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Comité Económico e Social Europeu REX/257 "As Relações União Europeia – Brasil" Bruxelas, 7 de Maio de 2008 DOCUMENTO DE TRABALHO da Secção Especializada de Relações Externas sobre "As Relações União Europeia – Brasil" (Parecer de iniciativa) _____________ Relator: P. BARROS VALE Co-relator: G. IULIANO _____________ Membros do grupo de estudo "As Relações União Europeia – Brasil" da Secção Especializada de Relações Externas NB: O presente documento será examinado na reunião de 15 de Maio de 2008 às 14h30. Documento enviado para tradução em: 23 de Abril de 2008 Administrador: Beatriz PORRES REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm Rue Belliard 99 - B-1040 Bruxelas - Tel. +32 (0)2 546 90 11 - Fax +32 (0)2 513 48 93 - Internet http://www.eesc.europa.eu PT -1- Grupo de estudo: Presidente: OLSSON (SV-III) Relator: Co-Relator BARROS VALE (PT-I) IULIANO (IT-II) Membros: BIOT (B-I) DORDA (PL-I) MATOUSEK (CZ-II) NIELSEN (DK-III) PEREIRA MARTINS (PT-III) RODRIGUEZ GARCIA CARO (ES-I) SÁNCHEZ ANSÓ (ES- III) SOARES (PT-II) ZUFIAUR (ES-II) Peritos: Sónia FERREIRA (do relator) Johanna URIBE BRAVO (do co-relator) REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm .../... -2- Na reunião plenária de 16 de Janeiro de 2008 o Comité Económico e Social Europeu decidiu, de acordo com o n.º 2 do artigo 29.º do Regimento, elaborar parecer de iniciativa sobre: " As Relações União Europeia – Brasil" Foi incumbida da preparação dos correspondentes trabalhos a Secção Especializada de Relações Externas que emitiu parecer em ..., sendo relator P. BARROS VALE e co relator G. IULIANO. Na ... reunião plenária de ... (sessão de ...), o Comité Económico e Social Europeu adoptou, por ... votos a favor, ... votos contra e ... abstenções, o seguinte parecer: * * 1. 1.1 1.2 * Enquadramento O presente parecer, à semelhança do que aconteceu já no passado relativamente à China e Índia, pretende preparar a criação de uma Mesa de Redonda UE-Brasil da sociedade civil, espelhando, a este propósito, a posição do CESE relativamente à própria Mesa Redonda. O parecer aborda a situação presente das relações UE-Brasil, bem assim como os antecedentes e as perspectivas futuras, debruçando-se sobre o posicionamento do Brasil face ao Mercosul e à comunidade internacional, com enfoque nas questões que, directa ou indirectamente, influenciam ou determinam as relações daquele país com a UE aos mais diversos níveis. 2. Observações na generalidade 2.1 Antecedentes 2.1.1 No Brasil, findo o período da colonização, que marcou profundamente o desenvolvimento do país, tem-se mantido até aos nossos dias um património de boas relações com todos os países europeus. A ideia de estruturar as relações entre a UE e o Brasil contém, portanto, em si um único elemento de novidade – a própria UE que integra, valoriza e pretende aprofundar a organização sistemática e contínua de uma cooperação a longo prazo entre duas zonas geográficas. 2.1.2 Esta aproximação tem vindo a ser alvo de iniciativas diversas no sentido da sua formalização aos diversos níveis, como atesta, ao nível da sociedade civil organizada, o Acordo Interinstitucional assinado em Julho de 2003 entre o CESE e o Conselho de Desenvolvimento REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm .../... -3Económico e Social do Brasil, e que foi precedido do Acordo Quadro de Cooperação entre a Comunidade Económica Europeia e a República Federativa do Brasil, em 1992. O Conselho de Desenvolvimento Económico e Social do Brasil, com quem o CESE tem vindo a estreitar as suas relações, existe desde Maio de 2003, sendo actualmente presidido pelo Presidente da República e composto por 102 Conselheiros, dentre os quais 90 são cidadãos com elevada representatividade, sendo os restantes originários do Governo (não podendo o seu número ser superior a ¼ da totalidade dos Conselheiros). 