Julho/Agosto 2015
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Julho/Agosto 2015
Nº 26 VIVER MELHOR JULHO / AGOSTO 2015 Uma publicação do Centro Capixaba de Oncologia - Cecon • www.cecon.med.br Grandes notícias e muito a comemorar Nossa edição comemorativa de aniversário está maior porque temos grandes notícias e muito a comemorar. As páginas seguintes estão recheadas de estudos, criatividade, alegria e muita disposição. Nossa equipe multidisciplinar não para de criar atividades para integrar os pacientes e ajudá-los a passar pelo tratamento. Nós do Cecon entendemos que devemos encarar as adversidades com uma atitude positiva, tirando proveito de tudo para o crescimento pessoal. E assim vivemos rodeados de boas ideias e de ações capazes de nos tornar pessoas melhores a cada dia. Estendemos a nossa mão e ajudamos o próximo, como fizemos na creche Gabriel Delanne. As crianças ganharam uma festa julina com a participação dos funcionários e pacientes do Cecon, e ficaram superfelizes! Mesmo diante de um tratamento médico, muitos pacientes conseguem forças para participar dos eventos, o que é motivo de grande alegria. Também ficamos muito gratos ao comemorar os 22 anos do Cecon. Foi uma festa simples, mas calorosa, com toda a equipe e os pacientes que estavam no setor de quimioterapia, no dia 30 de junho. É bom celebrar o que construímos juntos com tanto esforço. Médicos, funcionários e pacientes são uma família, que se cuida e se ama. Isso é o que nos move todos os dias. O amor e cuidado ficam demonstrados nas atividades do voluntariado, como da nossa querida paciente Tatiana Oliveira, que ensina artesanatos de forma tão carinhosa. Nesta edição, ela conta um pouco da sua experiência. Também encontramos amor no gesto do nosso paciente Marinaldo Montovanelli, que compartilhou seu conhecimento de agronomia e ofereceu uma oficina sobre o plantio de temperos. Confira as notícias e tenha uma ótima leitura! Diretoria do Cecon E CECON FAZ 22 ANOS stamos em festa! Completamos 22 anos de trabalho e dedicação ao tratamento e combate ao câncer no Estado. Essa data é motivo de alegria, pois só temos a celebrar. São muitas as conquistas e os avanços em tecnologia e conhecimento em prol da saúde e do nosso maior bem, que são os pacientes. Juntos, construímos uma história de sucesso, de bem-estar e esperança. Para celebrar a data, fizemos uma comemoração com os funcionários e os pacientes que estavam no salão de quimioterapia, na tarde do dia 30 de junho. Agradecemos a todos pelas conquistas, pela dedicação dos funcionários e pelo carinho que recebemos de nossos pacientes. NOSSA HISTÓRIA O Cecon nasceu em 1993 com o objetivo de oferecer uma alter- nativa mais cômoda para o paciente em tratamento de câncer, que na maioria das vezes tinha de recorrer a hospitais. Em 2004, o Cecon passou por uma reformulação de conceitos, investindo em tratamento humanitário, que mostrou ser sua vocação natural e que fez a diferença na vida dos seus pacientes e familiares. Em 2012, houve a mudança para a nova sede. Já neste ano, após a fusão com o Grupo Oncoclínicas, um novo horizonte se abre com uma série de investimentos em todas as áreas e com um potencial de crescimento e de aprimoramento em todos os sentidos. Moderno Ético e humano “O Cecon trouxe como novidade a medicina de grupo e a multidisciplinaridade no tratamento do câncer para o Espírito Santo. Temos hoje o que há de mais moderno no tratamento, atuando também na prevenção. O serviço de cuidados paliativos está em fase de implantação, além de ter profissionais de ponta.” Dr. Luiz Mazzini “Ao longo de seus 22 anos de existência, o Cecon sempre representou para milhares de pacientes e familiares a oportunidade