Referência em Aços Especiais e Comerciais

Transcrição

Referência em Aços Especiais e Comerciais
Referência em Aços Especiais e Comerciais
A Açovisa é referência no segmento siderúrgico, pois se destaca
como a marca que consegue unir modernidade, credibilidade,
tradição e experiência.
A empresa é nacionalmente reconhecida por distribuir produtos
com qualidade Gerdau e pela qualidade de sua estrutura e
processos, garantidos conforme norma ISO 9001.
Sustentabilidade
Pensar nas gerações futuras é a visão da Açovisa. Por este motivo, a empresa
possui instalações projetadas para melhor aproveitamento dos recursos
naturais, desde 2008 recebe anualmente o Selo Ambiental de Guarulhos,
Infinitas possibilidades
reconhecimento pelos projetos sociais, ambientais e de sustentabilidade
que realiza, também participa do Pacto Global da ONU, em que defende
práticas de negociação pautadas em valores éticos nas áreas de direitos
O aço se tornou imprescindível aos mais diversos segmentos da
humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção.
indústria, transformando criatividade em soluções que colaboram e facilitam
o dia a dia de milhares de pessoas. Distribuir aço requer a mesma habilidade,
é necessário contribuir com os processos industriais e ir além da matéria prima,
proporcionando infinitas possibilidades. Com esta visão, ao completar 18 anos, a
Tecnologia
Açovisa consolida-se no mercado como uma empresa referência, que oferece
soluções em aço que contribuem com o desenvolvimento do Brasil.
A Açovisa é uma empresa em constante atualização, que acredita que o
investimento em tecnologia promove a melhoria e a agilidade de seus processos.
A empresa conta com uma central de tecnologia segura e moderna, possui um
sistema customizado para o segmento de distribuição de aços, o que garante a
qualidade dos processos comerciais, além de contar com modernos
equipamentos no laboratório e no processo fabril.
Matriz com 15.000 m²
situada em Guarulhos/SP e com unidades distribuídas
estrategicamente para atender todo o território nacional.
Infraestrutura adequada para armazenamento, transporte,
CERTIFICADO
análises laboratoriais, corte e rastreabilidade.
ISO
9001
A Açovisa é eleita
empresa TOP-FIVE em aços
trefilados consecutivamente
desde 2007, pelos leitores
da Revista NEI.
Serviços
Programação
Projetos personalizados, tais como terceirização de suas compras nas Usinas (desta
Onde tem Açovisa, tem a realização de um projeto.
Cortes precisos
sem desperdício
forma a Açovisa assume lotes diminuindo o seu custo com capital de giro) e
entrega programada, onde garante a reserva do produto e redução em seus custos
com estoque. Além de outros projetos sob consulta.
A finalização de um projeto é um dos maiores desafios de uma empresa. Para a
realização dessa grande conquista, fornecemos produtos e serviços de qualidade.
Entrega
É assim que a Açovisa faz parte do dia a dia de milhares de companhias.
Todas as empresas possuem desafios. O da Açovisa é tornar o seu possível.
A organização e controle das frotas próprias e relacionamento com parceiros logísticos ficam
sob a responsabilidade de um Centro de Controle Operacional (CCO), que garante o
cumprimento do prazo de entrega e rastreamento em tempo real sobre a posição dos
Corte
materiais em transito até seu destino. Além disso, as unidades distribuídas estrategicamente
garantem agilidade na entrega de barras e peças cortadas, em todo Brasil.
A Açovisa possui modernos equipamentos de corte e ampla capacidade instalada.
Comprimentos delimitados de peças (blanks), que visam aperfeiçoar o processo do cliente e
evitar perdas do material.
Os cortes são tão precisos que cortam até seu desperdício e improdutividade.
Frota própria para
entrega rápida
Facilidade de Pagamento
Com condições comerciais competitivas, o cliente Açovisa conta também
com a comodidade de utilizar seus créditos de ICMS ou ainda seu cartão
Laboratório
BNDES em toda linha de produtos e realizar suas compras com todas as
vantagens destes serviços.
Com laboratório próprio equipado com os mais modernos equipamentos como
Serviços Adicionais
durômetro, microscópio metalográfico, microscópio estereoscópio, espectrômetro e
analises de tração e profissionais especializados, a Açovisa pode realizar diversos
Laboratório químico e
metalográfico
ensaios, análises e emitir múltiplas documentações:
Análises
Ensaios destrutivos
- Dureza de superfície e núcleo
- Metalográfico
- Metalográfica
- Composição química
- Química por espectrometria de emissão ótica
- Ensaios de dureza
Para facilitar e agilizar a sua compra, a Açovisa disponibiliza através de
parceiros, serviços diversos para seus produtos:
- Química por combustão plena (Carbono)
- Macrográfica (microscópio estereoscópico)
Documentações
- Trefilação
- Beneficiamento
- Trepanação
- Normalização
- Torneamento
- Têmpera e Revenimento
- Fresa
- Recozimento
- Retífica
Outros sob consulta
Confira cada um destes processos a partir da pág. 8 deste catálogo.
- Relatório de análise das amostras
- Certificados com informações específicas do cliente
- Certificados de origem
A Açovisa quer ouvir você
- PPAP
Visita Técnica
Equipamentos
modernos
Conte com o SAC - Serviço de Atendimento ao Cliente - para esclarecer dúvidas e
resolver qualquer situação em relação a sua compra na Açovisa.
Este é o canal que a Açovisa dispõe para você opinar sobre os produtos e serviços
Com o intuito de oferecer suporte, laudos e parecer técnicos para que sua compra seja
e desta maneira contribuir com a melhoria do atendimento.
clara e assertiva, a visita técnica pode ser realizada para:
E-mail: [email protected]
- Apoio técnico ao cliente
- Analisar a viabilidade de customização de peças no lugar de barras
- Acompanhar vendas para desenvolvimento de novos produtos em clientes
- Verificar causas de reclamações e coletar amostras para análise
Amplo estoque
para entrega imediata
Produtos
REDONDAS
QUADRADAS
BARRAS TREFILADAS
BARRAS DESCASCADAS / RETIFICADAS
BARRAS E PERFIS LAMINADOS
AÇO CARBONO | SAE 1004 A SAE 1045
AÇO CARBONO | SAE 1004 A 1045
AÇO CARBONO | SAE 1004 A SAE 1045
- Redondos, Quadrados e Sextavados
- Redondos
- Redondos, Quadrados com ou sem beneficiamento
AÇO LIGADO | SAE 4140, 4340, 41CR4, 5115,
AÇO LIGADO | SAE 4140, 4340, 41CR4, 5115, 5140, 8620,
- Cantoneiras, Barras Chatas e Perfis
5140, 8620, 8640, 16MNCR5, 20MNCR5
8640, 16MNCR5, 20MNCR5
AÇO LIGADO | SAE 4140, 4340, 41CR4, 5115, 5140, 8620, 8640,
- Redondos, Quadrados e Sextavados
- Redondos
16MNCR5, 20MNCR5
SEXTAVADAS
CANTONEIRAS
AÇO RESSULFURADO | DIN 9SMN28, 9SMN36,
- Redondos com ou sem beneficiamento
11SMN30, 11SMN37 E 12L14
AÇO CARBONO | ASTM A36
- Redondos e Sextavados
- Redondos, Quadrados, Barras Chatas, Cantoneiras e Perfis
BARRAS CHATAS
AÇO RESSULFURADO | DIN 9SMN28, 9SMN36, 11SMN30 E 11SMN37
- Redondos e Sextavados
BARRAS FORJADAS
AÇO CARBONO | SAE 1020 E SAE 1045
- Redondos
AÇO LIGADO | SAE 4140 E SAE 8620
- Redondos
Disponibilidade
Qualidade
Com amplo estoque de aços e uma grande variedade de
Distribuidora Gerdau e das principais usinas do mercado nacional.
bitolas milimetradas e em polegadas. A Açovisa mantém
A Açovisa conta com processo de Rastreabilidade Total, seguindo
estoque permanente de aços laminados, trefilados,
padrões elevados de procedência e qualidade, que garantem
retificados, descascados e forjados.
controle dos lotes e identificação do material em todas as etapas
A variedade e a quantidade de produtos disponíveis, aliado
do processo produtivo, desde a Usina até a entrega no cliente.
PERFIL U
ao mais eficiente serviço de logística do mercado, oferecem
aos clientes comodidade e agilidade na entrega, além de
VIGAS W (I,H)
menor custo de estocagem.
• No ato do pedido, consulte a disponibilidade do produto/liga.
10XX
A AÇOVISA é uma distribuidora
homologada pela GERDAU, o que
assegura ao cliente a procedência
e qualidade dos produtos.
41XX
Identificação
SAE 1004
SAE 1060
SAE 1020
QUAL
Para facilitar o reconhecimento de nossos produtos em seu
SAE1010/20
AC/AL
SAE 1045
QUAL
SAE 1035
SAE1010/20
COML
SAE 1015
SAE 1045
FX
SAE 1010
QUAL
SAE 1020
FX
estoque, os materiais da Açovisa possuem identificação
própria conforme as especificações do aço.