2.1.3 Apesar do empenho de ambas as partes, o aprofundamento do relacionamento, designadamente aos níveis económico e social, não tem tido o desenvolvimento ambicionado, embora tudo leve a crer que 2007 tenha sido o ano do relançamento das relações, especialmente em níveis de 1 cariz não comercial. As iniciativas foram diversas , e o trabalho desenvolvido deverá ser ainda mais intensificado em 2008, fruto da concretização da Parceria estratégica entre as UE e o Brasil, tal como preconiza a Comunicação da Comissão de Maio/07. Existe, no entanto, uma desproporção entre a intensidade com que se desenvolve a integração bilateral, por parte dos países membros com o Brasil, no campo económico e empresarial, e o ritmo lento da cooperação mais geral, e noutros domínios específicos, entre a UE e o Brasil. Os investimentos dos países europeus no Brasil e a sua cooperação comercial e industrial e de ajuda ao desenvolvimento, e o diálogo entre actores sociais, são precedentes positivos que justificam um mais claro e reforçado papel da sociedade civil para garantir uma dimensão social às relações económicas e sociais que se pretendem acelerar. 2.1.4 A realização da Cimeira de Lisboa, em 4 de Julho de 2007 veio, finalmente, dar bases sólidas a um relacionamento bilateral institucional ao mais alto nível político, estabelecendo mecanismos de diálogo sustentáveis no tempo que dão esperança a uma nova fase profícua de relacionamento. Esta nova fase está consubstanciada no reforço dos diálogos políticos sectoriais, na resposta aos diversos desafios globais actuais e futuros, à expansão e aprofundamento do comércio e das relações económicas, e à aproximação entre os povos da Europa e do Brasil. 2.1.5 1 Actualmente, a Comissão Europeia tem definido o seu “Country Strategy Paper” (CSP) – o segundo para o Brasil – que cobrirá o período de 2007 a 2013, alterando a estratégia anterior, tendo em conta os limitados meios financeiros disponíveis e a magnitude dos problemas para os quais se pretende voltar a atenção. Assim, em vez de canalizar meios para projectos individuais que teriam sempre um impacto reduzido, a alternativa deste novo CSP aponta para o apoio a medidas “soft” que possam representar elementos com efeito multiplicador na Merecem relevo, as seguintes iniciativas: realização da primeira Cimeira U.E: - Brasil, em Julho, em Lisboa; realização de um seminário conjunto (CDES e CESE), em Julho, em Brasília, sob o tema “a UE e o Mercosul: Contributo das Instituições da sociedade Civil para o Desenvolvimento Nacional e Regional”; assinatura, pelo CESE e CDES do Brasil, de uma Declaração Conjunta manifestando a vontade das partes em intensificar as relações UE Brasil, nomeadamente, pela elaboração de um plano de acção conjunto para a concretização dos objectivos da Parceria Estratégica UE-Brasil. REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm .../... -4situação da redução da pobreza e no desenvolvimento das áreas económicas, políticas e ambientais do Brasil. 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 Situação Actual O Brasil pela expressão da sua população e dimensão da sua economia, é hoje um dos principais actores da cena internacional, possuindo um incontornável papel no âmbito da construção do Mercosul, de uma forma mais geral na América Latina e, cada vez mais, no âmbito das negociações sobre as regras do comércio mundial, sendo possível antever a sua importância como um dos principais protagonistas mundiais (BRICS) no século que agora se inicia. O Brasil, que desenvolveu o seu modelo com os olhos postos no desenvolvimento económico e social europeu, teve igualmente o papel mais importante na promoção da dimensão política e social nas estratégias do Mercosul, que não são mais do que uma adaptação da integração comunitária. Face à ambição dos objectivos no que respeita às relações UE-Brasil, especialmente quanto às temáticas da integração económica e social, parece tornar-se necessário o reforço institucional da estrutura Brasileira que assegura o interface entre as duas partes, de modo a potenciar a eficiência e os resultados da Parceria estratégica objectivada por ambas. Actualmente, as apostas Brasileiras em termos de relações com a UE têm-se centrado em áreas de cariz comercial e económico, como é o caso dos biocombustíveis, da cooperação triangular (UE, Brasil e Países em Desenvolvimento), de posicionamento e actuação “ao lado” da UE no que se refere às alterações climáticas, e no âmbito da ciência e tecnologia. 