de um tratamento avançado, ético e humanista. Esperança de recuperação da saúde, amparo para as dificuldades, solidariedade! Para nós, profissionais, o Cecon é parte da nossa família, por isso empenhamos tanto carinho, dedicação e criatividade.” Dr. Paulo Batistuta 2 INFORMATIVO CECON Mitos e verdades sobre a alimentação do paciente O paciente oncológico enfrenta uma série de dúvidas referentes ao que pode ou não comer durante o tratamento. Uma prática errada é pesquisar muito sobre a própria doença na internet. O correto é conversar com a nossa equipe multidisciplinar. As nutricionistas Olívia de Podestá e Mônica Cattafesta esclarecem as dúvidas mais comuns: POSSO COMER CARNE DE PORCO DURANTE O TRATAMENTO? A carne de porco pode ser consumida. A crença de “alimentos remosos” é mito. Mas a carne de porco, assim como os outros alimentos, deve ser mais magra. Evite prepará-la frita. E CARNE VERMELHA? A carne vermelha pode e deve ser consumida. Ela é riquíssima em ferro, prevenindo a anemia, e é uma excelente fonte de proteína. O ideal é consumi-la duas vezes na semana. CHÁ VERDE DEVE SER EVITADO DURANTE A QUIMIOTERAPIA? A hidratação é fundamental durante o tratamento. É importante consumir água, água de coco, isotônicos e também os chás. No entanto, não se deve consumir mais de três xícaras de chá ao dia durante a quimioterapia. É que, devido ao alto poder antioxidante, há estudos que apontam uma possível diminuição do efeito da quimioterapia, quando bebido em excesso. GENGIBRE É RECOMENDADO PARA PACIENTES? Sim. O gengibre é benéfico por diminuir as náuseas que os pacientes podem sentir durante o tratamento da quimioterapia. Melhora a digestão, além de saborizar a água, melhorando a aceitação e a hidratação do paciente. DEVO TIRAR DO CARDÁPIO OS ALIMENTOS ÁCIDOS? Não. O nosso corpo tem total capacidade de normalizar a acidez, controlando o que chamamos de pH. Se a preocupação é o pH do sangue, não precisa evitar os alimentos ácidos. Eles devem ser evitados, apenas, quando há feridas na boca (mucosite). CUIDADO COM A SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS Para cuidar da saúde de nossos pacientes de forma adequada, os funcionários do Cecon também precisam estar com a vida em dia. Pensando no bem-estar de quem trabalha na clínica, nossa equipe multidisciplinar realizou três atividades importantes. Na blitz do alongamento, feita pela fisioterapeuta Erica Moulin, foram realizadas várias dinâmicas com a equipe para falar sobre postura e condicionamento físico. Já a nutricionista Mônica Cattafesta explicou sobre a importância dos alimentos em uma palestra sobre nutrição, e a psicóloga Carla Carrion fez uma dinâmica sobre comunicação, dando orientações sobre um feedback assertivo. Todos aprenderam que é preciso buscar equilíbrio e qualidade de vida para cuidar de quem mais precisa de atenção: nossos queridos pacientes. 3 INFORMATIVO CECON ESPIRITUALIDADE MÉDICOS DEVEM INCENTIVAR A ESPIRITUALIDADE DE PACIENTES A sociedade tem se tornado cada vez mais secular. Valoriza-se como conquista social o caráter laico do Estado em detrimento da influência religiosa de outrora. Nem por isso, contudo, as pessoas deixaram de ter valores sagrados, como amor, fé, esperança. Crenças pessoais, religião, prática de meditação, dentre outros são alguns dos terrenos visitados pelo ser humano em busca da felicidade, da paz interior. Nota-se uma intensa busca por espiritualidade, mas não necessariamente por meio de uma religião. Essa busca é fortalecida pelas ciências, como se percebe com a física quântica, que abre espaço para compreender fenômenos outrora exclusivos da religião. Esses valores sagrados são preciosos para cada um de nós. São