51XX
XXMnCr5
43XX
11XX
41Cr4
5115
SAE 4320
20MnCr5
SAE 4140
5135/40
SAE 4340
16MnCr5
SAE 5160
86XX
9SMn
28/36
SAE 8620
SAE 8640
DEFINIÇÕES
AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS
Os aços para construção mecânica destinam-se predominantemente
Aço processado de matéria-prima controlada, testada em magna-
à fabricação de peças e componentes mecânicos e obedecem as
-flux e esmerilhada; defeitos superficiais são admissíveis desde
rígidas normas de controle de processo de fabricação com a finalida-
que suas profundidades não excedam os limites especificados nas
de de garantir qualidade de superfície, tolerâncias dimensionais e
tabelas a seguir:
condições metalúrgicas específicas. Essas especificações são definidas
Profundidade máxima admissível de defeitos em barras laminadas,
conforme norma ABNT NBR 11294
pelas normas ABNT. Os processos de fabricação desses componentes
geralmente envolvem operações de usinagem, forjamento a frio ou a
quente, recalque a frio ou a quente, dobramentos diversos, laminação
de roscas, entre outras.
DIMENSÃO
NOMINAL (B)
QUALIDADE COMERCIAL
Os aços de Qualidade Comercial são utilizados em aplicações
mecânicas de menor solicitação e produção de componentes não
críticos, não podendo ser utilizados para fins estruturais.
NORMAS DE REFERÊNCIA
ABNT EB - 1512 - Barras de aço de qualidade comercial com acaba-
GRAU 1 (C)
GRAU 2 (C)
GRAU 3 (C)
GRAU 4 (C)
ABNT EB - 1513 - Barras e fios-máquina de aços laminados a
CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS
Estes aços representam garantia de faixa de composição química
de acordo com a norma ABNT NBR NM87.
QUALIDADE ESPECIAL
melhores resultados para tratamentos térmicos, operações de
usinagem, recalque a frio e a quente, em peças ou componentes.
ABNT NBR 11294: Barras de aço ao carbono e ligado, redondas,
0,20
31,75 < D <
_ 52,39
0,40
0,30
0,30
0,45
> 30 até 50
0,80
0,40
0,30
(A)
82,55 < D <_ 101,60
0,70
0,50
0,55
> 50 até 80
0,80
0,60
0,40
(A)
D > 101,60
0,80
0,60
0,70
> 80 até 100
0,90
0,70
0,50
(A)
> 100
1,00
0,80
0,60
(A)
DESCASCADAS RETIFICADAS
TREFILADAS
TREFILADAS
DESCASCADAS
RETIFICADAS
0,10
0,20
0,10
(B)
frio.
10 < DN < 18
0,15
0,10
0,25
0,15
(B)
18 < DN < 30
0,20
0,15
0,30
0,20
(B)
30 < DN < 50
0,20
0,15
0,50
0,30
(B)
ca.Designação e composição química.
50 < DN < 80
0,20
0,15
0,70
0,50
(B)
DIN EN 10277-3: Bright Steel Products Part-3: Free-cutting Steels
80 < DN < 100
0,25
0,15
0,90
0,70
(B)
DIN EN 10087: Free-cutting Steels.
(A) Dn significa: Diâmetro de barras redondas; lado de barras quadradas; distância entre faces paralelas de barras sextavadas; espessura
em barras retangulares.
(B) Garantias mais restritas que o grau 3 devem ser previamente estabelecidas quanto à profundidade máxima dos defeitos da superfície.
(C) Aços de corte fácil só são fornecidos em grau 2.
8
0,20
0,40
-
dos a quente para acabamento de superfície.
0,30
0,60
3 < DN < 10
NBR 8648: Barras e fio máquina de aço qualidade especial lamina-
19,05 < D <
_ 31,75
52,39 < D <
_ 82,55
Barras redondas de aço, laminadas a quente, para forjamento a
ABNT EB - 215: Aços para forjamento a quente em matriz
0,15
(A)
GRAU 4
SAE J 404: Chemical compositions of SAE alloys
0,15
0,20
GRAU
3
SAE J 403: Chemical compositions of SAE carbon stell
0,25
0,30
GRAU
2 (C)
ABNT NBR NM 87: Aços carbono e ligado para construção mecâni-
_ 19,05
11,11 < D <
0,80
GRAU 3
mento de superfície, para construção mecânica.
0,10
> 20 até 30
GRAU 3
ABNT NBR 8647: Barras de aço de qualidade especial, com acaba-
0,10
(A)
DIMENSÃO
NOMINAL (A)
quadradas e sextavadas, laminadas a quente ABNT EB - 2076:
0,20
0,15
PROCESSO DE
ACABAMENTO
BITOLA
NORMAS DE REFERÊNCIA
D <_ 11,11
TRINCAS/DOBRA OUTROS DEFEITOS
0,25
Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras
acabadas, conforme norma ABNT NBR 8647
Os aços de Qualidade Especial são aqueles que apresentam os
CORTE FÁCIL
MM
0,60
(A) Menor do que o grau 3, a combinar, mediante consulta prévia. Sugere-se verificar se o material não se enquadra em normas específicas.
(B) Dimensão nominal significa:
• Diâmetro de barras redondas.
• Distância entre faces paralelas de barras quadradas/sextavadas.
(C) O grau 1 é recomendado para usinagem, o grau 2 para
trefilação, o grau 3 para forjamento e o grau 4 para fins especiais.
quente - Qualidade Comercial.
LAMINAÇÃO A QUENTE
CARBONO E BAIXA LIGA
DIMENSÃO
(D) MM
Até 20
mento de superfície.
Obs.: Exigências especiais como: dureza, estrutura limite de
resistência e outras, poderão ser atendidas sob consulta.
Profundidade máxima admissível de defeitos da superfície em barras
acabadas, conforme norma ABNT NBR 8648
Processo de obtenção de barras em diversos perfis a partir de
aquecimento de tarugos e posterior redução e conformação
em cilindros de laminação.
AÇOS COM ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE
Barras cujas bitolas e acabamento são obtidas pelos
processos de descascamento, trefilação ou trefilação e
retificação, com a finalidade de melhorar sua precisão
dimensional, acabamento de superfície e propriedades
mecânicas, quando comparadas aos laminados a quente.
Nota: A profundidade máxima admissível de defeitos de superfície
em materiais destinados trefilação não submetidos a ensaios
não-destrutivos é conforme EB- 2054.
Trefilação
Consiste no tracionamento da barra em uma matriz
(fieira) com redução da seção, obtendo-se a bitola e
acabamento desejados. Este processo é realizado a frio e
confere ao material, pelo fenômeno de encruamento dos
grãos, características mecânicas que facilitam processos
posteriores de fabricação e desempenho da peça final.
Microinclusões
Deverão atender aos limites determinados pela Norma
ABNT NBR 6915 - Excetuando-se os aços ressulfurados, para
os quais não se aceita o limite máximo para inclusões de
sulfetos. A classificação das microinclusões deve ser feita de
acordo com a ASTM-E-45. Valor máximo admissível - Nível 3
(série grossa e fina).
Retificação
Trata-se da obtenção da bitola final por ação de rebolos, após
uma pré-calibração da barra laminada - via trefilação ou
descascamento - Para eliminação da ovalização, evitando-se
danos ao material processado e ao equipamento. Os benefícios deste processo residem na melhor qualidade de acabamento superficial e tolerâncias dimensionais mais estreitas.
Macroinclusões
O valor máximo admissível para o nível de macroinclusões
é de 2,0 conforme Norma ABNT NBR 6346.
Tamanho do Grão
O tamanho do grão austenítico será acordado preliminarmente entre cliente e fornecedor, sendo estabelecida a
recomendação ASTM-E-112. Valores frequentemente
encontrados: 5 a 8.
Descascamento
Operação de remoção de material da superfície da barra
laminada a quente objetivando a obtenção de um melhor
acabamento ou ainda eliminar a camada de descarbonetação superficial. Este processo não promove alterações nas
características mecânicas do produto laminado a quente.
Descarbonetação
É determinada perpendicularmente ao eixo longitudinal da
barra. A avaliação de profundidade é feita pelas médias e
não por pontos isolados observados.
As exigências quanto às profundidades máximas admissíveis deverão ser previamente acordadas.
9
www.acovisa.com.br | Matriz +55 11 2088 9000 | +55 11 2088 9009
AÇOS ESPECIAIS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA
EQUIVALENTES
AÇOVISA
Não é usualmente aplicado
Temperaturas de TRATAMENTO TÉRMICO E PROCESSAMENTO (°C)
COMPOSIÇÃO QUÍMICA (% EM PESO)
Meio de
Têmpera
Representação de água
Representação de óleo
CARACTERÍSTICAS
APLICAÇÕES
TRATAMENTO TÉRMICO SUGERIDO
150-200
Profundidade intermediária de cementação.
Engrenagens para automóveis e tratores, juntas universais e
correntes de acionamento de máquinas.
Cementação a 925°C por 8h, reaquecimento a 830°C e têmpera
em óleo com agitação. Revenimento a 150°C. [PC(1,9mm), DS(62,5HRC),
RTC(1.505MPa), LEC (1.225MPa), AC(13,5%) e DC(429HB)].
150-200
Baixa temperabilidade, permitindo obter camada cementada
com baixa a média resistência ao desgaste.
Pinos para pistões.
Cementação
Revenimento
815-845
900-925
870
900-925
C
Mn
P
S
Si
Ni
Cr
Mo
V
Outros
Forj. ()
Recoz.
Norm.