2.2.4 Importa referir um enorme crescimento do movimento de inter-relacionamento entre a UE e o Brasil ao longo dos últimos anos numa multiplicidade de planos nomeadamente, nas áreas de: ambiente, educação e formação, combate à pobreza, sociedade da informação, concorrência, comércio e investimento, agricultura, turismo, serviços, cooperação, cultura, etc. 2.2.5 O relacionamento bilateral entre o Brasil e cada um dos Estados que constituem actualmente a UE, fruto da já tão importante posição que o Brasil ocupa no mundo global, ultrapassa em muito o simples plano das trocas económicas e comerciais, e fica muito a dever-se ao facto de existirem enormes comunidades de diversas nacionalidades europeias no Brasil, bem como de expressivas comunidades imigrantes de cidadão Brasileiros em muitos países europeus. Há, portanto, um fluxo humano nos dois sentidos ao longo dos séculos, que criou laços de grande proximidade entre o Brasil e muitos dos Estados Membros da UE. 2.2.6 A próxima Cimeira entre a UE e o Brasil vai realizar-se em Dezembro de 2008 em Bruxelas, e será um novo marco independentemente do estado de evolução sobre o acordo que a UE e o Mercosul (de que o Brasil faz parte) possa vir a ter. O estabelecimento de uma agenda comum, com o reforço do multilateralismo, o incremento dos standards relativos aos Direitos Humanos, à democracia e à boa governação, a promoção do desenvolvimento social e REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm .../... -5humano, a protecção do ambiente, da segurança energética, da estabilidade e prosperidade da América Latina, o reforço dos laços económicos e comerciais (com enfoque nas questões dos mercados financeiros), da sociedade da informação, do transporte aéreo e marítimo, da cooperação científica e tecnológica, da promoção da Paz e do intercâmbio na educação, na cultura e entre as sociedades civis das duas partes, são objectivos propostos pela UE que se espera venham a merecer a construção de um plano de acção conjunto que possa vir a ser aprovado o mais tardar na Cimeira do ano corrente. 2.2.7 Se é importante o estabelecimento de um quadro claro para o relacionamento entre a UE e o Brasil, é evidente que as relações do quotidiano se fazem, sobretudo, não através da chamada “classe política”, mas sim através da multiplicidade das formas que a sociedade civil assume. São as empresas, as Instituições sem fins lucrativos, nas suas mais diversas formas, e os cidadãos individual e colectivamente, que são o verdadeiro motor do desenvolvimento desse mesmo relacionamento. 3. Observações na especialidade 3.1 Sugestões/opiniões do CESE 3.1.1 Dimensão participativa e coesão económica e social. O Brasil está a desenvolver uma experiência de participação articulada em vários níveis para implementar os principais programas de redistribuição dos recursos e de promoção social. Por seu turno, a UE tem vindo a desenvolver nas últimas décadas um sistema análogo para realizar a política de coesão económica e social com o fito de equilibrar o desenvolvimento das diversas regiões. Tem toda a utilidade comparar estas duas experiências, sobretudo tendo em mente que continuam a ser muito grandes as assimetrias regionais no Brasil, não obstante ter havido uma melhoria no coeficiente de Gini. É importante insistir que estas formas de participação devem envolver igualmente as organizações dos parceiros sociais (sindicatos e empregadores), as ONG, as autoridades nacionais, regionais e locais. Só deste modo será possível construir redes de actores co-responsáveis pelas políticas de desenvolvimento e de igualdade. 