relatorio de atividades de 2012 - dpgi/seplan

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RELATÓRIO DE ATIVIDADES
2012
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ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Organograma administrativo da UFSC ................................................................................................ 21
Figura 2 - Estrutura Oganizacional da Pró-Reitoria de Pesquisa .......................................................................... 98
Figura 3 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para Obras/Instalações ........................................................ 122
Figura 4 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para compra de equipamentos nacionais e importados ....... 122
Figura 5 - Centro de Cultura e Eventos .............................................................................................................. 175
Figura 6 - Auditório da Reitoria ......................................................................................................................... 175
Figura 7 - Templo Ecumênico ............................................................................................................................ 176
Mapa 1 – Campi da UFSC em Santa Catarina ...................................................................................................... 20
Quadro 1 - Aprovação dos Projetos Pedagógicos - 2011 e 2012 ......................................................................... 23
Quadro 2 - Cursos Novos - criados em 2011 e 2012 ............................................................................................ 23
Quadro 3 - Cursos de Graduação Criados na UFSC em 2012 .............................................................................. 25
Quadro 4 - Novos Cursos de Graduação criados a partir do Programa REUNI ................................................... 26
Quadro 5 - Total de Vagas dos Cursos de Graduação Presencial da UFSC de 2007-2012 .................................. 28
Quadro 6 - Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) ..................................................................... 30
Quadro 7 - Conceito ENADE e CPC dos Cursos da UFSC Avaliados no Período 2006 – 2011 ........................ 31
Quadro 8 - Distribuição dos conceitos por curso - ENADE/2011 ........................................................................ 32
Quadro 9 - Histórico de Bolsas de Monitoria e de Estágio relacionadas ao número de vagas do vestibular ....... 35
Quadro 10 – Dados de evasão por categorias dos cursos de graduação de 2008 à 2012 ..................................... 39
Quadro 11 – Desempenho acadêmico nas disciplinas de graduação presencial em 2011 e em 2012 ................... 44
Quadro 12 - Linhas de pesquisa, pesquisadores, estudantes e técnicos referentes aos grupos de pesquisa da
UFSC .................................................................................................................................................................. 104
Quadro 13 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com a FAPESC .............................................. 107
Quadro 14 - Distribuição dos trabalhos apresentados no SIC de 2009 a 2012, por grande área do conhecimento
............................................................................................................................................................................ 111
Quadro 15 - PIBIC-EM 2011/2012 – Escolas e Projetos Desenvolvidos ........................................................... 112
Quadro 16 – Relação dos projetos contratados CT-INFRA/UFSC .................................................................... 116
Quadro 17 - Relação dos subprojetos de pesquisa apoiados pelo CT-INFRA.................................................... 118
Quadro 18 - Unidades beneficiadas pelos subprojetos CT-INFRA/UFSC ......................................................... 120
Quadro 19 - Relação dos equipamentos adquiridos com recursos do CT-INFRA/PROINFRA ......................... 123
Quadro 20 - Projetos na área de Gestão de Inovação Tecnológica ..................................................................... 132
Quadro 21 – Participação do DITS em Eventos em 2012 .................................................................................. 133
Quadro 22 – Reuniões do Comitê de Inovação Tecnológica em 2012 ............................................................... 134
Quadro 23- Corpo Técnico LCME ..................................................................................................................... 136
Quadro 24 - Número de pessoas atingidas .......................................................................................................... 151
Quadro 25 - Número de pessoas atingidas mês a mês ........................................................................................ 152
Quadro 26 - Número de certificados emitidos .................................................................................................... 153
Quadro 27 - Operações do Projeto Rondon em 2011 e 2012 .............................................................................. 157
Quadro 28- Indicadores da SEPEX nos últimos anos ......................................................................................... 159
Quadro 29 - Produção Hospitalar ....................................................................................................................... 165
Quadro 30 – Atividades da Oficina de Teatro para Adolescentes - 2012 ........................................................... 185
Quadro 31 – Atividades do Setor de Cinema no ano de 2012 ............................................................................ 185
Quadro 32 – Atividades do Projeto 12:30 no ano de 2012 ................................................................................. 186
Quadro 33 – Cursos e Oficinas oferecidas no ano de 2012 ................................................................................ 191
Quadro 34 – Atividades da Semana de Arte do DAC 2012 ................................................................................ 191
Quadro 35 – Atividades do 6º FITAFloripa ....................................................................................................... 192
Quadro 36 – Gestão do Acervo do MArquE ...................................................................................................... 193
Quadro 37 – Atividades do NEA realizadas em 2012 ........................................................................................ 200
Quadro 38 – Visitas as fortalezas em 2012 ......................................................................................................... 201
Quadro 39 – Alunos recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM ......................... 206
Quadro 40 – Alunos enviados da UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM .......................... 206
Quadro 41 – Docentes recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM ........................ 207
Quadro 42 – Docentes enviados da UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM .......................... 207
Quadro 43 – Alunos recebidos na UFSC em 2012 por meio do Programa PEC-G ............................................ 209
Quadro 44 - Alunos graduados em 2012 por meio do Programa PEC-G ........................................................... 210
Quadro 45 – Número de candidatos inscritos e contemplados ........................................................................... 210
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Quadro 46 – Número de candidatos inscritos e contemplados ........................................................................... 211
Quadro 47 – Divulgação da informação em dois períodos de 2012 ................................................................... 224
Quadro 48 – Dados administrativos e financeiros de 2012 ................................................................................ 224
Quadro 49 - Distribuição do recurso em bens permanentes ............................................................................... 256
Quadro 50 - Projetos das Unidades e sua vinculação com o PDI 2010/2014 ..................................................... 293
Quadro 51 - Objetivos do PDI e Dimensões do SINAES ................................................................................... 298
Quadro 52 - Projetos Pan 2012 – Planejamento Institucional............................................................................. 299
Quadro 53 - Projetos do Pan 2012 – DPD/PROPLAN ....................................................................................... 299
Quadro 54 - Recursos recebidos do Tesouro e Próprio ...................................................................................... 307
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Cursos de Graduação na Modalidade Presencial na UFSC ________________________________ 26
Tabela 2 - Distribuição de Bolsa de Estágio nas Unidades de Ensino de 2009 a 2012 ___________________ 33
Tabela 3 - Distribuição de Bolsa Monitoria nas Unidades de Ensino - 2009 a 2012 _____________________ 33
Tabela 4 - Grupos PET na UFSC em 2012 _____________________________________________________ 36
Tabela 5 - Série histórica da evasão dos cursos de graduação da UFSC ______________________________ 37
Tabela 6 - Cursos, polos, vagas oferecidas e número de formados __________________________________ 40
Tabela 7 - Número de bolsas do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB) ______________________ 41
Tabela 8 - Recursos PROAP/CAPES 2012 por Programa de Pós-Graduação __________________________ 58
Tabela 9 - Distribuição recursos PROAP por natureza de despesa __________________________________ 63
Tabela 10 - Recursos PROEX/CAPES e CNPq destinados aos Programas de Excelência ________________ 67
Tabela 11 - Valores e percentuais de recursos do Pró-Equipamentos por área de conhecimento (2008-2012) _ 69
Tabela 12 - Cursos iniciados em 2012 e recomendados para início em 2013 __________________________ 73
Tabela 13- Projetos PNPD Institucional em 2012 por área de conhecimento __________________________ 75
Tabela 14 - Oferta de Turmas de MINTER/DINTER 2011/2012 ___________________________________ 75
Tabela 15 - Professores Visitantes Estrangeiros na UFSC apoiados pela CAPES _______________________ 76
Tabela 16 - Professores Visitantes - REUNI UFSC _____________________________________________ 77
Tabela 17 - Cursos de mestrado profissionais ofertados em 2012 ___________________________________ 83
Tabela 18 - Bolsistas de Produtividade CNPq – Unidade ________________________________________ 101
Tabela 19 - Projetos de pesquisa registrados no sistema NOTES/UFSC _____________________________ 102
Tabela 20 - Grupos de Pesquisa – CNPq – 2009-2012 ___________________________________________ 103
Tabela 21- Grupos de pesquisa da UFSC em 2012 por grandes áreas do conhecimento _________________ 104
Tabela 22 - Bolsas no País, no Exterior e Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com o CNPq __ 105
Tabela 23 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com órgãos públicos e empresas __________ 106
Tabela 24 - Produção Bibliográfica, Técnica, Artística e Orientações _______________________________ 124
Tabela 25 - Produção Bibliográfica das Unidades por número de docentes ___________________________ 125
Tabela 26 - Valor desembolsado para gestão da propriedade intelectual _____________________________ 131
Tabela 27 - Distribuição de bolsas PIBITI ____________________________________________________ 135
Tabela 28 – Protocolos de Pesquisa _________________________________________________________ 146
Tabela 29 – Protocolos de Aula ____________________________________________________________ 147
Tabela 30 – Projetos submetidos ao CEPSH __________________________________________________ 148
Tabela 31 - Ações de extensão registradas no Sistema de Registro de Atividades de Extensão (SIRAEx) ___ 150
Tabela 32 - Dados do PRÓ-EXTENSÃO 2012 ________________________________________________ 154
Tabela 33 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas solicitadas e contempladas em 2012 ____________________________ 155
Tabela 34 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas concedidas em 2009, 2010, 2011 e 2012 ________________________ 156
Tabela 35- Número de alunos matriculados no NETI nos últimos cinco anos _________________________ 158
Tabela 36 - Matriculados e concluintes na residência médica de 2010 a 2012 _________________________ 162
Tabela 37 - Vagas por especialidade ________________________________________________________ 163
Tabela 38 - Leitos Hospitalares no Hospital Universitário em 2012 ________________________________ 164
Tabela 39 - Nº de internações ______________________________________________________________ 166
Tabela 40 - Nº de Atendimentos ambulatoriais ________________________________________________ 167
Tabela 41 - Nº de Atendimentos de Emergência _______________________________________________ 168
Tabela 42 - Nº de Procedimentos do Centro Obstétrico _________________________________________ 169
Tabela 43 - Nº de Procedimentos cirúrgicos ___________________________________________________ 169
Tabela 44 - Evolução dos Eventos Realizados no Centro de Cultura e Eventos _______________________ 176
Tabela 45 - Relação de Formaturas EaD realizadas pelo DCEven __________________________________ 181
Tabela 46 - Estatísticas do Departamento de Cultura e Eventos Referentes ao Ano de 2012 _____________ 181
Tabela 47 - Prestação de contas do Departamento de Cultura e Eventos _____________________________ 182
Tabela 48 – Atividades musicais dos projetos permanentes no ano de 2012 __________________________ 185
Tabela 49 – Atividades teatrais dos projetos permanentes no ano de 2012 ___________________________ 185
Tabela 50 – Atividades Artístico-Culturais em 2012 ____________________________________________ 187
Tabela 51 - Exposições de Arte no Hall da Reitoria em 2012 _____________________________________ 190
Tabela 52 - Número de visitantes público espontâneo ___________________________________________ 195
Tabela 53 – Instituições de origem do grupo __________________________________________________ 196
Tabela 54 – Alunos da UFSC participando de programas de intercâmbio no exterior (Outgoing) - 2012 ____ 219
Tabela 55 - Alunos estrangeiros presentes na UFSC (Incoming) – 2012 _____________________________ 219
Tabela 56 – Números de acordos e convênios assinados pela UFSC ao longo de 2012 __________________ 220
Tabela 57 – Números de acordos e convênios por região ativos em dezembro de 2012 _________________ 220
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Tabela 58 - Público visitante nas Fortalezas em 2012 ___________________________________________ 230
Tabela 59 - Desenvolvimento na carreira de servidores no ano de 2012. _____________________________ 233
Tabela 60 - Movimentação Interna de Servidores ______________________________________________ 234
Tabela 61 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados __________________________________ 236
Tabela 62 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados - Redistribuição _____________________ 239
Tabela 63 - Pagamento de Inscrições em Cursos e Eventos _______________________________________ 241
Tabela 64 - Afastamentos dos STAEs _______________________________________________________ 242
Tabela 65 - Afastamentos dos servidores Docentes _____________________________________________ 243
Tabela 66 - Movimentação RU_____________________________________________________________ 247
Tabela 67 - Distribuição de Bolsas-Permanência de 2012 por Curso ________________________________ 249
Tabela 68 - Atendimentos do Programa Viagem de Estudo _______________________________________ 250
Tabela 69- Atendimento do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos por Unidade de Ensino
_____________________________________________________________________________________ 251
Tabela 70 - Solicitações atendidas pela PU ___________________________________________________ 252
Tabela 71 - Acervo da Biblioteca Universitária - Títulos _________________________________________ 253
Tabela 72 – Produção da Imprensa Universitária entre 2010 e 2012 ________________________________ 254
Tabela 73 - Araranguá Obras 2008-2012 ____________________________________________________ 258
Tabela 74 - Curitibanos Obras 2008-2012 ____________________________________________________ 258
Tabela 75 - Joinville – Obras – 2008/2012 ____________________________________________________ 258
Tabela 76 - CCB – Obras – 2008/2012_______________________________________________________ 258
Tabela 77 - CCA – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 259
Tabela 78 – CCS – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 259
Tabela 79 – CCE – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 260
Tabela 80 – CFM– Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 260
Tabela 81 – CED – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 260
Tabela 82 – CDS – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 261
Tabela 83 – CFH – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 261
Tabela 84 – CSE – Obras – 2008/2012_______________________________________________________ 261
Tabela 85 – CTC – Obras – 2008/2012 ______________________________________________________ 262
Tabela 86 – Hospital Universitário Obras 2008-2012 ___________________________________________ 263
Tabela 87 – UFSC – Florianópolis diversos Obras 2008-2012 ____________________________________ 263
Tabela 88 – UFSC Outras despesas com Obras 2008-2012 _______________________________________ 264
Tabela 89 - UFSC – Florianópolis diversos Reformas Obras 2008-2012 ____________________________ 264
Tabela 90 – Obras – Fonte de Recursos Fundações 2008-2012 ___________________________________ 265
Tabela 91 – Colégio Agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira – Obras – 2008/2012 ________________ 265
Tabela 92 – Colégio Agrícola de Camboriú – Obras – 2008/2012 __________________________________ 266
Tabela 93 - Tipos de demanda de Ouvidoria e quantitativo por unidade em 2012. _____________________ 276
Tabela 94 - Projetos do Pan 2012 – DPGI/PROPLAN ___________________________________________ 292
Tabela 95 – Comparativo da Receita Arrecadada e da Despesa Empenhada __________________________ 301
Tabela 96 - Créditos Orçamentários 2012. ____________________________________________________ 303
Tabela 97 - Receita da UFSC em 2012_______________________________________________________ 304
Tabela 98 - Constituição da Receita da UFSC em 2012 __________________________________________ 305
Tabela 99 - Despesa Executada segundo a natureza do gasto – 2009 a 2012 (R$ 1,00) __________________ 306
Tabela 100 - Composição das Despesas com Pessoal e encargos __________________________________ 307
Tabela 101 - Composição de outras despesas correntes. _________________________________________ 308
Tabela 102 - Composição das Despesas de Capital _____________________________________________ 309
Tabela 103 - Empenhos por Modalidade de Licitação no exercício de 2012. _________________________ 309
Tabela 104 - Execução Orçamentária ________________________________________________________ 309
Tabela 105 - Receita Arrecadada/Despesa Empenhada __________________________________________ 310
Tabela 106 - Receita e Despesa no exercício de 2012. ___________________________________________ 311
Tabela 107 - Composição das Operações Orçamentárias _________________________________________ 311
Tabela 108 - Ingressos e saídas de natureza extra orçamentária em 2012 ____________________________ 312
Tabela 109 - Saldo do Exercício Anterior (2010) _______________________________________________ 312
Tabela 110 - Saldo para exercício seguinte ___________________________________________________ 312
Tabela 111 - Balanço Patrimonial __________________________________________________________ 313
Tabela 112 - Créditos em Circulação ________________________________________________________ 313
Tabela 113 - Composição do Passivo Financeiro _______________________________________________ 314
Tabela 114 - Composição do Ativo não Financeiro – Realizável a Curto Prazo _______________________ 314
Tabela 115 - Composição dos Bens Permanentes ______________________________________________ 314
Tabela 116 - Patrimônio Liquido ___________________________________________________________ 315
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Tabela 117 - Variações Ativas e Passivas (resultantes da execução orçamentária) _____________________
Tabela 118 - Resultado Patrimonial da execução extraorçamentária. _______________________________
Tabela 119 - Resultado Econômico do Exercício. ______________________________________________
Tabela 120 - Produção na Graduação ________________________________________________________
Tabela 121 - Produção por Departamento ____________________________________________________
Tabela 122 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________
Tabela 123- Número teses e dissertações _____________________________________________________
Tabela 124 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________
Tabela 125 - Bolsas Concedidas a Projetos de Extensão _________________________________________
Tabela 126 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________
Tabela 127 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________
Tabela 128 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________
Tabela 129 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________
Tabela 130- Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________
Tabela 131 - Perspectiva de aposentadorias ___________________________________________________
Tabela 132 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________
Tabela 133- Bolsa Permanência ____________________________________________________________
Tabela 134 - Plano da Unidade CCA ________________________________________________________
Tabela 135- Produção na Graduação ________________________________________________________
Tabela 136 - Produção por Departamento ____________________________________________________
Tabela 137 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________
Tabela 138 - Número teses e dissertações ____________________________________________________
Tabela 139 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________
Tabela 140 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________
Tabela 141 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________
Tabela 142 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________
Tabela 143 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________
Tabela 144 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________
Tabela 145 - Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________
Tabela 146 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________
Tabela 147 - Bolsa Permanência ___________________________________________________________
Tabela 148 - Planos das Unidades __________________________________________________________
Tabela 149 Produção na Graduação _________________________________________________________
Tabela 150 Produção por Departamento _____________________________________________________
Tabela 151 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________
Tabela 152 Número teses e dissertações ______________________________________________________
Tabela 153 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 154 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 155 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
Tabela 156 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 157 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 158 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 159 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 160 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 161 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 162 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 163- Produção por departamento _____________________________________________________
Tabela 164 - Produção por departamento _____________________________________________________
Tabela 165 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________
Tabela 166 - Número teses e dissertações ____________________________________________________
Tabela 167 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________
Tabela 168 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________
Tabela 169 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________
Tabela 170 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________
Tabela 171 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________
Tabela 172 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________
Tabela 173- Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________
Tabela 174 - Perspectiva de aposentadorias ___________________________________________________
Tabela 175 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________
Tabela 176 - Bolsa Permanência ___________________________________________________________
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Tabela 177 - Planos das Unidades __________________________________________________________
Tabela 178 - Produção na Graduação ________________________________________________________
Tabela 179 - Produção por Departamento ____________________________________________________
Tabela 180 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________
Tabela 181 - Número teses e dissertações ____________________________________________________
Tabela 182 - Bolsas concedidas a projetos de extensão por Centro _________________________________
Tabela 183 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________
Tabela 184 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________
Tabela 185 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________
Tabela 186- Distribuição de servidores por unidade universitária __________________________________
Tabela 187 - Perspectiva de aposentadorias ___________________________________________________
Tabela 188 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________
Tabela 189 - Bolsa Permanência Bolsa Permanência ____________________________________________
Tabela 190 - Planos das Unidades __________________________________________________________
Tabela 191 - Produção na Graduação ________________________________________________________
Tabela 192 - Produção por Departamento ____________________________________________________
Tabela 193 - Evolução Conceito dos Cursos __________________________________________________
Tabela 194 - Número teses e dissertações ____________________________________________________
Tabela 195 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro ____________________________________
Tabela 196 - Bolsas concedidas a projetos de extensão __________________________________________
Tabela 197 - Produção Artística / Departamento _______________________________________________
Tabela 198 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 ____________________________________
Tabela 199 - Alunos da UFSC em outras IES _________________________________________________
Tabela 200 - Alunos de outras IES na UFSC __________________________________________________
Tabela 201 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 202 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 203 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 204 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 205 Planos das Unidades ___________________________________________________________
Tabela 206 Produção na Graduação _________________________________________________________
Tabela 207 Produção por Departamento _____________________________________________________
Tabela 208 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________
Tabela 209 Número teses e dissertações ______________________________________________________
Tabela 210 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 211 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 212 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
Tabela 213 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 214 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 215 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 216 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 217 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 218 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 219 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 220 Planos das Unidades ___________________________________________________________
Tabela 221 Produção na Graduação _________________________________________________________
Tabela 222 Produção por Departamento _____________________________________________________
Tabela 223 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________
Tabela 224 Número teses e dissertações ______________________________________________________
Tabela 225 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 226 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 227- Produção Artística Departamento _________________________________________________
Tabela 228 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 229 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 230 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 231 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 232 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 233 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 234 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 235 Planos das Unidades ___________________________________________________________
Tabela 236 Produção na Graduação _________________________________________________________
383
390
391
392
393
394
394
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447
448
448
452
8
Tabela 237 Produção por Departamento _____________________________________________________
Tabela 238 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________
Tabela 239 Número teses e dissertações ______________________________________________________
Tabela 240 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 241 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 242 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
Tabela 243 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 244 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 245 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 246 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 247 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 248 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 249 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 250 Produção na Graduação _________________________________________________________
Tabela 251 Produção por Departamento _____________________________________________________
Tabela 252 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________
Tabela 253 Número teses e dissertações ______________________________________________________
Tabela 254 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 255 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 256 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
Tabela 257 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 258Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 259 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 260Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 261 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 262 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 263Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 264 Planos das Unidades ___________________________________________________________
Tabela 265 Produção na Graduação _________________________________________________________
Tabela 266 Produção por Departamento _____________________________________________________
Tabela 267 Evolução Conceito dos Cursos ___________________________________________________
Tabela 268 Número teses e dissertações ______________________________________________________
Tabela 269 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 270 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 271 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
Tabela 272 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 273 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 274 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 275 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 276 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 277 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 278 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 279 Planos das Unidades ___________________________________________________________
Tabela 280 Produção por Departamento _____________________________________________________
Tabela 281 Número de Teses e Dissertações __________________________________________________
Tabela 282 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 283 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 284 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
Tabela 285 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 286 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 287 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 288 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 289 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 290 - Perspectiva de admissões _______________________________________________________
Tabela 291 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
Tabela 292 Produção por departamento ______________________________________________________
Tabela 293 Número teses e dissertações ______________________________________________________
Tabela 294 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 295 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 296 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
452
452
452
453
453
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9
Tabela 297 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 298 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 299 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 300 - Distribuição de servidores por unidade universitária__________________________________
Tabela 301 - Perspectiva de admissões ______________________________________________________
Tabela 302 - Bolsa Permanência ___________________________________________________________
Tabela 303 - Planos das Unidades __________________________________________________________
Tabela 304 Produção na Graduação _________________________________________________________
Tabela 305 Número de Produção por Departamento ____________________________________________
Tabela 306 Número de Teses e Dissertações __________________________________________________
Tabela 307 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro _____________________________________
Tabela 308 Bolsas concedidas a projetos de extensão ___________________________________________
Tabela 309 Produção Artística / Departamento ________________________________________________
Tabela 310 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012 _____________________________________
Tabela 311 Alunos da UFSC em outras IES ___________________________________________________
Tabela 312 Alunos de outras IES na UFSC ___________________________________________________
Tabela 313 Distribuição de servidores por unidade universitária ___________________________________
Tabela 314 Perspectiva de aposentadorias ____________________________________________________
Tabela 315 Perspectiva de admissões ________________________________________________________
Tabela 316 Bolsa Permanência _____________________________________________________________
509
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520
521
521
522
523
523
524
524
10
SUMÁRIO
1.
2.
A INSTITUIÇÃO ........................................................................................................ 18
1.1
BREVE HISTÓRICO DA UFSC ........................................................................................ 18
1.2
MISSÃO, VISÃO E VALORES ........................................................................................ 20
1.3
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL .................................................................................. 21
GESTÃO ACADÊMICA ............................................................................................... 22
2.1
2.1.1
2.1.2
2.1.3
2.1.4
2.1.5
2.1.6
2.1.7
2.1.8
2.2
ENSINO DA GRADUAÇÃO ........................................................................................... 22
Diretrizes Curriculares .................................................................................................................. 23
Vagas Atuais e de Expansão .......................................................................................................... 25
Avaliação ....................................................................................................................................... 29
Bolsas e Estágios para o Corpo Discente de Graduação ............................................................... 33
Apoio Pedagógico para Reprovação e Evasão .............................................................................. 36
Ensino a Distância ......................................................................................................................... 40
Egressos ........................................................................................................................................ 42
Indicadores do Ensino de Graduação ........................................................................................... 42
POS-GRADUAÇÃO ...................................................................................................... 45
2.2.1
Estrutura e Organização da PRPG ................................................................................................. 45
2.2.1.1
Novo Organograma da PRPG .............................................................................................. 45
2.2.1.2
Câmara de Pós-Graduação da UFSC .................................................................................... 56
2.2.2
Gestão do Fomento à Pós-Graduação .......................................................................................... 57
2.2.2.1
Gestão dos Recursos do Programa de Apoio à Pós-Graduação e das Bolsas de Demanda
Social da CAPES ...................................................................................................................................... 57
2.2.2.2
Pró-Equipamentos Institucional da CAPES .......................................................................... 68
2.2.3
Expansão, Inserção Nacional e Internacionalização dos Programas de Pós-Graduação .............. 70
2.2.3.1
Acompanhamento dos Programas de Pós-Graduação........................................................ 70
2.2.3.2
Expansão e Inserção Nacional dos Programas de Pós-Graduação ...................................... 73
2.2.3.3
Internacionalização da Pós-Graduação da UFSC ................................................................. 76
2.2.4
Expansão das Matrículas e Defesas de Mestrado e Doutorado ................................................... 80
2.2.4.1
Expansão das matrículas e defesas ..................................................................................... 81
2.2.4.2
Oferta de Cursos de Mestrado Profissionais ....................................................................... 83
2.2.4.3
Capacitação docente ........................................................................................................... 85
2.2.4.4
Pós-Doutorado na UFSC ...................................................................................................... 86
2.2.4.5
Cursos de Especialização Lato Sensu ................................................................................... 88
2.3
PESQUISA .................................................................................................................. 93
2.3.1
Estrutura ....................................................................................................................................... 98
2.3.2
Departamento de Projetos de Pesquisa ....................................................................................... 99
2.3.2.1
Indicadores da Pesquisa e Financiamento ........................................................................ 100
2.3.3
Programas de Iniciação Científica ............................................................................................... 108
2.3.3.1
Programa Jovens Talentos................................................................................................. 112
2.3.3.2
CT-Infra .............................................................................................................................. 114
2.3.3.3
Produção Científica ........................................................................................................... 124
2.3.4
Departamento de Inovação Tecnológica e Social ....................................................................... 125
2.3.4.1
Introdução e atribuições ................................................................................................... 126
2.3.4.2
Gestão de Processos Administrativos ............................................................................... 127
2.3.4.3
Proteção à propriedade intelectual da UFSC .................................................................... 131
2.3.4.4
Projetos ............................................................................................................................. 132
2.3.4.5
Eventos .............................................................................................................................. 132
2.3.4.6
Comitê de Inovação Tecnológica ....................................................................................... 133
2.3.4.7
Coordenação do Edital de bolsas CNPq/ PIBITI ................................................................. 134
11
2.3.4.8
Dificuldades encontradas no ano de 2012 ........................................................................ 135
2.3.4.9
Metas para 2013 ............................................................................................................... 136
2.3.5
Laboratório Central de Microscopia Eletrônica .......................................................................... 136
2.3.5.1
Dificuldades encontradas .................................................................................................. 140
2.3.5.2
Metas para 2013 ............................................................................................................... 141
2.3.6
Centro de Biologia Molecular e Estrutural.................................................................................. 141
2.3.6.1
Introdução e atribuições ................................................................................................... 142
2.3.6.2
Equipamentos ................................................................................................................... 142
2.3.6.3
Atividades de ensino ......................................................................................................... 142
2.3.6.4
Atividades de Pesquisa ...................................................................................................... 143
2.3.6.5
Dificuldades encontradas no ano de 2012 ........................................................................ 144
2.3.6.6
Metas para 2013 ............................................................................................................... 144
2.3.7
Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) ............................................................................ 145
2.3.7.1
Participação em eventos ................................................................................................... 145
2.3.7.2
Visita aos biotérios da UFSC .............................................................................................. 145
2.3.7.3
Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais (CIUCA) ...................................... 146
2.3.7.4
Movimentação de processos ............................................................................................ 146
2.3.8
Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH) ...................................................... 147
2.3.8.1
Participação em Eventos ................................................................................................... 147
2.3.9
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança ............................................................................ 148
2.3.10
Conclusões e Perspectivas ..................................................................................................... 148
2.3.11
Eventos Relevantes de 2012 .................................................................................................. 148
2.4
2.4.1
2.4.2
2.4.3
2.4.4
2.4.5
2.4.6
2.4.7
2.4.8
2.4.9
2.5
2.5.1
2.5.2
2.5.3
2.5.4
2.5.5
2.5.6
2.5.7
2.5.8
2.5.9
2.6
EXTENSÃO ............................................................................................................... 150
Ações de extensão ...................................................................................................................... 150
Pessoas atingidas ........................................................................................................................ 151
Certificados ................................................................................................................................. 153
Pró-extensão ............................................................................................................................... 154
Pró-bolsas ................................................................................................................................... 155
Projeto Rondon ........................................................................................................................... 157
Conexões de Saberes .................................................................................................................. 157
NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade .............................................................................. 158
SEPEX .......................................................................................................................................... 159
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO........................................................................................ 161
Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão ................................................................................ 161
O Desempenho e os Indicadores do HU ..................................................................................... 163
Produção Assistencial – Dados Gerais ........................................................................................ 165
Internações ................................................................................................................................. 166
Atendimentos Ambulatoriais ...................................................................................................... 167
Atendimentos de Emergência..................................................................................................... 168
Procedimentos do Centro Obstétrico ......................................................................................... 168
Procedimentos Cirúrgicos – Centro Cirúrgico ............................................................................. 169
Avaliação ..................................................................................................................................... 170
CULTURA ................................................................................................................. 170
2.6.1
Eventos ....................................................................................................................................... 174
2.6.2
Projetos ....................................................................................................................................... 183
2.6.2.1
Projetos Desenvolvidos com Próextensão e/ou Pró-Bolsa, Bolsa Permanência, Bolsa de
Extensão ou Bolsa Estágio .................................................................................................................... 186
2.6.2.2
Projetos Elaborados para Captação de Recursos Junto a Orgãos e Editais De Incentivo à
Cultura
186
2.6.2.3
Parcerias e Convênios com o Setor Público e Privado ...................................................... 187
2.6.3
Galeria de Arte da UFSC .............................................................................................................. 188
2.6.3.1
Acervo de obras de arte da UFSC e responsabilidade para com o patrimônio público .... 188
2.6.3.2
Parcerias com outros setores da UFSC .............................................................................. 189
2.6.3.3
Reinstalação do mural de gravuras “Caminhos da Liberdade”, obra coletiva, de autoria dos
artistas: plásticos: Jandira Lorenz, Flávia Fernandes e Max Moura ..................................................... 189
12
2.6.3.4
Exposições de Arte no Hall da Reitoria .............................................................................. 190
2.6.4
Produções ................................................................................................................................... 190
2.6.5
Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral – MArquE ................................. 192
2.6.5.1
Exposições Promovidas ou Apoiadas pelo Museu ............................................................ 194
2.6.5.2
Atendimento ao Público .................................................................................................... 195
2.6.5.3
Projetos ............................................................................................................................. 197
2.6.6
Núcleo de Estudos Açorianos – NEA ........................................................................................... 198
Festa da Cultura Açoriana (19º AÇOR em S. Fco do Sul) ................................................. 200
2.6.7
Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina .............................................................................. 201
2.6.8
Avaliação e perspectivas para 2013 ............................................................................................ 203
2.6.8.1
Dificuldades Durante o Ano de 2012................................................................................. 203
2.6.8.2
Metas para 2013 ............................................................................................................... 204
2.6.8.3
Avaliação ........................................................................................................................... 205
2.7
INTERAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS ..................................................... 205
2.7.1
Programas ................................................................................................................................... 205
2.7.1.1
Programa Escala Estudantil da AUGM ............................................................................... 206
2.7.1.2
Programa Escala Docente da AUGM ................................................................................. 207
2.7.1.3
Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G) ..................................................... 208
2.7.1.4
Auxílio PROMISAES do MEC .............................................................................................. 210
2.7.1.5
Bolsa Mérito do MRE......................................................................................................... 211
2.7.1.6
Programa Pró-Haiti ............................................................................................................ 211
2.7.1.7
Jornadas de Jovens Investigadores da AUGM ................................................................... 212
2.7.1.8
Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) ............................................................................ 212
2.7.1.9
Programa Erasmus Mundus– Janelas de Cooperação Externa da União Europeia ........... 215
2.7.1.10
Programa de Mobilidade Acadêmica Santander / ANDIFES.............................................. 217
2.7.1.11
Programa Bolsas Ibero-Americanas para Estudantes de Graduação Santander
Universidades – Edição 2012................................................................................................................ 217
2.7.1.12
Programa Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Alunos da Universidade de Leiden
218
2.7.1.13
Programas de Intercâmbio no Exterior (Outgoing) ........................................................... 218
2.7.1.14
Programas de Intercâmbio na UFSC (Incoming)................................................................ 219
2.7.2
Convênios ................................................................................................................................... 220
2.7.3
Outras Atividades........................................................................................................................ 220
2.7.3.1
Incoming ............................................................................................................................ 221
2.7.3.2
Ciências Sem Fronteiras .................................................................................................... 221
2.7.3.3
Convênio USAC-UFSC ........................................................................................................ 222
2.7.3.4
Projetos de Extensão ......................................................................................................... 223
2.7.3.5
Ampliando Fronteiras ........................................................................................................ 223
2.7.4
Divulgação da Informação .......................................................................................................... 224
2.7.5
Administrativo-Financeiro .......................................................................................................... 224
2.7.6
Duplo Diploma e Co-Tutela ......................................................................................................... 225
3
4
RESPONSABILIDADE SOCIAL .................................................................................. 226
3.1
PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS (PAA) ............................................................. 226
3.2
PROJETOS DE ALCANCE SOCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO .................................. 227
3.3
PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL..................................... 229
3.4
AÇÕES DE EXTENSÃO COM IMPACTO SOCIAL ............................................................ 231
GESTÃO ADMINISTRATIVA .................................................................................... 231
4.1
4.1.1
4.1.2
4.1.3
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL ............................................................................. 231
Análise funcional e desenvolvimento na carreira ....................................................................... 232
Movimentação de pessoas ......................................................................................................... 233
Capacitação ................................................................................................................................. 239
13
4.1.4
4.1.5
4.1.6
Cursos de capacitação presenciais e a distância ......................................................................... 239
Pagamento de inscrições em cursos e eventos de curta duração e em cursos de especialização
240
Afastamentos para formação e capacitação, horário especial e licença capacitação ................ 242
4.1
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL .................................................................................. 243
4.2
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE .................................................................. 245
4.3
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ........................................................................................ 246
4.3.1
Restaurante Universitário (RU) ................................................................................................... 247
4.3.2
Moradia Estudantil ..................................................................................................................... 247
4.3.3
Apoio financeiro.......................................................................................................................... 247
4.3.3.1
Critérios de Seleção de Estudantes ................................................................................... 248
4.3.3.2
Programa de Bolsa-Permanência ...................................................................................... 248
4.3.3.3
Concessão de Benefícios ................................................................................................... 250
4.4
INFRAESTRUTURA .................................................................................................... 251
4.4.1
Prefeitura Universitária .............................................................................................................. 251
4.4.2
Biblioteca Universitária ............................................................................................................... 252
4.4.2.1
Acervo ............................................................................................................................... 253
4.4.3
Imprensa Universitária................................................................................................................ 253
4.4.4
Biotério Central ........................................................................................................................... 254
4.4.5
Patrimônio .................................................................................................................................. 255
4.5
GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL .............................................................. 268
4.5.1
Conselho Universitário ................................................................................................................ 269
4.5.2
Auditoria ..................................................................................................................................... 270
4.5.2.1
Estrutura e composição da auditoria interna da UFSC ...................................................... 271
4.5.2.2
Descrição das ações de auditoria interna realizadas ........................................................ 271
4.5.2.3
Atividades de acompanhamento ...................................................................................... 272
4.5.2.4
Atividades de Auditoria ..................................................................................................... 272
4.5.2.5
Fatos relevantes de natureza administrativa ou organizacional ....................................... 274
4.5.2.6
Desenvolvimento institucional e capacitação ................................................................... 275
4.5.3
Ouvidoria .................................................................................................................................... 276
4.5.4
Comunicação .............................................................................................................................. 279
4.5.4.1
Assessoria de imprensa do gabinete da reitoria da UFSC (2012) ...................................... 279
4.5.4.2
Agência de comunicação da UFSC (2012) ......................................................................... 281
4.5.4.3
TV UFSC ............................................................................................................................. 288
4.5.5
Planejamento Institucional ......................................................................................................... 291
4.5.6
Sustentabilidade Financeira ........................................................................................................ 300
4.5.7
Avaliação Institucional ................................................................................................................ 316
5.
UNIDADES UNIVERSITÁRIAS .................................................................................. 319
5.1
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS............................................................................... 319
5.1.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 320
5.1.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 320
5.1.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 322
5.1.1.3
Pós-Graduação .................................................................................................................. 323
5.1.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 324
5.1.1.5
Cultura E Arte .................................................................................................................... 325
5.1.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 326
5.1.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 328
5.1.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 329
5.1.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 329
5.1.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 332
5.1.3.3
Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 333
5.2
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ............................................................................ 337
14
5.2.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 337
5.2.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 337
5.2.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 341
5.2.1.3
Pós Graduação .................................................................................................................. 342
5.2.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 344
5.2.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 346
5.2.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 347
5.2.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 349
5.2.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 351
5.2.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 351
5.2.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 353
5.2.3.3
Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 353
5.3
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ........................................................................ 356
5.3.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 356
5.3.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 356
5.3.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 358
5.3.1.3
Pós Graduação .................................................................................................................. 358
5.3.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 359
5.3.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 360
5.3.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 361
5.3.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 363
5.3.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 365
5.3.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 365
5.3.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 366
5.4
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO ................................................................ 367
5.4.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 367
5.4.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 367
5.4.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 371
5.4.1.3
Pós-Graduação .................................................................................................................. 371
5.4.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 372
5.4.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 374
5.4.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 374
5.4.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 377
5.4.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 378
5.4.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 378
5.4.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 381
5.4.3.3
Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 382
5.5
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE............................................................................... 387
5.5.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 387
5.5.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 387
5.5.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 391
5.5.1.3
Pós Graduação .................................................................................................................. 391
5.5.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 393
5.5.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 395
5.5.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 395
5.5.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 396
5.5.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 397
5.5.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 397
5.5.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 402
5.5.3.3
Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 403
5.6
CENTRO DE DESPORTOS ........................................................................................... 405
5.6.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 405
5.6.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 405
5.6.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 408
15
5.6.1.3
Pós-Graduação .................................................................................................................. 408
5.6.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 411
5.6.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 413
5.6.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 414
5.6.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 417
5.6.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 418
5.6.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 418
5.6.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 420
5.6.3.3
Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 421
5.7
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS ........................................................... 421
5.7.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 422
5.7.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 422
5.7.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 425
5.7.1.3
Pós Graduação .................................................................................................................. 426
5.7.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 427
5.7.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 428
5.7.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 428
5.7.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 431
5.7.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 432
5.7.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 432
5.7.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 434
5.7.3.3
Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 435
5.8
CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS......................................................... 437
5.8.1
Gestão Acadêmica ...................................................................................................................... 437
5.8.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 437
5.8.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 439
5.8.1.3
Pós Graduação .................................................................................................................. 439
5.8.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 440
5.8.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 441
5.8.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 441
5.8.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 444
5.8.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 445
5.8.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 445
5.8.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 447
5.8.3.3
Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 448
5.9
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS............................................................................... 450
5.9.1
Gestão Acadêmica ................................................................................................... 450
5.9.1.1
Graduação ......................................................................................................................... 450
5.9.1.2
Pesquisa............................................................................................................................. 452
5.9.1.3
Pós Graduação .................................................................................................................. 452
5.9.1.4
Extensão ............................................................................................................................ 452
5.9.1.5
Cultura e Arte .................................................................................................................... 454
5.9.1.6
Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 454
5.9.2
Responsabilidade Social .............................................................................................................. 456
5.9.3
Organização e Gestão ................................................................................................................. 457
5.9.3.1
Pessoal ............................................................................................................................... 457
5.9.3.2
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 459
5.10
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO .................................................................................... 460
5.10.1
Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 460
5.10.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 460
5.10.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 462
5.10.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 463
5.10.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 465
5.10.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 467
16
5.10.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 467
5.10.2
Responsabilidade Social ......................................................................................................... 470
5.10.3
Organização e Gestão ............................................................................................................ 472
5.10.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 472
5.10.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 475
5.10.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 476
5.11
CENTRO TECNOLÓGICO ............................................................................................ 480
5.11.1
Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 480
5.11.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 480
5.11.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 483
5.11.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 484
5.11.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 485
5.11.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 487
5.11.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 488
5.11.2
Responsabilidade Social ......................................................................................................... 490
5.11.3
Organização e Gestão ............................................................................................................ 490
5.11.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 490
5.11.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 493
5.11.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 494
5.12
CAMPUS ARARANGUÁ ............................................................................................. 496
5.12.1
Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 496
5.12.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 496
5.12.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 497
5.12.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 497
5.12.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 498
5.12.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 499
5.12.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 499
5.12.2
Responsabilidade Social ......................................................................................................... 501
5.12.3
Organização e Gestão ............................................................................................................ 501
5.12.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 501
5.12.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 503
5.13
CAMPUS CURITIBANOS ............................................................................................ 503
5.13.1
Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 503
5.13.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 503
5.13.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 505
5.13.1.3 Pós-Graduação .................................................................................................................. 506
5.13.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 506
5.13.1.5 Cultura E Arte .................................................................................................................... 508
5.13.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 509
5.13.2
Responsabilidade Social ......................................................................................................... 511
5.13.3
Organização e Gestão ............................................................................................................ 513
5.13.3.1 Pessoal ............................................................................................................................... 513
5.13.3.2 Assistência Estudantil ........................................................................................................ 515
5.13.3.3 Gestão e Planejamento Institucional ................................................................................ 515
5.14
CAMPUS JOINVILLE .................................................................................................. 517
5.14.1
Gestão Acadêmica.................................................................................................................. 517
5.14.1.1 Graduação ......................................................................................................................... 517
5.14.1.2 Pesquisa............................................................................................................................. 518
5.14.1.3 Pós Graduação .................................................................................................................. 519
5.14.1.4 Extensão ............................................................................................................................ 519
5.14.1.5 Cultura e Arte .................................................................................................................... 520
5.14.1.6 Interações Institucionais e Internacionais ......................................................................... 520
5.14.2
Responsabilidade Social ......................................................................................................... 522
5.14.3
Organização e Gestão ............................................................................................................ 523
17
5.14.3.1
5.14.3.2
Pessoal............................................................................................................................... 523
Assistência Estudantil ........................................................................................................ 524
18
1. A INSTITUIÇÃO
1.1 BREVE HISTÓRICO DA UFSC
A UFSC foi criada com o nome de Universidade de Santa Catarina, em dezembro de
1960. Originou-se de sete faculdades isoladas, que inicialmente a compuseram, com a adição
de uma nova. Foram elas, em ordem de data de fundação, as faculdades de: Direito, Ciências
Econômicas, Farmácia, Odontologia, Filosofia, Serviço Social, Medicina e Engenharia
Industrial.1 Entre as sete faculdades, as de Farmácia e Odontologia, Direito e Ciências
Econômicas tinham suas raízes no Instituto Politécnico, fundado em 1917 com apoio do
governo estadual, e na Academia de Comércio, uma instituição privada subsidiada pelo
governo estadual, que absorveu o Instituto nos anos 1930. Nos anos seguintes à sua fundação,
o Instituto Politécnico ofereceu os primeiros cursos superiores em áreas técnicas do Estado.
Portanto, a UFSC representou uma mudança significativa nessa evolução do ensino superior
catarinense.
Durante as discussões que levaram à criação do Curso de Direito em 1932, já se
mencionava o interesse em criar uma universidade no Estado de Santa Catarina.
Acompanhavam-se as mudanças institucionais que levaram à criação da Universidade de São
Paulo e da Universidade de Porto Alegre, hoje Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
além de consolidar-se a Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de
Janeiro. Uma onda de criação de universidades públicas também ocorreu em 1960, em
cidades médias. Em dezembro daquele ano, ao final do governo de Juscelino Kubitschek,
foram criadas as atuais universidades federais do Rio Grande do Norte, da Paraíba, de Goiás,
de Juiz de Fora, Fluminense, de Santa Catarina e de Santa Maria, isso sem mencionar
faculdades e institutos isolados que foram federalizados.2
A UFSC foi a instituição tutora da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS),
uma universidade regional que engloba o oeste dos estados do Paraná, de Santa Catarina e do
1
Uma versão recente da história da UFSC pode ser encontrada no livro UFSC 50 Anos: Trajetórias e Desafios,
organizado por Roselane Neckel e Alita Diana Corrêa Küchler e disponível em www.50anos.ufsc.br.
2
De fato, a Universidade do Rio Grande do Norte foi federalizada pelo mesmo instrumento legal que criou a
Universidade de Santa Catarina. As leis que criaram essas universidades são as seguintes: 3.834-C, 3.835,
3.848, 3.849 e 3.858, todas disponíveis na página de legislação em www.senado.gov.br. A Universidade
Federal do Rio Grande do Norte existia e foi apenas federalizada.
19
Rio Grande do Sul. Essa nova universidade teve o início de suas atividades de ensino durante
o primeiro semestre letivo de 2010.
Assim como outras universidades patrocinadas pela União, a Universidade de Santa
Catarina recebeu a denominação de universidade federal pela Lei n.° 4.759, de 20 de agosto
de 1965. Com a reforma universitária de 1969 (Decreto n.° 64.824, de 15/07/1969), as
faculdades deram lugar às unidades universitárias, com a denominação de centros, os quais
agregam os departamentos. Presentemente, a UFSC tem um total de onze centros nos campi
de Florianópolis:

Centro de Ciências Agrárias (CCA)

Centro de Ciências Biológicas (CCB)

Centro de Ciências da Educação (CED)

Centro de Ciências da Saúde (CCS)

Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM)

Centro de Ciências Jurídicas (CCJ)

Centro de Comunicação e Expressão (CCE)

Centro de Desportos (CDS)

Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH)

Centro Sócio-Econômico (CSE)

Centro Tecnológico (CTC)
No ensino básico, o Colégio de Aplicação da UFSC e o Núcleo de Desenvolvimento
Infantil, criados, respectivamente, em 1961 e 1980, atendem à educação básica: educação
infantil, ensino fundamental e médio. Além do ensino, estes constituem-se como campo de
estágio supervisionado e de pesquisa para alunos e professores da UFSC e de outras
instituições públicas, e realizam pesquisa e extensão, consolidando-se como espaços de
formação, produção e socialização de conhecimentos.
Na modalidade de ensino a distância, a UFSC iniciou sua atuação em 1995 com o
Laboratório de Ensino a Distância (LED), privilegiando a pesquisa e a capacitação via
projetos de extensão com a oferta de diversos cursos de aperfeiçoamento, formatados em
vídeo aulas geradas por satélite.
Nos últimos anos, diversos grupos envolveram-se em ações de educação a distância
na UFSC, dentro do Projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), possibilitando o
desenvolvimento de infraestrutura que viabilizou a oferta de cursos de extensão, graduação e
20
especialização em grande parte do território nacional, contribuindo para a expansão da
Instituição.
A participação da UFSC no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e
Expansão das Universidades Federais Brasileiras (REUNI), a partir de 2008, permitiu de
forma significativa a oferta de novos cursos e vagas. Com base nos recursos desse programa,
a UFSC também criou e instalou, em 2009, os novos campi de Araranguá, Curitibanos e
Joinville (Mapa 1).
Mapa 1 – Campi da UFSC em Santa Catarina
Fonte: PROPLAN/UFSC
1.2 MISSÃO, VISÃO E VALORES
Missão - A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tem por missão
produzir, sistematizar e socializar o saber filosófico, científico, artístico e
tecnológico, ampliando e aprofundando a formação do ser humano para o exercício
profissional, a reflexão crítica, a solidariedade nacional e internacional, na
perspectiva da construção de uma sociedade justa e democrática e na defesa da
qualidade da vida (Estatuto da UFSC, Art. 3º).
Visão - Ser uma universidade de excelência.
Valores - A UFSC deve afirmar-se, cada vez mais, como um centro de excelência
acadêmica, no cenário regional, nacional e internacional, contribuindo para a construção de
uma sociedade justa e democrática e na defesa da qualidade da vida, com base nos seguintes
valores: acadêmica e de qualidade; ousada; culta; atuante; internacionalizada; livre;
autônoma; democrática e plural; bem administrada e planejada; saudável; responsável.
21
1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
A gestão central da UFSC é realizada via órgãos deliberativos e órgãos executivos. Os
órgãos deliberativos são o Conselho Universitário (CUn), para deliberação no nível mais alto
na própria Universidade, e as câmaras, com função deliberativa nas áreas acadêmicas. A
função fiscalizadora é exercida pelo Conselho de Curadores, pela Auditoria Interna e pela
Ouvidoria. Os órgãos executivos da UFSC, como a outra parte essencial da gestão central da
Universidade, são compostos de sete pró-reitorias e quatro secretarias, além do Gabinete da
Reitora. As pró-reitorias são as seguintes: 1. Ensino de Graduação; 2. Pós-Graduação; 3.
Pesquisa; 4. Extensão; 5. Assuntos Estudantis; 6. Administração; 7. Planejamento e
Orçamento. As quatro secretarias são: 1. Gestão de Pessoas; 2. Relações Internacionais; 3.
Cultura; 4. Aperfeiçoamento Institucional. A Figura 1 apresenta o organograma da
universidade incluindo suas pró-reitorias, secretarias e unidades universitárias.
Figura 1 - Organograma administrativo da UFSC
Fonte: PROPLAN/UFSC
22
2. GESTÃO ACADÊMICA
O presente capítulo apresenta as atividades relacionadas à gestão acadêmica,
compreendendo suas principais dimensões (ensino, pesquisa e extensão). Com relação ao
ensino, as ações do ano de 2012 estão agregadas em duas grandes áreas, ensino de graduação
e ensino de pós-graduação. Em seguida, ordena-se a apresentação com o relato das atividades
de pesquisa, extensão e cultura. Por fim, discutem-se as interações internacionais.
2.1 ENSINO DA GRADUAÇÃO
A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROGRAD) estabelece as políticas
relacionadas ao ensino de graduação da UFSC. No intuito de apresentar as ações realizadas
no Ensino de Graduação, a primeira seção relata a implantação das Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos de graduação, especificamente na elaboração dos Projetos Pedagógicos
dos Cursos e nas Reformas Curriculares. Na sequência, é apresentada a situação geral do
ensino de graduação na UFSC, incluindo a ampliação de vagas em cursos existentes e a
abertura de novos cursos. Os tópicos seguintes destacam informações referentes à Avaliação
dos Cursos de Graduação, às bolsas de estágio e monitoria e ao quantitativo da evasão
discente. Por fim, são apresentados os dados do ensino a distância e os indicadores do ensino
de graduação, os quais servem para análise e reflexão das possíveis estratégias de melhoria.
As atividades de ensino de graduação em 2012 tiveram ligação com os objetivos de
desenvolvimento institucional da UFSC e com as dimensões do sistema SINAES de
avaliação. Dos seis objetivos do PDI 2010-2014 para a dimensão Ensino, três deles foram
diretamente atendidos pelas atividades de ensino de graduação: assegurar a qualidade do
ensino, institucionalizar ações inovadoras nas atividades de ensino e institucionalizar a
interação com os egressos. Os demais objetivos da dimensão Ensino foram atendidos por
atividades listadas nas demais seções do Relatório, em especial pelo ensino de pós-graduação.
Em relação à avaliação do SINAES, a principal dimensão atendida é a 2, que trata,
entre outros temas, da política para o ensino de graduação e suas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo às bolsas de pesquisa, de
monitoria e demais modalidades. A dimensão 3, sobre responsabilidade social da Instituição,
é atendida especialmente no que se refere às atividades ligadas à inclusão social dos
estudantes.
23
2.1.1 Diretrizes Curriculares
A implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação,
propostas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996), exigiu a
elaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação, norteando a atualização e
reorganização interna dos cursos.
As Coordenadorias dos Cursos de Graduação, tanto dos cursos presencias como
daqueles na modalidade a distância (EaD), vêm sendo acompanhadas para a elaboração dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC). Em 2012, o Departamento de Ensino
(DEN/PROGRAD) atuou, como parte de suas atividades rotineiras, na atualização,
adequação à legislação e aprovação dos Projetos Pedagógicos para os cursos de graduação da
UFSC. Nesse Departamento é realizada a conferência dos PPCs em conjunto com as
coordenadorias de curso, antes de seu encaminhamento para a Câmara de Graduação.
Quadro 1 - Aprovação dos Projetos Pedagógicos - 2011 e 2012
Cursos por Centro de Ensino Resolução da CEG do PP
CFH
Licenciatura Intercultural Indígena
RES. 004/CEG/2010,
do Sul da Mata Atlântica
28/04/2010
CSE
Administração Pública – EaD
RES. 14/CGRAD/2012,
18/07/2012
007/CEG/08 – 13/08/08
Comentários
Implantado em 2009.2
P.P.C. sem alteração curricular
Serviço Social
RES. 12/CCGRAD/2013,
20/06/2013
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
Quadro 2 - Cursos Novos - criados em 2011 e 2012
Cursos por Centro de Ensino Resolução da CEG do PP
CFH
Licenciatura Intercultural Indígena
RES. 004/CEG/2010,
do Sul da Mata Atlântica
28/04/2010
CSE
Administração Pública – EaD
Serviço Social
c/ novo currículo em 2013.2
Comentários
RES. 14/CGRAD/2012,
Implantado em 2009.2
18/07/2012
007/CEG/08 – 13/08/08 P.P.C. sem alteração curricular
RES. 12/CCGRAD/2013,
20/06/2013
c/ novo currículo em 2013.2
24
CAMPUS JOINVILLE
Engenharia da Mobilidade
Engenharia Ferroviária e
Metroviária
Engenharia Naval
Engenharia Aeroespacial
Engenharia Automotiva
Engenharia de Infraestrutura
Engenharia Mecatrônica
Engenharia de Transportes e
Logística
CAMPUS CURITIBANOS
023/CEG/2008,
10/12/2008
RES. 06/CGRAD/2012,
18/07/2012
RES. 07/CGRAD/2012,
18/07/2012
RES. 08/CGRAD/2012,
18/07/2012
RES. 09/CGRAD/2012,
18/07/2012
RES. 10/CGRAD/2012,
18/07/2012
RES. 11/CGRAD/2012,
18/07/2012
RES. 12/CGRAD/2012,
18/07/2012
016/CEG/2011 –
14/09/2011
016/CEG/2011 –
Engenharia Florestal
14/09/2011
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
Agronomia
Implantado em 2009.2
Não consta do relatório
Implantado em 2013.1
Implantado em 2012.2
Implantado em 2012.2
Implantado em 2012.2
Implantado em 2013.1
Implantado em 2012.2
Implantado em 2013.1
Implantado em 2012.2
Aprovado depois do relatório
Implantado em 2012.2
Aprovado depois do relatório
Essas portarias são emitidas para cursos novos e também para cursos antigos que
reestruturaram seus PPCs à luz das novas demandas, sejam elas de legislação ou de
atualização de áreas, em virtude disso o PPC do Campus de Joinville não se encontra na
tabela pois foi criado no ano de 2007 e não sofreu modificações.
25
Quadro 3 - Cursos de Graduação Criados na UFSC em 2012
NOME
Ato de Criação
Medicina Veterinária (Campus RES. 03/CEG/2011, 08/06/2011
de Curitibanos)
(*)
Meteorologia
RES. 15/CEG/2011, 14/09/2011
(*)
Engenharia Florestal e
RES. 16/CEG/2011, 14/09/2011
Agronomia
(*)
(Campus de Curitibanos)
Química Lic. - EaD
RESOLUÇÃO 17/CEG/2011,
DE 23/11/2011
Engenharia Ferroviária e
RES. 06/CGRAD/2012,
Metroviária
18/07/2012 (**)
(Campus de Joinville)
Engenharia Naval
RES. 07/CGRAD/2012,
(Campus de Joinville)
18/07/2012
Engenharia Aeroespacial
RES. 08/CGRAD/2012,
(Campus de Joinville)
18/07/2012
Engenharia Automotiva
RES. 09/CGRAD/2012,
(Campus de Joinville)
18/07/2012
Engenharia de Infraestrutura
RES. 10/CGRAD/2012,
(Campus de Joinville)
18/07/2012 (**)
Engenharia Mecatrônica
RES. 11/CGRAD/2012,
(Campus de Joinville)
18/07/2012
Engenharia de Transportes e
RES. 12/CGRAD/2012,
Logística
18/07/2012 (**)
(Campus de Joinville)
Administração Pública (à
RES. 14/CGRAD/2012,
distância)
18/07/2012 (criação)
RES. 15/CGRAD/2012,
18/07/2012 (reoferta)
Implantação
2012.2
2012.1
2012.2
Não implantado
2013.1
2012.2
2012.2
2012.2
2013.1
2012.2
2013.1
2009.2
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
(*) Cursos criados em 2011, mas implantados em 2012.
(**) Cursos criados em 2012, mas implantados em 2013.
2.1.2 Vagas Atuais e de Expansão
Ampliar as oportunidades de acesso ao ensino de graduação é o espírito institucional e
coletivo que congrega a Instituição, que continua acreditando e investindo na transformação
interna e necessária da Educação Superior. Para tanto, a UFSC vem realizando estudos de
prospecção para a criação de novos cursos, bem como readequando os cursos existentes.
O Programa de Apoio à Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais – REUNI foi instituído pelo Decreto número 6.096 de 24 de abril de 2007 como a
principal ferramenta de expansão de educação superior pública definida pela política do
Ministério de Educação. O Quadro 4 mostra os cursos da UFSC criados através do projeto
REUNI entre 2008 e 2012.
26
Quadro 4 - Total de vagas de Graduação a partir do Programa REUNI
2007 2008 2009 2010 2011
2012
Aumento de Vagas
ARA 0
0
100 280 300
300
300
CCA 150 210 290 330 330
330
180
CBS 0
0
180 360 200
240
240
CCB 60
60
80
160 160
160
100
CCE 470 540 640 640 600
640
170
CCS 420 420 490 530 530
530
110
CCJ 160 160 180 180 180
180
20
CDS 120 120 120 120 120
120
0
CED 180 180 265 290 290
295
115
CFH 400 430 454 534 654
534
134
CFM 325 325 415 395 395
425
100
CSE 660 660 780 780 780
780
120
CTC 975 990 1082 1112 1112
1112
137
JOI 0
0
200 400 400
400
400
Total
3920 4095 5276 6111 6051
6046
2126
Fonte: DPGI/ PROPLAN 2013
O número de vagas pactuado no REUNI foram de 2.460 e referendado pelos PPCs dos
cursos, devidamente aprovados na CEG. O Quadro 4 apresenta a expansão em número de
vagas e de novos cursos de 2008 a 2012.
A Tabela 1 lista os cursos de graduação na modalidade presencial da UFSC, e que
apresentam formandos no período de 2009 até 2012. O número total de vagas do vestibular
apresentado na Tabela 1 (4.251 vagas) não inclui os cursos criados pelo REUNI, exceto
Artes Cênicas, pois já tem alunos formados no período, embora inclua também as ampliações
em cursos existentes. Os cursos apresentados na Tabela 1 e Quadro 4 representaram um
total de 6.161 vagas públicas para ingresso em 2012. Deste total, 5.991 vagas foram ofertadas
no vestibular geral de 2012 e 170 vagas em vestibular específico para os cursos de
Licenciatura em Educação do Campo e Licenciatura Intercultural Indígena.
Tabela 1 - Cursos de Graduação na Modalidade Presencial na UFSC
Unidade
Vagas
de
Cursos de Graduação presenciais
Vestibular 2009
Ensino
CCA
Agronomia
110
71
Engenharia de Aquicultura
80
43
CCB
Formados
2010
2011
2012
58
49
84
39
66
21
Zootecnia
70
--
--
--
16
Ciências Biológicas - Bacharelado e
Licenciatura
160
41
56
46
33
27
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
Cinema
Design
Jornalismo
Letras - Língua Alemã e Literaturas de
Língua Alemã
Letras - Língua Espanhola e Literaturas
de Língua Espanhola
Letras - Língua Francesa e Literaturas de
Língua Francesa
Letras - Língua Inglesa e Literaturas de
Língua Inglesa
Letras - Língua Italiana e Literaturas de
Língua Italiana
Letras - Língua Portuguesa e Literaturas
de Língua Portuguesa
Letras - Secretariado Executivo Inglês
Artes Cênicas – Teatro
Direito
Enfermagem
Farmácia
Medicina
Nutrição
Odontologia
Educação Física - Bacharelado
Educação Física - Licenciatura
Biblioteconomia
Pedagogia
Ciências Sociais
Filosofia
Geografia
História
30
120
60
40
4
50
55
9
16
23
33
15
26
57
52
11
16
52
41
02
40
8
26
20
14
40
11
18
4
06
40
19
20
29
05
40
9
14
13
11
120
39
56
47
42
40
30
180
75
130
100
45
100
60
60
80
100
90
74
80
90
18
-150
56
88
93
31
78
88
76
101
26
21
32
56
22
-162
54
187
99
43
82
19
52
52
80
70
46
80
64
28
17
164
62
180
103
29
26
42
47
68
68
52
27
37
56
21
04
129
44
188
99
42
75
44
22
63
47
17
29
33
38
Oceanografia
30
--
--
--
12
Psicologia
Física - Bacharelado
Física - Licenciatura
Matemática - Licenciatura
Matemática e Computação Científica
Química – Licenciatura e Bacharelado
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Serviço Social
Relações Internacionais
90
55
75
105
40
120
200
180
180
140
80
47
18
28
45
2
38
142
117
113
99
--
75
13
33
35
2
80
144
117
90
94
--
67
18
26
57
4
43
149
123
135
85
--
51
11
22
35
4
41
138
125
97
100
17
28
CTC
JOI
ARA
CUR
TOTAL
Arquitetura e Urbanismo
Ciências da Computação
Engenharia Civil
Engenharia de Alimentos
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Materiais
Engenharia de Produção Civil
Engenharia de Produção Elétrica
Engenharia de Produção Mecânica
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Engenharia Sanitária e Ambiental
Sistemas de Informação
80
100
110
50
72
70
40
40
40
100
110
50
90
100
61
40
66
35
45
15
34
17
34
69
87
36
55
41
74
40
64
34
33
36
20
22
24
62
97
37
68
49
88
45
73
33
45
51
9
8
26
82
75
39
54
67
62
34
84
36
46
38
24
14
24
68
67
42
71
76
Engenharia da Mobilidade
400
-
-
-
01
100
-
-
-
16
Tecnologias
da
comunicação
Ciências Rurais
Informação
e
-4.251
---39
2.557 2.839 2.836 2.615
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
O Quadro 5 apresenta a série histórica do total de vagas oferecidas via processo
seletivo para os cursos da UFSC no período de 2007 até 2012. Observa-se pelos dados da
Tabela que foram realizados ajustes no oferecimento das vagas nos diferentes cursos da
UFSC. Esses ajustes foram analisados e aprovados na Câmara de Ensino de Graduação. No
ano de 2011 essas alterações ocorreram principalmente nos cursos oferecidos nos campi de
Curitibanos e de Araranguá. Comparando-se o número de vagas oferecidas com a proposta
estabelecida pelo projeto REUNI verifica-se que a UFSC atingiu 94% da meta de oferecer
anualmente 6.380 vagas públicas.
Quadro 5 - Total de Vagas dos Cursos de Graduação Presencial da UFSC de 2007-2012
Indicador
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Vestibular Anual
4.581
6.021
5.881
5.961
Vestibular Suplementar
600
50
170
50
Letras – Libras B/L
40
40
40
0
4.095
5.221
6.111
6.091
6.011
175
1126
890
-20
-80
4.095
5.590
6.350
6.380
6.380
0
-369
-239
-289
-369
TOTAL de vagas no ano
3.920
3.920
Ampliação de vagas
PROJETO REUNI-UFSC
3.920
Diferença de vagas (saldo de vagas)
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
4.095
29
Sobre o total de vagas da UFSC, observa-se pelas informações da COPERVE que
ocorreram vagas ociosas nos processos seletivos de 2009, 2010, 2011 e 2012. Visando
reduzir o número de vagas ociosas a UFSC tem buscado alternativas para otimizar a
ocupação da vagas públicas não ocupadas no vestibular. Dentre as alternativas citamos: o
Sistema de Seleção Unificada (SISU), criado pela Portaria Normativa nº 2/MEC/2010, de
26/01/2010 e o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.3 Avaliação
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei
n° 10.861, analisa aspectos da educação superior relacionados com ensino, pesquisa,
extensão, responsabilidade social, desempenho acadêmico, gestão institucional, corpo
docente e instalações, entre outros fatores. O SINAES conta com três ferramentas de
avaliação: das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes, compostos por
diversos instrumentos complementares, entre eles autoavaliação, avaliação externa, ENADE,
avaliação dos cursos de graduação e instrumentos de informação (censo e cadastro).
Os resultados obtidos pela UFSC nos diferentes indicadores que compõem o sistema
de avaliação do MEC (SINAES) são os seguintes:

Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) (Portaria Normativa no
12, de 05/9/2008): o IGC é calculado considerando o CPCs dos cursos avaliados,
a média dos conceitos dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos
pela CAPES e a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino;

Desempenho de estudantes: conceito obtido a partir dos resultados do ENADE,
que objetiva acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico
dos estudantes. O ENADE é componente curricular obrigatório aos cursos de
graduação, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a sua situação
regular em relação a essa obrigação, atestada pela sua efetiva participação ou,
quando for o caso, dispensa oficial pelo Ministério da Educação, na forma
estabelecida em regulamento.

Conceito Preliminar de Curso (CPC) (Portaria Normativa no 4, de 05/8/2008): é
um indicador de qualidade do ensino superior calculado no ano seguinte à
realização do ENADE de cada área, com base na avaliação de desempenho de
estudantes, corpo docente, infraestrutura, recursos didático-pedagógicos, entre
outros, conforme orientação técnica aprovada pela CONAES.
30
O resultado obtido pela UFSC no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição
(avaliação institucional) é apresentado no quadro comparativo de IES do Quadro 6, que
mostra as 30 instituições mais bem classificadas em 2011.
Quadro 6 - Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
Nome da IES
Sigla da IES
Cursos
Avaliados
Universidade Estadual de Campinas
Universidade Federal de Lavras
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Universidade Federal de São Paulo
Universidade Federal de Minas Gerais
Universidade Federal de São Carlos
Fundação Universidade Federal de Viçosa
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Universidade Federal de Itajubá - Unifei
Universidade Federal de Santa Catarina
Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde
de Porto Alegre
Universidade de Brasília
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho
Universidade Estadual Do Norte Fluminense Darcy
Ribeiro
Pontifícia Universidade Católica Do Rio De Janeiro
Universidade Federal De Alfenas
Pontifícia Universidade Católica De São Paulo
Universidade Federal De Uberlândia
Universidade Federal De Santa Maria
Universidade Federal Do Paraná
Universidade Federal De Pernambuco
Fundação Universidade Federal Do Pampa Unipampa
Universidade Estadual De Maringá
Pontifícia Universidade Católica Do Rio Grande do
Sul
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Santa Catarina
Universidade Federal De Juiz De Fora
Universidade Federal Dos Vales Do Jequitinhonha E
Mucuri
Universidade Federal de Goiás
Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina
UNICAMP
UFLA
UFRGS
UNIFESP
UFMG
UFSCAR
UFV
UFRJ
UFTM
UNIFEI
UFSC
7
14
51
19
52
35
37
56
9
10
43
Cursos
com
CPC
6
10
45
8
46
22
29
48
6
10
39
UFCSPA
7
UNB
IGC
Contínuo
IGC
Faixa
4,69
4,31
4,30
4,29
4,25
4,16
4,14
4,01
3,99
3,98
3,94
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
4
4
3,92
4
42
40
3,91
4
UNESP
111
111
3,90
4
UENF
14
13
3,88
4
PUC-RIO
UNIFAL-MG
PUCSP
UFU
UFSM
UFPR
UFPE
31
14
34
47
49
49
50
27
5
27
31
43
42
44
3,85
3,81
3,78
3,75
3,71
3,71
3,69
4
4
4
4
4
4
4
UNIPAMPA
28
5
3,66
4
UEM
42
42
3,66
4
PUCRS
49
40
3,65
4
IF-SC
4
3
3,62
4
UFJF
32
28
3,59
4
UFVJM
17
9
3,55
4
UFG
UDESC
75
31
51
26
3,55
3,53
4
4
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2011
Os resultados obtidos pela UFSC no ENADE são apresentados na Tabela 2.6 que
mostra o desempenho dos cursos da UFSC avaliados nos triênios 2006-2009, 2007-2010 e
2008-2011. Os cursos avaliados no último triênio ainda não apresentaram a divulgação dos
resultados referentes a 2011. O Quadro 7 apresenta o número de cursos de graduação que
obtiveram os conceitos de 1 até 5 nas avaliações do ENADE de 2006 até 2011. Observa-se
31
através do quadro que os melhores desempenhos foram obtidos pelos cursos avaliados em
2008 e 2009, quando apenas conceitos 3, 4 e 5 foram obtidos pelos cursos avaliados.
Quadro 7 - Conceito ENADE e CPC dos Cursos da UFSC Avaliados no Período 2006 –
2011
Unidade
Universitária
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CED
CDS
CFH
CFM
CSE
CTC
ENADE triênio
ENADE
triênio
2006
2007
2010
2
5
SC
Cursos de Graduação
Agronomia
Zootecnia
Ciências Biológicas
Design
Jornalismo
Letras – Língua Portuguesa
Secretariado Executivo
Artes Cênicas
Direito
Enfermagem
Farmácia
Fonoaudiologia
Medicina
Nutrição
Odontologia
Pedagogia
Biblioteconomia
Educação Física
Ciências Sociais
Filosofia
Geografia
História
Psicologia
Física
Matemática
Química
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Relações Internacionais
Serviço Social
Arquitetura e Urbanismo
Ciência da Computação
Engenharia Civil
Engenharia Controle e Automação
Engenharia de Alimentos
Engenharia Materiais
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Engenharia Química
Engenharia Sanitária e Ambiental
Sistemas de Informação
2009
ENADE triênio
2008
4
2
5
5
5
5
4
4
4
3
SC
4
3
4
4
5
3
4
SC
1
4
4
3
3
3
1
4
5
3
3
5
4
3
3
3
4
4
5
4
2
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD – 2012
Os dados de 2012 ainda não saíram até o presente momento.
*SC = Sem Conceito
5
5
3
1
SC
1
4
5
5
5
5
4
4
5
5
5
5
4
2011
-
32
Quadro 8 - Distribuição dos conceitos por curso - ENADE/Triênio 2008-2011
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
O Gráfico 1 mostra a distribuição dos conceitos ENADE pelos Centros de Ensino da
UFSC, onde foram consideradas as últimas notas de cada ciclo (triênio), ou seja, no triênio
2006-2009 foi considerada a nota de 2009; no triênio 2007-2010 a nota de 2010; no triênio
2008-2011 a nota de 2011, uma vez que a nota de 2012 ainda não foi disponibilizada pelo
MEC.
Gráfico 1 - Distribuição dos conceitos ENADE nos Centros de Ensino
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
33
2.1.4 Bolsas e Estágios para o Corpo Discente de Graduação
O programa de bolsas de estágio da UFSC busca atender as necessidades das
Unidades acadêmicas e das instâncias administrativas oferecendo campos de estágio para
nossos alunos participarem desta etapa do treinamento profissional na própria instituição de
ensino. A Tabela 2 mostra a distribuição semestral das bolsas de estágio do programa da
UFSC de 2009.1 até 2012.2, para as diferentes unidades de ensino.
Tabela 2 - Distribuição de Bolsa de Estágio nas Unidades de Ensino de 2009 a 2012
2009.1 2009.2 2010.1 2010.2 2011.1 2011.2 2012.1
2012.2
Unidade de Ensino
16
16
16
17
16
16
19
21
CCA
12
12
14
13
12
12
13
13
CCB
99
101
104
109
108
116
126
132
CED
57
57
58
58
57
57
36
37
CCS
6
6
6
6
6
6
8
8
CCJ
13
13
13
13
13
13
14
14
CFM
18
18
15
19
19
19
27
29
CCE
1
1
1
1
1
1
0
0
CDS
37
37
37
39
38
38
38
39
CFH
33
34
39
34
34
34
31
32
CSE
24
24
24
24
24
24
49
48
CTC
0
0
4
5
3
4
26
26
Campus Joinville
0
0
0
3
3
3
0
0
Campus Curitibanos
0
0
0
0
0
0
4
4
Campus Araranguá
TOTAL
316
319
331
341
334
343
391
403
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
Em relação às bolsas de monitoria, cabe destacar que o programa de monitoria da
UFSC é regulamentado pela Resolução n.º 019/CEPE/93. A Tabela 3 mostra a distribuição
semestral das bolsas de monitoria do programa da UFSC de 2009.1 até 2012.2, para as
diferentes unidades de ensino.
Tabela 3 - Distribuição de Bolsa Monitoria nas Unidades de Ensino - 2009 a 2012
Unidade de
2009.1
2009.2
2010.1
2010.2
2011.1
2011.2 2012.1 2012.2
Ensino
CCA
CCB
CED
CCS
CCJ
CFM
CCE
38
73
33
69
13
44
39
73
33
71
13
44
41
76
33
70
13
44
39
73
33
70
13
47
39
74
33
73
13
49
39
75
33
75
13
49
41
75
33
78
13
49
51
76
36
81
13
55
43
48
48
52
53
60
60
72
34
Unidade de
Ensino
2009.1
2009.2
2010.1
2010.2
2011.1
2011.2
2012.1
2012.2
11
42
30
11
42
30
11
47
30
11
46
31
11
49
31
11
53
31
11
56
33
11
56
33
89
0
0
0
93
0
0
0
93
6
1
3
93
13
7
3
94
18
8
7
95
24
12
12
95
32
15
17
96
36
26
27
485
497
516
531
552
582
608
666
CDS
CFH
CSE
CTC
Campus Joinville
Campus Curitibanos
Campus Araranguá
TOTAL
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
Pelo Gráfico 2 verifica-se que o número mensal de bolsas de monitoria vem
aumentando desde o ano de 2008. O acréscimo das bolsas de monitoria busca atender as
novas demandas geradas pelos novos cursos e vagas estabelecidas pelo projeto REUNI
O número mensal de bolsas do programa de monitoria da UFSC para os anos de 2008
a 2012 podem ser comparados na figura 2.5. Neste gráfico verifica-se que ocorreu um
aumento médio no número de bolsas mensais em 2012. Este incremento buscou atender a
elevação da demanda da UFSC, particularmente relacionada com a ampliação de cursos e
vagas estabelecidas pelo projeto REUNI. O programa REUNI resultou no crescimento do
número de cursos de graduação e expandiu o número de vagas no vestibular na ordem de
50%, o que gerou um crescimento da demanda por bolsas de monitoria para os mais diversos
cursos da UFSC.
Gráfico 2 – Dados Comparativos do Número de Bolsas de Monitoria da UFSC entre
2008 e 2012
2008
2009
2010
2011
2012
Bolsas de Monitoria
Número de Bolsas
700
600
500
400
300
200
100
Ag
os
to
Se
te
m
br
o
O
ut
ub
ro
N
ov
em
br
o
D
ez
em
br
o
Ju
lh
o
Ju
nh
o
M
ai
o
Ab
ri l
M
ar
ç
o
0
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
35
A Pró-Reitoria de Graduação tem buscado atender o maior número possível de
solicitações de bolsas para os programas de estágio e de monitoria da UFSC. No ano de 2012
a vagas de estágio foram distribuídas através do Edital PIBE2012 e as bolsas de monitoria
foram atendidas parcialmente após a análise dos pedidos. A tabela 2.9 mostra a distribuição
semestral de novos pedidos e bolsas liberadas de monitoria e estágio da UFSC de 2009.1 até
2012.2. Embora a PROGRAD/UFSC tenha buscado atender o maior número possível de
solicitações de bolsas para os programas de estágio e de monitoria da UFSC relacionadas
com o crescimento em função do REUNI, nem todos os pedidos foram contemplados, o que
indica fortemente a necessidade de uma redistribuição e readequação dos programas de bolsa
de monitoria e de estágio para atender a nova realidade da UFSC.
Quadro 9 - Histórico de Bolsas de Monitoria e de Estágio relacionadas ao número de
vagas do vestibular
Monitoria
Estágio
Semestre
Novos Pedidos
Liberadas
Novos Pedidos
Liberadas
2009.1
2009.2
33
12
2010.1
34
22
80
64
2010.2
76
21
87
43
2011.1
49
23
100
62
2011.2
44
30
59
55
2012.1
74
26
2012.2
60
58
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
Em relação a bolsas e estágios para o corpo discente da graduação, cabe destacar os
grupos PET. O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para apoiar atividades
acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de
aprendizagem, o PET propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a
realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica do
estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação. O estudante e o
professor tutor recebem apoio financeiro de acordo com a Política Nacional de Iniciação
Científica.
A Tabela 4 mostra a lista completa de grupos PET/UFSC incluindo desde os mais
antigos, como o PET/Metrologia e Automação, criado em 1980, que completou 30 anos em
2010, até os seis novos grupos aprovados em 2010, totalizando 21 grupos com 12 alunos e
um tutor cada um. No ano de 2011 os grupos PET/UFSC, através do InterPET, organizaram o
SulPET, Encontro Sul Brasileiro de Grupos PET, que contou com a participação de mais de
36
600 inscritos de todos os estados do Sul do Brasil. Em 2014, a UFSC sediará novo encontro
do SulPET.
Tabela 4 - Grupos PET na UFSC em 2012
Pró-reitoria
Unidade Acadêmica
PROGRAD
PROGRAD
PROGRAD
CCB
CCE
CCJ
PROGRAD
CCS
PROGRAD
CDS
PRPG
CED
PROGRAD
PROGRAD
PROGRAD
CFH
CFM
CSE
PROGRAD
CTC
Grupo PET
Biologia
Letras
Direito
Nutrição
Odontotologia/Fonoaudiologia
Educação Física
Pedagogia
Educação do Campo
História
Matemática
Serviço Social
Arquitetura
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Informática
Metrologia e Automação
Ciências Rurais
Engenharia de Mobilidade
PROGRAD Campus de Curitibanos
PROGRAD Campus de Joinville
Conexões e Saberes
PRPE
Conexões e Saberes
PRPE
TOTAL
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD – 2012
Ano de implantação
1992
1992
1984
1992
2010
1995
2007
2010
1992
1991
1992
1992
1991
1991
1991
1995
1980
2010
2010
2010
2010
21
2.1.5 Apoio Pedagógico para Reprovação e Evasão
A evasão é um tema central de discussão nos fóruns nacionais de Pró-reitores de
graduação que visam diminuir os altos índices detectados em alguns cursos, particularmente
as licenciaturas e as engenharias. Esse olhar particular busca também equacionar não apenas
a questão do aluno que abandona o curso, mas também o aluno que troca de curso na mesma
IES, ou que é transferido para outra IES, onde conclui o curso. Percebe-se através da
diversidade de causas para a evasão (Quadro 10) que é necessário a caracterização de cada
um dos problemas (motivos), para que ações possam ser propostas visando sua redução,
quando possível.
A Tabela 5 apresenta o levantamento sobre a evasão de todos os cursos presenciais de
graduação da UFSC de 2008 até 2012. Para determinar o percentual de evasão foram
observados os dados de número total de ingressantes no ano, subtraído do número total de
37
alunos na situação de abandono, de desistência, de falecimento, de jubilamento, de
transferência externa e de troca de curso. Os dados da Tabela 5, analisados pelo
DPA/PROGRAD como parte do processo de avaliação acadêmica, mostram que em 2008 o
curso de maior evasão foi do curso de Matemática e Comp. Científica, com 91% de evasão,
seguido de Física Bacharelado e Letras - Língua Francesa, ambos com 76% de evasão. Em
2009 os cursos de Matemática Comp. Cient. e de Letras Alemão apresentaram os maiores
índices, com 69% de evasão, seguido de Letras Frances com 65%. Já em 2010, o curso de
Museologia indicou 67% de evasão, liderando o ranking da UFSC, seguido de Matemática
Comp. Cient. com 66% e Matemática Lic. Com 61%. Finalmente, em 2011 o curso de
Matemática e Comp. Científica foi novamente o curso de maior evasão, com 49%, seguido de
Letras Alemão com 42%. Cabe destacar que o curso de Museologia iniciou em 2009 com
uma única entrada, já recuperando seus índices nos anos subsequentes.
Tabela 5 - Série histórica da evasão dos cursos de graduação da UFSC
Percentual de evasão
Curso
2008 2009 2010
2011
2012
Administração
24%
16%
13%
5%
5%
Agronomia
24%
25%
16%
7%
13%
43%
28%
12%
7%
5%
5%
Antropologia
Arquitetura e Urbanismo
14%
19%
39%
15%
14%
Artes Cênicas
28%
37%
26%
11%
12%
Biblioteconomia Noturno
33%
35%
26%
16%
14%
27%
15%
7%
17%
Arquivologia
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Ciências Biológicas
25%
22%
20%
10%
13%
Ciências Contábeis
27%
26%
12%
4%
8%
Ciências da Computação
53%
39%
33%
6%
16%
Ciências Econômicas
39%
32%
28%
6%
18%
Ciências Rurais
38%
24%
8%
15%
Ciências Sociais
53%
46%
32%
16%
19%
Cinema
47%
31%
23%
9%
10%
Design
0%
0%
0%
1%
6%
Design Gráfico
31%
28%
21%
Direito
8%
11%
4%
0%
3%
63%
51%
4%
22%
Educação do Campo Lic
Educação Física
34%
20%
10%
11%
11%
Educação Física Bach
31%
23%
21%
13%
13%
Enfermagem
27%
17%
15%
3%
8%
Eng. Civil
28%
19%
9%
4%
4%
Eng. De Alimentos
Eng. De Aquicultura
45%
37%
38%
17%
37%
25%
5%
8%
19%
15%
8%
6%
Eng. De Computação
38
Curso
Percentual de evasão
2008 2009 2010
2011
2012
Eng. De Controle e Automação
19%
7%
5%
9%
30%
11%
12%
21%
Eng. De Energia
Eng. De Materiais
26%
23%
26%
11%
8%
Eng. De Produção Civil
20%
24%
29%
21%
8%
Eng. De Produção Elétrica
46%
43%
26%
13%
11%
Eng. De Produção Mecânica
26%
20%
11%
5%
7%
Eng. Elétrica
23%
27%
16%
10%
8%
63%
28%
6%
13%
10%
12%
3%
3%
34%
22%
11%
14%
Eng. Eletrônica
Eng. Mecânica
7%
Eng. Mobilidade
Eng. Química
13%
10%
4%
6%
7%
Eng. Sanitária e Ambiental
26%
30%
16%
16%
11%
Farmácia
23%
14%
14%
4%
8%
Filosofia
59%
32%
49%
32%
25%
Física Bach
76%
63%
45%
13%
27%
Física Lic
62%
63%
59%
28%
50%
7%
4%
Fisioterapia
Fonoaudiologia Not
Geografia
34%
0%
6%
5%
8%
30%
18%
5%
10%
13%
6%
6%
27%
6%
10%
10%
10%
Geologia
História
35%
26%
Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica
Jornalismo
22%
24%
11%
5%
9%
Letras - Língua Alemã
62%
69%
49%
42%
43%
Letras - Língua Espanhola
39%
35%
50%
23%
15%
Letras - Língua Francesa
76%
65%
41%
17%
25%
Letras - Língua Inglesa
45%
38%
33%
15%
17%
Letras - Língua Italiana
60%
56%
53%
23%
30%
Letras - Língua Portuguesa
41%
46%
30%
7%
22%
Letras - Secretariado Executivo
57%
37%
21%
6%
13%
Letras Libras Bach
27%
55%
0%
30%
Letras Libras Lic
33%
21%
0%
6%
Matemática e Comp. Científica
91%
69%
66%
49%
51%
Matemática Lic
Medicina
Medicina Veterinária
Meteorologia
Museologia
69%
8%
64%
7%
61%
4%
22%
3%
67%
11%
44%
1%
5%
11%
14%
Nutrição
20%
9%
17%
4%
5%
Oceanografia
23%
21%
10%
0%
8%
Odontologia
9%
7%
3%
2%
3%
Pedagogia
Psicologia
31%
18%
25%
13%
24%
8%
6%
8%
15%
7%
Química
49%
62%
22%
0%
26%
39
Percentual de evasão
2008 2009 2010
Curso
2011
2012
Química Bach
36%
29%
7%
15%
Química Lic
64%
41%
13%
38%
Relações Internacionais
12%
5%
2%
6%
Serviço Social
25%
23%
23%
3%
12%
Sistemas de Informação
30%
25%
12%
5%
11%
39%
34%
5%
15%
24%
29%
23%
23%
13%
9%
10%
12%
Tecnologias da Inf e Comunicação
Zootecnia
Total UFSC
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
44%
48%
A Tabela 5 mostra claramente que os índices de evasão têm reduzido muito em todas
as unidades universitárias, especialmente em 2011. Este comportamento provavelmente é
resultado das políticas institucionais para estimular a permanência dos estudantes em seus
cursos. As principais ações institucionais são: o Programa de Bolsa Permanência da PRAE, o
Programa de Apoio Pedagógico do DPA em conjunto com o Programa de Ações Afirmativas,
o apoio pedagógico dos bolsistas REUNI (DPA), o programa de monitoria (DIP) e demais
ações da PRAE como o apoio psicológico e a moradia estudantil.
O Quadro 10 mostra os valores comparativos de evasão distribuídos nas diferentes
categorias (abandono; desistência; falecimento; jubilamento; transferência externa e troca de
curso) para os anos de 2008 a 2012. Observa-se a partir do quadro que a evasão por
desistência e por troca de curso mostraram grande incremento no último ano. Os dados
também confirmam o aumento significativo da evasão em 2012 nas categorias abandono;
jubilamento e transferência externa.
Quadro 10 – Dados de evasão por categorias dos cursos de graduação de 2008 à 2012
Categorias de Evasão
2008
2009
Abandono
1.055
917
Desistência
456
541
Falecimento
5
5
Jubilamento
7
3
Transferência
25
20
Troca de Curso
114
112
TOTAL
1.670
1.602
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD – 2012
2010
794
595
6
0
16
132
1.548
2011
312
298
5
0
3
43
664
2012
1.916
930
5
92
45
171
3.159
40
2.1.6 Ensino à Distância
A educação à distância na UFSC para os cursos de graduação está vinculada ao
Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), conforme estabelecido e regulado pelo
Decreto n° 5622, de 19 de dezembro de 2005, pelo Decreto n° 5.800 de 8 de junho de 2007 e
pela Resolução n° 002/CUn/2007 desta Universidade, observando as diretrizes da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES/MEC).
O EaD é uma das principais políticas de expansão e inclusão social e corresponde não
só ao fomento do Ministério de Educação, mas também à demanda da sociedade, cuja
qualificação é requerida em espaços e tempos diversos. Dessa forma, A UFSC contribui para
a ampliação das possibilidades de acesso à educação superior, pois suas ações são estendidas
para todo o Brasil, com especial ênfase no Estado de Santa Catarina.
A UFSC oferece seus primeiros cursos de graduação, na modalidade EAD, no ano de
2005, por meio do Programa PROLICEN e, a partir de 2006, por meio do Sistema UAB.
A lista dos cursos de graduação, nesta modalidade, é apresentada na Tabela 6, que
informa também o número de polos, o número de vagas oferecidas e o número de formados
em 2010, 2011 e 2012. Em 2010.2 ocorreu a conclusão das primeiras turmas de EaD do
Programa PROLICEN – Libras e Matemática - e do Programa Nacional de Administração
Pública (PNAP) – Curso de Administração.
Tabela 6 - Cursos, polos, vagas oferecidas e número de formados
Unidade de
Ensino
Cursos de
graduação
CCB
Ciências Biológicas
Letras
(Espanhol,
Inglês, Português)
Libras (B. e L.)
Filosofia
Física
Matemática
Administração
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
CCE
CFH
CFM
CSE
TOTAL
Vagas
Número
vestibular
de
Polos/2012 2009 2010
4
180
0
22
33
3
11
26
31
14
11
155
250
450
0
0
0
0
340
0
440
0
300
650
200
350
120
200
1.830 1.650
Formados
2010
0
0
375
0
0
111
124
0
0
610
2011
0
0
2012
15
72
1
0
45
27
79
0
0
152
1.047
0
1
4
23
13
22
1.197
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
O Programa de Educação a Distância (EaD) segue as orientações da Secretaria de
Educação a Distância (SEAD) do MEC e da Resolução n.º 002/CUn/2007, estendendo suas
41
ações prioritariamente para o interior de Santa Catarina, ampliando assim as possibilidades
de acesso à educação superior. Essa modalidade de ensino é, presentemente, uma das
principais políticas de expansão e inclusão social e responde não só ao fomento do Ministério
de Educação, mas também às demandas da sociedade.
O financiamento dos cursos UAB e PNAP é feito pela CAPES e contempla o
pagamento de Bolsas para professores (conteudistas e formadores), tutores (presenciais e a
distância), equipe multidisciplinar para formação e produção de material impresso e on line,
diárias e passagens para os encontros presenciais, dentre outros itens. O valor dessas bolsas é
regulamentado pela Resolução 26/FNDE de 5 de junho de 2009 (alterada pela Resolução
8/FNDE de 30/3/2010). O número total de bolsas nas diferentes categorias e por ano é
definido pelo PPC e aprovado pela CAPES e está apresentado na Tabela 7, para o período de
2007 até 2012.
Tabela 7 - Número de bolsas do Programa Universidade Aberta do Brasil (UAB)
Categoria de bolsista
Professor pesquisador I e II*
2007
86
2008
824
2009
1.269
2010
2.228
2011
2.746
2012
1.226
Tutores a distância e presenciais
16
2.453
3.308
5.038
6.587
3.523
Número total de bolsas FNDE
102
3.287
4.577
7.266
9.333
4.749
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
A Coordenação do Projeto Aquisição de Equipamentos e Fortalecimento dos Polos de
EAD – UFSC, submetido para a CAPES/UAB e aprovado para exercício em 2011 resultou na
aprovação de seis subprojetos dos centros CSE (bacharelados em Ciências Contábeis e
Economia), CCE (licenciaturas em Língua Vernácula e Línguas Estrangeiras) e CFM
(licenciaturas Física e Matemática), previstos para finalizar em 2011, foram prorrogados até
julho de 2012. O projeto apresenta o seguinte objetivo: Incentivar a integração e a
convergência entre as modalidades de educação presencial e a distância dos cursos oferecidos
pela UFSC por meio do fomento de tecnologias de comunicação e informação no universo
educacional dos cursos de educação presencial. Finalmente, ao longo do ano de 2011 foram
adquiridos todos os equipamentos previstos no projeto (microcomputadores, projetor de
imagem e filmadora portátil) de modo que em 2012 foram realizadas as atividades
programadas de modo a atingir as metas dos respectivos projetos.
42
2.1.7 Egressos
O programa de acompanhamento dos egressos da UFSC foi criado em 2010 como
forma de buscar o fortalecimento da integração entre a UFSC e a sociedade. Este programa
foi instituído com a criação do Portal de Egressos da UFSC, sendo uma iniciativa conjunta
entre a PROGRAD, através do DIP e a PROINFRA, através do SeTIC.
O Portal atende no endereço eletrônico www.egressos.ufsc.br e conta com suporte
para a solução de problemas de acesso ([email protected]). Este sistema visa
manter um canal permanente de comunicação entre a UFSC e seus egressos, tanto de
graduação como de pós-graduação.
No ano de 2012 o Portal de Egressos continuou sendo divulgado para ampliar o
número de registros, chegando ao número de 7.712 egressos registrados, com 1.199
comentários e depoimentos e mais de 3.854 acessos ao sistema.
2.1.8 Indicadores do Ensino de Graduação
O número total de matrículas nas disciplinas agrupadas para cada unidade acadêmica da
UFSC é apresentado no Quadro 11, juntamente com os índices de aprovação e de reprovação
em 2011 e em 2012, no 1º e no 2º semestres. O Quadro 11
43
Quadro 11também mostra os dados de reprovação em disciplinas, seja por FI
(Frequência Insuficiente) ou o percentual do FI relacionado com o total de reprovações.
Com relação aos custos alocados na graduação, o Gráfico 3 apresenta a distribuição
dos mesmos por aprovação, reprovação, FI e abandono no ano de 2011.
Gráfico 3 - Distribuição do custo com graduação
Fonte: SeTIC/PROPLAN - 2011.
De forma complementar aos indicadores citados anteriormente, apresenta-se no
Quadro 11 o percentual de alocação dos custos no ensino de graduação por centro de ensino.
Os custos de ensino de graduação foram calculados com base na média da distribuição da
carga horária docente do primeiro e segundo semestre de 2011. Os custos com os salários dos
servidores técnico-administrativos e o custeio geral da UFSC foram distribuídos conforme os
percentuais de participação docente em cada unidade. Tal distribuição não representa a
realidade dos custos efetuados em cada unidade administrativa, mas representa um indicador
de referência para a gestão.
Aguarda-se o módulo gerencial do SIAFI para ser apurado e alocado o custo real de
cada unidade e de cada atividade ensino, pesquisa e extensão.
44
Quadro 11 – Desempenho acadêmico nas disciplinas de graduação presencial em 2011 e em 2012
Ano 2011 e 2012
APROVAÇÕES
REPROVAÇÕES
Unidades
Ensino
UFSC
% de Aprovações
% de FI* em relação ao total de % de FI em relação ao total de
matrículas
reprovações
de Total de matrículas em disciplinas
da
2011.1 2011.2 2012.1 2012.2
2011.1
2011.2
2012.1
2012.2
2011.1
2011.2
2012.1
2012.2
2011.1
2011.2
2012.1
2012.2
Araranguá
2.084
2.732
3.196
3.595
76,49
68,27
74,69
73,35
8,30
12,92
9,82
9,56
35,30
40,71
38,81
35,90
Curitibanos
1.989
2.094
2.916
3.395
70,03
68,10
67,42
69,10
11,71
11,17
9,43
8,92
39,09
35,03
28,94
28,88
Joinville
4.290
5.661
5.937
6.378
55,73
63,19
59,66
61,85
13,07
13,32
9,88
10,55
29,54
36,18
24,50
27,66
CCA
6.760
5.459
5.672
5.740
78,76
84,36
82,78
84,13
9,46
8,32
7,65
6,68
44,61
53,16
44,42
42,15
CCB
2.487
6.549
7.094
6.445
90,47
86,96
86,26
83,46
6,47
6,03
5,20
6,54
67,93
46,25
37,84
39,58
CCE
9.461
11.859
16.639
11.308
83,47
81,29
72,80
85,05
13,38
10,94
9,29
10,91
80,99
58,49
34,16
73,01
CCJ
5.199
6.261
7.112
7.292
96,44
94,07
91,27
92,42
2,32
4,21
3,13
3,52
65,40
70,62
35,90
46,47
CCS
11.205
8.155
8.643
9.193
94,08
97,13
96,49
97,51
2,94
1,79
1,56
1,50
49,77
62,39
44,55
60,26
CDS
2.436
2.870
2.906
3.348
83,90
80,66
76,22
65,47
11,78
16,79
18,78
14,81
73,21
86,85
79,01
42,90
CED
3.856
6.072
6.340
6.023
88,71
87,80
86,97
86,88
9,31
8,73
8,23
9,33
82,52
71,52
63,19
71,13
CFH
7.638
9.402
11.616
10.348
86,29
84,52
79,60
83,13
9,17
10,50
10,84
10,37
67,53
67,83
53,16
61,51
CFM
5.211
12.678
14.414
13.464
55,19
61,79
59,96
60,60
24,56
16,37
17,02
14,94
54,81
42,86
42,52
37,92
CSE
14.555
13.885
20.515
17.857
79,67
76,68
74,82
73,02
10,89
11,09
6,57
6,97
55,47
47,56
26,11
25,84
CTC
26.663
19.859
21.703
20.191
81,63
82,36
80,40
81,32
6,97
8,01
6,97
6,72
37,97
45,42
35,59
36,00
113.53
134.703
6
124.577
81,57
80,19
77,26
78,75
9,20
9,78
8,55
8,43
50,24
49,37
37,63
39,66
UFSC
103.834
Fonte: Relatório de Atividades PROGRAD - 2012
45
2.2 POS-GRADUAÇÃO
2.2.1 Estrutura e Organização da PRPG
2.2.1.1 Novo Organograma da PRPG
A Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG), enquanto órgão executivo central da
UFSC responsável pelas atividades de Pós-Graduação coordena a criação, o funcionamento,
o acompanhamento e a avaliação dos cursos de especialização, mestrado e doutorado. Dentre
as metas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional, destacam-se a busca de
novos patamares de excelência acadêmica na pós-graduação, a expansão da oferta de cursos
de mestrado e de doutorado com impacto social e a internacionalização das atividades de pósgraduação.
As alterações realizadas nos últimos anos nos marcos regulatórios e operacionais para
controle e desenvolvimento adequado das atividades de pós-graduação, nomeadamente na
UFSC e nas Agências de Fomento (como CAPES e CNPq) e Fundações Estaduais de Apoio à
Pesquisa e Pós-graduação (como a FAPESC) provocaram aumento das responsabilidades
assumidas pelos diferentes setores da PROPG/UFSC. Assim, a adoção de novo organograma
da PROPG/UFSC procura acompanhar o acréscimo de atribuições e responsabilidades, bem
como a expansão das vagas de pós-graduação resultantes da criação de novos cursos de
mestrado e de doutorado nos últimos anos.
Além da manutenção dos órgãos colegiados (Câmara de Pós-Graduação e Comitê de
Planejamento e Gerência dos Recursos do PROAP), o novo regimento da PROPG/UFSC
contempla cargos de direção (Pró-Reitor de Pós-Graduação, Pró-Reitor Adjunto de PósGraduação e Diretor do Departamento de Pós-Graduação), bem como cinco coordenadorias
para auxiliar na gestão acadêmica e financeira da pós-graduação (Coordenadoria
Administrativa, Coordenadoria de Acompanhamento de Programas, Coordenadoria de
Educação Continuada, Coordenadoria Financeira e Coordenadoria de Bolsas).
Dentre as atribuições da Pró-Reitora de Pós-Graduação, destacam-se:

Coordenar a formulação e a implementação de políticas para a pós-graduação e as
atividades dos órgãos executores associados;

Fazer cumprir a legislação da pós-graduação junto a Câmara de Pós-Graduação,
Programas de Pós-Graduação stricto sensu, Cursos de Pós-Graduação lato sensu,
Centros, Departamentos e Órgãos Suplementares;
46

Assessorar os gestores acadêmicos, comissões e grupos de trabalho em
procedimentos administrativos e no desenvolvimento de programas e projetos dos
cursos de pós-graduação;

Coordenar o desenvolvimento dos programas de pós-graduação stricto sensu e
das ações de educação continuada;

Coordenar os programas de bolsas acadêmicas e a mobilidade estudantil, no
âmbito da pós-graduação;

Propor à autoridade competente a formalização de convênios a serem celebrados
com outros organismos, quando relacionados à sua área de atuação, procedendo
ao seu acompanhamento;

Coordenar ações que promovam a internacionalização da pós-graduação;

Gerenciar as atividades de planejamento acadêmico, as informações e os dados
relativos à pós-graduação, bem como expedir documentos diversos;

Propor instrumentos para a elaboração e atualização periódica de planos
plurianuais de desenvolvimento dos programas de pós-graduação stricto sensu e
das ações de educação continuada;

Autorizar e coordenar a abertura de processo seletivo para contratação de
Professores Visitantes;

Presidir as reuniões da Câmara de Pós-Graduação e dos Comitês de Gestão de
Recursos;

Representar a Pró-Reitoria no Conselho Universitário;

Representar a UFSC no Fórum de Pró-Reitores de Pós-Graduação;

Representar a UFSC perante a CAPES nas relações atinentes ao PROAP e outros
convênios;

Atuar em conjunto com outras Pró-Reitorias ou Secretarias e ao Gabinete da
Reitora para solução de problemas e encaminhamento de ações;

Acompanhar as atividades desenvolvidas no Departamento de Pós-Graduação,
analisando e dando encaminhamento às ações;

Aprovar a liberação de diárias e passagens no Sistema SCDP;

Emitir portarias e outros atos administrativos que se façam necessários à
consecução das atividades da respectiva área de atuação;
47

Contribuir para a concretização e o fortalecimento do papel social da UFSC na
área da pós-graduação;

Coordenar a elaboração do relatório anual de gestão da Pró-Reitoria de PósGraduação;

Coordenar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
Reitora.
Pró-Reitor Adjunto é responsável pelas seguintes atribuições:

Substituir o Pró-Reitor em suas faltas e impedimentos;

Assessorar o Pró-Reitor na formulação e na implementação de políticas para a
pós-graduação e nas atividades dos órgãos executores associados;

Instruir processos que são submetidos à consideração do Pró-Reitor;

Fazer cumprir a legislação da pós-graduação junto a Câmara de Pós-Graduação,
Programas de Pós-Graduação stricto sensu, Cursos de Pós-Graduação lato sensu,
Centros, Departamentos e Órgãos Suplementares;

Assessorar os gestores acadêmicos, comissões e grupos de trabalho em
procedimentos administrativos e no desenvolvimento de programas e projetos dos
cursos de pós-graduação;

Supervisionar o desenvolvimento dos programas de pós-graduação e das ações de
educação continuada;

Coordenar os programas de bolsas acadêmicas e a mobilidade estudantil, no
âmbito da pós-graduação;

Propor à autoridade competente a formalização de convênios a serem celebrados
com outros organismos, quando relacionados à sua área de atuação, procedendo
ao seu acompanhamento;

Registrar e gerenciar as atividades de planejamento acadêmico, as informações e
os dados relativos à pós-graduação, bem como expedir documentos diversos;

Propor instrumentos para a elaboração e atualização periódica de planos
plurianuais de desenvolvimento dos programas de pós-graduação stricto sensu e
das ações de educação continuada;

Presidir as reuniões da Câmara de Pós-Graduação, dos Comitês de Gestão de
Recursos e representar a Pró-Reitoria no Conselho Universitário, nas faltas e
impedimentos da Pró-Reitora;
48

Coordenar outras atividades inerentes à área ou que lhe venham a ser delegadas
por autoridade competente;

Atuar em conjunto com outras Pró-Reitorias ou Secretarias e ao Gabinete da
Reitora para solução de problemas e encaminhamento de ações;

Acompanhar as atividades desenvolvidas no Departamento de Pós-Graduação,
analisando e dando encaminhamento às ações;

Aprovar a liberação de diárias e passagens no Sistema SCDP;

Emitir portarias e outros atos administrativos que se façam necessários à
consecução das atividades da respectiva área de atuação;

Contribuir para a concretização e o fortalecimento do papel social da UFSC na
área da pós-graduação;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pelo
Reitor e/ou pelo Pró-Reitor;

Assessorar a elaboração do relatório anual de atividades de Pós-Graduação da
UFSC.