Têmpera
COPANT 4320; SAE 4320; AISI 4320; UNS G43200;
DIN 15CrNi6 ( 1.5919 ); AFNOR 16 NC 6
0,17-0,22
0,45-0,65
0,030
0,040
0,15-0,35
1,65-2,00
0,40-0,60
0,20-0,30
-
-
1.100-850
830-860
900-955
5115
COPANT 5115; SAE 5115; UNS G51150;
DIN 16MnCr5 ( 1.7131 ); AFNOR 16 MC 5
0,13-0,18
0,70-0,90
0,030
0,040
0,15-0,35
≤ 0,25
0,70-0,90
≤ 0,06
-
-
1.100-850
860-880
900-930
8620
COPANT 8620; SAE 8620; AISI 8620; UNS G86200;
DIN 20NiCrMo2-2 ( 1.6523 ); AFNOR 20 NCD 2;
JIS SNCM 220
0,18-0,23
0,70-0,90
0,030
0,040
0,15-0,35
0,40-0,70
0,40-0,60
0,15-0,25
-
-
1.100-850
855-885
870-955
845-870
900-925
200-230
Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade
intermediária, resistência mecânica e resistência ao choque.
8620 H
COPANT 8620; SAE 8620; AISI 8620; UNS G86200;
DIN 20NiCrMo2-2 ( 1.6523 ); AFNOR 20 NCD 2;
JIS SNCM 220
0,17-0,23
0,60-0,95
0,040
0,020-0,050
0,15-0,35
0,35-0,75
0,35-0,65
0,15-0,25
-
-
1100-850
855-885
870-955
870-955
-
200-300
Utilizado em seções médias que requeiram temperabilidade
controlada, resistência mecânica e resistência ao choque
16MnCr5
DIN 1654-3; EM 10263;
EUROPEAN DESIGNATION 16MnCr5; French Norm 16MC5
0,14-0,19
1,00-1,30
0,035
0,04
0,15-0,40
-
0,8-1,10
-
-
-
1150-850
830-850
930-950 780 -860
910-930
150-230
Média e baixa temperabilidade no núcleo e temperabilidade
intermediária na superfíe
Engrenagens satélite, engrenagens e eixos em geral
Cementação a 930°C por 8h, reaquecimento a 860°C e têmpera em
óleo com agitação. Revenimento a 150°C, Camanda Cementada
de 0,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC
20MnCr5
DIN 17210;French Norm 20MC5;
European Designation 20MnCr5; EM 10084
0,17-0,22
1,10-1,40
0,035
0,04
0,15-0,40
-
1,00-1,30
-
-
-
1150-850
830-850
930-950
910-930
150-230
Media temperabilidade no núcleo e temperabilidade
intermediária na superfície
Coroas e pinhões, engrenagens para caminhões e tratores,
cruzetas e árvores secundárias
Cementação a 930°C por 8h, reaquecimento a 860°C e têmpera em
óleo com agitação. Revenimento a 150°C, camanda cementada
de 0,8 a 1,2 mm, DS 63 HRC DN 37 a 35 HRC
AÇOS LIGADOS PARA CEMENTAÇÃO
4320
780-860
árvores secundárias, engrenagens para caminhões, cruzetas, coroas, pinhões,
virabrequins e rolamentos cementados .
Propriedades após cementação: RTC(710MPa), LEC(515Mpa), AC(10,5%).
Cementação a 925°C por 8h, reaquecimento a 845°C e têmpera em óleo com
agitação. Revenimento a 230°C. [PC(1,9mm), DS(61HRC), RTC(1.157MPa),
LEC(833MPa), AC(14,3%) e DC(341HB)].
Cementação a 925 C por 8h, reaquecimento a 845°C e têmpera em
óleo com agitação. Revenimento a 230°C. PCC 1,4 mm, DS 60,5 HRC,
RTC 1.203 Mpa, LEC 833 Mpa, AC 14,3% e DC 341 hb.
AÇOS LIGADOS PARA BENEFICIAMENTO
4140
COPANT 4140; SAE 4140; AISI 4140; UNS G41400;
DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 40CD 4, 42 CD 4;
JIS SCM4H, SCM 4
0,38-0,43
0,75-1,00
0,030
0,040
0,15-0,35
-
0,80-1,10
0,15-0,25
-
-
1.204
790-845 860-900 845-900
-
-
Alta temperabilidade, atingindo boa profundidade de camada
temperada, adequado a aplicações severas de fadiga, abrasão,
impacto e tensões a altas temperaturas. Pode ser tratado
termicamente após usinagem.
Virabrequins, bielas, juntas, eixos de automóveis,
estabilizadores, engrenagens, parafusos de alta resistência
e grampos para feixe de mola.
Normalização a 870°C, reaquecimento a 845°C, têmpera em óleo
e revenimento a 425°C. [RT(1.450MPa), LE(1.345MPa), A(15%) e
D(429HB)]. Barra de 25mm de diâmetro.
4140 H
COPANT 4140; SAE 4140; AISI 4140; UNS G41400;
DIN 42CrMo4 (1.7225); AFNOR 40CD 4, 42 CD 4;
JIS SCM4H,SCM 4
0,38 - 0,43 0,75-1,00
0,030
0,020-0,050
0,15-0,35
-
0,75-1,20
0,15-0,25
-
-
1204
790-845 860-900 845-900
-
-
Alta temperabilidade, atingindo grande profundidade de camada
temperada, adequado a condições severas de fadiga, abrasão,
impacto, a altas temperaturas. Ideal quando se necessita de
temperabilidade controlada
Virabrequins, bielas, juntas, estabilizadores, engrenagens,
parafusos de alta resistência e grampos de feixe de mola
Normalização a 870°C, reaquecimento a 845°C, têmpera em óleo e
revenimento à 425°C RT 1450 Mpa, LE 1345 Mpa A(15%) e D (429 HB)
4340
COPANT 4340; SAE 4340; AISI 4340; UNS G43400;
DIN 40NiCrMo6 (1.6565); JIS SNCM 8
0,38-0,43
0,60-0,80
0,030
0,040
0,15-0,35
1,65-2,00 0,70-0,90
0,20-0,30
-
-
1.232
790-845 870-925 815-855
-
-
Exibe boa resposta ao tratamento térmico, especialmente para seções
grandes. Possui boa combinação de resistência, ductibilidade e
tenacidade.
Virabrequins e árvore de manivelas de caminhões, tratores e
automóveis, bielas, engrenagens, braços e pontas de eixo e peças
temperadas de seções grandes em geral.
Aquecimento a 855°C, têmpera em óleo e revenido a 230°C por 4h,
[RT(1.855MPa), LE (1.550MPa), A(12%), D(531HV)].
5135
COPANT 5135; UNS G51350; DIN 37Cr4 (1.7034);
AFNOR 38 C 4; JIS SCr 3 H
0,33-0,38
0,60-0,80
0,035
0,040
0,15-0,35
-
0,80-1,05
-
-
-
1.230
815-870 870-925 815-845
-
-
Baixa temperabilidade, temperado em água, no caso de peças de
tamanho moderado, ou em óleo, para peças de pequeno tamanho.
Parafusos de vários tipos para a indústria mecânica,
sem-fins de direção, carretéis de câmbio de automóveis,
eixos intermediários, pontas de eixo.
Normalização a 885°C, têmpera em água de 800-855°C e revenimento
por 2h a 260°C [D=45HRC] ou 425°C [D=38HRC]. Barra de 25mm.
5140
COPANT 5140; SAE 5140; UNS 51400; DIN 41Cr4 (1.7035);
AFNOR 42 C 4; JIS SCr 4 H
0,38-0,43
0,70-0,90
0,030
0,040
0,15-0,35
-
0,70-0,90
-
-
-
1.205
815-870 860-900 815-845
-
-
Média Temperabilidade.
Parafusos de alta resistência, de tampa e de cabeça chanfrada, braços
de direção, grampos para feixe de mola e barra estabilizadora.
Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C.
[RT(883MPa), LE(689MPa), A(19,7%) e D(255HB)].
Parafusos, molas helicoidais, barras de torsão, barras estabilizadoras.
Perfis especiais: Buchas de correntes, molas parabólicas e facas para
colheitadeiras agrícolas.
Aquecimento a 830°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C.
[RT(1.060MPa), LE(703MPa), A(17,8%) e D(293HB)].
5160
COPANT 5160; SAE 5160; AISI 5160; UNS G51600
0,56-0,64
0,75-1,00
0,030
0,040
0,15-0,35
-
0,70-0,90
-
-
-
1.177
815-870 870-925 800-845
-
-
Média Temperabilidade, usados na fabricação de componentes com
pequena área de seção transversal submetidos a condições severas
de serviço.
6150
COPANT 6150; SAE 6150; AISI 6150; UNS G61500;
DIN 50CrV4 ( 1.8159 ); AFNOR 50 CV 4; JIS SUP 10
0,48-0,53
0,70-0,90
0,030
0,040
0,15-0,35
-
0,80-1,10
-
0,15 (min)
-
1.204
845-900 870-925 845-885
-
-
Aço com adição de vanádio e média temperabilidade.
Molas semi-elípticas e helicoidais, molas para válvulas (para
temperaturas máximas de 350°C) e barras de torção. Perfis especiais:
Molas parabólicas.
Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C.
[RT(1.145MPa), LE(1.000MPa), A(14,5%) e D(331HB)].
8640
COPANT 8640; SAE 8640; AISI 8640;UNS G86400;
DIN 40NiCrMo2-2 (1.6546)
0,38-0,43
0,75-1,00
0,030
0,040
0,15-0,35
0,40-0,70 0,40-0,60
0,15-0,25
-
-
1.204
815-870 845-900 830-855
-
-
Média temperabilidade, apresenta as melhores características
mecânicas dentro da categoria.
Peças de tamanho médio a grande para as quais um alto grau de
resistência e tenacidade é exigido, como braços e pontas de eixo.
Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C
[RT(1.035MPa), LE(910MPa), A(20%) e D(310HB)].
8640H
COPANT 8640; SAE 8640; AISI 8640; UNS G86400;
DIN 42CrMo4 ( 1.7225 ); DIN 40NiCrMo2-2 (1.6546)
0,37 - 0,44 0,70-1,05
0,030
0,020-0,050
0,15-0,35 0,35 -0,75 0,35-0,65
0,15-0,25
-
-
1204
815-870 845-900 830-855
-
-
Aço com temperabilidade controlada de alta resistência mecânica,boa
usinabilidade, alta tenasidade, boa temperabilidade e baixa
soldabilidade. Dureza superfícial deste aço temperado pode variar
entre 52 e 57 HRC
Amplamente utilizado na fabricação de eixos, bielas e virabrequins, na
industria agricola, automobilistica, de máquinas e equipamentos, etc.
Normalização a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C
[RT (1035 Mpa), LE (910Mpa) A (20%) e D (331HB)].
9254
COPANT 9254; SAE 9254; UNS G92540;
DIN 56Si7 (1.5026); AFNOR 55 S 7
0,51-0,59
0,60-0,80
0,030
0,040
1,20-1,60
-
0,60-0,80
-
-
-
1.100-850 870-925 900-925 870-900
-
450-550
Média Temperabilidade, utilizado em molas que necessitem resistência
ao choque e em temperaturas moderadamente elevadas.
Molas helicoidais, barras de torção, arco e molas de válvula para
motores de combustão interna.
Normalização a 900°C, reaquecimento a 885°C e têmpera em óleo
com agitação . Revenimento a 500°C. As amostras foram tratadas num
diâmetro de 25mm e as propriedades medidas num diâmetro de 12,8mm.
Alongamento em barra de 50mm. Dureza após tratamento: 653HB.
RT(1.350MPa), LE(1.225MPa), A(13,5%) e D(384HB).
0,98-1,10
0,25-0,45
0,025
0,025
0,15-0,35
-
1,30-1,60
1,30-1,60
-
-
-
-
Alto teor carbono, utilizado em aplicações que necessitem alta resistência
ao desgaste. É recomendável que a temperatura de trabalho não ultrapasse
os 150°C, devido ao risco de perda de dureza.
Rolamentos (anéis, roletes e esferas) e eixos de bombas d'água.
Após têmpera, D=64HRC, após revenimento a 205°C por 1h,
D=60HRC e para revenimento a 370°C, D=54HRC.
≤ 0,04
0,25-0,40
0,03
0,03
≤ 0,10
-
-
-
-
-
-
-
Estampabilidade a frio, tendo as opções de ser com e sem recozimento.
Utilizado na fabricação de parafusos e rebites maciços.
Pinos, alavancas, parafusos e rebites maciços.
Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 360 Mpa),
LE 200 Mpa; A28% e D 87HRB
Pinos, Alavancas, parafusos porcas e corpo de velas.
Não é usualmente aplicado. Propriedades após laminação [RT(320Mpa),
LE (180MPa) A(28%) e D(95HB)].
Pinos e eixos que não sofrem grandes solicitações
Não é usualmente aplicado, propriedades após laminação
RT -400 Le220 Al 25% D 116 HB
AÇOS PARA ROLAMENTOS
52100
COPANT 52100; SAE E52100; AISI E52100; UNS G52986;
DIN 100Cr6 ( 1.3505 ), AFNOR 100 C 6; JIS SUJ 2
1.150
730-790
900-925
815-870
840-880
900-925
-
AÇOS CARBONO
1004
SAE 1004; AISI 1004
1010
COPANT 1010; SAE 1010; AISI 1010; UNS G10100;
DIN C10 ( 1.0301 ); AFNOR XC 10; JIS S 10 C
0,08-0,13
0,30-0,60
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1015
COPANT 1015; SAE 1015;AISI 1015
0,13-0,18
0,30-0,60
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1018
COPANT 1018; SAE 1018; AISI 1018
0,15-0,20
0,60-090
0,03
0,05
-
-
-
-
-
-
-
1.260
540-730
900-955
900-925
900-925
120-205
Utilizado em aplicações que não necessitem alta resistência mecânica,
devido a sua alta deformabilidade.
1.260
850-900
900-955
870-900
900-925
120-205
Carbono médio a baixo e boa usinabilidade em copmparação com as séries
com menor quantidade de carbono
Maior resistência e menor deformabilidade que o 1016. Utilizado em
Eixos de grande seção que não sofrem grandes solicitações. Molas
com alta resistência ao desgaste, pinos e correntes endurecidos e
Cementação a 915°C por 8h, reaquecimento a 790°C e têmpera em água.
Revenimento a 175°C. [RT(521Mpa), LE(302MPa), A(31,3%) e D(156H)].
1020
COPANT 1020; SAE 1020; AISI 1020; UNS 10200;
DIN C22 ( 1.0402 ); AFNOR XC 25; JIS S 20 C
0,18-0,23
0,30-0,60
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1.260
870-900
900-955
790
900-925
120-205
1030
COPANT 1030; SAE 1030; AISI 1030; UNS 10300;
DIN C30E ( 1.1178 ), AFNOR XC 32; JIS S 30 C
0,28-0,34
0,60-0,90
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1.232
870-910
870-910
855-870
900-925
-
Têmpera em água, utilizado em peças de moderada resistência. Pouco mais Alavancas, selos de molas, parafusos, pinos e porcas. Como arame, é utilizado Aquecimento a 870°C, têmpera em água e revenimento a 540°C. [RT(595Mpa),
resistente que os aços com menor quantidade de carbono.
para fabricar pregos com haste de alta resistência e temperados.
LE(440Mpa), A(28,2%) e D(170HB)].
1035
COPANT 1035;SAE 1035;AISI 1035
0,32-0,38
0,60-0,90
0,03
0,05
-
-
-
-
-
-
1232
790-870
840-900
830855
-
-
Médio teor de carbono com aplicações variadas, indicado para forjamento
com boa resposta para têmpera
resistência do centro não é crítica.
Eixos, pinos, alavancas, molas de baixa solicitação
Eixos, cubos de roda, balancins, engrenagens, árvore de manivelas,
pinos, parafusos, hastes de amortecedor, porcas e sapatas de trator
Austenitizar a 900°C, têmpera em água com forte agitação.
Revenir a 400°C por 2h DS 38 a 42 HRC
Normalização a 900°C, aquecimento a 830-845°C têmpera em água.
Revenimento por 2h a 260°C [D=49HRC] ou 425°C [D=38,5HRC].
Barra de 25mm.
1045
COPANT 1045; SAE 1045; AISI 1045; UNS G10450;
DIN C45E ( 1.1191 ); AFNOR XC 45; JIS S 45C
0,43-0,50
0,60-0,90
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1.232
790-870
840-900
815-845
-
-
Indicado para forjamento, com boa resposta a têmpera, porém não
recomendado para cementação.
1050
COPANT 1050; SAE 1050; AISI 1050; UNS G10500;
DIN C50E ( 1.1206 ); AFNOR XC 50 H1
0,48-0,55
0,60-0,90
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1.232
780-840
840-900
815-845
-
-
Médio Carbono, com vasta aplicação.
Bielas, prato de mola, braço de direção, semi-eixos, eixos (motor
de partida, alternador), anéis de junta homocinética, ferramentas
manuais e comando de válvulas.
Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo a revenimento a 595°C [RT(772MPa),
LE(469Mpa), A(23%) e D(223HB)].
1060
COPANT 1060; SAE 1060; AISI 1060; UNS G10600;
DIN C60 ( 1.0601 ); AFNOR C 60, JIS S 58 C
0,55-0,65
0,60-0,90
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1.180
760-815
800-880
855-885
-
-
Boa combinação de dureza e tenacidade quando tratado, utilizado em
peças que necessitem certa resistência ao desgaste após têmpera e
revenimento.
Ferramentas manuais e eixos de transmissão para automóveis.
Aquecimento a 845°C, têmpera em óleo e revenimento a 540°C. [RT(917MPa),
LE( 546MPa) A(18,5%), e D(262HB)].
1070
COPANT 1070; SAE 1070; AISI 1070; UNS G10700;
DIN C67S ( 1.1231 ); AFNOR XC 68; JIS S 70 C
0,65-0,75
0,60-0,90
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1.150
760-815
800-880
855-885
-
-
Molas de baixa solicitação e pequena espessura e ferramentas agrícolas
resistentes ao desgaste.
Normalização a 885°C aquecimento a 800-815°C e têmpera em água.
Revenimento por 2h a 260°C [D=55HRC] ou 425°C [D=39,5HRC].
Barra de 25mm.
1541
COPANT 1541; SAE 1541; AISI 1541; UNS G15410;
DIN 36Mn5 ( 1.1167 ); AFNOR 40 M 5; JIS SCMn 3
0,36-0,44
1,35-1,65
0,030
0,050
-
-
-
-
-
-
1.200+/-30
760-815
870-925
815-845
-
450-470
Alto teor de manganês, garantindo pequena variação de dureza
ao longo do diametro.
Pivôs e terminais de direção.
Têmpera e revenimento. [D(235-277HB)].
≤ 0,14
0,90-1,30
0,11
0,27-0,33
≤ 0,05
-
-
-
-
Pb
0,20-0,35
830-880
900-925
880-920
-
150-200
Aços ressulfurados e refosforizados.