forças que nos movem em direção ao outro, que justificam nossa dedicação pessoal, fortalecem em nosso íntimo o espírito de coletividade. Aos poucos a ciência vem fazendo as pazes com a fé, demonstrando como a espiritualidade influencia beneficamente a saúde. Paulatinamente, a medicina avança um pouco além da fisiologia. Já se contam aos milhares os estudos científicos sobre esse tema e várias são as revistas especializadas. Já é de domínio comum a relação entre prática altruísta (trabalho voluntário, caridade) gerando melhor imunidade. A oração está associada a melhores desfechos em tratamentos de câncer, levando à redução da necessidade de analgésicos, e menor incidência de depressão em pacientes com enfermidades graves. Mas ainda são poucos os médicos e profissionais da saúde que valorizam esses aspectos nos tratamentos, na superação de seus traumas e enfrentamento positivo da finitude. Isso decorre de uma dificuldade natural para o médico abordar assuntos que não são tradicionais na sua prática profissional, quer por ignorância, ceticismo ou timidez. Explorar o terreno da espiritualidade cria a possibilidade para que essa rica fonte de resiliência atue em favor da cura. Não se trata do médico tornarse religioso, mas sim de valorizar conteúdos emocionais e devocionais de seus pacientes. Paulo Batistuta é médico do Cecon Câncer hereditário é tema de palestra O Cecon e o Laboratório Genoma trouxeram para Vitória a médica geneticista Maria Isabel Achatz, pesquisadora e doutora em oncologia pela USP, para falar sobre câncer hereditário, pesquisas na área e exames que podem auxiliar no diagnóstico precoce. O evento foi um sucesso e lotou o auditório do Conselho Regional de Medicina (CRM). Maria Isabel falou sobre a importância da realização de testes genéticos em pessoas que têm histórico de câncer na família e quando há caso da doença em jovens. O Cecon já tem em sua equipe a oncogeneticista Terezinha Sarquis Cintra, que realiza esse trabalho importante de investigação genética junto aos pacientes. Para o Cecon e o Genoma, o principal objetivo do encontro foi a troca de experiências entre médicos e outros profissionais da área de saúde, possibilitando a todos novos conhecimentos em genética e câncer. VO C Ê CO N H ECE O S M E D I C A M E N TO S U SA D O S P E LO CECO N? O Cecon tem a tradição de só usar medicamentos de marca, que são aqueles originalmente pesquisados pela indústria que os comercializa. “É uma segurança para nós que prescrevemos, e uma segurança maior ainda para os pacientes, porque sabemos que aquela droga foi utilizada na pesquisa, que sofre um processo longo, às vezes de anos, para ter a sua eficácia avaliada ”, explicou o oncologista Roberto Lima. A indústria farmacêutica investe muito em pesquisa e nem todas as drogas que são pesquisadas chegam ao mercado. Após esse longo processo, existem os ensaios clínicos, que vão comparar os medicamentos novos com os pré-existentes, sendo esse resultado fundamental para que eles sejam aprovados para as indicações específicas indicadas pelos órgãos reguladores. “Acreditamos que, com essa nossa convicção, estamos oferecendo o que há de melhor para o paciente, estabelecendo uma relação de confiança com todas as partes envolvidas e com certeza proporcionando um melhor resultado do ponto de vista de eficácia, com menos efeitos colaterais”, destacou Roberto Lima. 4 INFORMATIVO CECON O Pacientes aprendem a plantar na Oficina de Temperos paciente Marinaldo Zonotelli, que é engenheiro agrônomo, deu uma verdadeira aula de jardinagem na Oficina de Temperos do Cecon. Muito didático, Marinaldo falou sobre o preparo da terra e do vaso, além dos cuidados que devem ser tomados ao molhar e expor