As atribuições do Diretor do Departamento de Pós-graduação são:

Substituir o Pró-Reitor e seu Adjunto em suas faltas e impedimentos;

Coordenar ações para busca de recursos em Projetos Institucionais (PróEquipamentos, PNPD, PROCAD,...);

Supervisionar e acompanhar a aplicação dos recursos PROAP/CAPES pelos
Programas (controle do orçamento dos Programas, elaboração de relatórios e
prestação de contas dos recursos);

Supervisionar a gestão dos recursos do orçamento da UFSC (controle da
aplicação dos recursos dos duodécimos);

Supervisionar e aprovar a liberação de diárias e passagens no Sistema SCDP;

Supervisionar a gestão dos pedidos de compras e serviços (encaminhamento dos
pedidos de compras de material de consumo e material permanente, elaboração
dos processos para dispensa ou para licitação, pedidos de passagens, diárias e
despesas de estadia, pedidos de serviços de terceiros advindos dos Programas);

Supervisionar e aprovar a emissão de passagens para membros de Bancas
Examinadoras de Doutorado;
49

Supervisionar a implementação, a suspensão e o cancelamento de bolsas de
mestrado e doutorado das quotas dos Programas;

Supervisionar a implementação, a suspensão e o cancelamento de bolsas Pós-Doc
REUNI;

Supervisionar as solicitações e acompanhar a implementação de bolsas PDSE no
exterior;

Supervisionar a produção de dados financeiros da pós-graduação para atender às
auditorias internas e externas;

Supervisionar as atividades das Coordenadorias da PROPG;

Assessorar o Comitê de Planejamento e Gerência dos Recursos PROAP/CAPES;

Elaborar o relatório anual de atividades do Departamento de Pós-Graduação;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pelo
Reitor e/ou pelo Pró-Reitor.

As atribuições da Coordenadora de Acompanhamento de Programas são:

Executar o controle dos Regimentos, Áreas de Concentração, Matriz Curricular,
Normas de Credenciamento e Credenciamento/Recredenciamento dos docentes
dos Programas de Pós-graduação;

Apoiar a coleta de dados e a elaboração dos relatórios para avaliação pela CAPES
(gestão da contratação de bolsistas de apoio; treinamento de bolsistas, técnicosadministrativos e docentes; suporte durante o processo de preenchimento);

Aperfeiçoar o sistema de Controle Acadêmico da Pós-Graduação (CAPG),
elaborar e manter atualizados os manuais e dar suporte para sua utilização;

Providenciar dados acadêmicos da pós-graduação stricto sensu para atender às
auditorias internas e externas;

Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria de Acompanhamento
de Programas;

Elaborar parecer técnico para subsidiar a análise dos processos de
reconhecimento interno de diplomas de Mestre e Doutor emitidos por instituições
brasileiras, obtidos por servidores docentes e técnico-administrativos da UFSC;

Analisar e registrar as ações de cooperação internacional (registro dos acordos de
cooperação internacional e sistematização de dados, análise e registro dos
convênios de co-tutela);
50

Elaborar parecer técnico nos projetos de criação de Programas de Pós-Graduação
(auxílio aos Programas na criação de novos cursos e de cursos conveniados;
análise dos projetos e seu encaminhamento à Câmara de Pós-Graduação e à
CAPES para apreciação) para subsidiar a decisão da Câmara de Pós-Graduação;

Assistir os professores e os técnico-administrativos envolvidos nos Programas de
Pós-Graduação stricto sensu;

Elaborar e ministrar treinamentos periódicos para capacitação e atualização dos
servidores técnico-administrativos e docentes envolvidos nos Programas de PósGraduação stricto sensu;

Elaborar pareceres técnicos dos processos de criação ou alteração de Regimentos,
Matriz Curricular, Áreas de Concentração, Normas de Credenciamento e
Credenciamento/Recredenciamento dos docentes dos Programas de Pósgraduação;

Assessorar a Presidência da Câmara de Pós-Graduação nos assuntos pertinentes à
Pós-Graduação stricto sensu;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
A Coordenadora de Educação Continuada é responsável pelas seguintes
atribuições:

Acompanhar e assessorar a criação e o andamento dos cursos de Pós-Graduação
lato sensu (especialização, aperfeiçoamento e estudos de aprofundamento) na
UFSC (inclusão e acompanhamento dos dados dos cursos de especialização no
CAPG, controle da carga horária dos docentes);

Elaborar parecer técnico para os projetos de criação de cursos de Pós-Graduação
lato sensu para subsidiar a decisão da Câmara de Pós-Graduação;

Analisar e emitir parecer dos relatórios finais para viabilizar a emissão de
certificados de cursos de pós-Graduação lato sensu e encaminhamento ao DAE
para registro;

Analisar processos de emissão de segunda via de certificados de cursos de PósGraduação lato sensu não inseridos no CAPG;

Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria de Educação
Continuada;
51

Elaborar e acompanhar a implementação do Plano Institucional de Capacitação
Docente a partir dos Planos Departamentais de Capacitação Docente;

Executar a produção de dados da Pós-graduação lato sensu para atendimento das
demandas das auditorias internas e externas;

Elaborar parecer técnico nos processos de reconhecimento interno de certificados
de cursos de pós-Graduação lato sensu obtidos por servidores docentes e técnicoadministrativos da UFSC;

Supervisionar as atividades da Seção de Controle Acadêmico;

Assistir os professores e os técnico-administrativos envolvidos nos cursos de
especialização;

Assessorar a Presidência da Câmara de Pós-Graduação nos assuntos pertinentes à
Pós-Graduação lato sensu.
As atribuições da Coordenadora Administrativa são:

Assessorar os pró-reitores nos assuntos pertinentes da pós-graduação;

Gerenciar a agenda dos pró-reitores;

Atuar como interveniente nas relações internas dos setores da PROPG;

Atuar como interveniente nas relações externas com outras instituições de ensino
superior e agências de fomento em assuntos diretamente ligados ao Pró-Reitor e
ao Pró-Reitor Adjunto;

Encaminhar e instruir processos a pedido dos pró-reitores e do diretor de pósgraduação;

Divulgar as decisões dos pró-reitores no âmbito da PROPG e aos demais
interessados da comunidade universitária;

Supervisionar e acompanhar os processos de reconhecimento de diplomas de
mestre e doutor emitidos por instituições estrangeiras;

Elaborar o relatório anual da Coordenadoria Administrativa;

Supervisionar as atividades da Divisão de Apoio Administrativo;

Assessorar e superintender as reuniões da Câmara de Pós-graduação;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
O Coordenador de Apoio Financeiro é responsável pelas seguintes atribuições:
52

Assessorar a elaboração de projetos institucionais de captação de recursos (PróEquipamentos, PNPD, PROCAD,...);

Executar o controle de aplicação dos recursos PROAP/CAPES pelos Programas
(controle do orçamento dos Programas, elaboração de relatórios e prestação de
contas dos recursos);

Executar o controle da gestão dos recursos do orçamento da UFSC (controle da
aplicação dos recursos dos duodécimos);

Realizar ações de capacitação de secretários e coordenadores para utilização de
sistemas operacionais (SCDP, MATL, SOLAR,...) e demais processos rotineiros,
bem como elaborar e manter atualizados os manuais de utilização;

Assessorar aos coordenadores e secretários dos Programas nas solicitações de
diárias e passagens no Sistema SCDP, bem como de alimentação e hospedagem;

Coordenar os pedidos de compras e serviços dos Programas de Pós-Graduação
(encaminhamento dos pedidos de compras de material de consumo e material
permanente, elaboração dos processos para dispensa ou para licitação, pedidos de
passagens, diárias e despesas de estadia, pedidos de serviços de terceiros
advindos dos Programas);

Elaborar processos de licitações, dispensas e inexigibilidade para compras e
serviços de terceiros;

Assessorar na emissão de passagens para membros de Bancas Examinadoras de
Doutorado;

Executar a produção de dados financeiros da pós-graduação para atender às
auditorias internas e externas;

Acompanhar a execução dos auxílios concedidos pelos Programas de PósGraduação e pelo Comitê de Planejamento e Gerência dos Recursos
PROAP/CAPES;

Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria Financeira;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
As atribuições do Coordenador de Bolsas são:
53

Coordenar a gestão dos programas institucionais de bolsas de pós-doutorado
(PNPD/CAPES) e bolsas de mestrado/doutorado (CAPES, CNPq, FAPESC,
PEC/PG e MCT/Moçambique/CNPq);

Implementar, suspender e cancelar as bolsas DS/CAPES referentes às quotas dos
Programas e da PROPG;

Implementar, suspender e cancelar as bolsas CAPES REUNI referentes às quotas
dos Programas;

Implementar, suspender e cancelar as bolsas de pós-doutorado CAPES REUNI,
bem como elaboração da folha de pagamento e respectiva prestação de contas;

Apreciar a documentação necessária para implementação de bolsas PDSE no
exterior, para posterior homologação da PROPG;

Manter e atualizar os bancos de dados e arquivos referentes às bolsas DS/CAPES;

Assistir os estudantes, os professores e os servidores técnico-administrativos
vinculados aos Programas de pós-graduação;

Elaborar o relatório anual de atividades da Coordenadoria de Bolsas;

Supervisionar as atividades da Divisão de Bolsas;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
O Chefe da Seção de Controle Acadêmico, vinculada à Coordenadoria de Educação
Continuada, é responsável pelas seguintes atribuições:

Executar o controle acadêmico dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu
(acompanhamento dos cursos de pós-graduação lato sensu, por meio do Controle
Acadêmico da Pós-Graduação – CAPG, treinamento e assistência aos
coordenadores dos cursos na utilização do CAPG);

Executar o acompanhamento dos programas institucionais de educação
continuada;

Atualizar as informações referentes à Coordenadoria de Educação Continuada no
site da PROPG;

Adequar e aperfeiçoar o sistema de controle acadêmico da Pós-Graduação para os
cursos de pós-graduação lato sensu, bem como elaborar e a atualizar os manuais
de utilização;
54

Aperfeiçoar e elaborar planilhas de controles internos dos cursos de pósgraduação lato sensu;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
As atribuições do Chefe da Divisão de Bolsas, vinculada à Coordenadoria de Bolsas,
são:

Implementar, suspender, acompanhar e cancelar bolsas PEC/PG (CAPES e
CNPq) e MCT/Moçambique/CNPq;

Implementar, suspender e cancelar bolsas de pós-doutorado (PNPD/CAPES);

Orientar sobre a implementação, suspensão e cancelamento das bolsas FAPESC
referentes às quotas dos Programas;

Orientar sobre a implementação, suspensão e cancelamento das bolsas do CNPq;

Manter e atualizar os bancos de dados e arquivos referentes às bolsas FAPESC,
CNPq, PEC/PG, MCT/Moçambique/CNPq, PNPD/CAPES);

Assistir os estudantes, os professores e os servidores técnico-administrativos
vinculados aos Programas de Pós-graduação;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
O Chefe da Divisão de Apoio Administrativo, vinculada à Coordenadoria
Administrativa, é responsável pelas seguintes atribuições:

Assessorar a Coordenadoria Administrativa da PROPG nos assuntos pertinentes;

Auxiliar na comunicação e nas relações internas dos setores da PROPG;

Supervisionar o fluxo de processos da PROPG;

Registrar os termos de solicitação e concessão de apoio financeiro a projetos com
recursos da CAPES;

Auxiliar na divulgação das decisões dos Pró-Reitores no âmbito da PROPG e aos
demais interessados da comunidade universitária;

Realizar atendimento à comunidade universitária e os encaminhamentos
necessários;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
55
As atribuições do Chefe de Expediente da Pró-Reitoria de Pós-Graduação é
responsável são:

Receber e encaminhar correspondências, processos, solicitações e demais
documentações (físicas e digitais);

Encaminhar pedidos de remessas via Correios;

Encaminhar pedidos de confecção de chaves e carimbos vindos dos programa de
pós-graduação;

Atender estudantes, professores, servidores e comunidade em geral para assuntos
pertinentes à pós-graduação;

Solicitar materiais de almoxarifado para a PROPG;

Providenciar pedidos de manutenção da estrutura física da PROPG, quando
necessários;

Gerenciar a utilização da sala de reuniões;

Registrar no sistema pertinente as férias dos servidores docentes e técnicoadministrativos da PROPG;

Executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pela
autoridade superior.
A nova composição dos gestores da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UFSC a partir
de maio de 2012 é:

Pró-Reitora de Pós-Graduação: Prof. Dra. Joana Maria Pedro;

Pró-Reitor Adjunto de Pós-Graduação: Prof. Dr. Juarez Vieira do Nascimento

Diretor de Pós-Graduação: Marcos Moisés Pompílio

Coordenadoria Administrativa: Rosângela Gomes da Silva

Coordenadoria de Acompanhamento de Programas: Ioanna Katharina Schroeder

Coordenadoria de Educação Continuada: Daniela Rezende Riner

Coordenadoria Financeira: Ricardo Covolo Rocha

Coordenadoria de Bolsas: Vlademir Verzola

Divisão de Bolsas: Brenda Morelli Piazza

Divisão de Apoio Administrativo: Miriam Eulália de Oliveira

Divisão de Apoio Acadêmico: Carla Cerdote da Silva

Chefe de Expediente da PROPG: Maria Zelânda de Espíndola
56
2.2.1.2 Câmara de Pós-Graduação da UFSC
Dentre os muitos processos que tramitaram pela Câmara de Pós-Graduação (CPG) em
2012, os quais trataram diversos assuntos pertinentes à política da pós-graduação da UFSC,
destaca-se a continuidade da revisão e atualização dos regimentos e das normas de
credenciamento e recredenciamento de docentes dos Programas de Pós-graduação stricto
sensu, com base na Resolução Normativa 05/CUn/2010. Além da aprovação de mudanças
curriculares de Programas de Pós-graduação, ressalta-se os esforços concentrados da CPG na
apreciação dos processos de credenciamento e recredenciamento de docentes nos Programas
de Pós-Graduação. No contexto das deliberações da Câmara de Pós-Graduação, também
foram aprovados diversos projetos de cursos de especialização, projetos de oferta de Turmas
Doutorado Interinstitucional - DINTER e de propostas de criação de cursos de Doutorado.
Considerando as mudanças pelas quais alguns Programas de Pós-graduação passaram,
no sentido de melhor se adequarem às exigências da Capes e às linhas de pesquisa, em
conformidade com o contexto atual de formação de seus docentes, foi apreciada e aprovada
na Câmara de Pós-Graduação a mudança de nome dos seguintes programas de pósgraduação:

Matemática e Computação Científica, que passou a denominar-se Matemática
Pura e Aplicada, após aprovação da Capes;

Letras/Inglês e Literatura Correspondente – proposta de nova denominação:
“Inglês – Estudos Linguísticos e Literários” - aguarda parecer da Capes;

Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental com ênfase em Gestão
Ambiental - proposta de nova denominação: “Mestrado Profissional em
Engenharia Ambiental” - aguarda parecer da Capes;

Biologia Vegetal - proposta de nova denominação: “Biologia de Fungos, Algas e
Plantas” – aguarda parecer da Capes;
Assim como em 2011, em 2012 continuou ocorrendo com frequência regular a
homologação pela Câmara de Pós-Graduação das defesas de Mestrados e Doutorados com
cláusula de sigilo. Esse passa a ser um procedimento relativamente comum, pois está
devidamente normalizado pela Resolução Normativa 05/CUn/2010 e tem o aval do
Departamento de Inovação Tecnológica antes da submissão à CPG.
Com relação aos processos de reconhecimento de títulos estrangeiros de mestrado e
doutorado para fins de validade nacional, em 2012 foi mantida a abertura de protocolo de
57
novos pedidos apenas para pessoas com vínculo com a UFSC, uma vez que continuou
vigorando a suspensão temporária, pela CPG/UFSC, de abertura de novos processos desta
natureza para o público externo. A suspensão temporária é justificada porque se aguarda
permissão judicial para a cobrança de taxas para a execução de atividades desta natureza à
comunidade externa à UFSC. Os trabalhos efetuados para os profissionais com vínculo com a
UFSC foram gratuitos.
O número de processos de reconhecimento de títulos estrangeiros de pós-graduação
stricto sensu analisados na Câmara de Pós-Graduação em 2012 foi de 16 processos, dos quais
1 em nível de mestrado e 15 em nível de doutorado. Destes, 14 processos foram aprovados e
02 foram negados, sendo 01 reconhecimento de mestrado negado, 14 de doutorado aprovados
e 01 negado. Ao longo de 2012, outros processos foram protocolados, porém, não concluíram
os trâmites e, portanto, não chegaram a ser submetidos à CPG em 2012.
2.2.2
Gestão do Fomento à Pós-Graduação
2.2.2.1 Gestão dos Recursos do Programa de Apoio à Pós-Graduação e das Bolsas de
Demanda Social da CAPES
A partir de março/2011, a UFSC passou a fazer parte do Programa de Apoio à PósGraduação – PROAP (custeio) e da Demanda Social - DS (bolsa), os quais substituíram o
antigo Programa denominado PROF (custeio e bolsas). Destaca-se que alguns Programas de
Pós-graduação (PPGs) perderam recursos de custeio com a mudança do PROF para o
PROAP, assim como foram perdidos os recursos financeiros para aquisição de material
permanente dos PPGs da UFSC. O PROAP e a DS constituem as principais fontes de
financiamento da pós-graduação stricto senso, auxiliando na formação de recursos humanos
de alto nível e permitindo o atendimento mais adequado das necessidades e especificidades
das instituições públicas que oferecem PPG stricto sensu - mestrado e doutorado - avaliados e
recomendados pela CAPES. Não estão incluídos nesta forma de financiamento os PPGs que
obtiveram notas 6 e 7 por mais de uma avaliação consecutiva. Ao conquistarem e
confirmarem o status de excelência internacional, tais PPGs passam a integrar o Programa de
Excelência Acadêmica (PROEX), adquirindo autonomia de gestão e aporte diferenciado de
recursos. Em 2012, os seguintes PPGs da UFSC integram o PROEX: Direito, Farmacologia,
Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica e Química.
58
Os recursos do PROAP são descentralizados pela CAPES à UFSC, os quais são
geridos pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG). Em 2012, a PROPG recebeu o
montante de R$ 3.913.784,28 (três milhões, novecentos e treze mil, setecentos e oitenta e
quatro reais e vinte e oito centavos), cujos recursos foram distribuídos aos PPGs (Tabela 8)
em conformidade com os marcos regulatórios estabelecidos pela CAPES (Portaria
064/CAPES/2010).
Tabela 8 - Recursos PROAP/CAPES 2012 por Programa de Pós-Graduação
Programa de Pós-Graduação
Valor
Administração
55.000,00
Agroecossistemas
56.000,00
Antropologia Social
84.000,00
Aquicultura
104.000,00
Arquitetura
59.000,00
Biologia Celular e do Desenvolvimento
50.000,00
Biologia Vegetal
40.000,00
Bioquímica
88.000,00
Biotecnologia
52.300,00
Ciência da Computação
48.000,00
Ciência da Informação
29.500,00
Ciência dos Alimentos
106.000,00
Ciência Engenharia de Materiais
98.700,00
Ciências Médicas
38.000,00
59
Contabilidade
26.000,00
Design e Expressão Gráfica
32.500,00
Ecologia
76.000,00
Economia
30.000,00
Educação
71.600,00
Programa de Pós-Graduação
Valor
Educação Científica e Tecnológica
45.400,00
Educação Física
84.000,00
Enfermagem
59.600,00
Engenharia Ambiental
88.000,00
Engenharia Civil
130.000,00
Engenharia de Alimentos
110.000,00
Engenharia de Automação e Sistemas
102.000,00
Engenharia de Produção
84.000,00
Engenharia e Gestão do Conhecimento
96.100,00
Engenharia Química
196.000,00
Estudos da Tradução
57.800,00
Farmácia
88.000,00
Filosofia
67.600,00
Física
58.000,00
60
Geografia
84.000,00
História
79.000,00
Interdisciplinar Ciências Humanas
67.200,00
Jornalismo
37.000,00
Letras/Inglês e Literatura Correspondente
44.600,00
Linguística
58.400,00
Programa de Pós-Graduação
Valor
Literatura
76.000,00
Matemática e Computação Científica
29.500,00
Multicêntrico em Ciências Fisiológicas
6.285,71
Neurociências
66.000,00
Nutrição
44.000,00
Odontologia
100.000,00
Pró-Reitoria de Pós-Graduação
355.798,57
Psicologia
100.600,00
Recursos Genéticos Vegetais
116.000,00
Relações Internacionais
21.000,00
Saúde Coletiva
88.000,00
Serviço Social
35.600,00
Sociologia Política
61.200,00
61
Urbanismo, História e Arquitetura da
Cidade
TOTAL
32.500,00
3.913.784,28
Fonte: CFI/PROPG
A gestão dos recursos financeiros é operacionalizada pelos PPGs a partir de sistemas
de controle estabelecidos pela Coordenadoria Financeira (CFI/PROG). Além disso, parte dos
recursos da PROPG/UFSC são utilizados para atender as demandas de docentes e discentes
para participação em eventos científicos com apresentação de trabalhos. Desde outubro de
2009, o Sistema de Apoio a Eventos (SAE) tem sido utilizado como ferramenta para
viabilizar a apreciação de solicitações de auxílio financeiro de docentes e discentes, bem
como o necessário controle dos recursos mensais disponibilizados aos PPGs. A análise da
série histórica (2009-20012) de utilização destes recursos revela que foram investidos em
atividades desta natureza o valor total de R$ 1.633.754,22 (um milhão, seiscentos e trinta e
três mil, setecentos e cinquenta e quatro reais e 22 centavos). Em virtude da diminuição dos
recursos do PROAP da PROPG em 2012, o montante de R$ 345.775,95 (trezentos e quarenta
e cinco mil, setecentos e setenta e cinco reais e noventa e cinco centavos) foi empregado no
apoio a participação em eventos com apresentação de trabalhos. Destaca-se que a maior
concentração dos apoios financeiros concedidos ocorre no segundo semestre de cada ano
(Gráfico 4), variando de 60% (2009.2) a 75% (2011.2) dos recursos disponibilizados.
62
Gráfico 4- Valores semestrais de apoio à participação em eventos no período 2009-2012
519.595,86
321.449,63
180.000,00
137.845,29
120.000,00
190.154,72
166.991,03
109.845,28
40%
60%
30%
70%
25%
75%
36%
64%
2009.1
2009.2
2010.1
2010.2
2011.1
2011.2
2012.1
2012.2
Fonte: CFI/PROPG
A análise da série histórica (2009-2012) da distribuição mensal dos recursos para
participação em eventos também permitiu identificar a baixa concentração de eventos nos
meses de janeiro, fevereiro, março, abril, maio e dezembro, cuja média mensal de recursos
disponibilizados não ultrapassou a quantia de R$ 35.506,66. Enquanto que os meses de
junho, julho, agosto e outubro apresentam médias mensais que variam de R$ 50.000,00 a
72.000,00, os meses de setembro (R$ 94.196,51) e novembro (R$ 84.165,03) são aqueles que
concentram a maioria dos eventos científicos de diferentes áreas do conhecimento (Gráfico
5).
63
Gráfico 5 - Médias mensais de apoio à participação em eventos no período 2009-2012
AUXÍLIO A EVENTOS - MÉDIA GERAL - 2009 a 2012
100.000,00
94.196,51
90.000,00
84.165,03
80.000,00
71.638,80
70.000,00
65.765,50
60.000,00
72.567,07
50.251,99
50.000,00
40.000,00
28.375,63
30.000,00
35.506,66
20.000,00
6.803,86
O
SE
TE
M
BR
O
OU
TU
BR
O
NO
VE
M
BR
O
DE
ZE
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AG
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JU
LH
O
JU
NH
O
M
AI
O
FE
VE
RE
IR
O
6.388,25
AB
RI
L
10.900,81
0,00
JA
NE
IR
O
16.580,35
M
AR
ÇO
10.000,00
Fonte: CFI/PROPG
Com relação à utilização dos recursos de custeio e bolsas em 2012, observa-se que os
maiores percentuais foram para o pagamento de bolsas de mestrado e doutorado,
concentrando 86,46% do total dos recursos recebidos (Tabela 9). Por outro lado, chamamos a
atenção para o fato de que segundo a natureza das despesas, os percentuais mais
significativos dos recursos restantes correspondem aos pagamentos de auxílio aos estudantes
de Pós-Graduação, de modo a viabilizar a participação em eventos com apresentação de
trabalhos (2,95%), seguido de pagamentos de passagens para professores que participam de
bancas examinadoras e congressos (2,72%).
Tabela 9 - Distribuição recursos PROAP por natureza de despesa
Descrição
Valor
%
Bolsas (mestrado e doutorado)
Auxílio p/ estudos e pesquisas – alunos
Passagens no país
Diagramação e impressão de livros e revistas
Diárias no país
24.693.900,00
844.741,84
778.000,00
538.736,50
318.930,79
86,463%
2,958%
2,724%
1,886%
1,117%
Descrição
Valor
%
Fornecimento de alimentação
Hospedagem
256.000,00
237.000,00
0,896%
0,830%
64
Material químico
Passagens no exterior
Material laboratorial
Diárias no exterior
Manutenção, conserv. de máq. e equipam.
Serviços técnicos profissionais
Assinatura de periódicos e anuidades
Locação de meios de transporte
Serv. de seleção e treinamento/Inscrições
Restituições
Serviços de apoio ao ensino
Material p/ manutenção de bens móveis
Serviços gráficos
Material de proc. de dados
Manutenção e conservação de bens imóveis
Gêneros de alimentação
Material de proteção e segurança
Material elétrico
Material odontológico
Material hospitalar
Material de expediente
Material de acondicionamento e embalagem
188.354,18
150.000,00
142.507,45
129.445,29
58.494,00
46.750,00
31.953,40
28.335,00
25.344,88
22.462,39
20.318,18
18.950,00
11.640,00
3.778,24
3.740,00
3.026,55
2.801,00
2.286,35
1.282,00
569,45
490,00
340,00
0,659%
0,525%
0,499%
0,453%
0,205%
0,164%
0,112%
0,099%
0,089%
0,079%
0,071%
0,066%
0,041%
0,013%
0,013%
0,011%
0,010%
0,008%
0,004%
0,002%
0,002%
0,001%
Total
28.560.177,49
100,00%
Fonte: CFI/PROPG
A análise da série histórica (2004-2012) em relação às quotas de bolsas de mestrado e
doutorado disponibilizadas pela CAPES aos Programas de Pós-Graduação da UFSC, com
demandas diferenciadas em função da migração do Programa CAPES/PROF para o Programa
CAPES/DS, revela um aumento anual progressivo e acentuado, principalmente nos anos de
2010, 2011 e 2012 (Gráfico 6), tanto das cotas de mestrado, quanto de doutorado.
Já o Gráfico 7 apresenta os dados da distribuição de bolsas para estudantes de pósgraduação na UFSC, nos níveis de mestrado e doutorado, considerando as áreas de
conhecimento. Observa-se a maior concentração das bolsas nas áreas que possuem o maior
número de estudantes matriculados (Engenharias e Ciências Humanas), bem como um
distribuição equilibrada das bolsas de mestrado e de doutorado nas respectivas áreas de
conhecimento, exceto na área de Ciências Sociais Aplicadas. O baixo número de bolsas de
doutorado na área de Ciências Sociais Aplicadas está associado ao número de matrículas no
doutorado, bem como a implantação recente de novos cursos de doutorado.
65
Gráfico 6 - Bolsas de mestrado e de doutorado no período 2009-2012
Fonte: CBO/PROPG
Gráfico 7 - Bolsas de mestrado e de doutorado de 2012 por área de conhecimento
Fonte: CBO/PROPG
66
Ao considerar a Agência de Fomento, observa-se nos Gráficos 5 e 6 que a maioria das
bolsas de mestrado e de doutorado distribuídas aos estudantes de diferentes áreas do
conhecimento é fornecida pela CAPES, tanto do Programa de Demanda Social quanto do
Programa REUNI. O número de bolsas fornecidas pelas demais agências (CNPq e FAPESC)
é baixo, não atendendo à demanda existente dos Programas de Pós-Graduação. Enquanto que
a maioria das bolsas de mestrado fornecidas por outras fontes de financiamento foram
concedidas aos estudantes vinculados aos Programas de Pós-graduação das Engenharias,
Exatas e da Terra e Ciências Humanas, nos cursos de doutorado está concentrada nas áreas de
Engenharias e Exatas e da Terra.
Gráfico 8 - Bolsas de mestrado por área e agência
Fonte: CBO/PROPG
67
Gráfico 9 - Bolsas de doutorado por área e agência
Fonte: CBO/PROPG
Os recursos dos Programas de Excelência (PROEX/CAPES) são administrados
diretamente pelos próprios Programas de Pós-Graduação, nomeadamente os cursos de pósgraduação em Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Direito, Farmacologia e Química.
Além dos recursos do PROEX/CAPES, tais Programas também recebem recursos do CNPq
para pagamento de bolsas, custeio e capital. A Tabela 10 apresenta a dimensão e a
variabilidade dos recursos dos Programas de Excelência, de acordo com a fonte de
financiamento.
Tabela 10 - Recursos PROEX/CAPES e CNPq destinados aos Programas de Excelência
Programa de
Graduação
CNPq
Pós-
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Química
CAPES/PROEX
Bolsas ME
Bolsas DO
Bolsas ME
Bolsas DO
385.200,00
424.400,00
230.400,00
820.800,00
957.600,00
1.612.800,00
570.000,00
848.400,00
318.000,00
205.200,00
87.000,00
369.000,00
Custeio/
Capital
782.034,45
762.648,72
958.441,03
68
187.200,00
Farmacologia
Programa de
Graduação
633.600,00
CNPq
PósBolsas ME
Bolsas DO
115.200,00
316.800,00
5.914.800,00
Direito
TOTAL
172.800,00
194.400,00
249.745,00
CAPES/PROEX
Bolsas ME
Bolsas DO
345.600,00
0,00
3.219.000,00
Custeio/
Capital
198.734,22
1.868.790,76
Fonte: CFI/PROPG
2.2.2.2 Pró-Equipamentos Institucional da CAPES
Iniciado em 2008, o Programa Pró-Equipamentos da CAPES tem sido fonte
importantíssima de recursos financeiros para a melhoria da infraestrutura de pesquisa nos
Programas de Pós-graduação. Além de incentivar e institucionalizar a cultura do uso
compartilhado de equipamentos, o Pró-Equipamentos tem auxiliado na consolidação de
laboratórios multiusuários que atendem as demandas formativas e de pesquisa de mestrandos
e doutorandos de diferentes áreas do conhecimento. A PROPG, responsável pela elaboração
do projeto institucional a ser submetido ao edital da CAPES, tem conseguido obter o máximo
de recursos em sua faixa de submissão. Em 2012 foram obtidos R$ 2.760.000,00 (dois
milhões e setecentos e sessenta mil reais), cuja distribuição dos recursos por grande área de
conhecimento é apresentada no Gráfico 8.
Gráfico 10- Distribuição dos Recursos do Pró-Equipamento por área de conhecimento
Fonte: CFI/PROPG
69
Embora os dados apresentados no Gráfico 8 apontem a maior concentração dos
recursos de 2012 para atender as demandas de Programas de Pós-Graduação das áreas de
Ciências da Saúde (26,76%), Ciências Agrárias (22,45%) e Ciências Exatas (16,14%), a
análise da série histórica (2008-2012) apresentada na Tabela 4 revela o atendimento das
demandas de diferentes áreas do conhecimento, com a concentração dos recursos nas áreas de
Engenharias (23,27%), Ciências Biológicas (22,70%) e Ciências da Saúde (20,61%).
Durante o referido período de vigência do Pró-Equipamentos (2008-2012), a CAPES
descentralizou para a UFSC o aporte financeiro de R$ 11.545.630,05 (onze milhões,
quinhentos e quarenta e cinco mil, seiscentos e trinta reais e cinco centavos), anualmente
distribuídos conforme dados da Tabela 4. Destes, somente R$ 580.813,00 (5,03%) foram
disponibilizados para as áreas de Ciências Humanas, R$ 262.051,52 (2,27%) para as áreas de
Ciências Sociais Aplicadas e R$ 139.760,28 (1,21%) para as áreas de Letras/Linguística,
acompanhando a baixa demanda de subprojetos apresentados por Programas de PósGraduação destas áreas.
Tabela 11 - Valores e percentuais de recursos do Pró-Equipamentos por área de
conhecimento (2008-2012)
Grande
área
de
2008
2009
2010
2011
2012
TOTAL
%
conhecime
nto
Ciências
63.279,00
130.216,03
79.451,16
333.341,28 619.630,86 1.225.918,33 10,62%
Agrárias
Ciências
1.066.653,38 524.959,93 249.337,09 426.483,68 353.918,07 2.621.352,15 22,70%
Biológicas
Ciências da
379.832,53 380.500,30 442.802,64 437.970,56 738.491,24 2.379.597,27 20,61%
Saúde
Ciências
Exatas e da 155.090,00 311.532,21 295.490,55 441.588,77 445.403,20 1.649.104,73 14,28%
Terra
Ciências
0,00
0,00
48.000,00
410.653,00 122.160,00
580.813,00
5,03%
Humanas
Ciências
Sociais
0,00
25.167,52
0,00
0,00
236.884,00
262.051,52
2,27%
Aplicadas
Engenharias 362.931,10 626.471,53 883.917,14 602.235,55 211.478,05 2.687.033,37 23,27%
Letras/Ling
0,00
0,00
0,00
107.725,70
32.034,58
139.760,28
1,21%
uística
TOTAL 1.999.437,00 1.998.847,47 1.998.998,58 2.759.998,54 2.760.000,00 11.545.630,65 100,00%
Fonte: CFI/PROPG
70
2.2.3
Expansão, Inserção Nacional e Internacionalização dos Programas de PósGraduação
2.2.3.1
Acompanhamento dos Programas de Pós-Graduação
A Coordenadoria de Acompanhamento de Programas tem como sua principal
atribuição o acompanhamento e a avaliação dos assuntos acadêmicos relacionados com os
cursos stricto sensu na UFSC. No cumprimento de suas atribuições e responsabilidades, esta
Coordenadoria realizou especialmente as seguintes atividades:

Apoio à elaboração dos relatórios Coleta de Dados para avaliação pela CAPES:
treinamento aos coordenadores, secretários e bolsistas de apoio em Grupos
Tarefas para o preenchimento dos relatórios Coleta/CAPES e atualização de
dados dos Programas;

Gestão da contratação de bolsistas (alunos de graduação), treinados pelo CAPPROPG, para apoio ao preenchimento do Coleta Capes e que atuaram junto às
coordenações entre novembro de 2011 e março de 2012. Foram contratados e
treinados 56 bolsistas de extensão atuando cada um deles durante dois meses
junto às secretarias dos Programas;

Controle Acadêmico da Pós-Graduação: acompanhamento dos Programas por
meio do Controle Acadêmico da Pós-Graduação – CAPG, software desenvolvido
pelo SETIC/UFSC em parceria com o CAP-PROPG. Esta ação envolve:
treinamento e suporte aos coordenadores, secretários e bolsistas dos Programas de
pós-graduação na utilização do software; envio das especificações de cada
atualização feita no CAPG para que os Programas tenham ciência das alterações e
melhorias realizadas; elaboração do manual e de tutoriais do referido sistema
(http://prpg.ufsc.br/servicos/tutorial-capg/);

Aprimoramento e realização do Curso de Capacitação direcionado a secretários e
coordenadores dos Programas de Pós-Graduação, realizado com a participação da
Divisão de Capacitação e Afastamento para Formação da SEGESP. O programa
de treinamento, anteriormente com 12 horas de duração, teve sua carga-horária
aumentada para 15 horas. O conteúdo abrange procedimentos, legislação e
especificidades da Pós-Graduação stricto sensu bem como a adequada utilização
dos recursos oferecidos pelo Controle Acadêmico de Pós-Graduação – CAPG, a
71
fim de facilitar a gestão dos processos acadêmicos. Foi oferecida uma turma com
a participação de 12 servidores;

Continuidade do trabalho de integração do Controle Acadêmico da PósGraduação com o sistema da Biblioteca Universitária, com identificação do
cumprimento ou não dos prazos para entrega da versão final do trabalho de
conclusão e cálculo da multa, quando ocorrido o atraso;

Produção de Dados da Pós-Graduação: coleta e tratamento de dados da pósgraduação na UFSC para atender às auditorias internas e externas, e elaboração
dos relatórios;

Atualização dos dados da Pós-Graduação stricto sensu da UFSC no website da
PROPG;

Acompanhamento das bolsas de doutorado concedidas pela FAPESC por meio do
Plano Sul de Pós-Graduação;

Elaboração
do
relatório
anual
de
atividades
da
Coordenadoria
de
Acompanhamento de Programas;

Sistematização de dados, análise e registro dos convênios de co-tutela, bem como
o esclarecimento dos procedimentos para sua obtenção aos interessados;

Elaboração de parecer técnico nos projetos de criação de Programas de PósGraduação (análise dos projetos e seu encaminhamento à Câmara de PósGraduação e à CAPES para apreciação) para subsidiar a decisão da Câmara de
Pós-Graduação;

Controle e monitoramento das alterações dos Regimentos Internos dos
Programas, Normas de Credenciamento dos Programas, Credenciamento Docente
e Matriz Curricular, assim como a elaboração de parecer técnico dos processos
enviados à Câmara de Pós-Graduação;

Assessoramento da Presidência da Câmara de Pós-Graduação nos assuntos
pertinentes à Pós-Graduação stricto sensu, assim como o assessoramento da PróReitora de Pós-Graduação nas reuniões com os coordenadores de programas.

Controle operacional das bolsas do PNPD Institucional - Plano Nacional de PósDoutorado,
que
inclui
a
implementação
e
substituição
de
bolsas;
acompanhamento do cumprimento das cobranças feitas pelo edital; bem como a
72
avaliação dos relatórios anuais, em conformidade com os objetivos de cada
projeto, para envio à CAPES.

Além do desenvolvimento das atividades vinculadas às atribuições da
CAP/PROPG, as seguintes atividades foram realizadas:

Novas contratações de professores visitantes-REUNI: foram contratados 12
docentes para início das atividades em 2012. Desses, 9 entraram em exercício no
primeiro semestre e 3 no segundo semestre. Adicionalmente, 6 contratações de
anos anteriores continuam em vigor em 2012. Do total de professores visitantes, 8
são estrangeiros.

Regularização da situação legal dos Programas de Pós-Graduação no que se
refere à elaboração e aprovação dos Regimentos Internos, Normas de
Credenciamento e Credenciamento Docente, conforme determinado pela
Resolução 05/CUn/10 que rege a Pós-Graduação stricto sensu da UFSC. O
resultado foi a aprovação de 57 regimentos do total de 59 programas acadêmicos
– há 2 programas ainda pendentes que são oferecidos em rede com outras
instituições de ensino superior - e de 8 dos 12 mestrados profissionais; 56 normas
de credenciamento de programas acadêmico e 5 de mestrados profissionais; e
envio de homologação de credenciamento de docentes de 52 programas. Observase que o processo iniciou em 2010 e que docentes de Programas criados desde
então já tiveram seu credenciamento aprovado juntamente com a aprovação do
processo de sua criação. A meta é finalizar a regularização de todos em 2013.

Avaliação prévia da Coleta Capes, com a participação de docentes da UFSC que
atuam ou já atuaram como avaliadores das comissões de área da CAPES. Três
atividades foram realizadas. Primeiramente houve uma reunião entre os
avaliadores e os coordenadores dos Programas, onde aqueles expuseram os
critérios que são avaliados por cada área, com indicação das informações
relevantes para o preenchimento. Posteriormente, após análise dos dados
preenchidos, os avaliadores emitiram pareceres que foram encaminhados aos
Programas de Pós-Graduação para incorporação das sugestões. Por fim, realizouse uma segunda reunião entre os envolvidos, dividida em grupos por áreas, onde
foram discutidos os pontos que ainda poderiam ser melhorados nos arquivos dos
coletas para envio das informações à CAPES.
73
2.2.3.2 Expansão e Inserção Nacional dos Programas de Pós-Graduação
Em 2012, 2 cursos de mestrado profissionais (Matemática/PROFMAT e em Métodos
e Gestão em Avaliação) e 3 cursos de doutorado iniciaram suas atividades (Economia,
Nutrição e Ciência da Computação). Além disso, 4 novos cursos de doutorado foram
aprovados pelo CTC/CAPES (Ciência da Informação, Contabilidade, Design e Expressão
Gráfica, Matemática Pura e Aplicada) com início previsto em 2013 (Tabela 12). Destaca-se
que somente a proposta de implantação do doutorado em Agroecossistemas não foi aprovada,
cujo pedido de recurso foi encaminhado à CAPES.
Tabela 12 - Cursos iniciados em 2012 e recomendados para início em 2013
PROGRAMA
NÍVEL
Matemática*
Métodos
e
Gestão
Avaliação
Ciência da Informação
CENTRO
Início da 1ª
turma
Conceito
MP
CFM
3
03/2012
MP
CTC
4
03/2012
D
CED
4
03/2013
Ciências da Computação
D
CTC
4
09/2012
Contabilidade
D
CSE
4
03/2013
Design e Expressão Gráfica
D
CCE
4
09/2013
Economia
D
CSE
4
03/2012
Matemática Pura e Aplicada
D
CFM
4
03/2013
Nutrição
D
CCS
4
03/2012
em
Fonte: CAP/PROPG
Obs: *oferecido em rede com outras instituições
Dentre as propostas de cursos novos apresentados pela UFSC em 2011, somente o
curso de mestrado e doutorado em "Gestão de Riscos e Desastres Geoambientais”
(interdisciplinar e em associação com o IF-SC e a EPAGRI-CIRAM) não foi recomendado
pelo CTC/CAPES, que também não acolheu o pedido de recurso em 2012. O Programa de
Pós-Graduação em Matemática e Computação Científica alterou a sua denominação para
Matemática Pura e Aplicada.
O
ano
de
2012
foi
encerrado
com
71
Programas
de
pós-graduação
recomendados/reconhecidos, sendo 47 Programas com cursos de mestrados acadêmicos e
doutorados, 10 Programas com somente cursos de mestrado acadêmico, 2 Programas com
74
somente curso de doutorado e 12 cursos de mestrado profissional. Desses, 4 são oferecidos
em rede com outras instituições: Programa Multicêntrico em Ciências Fisiológicas, com
cursos de mestrado e doutorado iniciados em 2009, vinculado à Sociedade Brasileira de
Fisiologia; Doutorado em Nanotecnologia Farmacêutica, nucleado pela Universidade Federal
de Goiás, iniciado em 2010; o Mestrado Profissional em Matemática, organizado pela
Sociedade Brasileira de Matemática, com adesão da UFSC em 2011, iniciado em 2012; e o
Programa de Pós-Graduação em Assistência Farmacêutica, coordenado pela Universidade
Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS e com início na UFSC em 2012.
Considerando a evolução histórica da oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu
(Gráfico 11), observa-se importante aumento no número total de cursos em 2012. Dos 118
cursos da UFSC, 113 são ofertados especificamente pela instituição (47 doutorados, 55
mestrados acadêmicos, 11 mestrados profissionais) e 5 são ofertados em associação (2
doutorados, 2 mestrados acadêmicos e 1 mestrado profissional).
Gráfico 11- Evolução histórica do número de cursos de pós-graduação UFSC
Fonte: CAP/PROPG
Além da expansão quantitativa e qualitativa dos Programas, há avanços consideráveis
na ampliação da inserção nacional da Pós-graduação da UFSC, principalmente a partir da
participação da UFSC em quatro Programas de Pós-graduação ofertados a partir de redes
nacionais e o desenvolvimento de projetos interinstitucionais, como o Mestrado
Interinstitucional - MINTER, o Doutorado Interinstitucional - DINTER e o Programa
Nacional de Cooperação Acadêmica - PROCAD. Destaca-se também a participação da UFSC
em editais nacionais, como a continuidade da participação no Programa Nacional de PósDoutorado - PNPD Institucional MEC/CAPES, com 38 projetos em andamento e 44 bolsistas
de diferentes áreas de conhecimento (Tabela 13), vigentes até outubro de 2014 e que, de
acordo com o respectivo edital, poderão ser renovados por mais dois anos.
75
Tabela 13- Projetos PNPD Institucional em 2012 por área de conhecimento
Área do Conhecimento
Ciências Agrárias
Ciências Biológicas
Ciências Exatas
Ciências Humanas
Ciências da Saúde
Ciências Sociais Aplicadas
Engenharias
Interdisciplinar
Linguística e Letras
Número de Projetos
7
4
8
2
5
2
7
2
1
Número de bolsas concedidas
9
4
10
3
5
2
7
3
1
Fonte: CAP/PROPG
Em 2012, 2 turmas de DINTER foram concluídas, 6 turmas DINTER e 2 turmas
MINTER estão em andamento (Tabela 7). Além disso, duas novas turmas de Doutorado
Interinstitucional foram aprovadas pela Câmara de Pós-Graduação da UFSC, bem como
recomendadas pela CAPES. Enquanto que o Programa de Pós-graduação em Educação Física
ofertará uma turma DINTER em Educação Física na Universidade Estadual de Santa Cruz
(Bahia), o Programa de Pós-Graduação em Filosofia realizará uma turma DINTER em
convênio com a Fundação Universidade Federal do Tocantins (Tocantins).
Tabela 14 - Oferta de Turmas de MINTER/DINTER 2011/2012
Programa proponente
Instituição Receptora
Nível e situação
da UFSC
Direito
UNOCHAPECÓ
DINTER, em andamento
Universidade Federal do Rio
Enfermagem
DINTER, em andamento
Grande do Norte
Linguística
UFAM
DINTER, em andamento.
IF-SC,
UNOESC,
UNC,
Educação
DINTER, concluído
UNOCHAPECÓ
Educação Científica e IF-SC,
UNOESC,
UNC,
DINTER, concluído
Tecnológica
UNOCHAPECÓ
Instituto Federal de Educação,
Engenharia
de
DINTER/MINTER, em
Ciência e Tecnologia do Sertão
Alimentos
andamento
Pernambucano e associadas
Instituto Federal de Educação,
Interdisciplinar
em
Ciência
e
Tecnologia
de
DINTER, em andamento
Ciências Humanas
Pernambuco e associadas
Estudos da Tradução
Universidade Federal da Paraíba
DINTER, em andamento
Instituto Federal de Educação,
Filosofia
Ciência e Tecnologia da Bahia e
MINTER, em andamento
associadas
Fonte: CAP/PROPG
76
2.2.3.3
Internacionalização da Pós-Graduação da UFSC
A UFSC foi contemplada em 16 projetos nos Editais da CAPES de Cooperação
Internacional, dentre os 274 aprovados em todo o Brasil. Os projetos aprovados concentramse fundamentalmente em 3 áreas do conhecimento, nomeadamente das Engenharias (n=13),
Ciências Exatas (n=2) e Ciências Biológicas (n=1).
Dentre as ações de internacionalização da pós-graduação implementadas em 2012
destaca-se a continuidade do Projeto de Cooperação Internacional com a Universidade de
Leiden (Holanda) que, pelo quarto ano consecutivo, concedeu à UFSC uma bolsa de
mestrado especial para um estudante da Área de Humanidades. Além dos Projetos de
Cooperação Internacional submetidos à CAPES, a UFSC contou com 8 professores visitantes
estrangeiros aprovados no Programa PVE/CAPES (Tabela 15).
Tabela 15 - Professores Visitantes Estrangeiros na UFSC apoiados pela CAPES
Programa na UFSC
Nome do professor
País de origem
Antropologia Social
Nicanor RebolledoRecendiz
México
Antropologia Social
Bárbara Magdalena Glowczewski
França
Ciência da Computação
Daniel Nelson Panario
Canada
Educação
Ruth Mercado
México
Engenharia de Alimentos
Alberto Manuel Carneiro Sereno
Portugal
Estudos da Tradução
Berthold Karl Zilly
Alemanha
Linguística
Pieter Albertus Maria Seuren
Alemanha
Literatura
Carlos Alberto Antunes Maciel
França
Diante dos marcos regulatórios internos e também com recursos oriundos do
Programa REUNI, 18 professores visitantes atuaram em diversos Programas de PósGraduação da UFSC (Tabela 16 - Professores Visitantes - REUNI UFSC), auxiliando na
concretização das metas investigativas, bem como favorecendo a melhoria da qualidade da
formação de mestres e doutores em diferentes áreas do conhecimento.
77
Tabela 16 - Professores Visitantes - REUNI UFSC
País
Professor
Alemanha
Programa De Pós-Graduação
Werner Ludwig Euler
Filosofia
Malik Cheriaf
Engenharia Civil
Silvia Lucia Cuffini
Farmácia
Javier Ignacio Vernal
Interdisciplinar em C. Humanas
José C. G. Lambert
Estudos da Tradução
Guilherme R. Maciel
Bioquímica
Luciano Vitali
Ciência dos Alimentos
Heloisa França Maltez
Ciência dos Alimentos
José V. de Oliveira
Engenharia de Alimentos
Débora de Oliveira
Engenharia de Alimentos
José Daniel B. Mello
Engenharia de Materiais
Alexandre K. da Silva
Engenharia Mecânica
Vilson João Batista
Expressão Gráfica
Bernardo Kucinski
Jornalismo
Andréa de Lima Pimenta
Odontologia
Richard Malcolm
Coulthard
Letras/Inglês
Erasmo Mancusi
Engenharia Química
Branca M.P.S.M. Cruz
Direito
Argélia
Argentina
Bélgica
Brasil
Inglaterra
Itália
Portugal
Período
12.03.2012 a
11.03.2014
09.08.2011 a
08.08.2013
05.07.2012 a
04.07.2014
01.12.2011 a
30.11.2013
28.04.2011 a
27.04.2013
01.02.2012 a
31.01.2013
09.04.2012 a
08.04.2013
11.04.2012 a
10.04.2013
02.08.2011 a
01.08.2012
02.08.2011 a
01.08.2012
01.02.2012 a
31.01.2013
06.07.2012 a
05.07.2013
13.11.2012 a
12.11.2013
13.03.2012 a
12.03.2013
01.03.2012 a
28.02.2013
07.05.2012 a
06.05.2014
01.07.2010 a
30.06.2012
04.04.2012 a
03.04.2014
Fonte: CAP/PROPG
O Programa de Estudante-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG) implementado
pelas agências de fomento (CAPES e CNPq) e por meio do convênio CNPq/MCT concedeu
26 bolsas de mestrado (Gráfico 11) e 27 bolsas de doutorados (Gráfico 12) para estudantes
de diferentes países de origem, distribuídos nos diversos cursos da UFSC. Enquanto que se
observa a predominância de moçambicanos nas bolsas de mestrado PEC-PG, há maior
78
concentração de estudantes colombianos nas bolsas de doutorado PEC-PG. Das 53 bolsas
PEC-PG concedidas a estudantes estrangeiros na UFSC, 28 são da CAPES, 18 são do CNPq
e 7 são do convênio CNPq/MCT.
Gráfico 12- Bolsas de mestrado do Programa PEC/PG de acordo com o país de origem
Fonte:
CAP/PROPG
Gráfico 13 - Bolsas de doutorado do Programa PEC/PG de acordo com o país de origem
Fonte:
CAP/PROPG
79
Os acordos de Co-tutela aumentaram nos últimos dois anos, totalizando 33 acordos
em 2011 e 2012. Apesar da diversidade das áreas de conhecimento e dos países de origem
das IES conveniadas, observa-se que a França continua sendo o maior parceiro de acordos de
co-tutela, com 17 novos acordos em 2011 e 5 em 2012.
Ao ser implementado o Programa Doutorado-Sanduíche no Exterior (PDSE) em 2011,
em substituição ao antigo PDEE, cada Programa de Pós-Graduação com nota 4 ou superior
foi contemplado com 24 mensalidades por ano. Em 2012, todos os Programas de PósGraduação da UFSC, independentemente do conceito obtido no Sistema Nacional de PósGraduação coordenado pela CAPES, passaram a ter direito a 24 mensalidades por ano. A
quota atual da UFSC é de 1.152 mensalidades, das quais foram implementadas 823 que
beneficiaram 114 estudantes bolsistas (Gráfico 14).
Gráfico 14 - Série histórica (2005-2012) do número de estudantes bolsistas PDSE
Fonte: CAP/PROPG
A maior concentração de estudantes beneficiados com bolsa PDSE está nos
Programas de Pós-Graduação de Literatura, Educação, Antropologia Social, Filosofia, Física,
Interdisciplinar em Ciências Humanas, Educação Física e Saúde Coletiva, todos com no
mínimo 5 estudantes bolsistas PDSE. Embora não tenham sido utilizadas todas quotas de
80
bolsas disponíveis, o Gráfico 14 revela importante aumento do número de estudantes
beneficiados com bolsa PDSE de 2011 (n=88) para 2012 (n=114), assim como o Gráfico 15
indica a duplicação do número de mensalidades pagas em 2012 quando consideradas as
mensalidades pagas em 2011 (n= 405).
Gráfico 15 - Série histórica (2005-2012) do número de mensalidades de bolsas PDSE
Fonte: CBO/PROPG
2.2.4
Expansão das Matrículas e Defesas de Mestrado e Doutorado
81
2.2.4.1
Expansão das matrículas e defesas
A UFSC teve 6.039 estudantes matriculados na pós-graduação stricto sensu em 2012,
sendo 3.322 nos cursos de mestrado acadêmico e 2.717 nos cursos de doutorado. Enquanto
que as Engenharias, as Ciências Humanas e as Ciências Sociais Aplicadas concentram a
maioria das matrículas do mestrado (Gráfico 16), as matrículas do doutorado está
concentrada nas Engenharias, Ciências Humanas e Ciências da Saúde (Gráfico 17).
Gráfico 16 - Estudantes matriculados nos cursos de mestrado acadêmicos em 2012
Fonte: CAP/PROPG
82
Gráfico 17 - Estudantes matriculados nos cursos de doutorado em 2012
Fonte: CAP/PROPG
Em 2012, 1.046 defesas de dissertação de mestrados acadêmicos foram realizadas e
390 defesas de tese de doutorado. A análise da série histórica 2004-2012 (Gráfico 18) revela
aumento progressivo das defesas de dissertação e de teses a partir do ano de 2007, período
em que foi feito um ajuste da conduta institucional que acompanhou, especialmente, o
processo de reestruturação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção que
impôs limites ao número de estudantes matriculados e ao desenvolvimento de atividades fora
da sede ou a distância. Os dados atuais revelam que o período de ajuste se completou e o
crescimento qualitativamente sustentado dos indicadores da pós-graduação retoma o curso
esperado e, no caso das defesas de doutorado, superou, desde 2009, o número de defesas de
2004.
83
Gráfico 18 - Série histórica (2004-2012) das defesas de dissertações e teses
Fonte: CAP/PROPG
2.2.4.2
Oferta de Cursos de Mestrado Profissionais
Em 2012, a UFSC manteve o número de mestrados profissionais ofertados em 2011.
Se por um lado dois novos cursos foram iniciados (Mestrado Profissional em
Matemática/PROFMAT e Mestrado Profissional em Métodos e Gestão em Avaliação), outros
dois foram extintos (Mestrado Profissional em Engenharia Civil e o Mestrado Profissional
em Engenharia Mecânica), mediante solicitação justificada pelo fato de estarem há algum
tempo sem oferecer novas vagas. Os dados da Tabela 17 indicam que os 12 cursos de
mestrado profissionais vigentes em 2012 possuem 246 estudantes matriculados e que foram
realizadas 62 defesas de trabalho de conclusão de curso. Embora tenha ofertado 30 vagas,
destaca-se a demanda não atendida no curso de mestrado profissional em Administração
Universitária.
Tabela 17 - Cursos de mestrado profissionais ofertados em 2012
Cursos
Administração Universitária
Agroecossistemas
Inscritos Admitidos Matriculados Concluintes
57
7
30
7
68
14
14
8
84
Cuidados Intensivos e Paliativos
Engenharia Ambiental
Engenharia Elétrica*
Farmacologia
Gestão do Cuidado em Enfermagem
Matemática
Métodos e Gestão em Avaliação
Multidisciplinar em Saúde
Perícias Criminais Ambientais
Saúde Mental e Atenção Psicossocial
TOTAL
6
0
0
0
29
15
17
11
0
10
152
6
0
0
0
20
15
17
11
0
10
116
6
27
0
20
31
15
17
16
14
18
246
5
9
0
20
6
0
0
0
0
0
62
Fonte: CAP/PROPG
*Curso sem turma ativa.
Dos 12 cursos de mestrado profissionais, observa-se que somente um curso não possui
turma vigente, ou seja, não possui estudantes matriculados. Enquanto que a maior quantidade
de estudantes matriculados está nos cursos de Administração Universitária e Gestão do
Cuidado em Enfermagem (Gráfico 20), os cursos de Farmacologia e Administração
Universitária apresentam o maior número de titulados em 2012 (Gráfico 19).
Gráfico 19 - Concluintes nos cursos de mestrado profissional em 2012
Fonte: CAP/PROPG
85
Gráfico 20 - Matrículas nos cursos de mestrado profissional em 2012
Fonte: CAP/PROPG
2.2.4.3
Capacitação docente
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFSC 2011-2015 tem como uma
das principais metas que o corpo docente seja totalmente composto por doutores (100%),
além da busca constante da atualização dos docentes por meio de incentivo à realização de
estágios de pós-doutoramento, especialmente dos docentes que atuam na pós-graduação
stricto sensu. Assim, há programas institucionais e planejamentos específicos para essa
modalidade, bem como para também prever a realização de estágios de pós-doutoramento
para professores doutores da UFSC. Destes, aproximadamente 225 docentes estão com
previsão de afastamento para os próximos 4 anos. Os professores vinculados aos 71
programas de pós-graduação stricto sensu têm prioridade quanto ao afastamento para a
realização de Estágios de Pós-Doutoramento.
No que diz respeito à meta de um corpo docente com 100% de doutores, espera-se
atingi-la em médio prazo. Desde a década de 1980, a UFSC investiu fortemente na formação
de seus docentes em nível de doutorado e, para isso, contou com apoio decisivo da CAPES
por meio do antigo PICD, depois PICDT. Associado ao programa de formação adotou-se, em
86
meados da década de 1990, a política de abertura de concursos exclusivamente em nível de
professor adjunto, que exige o título de doutor, salvo para áreas em que comprovadamente
não havia disponibilidade de profissionais nesse nível de formação.
Como resultado desse esforço, o corpo docente da UFSC é composto atualmente
(2012) por 1.955 docentes efetivos, dos quais 89,25% são doutores. Destes, 191 professores
já realizaram Estágios de Pós-Doutorado.
A situação da formação dos professores vinculados às 11 Unidades de Ensino e aos 3
Campi de ensino (Araranguá, Joinville e Curitibanos) pode ser visualizada no Gráfico 21. Os
dados indicam a necessidade de incentivar a realização de cursos de doutorado para os
professores que possuem a formação em nível de mestrado (9,05% do corpo docente) e a
frequência a cursos de mestrado para 1,68% de seus professores.
Gráfico 21 - Nível de formação dos professores da UFSC em 2012
Fonte: CEC/PROPG
2.2.4.4
Pós-Doutorado na UFSC
O Programa de bolsa REUNI de Assistência ao Ensino em nível de pós-doutorado foi
regulamentado pela Portaria Ministerial n° 16 do Ministério da Educação, de 15 de janeiro de
2010, republicada no Diário Oficial da União no dia 29 de abril de 2010. Sua
operacionalização a partir do exercício de 2010 foi normatizada pela Portaria Conjunta SESU
87
e CAPES em 12 de agosto de 2010, publicada no Diário Oficial da União em 17 de agosto de
2010; e Portaria Conjunta nº 1/SeSu/MEC, de 18 de março de 2011, publicada no Diário
Oficial da União em 22 de março de 2011.
A Resolução nº 38/CPG/2010 regulamentou e disciplinou a concessão de bolsas de
pós-graduação – nível pós-doutorado na UFSC. A avaliação e a aprovação dos projetos de
estágio pós-doutoral para a concessão de bolsas REUNI foram realizadas pelo Comitê Gestor
de Bolsas REUNI/UFSC, tendo como critério o atendimento ao art. 1° da resolução nº
38/CPG/2010, que estabeleceu que as pesquisas financiadas pelas bolsas REUNI deveriam
contribuir para a melhoria da graduação na UFSC, tendo em vista a implementação de novas
soluções didático-pedagógicas.
Para o ano de 2012, o último ano de vigência do Programa de Bolsas REUNI de
Assistência ao Ensino, o Comitê Gestor de Bolsas REUNI/UFSC autorizou a abertura de
mais uma chamada para candidaturas, tendo sido contemplados 24 candidatos externos à
UFSC e 06 docentes da instituição. Enfatiza-se que a chamada foi realizada com ampla
divulgação junto aos Programas de Pós-Graduação, bem como por meio eletrônico no site da
Pró-Reitoria de Pós-Graduação. Houve inscrições de 10 candidatos docentes da UFSC e de
53 candidatos não docentes da Instituição, para o período de seis a sete meses, sem
possibilidade de renovação, em razão da finalização do Programa em dezembro de 2012. Os
Gráficos 22 e 23 apresentam um panorama da concessão de bolsas de pós-doutorado
REUNI/UFSC.
Gráfico 22 - Bolsas de Pós-Doutorado Reuni UFSC (2010-2012)
Fonte: CEC/PROPG
88
Gráfico 23 - Bolsas de Pós-Doutorado REUNI para docentes UFSC (2010-2012)
Fonte: CEC/PROPG
Desde o início do Programa em 2010, foram contemplados com bolsas REUNI 128
pesquisadores que realizaram seus estágios de pós-doutoramento na UFSC, e 41 docentes da
UFSC que puderam realizar seus estágios de pós-doutorado em outras instituições de ensino,
no Brasil e no exterior. Importante salientar que um número total de 172 pesquisadores
estavam matriculados em estágios de pós-doutorado na UFSC em 2012. Em relação aos
docentes da UFSC que obtiveram afastamento para realização de estágio pós-doutoral no ano
de 2012, tem-se o total de 65 professores.
2.2.4.5
Cursos de Especialização Lato Sensu
A oferta de cursos de pós-graduação lato sensu na UFSC passou por mudanças
sistemáticas com a criação do Departamento de Educação Continuada em 2010 e a aplicação
da Resolução Normativa nº 15/CUn/2011, de 13 de dezembro de 2011.
A ampliação e reestruturação da equipe de trabalho ocorrida em 2012 resultou em
considerável aperfeiçoamento dos procedimentos de tramitação, acompanhamento e controle
dos cursos de pós-graduação lato sensu, desde a elaboração do projeto de criação até a
realização do Relatório Final e respectiva emissão dos certificados. Destaca-se que o
processo de institucionalização da pós-graduação lato sensu na UFSC compreendeu o
aperfeiçoamento dos formulários e do banco de dados interno do setor, a obrigatoriedade de
inserção dos cursos no Controle Acadêmico da Pós-Graduação (CAPG), a impressão e
89
registro dos certificados dos estudantes pelo Departamento de Administração Acadêmica
(DAE) a partir dos dados inseridos no CAPG e a constante adequação do CAPG às
especificidades de registros dos cursos de especialização.
Em 2012 foram oferecidas 7.455 vagas3, sendo 1.259 em cursos na modalidade
presencial e 6.196 em cursos a distância (Gráfico 24).
Gráfico 24 - Vagas ofertadas pelos cursos de especialização em 2012
Fonte: CEC/PRPG
Do total de vagas ofertadas, 6.255 (83,90%) foram oriundas dos cursos que obtiveram
financiamento público, o que implicou em gratuidade aos estudantes matriculados (Gráfico
25). Apenas 967 (12,97%) vagas ofertadas serão custeadas pelos estudantes, porque 202
(2,70%) vagas serão custeadas pela empresa conveniada ou o curso não necessita de
financiamento (31 vagas = 0,41%). Dos 43 cursos de especialização ofertados em 2012, 30
foram cursos presenciais e 13 cursos foram ofertados na modalidade a distância (Gráfico 26).
Os dados de 2012 revelam a mudança significativa no perfil dos cursos de
especialização oferecidos pela UFSC, especialmente em virtude do importante aumento dos
financiamentos públicos de cursos desta natureza em áreas estratégicas, como saúde e
educação.
3
O número de vagas refere-se aos cursos de especialização vigentes ou que tiveram seu término em
2012, excluindo-se os aprovados em 18/12/2012 pela Câmara de Pós-Graduação, com início
previsto para o 1º semestre de 2013.
90
Gráfico 25 - Fonte de financiamento das vagas ofertadas para cursos de especialização
Fonte: CEC/PROPG
Gráfico 26 - Modalidade de oferta dos cursos de especialização de 2012
Fonte: CEC/PROPG
A distribuição do número de vagas por Unidade de Ensino da UFSC, nas modalidades
presencial e a distância, pode ser visualizada no Gráfico 27. Além da elevada concentração da
oferta de vagas de cursos EAD observada no Centro de Ciências da Saúde, há também
número considerável de vagas ofertadas em cursos desta modalidade no Centro SócioEconômico e Centro de Educação. As vagas de cursos presenciais predominam nos cursos
ofertados no Centro de Educação, Centro Sócio-Econômico e CentroTecnológico.
91
Gráfico 27 - Vagas ofertadas cursos de especialização por Unidade de Ensino
Fonte: CEC/PROPG
No que diz respeito ao número de cursos de especialização ofertados em 2012,
observa-se que o Centro Sócio-Econômico (n=13) e o Centro de Ciências da Saude (n=13)
concentram a maioria da oferta dos cursos. Além disso, enquanto que os cursos presenciais
predominam no Centro de Ciências da Saúde, no Centro Tecnológico e Centro de Educação
(Gráfico 27), os cursos na modalidade a distância se concentram no Centro Sócio-Econômico
e Centro de Ciências da Saúde, principalmente pelas demandas atendidas de editais
específicos de financiamento do Ministério da Saúde e do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação/CAPES/UAB, na modalidade a distância.
Gráfico 28 - Cursos de especialização ofertados por Unidade de Ensino
Fonte: CEC/PRPG
92
A análise da evolução histórica dos cursos e vagas ofertadas no período de 2004 a
2012 (Gráfico 29) revela que, apesar da diminuição do número de cursos oferecidos em 2012
em relação aos anos anteriores, o número de vagas foi ampliado, evidenciando novamente as
mudanças decorrentes da natureza e dos objetivos das políticas públicas que privilegiaram
áreas estratégicas como a saúde e a educação, bem como o financiamento público para cursos
oferecidos na modalidade a distância, com grande abrangência em nível regional e nacional.
Gráfico 29 - Série histórica (2004-2012) da oferta de cursos de especialização
Fonte: CEC/PROPG
A alocação dos custos na pós-graduação, por centro de ensino, é apresentado no
Gráfico 30, a seguir:
93
Gráfico 30 - Percentual de alocação dos custos na pós-graduação, por centro de ensino
Fonte: SETIC/PROPLAN - 2012
Os custos de ensino de pós-graduação foram calculados com base na média da
distribuição da carga horária docente do primeiro e segundo semestres de 2012. O montante
do investimento no ensino de pós-graduação em 2012 foi de R$ 90.555.521,27, representando
na média 13% do custo com unidades universitárias.
Importante informar que os custos com os salários dos servidores técnicoadministrativos e o custeio geral da UFSC foram distribuídos conforme os percentuais de
atividade docente (PAAD) em cada unidade. Tal distribuição não representa a realidade dos
custos em cada unidade administrativa. No entanto, serve como um parâmetro para iniciar
reflexões sobre os investimentos realizados.
2.3 PESQUISA
A Gestão 2012-2016 da UFSC considerou que, pela importância e pelo volume de
trabalho a ser gerenciado, seria recomendável separar a antiga Pró-Reitoria de Pesquisa e
Extensão (PRPE) em duas estruturas distintas, a Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) e a
Pró-Reitoria de Extensão (PROEXT).
O presente Relatório representa dois momentos distintos da área de Pesquisa na UFSC
porque anteriormente uma parcela grande dos registros de duas áreas específicas estava
associada a mesma Pró-Reitoria, apesar da diversidade das ações executadas. Como
consequência desta divisão das atividades antes agrupadas na extinta PRPE, a partir 2012, em
94
alguns casos, novas metodologias foram utilizadas pela PROPESQ como, por exemplo, no
levantamento dos indicadores de produção científica.
A missão da PROPESQ continua a mesma: “Contribuir para a concretização e o
fortalecimento do papel social da UFSC nas áreas de pesquisa e inovação tecnológica e social
por meio de políticas institucionais, do desenvolvimento e manutenção de sistemas de
informação sobre projetos e atividades relacionados a essas áreas com divulgação dos
resultados das pesquisas realizadas no âmbito da Universidade.” A PROPESQ tem por
objetivo “Propiciar a concretização de projetos de pesquisa de ponta e de ações que
viabilizem o desenvolvimento sustentável de uma sociedade cidadã.”
Quando da instalação dos Fóruns de debate com a Comunidade em 2012, ouvimos
várias sugestões que contribuíram para nortear nossas ações iniciais. As principais sugestões
foram:
a) Reavaliar a forma de distribuição e valor das bolsas IC;
b) Valorizar a produção cientifica da UFSC de forma a atingir outros setores da
sociedade;
c) Minimizar o distanciamento entre o que se produz na UFSC e a sociedade;
d) Estabelecer políticas para se obter condições mínimas para o desenvolvimento da
pesquisa de forma continua;
e) Buscar verbas que faltam à infraestrutura organizacional através de projetos
institucionais bem estruturados ;
f) Estreitar as parcerias da UFSC com os governos municipal e estadual de forma a
melhorar a aplicação dos recursos para as políticas de ciência e tecnologia do
Estado e do Município;
g) Contratar técnicos capacitados para atuar nos laboratórios de pesquisa da UFSC;
h) Estabelecer e interiorizar a política de pesquisa e de inovação na UFSC;
i) Mapear as competências da UFSC.
Muitas delas já estão sendo desenvolvidas pela PROPESQ. Por exemplo, a Câmara de
Pesquisa aprovou a minuta da Resolução que normatizará o Programa Institucional de
Iniciação Científica e Tecnológica (PIICT) na UFSC e que ainda no primeiro semestre de
2013 será enviada ao Conselho Universitário para apreciação. Outro fato que demonstra o
propósito de ampliar o escopo das nossas ações para todas as áreas do conhecimento foi o
acréscimo da letra S, de Social, no nome do Departamento de Inovação Tecnológica - DIT
que agora se denomina Departamento de Inovação Tecnológica e Social - DITS. A medida
95
concretiza o interesse desta Pró-Reitoria que as áreas Humanas e Sociais Aplicadas percebam
que elas também são importantes agentes de inovação e que, em alguns casos, seus
benefícios alcançam mais rapidamente a sociedade do que as áreas originalmente
consideradas tecnológicas.
Uma outra iniciativa que estamos priorizando é a elaboração de projetos institucionais
multidisciplinares para obter recursos que permitam garantir a manutenção preventiva e
corretiva naqueles equipamentos adquiridos através de projetos institucionais e que sejam
multiusuários tais como os do CT-INFRA e do Pró-Equipamentos. Um aspecto que cabe
ressaltar é que de acordo com as novas atribuições da PROPESQ, é da nossa responsabilidade
o gerenciamento de projetos institucionais com descentralização orçamentária. Estes projetos,
muitas vezes, obtêm recursos substanciais - uma média anual de mais de 250 milhões de reais
- que, na visão da PROPESQ, podem e devem ser usados como integradores das ações
institucionais e para ampliar o número e o escopo das áreas que cada projeto deste tipo pode
beneficiar. Já estamos trabalhando na Resolução que irá normatizar a montagem, o
envolvimento de pessoal da UFSC e o acompanhamento deste tipo de projeto.
Durante os primeiros 8 meses de gestão trabalhamos ainda para garantir a aplicação
da cláusula do estatuto da UFSC que prevê a titularidade compartilhada da propriedade
intelectual e o retorno financeiro (ex.: pagamento de royalties) nos casos de
projetos
conjuntos com empresas. A PROPESQ também está participando do processo de
institucionalização do Parque Viva Ciência, coordenando os trabalhos para em conjunto com
a Prefeitura Municipal regularizar em definitivo a área cedida pela União na Baía Sul e dar
continuidade na implantação deste projeto de caráter estratégico para a divulgação científica e
para o lazer dos catarinenses.
A PROPESQ já vem desenvolvendo desde outubro de 2012 uma negociação muito
proveitosa com a direção da Sapiens Parque S/A com vistas a melhorar e aperfeiçoar a
relação da UFSC com este empreendimento tecnológico de referência do Governo Estadual
do qual nossa Instituição funciona como âncora por sua capacidade na produção de
conhecimento e na formação de recursos humanos de alto nível. A UFSC já estabeleceu
vários canais de parceria com a nova administração municipal para articular projetos
conjuntos e estratégicos para a população em geral. É interesse da PROPESQ também a partir
de todas as ações empreendidas definir a nova política de pesquisa e inovação da UFSC que
servirá de parâmetro para a instituição nos próximos anos. Encontra-se em andamento um
96
trabalho de mapeamento de competências cientifica e tecnológicas que terá que como
objetivo o reconhecimento das competências institucionais.
Um marco importante para a realização de todas estas atividades foi aprovação do
Regimento da UFSC (Resolução Normativa No. 28/CUn, de 27 de novembro de 2012) que
explicita as atribuições da PROPESQ e dos demais órgãos da Administração Central. Dentre
as diversas atribuições da PROPESQ destacamos:
I - Cumprir e fazer cumprir a legislação de pesquisa na Câmara de Pesquisa, nos
Centros, nos Departamentos e nos Órgãos Suplementares;
II- Promover e apoiar as políticas institucionais relacionadas às atividades de
pesquisa;
III - Coordenar a execução das ações inerentes à política de pesquisa da Universidade,
definidas pelo Conselho Universitário, zelando pelo cumprimento das normas pertinentes; ....
V - Promover e apoiar atividades de fomento e apoio à pesquisa; .....
VIII - Estimular, autorizar e supervisionar a execução de projetos de pesquisa
científica e tecnológica. zelando pela sua regularidade e compatibilidade com o interesse
público;
X - Coordenar ações para a busca de recursos em projetos institucionais de pesquisa,
inclusive no que tange à CT-INFRA, multiusuários, incubadoras. Renúncia fiscal e
descentralização de recursos;
XI – Promover, coordenar e aperfeiçoar programas que fomentem pesquisas
institucionais na Universidade;
XII - Promover e apoiar o desenvolvimento de pesquisas individuais e coletivas,
departamentais, interdepartamentais e interinstitucionais;
XIII - Acompanhar as negociações e emitir pareceres com relação a licenciamento ou
realização de acordos, convênios ou contratos com terceiros, visando à exploração das
tecnologias geradas na UFSC;
XIV - Exercer e fazer cumprir as disposições das resoluções da UFSC relativas à
propriedade intelectual;
XV - Emitir pareceres sobre a celebração de contratos e/ou convênios de pesquisa e
desenvolvimento, no que se refere às clausulas de propriedade intelectual no âmbito da
UFSC, sempre que a instituição estiver direta ou indiretamente envolvida; ....
XVII - Assinar contratos e termos de outorga referentes a projetos de pesquisa; ...
XIX - Coordenar projetos de pesquisa institucionais;
97
XX - Planejar, coordenar e avaliar os planos de atividades da área de pesquisa;
XXI – Propor, coordenar e executar políticas públicas no âmbito do Departamento de
Inovação Tecnológica e Social referentes às atividades artísticas, científicas e tecnológicas
desenvolvidas e/ou criadas no âmbito da UFSC; ....
XXVI - Supervisionar, acompanhar e avaliar os programas institucionais PIBIC,
PIBITI (CNPq)/BIP (UFSC), Jovens Talentos (CAPES) e demais afeitos à sua área de
atuação, inclusive designando os respectivos comitês de seleção;
XXVII - Supervisionar e acompanhar a gestão de programas de Iniciação Científica
Júnior, Iniciação Científica e demais programas correlatos, na sua área de atuação;
XXVIII - Supervisionar a coleta, a organização e publicação dos dados da produção
científica e técnica dos docentes e pesquisadores da UFSC.
Na sequência, este Relatório traz os números relativos à área de Pesquisa da UFSC.
Comentários, sugestões, críticas e elogios são bem-vindos e irão ajudar na constante tentativa
de aperfeiçoamento. Um agradecimento especial da PROPESQ a todos que se envolveram na
elaboração deste documento e, mais importante, nas ações que nele constam.
98
2.3.1 Estrutura
A atual estrutura departamental, de espaço físico e de pessoal da PROPESQ, mesmo
aquém das necessidades mínimas para o cumprimento da sua missão e das suas atribuições
institucionais, apresenta algumas alterações em relação ao organograma da antiga PRPE
como a reorganização do Departamento de Projetos para a criação do Núcleo CTINFRA/UFSC e o reforço da equipe do Núcleo de Bolsas. Estas ações refletem o
compromisso da atual gestão em potencializar e ampliar a capacidade de realização e
atendimento das Pró-Reitorias-fim para que as funções mais nobres da Universidade possam
ser melhor atendidas. Como uma das primeiras medidas da Gestão 2012-2016 atualizamos o
regimento da Câmara de Pesquisa com objetivo de padronizar as representações de todas as
unidades através de seus coordenadores de pesquisa. A Câmara de Pesquisa, como instância
deliberativa, tem exercido uma função fundamental no delineamento das políticas e linhas de
atuação da PROPESQ.
Figura 2 - Estrutura Oganizacional da Pró-Reitoria de Pesquisa
Fonte: PROPLAN/UFSC, 2012
99
2.3.2 Departamento de Projetos de Pesquisa
Prof. Elias Machado Gonçalves - Diretor
Profa. Carina Friedrich Dorneles - Coordenadora de Fomento e Apoio à Pesquisa
STAE Airton Costa - Responsável pelo Núcleo de Bolsas
STAE Adriana Espíndola - Assistente Administrativa – Núcleo de Apoio a Projetos
STAE Thiago Simon - Assistente Administrativo – Núcleo de Bolsas
STAE Gustavo Rossa Camelo – Administrador - Núcleo CT-INFRA/UFSC
Bolsista Daniel Schröder
O Departamento de Projetos de Pesquisa (DPP) tem por objetivo coordenar e
estimular a submissão de projetos científico-tecnológicos nas diferentes áreas do
conhecimento junto a órgãos de fomento, buscar fontes alternativas de recursos para a
pesquisa, ampliar a divulgação das oportunidades em pesquisa, gerenciar o Diretório de
Grupos de Pesquisa do CNPq na UFSC, além de incentivar a participação de pesquisadores
da UFSC nas iniciativas nacionais e internacionais relacionadas às atividades fins,
estimulando parcerias de pesquisa interinstitucionais, com o setor empresarial e projetos de
P&D setoriais (ANEEL, ANATEL, ANP, ANA e BNDES).
A partir da reestruturação da Pró-Reitoria de Pesquisa em 2012 o Departamento de
Projetos passou a incluir uma nova Coordenadoria de Fomento de Apoio à Pesquisa
(COOFAP) e um núcleo específico para gerenciar os projetos CT-INFRA/UFSC. A
COOFAP, coordenada pela professora Carina Dorneles, está composta por dois núcleos, o de
Bolsas (Airton Costa e Thiago Simon) e o de Apoio a Projetos, Adriana Espíndola.
O Núcleo de Bolsas gerencia e acompanha os programas institucionais de bolsas
mantidos pela UFSC (PIBIC/CNPq, PIBI, PIBIC-EM, PIBITI, Jovens Talentos) enquanto o
Núcleo de Apoio a Projetos acompanha o cadastramento de projetos de pesquisa no
formulário Notes e o registro de Grupos de Pesquisa no Diretório do CNPq.
O Núcleo CT-INFRA/UFSC (http://propesq.ufsc.br/ct-infra/) - coordena e presta
apoio administrativo para todas as atividades dos projetos institucionais de infraestrutura
executados
na
instituição
e
http://propesq.ufsc.br/comite-ct-infra/
ao
Comitê
Permanente
CT-INFRA/UFSC:
100
2.3.2.1 Indicadores da Pesquisa e Financiamento
Os indicadores de pesquisa apresentados incluem: número de Bolsistas de
Produtividade em Pesquisa e Tecnologia do CNPq, Projetos de Pesquisa registrados em
sistema específico da Universidade, relação dos Grupos de Pesquisa registrados no diretório
do CNPq e financiamentos recebidos pela Universidade e pelos pesquisadores, dentre outros.
Os dados foram obtidos de diferentes fontes, tais como CNPq, FAPESC, Lattes, sistemas
específicos da UFSC, tais como o extrator Lattes e sistema de controles dos Programas de IC.
De acordo com dados do Mapa de Investimentos do CNPq, dos 466 (um em
afastamento para estágio no exterior) bolsistas de Produtividade em Pesquisa e Tecnologia do
Estado de Santa Catarina, 92% são da UFSC (419 PQ e 13 DT). É importante lembrar que
vários bolsistas PQ de outras Instituições são egressos da UFSC. Os docentes bolsistas
PQ+DT representam 21% do total de docentes da UFSC, dado que novamente mostra a
competência do nosso quadro de pesquisadores. No gráfico abaixo, apresentam-se dados que
mostram o número total de bolsistas na UFSC nos últimos 4 anos.
Gráfico 31 - Evolução do número de Bolsistas de Produtividade
Fonte: CNPq
* Inclui 13 Pesquisadores com Bolsa de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora
(DT).
101
A distribuição de bolsistas nos últimos 4 anos, por Unidade Acadêmica, é detalhada
na Tabela 18.
Tabela 18 - Bolsistas de Produtividade CNPq – Unidade
Unidade
Ano
Acadêmica
2009 2010 2011
2012
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
JOI
Total
17
39
22
8
24
5
10
39
44
6
108
322
22
44
32
9
29
3
12
53
52
10
130
396
2
23
50
30
8
32
5
14
51
50
8
127
400
3 + 1*
27
42
31
9
35 + 3*
5
13
58
54
10 + 1*
129 + 8*
3
419 + 13= 432
Fonte: CNPq
* Bolsistas DT.
Atualmente a UFSC ocupa a 5ª posição no. Universidade no Brasil, no World
Ranking of World Universities (http://www.webometrics.info; março/2013) depois da USP,
UFRGS, UNICAMP e UNB. Na América Latina a UFSC encontra-se no 6º lugar e em 205º
no ranking mundial, dentre as 12.000 instituições classificadas (são apenas 5 IES brasileira
entre as 250 primeiras). Para dimensionar as atividades de pesquisa da UFSC, o Webometrics
leva em consideração, por um lado, indicadores cientométricos (número de trabalhos
publicados e citações, relatórios e outros documentos com extensão pdf, ps, doc, ppt, nos
últimos 10 anos) e, por outro, diferentes aspectos da presença das instituições na web, tais
como visibilidade, tamanho, produtividade e impacto.
Considerando os projetos de pesquisa (com ou sem financiamento) coordenados pelos
pesquisadores vinculados à Universidade, em 2012 estavam registrados no formulário
eletrônico de pesquisa da UFSC um total de 3700 projetos, havendo um crescimento de 27%
em relação a 2011. O número total de projetos de pesquisa cadastrados no sistema, e sua
evolução nos últimos 4 anos, é apresentado no Gráfico 32.
102
Gráfico 32 - Total de projetos de pesquisa cadastrados no sistema NOTES/UFSC
Fonte: SETIC – Sistema Notes
A qualidade da pesquisa na UFSC, assim como de sua produção científica e
intelectual reflete o investimento permanente que tem sido feito tanto na formação continuada
dos docentes, incentivada através da liberação para períodos de Pós-Doutoramento ou
missões de longa e curta duração em outros países, e na procura de recursos, por cada um de
seus pesquisadores e pela administração central, que viabilizem a investigação científica de
alto nível. A Tabela 19 apresenta estes dados, considerando a distribuição entre as Unidades
Acadêmicas nos últimos 4 anos.
Tabela 19 - Projetos de pesquisa registrados no sistema NOTES/UFSC
PROJETOS DE PESQUISA REALIZADOS/EM ANDAMENTO
UNIDADE
2009
2010
2011
2012
ARA
0
11
25
56
CBS
0
9
13
38
CCA
123
185
219
304
CCB
326
391
401
515
CCE
150
177
196
313
CCJ
39
43
48
72
CCS
316
419
486
594
CDS
11
14
15
29
CED
86
93
114
164
CFH
162
221
80
297
CFM
166
162
163
260
CSE
81
85
230
160
CTC
543
625
116
847
GR
2
1
0
1
JOI
0
16
29
50
TOTAL
2007
2453
2710
3700
Fonte: SETIC – Sistema Notes
103
Outro importante indicador de pesquisa refere-se aos Grupos de Pesquisa do CNPq.
Os grupos de pesquisa certificados da UFSC contam atualmente com 3.359 pesquisadores,
5.774 estudantes e 478 técnicos, num total de 2.039 linhas de pesquisa. A Tabela 20 e o
Gráfico 33 mostram a evolução deste indicador.
Tabela 20 - Grupos de Pesquisa – CNPq – 2009-2012
Grande Área
2009
2010
Ciências Agrárias
25
30
33
42
Ciências Biológicas
50
64
Ciências da Saúde
38
46
Ciências Exatas e da Terra
82
95
Ciências Humanas
68
82
Ciências Sociais e Aplicadas
98
109
Engenharias
28
40
Linguística, Letras e Artes
0
5
Tecnologias
422
513*
TOTAL
2011
35
42
74
48
109
94
120
46
0
568
2012
36
45
80
53
121
98
112
50
0
595**
Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa (DGP) do CNPq. Levantamento feito na Base do DGP em março
de2013. *Na Base do Diretório de Grupos do CNPq consta que em 2010 o número total de grupos cadastrados
era de 514. **Neste total estão computados todos os grupos de pesquisa cadastrados no Diretório de Grupos do
CNPq por pesquisadores da UFSC, incluindo três categorias: 547 grupos certificados e atualizados; 34 grupos
certificados e não atualizados e 14 com pendências para certificação.
Gráfico 33 - Evolução dos Grupos de Pesquisa da UFSC registrados na base de dados
do CNPq
Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa CNPq em março de 2013
Na Tabela 21, também observa-se a evolução destes dados a partir de 2009. Se
compararmos os dados dos últimos quatro anos houve um crescimento mais significativo
104
entre 2009 e 2010, saltando de 422 para 513, com um aumento de 92 grupos. Neste período,
as áreas com mais crescimento foram Ciências da Saúde e Ciências Sociais Aplicadas, ambas
com 14, e, Ciências Humanas com 13, seguidas de Linguística, Letras e Artes com 12 e
Engenharias com 11. As áreas com menor crescimento foram Ciências Agrárias com 5,
Ciências Biológicas com 8 e Ciências Exatas e da Terra com 9.
A partir de 2010, com uma única exceção nas Engenharias em 2012, em que se
verificou uma queda de oito grupos (6,6%) entre 2011 e 2012, registrou-se um crescimento
regular nos grupos cadastrados em todas as grandes áreas de conhecimento, com um
acréscimo de 54 (10,50%) de 2010 para 2011 e de 27 (4,75%) de 2011 para 2012. Neste
último triênio as grandes áreas com mais crescimento foram Ciências Humanas, com 26 e
Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da Saúde, ambas com 16; as grandes áreas com menor
crescimento foram Ciências Biológicas, com 3; Engenharias, com 5, Ciências Agrárias, com
6 e Linguística, Letras e Artes, com 10.
Tabela 21- Grupos de pesquisa da UFSC em 2012 por grandes áreas do conhecimento
Base corrente de acordo com o status do grupo
Último Censo
Área
Em certificação
Não
(a)
Certificados (b)
(c)
atualizados (d)
Ciências Agrárias
30
33
2
1
Ciências
42
44
0
1
Biológicas
Ciências da Saúde
64
73
2
5
Ciências Exatas e
47
49
0
4
da Terra
Ciências Humanas
96
107
5
9
Ciências Sociais
83
89
3
6
Aplicadas
Engenharias
112
107
0
5
Linguística, Letras
40
45
2
3
e Artes
TOTAL
514
547
14
34
Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa CNPq em março de 2013
Quadro 12 - Linhas de pesquisa, pesquisadores, estudantes e técnicos referentes aos
grupos de pesquisa da UFSC
2009
2010
2011*
2012
Linhas de Pesquisa
1662
2031
2300
2039
Pesquisadores
2519
3146
3583
3359
Estudantes
3855
5212
5825
5774
Técnicos
343
468
484
478
Fonte: Diretório de Grupos de Pesquisa CNPq em março de 2013
105
No que refere a financiamento de pesquisa as tabelas abaixo mostram as principais
fontes de recursos para a pesquisa feita na UFSC. Como pode ser observado, os principais
parceiros no setor de agências de fomento são CNPq e FAPESC. É preocupante notar-se que,
mesmo se considerarmos só o fomento à pesquisa diretamente, verbas federais via CNPq
suplantam de longe os recursos investidos pela agência estadual de fomento. Um olhar sobre
os demais Estados da federação mostra que o investimento em C & T em SC tem que ser
recomposto com rapidez, sob pena de o estado ficar progressivamente afastado da ponta de
pesquisa e inovação no país.
A Tabela 22 fornece dados importantes para análise. Os recursos aportados pela
FINEP tem se mantido relativamente constantes nos últimos 4 anos. Os investimentos das
Concessionárias de Energia Elétrica também tem ficado relativamente constantes, mas
poderiam ser maiores caso as dificuldades sobre a interpretação do Manual da ANEEL sobre
a propriedade intelectual possam ser superadas pelo diálogo entre a UFSC e a CELESC e
ELETROSUL. A UFSC terá que recuperar uma parcela substancial do investimento feito
pelo setor empresarial, que sofreu uma forte queda em 2012. A grande fonte de recursos,
todavia, é representada por outras instituições públicas, notadamente recursos advindos de
descentralização orçamentária de Ministérios. Uma das novas atribuições da PROPESQ é
gerenciar os projetos que captam recursos desta forma. O objetivo é que estes projetos
envolvam cada vez mais pesquisadores, técnicos e alunos da UFSC no seu desenvolvimento.
Há um grande potencial de financiamento nos vários Ministérios para projetos
institucionais (aqui definidos como amplos, multidisciplinares e com maior potencial de
impacto em deixar contrapartidas físicas como laboratórios, construções e equipamentos para
a Instituição). Este será um grande desafio para o ano de 2013.
Tabela 22 - Bolsas no País, no Exterior e Projetos de pesquisa e desenvolvimento
assinados com o CNPq
Número
Valor em R$
Modalidade
2009 2010 2011 2012
2009
2010
2011
2012
Bolsas no País 1863 2005 2244 2156 25.250.000 27.940.000 31.158.000 31.258.000
Bolsas
no
16
Exterior
Fomento
à
249
Pesquisa
TOTAL (R$)
Fonte: CNPq
8
2
41
1.051.000
524.000
122.000
304
201
266
8.471.000 11.298.000 6.223.000
3.488.000
9.819.000
34.772.000 39.762.000 37.503.000 44.565.000
106
Tabela 23 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com órgãos públicos e empresas
Número de Projetos
Valor
Órgão Financiador
2009 2010 2011 2012
FINEP
2009
2010
2011
2012
TOTAL
10
7
92
5
R$ 16.059.304 R$ 16.822.195
R$ 6.892.876
R$ 21.402.540 R$ 61.176.915
20
29
39
3
R$ 6.025.289
R$ 4.892.792
R$ 9.814.747
R$ 8.853.577
10
7
35
19
R$ 10.638.570
R$ 7.376.497
R$ 18.205.474
R$ 47.131.853 R$ 83.352.394
14
80
663
103
R$ 9.902.823
R$ 83.151.888
R$ 89.774.251 R$ 274.789.640 R$ 457.618.602
Setor Empresarial
22
106
619
22
R$ 3.749.846
R$ 8.198.858
R$ 14.531.258
TOTAL
76
229
1448 152
P&D Concessionárias
Públicas de Energia
Elétrica
P&D Concessionárias de
Petróleo e Gás
Outras Instituições
Públicas
Fonte: Departamento de Projetos e Convênios/UFSC
R$ 2.094.114
R$ 29.586.405
R$ 28.574.076
R$ 46.375.832 R$ 120.442.230 R$ 139.218.605 R$ 354.271.724 R$ 660.308.392
107
Quadro 13 - Projetos de pesquisa e desenvolvimento assinados com a FAPESC
Chamada
Proeventos
PPSUS
MS/CNPq/Fapesc/SES
Pronex
Jovens Pesquisadores
Universal
Publicações
Ciências Agrárias
Biodiversidade
Prevenção de catástrofes naturais
Programa de Bolsas Fapesc
Proeventos fase 2
Embrapa Nº22/2010 - Repensa
Edital Nº47/2010 - Sisbiota Brasil
Edital Faps Nº 056/2010 - Reflora
PMUC
CTI Santa Catarina
Sinapse Da Inovação
INCT SC
Biodiversidade Vegetal - SC
TOTAL
Chamada pública Fapesc/CNPq
Demanda Espontânea
Programa Estruturante – Op. II
TOTAL
TOTAL GERAL
Fonte: FAPESC
Nº de projetos
2009
22
2010
26
10
Total
2011
15
2012
15
8
16
14
57
5
5
38
20
16
2
20
16
2
2
1
1
2
1
3
1
170
5
74
5
84
68
31
49
63
10
23
16
14
100
5
20
16
2
20
16
2
2
1
1
2
1
3
1
318
5
74
5
84
402
Reais (R$)
2009
230.500
Total (R$)
2010
248.404
662.497
2011
89.400
1.816.985
2012
2.327.786
4.692.567
687.515
2.471.229
103.105
1.679.189
2.017.102
92.330
1.070.940
157.313
195.810
733.369
99.998
176.400
103.176
50.000,
823.798
10.395.368
813.117
3.075.946
48.300
3.937.364
3.473
6.739.227
246.713
3.151.585
568.304
662.497
4.144.771
4.692.567
687.515
2.471.229
103.105
1.679.189
2.017.102
92.330
1.070.940
157.313
195.810
733.369
99.998
176.400
103.176
50.000
823.798
3.473
20.532.894
813.117
3.075.946
48.300
3.937.364
24.470.258
108
2.3.3 Programas de Iniciação Científica
A UFSC participa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC/CNPq) há mais de 20 anos, do Programa Institucional de Iniciação Tecnológica e
de Inovação (PIBITI/CNPq) há 4 anos, do Programa Institucional de Iniciação Científica
para Instituição com Ações Afirmativas (PIBIC-AF) há 3 anos e do Programa Institucional de
Iniciação Científica para o Ensino Médio (PIBIC-EM ) há 3 anos.
A distribuição da quantidade e valor, em reais, de bolsas concedidas por programa
pode ser observada no Gráfico 34. O Programa de Iniciação Científica (IC) da UFSC
contabilizou, no ano de 2012, um montante de 677 bolsas, das quais 522 são financiadas pelo
CNPq (Programa PIBIC e PIBITI) e 155 com recursos da própria UFSC dentro do Programa
BIPI - Bolsa de Iniciação à Pesquisa Institucional. As bolsas PIBITI (Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação) são destinadas
preferencialmente aos pesquisadores que apresentem projetos mais diretamente voltados para
o desenvolvimento tecnológico e inovação.
A UFSC foi apoiada com 5 destas bolsas em 2008, 45 bolsas em 2010, 50 bolsas no
ano de 2011 e 59 ano de 2012. Outra modalidade criada pelo CNPq, e acrescida ao Programa
de IC, foram as bolsas do Programa PIBIC nas Ações Afirmativas (PIBIC-AF), cujos
orientadores devem, necessariamente, indicar alunos que entraram na UFSC pelo sistema de
quotas. Dentro deste programa, a UFSC foi beneficiada com 20 bolsas em 2009, e 25 bolsas a
partir de 2010, número mantido até 2012.
Todo o processo de seleção, julgamento e acompanhamento dos Programas de IC e IT
são inseridos e mantidos em sistema específico de IC e IT da UFSC.
A distribuição do número de bolsas solicitadas e o número de bolsas disponíveis são
apresentados no Gráfico 35, mostrando um atendimento de 63% dos pedidos feitos. Apesar
deste atendimento, em 2012 cerca de 200 solicitações qualificadas não receberam bolsas. Esta
é uma das razões pelas quais o sistema de alocação e concessão de bolsas de IC está sendo
revisto visando seu aprimoramento.
109
Gráfico 34 - Distribuição da quantidade e valor, em reais, de bolsas concedidas por
Programa
Fonte: Sistema PIBIC
110
Gráfico 35 - Distribuição do número de bolsas solicitadas e disponíveis
Fonte: Sistema PIBIC
Além do Programa de IC, a UFSC mantém também um programa de Iniciação
Científica com alunos voluntários. Durante o ano de 2012, os pesquisadores da UFSC
mantiveram sob sua orientação 257 alunos de IC voluntários, um aumento de 31% em relação
a 2011. Os professores orientadores da UFSC mantêm, também, outras bolsas originadas das
cotas dos pesquisadores bolsistas de produtividade do CNPq, refletindo o compromisso
institucional assumido e a preocupação com a formação dos futuros pesquisadores do país.
Desde outubro de 2011 a UFSC paga aos bolsistas do Programa IC, cadastrados como
vulneráveis financeiramente junto a PRAE, um valor adicional mensal que constituiu a
diferença entre o valor da bolsa de pesquisa (R$ 360,00 até julho/2012 e R$ 400,00
atualmente) e a bolsa Permanência da UFSC (R$ 420,00).
Anualmente a PROPESQ organiza a apresentação dos trabalhos dos bolsistas de IC no
Seminário de Iniciação Científica (SIC), que no ano de 2012 contou com 974 painéis e 54
apresentações orais. Nesse ano ocorreu a 22ª edição do SIC que, a exemplo dos anos
anteriores, tem sido realizada de forma conjunta com a Semana de Ensino Pesquisa e
Extensão (SEPEX) e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. No Gráfico 36 é possível
observar a evolução no número de trabalhos apresentados.
111
Gráfico 36 - Evolução no número de inscritos no SIC de 2009 a 2012
Fonte: Sistema PIBIC
É possível verificar, no Quadro 14, a distribuição dos trabalhos apresentados nas
quatro últimas edições do SIC, por Grande Área do Conhecimento.
Quadro 14 - Distribuição dos trabalhos apresentados no SIC de 2009 a 2012, por grande
área do conhecimento
Porcentagem
Área
2009
2010
2011
2012
(Total = 743) (Total = 763) (Total = 893) (Total = 974)
Engenharias
21
18
18
21
Humanas
17
16
17
15
Exatas e da Terra 17
17
17
17
Letras e Artes
4
5
5
5
Agrárias
7
8
8
8
Biológicas
11
13
13
12
Sociais Aplicadas 12
10
10
10
Saúde
10
13
13
12
Outras
1
1
Fonte: Sistema PIBIC
A UFSC participa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no
Ensino Médio (PIBIC-EM) há 3 anos, e o grande objetivo do CNPq na criação deste
Programa, é despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do
ensino médio e profissional. O período de aplicação dessas bolsas foi de 1º de outubro a 31
112
de janeiro de 2012. Foram contempladas no Edital 2011/2012 um total de 8 escolas em 10
projetos, listados o Quadro 15 abaixo.
Quadro 15 - PIBIC-EM 2011/2012 – Escolas e Projetos Desenvolvidos
Nome do Colégio
Título do Projeto
- Educação, Comunicação, Ciência e Tecnologia
Colégio de Aplicação - UFSC
Contemporâneas no Ensino Médio
- Aspectos do processo civilizador e da modernização em
E.E.B. Getúlio Vargas
Florianópolis, nas primeiras décadas do século XX
- Educação, Comunicação, Ciência e Tecnologia
Contemporâneas no Ensino Médio
E.E.B. Professora Maria Garcia Educação ambiental, sustentabilidade e novas tecnologias
Pessi
- Educação, Comunicação, Ciência e Tecnologia
Contemporâneas no Ensino Médio
E.E.B. Simão Hess
- Papo Sério – Oficinas sobre Gênero, Sexualidade e
Prevenção
- Papo Sério – Oficinas sobre Gênero, Sexualidade e
E. E. B. Ildefonso Linhares
Prevenção
Papo Sério – Oficinas sobre Gênero, Sexualidade e
E. E. B. Jurema Cavallazzi
Prevenção
Núcleo Municipal de Campo
Ciência em Campo
Leoniza Carvalho Agostini
Núcleo Municipal Getulio
Ciência em Campo - GV
Vargas
Fonte: PROPESQ, 2012
Assim como os alunos dos outros Programas de IC, os alunos participantes do PIBICEM também têm seus trabalhos apresentados como Pôsteres no Seminário de Iniciação
Científica do EM, que teve sua 2ª edição no ano de 2012 com a participação de 87 alunos
bolsistas.
2.3.3.1 Programa Jovens Talentos
O Programa Jovens Talentos para a Ciência foi lançado pela Capes e CNPq no início
de 2012 (http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/5267-capes-e-cnpqapresentam-programa-jovens-talentos-para-a-ciencia) e distribuiu 6.000 bolsas a estudantes
que entraram em instituições federais no primeiro semestre de 2012. O objetivo é elevar o
nível de formação, além de tornar os selecionados aptos a participarem de iniciativas como o
Programa de Iniciação Científica, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência
ou o Programa Ciência sem Fronteiras.
113
O lançamento oficial do Programa Jovens Talentos para a Ciência na UFSC foi
realizado no dia 11/09/2012 e durante a solenidade, o Programa foi apresentado para a
comunidade e foram comunicadas as atividades definidas para os alunos. A UFSC recebeu
bolsas para a participação de 120 alunos vinculados a 36 Cursos de Graduação. O Gráfico 37
mostra a distribuição dos alunos por Curso. No final do ano, 102 alunos ainda permaneciam
no Programa e os que desistiram, o fizeram por motivos vários (troca de curso, cancelamento
de matrícula, etc.). Entre os remanescente, 4 se inscreveram para participar do Programa
Ciência sem Fronteiras, ligados aos cursos de Engenharia Civil, Matemática, Odontologia e
Ciência da Computação.
Gráfico 37- Distribuição dos alunos do Programa Jovens Talentos/CAPES de acordo
com o Curso
Fonte: PROPESQ, 2012
114
2.3.3.2 CT-Infra
Desde maio de 2012 a PROPESQ desenvolveu uma série de atividades nos planos
organizacional, administrativo, processual e de relações institucionais com o propósito de
profissionalizar o planejamento, a elaboração e a gestão dos projetos CT-INFRA na UFSC.
Como resultado do diagnóstico realizado pela nova equipe que assumiu a PROPESQ
tomaram-se medidas imediatas do ponto de vista da reestruturação do Departamento de
Projetos com a finalidade de dotar a Pró-reitoria de condições administrativas para melhor
gerenciar os projetos CT-INFRA.
A complexidade dos projetos vinculados ao CT-INFRA que envolvem as mais
diversas áreas de conhecimento na Universidade pressupõe a existência de uma estrutura
própria permanente antes inexistente, uma vez que todo o processo era centralizado pelo
Diretor de Projetos.