3.1.2 O problema agrícola. É essencial ter em conta, no quadro da OMC, as dificuldades surgidas durante o debate sobre os subsídios aos produtores agrícolas e os direitos aduaneiros aplicáveis aos produtos. Seria responsável que o CESE enviasse um sinal insistindo na agilização da reforma da PAC em prol de um maior equilíbrio entre as trocas comerciais de produtos agrícolas. 3.1.3 Cooperação no sector da educação. Convirá privilegiar este tema na mesa redonda, já que representa uma das prioridades seleccionadas pelo Documento de Estratégia por País (DEP) da Comissão Europeia. O parecer do CESE deverá defender esta prioridade dando realce especial à experiência europeia com a aprendizagem ao longo da vida, apoiada pelos parceiros sociais europeus no âmbito do Diálogo Social (BusinessEurope y ETUC), bem como da estratégia de promoção do emprego no âmbito do processo do Luxemburgo. Isso poderia assumir a forma REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm .../... -6de uma "boa prática" europeia, igualmente útil para o Brasil. É correcto apoiar a abordagem do DEP sobre o ensino superior, mas são fundamentais os desafios que o Brasil enfrenta ao nível do ensino primário e secundário. A aproximação entre o Brasil e a UE pode fazer-se muito através do intercâmbio entre as Instituições de ensino aos seus diversos níveis, e em particular com o envolvimento de alunos e professores. A própria experiência de grande sucesso de intercâmbio de estudantes dentro da UE, talvez pudesse servir de base a um programa semelhante envolvendo a UE e o Brasil e semeando, assim, para o futuro, laços de ainda maior aproximação e conhecimento mútuo. 3.1.4 3.1.5 Cooperação no Sector da Investigação e Desenvolvimento. Uma das áreas onde se podem vir a colher mais frutos em resultado da cooperação entre ambas as partes, é o sector da Investigação e Desenvolvimento, em que podem existir importantes complementaridades e sinergias, devido aos diferentes enfoques particulares dados pelas respectivas comunidades científicas e tecnológicas, e as prioridades associadas às opções das duas diferentes economias e culturas. Diálogo Social nas Multinacionais Europeias com Operações no Brasil. A experiência dos comités sindicais europeus – instrumentos de informação e consulta dos trabalhadores das empresas multinacionais europeias – é outro exemplo das boas práticas europeias que poderia ser adoptado, voluntariamente ou no quadro da Responsabilidade Social das Empresas, pelas multinacionais europeias que operam no Brasil. Além disso, consideramos que entre as prioridades a debater na mesa redonda deveriam estar os seguintes temas: a desigualdade de género e os direitos das minorias étnicas e raciais. 3.2 Sugestões para o funcionamento da Mesa Redonda 3.2.1 A criação de uma Mesa Redunda UE-Brasil, representará por si só, um importante sinal da relevância que ambas as partes atribuem ao seu relacionamento futuro. 3.2.2 3.2.3 Considera o CESE que a mesa redonda deverá reunir 2 vezes por ano, uma no Brasil, e outra na Europa, de forma a ampliar e desenvolver o papel da sociedade civil na parceria entre a UE e o Brasil. O valor acrescentado que a futura mesa redonda pode representar para a parceria estratégica que se pretende desenvolver, está, obviamente, intimamente ligado à relevância das matérias que venham a ser preferencialmente tratadas no seu seio, pelo que o CESE considera como prioritários os seguintes domínios temáticos de discussão: 3.2.3.1 Cooperação económica, comércio bilateral e investimentos; 3.2.3.2 Consequências da globalização, redução dos seus impactos negativos e potenciação das suas virtuosidades; REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm .../... -73.2.3.3 Cooperação tripartida entre a UE, o Brasil e Países terceiros, através da análise da realidade actual e iniciativas existentes, mas