Possuem a melhor usinabilidade da categoria
-
Bi
≤ 0,10
830-880
900-925
880-920
-
150-200
830-880
900-925
880-920
-
150-200
Boa resistência mecânica e capacidade de tratamento térmico. Possui boa
resistência quando grandes tensões de conformação são exigidas e bons
AÇOS CARBONO PARA USINAGEM
9SMnPb28
9SMn28
11SMnPb30, 12L14 E2
11SMn30, 1212 E2
≤ 0,14
0,90-1,30
0,04 / 0,100
0,27-0,33
≤ 0,02
-
-
-
9SMn36
11SMn37, 1212 E4 BL15
≤ 0,14
1,00-1,50
0,11
0,34-0,40
≤ 0,05
-
-
-
-
Bi
≤ 0,10
1141
COPANT 1141; SAE 1141; AISI 1141; UNS G11410
0,37-0,45
1,35-1,65
0,030
0,08-0,13
-
-
-
-
-
-
1.204
760-815
830-910
815-845
-
120-205
1144
COPANT 1144; SAE 1144; AISI 1144; UNS G11440
0,40-0,48
1,35-1,65
0,040
0,24-0,33
-
-
-
-
-
-
1.204
760-815
830-910
815-845
-
120-205
1215
ABNT 1215; SAE 1215
≤ 0,09
0,75-1,05
0,04-0,09
0,26-0,35
≤ 0,10
-
-
-
-
-
840-880
900-925
880-920
-
150-200
O efeito do Bismuto é semelhante ao do chumbo, porém com as
vantagens de não ser tóxico e não afetar as propriedades do aço, já que
sua presença é muito inferior.
Boa combinação entre usinabilidade e resposta ao tratamento térmico. Aços
com níveis mais altos de Mb em relações aos carbonos comuns, com boa
resposta a têmpera após cementação.
Ressulfurados e refosforizados. Possuem a melhor usinabilidade
da categoria
Pinos e buchas da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de
mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas.
Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação (RT 390 Mpa),
LE 230 Mpa; A22% e D 121 HB
Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação
(RT 400 Mpa), LE 230 Mpa; A22% e D 121 HB
Eixos para trabalho de média exigência, (eixo de saída), rebites, pinos,
came distribuidor e juntas.
Normalizado a 900°C.
[RT(696MPa), LE(395Mpa), A(22,5%) e D(201HB)].
Porcas, rebites com fenda, parafusos e juntas. Utilizado na fabricação
Normalizado a 900°C.
[RT(660MPa), LE(370Mpa), A(21,5%) e D(192HB)].
Pinos e bucha da linha branca, ferramentas de acionamento elétrico de
mão (furadeira, serras) e componentes para torneiras e válvulas hidráulicas.
Não é usualmente aplicado. Propriedade após laminação
(RT 370 Mpa), LE 210 Mpa; A28% e D 87HRB
TRATAMENTOS TÉRMICOS
RECOZIMENTO PARA ALÍVIO DE TENSÕES
Em que não é necessário atingir-se a faixa de temperaturas
correspondente à recristalização. O objetivo é aliviar as
tensões originadas durante a solidificação de peças fundidas ou produzidas em operações de conformação mecânica, corte, soldagem ou usinagem. O tratamento aplica-se a
todas as ligas Fe-C, a ligas de alumínio, cobre e suas ligas,
titânio e algumas de suas ligas, ligas de magnésio, de níquel,
etc.
A construção mecânica exige peças metálicas dentro de determinados requisitos, de modo a torná-las aptas a suportar satisfatoriamente as condições de serviço a que estão sujeitas. Esses
requisitos relacionam-se principalmente à completa isenção de
tensões internas e propriedades mecânicas compatíveis com as
cargas previstas.
Os processos de produção nem sempre fornecem os materiais
de construção nas condições desejadas: as tensões que se
originam nos processos de fundição, conformação mecânica e
mesmo na usinagem, criam sérios problemas de distorções e
empenamentos, e as estruturas resultantes, frequentemente,
não são as mais adequadas, afetando em consequência, no
sentido negativo, as propriedades mecânicas dos materiais.
Por esses motivos, há necessidade de submeter as peças metálicas, antes de serem colocadas em serviço, a determinados
tratamentos que objetivam eliminar ou minimizar estes inconvenientes. Os tratamentos mencionados são os chamados
tratamentos térmicos, os quais envolvem operações de
aquecimento e resfriamento subsequente, dentro de condições controladas de temperatura, tempo à temperatura,
velocidade de resfriamento e ambiente.
COALESCIMENTO (ESFEROIDIZAÇÃO)
Aplicável em aços de médio a alto teor de carbono, com o
objetivo de melhorar sua usinabilidade. Consiste no aquecimento prolongado do aço a uma temperatura na
vizinhança da zona de temperaturas críticas, mas, em geral,
ligeiramente abaixo dela, seguido de resfriamento lento.
NORMALIZAÇÃO
É um tratamento muito semelhante ao recozimento, pelo
menos quanto aos seus objetivos. A diferença consiste no
fato de que o resfriamento posterior é menos lento, ao ar por
exemplo, o que dá como resultado uma estrutura mais fina
que a produzida no recozimento, e consequentemente com
propriedades mecânicas ligeiramente superiores. Aplica-se
principalmente aos aços.
RECOZIMENTO
Seus objetivos principais são os seguintes: remover tensões
devidas aos processos de fundição e conformação mecânica, a quente ou a frio, diminuir a dureza, melhorar a ductilidade, ajustar o tamanho do grão, regularizar a textura bruta
de fusão, produzir uma estrutura definida, eliminar, enfim,
os defeitos de quaisquer tratamentos mecânicos e térmicos
a que o material tenha sido anteriormente submetido. O
tratamento genérico de recozimento compreende os
seguintes tratamentos específicos:
TÊMPERA
É o tratamento térmico mais importante dos aços, principalmente os que são utilizados em construção mecânica. As
condições de aquecimento são muito parecidas às que
ocorrem no recozimento ou normalização.
O resfriamento, entretanto, é muito rápido, para o que se
empregam geralmente meios líquidos, aonde as peças são
mergulhadas depois de aquecidas convenientemente.
Resultam, nos aços temperados, em modificações estruturais muito intensas que levam a um grande aumento da
dureza, da resistência ao desgaste, da resistência à tração, ao
mesmo tempo em que as propriedades relacionadas com a
ductilidade sofrem uma apreciável diminuição e tensões
internas são originadas em grande intensidade. Essas
tensões internas são de duas naturezas: tensões estruturais e
RECOZIMENTO TOTAL OU PLENO
Em que o material é geralmente aquecido a uma temperatura acima da de recristalização (zona crítica nos aços), seguida
de resfriamento lento (dentro do forno). O tratamento aplica-se a todas as ligas Fe-C e a um grande número de ligas não
ferrosas, tais como: cobre e suas ligas,ligas de alumínio, ligas
de magnésio, de níquel, titânio e certas ligas. Recozimento
em caixa, aplicado principalmente em aços, sob uma atmosfera protetora, para eliminar o efeito do encruamento e proteger a superfície da oxidação.
12
tensões térmicas, estas últimas devidas ao fato de as diferentes seções das peças se resfriarem com velocidades diferentes.
Os inconvenientes causados por essas tensões internas,
associados à excessiva dureza e quase total ausência de
ductilidade do aço temperado, exigem um tratamento
térmico corretivo posterior chamado revenimento.
Cementação
Consiste no enriquecimento superficial de carbono de peças
de aço de baixo carbono. A temperatura de aquecimento é
superior a temperatura crítica e as peças devem ser envolvidas
por um meio carbonetante que pode ser sólido (carvão),
gasoso (atmosferas ricas em CO) ou líquido (banhos de sal à
base de cianetos). A peça cementada deve ser posteriormente
temperada.
REVENIMENTO
Nitretação
Consiste no enriquecimento superficial de nitrogênio, que se
combina com certos elementos dos aços formando nitretos de
alta dureza e resistência ao desgaste. As temperaturas de
nitretação são inferiores as da zona crítica e os aços nitretados
não exigem têmpera posterior. O tratamento é feito em
atmosfera gasosa, rica em nitrogênio ou em banho de sal.
Aplicado nos aços temperados, imediatamente após a
têmpera, em temperaturas inferiores à da zona crítica,
resultando em modificação da estrutura obtida na têmpera.
A alteração estrutural que se verifica no aço temperado em
consequência do revenimento melhora a ductilidade,
reduzindo os valores de dureza e resistência à tração, ao
mesmo tempo em que tensões internas são aliviadas ou
eliminadas. Dependendo da temperatura em que se processa o revenido, a modificação estrutural é tão intensa que
determinados aços adquirem as melhores condições de
usinabilidade. O tratamento que produz esse efeito é chamado coalescimento. Os tratamento de têmpera e revenecimento estão sempre associadas.
Cianetação
Endurecimento superficial que consiste na introdução simultânea, na superfície do aço, de carbono e do nitrogênio. Esse
tratamento é realizado em banhos de sal em temperaturas
acima da zona crítica, seguidos de têmpera posterior.
Carbo-nitretação ou cianetação de gás
Que tem o mesmo objetivo que a cianetação, ou seja, a introdução superficial simultânea de carbono e nitrogênio: porém, em
atmosfera gasosa. Existem outros tratamentos térmicos mais
particulares, entre eles pode-se citar a têmpera superficial,
patenteamento, maleabilização, etc.
BENEFICIAMENTO
Tratamento térmico composto de têmpera seguido de
revenimento, em temperatura adequada, destinada à
obtenção de maior tenacidade, combinada com certas
propriedades de resistência. É utilizado geralmente para
peças que necessitem de uma boa condição de rigidez e
tenacidade.