as plantas ao sol. Foram distribuídas as mudas de diversas ervas, como manjericão, salsa, cebolinha, hortelã -pimenta, stévia e vick. As pacientes colocaram em prática os ensinamentos e montaram suas hortas. Agora vamos ver como as plantinhas vão crescer para serem utilizadas na culinária. Mandem fotos para o nosso Facebook. Queremos ver o crescimento das hortinhas de vocês. PLANTE EM CASA 1 Drenagem: escolha o vaso e coloque no fundo um pouco de pedra ou carvão. Prefira o carvão, por ser mais leve, ou argila expandida, que é vendida em casas de jardinagem. 2 Coloque dois centímetros de areia. Essa pequena camada, junto com as pedras, fará a drenagem da água e impedirá que a terra desça. 3 Cubra a areia com terra vegetal. Você pode misturar um pouco de húmus, que é uma espécie de adubo. 4 Faça uma cavidade e coloque a muda. Lembre-se antes de tirar o plástico, caso ela esteja embalada. Em seguida, cubra com mais terra até o nível do vaso. 5 Lembre de molhar com regularidade. É importante colocar água até perceber que ela está saindo pelo dreno. Retire toda a água que escorrer na bandeja. A terra precisará novamente de água quando estiver seca. Para verificar, enfie o dedo na terra e se estiver ainda úmida, não precisa molhar. 6 Deixe sua horta em local que pegue sol em alguma parte do dia, de preferência, e não fique mudando o vaso de lugar. 5 INFORMATIVO CECON Festa julina na creche Gabriel Delanne F uncionários e pacientes do Cecon encheram de alegria as crianças da creche Gabriel Dellane e realizaram um animado arraiá. Para ajudar a obra social, foram doados lençóis de berço, utensílios de cozinha, fraldas, pomadas para assadura e mamadeiras. As doações foram entregues durante a festa julina, que teve pescaria com brindes e um lanche delicioso, com pipoca, bolo, torta salgada e sucos. A música foi animada por um sanfoneiro e o ponto alto da festa foi a participação de um artista fantasiado de boneca Mônica. As crianças adoraram as brincadeiras. A festa teve a participação de pacientes, funcionários e médicos do Cecon. Para a paciente Maria Salete Leite, que participou da festa, ficou muito feliz. “Achei maravilhoso. Eu nunca tinha ido a uma creche e fiquei com os meninos como se fossem meus. Foi muito bom dar amor e isso aprendi depois do câncer. Antes da doença eu era uma pessoa muito fechada. Agora sou mais aberta às pessoas, quero ajudar, fazer visitas, a doença mudou isso em mim”, contou, emocionada, a paciente. A Obra Social Gabriel Delanne é uma ONG sem fins lucrativos, que atende a crianças em situação de risco social, no bairro Novo Horizonte, em Cariacica. Varal de Lenços alegra a quimioterapia Chegar para a quimioterapia e encontrar diversos lenços coloridos pendurados em um varal foi uma ação que surpreendeu as pacientes. O evento, batizado de “Varal de Lenços”, teve a participação de mulheres que já fizeram tratamento no Cecon e que doaram suas peças para que as novas pacientes pudessem escolher e ficar com as suas preferidas. A ação foi positiva e muitas pegaram os lenços, ensinando umas às outras as melhores amarrações. Foi uma oportunidade para mostrar que a beleza e a autoestima não podem ser deixadas de lado durante o tratamento. A paciente Vania Maria Zeborne adorou a iniciativa. Ela achou tudo lindo. “Vi peças coloridas, de excelente qualidade. Acabei ensinando todas as pacientes a amarrar os lenços e foi muito legal. O Cecon está de para- béns! Achei excelente, como tudo que fazem”, disse Vânia, que aprendeu na internet as técnicas de amarração. 