Criação do Núcleo CT-INFRA/UFSC
Até maio de 2012 todo o processo de gerenciamento dos projetos CT-INFRA era
centralizado pelo Diretor do Departamento de Projetos de Pesquisa (DPP). Como havia atraso
no cronograma de execução das obras e na compra de equipamentos em projetos contratados
desde 2008, 2009, 2010, decidiu-se que a prioridade um do Núcleo CT-INFRA/UFSC era
organizar um fluxo ágil de aquisição dos equipamentos para executar os recursos repassados
pela FINEP. Implantamos um serviço eletrônico de solicitação de compras e até o momento
todos os pedidos de compra de equipamentos que estavam pendentes foram encaminhados
para a FAPEU e estão sendo providenciados.
Entre as prioridades do Núcleo CT-INFRA/UFSC identificou-se, em primeiro lugar,
elaborar os pedidos de prorrogação de todos os projetos contratados, levantando as
informações para a redação das justificativas técnicas. Em segundo lugar, organizou-se uma
agenda de pendências previstas nos cronogramas de execução dos projetos contratados (2008,
2009 e 2010) e a contratar (2011 e 2012).

Comitê Permanente CT-INFRA/UFSC
Durante a realização do diagnóstico da equipe de transição verificou-se que as
dificuldades de planejamento e execução do CT-INFRA eram em boa medida decorrentes da
inexistência de estruturas administrativas permanentes. Além da criação do Núcleo CTINFRA/UFSC, de caráter mais administrativo, propôs-se a implantação de um Comitê
Permanente, composto com representantes de todas as unidades de ensino e dos campi. O
115
Comitê Permanente CT-INFRA tem como função planejar, elaborar, executar e fiscalizar os
projetos institucionais da UFSC.
Com a aprovação do Comitê Permanente, que tem carga horária de 10 horas, a UFSC
está em condições de planejar os projetos institucionais com antecedência, evitando que a
elaboração das propostas aconteça somente após a divulgação do edital pela FINEP no final
de novembro de cada ano. Além deste aspecto, a existência do Comitê pode contribuir para a
formulação de projetos de cunho mais transversal e multicêntrico, com mais capilaridade
institucional e competitividade.
A criação do Comitê Permanente CT-INFRA em agosto de 2012 possibilitou que o
projeto CT-INFRA de 2013 tenha sido formulado pela nova equipe em relação direta com as
prioridades institucionais estabelecidas pela UFSC. A partir de elaboração antecipada dos
projetos a UFSC poderá evitar os atrasos na execução dos projetos executivos no caso das
obras porque todas as atividades, incluindo as de projetos de obras, serão mais racionalizadas.

CT-INFRA 2011
O projeto CT-INFRA 2011, aprovado em maio daquele ano, já foi contratado no valor
de R$ 9.641.590,00, mas ainda não recebemos os recursos. Aprovamos sete projetos
(AMBIOTEC, CPMR-FIM, CPDUFSC, CCAINFRA, RENERGIA, CEPEME2 e CCACCS).
No caso do projeto aprovado em 2010 o repasse dos recursos aconteceu em maio de 2012.

CT-INFRA 2012
No final de junho de 2012 a FINEP comunicou que a UFSC conseguiu aprovar R$
8.524.744,00 no projeto institucional composto de 9 subprojetos que foi submetido em março
de 2012. Dos 9 subprojetos solicitados aprovamos 6 (CPDE, CCA-CCS, CELTEC,
SINCBIO-I, GEO-IMAGEM e RENOVA-LMU). Três não foram aprovados (CESCAM,
Instituto de Superfícies e INFRA-CCA2). O projeto institucional foi assinado em março de
2013. No total, a UFSC tem um saldo para executar na FINEP de mais de R$ 38.942.332,60
milhões até 2017, no caso dos projetos aprovados em 2012. O prazo para a execução dos
projetos contratados com a FINEP é de no máximo 5 anos.

Projetos contratados com a FINEP
Nos últimos cinco anos (período 2008-2012) a UFSC contratou R$ 45.235.336,00 de
recursos do Fundo Setorial de Infraestrutura (CT-INFRA) – média de R$ 9.047.067,20 por
ano.
116
Gráfico 38 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC
Fonte: FINEP, 2013
Estes recursos estão distribuídos em sete convênios/projetos conforme apresentado na
tabela abaixo. São seis projetos em vigência e um não vigente – o CT-INFRA/UFSC 2012,
com resultado divulgado em outubro de 2012, ainda não foi assinado pelos partícipes. Dois
projetos estão destinados às unidades regionais de Joinville e Curitibanos – resultados de
Chamadas Públicas específicas para Novos Campi e Campi Regionais, respectivamente.
Quadro 16 – Relação dos projetos contratados CT-INFRA/UFSC
Nº PROJETO
218/2008
150/2009
189/2009
160/2010
178/2010
122/2011
124/2012
TÍTULO
Modernização da Infraestrutura de Pesquisa da
UFSC
Infraestrutura de Pesquisa para a UFSC –
Século XXI
Implantação de Infraestrutura de Pesquisa no
Novo Campus Joinville
Infraestrutura de Pesquisa da Nova UFSC –
Século XXI
Implantação da Infraestrutura de Pesquisa no
Campus de Curitibanos – UFSC
Atualização e Implantação de Infraestrutura de
Pesquisa da UFSC – Século XXI
Projeto Institucional para Implantação de
Infraestrutura de Pesquisa na UFSC
VALOR
CONTRATADO
($)
4.690.680,00
10.323.089,00
2.496.409,00
8.608.868,00
959.939,00
9.631.610,00
8.524.741,00
Fonte: FINEP, 2013
Neste período (2008-2012) a FINEP repassou para a UFSC R$ 16.611.224,00 em
recursos financeiros. Do valor repassado R$ 9.037.076,34 foram aplicados em obras e
117
compra de equipamentos e R$ 7.574.147,66 estão disponíveis para utilização. O restante dos
recursos, R$ 28.624.112,00, ainda não foi repassado pela FINEP. Estes recursos do Fundo
Setorial de Infraestrutura (CT-INFRA) são destinados a trinta subprojetos de pesquisa da
Universidade Federal de Santa Catarina, conforme Quadro 17.
118
Quadro 17 - Relação dos subprojetos de pesquisa apoiados pelo CT-INFRA
SUBPROJETO
TECMÍDIA
SUPERFÍCIE
CEPETEC
CPMR
BIOOMICAS
NUMCIT
RESPIRAR
SIBIOTEC
ACEIPA
CENAP
CEMOL
NUBIOCEL
CEM
IPQT Saúde
IMCAN
CM - LCME
CPD
CEPEME
RENERGIA
DESCRIÇÃO
ITENS APOIADOS
Laboratório de Pesquisa em Usabilidade e Linguagem para produção de conteúdos
para Hipermídia
Instituto Interdisciplinar de Ciência e Tecnologia da Superfície
Centro de Pesquisa em Tecnologias de Cuidados em Enfermagem e Saúde
Obras/Instalações & Compra de
Equipamentos
Obras/Instalações
Obras/Instalações & Compra de
Equipamentos
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
Centro de Produção e Manutenção de Roedores
Consolidação das Ômicas e suas Aplicações Biotecnológicas e a Melhoria das
Condições dos Programas de Pós-Graduação do CCA-UFSC
Núcleo Multiusuário de Citometria
Centro de Pesquisas em Saúde Respiratória
Sistema Integrado de Biotecnologia
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
Obras/Instalações & Compra de
Equipamentos
Adequação do Campo Experimental Interdisciplinar para Pesquisas Agroambientais Obras/Instalações & Compra de
Equipamentos
Centro de Neurociências Aplicadas
Compra de Equipamentos
Centro Multiusuário de Estudos Moleculares e Estruturais
Compra de Equipamentos
Núcleo Multiusuário de Bioeletricidade Celular
Compra de Equipamentos
Centro de Engenharia da Mobilidade
Obras/Instalações & Compra de
Equipamentos
Instituto de Pesquisa em Saúde e Medicina Translacional
Compra de Equipamentos
Infraestrutura Multiusuária de Caracterização de Nanoestruturas
Compra de Equipamentos
Complementação e Manutenção do Laboratório Central de Microscopia Eletrônica
Obras/Instalações
Centro de Pesquisa e Documentação
Obras/Instalações
Centro de Pesquisa Multiusuário em Exercício Físico, Saúde e Desempenho
Obras/Instalações
Esportivo
Centro de Pesquisa em Energias Renováveis e Práticas Sustentáveis
Obras/Instalações
RECURSOS
TOTAIS ($)
1.514.376,00
3.137.600,00
1.700.512,00
546.500,00
140.000,00
770.400,00
508.780,00
3.968.673,00
689.705,00
1.694.373,00
1.200.000,00
610.233,00
2.496.409,00
885.271,00
1.787.964,00
1.028.642,00
3.193.689,00
1.612.040,00
3.222.593,00
119
IMB
Instituto do Mar e da Biodiversidade
CURITIBANOS Infraestrutura de Pesquisa no Campus de Curitibanos
AMBIOTEC
Núcleo de Biotecnologia Ambiental
Obras/Instalações
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
1.021.419,00
959.939,00
1.309.187,00
CPMR-FIM
Compra de Equipamentos
1.090.599,00
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
1.733.129,00
1.054.070,00
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
1.099.260,00
1.342.533,00
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
Compra de Equipamentos
1.827.338,00
2.157.307,00
932.885,00
Finalização do Centro de Produção e Manutenção de Roedores de Laboratório com
padrão sanitário e genético (CPMR).
CA-CCS
Central Analítica para a pesquisa do Centro de Ciências da Saúde
CCAINFRA
Aperfeiçoamento da Infraestrutura para a Melhoria da Qualidade da Pesquisa dos
PPGs do Centro de Ciências Agrárias/UFSC
CPDE
Centro de pesquisa em desempenho esportivo
SINCBIO-I
Sistema integrado de coleções biológicas Fase I: base para preservação e
caracterização da biodiversidade
GEO-IMAGEM Rede de pesquisa institucional em tecnologias para geoimageamento ambiental
RENOVA-LMU Complementação e manutenção da infraestrutura laboratorial multiusuária da UFSC
CELTEC
Laboratório multiusuário de processamento e análise celular e tecidual
Fonte: FINEP, 2013
Estes subprojetos compreendem o apoio a investimentos em infraestrutura de pesquisa para
uso comum entre as unidades da instituição e o apoio ao plano de desenvolvimento institucional da
infraestrutura de pesquisa, que visa proporcionar condições para a expansão e consolidação da
pesquisa científica e tecnológica na instituição. O caráter multiusuário dos subprojetos pode ser
evidenciado através da relação das unidades beneficiadas pelos subprojetos, conforme Quadro 18.
Quadro 18 - Unidades beneficiadas pelos subprojetos CT-INFRA/UFSC
UNIDADES /
CC CC CC CC CC CD CE CF CF CS
SUBPROJETOS
A B E J S S D H M E
TECMÍDIA
X
SUPERFÍCIE
X
CEPETEC
X X
CPMR
X
BIOOMICAS
X
NUMCIT
X X
X
RESPIRAR
X X
X
SIBIOTEC
X X
X
X
ACEIPA
X
CENAP
X
X X
X
CEMOL
X X
X
X
NUBIOCEL
X X
X
X
CEM
IPQT Saúde
X
X
X
IMCAN
X
X
X
CM - LCME
X X
X
X
CPD
X X
X X
X
CEPEME
X
X X
X
RENERGIA
IMB
X X
X X
CURITIBANOS
AMBIOTEC
X X
X X
CPMR-FIM
X X
X X
CA-CCS
X
X
X
CCAINFRA
X
CPDE
X
X X
X
SINCBIO-I
X X
X
X
GEO-IMAGEM
X
X X
RENOVA-LMU
X X
X
CELTEC
X X
X
CT AR CB JO
C A S I
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Fonte: FINEP, 2013.
º gráfico 39 apresenta o quantitativo dos subprojetos em relação à Unidade original de
proposição deles e que beneficiam direta ou indiretamente as demais Unidades da instituição.
121
Gráfico 39 - Quantidade de subprojetos CT-INFRA/UFSC que beneficiam as unidades da
instituição
Fonte: FINEP, 2013.
Em 2012 a UFSC cumpriu com o Plano de Trabalho do Projeto CT-INFRA/UFSC n.
178/2010 – Campus de Curitibanos – com a compra de todos os equipamentos nacionais e
importados previstos.
Sobre este projeto, a UFSC encaminhou um ofício formal à FINEP solicitando a
prorrogação do prazo de execução, devido à proximidade da data limite de vigência (24/02/2013). O
pedido de prorrogação deve-se a existência de saldos remanescentes após o cumprimento do Plano
de Trabalho do Projeto e a necessidade do Campus de Curitibanos/UFSC em utilizar os saldos das
rubricas e dos rendimentos para a aquisição de equipamentos acessórios para alimentar os
equipamentos adquiridos e apoiados pelos recursos da Chamada Pública MCT/FINEP/CT-INFRA Campi Regionais - 01/2010. A FINEP por meio de Carta Aditiva n.º 000427, prorrogou os prazos
de Execução Física e Financeira, fixando os mesmos em 24/02/2014. As Figura 3 e Figura 4
apresentam a situação dos subprojetos UFSC apoiados com recursos do CT-INFRA.
122
Figura 3 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para Obras/Instalações
Fonte: FINEP, 2013.
(*) Esta relação é referente aos projetos CT-INFRA em vigência e que receberam repasse de recursos
Figura 4 - Projetos contratados CT-INFRA/UFSC para compra de equipamentos nacionais e
importados
Fonte: FINEP, 2013.
(*) Esta relação é referente aos projetos CT-INFRA em vigência e que receberam repasse de recursos
Durante o ano de 2012, o Departamento de Projetos de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa
adotou inúmeras ações estruturantes com o objetivo de dar cumprimento aos Planos de Trabalho
dos Projetos. Entre as principais ações destacam-se: 1) criação do núcleo CT–INFRA/UFSC; 2)
implantação do Comitê CT–INFRA/UFSC; 3) reunião com coordenadores dos subprojetos; 4)
criação de página específica para os projetos CT–INFRA/UFSC; 5) regularização do fluxo de
compra de equipamentos; 6) estudo da situação geral de todos os projetos; 7) negociações para
andamento das obras na ACEIPA, CEPEME, IMB, TECMÍDIA, RENERGIA e CPD; 8) formação
de comitê técnico para discussão de obras no Sapiens Parque; 9) elaboração de relatórios de todos
123
os projetos para prestação de contas para FINEP e 10) relatório das obras apoiadas pelo CT-INFRA
a partir de 2001.
Quanto ao cumprimento do Plano de Trabalho dos Projetos destaca-se a conclusão dos
subprojetos IPQT SAÚDE, NUBIOCEL e CURITIBANOS com a aquisição dos equipamentos
previstos; a conclusão da primeira etapa do subprojeto SUPERFÍCIE; a execução de 85% da obra
do CEPETEC; o início das compras dos equipamentos dos subprojetos IMCAN; CM-LCME e
SIBIOTEC; a execução das atividades nos subprojetos TECMÍDIA e CPD primeira etapa – com a
elaboração dos projetos arquitetônicos e no subprojeto SIBIOTEC – com a conclusão dos projetos
arquitetônicos e complementares e início do processo licitatório para contratação da construção da
obra.
O Quadro 19 apresenta a relação de equipamentos adquiridos com recursos do CTINFRA/PROINFRA em 2012 e que estarão à disposição dos pesquisadores da instituição.
Quadro 19 - Relação dos equipamentos adquiridos com recursos do CT-INFRA/PROINFRA
EQUIPAMENTOS
DESCRIÇÃO
PROJETO
PCR em Tempo Real
Contagem automatizada de tipos celulares
CENAP
Câmara CCD de Difração para o
Microscópio JEOL JEM-2100 (Câmera Digitalização das imagens de Difração de Elétrons CM-LCME
GATAN ES 500W)
Sistema de Refrigeração do polimento
Permitir o polimento iônico em baixa temperatura CM-LCME
iônico, PIPs
Estágio motorizado para microscópio de
Controle digital da movimentação do porta-amostra CM-LCME
varredura JEOL JSM-6390LV
Determinação in situ de parâmetros relacionados à
Medidor Multi Parâmetros
Curitibanos
qualidade de corpos de água
Cultivo e multiplicação de plantas em condições
Casa de vegetação
Curitibanos
ambientais controladas
Esterilização de material destinado ao cultivo de
Autoclave horizontal (especificar)
Curitibanos
células vegetais e animais
Microscópio biológico trinocular com Análise e caracterização morfofisiológica de sistemas
Curitibanos
fluorescência
biológicos e imunolocalização
Realização dos ensaios de biologia molecular para
Centrífuga refrigerada
experimentos in vivo e in vitro na pesquisa na área IPQT Saúde
básica, bem como ensaios clínicos na pesquisa
Sistema completo de bombeamento para Realização dos ensaios para experimentos in vivo e
IPQT Saúde
cromatografia a líquido
in vitro na pesquisa na área básica
Realização de ensaios clínicos na pesquisa na área
Citômetro de fluxo para 4 cores FACS
clínica para elucidar diagnóstico e prognóstico das IPQT Saúde
Scan Calibur
doenças
Analisador genético de DNA com 8
Sequenciamento e genotipagem
SIBIOTEC
capilares
Sistema de aquisição de potenciais
elétricos celulares e para "patch-clamp" e
Registro de potenciais elétricos celulares
NUBIOCEL
demais acessórios
Sistema de medidas de Propriedades
Determinação de propriedades físicas em baixas
IMCAN
Físicas
temperaturas e altos campos magnéticos
Fonte: FINEP, 2013
124
2.3.3.3 Produção Científica
Os indicadores de produção são confeccionados e gerados (i) para verificar a formação de
profissionais, (ii) para averiguar o desenvolvimento científico, (iii) para saber os referencias de cada
área ou país e (iv) para desenvolvimento de políticas em C&T. Para este levantamento foi utilizado
um aplicativo desenvolvido em conjunto com o SETIC, o extrator Lattes. Uma versão mais
poderosa deste aplicativo está em desenvolvimento e sua plena funcionalidade é uma das metas da
PROPESQ para 2013. A Tabela 24 mostra os totais anuais e a Gráfico 40 mostra a evolução anual
nas diversas modalidades de produção científica.
Tabela 24 - Produção Bibliográfica, Técnica, Artística e Orientações
Produção
Produção
Produção
Ano
Orientações
Bibliográfica
Técnica
Artística
2009
9011
5369
3884
89
2010
7009
3639
2199
63
2011
7622
4187
2541
50
2012
9348
5168
3107
15
Total
18353
12910
14400
17638
FONTE: SETIC/UFSC (Retirado do Extrator Lattes em fevereiro de 2013)
Gráfico 40 - Distribuição anual da Produção bibliográfica, técnica, artística e orientação
Fonte: SETIC/UFSC (Retirado do Extrator Lattes em fevereiro de 2013)
Os índices de 2012 foram bastante satisfatórios em comparação ao mesmo período do ano
de 2011, tendo um aumento médio de 18,4% na produção bibliográfica, uma média de crescimento
em torno de 18,7% em produção técnica e orientações. Preocupante, todavia, foi a diminuição da
produção artística em 30%. É importante perceber que os dados refletem os dados originais
125
registrados pelos pesquisadores em seus Currículos Lattes e podem refletir situações de
preenchimento inadequado ou de falta de atualização por parte dos pesquisadores.
A média da produção bibliográfica dos docentes (artigos publicados em periódicos ou anais
de eventos, livros e capítulos, entre outros considerados na classificação Lattes) por Unidade e por
docente é apresentada na Tabela 25. É importante enfatizar que nem todos os docentes de cada
Unidade são pesquisadores.
Tabela 25 - Produção Bibliográfica das Unidades por número de docentes
2009
2010
2011
2012
Unidade Prod.
Prod.
Prod.
Prod.
Doc. Média
Doc. Média
Doc. Média
Doc. Média
Bib.
Bib.
Bib.
Bib.
ARA
128
16*
8
151
16 9,43
53
12 4,42
144
32 4,50
CBS
164
135
12
11,25
41
11
3,73
104
29
3,58
810
12* 13,66
72 11,25
CCA
734
95
7,72
524
97
6,31
726
97
7,48
CCB
825
143
5,76
920
158
5,82
584
117
4,99
783
157
4,98
CCE
1.046
144
7,26
964
179
5,38
736
153
4,81
997
191
5,21
CCJ
261
52
5,01
281
57
4,92
194
37
5,24
249
57
4,36
CCS
1.838
319
5,76
1.856
333
5,57
1.272
209
6,09
1.424
334
4,26
CDS
367
49
7,48
340
50
6,80
266
25
10,64
339
47
7,21
CED
675
108
6,25
608
133
4,57
426
106
4,02
535
120
4,45
CFH
1.051
154
6,82
1.124
176
6,38
788
157
5,02
433
182
2,37
CFM
769
149
5,16
664
170
3,90
414
111
3,73
939
165
5,69
CSE
794
108
7,35
785
130
6,03
518
93
5,57
637
131
4,86
CTC
2.354
357
6,59
2.430
380
6,39
1.745
305
5,72
2.056
378
5,43
JOI
147
164
20
8,20
152
21
7,24
182
33
5,51
20* 7,35
TOTAL 11.229 1.655 6,78
11.156 1.909 5,84
7.622 1.475 5,17
9.548 1.953 4,99
Fonte: SETIC/UFSC (Retirado do Extrator Lattes em fevereiro de 2013) e SEGESP
Legenda: Prod. Bib.: Produção Bibliográfica; Doc.: Docentes. * Como neste ano os docentes ainda estavam
formalmente vinculados à sede, optou-se por repetir o valor de 2010 para efeito de cálculo.
2.3.4 Departamento de Inovação Tecnológica e Social
Profa. Rozangela Curi Pedrosa - Diretora
Prof. Irineu Afonso Frey
- Assessor Contábil
Prof. Marcos Wachowiski - Assessor em Direito Autoral
João Carlos Vicente - Assistente Administrativo/ Gestão da Propriedade Intelectual
126
Carolina Pereira Laurindo Thomas - Assistente Administrativo/Gestão de Processos
Vanessa Moritz Luz - Assistente Administrativo/Gestão de Relação Universidade-Empresa
Rodrigo Augusto Matwijkow Frozin - Assessor Legal
André Soares Oliveira - Assessor Legal
Joice Cristina Lui - Bolsista permanência
Carina Regina Sardá - Bolsista de Extensão/ Projeto “Mapeamento de Competências e
Tecnologias da UFSC”
Maria Eduarda Zoldan Arruda - Bolsista de Pesquisa / Projeto de pesquisa - PROPESQ
Lukas Ruthes Gonçalves - Bolsista Estágio
2.3.4.1 Introdução e atribuições
O Departamento de Inovação Tecnológica e Social (DITS) tem por funções apoiar a
transferência de tecnologia, interna ou externamente, estimular e promover a proteção jurídica e a
exploração econômica das criações intelectuais e inovações; a negociação e redação dos convênios
e contratos de transferência de tecnologia (UFSC x empresas, UFSC x instituições de fomento,
UFSC x centros de pesquisa, etc.); o preenchimento de formulários e pedidos de proteção jurídica
para os órgãos competentes (ex. INPI); a busca de empresas, instituições de fomento e/ou centros de
pesquisa interessados na realização de projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento de
tecnologia, industrialização de produtos ou processos, financiamento; etc.
Suas atribuições incluem, entre outras:

Apoiar a transferência de tecnologia, interna ou externamente;

Estimular e promover a proteção jurídica e a exploração econômica das criações
intelectuais e inovações;

Estimular a negociação e redação dos convênios e contratos de transferência de
tecnologia (UFSC x empresas, UFSC x instituições de fomento, UFSC x centros de
pesquisa, etc.);

Realizar o preenchimento de formulários e pedidos de proteção jurídica para os órgãos
competentes (ex. INPI);

Realizar a busca de empresas, instituições de fomento e/ou centros de pesquisa
interessados na realização de projetos conjuntos de pesquisa e desenvolvimento de
tecnologia, industrialização de produtos ou processos, financiamento; etc.
127
2.3.4.2 Gestão de Processos Administrativos
Segundo o Manual de Oslo da OCDE, são consideradas atividades de inovação todas as
etapas científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais que de fato levam, ou
pretendem levar, à implantação de produtos ou processos tecnologicamente novos ou aprimorados.
Algumas delas podem ser inovadoras por si mesmas; outras, embora não sejam novidades, são
necessárias para a implantação da inovação.
O entendimento do papel do Departamento de Inovação Tecnológica (DITS) da UFSC, no
contexto esboçado, passa pela compreensão das principais etapas das atividades acadêmicas
realizadas na prestação de serviços e na cooperação com o ambiente produtivo. Também cabe a este
departamento estimular e zelar pela proteção da propriedade intelectual gerada no ambiente
acadêmico ou em parcerias com a comunidade.
A propriedade intelectual abrange a invenção e o modelo de utilidade; o desenho industrial;
a topografia de circuito integrado; a obtenção vegetal e cultivar; as marcas; o “trade dress”; a obra
artística, literária e científica; o programa de computador; o segredo industrial, o “know-how” e as
informações relativas aos resultados de testes, ensaios ou outros dados não divulgados; e seus
títulos, quando indispensáveis ao exercício dos direitos: patente, registro ou certificado.
Entre 1º janeiro a 13 de dezembro de 2012, tramitaram no Departamento de Inovação
Tecnológica 903 processos. Todavia, alguns processos tramitaram mais de uma vez no
departamento, totalizando 1.211 entradas processuais. Dentre deste número estão incluídos 95
processos anteriores à 2012. Atualmente, se encontram no Departamento 100 processos, ou seja,
das 1.211 entradas processuais, 1.111 já foram despachados.
Cabe ressaltar ainda que o retorno de alguns processos ao Departamento ocorre por motivos
diversos, como por exemplo, a falta de documentos ou a documentação incorreta.
O Gráfico 41 apresenta o fluxo dos processos durante o ano de 2012:
128
Gráfico 41 - Movimentação de Processos no DITS
Fonte: DITS
* No início do ano, o DIT tinha 95 processos remanescentes do ano anterior.
Percebe-se que abril e maio foram os meses que tiveram a maior movimentação do ano. Isto
se deve a entrada de grande quantidade de processos intitulados como "Termo de licença de direitos
autorais gratuitos", relacionados aos cursos de Ensino à Distância.
Como mostrado no Gráfico 42, dos 903 processos que tramitaram no DITS, 681 referiram-se
a contratos, 102 a convênios, 68 a registros de propriedade intelectual, 5 a direito autoral, 11 a
análise de projetos, 9 a acordos/termos de confidencialidade, 9 a descentralização de crédito, 8 a
consultas jurídicas, 5 a administrativos, 4 a defesas em sigilo e 1 a transferência de tecnologia.
Como os dois últimos representam um percentual muito baixo, este foi arredondado para zero no
Gráfico 42.
129
Gráfico 42 - Tipos de processos
Fonte: DITS
Importante ressaltar que, em 2012, tramitaram pelo DITS dois processos que envolveram
plágio. Um deles foi classificado como direito autoral, pois foi a própria Biblioteca Universitária
que encaminhou o processo, para que fosse analisado a existência ou não de plágio. O segundo
processo deste tipo foi classificado como consulta jurídica, pois a análise da ocorrência do plágio
foi feita por outra universidade (UDESC) e a pessoa que se sentiu prejudicada pela análise buscou o
DITS para obter uma segunda opinião.
Na comparação de processos tramitados ao longo dos últimos anos no DITS, observa-se que
houve um crescimento substancial. Este fato pode ser atribuído, entre outros fatores, à maior e
melhor percepção dos pesquisadores da importância e necessidade de proteção legal do seu
conhecimento. Igualmente importante é a percepção maior do fato de que por lei, a instituição é a
legítima proprietária do que é criado dentro dela. O crescimento elevado quando compara-se 2012
com 2011 (cerca de 253%; Gráfico 43), se deve também à um grande número de Termos de Cessão
de Direitos do Ensino à Distância os quais a Procuradoria Federal na UFSC decidiu que cada
publicação corresponderia a um processo.
130
Gráfico 43 - Evolução temporal dos processos tramitados no DITS
Fonte: DITS
O Gráfico 44 apresenta a relação dos processos distribuídos por Centro de Ensino. Observase que a maior proporção de processos que tramitaram no DITS em 2012 são oriundos de demandas
do Centro Tecnológico, do Centro Sócio-Econômico e do Centro de Comunicação e Expressão.
Ressalta-se que grande parte dos processos deste último Centro refere-se à Contrato relacionado
com Licença de Direitos Autorais Gratuita.
Gráfico 44 - Distribuição de processos por Unidade
Fonte: DITS
131
2.3.4.3 Proteção à propriedade intelectual da UFSC
No ano de 2012 foram solicitadas 25 proteções referentes aos resultados de pesquisas
desenvolvidas na UFSC, sendo sete solicitações de pedido de patentes, 18 solicitações de registro de
programas de computador e duas solicitações de registro de marcas.
Gráfico 45 - Número de proteções efetuadas junto ao INPI (2008 – 2012)
Fonte: PROPESQ, 2012
O valor desembolsado em moeda nacional (R$) para a gestão da propriedade intelectual
produzidas pela UFSC e em fase de análise junto ao INPI é apresentado na Tabela 26. No período
de 2009 a 2012, foi realizado o pagamento de R$ 50.202,00, montante relativo às taxas de proteção
de patente de invenção e modelo de utilidade, registro de programa de computador, marca e
desenho industrial.
Tabela 26 - Valor desembolsado para gestão da propriedade intelectual
Formas de proteção
2009
2010
2011
2012
Total
Patente de Invenção e Modelo de Utilidade 5.792,00 14.090,00 8.625,00
3.780,00 38.747,00
Registro de Programa de Computador
360,00
4.230,00 7.015,00
Registro de Marca
Registro de Desenho Industrial
Total (R$)
1.960,00 1.020,00 500,00
280,00 4.280,00
160,00
160,00
7.757,00 15.830,00 10.365,00 8.290,00 50.202,00
720,00
1.080,00
132
2.3.4.4 Projetos
Atualmente, o DITS está desenvolvendo quatro projetos na área de gestão de inovação
tecnológica. Destaca-se também que um dos projetos realizados no ano de 2012 foi finalizado no
final do mês de novembro (PRONIT). Segue abaixo a descrição do projeto desenvolvido e daqueles
em andamento:
Quadro 20 - Projetos na área de Gestão de Inovação Tecnológica
Projeto
Descrição
É um projeto FINEP/PRO-INOVA do qual a UFSC é uma das
Implantação do Aplicativo de
executoras. No âmbito do projeto foram delineadas metas de
Gestão DIT/PRONIT
estruturação dos NITs do arranjo, que permeia desde a
(encerrado em novembro)
capacitação dos colaboradores até o desenvolvimento de
ferramentas que auxiliem nas rotinas e fluxos de processos dos
NITs.
Mapeamento de Competências
com Potencial de Inovação
Elaborar portfólio de competências da UFSC através de seleção e
Tecnológica da Universidade
aplicação de modelo de mapeamento de competências
Federal de Santa Catarina –
desenvolvido pelo DITS.
Fase II
Propiciar um banco de dados de todos os pesquisadores e suas
Mapeamento de Competências
respectivas linhas de pesquisa no intuito de facilitar a interação
de Áreas Estratégicas da UFSC entre a Universidade e empresas e demais interessados em
realizar parcerias no desenvolvimento de novas tecnologias.
Otimização do Trâmite dos
Avaliar o trâmite jurídico existente e propor um modelo de
Processos que Envolvem
tramitação mais ágil que atenda às necessidades de otimização
Direitos de Propriedade
do fluxo de processos dentro da UFSC.
Intelectual na UFSC
Tendo o IEL/SC como entidade responsável, o SRI tem como
SRI: Sistema Regional de
objetivo fortalecer os sistemas de inovação e estreitar o
Inovação
relacionamento entre empresas e instituições que atuam na área
de ciência, tecnologia e inovação no país.
Fonte: DITS
2.3.4.5 Eventos
O DITS teve participação nos seguintes eventos no ano de 2012:
133
Quadro 21 – Participação do DITS em Eventos em 2012
EVENTO
Forma de
Participação
do DITS
Debatedor
LOCAL
PERÍODO
REALIZADOR
Encontros Internacionais do
PROCAD 2012
Curitiba
- PR
22/11 a
29/11/2012
VI Congresso de Direito de
Autor e Interesse Público
I Seminário do Mestrado
Profissional – Gestão do
Cuidado em Enfermagem
Curitiba
- PR
UFSC
08 e
09/10/2012
14 e
15/05/2012
GEDAI, UFPR,
PUCPR, UNISANTOS,
UNIBRASIL
GEDAI, UFPR, USP
EVENTO
LOCAL
PERÍODO
XII Conferência Anpei de
Inovação Tecnológica – Inovar
Agora: Competição Global e
Sobrevivência Local
V Encontro da Sociedade da
Informação – Direitos Autorais
e Direito Antitruste, novas
dinâmicas do mercado e do
desenvolvimento
VI Encontro Nacional do
Fórum de Gestores de
Inovação e Transferência de
Tecnologia – FORTEC
II Semana do Direito Autoral –
Sociedade informacional –
Propriedade intelectual: um
equilíbrio desejado
Joinville
– SC
11 a
13/06/2012
ANPEI
Forma de
Participação
do DITS
Participante
UFSC
28/05/2012
GEDAI
Debatedor
Belém –
PA
17 a
19/04/2012
FORTEC
Participante
UFSC
26 e
27/04/2012
CAPES, GEDAI, CTSFGV
Moderador
HU-UFSC
REALIZADOR
Moderador
Debatedor
Fonte: DITS
Além destas atividades o DITS ministrou em parceria com o Prof. Mario Steindel, a
disciplina “Empreendedorismo, Inovação Tecnológica e Propriedade Intelectual” no Programa de
Pós-graduação de Biotecnologia.
2.3.4.6 Comitê de Inovação Tecnológica
O Comitê de Inovação Tecnológica, implantado em 25 de maio de 2011, tem o objetivo de
assessorar o Departamento de Inovação Tecnológica - DITS nas suas atividades de proteção da
Propriedade Intelectual, de incentivo à inovação, de valoração e transferência de tecnologia.
O Comitê realizou as seguintes reuniões no ano de 2012:
134
Quadro 22 – Reuniões do Comitê de Inovação Tecnológica em 2012
Datas
Tema da reunião
-Apresentação das diretrizes do Comitê de Inovação Tecnológica conforme a gestão
04/06/2012 da Pró-Reitoria de Pesquisa.
-Proposta de portaria que dispõe sobre a política institucional de software.
-Termo de sigilo consultor "ad hoc"
06/07/2012 -Termo de confidencialidade
- Proposta de portaria que dispõe sobre a política institucional de software
- Proposta de workshop para discussão da Política de Inovação da UFSC
23/11/2012 - Proposta de portaria que dispõe sobre a participação da UFSC na exploração
econômica da propriedade intelectual pertencente a instituição
- Proposta de portaria que dispõe sobre a participação da UFSC nos ganhos
14/12/2012
econômicos oriundos da propriedade intelectual pertencente à instituição
Fonte: Comitê de Inovação Tecnológica, 2012
Como principais resultados obtidos a partir das atividades do Comitê no ano de 2012 têm:
1. Elaboração da minuta da Portaria que regulamenta as questões referentes ao depósito e
licenciamento de programas de computador na UFSC. Esta minuta foi encaminhada ao
SEAI para apreciação e posterior encaminhamento ao Gabinete da Reitora para
assinatura.
2. Revisão e publicação do novo Termo de Sigilo e Confidencialidade para os
pesquisadores envolvidos com projetos de pesquisa em parceria com empresas ou
outros órgão externos a UFSC.
2.3.4.7 Coordenação do Edital de bolsas CNPq/ PIBITI
O Comitê PIBITI/UFSC foi formado a partir de um mapeamento de competência dos
docentes da UFSC em termo de atuação na área de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica e
Social. Este mapeamento foi realizado pelo DITS tendo como fonte de informação o seu banco de
dados referentes a contratos, convênios e acordos de parceria além dos pedidos de proteção a
propriedade intelectual. Assim o grupo foi constituído por representantes de várias áreas de
conhecimento na instituição que atualmente tem maior potencial para desenvolvimento e
transferência de tecnologias que são CTC, CFM, CCA, CCS além de um bolsista DT. Desta forma,
o Comitê foi oficialmente constituído por Designação da Portaria nº 001/PRPE/UFSC/2012 e tem a
seguinte composição:
Presidente: Profa. Dra. Rozangela Curi Pedrosa (Diretora do departamento de Inovação
Tecnológica e Social) e Membros: Profa. Dra. Edna Regina Amante (Representante do Centro de
Ciências Agrárias - Departamento de Tecnologia de Alimentos); Profa. Dra. Elenara Maria Teixeira
Lemos Senna (Representante do Centro de Ciências da Saúde- Departamento de Ciências
135
Farmacêuticas), Prof. Dr. Júlio Elias Normey Rico (Representante do Centro TecnológicoDepartamento de Automação de Sistemas), Profa. Dra. Marcia Barbosa Henriques Mantelli
(Representante do Centro Tecnológico - Departamento de Engenharia Mecânica), Prof. Dr. Ricardo
José Nunes (Representante do Centro de Química, Física e Matemática- Departamento de
Química); Prof. Dr. Rolf Hermann Erdmann (Representante do Centro Sócio EconômicoDepartamento de Ciências da administração).
No ano de 2012, foram feitas 124 solicitações de bolsas PIBITI com a seguinte distribuição
de demanda:
Tabela 27 - Distribuição de bolsas PIBITI
Unidade Número de bolsas solicitadas
CCA
16
CCB
8
CCS
8
CCE
7
CCJ
2
CED
1
CFH
5
CSE
6
CFM
18
CTC
41
CBS
3
ARA
2
JOI
7
TOTAL
55
Fonte: PROPESQ, 2012
2.3.4.8 Dificuldades encontradas no ano de 2012
O Departamento de Inovação Tecnológica no decorrer do ano de 2012 perdeu dois
servidores que pediram exoneração do cargo num curto espaço de 3 meses. Assim, de julho a
novembro deste ano ficamos com uma única servidora que teve que arcar com todas as atividades
técnico-administrativas do departamento.
O Departamento de Inovação Tecnológica tinha como meta para o ano de 2012 a
implantação de um Núcleo de Transferência de Tecnologia e outro de Empreendedorismo. Em
razão das novas demandas geradas pela troca de administração na UFSC, estas duas metas deverão
ser alcançadas em 2013.
136
2.3.4.9 Metas para 2013
1.
Implantação do Núcleo de Transferência de Tecnologia;
2.
Implantação do Núcleo de Empreendedorismo;
3.
Criação da Incubadora UFSC de base Tecnológica e Social;
4.
Oferta de cursos sobre Propriedade Intelectual, Transferência de Tecnologia e
Empreendedorismo à comunidade acadêmica.;
5.
Aumento do número de depósito de patentes e registro de software pela UFSC junto ao
INPI.
2.3.5
Laboratório Central de Microscopia Eletrônica
O LCME conta com seis técnicos. Um técnico está afastado em tempo integral para
formação em nível de doutorado e duas técnicas afastaram-se em tempo parcial também para
formação em nível de doutorado.
A relação dos servidores técnicos lotados no LCME encontra-se no quadro abaixo:
Quadro 23- Corpo Técnico LCME
Cargo
Técnico
Engenheira de
Deise Rebelo Consoni (Mestre)
materiais
Físico
Eduardo de Almeida Isoppo
(Mestre)
Técnico em Física
Luciano de Oliveira
Bióloga
Eliane de Medeiros Oliveira
(Mestre)
Técnica em Biologia Renata Ávila Ozorio (Mestre)
Técnico em Química Américo Cruz Júnior (Mestre)
Operação
MEV e FEG
MET 100 e MET 200
MET 100, MEV e FEG
MET 100, MEV, Confocal e ultramicrotomia
MEV, Confocal e ultramicrotomia.
MEV
Fonte: LCME/UFSC, 2012
Além do pessoal técnico, estiveram também alocados ao LCME bolsistas de IC e de pósdoutorado. Nos meses de janeiro a agosto um pós-doutor, José Javier Sáez Acuña, especialista em
microscopia de transmissão, bolsista PNPD/CAPES pelo Curso de Pós-Graduação em Ciência e
Engenharia de Materiais trabalhou no LCME sob a supervisão do seu Diretor, o Prof. André
Avelino Pasa.
Vários alunos de IC receberam treinamento no LCME:

Thais Helena Costa Girão Borges - bolsa estágio- PROGRAD;
137

Jucilene Bitencourt Souza - Bolsa Permanência – PRAE;

Larissa Royer Salvador - bolsa estágio- PROGRAD;

Adriano de Medeiros Oliveira - bolsa FAPEU;

Artus Crusué Andermann - bolsa FAPEU.
O Laboratório central de Microscopia Eletrônica (LCME) da UFSC, inaugurado em 20 de
novembro de 2007, foi criado com o intuito de disponibilizar os equipamentos de microscopia
eletrônica e confocal e acessórios para preparação de amostras de forma organizada e racional para
o ensino e a pesquisa, caracterizando o seu objetivo multiusuário e multidisciplinar. Com este
laboratório, a UFSC passou a ser uma das poucas instituições que agrega em um mesmo espaço um
conjunto de equipamentos de grande porte destinados a multiusuários na área de microscopia.
Os equipamentos disponíveis no laboratório em 2012 são:

MEV – modelo: JSM-6390LV / JEOL;

FEG – modelo: JSM-6701F / JEOL;

TEM 100KV – modelo: JEM 1011 / JEOL;

TEM 200KV – modelo: JEM 2100 / JEOL;

Microscópio de Fluorescência CONFOCAL – modelo: SP5 / LEICA;

Microscópio de Fluorescência Widefield – modelo: DM 5500B/LEICA;

Microscópio de luz – modelo: EMC / LEICA;

Estereomicroscópio – modelo: Led 2000 / LEICA;

Ultramicrótomo – modelo: Power Tone XL / RMC;

Ultramicrótomo – modelo: EM UC 7 / LEICA;

2 navalhas de diamante para ultramicrotomia (1 para criocortes) – DIATOME;

Knife maker – modelo: GKM / RMC;

Knife maker – modelo: EM KM P3 / LEICA;

Aparelho de Ponto crítico – modelo: EM CPD 030 / LEICA;

Chiller – modelo: R175 / HASKRIS (2 unidades);

Chiller – modelo R033 / HASKRIS (2 unidades);

Chiller –modelo MCA-3 / MECALOR;

Estufa – modelo: S 150 ST / BIOPAR;

Estufa – modelo: S 36 ST / BIOPAR;

Metalizadora – modelo: EM SOD 500 / LEICA;

Precision Ion Polishing System – modelo: 691 / GATAN;

Dimple Grinder – modelo: 656 / GATAN;
138

Ultrasonic Disc Cutter – modelo: 601 / GATAN;

Serra de diamante – modelo: LECO VC-50 / LECO;

Dessecador Dry Box – modelo: Luca 175/60 / LUCA;

Politriz – modelo: Arapol E / Arotec;

Banho ultrassônico – modelo: Ultra Cleaner 1400 A / UNIQUE;

Agitador de soluções – modelo: AP56 / Ohoenix;

PHmetro de bancada – modelo: mPA-210 / Servylab;
Ao longo do ano de 2012, foram realizadas as seguintes atividades relacionadas com ensino:
1. Duas aulas práticas para o curso de graduação em Ciências Biológicas;
2. Duas aulas práticas para o curso de graduação em Física;
3. Duas aulas práticas para o curso de graduação em Engenharia de Materiais;
4. Uma aula prática para o curso de graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos;
5. Quatro aulas práticas para o curso de pós-graduação em Engenharia de Materiais;
6. Quatro aulas práticas para o curso de pós-graduação em Ciência dos Alimentos;
7. Quatro aulas práticas para o curso de pós-graduação em Odontologia;
8. Disciplina de Microscopia eletrônica para ciências biológicas, Pós-graduação em Biologia
celular e do desenvolvimento;
9. Curso de Fundamentos e técnicas de microscopia eletrônica aplicadas à biologia celular,
oferecido pela pós-graduação em Bioquímica com professores da Universidade de Córdoba,
Argentina.
As atividades de pesquisa estão relacionadas ao atendimento dos usuários que desenvolvem
pesquisa na UFSC ou em outras instituições e que resultam em trabalhos de fim de curso,
dissertações de mestrado e teses de doutorado, artigos científicos e de divulgação e em relatórios
técnicos.
Um aspecto importante no funcionamento do LCME foi que, a partir de 2012, usuários
passaram a receber treinamento para que possam operar os equipamentos que mais utilizem. Este
novo procedimento permitiu que, a partir do mês de junho, houvesse um aumento significativo no
número de horas de uso do MEV, conforme mostrado no Gráfico 46, passando de valores em torno
de 80 para 140 horas/mês. Os microscópios TEM100 e confocal têm uma demanda ao longo do ano
relativamente estável de aproximadamente 80 e 60 horas/mês, respectivamente. Neste gráfico
também é possível verificar que os microscópios FEG, TEM200, e de fluorescência podem ter sua
utilização feita em maior quantidade.
139
HORAS DE OPERAÇÃO
Gráfico 46 - Número de horas de operação em 2012, por equipamento
180,0
160,0
140,0
120,0
100,0
80,0
60,0
40,0
20,0
0,0
MEV
FEG
TEM100
TEM200
CONFOCAL
FLUORESCÊNCIA
1
2
3
4
5
6 7
MÊS
8
9 10 11 12
Fonte: LCME
Com relação aos projetos submetidos ao LCME ao longo dos anos, tanto para o MEV
quanto para o TEM100 os números estão crescendo significativamente, conforme mostrado no
Gráfico 47. Para os demais microscópios, o número de projetos ainda pode ser maior do que foi em
2012. O número total de projetos submetidos ao LCME foi de 351 para o ano de 2012. O exame do
gráfico também mostra que os usuários estão cada vez mais, incorporando estas metodologias na
melhoria da qualidade dos seus achados e de suas publicações.
Gráfico 47 - Número de projetos submetidos para cada microscópio desde 2008 a 2012
200
MEV
180
Número de projetos
160
140
120
TEM100
100
80
60
40
FEG
20
CONFOCAL
0
2007
Fonte: LCME
TEM200
2008
2009
2010
Ano
2011
2012
2013
140
Um resultado importante é o número de publicações realizadas com dados totais ou parciais
obtidos no LCME. Na Figura E.3 é apresentado o número de publicações em revistas indexadas
desde o ano da criação do LCME. Estes dados mostram um aumento crescente, atingindo o valor de
90 publicações para o ano de 2012. Além das publicações em revistas indexadas, trabalhos
realizados no LCME resultaram em 16 teses de doutorado, 32 dissertações de mestrados, 64
trabalhos apresentadas em congressos e 3 capítulos de livro.
número de ar gos
Gráfico 48 - Evolução do número de publicações que utilizaram o LCME, em revistas
indexadas
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
2008
2009
2010
ANO
2011
2012
Fonte: PROPESQ, 2012
2.3.5.1 Dificuldades encontradas
Os microscópios eletrônicos, confocal e de fluorescência, juntamente com os acessórios de
preparação de amostras, operaram no ano de 2012 de forma regular, sofrendo algumas paradas
curtas para manutenção e algumas prolongadas por problemas técnicos/financeiros. Os problemas
técnicos estão relacionados a quebra de equipamentos de forma imprevista, requerendo tempos
prolongados para substituição das peças avariadas. É importante ressaltar que os 4 microscópios
eletrônicos estão operando com contrato de manutenção com a empresa JEOL. O microscópio
confocal terá seu contrato de manutenção feito em 2013 e a nova estação de trabalho está em
processo de importação. O procedimento de treinar novos operadores mostrou-se muito efetivo e
será uma das formas a serem utilizadas para aumentar a demanda dos microscópios, principalmente
do FEG e do TEM200. Também foi importante a entrada dos bolsistas para auxiliar em tarefas
diversas e importantes que vão desde a preparação de amostras até o acompanhamento de usuários e
técnicos na realização de medidas e análises.
141
2.3.5.2 Metas para 2013
Para o ano de 2013 está planejado o escalonamento do horário de trabalho dos técnicos, para
manter o laboratório disponível aos usuários das 8 às 18 horas de forma continuada, e a realização
de cursos sobre microscopia para aumentar a comunidade interessada nestas técnicas na UFSC. O
técnico Eduardo de Almeida Isoppo será enviado aos EUA para treinamento específico em TEM de
alta resolução.
2.3.6
Centro de Biologia Molecular e Estrutural
O corpo técnico do CEBIME, coordenado pelo prof. Dr. Hernán Terenzi, é responsável pela
operação e manutenção geral do centro e do laboratório de pesquisa recebendo treinamento
constante por meio de cursos de capacitação externos (Mini-curso 6h COLACRO e Curso 20h
CEMSA USP LC/MS/MS) e auxílio dos alunos/pesquisadores. Atualmente é composto por 3
servidoras técnico-administrativas:
-
Vanessa Almeida de Oliveira, técnica-administrativa de nível D – técnica em biologia,
lotada neste setor desde novembro de 2011, é responsável pela esterilização de meios de
cultivo, preparo de amostras, tampões, cuidados de biossegurança, segurança química,
gerenciamento de estoque de reagentes e de consumíveis, manutenção de equipamentos
(microcalorímetro, pHmetro, balanças, autoclave, sonicador, etc.) e contratos de
manutenção de equipamentos.
-
Elis Amaral Rosa, técnica-administrativa de nível E – bióloga, lotada neste setor desde
dezembro de 2011, é responsável pela operação e manutenção dos equipamentos da
plataforma de espectrometria de massas, incluindo agendamento de usuários,
preparação de reagentes e gerenciamento do estoque de consumíveis.
-
Martina Blank, técnica-administrativa de nível E – bióloga, lotada neste setor desde
junho de 2012, auxilia nas atividades de pesquisa do laboratório vinculadas à expressão
e purificação de proteínas operando os HPLCs, ultracentrífuga, fotodocumentador,
eletroforese 2D, assim como o agendamento de usuários, preparação de reagentes e
gerenciamento de estoque. Adicionalmente, Martina atua na plataforma de
espectrometria de massas auxiliando na operação dos equipamentos e na operação de
Difratometria de Raios-X.
142
2.3.6.1 Introdução e atribuições
O Centro de Biologia Molecular Estrutural da Universidade Federal de Santa Catarina
(CEBIME)-UFSC, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa, foi formalmente inaugurado em
31/03/2011. Este Centro ocupa hoje 2 pavimentos de um prédio de 4 andares. Foi criado tendo
como base o grupo de pesquisa do CNPq de mesmo nome, com o objetivo de associar um conjunto
de equipamentos dedicados à química de proteínas, espectrometria de massas e biologia molecular
estrutural.
2.3.6.2 Equipamentos
Os equipamentos instalados no CEBIME foram adquiridos através de recursos do CTINFRA, com projetos FINEP/MCT Genoprot (que financiou 50% do prédio), FAPESC, CNPq
Pesquisa, The Academy of Sciences for The Developing World, International Foundation for
Sciences, PADCTIIISBIO, Instituto Milênio de Biologia Estrutural e Bioimagem, INCT de
Biologia Estrutural e Bioimagem, CAPES Pró-Equipamentos, dentre outros.
Os equipamentos multiusuários disponíveis adquiridos com recursos de projetos
institucionais são: Espectrômetro de massa Bruker Q-TOF acoplado a um UFLC Shimadzu (CTINFRA), ITC MicroCal GE, Sistema de Fotodocumentação Kodak, Sistema de água ultrapura
Millipore (CAPES Pró-equipamentos).
Adicionalmente, o CEBIME disponibiliza espectrômetros de massa MALDI-TOF/TOF e
ESI-Ion Trap, espectropolarímetro de dicroísmo circular, HPLCs, máquinas de gelo, Freezer -80 C,
centrífugas e ultracentrífugas, sonicador, concentrador de amostras à vácuo, scanners de
transmissão e laser, shakers, câmara fria, balanças de precisão, leitora de placas UV-Vis,
espectrofotômetros, entre outros, que foram utilizados por mais de 350 usuários externos até o
momento.
2.3.6.3 Atividades de ensino
Docentes e pesquisadores do CEBIME oferecem anualmente as seguintes disciplinas:
Bioquímica Estrutural (PG QMC), Proteínas (PG BQA), Biologia Molecular Estrutural (PG BQA),
além de cursos de treinamento semestrais em espectrometria de massa, dicroísmo circular,
calorimetria de titulação isotérmica.
143
2.3.6.4 Atividades de Pesquisa
No ano de 2012, além dos alunos e pesquisadores do grupo do Prof. Hernán Terenzi,
diferentes grupos de pesquisa utilizaram a infra-estrutura do CEBIME para auxílio no
desenvolvimento de suas atividades. O Centro recebeu e auxiliou pesquisadores da UFSC campus
de Curitibanos e campus de Florianópolis (Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Centro de
Ciências da Saúde, Centro Tecnológico, Centro de Ciências Biológicas e Centro de Ciências
Agrárias) e externos à UFSC: Universidade Federal do Paraná (UFPR), da Universidade do Vale do
Itajaí (UNIVALI), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMPRAPA) e do Laboratório
Nacional Agropecuário (LANAGRO), unidade do Rio Grande do Sul.
A plataforma de espectrometria de massa se destaca por atender o maior número de
pesquisadores. De janeiro a dezembro de 2012 os espectrômetros de massa auxiliaram nas pesquisas
de mais de 60 pessoas, sendo realizadas análises de mais de 1000 amostras. No Gráfico 49 é
possível visualizar o número de atendimentos realizados ao longo dos 4 trimestres de 2012, cerca de
200 atendimentos no total.
Gráfico 49 - Número de atendimentos realizados na plataforma de espectrometria de massa
em 2012, agrupados por trimestre e equipamento
Fonte: CEBIME
Outros equipamentos utilizados por cerca de 20 usuários externos
demonstrados no Gráfico 50.
ao CEBIME estão
144
Gráfico 50 - Porcentagem de utilização dos equipamentos do CEBIME no ano de 2012
Fonte: PROPESQ, 2012
No ano de 2012, mais de 50 artigos científicos foram publicados com auxilio da plataforma
multiusuário do CEBIME. Mais de 30 dissertações e teses, em andamento e/ou concluídas, também
se beneficiaram da plataforma.
2.3.6.5 Dificuldades encontradas no ano de 2012
Os equipamentos da plataforma multiusuário necessitam de manutenções periódicas (diária,
mensal e anual) para o seu correto funcionamento. No ano de 2012, com o aumento da demanda de
utilização dos equipamentos multiusuário, a necessidade destas manutenções se intensificou. Assim,
a realização de um plano de manutenção periódico, que será levado à efeito em 2013, é de extrema
importância para que se possa disponibilizar toda a plataforma multiusuário em perfeitas condições
durante o ano inteiro.
2.3.6.6 Metas para 2013

Ter todos os equipamentos multiusuário do CEBIME cobertos por contratos de
manutenção preventiva e corretiva;

Melhor capacitação do corpo técnico nos equipamentos multiusuários;

Aumento no número de atendimentos;
145
2.3.7 Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA)
Durante vários anos, os cientistas do mundo todo têm solucionado diversos problemas de
saúde, curando doenças e desenvolvendo vacinas a partir da utilização de animais em pesquisas
biomédicas. Apenas nos Estados Unidos, a experimentação animal contribuiu para um aumento na
expectativa de vida de aproximadamente 25 anos desde 1900. A possibilidade de cura de várias
doenças nos dias de hoje se deve determinantemente ao uso de animais em pesquisa.
A evolução contínua das áreas de conhecimento humano, com especial ênfase àquelas de
biologia, medicinas humana e veterinária, e a obtenção de recursos de origem animal para atender a
necessidades humanas, como nutrição, trabalho e vestuário, repercutem no desenvolvimento de
ações de experimentação animal. Por essa razão preconizam-se posturas éticas concernentes aos
diferentes momentos de desenvolvimento de estudos com animais de experimentação
(www.sbcal.org.br).
Neste contexto, a UFSC regulamentou a CEUA (www.ceua.ufsc.br) para promover a
experimentação animal, tanto na pesquisa, como em sala de aula, de forma responsável e ética como
fonte de conhecimento e bem-estar para a sociedade. Assim, todos os projetos envolvendo o uso de
vertebrados são necessariamente submetidos à apreciação de seus membros para análise da ética
experimental e acompanhamento dos procedimentos aprovados, uma necessidade fundamental na
área de Ciências da Vida.
2.3.7.1 Participação em eventos
Em 2012 os membros da CEUA, Carlos Rogério Tonussi e Alex Rafacho participaram da
Mesa redonda na UFSC: “Uso de animais no ensino e na pesquisa – aspectos técnicos, legais e
éticos” organizado pela Associação Catarinense de Proteção aos Animais (ACAPRA), e os Centros
Acadêmicos da Biologia e da Psicologia da UFSC.
2.3.7.2 Visita aos biotérios da UFSC
Nesse ano a CEUA realizou visitas aos biotérios de experimentação cadastrados, em
consonância com a missão de fiscalizar e educar os usuários. Ainda faltam muitos biotérios para
serem visitados, em parte porque houve interrupção com a greve, mas os resultados tem sido
positivos. Os biotérios visitados recebem um selo de certificação da CEUA-UFSC. Roteiros de boas
práticas são deixados com os responsáveis. E um relatório da visita é enviado ao responsável pelo
biotério, posteriormente. Em havendo necessidade de alguma alteração no ambiente e/ou
146
equipamento, isso é dado ciência ao responsável para posterior avaliação. Até o momento, nenhuma
circunstância grave que afete o bem estar dos animais foi encontrada.
O Presidente e o Vice-presidente participaram do evento “44º Congresso Brasileiro de
Farmacologia e Terapêutica Experimental” realizado em novembro de 2012 na cidade de Foz de
Iguaçu, no Paraná, onde ocorreu o curso “Use of Animals in Research: Use principles, Model
development, Euthanasia and Anesthesia”. O curso lá oferecido trouxe também importantes
contribuições para a melhoria das práticas da CEUA.
2.3.7.3 Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais (CIUCA)
O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) convocou as
instituições que criam e utilizam animais para ensino ou pesquisa a realizarem seu credenciamento
no Conselho, formando o Cadastro de Instituições de Uso Científico de Animais (CIUCA). Desta
forma, a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) efetuou o recadastramento anual da UFSC
no CIUCA e informou aos responsáveis por Biotérios individuais de experimentação que este
cadastro é obrigatório. Este cadastro é fundamental para conduzir atividades de pesquisas e ensino
utilizando animais. Sem o cadastramento, credenciamento e licenciamento as instituições ficarão
impossibilitadas, por Lei, de utilizar animais em pesquisa e ensino.
2.3.7.4 Movimentação de processos
Foi enviado o primeiro relatório referente ao ano de 2011, de acordo com a normativa do
CONCEA. A CEUA-UFSC não tem nenhuma pendência com o Conselho Nacional.
Em 2012 a CEUA realizou oito reuniões. Analisou 86 protocolos de pesquisa e destes, 50
foram aprovados, 17 estão pendentes e 8 foram reprovados. Também foram analisados 3 protocolos
de aula prática, sendo 2 aprovados e 1 reprovado. A movimentação de processos de Protocolos de
Pesquisa e de Aulas Práticas está mostrada nas Tabelas abaixo.
Tabela 28 – Protocolos de Pesquisa
ANO
Aprovados Pendentes Não Aprovados Cancelados Retirados TOTAL
2009
2010
2011
2012*
89
105
114
50
9
10
8
17
14
18
10
8
--2
2
-8
6
9
112
141
140
86
Fonte: PROPESQ, 2012
* A diminuição na quantidade de protocolos submetidos é decorrente da alteração na forma da submissão aplicada.
147
Tabela 29 – Protocolos de Aula
ANO Aprovados Pendentes Não Aprovados Cancelados Retirados TOTAL
2009
2010
2011
2012
5
4
5
2
1
----
---1
-----
-1
---
6
5
5
3
Fonte: PROPESQ, 2012
2.3.8 Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEPSH)
O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFSC (www.cep.ufsc.br) é um
órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à UFSC, com a
finalidade de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos. Por conseguinte, todo e
qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos no âmbito da UFSC deve ser submetido à
apreciação de seus membros. O Comitê de Ética foi constituído em 1997 e teve seu registro junto à
Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) renovado até novembro de 2015.
2.3.8.1 Participação em Eventos
No ano de 2012, foi realizada palestra no curso de extensão "Metodologias em Ciências
Humanas", em parceria com o Núcleo de Ecologia Humana e Saúde, vinculado ao Departamento de
Sociologia e Ciência Política.
O Diretor ministrou diversas palestras em cursos de pós-graduação na Universidade (como
Arquitetura, Antropologia e Profissionais) e a Secretária ofereceu três oficinas de capacitação no
Sistema Nacional de Informação sobre Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos (Sisnep) para
Comitês de Ética de SC e do RS. Juntamente com a Secretária do Comitê, o Coordenador participou
no mês de novembro da “Oficina de Capacitação na Plataforma Brasil” oferecida pela CONEP em
Curitiba. Neste evento, o CEPSH foi informado que a partir de 2012, a submissão de novos projetos
será feita integralmente online e através do novo sistema eletrônico nacional da CONEP,
denominado Plataforma Brasil.
O Diretor do Comitê ministrou, por meio de videoconferência, palestra aos alunos do curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas modalidade a distância, a respeito da submissão dos
projetos ao Comitê de Ética de Pesquisas em Seres Humanos.
Foram realizadas quatorze reuniões no ano de 2012, e o CEPSH analisou um total de 511
projetos de pesquisa, dos quais 442 foram aprovados, 60 ficaram pendentes, e 5 foram reprovados.
148
Além disso, o CEPSH também analisa outros tipos de documentos, como relatórios de
acompanhamento, solicitações de pesquisadores, notificações e emendas aos projetos. Os resultados
estão mostrados na Tabela 30.
Tabela 30 – Projetos submetidos ao CEPSH
ANO Aprovados Pendentes Não Aprovados
2009 412
29
2
2010 457
21
5
2011 442
60
5
2012* 341
198
16
Cancelados
2
1
---
Retirados
-4
4
1
TOTAL
445
488
511
556
Fonte: PROPESQ, 2012
* 2012- implantação do Sistema Plataforma Brasil
2.3.9 Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
Esta Comissão não recebeu consultas durante o ano de 2012.
2.3.10 Conclusões e Perspectivas

Contratação de todas as obras previstas nos projetos CT-INFRA até 2010;

Aprovação pelos Conselhos de convênio com Sapiens Parque;

Implementação plena do DFAP;

Atualização da Resolução de Pesquisa;

Aprovação de Resolução para Grupos de Pesquisa;

Aprovação de Resolução para Programas IC (PIBIC/PIBITI/PIBIC-EM/PIBIC-AF);

Aprovação de Resolução para Projetos de descentralização orçamentária;

Maior institucionalização do PIBIC-EM, com lançamento de edital específico;

Levantamento de novos indicadores científicos;

Implementação de novo Formulário de Pesquisa;

Criação da Feira de Iniciação, dirigida aos bolsistas PIBITI;

Revisão da Resolução 14 do CUN que trata das questões referentes a Propriedade
Intelectual.
2.3.11 Eventos Relevantes de 2012
149

Aprovação do Regimento da Câmara de Pesquisa;

Criação de um núcleo específico para gerenciar os projetos CT-INFRA/UFSC;

Aprovação do Regimento e Instalação do Comitê CT-INFRA/UFSC;

Automatização dos procedimentos para compra de equipamentos e disponibilização online de informações para acompanhamento de projetos CT-INFRA em execução;

Realização do SIC e do II Seminário do PIBIC/EM;

Aprovação da minuta da Resolução de Bolsas e do Edital de IC pela Câmara de
Pesquisa;

Criação
do
LIDEN
(Laboratório
Interdisciplinar
de
Desenvolvimento
de
Nanoestruturas), o laboratório da UFSC integrado ao SisNano (Sistema Nacional de
Nanotecnologia);

Discussão do novo Acordo de Cooperação com o Sapiens Parque;

Assinatura de projetos de cooperação com empresas com pagamento de royalties ou
compensações para a UFSC pela utilização de tecnologias desenvolvidas em conjunto;

Assinatura de convênios de cooperação internacional, em particular com o INESC TEC,
de Portugal e com o NERCN, da China;

Aprovação pela Câmara de Pesquisa dos Regimentos de pesquisa dos Departamentos
com critérios para alocação de carga horária de pesquisa para docentes;

Criação da nova Coordenadoria de Fomento de Apoio à Pesquisa (COOFAP);

Implantação do Programa Jovens Talentos da CAPES/CNPq;

Participação em Missão Internacional ao Japão para assinatura do acordo de cooperação
do Programa Ciências sem Fronteiras e visita às universidades japonesas.
Os custos de ensino de pesquisa foram calculados com base na média da distribuição da
carga horária docente do primeiro e segundo semestres de 2012. O montante do investimento no
ensino com pesquisa em 2012 foi de R$ 126.231.005,65 , representando na média 18% do custo
com unidades universitárias.
Importante informar que os custos com os salários dos servidores técnico-administrativos e
o custeio geral da UFSC foram distribuídos conforme os percentuais de atividade docente (PAAD)
em cada unidade. Tal distribuição não representa a realidade dos custos em cada unidade
administrativa. No entanto, serve como um parâmetro para iniciar reflexões sobre os investimentos
realizados.
150
Gráfico 51 – Custos com Pesquisa nas Unidades Universitárias em 2012
Fonte: PROPESQ, 2012
2.4 EXTENSÃO
O panorama geral sobre as atividades de extensão da Universidade Federal de Santa
Catarina é apresentado nesta seção.
2.4.1 Ações de extensão
A Tabela 31 e o Gráfico 52 apresentam o número de ações de extensão nos últimos anos.
Tabela 31 - Ações de extensão registradas no Sistema de Registro de Atividades de Extensão
(SIRAEx)
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
1.392
2.062
2.377
3.109
4.114
4.281
6.565
8.545 8.686
Fonte: PROEX, 2012
151
Gráfico 52- Ações de extensão registradas no SIRAEx
Fonte: PROEX, 2012
Registra-se um grande aumento do número de ações de extensão a partir de 2010. Tal fato é
decorrência de uma maior conscientização da importância do registro das atividades.
2.4.2 Pessoas atingidas
O Quadro 24 e o Gráfico 53 mostram o número de pessoas atingidas pelas ações de extensão
nos últimos anos.
Embora o número de ações de extensão tenha sofrido um aumento a partir de 2010, o
número de pessoas atingidas diminui em 2011 e 2012, decorrência de se adotar critérios mais claros
para esta avaliação, gerando números mais próximos da realidade.
Quadro 24 - Número de pessoas atingidas
2008
2009
2010
2011
2012
826
1.463
Fonte: PROEX, 2012
1.678
1.309
1.314
152
Gráfico 53- Número de pessoas atingidas
Fonte: PROEX, 2012
O sistema permite acompanhar mês a mês esse indicador, como mostram o Quadro 25 e o
Gráfico 54.
Quadro 25 - Número de pessoas atingidas mês a mês
Jan.
Fev.
Mar.
169
453
574
Abr.
Maio
Jun.
646
869
932
Jul.
Ago.
Set.
960
983
1.038
Out.
Nov.
Dez.
1.116
1.302
1.314
Fonte: PROEX, 2012
153
Gráfico 54 - Número de pessoas atingidas mês a mês
Fonte: PROEX, 2012
2.4.3 Certificados
No Quadro 26 e no Gráfico 55, é apresentada a evolução do número de certificados de
extensão emitidos nos últimos anos.
Quadro 26 - Número de certificados emitidos
2005
2006
2007
2008
2009
15.216 16.648
17.533
18.360
19.000
Fonte: PROEX, 2012
2010
25.200
2011
78.000
2012
55.488
154
Gráfico 55 - Número de certificados emitidos
Fonte: PROEX, 2012
O aumento no número de certificados emitidos é em virtude da implantação do sistema de
emissão on-line, que facilitou o trabalho de emissão. Em 2011, liberou-se uma considerável
demanda reprimida.
2.4.4 Pró-extensão
A Tabela 32 traz o número de projetos contemplados pelo edital PRÓ-EXTENSÃO 2012,
divididos por centro e com os valores de capital, custeio e total de valores.
Tabela 32 - Dados do PRÓ-EXTENSÃO 2012
Unidade Contemplados
Capital
ARA
5
R$ 14.810
CA
3
R$ 6.995
CBS
2
R$ 4.470
CCA
10
R$ 22.765
CCB
11
R$ 24.180
CCE
16
R$ 33.300
CCJ
1
R$ 0
CCS
10
R$ 9.483
CDS
6
R$ 7.500
CED
6
R$ 14.490
CFH
8
R$ 20.220
CFM
4
R$ 8.590
CSE
3
R$ 8.820
CTC
6
R$ 16.600
JOI
2
R$ 5.930
TOTAL
93
R$ 198.153
Fonte: PROEX, 2012
Custeio
R$ 2.930
R$ 4.400
R$ 3.390
R$ 15.259
R$ 12.625
R$ 15.710
R$ 3.245
R$ 8.402
R$ 14.100
R$ 8.104
R$ 6.700
R$ 6.997
R$ 2.450
R$ 4.160
R$ 0
R$ 108.472
Total
R$ 17.740
R$ 11.395
R$ 7.860
R$ 38.024
R$ 36.805
R$ 49.010
R$ 3.245
R$ 17.885
R$ 21.600
R$ 22.594
R$ 26.920
R$ 15.587
R$ 11.270
R$ 20.760
R$ 5.930
R$ 306.625
155
Gráfico 56 - Valores em reais distribuídos aos contemplados de 2012
Fonte: PROEX, 2012
2.4.5 Pró-bolsas
A Tabela 33 apresenta o número de projetos inscritos e contemplados pelo edital PRÓBOLSAS 2012, divididos por centro e por semestre. A Tabela 34, por sua vez, traz o número de
bolsas concedidas nos últimos anos.
Do total de 294 projetos inscritos no edital apenas 34 não foram atendidos, de acordo com os
critérios da comissão encarregada da seleção.
Tabela 33 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas solicitadas e contempladas em 2012
Bolsas
Bolsas
Projetos
Projetos
Unidade
Concedidas em Concedidas em
Inscritos
Contemplados
Março
Outubro
Total de
Bolsas
CCA
30
26
27
4
31
CCB
27
25
30
4
34
CCE
47
43
49
6
55
CCJ
4
4
6
1
7
CCS
41
36
40
5
45
CDS
17
17
23
3
26
CED
19
15
16
2
18
CFH
34
31
33
4
37
CFM
9
9
12
2
14
CSE
12
10
11
2
13
CTC
14
12
14
2
16
156
ARA
14
13
18
2
20
CTB
6
5
5
1
6
JVL
10
9
10
2
12
OUT
10
5
4
1
5
Total
294
260
298
41
339
Fonte: PROEX, 2012
Gráfico 57- PRÓ-BOLSAS - Bolsas solicitadas e contempladas
Fonte: PROEX, 2012
A redução no número de bolsas em 2012 ocorreu pela separação das bolsas cultura das
bolsas de extensão, sendo que aquelas passaram a ser geridas diretamente pela SECULT.
Tabela 34 - PRÓ-BOLSAS - Bolsas concedidas em 2009, 2010, 2011 e 2012
Unidade
2009
2010
2011
2012
CCA
24
37
44
31
CCB
18
35
38
34
CCE
19
59
74
55
CCJ
1
6
7
7
CCS
41
49
49
45
CDS
21
26
26
26
CED
12
20
40
18
CFH
36
51
49
37
CFM
7
24
16
14
CSE
7
25
16
13
157
CTC
7
20
19
16
ARA
0
32
17
20
CTB
0
2
5
6
JVL
0
13
21
12
UE
7
9
8
5
Total
200
408
430
339
Fonte: PROEX, 2012
Gráfico 58- PRÓ-BOLSAS 2009, 2010, 2011 e 2012
Fonte: PROEX, 2012
2.4.6 Projeto Rondon
Quadro 27 - Operações do Projeto Rondon em 2011 e 2012
Operação
Período
Município
Operação Rio dos Siris
Janeiro de 2011
Ilha das Flores (SE)
Operação Seridó
Janeiro de 2011
Florânia (RN)
Operação Zabelê
Janeiro de 2011
Picos (PI)
Operação Pai Francisco
Janeiro de 2012
Orlinda Nova (MA)
Operação Açaí
Julho de 2012
Ponta das Pedras (PA)
Fonte: PROEX, 2012
2.4.7 Conexões de Saberes
A partir de 2012, o programa Conexões de Saberes da PROEX foi desabilitado, sendo
transformado em PET - Conexões de Saberes e está sob a coordenação da Pró-Reitoria de
Graduação (PROGRAD).
158
2.4.8 NETI – Núcleo de Estudos da Terceira Idade
Tabela 35- Número de alunos matriculados no NETI nos últimos cinco anos
Semestre
2008
2009
2010
2011
1º. Sem.
611
650
747
595
2012
747
2º. Sem.
603
614
695
686
619
Total
1.214
1.264
1.442
1.281
1.366
Fonte: PROEX, 2012
Gráfico 59 - Número de alunos matriculados no NETI, no 1º e 2º semestre, 2008-2012
Fonte: PROEX, 2012
Gráfico 60 - Total de pessoas atingidas em 2012
Demais
Cursos
28%
Relação Turma x Alunos
Leitura e
escrita EJA
Grupos/pro
Monitores
5%
jetos
7% 8%
Fonte: PROEX, 2012
Línguas
Estrangeira
s
47%
Informática
5%
159
Gráfico 61 - Grupos/projetos permanentes e número de pessoas atingidas em 2012
NETI 2012
100
50
50
40
34
68
0
Grupo de Grupo
Apoio aos
de canto
Portadores
vozes daGrupo
ilha
doença
de de
Convivencia
Parkinson
Grupo Contadores
5ede
seus
maio
Familiares
de História
Fonte: PROEX, 2012
2.4.9 SEPEX
Quadro 28- Indicadores da SEPEX nos últimos anos
6ª
7ª
8ª
Indicador
2007
2008
2009
9ª
2010
10ª
2011
11a
2012
Estandes
125
149
200
185
177
164
Painéis/Trabalhos
1.293
1.315
487
561
520
577
188
202
278
260
229
192
3.700
6.200
5.000
5.000
5.000
4.300
Apresentações culturais
45
42
39
44
46
35
Público visitante
47.000
45.000
50.000
40.000
40.000
36.000
Minicursos
Área do evento em m
2
Fonte: PROEX, 2012
Gráfico 62 - Número de estandes homologados
Fonte: PROEX, 2012
160
Gráfico 63 - Número de trabalhos nos estandes
Fonte: PROEX, 2012
Gráfico 64 - Número de minicursos propostos
Fonte: PROEX, 2012
Gráfico 65 - Apresentações culturais
Fonte: PROEX, 2012
161
Gráfico 66 - Estimativa de público visitante
Fonte: PROEX, 2012
2.5 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
O Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago - HU/UFSC, nos seus 32
anos de existência, têm primado pela excelência de seus serviços e pela satisfação de seus
funcionários e pacientes. Seus indicadores demonstram o quanto a Instituição vem planejando suas
atividades e criando parcerias para melhorias no atendimento ao paciente e no ensino de alunos.
Desde que a parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC) foi
firmada, o HU reforçou o seu papel como referência para urgência e emergência, além de fortalecer
progressivamente o seu perfil assistencial, concentrando suas ações na atenção hospitalar de média
e alta complexidade. A partir de 2007, o hospital tornou-se também referência para a Central de
Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos de Santa Catarina (CNCDO/ SC) e
implantou a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes
(CIHDOTT). Quanto às consultas especializadas, o HU mantém seu compromisso em ofertá-las
integralmente, sempre na proporção de 40% para primeiras consultas, e 60% para retornos. Desde
abril de 2010, consultas e retornos são marcados pelo Sistema de Regulação (Sisreg), implantado
pela Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis.
Os objetivos do PDI atendidos pelas atividades do HU em 2012 são: melhor qualidade de
ensino e estímulo a propostas inovadoras de interação comunitária, ambos nas subseções 2.5.1 a
2.5.3. No que diz respeito à avaliação SINAES, as atividades descritas atendem à dimensão 2 pelo
desenvolvimento da política de extensão e pelo estímulo ao ensino.
2.5.1 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão
162
As atividades de ensino no HU estão vinculadas à residência médica. Outro dado
importante, refere-se aos 90 residentes do curso de medicina que tem atuado nas 18 especialidades
na instituição. O número de matriculados aumentou 20% em relação a 2010, uma vez que dois
novos programas de Residência foram inseridos, mas o número de concluintes caiu 9,37%.
Tabela 36 - Matriculados e concluintes na residência médica de 2010 a 2012
2010
Especialidade
2011
2012
Matriculados Concluintes Matriculados Concluintes Matriculados
Concluintes
Acupuntura
Anatomia patológica
Cirurgia
Aparelho
Digestivo
Cirurgia Geral
1
3
0
0
2
4
1
0
2
5
1
1
3
2
6
0
6
2
8
4
8
4
7
4
Cirurgia Plástica
4
2
5
1
4
2
Cirurgia Vascular
2
1
2
1
2
1
16
8
16
8
15
8
0
0
0
0
1
0
6
2
6
2
6
2
Endocrinologia
2
1
2
1
2
1
Gastroenterologia
2
1
2
1
3
1
Ginecologia e Obstetrícia
Medicina da Família e
Comunidade
Medicina Intensiva
6
2
7
2
8
2
0
0
6
0
6
3
3
1
4
1
2
2
Neurologia
2
1
2
1
3
0
Pediatria
7
3
8
3
6
4
Pneumologia
1
1
1
0
1
1
Radiologia e Diagnóstico
com imagem
9
3
9
3
8
3
32
90
29
87
38
Clínica Médica
Clínica Médica R3
Medicina Paliativa
Dermatologia
-
Total
75
Fonte: Relatório de Atividades HU - 2012
163
O HU/UFSC oferece residência Médica em 17 especialidades. Houve um aumento no
quantitativo de vagas oferecidas, que em 2012 foram 94, entretanto, houve a desistência de sete (07)
residentes, finalizando o ano com 87. Em 2012, o maior quantitativo de residentes são das
especialidades de Clínica Médica, que neste ano incluiu o R3 – Medicina Paliativa, Ginecologia e
Obstetrícia e, Radiologia e Diagnóstico por Imagem. O HU/UFSC alinha a formação de médicos
especialistas com as necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS).
Abaixo seguem as vagas para cada especialidade:
Tabela 37 - Vagas por especialidade
Especialidade
Enfermagem
Farmácia
Fonoaudiologia
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
2010
Matriculados
6
2
0
1
1
1
1
2011
Concluintes
-
Total
12
Fonte: Relatório de Atividades HU - 2012
2012
Matriculados
12
6
2
2
2
3
4
Concluintes
5
2
0
1
1
1
1
Matriculados
12
8
3
6
2
3
5
Concluintes
6
4
2
3
1
1
2
28
11
39
19
-
Em 2010, atendendo à Política de Formação do Ministério da Educação, o HU/UFSC aderiu
ao Programa de Residências Multiprofissionais, tendo inicialmente 12 residentes nas Áreas de
Concentração: Atenção em Urgência/Emergência e Atenção em Alta Complexidade. O Programa
iniciou com profissionais de enfermagem, nutrição, odontologia, farmácia, serviço social e
psicologia e, em 2011, tivemos a inclusão da fonoaudiologia. As áreas de concentração definidas
respondem às políticas locais, regionais e nacionais e, o Programa de Residência busca promover a
articulação entre ensino, serviço e gestão, e permite a construção de competências compartilhadas
para a consolidação do processo de formação em equipes. O programa de residência, de acordo com
sua capacidade, tem gradativamente aumentado o número de vagas.
2.5.2 O Desempenho e os Indicadores do HU
O desempenho do Hospital Universitário está diretamente relacionado à sua capacidade
física, financeira e de pessoal.
A capacidade em leitos do HU, está estruturada conforme Tabela 38.
164
Tabela 38 - Leitos Hospitalares no Hospital Universitário em 2012
Local
Emergência Adulto
Emergência Pediátrica
Emergência Ginecológica/Obstétrica
Clínica Cirúrgica
Cínica Médica
Clínica Ginecológica/Obstétrica
Clínica Obstétrica Alto Risco
Alojamento Conjunto
Uti neonatal
Unidade Intermediária Neonatal
Unidade Mãe Canguru
Clínica Pediátrica
UTI Adulto
Total
Leitos Existentes
28
2
8
58
83
6
6
16
6
6
4
35
20
278
Leitos Ativos
28
2
8
58
65
6
0
9
4
2
0
20
14
216
Fonte: Relatório de Atividades HU - 2012
O HU/UFSC é um Hospital de Ensino, classificado como Hospital Geral com prestação de
assistência à saúde em clínica médica, pediatria, ginecologia/obstetrícia e cirurgia geral. Possui três
emergências porta aberta (adulto, ginecológica/obstétrica e pediátrica) e um Ambulatório que
atende em torno de 10.000 consultas/mês. Tem implantado vários serviços de alta complexidade,
incluindo transplante de fígado. Para atender toda esta demanda conta com 278 leitos, dos quais no
final do ano de 2012, 62 encontravam-se fechados por conta das reformas em andamento com
recursos do Programa Nacional de Reestruturação dos HUs Federais – REHUF ou por falta de
pessoal. O HU/UFSC dispõe de três Unidades de Clínica Médica (I, II e III), totalizando 83 leitos.
A Unidade de Clínica Médica I (29 leitos) está sendo reformada e foi transferida
temporariamente, para a Unidade de Transplante (19 leitos) que nunca foi aberta por falta de
pessoal, com redução de leitos em Clínica Médica de 83 para 73. No final do ano de 2012, foram
fechados mais 08 leitos, por falta de pessoal, totalizando 65 leitos ativos em Clínica Médica. Como
a UTI neonatal também está sendo reformada, foi transferida, temporariamente, para a Unidade de
Internação Pediátrica, ocasionando uma redução de 15 leitos desta unidade (de 35 para 20). A área
utilizada na Unidade de Internação Pediátrica permitiu apenas a abertura de 04 leitos de UTI
neonatal e 02 leitos de Unidade Intermediária Neonatal. Para a Unidade Mãe Canguru,
temporariamente desativada, foi transferido o Alojamento Conjunto, que também está passando por
reforma, permanecendo com apenas 09 leitos. Em relação a UTI adulto, 06 leitos nunca foram
abertos por falta de pessoal. Medidas precisam se adotadas no sentido de viabilizar a reposição dos
aposentados, reposição dos afastamentos para tratamento de saúde e ampliação do quadro de
pessoal para a abertura de todos os leitos fechados.
165
2.5.3 Produção Assistencial – Dados Gerais
O Quadro 29 apresenta os principais dados relativos a produção hospitalar, onde pode-se
fazer um comparativo dos últimos seis anos, e abaixo apresentam-se as justificativas relacionadas às
alterações relacionadas aos anos anteriores.
Quadro 29 - Produção Hospitalar
Indicador
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Atendimentos no hospital efetivados
157.371 140.237 129.686 122.425 134.283 116.779
(ambulatório)
Atendimentos no hospital
72.230 97.820 83.539 71.210 76.587 82.617
(Emergência)
Internações hospitalares
9.603 10.829
Cirurgias (Centro Cirúrgico)
3.226
3.423
Cirurgias ambulatoriais
2.622
3.826
Número de partos
1.480
1.832
Número de ambulatórios
59
59
Número de leitos existentes
271
271
Número de leitos ativos
239
217
Fonte: Boletim Médico Estatístico – BEMH/ HU - 2012
10.668
3.065
4.015
1.859
59
274
234
10.876
3.072
3.834
1.835
59
270
247
10.918
3.132
4.652
1.887
59
280
247
8.927
3.171
3.932
1.521
59
278
216
Comparação 20112012
-13,04%
7,87%
-18,24%
1,25%
-15,48%
-19,40%
0,00%
-0,71%
-12,55%
A redução da força de trabalho e redução de leitos tem reflexo direto sobre a produção
assistencial. Quando falamos de redução da força de trabalho nos referimos às aposentadorias, cuja
reposição não é imediata, bem como, óbitos e aos afastamentos para tratamento de saúde. O HU
tem aumentado a complexidade dos atendimentos, e paralelamente temos observado o
envelhecimento dos profissionais, o que tem gerado muitos afastamentos. Em 2012 ocorreu a greve
dos servidores públicos federais com a adesão dos trabalhadores do hospital, principalmente do
ambulatório, como consequência, houve a redução das consultas e cirurgias ambulatoriais. A
redução de leitos por conta das reformas no Alojamento Conjunto, Clínica Médica 1 e UTI
neonatal, justifica a redução no número de partos e internações. A diminuição do número de
atendimentos no Ambulatório por conta greve também contribuiu para a diminuição do número de
internações, já que o ambulatório é a porta de entrada para as internações eletivas.
166
2.5.4 Internações
Tabela 39 - Nº de internações
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Clínica Médica
1.160
907
791
922
894
509
Comparação
2011-2012
-43%
Clínica Cirúrgica
2.068
1.875
1.883
1.865
1.769
1.197
-32%
Clínica Pediátrica
834
1.042
952
993
954
829
-13%
Obstetrícia
3.331
4.065
4.253
4.109
3.212
1.776
-
Ginecologia
519
494
495
535
530
387
-27%
UTI Adulto
184
166
189
254
288
223
-23%
UTI Neonatal
232
262
246
254
274
164
-40%
1.275
2.018
1.859
1.944
2.463
3.842
56%
TOTAL
9.298
9.222
8.980 9.223 9.168
Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012
8.927
-2,63
Unidades
Emergência Adulto
No decorrer do ano de 2012 houve a redução de 18 leitos em Clínica Médica por conta de
reformas e déficit de pessoal, o que ocasionou uma redução no número de internações em clínica
médica. Paralelamente às reformas tivemos a greve dos servidores públicos estaduais, incluindo os
da Maternidade Carmela Dutra, o que nos obrigou a direcionar alguns leitos da Clínica Cirúrgica
para pacientes da Ginecologia, o que justifica a diminuição do número de internações em Clínica
Cirúrgica. A diminuição das internações em pediatria se deve à redução de leitos nesta unidade por
conta da reforma da UTI neonatal. Em relação a UTI Neonatal a redução se deu por conta da
redução do número de leitos decorrente da reforma da unidade, sendo que dispomos de apenas 4
leitos em 2012. Por conta também da greve dos servidores públicos estaduais, houve o fechamento
da emergência dos hospitais estaduais da Grande Florianópolis, o que justifica o aumento no
quantitativo de internações na emergência adulto, que desde 2011 conta com 25 leitos. Tendo em
vista que o maior quantitativo de atendimentos na emergência adulto são de pacientes de clínica
médica, o fechamento de leitos desta Unidade, obriga a permanência destes pacientes na
emergência, aumentando o número de internações nesta Unidade. Em relação às internações no
Centro Obstétrico, até 2011, no quantitativo apresentado estavam incluídos também os recémnascidos. A partir de 2012, por questões operacionais do sistema, os recém-nascidos não são
considerados para efeito de internação, portanto a redução se deve a que apenas as puérperas e as
mães gestantes de alto risco entram nas estatísticas.
167
2.5.5 Atendimentos Ambulatoriais
Tabela 40 - Nº de Atendimentos ambulatoriais
Clínica
Ano
Clínica
Clínica
Consultas
Obstetrícia
Médica
Cirúrgica Pediátrica
Outras
Ginecologi
a
Clínicas
Total
Psiquiatria
mensal
Agendadas
48.752
34.277
12.634
3.023
10.860
14.175
8.214
131.935
Efetivadas
42.302
29.820
10.753
2.601
9.047
13.119
7.457
115.099
Agendadas
63.352
38.323
15.949
3.283
11.832
16.134
4.671
153.548
Efetivadas
54.474
32.958
13.312
2.752
9.609
14.596
4.181
131.886
Agendadas
61.052
33.043
14.291
2.509
11.330
14.763
3.680
140.668
Efetivadas
52.205
28.602
11.636
2.194
9.396
13.184
3.038
120.255
Agendadas
65.252
33.473
14.811
2.086
11.776
14.990
3.579
145.967
Efetivadas
56.735
30.264
12.430
1780
9.576
13.587
3.000
127.372
Agendadas
71.131
36.002
16.567
2.697
12.051
13.676
2.230
154.354
Efetivadas
63.360
33.100
14.677
2.427
10.143
12.439
1.984
138.130
Agendadas
84.508
35.346
18.925
3.222
13.592
12.849
2.733
171.175
Efetivadas
76.865
32.452
16.830
2.933
11.713
11.617
2.506
154.916
Agendadas
-23,05%
-10,56%
-20,79%
-7,92%
-8,22%
-12,14%
75,85%
-14,08%
2012
2011
2010
2009
2008
2007
Comparação
2011-2012
Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012
O HU/UFSC ao longo destes anos tem procurado aumentar sua inserção no SUS. As
marcações de consultas, retornos e exames que inicialmente eram realizadas no próprio HU foram
repassadas inicialmente à Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Santa Catarina – SES/SC e
em abril de 2010 à Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis que implantou o Sistema de
Regulação do Ministério da Saúde-SISREG/MS. O SISREG permite a ordenação do acesso aos
serviços de assistência à saúde. Esta ordenação atua pelo lado da oferta, buscando otimizar os
recursos assistenciais disponíveis, e pelo lado da demanda, buscando garantir a melhor alternativa
assistencial face às necessidades de atenção e assistência à saúde da população.
A implantação do SISREG em todo o Estado de Santa Catarina que aconteceu no decorrer
do ano de 2010 trouxe dificuldades operacionais. Como o agendamento é realizado pela Unidade de
Atenção Básica, e o paciente é comunicado por telefone, muitas vezes com intervalos grandes entre
o agendamento e a consulta, pode este fator ser responsável pelo absenteísmo. O HU tem procurado
rever a oferta, buscando adequá-la às necessidades da população e precisa avaliar com os gestores a
causa do absenteísmo.
168
2.5.6 Atendimentos de Emergência
Tabela 41 - Nº de Atendimentos de Emergência
2007
2008
Clínica Médica
30.843
46.402
39.606 28.157 32.391
33.826
Comparação
2011-2012
4,43%
Clínica Cirúrgica
10.3019
15.827
11.641 11.793 10.785
10.870
0,79%
Clínica Pediátrica
19.195
21.616
19.477 18.503 20.213
24.374
20,59%
Maternidade
9.182
11.000
10.939 10.882 11.064
11.752
6,22%
281
352
296
105
145
170
17,24%
2.400
2.615
1.556
1.724
1.946
1.389
-28,62%
TOTAL
72.220
97.812 83.515 71.164 76.544
Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012
82.381
7,62%
Unidades
Centro de Informações
Toxicológicas
Ortopedia
2009
2010
2011
2012
O HU/UFSC está inserido no Sistema de Atenção Móvel de Urgência – SAMU 192, que em
Santa Catarina foi inaugurado em 17 de novembro de 2005. Em 2007 ocorreu a reforma da
emergência adulto do HU. Com a abertura das duas (02) Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)
da Secretaria de Saúde de Florianópolis, uma em 2008 e outra em 2009, houve em 2010 e 2011 um
decréscimo no número de atendimentos na Emergência do HU, entretanto, houve um aumento na
complexidade dos atendimentos.
Os Serviços de Emergência do HU buscam responder à Política Nacional de Humanização
das Urgências e Emergências, tendo iniciado em 2009, na Emergência Adulto, o Acolhimento e
Classificação de Risco. Observa-se na tabela 41 que predominam os atendimentos em Clínica
Médica e Clínica Pediátrica.
O aumento no número de atendimentos na Emergência Pediátrica se deve a greve dos
servidores públicos estaduais, especialmente os do Hospital Infantil Joana de Gusmão. Em relação à
ortopedia, por não sermos referência nesta área, não estamos repondo os profissionais aposentados,
o que justifica a diminuição no atendimento.
Ressaltamos que o HU é referência estadual no atendimento de intoxicações e
envenenamentos através do Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina – CIT/SC.
2.5.7 Procedimentos do Centro Obstétrico
169
Tabela 42 - Nº de Procedimentos do Centro Obstétrico
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Comparação 2011-2012
Parto Normal Vertical
Parto Normal Horizontal
Parto Cesáreo
Total de partos/mês
Total de nascimentos
Outros procedimentos
780
161
519
1.480
380
984
80
768
1.832
212
963
184
712
1.859
556
974
166
695
1.835
1.847
385
1.008
186
693
1.887
1.887
383
801
169
551
1.521
1.532
378
-20,53%
-9,14%
-20,49%
-19,40%
-18,81%
-1,30%
Total de procedimentos
1.860
2.044
2.415
2.220 2.270
1.899
-16,34%
Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012
O HU/UFSC, por conta das reformas, reduziu o quantitativo de leitos do Alojamento
Conjunto e UTI neonatal, o que justifica a redução no número de partos. O quantitativo de partos
cesáreo se justifica pelo fato de atendermos gestantes de alto risco, o que na maioria das vezes
resulta em parto cesáreo. Em 2010 incluímos a informação total de nascimentos e não apenas
número de partos. Quanto ao item outros procedimentos, o maior quantitativo se refere a curetagens
obstétricas, cirurgias ginecológicas, analgesia de parto e aspiração manual intra-uterina (AMIU).
2.5.8 Procedimentos Cirúrgicos – Centro Cirúrgico
Tabela 43 - Nº de Procedimentos cirúrgicos
Especialidades
2007 2008 2009
Geral
Buco-Maxilo-Facial
Cabeça e Pescoço
Ginecologia
Mastologia
Neurologia
Odontologia
Oftalmologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Cirurgia Plástica
Proctologia
Torácica
Urologia
Transplante de fígado
Vascular
Total
1.014
49
119
411
70
8
28
68
102
850
124
46
137
200
3.226
2010
964
967 1.020
65
55
44
108
127
163
452
370
320
73
84
124
10
5
14
36
25
85
39
18
26
90
83
62
1.034 830
618
115
100
155
56
40
62
133
148
154
247
213
208
3.422 3.065 3.072
2011
Comparação
2011 - 2012
1.133 1.203
-0,97%
58
47
-18,96%
152
126
-17,10%
335
356
6,27%
90
70
-22,22%
3
8
166,67%
31
10
-67,74%
33
5
-84,85%
27
12
-55,55%
60
57
-5,00%
646
779
20,59%
129
78
-39,53%
59
53
-10,17%
145
155
6,90%
18
220
189
-14,09%
3.132 3.171
1,25%
Fonte: Boletim Estatístico Anual do Movimento Hospitalar (BEMH) - 2012
2012
170
O HU é uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia com
Hematologia - UNACON. Desta forma, a maioria das cirurgias realizadas pelas especialidades são
cirurgias oncológicas. Em 2011 iniciou a realização de cirurgias da epilepsia pela especialidade de
neurologia, bem como, em 2012 realizou 18 transplantes de fígado. As especialidades têm horários
pré-fixados no Centro Cirúrgico, e a realização do procedimento está condicionada a
disponibilidade da equipe, incluindo o médico anestesista, que em 2012 tivemos problemas em
relação ao quantitativo para atendimento da demanda.
2.5.9 Avaliação
Todas as atividades acima citadas, realizadas por servidores, professores e funcionários
terceirizados, ainda contam com a participação de alunos de graduação, pós-graduação, incluindo os
residentes. O HU/UFSC tem servido de campo de estágio para o desenvolvimento de atividades de
ensino de graduação, pós-graduação, estágios obrigatórios e não obrigatórios para cursos da UFSC
e de outras instituições. No ano de 2012, em torno de 1.000 alunos atuaram no HU. Também são
desenvolvidas atividades de pesquisa elaboradas pelos cursos de graduação e pós-graduação. As
atividades de extensão são articuladas com os departamentos de ensino.
O HU, em 2012, completou 32 anos de existência. Estamos vivenciando um momento de
aposentadorias de servidores e muitos afastamentos para tratamento de saúde. Também, nos últimos
anos, foram ampliados os serviços de alta complexidade, o que exige, para atendimento às portarias,
pessoal qualificado e equipe multiprofissional. Não temos conseguido ampliar o quadro de pessoal,
e os afastamentos para tratamento de saúde, sem reposição, nos obrigam a fechar leitos.
Ressaltamos, que apesar disso, somos referência para todo o Estado de Santa Catarina, e o único
hospital público do Estado a realizar implante coclear. Realizamos, também, transplante de córnea e
somos credenciados para procedimentos de retirada e transplante de fígado. Estamos buscando
mecanismos que possam nos auxiliar no acompanhamento das metas assistenciais, bem como, ter
um maior controle sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
2.6 CULTURA
O primeiro ano da nova gestão à frente da secretaria de cultura da UFSC trouxe muitos
desafios. Repensar o papel da cultura na universidade implicava numa mudança em diferentes
níveis, desde o estrutural até o comportamental. Dentre os aspectos a receberem uma maior atenção,
foram priorizados os seguintes:
171

SENSO DE UNIDADE - A primeira dificuldade com a qual a nova gestão se deparou
na secretaria de cultura foi a falta de um senso de unidade por parte dos departamentos
que compõem a secretaria. Diferentemente de uma estrutura que vai se dividindo, à
medida da necessidade de se criarem coordenações específicas, a SECULT herdou um
organograma composto por órgãos que, até a criação de uma pasta específica para a
cultura em 2008, se remetiam a diferentes setores da universidade. Além disto, alguns
dos setores desenvolveram uma cultura autossuficiente, que geralmente cobrava as
verbas públicas, mas não prestava contas de suas atividades, como se fossem entes
isolados do resto da administração. Esta autonomia histórica vem sendo desmontada aos
poucos, desde o início desta administração, para que, além de um senso de
pertencimento se instaure, um senso de equivalência atravesse todos os setores ligados à
SECULT. A reorganização conceitual da secretaria de cultura é uma missão
fundamental para o andamento coordenado das ações nesta área dentro da universidade,
bem como para a distribuição equânime de recursos.