TRATAMENTO POR INDUÇÃO
É utilizado sempre que for necessária uma maior resistência
superficial. A vantagem do tratamento por indução é que
apenas as superfícies desejadas ficam sujeitas ao endurecimento. As áreas não endurecidas continuam mantendo
suas características mecânicas e, consequentemente, baixo
custo de usinabilidade.
TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS
São assim chamados os tratamentos térmicos realizados
em condições de ambiente, tais que promovam uma modificação superficial da composição química do material.
Aplicam-se aos aços e têm como objetivo fundamental
aumentar a dureza e a resistência ao desgaste da superfície,
até uma certa profundidade, de peças de aço, ao mesmo
tempo em que o núcleo cuja composição química não foi
afetada se mantém tenaz. Os tratamentos termoquímicos
mais importantes são:
13
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NAS PROPRIEDADES DOS AÇOS
Controle da sanidade interna, quanto aos níveis de restos de vazios, porosidades
e segregações realizados através de ensaios de ultra-som e macrografia
EXIGE
conf. Acordo Prévio
NÃO EXIGE
Controle de segregações
EXIGE
conf. Acordo Prévio
NÃO EXIGE
DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
DE BARRAS REDONDAS
Controle de ovalização, controle de afastamento, controle de empenamento e
controle de comprimento
EXIGE - conf.
EB 2054
EXIGE
conf. PB-63
DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
DEBARRAS QUADRADAS
Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle
de empenhamento
EXIGE - conf.
EB 2054
EXIGE
conf. PB-62
DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
DE BARRAS SEXTAVADAS
Controle de raios de canto, controle de diferenças entre diagonais e controle
de empenhamento
EXIGE - conf.
EB 2054
EXIGE
conf. PB-61
COND. DE
QUALIDADE INTERNA
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
EXIGE
ITEM
DESCRIÇÃO
NBR 8647
EB - 1512
FORNECIMENTO
DO MATERIAL
Número da norma explicitando se o aço deve ser de qualidade superfícial
Tamanho do lote em massa
Acabamento de superfície
Tipo de aço
Dimensão nominal e tolerâncias em milimetros
Comprimento em milimetros
Grau de qualidade de superfície
Tratamento térmico
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
conf. Acordo Prévio
EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
EXIGE - conf. EB 1513
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
conf. Acordo Prévio
NÃO EXIGE
conf. Acordo Prévio
NÃO EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
Visual (não prej. aplic.)
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
Visual (não prej. aplic.)
FABRICAÇÃO
DOS AÇOS
MATÉRIA PRIMA
MOVIMENTAÇÃO
E EMBALAGEM
CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
CONDIÇÕES DE
QUALIDADE INTERNA
CONDIÇÕES DE
SUPERFÍCIE
Aços feitos no processo normal (conversro básio a oxigênio, forno elétrico ou siemens martin),
controle de teor de micro-inclusões e tipo de aço indicado pelo comprador, conforme NBR 6006
segundo NBR 6006, NBR 6339 e NBR 8648
O produtor deve ter o máximo cuidado para moviementação para evitar empenamento ou dano
Oleamento da superfície
O comprimento das barras deve atender exigências da norma
Ensaio de temperabilidade conforme NBR 6339
Tamanho de grão austenítico conf NBR 6000
Resistência mecãnica e edureza conf NBR 6152 e NBR 6394
Nível de inclusões conf. NBR 6346
Tratamento térmico
Exigências quanto ao acabamento supefícial
Limites para defeitos superfíciais
DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
DEBARRAS QUADRADAS
Controle da tolerância do diâmentro nominal
Controle de empenamento
Controle de ovalização
Controle de rugosidade
Controle de tolerância da medida nominal
Controle de empenhamento
DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
DE BARRAS SEXTAVADAS
Tolerância da medida nominal
EXIGE
EXIGE
Controle de empenhamento
EXIGE
Visual (não prej.aplic.)
DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS
DE BARRAS REDONDAS
14
~
↓
↑↑↑
↑
↓
↓
↓↓↓
↓
↓
↓
↓
-
↓↓
↑↑
↓↓
-
↓↓
~
~
~
↑
~
↓
~
↓↓
↑
↓
~
~
-
↓
↑↑↑
~
-
-
-
↓↓
-
-
↓↓↓
↓↓↓
↓↓
-
-
NÃO MAGNÉTICO
↑↑
↑↑
↓
↓
↓
↑
↑
↓↓↓
↑↑
↑
↓
-
↓↓↓
↑↑
↑↑↑
↑
↑↑
↑
↑
↑
~
~
~
-
↑
↓↓
-
↓↓
↓
↓
↓
-
-
↑↑
↑↑
↓↓
↑
↓
↑↑↑
↑↑
↑↑↑
-
↑↑↑
↓↓
-
-
↓↓↓
↓↓↓
↓↓
-
↑↑
NÃO MAGNÉTICO
-
-
-
↓
↓
-
-
-
-
-
↓↓
-
↓↓
↑↑↑
-
↑↑
↑↑
↑↑↑
↑↑↑
↑↑↑
↑↑↑
↑
↑
↑↑
MANGANÊS EM AÇOS PERLÍTICOS
↑
↑
↑
MANGANÊS EM AÇOS AUSTENÍTICOS
↓↓↓
↑
CROMO
↑↑
NÍQUEL EM AÇOS PERLÍTICOS
NÍQUEL EM AÇOS AUSTENÍTICOS
-
ALUMÍNIO
NÃO EXIGE
COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS | Barras com acabamento de superfície: trefilados / descascados / retificados.
PERDA NO FERRO (WATT)
NÃO EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
MAG.. REMANESCENTE
conf. Acordo Prévio
NÃO EXIGE
COERCITIVIDADE
EXIGE
EXIGE
PERMEABILIDADE
Controle de profundidade de descarbonetação
EXIGE
HISTERESE
DESCARBONETAÇÃO
NÃO EXIGE
RESISTÊNCIA A CORROSÃO
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NITRETAÇÃO
EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
↓
SILÍCIO
ELEMENTOS
DE LIGA
OXIDAÇÃO SUPERFICIAL
EXIGE
COND. DE SUPERFÍCIE
NÃO EXIGE
USINABILIDADE
Exigência para materiais destinados para acabamento descascado ou retificado
COND. ESPECÍFICAS
EXIGE
FORJABILIDADE
DEFEITOS DE SUPERFÍCIE
FORNECIMENTO
DO MATERIAL
RESISTÊNCIA AO DESGASTE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
NÃO EXIGE
FORMAÇÃO DE CARBOTENOS
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
NÃO EXIGE
EXIGE
NÃO EXIGE
PROPRIEDADES MAGNÉTICAS
VEL. DE RESFRIAMENTO
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
EXIGE
PROPRIEDADES MECÂNICAS
RES. MEC. A TEMPO ELEV.
Nome ou simbolo do produtor
Numero de identificação do produtor
Numero da corrida
Tipo de aço
Massa das barras ou dos rolos
Dimensões em mm
Nome do cliente
Marcação, podendo ser realizada por meio de estampagem a quente ou a frio,
pintura eu etiqueta resistente á inpemperies, marcada de forma indelével e
firmemente presa à embalagem.
O material deve ser fornecido em corridas separadas, amarrado e identificado
O produtor deve fornecer certificado com os resultados dos ensaios exigidos,
que deve acompanhar a NF
Controle de tamanho de grão
Controle de teor de micro-inclusões
Controle de macro-inclusões
Profundidade máxima de cavidade resultante de remoção de um defeito de
superfície controlada
A composição química do material deverá estar conforme exigências especificadas
na encomenda ou na especificação própria do produto
ELASTICIDADE
EXIGE
conf. NB-82
DESCRIÇÃO
RESISTÊNCIA DO CHOQUE
EXIGE
COMPOSIÇÃO
QUÍMICA
REDUÇÃO DE ÁREA
EXIGE
ITEM
ALONGAMENTO
EB 1513
LIM. DE ESCOAMENTO
EB 11294
RESISTÊNCIA
NBR 8648/EB
DUREZA
COMPARATIVO DE NORMAS MECÂNICAS | Barras laminadas.
TUNGSTÊNIO
↑
↑
↑
↓
↓
~
-
↓↓
↑↑
↑↑↑
↓↓
↓↓
↓↓
↑
-
VANÁDIO
↑
↑
↑
~
~
↑
↑
↑↑
↓↓
↑↑↑↑
↑↑
↑
-
↓
↑
↑
COBALTO
↑
↑
↑
↓
↓
↓
-
↑↑
↑↑
-
↑↑↑
↓
~
↓
-
-
MOLIBDÊNIO
↑
↑
↑
↓
↓
↑
-
↑↑
↓↓
↑↑↑
↑↑
↓
↓
↑↑
↑↑
-
COBRE
↑
↑
↑↑
~
~
~
-
↑
-
-
-
↓↓↓
~
~
-
↑
↑↑↑
ENXOFRE
-
-
-
↓
↓
↓
-
-
-
-
-
↓↓↓
↑↑↑
-
-
↓
↑
FÓSFORO
↑
↑
↑
↓
↓
↓↓↓
-
-
-
-
-
↓
↑↑
-
-
-
↑↑
( ↑ ) Aumenta ( ↓ ) Diminui (~) Constante (-) Não característico (diversas setas) Efeito mais pronunciado
TAMANHOS DE GRÃO AUSTENÍTICO | Tamanho de grãos austeníticos com aplicação de 100 vezes.