6 INFORMATIVO CECON E U S O U CECO N “O artesanato tem transformado as pacientes” Q uem vê Tatiana Oliveira ensinando tricô com os dedos no salão de quimioterapia do Cecon não imagina que ali está uma professora de Matemática. Ela, que teve câncer em 2011, revelou nesta entrevista como o artesanato transformou a sua vida e a fez passar de paciente do Cecon a voluntária na clínica. Quando se apaixonou pelo artesanato? Quando eu era criança, via minha avó fazendo todo tipo de artesanato. Minha mãe trabalhava fora e eu ficava com minha avó. Eu me lembro dela dizendo: ‘Senta aqui e aprende, minha filha, isso aqui ainda será muito útil para você’. E realmente foi. Na época, não gostava, mas ficava olhando a minha avó fazer bordados, coisas lindas. Quando tive câncer de mama, em 2011, deixei a sala de aula. Comecei então a fazer artesanato por conta própria, tricô, caixinhas de MDF e outras artes. Nunca fiz curso, fui resgatando uma herança de família. Hoje pego dicas na internet e tudo o que faço é para dar de presente. Realmente me realizo com essa doação. Como o Cecon conheceu sua arte? Eu já tinha terminado a quimioterapia e ia para as consultas de acompanhamento com a doutora Cíntia Givigi. Então comecei a levar as caixinhas que fazia para as meninas verem. Dei uma de presente para a psicóloga e elas se encantaram. A Bianca Beraldi, assistente social da clínica, me chamou para ensinar. VIVER MELHOR Qual é a importância do artesanato no tratamento? Eu vejo que o artesanato tem transformado as pacientes. Aprender algo para se distrair e superar um momento difícil é surpreendente. Tenho muitas histórias emocionantes para contar. Quando chego ao salão da quimioterapia, elas já abrem um sorriso. Um dia, uma delas não estava passando bem e não quis aprender, mas ficou olhando. Então, depois de um tempo, me pediu para ensiná-la e ao final me disse com um sorriso: ‘Não é que o negócio é bom mesmo?’. É realmente muito bom! Eu saio sempre muito energizada do Cecon. Recebo mais do que dou e recarrego as baterias com a energia que recebo. Uma publicação do Centro Capixaba de Oncologia (Cecon) Rua Manoel Feu Subtil, nº 120 - Enseada do Suá – Vitória/ES (27) 2127-4444 • w w w. c e c o n . m e d . b r Natalina Ferreira de Menezes, chamada carinhosamente de Natália, começou a trabalhar no Cecon no dia 26 de dezembro de 2013. “Foi um presente de Natal”, contou ela, ao falar do seu trabalho como recepcionista do Dr. Gláucio Bertollo. Como começou no Cecon? Quando fui contratada, primeiro trabalhei com a psicóloga e depois com a Bianca Beraldi, na assistência social. Depois passei a ser secretária do Dr. Gláucio, onde atuo agendando os pacientes e marcando as sessões de quimioterapia. Eu gosto muito do que faço e tenho amor pelos pacientes. Como é seu relacionamento com as pessoas? Sou muito alegre e estou sempre brincando. Gosto muito de conversar e incentivar os pacientes, dando a eles atenção e esperança. Sou evangélica e procuro uma palavra de Deus para eles, porque temos que ter fé. Eu me acostumei tanto que me apeguei a eles. Quando não estou no trabalho, sinto falta. E na sua vida pessoal? Sou muito alegre e gosto de levar a vida com alto astral. Sou casada e tenho dois filhos. Eles são muito amorosos e sempre que chego em casa, o mais velho, de 5 anos, me pergunta como foi meu trabalho. É um amor. Tem algum sonho? Apesar de me achar meio velha, porque tenho 37 anos (risos), quero muito fazer faculdade de Pedagogia ou Serviço Social. EDIÇÃO CONECTA COMUNICAÇÃO (27) 3227-5242 - [email protected] MÉDICO RESPONSÁVEL Paulo Batistuta JORNALISTA RESPONSÁVEL Katiuscia Comarella (MTB 1180/ES) COLABORAÇÃO Susana Loureiro FOTOS Mosaico Imagem e arquivo PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO Bios | IMPRESSÃO Gráfica Lisboa TIRAGEM 3.000 exemplares
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