ORGANOGRAMA - De certa forma ligada ao item anterior, a reformulação do
organograma da secretaria passa por uma revisão na disparidade encontrada entre os
seus setores subordinados. Contando com um órgão suplementar, um departamento,
uma coordenação, um projeto e um núcleo, todos com número diferente de funções
gratificadas, faz-se necessário rever estas diferentes nomenclaturas a fim de se criarem
estruturas semelhantes, para uma administração mais igualitária. A reforma no
organograma já se deu com a supressão de um núcleo chamado NEMU (núcleo de
estudos museológicos), cuja existência separada do museu de arqueologia e etnologia
não fazia nenhum sentido.

REMOÇÃO DE FUNCIONÁRIOS E RENOVAÇÃO DA EQUIPE - Conforme
debatido em recente encontro realizado na cidade de Salvador e promovido pelo MinC
intitulado I Seminário Cultura & Universidade, é muito importante que o servidor
lotado em uma secretaria de cultura tenha um perfil específico. Este perfil envolve não
apenas um destaque para o lado criativo, mas também a compreensão de necessidades
específicas na área da cultura, como atividades que não se encaixem no horário
administrativo de escritório das 8 às 18. Para tanto, tem se buscado montar uma equipe
que tenha tanto um pendor para a inventividade, sendo capaz de escrever projetos para a
172
captação de recursos financeiros necessários, como a noção e disponibilidade para
horários diferenciados. Neste primeiro ano, foram removidos cinco (5) funcionários da
secretaria de cultura. Ao mesmo tempo, foram trazidos para a secretaria funcionários
com um perfil mais proativo, os quais acrescentam no processo de construção da
política da nova gestão.

PROCESSO DE DECISÃO COLEGIADO - Retirar o poder decisório da mão de uma
cabeça – o que já se deu de forma estrutural com a chegada da nova gestão a partir da
criação do cargo de adjunto – foi outra alteração substancial na secretaria de cultura. Os
editais, tanto internos quanto externos (PROCULTURA, BOLSA-CULTURA,
ESPAÇO VIVO) contaram com uma comissão formada por cinco (5) pessoas. Cabe
ainda ressaltar que para os editais internos, a comissão foi formada por quatro (4)
membros externos e um (1) interno, que representou a secretaria de cultura. A isenção
na escolha de projetos no nosso entendimento é fator essencial para a lisura dos editais.
Da mesma forma, a comissão permanente de cultura continuou com suas reuniões
mensais, para discutir a política de cultura praticada na universidade. Esta comissão tem
caráter consultivo e é formada por representantes dos setores da SECULT e dos centros
de ensino, bem como de estudantes.

EDITAIS - A adoção de editais para qualquer processo de seleção foi continuada e
aprimorada na nossa administração. O Bolsa-cultura foi mantido e o seu pagamento foi
aumentado de nove (9) para doze (12) meses ao ano. O PROCULTURA, lançado pela
primeira vez pela secretaria, representa uma tentativa de se concentrar em um único
edital o apoio financeiro a projetos culturais, propostos tanto por STAEs como por
professores. Doze (12) projetos de diferentes áreas foram contemplados, com o objetivo
de se criar uma cultura de planejamento prévio, para se por um fim nos pedidos de
apoio espalhados ao longo do ano cuja decisão possa estar a cargo de uma comissão,
conforme o item anterior. Por fim, foi lançado o edital ESPAÇO VIVO para ocupação
dos espaços públicos da secretaria de cultura, que neste ano de 2013 incluíram o
auditório Garapuvú, o auditório da reitoria, o templo ecumênico, o teatro da UFSC, a
fortaleza de São José da Ponta Grossa, entre outros. A regulamentação de ocupação dos
espaços de deu por um lado pela necessidade de se unificar o sistema de uso de espaços
públicos sob a responsabilidade da secretaria, bem como a partir do parecer do
173
procurador federal da UFSC quanto à irregularidade no agendamento do auditório do
Centro de Cultura e Eventos. A seleção do edital ESPAÇO VIVO foi concluída com
sucesso, contemplando, desta forma, as necessidades de espaço da própria secretaria, do
gabinete da reitoria, das unidades administrativas, dos centros de ensino e, finalmente,
do público externo. Importante também salientar que para cada um destes editais foram
criados critérios de seleção, de conhecimento público quando da publicação do mesmo.
Critérios estes que venham de encontro aos princípios institucionais e transparentes da
própria universidade como gratuidade do evento, abrangência social do mesmo,
preocupação com o pensar crítico, entre outros.

CONCEITO DE CULTURA - Com a alteração do nome da secretaria de Secretaria de
Cultura e Arte para Secretaria de Cultura, a abrangência de atuação da mesma se
expande, abandonando o paradigma até então existente de que a secretaria atendia quase
que exclusivamente aos cursos de arte, e num segundo momento, os cursos de ciências
humanas. Esta ênfase foi intensificada quando das conversas com os calouros no
primeiro semestre deste ano. Ali se deixou claro que a SECULT entende que o conceito
de cultura perpassa todos os centros de ensino. Para tanto, se propôs a todos os centros
acadêmicos, primeiro por e-mail e depois em reunião no DCE, parcerias no nosso
projeto chamado ‘cafés culturais’. Obtivemos respostas positivas por parte do CCA,
CCS e CDS, centros que historicamente se viam alijados do campo de atuação da
Secretaria de Cultura.

INSTITUCIONALIZAÇÃO
–
A
regularização
de
algumas
práticas
foram
implementadas, como por exemplo, a liberação de uma passagem por funcionário da
secretaria por ano com justificativa. Recursos inadequados, como o uso do dinheiro do
PNAES para oficinas do DAC que não estão direcionadas a alunos em situação de
vulnerabilidade social foram cortados. A dimensão da secretaria, tanto em número de
funcionários como na sua distribuição geográfica é um grande dificultador no processo
de institucionalização da secretaria. Este trabalho precisa ser realizado com paciência e
de forma gradativa, caso contrário, seus resultados não serão alcançados.
PARCERIAS INSTITUCIONAIS
174

SEPEX – trabalho em conjunto com as pró-reitorias de extensão, pesquisa e graduação
na organização do evento, e principalmente na organização da programação cultural,
que ficou sob o encargo do DAC.

conversas com os calouros – recepção continuada aos calouros, em parceria com a
PRAE e a PROGRAD. Foram vinte e duas (22) conversas com todos os cursos da
UFSC no campus Trindade e Itacorubi, na qual a SECULT, sua estrutura e
oportunidades foram apresentadas aos novos alunos da universidade.

planos estaduais de cultura – coordenado pela profa. Eloise Dallagnello do CSE, o
escritório de apoio à implementação dos planos estaduais de cultura tem um diálogo
direto com a SECULT, que cede a eles um espaço no prédio da editora. A secretaria
participou dos segundo e terceiro encontros nacionais, ambos acontecidos aqui na
própria UFSC.

divulgação da SEPEX – para se atingir os alunos nas próprias escolas, a SECULT
desenvolveu uma performance de cunho pedagógico-didático em relação a alguns temas
presentes no evento. Este trabalho foi realizado em conjunto com a PRAE e a assessoria
de comunicação do gabinete da reitora.
2.6.1 Eventos
O Departamento de Cultura e Eventos (DCEven), unidade que administra o Centro de
Cultura e Eventos da UFSC, o Auditório da Reitoria e o Templo Ecumênico, é vinculado a
Secretaria de Cultura (SeCult) e tem como principal objetivo apoiar os eventos institucionais e
acadêmicos, bem como a organização e realização das solenidades de colação de grau dos cursos de
graduação da UFSC. Além de nortear-se por este princípio, o DCEven tem apoiado eventos que
garantam a participação da comunidade universitária e a comunidade externa em seminários,
congressos ou atividades culturais.
O DCEven tem como atribuições principais: o planejamento, a organização e a execução de
eventos institucionais e das formaturas dos alunos da UFSC. Parte da equipe se incumbe de eventos
institucionais e projetos especiais, desde sua criação até sua implantação. O setor de formaturas
cuida do agendamento e organização das solenidades, em conjunto com os Centros de Ensino e com
os alunos, e elabora os cerimoniais de cada cerimônia. O Departamento conta, também, com pessoal
especializado para dar todo o suporte aos eventos, desde a reserva e locação dos espaços, passando
pela coordenação do espaço físico e pelo apoio necessário durante sua realização, até a
175
administração, manutenção e gestão operacional dos espaços sob sua responsabilidade. Tais espaços
encontram-se assim distribuídos:
Centro de Cultura e Eventos: inclui o Auditório Garapuvú, quatro salas multifuncionais e
hall de 500 m² que possibilita o total apoio aos eventos do auditório, e ampla infraestrutura
localizada no 1º pavimento, com uma praça de alimentação, agência de viagens, livraria, banco,
laboratório fotográfico, loja de reprografia, entre outras comodidades.
Figura 5 - Centro de Cultura e Eventos
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Auditório da Reitoria: localizado no andar térreo do Prédio da Reitoria. Possui capacidade
para 203 lugares.
Figura 6 - Auditório da Reitoria
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Templo Ecumênico: localizado na Praça da Cidadania, em frente ao Prédio da Reitoria, o
Templo Ecumênico possui capacidade para 301 lugares.
176
Figura 7 - Templo Ecumênico
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Deve ser destacado o compromisso do DCEven em garantir a realização das formaturas dos
cursos de graduação da UFSC, de maneira isonômica, proporcionando a todos os formandos a
participação na cerimônia. Assim, todas as solenidades de colação de grau da UFSC são
organizadas por servidores do DCEven, em conjunto com as Coordenadorias dos cursos de
Graduação e as comissões de formatura. Toda a infraestrutura necessária para realização do evento
é disponibilizada pelo Departamento, sem qualquer custo para o formando.
Durante o ano de 2012, o Departamento de Cultura e Eventos realizou atividades como:
Administração, agendamento e infraestrutura para realização de eventos no Centro de
Cultura e Eventos, Auditório da Reitoria e Templo Ecumênico;
Organização e realização das solenidades de colação de grau da UFSC;
Apoio na organização de eventos da UFSC, empréstimo de materiais para apoio (bandeiras,
porta-banner, CD hino nacional, microfone, caixa de som, banner com brasão da UFSC), elaboração
dos cerimoniais de solenidades e divulgação dos eventos no site do Departamento,
www.eventos.ufsc.br.
Tabela 44 - Evolução dos Eventos Realizados no Centro de Cultura e Eventos
EVENTOS REALIZADOS NO CENTRO DE CULTURA E EVENTOS PERÍODO 20082012
2004
2005
2006 2007 2008 2009 2010(**) 2011 2012
TIPO DE EVENTOS
Eventos artísticos e culturais
1
4
14
13
15
39
43
35
12
Eventos técnico-científicos
25
36
74
96
94
171
64
197
74
Solenidades de Colação de
13
62
58
54
53
57
62
59
56
Grau de Cursos de Graduação
UFSC(*)
TOTAL
39 102 146 163 162 267
169
291 142
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
177
(*) A maioria das solenidades envolve a outorga de grau de dois cursos do mesmo Centro de Ensino.
(**) A partir do ano de 2010 utilizou-se para eventos somente o 2º pavimento, pois o 3º está cedido temporariamente
para a Divisão de Capacitação da atual Secretaria de Gestão de Pessoas para a realização de cursos de capacitação.
Durante o mês de julho e parte do mês de agosto, não foram realizados eventos em virtude de ter iniciado a reforma
cênica no palco do auditório Garapuvú.
Com relação às formaturas, no ano de 2012 foram realizadas 56 solenidades de colação de
grau dos cursos de graduação da UFSC, envolvendo 2.253 formandos e um público de 37.960
pessoas.
Como mostra a tabela acima, no decorrer do ano de 2012, foram realizados, no total, 142
eventos no Centro de Cultura e Eventos, com predomínio dos eventos de caráter técnico-científico,
informação que é evidenciada no gráfico a seguir, arrecadando um total de R$ 98.634,00, atingindo
um público aproximado de 95.247 pessoas.
Gráfico 67 – Tipo de eventos realizados no Centro de Cultura e Eventos em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
178
Gráfico 68 – Eventos UFSC realizados no Centro de Cultura e Eventos em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Gráfico 69 – Nº de dias de utilização do Centro de Cultura e Eventos em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Já o Auditório da Reitoria foi, durante o ano de 2012, palco para 96 eventos, em 171 dias de
utilização, também com predominância dos eventos técnico-científicos, atingindo um público
aproximado de 22.523 pessoas, com um total arrecadado de R$ 7.400,00.
179
Gráfico 70 - Eventos UFSC realizados no Auditório da Reitoria em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Gráfico 71 - Tipo de eventos realizados na Reitoria em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Gráfico 72 - Nº de dias de utilização do Auditório da Reitoria em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
180
Com relação ao Templo Ecumênico, durante o ano de 2012, foram 120 cultos realizados no
local, atingindo um público aproximado de 20.000 pessoas.
Gráfico 73 - Eventos UFSC realizados no Templo Ecumênico em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Gráfico 74 - Nº de dias de utilização do Templo Ecumênico em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
É importante ressaltar que o Departamento de Cultura e Eventos esteve presente também nas
solenidades de colação de grau dos cursos de Ensino a Distância (EaD) da UFSC. Em 2012, foram,
no total, como mostra a Tabela 45, 23 cerimônias de formatura, realizadas nos pólos de ensino,
localizados em diversos estados brasileiros. Participaram das formaturas um total de 389
formandos.
181
Tabela 45 - Relação de Formaturas EaD realizadas pelo DCEven
Polo
Data
Nº. Formandos
Foz do Iguaçu (PR)
14/04/2012
16
Videira (SC)
20/04/2012
12
Treze Tilias (SC)
21/04/2012
15
Cidade Gaúcha (PR)
27/04/2012
05
Treze Tilias (SC)
07/07/2012
10
Divinolândia de Minas (MG)
13/07/2012
12
Cidade Gaúcha (PR)
02/08/2012
11
Cruzeiro do Oeste (PR)
03/08/2012
12
Cruzeiro do Oeste (PR)
04/08/2012
12
Paranaguá (PR)
04/08/2012
13
Mata de São João (BA)
10/08/2012
04
Pato Branco (PR)
11/08/2012
87
Seberi (RS)
15/08/2012
19
Tapejara (RS)
16/08/2012
14
Jacuizinho (RS)
17/08/2012
51
Tio Hugo (RS)
18/08/2012
24
Esperantina (PI)
18/08/2012
01
Videira (SC)
18/08/2012
17
Hulha Negra (RS)
23/08/2012
05
Cruzeiro do Oeste (PR)
24/08/2012
21
Pacaraima (RR)
24/08/2012
04
Boa Vista (RR)
25/08/2012
04
S. Francisco de Paula (RS)
25/08/2012
20
Total
389
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Desta forma, no ano de 2012 foi realizado, com o apoio do Departamento de Cultura e
Eventos, um total de 381 eventos, como mostra a tabela 3 abaixo, atingindo um público aproximado
de 137.770 pessoas, oriundas tanto da comunidade acadêmica da UFSC quanto da comunidade
externa à Universidade.
Tabela 46 - Estatísticas do Departamento de Cultura e Eventos Referentes ao Ano de 2012
Número de
Auditório
Público Atingido
Eventos
Reitoria
96
22.523
Templo Ecumênico
142
95.247
Centro de Cultura e Eventos
120
20.000
Formaturas EaD
23
Não informado
Total
381
137.770
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
Para o Departamento, o ano de 2013 já inicia com novos desafios. No dia 01 de fevereiro de
2013, foi lançado, pela Secretaria de Cultura, o Edital Espaço Vivo, para ocupação, pela
182
comunidade externa a Universidade, dos espaços públicos sob a responsabilidade da SeCult, entre
eles o Auditório Garapuvú, o Auditório da Reitoria e o Templo Ecumênico. O Edital nº 01/2013
define os critérios para a seleção de propostas nas áreas acadêmica, científica, cultural, educacional,
religiosa e artística a serem realizadas entre 15 de abril e 20 de dezembro de 2013.
Tabela 47 - Prestação de contas do Departamento de Cultura e Eventos
ARRECADAÇÃO
Eventos
R$ 106.034,00
Estabelecimentos
Mini Kalzone
R$ 35.824,80
R$ 3.861,40
Grão Café
R$ 2.645,50
Café Alecrim
R$ 1.276,20
Restaurante Zuppo
R$ 8.171,13
Santander
R$ 6.183,98
Emcatur
R$ 2.107,16
Color System
R$ 2.394,93
Livros & Livros
TOTAL
DESPESAS
R$ 9.184,50
R$ 141.858,80
Material Permanente
R$ 0,00
Material de Consumo
R$ 11.948,00
Serviços de Terceiros
R$ 99.926,72
Serviços Terceirizados
Vigilância
Limpeza
Carregadores
Refrigeração
TOTAL
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
R$ 327.808,94
R$ 224.586,56
R$ 236.071,44
R$ 49.795,44
R$ 53.426,94
R$ 439.683,66
Gráfico 75 – Demonstrativo de Despesas e Arrecadação em 2012
Fonte: Relatório de Atividades SECULT, 2012
183
2.6.2 Projetos
Dentro da política de expansão do conceito de cultura, a SECULT passou a desenvolver 4
(quatro) projetos que englobassem diferentes áreas do saber, não se restringindo apenas aos cursos
de arte da UFSC.

Cafés Culturais – estes ciclos de
palestras aconteceram no final de
2012, de outubro a dezembro. A
primeira
edição
agrupou
quatro
modalidades do saber: os cafés philô
(filosofia), dram (dramaturgia), kino
(cinema)
e
cult
(cultura
e
comportamento institucional). Estes
eventos ocuparam diferentes espaços
da universidade, no propósito de expandir a geografia de atuação da SECULT. Assim,
foram utilizados o templo ecumênico, o auditório do museu, o teatro da UFSC e o
auditório do BADESC no centro da cidade. Para este ano se pretende aumentar as
modalidades, incluindo outras áreas do saber.

Quem faz cem anos ou + – englobando diferentes áreas do fazer artístico e cultural, em
novembro de 2012 se organizou uma semana de atividades
(entre palestras, espetáculos, exibições de filmes), que
contemplou importantes nomes da cultura que estivessem
completando centenários de nascimento. Assim Mazaropi,
Rousseau, John Cage e Jorge Amado foram alguns dos
homenageados, numa programação que ocupou os três
turnos e que contou com um excelente público no auditório
Garapuvú, que pôde assistir a montagens de textos de
Nelson Rodrigues com entrada franca. Para este ano, o
evento está previsto para setembro.
184

A
UFSC
é
um
–
país
impulsionando
a
internacionalização também da cultura produzida
dentro da universidade, este projeto pretende dar
visibilidade a um determinado país, seu contexto atual
e problemáticas, através de uma semana de debates e
atrações artísticas, para, em um segundo momento,
repetir uma estrutura semelhante do país em destaque.
Possivelmente em conjunto com o projeto ‘Imagine’,
desenvolvida pela SINTER, o evento irá abranger
questões das mais variadas, da ciência e da arte,
reforçando
os
dizeres
do
brasão
da
nossa
universidade. Neste ano está se realizando uma edição continuada que homenageia a
Alemanha nas comemorações do ano da Alemanha no Brasil.

Festival de Outono – nos moldes dos tradicionais festivais de inverno das
universidades mineiras, a SECULT pretende criar em um período do ano em que não
haja eventos culturais no calendário da cidade (abril), privilegiando espaços da própria
universidade (a área do futuro parque viva a ciência, no Saco dos Limões), uma
programação que atinja os mais variados públicos, mesclando atrações artísticoculturais da própria universidade junto com atrações externas, de preferência inéditas
em Florianópolis. A primeira edição está pensada para abril de 2014.
Contudo os projetos em curso não foram abandonados. De cunho permanente, os seguintes
projetos continuam em andamento:

Coral da UFSC;

Madrigal;

Orquestra de Câmara;

Grupo de Canto para Iniciantes (ver Tabela 48);

Grupo Pesquisa Teatro Novo (ver Tabela 49);

Oficina Permanente de Teatro (ver Tabela 49);

Oficina de Teatro para Adolescentes (ver Quadro 30);

Núcleo de Cinema e Documentário (ver Quadro 31);
185

PROJETO 12:30 – Shows ao ar livre na concha acústica e acústico no Teatro da UFSC
(ver Quadro 32).
Tabela 48 – Atividades musicais dos projetos permanentes no ano de 2012
ATIVIDADES
QUANTIDADE APRESENTAÇÕES
PÚBLICO
08
06
06
02
01
2.000
2.000
2.000
300
40
114
CORAL DA UFSC
MADRIGAL
ORQUESTRA DE CÂMARA
GRUPO DE CANTO PARA INICIANTES
CURSOS OFERECIDOS
INTEGRANTES
TOTAL
6.454
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
Tabela 49 – Atividades teatrais dos projetos permanentes no ano de 2012
ATIVIDADES
QUANTIDADE
AS LUAS DE GALILEU GALILEI
ENSAIO ABERTO E
26º ENTEPOLA/CHILE
CENAS DA ILHA TEATRO DE RUA
HAMLET
APRESENTAÇÕES DA OPT
MONTAGENS/ESQUETES DA OPT
MODALIDADES OFERECIDAS
ALUNOS INSCRITOS NA OPT
PÚBLICO
2.200
03
03
07
09
07
07
265
1.248
788
280
TOTAL
4.781
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
Quadro 30 – Atividades da Oficina de Teatro para Adolescentes - 2012
ATIVIDADES DA OFICINA DE TEATRO PARA ADOLESCENTES
QUANTIDADE
MODALIDADES: OFICINA DE TÉCNICA VOCAL / JOGOS TEATRAIS,
IMPROVISAÇÕES E MONTAGENS TEATRAIS/ OFICINA DE CANTO
NÚMERO DE ALUNOS/OFICINA
MONTAGENS TEATRAIS
APRESENTAÇÕES TEATRAIS
MINISTRANTES/INSTRUTORES
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
TOTAL
03
40
02
02
03
40
200
Quadro 31 – Atividades do Setor de Cinema no ano de 2012
ATIVIDADES DO SETOR DE CINEMA
NÚMERO DE EVENTOS PÚBLICO ATINGIDO
Prêmio (25 Anos da FFCascaes)
Núcleo de Documentário (Debates)
(Produções)
(Projetos Iniciados)
A Antropóloga: Festivais Internacionais (Portugal/Uruguai)
A Antropóloga – Lançamento de DVD (5 mil cópias)
A Antropóloga - Escolas Públicas – Cines Clubes
UFSC - Debates - Grupo Sul; A Antropóloga, Guerra do
Contestado e A História do Cinema em Santa Catarina
UFSC – Café Kino
01
10
04
02
04
5.000
15
04
900
15.000
900
600
03
80
400
186
Pré-Estreia Nacional - O Contestado: Restos Mortais
Cidades Catarinenses
Cinemas comerciais circuito gratuito
Pré-Estreia do Documentário: Salim Miguel na Intimidade
Maktub (Semana de Arte do DAC)
Programas exibidos na TV UFSC:
 “Sylvio Back - Entre a ficção e a realidade”,
 “Salim na Intimidade”
TOTAL
01
300
06
01
3.000
108
03
04
1.000
3.000
58
27.288
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
Quadro 32 – Atividades do Projeto 12:30 no ano de 2012
NÚMERO DE ARTISTAS
EVENTO
PÚBLICO ESTIMADO
ENVOLVIDOS
PROJETO 12:30
143
9470
PROJETO 12:30
16
185
ACÚSTICO
TOTAL
159
9.655
NÚMERO DE
APRESENTAÇÕES
30
7
37
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
2.6.2.1 Projetos Desenvolvidos com Próextensão e/ou Pró-Bolsa, Bolsa Permanência, Bolsa de
Extensão ou Bolsa Estágio

Cursos e Oficinas Livres de Arte;

Projeto 12:30;

Difusão e Comunicação Artístico Cultural (com Arquivos do DAC);

Madrigal da UFSC;

Orquestra de Câmara da UFSC;

Núcleo de Documentário do DAC (bolsistas em apoio da SeCult);

Grupo Pesquisa Teatro Novo (bolsista em apoio da SeCult);

Oficina de Teatro para Adolescentes (bolsista em apoio da SeCult).
2.6.2.2 Projetos Elaborados para Captação de Recursos Junto a Orgãos e Editais De Incentivo à
Cultura

Projeto do 7º FITAFloripa - Festival Internacional de Teatro de Animação de
Florianópolis (Lei Rouanet, Lei Estadual/Funcultural, Lei Municipal, Caixa Cultural, Oi
Cultural, Edital Banco do Brasil, Edital Correios, Edital Votorantim);

Fazendo Fita nas Escolas;

II Semana de Arte do DAC (Procultura);

Coral da UFSC – 50 Anos (Procultura);
187

Construindo Histórias no Teatro (Procultura);

Hamlet(Procultura);

Projeto 12:30 (Procultura).
2.6.2.3 Parcerias e Convênios com o Setor Público e Privado

Arte na Escola - Polo UFSC, convênio com o Instituto Arte na Escola, sediado em São
Paulo. O Polo UFSC é parceria entre o CA e o DAC;

A 6ª edição do FITAFLORIPA, apoio via Lei de Incentivo Estadual da Secretaria de
Estado de Turismo, Cultura; apoio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin
Cascaes/Lei Municipal de Incentivo à Cultura (PMF); Co-realização itinerante: SESC;
apoio UDESC.
Tabela 50 – Atividades Artístico-Culturais em 2012
Atividades Artístico-Culturais
Apresentações na Igrejinha
Apresentações teatrais no Teatro (grupos da comunidade: 60, grupos
do DAC: 11 do DAC, outros usos: 20)
Apresentações Madrigal, Orquestra, Grupo Iniciante e Coral da
UFSC
Apresentações musicais - Projeto 12:30: Concha, Acústico
Publicações de artigos, resumos, sites, blogs, etc. (Brasil e
estrangeiro)
Oficinas de Arte/Grupos Permanentes (21 modalidades em 34
turmas)
Prêmio da PMF a profissional de Cinema do DAC
Produção do Núcleo de Documentário do DAC (04) com mais 02
projetos iniciados
Apresentação do filme A Antropóloga em festivais internacionais
A Antropóloga – Lançamento de DVD (5 mil cópias)
A Antropóloga, apresentação do filme em escolas públicas e cines
clubes de SC
Debates sobre Cinema na UFSC e em outros locais (participação de
profissional do DAC como debatedor)
Café Kino - apresentação de filme com debate na UFSC (SeCult,
Curso de Cinema e DAC)
Apresentação do filme O Contestado: Restos Mortais, em PréEstreia Nacional (Florianópolis e. mais 6 cidades de SC)
Apresentação em pré-estreia do documentário: Salim Miguel na
Intimidade - Maktub
Apresentação de dois programas exibidos na TV UFSC em sete
sessões
Número de
atividades
23
Público
Atingido
1.050
91
4.825
22
6.300
37
9.655
25
2.500
33
880
01
06
04
1
15
900
15.000
14
1.000
03
07
900
80
5.300
01
108
07
4.000
188
Exposições de Artes Visuais - Hall da Reitoria
Reinstalação de mural de gravura durante a Sepex
Produção/Remontagem teatral (GPTN e OTA: 05) e Esquetes (OPT:
07)
Projetos enviados para captação de recursos (incluindo editais
internos e externos)
Projetos realizados com auxilio de bolsistas (Extensão, Permanência
e Estágio)
Atividades Artístico-Culturais
Semana de Arte do DAC (com 22 apresentações de Teatro, Música,
Artes Visuais e Cinema)
Festival Intern. de Teatro de Animação – FITAFloripa (75
apresentações teatrais, 09 oficinas/mesas e 01 exposição)
Sepex – atrações da Programação Cultural
Criação e Envio de 37 peças de divulgação
Produção e Publicação de Notícias no site do DAC
Divulgação de notícias em mala direta eletrônica
TOTAL 1
Público indireto com notícias nos órgãos de imprensa
TOTAL 2
13
1
5.000
4.000
12
-
07
-
09
-
Número de
atividades
Público
Atingido
01
2.516
85
40.000
33
37
87
557
3.000
10.000
40.000
157.014
500.000
657.014
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
2.6.3 Galeria de Arte da UFSC
Durante o ano de 2012, a pauta de exposições da Galeria de Arte da UFSC continuou
suspensa (desde o final de 2009), devido à necessidade de manter o prédio do Centro de
Convivência disponível para a realização das obras de reforma. Neste ano, a Galeria foi totalmente
liberada para a conclusão das obras no edifício. Mas as obras necessárias para a área da Galeria
ainda não foram realizadas. Há necessidade da definição de setores de atividades internas e
externas, além da necessidade de se formar uma nova equipe técnica e administrativa, com a
inclusão de profissionais de várias áreas afins ao trabalho da Galeria.
2.6.3.1 Acervo de obras de arte da UFSC e responsabilidade para com o patrimônio público
Atenção especial necessita ser dedicada à situação da administração, controle, guarda
conservação e restauração do acervo de obras de arte da UFSC, que também faz parte das
responsabilidades da Galeria de Arte da UFSC/DAC/SECULT. A UFSC possui e mantém sob sua
guarda um volume de obras de artes visuais (pinturas, desenhos, esculturas, cerâmicas, pinturas
murais e mosaicos murais, instalações em ambientes internos e externos) e cada uma destas obras
189
representa um patrimônio, que tem valor artístico, cultural, monetário, e por consequência, agrega
uma responsabilidade oficial para com este patrimônio público.
Atualmente, a quase totalidade destas obras encontra-se em exposição permanente, em salas
administrativas e gabinetes dos setores, pró-reitorias e reitoria da UFSC, e outras em áreas externas
(quando concebidas para este fim). Não há, por parte da UFSC, uma política de conservação e
restauração desse patrimônio, que vem sofrendo deteriorações de diversas ordens no decorrer do
tempo. Parte do acervo, do mobiliário e de documentos da Galeria está guardada em sala temporária
na sede do DAC e aguardam a reforma e a reinstalação da Galeria para o acondicionamento mais
adequado.
2.6.3.2 Parcerias com outros setores da UFSC
A sala da Galeria de Arte da UFSC foi completamente desocupada em outubro/novembro de
2012, por solicitação da Administração Central da UFSC, para serviços de reforma emergencial e
adequação do prédio do Centro de Convivência para abrigar as instalações da 11ª SEPEX UFSC
2012. A fim de viabilizar a desocupação da Galeria, foi gentilmente disponibilizada pela direção do
RU – Restaurante Universitário/UFSC uma sala, para a transferência e guarda temporária de
mobiliário, materiais diversos, painéis, módulos (“cubos”) expositivos e parte do acervo de obras de
arte. Aguarda-se a reforma da Galeria para melhor acondicionamento de muitos desses materiais.
2.6.3.3 Reinstalação do mural de gravuras “Caminhos da Liberdade”, obra coletiva, de autoria dos
artistas: plásticos: Jandira Lorenz, Flávia Fernandes e Max Moura
O Mural havia sido retirado pelo DAC em 2011, para evitar eventuais danos decorrentes da
reforma do prédio do Centro de Convivência. Em novembro, os painéis passaram por uma
higienização básica, superficial, com limpeza dos metais das molduras e do suporte em geral. Os
painéis foram reinstalados nas paredes e na viga frontal da escadaria do Centro de Convivência da
UFSC, antes da montagem dos pavilhões da 11ª SEPEX. Para isto, contamos com a especial
colaboração da profissional em Restauração de Obras de Arte em Papel, Vanilde Ghizoni,
acompanhada por um funcionário, ambos lotados no MArquE - Museu de Arqueologia e
Etnologia/SECULT/UFSC; do Engenheiro Alexandre Cardoso, do DOMP/PROPLAN/UFSC; da
PU - Prefeitura Universitária/UFSC, através de sua direção e dos funcionários da
Carpintaria/Marcenaria, do setor de Transporte e do setor de manutenção de Praças e Jardins; de
190
funcionários (Amícia, Luciano, Michele e Avanildo) e aluna bolsista (Patrícia) do DAC, em
trabalho gerenciado pela coordenação do DAC.
2.6.3.4 Exposições de Arte no Hall da Reitoria
Mesmo com a Galeria de Arte fechada, o profissional de Artes Visuais do DAC coordenou a
transferência da agenda de exposições que seriam realizadas no Hall da Reitoria da UFSC, para a
área coordenada pelo DAC, durante o ano de 2012. Devido à greve dos STAEs e Docentes da
UFSC, e principalmente pela ocupação do Hall pelo comando de greve dos STAEs, houve situações
de desistências e cancelamentos de exposições solicitadas anteriormente, para realização naquele
local.
Tabela 51 - Exposições de Arte no Hall da Reitoria em 2012
Exposições de Arte no Hall da Reitoria da UFSC
Nº de
eventos
Exposições de Artes Visuais (exceto janeiro e fevereiro)
13
Lançamento de Livro
01
14
TOTAL
Público
Atingido
(estimativa)
5.000
300
5.300
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
OBS: As atividades e exposições realizadas no Hall da Reitoria da UFSC sempre receberam agendamento, apoio
técnico e orientações de profissional das Artes Visuais, atuante na Galeria de Arte da UFSC. Estando a Galeria fechada
devido à reforma do prédio do Centro de Convivência da UFSC, houve dificuldade na manutenção da mesma qualidade
do atendimento e na logística das atividades ali realizadas, em razão da falta de pessoal na equipe técnica da Galeria.
2.6.4 Produções

Cursos e Oficinas Livres de Artes (ver Quadro 33);

Difusão e comunicação artístico cultural;

Criação e produção de material de divulgação;

Semana de Arte do Departamento Artístico Cultural (ver Quadro 34);

6º FITAFloripa - Festival Internacional de Teatro de Animação de Florianópolis (ver
Quadro 35);

III Festival de Música da UFSC;

11ª SEPEX – Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFSC;

16º FAM 2012 – Florianópolis Audiovisual Mercosul / Festival e Fórum;

11ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis;

Floripa Teatro - 19º Festival Isnard Azevedo.
191
Quadro 33 – Cursos e Oficinas oferecidas no ano de 2012
CURSOS E OFICINAS
Oficina de Fotografia*
Oficina de Cerâmica Artística*
PERÍODO
1 turma em cada semestre
1 turma iniciante em cada semestre mais 1
turma de aprofundamento no segundo
semestre
TOTAL DE
INSCRITOS
30
31
114
Coral, Grupo de Canto para Iniciantes, Madrigal e
Permanente
Orquestra de Câmara (01 curso p/ coral, em Paris)
(inscrições semestrais, conforme as vagas)
40
Grupo Pesquisa Teatro Novo (envolvidos: alunos das
oficinas, atores, palestrantes, técnicos e produtores)
Permanente
Oficina de Artes Visuais (Pinturas e Técnicas 1 turma iniciante em cada semestre mais 1
Mistas)*
avançada no segundo semestre
Oficina de Formação do Olhar para Realização de 1 turma intensiva em julho e 1 extensiva no
Documentários*
segundo semestre
Oficina de Teatro para Adolescentes (incluindo:
Permanente
Jogos Teatrais, Improvisações e Montagens
(2 turmas anuais)
Teatrais*; Canto* e Técnica Vocal*)
Oficina de Violão
12 turmas anuais
(iniciante e intermediário, Popular e Erudito)*
Oficina Permanente de Teatro
(incluindo: O Corpo e o Movimento Mímico*;
Permanente
Técnica Vocal*; Teatro de Rua; Interpretação;
(4 turmas anuais)
Improvisação; Teatro de Bonecos; Técnicas
Circenses* e Técnica de Teatro Kabuki*)
Curso de Introdução à Crítica de Arte Visual, pelo
1 turma no primeiro semestre
Arte na Escola - Polo UFSC, parceria CA e DAC.
Grupo de Estudos do Arte na Escola
1 turma anual
TOTAL DE INSCRITOS
[21 oficinas/grupos em 34 turmas]
140
30
52
40
123
280
25**
15**
880
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
Quadro 34 – Atividades da Semana de Arte do DAC 2012
Quadro Resumo/Atividades da Semana de Arte do DAC
Apresentações Teatrais (Teatro da UFSC)
Exposições (Igrejinha e Hall da Reitoria)
Bandas (Projeto 12:30, Varandão do CCE)
Apresentações Musicais (Teatro da UFSC)
Cinema/Documentário (Teatro da UFSC)
TOTAL
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
Número de
eventos
09
03
01
06
03
22
Público
Atingido
700
1.000
400
216
200
2.516
192
Quadro 35 – Atividades do 6º FITAFloripa
Quadro Resumo/Atividades do FITAFLORIPA
Apresentações teatrais
Grupos (Internacionais/Nacionais/catarinenses)
Oficinas/Mesa de Conversas/Lançamento livros
Exposições
Pessoal Técnico (trabalho direto e indireto)
Escolas Públicas/Creches/Ongs/Associações e Escolas Particulares
Número de eventos/
Quantidade
75
23
09
01
200
Produção de impressos para divulgação (catálogos/flyers/marcadores de
livro/revista)
Banners
Publicação de Notícias (jornal)
TV
Internet (site/matéria online)
Rádio
TOTAL DE PÚBLICO
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
Público Atingido
70
15.000
11
41
21
51
10
40.000
2.6.5 Museu de Arqueologia e Etnologia Oswaldo Rodrigues Cabral – MArquE
O Museu é um Órgão Suplementar da Universidade e suas atividades estão relacionadas à
pesquisa, ao ensino e à extensão, conforme resolução 004/CUn/2002.
Instituição parceira: Universidade Federal do Amazonas - UFAM
Objeto da parceria: A parceria com a Universidade Federal do Amazonas e Museu
Amazônico se dá no contexto do Instituto Brasil Plural. Este Instituto tem como missão abrigar
diferentes campos e especialidades da antropologia, com o fim de desenvolver um sólido programa
de pesquisas, ações educacionais e de intervenção, no âmbito de vários segmentos da população
brasileira. Dentre as ações de impacto social, a atuação junto às populações locais é uma importante
meta, e neste âmbito as exposições museológicas com material existente nos Museus
Antropológicos se configura um veículo de difusão dos conhecimentos produzidos nestas
instituições, aliado ao trabalho próximo às comunidades.
Instituição parceira: Curso de Design Gráfico – CCE/UFSC
Objeto da parceria: projeto de extensão que visa estabelecer e dinamizar o processo
comunicativo entre a Universidade e a comunidade em geral, auxiliando nas ações e nos processos
extensionistas, especialmente com relação ao Museu Universitário/UFSC
193
Instituição parceira: Graduação em Museologia CFH/UFSC
Objeto da parceria: Composição do acervo virtual Sílvio Coelho dos Santos - AVISC,
acervo virtual em hipermídia construído a partir do material acadêmico e de pesquisa etnográfica,
inicialmente divulgando o acervo do professor Sílvio Coelho dos Santos, depositado no NEPI –
Núcleo de Estudos de Povos Indígenas e no Museu de Arqueologia e Etnologia /UFSC Professor
Oswaldo Rodrigues Cabral.
Instituição parceira: Departamento Artístico Cultural- DAC/UFSC
Objeto da parceria: Ações de conservação: parecer técnico sobre o estado de conservação
do painel “Caminhos da Liberdade”; conservação das gravuras do painel “Caminhos da Liberdade”
pertencente ao Departamento de Cultura e Arte da UFSC: limpeza mecânica, montagem dos passepartout, limpeza mecânica e química das molduras em metal e acrílico, montagem das molduras,
camada de proteção nos metais das molduras.
Instituição parceira: Núcleo de Antropologia Visual – NAVI/PPGAS/UFSC
Objeto da parceria: Digitalização do acervo audiovisual do Laboratório de Etnologia
Indígena
Instituição parceira: Laboratório de Estudos Interdisciplinares em Arqueologia –
LEIA/UFSC
Objeto da parceria: Realização de estudo, pesquisas e outras iniciativas na área de
Arqueologia
Para melhor realizar a gestão de seu acervo, o MArquE adotou ações em 3 áreas como
sintetizado no Quadro 36:
Quadro 36 – Gestão do Acervo do MArquE
Gestão do
Ação
Acervo
Ações de
Conservaçã
o
Tipo de Material
Levantamento, higienização e substituição
Documentos presentes na Reserva Técnica referentes a
do acondicionamento
escavações arqueológicas
Revisão de dados
ficha catalográfica da Coleção Elisabeth Pavan Cascaes
Reprodução por meio de escâner
Diário de Campo de Sílvio Coelho dos Santos
Rotina de conservação
Acervo em papel de Franklin Cascaes
Rotina de conservação
Acervo de etnologia indígena
194
Organização do acervo
Acervo de cultura popular
Preparação de acervo para exposição
Acervo Ticuna
Embalagem, laudos técnicos, montagem e
Acervo cedido ao Museu Júlio de Castilhos (Porto Alegre
desmontagem de exposição
– RS) para a exposição Guarani, Kaingáng e Xokleng:
Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica
Salvamento
Livros do Centro de Documentação que foram molhados
por entrada de água da chuva, devido à retirada das telhas
para reparos
Ações diversas de restauro
Peças de etnologia indígena, notadamente as coleções
“Ticuna” do MArquE/UFSC e do Museu
Amazônico/UFAM
Ações de
Restauração
Tratamento de desinfestação e imunização
Acervo do MArquE
contra ataque biológico
Ações diversas de restauro
Capas de livros danificados
Organização e armazenamento
Documentos administrativos da Secretaria e da Divisão
(continuação)
de Museologia
Realização de inventário
Documentos do Laboratório de Arqueologia
Ações de
Organização do espaço físico após
Acervo do Centro de Documentação
Documentaç
infiltração do telhado e alagamento
ão
(fevereiro 2012)
Conferência das coleções
Acervo do Centro de documentação afetado pelo
alagamento, com vistas a verificar perdas e prejuízos
Catalogação (continuação)
Coleções bibliográficas do Centro de Documentação
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC
O acervo recebeu em doação 3 novas aquisições: uma bolsa Kaxinawaá, uma rede Ticuna e
mobiliário de trabalho e peças de uso do Prof. Oswaldo Rodrigues Cabral.
2.6.5.1 Exposições Promovidas ou Apoiadas pelo Museu
Título: Guarani, Kaingáng e Xokleng: Memórias e Atualidades ao Sul da Mata Atlântica.
Tipologia: Itinerante (no Museu Júlio de Castilho – Porto Alegre, RS, de 05 de novembro a
31 de março)
Demais instituições envolvidas: Licenciatura Intercultural do Sul da Mata Atlântica/UFSC
195
Título: Ticuna em dois tempos
Tipologia: Curta duração – de 10 de maio a 24 de novembro no MArquE; a partir de janeiro
de 2013 no Museu Amazônico, da Universidade Federal do Amazonas - UFAM
Demais instituições envolvidas: UFAM, Instituto Brasil Plural, CNPq, FAPEAM,
FAPESC.
Esta exposição integrou a Semana Nacional de Museus de 2012 e a 11ª Semana de
Pesquisa e Extensão da UFSC, com horário ampliado.
Título: Arreda! La vem o boi Corre Campo
Tipologia: Curta Duração - etapa de pesquisa e concepção museológica. Inauguração
prevista: fevereiro de 2013
Demais instituições envolvidas: Museu Amazônico/UFAM e Instituto Brasil Plural
Título: Arréda nos passos do boi
Período: dezembro de 2012 à fevereiro de 2013
Instituições promotoras: Associação Cultural Arréda Boi, Fundo Municipal de Cultura de
Florianópolis, Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, Prefeitura Municipal de
Florianópolis.
2.6.5.2 Atendimento ao Público
A exposição Ticuna em dois tempos recebeu de maio a novembro, 1055 visitantes de público
espontâneo, conforme a tabela abaixo. Ressalte-se que neste ínterim houve a greve nacional do
funcionalismo público federal – iniciada em 11 de junho e finalizada em 29 de setembro - que
prejudicou sobremaneira a possibilidade de que mais pessoas visitassem espontaneamente a
exposição
Tabela 52 - Número de visitantes público espontâneo
Mês
Número de visitantes público espontâneo
386
Maio
53
Junho
03
Julho
Agosto
211
Setembro
172
Outubro
230
Novembro
Total
1055
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012
196
Foram atendidos também 29 agendamentos, somando 1.090 visitantes. Note-se que também
os agendamentos foram prejudicados pela greve dos funcionários públicos federais, o que pode ser
percebido na tabela abaixo, na qual foram relacionados os grupos que foram atendidos de fato na
exposição, organizados cronologicamente.
Tabela 53 – Instituições de origem do grupo
Mês
Instituição de origem do grupo
Centro de Educação - UFSC
Flor do Campus
Escola Rural
Licenciatura Indígena
Maio
Licenciatura Indígena - Guarani
Colégio Aplicação - UFSC
Escola Praia do Riso
Curso de Museologia
Total Maio
UDESC - Pedagogia
Junho
NDI - UFSC
Total Junho
Creche São Francisco de Assis
Julho
Total Julho
Agosto
Total Agosto
Simão Hess
Casa São Jose
Setembro Centro Educ. Mun. Prof.ª Maria Iracema Martins de Andrade
UNISUL - Curso de Intercâmbio
Total Setembro
Colégio Jardim Anchieta
Centro Educ. Mun. Prof.ª Maria Iracema Martins de Andrade
NETI
Outubro
Escola Básica Brig. Eduardo Gomes
Intendente José Fernandes
NDI
Total Outubro
Escola Básica Brig. Eduardo Gomes
Escola Básica Dom Afonso Niehues
ONG Ceisa
Novembro Escola Padre Carlos Vechi
SENAC - Curso formação de guia de turismo
Escola de Educação Básica Nereu Ramos
Curso de Museologia
Total Novembro
Total Geral
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012
Quant.
6
80
15
20
40
20
11
30
222
35
20
55
25
25
00
20
100
120
25
265
19
60
30
29
50
15
203
58
42
50
45
15
90
20
320
1090
197
2.6.5.3 Projetos
 Título: Olhares plurais sobre a arte e cultura material Ticuna: concepções de
colecionamento em dois museus universitários.
Demais instituições envolvidas: UFAM e IBP
Financiamento: CNPq, FAPESC e FAPEAM.
 Título: Hierofanias do popular: bois, rendas e outras peças plurais
Demais instituições envolvidas: UFAM e IBP
Financiamento: CNPq, FAPESC e FAPEAM.

Título: História do Museu Universitário

Título: Formulação dos documentos-base para o trabalho pedagógico do MArquE.
 Título: Elaboração de base de dados – instituições de Educação Básica
 Título: Ferramentas de planejamento e avaliação na Educação em Museus
 Título: Organização do acervo documental do Laboratório de Arqueologia do Museu
Universitário
 Título: Levantamento Arqueológico Interventivo na Área da Fazenda Experimental da
Ressacada e do Campus Sul da Ilha – CCA/UFSC, Florianópolis/SC
Demais instituições envolvidas: Centro de Ciências Agrárias (CCA/UFSC)

Título: Projeto de “Salvamento Arqueológico na Área de Implantação do Contorno
Ferroviário Joinville - São Francisco do Sul/SC”.
Demais instituições envolvidas: DNIT

Título: Modernização dos Espaços Museais – Reservas Técnicas I, II e Sala de Conservação
do Museu Professor Oswaldo Rodrigues Cabral/UFSC
Financiamento: IBRAM (Contemplado)

Título: Organização de Acervos Museológicos – Museu professor Oswaldo Rodrigues
Cabral
Financiamento: SeCult/UFSC
 Título: Documentação Museológica – Museu Universitário
Financiamento: Programa Bolsa Permanência/UFSC

Título: Acervo etnográfico – documentação e conservação
Financiamento: Programa Bolsa Permanência/UFSC

Título: Mito e práticas entre os Índios Guarani do Estado de Santa Catarina
Financiamento: Instituto Brasil Plural
198

Título: Linguagem, mito e práticas sociais dos Índios Guarani do Estado de Santa Catarina fase 2
Demais instituições envolvidas: Unisul

Título: Mitologia Guarani
Demais instituições envolvidas: Unisul

Título: Diagnóstico do Patrimônio Histórico-Cultural do Município de Bombinhas/SC para
o Plano de Manejo da Área de Relevante Interesse Ecológico - ARIE Costeira de Zimbros
Demais instituições envolvidas: Departamento de Ecologia/CCB, Caipora – cooperativa
para conservação da natureza, Simbiosis – empresa júnior de Ciências biológicas, GeaBio Grupo de educação e estudos ambientais e FAMAB - Fundação do Meio Ambiente de
Bombinhas.
Financiamento: Prefeitura municipal de Bombinhas.

Título: Diagnóstico Socioeconômico do Município de Bombinhas/SC para o Plano de
Manejo da Área de Relevante Interesse Ecológico - ARIE Costeira de Zimbros
Demais instituições envolvidas: Departamento de Ecologia/CCB, Caipora – cooperativa
para conservação da natureza, Simbiosis – empresa júnior de Ciências biológicas, GeaBio Grupo de educação e estudos ambientais e FAMAB - Fundação do Meio Ambiente de
Bombinhas.
Financiamento: Prefeitura municipal de Bombinhas

Título: Inventário do Meio Antrópico do Parque Nacional do Superagui, Guaraqueçaba/PR
Demais instituições envolvidas: ICMBio

Título: Rendas de bilros: trançando fios de significados
Demais instituições envolvidas: ETNODOC/IPHAN

Título: Elaboração de projeto para Inventário Socioeconômico do município de Anitápolis
para Plano de Manejo da RPPN Rio da Prata Bugiu, Anitápolis, SC.
Demais instituições envolvidas: Departamento de Ecologia/UFSC e RPPN Rio da Prata
Bugio/SC.

Título: Elaboração de projeto para Inventário Antrópico do município de Porto Belo para
Plano de Manejo da RPPN Morro de Zimbros, Porto Belo/SC.
Demais instituições envolvidas: BIOTEIA - estudos ambientais e RPPN Morro de Zimbros
2.6.6 Núcleo de Estudos Açorianos – NEA
O Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC atua na Pesquisa, no Ensino e na Extensão,
valorizando e, principalmente, preservando os traços da cultura popular do litoral catarinense. O
objetivo do NEA é levar a estas comunidades os resultados das pesquisas realizadas promovendo
cursos para professores, palestras, exposições, oficinas de artesanato, apresentações culturais,
199
intercâmbio de grupos folclóricos, lançamentos de livros, exibição de documentários e muitos
outros eventos, atuando em 44 cidades do litoral catarinense.

19ª Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina. Merece destaque a organização do
19º AÇOR – Festa da Cultura Açoriana de Santa Catarina na cidade de São Francisco
do Sul. Para a realização do evento foram executadas algumas ações: cursos aos
professores da rede de ensino do município; mobilização dos grupos folclóricos do
litoral do estado; mobilização das cidades para montagem de seus estandes culturais.
Contamos com um público de 30.000 pessoas na festa, registramos a participação de 62
instituições culturais, tivemos 58 apresentações folclóricas e montagem de 39 estandes
culturais. O evento foi totalmente gratuito.

Troféu Açorianidade 2012. Todos os anos o NEA, em conjunto com o seu Conselho
Deliberativo, elege pessoas e instituições que se destacaram ao longo do ano na
preservação, valorização e divulgação das heranças culturais açorianas. Para estes
destaques fazemos a entrega do Troféu Açorianidade. Neste ano, a cerimônia aconteceu
na cidade de São Francisco do Sul, em conjunto com o lançamento do 19° AÇOR.
Verificar na página www.nea.ufsc.br os agraciados do ano de 2012.

Participação Portal das Comunidades. Este portal é uma página na internet onde o
usuário pode interagir incluindo conteúdos sobre a temática açoriana espalhada pela
diáspora em nível mundial. Atualmente estamos recebendo mais de 4.500 visitas por
mês. No primeiro semestre de 2012, o NEA trabalhou juntamente com a Equipe Digital
na capacitação/orientação do Conselho Científico do Portal das Comunidades com o
propósito de dar mais segurança e visibilidade/divulgação ao Portal e também criarmos
um novo layout para pagina e algumas formas de interatividade visando atingir um
público maior.

Curso 1: Para a realização da 19ª Festa da Cultura Açoriana em Santa Catarina, na
cidade de São Francisco do Sul, a equipe do NEA realizou um curso de capacitação para
professores da rede municipal de ensino, com a carga horária de 40 horas, onde foram
ministrados os seguintes conteúdos: História dos Açores, Ocupação do Brasil
Meridional, Herança Açoriana, Folclore Açoriano e Saber Fazer do litoral catarinense.
Participaram do curso 230 pessoas.

Curso 2: O NEA, em parceria com o Grupo Folclórico Mixtura, realizou o Curso de
Dança Folclórica, com aulas práticas e teóricas, no qual foram abordados os seguintes
conteúdos: passos e coreografias, música, trajes e história das dança folclóricas
açorianas. Participaram 18 pessoas O curso foi realizado na cidade de São José.

Participação na 11ª SEPEX. O Projeto Saber Fazer do NEA participou da décima
primeira edição da Semana de Ensino e Extensão da UFSC com um estande
diferenciado, com mais de 50 metros quadrados, com muita e interatividade demonstrou
o saber fazer e a qualidade do artesanato de referência cultural açoriana aos mais de
35.000 visitantes.
200
O NEA apresentou este ano as seguintes exposições: Herança Açoriana com fotos de Joi
Cletison (IFSC em São Jose; e na Comunidade da Barra do Aririú em Palhoça); Saber fazer (São
José, Içara, Florianópolis e São Francisco do Sul); Carnaval nos Açores (Laguna); Culto ao
Espírito Santo no Brasil Meridional (São Miguel, São José e Itapema); Imagens dos Açores com
fotografias de Mauricio de Abreu (Içara e São Francisco do Sul); Mastro de São Sebastião(
Florianópolis, Penha e São Francisco do Sul); Presença Açoriana na Ilha de Santa Catarina com
fotografias de Joi Cletison (São Francisco do Sul e Governador Celso Ramos/Fortaleza de Santa
Cruz e Laguna); Os Açores, com imagens de Joi Cletison (Itajaí, Florianópolis e São Francisco do
Sul); Culto Ao Espírito Santo - (Ilha Terceira/Açores); Ilha Terceira/Ilha de Santa Catarina –
Um Paralelo Iconográfico de Paulo Caminha (Florianópolis); Cinco olhares sobre a Colonização
Açoriana com obras de Elias Andrade Hassis, Plinio Verani, Soli e Neri Andrade (Florianópolis);
Janelas com fotografias de Joi Cletison (Florianópolis), além de dezenas de palestras em escolas,
na UFSC e em intuições culturais com o tema da cultura açoriana herdada e oficinas de artesanato
dentro do Projeto Saber Fazer, com objetivo de repassar técnicas e capacitar os artesãos
(Tecelagem, Cerâmica Utilitária, Cerâmica Figurativa).
O NEA produziu os dois documentários: Sancti Spiritus in vias Encantadas e 19ª Festa da
Cultura Açoriana de Santa Catarina com coordenação do historiador Joi Cletison e direção de
Jeovana Tatiana Kviatkoski. O lançamento do primeiro vídeo foi no Colóquio Internacional das
Festas do Espírito Santo nos Açores, realizado na cidade de Angra do Heroísmo/Ilha Terceira
Açores/Portugal, no qual dois trabalhos foram apresentados.
Quadro 37 – Atividades do NEA realizadas em 2012
ATIVIDADES/AÇÕES DO NEA
QUANT PÚBLICO
Festa da Cultura Açoriana (19º AÇOR em S. Fco do Sul)
01
30.000
Curso Capacitação para professores
01
230
Palestras organizadas pelo NEA no estado de SC
09
1.150
Projetos realizados com apoio da Lei Rouanet
00
X
Publicações em Jornais e revistas
03
X
Assessoria a Grupos Folclóricos
08
210
Lançamentos de Livros, Vídeos e DVDs
02
800
Recepção a visitas de grupos e autoridades vindas dos Açores e Portugal
03
50
Exposições no Exterior
01
500
Troféu Açorianidade
12
600
Curso de Dança
01
18
Orientação a Graduandos na pesquisa de Trabalho de Conclusão de
03
03
Curso
Realização de documentários sobre cultura açoriana
02
X
Montagem de estandes culturais em feiras e congressos
02
65.000
Entrevistas em jornais/tv/rádio
13
X
201
Entrevistas em jornais/tv/rádio no exterior
Instituições parceiras do NEA em 2011
Assessoria às prefeituras
Reuniões do Conselho Deliberativo NEA (60 instituições)
Apresentações Folclóricas promovidas pelo NEA
TOTAL PÚBLICO ALCANÇADO NAS AÇÕES
02
60
12
11
68
X
X
X
590
32.000
195.951
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012
2.6.7 Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina
O Projeto Fortalezas da Ilha está ligado diretamente à Secretaria de Cultura da UFSC, que
mantém as três fortificações abertas à visitação durante o ano todo. Hoje temos totalmente
restauradas as fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim (1739 - Ilha de Anhatomirim), São José da
Ponta Grossa (1740 - Ilha de Santa Catarina) e a de Santo Antônio de Ratones (1740 – Ilhas de
Ratones Grande). O visitante, além de ter contato com os prédios históricos tombados pelo IPHAN
em 1938, pode visitar várias exposições e ter contato com a flora, fauna e as belezas naturais da
Baía Norte da Ilha de Santa Catarina.
Quadro 38 – Visitas as fortalezas em 2012
VISITAS AS FORTALEZAS
Visitas Fortaleza Santa Cruz
Visitas a Fortaleza de São José
Visitas a Fortaleza de Santo Antônio
Isenção nos ingressos nas fortalezas
TOTAL DE PUBLICO VISITANTE
NÚMEROS
61.753
34.917
11.960
13.570
122.200
Fonte: Relatório de Atividades SECULT/UFSC, 2012
(1) Dados computados de janeiro de 2012 a dezembro de 2012.
(2) Isentos são considerados: Escolas Públicas autorizadas pela coordenação do Projeto, também a 3ª. Idade a partir de
65 anos e crianças 0 a 5 anos, conforme Portaria 014/PRCE/2003.

Seminário Regional das Cidades Fortificadas. Realizamos o 8º Seminário nas instalações
do Forte Copacabana na cidade do Rio de Janeiro na data de 22 a 26 de outubro de 2012, e
contamos com diversas instituições de cidades sedes de fortalezas no Brasil, Uruguai,
Holanda, Bélgica, México, Chile, Paraguai, Cuba, Porto Rico e Portugal. No mesmo evento
realizamos o 3º Encontro Técnico de Gestores de Fortalezas. Participaram do Seminário 37
especialistas apresentando palestras e comunicações e tivemos um público de 150 pessoas.
Foi criada uma pagina para centralizar todas as informações sobre os eventos anteriores.
(www.cidadesfortificadas.ufsc.br). O Evento foi promovido numa parceria da Universidade
Federal de Santa Catarina/Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, Exército Brasileiro/
Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural, Projeto Fortalezas Multimídia e Espacio
Cultural Al Pie de la Muralla.

Publicação das Atas. O Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina, em conjunto com o
Projeto Fortalezas Multimídia, está elaborando a publicação dos anais do 8º Seminário de
202
Cidades Fortificadas, os quais
www.cidadesfortificadas.ufsc.br
estarão
disponíveis
para
acesso
na
página

Acordo com IPHAN. Acordamos com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional o aporte financeiro de R$ 180.000,00 para obras de recuperação da Casa do
Comandante e Quartel da Tropa da Fortaleza Santa Cruz. Em contrapartida, a UFSC, através
do Projeto Fortalezas, assume os custos de fazer o diagnóstico das obras que serão
executadas.

Projeto Acessibilidade nos Monumentos Históricos. O Projeto Fortalezas está
participando de um grupo de trabalho, juntamente com IPHAN e o IPUF, para definirmos
questões técnicas sobre a acessibilidade para portadores de necessidades especiais nos
monumentos históricos. O IPHAN assumiu o compromisso de buscar recursos para a
execução do projeto.

Participação na 11º SEPEX. O Projeto Fortalezas participou da nona edição da Semana de
Ensino e Extensão da UFSC com um estande diferenciado e interativo para mostrar as
fortificações aos mais de 30.000 visitantes.

Exposições Maquetes das Fortalezas. Realização de dez exposições interativas das
maquetes das Fortalezas nas cidades de Florianópolis, São Francisco do Sul, São José,
Biguaçu como forma de divulgar este patrimônio da Ilha de Santa Catarina.

Exposições Fortalezas Portuguesas. Montamos a Exposição “Fortalezas Portuguesas” com
imagens de fortes dos seguintes países: Portugal/Açores, Uruguai e Brasil. A exposição está
instalada na Fortaleza Santo Antônio de Ratones.

Conselho da APA de Anhatomirim. Participação em diversas reuniões no Conselho da
APA, no qual a UFSC tem um assento como conselheira, e no momento, estamos
formatando o Plano de Manejo para a APA de Anhatomirim.

Recuperação do Trapiche 1. O atracadouro da Ilha de Ratones passou por obras de
restauração e foram substituídas as madeiras e ferragens estruturais para atender os
visitantes da Fortaleza de Santo Antônio com mais segurança.

Recuperação do Trapiche 2. O atracadouro da Ilha de Anhatomirim passou por obras de
recuperação e foram substituídas algumas madeiras e ferragens estruturais para atender os
visitantes da Fortaleza de Santa Cruz com mais segurança.

Recuperação do Trapiche 3. O atracadouro da Praia da Caieira do Norte passou por obras
de restauração, e o projeto apoiou a sua recuperação, pois é este local que utilizamos para
embarque e desembarque dos funcionários da Fortaleza Santa Cruz.

Manutenção preventiva das embarcações. Manutenção dos cascos das embarcações Santo
Antônio, Ratones Grande e Mille. Semestralmente fazemos este trabalho de limpeza e
pintura dos cascos para conservação dos mesmos.

Recondicionamento da Motorização. Foi recondicionado o motor do Barco “Ratones”,
usado no transporte de pessoal e manutenção das Fortalezas de Santo Antônio e Santa Cruz.
203

Manutenção do Barco Ratones. A embarcação Santo Antônio passou por uma reforma.
Foi refeita a Casaria em madeira, revestimento de fibra de vidro no teto, recuperação do
casco, pintura geral na embarcação, substituição dos vidros, recuperação das instalações
elétricas, reparo do sistema de descarga, recuperação do leme, reparo e reforço da quilha e
pintura geral na embarcação.

Manutenção de Rotina. Realização das atividades de rotinas para manutenção e
conservação das três fortalezas (jardinagem, limpeza, serviços de portaria, pequenos reparos
nos prédios, embarcações e atracadouros, etc.).
Para o ano de 2013 teremos que intensificar os serviços de recuperação e manutenção da
parte arquitetônica das fortalezas, pois muitos prédios já completaram 30 anos depois de restauração
e apresentam sérios problemas nas instalações elétricas, madeiramentos das aberturas, estruturas das
coberturas e infiltrações nas paredes. As fortalezas mantidas pela Universidade Federal de Santa
Catarina tornaram-se o maior atrativo turístico da região da Grande Florianópolis. Hoje é
impossível pensar o turismo em Santa Catarina sem este sistema de fortificações que foi restaurado
pela UFSC, e até hoje é mantido pelo projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina.
2.6.8 Avaliação e perspectivas para 2013
A perspectiva para a secretaria de cultura é positiva, visto que a equipe já está em sintonia
com as propostas da nova gestão. E as mudanças feitas (e que continuam sendo feitas, pois
entendemos a gestão como um processo constante) só vêm a contribuir para este novo momento da
cultura na universidade. Acreditamos firmemente numa renovação de princípios e de postura,
tornando o acesso à informação e aos recursos da secretaria mais transparente e democrático, numa
afirmação perene dos valores artísticos e humanos da instituição.
2.6.8.1 Dificuldades Durante o Ano de 2012



Escassez de recursos financeiros institucionais para a realização dos projetos de formação
(oficinas) e produções artístico-culturais previstos para cada ano;
Escassez de recursos financeiros para a reforma/manutenção dos edifícios e espaços
culturais do DAC, e para a aquisição de equipamentos e mobiliários necessários à cada
atividade;
Escassez de recursos financeiros institucionais para a realização de conservação de obras de
arte do acerto da UFSC (sob a guarda/gerenciamento do DAC);
204







Morosidade no andamento da reforma do edifício do Centro de Convivência, que tem
relação direta com o atraso e a revitalização da Galeria de Arte da UFSC, abrigada nesse
edifício;
Desgastes, transtornos e inviabilização de ações causadas pela quebra de procedimentos bem
sucedidos para a utilização de espaços culturais do DAC, a fim de atender à demanda de
grupos e artistas da comunidade externa;
Concorrência de projetos do DAC/SeCult em edital institucional, quando a SeCult deveria
garantir/buscar os recursos necessários para os projetos realizados pelos seus órgãos/setores;
Falta de mecanismos institucionais que possam dar mais agilidade à atuação de
artistas/profissionais da comunidade em projetos do DAC, como é o caso dos instrutores em
cursos e Oficinas de Arte;
Falta de equipe extra DAC para captação de recursos para os projetos artístico-culturais do
DAC e de outros setores da UFSC;
Falta de pessoal, tanto para ampliar a atuação do DAC, quanto para compensar as faltas
decorrentes das aposentadorias recentes;
Falta de uma estrutura administrativa no DAC com funções compatíveis à trajetória do
Departamento na UFSC, refletida no meio cultural do Estado.
2.6.8.2 Metas para 2013










Realizar as ações previstas para cada setor/projeto/grupo artístico do DAC, o que depende
de recursos que deveriam ser garantidos pela instituição ou por instituições
parceiras/apoiadoras;
Realização de cursos e oficinas de arte com profissionais do DAC e instrutores da
comunidade;
Reabertura da Galeria de Arte da UFSC com instalações, equipe e ações que permitam a
continuidade da realização de exposições sistemáticas de arte durante todo o ano, e outras
atividades, como por exemplo, educativas;
Ações/Projetos que visem à conservação e ao restauro de obras de arte sob a guarda do
DAC;
Pintura dos edifícios da sede do DAC (Igrejinha, Teatro e Casa do Divino);
Reforma e/ou readequação da Concha Acústica da UFSC;
Necessidade de equipamentos: computadores para diversos setores e projetos, equipamento
de som (CD player e caixas), mesa de som e de iluminação para o teatro;
Elaboração de projetos e busca de recursos para dar prosseguimento ao estudo realizado pelo
DAC para reforma/manutenção dos espaços culturais da Igrejinha, Teatro e Casa do Divino;
Constituir equipe técnico-administrativa compatível com as necessidades de trabalho do
DAC, ampliando o número de profissionais em alguns setores/projetos onde esse número
está defasado, além de preencher as lacunas decorrentes de recentes aposentadorias;
Ampliar o número de bolsistas e estagiários para que possam ser atendidos todos os setores e
projetos do DAC.
205
2.6.8.3 Avaliação
O ano de 2012 foi um ano de muitas realizações, com produções, promoções e oficinas,
atividades que contemplaram as áreas de Artes Visuais, Cinema, Música e Teatro.
Embora as dificuldades por falta de recursos e de melhor infraestrutura, somadas às
adaptações com a transição da nova administração central, mais os meses de greve dos STAEs, o
DAC atingiu os seus objetivos.
É notória a necessidade de mais recursos para as promoções, produções e atividades de
ensino (oficinas) dos projetos do DAC, bem como de reformas e conservação dos espaços culturais,
melhores equipamentos e reposição de funcionários aposentados para que o DAC, devido ao seu
grande potencial, possa ser cada vez mais um centro de referência artístico-cultual na UFSC,
atendendo à toda a comunidade.
2.7 INTERAÇÕES INSTITUCIONAIS E INTERNACIONAIS
As ações da Secretaria de Relações Internacionais (SINTER) contribuem para a
concretização da visão da UFSC de ser uma Universidade de Excelência. Sua meta é atender aos
diversos setores acadêmicos, técnico-científicos, culturais, administrativos e financeiros que
envolvam entidades que interagem com a UFSC. A SINTER atende a uma intensa demanda por
informações relacionadas a intercâmbio nacional e internacional, recebendo os visitantes e
encaminhando-os para os órgãos competentes da UFSC, contata instituições e encaminha as
soluções necessárias para contribuir com a internacionalização crescente da UFSC.
Coordenadas pela SINTER, são apresentadas nesta seção as atividades da UFSC
relacionadas às interações internacionais.
Essas interações atendem diretamente ao objetivo do PDI de ampliar a internacionalização
das atividades da UFSC e estão contempladas nas próximas subseções. Em relação à avaliação
SINAES, atendem à dimensão 2, cobrindo especialmente a política para o ensino de graduação e de
pós-graduação e a pesquisa.
2.7.1 Programas
A SINTER viabiliza a mobilidade de estudantes e professores através da articulação com
outras instituições, em associações de universidades, e pelo estabelecimento de convênios e
acordos.
206
Os programas coordenados pela Secretaria são:
2.7.1.1 Programa Escala Estudantil da AUGM
O “Programa Escala Estudantil da Associação de Universidades Grupo Montevideo
(AUGM)” é um programa de intercâmbio de alunos de graduação entre universidades associadas da
AUGM, composta atualmente por 28 universidades de seis países da América Latina: Argentina,
Bolívia, Chile, Paraguai, Uruguai e Brasil. Os estudantes permanecem na universidade hospedeira
cursando disciplinas pelo período de um semestre. A universidade hospedeira fica responsável pela
alimentação e hospedagem.
A SINTER manteve constante contato com as universidades parceiras quanto às vagas,
fornecendo as informações gerais (de ordem acadêmica e logística, principalmente alimentação e
hospedagem) tanto para receber, quanto para enviar estudantes.
A SINTER coordenou a divulgação das vagas na UFSC e todo o processo de seleção e fez
reunião informativa com os alunos dos cursos envolvidos. Auxiliou cada estudante no
preenchimento dos formulários tanto da AUGM quanto da UFSC, inclusive da universidade de
destino, e prestou as informações detalhadas sobre o intercâmbio acadêmico.
Quanto aos alunos recebidos, a SINTER manteve contato constante resolvendo os diversos
questionamentos dos estudantes, antes e após a sua chegada. Também providenciou sua
hospedagem e alimentação. Mensalmente fez o controle e as solicitações dos pagamentos de
hospedagem e, até novembro, os pedidos de liberação de alimentação por parte da PRAE. Após
novembro, os pedidos de liberação de alimentação junto à PROPLAN ficaram sob responsabilidade
da SINTER, que também personalizou, controlou e forneceu os passes do RU durante todo o ano.
Quadro 39 – Alunos recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM
Período
Quantidade
Semestre 2012.1
9
Semestre 2012.2
6
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
Quadro 40 – Alunos enviados da UFSC por meio do Programa Escala Estudantil da AUGM
Período
Quantidade
Semestre 2012.1
10
Semestre 2012.2
8
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
207
2.7.1.2 Programa Escala Docente da AUGM
A UFSC participa do Programa de Mobilidade Acadêmica Escala Docente da Associação de
Universidades Grupo Montevideo (AUGM), apoiando projetos de intercâmbio de professores entre
as universidades da AUGM que se enquadram nas funções universitárias de ensino, pesquisa,
extensão e gestão universitária. A UFSC forneceu as passagens e a universidade de destino ofereceu
hospedagem e alimentação. Para os professores visitantes, a SINTER providenciou a liberação de
recursos para custear hospedagem e alimentação, mediante solicitação dos professores da UFSC
que os receberam.
Após terem sido definidas as vagas e as universidades parceiras em reuniões da AUGM, a
SINTER fez a divulgação e coordenou a seleção dos professores da UFSC. Forneceu toda a
estrutura logística, tanto para os professores enviados, quanto para os professores recebidos. Ficou
em permanente contato com a AUGM e com as universidades parceiras, prestando todas as
informações, conforme as exigências do Programa.
Aos professores da UFSC, a SINTER auxiliou no preenchimento dos formulários, tanto da
UFSC quanto da AUGM, e esclareceu as regras do programa. Também acompanhou os professores
no encaminhamento dos pedidos de compra de passagens aéreas, feitos pela Coordenação de Apoio
Administrativo.
Com os professores estrangeiros a SINTER manteve constante contato por e-mail,
orientando passo a passo o funcionamento do Programa. Em parceria com o professor anfitrião,
foram prestadas todas as informações aos estrangeiros quanto à hospedagem e à alimentação que é
de responsabilidade da UFSC.
Quadro 41 – Docentes recebidos na UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM
Período4
Quantidade
Ano 2011/2012 (ago-julho)
8
Ano 2012/2013 (ago-julho)
10
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
Quadro 42 – Docentes enviados da UFSC por meio do Programa Escala Docente da AUGM
Período
Quantidade
Ano 2011/2012 (ago-julho)
8
Ano 2012/2013 (ago-julho)
5
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
4
O ano (12 meses) do programa inicia em agosto e termina em julho do seguinte ano calendário.
208
2.7.1.3 Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G)
O Programa de Estudantes Convênio de Graduação (PEC-G) é uma atividade de cooperação
governamental cujo objetivo é a formação de recursos humanos, a fim de possibilitar aos cidadãos
de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais
realizarem estudos universitários no país, em nível de graduação, nas Instituições de Ensino
Superior (IES) brasileiras participantes do PEC-G.
A administração central do PEC-G fica a cargo do Ministério das Relações Exteriores por
meio da Divisão de Cooperação Educacional do Departamento de Cooperação Científica Técnica e
Tecnológica (DCE/DCT/MRE) e pelo Ministério da Educação por meio da Divisão de Assuntos
Internacionais da Secretaria de Educação Superior (DAI/SESu/MEC).
Requisitos para participação: ser cidadão de um dos países pertencentes ao PEC-G;
apresentar o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa CELPE/Brás (não sendo requisito
para participantes lusófonos); comprovar conclusão do Ensino Médio ou equivalente; e ter idade
entre 18 e 25 anos completa.
O contato da SINTER é com o MEC. Assim, a SINTER encaminha anualmente ao MEC
Portaria com número de vagas para o PEC-G e recebe do MEC a lista dos selecionados. Eram 78
estudantes ativos na UFSC em dezembro de 2012 (12 ingressaram e 15 colaram grau em 2012).
Atividades do programa:

Recepção ao estudante: Na chegada à UFSC cada estudante foi recepcionado e recebeu as
orientações gerais, incluindo as da Polícia Federal, para fazer o registro inicial e manter em
dia o visto de estudante. O aluno também recebeu cópia do PROTOCOLO MEC/MRE e foi
instruído sobre sua vida na UFSC.

Atendimento ao estudante: A SINTER prestou informações diariamente, orientando o
estudante que veio em busca de apoio, como por exemplo: mudança de curso, transferência,
problemas de saúde, problemas particulares, problemas com a documentação e com o visto
de estudante e atividades culturais.

Permanência do estudante na UFSC: A SINTER avaliou os casos excepcionais que feriram o
disposto na Cláusula 17 parágrafo 2 do Protocolo PEC-G/MEC/MRE (“após primeiro ano
de estudos, não reprovar em mais de duas disciplinas e não reprovar a segunda vez na
mesma”). Após a análise de cada caso, quando oportuno, encaminhou documentação à
Coordenação do curso solicitando o não desligamento do estudante para que ele tivesse a
209
chance de retornar formado ao país de origem. Após a concordância da coordenação do
Curso, os casos foram encaminhados ao DAE para regularização da matrícula do estudante.
Além disso, a SINTER acordou com a PROGRAD um atendimento didático-pedagógico
preventivo aos alunos PEC-G, que muitas vezes tem um preparo e um nível de exigência no
ensino médio nos seus países de origem diferente daquele que as fases iniciais dos cursos de
graduação da UFSC pressupõe.

Passes do Restaurante Universitário: avaliou os casos em dificuldades financeiras e solicitou
mensalmente à PRAE o fornecimento de passes do RU. Personalizou e controlou,
mensalmente, os passes para serem entregues pessoalmente a cada estudante.

Informações aos órgãos do governo brasileiro e/ou do país de origem: prestou informações,
quando solicitadas diretamente por órgãos do governo brasileiro ou por órgãos dos países de
origem do estudante.

Diploma: Recebendo do DAE o Diploma de cada estudante PEC-G, acompanhado do
Histórico Escolar e do currículo do Curso, a SINTER conferiu cada documento para
posterior envio ao MEC, atendendo a exigência do Programa, uma vez que o estudante
recebe seu diploma na mesma Embaixada onde se inscreveu no PEC-G, seu país de origem.
Porém, para complementar a documentação exigida pelo MEC a SINTER elaborou cada
declaração de estudante graduado e o ofício de encaminhamento. Enviou cada
documentação por correio postal como carta registrada e rastreou no site do correio a
entrega de cada correspondência para concluir o compromisso da UFSC.
Quadro 43 – Alunos recebidos na UFSC em 2012 por meio do Programa PEC-G
Semestre
País de origem
Quantidade
2012/1
Cabo Verde
1
2012/1
Colômbia
1
2012/1
Equador
1
2012/1
Guiné-Bissau
4
2012/1
Paraguai
1
2012/1
Peru
1
2012/2
Cabo Verde
1
2012/2
Guiné-Bissau
2
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
210
Quadro 44 - Alunos graduados em 2012 por meio do Programa PEC-G
País de origem
Quantidade
Paraguai
4
Cabo Verde
3
Equador
1
Guiné Bissau
3
Moçambique
1
Angola
1
Bolívia
1
Peru
1
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
2.7.1.4 Auxílio PROMISAES do MEC
O Projeto Milton Santos de Acesso ao Ensino Superior (PROMISAES) objetiva oferecer
auxilio financeiro no valor de R$ 622,00 para os estudantes estrangeiros participantes do Programa
Estudantes-Convênio de Graduação (PEC-G) nas instituições federais. O auxilio, visa colaborar
com a manutenção do aluno estrangeiro no Brasil durante o período do curso. Para concorrer à
bolsa o aluno deve estar regularmente matriculado e seguir as regras estabelecidas no PEC-G.
Para 2012.1 O MEC prorrogou o edital do ano anterior e os estudantes PEC-G continuaram
recebendo o auxílio. O Edital para 2012.2 ficou sob a responsabilidade de cada universidade. Assim
a SINTER lançou o edital, fez a divulgação, orientando a cada estudante o preenchimento dos
formulários e a documentação complementar, e também coordenando a pré-seleção dos estudantes.
A seleção foi realizada através de comissão composta por representante da PREG, do Serviço
Social da PRAE, e da SINTER.
Mensalmente, após receber a autorização do orçamento pelo MEC, a SINTER fez o
processo de pagamento aos estudantes contemplados: conferir a situação acadêmica de cada
estudante no CAGR; elaborar duas tabelas de Excel (uma para Banco do Brasil e outra para outros
Bancos) e encaminhar para a Coordenação da SINTER para fazer no sistema MATL as solicitações
dos pagamentos; enviar via sistema SPA o processo físico ao Setor de Finanças da UFSC; e fazer o
pagamento no sistema Banco do Brasil para enviar o arquivo ao setor de finanças da UFSC.
Quadro 45 – Número de candidatos inscritos e contemplados
Período
Quantidade
Semestre 2012.1
44 estudantes contemplados com a continuidade do edital do ano anterior.
46 candidatos à bolsa, todos classificados pela Comissão da UFSC. 42
Semestre 2012.2
contemplados para o período de julho a dezembro de 2012. Os outros 4
estudantes foram contemplados com a bolsa mérito do MRE.
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
211
2.7.1.5 Bolsa Mérito do MRE
A Bolsa Mérito tem o objetivo de conceder auxílio financeiro no valor de um salário mínimo
por seis meses, para estudantes estrangeiros do PEC-G que demonstrem desempenho acadêmico
excepcional. O MRE deposita diretamente na conta bancária do estudante contemplado, sem a
intermediação da Universidade.
Semestralmente a SINTER fez a divulgação, orientou a cada estudante o preenchimento dos
formulários e a documentação complementar, e também coordenou a pré-seleção dos estudantes. O
resultado foi encaminhado ao MRE por correio postal, acompanhado do dossiê de cada estudante. O
controle acadêmico do estudante é feito pela SINTER, para confirmar que ele está acatando as
regras do PEC-G.
Quadro 46 – Número de candidatos inscritos e contemplados
Período
Quantidade
Semestre 2012.1
15 candidatos. 13 estudantes contemplados.
Semestre 2012.2
12 candidatos. 11 estudantes contemplados.
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
2.7.1.6 Programa Pró-Haiti
O Programa Pró-Haiti é promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal e
Nível Superior (CAPES) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), tendo a
UFSC como uma das Universidades parceiras do projeto. O objetivo é contribuir para a
reconstrução do Haiti por meio de apoio a formação de recursos humanos, além de apoiar a
reestruturação das instituições de ensino superior (IES) daquele país.
A SINTER tem auxiliado os 29 alunos com orientações acadêmicas e em geral,
fornecimento dos passes do Restaurante Universitário, e providenciando as tabelas e vouchers
referentes ao café da manhã.
A SINTER, em conjunto a PROGRAD e o DAE, conseguiu incorporar esses 29 alunos com
matrícula regular na UFSC de acordo com as normativas observados no Protocolo PEC-GMEC/MRE/1998. Para tanto, construiu em conjunto com PROGRAD a Resolução n.º
027/CUn/2012, aprovada pelo Conselho Universitário. Mais recentemente, expediu Memorando em
conjunto com a PROGRAD orientando as coordenações de curso acerca da validação de disciplinas
cursadas no Haiti.
212
2.7.1.7 Jornadas de Jovens Investigadores da AUGM
As XX Jornadas de Jovens Pesquisadores da Associação de Universidades GRUPO
MONTEVIDEO (AUGM), realizadas na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba/PR,
de 3 a 5 de outubro de 2012, foram coordenadas na UFSC pela SINTER que fez ampla divulgação,
coordenou a seleção dos candidatos e apoiou, passo a passo, orientando os estudantes nas várias
etapas das Jornadas. Ficou em constante contato com a coordenação das Jornadas na Universidade
Federal do Paraná, cumprindo todas as exigências da agenda das jornadas, como por exemplo
enviar os resumos e posteriormente os trabalhos completos.
Ao todo, 29 estudantes da UFSC apresentaram trabalhos na XX Jornadas. O evento é
promovido anualmente pela AUGM e congrega instituições de ensino superior públicas dos países
membros: Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai. Nessa edição o tema foi “Cidadania e
Desenvolvimento Social”.
Todos ficaram hospedados no Hostel Roma, de acordo com a reserva feita pela SINTER.
Cada estudante recebeu previamente da UFSC, via PRAE, o depósito de R$ 182,00 em sua conta
corrente para o pagamento da hospedagem e da alimentação.
2.7.1.8 Programa Ciência Sem Fronteiras (CsF)
O CsF objetiva a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da
inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.
Instituído através de decreto presidencial, é uma ação conjunta dos Ministérios da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas
instituições de fomento – CNPq e CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino
Tecnológico do MEC. A meta para quatro anos de programa é atingir 100.000 estudantes de
graduação e pós-graduação.
A UFSC participou na primeira edição do programa da seguinte forma: (a) Uma seleção
para bolsas CsF/CAPES, através de Edital SINTER/PREG; (b) uma seleção para bolsas CsF/CNPq,
através de Edital DPP/PRPE (26 alunos de graduação contemplados).
Cada aluno contemplado receberá a bolsa pelo período de 12 meses, sendo nove ou 10
meses dedicados aos estudos em tempo integral, acrescido do período de até três meses para estágio
de pesquisa ou inovação tecnológica em indústria. A CAPES custeia as taxas escolares, alojamentos
e refeições, e oferece auxílio deslocamento aos beneficiados, além do montante de US$ 300
213
mensais para despesas pessoais. Aos alunos cuja universidade de destino não ofereça alojamento e
alimentação, a CAPES pagará o montante mensal de US$1.800.
Na seleção administrada pela SINTER (CsF/CAPES), inscreveram-se 73 alunos de
graduação. A SINTER homologou 68 destas candidaturas junto à CAPES, seguindo critérios
publicados no Edital Conjunto n.º 001//SINTER – PREG/2011. Destes, 24 alunos foram
selecionados pela CAPES, dos quais 20 receberam propostas de colocação em universidades
estadunidenses. Os beneficiados por esta primeira edição do programa já estão nos EUA realizando
seus estudos.
Operacionalização

Várias edições por ano até 2014/15 – distribuição de 100 (cem) mil bolsas;

Cada país tem sua própria Chamada Pública, no site do CSF;

A UFSC aderiu ao Programa, que inclui: passagens, bolsa mensal, auxílio instalação, taxas
da universidade estrangeira, seguro saúde/vida, taxa material didático;

Bolsista é obrigado a voltar para o Brasil e validar disciplinas;

Existem pré-requisitos do programa e pré-requisitos da UFSC.

Chamadas anteriores incluíram: Alemanha, Austrália, Bélgica, Canadá, Coréia do Sul, EUA,
Espanha, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal, Reino Unido e Suécia.
Já foram implementadas 22.000 bolsas desde julho de 2011.
A tabela 11 demonstra os dados das Chamas Públicas do Programa CsF na UFSC realizadas
durante o ano de 2012:
214
Tabela 11 – Chamadas Públicas do Programa CsF na UFSC
Data
Dez/ 2011
Chamadas
sem Listas
Oficiais
Mar/2012
Chamadas Públicas 2012-2013
Inscritos
Homologados
Contemplados
102/2011 – EUA/ IIE
46 ou +
ao menos 43
n/d
103/2011 – Alemanha
29 ou +
ao menos 24
n/d
104/2011 – França
15 ou +
ao menos 13
5
105/2011 – Itália
10 ou +
ao menos 6
n/d
106/2011 – Reino Unido
Total
30 ou +
143
ao menos 22
114
6
pelo menos 30
108/2012 – Canadá/CALDO
17
10
4
109/2012 – Canadá/CBIE
40
34
27
110/2012 – Bélgica/VLIR
9
5
2
111/2012 – Bélgica/CIUF
11
8
1
112/2012 – Austrália/G8
29
15
9
113/2012 – Portugal
236
138
29
1
1
1
115/2012 – Espanha
258
152
40
116/2012 – Holanda
Total
34
635
25
388
10
123
117/2012 – EUA/ IIE I Cronograma
33
29
pelo menos 4
117/2012 – EUA/ IIE II Cronograma
70
58
Em análise
118/2012 – Alemanha I Cronograma
61
56
39
119/2012 – Austrália/G8 I Cronograma
36
32
25
124/2012 – Canadá/CALDO I Cronograma
5
3
1
120/2012 – Canadá/CBIE I Cronograma
32
24
17
121/2012 – Coréia do Sul I Cronograma
9
8
5
123/2012 – Reino Unido I Cronograma
30
24
14
122/2012 – Holanda I Cronograma
Total
10
7
2
CNPq = 64/ CAPES=54+
114/2012 – Coréia do Sul
Julho /12
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
286
241
Obs.
12 inscritos - O sistema não
registrou o país (A Capes não
informou à Sinter)
Em andamento
215
Total das Chamadas 2012

1.064 inscritos

743 homologados

296 já contemplados + em análise
Tabela 12 – Chamadas CsF processadas no início 2012 – acompanhamento 2013
Data
Nov/12
Chamada
118/2012 – Alemanha II Cronograma
119/2012- Austrália/G8 II Cronograma
120/2012- Canadá/CBIE
121/2012 – Coréia do Sul
122/2012- Holanda
123/2012- Reino Unido
124/2012- Canadá/CALDO
125/2012- Austrália/ATN
126/2012- Espanha
127/2012- Portugal
128/2012- França
129/2012- Hungria
130/2012- Itália
131/2012- EUA/ Tecnólogos
132/2012- EUA/ HBCU
133/2012- Suécia
134/2012- Noruega
135/2012- Japão
Total
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
Inscritos
52
43
44
1
20
72
8
4
25
416
50
19
30
10
11
6
1
2
814
Homologados
47
41
41
1
19
67
4
2
23
365
46
19
29
8
10
5
1
1
729
Contemplados
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
Em análise
2.7.1.9 Programa Erasmus Mundus – Janelas de Cooperação Externa da União Europeia
A UFSC faz parte de cinco projetos contemplados no Programa Erasmus Mundus – Janelas
de Cooperação Externa da União Européia. Tais projetos financiam a mobilidade de estudantes e
de professores brasileiros para a Europa e de universitários europeus para o Brasil.
Os projetos iniciados em 2008/2009 foram:

Projeto ISAC: coordenado pela Universidade de Coimbra, teve a participação de 13
alunos da UFSC da área Graduação (6 meses) e 4 da pós-graduação (sendo 02 para
Doutorado pleno 2 para Doutorado Sanduíche). Na modalidade Incoming, a UFSC
recebeu 4 estudantes para intercâmbio de 6 meses e 01 estudante para Doutorado Pleno;

Projeto EBW I: coordenado pela Universidade do Porto, teve a participação de 31
alunos da UFSC da área da Graduação (6 meses) e 01 estudante da pós-graduação
(Doutorado Sanduíche). Na modalidade Incoming, a UFSC recebeu 03 estudantes da
216
Graduação (6 meses), 01 estudante para pós-graduação (Doutorado Sanduíche) e 01
representante do staff acadêmico (6 meses);

Projeto EBW II: coordenado pela Universidade do Porto, contemplou Bolsas para 17
estudantes de Graduação (6 meses), 05 Bolsas para estudantes de pós-graduação, sendo
03 estudantes para doutorado sanduíche e 02 estudantes para doutorado pleno. E ainda
02 staffs administrativos (1 mês). Na modalidade Incoming, a UFSC recebeu 05
estudantes, sendo 04 para Graduação (6 meses) e 01 para o doutorado pleno;

Projeto StartUp: coordenado pelo Instituto Politécnico de Turim. Este projeto
contemplou Bolsas para 06 estudantes da UFSC na área da Graduação sendo 03
estudantes para Doutorado Sanduíche e 06 estudantes para Doutorado Pleno. Na
modalidade Incoming, recebemos 02 estudantes para intercâmbio na Graduação e 01
estudante para Doutorado Sanduíche.
Os projetos ISAC e EBW 1 foram concluídos em 2012. Os Projetos EBW2 e START UP
serão concluídos em 2013.
Já em 2012 a UFSC aderiu ao Programa Erasmus Mundus LINDO, que tem como foco
principal a solidariedade internacional e o compromisso social.
A UFSC, representada pela SINTER participou, nos dias 1 a 3/11/12, do encontro que deu o
“pontapé inicial” no Programa, que ofereceu bolsas a estudantes, professores e técnicos de países
latino-americanos que queriam frequentar uma dentre sete universidades europeias. O encontro
aconteceu em Temuco, Chile, onde a UFSC esteve representada pelo Prof. André Ramos, Secretário
Adjunto de Relações Internacionais. A Comunidade Europeia selecionou 13 universidades latinoamericanas, sendo apenas três brasileiras, para integrarem o Programa.
A inclusão da UFSC foi fruto do esforço da equipe da SINTER, sob a então coordenação do
Prof. Paulo Lovato, ainda na gestão passada. No encontro no Chile, a UFSC foi eleita para
representar a América Latina, juntamente com universidades de cinco outros países, no Comitê que
selecionará os candidatos às bolsas.
Do total de inscritos na primeira chamada, a UFSC teve 146 alunos de graduação, 2
docentes, 7 STAEs e 4 na categoria de doutorado pleno. Estes números refletem o sucesso da
campanha realizada pela equipe da SINTER junto à comunidade da UFSC, e representam um terço
de todos os candidatos inscritos de 13 instituições parceiras da América Latina e dois terços dos
candidatos brasileiros, que incluem as universidades UFRJ e UFRGS.
217
O processo de homologação inicial, realizado pela equipe da SINTER, foi concluído em
dezembro de 2012 com um total de 159 inscrições. O resultado final do processo de seleção foi
divulgado em fevereiro de 2013.
2.7.1.10
Programa de Mobilidade Acadêmica Santander / ANDIFES
Este programa financia a mobilidade nacional entre as instituições pertencentes à
Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES). E
apoia a mobilidade de estudantes com bolsas no valor de R$ 2.500,00 por semestre. Em 2012/2, o
Programa Santander Universidades Mobilidade ANDIFES promoveu a ida de: três estudantes à
Universidade Federal Fluminense (UFF), e uma estudante à Universidade Federal de Ciências da
Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).
Nas áreas Cinema, Jornalismo e Comunicação Social. A seleção foi realizada pelo Índice de
Aproveitamento Acumulado (IIA) normalizado. No caso, considerou-se a relação da diferença entre
o IAA do aluno e o IAA médio de seu curso, considerando o desvio padrão do IAA médio. Devido
à greve nacional das instituições de ensino superior, em 2012, dois alunos desistiram da mobilidade.
Em dezembro de 2012 foi lançado outro Edital do Programa Santander/ANDIFES para
mobilidade em 2013/1. Como se trata de Programa de Mobilidade de Alunos de Graduação
Nacional, sugerimos que fique sob supervisão da PROGRAD.
2.7.1.10.1 Programa Bolsas Ibero-Americanas para Estudantes de Graduação Santander
Universidades – Edição 2012
Este programa tem como objetivo proporcionar aos estudantes indicados pelas universidades
conveniadas, a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas
universidades Ibero-Americanas (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Espanha, México, Peru,
Portugal, Porto Rico e Uruguai). Em 2012 foram selecionados cinco alunos para realizar
intercâmbio internacional no México no primeiro semestre de 2013.
Os candidatos foram selecionados em duas etapas: na 1ª (realizada pela SINTER) foram
classificados pelo desempenho acadêmico considerando-se a relação da diferença entre o IAA do
aluno e o IAA médio de seu curso, considerando o desvio padrão do IAA médio; e na 2ª etapa
(realizada pela PRAE) considerou-se o critério de maior necessidade socioeconômica.
Dentre os selecionados foram: três alunos para a Universidade de Guadalajara e dois alunos
para o Instituto Politécnico Nacional (IPN), com bolsa no valor de € 3.000 (Três mil Euros).
218
2.7.1.10.2 Programa Língua Portuguesa e Cultura Brasileira para Alunos da Universidade de
Leiden
Programa de mobilidade financiado pela Universidade de Leiden, que consiste em aulas
teóricas de Língua Portuguesa, ministradas por alunos de pós-graduação do DLLE. Além disso, são
realizadas atividades extracurriculares (passeios, gastronomia, museus e apresentações culturais) e a
vivência dos estudantes em casas de família, que oferecem a alimentação e hospedagem aos
estudantes.
No ano de 2012, ocorreu uma nova edição desse Programa nos meses de outubro a
dezembro. Contou com seis estudantes e durou 44 dias. Os alunos ficaram hospedados em casas de
família cadastradas entre a comunidade de Florianópolis, com a participação de integrantes da
comunidade acadêmica da UFSC.
O Programa Bolsa Platinum, realizado também com a Universidade de Leiden, ofereceu
uma bolsa integral para que mais um aluno de mestrado da área de humanas da UFSC cursasse um
ano do Research Master. O estudante é mestrando da pós-graduação em Literatura e viajou para
Leiden em setembro de 2012.
O período do curso em Leiden vai de de setembro/2012 À
junho/2013.
2.7.1.11
Programas de Intercâmbio no Exterior (Outgoing)
O setor é responsável pelo intercâmbio internacional de estudantes da UFSC através de
acordo bilateral.
Os alunos interessados em realizar intercâmbio internacional, sem bolsa em uma das
instituições conveniadas à UFSC, aplicam sua inscrição através do sistema online de candidatura no
site da SINTER.
O coordenador de curso autoriza, via sistema, a candidatura do aluno e a SINTER nomeia o
estudante. Após ser nomeado, o estudante aguarda a carta de aceite da Instituição estrangeira para
que, através da SINTER, encaminhe sua documentação à instituição.
219
Tabela 54 – Alunos da UFSC participando de programas de intercâmbio no exterior
(Outgoing) - 2012
Programas de Intercâmbio
Número de Alunos
Intercâmbio Institucional (OUT)
Santander Ibero-Americano (OUT)
Santander Nacional / ANDIFES (OUT)
ISAC
EBW 2 (OUT)
Start Up (OUT)
TOTAL
197
(5 alunos selecionados para realizar
intercâmbio em 2013/1)
4
1
1
1
204
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
2.7.1.12
Programas de Intercâmbio na UFSC (Incoming)
Setor responsável pelo intercâmbio de estudantes internacionais na UFSC através de
convênio bilateral.
As instituições conveniadas com a UFSC, e interessadas em nomear seus estudantes para
realizar intercâmbio, entram em contato com a SINTER através de email e recebem, até o início do
período de inscrição online, um login e senha, para que possam nomear seus estudantes através do
sistema de inscrição online. Tendo sido nomeado por sua universidade, o estudante recebe um email informando o link de acesso, seu login e senha, para que possa realizar sua inscrição online.
As candidaturas dos estudantes estrangeiros são analisadas pelos Departamentos aos quais as
disciplinas estão vinculadas. No caso de aceite dos departamentos, é providenciado o envio de uma
Carta de Aceite para que o estudante possa dar entrada ao processo de obtenção de Visto e
frequentar a UFSC como estudante de intercâmbio.
Tabela 55 - Alunos estrangeiros presentes na UFSC (Incoming) – 2012
Programas de Intercâmbio
Número de Alunos
Intercâmbio Institucional (IN)
267
ISAC
1
EBW2
1
TOTAL
269
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
Um levantamento da distribuição geográfica dos estudantes de intercâmbio institucional
recebidos pela UFSC mostra que são originários predominantemente da Europa, com o maior
número oriundo de Portugal (120), seguido da Espanha (35), França (34), Alemanha (31), Colômbia
220
(16), Inglaterra (15), Itália (06), Chile e Estados Unidos (3 cada), Noruega e Argentina (2 cada), e
Finlândia e Dinamarca (1 cada).
2.7.2 Convênios
Todos os convênios foram, ou estão sendo, revistos quanto à: legalidade dos termos
(especialmente sobre renovação, que não pode ser automática); abrangência, nos casos de haver
interesses de áreas da UFSC não contempladas nos convênios; e coordenação, procurando sempre
alocar a coordenação à pessoa efetivamente envolvida e interessada no convênio.
A SINTER iniciou uma política de designar coordenadores de convênio com portaria para
tal fim, alocando 1 ou 2 horas por semana ao coordenador.
Tabela 56 – Números de acordos e convênios assinados pela UFSC ao longo de 2012
Região
Quantidade
América do Norte
7
América do Sul
5
Europa
25
Ásia
2
TOTAL
39
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
Os acordos e convênios válidos em 2012, segregados por região, por sua vez, são
apresentados na Tabela 57.
Tabela 57 – Números de acordos e convênios por região ativos em dezembro de 2012
Região
Quantidade
África
5
América Central
4
América do Sul
33
América do Norte
38
Ásia
4
Europa
202
TOTAL
287
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
2.7.3 Outras Atividades
Outras atividades, que serão aqui descritas, incluem viagens nacionais e internacionais,
coordenação e apoio a visitantes estrangeiros, apoio e participação em projetos, etc.
221
2.7.3.1 Incoming
Em 2012, a servidora do setor de Incoming da SINTER participou de três viagens de
capacitação:

25/2/2012 a 4/3/2012: Visita Técnica à Universidade do Porto (Portugal), com a
duração de 1 semana. Programa dirigido aos colaboradores das Assessorias de Relações
Internacionais, ou que estão em serviços que envolvem o componente de mobilidade
internacional (estudantes, docentes e investigadores), das IES com o objetivo de
proporcionar o encontro entre colegas de outras universidades, tendo em vista a partilha
e obtenção de procedimentos tão importantes para o sucesso da internacionalização das
universidades (staff training).