ASTM E - 112
1
2
3
4
5
6
7
8
FAGULHAMENTO DE AÇOS CARBONO | Fagulhas produzidas através de esmerilhamento em aços.
FAGULHAS | 0%
_ 0,1%
FAGULHAS | +
_ 0,3%
FAGULHAS | +
15
_ 0,6%
FAGULHAS | +
_ 1,2%
FAGULHAS | +
GRAU DE PUREZA MICROINCLUSÃO - ASTM - E 45 | Avaliação da Qualidade de Inclusões nos Aços.
PESO POR METRO LINEAR DE AÇO EM BARRAS - KG/M
1
2
3
4
5
A | TIPO
SULFURETO
B | TIPO
ALUMINA
C | TIPO
SILICATO
D | TIPO
ÓXIDO GLOBULAR
CONVERSÃO - POLEGADAS / MILÍMETROS
FRAÇÃO
DECIMAL
MILÍMETROS
FRAÇÃO
DECIMAL
MILÍMETROS
MILÍMETROS
1/64
.015625
0.39687
17/64
.265625
6.74674
33/64
.515625
13.09662
49/64
.765625
19.44649
1/32
.031250
0.79373
9/32
.281250
7.14361
17/32
.531250
13.49348
25/32
.781250
19.84336
3/64
.046875
1.19060
19/64
.296875
7.54048
35/64
.546875
13.89035
51/64
.796875
20.24023
1/16
.062500
1.58747
5/16
.312500
7.93734
9/16
.562500
14.28722
13/16
.812500
20.63709
5/64
.078125
1.98434
21/64
.328125
8.33421
37/64
.578125
14.68409
53/64
.828125
21.03396
3/32
.093750
2.38120
11/32
.343750
8.73108
19/32
.593750
15.08095
27/32
.843750
21.43083
7/64
.109375
2.77807
23/64
.359375
9.12795
39/64
.609375
15.47782
55/64
.859375
21.82770
1/8
.125000
3.17494
3/8
.375000
9.52481
5/8
.625000
15.87469
7/8
.875000
22.22456
9/64
.140625
3.57180
25/64
.390625
9.92168
41/64
.640625
16.27155
57/64
.890625
22.62143
5/32
.156250
3.96867
13/32
.406250
10.31855
21/32
.656250
16.66842
29/32
.906250
23.01830
11/64
.171875
4.36554
27/64
.421875
10.71541
43/64
.671875
17.06529
59/64
.921875
23.41516
3/16
.187500
4.76241
7/16
.437500
11.11228
11/16
.687500
17.46216
15/16
.937500
23.81203
13/64
.203125
5.15927
29/64
.453125
11.50915
45/64
.703125
17.85902
61/64
.953125
24.20890
7/32
.218750
5.55614
15/32
.468750
11.90602
23/32
.718750
18.25589
31/32
.968750
24.60577
15/64
.234375
5.95301
31/64
.484375
12.30288
47/64
.734375
18.65276
63/64
.984375
25.00263
1/4
.250000
6.34988
1/2
.500000
12.69975
3/4
.750000
19.04962
1
1.000.000
25.39950
FRAÇÃO
DECIMAL
POLEGADAS
FRAÇÃO
POLEGADAS
MILÍMETROS
POLEGADAS
DECIMAL
POLEGADAS
1/8
3/16
1/4
5/16
3/8
7/16
1/2
9/16
5/8
11/16
3/4
13/16
7/8
15/16
1"
1 1/16
1 1/8
1 3/16
1 1/4
1 5/16
1 3/8
1 7/16
1 1/2
3,18
4,76
6,35
7,94
9,53
11,11
12,70
14,29
15,87
17,46
19,05
20,64
22,23
23,81
25,40
26,99
28,57
30,16
31,75
33,34
34,93
36,51
38,10
0,062
0,14
0,25
0,39
0,56
0,76
0,99
1,26
1,55
1,88
2,24
2,62
3,04
3,49
3,97
4,49
5,03
5,60
6,21
6,85
7,51
8,21
8,94
0,079
0,18
0,32
0,49
0,71
0,97
1,27
1,60
2,98
2,39
2,85
3,34
3,87
4,45
5,06
5,71
6,40
7,14
7,91
8,72
9,57
10,46
11,39
0,068
0,15
0,27
0,43
0,62
0,84
1,10
1,39
1,71
2,07
2,46
2,89
3,35
3,85
4,38
4,95
5,55
6,18
6,85
7,55
8,29
9,06
9,86
1 9/16
1 5/8
1 11/16
1 3/4
1 13/16
1 7/8
1 15/16
2"
2 1/16
2 1/8
2 3/16
2 1/4
2 5/16
39,69
41,27
42,86
44,45
46,04
47,62
49,21
50,80
52,39
53,97
55,56
57,15
58,74
9,70
10,49
11,32
12,17
13,06
13,97
14,92
15,90
16,91
17,95
19,02
20,12
21,25
12,36
13,36
14,41
15,50
16,62
17,79
18,99
20,24
21,52
22,85
24,21
25,62
27,06
10,70
11,57
12,48
13,42
14,40
15,41
16,45
17,53
18,64
19,79
20,97
22,19
23,44
2 3/8
2 7/16
2 1/2
2 9/16
2 5/8
2 11/16
2 3/4
2 13/16
2 7/8
2 15/16
3"
3 1/8
3 1/4
3 3/8
3 1/2
3 5/8
3 3/4
3 7/8
4"
4 1/8
4 1/4
4 3/8
4 1/2
4 5/8
4 3/4
4 7/8
5"
5 1/4
5 1/2
5 3/4
6"
6 1/4
6 1/2
6 3/4
7"
7 1/4
60,32
61,91
63,50
65,09
66,67
68,26
69,85
71,44
73,02
74,61
76,20
79,38
82,55
85,73
88,90
92,08
95,25
98,43
101,60
104,78
107,95
111,13
114,30
117,48
120,65
123,83
127,00
133,35
139,70
146,05
152,40
158,75
165,10
171,45
177,80
184,15
22,42
23,61
24,84
26,10
27,38
28,70
30,05
31,44
32,85
34,29
35,77
38,81
41,88
45,27
48,68
52,22
55,88
60,67
63,58
67,62
71,78
76,06
80,47
85,01
89,66
94,44
99,8
109,5
120,2
131,4
143,1
155,2
167,9
181,1
194,7
209,7
28,54
30,06
31,62
33,22
34,87
36,55
38,27
40,02
41,82
43,66
45,54
49,41
53,44
57,63
62,04
66,49
71,15
75,98
81,03
86,10
91,39
96,85
102,46
108,23
114,16
120,25
126,6
139,5
153,1
167,2
182,5
197,8
213,5
231,0
248,1
266,2
24,72
26,03
27,38
28,78
30,19
31,67
33,14
34,22
36,22
37,81
39,43
42,79
46,34
49,98
53,74
57,66
61,69
65,88
7 1/2
7 3/4
8"
8 1/4
8 1/2
8 3/4
9"
9 1/4
9 1/2
9 3/4
10"
10 1/4
10 1/2
10 3/4
11"
11 1/4
11 1/2
11 3/4
12"
12 1/2
13"
13 1/2
14"
14 1/2
15"
15 1/2
16"
16 1/2
17"
17 1/2
18"
18 1/2
19"
20"
21"
22"
190,50
196,85
203,20
209,55
215,90
222,25
228,60
234,95
241,30
247,65
254,00
260,35
266,70
273,05
279,40
285,75
292,10
298,45
304,80
317,50
330,20
342,90
355,61
368,31
381,01
393,70
406,40
419,10
431,80
444,50
457,20
469,90
482,60
508,00
533,40
558,80
223,8
238,9
254,6
270,7
287,4
304,6
322,1
340,3
359,0
378,1
397,8
417,9
438,5
459,7
481,2
503,4
526,0
549,1
572,7
620,9
672,6
724.3
779,7
835,5
894,9
954,7
1.017,3
1.081,8
1.148,5
1.216,9
1.287,6
1.363,3
1.434,6
1.589,5
1.753,0
1.924,0
285,0
304,0
324,0
345,0
365,9
388,5
410,2
433,5
457,1
481,4
506,5
532,0
558,4
585,3
612,8
641,0
669,8
699,2
729,3
790,6
855,8
922,2
992,6
1.063,8
1.139,5
1.215,6
1.295,3
1.378,8
1.462,3
1.551,0
1.639,4
1.737,7
1.826,6
2.023,9
2.233,4
2.451,2
FÓRMULAS DE CÁLCULO | Peso por Metro Linear
D
PESO = dxd x 0,0062 kg/m
PESO = axa x 0,0079 kg/m
EX: d = 15mm
15x15 x 0,0062 = 1,39kg/m
EX: d = 15mm
15x15 x 0,0079 = 1,77kg/m
A
TOLERÂNCIAS DE BITOLA PARA BARRAS
Laminadas a Quente ABNT NBR 11294
0
14
18
24
30
40
50
64
80
100
120
140
14
18
24
30
40
50
64
80
100
120
140
150
± 0,40
± 0,50
± 0,55
± 0,60
± 0,70
± 0,80
± 0,90
± 1,00
± 1,30
± 1,50
± 1,80
± 2,10
0,64
0,80
0,88
0,96
1,12
1,28
1,44
1,60
2,08
2,40
2,88
3,36
PESO = dxd x 0,0068 kg/m
EX: d = 15mm
15x15 x 0,0068 = 1,53kg/m
D
Acabamento Superfície ABNT NBR 8647 e EB 1512
0
14
± 0,40
14
18
± 0,50
18
24
± 0,55
24
30
± 0,60
30
40
± 0,70
40
50
± 0,80
50
64
± 0,90
18 a 30 acima
64
80
± 1,00
30 a 50 acima
80
100
± 2,00
100
120
± 2,20
120
150
± 3,00
1 a 3 acima
3 a 6 acima
6 a 10 acima
10 a 18 acima
50 a 80 acima
80 a 120
0
-10
0
-12
0
-15
0
-18
0
-21
0
-25
0
-30
0
-35
+10
0
+13
+1
+16
+1
+19
+1
+23
+2
+27
+2
+32
+2
+38
+3
0
-14
0
-18
0
-22
0
-27
0
-33
0
-39
0
-46
0
-54
+14
0
+18
0
+22
0
+27
0
+33
0
+39
0
+46
0
+54
0
0
-25
0
-30
0
-36
0
-43
0
-52
0
-62
0
-74
0
-87
+25
0
+30
0
+36
0
+43
0
+52
0
+62
0
+74
0
+87
0
0
-40
0
-48
0
-58
0
-70
0
-84
0
-100
0
-120
0
-140
+40
0
+48
0
+58
0
+70
0
+84
0
+100
0
+120
0
+140
0
0
-60
0
-75
0
-90
0
-110
0
-130
0
-160
0
-190
0
-220
+60
0
+75
0
+90
0
+110
0
+130
0
+160
0
+190
0
+220
0
(A) - A dimensão nominal para barras quadradas e sextavadas é a distância entre duas faces paralelas.