também da concertação de iniciativas e intervenções futuras; 3.2.3.4 Avaliação dos modelos sociais, troca de experiências e elaboração de propostas políticas nesse âmbito, tendo em vista o papel da sociedade civil e a promoção da sua efectiva e eficiente intervenção; 3.2.3.5 Acompanhamento da evolução das propostas, modelos e medidas da OMC, e subsequente elaboração de propostas em resultado da análise efectuada versus realidade existente; 3.2.3.6 Desenvolvimento de sistemas de cooperação científica e tecnológica, com vista à promoção da investigação no sentido da potenciação do progresso mútuo; 3.2.3.7 Promoção do intercâmbio cultural e disseminação da história e realidade actual, contribuindo para um melhor conhecimento e entendimento mútuo; 3.2.3.8 Exploração e intervenção ao nível da temática da protecção do ambiente e desenvolvimento sustentável, como fundamento do crescimento dos países e do desenvolvimento à escala global; 3.2.3.9 Análise dos movimentos migratórios e cooperação ao nível dos direitos dos emigrantes europeus no Brasil e imigrantes Brasileiros na Europa, com vista à plena integração dos cidadãos nos países de destino; 3.2.3.10 Protecção recíproca da propriedade intelectual; 3.2.3.11 Avaliação dos desafios energéticos, fontes alternativas de energia e cooperação neste domínio, enquanto questões prementes e determinantes para o futuro das pessoas, dos países e do mundo; 3.2.3.12 Acompanhamento dos desenvolvimentos do processo de integração do Mercosul, e do papel do Brasil, nesse âmbito e no acordo UE-Mercosul em negociação; 3.2.3.13 Análise e aferição do papel do turismo na aproximação da UE e do Brasil, e desenvolvimento de estratégias conducentes ao seu incremento de forma sustentada e equilibrada; 3.2.3.14 Troca de experiências no âmbito das relações sociais e laborais, nomeadamente, ao nível do papel da sociedade civil no desenvolvimento equilibrado dos países, relações entre empregadores e empregados, organização e composição das estruturas sindicais, legislação laboral, e negociação de contratos colectivos de trabalho; REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm .../... -83.2.3.15 Debate sobre as questões da cooperação em matéria alimentar e em particular ao nível do funcionamento e intercâmbio dos mercados agrícolas, incentivando a troca de experiências e a partilha de boas práticas, com vista ao desenvolvimento sustentado deste sector; 3.2.3.16 Promoção do intercâmbio ao nível escolar e universitário, nomeadamente, através da criação de programas académicos de intercâmbio de estudantes e professores, estágios e outras formas de promoção do conhecimento e desenvolvimento do meio académico; 3.2.3.17 Debate sobre a problemática da sociedade da informação e papel das Tecnologias de Informação e Comunicação no actual contexto de desenvolvimento sustentado, económico e social, dos países; 3.2.3.18 Debate e análise das questões da Educação e Formação enquanto processo continuado ao longo da vida, fundamental para o desenvolvimento individual e colectivo; 3.2.3.19 Promoção do debate sobre a temática da Responsabilidade Social das empresas, e desenvolvimento de iniciativas de sensibilização dos diversos agentes envolvidos, no sentido de uma rápida e eficaz apropriação, por parte da comunidade empresarial, de sistemas adequados; 3.2.3.20 Debate sobre a temática, e promoção de iniciativas conducentes à efectiva apreensão e integração dos conceitos respeitantes à igualdade de género e igualdade de oportunidades; 3.2.4 Considera o CESE, de toda a conveniência e utilidade a criação de um espaço dedicado, no sítio da internet do CESE, à Mesa Redonda UE-Brasil, com o intuito de potenciar e dinamizar a intervenção e contribuição da sociedade civil e dos organismos com responsabilidade naquele âmbito, criando um verdadeiro espaço e âmbito de profícua discussão alargada. _____________ REX/257 – R/CESE 681/2008 ES/PT-AC/hlm
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