07/11/2011 a 09/11/2011 - Participação no III Fórum de Internacionalização da
UNESP. Evento realizado no Memorial da América Latina, em São Paulo, com a
presença de reitores e gestores da área de Relações Internacionais de universidades de
cinco países.

16/5/2012 a 17/5/2012: Seminário “O Direito dos Migrantes no Brasil: o novo Estatuto
dos Estrangeiros como uma Lei de Migração”. Teve a participação de Organizações
sociais que atuam no tema de migrações: Centro Pastoral dos Imigrantes/SP, Centro de
Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC), Instituto Migrações e Direitos
Humanos (IMDH). Gestores públicos do tema migratório: Ministério da Justiça,
Ministério das Relações Exteriores, Ministério do Trabalho e Emprego, e Universidades
(UFRJ,UNICAMP, UFMG,USP).
2.7.3.2 Ciências Sem Fronteiras
Foram promovidos na UFSC diversos eventos sobre o CsF em 2012:

Duas sessões informativas das universidades Alemãs participantes através de parceria
com o DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico);
222

Sessão informativa das universidades Holandesas participantes através de parceria com
o NUFFIC/Neso;

Palestra no Programa Jovens Talentos gravada e disponível no site do LED;

2 palestras no Campus Trindade;

2 palestras informativas sobre o exame IELTS;

Palestra no Campus Curitibanos;

Diversas visitas de universidades estrangeiras.
Além desses, a SINTER participou de outros em 2012, também sobre o CsF:

Curso de Capacitação na Universidade do Porto, Portugal;

Missão do Conselho Britânico no Consulado de São Paulo;

Sessão Informativa das universidades do Group of Eight / Austrália, em Porto Alegre;

Conferência do Canadian Bureau of International Education (CBIE), Montreál, Canadá.
2.7.3.3 Convênio USAC-UFSC
O Universities Study Abroad Consortium (USAC), é um consórcio sem fins lucrativos de 33
universidades norte-americanas que já enviou 30.000 alunos para 26 países nos últimos 30 anos. Em
2012, o USAC elegeu a UFSC como parceira no seu primeiro programa no Brasil.
O objetivo mundial do USAC é promover a competência intercultural de estudantes norteamericanos, para a promoção da paz entre os povos. O objetivo na UFSC é promover a
internacionalização do Campus Trindade, propiciando aprendizagem de língua, cultura e sociedade
brasileira para estudantes USAC, bem como promover oportunidades de aprendizagem de língua
inglesa para estudantes da UFSC e 2 bolsas de estudo anuais num dos programas USAC espalhados
pelo mundo.
Em 2012 fomos visitados pelo seu presidente, Dr. Carmelo Urza, que nos propôs a parceria
para começarmos o Programa USAC-UFSC. A convite do USAC, visitamos 3 programas USAC na
Costa Rica e constatamos a riqueza cultural e acadêmica promovida tanto para os estudantes USAC
quanto aos estudantes locais. Em novembro o Acordo foi assinado entre USAC e UFSC. A primeira
turma chegou em Janeiro de 2013.
223
2.7.3.4 Projetos de Extensão
Em 2012, a SINTER coordenou os Projetos de Extensão citados abaixo, em parceria com os
estudantes do Programa Estudante Convênio de Graduação (PEC-G).
Mesa redonda: Gestão ambiental urbana – desafios e possibilidades no âmbito de
cooperação Brasil – Guiné Bissau. Objetivo: Promover um debate entre estudantes africanos e a
comunidade acadêmica da UFSC sobre o tema, em busca de propostas e possibilidades de
intervenção no cenário contemporâneo de Guiné-Bissau. Período: 12 e 13 de abril de 2012.
Mesa redonda: Guiné Bissau: edificar o presente, germinar o futuro. Objetivo:
Comemoração da 38ª festa da independência de Guiné Bissau. Período: 26 de setembro de 2012
2.7.3.5 Ampliando Fronteiras
Em 2012 a SINTER expandiu as fronteiras de suas relações internacionais através de
diversas ações:

Negociações frequentes e proposta de convênio enviada à Universidade Kim Chaek, na
Coreia do Norte, onde estivemos articulados com a Embaixada brasileira. A nosso
pedido, o Embaixador Roberto Colin visitou aquela instituição em 13/08/2012. Através
da SINTER, a UFSC ainda participou da Feira Internacional do Livro em Pyongyang de
10 a 12/09/2012;

Realização da primeira vídeo conferência com o objetivo de estabelecer o diálogo com
uma universidade russa, o que ocorreu em 06/12/2012, envolvendo a Magnitogorsk
State University. Em 2013, planejamos iniciar um curso de russo na UFSC ministrado
por uma visitante da referida universidade;

Participação do XII Colóquio de Gestão Universitária realizado em Veracruz, no
México, de 13 a 16/11/20125, onde o Prof. André Ramos apresentou uma palestra sobre
a UFSC. Tal visita resultou em um novo convênio, uma missão oficial e uma nova
parceria (Projeto Imagine) com a Universidad Veracruzana, ações estas concretizadas
em 2013;

Início da prospecção por parceiros para o Projeto Imagine de popularização científica e
solidariedade internacional. Em 2012 foram planejadas duas missões, a Angola e ao
224
Marrocos, que se concretizaram em 2013. Foram ainda negociadas as condições para a
participação de mais dois países parceiros no projeto: México e Perú.
2.7.4 Divulgação da Informação
Os dados descritos a seguir passaram a ser contabilizados a partir de setembro de 2012, após
a entrada em exercício de uma servidora destinada a ocupar o cargo “Apoio Administrativo à
Divulgação da Informação” na SINTER.
Quadro 47 – Divulgação da informação em dois períodos de 2012
Período
Descrição
Setembro a dezembro
Número de notícias/oportunidades internacionais
de 2012
encaminhadas para a AGECOM
Número de notícias/oportunidades internacionais
Setembro a dezembro
encaminhadas para [email protected]
de 2012
(comunidade universitária)
Maio a dezembro de
Número de notícias/oportunidades internacionais
2012
divulgadas na página da SINTER
Maio a dezembro de
Número de visitas de instituições de ensino
2012
internacionais à SINTER e à UFSC
Quantidade
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
2.7.5 Administrativo-Financeiro
Quadro 48 – Dados administrativos e financeiros de 2012
Descrição
Viagens internacionais (formação, participação
em seminários e congressos, e visitas técnicas)
Viagens nacionais (formação, participação em
seminários e congressos, e visitas técnicas)
Coordenação e apoio a visitantes/delegações
internacionais (maio/dez)
Pagamentos de associações internacionais
Solicitações Digitais no SOLAR
Processos físicos no SOLAR
Quantidade
16
11
56
5 (OUI não foi paga)
224
29
Fonte: SINTER/UFSC, 2012
A UFSC participa das seguintes associações internacionais de universidades:

AUGM: Associação de Universidade do Grupo de Montevidéu;

UDUAL: União de Universidades da América Latina;

Grupo Tordesillas: Grupo de Universidades do Brasil, Portugal e Espanha;
23
31
99
56
225

OUI: Organização Universitária Interamericana. Sediada no Canadá, promove cursos
de formação de gestores e outros treinamentos;

AULP: Associação de Universidades de Língua Portuguesa;

Associação Columbus: Sediada na Unesco, em Paris, tem uma ramificação na
Associação Columbus Torino, que reúne regiões, estados e província. Em 2013 não
mais participaremos desta associação.
A SINTER faz todas as solicitações de pagamento à PROPLAN, que as envia à SEAIN. O
processo envolve a solicitação dos documentos necessários às instituições, que uma vez recebidos,
conferidos e organizados, são encaminhados via Processo Físico à PROPLAN.
Além disso, a UFSC participa das seguintes associações nacionais de universidades:

GCUB: Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras;

FAUBAI: Associação das Assessorias de Instituições de Ensino superior Brasileira para
Assuntos Internacionais;

ANDIFES: Entidade com grande atuação. Tem a CRIA (Comissão de Relações
Internacionais) e o CEGRIFES.
Vale lembrar que ao deixar de ser uma Secretaria de Assuntos Institucionais, não mais
cabem à SINTER os pagamentos das associações nacionais. Porém, em 2012 eles ainda foram feitos
através da SINTER.
2.7.6 Duplo Diploma e Co-Tutela
A SINTER e a PROGRAD estão reformulando a Resolução sobre o duplo diploma, que
oportuniza estudantes da UFSC a realizarem 2/3 do curso na UFSC e 1/3 do curso em Universidade
estrangeira, recebendo assim diploma de ambas Universidades. O mesmo se aplica ao aluno
estrangeiro de Universidade conveniada de duplo diploma que venha estudar na UFSC. Para a
elaboração final da Resolução, foi realizado, já em 2013, um Seminário conjunto SINTER /
PROGRAD, com os coordenadores de curso de graduação da UFSC.
A SINTER e a PROPG tem realizado entendimentos para melhor acolher e orientar acordos
de co-tutela, orientação a professores visitantes estrangeiros, alunos PEC-PG e convênios
internacionais orientados para a pós-graduação. Entendimentos também tem sido feitos com
PROPG e PROPESQ para que a SINTER assuma toda a questão internacional.
226
3
RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Universidade Federal de Santa Catarina, ao longo do ano de 2012, desenvolveu uma
relação pautada na ética e na transparência com os diferentes públicos com os quais se relaciona.
Impulsionada por esses valores e pela conjuntura na qual se encontram as IFES em âmbito nacional,
a Universidade desenvolveu projetos institucionais que estimulam o desenvolvimento de uma
sociedade mais sustentável, preservando o patrimônio cultural, respeitando a diversidade e
promovendo a inclusão e a redução das desigualdades sociais. No desenrolar dessa seção são
apresentados os referidos projetos.
Do ponto de vista do PDI, esses projetos e atividades estão relacionados à seção 2.5 do PDI,
que destaca as políticas de responsabilidade social. Mais especificamente, há políticas que aparecem
nos objetivos do PDI de fortalecer os conselhos de ética de pesquisa em seres humanos e animais, e
a responsabilidade social da UFSC na área da pesquisa. No que tange à avaliação SINAES, as
atividades estão relacionadas à dimensão 3, especificamente sobre a responsabilidade social.
3.1 PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS (PAA)
O Programa de Ações Afirmativas (PAA) foi criado através da RESOLUÇÃO
NORMATIVA Nº 008/CUN/2007 como um instrumento de promoção dos valores democráticos,
de respeito à diferença e à diversidade socioeconômica e étnico-racial, mediante a adoção de uma
política de ampliação do acesso aos seus cursos de graduação e de estímulo à permanência na
Universidade.
As ações do PAA envolvem:

Divulgação do programa à comunidade externa e à comunidade universitária;

Apoio aos estudantes participantes do PAA durante a matrícula e permanência na
UFSC;

Oferecimento de oportunidades aos participantes do programa na forma de bolsas,
assistência estudantil e apoio pedagógico.
Com a preocupação de garantir a permanência dos estudantes na UFSC, particularmente os
alunos ingressantes através do PAA, a PROGRAG realiza, em conjunto com a PRAE, atividades de
apoio pedagógico, o Programa de Apoio Pedagógico (PAP). Os alunos inscritos no vestibular pela
opção PAA, nas diferentes categorias (1. Candidatos auto declarados negros; 2. candidatos oriundos
de escola públicas; 3. candidatos auto declarados indígenas).
227
De acordo com a Resolução Normativa N° 008/CUn/2007, o PAA que teve início em 2008,
será reavaliado no primeiro quinquênio para averiguar seu desempenho e estabelecer as formas de
continuidade.
Para atender a população de ingressantes na UFSC, principalmente através do PAA, em
2012 o Programa de Apoio Pedagógico (PAP) teve um total de 2.158 estudantes inscritos, um
número significativamente maior que o total em 2011 que foi de 1.397.
Devido às leis de Cota, no final de 2012 o PAP começou a ser completamente reestruturado
e transformado no atual Programa Institucional de Apoio Pedagógico aos Estudantes de Graduação
(PIAPE). O Programa é uma ação conjunta da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) e da PróReitoria de Assuntos Estudantis (PRAE). Visa proporcionar Apoio Pedagógico aos Processos de
Aprendizagem dos estudantes de graduação, organizando-se a partir de um conjunto de ações que
visam uma formação de qualidade a todos os estudantes da UFSC. Os principais objetivos do
PIAPE são:

Proporcionar acompanhamento em grupo e individualizado, aos estudantes que
necessitem de apoio na aprendizagem dos conteúdos básicos de disciplinas teóricas ou
práticas;

Desenvolver ações de apoio pedagógico para estudantes com necessidades especiais e
específicas para que possam desenvolver suas atividades acadêmicas com qualidade;

Acompanhamento e orientação aos estudantes com relação ao seu percurso acadêmico,
em especial no que se refere à permanência ou reopção de curso de graduação;

Realizar acompanhamento dos indicadores de retenção e abandono nos diversos Cursos
de Graduação, por meio de pesquisas qualitativas e quantitativas, visando fornecer
indicadores e subsídios que possam auxiliar os Núcleos de Desenvolvimento
Estruturante dos cursos de Graduação na atenção aos processos de desenvolvimento
curricular;

Oferecer indicadores ao Programa de Formação Continuada de Professores (PROFOR),
com o objetivo de colaborar no planejamento de ações formativas voltadas ao
desenvolvimento da docência no ensino superior;

Desenvolver, junto com a PRAE, ações específicas de acolhimento aos estudantes
ingressantes.
3.2 PROJETOS DE ALCANCE SOCIAL DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
228
Os projetos de alcance social do HU estão relacionados às atividades de extensão
desenvolvidas pelos servidores do hospital, destinadas a um público interno e externo, como
comunidades e trabalhadores da rede de saúde. As atividades de extensão do hospital acontecem
articuladas com os departamentos de ensino e continuam da mesma forma que no ano anterior:

Programa Mãe Canguru5;

Hospital Sentinela;

Acupuntura;

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PG-RSS);

Suporte em Epidemiologia e Bioestatística;

Informatização de Instrumentos de Coleta de Dados em Saúde Materna e Perinatal
(CLAP);

Núcleo Interdisciplinar de Ensino, Pesquisa e Assistência Geronto-Geriátrica (NIPEG);

Programa de Atendimento a Comunidade Universitária (SASC);

Projeto de Atenção aos Pacientes do Programa Docente Assistencial (Parceria com a
PMF);

Grupo Multiprofissional de Atendimento ao Diabético (GRUMAD);

Núcleo Desenvolver (Projeto Criança Esperança e Fundação Catarinense de Educação
Especial, e Instituto Guga Kuerten);

Grupo de Ajuda Mútua de Familiares de Idosos Portadores da Doença de Alzheimer ou
Doenças Similares;

Grupo de Apoio aos Portadores da Doença de Parkinson e seus Familiares;

Projeto de Suporte Técnico para decisões de Estudo das Questões relacionadas a
violência Sexual e Abortamento previsto em lei (parceria com a SOGISC);

Projeto do Horto de Plantas medicinais;

Centro de Informações Toxicológicas em parceria com a SES/SC;

Realização de exames em pacientes provenientes de Postos de saúde da PMF, CEPON e
outras instituições públicas;

Projeto de Extensão na pediatria "Brinquedoteca Hospitalar" - recreação em enfermaria
pediátrica;

Assistência a Pessoas Ostomizadas, em parceria com Associação Catarinense da Pessoa
Ostomizada e Programa de Assistência ao Ostomizado da SES/SC;
5
Encontra-se no momento em reforma. A filosofia da Mãe Canguru é usada atualmente na neonatologia, mas não de
modo contínuo. Assim que reabrir, no segundo semestre, retoma-se o programa na sua totalidade.
229

Grupo Amigas do Peito, para orientação da amamentação;

Grupo de Gestantes e/ou Casais Grávidos;

Análises Laboratorial Toxicológica a Pacientes com Suspeita de Intoxicação atendidos
pelo CIT/SC localizado no HU/UFSC;

Núcleo de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e Patologia Bucal;

Atendimento Interdisciplinar e Multiprofissional para Prevenção e Tratamento de
Dislipidemia na Comunidade Universitária (NIPEAD).
Outros projetos especiais e inovadores desenvolvidos no HU são:

Políticas de Humanização em Saúde;

Rede Docente Assistencial ligada à Secretaria de Saúde do Município;

Programa Nacional de Telessaúde;

Projeto da Rede Catarinense de Telemedicina.
Contudo os projetos de Promoção da Saúde da Mulher na Comunidade e Promoção da
Saúde Sexual e Reprodutiva para Pré-Adolescentes em Escolas da Comunidade da Serrinha não
existe mais e o Grupo de Treino da Memória não está em funcionamento neste momento.
3.3 PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA E DO PATRIMÔNIO CULTURAL
A UFSC, ao institucionalizar sua preocupação com a preservação da memória e do cultural
por meio da Secretaria de Cultura, tornou-se um polo irradiador de arte e cultura no Estado. Os
diversos projetos e atividades realizados pela SeCult no ano de 2012 reforçaram essa perspectiva.
Alguns projetos que merecem destaque são:

Projeto “Mitologia Guarani”. Executado pelo Laboratório de Etnologia Indígena
(LEI) desenvolve atividades voltadas à pesquisa e extensão entre comunidades
indígenas localizadas em Santa Catarina, com ênfase nas etnias Guarani (Mbya e
Chiripá, do tronco linguístico Tupi), Kaingang e Xokleng/Laklãnõ (ambas do tronco
linguístico Macro Jê). O LEI compunha a Comissão Interinstitucional para Educação
Superior Indígena da UFSC, que tinha a seu encargo a implantação da Licenciatura
Intercultural
Indígena
do
Sul
da
Mata
Atlântica
(Departamento
de
História/CFH/UFSC). Iniciado em fevereiro de 2011, com duração de quatro anos, esse
curso de graduação é composto pelas turmas Guarani, Kaingang e Xokleng/Laklãnõ. O
projeto contou com nove alunos, da graduação ao doutorado, e efetivou um total de sete
produções e cinco orientações (em andamento);
230

Projeto Fortalezas da Ilha. O Projeto Fortalezas da Ilha está ligado diretamente à
Secretaria de Cultura da UFSC, que mantém as três fortificações abertas à visitação
durante o ano todo. Hoje temos totalmente restauradas as fortalezas de Santa Cruz de
Anhatomirim (1739 - Ilha de Anhatomirim), São José da Ponta Grossa (1740 - Ilha de
Santa Catarina) e a de Santo Antônio de Ratones (1740 – Ilhas de Ratones Grande). O
visitante, além de ter contato com os prédios históricos tombados pelo IPHAN em 1938,
pode visitar várias exposições e ter contato com a flora, fauna e as belezas naturais da
Baía Norte da Ilha de Santa Catarina. Na Tabela 58 é apresentado o quantitativo de
público visitante das Fortalezas.
Tabela 58 - Público visitante nas Fortalezas em 2012
VISITAS AS FORTALEZAS
Visitas Fortaleza Santa Cruz
Visitas a Fortaleza de São José
Visitas a Fortaleza de Santo Antônio
Isenção nos ingressos nas fortalezas
TOTAL DE PUBLICO VISITANTE
NÚMEROS
34.917
61.753
11.960
13.570
122.200
Fonte: Relatório de Atividades SECARTE - 2012.
(1) Isentos são considerados: Escolas públicas autorizadas pela coordenação do Projeto. Idade a partir de 65 anos e
crianças 0 a 05 anos, conforme Portaria 014/PRCE/2003.
Para o ano de 2013, teremos que intensificar os serviços de recuperação e manutenção das
fortalezas, pois já faz 30 anos que UFSC fez a restauração em alguns prédios e com o passar do
tempo já apresentam sérios problemas nas instalações elétricas, madeiramentos das aberturas,
estruturas das coberturas e infiltrações nas paredes.
As fortalezas mantidas pela Universidade Federal de Santa Catarina tornaram-se o maior
atrativo turístico da região da Grande Florianópolis. Hoje é impossível pensar o turismo em Santa
Catarina sem este sistema de fortificações que foi restaurado pela UFSC e até hoje é mantido pelo
projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina.
231
3.4 AÇÕES DE EXTENSÃO COM IMPACTO SOCIAL
Cabe destacar algumas ações de extensão da UFSC que ampliam sua atuação e impacto na
sociedade. São atividades que, mediante apoio institucional, proporcionam benefícios sociais tanto à
comunidade universitária como à comunidade em geral. Aqui apresenta-se um resumo. Mais
detalhes sobre cada projeto podem ser encontrados no item 2.4 – Extensão:
4

Programa Novos Talentos – CAPES;

Projeto Rondon;

Núcleo de Estudos da Terceira Idade – NETI;

Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão – SEPEX;

Programa Conexões de Saberes;

Sala Verde;

Programa Venha Conhecer a UFSC.
GESTÃO ADMINISTRATIVA
Para concretizar a visão de ser uma universidade de excelência, e adequar-se aos desafios e
demandas atuais, a UFSC desenvolveu, ao longo de 2011, ações inovadoras e importantes projetos
nas áreas de ensino, pesquisa, extensão, cultura e arte. Os avanços nessas áreas foram alcançados
mediante uma gestão administrativa eficiente, que contou com a implementação de processos de
gestão efetivos no concernente ao desenvolvimento de pessoal, à assistência estudantil, à
infraestrutura e ao planejamento institucional.
4.1
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL
A definição das políticas e a execução das ações de gestão de pessoas na UFSC são de
competência da Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP), em consonância com as diretrizes e
prioridades institucionais estabelecidas pelo Gabinete da Reitoria. Para atender às competências da
Secretaria, e viabilizar a coordenação e o gerenciamento das atividades inerentes à área de gestão de
pessoas, a SEGESP está estruturada em três departamentos: DPP (Departamento de
Desenvolvimento de Pessoas), o DAP (Departamento de Administração de Pessoal) e o DAS
(Departamento de Atenção à Saúde). Esses Departamentos atuam de forma conjunta para coordenar
e acompanhar as ações de: contratação, acompanhamento, capacitação e avaliação dos servidores
232
(DDP); administração da vida funcional dos servidores (DAP); e promoção social e à saúde (DAS)
e interagem com o Gabinete da Reitoria, as Pró-reitorias e demais Secretarias e órgãos ministeriais.
A capacitação das equipes de trabalho e a reposição de pessoal em vagas abertas por
exoneração tem permitido o incremento em atividades que já eram realizadas na Secretaria, mas que
se revertem atualmente em aprimoramento do processo de avaliação de desempenho e de
contratação de pessoal; na ampliação de ações voltadas à saúde e qualidade de vida no trabalho; e
na agilização de informações e processos relativos à administração de pessoal.
Em sequência são apresentados os dados relativos aos principais processos executados pelos
Departamento de Desenvolvimento de Pessoas, Departamento de Administração de Pessoal e
Departamento de Atenção à Saúde.
4.1.1 Análise funcional e desenvolvimento na carreira
Nesta seção são apresentadas as ações desenvolvidas relacionadas à avaliação de
desempenho e desenvolvimento na carreira dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação
(STAE) e servidores da carreira do Magistério Superior.
O Estágio probatório é o período de trinta e seis meses durante o qual a aptidão e a
capacidade do servidor nomeado para cargo de provimento efetivo são objeto de avaliação para o
desempenho do cargo.
O acompanhamento do Servidor em Estágio Probatório deve ser realizado sistematicamente
e tem por objetivo verificar como este servidor está inserido em seu ambiente de trabalho, bem
como está sendo orientado acerca das atividades a serem desenvolvidas. Durante o ano de 2012
foram acompanhados e avaliados 830 servidores técnico-administrativos e 544 servidores docentes;
e foram homologados em seus estágios probatórios 90 servidores técnico-administrativos e 117
servidores docentes.
O desenvolvimento da carreira dos STAEs, de acordo com o Plano de Carreira dos
Servidores Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) pode ocorrer por meio de:

Progressão por Capacitação Profissional – PCP (mudança de nível de capacitação);

Progressão por Mérito Profissional – PMP (mudança de padrão de vencimento);

Incentivo à Qualificação – INQ (percentual relativo à conclusão de curso de educação
formal superior ao exigido para o cargo do servidor).
O desenvolvimento da carreira do servidor docente de ensino superior, de acordo com o
Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos (PUCRCE), pode ocorrer por meio de:
233

Progressão funcional Vertical e Horizontal por Avaliação; e

Progressão Funcional por Titulação.
O desenvolvimento da carreira do servidor docente de ensino básico, técnico e tecnológico,
de acordo com o Plano de Carreira e Cargos do Magistério de Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico (PCCMEBTT), pode ocorrer por meio de:

Progressão funcional Vertical e Horizontal por Avaliação.
A Tabela abaixo demonstra as atividades relativas ao desenvolvimento na carreira ocorridas
em 2012.
Tabela 59 - Desenvolvimento na carreira de servidores no ano de 2012.
DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA
Progressão Docente por Avaliação
Progressão Docente por Titulação
Ensino superior/PUCRCE
772
Magistério do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico/PCCMEBTT
46
TOTAL
Magistério do Ensino Básico, Técnico e
Tecnológico/PCCMEBTT
818
47
Progressão por Capacitação Profissional Concessão de Progressão por Capacitação
PCP (STAE/PCCTAE)
Profissional – PCP/PPCTAE
428
Incentivo à Qualificação – INQ (STAE /
Concessão de percentual por Incentivo à
PCCTAE)
Qualificação – INQ/PCCTAE
373
Progressão por Mérito Profissional –
PMP (STAE / PCCTAE)
Concessão de Progressão por Mérito
Profissional – PMP/PCCTAE
1.282
Servidores em processo de aposentadoria
106
Resposta AUDIR/SRH/MP de servidores
aposentados
51
TOTAL
157
(1)
Revisão de Progressões /
Posicionamentos
Fonte: Sistema de Processos Administrativos (SPA) e registros DAFDC/DDP - 2012.
(1)
A Revisão de Progressões consiste na revisão de todo o desenvolvimento na carreira do servidor,
com suas progressões e incentivos.
4.1.2 Movimentação de pessoas
234
A Divisão de Movimentação (DiM), em síntese, vem sendo responsável pela movimentação
de servidores técnico-administrativos e docentes na Universidade Federal de Santa Catarina
(Movimentação Interna), bem como, de todos os envolvidos em processos de movimentação para a
UFSC ou, desta Instituição Federal de Ensino Superior para outro órgão (Movimentação Externa).
Entende-se por atividades relativas à “Movimentação”, todos os processos/requerimentos
relacionados a remanejamento, remoção, redistribuição, cedência, colaboração técnica, requisição,
lotação provisória, lotação de anistiados, reversão de aposentadoria, desvio de função, colaboração
entre unidades, solicitações de servidores para as Unidades (força de trabalho) e, de ajuda de custo
para redistribuição ou remoção com alteração de sede.
Nesta Divisão é procedido o atendimento presencial, registro interno, análise, sugestão de
encaminhamentos e controle dos referidos processos/requerimentos, assim como, a realização de
registro no Sistema de Administração de Recursos Humanos (SARH) da UFSC e no Sistema
Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE), quando da resolução dessas
solicitações.
Tabela 60 - Movimentação Interna de Servidores
MOVIMENTAÇÃO INTERNA - ATIVIDADE
Subtotal
Solicitações de AJUDA
DE CUSTO para atender Solicitações
às despesas de viagem, registradas
e
Ajuda de Custo
18
mudança e instalação, em analisadas
de
razão de remoção com servidores removidos
mudança de sede.
Auditorias/Consultas/
Recebimento,
análise,
Denúncias/Serviço de
Recebimento, análise
formulação de resposta e
26
Informação
ao
e respostas
encaminhamento
Cidadão
Confecção
de
Levantamento
de Formulário
padrão,
legislação e confecção de para solicitação de
1
Formulário
AUXÍLIO
MORADIA
Auxílio Moradia
Recebimento, análise
Recebimento, análise e
e encaminhamentos de
encaminhamentos
de
solicitação
de
2
solicitação de AUXÍLIO
AUXÍLIO
MORADIA
MORADIA
Reuniões da Equipe
Participação na Equipe
4
Multiprofissional
Multiprofissional
Candidatos portadores
Pareceres da Equipe
designada pelas Portarias
de deficiência
na
admissão
de
nº 181/GR/2013 e nº
2
candidatos portadores
182/GR/2013
de deficiência
TOTAL
18
26
3
9
235
Localização Física
Visitas
de
acompanhamento
a
servidores portadores
de deficiência em
estágio probatório
Encaminhamento de
Solicitações/Memoran
dos
Alteração de localização física de servidor
Mudanças
de
localização
de
exercício
(SIAPE/ADRH) por designação/destituição de CD,
FG ou FCC ou solicitação da Unidade de lotação
Lotação e Localização
Mudanças de lotação (SIAPE/ADRH)
de Exercício
designação/destituição de CD, FG ou FCC
Memorando
Memorando emitido
Solicitações atendidas
Necessidades
de Necessidades registradas em 2012
lotação de servidores entre 01-12-2011 e
Solicitações
não
nas Unidades
31-12-2012
atendidas até
31-12-2012
Agendamentos
e
encaminhamentos
Entrevista de REMOÇÃO
para
entrevistas
formais
Registros de solicitação de
Solicitações atendidas
remoção em análise até
em 2012
Remoção
janeiro de 2012
Registros de solicitação de
Solicitações ainda em
remoção em análise até
análise
janeiro de 2013
Solicitações de remoção Solicitações atendidas
registradas no ano de 2012 em 2012
Registros de solicitação de
reversão de aposentadoria Solicitações ainda em
em análise até janeiro de análise
Reversão
de
2013
Aposentadoria
Solicitações de reversão de
Solicitações atendidas
aposentadoria registradas
em 2012
no ano de 2012
Fonte: Planilhas de controle da DiM/DDP/SEGESP/UFSC – 2012.
1
10
10
119
por
Mudanças de lotação (SIAPE/ADRH) por remoção
Correspondência
2
290
59
112
345
345
145
235
90
43
20
209
54
92
6
7
1
236
Tabela 61 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados
MOVIMENTAÇÃO EXTERNA - ATIVIDADE
Subtotal
Análise
e
3
encaminhamento
Recebimento,
análise,
Recebimento
da
formulação de resposta e
Afastamento
para
solicitação
e
encaminhamento
1
servir em Organismo
encaminhamento para
Internacional
autuação
Solicitações realizadas
Solicitações - Docentes
em 2012 e analisadas
1
em 2012
Solicitações de AJUDA DE
Solicitações
CUSTO para atender às
registradas
e
despesas
de
viagem,
Ajuda de Custo
analisadas
de
49
mudança e instalação, em
servidores
razão de redistribuição com
redistribuídos
mudança de sede.
Entrevista
18
ANISTIADO
- Previsão orçamentária
Exercício na UFSC
Solicitações de exercício analisadas
Cessão para a UFSC
Cessão para outro
Órgão
Cessões efetivadas em
2012
Cessões
encerradas
em 2012
Cessão para a UFSC - STAE Solicitações realizadas
até
31/12/11
e
analisadas em 2012
Solicitações realizadas
em 2012 e analisadas
em 2012
Cessões efetivadas em
2012
Cessões
encerradas
em 2012
Cessão para outro Órgão - Solicitações realizadas
Docente
até
31/12/11
e
analisadas em 2012
Solicitações realizadas
em 2012 e analisadas
em 2012
Cessões efetivadas em
2012
Cessão para outro Órgão - Cessões
encerradas
STAE
em 2012
Solicitação
de
Confecção de Faturas
Análise e encaminhamentos
Cedência
12
TOTAL
5
49
56
26
4
86
1
1
1
1
6
5
2
6
2
1
9
158
237
Solicitações realizadas
até
31/12/11
e
analisadas em 2012
Solicitações realizadas
em 2012 e analisadas
em 2012
Respondendo
Confecção de minutas de
questionamento
de
Ofícios DDP
outra Instituição
Encaminhando
FATURAS
Respondendo
Confecção de minutas de
questionamento
de
Ofícios GR
outra Instituição
Solicitando ao MEC, a
Cessão
Confecção de minutas de
Autoriza Cessão
Portarias GR
Colaborações
encerradas
Solicitações para prestar
Colaborações
colaboração
a
outras
prorrogadas
instituições - DOCENTE
Solicitações
indeferidas
Solicitações para prestar Colaborações
colaboração
a
outras encerradas
Colaboração
instituições - STAE
Solicitações deferidas
Técnica
Solicitações para prestar Colaborações
colaboração à UFSC - prorrogadas
DOCENTE
Solicitações deferidas
Colaborações
prorrogadas
Solicitações para prestar
Solicitações deferidas
colaboração à UFSC - STAE
Solicitações
indeferidas
Correspondência
Ofício
Ofício emitido
Encaminhamentos em
Encaminhamentos
em
processos via SPA e
processos
notes
Solicitações efetivadas
em 2012
Disposição
por Solicitações de disposição
Solicitações realizadas
Convênio
por convênio para a UFSC
em 2012 e analisadas
em 2012
Solicitações de disposição Solicitações realizadas
por convênio para outro em 2012 e analisadas
Órgão
em 2012
Encaminhamentos
Lotação Provisória
Exercício provisório
outros órgãos
Exercício provisório
UFSC
em Solicitações
analisadas
na Solicitações
analisadas
3
4
4
9
1
6
6
1
2
1
1
1
16
1
3
3
2
1
47
47
9
2
14
2
1
21
3
5
34
238
Publicações
Solicitações
de
redistribuição para a UFSC DOCENTE
Solicitações
de
redistribuição para a UFSC STAE
Redistribuição
Requisição
5
Solicitações deferidas
Solicitações
em
análise
(incluindo
solicitações
abertas
antes de 2012)
Solicitações
indeferidas
Solicitações deferidas
Solicitações
em
análise
(incluindo
solicitações
abertas
antes de 2012)
Solicitações
indeferidas
Solicitações deferidas
Solicitações
de Solicitações
em
redistribuição para outras análise
(incluindo
instituições - DOCENTE
solicitações
abertas
antes de 2012)
Solicitações deferidas
Solicitações
em
Solicitações
de análise
(incluindo
redistribuição para outras solicitações
abertas
instituições - STAE
antes de 2012)
Solicitações
indeferidas
Encaminhamentos em
Análise e encaminhamentos
processos via SPA
Solicitações
indeferidas em 2012
Solicitações de requisições
Solicitações realizadas
para outro Órgão - STAE
em 2012 e analisadas
em 2012
9
21
4
11
46
7
122
5
3
9
3
4
2
1
4
1
Fonte: Planilhas de controle da DiM/DDP/SEGESP/UFSC – 2012.
Tendo em vista que são muitas as formas de movimentação, destacamos abaixo, a
redistribuição de servidores.
No que tange à redistribuição para a UFSC, no ano de 2012, foram deferidas 11, indeferidas
7 e permaneceram em análise 46 solicitações de redistribuição de servidor técnico. Quanto aos
docentes, 9 foram deferidas, 4 indeferidas e 21 permaneceram em análise. Houve uma média de
aumento de 33% em relação ao ano de 2011.
No que se refere à redistribuição para outra Instituição, no ano de 2012, o número de
docentes redistribuídos passou de 100% em relação ao ano de 2011 e, a de técnico administrativo
quase duplicou.
239
Outra forma de movimentação que se destacou foi a remoção, com um número de 92
servidores removidos para outras Unidades de lotação. Este fato ocorreu devido grande parte à
possibilidade de nomeação de novos servidores, à mudança da estrutura da UFSC, e à nova gestão
administrativa.
Tabela 62 - Movimentação Externa de Servidores e Empregados - Redistribuição
REDISTRIBUIÇÃO
Para a UFSC
Da UFSC para outros órgãos
Categoria
2009
2010
2011
2012
2009
2010
2011
2012
Docente
5
13
8
9
7
3
2
5
Técnico5
1
7
11
5
0
5
9
Administrativo
10
14
15
20
12
3
7
14
Total
Fonte: Planilhas de controle da DiM/DDP/SEGESP/UFSC – 2012.
4.1.3 Capacitação
A Coordenadoria de Capacitação de Pessoas (CCP) oferece aos servidores docentes e
Técnico-Administrativos da UFSC diversas formas de Educação Continuada, quais sejam,
realização de cursos de capacitação presenciais e a distância, pagamento de inscrições em cursos e
eventos de curta duração e de mensalidades de cursos de Especialização, bem como o
gerenciamento dos processos de afastamento para formação e capacitação, Horário Especial e
Licença Capacitação, no País e no exterior, que possibilitam que o servidor se afaste do seu trabalho
para se dedicar integral ou parcialmente aos seus estudos. Para cada uma das ações listadas acima,
são calculados indicadores específicos, que mostram o desenvolvimento da capacitação dentre os
servidores da Universidade, além dos níveis de oferta e demanda destes serviços. A seguir são
apresentados os indicadores referentes a cada ação de capacitação promovida pela CCP.
4.1.4 Cursos de capacitação presenciais e a distância
Por meio da Divisão de Capacitação Continuada (DICC) são oferecidos módulos de
capacitação presenciais e à distância aos servidores Técnico-Administrativos e docentes da UFSC,
de acordo com as necessidades detectadas no Levantamento de Necessidades de Capacitação
encaminhadas diretamente à DICC pelas Unidades Administrativas e Acadêmicas da UFSC, e das
sugestões extraídas das Avaliações de Reação.
240
Os módulos à distância e semipresenciais (aqueles que têm tanto conteúdo presencial quanto
à distância) vêm sendo promovidos pela Divisão há cerca de dois anos com módulos-piloto, e estão
passando atualmente por uma estruturação, a partir da criação do Serviço de Capacitação à
Distância. Esse fato explica a quantidade pequena de cursos oferecidos na modalidade à distância e
semipresencial (10 módulos) quando comparada ao número de módulos presenciais realizados neste
ano, totalizando 39 cursos. Portanto, o total de módulos de capacitação oferecidos no ano de 2012
foi de 49, desdobrados em 79 turmas.
A Divisão de Capacitação Continuada, no ano de 2012, direcionou seus trabalhos utilizando
a máxima capacidade produtiva, porém apresentando um menor número de módulos/cursos
ofertados em relação aos anos anteriores, devido aos seguintes fatores limitantes:

Equipe reduzida e reestruturação da Divisão e das políticas de capacitação da UFSC;

Greve dos servidores da Universidade, o que causou a suspensão de alguns módulos, que
foram posteriormente reagendados;

Período pós-greve, quando o processo de reagendamento dos módulos anteriormente
suspensos prejudicou a iniciação de novos trabalhos.
Apesar de todas as dificuldades encontradas, a DICC atingiu o total de 1.322 servidores
capacitados, neste ano de 2012. O quantitativo de servidores inscritos nos cursos foi de 2.931
inscrições. Destes, em decorrência da capacidade de atendimento desta Divisão e do enquadramento
dos inscritos na legislação, foram selecionados 1.872 servidores. Dos selecionados, 1.576 obtiveram
autorização da chefia para realizar o curso. Dentre este público, 167 servidores desistiram do curso
quando já não era mais possível ser selecionado o próximo servidor na lista. Como resultado final,
os cursos tiveram 1.322 concluintes, sendo que destes, 1.070 servidores responderam à avaliação de
reação, principal instrumento de avaliação destes serviços. Ao todo, foram oferecidas mais de 1.195
horas de capacitação ao longo do ano (somatória da carga horária de todas as turmas oferecidas). O
investimento em 2012, considerando a remuneração dos ministrantes, totalizou R$ 63.244,12
(sessenta e três mil duzentos e quarenta e quatro reais e doze centavos).
4.1.5 Pagamento de inscrições em cursos e eventos de curta duração e em cursos de
especialização
A Divisão de Afastamento e Apoio à Capacitação (DAAC) oferece e viabiliza aos servidores
da UFSC o pagamento de taxas de inscrição em eventos e cursos de curta duração no País e no
exterior, além do pagamento de cursos de Especialização. Trata-se de um serviço sob demanda, isto
é, são atendidos os servidores que solicitam o pagamento, desde que este se enquadre na legislação
241
pertinente. Dentre todas as solicitações autuadas no ano de 2012, foram pagos 464 pedidos, ou seja,
a quantidade de servidores capacitados por meio desta ação foi 464 servidores, o que resultou em
um investimento total de R$ 366.479,88 (trezentos e sessenta e seis mil quatrocentos e setenta e
nove reais e oitenta e oito centavos).
Os recursos destinados a esta ação de capacitação para o ano de 2012 foram utilizados em
sua totalidade, sendo que o restante foi pago com suplementações orçamentárias, o que indica uma
superação da meta financeira para esta ação. Percebe-se ao longo do ano, conforme tabela abaixo,
um comportamento desigual da demanda quando comparados os meses entre si. Isto se deve ao fato
de que há períodos de pico de oferecimento de cursos e eventos durante o ano. Nota-se também uma
queda dos pagamentos nos meses de junho, julho e agosto, decorrente da greve dos servidores da
UFSC durante este período, o que impediu a normal continuidade deste serviço. No mês de
dezembro não foi realizado nenhum pagamento, em função de o sistema de emissão de Notas de
Empenho, a nível nacional, ter sido bloqueado no final do mês de novembro, para que as
instituições realizassem seu fechamento do ano.
Tabela 63 - Pagamento de Inscrições em Cursos e Eventos
PAGAMENTOS DE INSCRIÇÕES EM CURSOS E EVENTOS
MESES
Nº Servidores
Valor (R$)
Janeiro
15
11.732,25
Fevereiro
8
13.475,44
Março
31
25.438,02
Abril
48
48.743,69
Maio
77
57.075,45
Junho
25
21.972,85
Julho
29
17.303,87
Agosto
16
14.921,32
Setembro
105
59.827,69
Outubro
76
65.840,84
Novembro
34
30.148,46
Dezembro
0
0,00
464
366.479,88
TOTAL
Fonte: Registros CCP/DDP - 2012.
242
4.1.6 Afastamentos para formação e capacitação, horário especial e licença capacitação
A tabela abaixo apresenta os números dos afastamentos e licenças para capacitação dos
servidores Técnico-Administrativos da Universidade no exercício de 2012. Nota-se que a
quantidade de servidores afastados para participar de cursos e eventos de curta duração durante o
ano de 2012 foi de 94 pessoas, ao passo em que os afastamentos de longa duração totalizaram 55
processos.
Tabela 64 - Afastamentos dos STAEs
AFASTAMENTOS DOS STAES
Modalidade
Quantidade de servidores
Curta Duração
94
Pós-Doutorado
1
Doutorado
25
Mestrado
28
Especialização
1
Horário Especial
37
Licença Capacitação
29
Fonte: Registros CCPC/DDP - 2012.
Os afastamentos de curta duração dizem respeitos àqueles cuja duração não ultrapassa 15
dias, enquanto os afastamentos de longa duração são destinados à realização de cursos de Educação
Formal, isto é, cursos de Especialização, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. Apesar da
predominância dos afastamentos de curta duração, pode ser considerada muito positiva a quantidade
de servidores que estão cursando Educação Formal, mesmo porque tanto a Licença Capacitação,
que teve 29 processos, quanto o Horário Especial, com 37, são utilizados em sua maioria por
servidores que estão cursando Mestrado e Doutorado, mas que não podem se afastar integral ou
parcialmente do trabalho por algum motivo, desde impedimentos legais, até por necessidade do
setor em que atuam.
A tabela a seguir mostra os afastamentos dos servidores Docentes da UFSC em 2012, com
exceção aos processos de afastamento de longa duração dos docentes no País, gerenciados pela
Comissão Permanente de Pessoal Docente (informações solicitadas por meio do Memorando
04/2012/DAF/CCP/DDP, sem resposta).
243
Tabela 65 - Afastamentos dos servidores Docentes
AFASTAMENTOS DOCENTES
Modalidade
Quantidade de servidores
Curta Duração
864
Longa Duração fora do
43
Brasil
Horário Especial
0
Licença Capacitação
21
Fonte: Registros CCPC/DDP - 2012.
O total de afastamentos de curta duração dos servidores Docentes foi de 864. Estes dizem
respeito aos afastamentos do País cuja duração não exceda a um período de 90 dias, de acordo com
a Resolução 011/CUn/1997, de 14 de julho de 2011. Os afastamentos de longa duração no exterior
totalizaram 43 processos. Não houve nenhuma solicitação de Horário Especial por parte dos
servidores docentes neste ano. Em relação à Licença Capacitação, houve 21 licenciados.
Quando comparado o quadro de afastamentos de servidores Docentes e TécnicoAdministrativos, pode-se notar que os Docentes se afastam com uma frequência muito maior que os
técnicos para eventos de curta duração. Isto pode ser explicado pelo menor período de afastamento
permitido aos técnicos, e pelo fato de a carreira docente estimular mais a publicação científica, a
participação em eventos e a pesquisa.
4.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
O Departamento de Administração de Pessoal – DAP, no exercício de 2012, teve um
aumento considerável de diligências oriundas do Tribunal de Contas da União – TCU e da
Controladoria Regional da União em Santa Catarina relativas aos processos de aposentadorias e
pensões. Houve também um aumento substancial de prestação de subsídios à Procuradoria Federal
junto à UFSC para a defesa judicial da Instituição.
A preparação, higienização e seleção da massa documental dos servidores técnicoadministrativos e docentes da UFSC foram intensificadas no exercício de 2012, bem como a
digitalização e a conversão do suporte físico (papel) para um suporte em formato digital visando o
acesso rápido às pastas funcionais.
O Departamento de Administração de Pessoal deu ênfase à operacionalização do cômputo
do tempo de serviço proveniente das atividades prestadas sob condições insalubres, penosas e
perigosas, para atender a demanda de processos originários de mandado de injunção.
244
Ainda, em 2012, destaca-se a demanda na análise de um grande número de processos
relativos às aposentadorias, pensões, exonerações, licenças e benefícios; cadastro das portarias de
designação e dispensa de funções gratificadas; das progressões por mérito profissional e capacitação
profissional; e emissão de Declarações Funcionais dos professores que atuam na Educação à
Distância decorrente da avaliação dos cursos por parte do Ministério da Educação. Na folha de
pagamento houve um aumento considerável do cadastro de ações judiciais no SICAJ para
atendimento da ordem judicial;
a) Quantitativo de servidores da UFSC em 2012
- Servidores Docentes: 2.014
- Servidores Técnico-Administrativos: 3.103
- Servidores Inativos: 2.759
- Pensionistas: 633
b) Quadro de Servidores Técnico-Administrativo em 2012:
- Unidades Universitárias, Pró-Reitorias e Secretarias : 1.793
- Hospital Universitário: 1.310
- Total: 3.103
c) Servidor Técnico-Administrativo UFSC por nível:
- Auxiliar: 170
- Intermediário: 1.913
- Superior: 1.020
d) Servidores Técnico-Administrativos UFSC por escolaridade:
- Sem escolaridade: 0
- 1° Grau Incompleto: 172
- 1° Grau Completo: 134
- 2° Grau Incompleto: 83
- 2° Grau Completo: 935
- Superior Incompleto: 53
- Superior Completo: 1.726
245
4.2 DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE
As ações do Departamento de Atenção à Saúde (DAS) em 2012 visaram estruturar suas
rotinas de trabalho a fim de facilitar a implantação das novas diretrizes e projetos principalmente no
que concerne à Política Nacional de Atenção à Saúde do Servidor - PASS bem como reforçar e
ampliar as ações já existentes nos eixos de promoção e vigilância à saúde, assistência e perícia dos
servidores.
Neste ano ocorreram novas tratativas para a integração de mais dois Órgãos à Unidade
SIASS-Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor Público Federal-UFSC, são estes: o
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio e a Superintendência
Regional do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes no estado de Santa Catarina
– SR/DNIT/SC. Além destes participam atualmente desta Unidade, por meio de Acordo de
Cooperação Técnica: a UFSC, a Superintendência Regional da Polícia Federal de Santa Catarina SR/DPF/SC, a Superintendência do IBAMA em Santa Catarina, a Superintendência Regional da
Polícia Rodoviária Federal - SR/DPRF/SC, a Unidade Estadual da Fundação Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística de Santa Catarina - IBGE/SC, e a Procuradoria Federal de Santa Catarina
PF/SC. O SIASS engloba as atividades do DAS como: engenharia e segurança do trabalho, perícia,
assistência, serviço social, saúde ocupacional, psicológica e odontológica.
Em relação às ações de segurança e acidentes de trabalho, a Seção de Engenharia e
Segurança do Trabalho (SEST) da Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho apresentou, com base
nas análises dos acidentes, um número de 127 acidentes de trabalho, sendo 08 ocorrências do ano de
2011 que não haviam sido registradas anteriormente. Foram emitidos ainda pelo SEST 10 laudos de
insalubridade/periculosidade, correspondendo a 76 setores, e foram homologadas 32 portarias de
insalubridade/periculosidade na UFSC. Por meio deste trabalho, a equipe do SEST busca
regularizar a concessão de adicionais de insalubridade e periculosidade e garantir que as portarias
emitidas pelos diversos setores estejam adequadas para publicação.
Foram concedidos pela Unidade SIASS-UFSC (período de 01/01/2012 a 31/12/2012), por
meio da Junta Médica Oficial, 2.114 afastamentos do trabalho para servidores da UFSC, a maioria
das perícias concluídas, por resultado, é do tipo: Licença para tratamento de saúde (1.381); Licença
para tratamento de saúde por Junta Oficial (379); licença por motivo de doença em pessoa da
família ou dependente – até 60 dias (202); Avaliação para fins de isenção do imposto de renda sobre
a aposentadoria (67); licença por acidente em serviço ou moléstia profissional (7); e outras com
menor número de ocorrências.
246
A Assistência Médica e Odontológica Suplementar aos Servidores superou a meta inicial
prevista para 2012 em 21.77% do quantitativo de beneficiários atendidos pela ação, em razão das
novas contratações realizadas pela UFSC em 2012, e principalmente pela relação econômicofinanceira vantajosa do atual plano de saúde. O Plano de Saúde atualmente conta com 14.116 vidas,
com projeção de significativo crescimento tendo em vista contratação de novos servidores e
expansão da UFSC. O Projeto Gabinete Odontológico ligado a Divisão de Saúde e Segurança do
Trabalho realizou, em 2012, 623 atendimentos odontológicos de servidores docentes e técnicoadministrativos da UFSC e seus dependentes.
O Serviço de Saúde Ocupacional em 2012 realizou aproximadamente 279 consultadas
admissionais, 34 consultas por acidentes de trabalho, 12 processos de remoção/restrições, 06
avaliações de nexo causal, 76 consultas de enfermagem e 392 atendimentos psicoterapêuticos
individuais.
Os exames médicos periódicos dos servidores públicos federais ativos, embora previstos na
Lei orçamentária anual, não foram realizados em 2012 para os servidores da Universidade Federal
de Santa Catarina. Como fator complicador da realização ação, podemos mencionar a greve dos
servidores docentes e técnicos da UFSC.
Além de providências relativas ao treinamento de pessoal, o Serviço de Saúde Ocupacional
está iniciando os estudos necessários, o levantamento das demandas e de outros procedimentos
relevantes para o atendimento ao Decreto nº 6.856/2009, com previsão de encaminhamento
licitatório ou inclusão ao contrato de Assistência Médica e Odontológica dos Servidores, para
reiniciar a execução da ação em 2013.
4.3 ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
A Assistência Estudantil da UFSC visa prover serviços que contribuam com o bom
desempenho acadêmico. Na UFSC esses serviços são coordenados pela PRAE que, no ano de 2012,
reafirmou a sua vocação de desenvolver ações institucionais, pedagógicas e acadêmicas,
direcionadas ao acesso, à permanência e à conclusão de discentes matriculados nos cursos de
graduação presenciais da UFSC, em articulação com as demais estruturas universitárias.
A avaliação SINAES, na dimensão 9, trata das políticas de atendimento aos estudantes,
amplamente consideradas nesta seção do Relatório.
247
4.3.1 Restaurante Universitário (RU)
O Restaurante Universitário (RU) é uma unidade suplementar da UFSC, tendo como
atividade principal o fornecimento de refeições aos alunos da UFSC. Ele favorece a manutenção da
saúde de seus usuários ao fornecer uma alimentação balanceada e diversificada, produzida dentro de
um padrão de controle de qualidade, preocupando-se com a heterogeneidade de hábitos alimentares
presentes no Estado. Contribui também na promoção da qualidade de Ensino, Pesquisa e Extensão,
com a abertura de campos de estágio para as mais diversas disciplinas.
Tabela 66 - Movimentação RU
USUÁRIO
PREÇO MÉDIO UNITÁRIO
DA REFEIÇÃO
R$
ACADÊMICO
ISENTO PRAE
SERVIDOR E OUTROS
VISITANTE
TOTAL
1,5
0
2,9
6,1
NÚMERO DE REFEIÇÕES
CONSUMIDAS
1.111.790
407.025
36.628
3.315
1.558.758
VENDIDAS
1.056.005
NA
32.395
3.452
1.091.852
Fonte: Boletim de Dados PRAE
4.3.2 Moradia Estudantil
A Moradia Estudantil da UFSC tem por missão atender à necessidade de alunos com
vulnerabilidade social do sexo masculino e feminino, regularmente matriculados nos cursos de
graduação presencial da UFSC, oriundos de outros municípios, os quais, sem esse espaço, não
teriam como cursar a universidade, e, sobretudo, integrar-se à comunidade universitária mediante o
apoio a eventos estudantis.
4.3.3 Apoio financeiro
Visando a contribuir com a permanência dos alunos nos cursos de graduação, a UFSC
auxilia os acadêmicos por meio de apoio financeiro. Os programas que oferecem esse subsídio
seguem algumas regras e possuem algumas peculiaridades, que são apresentadas a seguir.
248
4.3.3.1 Critérios de Seleção de Estudantes
O estudo para concessão nos programas assistenciais e a seleção socioeconômica são
definidos com base em critérios socioeconômicos e culturais que correspondem ao contexto social
da atualidade, tais como:

Indicadores sociais atualizados e validados;

Recursos disponíveis e a demanda envolvida no contexto da UFSC.
A consideração desses dois fatores para atendimento aos estudantes nos programas nos quais
a demanda é superior ao recurso disponível torna-se necessária para a seleção socioeconômica. Esse
estudo é realizado por meio do Cadastro Socioeconômico e da documentação comprobatória
apresentada, mediante entrevista com o estudante. Tem-se como referencial os seguintes
indicadores agravantes da situação familiar:

Renda familiar;

Número de dependentes;

Despesas do estudante com moradia;

Situações de doença na família;

Situações de desagregação familiar.
4.3.3.2 Programa de Bolsa-Permanência
O Programa BP instituído desde 2008, por meio da Resolução Normativa nº 015/CUn/2007,
é entendido como: “[...] um Programa de caráter social que visa propiciar auxílio financeiro aos
alunos dos cursos de graduação presencial, classificados como em situação de carência
socioeconômica, para sua permanência na Universidade”.
Segundo essa resolução normativa a concessão da bolsa ocorre mediante a alocação do
aluno em um projeto de pesquisa, ensino ou extensão vinculado a sua área de formação.
A distribuição das bolsas, no ano de 2012, totalizou em 1.526 bolsas. Abaixo são
apresentados os números pelas unidades de ensino - Tabela 67.
249
Tabela 67 - Distribuição de Bolsas-Permanência de 2012 por Curso
CURSO / UNIDADE UNIVERSITÁRIA
NÚMERO DE
ACADÊMICOS
AGRONOMIA
68
CIÊNCIA E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR
10
ENGENHARIA DE AQUICULTURA
37
ZOOTECNIA
40
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
155
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
34
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
34
ARQUIVOLOGIA
4
BIBLIOTECONOMIA
13
EDUCAÇÃO DO CAMPO
34
PEDAGOGIA
40
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
91
ENFERMAGEM
17
FARMÁCIA
FONOAUDIOLOGIA
33
30
MEDICINA
34
NUTRIÇÃO
17
ODONTOLOGIA
46
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
177
FÍSICA
30
MATEMÁTICA
27
METEOROLOGIA
3
QUÍMICA
72
CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS
132
DIREITO
16
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
16
ARTES CÊNICAS - HABILITAÇÃO EM TEATRO
25
CINEMA
10
DESIGN
22
JORNALISMO
13
LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
31
LETRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
9
LETRAS - LINGUAS ESTRANGEIRAS E SECRETARIADO EXECUTIVO INGLÊS
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
39
149
EDUCAÇÃO FÍSICA
21
CENTRO DE DESPORTOS
21
ANTROPOLOGIA
4
CIÊNCIAS SOCIAIS
27
FILOSOFIA
22
GEOGRAFIA
44
GEOLOGIA
8
HISTÓRIA
36
LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA
0
MUSEOLOGIA
7
OCEANOGRAFIA
16
PSICOLOGIA
25
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
189
ADMINISTRAÇÃO
3
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
18
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
28
RELAÇÕES INTERNACIONAIS
22
SERVIÇO SOCIAL
89
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
160
ARQUITETURA E URBANISMO
16
CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
7
ENGENHARIA CIVIL
14
ENGENHARIA DE ALIMENTOS
17
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
16
ENGENHARIA DE MATERIAIS
8
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL
7
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELÉTRICA
5
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
5
ENGENHARIA ELÉTRICA
8
ENGENHARIA ELETRÔNICA
11
ENGENHARIA MECÂNICA
12
ENGENHARIA QUÍMICA
9
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
17
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2
CENTRO TECNOLÓGICO
TOTAL DO CAMPUS FLORIANÓPOLIS
154
1.278
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
14
ENGENHARIA DE ENERGIA
18
FISIOTERAPIA
19
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TOTAL DO CAMPUS ARARANGUÁ
47
98
CIÊNCIAS RURAIS
113
TOTAL DO CAMPUS CURITIBANOS
113
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
97
TOTAL DO CAMPUS JOINVILLE
TOTAL
Fonte: Boletim de Dados 2012
97
1.586
250
4.3.3.3 Concessão de Benefícios
Consiste na concessão de auxílios, mediante avaliação social e econômica, para as
necessidades de alimentação, de saúde, de apoio para a creche para os filhos dos estudantes e de
material pedagógico, tais como: passagens para tratar assuntos de saúde, passes para o RU,
reembolso de consultas e de exames médicos não atendidos no SUS, assistência odontológica,
material escolar de alto custo, medicamentos, óculos, próteses ou similares e outros.
Essa concessão destinada aos estudantes que apresentam vulnerabilidade socioeconômica
comprovada vem atender ao disposto na Portaria Normativa nº 39, de 12 de dezembro de 2007 que
instituiu o PNAES no âmbito da Secretaria de Educação Superior, do Ministério da Educação, e
estabelece dentre as ações de assistência estudantil as ações de assistência à saúde e apoio
pedagógico.
4.2.3.4 Apoio a Viagens de Estudos e Participação em Eventos
O “Programa Viagem de Estudos” é normatizado pela Resolução n.º 045/CEPE, de 14 de
dezembro de 1989, e entende-se como: “a atividade extra-Universidade, relacionada com a
formação acadêmica do corpo discente, que oportuniza o conhecimento prático em disciplina
integrante do Currículo do Curso”.
Tabela 68 - Atendimentos do Programa Viagem de Estudo
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
NÚMERO DE PARTICIPANTES
DOCENTE
ACADÊMICO
TOTAL
VIAGENS REALIZADAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
0
1.429
1.429
33
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
0
1.040
1.040
25
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
0
1.490
1.490
29
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
0
898
898
14
CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS
0
203
203
6
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
0
135
135
3
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
0
1.528
1.528
48
CENTRO DE DESPORTOS
0
1.245
1.245
27
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
0
3.048
3.048
72
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
0
2.927
2.927
20
CENTRO TECNOLÓGICO
0
3.006
3.006
71
CAMPUS FLORIANÓPOLIS
0
16.949
16.949
348
CAMPUS ARARANGUÁ
0
216
216
5
CAMPUS CURITIBANOS
0
124
124
3
CAMPUS JOINVILLE
0
134
134
5
0
17.423
TOTAL
Fonte: Boletim de dados 2012
17.423
361
251
O “Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos - Apresentação de Trabalho”
tem a finalidade de difundir os resultados da produção científica junto aos diversos tipos de eventos
científicos (congressos, seminários, jornadas científicas, palestras, etc.), dentro da atuação
profissional de cada universitário, na sua área de formação, possibilitando aos alunos um auxílio
para divulgar as suas pesquisas por intermédio da contratação de ônibus.
Tabela 69- Atendimento do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos por
Unidade de Ensino
NÚMERO DE PARTICIPANTES
UNIDADE UNIVERSITÁRIA
DOCENTE
ACADÊMICO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
CENTRO DE DESPORTOS
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
CENTRO TECNOLÓGICO
CAMPUS FLORIANÓPOLIS
CAMPUS ARARANGUÁ
CAMPUS CURITIBANOS
CAMPUS JOINVILLE
271
196
582
20
3
0
34
69
215
29
146
1.565
50
46
25
5.549
3.073
6.404
330
68
0
514
979
4.132
463
3.668
25.180
810
888
237
TOTAL
1.686
27.115
TOTAL
5.820
3.269
6.986
350
71
0
548
1.048
4.347
492
3.814
26.745
860
934
262
28.801
VIAGENS REALIZADAS
182
129
221
12
3
0
24
28
151
12
125
887
43
25
14
969
Fonte: Boletim de dados 2012
4.4 INFRAESTRUTURA
Com a reestruturação proposta pela nova administração a partir de maio de 2012, a PróReitoria de Administração (PROAD) foi criada, como um órgão executivo integrante da
Administração Central da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com o objetivo de
auxiliar o reitor em suas tarefas executivas na área administrativa, com ênfase na infraestrutura
básica necessária ao pleno desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A PROAD promoveu a reorganização de suas rotinas de trabalho e a organização dos novos
setores e de suas atribuições, produzindo um amplo processo de estruturação institucional.
4.4.1 Prefeitura Universitária (PU)
252
A Prefeitura Universitária tem por finalidade a manutenção dos bens e a conservação das
áreas verdes e jardins do campus universitário.
Diariamente atendendo a demandas dos diversos setores da UFSC, a PU desenvolve serviços
de manutenção e conservação nas áreas de elétrica, hidráulica, aparelhos de ar-condicionado,
alvenaria, marcenaria e carpintaria, serralheria, manutenção de equipamentos agrícolas,
conservação das áreas verdes e recolhimento e disponibilização de resíduos sólidos do campus.
O papel desempenhado pela PU é percebido pela comunidade quando da utilização dos
espaços comuns, uma vez que lhe cabe a manutenção da infraestrutura física e patrimonial da
UFSC, propiciando condições necessárias para o desenvolvimento das atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
A seguir, apresentam-se dados relativos às solicitações atendidas pela PU durante o ano de
2012:
Tabela 70 - Solicitações atendidas pela PU
Fonte: PU
4.4.2 Biblioteca Universitária
A Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), aqui
chamada de Sistema de Bibliotecas (SiBi), é vinculada à Reitoria, e tem como missão “Participar no
processo de disseminação da informação e do conhecimento de forma articulada para o
desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa, extensão e à administração da UFSC”.
253
A estrutura organizacional do SiBi/UFSC é composta por nove Bibliotecas: Biblioteca
Central - BC; Biblioteca Setorial do Centro de Ciências da Saúde (Medicina) – BSCCSM;
Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Físicas e Matemática – BSCFM; Biblioteca Setorial do
Colégio de Aplicação – BSCA; Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Agrárias – BSCCA;
Biblioteca Setorial do Campus de Araranguá – BSARA; Biblioteca Setorial do Centro de Ciências
da Educação – BSCED; Biblioteca Setorial do Campus de Curitibanos – BSCUR; Biblioteca
Setorial do Campus de Joinville – BSJOI. O SiBi funcionou, em média, por 196 dias em 2012.
4.4.2.1 Acervo
A evolução e distribuição de títulos do acervo da BU em tipo de material é apresentada na
Tabela 71.
Tabela 71 - Acervo da Biblioteca Universitária - Títulos
TIPO
eBOOK
TÍTULOS
100.625
100.625
9.112
9.112
90.000
90.000
1.200.000
16.978
1.200.000
16.978
NORMA TÉCNICA ELETRÔNICA
PERIÓDICO ELETRÔNICO
TESE/DISSERTAÇÃO - BASE DE DADOS
EXTERNAS
TESE / DISSERTAÇÃO DIGITAL
TOTAL
Fonte: Boletim de Dados 2012
VOLUMES
1.416.715
1.416.715
4.4.3 Imprensa Universitária
A Imprensa Universitária se destina à relevante atividade de coordenar e executar serviços
de impressão gráfica para atender às demandas das diversas unidades da UFSC. A seguir,
apresentam-se dados referentes às solicitações de serviços gráficos das unidades, que em 2012
totalizaram 897 solicitações:
A produção da Imprensa nos três últimos anos é apresentada na Tabela 72, a seguir:
254
Tabela 72 – Produção da Imprensa Universitária entre 2010 e 2012
Unidades
Unidades
Unidades
Especificação
Produzidas 2010 Produzidas 2011
Produzidas 2012
Livros
13.543
18.090
21.212
Blocos
55.520
63.053
89.977
Fichas
124.700
193.345
52.392
Formulários
230.416
264.528
170.200
Certificados
1.555
6.237
2.530
Cartazes
13.250
31.105
23.416
Capas
97.955
68.360
6.801
Convites
94.535
19.625
17.495
Boletins
195.000
153.307
8.445
Folders
76.900
66.280
72.987
Crachás
38.750
9.238
17.461
Folhetos
80.021
132.650
101.985
Cartões de apresentação
66.800
96.410
34.460
Revistas
600
8.370
3.832
Timbres
103.450
67.000
5.000
Pastas
---------35.390
71.980
Fotolitos
34
Agendas
622
Panfletos
76.130
Outros/ diversos
53.977
77.057
358.383
Total
1.246.972
1.310.045
1.128.342
Fonte: Relatório de Atividades PROAD - 2012.
4.4.4 Biotério Central
O Biotério Central, no cumprimento de sua missão – produzir reagentes biológicos (animais
de laboratório) de qualidade para atender à demanda universitária nas áreas de ensino, pesquisa e
extensão –, durante o período 2012 investiu esforços na busca de novas tecnologias, visando à
motivação dos seus servidores e à qualidade e bem-estar dos animais.
Focado na capacitação de recursos humanos para a melhoria continuada, uma de suas
necessidades permanentes, a unidade buscou novos cursos, patrocinou a participação de servidores
em cursos externos e internos e incentivou o aproveitamento de oportunidades.
Para melhorar o entendimento dos processos de uso de animais, foi elaborado um manual de
orientação técnica, que se encontra em fase de avaliação. Ainda, o setor apresentou palestras em
cursos pertinentes e continua investindo esforços no estreitamento das relações com pesquisadores e
alunos usuários de animais.
255
Quanto à infraestrutura, o Biotério Central vem investindo na avaliação e no
encaminhamento de processos de renovação e manutenção das instalações físicas, de logística e de
informação, a fim de melhorar as já existentes e avançar nas necessárias.
Em 2012 o Biotério Central produziu 61.692 animais de laboratório, dentre os quais se
destinaram aproximadamente 70% para pesquisa, 0,42% para o ensino e 7% para a reprodução
(manutenção das colônias reprodutivas). As mortes naturais representaram 4%, e a eutanásia, 16%.
As mortes naturais, em sua maioria, aconteceram com neonatos durante o período de aleitamento.
As eutanásias foram em animais não aproveitáveis e, em sua maioria, fêmeas. Com essa produção
foram atendidos 131 projetos nas áreas de Ciências Biológicas e Saúde.
Considerando o histórico de produção do BIC, em 2012 não houve significativo aumento de
produção, mesmo porque se trabalha com limites na infraestrutura. No entanto, atenderam-se mais
projetos de pesquisa do que nos anos anteriores. Isto, para o BIC, sinaliza mais qualidade e melhor
aproveitamento dos animais produzidos.
4.4.5 Patrimônio
O Departamento de Gestão Patrimonial (DGP) administra, juntamente com as unidades
administrativas e os centros de ensino, os bens móveis de propriedade da UFSC, planejando,
organizando e controlando as atividades relativas ao recebimento, tombamento, registro,
distribuição, controle e movimentação dos bens, com os objetivos de manter o abastecimento de
materiais e atualizar o acervo patrimonial.
Com a mudança da administração em maio de 2012, já foi possível perceber avanços que o
DGP conquistou junto à Administração. Dentre essas significativas melhorias, está a aproximação
com a PROAD, gerenciando e aprimorando os processos a partir da troca de informações entre
departamentos. Outro ponto relevante conquistado foi o maior contato entre o DGP e os agentes
patrimoniais. Isso vem garantindo maior suporte às atividades nas unidades administrativas e nos
centros de ensino, estabelecendo um mecanismo mais eficaz no controle dos bens permanentes.
No ano de 2012 foram incorporados ao patrimônio da UFSC, segundo os relatórios emitidos
pelo Sistema de Informações Patrimoniais (SIP), os seguintes bens:
Bens de aquisição - R$ 26.572.375,34
Bens de terceiros - R$ 5.191.613,60
CNPQ – R$ 2.933.649,64
FAPESC – R$ 1.112.397,27
256
CAPES – R$ 161.713,70
HU – 983.852,99
* não foram informados os financiadores nos registros.
Bens de doação – R$ 6.164.048,01
O valor refere-se aos bens recebidos originariamente de projetos de pesquisa por meio das
fundações (FEESC, FAPESC e FAPEU) e também dos bens recebidos de outras instituições do
Poder Executivo Federal (Receita Federal e Polícia Federal).
O total de incorporações de bens em todas as modalidades registrados no SIP de 01/01/2012
a 31/12/2012 é de R$ 36.623.345,86.
Na tabela a seguir, apresentam-se dados relativos à distribuição do recurso em bens
permanentes:
Quadro 49 - Distribuição do recurso em bens permanentes
Centro
Valor
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
R$ 1.141.205,84
R$ 840.763,46
R$ 2.016.633,07
R$ 79.310,25
R$ 1.375.693,31
R$ 264.290,47
Centro
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
HU
ARARANGUÁ
CURITIBANOS
JOINVILLE
PRAE
PROGRAD
PROPG
PROPESQ E PROEX
PROPLAN
SETIC
PROAD
DGP
DESEG
SCGP
UFFS
SEGESP
Valor
R$ 613.983,18
R$ 953.872,22
R$ 1.381.593,23
R$ 524.942,13
R$ 3.066.961,57
R$ 3.985.312,21
R$ 714.642,12
R$ 690.150,90
R$ 1.099.023,83
R$ 823.044,85
R$ 329.365,27
R$ 11.193,44
R$ 217.404,40
R$ 206.253,69
R$ 1.807.534,84
R$ 80.908,91
R$ 219.414,09 (bens – depósito)
R$ 184.120,00
R$ 38.248,88
R$ 1.911.293,16 (registro e doação)
R$ 28.806,46
257
SINTER
SECARTE
GR
AGECOM
RU
BU
DAC
DAE
OUVIDORIA
R$ 10.478,00
R$ 88.145,59
R$ 63.428,99
R$ 18.888,91
R$ 654.698,99
R$ 1.096.050,59
R$ 9.899,50
R$ 23.830,00
R$ 988,99
Fonte: Patrimônio
De acordo com o exposto acima, em 2012 foi possível auferir os primeiros resultados em
termos de controle de bens que foram incorporados ao patrimônio da UFSC.
Anteriormente, não existiam relatórios para registro e comparação sobre o crescimento e as
melhorias realizadas. Ainda assim, é visível o aumento no registro de bens incorporados como bens
de terceiros, uma vez que foram adotados novos procedimentos para controle de bens de projetos,
que são realizados todos os anos pela UFSC.
Portanto, torna-se claro que, apesar de serem os primeiros resultados, estes já representam
um avanço nas políticas de gestão do DGP, que a cada dia vem buscando adequar suas rotinas à
legislação vigente, com o objetivo de atender à comunidade universitária.
258
Tabela 73 - Araranguá - Obras 2008-2012
Unidade
Araranguá
Araranguá
Araranguá
Obra
BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM I E II
BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM I E II
COMPLEMENTAÇÃO DOS MUROS DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO
Total Campus
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
2511,05
821,00
3332,05
Valor Total
R$ 1.524.550,26
R$ 44.291,82
R$ 360.360,43
R$ 1.929.202,51
M2
0,00
0,00
9801,35
0,00
9801,35
Valor Total
R$ 8.140,00
R$ 1.749.587,27
R$ 5.884.297,41
R$ 362.650,42
R$ 8.004.675,10
M2
141.113,87
9850,00
141113,87
Valor Total
R$ 2.999.262,97
R$ 4.198.042,39
R$ 7.197.305,36
Tabela 74 - Curitibanos - Obras 2008-2012
Unidade
Curitibanos
Curitibanos
Curitibanos
Curitibanos
Obra
CAMPUS DE CURITIBANOS - MEMO 43/2008
ACESSO E ANEL RODOVIÁRIO DO CAMPUS DE CURITIBANOS
BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM I e II
INFRAESTRUTURA ELÉTRICA/TELECOMUNICAÇÕES E SUBESTAÇÃO
Total Campus
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
Tabela 75 - Joinville – Obras – 2008/2012
Unidade
Joinville
Joinville
Obra
TERRAPLANAGEM DO CAMPUS DE JOINVILLE
BLOCO ACADÊMICO A DO CEM DO CAMPUS DE JOINVILLE I
Total Campus
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
Tabela 76 - CCB – Obras – 2008/2012
Unidade
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
Obra
REFORMA DA SALA FRIA (FARMACOLOGIA/BIOQUÍMICA) DO CCB
REFORMA DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA DO CCB
SISTEMA DE VENTILAÇÃO MECÂNICA NAS SALAS DO ANATÔMICO DO CCB
MODERNIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO DAC E DPTO. MORF
ADEQUAÇÃO SUBESTAÇÃO E ALIMENT. NORM VIG
Subtotal Reformas
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
203,56
727,25
425,93
2844,70
4201,44
4201,44
Valor Total
R$ 213.327,88
R$ 215.425,85
R$ 121.449,00
R$ 147.688,95
R$ 14.353,20
R$ 712.244,88
R$ 712.244,88
259
Tabela 77 - CCA – Obras – 2008/2012
Unidade
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
Obra
AMPLIAÇÃO DO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DO CCA
BLOCO DE SALAS DE AULA E AMBIENTES DE APRENDIZAGEM DO CCA I e II
LAPAD - LAB. PEIXES DE ÁGUA DOCE E FÁBRICA DE RAÇÃO DO CCA I
PRÉDIO DA USINA DE ALIMENTOS DO CCA
LAPAD - LAB. PEIXES DE ÁGUA DOCE E FÁBRICA DE RAÇÃO DO CCA II
Subtotal Obras
CCA
REFORMA DA SUBESTAÇÃO 03 DO DEPARTAMENTO DE AQI DO CCA
CCA
REFORMA DA SUBESTAÇÃO DO CCA
CCA
REFORMA DO LAB. DE PSICULTURA MARINHA II E AQI DO CCA
CCA
INSTAL. ELÉTRICAS, TELECOM, PCI E SUBESTAÇÃO DO LAPAD DO CCA
CCA
REFORMA E SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADOR NA SUBESTAÇÃO CCA
CCA
IMPERMEABILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE CAMARÕES MARINHOS
REFORMA DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA ESTAÇÃO DE
CCA
MARICULTURA BARRA
CCA
MANUTENÇÃO DA REDE ELÉTRICA DA FAZENDA EXPERIMENTAL YAKULT
CCA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Subtotal Reformas
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
200,00
5320,66
655,65
533,53
752,00
7461,84
60,00
0,00
75,14
751,59
0,00
Valor Total
R$ 319.408,84
R$ 5.396.916,09
R$ 525.509,11
R$ 991.080,38
R$ 105.524,60
R$ 7.338.439,02
R$ 65.832,12
R$ 429.788,89
R$ 42.233,89
R$ 162.775,31
R$ 148.411,16
R$ 10.590,00
R$ 72.348,96
886,73
8348,57
R$ 14.500,00
R$ 25.490,00
R$ 971.970,33
R$ 8.310.409,35
Tabela 78 – CCS – Obras – 2008/2012
Unidade
CCS
CCS
CCS
Obra
BLOCO E-3, DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DO CCS ANEXO AO HU
BLOCO I, BLOCO LIGAÇÃO H-I E BLOCO LIGAÇÃO I-J DO CCS II
BLOCO I, BLOCO LIGAÇÃO H-I E BLOCO LIGAÇÃO I-J DO CCS II
Subtotal Obras
CCS
REFORMA SUBESTAÇÃO E INST. ELÉTRICAS/TELECOM DO BLOCO H CCS
CCS
REFORMA DE PISOS DAS SALAS DE AULA DO BLOCO B DO CCS
Subtotal Reformas
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
3.457,40
2.904,53
8867,14
1703,56
1413,00
3116,56
11983,70
Valor Total
R$ 6.222.222,24
R$ 4.611.279,15
R$ 1.244.868,63
R$ 13.226.954,51
R$ 36.350,00
R$ 278.950,89
R$ 315.300,89
R$ 13.542.255,40
260
Tabela 79 – CCE – Obras – 2008/2012
Unidade
CCE
CCE
CCE
CCE
Obra
INSTALAÇÃO DE UM ELEVADOR - PROC. 12472/08-23
CAMARIM DO CURSO DE ARTES CÊNICAS
CURSO DE ARTES CÊNICAS
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
Valor Total
R$ 121.200,00
R$ 14.312,75
R$ 14.875,00
R$ 7.684,00
R$ 158.071,75
M2
310,46
3317,20
2378,05
6005,71
6005,71
Valor Total
R$ 648.939,86
R$ 1.884.658,74
R$ 626.121,28
R$ 3.159.719,88
R$ 3.159.719,88
M2
1.190,85
2.336,94
Valor Total
R$ 1.732.252,01
R$ 1.824.375,73
R$ 1.000.000,00
R$ 4.556.627,74
R$ 16.666,66
R$ 121.725,13
R$ 208.990,00
R$ 316.778,81
R$ 656.176,29
R$ 1.320.336,89
R$ 5.876.964,63
Tabela 80 – CFM– Obras – 2008/2012
Unidade
CFM
CFM
CFM
Obra
AMPLIAÇÃO DO BLOCO 29 ALA B E ADEQUAÇÃO PCI DO DEPTO QMC/CFM
BLOCO G-1 DO CFM I e II
PAVIMENTAÇÃO, ILUMINAÇÃO E CFTV DOS ESTACIONAMENTOS DO CFM
Subtotal Obras
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
Tabela 81 – CED – Obras – 2008/2012
Unidade
CED
CED
CED
Obra
BLOCO C DO CED
BLOCO D DO CED
BLOCO D DO CED
SubTotal Obras
CED
REFORMA DA COBERTURA DA RAMPA DO NDI DO CED
CED
REFORMA DO CAMPINHO, PARQUINHO E PÁTIO DO BLOCO D DO CA/CED
CED
REFORMA DOS PRÉDIOS DO NDI DO CED
CED
REFORMA E AMPLIAÇÃO DO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DO CED
CED
REFORMA DO SIST. DE SEGURANÇA INCÊNDIO E INST. ELÉTRICAS DO CA
Subtotal Reformas
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
3527,79
106,50
1001,22
2119,19
967,72
8223,61
4194,63
7722,42
261
Tabela 82 – CDS – Obras – 2008/2012
Unidade
CDS
CDS
CDS
CDS
Obra
EDIFÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO CDS I
EDIFÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO CDS II
ÁREA DE CONVIVÊNCIA - PROC. 055713/07-48
REFORMA DA PISCINA OLÍMPICA DO CDS
Subtotal Obras
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
2.815,60
2.755,53
1.553,76
5571,13
5571,13
Valor Total
R$ 1.968.999,97
R$ 4.088.616,46
R$ 80.031,71
R$ 376.644,99
R$ 6.514.293,13
R$ 6.514.293,13
Tabela 83 – CFH – Obras – 2008/2012
Unidade
CFH
CFH
CFH
Obra
AMPLIAÇÃO DA POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO DO CFH/CED
AMPLIAÇÃO DA LANCHONETE DO CFH
AMPLIAÇÃO DO BLOCO D DO CFH
Subtotal Obras
CFH
REFORMA DO PRÉDIO DO PLANETÁRIO DO CFH
CFH
TROCA DO PISO NAS SALAS DE AULA
Subtotal Reformas
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
0,00
110,50
886,80
997,30
250,00
0,00
997,30
Valor Total
R$ 364.668,20
R$ 66.648,30
R$ 1.027.868,37
R$ 1.459.184,87
R$ 196.383,93
R$ 42.116,97
R$ 238.500,90
R$ 1.697.685,77
Tabela 84 – CSE – Obras – 2008/2012
Unidade
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
Obra
3º E 4º PAVTOS DO BLOCO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO CSE II
4º E 5º PAVTOS DO BLOCO DA PÓS-GRADUAÇÃO DO CSE I
AMPLIAÇÃO DO BLOCO D DO CSE
BLOCO ADMINISTRATIVO DO CSE
ELABORAÇÃO DO PROJETO 3 SALAS DE AULA CSE
Subtotal Obras
CSE
PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM E AJARDINAMENTO
CSE
PAVIMENTAÇÃO E ILUMINAÇÃO ESTACIONAMENTO
Subtotal Reformas
Unidade
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
753,55
0,00
229,68
2169,98
0,00
3153,21
0,00
3153,21
Valor Total
R$ 848.744,32
R$ 442.130,28
R$ 243.074,33
R$ 5.249.734,50
R$ 10.670,03
R$ 6.794.353,46
R$ 13.300,00
R$ 72.550,05
R$ 85.850,05
R$ 6.880.203,51
262
Tabela 85 – CTC – Obras – 2008/2012
Unidade
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
Obra
GALPÃO PARA EQUIPAMENTOS DE GRANDE PORTE DO EQA
PRÉDIO DA ENGENHARIA SANITÁRIA DO CTC II
CONST. PRÉDIO ADM E ESCADAS EMERGENCIAS CTC PROC. 034913/2011
TERCEIRA ETAPA DO PRÉDIO DO DEPARTAMENTO DE ARQ
Subtotal Obras
IMPERMEABILIZAÇÃO DA COBERTURA DO PRÉDIO DO DEPTO DE ARQ
INSTALAÇÃO DE UM ELEVADOR PANORÂMICO NO BLOCO B DO CTC
INSTALAÇÕES DE GASES ESPECIAIS DO BLOCO A DO EQA DO CTC
INSTALAÇÕES E BRISES DA TERCEIRA ETAPA DO PRÉDIO DO INE
RECUPERAÇÃO E READEQUAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DO CTC
RECUPERAÇÃO E READEQUAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DO CTC
REFORMA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS BLOCO C
CTC
INSTALAÇÃO DE RALOS NOS CORREDORES PRÉDIO ARQ. PROC. 052853/2011
CTC
OBRAS NO LABORATÓRIO ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE - LEMA
ARQUITETURA - ELEVADOR - PROC. 015805/09-57
INSTALAÇÃO DE SISTEMA CONTRA INCENDIO - AGUA FRIA VENTILAÇÃO
CTC
ENGENHARIA QUIM.
REFORMA DA COBERTURA DO PRÉDIO DA ENGENHARIA QUÍMICA PROC.
CTC
007068/11-33
CTC
REFORMA DO PRÉDIO DA PG-ARQUITERURA PROC. 001385/11-48
CTC
SERVIÇOS DE OBRAS
CTC
REFORMA DOS BANHEIROS DO 2º E 3º PAVTOS DO CTC
CTC
REFORMA PARA IMPLANTAÇÃO DO LAB. DA ENGENHARIA ELETRÔNICA
CTC
REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS PASSARELAS DO CTC
Subtotal Reformas
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
405,00
1.945,77
2071,68
4422,45
1055,25
15,45
1.740,03
851,82
3350,00
Valor Total
R$ 287.666,82
R$ 1.665.957,34
R$ 3.137.456,50
R$ 1.438.365,57
R$ 6.529.446,23
R$ 100.472,40
R$ 238.865,46
R$ 140.000,00
R$ 169.848,44
R$ 96.980,13
R$ 24.036,17
R$ 14.389,67
R$ 20.499,36
R$ 14.996,80
R$ 84.900,00
CTC
R$ 13.930,66
R$ 12.680,06
117,74
102,22
227,04
7459,55
11882,00
R$ 9.369,28
R$ 8.990,00
R$ 130.980,00
R$ 18.192,00
R$ 35.291,00
R$ 1.134.421,43
R$ 7.663.867,66
263
Tabela 86 – Hospital Universitário Obras 2008-2012
Unidade
HU
HU
HU
HU
HU
HU
Obra
3º PAVTO BLOCO C1 - CLÍNICA MÉDICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
REFEITÓRIO E LANCHONETE DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
UNIDADE DE TRATAMENTO DE QUEIMADOS DO HU
UNIDADE DE TRATAMENTO DE QUEIMADOS DO HU
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA BIOMECÂNICA DO HU
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA BIOMECÂNICA DO HU
Subtotal Obras
HU
REFORMA DA ANTIGA UTI PARA O CENTRO DE ENDOSCOPIAS DO HU
HU
REFORMA E COMPLEM. DO SETOR DE ODONTOLOGIA HOSPITALAR DO HU
HU
REFORMA DA DIVISÃO DE PACIENTES INTERNOS DO HU
HU
REFORMAS DAS ÁREAS DO DEPÓSITO DO PATRIMÔNIO
Subtotal Reformas
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
548,00
218,07
1602,00
432,24
2368,07
322,28
192,71
514,99
2883,06
Valor Total
R$ 622.193,38
R$ 126.993,85
R$ 2.358.692,09
R$ 149.492,64
R$ 445.000,00
R$ 273.426,70
R$ 3.975.798,66
R$ 165.929,54
R$ 206.715,82
R$ 67.944,69
R$ 61.944,69
R$ 502.534,74
R$ 4.478.333,40
Tabela 87 – UFSC – Florianópolis diversos Obras 2008-2012
Unidade
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
Obra
BLOCO MU-12 DO MUSEU UNIVERSITÁRIO II
BLOCO UNIVERSITÁRIO I DE SALAS DE AULA I e II
CONTENÇÃO E DECK DO LAGO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA - BOI TATÁ
MORADIA UNIVERSITÁRIA - BLOCO A
PRÉDIO DA DIVISÃO DE PATRIMÔNIO I e II
SUBESTAÇÃO E RESERVATÓRIO PARA AS NOVAS EDIFICAÇÕES CFM/CCE
CEBIME - CENTRO DE BIOLOGIA MOLECULAR ESTRUTURAL I
SUBESTAÇÃO E RESERVATÓRIO PARA AS NOVAS EDIFICAÇÕES CFM/CCE
EDIFÍCIO DO BIOTÉRIO DE ROEDORES DO CCB II
RAMPA FARMACOLOGIA CCB E CAMINHO COBERTO CFH
PRPE - PARQUE VIVA CIÊNCIA
Subtotal Obras
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
1936,00
13227,96
200,00
2.100,00
3.517,70
42,88
1116,90
1200,00
0,00
23341,44
Valor Total
R$ 2.727.677,27
R$ 11.824.011,92
R$ 201.554,00
R$ 2.802.061,85
R$ 1.448.051,51
R$ 530.295,60
R$ 766.080,59
R$ 104.744,87
R$ 1.004.371,83
R$ 118.532,88
R$ 219.999,06
R$ 21.747.381,38
264
Tabela 88 – UFSC- Outras despesas com Obras 2008-2012
Unidade
UFSC
UFSC
UFSC
Obra
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS
LIMPEZA DO CANAL
LIMPEZA DAS MARGENS DO LAGO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
0,00
Valor Total
R$ 15.000,00
R$ 11.700,00
R$ 14.000,00
R$ 40.700,00
Tabela 89 - UFSC – Florianópolis diversos Reformas - Obras 2008-2012
Unidade
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
Obra
REFORMA DA COBERTURA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA PRAE
REFORMA DA PROCURADORIA FEDERAL JUNTO A UFSC
REFORMA DO BLOCO DO DOMP - PROC. 036811/10
REFORMA DO DMSG E SANITÁRIOS DO PRÉDIO DA REITORIA
REFORMA DO FORRO, ILUMINAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO DA BU
PAVIMENTAÇÃO DO ESTACION. DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DA PRAE
REFORMA DO FORRO, ILUMINAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO DA BU
INSTAL. AR COMPR. E VÁCUO NO BLOCO A DO EQA E BLOCO H DO CCS
REFORMA SERVIÇOS EMERGENCIAIS NO TELHADO DA BU
CENTRO DE CONVIVÊNCIA T. A. 01 PROC. 016264/10-18
REFORMA DO REFEITÓRIO E CONCLUSÃO DA NOVA COZINHA DO RU I e II
REFORMA DO NETI - NÚCLEO DE ESTUDOS DA TERCEIRA IDADE
REFORMA DOS VESTIÁRIOS DO BIOTÉRIO CENTRAL
SERVIÇO EMERGENCIAL NOS TELHADOS DO CSE E CA
SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO CALÇADAS PORTUGUESAS C. C. E EVENTOS
REFORMAS EM DIVERSAS UNIDADES DA UFSC PROCESSO 45273/2010-16
PROJETO DE REDIMENSIONAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO CAMPUS
REFORMA DO ALMOX., ARQUIVO, SETOR DE TRANSPORTES PROC. 036603/11
REFORMA DO TELHADO DO NUMA/IU
REFORMA DO SETOR DE AR CONDICIONADO DA PU
CLIMATIZ. HALL DA REITORIA, SL. DOS CONS. E AUDIT - PROC. 051771/06-11
REFORMAS, RESTAURAÇÕES E REVITALIZAÇÕES EM VÁRIOS SETORES I, II,
VI, VII e VIII
REFORMA TELHADOS BL. MOD. 06 E 07/CFM E PRÉDIOS DO MOR/CCB
M2
1.784,33
174,96
194,44
266,00
4470,52
44,48
4.300,84
437,73
33,00
Valor Total
R$ 374.644,33
R$ 87.870,06
R$ 108.958,94
R$ 30.918,22
R$ 1.847.464,71
R$ 12.980,00
R$ 100.307,69
R$ 144.122,64
R$ 12.000,00
R$ 81.715,04
R$ 9.654.949,70
R$ 295.103,47
R$ 80.383,96
R$ 8.907,52
R$ 14.971,25
R$ 98.160,00
R$ 13.900,00
R$ 490.000,00
R$ 14.788,58
R$ 14.994,00
R$ 11.700,00
21042,91
R$ 848.954,30
2378,05
R$ 314.052,05
265
43,38
432,24
265,63
1076,28
35170,64
58512,08
271306,45
UFSC
UFSC
UFSC
UFSC
REFORMA DA SUBESTAÇÃO DO RU
MODERNIZAÇÃO SIST. DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS C. EVENTOS
REFORMA DA COBERTURA DO FOYER DO CENTRO DE EVENTOS
SUBSTITUIÇÃO DOS REVESTIMENTOS DAS FACHADAS - BLS DO CCS E CFH
Subtotal Reformas
Total Florianópolis diversos
TOTAL DE DESPESAS EMPENHADAS - OBRAS 2008-2012
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
R$ 86.670,99
R$ 168.633,81
R$ 383.333,38
R$ 73.142,13
R$ 15.373.626,77
R$ 37.121.008,15
R$ 113.246.240,48
Tabela 90 – Obras – Fonte de Recursos Fundações 2008-2012
Unidade
Obra
M2
4034,40
0,00
0,00
CTC
PRÉDIO DA ENGENHARIA DE SUPERFÍCIES DO DEPTO DE EMC DO CTC I
Subtotal Obras
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
Valor Total
R$ 2.388.583,65
R$ 2.388.583,65
R$ 2.388.583,65
Tabela 91 – Colégio Agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira – Obras – 2008/2012
Unidade
Araquari6
Araquari7
Araquari7
Araquari7
Araquari7
Araquari7
Araquari7
Obra
GALPÕES OLERICULTURA, DEPÓSITO E SALA EDUÇÃO FÍSICA CASCGO
LABORATÓRIO DE FRUTICULTURA DO CASCGO
LABORATÓRIO DE TOPOGRAFIA DO CASCGO
PRÉDIO DO NÚCLEO DE INFORMÁTICA DO CASCGO
LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE PESCADOS DO CASCGO
INSTALAÇÕES E CLIMATIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
PROJETOS DAS SUBESTAÇÕES
Subtotal Obras
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
6
Os colégios agrícolas não fazem parte da gestão da UFSC desde 2010.
M2
249,90
373,73
114,00
900,00
195,57
900,00
2733,20
2733,20
Valor Total
R$ 132.695,81
R$ 176.868,38
R$ 105.352,50
R$ 553.195,92
R$ 235.915,48
R$ 118.888,88
R$ 11.300,00
R$ 1.334.216,97
R$ 1.334.216,97
266
Tabela 92 – Colégio Agrícola de Camboriú – Obras – 2008/2012
Unidade
Camboriu7
Camboriu7
Camboriu7
Obra
GALPÃO PARA SUINOCULTURA DO CAC
PRÉDIO DA BIBLIOTECA E AUDITÓRIO DO CAC I
PRÉDIO DA BIBLIOTECA E AUDITÓRIO DO CAC II
Subtotal Obras
Total Centro
Fonte: SIMEC e DGO/PROPLAN
M2
485,94
1206,00
1623,79
3315,73
3315,73
Valor Total
R$ 159.742,21
R$ 377.777,77
R$ 755.555,55
R$ 1.293.075,53
R$ 1.293.075,53
267
O Departamento de Segurança Física e Patrimonial (DESEG) tem como função exercer a
vigilância na UFSC, rondando suas dependências internas e externas e observando a entrada e saída
de pessoas ou bens, a fim de evitar roubos, atos de violência e outras infrações à ordem de
segurança.
O DESEG recebeu investimento maciço em sistemas de monitoramento por imagens,
equipamentos de informática para a base de monitoramento, notebooks para viaturas, reparação dos
sistemas de rádio e comunicação e aquisição de novas viaturas. Com os investimentos feitos, houve
uma redução significativa de várias ocorrências, algumas delas com queda de até 60%.
O quadro de pessoal do DESEG é composto de 49 vigilantes efetivos e 221 vigilantes
terceirizados. A quantidade de vigilantes terceirizados se deve ao grande número de aposentadorias
dos vigilantes efetivos e ao fato de o cargo de vigilante ser um cargo em extinção.
O setor possui 272 centrais de alarmes distribuídos e 4.500 salas protegidas com alarme de
intrusão. Conta também com 120 controladoras de acesso instaladas, que permitem o acesso de
pessoas a determinadas instalações mediante a utilização de senhas de acesso e/ou cartões do tipo
“mifare”. Também possui cancelas eletrônicas com a utilização de cartões “mifare” instaladas em
diversos pontos, facilitando o acesso e o controle de entrada e saída de veículos. Além disso, o setor
possui três viaturas ostensivas 24 horas/dia e duas motocicletas. Possui, ainda, 25 rádios HT, com
frequência exclusiva da UFSC controlada pela Anatel.
Até dezembro de 2012, o DESEG adquiriu:

72 sistemas de câmeras analógicas, totalizando 1.100 câmeras (áreas internas e
externas), sendo que 1.030 já estão instaladas;

uma câmera tipo Speed Dome analógica, que permite manuseio remoto pelo operador.
No Departamento de Compras e Licitações, houve uma reestruturação da equipe de trabalho
a partir da nova administração, com a revisão da forma como os processos eram conduzidos, a
alteração de alguns procedimentos e a definição de novas rotinas, sendo que uma das principais
metas foi aumentar o número de licitações em detrimento das dispensas de licitações. Isso motivou
a abertura de vários processos licitatórios para a compra de itens demandados por toda a
comunidade universitária, que estavam represados desde 2011.
Ao todo, foram realizados 152 pregões eletrônicos, além da realização de licitações em
outras modalidades. Foi também elaborado um manual para a orientação aos requerentes, o qual
consolida as principais rotinas de compras na UFSC.
Também foi criado um calendário de compras para o exercício de 2013, visando ao
encaminhamento das solicitações em determinadas categorias (no caso de material de consumo),
268
para possibilitar possíveis junções de pedidos, com o objetivo de facilitar o controle e o
planejamento interno, tanto do DCL como da unidade requerente, no caso de material permanente,
em que os pedidos devem ser encaminhados não por categoria, mas sim por centro, em prazos préestabelecidos. Tanto o manual quanto o calendário de compras estão disponíveis no endereço
eletrônico http://dcl.proad.ufsc.br/.
Além disso, foram realizadas várias reuniões e tratativas junto à SeTIC e à SOFTPLAN
demandando alterações importantes nos softwares utilizados no DCL. As alterações visam conferir
celeridade ao processo e corrigir inconsistências do sistema.
O Sistema de Controle Interno se estruturou inicialmente para a organização do fluxo de
trabalho e de suas rotinas, criando novos formulários, checklists para os processos de licitação,
dispensa e inexigibilidade, procedimentos internos e elaboração de cadastro de agentes de compras
das unidades.
Finalmente, o DCL, preocupado com a responsabilidade socioambiental, iniciou uma
parceria com o Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental para inclusão, nos editais de
licitação, de critérios de sustentabilidade, dentro dos parâmetros de legalidade e segurança jurídica.
4.5 GESTÃO E PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL
As atividades das pró-reitorias e secretarias, com exceção da Secretaria de Planejamento,
foram consideradas nos capítulos e seções acima. Nas subseções a seguir, apresentam-se as
atividades do Conselho Universitário, da Auditoria e da Ouvidoria, de comunicação, de
planejamento e avaliação institucional, esses últimos sendo coordenados pela PROPLAN.
A presente seção contempla, pelo menos, quatro objetivos do PDI. O objetivo de aprimorar a
gestão organizacional via atualização periódica da legislação institucional é uma das principais
funções do Conselho Universitário (subseção 4.4.1). O objetivo de institucionalizar as práticas de
planejamento e gestão estratégicos envolve tanto a avaliação de atividades (subseção 4.4.2 e 4.4.7)
quanto a revitalização da infraestrutura de planejamento institucional de curto, médio e longo
prazos (subseção 4.4.4 e 4.4.5). O PDI inclui um objetivo específico para a comunicação e o
relacionamento interno e externo (subseção 4.4.3 e 4.4.5). Por fim, a sustentabilidade financeira da
Universidade, a partir da captação de recursos, é discutida na subseção 4.4.6.
Associadas à avaliação SINAES, há quatro dimensões consideradas na presente seção. A
dimensão 1 refere-se à missão e ao PDI, que estão contemplados pelo planejamento institucional. A
269
dimensão 4 trata da comunicação com a sociedade. A dimensão 8 trata do planejamento voltado
para a autoavaliação institucional, a dimensão 10, da sustentabilidade financeira.
4.5.1 Conselho Universitário
Como reconhecimento da importância do Conselho Universitário, órgão máximo
deliberativo e normativo da Universidade, tem-se levado à discussão naquele Conselho
de assuntos e temas relevantes para a comunidade universitária. Todas as sessões do Conselho
Universitário continuam sendo transmitidas em tempo real pela internet, dando mais transparência
às discussões e decisões tomadas.
No ano de 2012, houve 24 (vinte e quatro) reuniões do Conselho Universitário, sendo 8
(oito) sessões ordinárias, 14 (quatorze) sessões extraordinárias, 2 (duas) sessões especiais e 2 (duas)
sessões solenes. Na sessão especial do dia 22 de maio foi apresentada e aprovada a nova estrutura
administrativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com alteração estatutária e regimental e
também a homologação dos nomes dos Secretários e Pró-Reitores, e, na sessão especial do dia 29
de junho de 2012, foi concedido o título de “Professor Emérito" ao Professor Luiz Fernando
Scheibe. No dia 18 de dezembro de 2012 ocorreram duas sessões solenes, uma delas, no período
matutino, no Auditório da Reitoria, em comemoração aos 80 anos do Curso de Direito da UFSC, e a
outra, no período noturno, no Auditório Garapuvú, do Centro de Cultura e Eventos da universidade,
foi entregue o título de “Professor Emérito" ao Professor Luiz Fernando Scheibe.
Dentre as principais discussões e aprovações no Conselho Universitário destacam-se:
1)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 17/CUn/2012, que regulamenta o Programa de
Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina.
2)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 18/CUn/2012, que dispõe sobre o uso do nome
social por travestis e transexuais para fins de inscrição no concurso vestibular e nos
registros acadêmicos no âmbito da Universidade Federal de Santa Catarina e dá outras
providências.
3)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 19/CUn/2012, que dispõe sobre o Programa de
Serviço Voluntário na Área Técnico-Administrativa da Universidade Federal de Santa
Catarina.
270
4)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 22/CUn/2012, que reedita o Programa de Ações
Afirmativas da Universidade Federal de Santa Catarina.
5)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 25/CUn/2012, que estabelece as normas para o
ingresso na carreira do magistério superior na Universidade Federal de Santa Catarina.
6)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 26/CUn/2012, que adequa o Programa de Ações
Afirmativas da Universidade Federal de Santa Catarina a Lei 12.711/2012 e normas
complementares.
7)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 27/CUn/2012, que dispõe sobre o ingresso
regular em cursos de graduação da Universidade Federal de Santa Catarina e visa à
permanência de vinte e nove alunos haitianos do Programa Emergencial em Educação
Superior Pró-Haiti–Graduação da CAPES, instituído pela Portaria n° 92, de 27 de abril
de 2010.
8)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 28/CUn/2012, que aprova o novo Regimento da
Reitoria e altera o nome da Secretaria Especial de Aperfeiçoamento Institucional.
9)
Aprovação da Resolução Normativa n.º 30/CUn/2012, que estabelece as normas para a
reserva de vagas para pessoas com deficiência em concursos públicos para ingresso na
carreira do magistério superior na Universidade Federal de Santa Catarina.
10)
Discussões sobre a implantação do Campus da UFSC em Blumenau.
11)
Discussões sobre a cessão de área da UFSC para alargamento da Rua Deputado Antônio
Edu Vieira.
12)
Apresentação da prestação de serviços da Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão
Universitária (FAPEU) para a Universidade Federal da Fronteira Sul e Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina.
13)
Apresentação do relatório de atividades e aprovação do recredenciamento das
Fundações de Apoio.
4.5.2 Auditoria
Ao longo do exercício de 2012, a Auditoria Interna pautou sua atuação nas ações previstas
no Plano Anual de Atividades de Atividades de Auditoria Interna – PAINT 2012, tanto nos
trabalhos de auditoria realizados como no acompanhamento da implementação das recomendações
da CGU e das determinações do TCU. A descrição completa das atividades realizadas no exercício
constam do Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT 2012.
271
Porém, não foi possível executar a totalidade das ações previstas para o exercício, devido a
fatores que influenciaram no andamento dos trabalhos, como a greve dos servidores da rede federal
de ensino e as mudanças da gestão, tanto da administração central da universidade quanto da chefia
da Auditoria Interna.
O Plano Anual de Atividades de Atividades de Auditoria Interna – PAINT e o Relatório
Anual de Atividades de Auditoria Interna – RAINT podem ser acessados no endereço
http://audin.ufsc.br.
4.5.2.1 Estrutura e composição da auditoria interna da UFSC
A unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal de Santa Catarina foi criada pela
Resolução do Conselho Universitário
n° 04/CUn/2012, de 31 de janeiro de 2002 e está
formalmente subordinada à Reitoria e Vice Reitoria da UFSC, conforme dispõe o artigo 5° do
Estatuto da Universidade Federal de Santa Catarina:
Art. 5° A administração superior, formada pelos órgãos executivos centrais, compreende a
seguinte estrutura organizacional básica:
I - Reitoria e Vice-Reitoria:
a) Gabinete do Reitor;
b) Ouvidoria;
c) Procuradoria Geral;
d) Secretaria dos Órgãos Deliberativos Centrais;
e) Agência de Comunicação;
f) Auditoria Interna;
g) Coordenadoria de Gestão Ambiental.
A estrutura organizacional da Auditoria Interna é composta pelo Auditor Chefe da unidade
(Código de Função CD-4) e por uma Coordenação de Controle e Acompanhamento (Código de
Função FG-1), e todos os servidores da Unidade são subordinados ao Auditor Chefe.
Ao final do exercício de 2012, a equipe da Auditoria Interna estava formada por nove
profissionais, incluindo o auditor chefe e um estagiário, todos com lotação no Gabinete da Reitoria
e com localização funcional na Auditoria Interna.
4.5.2.2 Descrição das ações de auditoria interna realizadas
No exercício de 2012, além das atividades administrativas próprias da gestão da unidade de
Auditoria Interna, como a elaboração do PAINT do exercício seguinte, do RAINT do exercício
272
anterior, de reuniões administrativas necessárias à organização da unidade e de assessoramento aos
gestores em assuntos relacionados à área de auditoria, a Auditoria Interna da UFSC realizou as
seguintes ações:
4.5.2.3 Atividades de acompanhamento
Os profissionais da Auditoria Interna efetuaram o monitoramento, junto às unidades
acadêmicas e administrativas da UFSC, do atendimento das diligências e da implementação das
recomendações e determinações do Tribunal de Contas da União, da Controladoria Geral da União
e das auditorias realizadas pela própria equipe da Auditoria Interna.
O objetivo principal de tal ação é garantir que as unidades respondam as diligências,
atendam as solicitações de auditoria nos prazos determinados, e procedam a atualização das
providências tomadas para sanar as impropriedades apontadas pelos órgãos do sistema de controle
interno e externo.
4.5.2.4 Atividades de Auditoria
Parecer da Auditoria Interna sobre a Prestação de Contas da UFSC do exercício de 2011
A Auditoria Interna emitiu o Parecer nº. 001/AUDIN/2012, referente à Prestação de Contas
Anual da Universidade Federal de Santa Catarina do exercício de 2011, conforme determinado pela
legislação.
a) Auditoria especial em pagamento de bolsas
Relatório de Auditoria nº. 07/2011
A auditoria objetivou apurar denúncia recebida pela Controladoria Geral da União – CGU,
conforme exposto no Ofício n.° 34.997/DSEDU I/DS/SFC/CGU-PR, datado de 23 de novembro de
2011, recebido no Gabinete do Reitor em 28 de novembro de 2011. O referido documento cita a
Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) e outras unidades, como executores de pagamentos de
bolsas sem o devido amparo legal.
b) Auditoria de procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual
Relatório de Auditoria nº. 01/2012
Exame documental e dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário físico e
financeiro anual da Instituição referente ao exercício de 2011, tendo por objetivo avaliar e emitir
opinião sobre a regularidade dos procedimentos adotados para a elaboração do inventário anual da
UFSC.
c) Auditoria em Restos a Pagar
273
Relatório de Auditoria nº. 02/2012
Exame documental e da avaliação dos procedimentos relativos à inscrição em restos a pagar
não processados do exercício de 2011.
d) Auditoria em processos de dispensa e inexigibilidade de licitação e adesão à ata de
registro de preços de outros órgãos
Relatório de Auditoria nº. 03/2012
Os trabalhos de auditoria foram realizados tomando por base a análise de processos de
aquisição de bens e serviços por dispensa de licitação (artigo 24, incisos I, II e XXI da Lei nº
8.666/93), inexigibilidade de licitação (artigo 25 da Lei nº 8.666/93) e adesão à ata de registro de
preços de outros órgãos (carona) compreendidos no período de janeiro a junho de 2012.
e) Auditoria em contratos administrativos firmados pela UFSC
Relatório de Auditoria nº. 04/2012
Análise documental dos Contratos Administrativos firmados pela UFSC, observando a
legalidade de sua formalização, bem como a atuação e responsabilidade da gestão e fiscalização dos
mesmos.
f) Auditoria em pagamento de diárias, passagens e auxílio-transporte
Relatório de Auditoria nº. 05/2012
Exame dos procedimentos e controles relacionados à Área de Gestão de Pessoal, em
especial àqueles relacionados a auxílio-transporte, diárias e passagens, no âmbito da UFSC e do
HU.
Os trabalhos de auditoria na Área de Gestão de Pessoal foram desenvolvidos sobre os
seguintes pontos específicos: auxílio-transporte (art. 1° do Decreto n° 2.880/98) e diárias e
passagens (art. 58 e ss. da Lei n° 8.112/90), com enfoque no Sistema de Concessão de Diárias e
Passagens (SCDP).
g) Auditoria de acompanhamento da execução das metas do PPA
Relatório de Auditoria nº. 06/2012
Acompanhamento do cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual – PPA para a
UFSC (Unidade 26246), da execução dos programas de governo, ações, metas e do orçamento
previsto, considerando o primeiro semestre (de janeiro a início de agosto) do exercício de 2012. A
auditoria do controle e execução do orçamento objetivou examinar a observância dos princípios,
normas, procedimentos e preceitos legais relativamente ao cumprimento das determinações
regulamentares.
h) Auditoria em contratos e convênios firmados com as fundações de apoio da UFSC
274
Relatório de Auditoria nº. 07/2012
Análise da regularidade da execução dos termos de cooperação e instrumentos congêneres
firmados pela UFSC com órgãos da Administração Federal, chamados genericamente de convênios,
com ênfase no relacionamento da instituição com as fundações de apoio. O trabalho de auditoria foi
realizado com a análise dos documentos referentes aos Contratos para execução dos termos de
cooperação e instrumentos congêneres firmados pela UFSC, o que ocorreu com estrita observância
às normas da Instituição e aos princípios legais aplicáveis ao serviço público federal.
i) Auditoria em processos de licitações, dispensas e contratos do Restaurante Universitário
e da Editora da UFSC
Relatório de Auditoria nº. 08/2012
Esta ação de auditoria não constou do PAINT 2012. Foi solicitada pelo Gabinete da Reitoria
através do Memorando nº 43/2012/GR, datado de 7 de dezembro de 2012, visando ao
aprimoramento dos controles da gestão no Restaurante Universitário (RU) e na Editora da UFSC
(EDUFSC). O Memorando nº 43/2012 /GR/UFSC apresentou a demanda quanto ao aprimoramento
do controle da gestão nos processos de licitações, dispensas e contratos do RU e da Editora da
UFSC referentes ao exercício de 2012.
4.5.2.5 Fatos relevantes de natureza administrativa ou organizacional
Destaca-se alguns fatos de natureza administrativa e organizacional que tiveram impacto no
desenvolvimento dos trabalhos de auditoria no ano de 2012.
Primeiro, foi a mudança ocorrida na gestão central da UFSC. No dia 10 de maio de 2012
tomaram posse na Reitoria e Vice-Reitoria da UFSC as professoras eleitas na consulta formulada à
comunidade universitária no ano anterior. Com isso, houve mudanças significativas no desenho
organizacional da UFSC e novos Pró-Reitores e Diretores de Departamento foram nomeados, em
substituição aos anteriores. O mesmo ocorreu na Auditoria Interna, onde o até então auditor chefe
da Auditoria Interna da UFSC, foi substituído, por decisão do Gabinete da Reitoria. Esta alteração
foi devidamente submetida ao Conselho Universitário e à Controladoria Geral da União, conforme
prescrito na legislação.
Outro fator digno de destaque foi a constante alteração no quadro de profissionais da
Auditoria Interna, onde servidores solicitaram exoneração ou foram transferidos para outros setores,
sendo substituídos por servidores recém concursados, e o aumento na composição da equipe com a
contratação de servidor para atuar na coordenadoria que monitora a implementação das
recomendações e determinações do TCU, da CGU e da AUDIN.
275
Um fato que limitou a atuação da AUDIN foi a greve dos servidores das instituições federais
de ensino, que ficaram paralisados por quase três meses. Em que pese os servidores da AUDIN não
terem aderido ao movimento grevista, o acesso aos processos e a busca por informações necessárias
ao desenvolvimento das auditorias ficaram limitadas, prejudicando desta forma a consecução da
totalidade dos trabalhos previstos no PAINT.
4.5.2.6 Desenvolvimento institucional e capacitação
a) Informações sobre as ações de capacitação realizadas.
No ano de 2012 os servidores da Auditoria Interna, sempre que possível, foram incentivados
em participar de treinamentos, cursos de capacitação ou eventos relacionados à área de auditoria
interna governamental ou que tinham conteúdo que orientasse os trabalhos de auditoria nas ações
previstas no planejamento anual. Como resultado destas ações, obteve-se o aprimoramento
profissional da equipe, demonstrada na melhoria da qualidade das ações de auditoria desenvolvidas
no exercício e na interação com profissionais de outras instituições públicas de ensino.
b) Ações de fortalecimento da unidade de auditoria interna
No exercício de 2012 não foram implementadas ações que objetivassem o fortalecimento da
auditoria interna, tais como revisão de normativos internos de auditoria, redesenhos organizacionais
e aquisição ou desenvolvimento de metodologias e softwares aplicados às ações de auditoria.
Porém, foi apresentada ao Gabinete da Reitoria, por ocasião do planejamento da
administração central da UFSC para o exercício de 2013, a intenção de se implantar um “Sistema de
Informações de Auditoria”, com o intuito de monitorar com mais precisão as recomendações e
determinações dos órgãos de controle e das auditorias internas, possibilitando a geração de
informações para subsidiar as atividades de auditoria interna e atender as demandas dos órgãos de
controle interno e externo. O sistema deverá permitir a participação dos gestores responsáveis pelas
unidades da UFSC e manter atualizada uma biblioteca com informações que permitam a geração de
relatórios e a criação de formulários necessários à execução das atividades de auditoria, além de
gerar uma agenda de atendimento dos planos de providências.
Foi proposto ao Gabinete da reitoria, também, a alteração na estrutura organizacional da
AUDIN, com a criação de mais duas coordenadorias, com atribuições direcionadas às áreas de
atuação da auditoria interna. Uma coordenação para execução de trabalhos de auditoria nas áreas de
gestão orçamentária, financeira e de pessoal, e outra nas áreas de gestão operacional e de
suprimentos de bens e serviços.
276
4.5.3 Ouvidoria
A Ouvidoria da UFSC – espaço de exercício da cidadania - foi instituída em 28 de maio de
1996, através da Portaria 671/GR/1996, e tem como principal objetivo constituir-se um canal oficial
para recebimento de críticas, reclamações, denúncias, sugestões e elogios da comunidade externa e
interna (servidores docentes, servidores técnico-administrativos e discentes).
É nossa meta buscar constantemente uma resposta às demandas encaminhadas, desde as
mais simples até as mais complexas, mesmo quando a resposta não for favorável ao demandante.
Entendemos que todas as demandas a nós dirigidas são de extrema importância para seu
demandante e devem ter o tratamento que o cidadão necessita.
Deste modo, a Ouvidoria não mede esforços para colaborar com o aperfeiçoamento
institucional e o direito do cidadão, através do atendimento das reivindicações encaminhadas pela
comunidade interna e externa da instituição. Estas manifestações da comunidade são direcionadas
aos dirigentes das diversas unidades da UFSC, onde as respostas são cobradas com prazos préestabelecidos pela Ouvidoria. Quando estes prazos não são obedecidos, é norma da Ouvidoria o
encaminhamento de memorando, lembrando a estes dirigentes a necessidade e a importância da
elaboração de uma resposta ao documento encaminhado.
Dentre os atendimentos realizados pessoalmente, por e-mail ou telefone, que não geraram
“demandas”, atendemos na Ouvidoria, no ano de 2012, mais de 3.896 pessoas e outras 5.119 foram
atendidas pelo Balcão de Informação.
Salientamos mais uma vez que o sucesso e a credibilidade da Ouvidoria perante a
comunidade, estão intimamente ligados ao pronto atendimento destas demandas, o que
normalmente tem acontecido.
Tabela 93 - Tipos de demanda de Ouvidoria e quantitativo por unidade em 2012.
TOTAL
UNIDADE
CONSULT
DENÚNCI
INFORMAÇÃ
RECLAMAÇÃ
SOLICITAÇÃ
SUGESTÃ
A
A
O
O
O
O
UNIDAD
E
AGECOM
0
0
0
1
1
1
003
BU
0
0
0
16
3
1
020
277
CA
0
0
0
6
0
0
006
CAr
0
0
0
3
0
0
003
CJlle
0
0
0
1
0
0
001
CCA
0
1
0
6
2
0
009
CCB
0
0
0
8
1
1
010
CCE
0
3
0
44
3
0
050
CCJ
0
0
0
0
1
0
001
CCS
0
2
1
16
5
1
025
CDS
0
0
0
20
1
0
021
CED
0
2
0
19
4
1
026
CFH
0
1
0
18
2
0
021
CFM
0
0
0
16
2
0
018
CSE
0
1
0
25
07
0
033
CTC
0
1
0
23
4
1
029
COPERVE
0
0
0
3
0
0
003
278
DAE
1
1
0
3
1
0
006
DCEven
0
0
0
4
1
0
005
DESEG
0
0
0
16
0
0
016
DSG
0
0
0
2
0
0
002
DOMP
0
0
0
4
0
0
004
FAPEU
0
0
0
1
0
0
001
GR
1
4
1
26
2
0
034
HU
4
7
8
62
18
1
100
PRAE
0
3
1
81
13
3
101
SEGESP
0
4
0
21
7
1
033
D
0
0
0
25
9
3
037
PROAD
0
2
0
66
7
5
080
PRPE
0
0
0
1
1
0
002
PROPG
1
0
0
1
0
009
PROGRA
7
279
PU
0
0
0
10
0
1
011
SECARTE
0
0
0
4
0
0
04
SINTER
0
0
0
0
0
0
000
TVUFSC
0
0
0
0
0
0
000
PROPLAN
0
0
0
2
0
0
002
SETIC
0
0
0
2
0
0
002
UAB
0
0
0
0
1
0
001
FUNJAB
0
0
0
1
0
0
001
TOTAL
7
32
11
172
98
20
340
Fonte: Relatório de Atividades Ouvidoria - 2012
4.5.4 Comunicação
4.5.4.1 Assessoria de imprensa do gabinete da reitoria da UFSC (2012)
4.5.4.1.1
Histórico e competências
Conforme o art. 5º, do Regimento da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina,
aprovado pela Resolução Normativa n.º 28/Cun, de 27 de novembro de 2012, Administração
Central, formada pelos Órgãos Executivos Centrais, compreende a seguinte estrutura organizacional
básica:
I. Reitoria e Vice-Reitoria:
a)
Gabinete da Reitoria;
280
b)
Auditoria Interna;
c)
Secretaria dos Órgãos Deliberativos Centrais;
d)
Ouvidoria;
e)
Serviço de Informação ao Cidadão;
f)
Agência de Comunicação;
g)
Assessoria de Imprensa;
h)
TV UFSC;
Já o art. 15, deste mesmo Regimento, afirma que à Assessoria de Imprensa do Gabinete da
Reitoria da UFSC compete:
I. Participar da concepção e execução do Planejamento de Comunicação da Universidade e
da elaboração de sua política de comunicação pública;
II. Coordenar a elaboração de material de divulgação sobre assuntos diretamente vinculados à
Administração Central;
III. Fazer o acompanhamento analítico da clipagem diária produzida pela Agência de
Comunicação, sobre temas relacionados à Administração Central;
IV. Assessorar os gestores na produção de textos, sinopses, relatórios, notas oficiais e artigos
destinados à imprensa;
V. Coordenar a atualização e o monitoramento de perfis institucionais específicos dos
gestores nas redes sociais;
VI. Coordenar a concepção e atualização dos sites vinculados à Administração Central;
VII. Acompanhar entrevistas concedidas pelo reitor, pelo vice-reitor e por outros membros da
administração central da Universidade.
Em 18 de junho de 2012, através da Portaria N.º 1009/2012/GR, foi nomeada a Profa.
Tattiana Gonçalves Teixeira, para exercer as atividades de Assessora de Imprensa do Gabinete da
Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina.
4.5.4.1.2 Principais ações desenvolvidas
a)
Rotinas e atividades realizadas pela Assessoria, desde junho:
 Estruturação de uma equipe de assessoria, incluindo chegada de um servidor técnicoadministrativo em educação em dezembro de 2012 e a contratação de um estagiário de jornalismo
281
 Atualização e reestruturação dos portais da reitoria, dentre eles: Gabinete da Reitoria e
Conselhos Deliberativos Centrais
 Preparação dos arquivos em vídeo das reuniões dos Órgãos Deliberativos Centrais para a
publicação do website
 Apoio à atualização dos sites da Administração Central
 Criação e estruturação do Blog da Gestão, contando com galeria de fotos, vídeos e
documentos diversos
 Criação, diagramação e publicação do “Relatório dos 110 dias de Gestão”
 Produção de um repositório local de imagens, para utilização nas peças produzidas pela
Assessoria de Imprensa
 Atendimentos à imprensa
 Criação do canal de vídeo no site YouTube do Blog da Gestão
 Edição de vídeos institucionais, a partir de gravações das reuniões dos Órgãos Deliberativos
Centrais
 Trabalho realizado em parceria com a Agecom na produção e veiculação de conteúdos
4.5.4.2 Agência de comunicação da UFSC (2012)
4.5.4.2.1
Histórico e competências
A Agência de Comunicação da UFSC completou vinte anos em 2012. Neste longo período de
existência vem sendo o órgão responsável pela execução da política pública de comunicação da
instituição, definidas através das seguintes competências:
I – Executar a política pública de comunicação da instituição, baseada nos princípios
norteadores da comunicação pública;
II – Promover a necessária integração entre a Universidade e a comunidade, através dos meios
de comunicação internos e externos;
III – Proceder a cobertura jornalística das atividades e eventos promovidos pela Universidade,
proporcionando visibilidade às diversas áreas de atuação institucional;
IV – Promover a comunicação interna, visando à interação entre os diversos segmentos da
Universidade;
282
V – Responder pela gestão da identidade visual da UFSC;
VI – Criar e desenvolver campanhas publicitárias.
4.5.4.2.2
Diagnóstico e planejamento
A partir de atividades de planejamento com todos os colaboradores, definiram-se as seguintes
prioridades para a área:
 Reestruturação da Agecom e criação da Coordenadoria de Comunicação Interna e Relações
Públicas.
 Intensificação da comunicação interna e da interação através das mídias sociais.
 Elaboração de uma Política editorial para a Agecom.
 Divulga UFSC – comunicação dirigida voltada a todos os segmentos da comunidade
universitária através das listas de e-mail administradas pela Setic.
 Processo de Licitação da Agência de Propaganda: adequação às exigências do TCU e
divulgação das campanhas do Vestibular, Sepex e datas alusivas (em tramitação).
 Integração com a TV UFSC e implantação de notícias multimídia no portal da UFSC.
 Atendimento das demandas de comunicação das diversas unidades: Reitoria, BU, Campi da
UFSC no interior do estado, CTC, Comitê do Plano Diretor Participativo etc.
 Portal da UFSC – Implantação da Comissão de revisão e reestruturação com proposta de
criação de um comitê gestor para o portal e subcomitês para internacionalização e
acessibilidade (portaria no. 1275/2012/GR).
 Portal de Notícias – revisão e adequação.
 Elaboração de um plano institucional de comunicação e aperfeiçoamento da política pública
de comunicação.
 Implantação de Núcleo de Jornalismo Científico e criação de um portal para divulgação da
ciência.
 Proposta de elaboração do Projeto Memória UFSC em parceria com a Biblioteca
Universitária.
 Elaboração
de
peças
institucionais
de
comunicação:
Agenda
UFSC
(Guia
Acadêmico/PRAE; Calendário, folder bilíngue etc.).
 Institucionalização do Sistema de Identidade Visual em parceira com o prof. Carlos Righi do
Departamento de Design/CCE (portaria no. 1570/2012/GR).
 Atualização do Guia de Fontes com inclusão do STAEs pesquisadores.
283
4.5.4.2.3
Principais ações desenvolvidas
Abaixo listamos algumas prioridades que foram elencadas pela equipe no período.
 Reestruturação e adequação da equipe
 Atualização dos portais da reitoria
 Prioridade na comunicação interna
 Novos serviços: Divulga e Clipping Digital
 Cobertura integrada com a TV UFSC e convergência multimídia no portal de notícias
 Planejamento e elaboração da Política Editorial da Agecom
 Revisão do projeto gráfico e editorial do Jornal Universitário
 Apoio à atualização e padronização visual dos sites da Administração Central
 Apoio à adequação à legislação do Portal da Transparência
 Unificação do mailing de veículos de mídia e padronização de envio de sugestões de pauta
 Contabilização de atendimentos à imprensa
 Elaboração da Carta de Serviços da Agecom
 Apoio nas ações de interiorização com reuniões de trabalho nos campi de Araranguá,
Curitibanos e Joinville para definição de agenda conjunta de trabalho de divulgação
 Estabelecimento de parcerias institucionais com a Biblioteca Universitária, CTC e Plano
Diretor Participativo, entre outras.
 Produção de vídeos institucionais em parceria TV UFSC (BU, Curitibanos etc.).
 Campanha de divulgação do vestibular
 Campanha de divulgação da Sepex
4.5.4.2.4
a)
Relatórios Setoriais
Coordenação de Divulgação e Jornalismo Científico
 Política editorial da Agecom - Uma das principais realizações foi a construção coletiva do
documento que registra a Política Editorial da Agecom. O documento busca reunir ideias
para padronizar a redação e os procedimentos dos trabalhos realizados pela Agecom. Foram
realizadas diversas reuniões de planejamento envolvendo a equipe de redação entre os meses
de julho a agosto de 2012. A partir daí foi gerado um relatório para orientar os trabalhadores
da Agecom sobre os procedimentos editoriais a serem adotados nos diversos informativos
284
institucionais, bem como informar a comunidade universitária sobre a política editorial
utilizada na comunicação institucional. O documento pode ser encontrado no site:
http://agecom.ufsc.br/politica-editorial-da-agecom.
 Portal de Notícias - Durante o ano de 2012 foram produzidas mais de três mil notícias para o
portal da UFSC. Houve um crescimento substancial no número de matérias produzidas para
o site, com média mensal superando trezentas reportagens. Abaixo segue o quadro
comparativo extraídos do site http://noticias.ufsc.br/arquivo/:
2012 (3.197 Posts até 26/11/12)
novembro (265 Posts)
outubro (406 Posts)
setembro (339 Posts)
agosto (358 Posts)
julho (325 Posts)
junho (321 Posts)
maio (365 Posts)
abril (275 Posts)
março (333 Posts)
fevereiro (134 Posts)
janeiro (76 Posts)
Anos anteriores
2011 (2.578 Posts)
2010 (1.933 Posts)
2009 (2.068 Posts)
2008 (2.069 Posts)
2007 (1.370 Posts)
2006 (1.035 Posts)
2005 (902 Posts)
2004 (703 Posts)
2003 (932 Posts)
2002 (736 Posts)
285
 Reunião semanal de pauta - Retomando as ações de planejamento da Agecom que haviam
sido abandonadas anteriormente. Foi instituída a reunião semanal de pauta, no início de cada
semana,
para
organizar
a
cobertura
jornalística
dos
eventos
institucionais.
Da reunião participa também a equipe de jornalismo da TV UFSC.
 Divulgação Jornalística - Diariamente os textos produzidos pela Agecom sobre a UFSC são
publicados no portal de notícias e enviados para diversos meios de comunicação. Foi
institucionalizado o procedimento de envio de mensagens aos jornalistas e atualizado o
mailing para encaminhamento de informativos para veículos de todo o país. Foram criadas
listas com cadastramento de jornalistas e veículos locais, estaduais e nacionais. Também foi
feita uma aproximação com a imprensa nos locais de instalação dos campi, buscando maior
visibilidade das atividades da UFSC nas cidades de Araranguá, Joinville e Curitibanos.
 Atendimento à Imprensa – Criação de planilha para contabilizar os atendimentos prestados à
imprensa,
demanda
que
a
equipe
atende
diariamente.
No período foram realizados mensalmente uma media de 50 atendimentos à imprensa local
e nacional.
 Jornal Universitário - Elaboração de quatro edições do Jornal Universitário (no período de
junho
- Junho de 2012 –
a
novembro):
N. 427 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/07/ju427_net.pdf )
- Julho/Agosto de 2012 – N. 428 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/08/JU_428_net.pdf )
- Setembro de 2012 – N. 429 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/09/JU429_net.pdf)
- Outubro/Novembro de 2012 – N. 430 (http://agecom.ufsc.br/files/2012/11/JornalUniversit%C3%A1rio-Outubro-Novembro-2012-final.pdf)
 Acervo Fotográfico - Participação em capacitação sobre o site www.galeria.ufsc.br, com o
objetivo de conhecer o espaço que poderá hospedar o acervo fotográfico formado por cerca
de 250 mil registros de imagens, coletados nos mais de 50 anos de história da UFSC.
Google Analytics - Participação, nos dias 27 e 28 de outubro, do curso Google Analytics,
oferecido pela empresa Aldeia Coworking (www.aldeiaco.com.br), de Curitiba (PR). O
objetivo do curso foi mostrar as funcionalidades que compõem o Google Analytics,
ferramenta que possibilita acompanhar os diversos aspectos relacionados à visitação de um
site, como forma de traçar estratégias de marketing e análise de conteúdo. Aprendemos a
configurar a ferramenta, personalizar os relatórios e definir métricas que podem embasar a
análise.
286
 Ações junto aos campi da UFSC - Reuniões de trabalho com a direção dos campi de
Curitibanos e Araranguá. As viagens foram também uma oportunidade de conhecer a
comunidade universitária dos campi, entrar em contato com as pesquisas em andamento,
além de realizar cobertura jornalística de formaturas e reuniões.
b) Coordenadoria de Comunicação Interna e Relações Públicas
 Redes Sociais Institucionais - Gestão dos perfis e páginas oficiais da UFSC nas redes
sociais. Tendo por objetivo a aproximação e o bom relacionamento com os públicos da
instituição, as redes sociais têm se mostrado meios de comunicação eficientes, com um
crescimento considerável no período. O acesso às redes sociais oficiais da UFSC está
disponível no site ufsc.br e no noticias.ufsc.br. Até a presente data, 11.545 usuários curtem a
página
oficial
da
UFSC
no
Facebook
( /UniversidadeUFSC) e 19.346 seguem o perfil oficial da UFSC no Twitter (@UFSC).
 Sites da Administração Central - A Coordenadoria é responsável pela atualização destes
sites e presta o treinamento e suporte comunicacional aos profissionais designados a
atualizarem esses portais. Foram atualizados os sites da Reitoria, Gabinete da Reitoria, PróReitorias e Secretarias Especiais (com exceção da Secretaria Especial de Aperfeiçoamento
Institucional).
 Sites hospedados no www.ufsc.br - Atualização de sites hospedados sob o domínio ufsc.br
com treinamento e suporte aos profissionais designados a atualizarem os mesmos.
 Divulga UFSC - Produção diária de informativo com o objetivo de difundir as notícias
institucionais focadas no dia a dia da Universidade e os principais eventos acadêmicos e
culturais. Até a presente data foram publicadas no site da UFSC e enviadas por e-mail 119
edições do Divulga UFSC.
 Semana UFSC - Produção semanal de informativo voltado à comunidade universitária, seu
conteúdo é composto por avisos, agenda de eventos acadêmicos e culturais, programas de
lazer e os principais eventos que estão agendados até o final do ano. Circulando toda sextafeira, até a presente data foram publicadas no site da UFSC e enviadas por e-mail 31 edições
do Semana UFSC.
 Clipping UFSC - Produção diária de clipping, impresso eletrônico e digital. Tem por
objetivo proporcionar à comunidade acadêmica e aos profissionais de comunicação o acesso
ao que é notícia sobre a UFSC. O clipping eletrônico (TV) é feito por empresa licitada, de
287
22/10/2012
à
22/10/2013.
Acesso
através
do
site:
http://noticias.ufsc.br/categoria/noticias/ufsc-na-midia/
 Campanhas de Comunicação Institucional - A equipe de comunicação interna participou na
elaboração das campanhas institucionais citadas neste relatório, a exemplo da divulgação do
Vestibular, da Sepex, e economia de energia.
 Carta de Serviços da Agecom - A carta de serviços da Agecom também foi elaborada pela
equipe, como forma de orientar o público sobre os informativos institucionais e políticas
editoriais:
http://agecom.ufsc.br/files/2012/10/ATUALIZADA-Carta-de-Servicos-
Agecom_PARA_GRAFICA-revisado.pdf
 Apoio
no
atendimento
à
imprensa
Prestamos apoio diário ao serviço de atendimento à imprensa realizado pela Coordenadoria
de Divulgação e Jornalismo Científico, via telefone e/ou e-mail.
 Ações
junto
aos
campi
da
UFSC
Participamos de reuniões de trabalho com a direção do campus de Araranguá. A viagem foi
uma oportunidade de conhecer a comunidade universitária e a realidade do campus
Curitibanos.
4.4.4.2.5 Pendências e Propostas Complementares:
o Além das realizações que foram relatadas, a direção propôs uma série de medidas para
reestruturação da Agecom e ampliação dos serviços de comunicação da instituição:
- reposição e ampliação da equipe;
- finalização dos trabalhos da comissão de revisão e adequação do portal da UFSC (portaria
nº. 1275/GR/2012);
- criação da Coordenadoria de Design e Publicidade e Propaganda;
- finalização do processo de licitação da Agência de Propaganda;
- produção dos impressos institucionais da PRAE (Guia acadêmico, calendário, mapa do
campus);
- fidelização do portal da UFSC através de login do webmail institucional (solicitação
enviada ao Setic em novembro/2012);
- atualização do Guia de Fontes com a inclusão dos STAEs envolvidos em pesquisa
- produção de material institucional bilíngue em parceria com a Sinter para apresentação da
288
UFSC para estrangeiros;
- atualização do vídeo institucional;
- institucionalização e planejamento para a área de identidade visual da UFSC;
- reestruturação da área de jornalismo científico;
- criação de um grupo de trabalho para planejamento da comunicação institucional e
implantação de um conselho de comunicação;
- aprofundamento e atualização da política pública de comunicação;
- projeto Memória UFSC em parceira com a Biblioteca Universitária.
o Recomposição da Equipe - Mesmo com a involuntária rescisão dos contratos terceirizados
de três jornalistas e um designer gráfico, óbito e aposentadoria no decorrer do ano, a direção
esteve empenhada na recomposição da equipe, obtendo com o apoio da Segesp a vinda de
novos profissionais de comunicação: duas assistentes em administração com formação em
jornalismo e rádio e tv; um fotógrafo e um técnico em TI. Vários pedidos foram
formalizados ao GR e Segesp para ampliação da equipe, seja através de abertura de vagas
em futuros concursos ou através da redistribuição de profissionais em tramitação.
o Planejamento - Sintetizando estas propostas, dez projetos foram encaminhados em outubro
de 2012 para o II Fórum de Planejamento Participativo da Administração Central da UFSC.
O documento reitera nosso compromisso com gestores com o fortalecimento do papel
institucional da Agecom, defendendo a recomposição da equipe, o aprofundamento da
política pública de comunicação, o planejamento integrado e a capacitação para o setor:
P1 – Atualização e aprofundamento da Política Pública de Comunicação.
P2 – Elaboração do Plano Institucional de Comunicação Pública.
P3 – Planejamento da Agecom.
P4 – Apoio a projetos estratégicos institucionais.
P5 – Relacionamentos institucionais internos de comunicação
P6 – Produtos, processos e normas de Comunicação institucional.
P7 – Divulgação integrada da ciência.
P8 – Cobertura multimídia: Integração Agecom com TV UFSC.
P9 – Institucionalização do Sistema de Identidade Visual.
P10 – Capacitação em comunicação educativa.
4.5.4.3 TV UFSC
a) Missão
289
“Divulgar as atividades de ensino, pesquisa, extensão e da cultura desenvolvidas pela Universidade
Federal de Santa Catarina, procurando fortalecer a política pública de comunicação da UFSC e o
seu conceito institucional, visando ampliar e reforçar a sua interação com a sociedade”.
b) Metas atingidas em 2012
 O ano de 2012 foi especial para a TV UFSC: exatamente no dia 18 de dezembro, quando a
UFSC completou 52 anos, foram iniciados os testes do transmissor digital da emissora. O
equipamento vai garantir a transmissão regular da programação em canal aberto em 2013. É
a conclusão do processo de recuperação da TV Cultura - canal 2 VHF da Grande
Florianópolis. A emissora voltará a operar agora com a programação da TV UFSC em rede
com a TV Brasil, emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A transmissão será
feita pelo canal 63 (possivelmente no canal virtual 2.1). Os equipamentos foram adquiridos
pelo Instituto Nacional de Convergência Digital (INCoD).
 Depois da contratação de um jornalista em 2011; em 2012 a equipe da TV UFSC foi
ampliada com a contratação, por concurso público, de um programador visual e de um
técnico em audiovisual. A equipe conta também com um cinegrafista e com uma
coordenadora administrativa além de 10 estagiários de Jornalismo, Cinema e
Biblioteconomia. Todos se empenharam muito para vencer o desafio de manter a TV no ar
com programação local. Uma rica experiência de trabalho com estudantes e profissionais de
áreas diferentes.
 Demos sequência ao contato com a AGECOM, produzindo, em parceria, o programa
semanal Agenda, além do contato diário para troca de informações. A AGECOM garantiu
um espaço no campus tornando mais ágil a produção de boletins diários. Como a emissora
fica no centro da cidade, o deslocamento das equipes sempre foi uma dificuldade. O trabalho
no campus e o envio de vídeos pela rede ampliou a cobertura diária dos eventos da
universidade. O site da TV UFSC (www.tv.ufsc.br) passou a disponibilizar mais vídeos,
permitindo assim que pessoas que não possuem TV a cabo acessem o conteúdo.
Utilizando a rede da UFSC, transmitimos ao vivo a cerimônia de posse da nova gestão da
UFSC na Reitoria. Fizemos uma ampla cobertura ao vivo durante toda a SEPEX, que teve o
logotipo da Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão na tela da TV durante a programação.
Isso sem contar as entrevistas e os boletins gravados exibidos durante os dias do evento e
290
reprisados
c)
no
final
de
semana
–
Foram
264
depois
de
terminada
a
SEPEX.
de
serviço.
Programas Exibidos
 Universidade
Já
boletins
informativos
e
Primeiro Plano – 90 programas exibidos com reportagens especiais e documentários de
alunos
do
Curso
de
Jornalismo
da
UFSC,
Cinema
e
Design.
Vídeos Institucionais – SEPEX, Associação dos Amigos do HU, 04 vídeos CRONICAR
(PRDHS) e Vestibular 2012.
 Som na Ilha – Apresentação de 6 programas com a gravação de shows de músicos
brasileiros em Florianópolis.
 Cinema Catarinense: Apresentação de 12 filmes catarinenses.
 Justiça do Trabalho na TV – 30 programas exibidos.
 Alcance - 10 programas produzidos pelo Ministério Público de Santa Catarina e exibidos na
TV UFSC.
 UFSC Entrevista – 24 programas com a participação de especialistas da UFSC e convidados
da comunidade.
 Agenda – 33 programas.
Exibimos também o Entre Imagens, produzido pelo Curso de Cinema, além de filmes clássicos
de domínio público no programa Sessão Cinema e pequenos vídeos de intervalo produzidos
pela
Fundação
Franklin
Cascaes
–
Memórias
de
uma
Cidade.
d) Metas para 2013
 Fechar parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e entrar com a programação
em canal aberto digital na Grande Florianópolis. Fechar contrato de Jornalismo.
 Garantir a manutenção, principalmente dos transmissores de canal aberto e a compra de
novos equipamentos de TV. Consolidar estrutura técnica e de manutenção dos equipamentos
seja com a contratação de pessoal, seja através de licitação para a manutenção.
Transmitir eventos a partir do campus Trindade e de outros campi.
 Ampliar a produção de conteúdo. Adquirir acervo para veiculação.
 Veicular o conteúdo da TV UFSC nas mais diversas mídias, permitindo o acesso pela
comunidade universitária em todos os campi.
291
 Criar mecanismos que permitam a participação da comunidade universitária na produção de
conteúdos e na elaboração da grade de programação.
 Contratar pessoal para as áreas de produção, exibição/programação, administração,
engenharia de televisão, manutenção de equipamentos e arquivo.
 Aquisição de veículo para transporte das equipes de reportagem e para o deslocamento ao
campus da Trindade.
 Aquisição de novos equipamentos em alta definição para o estúdio no centro e auditórios no
campus Trindade, além de equipamentos de externa (equipamentos de transmissão, câmeras,
unidades de produção, computadores para edição, etc.).
 Instalação de elevador no prédio (Rua D. Joaquim) que garanta melhor acessibilidade.
4.5.5 Planejamento Institucional
A PROPLAN, através do Departamento de Planejamento e Gestão da Informação, é
responsável pela inclusão dos dados da UFSC nos sistemas Corporativos do Governo Federal. Em
2012, foi realizado o preenchimento de informações, na Plataforma de Integração de dados das
IFES - COLETA PINGIFES, no Censo do MEC e no E-MEC, que se refere ao preenchimento de
informações para Distribuição de Recursos do MEC para as IFES, Credenciamento e
Recredenciamento de Instituições de Ensino Superior e para Autorização, Reconhecimento e
Renovação de Reconhecimento de Cursos. Além disso, foram elaborados o Boletim de Dados e o
UFSC em Números 2012.
Outras atividades de 2012 foram: a elaboração e acompanhamento das mudanças no
organograma da UFSC atualizados de acordo com as portarias emitidas pelo Gabinete do Reitor.
Todos os organogramas podem ser vistos
no site da UFSC/ PROPLAN/ DPGI no link
http://dpgi.proplan.ufsc.br/files/2012/03/Organograma-UFSC-Estrutura-Geral-.pdf.
Em paralelo às suas atividades rotineiras, o Departamento de Informações Gerenciais ficou
responsável pela implementação de seis projetos que integram o Plano Anual 2012 da PROPLAN.
De acordo com o quadro abaixo, os projetos estão alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à
consolidação dos seus Objetivos 01, 16, 18 e 21.
292
Tabela 94 - Projetos do Pan 2012 – DPGI/PROPLAN
PROJETOS
ALINHAMENTO COM O PDI DA UFSC
Coordenar o processo de reconhecimento
dos cursos novos de graduação (Reuni)
Objetivo 01 - Assegurar a qualidade do ensino em
todos os níveis buscando novos patamares de
excelência acadêmica
Coordenar o processo de renovação de
reconhecimento (avaliação) de cursos de
graduação.
Objetivo 01 - Assegurar a qualidade do ensino em
todos os níveis buscando novos patamares de
excelência acadêmica
Aperfeiçoar a dinâmica de coleta de dados e
geração de informações institucionais Objetivo 16 - Institucionalizar as práticas de
visando atender às necessidades formais e planejamento e gestão estratégica
gerenciais.
Fonte: DPGI/PROPLAN/2012
No sentido de avançar continuamente na recuperação da cultura de planejamento, no ano de
2012, o Departamento envidou esforços na consolidação progressiva das práticas de planejamento,
avaliação e gestão integrada que constam do plano de Desenvolvimento Institucional da UFSC.
A orientação do desenvolvimento institucional seguiu as linhas definidas pela Visão e
Missão da instituição. Como em 2010, os objetivos estratégicos da UFSC foram agrupados em
dimensões, que explicitam os principais subconjuntos de atribuições da organização. São cinco as
dimensões contidas no PDI/UFSC 2010-2014: Ensino; Pesquisa; Extensão; Cultura e Arte; e
Gestão.
Dessa forma, coube ao Departamento de Planejamento e Gestão da Informação, através de
suas duas coordenadorias, de Planejamento Institucional e de Avaliação Institucional, coordenar os
esforços das Unidades Universitárias no sentido de construir e executar seus planos e avaliar suas
atividades.
Novamente, em relação ao modelo, vale destacar que as Dimensões do PDI agrupam os
objetivos e metas, os quais, ao serem adequadamente alcançados, garantem o bom funcionamento e
o desenvolvimento da Instituição. A atividade de gestão, como considerada aqui, leva em conta as
funções de planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação. A UFSC, na preparação
para a execução de suas tarefas, contempla dois tipos de esforços de planejamento que podem ser
destacados. Em primeiro lugar, a programação e a manutenção do uso da capacidade instalada para
a realização das tarefas rotineiras de ensino, pesquisa, extensão e administração. Isso resulta na
programação e elaboração do orçamento de atividades de operação, na execução, manutenção,
acompanhamento e avaliação das atividades. Segundo, o esforço de desenvolvimento da
293
Universidade, em função do crescimento organizacional, mudanças tecnológicas, mudanças
comportamentais que exigem adaptações, crescimento, melhorias e evolução na perspectiva reativa
e na perspectiva propositiva.
A PROPLAN, por meio da Coordenadoria de Planejamento Institucional – CPI, efetua ações
de coordenação do planejamento associado ao desenvolvimento, isto é, as mudanças associadas às
melhorias ou crescimento da Universidade.
A abordagem participativa dada ao planejamento estratégico na UFSC pretende estimular o
envolvimento e o consequente comprometimento na sua elaboração e execução. Durante o ano de
2012, a CPI sistematizou e acompanhou os projetos oriundos do planejamento estratégico de 2011 e
2012 das unidades universitárias e, acompanhou e coordenou a elaboração dos planos anuais das
unidades administrativas da Universidade.
A CPI utiliza o sistema aberto GP-Web para gerenciar e controlar os projetos da
Universidade. Com essa ação, acredita-se que um grande passo está sendo dado na
institucionalização do planejamento estratégico na UFSC, pois com o uso efetivo da ferramenta de
gerenciamento de projetos a etapa de monitoramento do ciclo de gestão será facilitada e estimulada.
O Quadro 50 apresenta uma síntese dos projetos de todas as Unidades da UFSC, recebidos e
sistematizados até final de 2012, e sua vinculação com o PDI 2010/2014:
Quadro 50 - Projetos das Unidades e sua vinculação com o PDI 2010/2014
Unidade
N.º projetos
vinculados a esse
Objetivo na Unidade
Total de
Projetos
por
Objetivo
Dimensão SINAES
atendida pelo
Objetivo
31
2e8
12
2e4
Ensino
Objetivo 1 – Assegurar a qualidade do ensino em todos os
níveis buscando novos patamares de excelência acadêmica.
PROGRAD
PROPG
CCA
CCE
CCS
CURITIBANOS
9
1
17
1
1
2
Objetivo 2 - Institucionalizar ações inovadoras nas
atividades de ensino.
AGECOM
BU
PRAE
PROGRAD
PROPG
UFSC
1
1
1
4
3
1
294
CCB
1
Objetivo 3 – Buscar novos patamares de excelência
acadêmica na Pós-Graduação.
10
2
Objetivo 4 – Expandir a oferta de cursos de mestrado
profissional e de pós-graduação lato sensu com impacto
social.
0
2e4
Objetivo 5 – Ampliar o acesso qualificado e a efetividade
dos processos de formação.
7
2e3
PROPG
SINTER
UFSC
CCA
CSE
BU
PROGRAD
SINTER
UFSC
5
1
1
2
1
1
3
2
1
Objetivo 6 – Institucionalizar ações de interação com os
egressos.
2e4
Pesquisa
Objetivo 7 – Promover a implantação de estruturas
inovadoras de pesquisa.
PROPESQ
UFSC
CCA
CCE
CCS
Objetivo 8 – Fortalecer o ambiente institucional da
pesquisa de qualidade.
PROPESQ
CCA
CFM
CURITIBANOS
14
2
4
2, 3 e 4
6
2, 3 e 4
4
2, 3 e 4
4
Objetivo 10 – Ampliar a internacionalização das atividades
da UFSC.
PROPG
SINTER
UFSC
2, 6 , 7 e 10
2
8
2
2
Objetivo 9 – Fortalecer a inserção regional e a
responsabilidade social da UFSC na área da pesquisa.
CCA
6
1
1
1
1
2
1
4
1
Extensão
Objetivo 11 – Melhorar as ações e estimular propostas
inovadoras de interação comunitária.
295
AGECOM
BU
SECULT
SINTER
1
1
1
1
Objetivo 12 – Ampliar e melhorar as ações de interação
com os setores organizados da sociedade.
BU
SINTER
3
2e3
3
2, 3, 5 e 7
1
2,3 e 10
6
3
17
6e8
47
3, 5 e 6
2
1
Cultura e Arte
Objetivo 13 – Ampliar o ambiente cultural e artístico da
UFSC para aperfeiçoar a formação do ser humano.
EDUFSC
SECULT
1
2
Objetivo 14 – Promover maior articulação com as unidades
universitárias nas atividades artístico-culturais.
EDUFSC
1
Objetivo 15 – Ampliar as ações da UFSC como um centro
irradiador das artes e da cultura em Santa Catarina.
BU
EDUFSC
SECULT
2
2
2
Gestão
Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento
e gestão estratégicos.
AGECOM
OUVIDORIA
PROAD
PROPG
PROPLAN
SEGESP
UFSC
CURITIBANOS
1
2
1
1
4
2
5
1
Objetivo 17 – Aprimorar a gestão organizacional.
AGECOM
AUDIN
BU
GR
OUVIDORIA
PRAE
PROAD
PROGRAD
PROPESQ
PROPG
PROPLAN
SEGESP
UFSC
5
1
4
2
2
2
2
1
1
2
10
5
7
296
CCA
CCB
CSE
1
1
1
Objetivo 18 – Adequar a infraestrutura e sua gestão às
demandas da atualidade.
AGECOM
AUDIN
BU
EDUFSC
GR
PRAE
PROAD
PROGRAD
PROPLAN
SEGESP
SINTER
UFSC
CCA
CCB
CCE
CCS
CDS
CFH
CFM
CURITIBANOS
10
3, 5, 6 e 8
18
4
1
4
1
1
1
1
1
Objetivo 20 – Fortalecer e profissionalizar a comunicação
e o relacionamento interno e externo.
AGECOM
BU
GR
PROAD
PROPLAN
UFSC
CCA
CCB
CCS
3, 4, 6, 7 e 9
1
1
5
1
1
5
3
2
3
1
1
3
37
2
28
6
1
1
11
2
Objetivo 19 – Implementar ações inovadoras para o
aprimoramento individual dos servidores visando à
melhoria do desempenho institucional.
PROPG
SEGESP
SINTER
CCA
CCE
CSE
CURITIBANOS
115
1
2
1
1
2
2
7
1
1
297
Objetivo 21 – Implementar ações buscando ampliar a
captação de recursos para a consecução das políticas
institucionais.
4
4,9 e 10
1
1
1
1
BU
PROAD
PROGRAD
PROPG
TOTAL DE PROJETOS
318
Fonte: Relatório de Atividades DPGI/PROPLAN - 2012
As informações relacionadas ao conjunto de projetos apresentados pelas Unidades foram
organizadas de acordo com as dimensões e objetivos do PDI e também na forma do SINAES,
possibilitando vincular rapidamente a contribuição do referido projeto ao desenvolvimento
institucional e ao sistema de avaliação do MEC. Considerando as dimensões do SINAES, em
listagem a seguir, apresenta-se no Quadro 51 a referida vinculação (objetivos do PDI e Dimensões
do Sinaes).
1)
Missão e Desenvolvimento Institucional.
2)
As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas
normas de operacionalização, incluindo os estímulos para a produção acadêmica, para
as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
3)
A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere em
sua contribuição à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do
meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
4)
A comunicação com a sociedade.
5)
As políticas de pessoal, de carreira do corpo docente e técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, seu desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
6)
Organização
e
gestão
da
instituição,
especialmente
o
funcionamento
e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos
decisórios.
7)
Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de
informação e comunicação.
8)
Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia
da autoavaliação institucional.
9)
Políticas de atendimento ao estudante.
298
10)
Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
Quadro 51 - Objetivos do PDI e Dimensões do SINAES
Objetivo 6 – Institucionalizar ações de interação
2e4
com os egressos.
Objetivo 7 – Promover a implantação de estruturas
2, 6 , 7 e 10
inovadoras de pesquisa.
Objetivo 8 – Fortalecer o ambiente institucional da
2
pesquisa de qualidade.
Objetivo 9 – Fortalecer a inserção regional e a
responsabilidade social da UFSC na área da 2, 3 e 4
pesquisa.
Objetivo 10 – Ampliar a internacionalização das
2, 3 e 4
atividades da UFSC.
Objetivo 11 – Melhorar as ações e estimular
2, 3 e 4
propostas inovadoras de interação comunitária.
Objetivo 12 – Ampliar e melhorar as ações de
interação com os setores organizados da sociedade.
Objetivo 13 – Ampliar o ambiente cultural e
artístico da UFSC para aperfeiçoar a formação do
ser humano.
Objetivo 14 – Promover maior articulação com as
unidades universitárias nas atividades artísticoculturais.
Objetivo 15 – Ampliar as ações da UFSC como um
centro irradiador das artes e da cultura em Santa
Catarina.
Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de
planejamento e gestão estratégicos.
Objetivo 17 – Aprimorar a gestão organizacional.
Objetivo 18 – Adequar a infraestrutura e sua gestão
às demandas da atualidade.
Objetivo 19 – Implementar ações inovadoras para o
aprimoramento individual dos servidores visando à
melhoria do desempenho institucional.
Objetivo 20 – Fortalecer e profissionalizar a
comunicação e o relacionamento interno e externo.
Objetivo 21 – Implementar ações buscando ampliar
a captação de recursos para a consecução das
políticas institucionais.
2e3
2, 3, 5 e 7
2,3 e 10
3
6e8
3, 5 e 6
3, 4, 6, 7 e 9
3, 5, 6 e 8
4
4,9 e 10
Fonte: Relatório de Atividades DPGI/PROPLAN – 2012
Visando facilitar a interação com a comunidade universitária, continua sendo
disponibilizado na plataforma Moodle uma “disciplina” intitulada “Gestão Estratégica”, onde são
299
postados documentos do planejamento institucional, além de informações relevantes para o
processo
de
planejamento
estratégico
na
UFSC.
O
link
para
a
plataforma
é
http://moodle.ufsc.br/course/category.php?id=170. Ou http://moodle.ufsc.br, seleciona “espaços
colaborativos”, seleciona “reitoria” e seleciona “Gestão Estratégica”.
Ainda em relação ao Planejamento Institucional cabe destacar três projetos que integraram o
Plano Anual 2012 da PROPLAN. Os projetos estão alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à
consolidação do seu Objetivo 16 - Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão
estratégica, conforme o Quadro 52.
Quadro 52 - Projetos Pan 2012 – Planejamento Institucional
Ação/Projeto
Subunidade
CPI/PROPLAN
Objetivo do PDI
Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e
gestão estratégicos.
Título da ação/projeto
Capacitar para o GPWeb (gerenciamento de projetos)
Ação/Projeto
Subunidade
CPI/PROPLAN
Objetivo do PDI
Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e
gestão estratégicos.
Título da ação/projeto
Implementar a ferramenta GPWeb
Ação/Projeto
Subunidade
CPI/PROPLAN
Objetivo do PDI
Objetivo 16 – Institucionalizar as práticas de planejamento e
gestão estratégicos.
Título da ação/projeto
Definir períodos de Planejamento e Avaliação Institucional
Fonte: PAn 2012/ DPGI
O Departamento de Projetos e Desenvolvimento ficou responsável pela implementação de
quatro projetos conforme o Plano Anual 2012 da PROPLAN. Conforme pode ser observado no
Quadro 53, extraída do Relatório de acompanhamento do PAn 2012, Observa-se que os projetos
estão alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à consolidação dos seus Objetivos 17 e 21.
Quadro 53 - Projetos do Pan 2012 – DPD/PROPLAN
Ação/Projeto
Subunidade
DPD/SEPLAN
Objetivo do PDI
17 – Aprimorar a gestão organizacional
Título da ação/projeto
Reorganizar a área de elaboração e prestação de contas dos convênios.
Descrição
Realização das seguintes atividades:
300

Continuar o mapeamento dos processos de convênios.

Desenvolver programa computacional para ampliar informações processadas sobre
convênios, além de integrar os sistemas associados ao SISGC, ao SARF e a formulário
presente na página da PRPE. 

Propor reorganização dos órgãos diretamente envolvidos nos processos, com vistas
a tornar o trâmite processual mais rápido.
Ação/Projeto
Objetivo do PDI
21- Implementar ações buscando ampliar a captação de recursos para consecução das
políticas institucionais.
Título da ação/projeto
Construir um sistema de informações sobre fontes alternativas de financiamento.
Descrição
Utilização do SPA (UFSC Sem Papel) como fonte primária de informações sobre fontes
de financiamento efetivas e explorar informações orçamentárias públicas como fonte
secundária de financiamento extra-orçamentário. Uma estrutura centralizada, no DPD,
para apoio à busca desses recursos poderia também ser avaliada.
Ação/Projeto
Objetivo do PDI
17 – Aprimorar a gestão organizacional
Título da ação/projeto
Auxiliar na implantação do novo campus da UFSC em Blumenau.
Descrição
Realização, em apoio à PREG, dos trabalhos de implantação do Campus UFSCBlumenau, contribuindo na parte referente ao planejamento da infraestrutura física e
administrativa.
Ação/Projeto
Subunidade
DPD/SEPLAN
Objetivo do PDI
17 – Aprimorar a gestão organizacional
Título da ação/projeto
Elaborar plano de reestruturação do Restaurante Universitário (RU).
Descrição
Realização de estudos de soluções alternativas para gestão do RU, em função da
crescente terceirização do trabalho de cozinheiros, devido a extinção dessa carreira.
Fonte: PAn 2012/ DPGI
4.5.6 Sustentabilidade Financeira
Na área Orçamentária, muitas atividades realizadas em 2012 referem-se às rotinas do seu
departamento. Entretanto, considerando a relevância dessas atividades para o funcionamento da
instituição, cabe destacar aquelas relacionadas à programação, execução e controle do orçamento
institucional como a realização da:

Elaboração da Proposta Orçamentária para 2013;