16
17
AÇO CR,
MN, CR MN
HBX0,35
314.3
300.0
286.0
273.0
260.8
249.2
238.7
228.6
219.5
210.4
202.3
194.3
186.9
179.9
173.3
167.0
161.4
155.4
150.2
145.3
140.4
135.8
131.3
127.1
123.2
119.4
115.9
112.4
108.9
105.7
102.6
99.8
97.0
94.2
91.7
89.3
86.8
84.4
82.4
80.2
78.0
AÇO CR
HBX0,36
323.3
308.5
294.1
280.8
268.2
256.3
245.5
235.1
225.7
216.4
208.1
199.8
192.2
185.0
178.2
171.7
166.0
159.8
154.4
149.4
144.4
139.7
135.0
130.7
126.7
122.8
119.2
115.6
112.0
108.7
105.5
102.6
99.7
96.9
94.3
91.8
89.3
86.8
84.6
82.4
80.3
BRINELL HB (A)
.(898)
.(857)
.(817)
.(780)
.(745)
.(712)
.(682)
.(653)
.(627)
.(601)
578
555
534
514
495
477
461
444
429
415
401
388
375
363
352
341
331
321
311
302
293
285
277
269
262
255
248
241
235
299
223
Ø IMPR. MM
CARGA 3.000 KGF
ESFERA10 MM
(2.05)
(2.10)
(2.15)
(2.20)
(2.25)
(2.30)
(2.35)
(2.40)
(2.45)
(2.50)
2.55
2.60
2.65
2.70
2.75
2.80
2.85
2.90
2.95
3.00
3.05
3.10
3.15
3.20
3.25
3.30
3.35
3.40
3.45
3.50
3 .55
3.60
3.65
3.70
3.75
3.80
3.85
3.90
3.95
4.00
4.05
RESISTÊNCIAS KGF/MM2
RA CONE DE
DIAMANTE
60KGF
RB ESFERA
Ø 1,6”
100KGF
RC CONE DE
DIAMANTE
150KGF
AÇO NI,
CR NI, CR MO
HBX0,34
.(120)
.(119)
.(119)
.(117)
.(117)
.(116)
.(115)
.(115)
.(114)
.(113)
.(112)
.(112)
.(110)
.(110)
.(109)
.(109)
.(108)
.(108)
.(107)
.(106)
.(105)
.(104)
.(104)
.(103)
.(102)
102
100
99
98
97
SHORE
82.2
81.2
80.5
80.2
79.4
78.6
77.9
77.0
76.5
75.7
75.0
74.2
73.4
72.8
72.0
71.4
70.6
70.0
69.3
68.7
68.1
67.5
66.9
66.3
65.7
65.3
64.6
64.1
63.6
63.0
62.5
61.8
61.4
60.8
VICKERS HV
PIRÂMIDE DE
DIAMANTE
1150
1050
960
885
820
765
717
675
633
598
567
540
515
494
472
454
437
420
404
389
375
363
350
339
327
316
305
296
287
279
270
263
253
248
241
235
229
223
Ø IMPR. MM
CARGA 3.000 KGF
ESFERA10 MM
106
100
95
91
87
84
81
78
75
72
70
67
65
63
61
59
57
55
54
52
51
49
48
46
45
44
43
42
40
39
38
37
37
36
35
34
33
32
BRINELL HB (A)
84.1
AÇO CR
HBX0,36
70
68
66
64
62
60
58
57
55
53
52
50
49
47
46
45
44
42
41
40
38
37
36
35
34
33
32
31
30
29
28
26
25
24
23
22
21
20
AÇO CR,
MN, CR MN
HBX0,35
73.8
72.1
70.4
68.7
67.0
65.3
63.6
62.2
60.9
59.2
57.8
56.4
55.4
54.1
53.0
52.0
50.7
49.6
48.6
47.6
46.6
45.6
44.5
43.5
42.8
42.2
41.1
40.1
39.4
38.8
38.0
37.1
36.4
35.7
35.0
34.3
33.7
33.0
32.3
AÇO NI,
CR NI, CR MO
HBX0,34
76.0
74.2
72.5
70.7
69.0
67.2
65.5
64.1
62.6
61.0
59.5
58.1
57.1
55.7
54.6
53.6
52.2
51.1
50.1
49.0
48.0
46.9
45.9
44.8
44.1
43.4
42.4
41.3
40.6
39.9
39.2
38.2
37.5
36.8
36.1
35.4
34.7
34.0
33.3
(18)
(17)
(16)
(15)
(13)
(12)
(10)
(9)
(8)
(7)
(6)
(4)
(3)
(2)
(1)
RC CONE DE
DIAMANTE
150KGF
78.1
76.3
74.5
72.7
70.9
69.1
67.3
65.9
64.4
62.6
61.2
59.8
58.7
57.2
56.2
55.1
53.6
52.6
51.5
50.4
49.3
48.2
47.2
46.1
45.4
44.6
43.6
42.5
41.8
41.0
40.3
39.2
38.5
37.8
37.1
36.4
35.6
34.9
34.2
96
96
95
94
93
92
91
90
89
88
87
86
85
84
83
82
81
80
79
78
77
76
74
73
72
71
70
69
68
67
66
65
64
62
61
60
59
57
56
RB ESFERA
Ø 1,6”
100KGF
217
212
207
202
197
192
187
183
179
174
170
166
163
159
156
153
149
146
143
140
137
134
131
128
126
124
121
118
116
114
112
109
107
105
103
101
99
97
95
ROCKWELL
31
31
30
30
29
28
28
27
27
26
26
25
25
24
24
23
23
22
22
21
21
21
20
20
SHORE
4.10
4.15
4.20
4.25
4.30
4.35
4.40
4.45
4.50
4.55
4.60
4.65
4.70
4.75
4.80
4.85
4.90
4.95
5.00
5.05
5.10
5.15
5.20
5.25
5.30
5.35
5.40
5.45
5.50
5.55
5.60
5.65
5.70
5.75
5.80
5.85
5.90
5.95
6.00
RESISTÊNCIAS KGF/MM2
217
212
207
202
197
192
187
183
179
174
170
166
163
159
156
153
149
146
143
140
137
134
131
128
126
124
121
118
116
114
112
109
107
105
103
101
99
97
95
VICKERS HV
PIRÂMIDE DE
DIAMANTE
305.3
291.4
277.8
265.2
253.3
242.1
231.9
222.0
213.2
204.3
196.5
188.7
181.6
174.8
168.3
162.2
156.7
151.0
145.9
141.1
136.3
131.9
127.5
123.4
119.7
115.9
112.5
109.1
105.7
102.7
99.6
96.9
94.2
91.5
89.1
86.7
84.3
81.9
79.9
77.9
75.8
ROCKWELL
TABELA COMPARATIVA DE DUREZAS E RESISTÊNCIAS - ASTM E 140
(A) As durezas Brinell acima de HB 429 referem-se a impressões feitas com esfera de carbonetos de tungstênio.
(B) Os valores desta tabela são apenas aproximadas.
(C) Os valores entre parênteses estão fora da faixa recomendada e são dados apenas para comparação.
18
Unidades
Distribuídas estrategicamente
para atender todo o território nacional.
RA CONE DE
DIAMANTE
60KGF
Cidade/Região
Estado
Telefone
Guarulhos
SP
+55 11 2088 9000
Salvador
BA
+55 71 4062 9022
Fortaleza
CE
+55 85 4062 9742
Vitória
ES
+55 27 4062 9622
Goiânia
GO
+55 62 4053 9022
Betim
MG
+55 31 2565 6555
Recife
PE
+55 81 4062 9742
Curitiba
PR
+55 41 3095 0555
Maringá
PR
+55 44 4062 0802
Rio de Janeiro
RJ
+55 21 4063 8636
Caxias do Sul
RS
+55 54 3025 3005
Canoas
RS
+55 51 3051 5182
Joinville
SC
+55 47 3427 6163
Piracicaba
SP
+55 19 2532 1166
Ribeirão Preto
SP
+55 16 3968 7777
Unidades com transformação
Escritórios comerciais
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