Distribuição da Matriz Orçamentária para as Unidades Gestoras.
Tanto a elaboração da proposta orçamentária, como a distribuição da matriz, são ações
realizadas tendo como norte a concretização do PDI 2010-2014 da UFSC, especificamente, seu
objetivo 16 - institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégica. Em paralelo a
essas atividades, o DGO iniciou a execução de três projetos que integram o Plano Anual 2012 da
PROPLAN, também alinhados ao objetivo 16 do PDI da UFSC.
Os três projetos, que ficaram sob a responsabilidade do DGO/PROPLAN são:
301
Elaborar o orçamento institucional de 2013 alinhado com o planejamento da UFSC;
Elaborar o orçamento plurianual das Unidades Orçamentárias de acordo com o planejamento
da UFSC;
Atualizar/revisar, para o médio prazo, as demandas de custeio e capital das Unidades
Orçamentárias de acordo com o planejamento.
O relatório de acompanhamento realizado nos meses de junho, setembro e dezembro de
2012 demonstraram que os referidos projetos encontram-se no estágio de “parcialmente no prazo”.
Considerando a relevância dos referidos projetos para a UFSC, sua continuidade está prevista e,
portanto, já integram o Plano Anual 2012 da PROPLAN.
No ano de 2012, o Departamento de Gestão Orçamentária – DGO/PROPLAN gerenciou
uma arrecadação de mais de um bilhão de reais. A referida receita arrecadada, mantém a tendência
de crescimento desde 2007, conforme apresenta Tabela 95.
Os dados apresentados abaixo, referem-se à execução orçamentária e financeira da
Universidade Federal de Santa Catarina. Tais valores englobam a execução efetuada pelas duas
unidades gestoras da autarquia, quais sejam: Universidade Federal e Hospital Universitário,
referente ao exercício de 2012.
Inicialmente, apresenta-se os dados relativos à execução orçamentária da entidade.
Tabela 95 – Comparativo da Receita Arrecadada e da Despesa Empenhada
ANO
META PREVISTA NO PDI*
RECEITAS R$
DESPESAS
2009-2014
2009
650.962.800,00
776.806.480,35
867.471.245,66
2010
709.312.900,00
957.483.295,00
1.093.276.005,38
2011
793.333.500,00
1.007.970.340,43
1.127.056.863,02
2012
825.416.800,00
1.272.919.341,31
1.286.615.233,33
Fonte PDI 2010/2014 e DCF/PROPLAN, 2012
Obs: Nos valores estão inclusos apenas a UFSC, excetuando o HU
Importante observar na Tabela 95 que a UFSC vem ultrapassando sobremaneira as metas
planejadas no seu PDI 2010-2014, em que a previsão orçamentária para o ano de 2012 estava em
torno de 825 milhões (PDI, 2010, p.98).
As atividades relacionadas a área Contábil e Financeira são realizadas no Departamento de
Contabilidade e Finanças – DCF/PROPLAN. Além das atividades rotineiras, vale salientar a
execução, em 2012, de dois projetos do Plano Anual 2012 da PROPLAN. Os projetos estão
302
alinhados ao PDI da UFSC, especificamente à consolidação do seu Objetivo 18 - Adequar a
infraestrutura e sua gestão às demandas da atualidade.
Um dos projetos tem como objetivo Implementar o setor financeiro/contábil nos campi e
HU (Unidade Gestora). A sua execução está “em atraso”, conforme consta nos relatórios de
acompanhamento do Pan 2012, realizado ao longo do ano pelo Departamento de Planejamento. O
outro projeto consiste em Reorganizar a estrutura e as atividades do DCF com a implantação
do Sistema de Processos Eletrônicos. Esse se encontra, segundo o relatório de acompanhamento
do Pan, “parcialmente em atraso”.
Outra importante atividade relacionada ao setor contábil e financeiro da universidade referese à Prestação de Contas Anual da UFSC, também elaborada no âmbito do DCF/PROPLAN. Até o
ano de 2009 a Prestação de Contas constituía um documento único encaminhado ao Conselho
Universitário. No entanto, a partir de 2010 ela passou a integrar o Relatório de Atividades da UFSC
que também é encaminhado ao CUn. Sendo assim, os dados apresentados a seguir constituem a
Prestação de Contas da UFSC referente ao exercício de 2012. A prestação de contas divide-se
em informações relacionadas ao orçamento e informações que demonstram a execução deste
orçamento.
O Orçamento para o exercício de 2012 foi aberto pelo Processo 23080.00523/2012-73 e
aprovado conforme Resolução nº 53/CC, de 14 de março de 2012 que determinou como crédito
inicial o valor de R$ 1.018.732.878,00 (um bilhão, dezoito milhões, setecentos e trinta e dois mil e
oitocentos e setenta e oito reais), de acordo com a Lei Orçamentária no 12.595 de 19/01/2012, que
estimou a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2012.
O montante da despesa autorizada, compreendendo o orçamento inicial e as respectivas
alterações, créditos suplementares abertos no exercício, as anulações e as transferências correntes
(convênios), atingiu a quantia de R$ 1.374.127.750,96 (um bilhão, trezentos e setenta e quatro
milhões, cento e vinte e sete mil, setecentos e cinquenta reais e noventa e seis centavos).
Os créditos classificados, de acordo com as categorias econômicas e alterações sofridas
durante o exercício financeiro, estão demonstrados na Tabela 96, a seguir:
303
Tabela 96 - Créditos Orçamentários 2012.
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN - 2012
* (C) = Destaque Concedido
** R = Destaque Recebido
Abaixo, a figura demonstra as despesas, por categoria econômica em relação a sua variação
da despesa autorizada.
Gráfico 76 - Créditos Orçamentários em 2011
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012
Quanto à composição dos créditos orçamentários de 2012, 62,41% do total foi destinado ao
pagamento de pessoal e encargos sociais, 29,51% a despesas de correntes, ou seja, aquelas que
visam a manutenção da entidade e 8,08% aos investimentos, que incluem tanto a aquisição de
material permanente, quanto a aquisição/construção de imóveis.
304
Tabela 97 - Receita da UFSC em 2012
NATUREZA
DA
RECEITA
DESCRIÇÃO DA NATUREZA
CÓDIGO DA
FONTE
VALOR
Recursos do Tesouro
1700.00.00
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
100
81.933.866,00
1700.00.00
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
112
639.443.882,00
1700.00.00
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
153
0,00
1700.00.00
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
156
101.605.457,00
1700.00.00
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
169
74.563.513,00
2411.00.00
TRANSFERÊNCIAS CAPITAL
100
2.500.000,00
2411.00.00
TRANSFERÊNCIAS CAPITAL
112
37.124.320,00
TOTAL RECURSOS DO TESOURO
937.171.038,00
Receitas de Serviço
1600.01.02
SERV. DE COM. LIVROS PERIOD. MAT.ESC. E PUBLICID.
250
2.537,00
1600.01.99
OUTROS SERVIÇOS COMERCIAIS
250
0,00
1600.05.01
SERVIÇOS HOSPITALARES (HU)
250
2.292.474,00
1600.08.00
SERVIÇOS DE PROCESSAMENTO DE DADOS
250
84,00
1600.13.00
SERVICOS ADMINISTRATIVOS
250
6.680.967,00
1600.16.00
SERVICOS EDUCACIONAIS
250
582.467,00
1600.19.00
SERVICOS RECREATIVOS E CULTURAIS
250
565.740,00
1600.21.00
SERVICOS DE HOSPEDAGEM E ALIMENTACAO
250
2.682.147,00
1600.22.00
SERVICOS DE ESTUDOS E PESQUISAS
250
20.721.783,00
16005000
TAR.INSCR.CONCURSOS E PROCESSOS SELETIVOS
250
5.270.022,00
38.798.221,00
Subtotal
Demais Receitas
1311.00.00
ALUGUEIS
250
1.366.851,00
1315.30.00
TAXA DE OCUPACAO DE IMOVEIS
250
432.212,00
1520.29.00
RECEITA DA INDÚSTRIA EDITORIAL E GRÁFICA
250
0,00
1918.01.00
MULTAS E JUROS DE MORA DE ALUGUÉIS
250
13.005,00
1918.99.00
MULTAS E JUROS DE MORA DE OUTRAS RECEITAS
250
120.629,00
1919.27.00
MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS
250
27.343,00
1921.99.00
OUTRAS INDENIZAÇÕES
250
31.437,00
1922.99.00
OUTRAS RESTITUIÇÕES
250
1.231.585,00
7600.13.00
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS-OP. INTRAORÇAMENTÁRIAS
250
3.337,00
7600.22.00
SERVIÇOS DE ESTUDOS E PESQUISAS OP. INTRAORÇAMENT.
250
0,00
3.226.399,00
Subtotal
TOTAL FONTE 0250
NATUREZA
DA
RECEITA
42.024.620,00
DESCRIÇÃO DA NATUREZA
CÓDIGO DA
FONTE
VALOR
1321.00.00
JUROS DE TITULOS DE RENDA
280
0,00
1325.00.00
REMUNERAÇÕES DE DEPÓSITOS BANCARIOS
280
1.222.501,00
TOTAL FONTE 0280
1.222.501,00
1761.00.00
TRANSF.DE CONVÊNIOS DA UNIÃO E ENTIDADES
281
2.164.719,00
1762.00.00
TRANSF.DE CONV. ESTADOS, DF E SUAS ENTIDADES
281
36.150.000,00
TOTAL FONTE 0281
TOTAL GERAL DA RECEITA
Fonte DGO/PROPLAN
38.314.719,00
1.018.732.878,00
305
Através da Tabela acima, apresenta-se a composição da receita arrecadada pela UFSC em
2012, por natureza e fonte de recursos. Para que se possa visualizar com maior clareza os dados
apresentados, elabora-se abaixo um resumo da Tabela acima, demonstrando-se a origem ou
procedência dos recursos arrecadados.
De forma resumida, apresenta-se a constituição da receita da UFSC, conforme Tabela 98 e
Gráfico 77- Constituição da Receita da UFSC em 2012.
Tabela 98 - Constituição da Receita da UFSC em 2012
Recursos do Tesouro Nacional
Recursos Próprios
Recursos Próprios - Transferências de Convênios
Estado, Municípios e suas Entidades
T
O
T
A L
Fonte: DGO/PROPLAN
937.171.038,00
43.247.121,00
91,99%
4,25%
38.314.719,00
1.018.732.878,00
3,76%
100,00%
Gráfico 77- Constituição da Receita da UFSC em 2012
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2011
Verifica-se, portanto, que 91,99% dos recursos recebidos pela UFSC, são recursos
originários do Tesouro Nacional, repassados através de transferências, para fazer frente às despesas
correntes e de capital, 4,25% refere-se a recursos da arrecadação própria da Universidade e do
Hospital Universitário e 3,76% representam as transferências recebidas da União, Estados,
Municípios, bem como de entidades privadas para aplicação em finalidades específicas, firmados
através de Convênios e/ou Termos de Cooperação.
A seguir, para fins de análise, um comparativo da despesa executada ao longo dos últimos
quatro anos é apresentado. Verifica-se na Tabela abaixo que a despesa com maior
representatividade nos anos de 2008 a 2012 é referente a despesas com pessoal. No Gráfico 78 fica
306
mais claro a comparação das despesas executadas com o seu devido grau de alavancagem no
últimos anos.
Tabela 99 - Despesa Executada segundo a natureza do gasto – 2009 a 2012 (R$ 1,00)
Ano
Pessoal
Outras Despesas
Correntes
Despesas de
Capital
Total
2009
601.791.151,59
217.571.660,54
48.108.433,53
867.473.254,66
2010
713.622.577,12
295.297.729,88
84.355.698,38
1.093.278.015,38
2011
770.998.417,97
281.756.137,37
74.302.307,18
1.127.056.862,52
2012
844.795.436,45
Fonte DCF/PROPLAN
351.987.419,78
89.832.367,10
1.286.615.223,33
Importante ressaltar que nos investimentos realizados no ano de 2010 está incluso a
implantação da Universidade da Fronteira Sul, no montante de R$ 31.334.505,40 . Ao excluir tal
montante, percebe-se que a UFSC teve crescimento de 40,14% de 2010 para 2011 nos
investimentos realizados.
Gráfico 78- Estrutura das despesas realizadas segundo sua natureza – 2009-2012
Fonte DCF/PROPLAN
Apresenta-se, também, o montante arrecadado de recursos do tesouro e próprio ao longo dos
últimos quatro anos, conforme o Quadro 54:
307
Quadro 54 - Recursos recebidos do Tesouro e Próprio
Ano
Recursos do Tesouro
Recursos Próprios
2009
755.760.405,44
21.046.074,91
2010
932.463.526,62
25.649.150,27
2011
977.535.046,53
30.435.292,90
2012
1.245.450.232,31
27.469.109,00
Fonte DCF/PROPLAN
Verifica-se que o recurso com maior representatividade, nos anos de 2008 a 2012, refere-se
aos Recursos do Tesouro. A representação gráfica desse comparativo pode ser analisada Gráfico 79.
Gráfico 79- Comparativo dos Recursos Recebidos do Tesouro e Próprios
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012
Na análise do Balanço Orçamentário, a seguir, será apresentado o enfoque do
detalhamento da execução orçamentária nos aspectos da receita e da despesa prevista e realizada.
As Despesas com Pessoal e Encargos Sociais, no valor de R$ 844.795.436,45, está assim
composta, conforme Tabela 100:
Tabela 100 - Composição das Despesas com Pessoal e encargos
DESPESAS C/ PESSOAL E ENC. SOCIAIS
R$
3190.01 - Aposentadoria
200.854.784,28
3190.03 – Pensionistas
31.673.626,34
3190.04 - Contratação Tempo Determinado-Pess. Civil
13.186.911,97
3190.08 - Outros Benefícios Assistenciais
3190.11 - Vencimentos e Vantagens Fixas
281.221,80
455.941.492,71
308
3190.16 - Outras Despesas Variáveis
4.908.584,23
3190.91 - Sentenças Judiciárias
30.884.031,36
3190.92 - Despesas Exercícios Anteriores
8.618.590,55
3190.96 - Ressarcimento Despesa Pessoal
1.068.044,20
3191.13 - Obrigações Patronais – Op. Intra-orçamentária
TOTAL
97.378.149,01
844.795.436,45
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN - 2012
A composição das Outras Despesas Correntes, no valor de R$ 351.987.419,78, está
apresentada na Tabela 101:
Tabela 101 - Composição de outras despesas correntes.
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
3350.41 - Contribuições
3390.04 - Contratação p/ Tempo Determinado P. Civil
3390.08 - Outros Benefícios Assistenciais
3390.14 – Diárias Pessoal Civil
3390.18 - Auxílio Financeiro a Estudantes (Bolsas)
3390.20 - Auxílio Financeiro a Pesquisadores
3390.30 - Material de Consumo
3390.31 - Premiações cult., Art., Cient., Desp. e Outr.
3390.32 - Material de Distribuição Gratuita
3390.33 – Passagens e Despesas com locomoção
3390.35 – Serviços de consultoria
3390.36 - Outros Serv. de Terceiros - Pessoa Física
3390.39 - Outros Serv. de Terceiros - Pessoa Jurídica
3390.46 - Auxílio-Alimentação
3390.47 - Obrigações Tributárias e Contributivas
3390.49 - Auxílio Transporte
3390.92 - Despesas de Exercícios Anteriores
3390.93 - Indenizações e Restituições
3391.39 - Outros Serviços
3391.47 - Obrig. Tributária
TOTAL
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012
Já as Despesas de Capital estão constituídas da seguinte forma:
R$
77.063,92
3.765.621,68
493.587,48
2.895.899,17
23.801.262,34
54.035,37
31.738.630,79
15.734,64
242.944,71
5.747.134,00
82.015,60
2.959.489,51
246.567.086,40
19.157.104,53
367.631,45
1.359.844,98
109.440,19
11.014.427,87
474.226,82
1.064.238,33
351.987.419,78
309
Tabela 102 - Composição das Despesas de Capital
DESPESAS DE CAPITAL
R$
4490.39 - Outros Serviços terceiros - pessoa jurídica
4490.51 – Obras e Instalações
8.887.674,20
26.089.816,19
4490.52 - Equipamento e Material Permanente
32.354.876,71
4590.61 - Aquisição de Imóveis
22.500.000,00
TOTAL
89.832.367,10
Fonte: DCF/PROPLAN
O montante de R$ 1.286.615.223,33 foi empenhado, conforme a Lei n.º 8.666, de 21/06/93,
nas seguintes modalidades:
Tabela 103 - Empenhos por Modalidade de Licitação no exercício de 2012.
MODALIDADE
R$
CONVITE
%
93.740,18
0,01%
1.723.955,03
0,13%
20.557.059,26
1,60%
DISPENSA
209.776.637,07
16,30%
INEXIGÍVEL
19.173.014,81
1,49%
919.522.719,08
71,47%
110.142,14
0,01%
115.657.955,76
8,99%
1.286.615.223,33
100,00%
TOMADA DE PREÇOS
CONCORRÊNCIA
NÃO APLICÁVEL*
SUPRIMENTO DE FUNDOS
PREGÃO
TOTAL
Fonte DCF/PROPLAN
* O item NÃO APLICÁVEL refere-se aos pagamentos de despesas com pessoal, bolsas, vale transportes e
outros benefícios assistenciais.
Tabela 104 - Execução Orçamentária
RECEITA ARRECADADA
Receitas
1.272.919.341,31
27.469.109,00
Receitas de Capital
0,00
Transf. Intragovernamental
1.245.450.232,31
(-) DESPESA REALIZADA
Despesas Correntes
Despesas de Capital
1.196.782.856,23
89.832.367,10
1.286.615.223,33
(=) RESULTADO FINANCEIRO
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2011
-13.695.882,02
310
Através das Tabela 100, Tabela 101 e Tabela 102, é possível identificar a composição das
despesas correntes e de capital no exercício financeiro de 2012, ou seja, demonstra-se, através dos
elementos de despesa, os objetos dos gastos utilizados para alcançar a consecução dos seus fins.
A Tabela 103 demonstra a execução da despesa empenhada em 2012 por modalidade de
licitação.
O Resultado da execução orçamentária do exercício é apresentado na Tabela 104, onde
constata-se que a despesa realizada ultrapassou a receita arrecadada em R$ 13.695.882,02.
A seguir, apresenta-se um comparativo da Receita Arrecadada e da Despesa Empenhada, ao
longo dos últimos quatro anos.
Tabela 105 - Receita Arrecadada/Despesa Empenhada
Ano
Receita
Despesa
2009
776.806.480,35
867.471.245,66
2010
958.742.058,40
1.093.276.005,38
2011
1.007.970.340,43
1.127.056.863,02
1.272.919.341,31
1.286.615.223,33
2012
Fonte DCF/PROPLAN
Observa-se na Tabela 105 que nos últimos quatro anos tanto a receita como a despesa
aumentaram constantemente. A Gráfico 80 ilustra essa evolução.
Gráfico 80 - Comparativo Receita Arrecadada e Despesa Executada
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN - 2012
311
O Balanço Financeiro demonstra a Receita e a Despesa Orçamentária, bem como os saldos
Extraorçamentários, os recursos oriundos do exercício anterior e os que se transferem para o
exercício seguinte.
O movimento das operações ou Receita e Despesa da Universidade no exercício de 2012 é
apresentado na Tabela 106:
Tabela 106 - Receita e Despesa no exercício de 2012.
CONTAS
RECEITAS
ORÇAMENTÁRIAS/TRANS. INTRAGOVERNAMENTAIS
DESPESAS
1.272.919.341,31 1.286.615.223,33
TRANFERÊNCIA EXTRA-ORÇAMENTÁRIA
14.507.843,45
TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS
161.062.678,03
INGRESSOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA/TRANSFERÊNCIAS
688.349.680,99
DISPENDIOS EXTRA-ORÇAMENTÁRIA/TRANSFERÊNCIAS
529.408.427,99
DISPONIBILIDADES P/ EXERC. SEGUINTE
9.955.671,13
TOTAL
8.646.207,53
1.985.732.536,88 1.985.732.536,88
Fonte DCF/PROPLAN
As Operações Orçamentárias tem sua composição fundamentada nas fontes, conforme tabela
a seguir:
Tabela 107 - Composição das Operações Orçamentárias
RECEITA
RECURSOS DO TESOURO
RECURSOS PRÓPRIOS
TOTAL
R$
1.260.053.603,72
27.469.109,00
1.287.522.712,72
DESPESA
POR CONTA DE DESPESAS CORRENTES
POR CONTA DE DESPESAS DE CAPITAL
POR CONTA DE TRANSFERENCIAS
CONCEDIDAS
TOTAL
R$
1.196.782.856,23
89.832.367,10
161.062.678,03
1.447.677.901,36
Fonte DCF/PROPLAN
Os ingressos e saídas de natureza extra orçamentária são expostos pelo Balanço Financeiro,
como demonstra tabela a seguir:
312
Tabela 108 - Ingressos e saídas de natureza extra orçamentária em 2012
RECEITA
Valores em circulação
181.559.335,38
Valores a Classificar
5.356.267,77
Valores Pendentes a Curto Prazo 21.043.380,35
Depósitos
3.816.949,48
Obrigações em Circulação
238.515.284,54
Receita Extra-orçamentária
0,00
Ajustes de Direitos e Obrigações 237.962.935,51
TOTAL
688.254.153,03
DESPESA
Valores em circulação
245.782.703,21
Valores a Classificar
5.366.255,02
Valores Pendentes a Curto Prazo
4.583.868,58
Depósitos
47.406,87
Obrigações em circulação
183.590.524,35
Ajustes de Direitos e Obrigações
90.037.669,96
TOTAL
529.408.427,99
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012
Tabela 109 - Saldo do Exercício Anterior (2010)
Disponível
Valor (R$)
Aplicação CONTA ÚNICA DO TESOURO –
APLICAFIN
9.955.671,13
Saldo conta limite de saque – SIAFI
35.394.418,52
Total
45.350.089,65
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012
Valores representativos da disponibilidade da Unidade Orçamentária da UFSC, saldo para o
exercício seguinte, em 31 de dezembro de 2012, na Tabela 110.
Tabela 110 - Saldo para exercício seguinte
Saldos Conta Única 2012
SIAFI – Conta Limite de Saque com Vinculação de
Pagamento
Conta Aplicação Financeira conta única
TOTAL
Fonte: Relatório de Atividades DCF/PROPLAN – 2012
46.458.276,07
8.646.207,53
55.104.483,60
313
O Balanço Patrimonial evidencia a posição, de um lado, das contas representativas de bens
direitos, e de outro, evidencia a posição das contas que representam os compromissos assumidos
com terceiros e o patrimônio líquido da Instituição, na data do encerramento do exercício. O
Balanço Patrimonial demonstra o Ativo Financeiro, o Ativo não Financeiro, o Passivo Financeiro, o
Passivo não Financeiro, o Saldo Patrimonial e as Contas de Compensação.
Os componentes que fornecem o elemento financeiro são apresentados na Tabela 111. O
Balanço Patrimonial evidencia a posição, de um lado, das contas representativas de bens e direitos,
e do outro, a posição das contas que representam os compromissos assumidos com terceiros e o
patrimônio liquido da Instituição, na data do encerramento do exercício. Demonstra o Ativo
Financeiro, o Ativo não Financeiro, o Passivo Financeiro, o Passivo não Financeiro, o Saldo
Patrimonial e as Contas de Compensação.
Tabela 111 - Balanço Patrimonial
NOMENCLATURA
Financeiro
ATIVO
257.655.271,82
260.595.369,10
0,00
-2.940.097,28
257.655.271,82
257.655.271,82
Saldo Negativo
TOTAL
Fonte DCF/PROPLAN
PASSIVO
O resultado negativo apresentado na Tabela 111 – se refere ao DARF de recolhimento do
CPSS – servidor ativo, relativo à folha do mês de dezembro/12, recolhido no mês de janeiro de
2013.
Os créditos em Circulação, que completam o Ativo Financeiro, estão discriminados na
tabela a seguir:
Tabela 112 - Créditos em Circulação
ATIVO FINANCEIRO (Créditos em Circulação)
Disponível em Moeda Nacional
R$
8.646.207,53
Créditos a Receber
96.733.463,92
Limite de Saque com vinculação de Pagamento
46.458.276,07
Limite a Receber para pagamento de Restos a Pagar
Valores Diferidos
TOTAL
Fonte DCF/PROPLAN
102.590.963,22
3.226.361,08
257.655.271,82
A composição do Passivo Financeiro é apresentada na Tabela abaixo:
314
Tabela 113 - Composição do Passivo Financeiro
PASSIVO FINANCEIRO
CONSIGNAÇÕES
RECURSOS DO TESOURO NACIONAL
R$
252.539,88
3.517.144,31
DEPÓSITOS DE DIVERSAS ORIGENS
RESTOS A PAGAR PROCESSADOS
RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
RECURSOS A LIBERAR POR TRANSFERÊNCIA
RECUROS A LIBERAR PARA PAGAMENTO DE RP
VALORES PENDENTES A CURTO PRAZO
TOTAL
Fonte DCF/PROPLAN
47.265,29
10.349.981,46
218.973.251,46
115.117,84
1.230.179,73
26.109.889,13
260.595.369,10
O Ativo não financeiro é composto do Realizável à Curto Prazo, de Valores Pendentes à
Curto Prazo e do Permanente.
Tabela 114 - Composição do Ativo não Financeiro – Realizável a Curto Prazo
BENS E VALORES EM CIRCULAÇÃO
R$
Importações em Andamento
7.440,92
Estoques Internos (Almoxarifado)
7.681.923,14
TOTAL
7.689.364,06
Fonte DCF/PROPLAN
A composição dos Bens Permanente está demonstrada na Tabela 115:
Tabela 115 - Composição dos Bens Permanentes
IMOBILIZADO
R$
Bens Móveis
168.132.966,61
Bens Imóveis
782.487.043,95
Bens Intangíveis
Depreciações, amortizações e exaustões
TOTAL
Fonte DCF/PROPLAN
2.529.988,44
-5.411.853,42
947.738.145,58
O Patrimônio Líquido da Instituição, obtido pela diferença entre o Ativo Real e o Passivo
Real, é da ordem de R$ 1.071.901.118,85, e está assim distribuído:
315
Tabela 116 - Patrimônio Liquido
PATRIMÔNIO PERMANENTE (AñF-PñF)
PATRIMÔNIO FINANCEIRO (AF-PF)
TOTAL = PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Fonte DCF/PROPLAN
1.074.841.216,13
-2.940.097,28
1.071.901.118,85
Os elementos orçamentários e extraorçamentários geram o Resultado Patrimonial, após o
comparativo entre as Variações Ativas e Passivas, conforme apresentado na tabela a seguir:
Tabela 117 - Variações Ativas e Passivas (resultantes da execução orçamentária)
VARIAÇÕES ATIVAS
Receita Arrecadada
Transferências Financeiras Recebidas
Incorporação de Créditos
1.272.919.341,31
27.469.109,00
1.245.450.232,31
0,00
319.883.572,71
(+) MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
Aquisições de Bens
59.861.222,03
Incorporação de Créditos
70.006.572,80
Gastos Despesas Diferidas
Desincorporação de Passivos
0,00
190.015.777,88
(=)T O T A L V.A.
1.592.802.914,02
VARIAÇÕES PASSIVAS
Despesas Realizadas
(+) MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
Transferências Financeiras
Concedidas
(=)T O T A L
V.P.
SUPERAVIT (Total VA - Total VP)
Fonte DCF/PROPLAN
1.446.810.414,58
1.446.810.414,58
110.142,14
110.142,14
1.446.920.556,72
145.882.357,30
O Resultado Patrimonial, independente da execução extraorçamentária, é apresentado a
seguir:
316
Tabela 118 - Resultado Patrimonial da execução extraorçamentária.
VARIAÇÕES ATIVAS
Incorporações de Ativos
Interferências Ativas
Reavaliações de bens
527.878.678,53
368.526.405,08
14.603.371,41
0,00
Outros Ajustes
144.748.902,04
(-) VARIAÇÕES PASSIVAS
Interferências Passivas
Decréscimos Patrimoniais
867.486,78
540.704.856,64
541.572.343,42
(=) RESULTADO PATRIMONIAL DA EXECUÇÃO
EXTRA-ORÇAMENTÁRIA
Fonte DCF/PROPLAN
-13.693.664,89
A conjugação dos resultados orçamentários e extraorçamentários reflete a disposição final
da gestão do Patrimônio, ou seja, o Resultado Econômico do Exercício.
Tabela 119 - Resultado Econômico do Exercício.
SUPERÁVIT PATRIMONIAL DA GESTÃO
PATRIMONIAL
(-) DEFICIT PATRIMONIAL DA EXECUÇÃO EXTRAORÇAMENT.
(=) SUPERAVIT PATRIMONIAL
Fonte DCF/PROPLAN
145.882.357,30
-13.693.664,89
132.188.692,41
Verifica-se, portanto, através da Tabela 119, que a Entidade apresentou no exercício de
2012, superávit patrimonial de R$ 132.188.692,41.
4.5.7 Avaliação Institucional
O Departamento de Planejamento da PROPLAN, por intermédio da Coordenadoria de
Avaliação Institucional (CAI), que proporciona suporte para o efetivo desempenho da Comissão
Própria de Avaliação (CPA), executou durante o ano de 2012 as atividades de Avaliação
Institucional, conforme previsto na legislação. A equipe iniciou o ano preparando o relatório
Avaliação Institucional para depositar no sistema e-MEC, conforme previsto na legislação e
obedecendo à rotina administrativa contida no planejamento da unidade; no passo seguinte executou
a pesquisa de satisfação do processo de Autoavaliação Institucional, e disponibilizou no sistema
online para consulta pública. Em seguida efetuou análise de conjuntura do processo de
Autoavaliação Institucional. Dentro da sistemática de procedimentos da unidade, ocorreu uma
317
reunião com os membros da PROPLAN visando dar continuidade ao previsto no cronograma de
atividades da CPA.
Atendendo ao previsto na legislação, atuamos para fazer ocorrer uma interface com as
formulações contidas no Planejamento Estratégico, executado pela PROPLAN e as atividades
previstas no processo de avaliação da UFSC, de modo que os dados levantados na
AutoAvaliação/2012 de fato sejam considerados na elaboração do planejamento estratégico,
visando superar os problemas enfrentados pela UFSC. Essa etapa foi essencial para que o trabalho
fosse desenvolvido de forma consistente. Para tal fim foi necessário considerar os resultados
apontados, considerando o conteúdo expresso na pesquisa de satisfação do processo de
Autoavaliação Institucional. É importante destacar que seguimos a mesma metodologia do processo
de consulta anteriormente realizada, de modo a abranger a Universidade como um todo, e
considerando neste momento a inserção dos Campi. A partir de então, pudemos proporcionar meios
para consolidar dados que mostrassem uma tendência da satisfação da comunidade universitária
com sua Instituição, e dessa forma, pudéssemos compreender onde a Instituição superou problemas,
ou se ateve a questões mensuradas como pendentes de satisfação.
O Plano Anual 2012 da PROPLAN possui um projeto com o objetivo de “Executar a
avaliação institucional, contemplando a avaliação externa e interna, integrada com o planejamento”.
O projeto, sob a responsabilidade da Coordenadoria de Avaliação Institucional, atende ao Objetivo
16 do PDI - Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégica – e se encontra,
segundo o Relatório de Acompanhamento do PAn 2012 plenamente executado.
Considerando o fluxo de processos administrativos da PROPLAN, consta como atribuições
da CAI: Institucionalizar as práticas de planejamento e gestão estratégica. No entanto,
constatamos em nossa rotina que as práticas de planejamento e gestão estratégica são
coordenadas e acompanhadas pela Coordenadoria de Planejamento Institucional. O resultado do
trabalho da CPI alimenta as atividades da CAI. A CAI com a cultura acumulada serve de suporte
para desenvolvimento das atividades da CPA.
Em março de 2012 foi produzido e depositado no e-MEC o “Relatório de Autoavaliação
Institucional da UFSC - Exercício 2011”. O referido Relatório foi apresentado obedecendo à divisão
temática, de acordo com as DEZ dimensões previstas no Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES. A postagem rotineira anual no sistema e-MEC do relatório é de
fundamental importância para a UFSC, pois na oportunidade em que a IFES é avaliada
externamente pelo MEC, com o objetivo de indicar sua posição no ranking nacional de
universidades, em primeiro plano se considera o conteúdo do Plano de Desenvolvimento
318
Institucional (PDI) e dos Relatórios de Autoavaliação Institucional enviados anualmente, até o
último dia útil do mês de março, quando depois disto o sistema fecha, e na hipótese de se perder a
data a Instituição fica sem emissão do Relatório, e constando como PENDENTE. A condição de
pendente fragiliza sua avaliação, o que de fato remete à penalização de seu conceito, que contribui
para que a mesma deixe de auferir uma melhor condição no ranking nacional das Universidades. Na
atual gestão temos envidado esforços para cumprir este quesito importante no processo avaliativo
da Instituição.
A Coordenação da CPA acompanhou os avaliadores do INEP, na ocasião que em que
realizaram a visita in loco. Foram prestadas todas as informações relativas aos cursos avaliados.
Foi demonstrado como funciona nosso sistema online e o processo de acesso aos dados de Auto
avaliação online, constante no sistema, através do qual os avaliadores puderam compreender a
tendência de opiniões relativa a cada dimensão avaliada naquela pesquisa de satisfação. Em
decorrência daquelas visitas, os referidos cursos foram avaliados numa escala que vai de três a
cinco. Através destes expedientes, os referidos processos de avaliação foram encerrados por
atenderem ao previsto na legislação.
A coordenação CAI/CPA, após o encerramento do processo de pesquisa de satisfação,
elaborou o Relatório de Autoavaliação, através do método de análise de conjuntura, que se encontra
em fase de revisão para ser publicado.
319
5. UNIDADES UNIVERSITÁRIAS
O quinto capítulo deste Relatório é constituído por informações que foram enviadas pelas
Unidades Universitárias. As Unidades que encaminharam sua Matriz de Contribuição tiveram suas
observações e comentários incluídos nesta seção. Sugestões sobre o formato do relatório também
foram enviadas e serão pauta para discussão e criação do relatório de 2013. De forma
complementar, nas informações enviadas pelas unidades foram incluídos alguns gráficos para
contribuir com o entendimento das análises realizadas.
Os gráficos foram elaborados de acordo com a seguinte memória de cálculo:
a) Gráficos da Taxa Sucesso:
Taxa de Sucesso média anual do Departamento: ∑ TS anuais das disciplinas do dpto
N.º disciplinas do dpto
Taxa de Sucesso média anual da Unidade: ∑ TS anuais das disciplinas da Unidade
N.º disciplinas da Unidade
Note-se que, dessa forma, a Taxa de Sucesso média anual da Unidade está ponderada pelo
número de disciplinas oferecidas por cada departamento. A princípio, foram calculadas as médias
anuais de cada disciplina, excluídas as disciplinas com média zero ou com alguma inconsistência.
Quando a disciplina só ocorreu em um semestre, essa média foi utilizada como a anual. A unidade
utilizada para cálculo foi sempre a disciplina. O dados foram extraídos do sistema CAGR pela
SeTIC e repassados ao DPL, com data de 10/04/2013.
b) Gráficos dos Custos Associados:
Os Custos Associados referem-se ao custo da Unidade rateado entre seus departamentos,
com base na carga horária docente alocada , inclusive EaD. Os dados foram extraídos do PAAD e
CAGR, compilados pela SeTIC com data de 10/04/2013 e repassados ao DPL.
5.1 CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
O Centro de Ciências Agrárias encaminhou sua matriz de contribuição apresentando
informações para as áreas de Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e Organização e Gestão.
320
Conforme recebidas, as contribuições do centro foram inseridas no documento, juntamente com
gráficos elaborados pela PROPLAN, com base nos dados fornecidos pela SeTIC, visando facilitar a
análise de alguns dados.
5.1.1
Gestão Acadêmica
5.1.1.1
Graduação
a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 81 – Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
A taxa de sucesso é, no mínimo, superior a 61% e média de 81%, mas há uma variação
acentuada entre os sete segmentos mencionados, variando de 61% (AGR) até 87% (ZOT). A partir
destes resultados constatamos a necessidade de solicitar aos segmentos com menores percentuais
que façam análises, elaborem diagnósticos e tomem iniciativas para a melhoria destes resultados.
b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
321
Gráfico 82 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
Embora o Custo Aprovado seja o maior deles, estando em destaque o custo do
Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Rural, vemos que associando esta distribuição de
Custos com a Taxa de Sucesso, em parte, justifica este maior custo.
c) Conceito ENADE dos cursos (evolução)
322
Gráfico 83 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
Graças aos investimentos já feitos pela Administração Central da UFSC para a melhoria de
Laboratórios, salas de aula, Unidade didáticas (em especial na Fazenda da Ressacada) nos 3 anos
entre as duas avaliações, conseguimos alterar o conceito ENADE do Curso de Graduação em
Agronomia de 2 para 5.
d) Produção na Graduação:
Tabela 120 - Produção na Graduação
Tot al doc ent es
Soma horas orient aç ão Média horas
Cus t o da Graduaç ão
s emanal
por dpt o
Cent ro
Depart ament o
Des c riç ão da At iv idade
CCA
AQI
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
10ulares obrigat órios de c16
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
1.704.746,67
CCA
CAL
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric5ulares obrigat órios de c urs
6 o de graduaç ão - 1 hora
1
2.665.243,00
CCA
ENR
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
11ulares obrigat órios de c19
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
2.460.661,31
CCA
FIT
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c16
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
2.300.963,22
CCA
ZDR
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
11ulares obrigat órios de c14
urs o de graduaç ão - 1 hora
1
3.307.503,44
orient aç ão s emanal
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Novamente vemos que há necessidade de análise dos custos dos diferentes departamentos,
em especial do ZDR, a não ser que os custos de alguma unidade didática estejam sendo lançadas
exclusivamente ao DZR quando deveria ser partilhado entre dois ou mais departamentos, já que o
AQI tem produção equivalente com custo bem inferior.
5.1.1.2 Pesquisa
a) Produção por Departamento
323
Tabela 121 - Produção por Departamento
Produção
Produção
Produção
artística
Bibliográfica
Técnica
Horas pesquisa Total pessoas
Custo de Pesquisa
Centro
Departamento
CCA
AQI
205
58
151
19
1.454.655,96
CCA
CAL
147
35
224
21
2.244.429,47
CCA
ENR
98
19
115
18
1.090.337,25
CCA
FIT
147
34
174
20
1.745.888,85
CCA
ZDR
107
31
306
30
2.514.771,70
por dpto
9.050.083,23
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Comprovamos aqui, também, que o ZDR apresenta um maior custo e precisa de uma
reanálise dos mesmos, a qual foi sugerida àChefia do Departamento.
5.1.1.3 Pós-Graduação
a) Evolução dos conceitos dos cursos
Tabela 122 - Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Início
Início
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
do
do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrad Doutora Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Ciências Agrárias - CCA
(4 Programas, 7 cursos; conceito médio = 5 )
Agroecossistemas
1995
-
3
4
3
3
Aqüicultura
1988
2005
3
4
5
5
4
4
4
5
4
5
5
6
Ciência dos
1988
2002
Alimentos
Recursos
Genéticos e
1997
2003
Vegetais
Fonte: Relatório de Atividades PROPG/2012
Verificamos que o Agroecossistemas necessita uma consolidação da sua estrutura que
poderá estar a caminho com a implantação, brevemente, do seu doutorado.
Os demais tem evoluído positivamente.
b) Número teses e dissertações concluídas
324
Tabela 123- Número teses e dissertações
Centro
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
Departa
mento
AQI
AQI
CAL
CAL
ENR
ENR
FIT
FIT
ZDR
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
mestrado
13
13
14
13
1
6
6
9
8
65
75
72
57
4
24
28
37
38
5
6
5
4
4
4
5
4
5
0,50
0,48
0,52
0,93
1,00
0,50
0,40
0,53
0,50
715.349,49
688.855,07
912.745,76
1.634.560,01
292.763,44
146.381,72
395.714,62
523.739,94
184.853,96
5.494.964,01
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Embora o total de horas semanais, em função do numero de professores envolvidos, varie
bastante de um departamento para outro, a média de horas de orientação semanal é bastante similar
entre os departamentos. Vemos que o CAL é quem apresenta os maiores custos, tanto em
Doutorado como em Mestrado. Uma análise de qualidade poderia explicar esta diferença.
5.1.1.4
Extensão
a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Tabela 124 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
14.810,00
R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
Capital R$
Custeio R$
Total em R$
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
325
O PROEX nos contemplou com uma ajuda substancial de recursos, mas seria importante
que a defasagem entre Qualificados e Contemplados fosse reduzida para que permitisse a UFSC
aproximar-se cada vez mais da sociedade e comunidades que dela necessitam.
b) Bolsas concedidas a projetos de extensão
Tabela 125 - Bolsas Concedidas a Projetos de Extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade 2009
ARA
0
CCA
24
CCB
18
CCE
19
CCJ
1
CCS
41
CDS
21
CED
12
CFH
36
CFM
7
CSE
7
CTB
0
CTC
7
JVL
0
UE
7
Total
200
Fonte: PROEX/2012
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Com relação às Bolsas Concedidas à Projetos de Extensão, verifica-se uma grande
variabilidade do numero de bolsas concedidas.. Caso esta variabilidade não esteja associada a uma
variabilidade no numero de projetos apresentados, devemos nos debruçar sobre este problema e
fazer uma análise de como corrigí-lo.
5.1.1.5 Cultura E Arte
a) Produção Artística / Departamento
326
Tabela 126 - Produção Artística / Departamento
Produção
Produção
Produção
artística
Bibliográfica
Técnica
Custo de Pesquisa
Centro
Departamento
Horas pesquisa Total pessoas
CCA
AQI
205
58
151
19
1.454.655,96
CCA
CAL
147
35
224
21
2.244.429,47
CCA
ENR
98
19
115
18
1.090.337,25
CCA
FIT
147
34
174
20
1.745.888,85
CCA
ZDR
107
31
306
30
2.514.771,70
por dpto
9.050.083,23
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Falta ao CCA uma política por parte dos cursos que estimule os acadêmicos a investir mais
na produção artística. Talvez seja uma forma de orientação para substituir as festas como
atualmente concebidas.
5.1.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a)
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 127 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
Centro
de
Ensino
2010
2011
2012
Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
CCA
1
1
1
-
3
-
1
0
CCB
1
4
2
3
1
3
0
1
CCE
4
-
7
2
7
5
6
3
CCJ
3
7
3
1
2
8
0
0
CCS
-
1
1
2
-
-
1
0
CDS
-
1
-
1
-
3
0
0
CED
-
-
-
-
-
2
0
1
CFH
7
2
8
1
8
1
6
7
CFM
-
1
1
-
-
-
0
0
CSE
6
2
3
-
3
2
0
2
CTC
3
2
5
6
5
9
4
4
AQI
0
2
JOI
1
0
19
20
UFSC
25
21
31
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
16
29
33
327
Precisamos, no CCA, ampliar este quesito substancialmente.
Tabela 128 - Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
Unidade
501
AGRONOMIA
1
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
01 – UNB
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CCA
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
UFSM – 01
FURG – 01 FEI - 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
Nossa mobilidade acadêmica é ainda muito incipiente. Entretanto as coordenadoras de curso
iniciaram uma campanha visando estimulá-la, para isto é necessário que a UFSC crie dispositivos
que auxiliem, mesmo que apenas financeiramente, aqueles acadêmicos(as) que queiram participar.
328
Tabela 129 - Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
319
PSICOLOGIA
4
01 – UFF
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
Neste item o CCA está representado pelo Curso de Engenharia de Aquicultura. É necessário
que outros cursos de graduação passem a fazer esta troca para melhorar os nossos índices de
mobilidade acadêmica e propiciar aos nossos estudantes o convívio com estudantes de outras
instituições de ensino.
5.1.2 Responsabilidade Social
a)
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas
329
Gráfico 84- Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação
normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por
Ações Afirmativas e 34 por transferências.
Os números são razoáveis, porém, acredita-se que com as novas iniciativas instituídas em
2012, teremos números mais expressivos nos ingressos de 2013, tanto para o primeiro quanto para o
segundo semestre.
5.1.3 Organização e Gestão
5.1.3.1
a)
Pessoal
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
330
Tabela 130- Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ASSISTENTE DE LABORATORIO
ASSISTENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR DE AGROPECUARIA
AUXILIAR DE LABORATORIO
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
BIOLOGO
BIOMEDICO
CONTINUO
ELETRICISTA
ENGENHEIRO AGRONOMO
FARMACEUTICO BIOQUIMICO
JARDINEIRO
MEDICO VETERINARIO
MESTRE DE EDIFICACOES E INFRAESTRUTURA
MOTORISTA
NUTRICIONISTA/HABILITACAO
OCEANOLOGO
SECRETARIO EXECUTIVO
SERVENTE DE LIMPEZA
TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA
TECNICO EM AGROPECUARIA
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM CONTABILIDADE
TECNICO EM ELETRONICA
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
CCA-DEPTO
CIENCIA E
TECNOL.ALIME
NTOS
CCA-CENTRO
DE CIENCIAS
AGRARIAS
BU-BIBLIOTECA
SETORIAL DO CCA
2
CCA-DEPTO
DE
AQUICULTU
RA
17
16
3
4
1
1
1
1
3
3
2
2
4
3
14
2
4
1
1
30
1
2
2
5
1
1
CCA-DEPTO
CCA-DEPTO DE
DE
CCA-DEPTO ZOOTECNIA E
CCA-FAZENDA
ENGENHARIA DE
DESENVOL.RUR EXPERIMENTAL
RURAL
FITOTECNIA AL
DA RESSACADA
16
1
4
16
3
1
1
1
3
1
3
4
3
2
3
3
2
9
SECRETARIA
CCACCB-CENTRO PRÓ-REITORIA DE RELACOES
SECRET.ADMINIST DE CIENCIAS DE
INTERNACION Total
RATIVA DO CCA
BIOLOGICAS GRADUAÇÃO AIS
Geral
24
4
7
2
3
1
1
1
1
1
2
1
4
1
1
1
1
1
10
1
1
11
1
1
2
1
1
2
3
1
1
3
1
1
5
1
1
1
1
2
1
4
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
5
1
1
1
4
1
1
1
1
2
31
1
1
46
19
25
28
10
11
1
1
1
94
8
20
3
6
1
1
11
1
7
14
16
6
82
1
1
3
1
18
3
3
1
6
1
2
1
8
2
2
1
1
1
1
1
2
1
1
12
2
3
1
1
1
176
331
A variabilidade constatada na planilha acima se deve à composição dos departamentos em
unidades didáticas e laboratórios. Aqueles que têm um maior numero de unidades didáticas e
laboratórios, tem maior necessidade de pessoal. Entretanto, é notório que temos falta de pessoal
para os departamentos com número reduzido de Docentes e STAEs.
b)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e
histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 131 - Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2012
docente
CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS
CCA-DEPTO DE AQUICULTURA
CCA-DEPTO DE FITOTECNIA
CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL
TA
CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS
CCA-DEPTO DE AQUICULTURA
CCA-DEPTO DE ENGENHARIA RURAL
CCA-DEPTO DE FITOTECNIA
CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL
CCA-FAZENDA EXPERIMENTAL DA RESSACADA
CCA-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCA
Total Geral
2013 2014 2015 2016 Total Geral
1
3
3
10
1
3
1
1
1
2
4
2
2
3
4
3
5
3
18
2
1
3
2
2
1
2
7
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
3
6
5
6
8
3
28
3
2
1
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Porém, acredita-se que nem todos os Docentes ou STAEs com possibilidade de
aposentadoria encontrem-se relacionados acima, já que o Prof. Cunha do Departamento de
Zootecnia e Desenvolvimento Rural aposenta-se compulsoriamente este ano (2013) e não consta da
planilha. É importante que tenhamos este conhecimento prévio para que sejam providenciados os
concursos de reposição com a maior presteza possível.
332
Tabela 132 - Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS
CCA-DEPTO DE AQUICULTURA
CCA-DEPTO DE ENGENHARIA RURAL
CCA-DEPTO DE FITOTECNIA
CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL
TA
BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CCA
CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS
CCA-DEPTO DE AQUICULTURA
CCA-DEPTO DE FITOTECNIA
CCA-FAZENDA EXPERIMENTAL DA RESSACADA
CCA-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCA
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
2010 2011 2012 Total Geral
18
3
2
23
3
3
2
2
2
1
3
1
2
1
4
10
1
11
10
6
7
23
1
1
1
2
3
4
3
1
8
2
2
3
1
4
1
1
3
5
28
9
9
46
Como perspectiva de admissão esperava-se uma planilha associada à anterior de
aposentadorias, mas o CCA é grato pelos concursos e contratações que aconteceram desde 2010.
5.1.3.2
a)
Assistência Estudantil
Distribuição de bolsas BP (Bolsa-Permanência) por Unidade Universitária
333
Tabela 133- Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
Em geral, o CCA foi agraciado com um número razoável de bolsa permanência e que ajudou
a dar andamento a diversas atividade no CCA, mas estamos preocupados em saber como a UFSC
pretende substituir estes bolsistas agora com a nova lei sobre bolsa permanência, já que numero de
envolvidos é de 1.213 no total.
5.1.3.3 Gestão e Planejamento Institucional
a)
Planos das Unidades – Tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES)
Tabela 134 - Plano da Unidade CCA
334
Unidade
CCA
CCA
CCA
CCA
Subunidade
Projeto
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Engenharia Rural
Departamento de
Engenharia Rural
Departamento de
Engenharia Rural
A 04 - Capacitação De Pesquisador (professor E
Técnico)
A 04 - Valorizar Coordenadores, Colegiado De
Cursos, Coordenadorias De Ensino E Estágio.
A 06 - Capacitar Os Professores Para
Formulação E Administração De Projetos
A 10 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos
Junto às Agências Financiadoras
A 16 - Ampliar E Criar Espacos De Convivencia
(cas, Empresas Juniores, Ru Maior); Elaborar
Projeto Para Area De Esporte Do Cca (ginasios,
Quadras Esportivas, Vestiarios)
A 04 - Ampliacao De Pessoal - Atualizar O
Diagnostico Do Quadro De Pessoal Do Cca E
Elaborar Listas Das Necessidades De Cada
Setor
A 05 - Promover Uma Semana
Esportiva/acadêmica/cultural Por Semestre.
A 06 - Promover Uma Semana
Esportiva/acadamica/cultural Por Semestre
A 01 - Preparar E Legalizar Projetos De
Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão Do
Departamento.
A 01 - Adequar O Ppp às Diretrizes Curriculares,
às Demandas Da Sociedade E à Visão Do Cca
Com ênfase No Ambiente.
A 07 - Promover Uma Semana
Esportiva/acadêmica/cultural Por Semestre
A 05 - Apoiar A Participação De Professores,
Técnicos E Alunos Em Eventos Científicos
A 15 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos
Junto às Agências Financiadoras
CCA
Departamento de
Engenharia Rural
CCA
Departamento de
Engenharia Rural
CCA
CCA
Departamento de
Engenharia Rural
Departamento de
Fitotecnia
CCA
Departamento de
Fitotecnia
CCA
Departamento de
Engenharia Rural
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Fitotecnia
Departamento de
Fitotecnia
Departamento de
Fitotecnia
A 17 - Ampliar A Infraestrutura Física Do Cca
A 08 - Aproximar O Cca Dos órgãos
Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros;
Estimular A Interação Entre Os Grupos De
Pesquisa E Ações Intra E Interinstitucionais;
Fomentar A Criação De Grupos De Pesquisa
Promotores Do Desenvolvimento Sustentável
A 19 - Melhorar O Site
A 20 - Melhorar O Laboratório De Informática
A 05 - Promover Projeto
A 06 - Ampliar E Criar Espaços De Convivência
(cas, Empresas Juniores, Ru Maior); Elaborar
Projeto Para área De Esporte Do Cca (ginásios,
Quadras Esportivas, Vestiários)
A 03 - Estruturar O Plano Diretor Da Fazenda
Experimental Da Ressacada (fer).
A 06 - Capacitar Os Professores Para
Formulação E Administração De Projetos.
A 08 - Implantar A Infraestrutura Para
Transferência Para Fer E Cefa.
CCA
Departamento de
A 03 - Dispor De Motorista Para O Deslocamento
Zootecnia e
Departamento - Ressacada
Desenvolvimento Rural
CCA
Departamento de
Zootecnia e
Desenvolvimento Rural
CCA
CCA
CCA
A 01 - (infraestrutura: Campus Itacorubi) Concluir Prédio Do Bloco I Do Departamento De
Zootecnia E Desenvolvimento Rural E
Construção Do Prédio Do Bloco Ii - Gestionar
Junto A Administração Da Ufsc A Finalização
Das Obras Do Bloco I Do Depart...
A 02 - (infraestrutura: Campus Itacorubi) Reformar O Atual Prédio Do Departamento De
Departamento de
Zootecnia E Desenvolvimento Rural Zootecnia e
Estabelecer As Prioridades Com Base No
Desenvolvimento Rural
Planejamento Estratégico Do Espaço Físico Do
Departamento.
A 03 - (infraestrutura: Campus Itacorubi):
Departamento de
Estabelecer Ordenação De Vagas De
Zootecnia e
Estacionamento, Controlando O Fluxo De
Desenvolvimento Rural
Veículos - Criação De Selo; Demarcação E
Identificação De Vagas De Estacionamento.
A 04 - (infraestrutura: Campus Itacorubi): Criar
Departamento de
área Para Confraternização. Estabelecer Local
Zootecnia e
Apropriado Para Construção De Uma área Para
Desenvolvimento Rural
Realização De Confraternizações Entre
Servidores E Discentes.
Código
Responsável
8.50.181233
8.50.181237
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
8.50.181242
8.48.8-1203
8.50.1-1226
Início
Fim
01/01/2011 31/12/2014
01/01/2011 31/12/2014
Status
Totalmente
no Prazo
Totalmente
no Prazo
Objetivo
8
1
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
18
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.50.181245
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.50.201247
8.51.201248
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
8.51.181252
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
8.50.1-1223
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
1
8.48.201221
8.48.8-1204
8.48.181207
8.48.181211
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
8.48.8-1212
Direção Geral
Cca
8.48.181213
8.48.181214
8.48.201219
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
8.48.201220
Direção Geral
Cca
8.51.181254
8.51.181257
8.51.181259
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
8.52.171280
01/01/2011 31/12/2014
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
Totalmente
no Prazo
Parcialmente
no Prazo
Totalmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
Totalmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
01/01/2011 31/12/2014
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
Parcialmente
no Prazo
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
01/01/2011 31/12/2014
20
20
20
8
18
18
8
18
18
20
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
20
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
18
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
18
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Atrasado
17
8.52.181281
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
18
8.52.181282
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.52.181283
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.52.181284
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Atrasado
18
335
Unidade
Subunidade
Projeto
Código
Responsável
CCA
Departamento de
Zootecnia e
Desenvolvimento Rural
A 05 - Estrutura (campus Ressacada) - Instalar
Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão E
Ampliação Da Capacidade De Alojamento Captação De Recursos Para Viabilizar A
Construção Das Unidades De Ensino.
8.52.181285
Direção Geral
Cca
CCA
Departamento de
A 04 - Atualizar Plano De Capacitação Docente
Zootecnia e
Do Departamento
Desenvolvimento Rural
8.52.181286
CCA
A 05 - Ampliar O Número De Funcionários
Departamento de
Ligados A Limpeza, Manutenção E Segurança
Zootecnia e
De Acordo Com O Crescimento Da Estrutura Do
Desenvolvimento Rural
Departamento.
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
Status
Objetivo
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
8.52.181287
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
Departamento de
A 02 - Dispor De Ao Menos 10 Técnicos
Zootecnia e
Agrícolas Para Apoiar As Unidades Didáticas De
Desenvolvimento Rural Ensino Da Unidade Experimental Da Ressacada
8.52.171279
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Atrasado
17
Departamento de
A 01 - Garantir Ao Menos 1 Técnico Para Cada
Zootecnia e
Laboratório De Ensino
Desenvolvimento Rural
8.52.181278
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Atrasado
18
8.51.181261
8.51.181263
8.51.181264
8.51.181266
8.51.201272
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Departamento de
Fitotecnia
Departamento de
Fitotecnia
Departamento de
Fitotecnia
Departamento de
Fitotecnia
Departamento de
Fitotecnia
A 10 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos
Junto às Agências Financiadoras.
A 12 - Ampliar A Infraestrutura Física Do Cca.
A 13 - Agilizar A Negociação Do Cefa.
A 15 - Melhorar O Laboratório De Informática.
A 07 - Promover Programa De Capacitação.
A 03 - Criação De Cursos De Pós-graduação
(mestrado E Doutorado) E Consolidação Do Pga Departamento de
Abrir Espaço Acadêmico E Físico Para O
Zootecnia e
8.52.3-1274
Desenvolvimento De Pesquisas Propiciando
Desenvolvimento Rural
Sustentação E Continuidade Aos Estudos De
Graduação E Extensão.
A 04 - Estruturação Do Departamento Para O
Ensino Face A Implantação Do Curso De
Departamento de
Zootecnia, Previsão De Criação Do Curso De M.
Zootecnia e
8.52.1-1275
Veterinária E Dos Programas De Pós-graduação Desenvolvimento Rural
Questionar A Administração Da Ufsc Quanto
Aos Prazos Para A Urgente Fin...
A 05 - Melhoria Da Qualidade De Ensino
Oferecida Pelo Departamento De Zootecnia Para
Departamento de
Os Diferentes Cursos De Graduação E PósZootecnia e
8.52.1-1276
graduação Do Cca E Da Universidade Desenvolvimento Rural
Atualização E Complementação Do Acervo
Bibliográfico, Criação De Metodologias E Mat...
Departamento de
Zootecnia e
Desenvolvimento Rural
Departamento de
Aquicultura
Departamento de
Aquicultura
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento de
Engenharia Rural
Departamento de
Engenharia Rural
Início
Fim
Totalmente
no Prazo
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
01/01/2011 31/12/2014
18
18
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
18
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
18
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
20
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
3
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
1
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
1
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
17
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
1
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
18
A 06 - Aumentar O Número De Monitores
8.52.171288
A 06 - Fortalecer E Reestruturar A Central De
Estágios Do Cca
8.48.1-1195
A 18 - Agilizar A Negociação Do Cefa
8.48.18-766
A 02 - Aproximar O Cca Dos órgãos
Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros;
Estimular A Interação Entre Os Grupos De
Pesquisa E Ações Intra E Interinstitucionais;
Fomentar A Criação De Grupos De Pesquisa
Promotores Do Desenvolvimento Sustentável.
8.168.8-792
Pedro Barreto
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
8
A 01 - Divulgação Das Atividades Do
Departamento.
8.168.8-793
Pedro Barreto
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
8
A 01 - Promover Cursos E Palestras.
8.168.19794
Cleide Rosana
Vieira
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
19
A 02 - Ampliação De Pessoal.
8.168.17795
Ernani Santana 01/01/2011 31/12/2014
Atrasado
17
Direção Geral
Cca
Enio Luiz
Pedrotti
A 02 - Criar Políticas De Ensino Que Contenham
Perfil, Sistema De Avaliação Contínua, Apoio
Pedro Luiz
Parcialmente
Pedagógico, Retroalimentação (egressos,
8.168.1-796
01/01/2011 31/12/2014
Manique Barreto
no Prazo
Produtores), Código De Conduta (docente Discente).
A 03 - Estruturar O Plano Diretor Da Fazenda
Alberto
Totalmente
8.50.18-805
01/01/2011 31/12/2014
Experimental Da Ressacada (fer)
Nagaoka
no Prazo
Enio Luiz
A 13 - Agilizar A Negociacao Do Cefa
8.50.18-815
01/01/2011 31/12/2014 Cancelado
Pedrotti
1
18
18
336
Unidade
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
CCA
Subunidade
Projeto
Departamento de
Engenharia Rural
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
Departamento De
Ciência E Técnologia
De Alimentos
A 01 - Apoiar A Expansao E Implantacao De
Agroindustrias
A 01 - Preparar E Legalizar Projetos De
Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão Do
Departamento Na Ressacada.
A 02 - Adquirir Aparelhos De Ar Condicionado
De 30.000 Btus Para Equipar Espaços Didáticos
Do Departamento.
A 08 - Internacionalização Do Programa De Pósgraduação Pgcal E Aumento Da Qualidade Das
Publicações Do Pgcal
A 05 - Promover A Realização De Eventos
(seminários, Semanas Acadêmicas, Fóruns E
Outros)
A 01 - Adequar O Ppp às Diretrizes Curriculares,
às Demandas Da Sociedade E à Visão Do Cca
Com ênfase No Ambiente.
A 08 - Aquisição De Equipamentos Qpara O
Departamento Que Permitam Acompanhar O
Estado Da Arte
Código
Responsável
8.50.7-819
Paulo Emilio
Lovato
8.168.18791
Ana Carolina
Chaves
8.168.18790
8.168.3-777
Início
Fim
Status
Objetivo
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
no Prazo
7
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
Ernani Santana 01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
Parcialmente
no Prazo
3
Renata Dias
01/01/2011 31/12/2014
8.168.1-780
Pedro Luiz
01/01/2011 31/12/2014
Manique Barreto
Totalmente
no Prazo
1
8.168.1-783
Pedro Luiz
01/01/2011 31/12/2014
Manique Barreto
Cancelado
1
8.168.18784
Renata Dias
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
A 06 - Construção Da Planta Piloto De Alimentos
(usina).
8.168.18786
Edna Amante
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
A 05 - Ampliar A área Disponibilizada Para
Informática Com Novos Computadores E
Adequação Do Espaço Físico.
8.168.18787
Ernani Santana 01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
A 04 - Melhorar Os Sites Do Departamento (cal,
Pg-cal E Labcal).
8.168.18788
Inês Azevedo
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.168.18789
Pedro Barreto
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.50.9-820
Monica
Aparecida
Aguiar dos Sa
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
9
8.50.9-821
Monica
Aparecida
Aguiar dos Sa
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
9
8.50.8-822
Paulo Emilio
Lovato
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
8
8.48.1-1182
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
1
8.48.181183
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.48.1-1184
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
1
8.48.181185
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
18
8.48.1-1186
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
1
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
1
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
18
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
A 03 - Ampliar A Infraestrutura Física Das Novas
Instalações Para Atender O Curso De Ciência E
Tecnologia Agoralimentar.
A 02 - Estimular A Disseminacao Dos
Departamento de
Conhecimentos Junto A Sociedade Com
Engenharia Rural
Agilidade E Em Parceria Com Os Servicos De
Extensa Estabelecidos
A 03 - Criar Um Forum Estadual Para
Departamento de
Prospeccao De Ideias De Pesquisa Visando A
Engenharia Rural
Sustentabilidade Na Area Agraria
A 04 - Aproximar O Cca Dos Orgaos
Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros;
Departamento de
Estimular A Interacao Entre Os Grupos De
Engenharia Rural
Pesquisa E Acoes Intra E Interinstitucionais;
Fomentar A Criacao De Grupos De Pesquisa
Promotores Do Desenvolvimento Sustentavel
A 01 - Adequar O Ppp às Diretrizes Curriculares,
Departamento de
às Demandas Da Sociedade E à Visão Do Cca
Aquicultura
Com ênfase No Ambiente
Departamento de
A 01 - Estruturar O Plano Diretor Das Áreas Do
Aquicultura
Departamento De Aquicultura
A 02 - Criar Políticas De Ensino Que Contenham
Perfil, Sistema De Avaliação Contínua, Apoio
Departamento de
Pedagógico, Retroalimentação (egressos,
Aquicultura
Produtores), Código De Conduta (servidores Discentes)
Departamento de
A 02 - Humanizar Os Ambientes De Uso Coletivo
Aquicultura
Do Departamento
A 03 - Fortalecer As Dimensões Da
Sustentabilidade Em Seminários, Conteúdos De
Departamento de
Disciplinas, Projetos De Pesquisa, Extensão,
Aquicultura
Trabalho De Conclusão De Curso E Estágio De
Conclusão De Curso
Departamento de
A 04 - Valorizar Coordenadores, Colegiado De
Aquicultura
Cursos, Coordenadorias De Ensino E Estágio
Departamento de
A 04 - Capacitar Professores E Servidores Para
Aquicultura
Formulação E Administração De Projetos
Departamento de
A 06 - Formular, Encaminhar E Negociar Projetos
Aquicultura
Junto às Agências Financiadoras
A 03 - Integrar Os Projetos De Pesquisa E
Departamento de
Extensão Desenvolvidos Por Professores Do
Zootecnia e
Depto Com Ações Desenvolvidas Na Ufsc, Por
Desenvolvimento Rural
Entidades Em âmbito De Estado, País E
Internacional.
A 01 - Concluir A Implantação Do Curso De
Zootecnia E Contribuir Na Implantação Do Novo
Departamento de
Currículo De Agronomia - Finalização Do Prédio
Zootecnia e
No Cca, Construção De Estruturas Para O
Desenvolvimento Rural
Ensino, Pesquisa E Extensão Na Fazenda
Ressacada, Expansão De Pessoal ...
Departamento de
A 03 - Promover Cursos E Palestras Sobre
Engenharia Rural
Relacionamento Interpessoal
8.48.1-1188
8.48.181189
8.48.181192
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
Direção Geral
Cca
8.52.8-868
Ademir Antonio
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
Cazella
no Prazo
8
8.52.1-861
José Carlos F.
Padilha
01/01/2011 31/12/2014
Cancelado
1
8.50.20-825
Paulo Emilio
Lovato
01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
20
337
Unidade
Subunidade
Projeto
Código
CCA
Departamento de
Fitotecnia
A 02 - Contribuir Para A Formulação E Definição
De Políticas De Ensino Que Contenham Perfil,
Sistema De Avaliação Contínua, Apoio
Pedagógico, Retroalimentação (egressos,
Produtores), Código De Conduta (docente Discente), Entre Outros.
8.51.1-829
Rubens Nodari 01/01/2011 31/12/2014
CCA
Departamento de
Fitotecnia
A 01 - Adequar As Disciplinas E A Infraestrtutura Dos Laboratórios Do Deprtamento De
Fitotecnia Ao Novo Ppc Do Curso De Agronomia
8.51.1-831
Afonso Inácio
Orth
CCA
Departamento de
Fitotecnia
CCA
Departamento de
Fitotecnia
CCA
Departamento de
Fitotecnia
CCA
Departamento de
Fitotecnia
CCA
Departamento de
Fitotecnia
CCA
Departamento de
Aquicultura
A 06 - Incentivar A Realização Pelos Discentes
De Estágios Não Obrigatórios
A 03 - Fortalecer As Dimensões Da
Sustentabilidade Em Seminários, Conteúdos De
Disciplinas, Projetos De Pesquisa, Extensão,
Trabalho De Conclusão E Estágio De Conclusão,
Do Curso De Agronomia.
A 01 - Estimular A Disseminação Dos
Conhecimentos Junto à Sociedade Com
Agilidade E Em Parceria Com Os Serviços De
Extensão Estabelecidos.
A 02 - Criar Um Fórum Estadual Para
Prospecção De Idéias De Pesquisa Visando A
Sustentabilidade Na área Agrária .
A 03 - Aproximar O Cca Dos órgãos
Financiadores De Pesquisa E Dos Parceiros;
Estimular A Interação Entre Os Grupos De
Pesquisa E Ações Intra E Interinstitucionais;
Fomentar A Criação De Grupos De Pesquisa
Promotores Do Desenvolvimento Sustentável.
A 08 - Preparar E Legalizar Projetos De
Unidades De Ensino, Pesquisa E Extensão Do
Cca
Status
Objetivo
Parcialmente
no Prazo
1
Cancelado
1
8.51.1-832 Robson Di Piero 01/01/2011 31/12/2014
Parcialmente
no Prazo
1
8.51.1-834
Parcialmente
no Prazo
1
8.51.9-852
Maurício Sedrez
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
Dos Reis
no Prazo
9
8.51.9-853
Maurício Sedrez
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
Dos Reis
no Prazo
9
8.51.8-854
Maurício Sedrez
Parcialmente
01/01/2011 31/12/2014
Dos Reis
no Prazo
8
8.48.181194
Responsável
Início
Fim
01/01/2011 31/12/2014
Rubens Nodari 01/01/2011 31/12/2014
Direção Geral
Cca
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
Fonte: DPGI 2012
Grande parte destes planos já foram concluídos, outros estão em execução, e ainda outros
terão sua execução iniciadas, até porque dependem da concretização dos anteriores. Acredita-se que
o CCA, com ajuda da Administração Central, conseguirá executar a sua quase totalidade.
O CCA está contando com a ajuda dos segmentos dirigentes e decisórios da UFSC para que
possamos levar o Centro à contribuir decisivamente para o bom nome da UFSC.
5.2 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
5.2.1 Gestão Acadêmica
5.2.1.1
a)
Graduação
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
338
Gráfico 85 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
A análise fica prejudicada por não termos a indicação do cálculo deste indicador Taxa de
Sucesso. Admitindo que o indicador taxa de sucesso é calculado pela divisão do número de
aprovados pelo número de ingressos nas disciplinas oferecidas pelos departamentos, observamos
que mais de 50% dos departamentos acompanham ou ultrapassam a taxa de sucesso da Unidade,
demonstrando um bom desempenho do CCB.
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
339
Gráfico 86 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
Entendemos ser fundamental conhecermos como os custos são calculados. Há uma
variabilidade entre os departamentos, difícil de ser analisada pela falta dos dados numéricos para
que possamos identificar o significado de barras maiores ou menores e a proporcionalidade entre os
diferentes custos (cores). Em geral, quem tem maior custo aprovação também tem maiores custos
reprovação, FI e abandono.
É preciso esclarecer que dependendo das especificidades de cada disciplina, o custo pode
variar, uma vez que no CCB há muitas disciplinas que ofertam conteúdos teóricos e práticos. As
particularidades de cada aula prática implicam também em custos totalmente diferenciados. Sem a
base de dados, qualquer comentário torna-se fragilizado.
c) Conceito ENADE dos cursos (evolução)
340
Gráfico 87 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
O conceito se manteve, e a Coordenação do Curso está envidando esforços no sentido de
conscientizar os alunos quanto à importância de sua realização. Com base nos dados apresentados, o
conceito do CCBioUFSC no ENADE (conceito 4) deve ser destacado e apresenta consistência ao
longo do período de 2008 a 2011. Cabe salientar que ainda não houve formandos do CCBioUFSC –
licenciatura noturno, cuja proposta encontra-se em implantação, sendo prevista a 8ª. fase para o
semestre 2013/2.
d) Produção na Graduação:
Tabela 135- Produção na Graduação
PRODUÇÃO
GRADUAÇÃO
Tot al doc ent es
Soma horas orient aç ão Média horas
Cus t o da Graduaç ão
s emanal
por dpt o
Cent ro
Depart ament o
Des c riç ão da At iv idade
CCB
BEG
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c16
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
3.374.238,26
CCB
BOT
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c11
urs o de graduaç ão - 1 hora
1
2.181.814,55
CCB
BQA
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric4ulares obrigat órios de c urs
5 o de graduaç ão - 1 hora
1
2.201.286,22
CCB
CFS
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric1ulares obrigat órios de c urs
1 o de graduaç ão - 1 hora
1
2.506.525,43
CCB
ECZ
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
12ulares obrigat órios de c26
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
2.947.089,49
CCB
MIP
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
13ulares obrigat órios de c24
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
3.088.107,31
CCB
MOR
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric5ulares obrigat órios de c13
urs o de graduaç ão - 1 hora
3
4.273.728,47
orient aç ão s emanal
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Departamentos com menor custo graduação apresentam menor carga horária média de
orientação.
Os dados para a apresentação de um relatório não deveriam ser coletados do PAAD porque
são irreais. Além de o PAAD tratar-se de um planejamento, muitos professores ficam impedidos de
341
registrar as atividades que efetivamente desenvolvem, uma vez que essas ultrapassariam as 40 horas
DE.
A presença de sete entre oito Departamentos do CCB, nesta tabela, reflete a participação
efetiva de praticamente todos os Departamentos nesta etapa da formação acadêmica dos futuros
egressos e o enfoque amplo dos campos de formação e atuação do profissional formado.
Por outro lado, estes dados devem ser considerados parciais no que se refere à produção em
graduação. Primeiro porque o PAAD (fonte dos dados), na prática, limita o registro de atividades de
orientação, caso a mesma seja relevante em termos de número de orientandos. Como o perfil da
maioria dos docentes do CCB inclui vínculo e atividade ampla em Programas de Pós-graduação,
muitas vezes o número de orientandos já preenche a cota do docente no quesito “orientação” do
PAD, não sendo possível incluir (ou pelo menos não todas) as orientações de TCC.
Além do mais, este parâmetro é limitado, pois frequentemente e em um número expressivo,
as orientações de iniciação científica (com ou sem bolsa) no CCB resultam em trabalhos em
Congressos, nos quais os discentes participam efetivamente como autores.
5.2.1.2 Pesquisa
a) Produção por Departamento
Tabela 136 - Produção por Departamento
Produç ão
Produç ão
Produç ão
art ís t ic a
Bibliográf ic a
Téc nic a
Depart ament o
CCB
BEG
113
35
264
30
2.263.260,25
CCB
BOT
99
47
217
19
2.191.603,24
CCB
BQA
191
51
220
24
2.151.663,45
CCB
CFS
66
34
251
18
2.169.045,19
CCB
ECZ
116
56
190
25
1.755.208,62
CCB
FMC
88
21
134
15
1.563.619,80
CCB
MIP
98
24
207
24
2.049.978,96
CCB
MOR
29
10
57
23
1
Horas pes quis a
Tot al pes s oas
Cus t o de Pes quis a
Cent ro
por dpt o
553.467,15
14.697.846,66
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Inicialmente, cabe ressaltar que os dados para a apresentação de um relatório não deveriam
ser coletados do PAAD porque estes são irreais, primeiro porque o PAAD é um plano e não um
relatório, segundo que este plano não permite o registro real das horas atividade, que
frequentemente ultrapassam as 40 horas/semanais.
Segundo os dados aqui disponibilizados, o CCB apresenta menor produção técnica em
comparação à bibliográfica. Isto reflete uma maior vocação para a produção de informação
científica do que de produtos ou insumos. Isto nos parece compatível com um centro onde as
342
atividades científicas concentram-se na chamada pesquisa básica, de caráter exploratório na busca
de conhecimento e formulação de hipóteses e/ou respostas a questões iniciais, sem necessariamente
apresentar relação direta com sua aplicação específica na produção de determinado insumo
(produção técnica), o que seria objeto da chamada pesquisa aplicada. Esta, por sua vez, se utiliza
dos conhecimentos da pesquisa básica para gerar a produção de insumos, geralmente voltados a
setores econômicos específicos, e tem menor representação no CCB.
Os dados apresentados também nos evidenciam que:
1.
Considerando o número de pessoas (docentes) envolvidas e as horas despendidas em
pesquisa, (total de pessoas / horas pesquisa), cada docente do CFS despende um tempo
maior em atividade de pesquisa, seguido pelo BOT, BQA, FMC, BEG, MIP, ECZ e
MOR.
2.
Considerando o número de pessoas envolvidas e a produção bibliográfica, (total de
pessoas/produção bibliográfica) observamos que o BQA apresenta maior produção per
capta, seguido pelo FMC, BOT, ECZ, MIP, BEG, CFS e MOR.
3.
Considerando a produção bibliográfica e o número de horas de pesquisa (produção
bibliográfica / horas pesquisa), o BQA apresenta maior produtividade, ou seja, produz
mais em menos horas, seguido pelo FMC, ECZ, MOR, MIP, BOT, BEG e CFS.
4.
Os dados mostram que despender mais horas em pesquisa não está implicando em
maior produtividade, o que, eventualmente, pode estar relacionado com o tipo de
pesquisa realizada, onde protocolos mais complexos demandam maior tempo para se
obter resultados.
5.
Da forma como os dados estão apresentados, os departamentos BQA, FMC e BOT
apresentam maior produtividade.
5.2.1.3 Pós Graduação
a) Evolução dos conceitos dos cursos
343
Tabela 137 - Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Início
Início
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
do
do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrad Doutora Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Ciências Biológicas - CCB
(8 Programas, 15 cursos; conceito médio = 4,46)
Biologia Vegetal
1999
-
4
3
3
3
Biologia Celular e
do desenvolvimento
2009
2009
-
-
4
4
Bioquímica
2008
2008
-
-
4
4
Biotecnologia
1995
2005
3
4
4
5
Ecologia
Farmacologia
Neurociências
Multicêntrico em
Ciências
Fisiológicas*
2008
1991
1994
2011
1996
2005
6
3
6
4
4
6
4
4
7
4
2009
2009
-
-
4
4
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
Dos oito programas de pós-graduação, dois vem apresentando bom desempenho crescente
(Farmacologia e Biotecnologia), enquanto um (Biologia vegetal) sofreu queda e está tentando
recuperar-se e obter um melhor desempenho. Os demais se mantêm com desempenho médio.
b) Número teses e dissertações concluídas
344
Tabela 138 - Número teses e dissertações
Centro
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
Departa
mento
BEG
BEG
BOT
BOT
BQA
BQA
CFS
CFS
ECZ
ECZ
FMC
FMC
MIP
MIP
MOR
MOR
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
8
11
4
12
16
15
4
9
12
14
10
12
10
11
1
1
48
41
13
60
114
74
9
25
50
68
51
35
43
52
2
1
6
4
3
5
7
5
2
3
4
5
5
3
4
5
2
1
0,42
0,73
0,25
0,43
0,52
0,79
0,31
0,43
0,46
0,58
0,45
0,55
0,48
0,92
1,00
1,00
464.558,56
809.106,16
299.566,31
513.542,24
1.241.467,43
1.898.955,11
134.666,07
187.570,60
636.910,93
804.984,64
666.847,10
800.216,53
486.342,77
936.209,83
70.310,66
70.310,66
10.021.565,60
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Novamente, cabe ressaltar que os dados para a apresentação de um relatório não deveriam
ser coletados do PAAD porque estes são irreais, primeiro por que o PAAD é um plano e não um
relatório, segundo que este plano não permite o registro real das horas atividade, que
frequentemente ultrapassam as 40 horas/semanais.
De acordo com os dados aqui disponibilizados o BQA, MIP e FMC apresentam o maior
custo e um número maior de horas orientação semanal. BQA e FMC são departamentos que estão
entre os mais produtivos, demonstrando uma coerências entre estes dados
5.2.1.4 Extensão
a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
345
Tabela 139 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
14.810,00
R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
Capital R$
Custeio R$
Total em R$
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
O CCB está entre os centros que mais submetem projetos de extensão. Aparentemente, na
UFSC, apenas 50% dos projetos qualificados por centro são contemplados e a distribuição da verba
é proporcional a este número de projetos contemplados. Isto sugere que a real demanda financeira
de cada um não é considerada.
346
Tabela 140 - Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Fonte: PROEX/2012
Sem saber o que significam as letras “a” e “b” nos anos, fica difícil comentar. De maneira
geral parece estar havendo um incremento do numero de bolsas a cada ano e que o CCB segue esta
tendência. A exemplo da tabela anterior (quantitativo de projetos) seria interessante saber quantas
bolsas são solicitadas e quantas são efetivamente atendidas.
5.2.1.5 Cultura e Arte
a) Produção Artística / Departamento
Tabela 141 - Produção Artística / Departamento
PRODUÇÃO
PESQUISA
Cent ro
Depart ament o
CCB
BEG
Produç ão art ís t ic a
Produç ão Bibliográf ic a Produç ão Téc nic a
113
35
264
30
2.263.260,25
CCB
BOT
99
47
217
19
2.191.603,24
CCB
BQA
191
51
220
24
2.151.663,45
CCB
CFS
66
34
251
18
2.169.045,19
CCB
ECZ
116
56
190
25
1.755.208,62
CCB
FMC
88
21
134
15
1.563.619,80
CCB
MIP
98
24
207
24
2.049.978,96
CCB
MOR
29
10
57
23
1
Horas pes quis a
Tot al pes s oas
Cus t o de Pes quis a por dpt o
553.467,15
14.697.846,66
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A produção artística não é uma característica deste centro, mas pode ser mais estimulada.
347
5.2.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a) Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 142 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
Centro
de
Ensino
2010
2011
2012
Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
CCA
1
1
1
-
3
-
1
0
CCB
1
4
2
3
1
3
0
1
CCE
4
-
7
2
7
5
6
3
CCJ
3
7
3
1
2
8
0
0
CCS
-
1
1
2
-
-
1
0
CDS
-
1
-
1
-
3
0
0
CED
-
-
-
-
-
2
0
1
CFH
7
2
8
1
8
1
6
7
CFM
-
1
1
-
-
-
0
0
CSE
6
2
3
-
3
2
0
2
CTC
3
2
5
6
5
9
4
4
AQI
0
2
JOI
1
0
19
20
UFSC
25
21
31
16
29
33
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
De modo geral, ao longo do período entre 2009 e 2012, o Curso de Graduação em Ciências
Biológicas da UFSC (CCBioUFSC) recebeu mais alunos através de mobilidade acadêmica em
comparação ao número de alunos do curso que realizaram este tipo de intercâmbio em outras
instituições. Apesar deste número ter diminuído em 2012, de acordo com o gráfico apresentado,
este número já é maior em 2013/1, ou seja, seis alunos. A previsão é de que, em 2013/2, este
número retorne ao patamar no mínimo de 2011, tendo em vista o número os processos
encaminhados e em análise junto à Coordenação do Curso.
Cabe salientar que as mobilidades e intercâmbios internacionais não estão contemplados na
Tabela e que devem ser lembrados dada a sua relevância como oportunidade de formação
348
acadêmica para os nossos graduandos e para aqueles de instituições estrangeiras, como o Programa
AUGM.
Outro ponto a salientar são os intercâmbios decorrentes de Acordos, Projetos ou Editais
específicos. Neste caso, o CCBioUFSC tem atualmente dois discentes oriundos do Haiti, no âmbito
de Acordo do Brasil com aquele país (Pró-Haiti), com apoio da CAPES, os quais iniciaram suas
atividades no curso em 2012. Outro exemplo está relacionado ao Programa de Licenciaturas
Internacionais – PLI, financiado pela CAPES, no âmbito da Universidade de Coimbra – UC em
Portugal, no qual o CCBioUFSC foi contemplado no Edital 2011 com sete bolsas, tendo, desde
2011/2 até o presente, sete bolsistas realizando a Licenciatura em Ciências Biológicas naquela
Instituição.
Além disso, em 2012, tivemos mais dez alunos matriculados em Programa de Intercâmbio
em instituições de ensino superior estrangeiras nos EUA e na Europa (França).
A ausência de registro de alunos vinculados ao CCBioUFSC percebíveis na
Tabela 143 reflete a tendência e preferência dos nossos alunos em realizarem intercâmbio
internacional e, por termos observado desde o ano passado uma procura sistemática e ampla para
participação no Programa Ciência Sem Fronteiras (CSF).
Tabela 143 - Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
Unidade
CCA
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
CTC
CTC
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
01 - UFF
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
UFF – 03
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
349
Tabela 144 - Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
01 – UNB
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
01 - UFMG
01 – UFRS
319
PSICOLOGIA
4
CFH
01 – UFF
01 – UFMS
01 – UFPE
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
332
GEOGRAFIA – N
339
SERVIÇO SOCIAL – N
415
JORNALISMO
454
DESIGN
1
1
1
1
1
01
01
01
01
01
CTC
CFH
CSE
CCE
CCE
-
UFMG
UNIFAL
UFRS
UFMG
UFMG
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
UNIFAL – 01
UFJF – 01 UFMG – 07
UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UFBA – 02
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
Um único registro em relação do CCBioUFSC, relativo a uma discente da UFG, reflete a
diminuição observada nesta modalidade de matrícula em 2012. Talvez parte disso possa estar
relacionada com a maior divulgação do Programa CSF em todas as IES do Brasil, tornando-se esta
a escolha priorizada pelos docentes.
Para o próximo semestre, temos solicitações de duas instituições: UFMG e UFRGS.
De qualquer modo, um dos comentários feitos para a Tabela anterior aqui se aplica também,
uma vez que nem todas as formas de mobilidades acadêmicas estão aqui incluídas.
5.2.2 Responsabilidade Social
a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
350
Gráfico 88 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação
normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por
Ações Afirmativas e 34 por transferências.
Aparentemente, pode ser observada uma diminuição na procura pelo Apoio Pedagógico ao
longo do período avaliado.
Duas questões que poderiam ser aqui investigadas dizem respeito a: 1- adequação e
direcionamento do conteúdo abordado; 2- adequação em termos de proposta (conteúdo e forma dos
assuntos abordados) e compatibilidade de horário para o maior público alvo no caso do
CCBiologicasUFSC, ou seja, os alunos do curso noturno.
351
5.2.3
Organização e Gestão
5.2.3.1
Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
Tabela 145 - Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 20H
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ASSISTENTE DE LABORATORIO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR DE FARMACIA
AUXILIAR DE LABORATORIO
AUXILIAR DE SAUDE
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
BIOLOGO
BIOMEDICO
CONTADOR
CONTINUO
COPEIRO
JARDINEIRO
OPERADOR DE MAQUINA COPIADORA
PEDREIRO
PINTOR-AREA
QUIMICO
SERVENTE DE LIMPEZA
TEC. EM ANATOMIA E NECROPSIA
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
TECNICO EM OTICA
TECNICO EM SANEAMENTO
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
CCB-DEP. DE
CCB-DEP. DE
CCBCCB-DEPTO DE
CCB-DEPTO DE CCB-DEPTO DE CCB-NUCLEO DE CCB-Secret do
CCB-CENTRO DE CCB-COORD. DO
CURSO DE PG
CCB-DEP. DE
ECOLOGIA E
MICROBIOLOGIA DEPARTAMENTO
BIOLOGIA
CCB-DEPTO DE CIENCIAS
CIENCIAS
ESTUDOS DO
Curso de PosCIENCIAS
BIOLOGICAS
NEUROCIENCIA BOTANICA
ZOOLOGIA
E PARASITOLOG DE FARMACOLOGIA CEL.EMBRIOL.E GEN BIOQUIMICA
FISIOLOGICAS
MORFOLOGICAS MAR
Grad Biotecn.
2
18
20
19
15
23
19
17
18
3
2
1
3
1
4
3
4
3
3
2
6
1
2
4
1
1
2
2
1
2
1
1
1
4
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
2
4
1
4
4
3
4
3
2
1
1
2
2
3
1
3
3
2
2
6
3
2
2
5
4
1
2
2
1
3
1
2
4
1
5
7
11
3
7
7
6
15
2
1
2
1
3
2
1
1
1
2
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
16
2
1
1
4
1
1
1
CCBSECRET.ADMINI PRPE - DEPTO
STRATIVA DO
DE INOVACAO
CCB
TECNOLOGICA
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
2
2
1
1
2
1
1
1
1
4
5
1
1
1
1
6
1
23
1
27
30
18
30
26
23
33
2
1
16
SECRETARIA DE SECRETARIA DE
RELACOES INST. RELACOES
Total
E INT
INTERNACIONAIS Geral
1
1
1
154
17
25
10
2
11
1
1
1
26
1
15
22
1
18
6
85
2
1
3
20
1
4
1
2
6
2
1
4
1
1
1
1
1
1
2
4
17
6
1
1
1
1
1
1
239
352
Dez dos servidores técnico-administrativos em educação locados na secretaria
administrativa atuam nos Laboratórios Multifuncionais ou na Secretaria Integrada de
Pós-graduação.
Há perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os
próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos
O CCB estará passando por importante renovação no período considerado, tanto
de docentes como de servidores técnico-administrativos em educação.
Tabela 146 - Perspectiva de admissões
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
CCB-DEP. DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA
CCB-DEP. DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOG
CCB-DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA
CCB-DEPTO DE BIOQUIMICA
CCB-DEPTO DE CIENCIAS FISIOLOGICAS
CCB-DEPTO DE CIENCIAS MORFOLOGICAS
PRPE - DEPTO DE INOVACAO TECNOLOGICA
TA
CCB-COORD. DO CURSO DE PG NEUROCIENCIA
CCB-DEP. DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOG
CCB-DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIA
CCB-DEPTO DE BIOQUIMICA
CCB-DEPTO DE CIENCIAS MORFOLOGICAS
CCB-NUCLEO DE ESTUDOS DO MAR
CCB-Secret do Curso de Pos-Grad Biotecn.
CCB-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCB
Total Geral
Rótulos de Coluna
2012 2013 2014 2015 2016 Total Geral
4
4
5
2
5
20
2
1
1
4
1
2
1
4
1
1
2
1
2
3
1
2
3
2
1
3
1
1
1
3
3
7
3
17
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
3
4
1
1
1
1
1
2
2
5
5
7
8
9
8
37
Fonte: PAAD/SETIC 2012
O CCB tem adquirido uma complexidade maior de sua estrutura de pessoal, com
a criação dos laboratórios multiusuários e da secretaria integrada de pós-graduação; do
aumento do número de vagas em suas três modalidades do curso de Biologia (diurno,
noturno e EAD) e, também do aumento no número de vagas dos cursos para os quais
oferece disciplinas, gerando a necessidade de incremento em seus quadros de docentes e
servidores técnico-administrativos em educação.
353
5.2.3.2
a)
Assistência Estudantil
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
Tabela 147 - Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
O CCB apresenta baixo número de bolsas permanências, possivelmente porque
têm um número menor de alunos de graduação fixos (do curso de Biologia em suas três
modalidades). É importante ressaltar que a grande maioria dos alunos que frequentam as
disciplinas oferecidas pelos departamentos do CCB é matriculada nos cursos do CCS,
CCA e CFH. Os departamentos do CCB, em conjunto, atendem a 21 cursos em 6
diferentes centros de ensino, além do próprio CCB.
5.2.3.3
a)
Gestão e Planejamento Institucional
Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e
SINAES)
354
Tabela 148 - Planos das Unidades
Unidade
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
Subunidade
CCB
CCB
Direção
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
Status
Tarefas
Objetivo
Atrasado
6
18
01/08/2010 30/06/2014 Não Iniciado
6
1
01/12/2010 31/08/2012
Cancelado
5
18
01/12/2010 30/11/2012
Cancelado
4
19
01/12/2010 30/11/2012
Cancelado
5
8
01/12/2010 31/12/2013
Atrasado
3
1
01/01/2011 30/11/2013
Parcialment
e no Prazo
3
3
01/01/2011 31/12/2013
Atrasado
18
8
Direção
Geral Ccb
01/01/2011 30/09/2014
Parcialment
e no Prazo
5
18
Direção
Geral Ccb
01/01/2011 30/12/2012
Cancelado
6
18
3. Melhorar A Interação Com A
Comunidade - Formação
João Batista
Complementar (faz Parte Do Mesmo 9.59.11-617
01/01/2011 28/02/2012
Calixto
Projeto Descrito Em Qe 1b, Mas Com
Outras Atividades E Participantes)
Cancelado
4
11
Reestruturar O Ensino Da área
Departamento de
Morfológica Na Graduação E
9.57.1-637
Ciências Morfológicas Criação Do Curso De Especialização
Em Ciências Morfológicas
Departamento de
Ecologia e Zoologia
CCB
Responsá
vel
Projeto Do Novo Prédio Do Ccb
9.180.18Direção
(bloco E).
1351
Geral Ccb
Criação Do Curso De Graduação Em 9.180.1Direção
Direção
Biociências.
1335
Geral Ccb
Departamento de
Ação: Melhorar As Condições De
Microbiologia,
Infrastrutura Do Departamento De
9.60.18Direção
Imunologia e
Departamento De Microbiologia E
1166
Geral Ccb
Parasitologia
Parasit.
Promover O Desenvolvimento De
Kieiv
Habilidades Dos Docentes E
Departamento de
Resende
Funcionários E A Aplicação Das 9.57.19-635
Ciências Morfológicas
Sousa De
Novas Habilidades Adquiridas Na
Moura
Estruturação Acadêmica Do Mor.
Adaptação, Reestruturação E
Departamento de
Eliane Maria
Ampliação Do Laboratório De
9.57.8-636
Ciências Morfológicas
Goldfeder
Técnicas Histológicas Do Mor.
Direção
CCB
Código
Direção
CCB
CCB
Projeto
Direção
Departamento de
Farmacologia
Integração Das Disciplinas Dos
9.180.3Programas De Pg Do Ccb.
1338
Consolidação E Manutenção Das
Coleções Zoológicas Do Depto De 9.58.8-631
Ecologia E Zoologia/ccb
Criação De Sistema De Manutenção
9.180.18E Conservação Do Parque De
1355
Equipamentos Do Ccb
Criação De Ambiente Para Vídeo9.180.18conferência
1356
Implementação Do Curso De
Doutorado Em Ecologia E De Curso
9.58.1-632
De Mestrado Profissional Em
Perícias Criminais Ambientais
Avaliação Crítica Dos Programas De 9.180.3Direção
Pg Do Ccb.
1337
Promover A Integração Entre Os
Projetos De Ensino De Graduação E 9.164.11De Pós-graduação, De Extensão E
1168
De Pesquisa Do Cfs.
Implementar A Infraestrutura Física
Departamento de
9.57.18Adequada Para As Atividades De
Ciências Morfológicas
1167
Ensino, Pesquisa E Extensão
Revisão E Melhoria Do Folder
9.180.20Direção
Institucional Do Ccb.
1340
Criação E Implantação De Novos
9.180.2Direção
Métodos De Ensino/aprendizagem
1342
Calçamento Do Estacionamento Dos
9.180.18Direção
Blocos Do Ccb Localizados No
1358
Córrego Grande
Melhoria Da Segurança Física E
9.180.18Direção
Patrimonial Da Atual Ala Nova Do
1354
Ccb.
Construção E Integração Do Sistema
9.180.18Direção
Integrado De Biotecnologia E
1353
Biociências (sibiotec) Ao Ccb.
Desenvolvimento Do Pessoal Do
9.180.19Direção
Centro.
1350
Reavaliação Do Perfil E Da
9.180.18Direção
Quantidade De Sta E Técnicos De
1348
Laboratório Necessários Ao Ccb.
Revisão E Melhoria Da Página
9.180.20Direção
Institucional Do Ccb E Dos
1347
Departamentos.
Revisão Da Estrutura
9.180.17Direção
Organizacional E Hierárquica Do
1346
Centro E Dos Departamentos.
Integração Do Curso De Biociências
E De Biologia Ao Sibiotec (sistema
9.180.1Direção
Integrado De Biotecnologia E
1345
Biocências).
Criação De Uma Central De Projetos
9.180.7Direção
Do Ccb
1343
Departamento de
Ecologia e Zoologia
CCB
Departamento de
Botânica
CCB
Departamento de
Farmacologia
CCB
Departamento de
Microbiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Wilson
Pacheco
Direção
Geral Ccb
Edmundo
Carlos De
Moraes
Início
Fim
01/07/2010 30/01/2013
Edmundo
Carlos De
Moraes
01/01/2011 31/07/2011
Cancelado
7
1
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 30/06/2012
Cancelado
3
3
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 31/12/2012 Não Iniciado
4
11
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 16/01/2013
Cancelado
5
18
01/02/2011 31/12/2014
Atrasado
4
20
Direção
Geral Ccb
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 31/12/2012
Cancelado
5
2
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 31/12/2013
Atrasado
6
18
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 31/12/2013
Atrasado
6
18
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 31/12/2012
Atrasado
7
18
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 30/11/2012
Cancelado
5
19
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 31/12/2012
Cancelado
5
18
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 30/06/2013
Atrasado
4
20
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 30/11/2012
Cancelado
5
17
Direção
Geral Ccb
01/02/2011 31/07/2015 Não Iniciado
5
1
01/02/2011 31/07/2014
Atrasado
4
7
01/02/2011 31/12/2012
Cancelado
1
11
01/02/2011 31/12/2012
Cancelado
1
11
01/02/2011 31/08/2012
Cancelado
2
20
Direção
Geral Ccb
Aldaléa
Integrar E Reestruturar A Pesquisa,
9.55.11-643
Sprada
A Extensão E Ensino
Tavares
3. Melhorar A Interação Com A
Tadeu
Comunidade - Formação
9.59.11-618
Lemos
Complementar
Ação: Promover Maior Integração
Aguinaldo
Entre Os Membros Do Departamento 9.60.20-626
R. Pinto
De Microbiologia E Parasit.
355
Unidade
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
CCB
Subunidade
CCB
Departamento de
Farmacologia
CCB
Departamento de
Farmacologia
CCB
Departamento de
Farmacologia
CCB
Departamento de
Microbiologia,
Imunologia e
Parasitologia
CCB
Departamento de
Ecologia e Zoologia
CCB
Departamento de
Ecologia e Zoologia
CCB
CCB
Projeto
Otimização Das Salas E
Direção
Laboratórios Didáticos
Estimular A Criação De Novos
Departamento de
Cursos Que Possam Ampliar E
Botânica
Integrar As Ações Entre A Ufsc E A
Comunidade.
Prover A Infraestrutura Física
Departamento de
Adequada Para O Departamento De
Botânica
Botânica
Institucionalizar O Processo De
Departamento de
Planejamento No Departamento De
Bioquímica
Bioquímica
Recomposição Da Secretaria Do
Departamento de
Programa De Pós-graduação Em
Farmacologia
Farmacologia.
Otimização Dos Serviços De
Departamento de
Criação E Manutenção De Animais
Farmacologia
De Experimentação.
1. Estimular A Criação De Cursos
Optativos; 2. Estimular O Programa
De Pós-graduação Em Biologia
Departamento De
Celular E Do Desenvolvimento, Que
Biologia Celular,
Tem Como Base O Beg, Tentando
Embriologia E Genética
Aumentar A Participação Dos
Docentes Do Beg E Diversificando
As Linhas De Pesquisa; ...
Produção De Vídeo Institucional Do
Direção
Ccb.
Departamento de
Ecologia e Zoologia
CCB
CCB
Direção
CCB
Direção
CCB
CCB
Departamento de
Farmacologia
CCB
Departamento de
Farmacologia
CCB
Direção
CCB
Direção
CCB
Direção
CCB
Departamento de
Microbiologia,
Imunologia e
Parasitologia
Fonte: DPGI 2012
Código
Responsá
vel
9.180.11344
Direção
Geral Ccb
Início
Fim
Tarefas
Objetivo
4
1
Cancelado
1
11
01/02/2011 31/12/2014 Não Iniciado
4
18
7
16
01/02/2011 30/04/2011
2
17
01/02/2011 31/12/2013 Não Iniciado
4
17
Atrasado
6
1
01/02/2011 31/07/2014
Atrasado
5
20
01/03/2011 31/12/2012
Cancelado
6
19
01/03/2011 30/06/2012
Cancelado
4
18
01/03/2011 30/12/2013
Atrasado
12
18
01/03/2011 31/12/2012
Cancelado
4
17
01/03/2011 30/11/2013
Atrasado
7
18
01/03/2011 31/12/2013 Não Iniciado
4
19
01/03/2011 31/08/2012
Cancelado
7
18
01/03/2011 31/03/2014
Atrasado
4
11
01/03/2011 31/12/2012
Cancelado
8
19
01/03/2011 31/12/2012
Cancelado
5
11
01/03/2011 30/06/2012
Atrasado
3
1
01/03/2011 31/12/2013 Não Iniciado
13
18
01/04/2011 31/12/2012
Cancelado
2
1
01/05/2011 31/07/2012
Cancelado
3
11
01/07/2011 31/12/2012
Maria
9.55.11-642 Leonor D´el 01/02/2011 31/12/2012
Rei Souza
9.55.18-644
9.54.16-645
Aldaléa
Sprada
Tavares
Carlos
01/02/2011 31/12/2013
Peres Silva
Giles
9.59.17-621 Alexander
Rae
Giles
9.59.17-620 Alexander
Rae
Marcio
9.165.1-646 Alvarez Da 01/02/2011 31/12/2013
Silva
9.180.201359
Direção
Geral Ccb
Giles
Capacitação De Docentes E
9.59.19-622 Alexander
Discentes Da Fmc.
Rae
Giles
Melhorias Do Biotério Setorial Da
9.59.18-623 Alexander
Fmc.
Rae
Giles
Melhorias Do Bloco D Do Ccb Novo
9.59.18-624 Alexander
(prédio Da Fmc).
Rae
AÇÂo/projeto: Melhoria No Ambiente
E Eficiência Do Trabalho
Carlos R.
Administrativo Do Departamento De 9.60.17-628
Zanetti
Microbiologia, Imunologia E
Parasitologia.
Constituir Uma Comissão Para
Estudar, Projetar E Acompanhar A
Edmundo
Implementação Da Melhoria Das
9.58.18-629 Carlos De
Condições De Infraestrutura Física
Moraes
Do Departamento Ecz.
Promover Atividades De
Capacitação Gerencial Para Os
Edmundo
Membros Do Departamento.
9.58.19-630 Carlos De
Programa De Qualificação E
Moraes
Capacitação De Docentes E
Servidores Técnicos
Rever A Estrutura Administrativa Do
Cfs Visando Estimular A
Organização Do Departamento E
9.164.18Direção
Reduzir A Carga Burocrática De
1169
Geral Ccb
Cada Docente Individualmente De
Forma A Fortalecer As Atividadesfim (ensino, Pesquisa, Extensão).
Projeto De Extensão Para Produção
De Textos De Divulgação Dos
Trabalhos De Tcc, Mestrado E
Edmundo
Doutorado Produzidos No
9.58.11-633 Carlos De
Departamento De Ecz Tendo Como
Moraes
Público Alvo Os Professores Do
Ensino Básico
Promover O Desenvolvimento De
Habilidades Dos Docentes E
9.164.19Direção
Funcionários E A Aplicação Das
1170
Geral Ccb
Novas Habilidades Adquiridas Na
Estruturação Acadêmica Do Cfs.
Melhorar A Interação Com A
9.180.11Direção
Comunidade Intra- E Extra1339
Geral Ccb
universidade.
Implantação Do Curso De
9.180.1Direção
Graduação Em Biociências.
1336
Geral Ccb
Adequar A Infraestrutura Laboral,
9.164.18Direção
Visando à Segurança Física,
1171
Geral Ccb
Patrimonial E De Trabalho Do Cfs
Giles
3. Melhorar A Interação Com A
9.59.1-615 Alexander
Comunidade - Ensino à Distância
Rae
3. Melhorar A Interação Com A
9.59.11Direção
Comunidade - Formação
1165
Geral Ccb
Complementar
Profissionalização Do
9.180.18Direção
Gerenciamento Do Ccb.
1349
Geral Ccb
Melhoria Da Infraestutura Do Museu 9.180.18Direção
Fritz Palumann
1164
Geral Ccb
Manutenção Do Casarão Do
9.180.18Direção
Departamento De Botânica
1357
Geral Ccb
Ação: Conseguir Obter Um Perfil Da
Atuação Dos Professores Do
Adriane
Departamento De Microbiologia E 9.60.1-627
Moro
Parasit. Nas Suas Atividades De
Mendes
Ensino De Graduação
Status
Parcialment
01/02/2011 31/12/2013
e no Prazo
Atrasado
Cancelado
4
18
01/07/2011 31/07/2012 Não Iniciado
6
18
01/07/2011 31/07/2014 Não Iniciado
6
18
01/10/2011 31/10/2012
3
1
Atrasado
356
5.3 CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
5.3.1 Gestão Acadêmica
5.3.1.1
a)
Graduação
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 89 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
357
Gráfico 90 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
c) Conceito ENADE dos cursos (evolução)
358
Gráfico 91 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
d) Produção na Graduação:
Tabela 149 Produção na Graduação
PRODUÇÃO
GRADUAÇÃO
Total doc entes
Soma horas orientaç ão Média horas
Cus to da Graduaç ão
s emanal
por dpto
Centro
Departamento
Des c riç ão da Ativ idade
CED
CIN
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
21ulares obrigatórios de104
c urs o de graduaç ão - 1 hora
5
CED
EED
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric3ulares obrigatórios de c urs
7 o de graduaç ão - 1 hora
2
4.523.646,99
CED
MEN
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
34ulares obrigatórios de150
c urs o de graduaç ão - 1 hora
4
11.356.567,10
orientaç ão s emanal
3.159.908,23
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.3.1.2
a)
Pesquisa
Produção por Departamento
Tabela 150 Produção por Departamento
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Total
artís tic a
Bibliográfic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus to de Pes quis a
Centro
Departamento
CED
CIN
64
57
106
27
653.156,25
CED
EED
142
140
330
41
2.624.907,92
CED
MEN
333
372
376
88
2.475.504,73
por dpto
5.753.568,90
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.3.1.3
a)
Pós Graduação
Evolução dos conceitos dos cursos
359
Tabela 151 Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Educação
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Educação – CED
(3 Programas, 6 cursos; conceito médio = 4,33)
1984
1994
Educação
Científica e
2002
2002
Tecnológica
Ciência da
2003
2013
Informação
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
5
5
5
4
4
5
5
5
3
3
3
4
b) Número teses e dissertações concluídas
Tabela 152 Número teses e dissertações
Centro
CED
CED
CED
CED
CED
CED
Departa
mento
CIN
CIN
EED
EED
MEN
MEN
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
1
11
11
16
19
28
3
50
54
71
109
160
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.3.1.4
a)
Extensão
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
3
5
5
4
6
6
0,08
0,50
0,41
0,46
0,40
0,67
41.337,24
248.023,45
526.546,91
590.826,67
1.016.175,39
1.675.798,01
4.098.707,66
360
Tabela 153 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
14.810,00
R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
Capital R$
Custeio R$
Total em R$
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
Tabela 154 Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
Fonte: PROEX/2012
5.3.1.5
a)
Cultura e Arte
Produção Artística / Departamento
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
361
Tabela 155 Produção Artística / Departamento
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Total
artís tic a
Bibliográfic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus to de Pes quis a
Centro
Departamento
CED
CIN
64
57
106
27
653.156,25
CED
EED
142
140
330
41
2.624.907,92
CED
MEN
333
372
376
88
2.475.504,73
por dpto
5.753.568,90
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.3.1.6
a)
Interações Institucionais e Internacionais
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 156 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
Centro
de
Ensino
2010
2011
2012
Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
CCA
1
1
1
-
3
-
1
0
CCB
1
4
2
3
1
3
0
1
CCE
4
-
7
2
7
5
6
3
CCJ
3
7
3
1
2
8
0
0
CCS
-
1
1
2
-
-
1
0
CDS
-
1
-
1
-
3
0
0
CED
-
-
-
-
-
2
0
1
CFH
7
2
8
1
8
1
6
7
CFM
-
1
1
-
-
-
0
0
CSE
6
2
3
-
3
2
0
2
CTC
3
2
5
6
5
9
4
4
AQI
0
2
JOI
1
0
19
20
UFSC
25
21
31
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
16
29
33
362
Tabela 157 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
Unidade
CCA
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
363
Tabela 158 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
5.3.2 Responsabilidade Social
a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
364
Gráfico 92 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
Obs: No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por
classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160
por Ações Afirmativas e 34 por transferências.
365
5.3.3 Organização e Gestão
5.3.3.1 Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
Tabela 159 Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 01 DE
PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 03 DE
PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 04 DE
PROF ENS. BAS., TEC TEC D3 01 DE
PROF ENS. BAS., TEC TEC D3 02 DE
PROF ENS. BAS., TEC TEC D4 S DE
PROF ENS. BAS., TEC TEC D502 DE
PROF ENS. BAS., TEC TEC D503 DE
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR
APONTADOR
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR DE CRECHE
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
CARPINTEIRO
CONTINUO
CONTRAMESTRE-OFICIO
COZINHEIRO
ENFERMEIRO-AREA
MEDICO-ÁREA
PEDAGOGO/AREA
PSICOLOGO/AREA
RECEPCIONISTA
SERVENTE DE LIMPEZA
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM CONTABILIDADE
TECNICO EM ENFERMAGEM
TECNICO EM NUTRICAO E DIETETICA
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
CED-BIBLIOTECA
SETORIAL DO CED
(BSCED)
CED-DEPTO
CED-CENTRO
CED-DEP.ESTUDO DE CIENCIA
CED-DEPTO DE
CED-NUCLEO DE
CEDCFMDENDE CIENCIAS
ESPECIALIZ.EM
DA
METODOLOGIA
DESENVOLVIMENT SECRET.ADMINISTRA SECRET.ADMINISTRA DEPARTAMENTO DE SECULT- SECRETARIA Total
DA EDUCACAO EDUCACAO
INFORMACAO DE ENSINO
O INFANTIL
TIVA DO CED
TIVA DO CFM
ENSINO
DE CULTURA
Geral
4
31
25
57
22
1
1
1
142
2
2
1
1
1
1
9
9
1
1
3
3
3
3
2
2
2
5
5
12
1
10
5
21
1
1
39
2
7
9
1
3
5
6
15
3
1
4
2
2
2
4
1
10
17
1
3
3
7
4
1
3
1
9
2
2
4
1
1
2
4
6
4
6
7
27
18
72
1
1
1
3
2
2
1
1
3
2
6
1
3
17
5
5
1
2
2
3
2
10
1
1
1
1
3
5
1
1
2
2
2
2
1
1
1
4
1
6
1
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
2
4
9
1
1
1
1
1
1
4
10
35
31
64
49
18
1
1
1
214
366
b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos
anos e histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 160 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2012
docente
CED-CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCACAO
CED-DEP.ESTUDO ESPECIALIZ.EM EDUCACAO
CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO
CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO
CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
TA
CED-BIBLIOTECA SETORIAL DO CED (BSCED)
CED-CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCACAO
CED-DEP.ESTUDO ESPECIALIZ.EM EDUCACAO
CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO
CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO
CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
CED-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CED
Total Geral
2013 2014 2015 2016 Total Geral
4
4
9
19
1
1
1
1
2
4
2
1
3
2
3
5
1
1
2
2
6
1
4
4
6
6
21
1
1
1
1
1
1
2
1
1
2
1
1
1
3
2
6
1
3
2
2
8
3
8
4 10 15
40
2
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Tabela 161 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CED-DEP.ESTUDO ESPECIALIZ.EM EDUCACAO
CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO
CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO
CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
DEN-DEPARTAMENTO DE ENSINO
TA
CED-CENTRO DE CIENCIAS DA EDUCACAO
CED-DEPTO DE CIENCIA DA INFORMACAO
CED-DEPTO DE METODOLOGIA DE ENSINO
CED-NUCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
CED-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CED
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.3.3.2
2010 2011 2012 Total Geral
26 15
6
47
7
2
9
2
5
1
8
16
1
2
19
9
1
10
1
1
7
4
4
15
1
1
1
2
3
1
1
2
4
1
1
2
4
3
3
33 19 10
62
Assistência Estudantil
a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
367
Tabela 162 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
2012
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE – 2012
5.4 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
O Centro de Comunicação e Expressão encaminhou sua matriz de contribuição
apresentando informações referentes a cada um de seus departamentos, para as áreas de
Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e Organização e Gestão. Conforme
recebidas, as contribuições do Centro foram inseridas no documento, juntamente com
gráficos elaborados pelo DPL, com base em dados fornecidos pela SeTIC, visando a
facilitar a análise de alguns dados.
5.4.1 Gestão Acadêmica
5.4.1.1
a)
Graduação
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
368
Gráfico 93 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
Coincidentemente, as menores taxas de sucesso ocorrem no ensino de línguas e
respectivas literaturas, disciplinas que exigem bastante tempo de estudo e leitura
extraclasse. As baixas taxas de desempenho também estão relacionadas aos altos índices
de evasão nos cursos de Letras. Há que se considerar, no entanto, que esse desempenho,
apesar de histórico, está abaixo do esperado, cabendo aos departamentos envolvidos
uma melhor avaliação e o planejamento de ações com o objetivo de obter melhores
resultados.
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
369
Gráfico 94 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
Os mais altos índices de abandono, frequência insuficiente e reprovação estão
relacionados aos Departamentos de Língua e Literatura Vernáculas. Língua e Literatura
Estrangeiras e Expressão Gráfica. Atribuímos esses resultados, em parte, às exigências
das respectivas disciplinas e, em parte, ao perfil dos alunos de Letras que, por
pertenceram a famílias menos favorecidas financeiramente, necessitam trabalhar.
c)
Conceito ENADE dos cursos (evolução)
370
Gráfico 95 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
Os dados revelam crescimento do curso de Design, manutenção da nota do curso
de Jornalismo e queda na avaliação do cursos de Secretariado Executivo e, de forma
mais expressiva, no curso Letras-Português Bacharelado e Licenciatura. Esse dado,
certamente, não corresponde à qualidade dos cursos. A causa dessa baixa avaliação está
relacionada, principalmente, à falta de disposição do alunos em participar das provas.
Todavia, de acordo com informações prestadas pela Coordenadora do Curso, está sendo
feito um trabalho de conscientização e motivação dos alunos, visando a modificar esse
quadro na futuras avaliações.
d)
Produção na Graduação:
Tabela 163- Produção por departamento
PRODUÇÃO
GRADUAÇÃO
Total docentes
Soma horas orientação Média horas
Custo da Graduação
semanal
por dpto
Centro
Departamento
Descrição da Atividade
CCE
DALI
Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares
17
obrigatórios de curso
45
de graduação - 1 hora
3
201.903,48
CCE
EGR
Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares
18
obrigatórios de curso
43
de graduação - 1 hora
2
9.125.575,03
CCE
JOR
Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares
15
obrigatórios de curso
26
de graduação - 1 hora
2
3.323.295,42
CCE
LLE
Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares
22
obrigatórios de curso
40
de graduação - 1 hora
2
5.526.435,04
CCE
LLV
Orientação de TCC e supervisão de estágios currriculares
16
obrigatórios de curso
25
de graduação - 1 hora
2
5.454.023,79
orientação semanal
Fonte: PAAD/SETIC 2012
O custo da graduação por departamento, no que diz respeito à orientação e
supervisão de TCC, está diretamente relacionado ao Projeto Pedagógico dos respectivos
cursos, uma vez que a carga horária destinada a esse tipo de atividade não é mesma em
todos os cursos.
371
5.4.1.2
a)
Pesquisa
Produção por Departamento
Tabela 164 - Produção por departamento
Centro
Departamento
CCE
CCE
CCE
CCE
CCE
DALI
EGR
JOR
LLE
LLV
total
Produção
artística
Produção
Bibliográfica
Produção
Técnica
Horas
pesquisa
2
96
273
89
62
6
1
1
112
370
202
154
461
182
Custo de
Pesquisa por
Departamento
Total
pessoas
233
258
136
373
432
39
54
25
61
56
71.154,29
1.935.278,14
1.089.489,38
2.866.059,09
3.274.670,61
9.236.651,50
Fonte: Paad/ SETIC 2012
5.4.1.3
a)
Pós-Graduação
Evolução dos conceitos dos cursos
Tabela 165 - Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Design e
Expressão Gráfica
Estudos da
Tradução
Jornalismo
Início
Início
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
do
do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrad Doutora Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Comunicação e Expressão – CCE
(6 Programas, 11 cursos; conceito médio = 4,64)
2007
2013
-
-
3
3M / 4D
2004
2009
3
3
4M / 5D
4
2008
-
-
-
3
4
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
6
5
Letras (Inglês e
Literaturas
1972
1987
Correlatas)
Lingüística
1971
1988
Literatura
1971
1997
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
A avaliação dos programas de pós-graduação do CCE tem sido positiva e
evoluído ao longo do tempo. Nas avaliações mais recentes, observa-se a manutenção da
372
mesma nota na maioria dos programas e mudança de patamar no programa de pósgraduação em Linguística.
b)
Número teses e dissertações concluídas
Tabela 166 - Número teses e dissertações
Centro
CCE
CCE
CCE
CCE
CCE
CCE
CCE
CCE
CCE
Departa
mento
DALI
DALI
EGR
EGR
JOR
LLE
LLE
LLV
LLV
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
5
6
3
16
15
25
32
29
29
22
37
13
81
69
206
188
202
152
4
6
4
5
5
8
6
7
5
0,45
0,67
0,16
0,52
0,38
0,44
1,00
0,50
0,58
12.576,20
18.445,09
154.667,06
505.578,33
272.314,19
1.901.976,90
4.336.507,34
1.626.177,73
1.886.366,17
10.714.609,01
Fonte: PAAD/SETIC 2012
O total de horas semanais destinadas à orientação de mestrado e doutorado é o
mesmo para todos os docentes. O que varia é o número de orientandos que cada docente
tem e o registro de horas no PAAD para essa atividade. Nesse particular, o que se
observa é que, em média, os docentes dos Departamentos LLE e LLV são os que detêm
a maior número de horas de orientação por semana e, consequentemente, a maior média
de horas de orientação por semana. Mesmo assim, chama a atenção a diferença de custo
de pós-graduação do LLE em comparação com o LLV.
5.4.1.4 Extensão
a)
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Em 2012, o CCE submeteu 34 projetos, dos quais 16 foram contemplados, ou
seja, cerca de 17% do total da UFSC. Em comparação com as demais unidades
acadêmicas, verifica-se que o CCE teve o maior número de projetos contemplados e,
por isso, foi a unidade que também mais recebeu recursos.
373
Tabela 167 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
b) Bolsas concedidas a projetos de extensão
Tabela 168 - Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
2009
ARA
0
CCA
24
CCB
18
CCE
19
CCJ
1
CCS
41
CDS
21
CED
12
CFH
36
CFM
7
CSE
7
CTB
0
CTC
7
JVL
0
UE
7
Total
200
Fonte: PROEX/2012
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Verifica-se, no que diz respeito às bolsas de extensão, que o CCE foi a unidade
que mais recebeu bolsas desde 2010, período que coincide com o início dos cursos do
programa REUNI, entre os quais, Artes Cênicas, Design, Letras-Libras. Também em
374
2012, coube ao CCE o maior número de bolsas de extensão, mas verifica-se que, em
comparação com 2011, houve decréscimo, não só nas bolsas destinadas ao CCE, mas
também às demais unidades acadêmicas.
5.4.1.5
a)
Cultura e Arte
Produção Artística / Departamento
Tabela 169 - Produção Artística / Departamento
Centro
Departamento
CCE
CCE
CCE
CCE
CCE
DALI
EGR
JOR
LLE
LLV
total
Produção
artística
Produção
Bibliográfica
Produção
Técnica
2
96
273
89
62
6
1
1
112
370
202
154
461
182
Horas
pesquisa
233
258
136
373
432
Custo de
Pesquisa por
Departamento
Total
pessoas
39
54
25
61
56
71.154,29
1.935.278,14
1.089.489,38
2.866.059,09
3.274.670,61
9.236.651,50
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Esse dado deve ser relativizado, uma vez que nem sempre as horas registradas
para a pesquisa no PAAD correspondem ao tempo que, de fato, é destinado a tal fim.
Por exemplo, há docentes, principalmente aqueles que atuam na pós-graduação, que não
conseguem incluir no seu plano de atividades, limitado a 40 horas por semana, todas as
horas de trabalho.
5.4.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a) Dados de Mobilidade Acadêmica
Da mesma forma que em 2009 a 2011, no ano de 2012 houve mais alunos
encaminhados a outras instituições (6) do que alunos recebidos de outras instituições
(3). Considerando o total de alunos matriculados nos cursos do CCE, o número de
alunos nessa condição é considerado baixo.
375
Tabela 170 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
376
Tabela 171 - Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
Unidade
CCA
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
Observa-se que os 6 alunos do CCE encaminhados para outras instituições
estavam matriculados nos seguintes cursos: 4 do curso de Cinema, sendo 2 para UFFS e
2 para UFSCAR; 1 do curso de Jornalismo para UFES e 1 do curso de Design para a
UFRS.
377
Tabela 172 - Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
O CCE recebeu 3 alunos transferidos de outras instituições, todos provenientes
da UFMG: 1 para o curso de Design, 1 para o curso de Artes Cênicas e 1 para o curso
de Jornalismo.
5.4.2 Responsabilidade Social
a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas
378
Gráfico 96 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por
classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação
normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências.
A comparação dos números de alunos inscritos no Apoio Pedagógico mostra
que em 2012, no CCE, houve diminuição no primeiro semestre e aumento no segundo.
Na média, no entanto, a participação de alunos nesse programa, nos dois anos, ficou em
cerca de 40 inscritos.
5.4.3 Organização e Gestão
5.4.3.1 Pessoal
a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização,
cargo
379
Tabela 173- Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 40H
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR DE LABORATORIO
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
CAMAREIRO DE ESPETACULO
CENOTECNICO
CINEGRAFISTA
CONTADOR
CONTINUO
INSTRUMENTADOR CIRURGICO
OPERADOR DE CAMERA DE CINEMA E TV
OPERADOR DE LUZ
OPERADOR DE MAQUINA COPIADORA
SECRETARIO EXECUTIVO
TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM AUDIOVISUAL
TECNICO EM SOM
TRADUTOR E INTERPRETE
TRADUTOR INTERPRETE
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
CCE-CENTRO DE
COMUNICACAO E
EXPRESSAO
CCEDEPARTAMEN
TO DE ARTES E
LIBRAS
2
30
8
8
4
1
3
3
1
2
1
1
1
1
12
2
1
CCE-DEPTO
DE
CCE-DEPTO
EXPRESSAO DE
GRAFICA
JORNALISMO
44
19
10
4
9
2
2
10
3
1
2
1
3
3
1
5
1
6
2
2
3
CCE-DEPTO
LINGUA E
LITERAT.
ESTRANGEIRA
54
5
19
1
CCE-DEPTO
LINGUA E
LITERAT.
VERNACULAS
39
2
10
1
1
5
4
3
9
1
5
3
2
9
1
7
5
6
3
5
2
4
5
3
3
2
CCESECRET.ADM
INISTRATIVA
DO CCE
23
1
1
7
1
2
1
5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
3
3
2
42
2
50
28
61
43
23
EUEDITORA
PRPe UNIVERSITA DEPARTAMENTO TVTotal
RIA
DE PROJETOS
UFSC Geral
1
1
1
191
29
48
8
1
23
7
3
3
1
1
1
18
16
6
1
24
4
62
2
1
23
1
3
1
1
1
1
7
1
1
1
1
1
3
1
2
2
1
5
2
1
1
1
253
380
A criação de novos cursos e a ampliação de vagas em cursos já existentes, no
âmbito do programa REUNI, foram responsáveis pela ampliação de vagas docentes e de
servidores técnicos em educação. Nos últimos quatro anos, o número de docentes do
CCE aumentou em cerca de 25% e o número de servidores técnicos em educação
aumentou cerca de 50%. Para 2013, espera-se ampliar esses números, principalmente
em relação aos docentes, uma vez que há previsão de contratação de pelo menos mais
25 docentes.
b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos
anos e histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 174 - Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2012
docente
CCE-DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS
CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA
CCE-DEPTO DE JORNALISMO
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS
TA
CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA
CCE-DEPTO DE JORNALISMO
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS
CCE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCE
Total Geral
2013 2014 2015 2016 Total Geral
5
3
3
2
16
1
1
2
1
1
2
1
1
1
1
4
2
2
1
5
1
1
1
3
1
4
4
3
3
15
1
1
1
2
3
2
2
1
1
2
1
3
3
7
4
9
7
6
5
31
3
Fonte: PAAD/SETIC 2012
De fato, ao longo dos últimos vinte anos, houve pouca renovação no quadro de
servidores docentes e técnico-administrativos da Unidade. Em vista disso, há elevado
número de servidores que já têm as condições de aposentadoria ou estão próximos de
alcançar essas condições.
381
Tabela 175 - Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CCE-DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS
CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA
CCE-DEPTO DE JORNALISMO
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS
TA
CCE-CENTRO DE COMUNICACAO E EXPRESSAO
CCE-DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS
CCE-DEPTO DE EXPRESSAO GRAFICA
CCE-DEPTO DE JORNALISMO
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. ESTRANGEIRA
CCE-DEPTO LINGUA E LITERAT. VERNACULAS
CCE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCE
Total Geral
2010 2011 2012 Total Geral
35 17
4
56
11
6
1
18
7
7
14
1
2
3
10
2
2
14
6
1
7
4 13
6
23
1
1
3
6
1
10
1
1
1
1
1
1
2
2
1
3
3
7
39 30 10
79
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A perspectiva de admissões está relacionada, em parte, à aposentadoria de
servidores e, em parte, à expansão do quadro de pessoal assegurada pela criação e
implantação de novos cursos.
5.4.3.2
a)
Assistência Estudantil
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
382
Tabela 176 - Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
Destacamos, nesse caso, o fato de o CCE ter recebido em 2012 o maior número
de Bolsas Permanência, em comparação com as demais unidades. Atribui-se isso a dois
aspectos: primeiramente ao perfil socioeconômico dos alunos do CCE, com grande
número de alunos carentes; em segundo lugar, ao fato de os alunos de letras serem
bastante demandados para diferentes projetos, mesmo em áreas de pouca afinidade com
as áreas acadêmicas da Unidade e seus cursos.
5.4.3.3 Gestão e Planejamento Institucional
b)
Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES)
383
Tabela 177 - Planos das Unidades
Unidade Subunidade
CCE
Llv
CCE
Direção
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Direção
CCE
Direção
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Egr
CCE
Direção
CCE
Direção
Projeto
Incrementar As Pesquisas E A Extensão No Dllv
Identificar As Demandas De EspaÇo FÍsico
Buscar O Seu Provimento - Novos EspaÇos
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(laboratório De Imagens Digitais) 1 Unidade Deste
Espaço Com 40m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(laboratório De Informática) 1 Unidade Deste
Espaço Com 60m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(laboratório De Informática Mac) 1 Unidade Deste
Espaço Com 40m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(estúdio De Animação Tradicional) 1 Unidade
Deste Espaço Com 40m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(estúdio De Animação Stop Motion) 1 Unidade
Deste Espaço Com 100m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(oficina E Modelos E Protótipos) 1 Unidade Deste
Espaço Com 200m2
Buscar Formas De Rever A GestÃo E A
OrganizaÇÃo Do Cce
Definir E Implementar Uma Política De
Comunicação Do Centro
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(laboratório De Pesquisa E Tendência) 1 Unidade
Deste Espaço Com 30m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(estúdio De Animação 3d) 2 Unidades Deste
Espaço Com 50m2
Código
10.169.81293
10.181.18895
Responsável
Direção Geral Cce
Arnoldo
Início
Fim
Status
Objetivo
Não
Avaliado
8
01/01/2009 31/12/2012 Atrasado
18
16/04/2013 16/04/2013
10.172.181307
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181308
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181309
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181310
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181311
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181313
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
Arnoldo
01/01/2010 31/12/2012 Atrasado
17
Arnoldo
01/01/2010 31/12/2012 Atrasado
20
10.181.17912
10.181.20913
10.172.181306
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181312
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
Identificar As Demandas De Espaço Físico (sala 10.172.18De Desenho) 1 Unidade Deste Espaço Com 50m2
1304
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181317
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.172.181315
Direção Geral Cce
01/01/2010 16/04/2013
Não
Avaliado
18
10.181.18896
Arnoldo
01/01/2010 31/12/2012
Arnoldo
01/01/2010 31/12/2012 Cancelado
Identificar As Demandas De Espaço Físico
10.172.18(laboratório De Fotografia) 1 Unidade Deste
1305
Espaço Com 40m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
10.172.18(laboratório De Web, Hipermídia E Interação
1314
Digital) 1 Unidade Deste Espaço Com 40m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
10.172.18(oficina De Materiais E Modelos) 1 Unidade Deste
1316
Espaço Com 80m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico (sala 10.172.18Teórica) 1 Unidade Deste Espaço Com 50m2
1318
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(laboratório De Modelagem Digital) 1 Unidade
Deste Espaço Com 50m2
Identificar As Demandas De Espaço Físico
(laboratório De Projetos) 2 Unidades Deste
Espaço Com 40m2
Identificar As Demandas De EspaÇo FÍsico E
Buscar O Seu Provimento - Estacionamento Para
Carros, Bicicleta E Motos
Melhorar A SeguranÇa FÍsica E Patrimonial Do
Centro De ComunicaÇÃo E ExpressÃo.
Incrementrar Os Sistemas E Estruturas FÍsica IluminaÇÃo E Sistemas De Alarme Para Surdos
Incrementrar Os Sistemas E Estruturas FÍsica Meios De ComunicaÇÃo: Telefonia E Outros
Melhorar A Segurança Física E Patrimonial Do
Cce
2. Implantação Do Nudep - Núcleo De
Desenvolvimento De Projetos De Pesquisa E
Extensão
CCE
Direção
CCE
Direção
CCE
Direção
CCE
Jor
CCE
Ceartes
Definir A Habilitação Do Curso De Artes Cênicas.
CCE
Jor
2. Melhorar As Instalações Da Hemeroteca
10.181.18897
10.181.18898
10.181.18899
10.181.18900
10.171.7938
10.173.1981
10.171.18936
18
Não
Iniciado
18
Arnoldo
01/01/2010 31/12/2012
18
Arnoldo
01/01/2010 31/12/2012 Cancelado
18
Arnoldo
01/01/2010 31/12/2012 Cancelado
18
Elias Machado
01/07/2010 31/03/2012
7
Janaina Martins
01/07/2010 31/12/2012 Cancelado
1
Mauro Silveira
01/07/2010 30/06/2012 Cancelado
18
384
Unidade Subunidade
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Ceartes
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
Projeto
Código
Responsável
2. Readequação Do Espaço Físico Do
Labtele(jor)
10.171.18935
Carlos Henrique
Guião
Identificar Necessidades De Sta´s E Docentes E 10.171.18Buscar Provimentos
934
D. Implementar Um Programa De Qualificação E
Capacitação Dos Servidores (professores E
Técnicos)
2. Identificar As Demandas De Espaço Físico E
Buscar O Seu Provimento/ Melhorar As
Instalações Da Hemeroteca
2. Incrementar A Pesquisa E A Extensão No Cce
Descrever O Quadro De Pessoal Atual,
Identificar Necessidades De Docentes E Buscar
Provimentos
Descrever O Quadro De Pessoal Atual,
Identificar Necessidades De Sta´s E Docentes E
Buscar Provimentos
2. Identificar As Demandas De Espaço Físico E
Buscar O Seu Provimento/ Melhorar O Labtele
(jor)
Criação E Instalação De Um Estúdio De Gravação
De áudio
Criação E Instalação De Um Complexo De Cinco
Salas Conjugadas Aos Estúdios
Criação E Instalação De Um Núcleo De Figurino E
Maquiagem
CCE
Egr
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Llv
CCE
Jor
CCE
Jor
Criação Do Laboratório Multidisciplinar De
Pesquisas Aplicadas Em Jornalismo
CCE
Egr
Desenvolver Os Cursos De Pós-graduação
CCE
Egr
Rever As Políticas De Pesquisa
CCE
Egr
Rever As Políticas De Ensino
Egr
Implementar Um Programa De Qualificação E
Capacitação Dos Servidores (professores E
Técnicos)
CCE
Status
Objetivo
01/07/2010 31/03/2013
Totalmente
no Prazo
18
Tattiana Teixeira
01/07/2010 31/03/2013
Totalmente
no Prazo
18
10.171.191073
Tattiana Teixeira
01/07/2010 31/03/2015
Totalmente
no Prazo
19
10.171.181072
Mauro Silveira
01/07/2010 30/06/2012 Atrasado
18
10.171.81068
Elias Machado
01/07/2010 31/03/2012
8
10.173.181373
Janaina Martins
01/07/2010 30/06/2012 Atrasado
18
10.171.181066
Tattiana Teixeira
01/07/2010 31/03/2013
Totalmente
no Prazo
18
10.171.181065
Carlos Henrique
Guião
01/07/2010 31/03/2013
Totalmente
no Prazo
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
01/08/2010 31/12/2012 Cancelado
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
Não
01/08/2010 16/04/2013
Avaliado
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
Totalmente
no Prazo
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
Totalmente
no Prazo
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
01/08/2010 31/12/2012 Cancelado
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
01/08/2010 31/12/2012 Cancelado
18
01/08/2010 31/12/2012 Atrasado
18
02/08/2010 02/12/2012 Atrasado
1
05/08/2010 03/03/2012
18
10.173.18Mauro Pommer
1372
10.173.18Mauro Pommer
1000
10.173.18Mauro Pommer
999
10.173.18Criação E Instalação De Um Estúdio Cenográfico
Mauro Pommer
997
Levantar A Situação E Identificar As
10.172.18Direção Geral Cce
Necessidades De Pessoal Técnico Especialista
1300
Criação E Instalação De Um Estúdio De Gravação 10.173.18Mauro Pommer
E Filmagem (sala 1)
996
Criação E Instalação De Um Laboratório Com Um 10.173.18Mauro Pommer
Estúdio De Mini-porte (trema)
995
1.com Base Numa Adotação Orçamentaria
Anual, Realizar A Compra De Titulos Audiovisuais Em Dvd, Relativos As Artes Cênicas E 10.173.18Janaina Martins
áreas Afins. 2.o Mesmo Espaço Abrigará A
966
Memória Audio-visual Das Práticas Do Curso. 3.o
Material Da Sala De Multimeios ...
Criação E Instalação De Um Estúdio De Gravação 10.173.18Mauro Pommer
E Filmagem (sala 2)
1362
Construir Um Núcleo De Figurino E Maquiagem
Com 100m2 Dividido Em 4 Ambientes Com Os
Seguintes Equipamentos: Computador, Scanner, 10.173.18Mauro Pommer
Impressora, Máquinas De Costura, Máquina De
965
Corte, Bancadas Com Tomada, Ferros De Passar
Roupa, Roupeiros Climatiza...
Criação E Instalação De Um Laboratório De
10.173.18Mauro Pommer
Cinema E Documentário (cine-doc)
992
Criação E Instalação De Um Laboratório De
10.173.18Mauro Pommer
Estudos De Cinema
991
Criação E Instalação De Um Laboratório De Livre 10.173.18Mauro Pommer
Criação
990
Criação E Instalação De Um Laboratório De
10.173.18Mauro Pommer
Preservação De Acervo
989
Criação E Instalação De Um Laboratório De
10.173.18Mauro Pommer
Tratamento De áudio
988
Reformular O Projeto Pedagógico Do Curso De
10.169.1Direção Geral Cce
Letras-português.
1324
Melhorar E Ampliar A Alocação De Espaço Físico
10.171.18Para Os Laboratórios E/ou Núcleos De Pesquisa
Raquel Ritter Longhi
1027
( De Acordo Com O Pdi Do Dejor)
10.171.71069
10.172.41298
10.172.81296
10.172.11294
10.172.191302
Início
Fim
01/08/2010 31/12/2014
01/08/2010 31/12/2014
Elias Machado
01/11/2010 31/08/2014
Direção Geral Cce
01/01/2011 16/04/2013
Direção Geral Cce
Direção Geral Cce
Direção Geral Cce
Totalmente
no Prazo
Não
Avaliado
Não
01/01/2011 16/04/2013
Avaliado
Não
01/01/2011 16/04/2013
Avaliado
01/01/2011 16/04/2013
Não
Avaliado
7
4
8
1
19
385
Unidade Subunidade
Projeto
Código
Identificar As Necessidades De Condições De
Trabalho
Identificar As Demandas De
Equipamentos/mobiliários - Considerando
Necessidades De Novos
Implementar Programas De ManutenÇÃo
Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas
E Recuperações
Implementar Programas De ManutenÇÃo
Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas
E Recuperações
Ação/projeto: Identificar As Demandas De
EspaÇo FÍsico Buscar O Seu Provimento - Novos
EspaÇos
Elaborar Um Projeto De Curso De Pós Graduação
Em Artes, Com Especialização Em Multimeios
Com A Participação Dos Docentes Dos Cursos
De Artes Cênicas E Cinema.
10.172.181303
Responsável
10.181.18903
Arnoldo
01/01/2011 31/12/2012 Cancelado
18
10.181.18907
Arnoldo
01/01/2011 31/07/2012
18
10.181.18887
Arnoldo
01/01/2011 31/07/2012
18
10.181.18882
Arnoldo
01/01/2011 31/12/2013
10.173.1982
Mauro Pommer
Direção
CCE
Direção
CCE
Direção
CCE
Direção
CCE
Ceartes
CCE
Egr
Rever As Políticas De Extensão
10.172.111295
Direção Geral Cce
CCE
Ceartes
Contratação De Novos Professores Para O
Curso De Cinema
10.173.181010
CCE
Lle
CCE
Lle
CCE
Lle
CCE
Lle
CCE
Lle
CCE
Lle
CCE
Lle
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Jor
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Direção
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
Criação De Salas De Professores
Construir O Núcleo De Cenografia, Para A
Utilização De Ensino E Pesquisa Dos Alunos De
Artes.
Identificar As Demandas Das Salas Dos
Professores, Especificar Os Móveis E
Equipamentos, Orçar E Encaminhar A Compra.
Implementar Programas De ManutenÇÃo
Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas
E Recuperações
Contratação De Três Novos Funcionários Para O
Curso De Cinema
Implantar O Núcleo De Iluminação Cênica, Onde
Trabalhará O Técnico Em Iluminação, O
Professor De Iluminação, E Local Onde Serão
Guardados Os Equipamentos De Iluminação
Cênica.
Objetivo
18
CCE
Ceartes
Status
Direção Geral Cce
Egr
CCE
Fim
Não
01/01/2011 16/04/2013
Avaliado
CCE
Ação/projeto: Implantação De Um Camarim,
Anexado Ao Teatro E Ao Laboratório De
Encenação (sala 10x12 Do Curso De Artes
Cênicas). Construção De Um Camarim Com
Portas De Entrada Externa Para O Corredor E
Interna Para Entrada No Teatro/auditório E ...
Identificar O Espaço Físico, Obter A Autorização
Da Comissão De Espaço Físico, Adaptar A Sala,
Especificar Os Materiais E Equipmanetos
Necessáios.
Reposição E Ampliação, Através De Concursos,
Do Quadro De Servidores Técnicoadministrativos Do Departamento De Lle
Identificar A Demanda Específica De Docentes
Para Cada área De Atuação Do Dlle E Encontrar
Formas Para A Sua Efetiva Ampliação.
Descrever O Quadro De Pessoal Atual,
Identificar Necessidades De Stas E Docentes E
Buscar Provimentos.
Identificar A Demanda Específica De Docentes
Para Cada área De Atuação Do Dlle E Encontrar
Formas Para A Sua Efetiva Ampliação.
Identificar As Demandas De EspaÇo Fisico E
Buscar O Seu Provimento Considerando Novos
EspaÇos.
Identificar As Demandas De EspaÇo Fisico E
Buscar O Seu Provimento Considerando Novos
EspaÇos.
Amplição E Modernização Do Laboratório De
Fotojornalismo
Identificar As Demandas/ Ampliar E Modernizar O
Laboratório De Fotojornalismo
Identificar As Demandas/ Criação De Salas De
Professores
Início
Totalmente
no Prazo
18
01/01/2011 31/12/2014 Atrasado
3
01/01/2011 16/04/2013
Não
Avaliado
11
Mauro Pommer
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
10.173.18975
Janaina Martins
01/01/2011 31/12/2012 Cancelado
18
10.170.181046
Walter C. Costa
01/01/2011 30/06/2012
18
10.170.18Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2012 Cancelado
1061
18
10.170.18Totalmente
Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2015
1060
no Prazo
18
10.170.18Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2012 Cancelado
931
18
10.170.18Totalmente
Silvana De Gáspari 01/01/2011 31/12/2015
933
no Prazo
18
10.170.11048
Walter C. Costa
01/01/2011 30/06/2012
1
10.170.181047
Walter C. Costa
01/01/2011 30/06/2012
18
Ivan Giacomelli
01/02/2011 31/03/2012 Cancelado
18
Ivan Giacomelli
01/02/2011 31/03/2012 Cancelado
18
Tattiana Teixeira
01/03/2011 31/03/2012
18
Tattiana Teixeira
01/03/2011 31/03/2012 Atrasado
18
10.173.18967
Janaina Martins
31/03/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
10.173.18968
Janaina Martins
01/07/2011 31/03/2012 Atrasado
18
10.181.18890
Arnoldo
01/08/2011 31/12/2012 Atrasado
18
10.173.17998
Mauro Pommer
01/08/2011 30/06/2012 Atrasado
17
10.173.18986
Janaina Martins
01/01/2012 31/12/2012 Cancelado
18
10.171.18937
10.171.181071
10.171.181067
10.171.18939
386
Unidade Subunidade
CCE
Ceartes
CCE
Direção
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Direção
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Ceartes
CCE
Direção
Projeto
Construção De Laboratório Adequado Para O
Desenvolvimento De Atividades Relacionadas às
Disciplinas De Formas Animadas.
Implementar Programas/ações De Manutenção
Preventiva E Corretiva De - Prédios/zeladoria
Implantação De Salas De Aulas Para O Curso De
Artes Cênicas, Cono Prédio Novo A Ser
Construído. Especificidades Da Sala: Piso De
Madeira ( Tábua Corrida), Paredes Pintadas De
Preto, Pé Direito De No Mínimo 6 Metros.esta Sala
Forma Um Conjunto Co...
Implantação De Salas De Aulas Para O Curso De
Artes Cênicas, No Prédio Novo A Ser Construído.
Especificidades Das Salas: Piso De Madeira
Tábua Corrida, Paredes Pintadas De Preto, Pé
Direito De No Mínimo 6 Metros. Esta Sala Forma
Um Conjunto Com ...
Implementar Programas/ações De Manutenção
Preventiva E Corretiva De - Prédios/zeladoria
Implantação De Salas De Aulas Para O Curso De
Artes Cênicas, No Prédio Novo A Ser Construido.
Especificidades Desta Sala, Que Será Um
Laboratório De Encenação: De Piso De Madeira
(tábua Corrida), Paredes Pintadas De Preto, Pé
Direito De No Mínim...
Ação/projeto: Construção De Um Teatro (que
Servirá Também Para Auditório), No Tamanho De
300 M2. Pé Direito De No Minimo 9 Metros. Cabine
Para A Mesa De Luz E De Som. Palco Com Chão
De Madeira, Com Vários Alçapões E Removíveis
E Manta Em Linólio...
Implantação De Sala De Aula Para Práticas De
Dança Do Curso De Artes Cênicas, No Prédio
Novo A Ser Construído. Especificidades Da Sala:
Piso De Madeira (tábua Corrida) E Em
Implementar Programas De ManutenÇÃo
Preventiva E Corretiva - Considerando Reformas
E Recuperações
Código
Responsável
Início
Fim
Status
Objetivo
10.173.18983
Janaina Martins
01/01/2012 31/12/2012 Atrasado
18
10.181.18906
Arnoldo
01/01/2012 31/12/2012 Cancelado
18
10.173.18980
Janaina Martins
01/01/2012 31/12/2012 Atrasado
18
10.173.18979
Janaina Martins
01/01/2012 31/12/2012 Atrasado
18
10.181.18905
Arnoldo
01/01/2012 31/12/2012 Cancelado
18
10.173.18976
Janaina Martins
01/01/2012 31/12/2012 Atrasado
18
10.173.18977
Janaina Martins
01/01/2012 31/12/2012 Atrasado
18
10.173.18978
Janaina Martins
01/01/2012 31/12/2012 Atrasado
18
10.181.18915
Arnoldo
01/01/2012 31/12/2012 Cancelado
18
Fonte: DPGI 2012
A tabela acima, construída a partir do seminário de Planejamento Estratégico em
2010, promovido, à época, pela PROPLAN, possibilitou gerar uma série de
direcionamentos a serem seguidos pelo CCE.
A subdivisão do Planejamento em Questões Estratégicas – Ações – Projetos,
gerou, em nossa análise, algumas situações que suplantaram a área de atuação ou
mesmo a capacidade de execução destes projetos, uma vez que sua consecução não
cabia mais àquele determinado setor.
Em reunião com a Servidora Anna Petrassi (DPGI), pudemos esclarecer algumas
destas situações. Por exemplo: para ser considerado Projeto o mesmo deve estabelecer
algo novo na dinâmica do setor e o responsável por ele deverá acompanhá-lo até o
momento em que for da competência daquele setor. Assim, um projeto de espaço físico
será de responsabilidade do setor demandante até o encaminhamento das necessidades
ao DPAE, órgão da Administração Superior que tem a competência de criar os desenhos
e definir o orçamento.
387
Assim, pode-se observar que muitos projetos com status Cancelado, aparecem
desta forma, pois não cabia mais ao Centro sua execução. No caso de contratos de
manutenção predial, a responsabilidade passa a ser da comissão de Licitações. Assim,
também com contratos de terceirizados e outros serviços que impactam diretamente no
dia a dia da Unidade, mas sua efetivação está além de sua competência.
Muitos projetos com status Atrasado relacionam-se a espaço físico previsto no
novo prédio do CCE, cujo canteiro já foi instalado e aguarda aprovação do Projeto
Executivo na Prefeitura Municipal de Florianópolis, segundo informações obtidas em
12/06/2013 do Eng. Rafael, da empresa vencedora da Licitação e do Eng. Fernando
Fonseca, fiscal deste contrato pela UFSC. Outros dizem respeito a determinadas ações
cuja consecução tem encontrado dificuldade na disponibilização de espaços, uma vez
que a conclusão do prédio novo está, em média, três anos atrasada. Assim, a Unidade
tem recorrido à Administração Central de modo a compor soluções emergenciais para
abrigar as atividades até a conclusão deste prédio.
O CCE realizará novo seminário de Planejamento Estratégico em 21/06/2013,
onde pretende avaliar melhor o conjunto das Ações-Projetos pensadas e realizadas de
modo a compor seu novo Planejamento para os próximos 04 anos.
5.5 CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
5.5.1 Gestão Acadêmica
5.5.1.1
a)
Graduação
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
388
Gráfico 97- Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
As taxas de sucesso são muito altas, com variações que podem ser consideradas
normais. Os departamentos com médias mais baixas serão informados, para checagem
dos valores, bem como aqueles que têm 100% de aprovação.
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
389
Gráfico 98 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
Alguns departamentos têm custos visivelmente mais altos, o que pode ser
explicado pelas características dos cursos a que majoritariamente se dedicam. Ainda
assim, existem distorções que dificultam as análises. Por exemplo, o curso de medicina,
provavelmente, tem muitos custos não considerados por ocorrerem dentro do HU.
c)
Conceito ENADE dos cursos (evolução)
390
Gráfico 99 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
O CCS obteve notas mais baixas que o desejável na avaliação de 2010. Merecem
destaque os cursos de medicina, que recebeu visita do MEC em 2013, quando obteve
conceito 3, o que projeta uma melhora na avaliação do curso. O curso de enfermagem
apresenta uma tendência decrescente na nota do Enade, o que também preocupa. A
direção do CCS reativou a comissão de ensino, e está trabalhando nessa questão, para
que a avaliação deste ano produza resultados melhores.
d)
Produção na Graduação:
Tabela 178 - Produção na Graduação
PRODUÇÃO
GRADUAÇÃO
Tot al doc ent es
Soma horas orient aç ão Média horas
Cus t o da Graduaç ão
s emanal
por dpt o
Cent ro
Depart ament o
Des c riç ão da At iv idade
CCS
ACL
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c15
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
6.292.619,49
CCS
CCS/ CLC
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric6ulares obrigat órios de c11
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
1.617.036,46
CCS
CIF
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric9ulares obrigat órios de c60
urs o de graduaç ão - 1 hora
7
2.793.770,55
CCS
CLM
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
22ulares obrigat órios de c40
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
3.188.726,35
CCS
DPT
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric7ulares obrigat órios de c14
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
1.702.300,57
CCS
DTO
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric3ulares obrigat órios de c urs
4 o de graduaç ão - 1 hora
1
1.096.813,39
CCS
NFR
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
19ulares obrigat órios de c urs
8 o de graduaç ão - 1 hora
0
11.627.694,64
CCS
NTR
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
12ulares obrigat órios de c27
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
4.149.203,38
CCS
ODT
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
35ulares obrigat órios de c61
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
14.999.822,90
CCS
PTL
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric5ulares obrigat órios de c11
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
1.912.579,36
CCS
SPB
Orient aç ão de TCC e s uperv is ão de es t ágios c urrric
12ulares obrigat órios de c31
urs o de graduaç ão - 1 hora
3
2.446.515,74
orient aç ão s emanal
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Alguns departamentos (como SPB e PTL) não tem cursos, apenas ministram
conteúdos, tendendo a ter menor carga de orientação de TCCs. Por outro lado, há dados
391
que precisam de checagem, como o departamento de enfermagem, com pequena
quantidade de orientação, em relação tanto ao corpo docente quanto ao número de
formandos.
5.5.1.2
a)
Pesquisa
Produção por Departamento
Tabela 179 - Produção por Departamento
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Tot al
art ís t ic a
Bibliográf ic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus t o de Pes quis a
Cent ro
Depart ament o
CCS
ACL
94
14
249
45
CCS
CCS/ CLC
28
12
41
31
127.360,37
CCS
CIF
151
26
252
25
2.148.146,27
CCS
CLM
152
53
106
37
716.623,23
CCS
DPT
57
77
62
19
360.675,50
CCS
DTO
20
21
16
16
76.197,50
CCS
NFR
78
1.281.938,89
NTR
226
88
172
CCS
411
190
193
34
1.677.387,38
CCS
ODT
258
106
171
81
1.185.497,60
CCS
PTL
57
3
83
17
783.649,22
CCS
SPB
162
39
201
38
1.144.982,31
por dpt o
2.156.555,16
11.659.013,44
Fonte: PAAD/SETIC 2012
O item custo de pesquisa não faz sentido. O departamento de Tocoginecologia,
que é o menos produtivo do CCS, parece ser o mais eficiente. Quanto menos pesquisa
se produz, menor é o custo. Por outro lado, a produção bibliográfica precisa ser
qualificada, bem como o total de pessoas: o SPB, por exemplo, tem 22 professores; e é
o departamento com maior pontuação de artigos publicados no CCS. Mas isso não se
reflete nos dados.
5.5.1.3
a)
Pós Graduação
Evolução dos conceitos dos cursos
392
Tabela 180 - Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Assistência
Farmacêutica*
Ciências Médicas
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Ciências da Saúde - CCS
(8 Programas, 14 cursos; conceito médio = 4,21)
2011
-
-
-
-
3
2008
2008
-
-
4
4
Enfermagem
1976
1993
4
5
4
6
Farmácia
1999
2005
3
4
4
4
Nutrição
Odontologia
Saúde Coletiva
2002
1971
1996
2012
2000
2009
3
4
3
3
5
3
3
4
4
4
3
5
Nanotecnologia
Farmacêutica*
-
2010
-
-
-
4
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
* Programa interinstitucional, com participação do CCS, onde a UFSC não é matriz.
O CCS apresentou evolução em 3 programas e manutenção em 3 programas.
Além disso, durante o triênio 2010-2013, criou novos mestrados profissionais, ainda
sem avaliação, que não constam do quadro: Gestão do Cuidado em Enfermagem e
Saúde mental e atenção psicossocial.
b) Número teses e dissertações concluídas
393
Tabela 181 - Número teses e dissertações
Centro
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
Departa
mento
Descrição da Atividade
ACL
ACL
CIF
CIF
CLM
CLM
DPT
DPT
NFR
NFR
NTR
NTR
ODT
ODT
PTL
SPB
SPB
total
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
mestrado
doutorado
mestrado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
4
11
10
14
3
11
2
3
23
33
7
22
15
24
3
16
17
9
28
58
57
32
51
5
13
126
161
21
94
52
63
7
62
68
2
3
6
4
11
5
3
4
5
5
3
4
3
3
2
4
4
0,27
0,52
0,42
0,82
0,21
0,85
0,40
0,12
0,41
0,83
0,24
0,59
0,38
0,89
0,16
0,48
1,00
195.442,35
383.904,62
536.707,63
1.060.786,84
295.775,67
1.167.934,70
50.614,83
14.600,43
1.288.412,83
2.588.029,26
444.882,01
1.095.886,96
785.928,32
1.816.367,67
104.368,66
641.922,37
1.323.964,89
13.795.530,05
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A tabela parece descrever as horas de orientação, e não o número total de
orientações concluídas e suas relações de custos e corpo docente. De qualquer forma, o
dado de custos é de difícil compreensão. Um curso de doutorado recém criado, por
exemplo, leva cerca de 4 anos para apresentar a primeira conclusão. De toda forma, a
eficiência destes programas é avaliada pela Capes, num item específico relativo ao fluxo
de alunos por docente. Em relação a variação entre departamentos, esta é dependente do
número de professores credenciados e das horas que dedicam a isso.
5.5.1.4
a)
Extensão
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
A média geral na UFSC de contemplados entre os qualificados foi de 48,7%; o
CCS obteve média de 45,5% ligeiramente abaixo. A tabela 182 refere-se às bolsas, mas
trata de projetos, o que gera dificuldades de interpretação.
394
Tabela 182 - Bolsas concedidas a projetos de extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
Tabela 183 - Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
Fonte: PROEX/2012
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
395
O CCS apresentou variações entre 2010 e 2011, com cerca de 11% do total de
bolsas; embora tenha observado ligeiro aumento em 2012, o percentual é
substancialmente mais baixo que 2009.
5.5.1.5
a)
Cultura e Arte
Produção Artística / Departamento
Tabela 184 - Produção Artística / Departamento
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Tot al
art ís t ic a
Bibliográf ic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus t o de Pes quis a
Cent ro
Depart ament o
CCS
ACL
94
14
249
45
CCS
CCS/ CLC
28
12
41
31
127.360,37
CCS
CIF
151
26
252
25
2.148.146,27
CCS
CLM
152
53
106
37
716.623,23
CCS
DPT
57
77
62
19
360.675,50
CCS
DTO
20
21
16
16
76.197,50
CCS
NFR
78
1.281.938,89
NTR
226
88
172
CCS
411
190
193
34
1.677.387,38
CCS
ODT
258
106
171
81
1.185.497,60
CCS
PTL
57
3
83
17
783.649,22
CCS
SPB
162
39
201
38
1.144.982,31
por dpt o
2.156.555,16
11.659.013,44
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Não é foco do CCS, nem está diretamente ligado aos cursos de graduação e pósgraduação como atividade fim.
5.5.1.6
a)
Interações Institucionais e Internacionais
Dados de Mobilidade Acadêmica
396
Tabela 185 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
O curso de medicina faculta que alunos do internato (dois últimos períodos de
curso) façam até 3 meses de seu estágio fora da UFSC. Aparentemente, este dado não é
incluído nas estatísticas de mobilidade, uma vez que há relatos de alunos que fazem
atividades em outros estados.
5.5.2 Responsabilidade Social
a)
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
397
Gráfico 100 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por
classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação
normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências.
Não há parâmetros que permitam uma análise dos dados. Atividades de apoio
pedagógico para estudantes de cotas sociais estão planejados no âmbito do centro.
5.5.3 Organização e Gestão
5.5.3.1
a)
Pessoal
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização,
cargo.
398
Tabela 186- Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
PROFESSOR ADJUNTO 1 20H
PROFESSOR ADJUNTO 1 40H
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 20H
PROFESSOR ADJUNTO 2 40H
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 20H
PROFESSOR ADJUNTO 3 40H
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 20H
PROFESSOR ADJUNTO 4 40H
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 40H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 1 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 2 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 4 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR AUXILIAR 4 20H
PROFESSOR AUXILIAR 4 40H
PROFESSOR TITULAR 20H
PROFESSOR TITULAR 40H
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ASSISTENTE DE LABORATORIO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
AUXILIAR DE LABORATORIO
AUXILIAR DE SAUDE
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
CONTADOR
CONTINUO
FARMACEUTICO
FARMACEUTICO BIOQUIMICO
FARMACEUTICO-HABILITACAO
PSICOLOGO/AREA
RECEPCIONISTA
SECRETARIO EXECUTIVO
SERVENTE DE LIMPEZA
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
TECNICO EM AGRIMENSURA
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM CONTABILIDADE
TECNICO EM ENFERMAGEM
TECNICO EM FARMACIA
TECNICO EM PROTESE DENTARIA
TECNICO EM RADIOLOGIA
Total Geral
Rótulos de Coluna
CCS-CENTRO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE
CCS-DEPTO DE
CCS-DEPTO DE
BU-BIBLIOTECA CIENCIAS DA
ANALISES
CIENCIAS
CCS-DEPTO DE CLINICA
CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE GINECOLOGIA E
SETORIAL DO CCS SAUDE
CLINICAS
FARMACEUTICAS CIRURGIA
CIRURGICA
CLINICA MEDICA ENFERMAGEM OBSTETRÍCIA
6
19
23
22
31
49
15
2
2
1
4
2
1
3
2
1
2
3
5
1
2
2
1
11
2
1
8
2
1
3
4
2
2
3
2
3
1
1
1
8
3
1
1
3
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
1
1
3
5
1
1
3
1
3
2
1
4
1
1
1
3
2
8
1
1
1
1
5
3
6
2
11
2
2
1
1
2
1
1
3
2
2
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
2
5
6
25
34
23
3
33
53
16
399
Contagem de SERVIDOR
CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE CCS-DEPTO DE
Rótulos de Linha
NUTRICAO
ODONTOLOGIA PATOLOGIA
PEDIATRIA
SAUDE PUBLICA
docente
29
64
14
14
PROFESSOR ADJUNTO 1 20H
1
3
PROFESSOR ADJUNTO 1 40H
1
1
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
1
6
2
PROFESSOR ADJUNTO 2 20H
1
PROFESSOR ADJUNTO 2 40H
1
1
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
4
9
PROFESSOR ADJUNTO 3 20H
1
PROFESSOR ADJUNTO 3 40H
3
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
1
3
1
PROFESSOR ADJUNTO 4 20H
2
1
PROFESSOR ADJUNTO 4 40H
1
1
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
5
10
2
PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE
1
PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE
1
PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H
1
1
PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H
1
PROFESSOR ASSISTENTE 4 40H
2
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
2
1
PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H
2
PROFESSOR ASSOCIADO 1 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
5
3
4
PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 2 40H
2
1
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
2
7
1
PROFESSOR ASSOCIADO 3 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
3
3
PROFESSOR ASSOCIADO 4 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 4 40H
1
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
3
PROFESSOR AUXILIAR 4 20H
1
PROFESSOR AUXILIAR 4 40H
1
PROFESSOR TITULAR 20H
PROFESSOR TITULAR 40H
1
PROFESSOR TITULAR DE
5
4
TA
5
25
3
2
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ASSISTENTE DE LABORATORIO
3
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
3
7
1
1
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
2
AUXILIAR DE LABORATORIO
1
AUXILIAR DE SAUDE
1
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
CONTADOR
CONTINUO
4
FARMACEUTICO
FARMACEUTICO BIOQUIMICO
FARMACEUTICO-HABILITACAO
PSICOLOGO/AREA
1
RECEPCIONISTA
1
SECRETARIO EXECUTIVO
SERVENTE DE LIMPEZA
1
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
1
2
1
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA
1
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
TECNICO EM AGRIMENSURA
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
1
TECNICO EM CONTABILIDADE
TECNICO EM ENFERMAGEM
TECNICO EM FARMACIA
TECNICO EM PROTESE DENTARIA
2
TECNICO EM RADIOLOGIA
1
Total Geral
34
89
17
16
CCSSECRET.ADMIN
ISTRATIVA DO
CCS
22
COORDENADO
RIA ESPECIAL
DE
HU-DIV. DE
FONOAUDIOLO HU- DIRECAO CLINICA
HU-DIVISAO
GIA
GERAL
CIRURGICA
DE PEDIATRIA
7
2
1
2
5
2
3
5
2
1
1
3
1
1
3
3
1
1
1
1
4
24
1
1
8
1
1
3
1
3
1
1
1
2
1
1
2
26
24
7
2
1
2
400
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
PROFESSOR ADJUNTO 1 20H
PROFESSOR ADJUNTO 1 40H
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 20H
PROFESSOR ADJUNTO 2 40H
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 20H
PROFESSOR ADJUNTO 3 40H
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 20H
PROFESSOR ADJUNTO 4 40H
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 1 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 40H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 1 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 2 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 4 40H
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR AUXILIAR 4 20H
PROFESSOR AUXILIAR 4 40H
PROFESSOR TITULAR 20H
PROFESSOR TITULAR 40H
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ASSISTENTE DE LABORATORIO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
AUXILIAR DE LABORATORIO
AUXILIAR DE SAUDE
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
CONTADOR
CONTINUO
FARMACEUTICO
FARMACEUTICO BIOQUIMICO
FARMACEUTICO-HABILITACAO
PSICOLOGO/AREA
RECEPCIONISTA
SECRETARIO EXECUTIVO
SERVENTE DE LIMPEZA
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
TECNICO EM AGRIMENSURA
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM CONTABILIDADE
TECNICO EM ENFERMAGEM
TECNICO EM FARMACIA
TECNICO EM PROTESE DENTARIA
TECNICO EM RADIOLOGIA
Total Geral
HU-SERV.
ANALISES
CLINICAS
HUHU-SERVICO HUHU-SERVICO
SERV.OTORRIN HU-SERVICO HU-SERVICO HU-SERVICO HU-SERVICO DE
SERVICO DE DE
HU-SERVICO
.CIRUR.CABECA DE CIRURGIA DE CIRURGIA DE
DE
OFTALMOLOGI PNEUMOLO RADIOLOGI DE
HU-VICEE PESCOÇO
PLASTICA
VASCULAR
HEMOTERAPIA NEUROLOGIA A
GIA
A
UROLOGIA DIRETORIA Total Geral
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
331
1
7
2
30
9
6
1
41
7
1
7
13
10
1
11
1
1
33
6
3
4
3
4
2
4
3
2
24
1
1
1
6
23
1
5
17
1
3
19
2
1
2
1
1
4
16
96
1
3
28
2
4
2
9
2
8
1
2
2
1
2
1
3
9
2
1
1
5
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
427
Fonte: PAAD/SETIC 2012
b)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos
anos e histórico de admissões nos últimos anos
401
Tabela 187 - Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
CCS-CENTRO DE CIENCIAS DA SAUDE
CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS
CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS
CCS-DEPTO DE CIRURGIA
CCS-DEPTO DE CLINICA MEDICA
CCS-DEPTO DE ENFERMAGEM
CCS-DEPTO DE NUTRICAO
CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA
CCS-DEPTO DE PEDIATRIA
CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA
HU-DIV. DE CLINICA CIRURGICA
HU-DIVISAO DE PEDIATRIA
HU-SERV.OTORRIN.CIRUR.CABECA E PESCOÇO
HU-SERVICO DE PNEUMOLOGIA
TA
BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CCS
CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS
CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS
CCS-DEPTO DE CLINICA CIRURGICA
CCS-DEPTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCS-DEPTO DE NUTRICAO
CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA
CCS-DEPTO DE PEDIATRIA
CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA
CCS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCS
Total Geral
Rótulos de Coluna
2012
8
1
1
2
2
1
1
3
1
1
1
11
2013 2014 2015 2016 Total Geral
9
18
10
7
52
2
2
1
1
3
1
5
1
2
3
1
1
1
4
2
3
3
3
13
3
3
1
7
1
1
1
1
6
2
1
3
2
3
1
1
2
2
1
1
1
6
6
5
6
26
1
1
2
3
1
1
1
1
1
1
1
4
1
3
3
11
1
1
1
1
1
1
2
5
15
24
15
13
78
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Os dados são uma estimativa bruta, pois não tem como aferir tempo de trabalho
externo não averbado.
402
Tabela 188 - Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Linha
docente
CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS
CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS
CCS-DEPTO DE CIRURGIA
CCS-DEPTO DE CLINICA MEDICA
CCS-DEPTO DE ENFERMAGEM
CCS-DEPTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
CCS-DEPTO DE NUTRICAO
CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA
CCS-DEPTO DE PATOLOGIA
CCS-DEPTO DE PEDIATRIA
CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA
COORDENADORIA ESPECIAL DE FONOAUDIOLOGIA
HU-SERVICO DE NEUROLOGIA
TA
CCS-DEPTO DE ANALISES CLINICAS
CCS-DEPTO DE CIENCIAS FARMACEUTICAS
CCS-DEPTO DE ENFERMAGEM
CCS-DEPTO DE NUTRICAO
CCS-DEPTO DE ODONTOLOGIA
CCS-DEPTO DE PATOLOGIA
CCS-DEPTO DE PEDIATRIA
CCS-DEPTO DE SAUDE PUBLICA
CCS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCS
Total Geral
Rótulos de Coluna
2010 2011 2012 Total Geral
26
13
13
52
2
2
4
2
2
1
1
4
1
1
6
3
1
4
8
2
1
3
4
4
2
1
3
6
3
3
1
1
2
1
4
5
5
2
7
1
1
3
6
10
19
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
2
4
1
1
1
1
1
1
2
2
3
1
6
29
19
23
71
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A perspectiva é feita com dados trabalhados sem as reposições feitas atualmente.
5.5.3.2
a)
Assistência Estudantil
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
403
Tabela 189 - Bolsa Permanência Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
*Sugerimos incorporar a relação vagas e bolsas concedidas.
5.5.3.3
a)
Gestão e Planejamento Institucional
Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES)
404
Tabela 190 - Planos das Unidades
Unidade Subunidade
CCS
Direção
CCS
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
CCS
CCS
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
Projeto
Código
Construção De Mais Um Andar No Bloco De Salas De
12.184.18Aula Do Ccs (850m²) E Adequação Das Salas
491
Existentes (2550m²)
Responsável
Início
Fim
Status
Objetivo
Kenya Schmidt
Reibnitz
16/04/2013 31/12/2014
Não
Avaliado
18
Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De
Controle De Qualidade
12.67.18572
Lilian Bernardes
01/08/2010 31/12/2013
Não
Avaliado
18
Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De
Homeopatia
12.67.18573
Lilian Bernardes
01/08/2010 31/12/2012
Parcialmen
te no
Prazo
18
Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De
Farmacotécnica
12.67.18574
Lilian Bernardes
01/08/2010 31/12/2012
Não
Iniciado
18
CCS
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório Da
Central Analítica
12.67.18576
Lilian Bernardes
01/08/2010 31/12/2013
Não
Avaliado
18
CCS
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
Adequação Do Espaço Físico Do Laboratório De
Farmacognosia
12.67.18571
Lilian Bernardes
01/08/2010 31/12/2012
Não
Iniciado
18
CCS
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
Contribuir Para A Melhoria Da Pós-graduação E
Apoiar A Implementação De Programas De Pósgraduação Stricto E Lato Sensu
12.67.8567
Elenara Senna
01/08/2010 31/12/2015
Totalmente
no Prazo
8
CCS
Ppgfar
Estimular Trabalhos Em Cooperação Com Grupos De
Pesquisa De Outros Programas De Pós-graduação
12.163.7Direção Geral Ccs 01/08/2010 31/07/2012 Cancelado
1158
7
CCS
Departamento
de Clínica
Médica
Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs.
12.69.18597
Roger Walz
01/01/2011 31/12/2015
Totalmente
no Prazo
18
CCS
Departamento
de Odontologia
Identificar As Demandas De Equipamentos
12.73.18560
Mauro Amaral
01/01/2011 31/12/2013
Totalmente
no Prazo
18
CCS
Departamento Definir E Buscar O Quadro De Pessoal Adequado Ao
de Odontologia
Centro
12.73.17564
Mauro Amaral
01/01/2011 16/04/2013
Não
Avaliado
17
12.69.18596
Roger Walz
01/01/2011 31/12/2015
Parcialmen
te no
Prazo
18
12.69.18594
Osvaldo Vitorino
Oliveira
01/01/2011 31/01/2012
Não
Avaliado
18
12.69.18595
Roger Walz
01/01/2011 31/12/2012
Parcialmen
te no
Prazo
18
12.69.18598
Leonardo De
Lucca Schiavon
01/01/2011 31/12/2014
Totalmente
no Prazo
18
12.73.18563
Mauro Amaral
01/01/2011 31/12/2013
Não
Iniciado
18
CCS
CCS
CCS
CCS
CCS
Departamento
de Clínica
Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs.
Médica
Departamento
Identificar As Demandas De Pessoal, Infraestrutura E
de Clínica
Recursos Para As Atividades Fins.
Médica
Departamento
de Clínica
Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs.
Médica
Departamento
de Clínica
Promover A Produção Do Conhecimento No Ccs.
Médica
Departamento
Incrementar Meios De Trabalho/prontuário Eletronico
de Odontologia
CCS
Departamento
de Odontologia
1. Incrementar Os Meios Para O Trabalho Para
Digitalização De Imagens
12.73.18562
Mauro Amaral
01/01/2011 31/12/2013
Não
Iniciado
18
CCS
Departamento
de Odontologia
Incrementar Os Meios De Trabalho / Material De
Consumo
12.73.18561
Mauro Amaral
01/01/2011 16/04/2013
Não
Avaliado
18
CCS
Departamento
de Nutrição
Desenvolver O Ensino No Ccs
12.72.1551
CCS
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
Ampliar A Infraestrutura De Ensino, Pesquisa E Pósgraduação Do Departamento
CCS
Departamento
de Ciências
Farmacêuticas
Implementar Uma Nova Política De Pessoal
12.67.19581
Rosane Budal
01/03/2011 31/12/2012
19
CCS
Departamento
Aprimorar A Forma E O Conteúdo Da Página Do Cif Na 12.67.20de Ciências
Internet
582
Farmacêuticas
Maique Weber
Biavatti
01/03/2011 28/02/2012 Cancelado
20
Fonte: DPGI 2012
Raquel Kuerten De
01/02/2011 30/08/2012 Cancelado
Salles
1
Parcialmen
te no
Prazo
18
12.67.18Direção Geral Ccs 01/03/2011 31/12/2013
1163
405
Diversas propostas de expansão de área física (por criação ou ampliação) não
ocorreram e não dependem do CCS. Diversas propostas relativas a processos de
trabalho estão em andamento, e algumas não foram iniciadas.
5.6 CENTRO DE DESPORTOS
O Centro de Desportos encaminhou sua matriz de contribuição apresentando
informações para as áreas de Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e
Organização e Gestão. Conforme recebidas, as contribuições do Centro foram inseridas
no documento, juntamente com gráficos elaborados pelo DPGI, com base em dados
fornecidos pela SeTIC.
5.6.1 Gestão Acadêmica
5.6.1.1
a)
Graduação
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 101 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
O que se tem notado na Disciplina EFC, é que muitos alunos efetuam a
matrícula apenas para cumprir a carga horária mínima estabelecida pelos Currículos dos
Cursos da UFSC, na perspectiva de consolidarem suas matrículas junto ao CAGR,
406
atingindo o número mínimo de créditos possíveis e obrigatórios. Muitos não cancelam a
disciplina no período de ajustes excepcionais, gerando reprovações na disciplina, por FI.
Na perspectiva de melhorar o índice ne sucesso na Graduação, a Coordenadoria
dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura tem buscado ações junto aos prováveis
formandos no sentido de minimizar os problemas que os impede efetivamente de
colarem grau, muito dos quais são relacionados ao cumprimento das atividades
complementares, disciplinas pendentes, disciplinas eletivas e optativas e o trabalho de
conclusão do curso.
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
Gráfico 102 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
Os custos graduação pelo Departamento de Educação Física gerados pela
reprovação com Frequência Insuficiente, tem se constituído num problema a ser
enfrentado.
407
A Coordenadoria identificou a situação acima e desencadeou duas ações:
 Está realizando um levantamento circunstanciado da situação para
apresentar em reunião com a PROGRAD;
 Tem buscado identificar os alunos em situação de risco para orientá-los
no Curso.
c)
Conceito ENADE dos cursos (evolução)
Gráfico 103 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
O conceito do ENADE é um indicador da situação dos Cursos de Licenciatura e
Bacharelado em Educação Física.
O Bacharelado obteve o conceito 4, porém a Licenciatura, obteve o conceito 1,
baseado fundamentalmente no boicote dos estudantes, que contrários ao instrumento de
avaliação, entregaram a prova em branco, repercutindo imediatamente na emissão do
conceito.
Num Centro, no qual oferece dois cursos de graduação e dois de pós-graduação,
com professores comuns a todos, tendo no Programa de Pós-Graduação Conceito 5 e no
Curso de Bacharelado em Educação Física, conceito 4, faz-se necessário, com urgência,
408
um trabalho de conscientização dos acadêmicos do Curso de Licenciatura em Educação
Física no sentido de informá-los da importância de participar efetivamente do ENADE,
para valorização do curso no qual o mesmo se formará.
d)
Produção na Graduação
Tabela 191 - Produção na Graduação
Departa
Centro
mento
CDS
DEF
Média
Soma horas
Total
horas
orientação
docentes
orientação
semanal
semanal
Descrição da Atividade
Orientação de TCC e supervisão de estágios
currriculares obrigatórios de curso de
graduação - 1 hora
Custo da
Graduação
por dpto
28
48
2
Horas
pesquisa
Total
pessoas
Custo de
Pesquisa por
Departamento
7.515.190,77
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.6.1.2
a)
Pesquisa
Produção por Departamento
Tabela 192 - Produção por Departamento
Centro
Departamento
CDS
DEF
total
Produção
artística
Produção
Bibliográfica
Produção
Técnica
334
64
132
54
958.527,11
958.527,11
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A pesquisa na Educação Física no Brasil é recente, porém notamos uma
evolução nos últimos 10 anos no Departamento de Educação Física, porém sabe-se que
muitos professores a efetuam, porém sem registrar nos órgãos da UFSC.
5.6.1.3
a)
Pós-Graduação
Evolução dos conceitos dos cursos
409
Tabela 193 - Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Educação Física
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Desportos – CDS
(1 Programa, 2 cursos; conceito médio = 5,0)
1996
2006
4
4
5
5
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
O PPGEF tem focado seus esforços para atingir o conceito 6. De acordo com o
relatório prévio do triênio 2010/2012, os docentes do programa atingiram valores
superiores à mediana da área prevista para o triênio em questão. Além disso, o programa
tem procurado atender aos quesitos exigidos (além da pontuação) para o conceito 6:
Internacionalização do programa enviando os docentes para realizar o doutorado
sanduíche no exterior e trazendo professores convidados de diferentes centros de
pesquisa do exterior para ministrarem disciplinas para os discentes; Solidariedade, por
meio do recém projeto de doutorado interinstitucional (DINTER) com as universidades
estaduais do sul da Bahia com apoio da CAPES; Nucleação, por meio da formação de
recursos humanos que estão ingressando em outras IES e abrindo grupo de pesquisa; e
por fim aumentando a Visibilidade do programa em âmbito nacional e internacional.
As perspectivas para o próximo triênio indicam a ampliação das instalações do
Centro de Desportos, com a construção do novo prédio administrativo (4 andares), o
qual contemplará salas para os diferentes órgãos de gestão (inclusive a Coordenadoria
de Pós-Graduação), bem como salas individuais para todos os docentes, salas de aulas
para o curso de doutorado e de mestrado, novo auditório da Pós-Graduação e salas para
mestrandos e doutorandos. O projeto do novo prédio (Bloco M05-C) destinado ao
Centro de Pesquisa Multiusuário em Exercício Físico, Saúde e Desempenho Esportivo,
compreende a ampliação e criação dos laboratórios de biomecânica do esporte,
neuromuscular do esporte, fisiologia do exercício, termorregulação e altitude do esporte,
biópsia muscular, reabilitação cardiovascular, avaliação morfofuncional e pedagogia do
esporte. Destaca-se também o comprometimento institucional com a melhoria da
qualidade dos periódicos editados no CDS/UFSC, nomeadamente a Revista Brasileira
de Cineantropometria e Desempenho Humano e Revista Motrivivência, buscando a
ampliação das bases indexadoras. A ampliação da inserção do PPGEF na comunidade
410
científica brasileira, dos intercâmbios internacionais e a inserção na comunidade
científica da América Latina constituem alguns aspectos do Plano Estratégico de
Desenvolvimento do PPGEF/CDS, o qual foi elaborado com a visão de um centro de
excelência nacional e internacional em Educação Física, cuja missão é produzir e
socializar conhecimentos e aprofundar a formação do ser humano para o exercício
profissional na área de Educação Física, em interação com a sociedade, na busca da
melhoria da qualidade de vida.
Assim sendo, seguem abaixo as principais linhas de ação para o próximo triênio:

Buscar a ampliação das instalações físicas existentes para proporcionar o
desenvolvimento de atividades de pesquisa (laboratórios, salas de
estudo/orientação,...) que visam consolidar os núcleos de pesquisa e
melhorar (qualidade e quantidade) a produção científica do corpo docente e
discente;

Priorizar a aquisição de novos equipamentos (informática, laboratórios,
áudios-visuais,...) e na expansão de recursos bibliográficos (livros, bancos
de dados e periódicos);

Aumentar o número de docentes do quadro permanente (NRD6),
respeitando sempre os critérios de qualidade estabelecidos pelo programa,
bem como apoiar iniciativas de formação de pós-doutoramentos;

Estimular intercâmbios e convênios com instituições de ensino superior ou
centros de excelência, ampliando vínculos interinstitucionais em nível
regional, nacional e internacional;

Buscar o aumento gradativo do número de mestrandos e doutorandos
vinculados ao programa, procurando manter a qualidade do ensino e a
regularidade do fluxo de alunos.

Estimular a participação dos doutorandos ao Programa Institucional de
Doutorado no País com Sanduíche no Exterior (PDSE);

Buscar a ampliação do número de bolsas de mestrado e doutorado junto ao
CNPq; e

Aprimorar os aspectos necessários para atingir o conceito 6 na Capes para o
próximo triênio.
b) Número teses e dissertações concluídas
411
Tabela 194 - Número teses e dissertações
Centro
CDS
CDS
Departa
mento
DEF
DEF
total
Descrição da Atividade
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
Orientação doutorado
Orientação mestrado
9
11
39
36
4
3
0,45
0,92
386.163,69
786.629,75
1.172.793,44
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Em virtude da implantação do Doutorado no PPGEF, a partir de setembro de
2006, algumas alterações foram efetuadas nos critérios de credenciamento e
recredenciamento de docentes, os quais exigem melhor regularidade e qualidade da
produção científica.
A maior exigência quanto à produção intelectual tem evitado o credenciamento
descontrolado
de
novos
docentes,
recém-doutores,
bem
como
sugerido
o
descredenciamento de docentes com baixa ou irregular produção científica.
O ano de 2012 pode ser considerado marco inicial para a consolidação do
Doutorado, em função do aumento no número de orientações de doutorado concluídas e
consequentemente o aprimoramento na capacidade de nucleação do PPGEF.
Muitos docentes que orientam no doutorado também orientam no mestrado.
Dessa forma, a média de horas de orientação semanal em muitos casos deve ser somada.
5.6.1.4 Extensão
a)
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
412
Tabela 195 - Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
No CDS há muitos projetos de extensão que visam atender a comunidade que
não são solicitados recursos para tal, pois, atuam junto as disciplinas dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura em Educação Física e são desenvolvidos por professores
que envolvem alunos dos Cursos de Graduação.
Infelizmente por motivos da falta de processo licitatório, troca de Gestão
Administrativa Central da UFSC e Greve dos Servidores Técnico-Administrativos,
ficou inviabilizado a aquisição dos materiais de custeio e capital solicitados pelos
professores coordenadores que tiveram seus projetos aprovados no PROEXTENSÃO
2012. Apenas foi adquirida uma bola de Goalball utilizando um pregão já efetivado
anteriormente e a substituição de um Laptop por uma máquina de lavar roupa que foi
disponibilizada para o Almoxarifado Central do Centro de Desportos.
b)
Bolsas concedidas a projetos de extensão
413
Tabela 196 - Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Fonte: PROEX/2012
Com relação à liberação de Bolsas de Extensão, o Centro de Desportos mantêm
a média das bolsas concedidas nos outros anos. Infelizmente, ainda o número de bolsas
é insuficiente para atender toda nossa demanda. Atendemos em média 2.500 pessoas por
semestre. Muitos dos nossos projetos são para atender comunidades especiais (Terceira
Idade, Pessoas com Deficiência, Pessoas com Parkinson, Pessoas com histórico de
Cardiopatia, entre outras) que demandam cuidados diferenciados de outros projetos,
mas, por regulamentação do Edital, ficamos prejudicados na solicitação e cedência dos
mesmos. Entendemos que a Universidade tem procurado solucionar e distribuir as
bolsas dentro de critérios que permitam a melhor distribuição dentro dos diversos
Centros de Ensino, mas, precisamos reforçar as características peculiares de cada ação
extensionista e sua relevância social e acadêmica.
5.6.1.5
a)
Cultura e Arte
Produção Artística / Departamento.
414
Tabela 197 - Produção Artística / Departamento
Centro
Departamento
CDS
DEF
total
Produção
artística
Produção
Bibliográfica
Produção
Técnica
334
Horas
pesquisa
64
Custo de
Pesquisa por
Departamento
Total
pessoas
132
54
958.527,11
958.527,11
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A Produção Bibliográfica pode ser considerada boa no âmbito do Departamento
de Educação Física, porém, tendo em vista o número de docentes do CDS, as horas de
pesquisa (132) estão aquém do previsto por docente (até 10 horas).
5.6.1.6
a)
Interações Institucionais e Internacionais
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 198 - Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
415
A mobilidade acadêmica no âmbito do CDS é muito pequena, necessitando de
uma ação efetiva para que este número possa aumentar. Observa-se um desinteresse dos
alunos CDS em oportunidades de formação fora da UFSC, o que pode ser comprovado
pela ausência de participantes nesta modalidade.
Faz-se necessário que a coordenação do curso trabalhe na divulgação desta
modalidade para os alunos, o que requer um maior conhecimento/entendimento das
diversas estruturas curriculares que temos nas IFES brasileiras.
Outra questão que pode desmotivar a participação na mobilidade é o
financiamento, que se dá apenas pela bolsa Santander. Assim, os alunos preferem
permanecer no CDS por facilidade em organizar estudo/estágio (vide os relatórios da
pesquisa com os alunos CDS/UFSC, onde a maioria "trabalha").
Portanto, é necessário construir uma referência sólida em com mais qualidade
dos
nossos curso de graduação, tal qual foi realizado com o Programa de Pós-
Graduação. Temos laboratórios, instalações e localização privilegiados, corpo docente
qualificado, produção científica, programa da Pós consolidado, fatores que deveriam
atrair mais alunos de mobilidade. Um contraponto é a evolução do conceito ENADE.
É possível que as discussões contidas nos relatórios dos cursos possam ajudar a
reorientar a graduação, ampliando a qualidade da formação e tornando o curso mais
visível no contexto nacional. Assim, devemos pensar efetivamente em ampliar a
formação de nossos alunos, em todas as dimensões possíveis.
Quanto a programas de intercâmbio internacionais, temos desde 2010 um total
de 11 alunos no Programa de Licenciaturas Internacionais na Universidade de Coimbra,
Portugal, com auxílio CAPES.
A percepção do intercâmbio para outros países tem como barreira principal, a
língua estrangeira e mais uma vez a possibilidade de limitação financeira pessoal e de
opções de bolsas de estudo, especialmente quando não há domínio de uma segunda
língua.
416
Tabela 199 - Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
Unidade
CCA
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
417
Tabela 200 - Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
5.6.2 Responsabilidade Social
a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas
418
Gráfico 104 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por
classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação
normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por transferências.
Apesar do número reduzido de inscritos no Programa de Ações afirmativas da
UFSC o Centro de Desportos tem como meta incentivar os alunos a participarem do
Programa de Apoio Pedagógico.
5.6.3 Organização e Gestão
5.6.3.1
a)
Pessoal
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização,
cargo
419
Tabela 201 Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
PRPG-PRÓ-REITORIA DE PÓSTotal Geral
CDS-CENTRO DE DESPORTOS CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS GRADUAÇÃO
docente
2
43
PROF ENS. BAS., TEC TEC D2 03 DE
1
1
1
47
1
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
5
5
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
4
4
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
4
4
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
12
12
PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE
2
2
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
2
2
6
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
1
5
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
1
2
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
4
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
1
PROFESSOR TITULAR DE
TA
3
1
1
2
3
5
5
2
15
23
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
1
1
ARMAZENISTA
1
1
7
10
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
3
AUXILIAR DE ENFERMAGEM
1
AUXILIAR DE LABORATORIO
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
1
1
1
1
1
2
CARPINTEIRO
1
1
CONTINUO
1
1
JARDINEIRO
1
1
OPERADOR DE EST DE TRATAM AGUA-ESGOTO
3
RECEPCIONISTA
1
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5
48
16
3
1
1
70
420
O Centro de Desportos necessitaria de pelo menos mais 10 docentes para o atendimento
dos Cursos de Graduação Bacharelado e Licenciatura, Programa de Pós Graduação em Educação
Física e EFC (Educação Física Curricular), pois na EFC poderíamos dobrar o numero de
matrículas ao redor de 1.000 por semestre, além de aumentar os Projetos de Pesquisa e Extensão.
A carência de Servidores Técnicos Administrativos também é grande no CDS.
b)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e
histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 202 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2012
docente
CDS-CENTRO DE DESPORTOS
CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA
CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS
TA
CDS-CENTRO DE DESPORTOS
CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA
CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
2013 2014 2015 2016 Total Geral
3
6
3
1
14
1
1
1
2
6
3
12
1
1
1
1
1
1
1
5
1
1
1
1
1
3
1
1
2
4
7
4
2
19
1
Tabela 203 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA
TA
CDS-DEPTO DE EDUCACAO FISICA
CDS-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CDS
Total Geral
2010 2011 2012 Total Geral
3
3
6
3
3
6
1
3
2
6
1
1
1
3
1
5
4
3
5
12
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Na perspectiva de Ampliação da Unidade, necessitamos da contratação de 10 novos
servidores para a demanda de serviços administrativos do Centro, auxiliando nas atividades
acadêmicas e de gestão de pessoal, dos serviços de manutenção, limpeza e segurança, além do
suporte administrativo e técnico nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e
atendimento de usuários.
5.6.3.2
Assistência Estudantil
421
a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
Tabela 204 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
5.6.3.3
a)
Gestão e Planejamento Institucional
Planos das Unidades – Tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES)
Tabela 205 Planos das Unidades
Unidade
Subunidade
Projeto
Código
Responsável
CDS
Departamento de
Educação Física
Avaliar E Ampliar A Extensão No Cds
13.78.12728
Luciano Lazzaris
Fernandes
CDS
Direção
Adequação, Ampliação Da Infra-estrutura E
Valorização Funcional
CDS
CDS
CDS
Departamento de Avaliar E Ampliar A Pesquisa E A Extensão No
Educação Física
Cds
Departamento de
Avaliar E Ampliar A Extensão No Cds
Educação Física
Departamento de Consolidar A Pós-graduação E A Pesquisa No
Educação Física
Cds
Início
Fim
Status
01/01/2010 31/12/2012 Atrasado
13.186.18- Edison Roberto De
Totalmente
01/01/2011 31/12/2014
731
Souza
no Prazo
13.78.7734
13.78.12727
13.78.8733
Objetivo
12
18
Luiz Guilherme
01/01/2011 31/12/2012 Atrasado
7
Luciano Lazzaris
Fernandes
Não
01/01/2012 31/12/2013
Avaliado
12
Luiz Guilherme
01/01/2012 31/12/2012 Atrasado
8
Fonte: DPGI 2012
Os Planos atrasados estão sendo redefinidos.
5.7 CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
422
5.7.1 Gestão Acadêmica
5.7.1.1 Graduação
a)
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 105 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
A taxa de sucesso por disciplina no âmbito do Centro de Filosofia e Ciências Humanas foi
de 85,37% em 2010.1 e 85,33% em 2010.2. Tal taxa é compatível com aquelas verificadas em
outros centros. O Departamento (Coordenadoria) de EPB foi extinto em 1990. A Greve dos
Técnico-Administrativos paralisou muitas secretarias de curso e, desta maneira, muitos alunos
perderam os prazos de exclusão de matrículas em disciplinas na época dos ajustes, o que diminui a
taxa de sucesso.
b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
423
Gráfico 106 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
Por não ficar claro o significado dos valores relacionados aos custos associados, nem como
a metodologia de elaboração de tal planilha, o CFH não tem condições de se manifestar sobre o
item em questão.
c) Conceito ENADE dos cursos (evolução)
Gráfico 107 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
424
O INEP ignora o fato dos estudantes, em várias oportunidades, boicotarem a prova do
ENADE.
Em que pese o conceito ENADE ter sido 1 para os cursos de Ciências Sociais, matutino e
noturno, após avaliação in loco do INEP, os conceitos foram revistos para 4 e 5, para os cursos
matutino e noturno, respectivamente.
Em que pese o peso o conceito ENADE ter sido 2 para os cursos de História, o conceito
final do curso diurno foi revisto para 3 e do noturno para 5.
Após análise final pelo conselho superior, o conceito final do curso matutino foi mantido
como 3 e o do curso noturno também se manteve em 5. Em que pese a incoerência do INEP/MEC
com relação a tais conceitos (pois tratam-se dos mesmos cursos), temos dois conceitos de curso
em vigência.
d) Produção na Graduação:
Tabela 206 Produção na Graduação
PRODUÇÃO
GRADUAÇÃO
Total doc entes
Soma horas orientaç ão Média horas
Cus to da Graduaç ão
s emanal
por dpto
Centro
Departamento
Des c riç ão da Ativ idade
CFH
ANT
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
13ulares obrigatórios de c13
urs o de graduaç ão - 1 hora
1
1.641.118,86
CFH
FIL
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
14ulares obrigatórios de c22
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
2.798.512,32
CFH
GCN
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
20ulares obrigatórios de c40
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
5.359.922,87
CFH
HST
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
21ulares obrigatórios de c49
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
3.198.247,98
CFH
PSI
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
28ulares obrigatórios de130
c urs o de graduaç ão - 1 hora
5
5.827.480,64
CFH
SPO
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
15ulares obrigatórios de c26
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
3.221.196,79
orientaç ão s emanal
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Comentários:

A produção dos professores do CFH tem sua ênfase na produção bibliográfica, sendo que o
índice do ano de 2010 de produção foi de 905 textos (entre artigos livros e organização de
coletâneas) e de 791 produções técnicas.

No mesmo período, os 188 professores, que estão envolvidos tanto com o curso de
graduação quanto de pós-graduação, efetuaram 383 orientações.

A média de horas de orientação é de 5 horas por professor, para Mestrado (índice
equivalente à maioria dos departamentos do CFH) e 5 para Doutorado (em equivalência à
média de produção dos departamentos do CFH). O registro em PAAD é frequentemente
menor do que o praticado na realidade.
425

Quanto aos Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC, 109 professores somam 280 horas de
orientação, com uma média semanal de 2,45 horas (consoante à média dos demais
departamentos do CFH), também subinformados nos PAADs.

Atualmente o CFH possui 53 bolsistas produtividade CNPq - é o segundo Centro neste
quesito na UFSC - e 95 grupos de pesquisa.

Foram solicitadas 110 bolsas de Iniciação Científica e concedidas 86.

Foram apresentados sob a Coordenação de Professores e da Direção do CFH em parceria
com outros Centros de Ensino como CCB, CCE, CED, CSE, CCJ ao CT-Infra
PROINFRA. No Edital n. 01/2009 foram submetidos subprojeto do Instituto do Mar e
Biodiversidade (IMB) e aprovado o valor de R$ 1.021.419,00 e o Centro de Pesquisa e
Documentação da UFSC (CPDUFSC) aprovado com o valor de R$ 959.895,00.

Com relação aos Projetos de Pesquisa registrados no Sistema NOTES/UFSC, o CFH teve
221 projetos de pesquisa realizados em 2010.

No triênio 2007-2009, os pesquisadores do CFH obtiveram 136 projetos com parecer
favorável, concedidos pelo CNPq.
5.7.1.2 Pesquisa
a)
Produção por Departamento
Tabela 207 Produção por Departamento
Cent ro
Depart ament o
CFH
ANT
CFH
FIL
CFH
GCN
CFH
HST
CFH
PSI
CFH
SPO
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Tot al
art ís t ic a
Bibliográf ic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus t o de Pes quis a
por dpt o
120
182
271
25
1.723.984,63
142
157
428
31
3.406.650,41
154
93
262
47
1.907.639,63
2
132
167
288
29
2.653.897,84
1
298
101
344
51
3.079.209,21
83
96
257
31
1
2.401.374,49
15.172.756,21
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A carga horária média de pesquisas desenvolvidas pelos professores do CFH como
coordenadores ou participantes em grupos de pesquisa foi de 9,64.
426
5.7.1.3 Pós Graduação
a)
Evolução dos conceitos dos cursos
Tabela 208 Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFH
(7 Programas, 13 cursos; conceito médio = 4,85)
Antropologia Social
1985
1999
5
5
5
5
Ciências Humanas
-
1995
3
4
5
5
Filosofia
Geografia
História
1997
1985
1975
2005
1999
1998
4
5
4
4
5
4
4
4
4
5
4
5
Psicologia
1995
2004
4
4
5
5
4
5
5
5
Sociologia Política
1985
1999
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
O CFH possui 7 Programas e 13 cursos; O conceito médio obtido foi de
4,85. Os
Programas de Pós-Graduação no CFH foram avaliados em 2010 com conceito médio 5 no qualis
Capes. Esta avaliação se refere ao triênio 2007-2009. Em comparação com a nota de 2007, o
Programa de Geografia manteve seu conceito 4 e os Programas de Antropologia Social, Ciências
Humanas, Psicologia e Sociologia Política mantiveram o conceito 5. Ressalta-se que os Programas
de Filosofia e História aumentaram do conceito 4 para 5.
b) Número teses e dissertações concluídas
Tabela 209 Número teses e dissertações
427
Centro
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
CFH
Departa
mento
ANT
ANT
FIL
FIL
GCN
GCN
HST
HST
PSI
PSI
SPO
SPO
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
14
20
19
21
14
19
20
20
19
27
17
18
93
79
78
96
78
84
106
67
99
113
84
86
7
4
4
5
6
4
5
3
5
4
5
5
0,41
0,51
0,48
0,60
0,42
0,49
0,50
0,51
0,41
0,61
0,49
0,44
509.032,43
633.959,81
960.443,33
1.213.191,58
720.177,07
827.016,53
856.934,70
878.907,38
960.652,40
1.427.189,33
1.071.139,77
968.175,12
11.026.819,44
Fonte: PAAD/SETIC 2012
O Centro não tem como assegurar se são estes os custos de Pós-Graduação.
5.7.1.4
a)
Extensão
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Tabela 210 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
428
Tabela 211 Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Fonte: PROEX/2012
5.7.1.5
a)
Cultura e Arte
Produção Artística / Departamento
Tabela 212 Produção Artística / Departamento
Cent ro
Depart ament o
CFH
ANT
CFH
FIL
CFH
GCN
CFH
HST
CFH
PSI
CFH
SPO
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Tot al
art ís t ic a
Bibliográf ic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus t o de Pes quis a
por dpt o
120
182
271
25
1.723.984,63
142
157
428
31
3.406.650,41
154
93
262
47
1.907.639,63
2
132
167
288
29
2.653.897,84
1
298
101
344
51
3.079.209,21
83
96
257
31
1
2.401.374,49
15.172.756,21
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.7.1.6
a)
Interações Institucionais e Internacionais
Dados de Mobilidade Acadêmica
429
Tabela 213 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
O Programa de Mobilidade Acadêmica alcançou números significativos no ano de 2012.
Um total de 19 alunos foram matriculados em outras instituições de ensino do País, com destaque
para o Centro de Filosofia e Ciências Humanas, que tem 6 alunos em outra e 7 alunos de outras
IFES no CFH.
430
Tabela 214 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
Unidade
501
AGRONOMIA
1
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
01 – UNB
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CCA
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
UFSM – 01
FURG – 01 FEI - 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
431
Tabela 215 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
319
PSICOLOGIA
4
01 – UFF
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
5.7.2 Responsabilidade Social
a)
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
432
Gráfico 108 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação
normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430
ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações Afirmativas e 34 por
transferências.
5.7.3 Organização e Gestão
5.7.3.1 Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
433
Tabela 216 Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
PROF ENS. BAS., TEC TEC D501 DE
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR AUXILIAR 3 DE
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
ARQUEOLOGO
ASSISTENTE DE LABORATORIO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
CONTINUO
DESENHISTA TEC./ESPECIALIDADE
ELETRICISTA
GEOGRAFO
OPERADOR DE CAMERA DE CINEMA E TV
PORTEIRO
PSICOLOGO
PSICOLOGO/AREA
RECEPCIONISTA
SECRETARIO EXECUTIVO
SOCIOLOGO
TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM CONTABILIDADE
TECNICO EM SOM
Total Geral
CFHCFH-CENTRO DE
CFH-DEPTO CFH-DEPTO CFH-DEPTO CFH-DEPTO CFH-DEPTO DE SECRET.ADMI
CAMPUS DE
FILOSOFIA E
CFH-DEPTO DE DE
DE
DE
DE
SOCIOLOGIA E NISTRATIVA GABINETE
CURITIBANOS
CIENC.HUMANAS ANTROPOLOGIA FILOSOFIA GEOCIENCIAS HISTORIA PSICOLOGIA CIENCIA POLIT DO CFH
DO REITOR
1
2
22
28
38
22
42
23
2
1
2
2
5
2
4
4
6
6
10
4
6
2
1
2
1
1
1
4
1
2
4
1
1
1
1
1
1
5
2
10
4
10
3
2
4
4
1
5
3
4
1
2
3
3
2
5
5
1
4
2
2
5
1
1
2
1
1
3
2
5
7
12
9
12
8
22
1
1
1
1
1
4
6
8
2
6
4
7
2
1
2
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
2
1
1
1
1
2
27
35
50
31
54
31
22
2
Fonte: PAAD/SETIC 2012
PRPG-PRÓREITORIA DE
PÓSGRADUAÇÃO
SEPLAN SECRETARIA DE DEPARTAMENTO
GESTAO DE
DE
Total
PESSOAS
PLANEJAMENTO Geral
1
1
1
183
1
19
34
5
13
1
2
1
1
38
1
22
21
14
1
1
11
75
1
1
1
1
1
37
5
4
1
1
1
1
2
1
1
1
2
1
1
2
7
1
1
1
1
1
258
434
Este quadro ainda é insuficiente para cobrir as demandas de atendimentos docente e discente
do Centro e as substituições de futuras aposentadorias de funcionários já previstas.
b)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e
histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 217 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2012
docente
CFH-CENTRO DE FILOSOFIA E CIENC.HUMANAS
CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA
CFH-DEPTO DE FILOSOFIA
CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS
CFH-DEPTO DE HISTORIA
CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA
CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT
TA
CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA
CFH-DEPTO DE FILOSOFIA
CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS
CFH-DEPTO DE HISTORIA
CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA
CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT
CFH-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFH
Total Geral
2013 2014 2015 2016 Total Geral
6
3
3
5
21
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
2
1
1
2
2
5
2
9
2
1
3
2
6
7
8
2
25
1
1
1
1
1
1
3
5
1
2
2
5
1
1
1
1
4
1
1
2
1
2
2
1
1
7
6 12 10 11
7
46
4
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Tabela 218 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA
CFH-DEPTO DE FILOSOFIA
CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS
CFH-DEPTO DE HISTORIA
CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA
CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT
GABINETE DO REITOR
TA
CFH-DEPTO DE ANTROPOLOGIA
CFH-DEPTO DE FILOSOFIA
CFH-DEPTO DE GEOCIENCIAS
CFH-DEPTO DE HISTORIA
CFH-DEPTO DE PSICOLOGIA
CFH-DEPTO DE SOCIOLOGIA E CIENCIA POLIT
CFH-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFH
Total Geral
2010 2011 2012 Total Geral
25 12
5
42
6
2
8
4
2
6
8
2
3
13
2
2
4
3
2
2
7
1
2
3
1
1
3
6
9
18
1
1
2
1
2
3
3
3
1
1
1
1
2
2
2
1
2
2
5
28 18 14
60
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.7.3.2
a)
Assistência Estudantil
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
435
Tabela 219 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
5.7.3.3
a)
Gestão e Planejamento Institucional
Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES)
436
Tabela 220 Planos das Unidades
Fonte: DPGI 2012
437
5.8
CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS
5.8.1 Gestão Acadêmica
5.8.1.1
a)
Graduação
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 109 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
438
Gráfico 110 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
c)
Conceito ENADE dos cursos (evolução)
Gráfico 111 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
439
5.8.1.2
a)
Pesquisa
Produção na Graduação:
Tabela 221 Produção na Graduação
Fonte: PAAD/SETIC 2012
b)
Produção por Departamento
Tabela 222 Produção por Departamento
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Tot al
art ís t ic a
Bibliográf ic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus t o de Pes quis a
Cent ro
Depart ament o
CFM
FSC
149
77
754
76
6.302.593,73
CFM
MTM
55
23
632
78
5.168.422,66
CFM
QMC
224
48
504
55
por dpt o
5.450.120,78
16.921.137,16
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.8.1.3
a)
Pós Graduação
Evolução dos conceitos dos cursos
Tabela 223 Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Ciências Físicas e Matemáticas – CFM
(3 Programas, 6 cursos; conceito médio = 5,33)
Física
1988
1996
4
5
5
5
Matemática Pura e
Aplicada
1976
2013
4
4
4
4
Química
1971
1988
7
6
7
7
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
b) Número teses e dissertações concluídas
440
Tabela 224 Número teses e dissertações
Centro
CFM
CFM
CFM
CFM
CFM
CFM
Departa
mento
FSC
FSC
MTM
MTM
QMC
QMC
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
23
22
1
10
28
25
103
77
2
27
164
83
4
4
2
3
6
3
0,51
0,96
0,09
0,26
0,53
0,96
1.102.676,02
2.063.609,19
89.046,55
257.766,33
1.717.445,06
3.125.844,37
8.356.387,52
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.8.1.4
Extensão
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Tabela 225 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
14.810,00
R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
Capital R$
Custeio R$
Total em R$
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
Tabela 226 Bolsas concedidas a projetos de extensão
441
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Fonte: PROEX/2012
5.8.1.5
a)
Cultura e Arte
Produção Artística / Departamento
Tabela 227- Produção Artística Departamento
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Tot al
art ís t ic a
Bibliográf ic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus t o de Pes quis a
Cent ro
Depart ament o
CFM
FSC
149
77
754
76
6.302.593,73
CFM
MTM
55
23
632
78
5.168.422,66
CFM
QMC
224
48
504
55
por dpt o
5.450.120,78
16.921.137,16
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.8.1.6
a)
Interações Institucionais e Internacionais
Dados de Mobilidade Acadêmica
442
Tabela 228 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
443
Tabela 229 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
Unidade
CCA
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
444
Tabela 230 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
5.8.2 Responsabilidade Social
a)
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
445
Gráfico 112 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por
classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2,
dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações
Afirmativas e 34 por transferências. Organização e Gestão
5.8.2.1 Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização,
cargo.
446
Tabela 231 Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
CFM-CENTRO DE
BU-BIBLIOTECA
CIENC.FIS.E
SETORIAL DO CFM MATEMATICAS
docente
CFMSECRET.AD
CFM-DEPTO DE CFM-DEPTO DE CFM-DEPTO DE MINISTRATI Total
FISICA
MATEMATICA QUIMICA
VA DO CFM Geral
5
59
54
44
3
4
7
14
11
5
30
3
4
1
8
12
12
2
27
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
7
7
3
17
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
9
3
6
18
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 40H
1
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
1
162
1
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
1
9
6
7
23
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
1
5
5
12
23
PROFESSOR TITULAR DE
1
3
4
8
20
TA
2
1
11
ADMINISTRADOR
1
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
1
ASSISTENTE DE LABORATORIO
1
2
1
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
56
1
1
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
8
14
1
1
1
3
6
3
1
1
1
2
7
22
3
BOMBEIRO HIDRAULICO
1
1
CARPINTEIRO
1
1
CONTADOR
1
1
CONTINUO
1
1
CONTRAMESTRE-OFICIO
1
FARMACEUTICO
1
1
1
OPERADOR DE MAQUINA COPIADORA
1
1
PINTOR-AREA
1
1
QUIMICO
4
4
4
6
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
1
1
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
2
2
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
2
TECNICO EM ELETROMECANICA
1
1
TECNICO EM ELETROTECNICA
1
1
TECNICO EM MECANICA
1
1
TECNICO EM QUIMICA
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
2
2
6
70
62
64
2
14
218
447
b)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os
próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 232 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
CFM-CENTRO DE CIENC.FIS.E MATEMATICAS
CFM-DEPTO DE FISICA
CFM-DEPTO DE MATEMATICA
CFM-DEPTO DE QUIMICA
TA
BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CFM
CFM-DEPTO DE FISICA
CFM-DEPTO DE MATEMATICA
CFM-DEPTO DE QUIMICA
CFM-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFM
Total Geral
Rótulos de Coluna
2012
2013 2014 2015 2016 Total Geral
7
4
7
1
22
1
2
3
1
2
7
2
2
2
1
7
1
2
3
6
1
3
2
2
2
10
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
2
1
1
5
4 10
6
9
3
32
3
1
1
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Tabela 233 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CFM-DEPTO DE FISICA
CFM-DEPTO DE MATEMATICA
CFM-DEPTO DE QUIMICA
TA
CFM-CENTRO DE CIENC.FIS.E MATEMATICAS
CFM-DEPTO DE FISICA
CFM-DEPTO DE MATEMATICA
CFM-DEPTO DE QUIMICA
CFM-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CFM
Total Geral
2010 2011 2012 Total Geral
18
3
1
22
6
1
7
5
3
8
7
7
3
6
6
15
1
1
2
1
3
1
1
1
3
1
2
1
4
1
1
2
4
21
9
7
37
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.8.2.2 Assistência Estudantil
a)
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
448
Tabela 234 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
5.8.2.3 Gestão e Planejamento Institucional
a)
Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e
SINAES)
Tabela 235 Planos das Unidades
449
Fonte: DPGI 2012
450
5.9 CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
5.9.1Gestão Acadêmica
5.9.1.1
a)
Graduação
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 113 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
451
Gráfico 114 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
c)
Conceito ENADE dos cursos (evolução)
Gráfico 115 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
d)
Produção na Graduação:
452
Tabela 236 Produção na Graduação
PRODUÇÃO
GRADUAÇÃO
Total doc entes
Soma horas orientaç ão Média horas
Cus to da Graduaç ão
s emanal
por dpto
Centro
Departamento
Des c riç ão da Ativ idade
CCJ
DIR
Orientaç ão de TCC e s uperv is ão de es tágios c urrric
31ulares obrigatórios de c71
urs o de graduaç ão - 1 hora
2
orientaç ão s emanal
9.121.802,27
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.9.1.2
a)
Pesquisa
Produção por Departamento
Tabela 237 Produção por Departamento
PRODUÇÃO
PESQUISA
Centro
Departamento
CCJ
DIR
Produção artística
Produção Bibliográfica Produção Técnica
257
Horas pesquisa
225
Total pessoas
276
Custo de Pesquisa por dpto
76
2.035.804,19
2.035.804,19
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.9.1.3
a)
Pós Graduação
Evolução dos conceitos dos cursos
Tabela 238 Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Direito
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro de Ciências Jurídicas - CCJ
(1 Programa, 2 cursos; conceito médio = 6,0)
1974
1984
6
6
6
6
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
b)
Número teses e dissertações concluídas
Tabela 239 Número teses e dissertações
Centro
CCJ
CCJ
Departa
mento
DIR
DIR
total
Descrição da Atividade
Orientação doutorado
Orientação mestrado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
21
23
89
84
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.9.1.4
a)
Extensão
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
4
4
0,48
0,85
1.044.026,98
1.863.413,23
2.907.440,21
453
Tabela 240 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
Tabela 241 Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
Fonte: PROEX/2012
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
454
5.9.1.5 Cultura e Arte
a)
Produção Artística / Departamento
Tabela 242 Produção Artística / Departamento
PRODUÇÃO
PESQUISA
Centro
Departamento
CCJ
DIR
Produção artística
Produção Bibliográfica Produção Técnica
257
Horas pesquisa
225
Total pessoas
276
Custo de Pesquisa por dpto
76
2.035.804,19
2.035.804,19
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.9.1.6
a)
Interações Institucionais e Internacionais
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 243 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
455
Tabela 244 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
Unidade
CCA
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
456
Tabela 245 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
5.9.2 Responsabilidade Social
a)
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
457
Gráfico 116 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por
classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2,
dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações
Afirmativas e 34 por transferências.
5.9.3 Organização e Gestão
5.9.3.1
a)
Pessoal
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização,
cargo.
458
Tabela 246 Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
Rótulos de Coluna
CCJ-CENTRO DE CCJCCJTotal
CIENCIAS
DEPARTAMENTO SECRET.ADMINISTR
Geral
JURIDICAS
DE DIREITO
ATIVA DO CCJ
55
57
PROFESSOR ADJUNTO 1 20H
5
5
PROFESSOR ADJUNTO 1 40H
1
1
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
1
1
PROFESSOR ADJUNTO 2 20H
2
2
PROFESSOR ADJUNTO 2 40H
1
1
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
4
4
PROFESSOR ADJUNTO 4 20H
5
5
5
6
PROFESSOR ASSISTENTE 1 20H
1
1
PROFESSOR ASSISTENTE 3 20H
1
1
PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H
1
1
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
2
2
PROFESSOR ASSOCIADO 1 20H
1
1
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
5
5
PROFESSOR ASSOCIADO 2 20H
2
2
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
4
4
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
3
3
4
5
PROFESSOR AUXILIAR 1 20H
1
1
PROFESSOR AUXILIAR 4 20H
1
1
PROFESSOR AUXILIAR 4 40H
1
1
PROFESSOR TITULAR DE
4
4
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
TA
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
2
1
1
3
5
21
1
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
29
1
4
16
20
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
1
1
CONTINUO
2
2
1
1
RECEPCIONISTA
TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
1
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
TECNICO EM CONTABILIDADE
1
1
1
1
VIGILANTE
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
1
5
60
1
1
21
86
459
a)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os
próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos.
Tabela 247 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2012
docente
CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO
TA
CCJ-CENTRO DE CIENCIAS JURIDICAS
CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO
CCJ-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCJ
Total Geral
2013 2014 2015 2016 Total Geral
1
3
6
1
3
6
2
2
3
3
11
1
1
1
1
1
1
2
2
3
9
3
2
3
3
6
17
2
2
1
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Tabela 248 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO
TA
CCJ-DEPARTAMENTO DE DIREITO
CCJ-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCJ
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.9.3.2
a)
2010 2011 2012 Total Geral
6
3
9
6
3
9
1
1
2
1
1
1
1
7
1
3
11
Assistência Estudantil
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
460
Tabela 249 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
2012
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE – 2012
5.10 CENTRO SÓCIO-ECONÔMICO
5.10.1
Gestão Acadêmica
5.10.1.1 Graduação
a)
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
461
Gráfico 117 -Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
Gráfico 118 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
c) Conceito ENADE dos cursos (evolução)
462
Gráfico 119 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
O Conceito do ENADE no Curso de Administração manteve-se em Conceito
máximo de 5 e Ciências Contábeis, bem como Ciências Econômicas obtiveram
crescimento nos períodos analisados, isto reflete a melhoria da qualidade de ensino dos
Cursos e conscientização dos acadêmicos. Quanto aos conceitos obtidos no ENADE
2007 e 2010 do Curso de Serviço Social se mantiveram no patamar mínimo, tendo em
vista que a posição política do movimento estudantil de serviço social que realizou um
boicote ao exame nas duas oportunidades. Todavia, isto não reflete a falta de qualidade
de ensino e sim a própria conduta dos estudantes na luta pelo bem estar da sociedade. O
CSE está comprometido com o ensino, pesquisa e extensão.
5.10.1.2 Pesquisa
a)
Produção na Graduação
Tabela 250 Produção na Graduação
Fonte: PAAD/SETIC 2012
As orientações de TCC e supervisões de Estágio não refletem a realidade do CSE,
pois no PAAD, não são mencionadas todas as atividades desenvolvidas pelo Docente.
463
Como exemplo, no caso do Departamento de Administração o total de horas
mencionadas pelo departamento é de 377 horas, contudo como existe o limite de carga
horária o número passa a não ser divulgado corretamente.
Em análise aos Departamentos CCN e CNM a situação continua divergindo da
apresentada na produção ora mencionada, ou seja, o limite de 40 (quarenta) horas no
PAAD faz com que o professor não registre todas suas orientações.
Outro exemplo mencionado é do Curso Serviços Social, conforme relato do
próprio Departamento: “No ano de 2012 as orientações de TCC no DSS ficam assim
distribuídas: 2012-1 foram 26 professores orientadores para 75 estudantes; 2012-2
foram 31professores orientadores para 85 estudantes”.
b) Produção por Departamento
Tabela 251 Produção por Departamento
Centro
Departamento
CSE
CAD
CSE
CCN
CSE
CSE
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Total
artís tic a
Bibliográfic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus to de Pes quis a
por dpto
175
221
181
40
272
92
107
35
759.145,62
CNM
166
77
626
53
4.225.167,64
DSS
89
85
214
33
1.439.534,17
1
1.242.860,13
7.666.707,57
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.10.1.3 Pós Graduação
a)
Evolução dos conceitos dos cursos
Tabela 252 Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro Sócio-Econômico – CSE
(5 Programas, 9 cursos; conceito médio = 3,89)
Administração
1978
2008
3
3
4
4
Contabilidade
2004
2013
-
3
3
4
Economia
1995
2012
4
3
4
4
Serviço Social
2001
2011
3
4
4
4
-
-
-
3
Relações
2011
Internacionais
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
464
Desde 2008, o CSE experimenta um ciclo virtuoso em sua pesquisa e pósgraduação. Naquele ano, após 30 anos de existência de seu primeiro mestrado, logrou-se
o êxito de implantar o primeiro doutorado do CSE, em Administração, mediante um
esforço conjunto com os outros programas de pós-graduação da Unidade e externos.
Seguiram-se os doutorados em Serviço Social, Economia e Contábeis.
Verifica-se, no entanto, que o teto do CSE é o conceito 4, que espera-se superar na
próxima avaliação. Sabe-se, porém, que se têm deficiências estruturais, com falta de
professores com formação de doutorado e/ou falta de tradição em pesquisa, quadro este
que vem sendo, aos poucos, modificado através de novas contratações. Tem-se ainda, o
fato de nossos cursos serem de tempo parcial, o que dificulta a formação de alunos com
perfil de pesquisa em nossas graduações.
A Direção tem planos para induzir uma formação de graduação com maior
comprometimento e dedicação à universidade, quiçá de tempo integral, o que deverá ser
posto em prática assim que a ampliação do espaço físico da Unidade estiver consagrada.
b)
Número teses e dissertações concluídas
Tabela 253 Número teses e dissertações
Centro
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
Departa
mento
CAD
CAD
CCN
CCN
CNM
CNM
DSS
DSS
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
1
10
4
9
1
16
8
13
8
69
17
70
8
54
38
65
8
7
4
8
8
3
5
5
0,09
0,71
0,31
0,90
1,00
0,67
0,38
1,00
104.720,90
822.807,06
282.838,58
827.302,86
786.812,38
524.541,58
415.407,13
1.090.443,72
4.854.874,22
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Sugere-se que a UFSC crie um documento único, algo como um “segundo
Lattes”, com uma só senha de acesso, em que se registrariam (sem dificuldades) todas
as atividades de pesquisa, ensino e extensão, além dos dados como notas e
presenças/faltas nas aulas; com vínculo com o próprio Lattes, de onde se importaria
orientações, por exemplo, bem como o restante das informações.
465
5.10.1.4 Extensão
a)
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Tabela 254 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
A tabela 254 evidencia que o CSE apresenta um valor total de recursos para
extensão pouco significativo em relação a outras unidades de ensino da UFSC. Tal fato
se explica porque cinco projetos da Unidade foram submetidos e qualificados, sendo
somente três aprovados.
Repete-se aqui o comentário anterior. Sugere-se que a UFSC crie um documento
único, algo como um “segundo Lattes”, com uma só senha de acesso, em que se
registrariam (sem dificuldades) todas as atividades de pesquisa, ensino e extensão, além
dos dados como notas e presenças/faltas nas aulas.
Como exemplo da dificuldade hoje existente, experimentou-se recentemente o
registro de um pedido de bolsista de extensão, no âmbito do edital específico que esteve
aberto na UFSC. A inscrição exigia uma vinculação a um projeto de extensão préexistente, o que não era o caso. Pretendia-se vincular o bolsista a um projeto de
pesquisa; pois previa-se construir um braço de extensão a partir desta pesquisa. Como o
sistema não permitiu isto, gerou-se mais um dado errado.
466
Tabela 255 Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Fonte: PROEX/2012
A tabela 255 permite constatar que houve uma diminuição no número de bolsas
de extensão concedidas para as unidades de ensino no período de 2009 a 2012. No CSE
em 2012 se percebe uma diminuição significativa para um total de 14 bolsas
concedidas, sendo que nos anos anteriores foram concedidas 26 (2011), 25 (2010) e 7
(2009).
Não se sabe o que significam as letras após os anos (2012a e 2012b); de qualquer
modo, a inserção dos dados é tarefa do professor, o qual, diante das dificuldades muitas
vezes desiste ou faz inserções equivocadas. Neste caso pergunta-se se não seria
pertinente acrescentar bolsas permanência quando vinculadas a projetos de extensão.
467
5.10.1.5 Cultura e Arte
a)
Produção Artística / Departamento
Tabela 256 Produção Artística / Departamento
Centro
Departamento
CSE
CAD
CSE
CCN
CSE
CSE
Produç ão
Produç ão
Produç ão
Horas
Total
artís tic a
Bibliográfic a
Téc nic a
pes quis a
pes s oas
Cus to de Pes quis a
por dpto
175
221
181
40
272
92
107
35
759.145,62
CNM
166
77
626
53
4.225.167,64
DSS
89
85
214
33
1.439.534,17
1
1.242.860,13
7.666.707,57
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.10.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a)
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 257 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
Centro
de
Ensino
2010
2011
2012
Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos Alunos
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
CCA
1
1
1
-
3
-
1
0
CCB
1
4
2
3
1
3
0
1
CCE
4
-
7
2
7
5
6
3
CCJ
3
7
3
1
2
8
0
0
CCS
-
1
1
2
-
-
1
0
CDS
-
1
-
1
-
3
0
0
CED
-
-
-
-
-
2
0
1
CFH
7
2
8
1
8
1
6
7
CFM
-
1
1
-
-
-
0
0
CSE
6
2
3
-
3
2
0
2
CTC
3
2
5
6
5
9
4
4
AQI
0
2
JOI
1
0
19
20
UFSC
25
21
31
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
16
29
33
468
Em relação à mobilidade acadêmica, a tabela 257 demonstra que no CSE houve
as seguintes movimentações no período de 2009 a 2012: em 2009, seis alunos se
dirigiram a outras IES e dois foram recebidos; em 2010, três alunos se dirigiram a
outras IES; em 2011, três se mobilizaram para outras IES e dois foram recebidos; Em
2012, nenhum se matriculou em outras IES e dois foram recebidos. Em 2009, do total
de 25 alunos da UFSC que participaram de programas de mobilidade em outras IES,
24% são alunos do CSE; no mesmo ano do total de 21 alunos recebidos de outras IES,
9,5% foram recebidos pelo CSE.
No ano de 2010, do total de 31 alunos da UFSC que participaram de programas
de mobilidade em outras IES, 9,6 % são alunos do CSE. Em 2011, do total de 29 alunos
da UFSC que participaram de programas de mobilidade em outras IES, 10% são alunos
do CSE; no mesmo ano do total de 33 alunos recebidos de outras IES, 6 % foram
recebidos pelo CSE. Em 2012, do total de 19 alunos da UFSC que participaram de
programas de mobilidade em outras IES, nenhum é aluno do CSE; no mesmo ano do
total de 20 alunos recebidos de outras IES, 10 % foram recebidos pelo CSE. Do total de
104 alunos que se mobilizaram da UFSC para outras IES no período de 2009 - 2012,
11,5 % dos alunos são oriundos do CSE; No mesmo período do total de 90 alunos
recebidos pela UFSC por meio de programas de mobilidade, 6,7% são do CSE.
São dados originados a partir de matrículas no DAE. Verifica-se como positiva a
nossa inserção em outras IES, tanto como receptores quanto como fornecedores de
alunos. Isto poderia ser mais forte, o que, no nosso entender se viabiliza com alunos de
perfil com dedicação integral à universidade.
469
Tabela 258Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
Unidade
CCA
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
A tabela 258 aponta que, no ano de 2012, não houve aluno do CSE que
matriculado em outras IES por meio de programas de mobilidade.
470
Tabela 259 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
A tabela 259 mostra que no ano de 2012 houve dois alunos inscritos, por meio
de programas de mobilidade acadêmica, em cursos do CSE, um matriculado no curso de
Administração e outro no curso de Serviço Social, ambos oriundos da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O CSE já recebeu alunos de outros países, o
que demonstra que existe incentivo à mobilidade acadêmico em âmbito internacional no
CSE.
5.10.2
a)
Responsabilidade Social
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
471
Gráfico 120 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação
normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências. Já no 2012.2, dos 624
inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações
Afirmativas e 34 por transferências.
º gráfico 120 permite verificar que no cômputo geral de alunos das Unidades de
ensino da UFSC que buscaram apoio pedagógico, o CSE se posiciona entre o 4º e 5º
lugar.
Em análise aos períodos 2011 e 2012, quanto aos seus semestres, verifica-se
uma diminuição em 2011, no que se referem as “Ações Afirmativas e transferências”. Já
em 2012 houve um crescimento nestes mesmos itens.
O importante nesta análise seria o índice de aprovação das “Ações Afirmativas”
e “transferências”, ou seja, a taxa de sucesso destes ingressantes, a percepção do
ENADE e análise com concluintes.
No que se refere à Responsabilidade Social desta instituição, atos sociais são
importantes para valorização do ser humano, pois não se deve ter só como uma
obrigação ou “cumprimento do legal” e sim, proporcionar a inserção ao ensino público
gratuito.
472
5.10.3
Organização e Gestão
5.10.3.1 Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
Tabela 260Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
Rótulos de Coluna
CSE-CENTRO CSE-DEP. DE
CSE-DEPTO DE
CSEPRAE-PRO-REITORIA PRÓ-REITORIA DE
SOCIO
CIENCIAS DA
CSE-DEPTO DE
CIENCIAS
CSE-DEPTO DE
SECRET.ADMINISTRA GABINETE DO DE ASSUNTOS
PLANEJ. E
Total
ECONOMICO ADMINISTRACAO CIENCIAS CONTABEIS ECONOMICAS SERVICO SOCIAL TIVA DO CSE
REITOR
ESTUDANTIS
ORCAMENTO
Geral
3
33
29
40
7
1
17
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
11
4
6
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
1
6
PROFESSOR ADJUNTO 4 20H
1
PROF ENS. BAS., TEC TEC D4 S DE
1
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
25
9
30
3
10
1
5
16
1
5
1
5
5
1
3
3
2
3
1
1
3
6
2
4
1
1
2
1
PROFESSOR AUXILIAR 4 DE
1
PROFESSOR TITULAR DE
1
1
1
4
6
4
8
5
2
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
7
23
49
1
1
2
3
1
1
14
31
1
2
3
3
1
1
1
1
TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
1
1
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM QUIMICA
Fonte: PAAD/SETIC 2012
7
7
1
SECRETARIO EXECUTIVO
1
2
3
2
1
3
28
23
1
4
39
15
11
1
CONTINUO
RECEPCIONISTA
1
1
1
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
1
1
ADMINISTRADOR
Total Geral
129
1
PROFESSOR AUXILIAR 4 20H
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
1
1
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
TA
1
4
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
1
1
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
21
33
1
48
1
1
1
178
473
A tabela 260 aponta que o CSE conta com 178 servidores, sendo 129 docentes e
49 técnico-administrativos. O quadro de docentes possui um maior número de
professores adjuntos 2 e 3 com dedicação exclusiva. A categoria servidores técnicoadministrativos apresentaum número expressivo de funcionários que exercem a função
de assistentes administrativos (31).
O
quadro
de
servidores
docentes
e
técnico-administrativos
apresenta
incompatibilidade com as realizações do Centro. Atualmente o CSE possui mais de
3.600 estudantes somente na graduação da modalidade presencial, o que gera uma
relação de quase 28 estudantes por professor. A relação sugerida no Plano Nacional da
Educação é de 18 estudantes por professor, gerando um déficit de pelo menos 60
docentes.
Registre-se ainda, que apesar a aparente discrepância em número de docentes
entre os Departamentos deste CSE, a relação estudante-professor é praticamente a
mesma nos quatro Departamentos deste Centro.
Na categoria STAEs, o número de 49 servidores, exposto no quadro acima, é
inadequado para realização das atividades. Tendo diversos setores que contam com
apenas um servidor, e em caso de ausência, o atendimento precisa ser interrompido.
Além do quadro exíguo de servidores, a reposição de vagas de aposentadoria ocorre
lentamente, perdendo-se inestimável conhecimento tácito.
A distribuição de STAEs no quadro não representa a realidade observada, o número
de STAEs do Centro confere com a realidade, mas sua distribuição não observa a
estrutura formal do Centro e suas subdivisões, quanto à “localização” dos servidores.
b)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os
próximos anos e histórico de admissões nos últimos anos
474
Tabela 261 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2012
docente
CSE-CENTRO SOCIO ECONOMICO
CSE-DEP. DE CIENCIAS DA ADMINISTRACAO
CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS
CSE-DEPTO DE CIENCIAS ECONOMICAS
CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL
GABINETE DO REITOR
TA
CSE-DEP. DE CIENCIAS DA ADMINISTRACAO
CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS
CSE-DEPTO DE CIENCIAS ECONOMICAS
CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL
CSE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CSE
Total Geral
2013 2014 2015 2016 Total Geral
5
1
3
5
15
1
1
1
1
2
4
1
2
3
2
2
4
1
1
2
1
1
1
6
4
2
3
16
2
1
3
1
1
2
1
1
2
2
1
3
1
1
2
2
6
2 11
5
5
8
31
1
Fonte: PAAD/SETIC 2012
A tabela 261 demonstra que no período de 2013 a 2015 há perspectiva de
aposentadorias de trinta e um (31) servidores, sendo dezesseis (16) docentes e seis (6)
técnico-administrativos.
Tabela 262 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
docente
CSE-DEP. DE CIENCIAS DA ADMINISTRACAO
CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS
CSE-DEPTO DE CIENCIAS ECONOMICAS
CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL
TA
CSE-CENTRO SOCIO ECONOMICO
CSE-DEPTO DE CIENCIAS CONTABEIS
CSE-DEPTO DE SERVICO SOCIAL
CSE-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CSE
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
2010 2011 2012 Total Geral
22
6
5
33
8
2
1
11
1
1
9
4
4
17
4
4
5
6
1
12
1
1
1
1
2
1
3
1
5
1
7
27 12
6
45
A tabela 262 aponta que no período de 2010 a 2012 havia perspectivas de 45
servidores a serem admitidos, sendo 33 docentes e 12 técnico-administrativos.
Verifica-se que o CSE vem aumentando o número de acadêmicos nos seus
Cursos, e que, conforme já relatado anteriormente, mais um Curso foi criado, e o
número de docentes, bem como STAEs para este Centro não tem aumentado.
Exemplificando, realizando um estudo comparativo de 2011 para 2012, não houve
incremento do número de Professores. No caso do Departamento de Ciências da
475
Administração, houve uma diminuição de 01 (um) professor. no Departamento de
Ciências Contábeis, bem como Departamento de Serviço Social, não houve redução de
professores. E no caso do Departamento de Ciências Econômicas e Relações
Internacionais, o número foi mantido, sendo que neste período obtivemos mais um
Curso neste departamento.
Da mesma forma, quanto aos STAEs, de 05 (cinco) servidores admitidos em
2011, passou para apenas 01 (um) servidor em 2012. Se considerada as aposentadorias
que ocorreram em 2013, há um déficit ainda maior.
5.10.3.2 Assistência Estudantil
a)
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
Tabela 263Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
A tabela 263 mostra que foram distribuídas 1.213 bolsas permanência no ano de
2012, destas, 101 foram para o CSE, o que representa 8,33% do total de bolsas
concedidas.
Vale ressaltar que o número de acadêmicos em 2013 é de 3.917 (Três mil,
novecentos e dezessete), ou seja, um percentual de 2,58% do total de acadêmicos deste
476
Centro. Enfatiza-se assim, que a demanda de bolsas é superior à oferta. Todavia, houve
um aumento no número de bolsistas de 2011 para 2012, que foi de 14,47%. Este
aumento mostra o possível aumento de pesquisas e Extensão neste Centro.
5.10.3.3 Gestão e Planejamento Institucional
a)
Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e
SINAES)
477
Tabela 264 Planos das Unidades
Unidade
CSE
CSE
Subunida
de
Departam
ento de
Serviço
Social
Departam
ento de
Serviço
Social
Projeto
Código
Responsá
vel
Início
Fim
Status
Tarefas
Objetivo
Elaboracao Do Novo Projeto PolÍtico PedagÓgico
Do Curs o De ServiÇo Social
17.96.1700
Tania
Regina
01/10/2010
31/12/2014
Não Iniciado
11
1
17.96.3701
Helder
Bos ka
01/10/2010
31/12/2014
Cancelado
11
3
01/03/2011
31/03/2013
Cancelado
6
17
01/08/2011
30/01/2013
Cancelado
22
19
Criação Do Doutorado Em Serviço Social
CSE
Direção
Mapear As Atividades Adm inis trativas Exis tentes
No Cs e (piloto)
CSE
Direção
Projeto Mapeam ento de Proces s os
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
Departam
ento de
CapacitaÇÃo Docente Para O Us o Da MÍdia Com o
Serviço
Ferram enta DidÁtico-pedagÓgica
Social
Departam
ento de
Expans ão E Fortalecim ento Dos Projetos E Linhas
Serviço
De Pes quis a Do Ds s
Social
Departam
ento de
Monitoram ento Continuado Do Projeto Político
Serviço
Pedagógico Do Curs o De Serviço Social
Social
Departam
ento de
Laboratório De Des envolvim ento Das Habilidades
Serviço
Profis s ionais
Social
Departam
ento de
Expans ão Das Atividades Dos Profes s ores
Serviço
Efetivos , No Meio Social.
Social
CSE
Direção
Recom por Grupos De Pes quis a
CSE
Direção
Prom oção Da Extens ão No Cs e
CSE
Departam
ento de
Ciências
da
Adm inis tra
ção
Program a De Integração E Pres ervação Do
Conhecim ento Em Ciências Da Adm inis tração
CSE
Direção
Internacionalização Dos Webs ites Do Cs e
CSE
Direção
Des envolvim ento De Periódicos No Cs e
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
CSE
Departam
ento de
Ciências
da
Adm inis tra
ção
Departam
ento de
Ciências
Contábeis
Departam
ento de
Econom ia
e
Relações
Internacio
nais
Departam
ento de
Ciências
Contábeis
17.188.17Direção
1175
Geral Cs e
17.00.00Maurício
358
17.96.19699
Eliete
Cibele
01/10/2010
31/12/2012
Não Iniciado
7
19
17.96.8702
Vera
Herweg
Wes tphal
01/10/2010
31/12/2012
Não Iniciado
7
8
17.96.1703
Sirlândia
Schappo
01/01/2011
31/12/2012
Não Iniciado
7
1
17.96.1704
Beatriz
Augus to
Paiva
01/01/2011
31/12/2012
Não Iniciado
8
1
17.96.12705
Helenara
Silveira
Fagundes
01/01/2011
31/12/2012
Não Iniciado
7
12
01/02/2011
30/06/2012
14
8
01/06/2011
30/04/2012
7
11
Andres s a
01/03/2011
31/12/2011
6
17
Maurício
01/10/2010
31/12/2011
6
20
Maurício
01/03/2011
31/12/2011
Não Iniciado
1
20
17.188.8Direção
1174
Geral Cs e
17.188.11Direção
1176
Geral Cs e
17.94.17686
17.188.20679
17.188.20680
Cancelado
As s ociação De Ex-alunos Do Departam ento De
Ciências Da Adm inis tração
17.94.20685
Andres s a
01/03/2011
31/12/2011
Não Avaliado
7
20
5.10 - Realizar Pes quis as Em Todos Os
Sem es tres Sobre O Benchm arking Educacional
17.93.7693
Bernadete
Lim ongi
01/02/2011
31/12/2011
Não Avaliado
5
7
Aum ento No Núm ero De Salas De Profes s ores
Do Departam ento De Econom ia
17.95.181179
Direção
Geral Cs e
01/03/2011
31/12/2011
Não Avaliado
8
18
Sergio
Murilo
Petri
01/02/2011
31/12/2011
Não Avaliado
5
20
17.93.6691
Loreci
João
Borges
01/02/2011
31/12/2011
Não Avaliado
5
6
17.93.111177
Direção
Geral Cs e
01/03/2011
31/12/2011
Não Avaliado
5
11
17.93.11695
Orion
Augus tonp 01/02/2011
latt Neto
31/12/2011
Não Avaliado
5
11
17.93.1692
Valdirene
Gas parett
o
01/08/2011
31/12/2011
Não Avaliado
5
1
17.93.8694
Jois s e
Antonio
Lorandi
01/02/2011
31/12/2011
Não Avaliado
5
8
17.94.1684
Andres s a
01/03/2011
30/11/2011
Cancelado
6
1
1.01 - Divulgar O Curs o Nas Divers as Mídias ;1.02 Viabilizar Recurs os E Dinam izar A Divulgação De
17.93.20Realizações Junto à Com unidade;1.03 - Firm ar E
689
Manter Parcerias Com Entidades De Divers os
Segm entos Da Sociedade
Departam
ento de
3.06 - Es treitar As Relações Entre Alunos E
Ciências
Profes s ores
Contábeis
Departam
2.04 - Melhorar A Com unicação Entre As
ento de
Coordenadorias Do Departam ento 2.05 - Criar
Ciências Regulam entos E/ou Divulgar Os Já Exis tentes Em
Contábeis
Cada Coordenação
Ação/projeto: 7.14 - Criar Portfólio De Produtos
Departam
Gerados Pelo Curs o Para Divulgação
ento de
Sis tem atizada 7.15 - Ofertar Curs os E Pales tras
Ciências
Gratuitos , Produzir Notícias Sobre Pes quis a E
Contábeis
Extens ão E Divulgá-los Para Os Meios De
Com unicação E Com unidade
Ação/projeto: 4.07 - Avaliar A Extens ão Do Curs o
Departam
Para Outros Cam pus Da Ufs c 4.08 - Sis tem atizar
ento de
O Proces s o De Avaliação De Qualidade Dos
Ciências
Produtos Gerados No Ens ino 4.09 - Identificar As
Contábeis Habilidades Dos Profes s ores , De Form a Contínua
E Apoiar Com ...
Ação/projeto: 6.11 - Sim ulação Do Inep E
Departam
Monitoram ento Das Políticas Do Mec 6.12 ento de
Com patibilização Entre Ead E Ens ino Pres encial
Ciências
(des de O Mec) 6.13 - Monitorar,
Contábeis
Perm anentem ente, Os Múltiplos Sis tem as De
Avaliação Do Mec
Departam
ento de
Ciências
Laboratório De Inovação E Ges tão
da
Adm inis tra
ção
CSE
Direção
Revitalização das s alas de apoio do CSE
17.00.001147
Maurício
13/11/2011
13/11/2011
Não Iniciado
10
18
CSE
Direção
Projeto Subm is s ões
17.00.00423
Luiz
03/11/2011
03/11/2011
Totalm ente
no Prazo
6
18
Sala De Profes s ores Subs titutos No
Departam ento De Econom ia
17.95.181178
Direção
Geral Cs e
01/03/2011
31/07/2011
Não Avaliado
8
18
Reform a E Com pra De Equipam ento Para O Miniauditório Do CNM
17.95.181180
Direção
Geral Cs e
01/03/2011
30/04/2011
Não Avaliado
10
18
Reform a, Am pliação E Com pra De Equipam ento
Para O Laobratório De Inform ática Contábil.
17.93.18688
Maria
Denize
Cas agran
de
01/03/2011
30/04/2011
Não Avaliado
11
18
CSE
CSE
CSE
Departam
ento de
Econom ia
e
Relações
Internacio
nais
Departam
ento de
Econom ia
e
Relações
Internacio
nais
Departam
ento de
Ciências
Contábeis
Fonte: DPGI 2012
478
Na análise da “Gestão e Planejamento Institucional” do CSE, verifica-se que
alguns projetos foram finalizados e outros estão em andamento. As informações foram
advindas das respostas dos Departamentos.
Abaixo são relacionados alguns projetos e suas situações atuais.
- Elaboração do novo Projeto Pedagógico do Curso: Concluído – aprovado em
19/06/2013 pela Câmara de Graduação da UFSC;
- Criação Doutorado em Serviço Social – Concluído – implementado em 2011;
- O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social – PPGSS registrou no último
triênio do Coleta Capes (2010 a 2012) seu empenho na realização das metas
estabelecidas para o período, com destaque para a implantação do Doutorado em
fortalecimento do mestrado, de modo a garantir a consolidação do PPGSS.
- O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social procura favorecer a pesquisa e
a produção de conhecimentos sobre as tendências teórico-metodológicas presentes no
Serviço Social, contribuindo com suporte teórico-metodológico para o conhecimento
crítico da realidade social, sua interface com os pressupostos éticos e a formação
profissional. Nestes últimos anos, a pós-graduação brasileira experimentou grande
exigência quanto à quantidade e qualidade de sua produção científica dirigida pela
Capes. Este processo de avaliação tem sido acompanhado pelo PPGSS-UFSC o qual
tem envidado esforços significativos na direção de ampliar e qualificar sua produção.
Isto é explicitado pela própria revisão do PPC que reconhecido seus limites históricos,
reafirmou seus critérios de qualidade seguindo as orientações da área de Serviço Social
na Capes. Todos os professores permanentes do programa estão credenciados com o
critério Muito Bom como referência, ou seja, com publicações entre A1 e B3.
Considerando os objetivos propostos pelo PPGSS e a concepção do atual PPP, a
pesquisa passou a ter papel efetivamente central na formação e fundamental no processo
de articulação com outras instituições, cabendo aos Núcleos de Pesquisa à realização
destas ações. Isto quer dizer que as pesquisas desenvolvidas pelos núcleos objetivam
sua inserção a nível, local, regional, nacional e internacional.
- Recompor Grupos de Pesquisa e de Extensão: No segundo semestre de 2012, foi
planejado uma comissão para atuar tanto em Pesquisa quanto para Extensão, e no
semestre 2013/1 esta comissão está atuando com todos os Departamentos, envolvendo
Docentes e STAEs.
479
- Realizar pesquisas em todos os semestres sobre Benchamarking Educacional:
Foram realizadas várias pesquisas e publicadas em eventos, bem como periódicos,
conforme especificação abaixo de algumas destas publicações.
. Teoria da Contabilidade: O que ensina nos Cursos de Ciências Contábeis das
Universidades Federais Brasileiras? 19oCongresso Brasileiro de Contabilidade
. Análisis de la evasión escolar de los cursos en la modalidad Proeja: estudio en el
Instituto Federal de educación, Ciencias y tecnologia de Santa Catarina de 2009 a 20104 Coloquio y seminario Doctoral Internacional sobre el Desarrollo Organizacional y la
conducción del cambio.
.A Contribuição das Ciências Exatas às Ciências Sociais Aplicadas: Revista
Iberoamericana de Educación- online;
No que se refere ao CAD (Departamento de Ciências da Administração), este
informou que:
a)
O projeto “Programas de integração e preservação do conhecimento....”
encontra-se em andamento;
b)
O projeto “Associação de ex-alunos...” foi iniciado, porém está suspenso;
c)
O projeto “Laboratório de inovação e gestão” está em andamento.
No que se refere ao Departamento CNM os projetos foram parcialmente
concluídos, ou seja, ainda encontram-se em andamento.
a)
Sala de Professores Substitutos no Departamento de Economia;
b)
Reforma e compra de Equipamento para o mini auditório do CNM; e
c)
Aumento no número de salas de professores.
Com o propósito de consolidar um processo contínuo de compartilhamento das
melhores práticas do CSE, algumas ações a partir do Primeiro semestre de 2013 foram
tomadas pelos Gestores deste Centro, como, por exemplo, a Criação da “Comissão de
Projetos”, que tem sido atuante atendendo ao público do Corpo Social do CSE
(Acadêmicos, TAEs e Docentes). Alguns resultados já foram obtidos como a aprovação
do Projeto Observatório da Educação.
Também foi instituído em 2013 o “Comitê Gestor” formado por um representante
de cada Departamento, com a intenção de realizar reuniões mensais para atuação como
um órgão consultivo, a fim de dirimir as dúvidas e proporcionar um processo de
melhoria contínua deste Centro de Ensino.
480
5.11 CENTRO TECNOLÓGICO
5.11.1
Gestão Acadêmica
5.11.1.1 Graduação
a)
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 121 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
De um modo geral as taxas de sucesso dos departamentos do CTC se encontram
acima da média da UFSC. No tocante ao Departamento de Informática e Estatística
(INE), ele oferece um grande número de disciplinas para outras Unidades de Ensino da
UFSC. Tais disciplinas são fortemente fundamentadas em matemática e modelagem, o
que pode justificar este desempenho no CTC. Parte deste número também está
relacionada com disciplinas oferecidas em período noturno.
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
481
Gráfico 122 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
Os custos apresentados estão diretamente associados ao número de professores
dos departamentos. Alguns cursos têm especificidades que necessitam turmas menores
e, consequentemente, custos maiores. O gráfico não considera outras atividades dos
departamentos em pesquisa, pós-graduação e extensão.
c)
Conceito ENADE dos cursos (evolução)
482
Gráfico 123 - Evolução Conceito ENADE dos Cursos
Fonte: DPGI/2012
483
Os cursos de graduação do CTC estão bem posicionados na avaliação ENADE.
Atualmente, dos 14 cursos avaliados, 6 têm nota máxima e os demais nota 4. No
período 2008-2011, 3 cursos diminuíram as suas notas. As razões principais poderiam
estar associadas com deficiências em infraestrutura e tópicos específicos da avaliação
do Enade não considerados nas grades curriculares.
d)
Produção na Graduação:
Tabela 265 Produção na Graduação
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Cada docente do CTC dedica em torno de 2 a 3 horas semanais para atividades
de supervisão de TCC e de estágios. O EMC, em razão da forte ênfase de atividades de
estágios no curso de Engenharia de materiais, tem este número ampliado.
Outras atividades de participação de graduandos, como projetos de iniciação
científica e de extensão ocupam uma carga horária significativa nos departamentos do
CTC, mas que não são consideradas nesta estatística.
5.11.1.2 Pesquisa
a)
Produção por Departamento
Tabela 266 Produção por Departamento
Produção
Produção
Produção
Horas
Total
artística
Bibliográfica
Técnica
pesquisa
pessoas
Custo de Pesquisa
Centro
Departamento
CTC
ARQ
135
105
221
54
1.620.467,33
CTC
DAS
169
21
232
25
2.347.687,95
CTC
ECV
233
56
383
56
3.227.237,12
CTC
EEL
271
35
446
53
4.781.708,74
CTC
EGC
218
11
145
16
1.321.170,73
CTC
EMC
347
120
425
77
3.864.679,06
CTC
ENSA
124
16
231
24
2.142.304,71
CTC
EPS
283
105
170
34
1.739.385,90
CTC
EQA
387
119
366
39
3.499.456,69
CTC
INE
141
101
449
62
por dpto
3.696.478,43
28.240.576,67
Fonte: PAAD/SETIC 2012
484
Há uma forte correlação entre os departamentos que possuem maior número de
projetos de pesquisa aprovados, número de pessoas envolvidas nas pesquisas e
produção técnica.
5.11.1.3 Pós Graduação
a)
Evolução dos conceitos dos cursos
Tabela 267 Evolução Conceito dos Cursos
PROGRAMA
Arquitetura e
Urbanismo
Ciência da
Computação
Triênio
Triênio Triênio
Triênio
Início do Início do
1998/2000 2001/2003 2004/2006 2007/2009
Mestrado Doutorado
Nota 2001 Nota 2004 Nota 2007
Nota 2010
Centro Tecnológico – CTC
(13 Programas, 25 cursos; conceito médio = 5)
2002
2010*
3
4
4
4
1992
2012
3
3
3
4
Ciência e
Engenharia de
Materiais
1994
1994
4
5
5
6
Engenharia de
Alimentos
2000
2005
3
4
5
5
1994
2001
5
5
5
4
2007
2007
-
-
5
5
2004
2004
-
-
4
5
Engenharia Civil
1991
1999
5
5
5
5
Engenharia Elétrica
1971
1987
6
6
6
6
1969
1981
6
6
6
7
1969
1989
3
3
3
4
1993
1998
4
5
5
6
2005
-
-
-
3
3
Engenharia
Ambiental
Engenharia de
Automação e
Sistemas
Engenhariae
Gestão do
Conhecimento
Engenharia
Mecânica
Engenharia de
Produção
Engenharia
Química
Urbanismo, História
e Arquitetura da
Cidade
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
Os programas de pós graduação do CTC estão bem posicionados no âmbito da
UFSC e, do Brasil. O conceito do Programa de Urbanismo, História e Arquitetura da
Cidade preocupa, visto a estagnação na base da avaliação. O programa de Engenharia
485
Ambiental teve seu conceito reduzido em virtude, basicamente, do número de
publicações internacionais no período.
b)
Número teses e dissertações concluídas
Tabela 268 Número teses e dissertações
Centro
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
Departa
mento
ARQ
ARQ
DAS
DAS
ECV
ECV
EEL
EEL
EGC
EGC
EMC
EMC
ENSA
ENSA
EPS
EPS
EQA
EQA
INE
INE
total
Descrição da Atividade
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
Orientação
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
doutorado
mestrado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
5
23
21
21
23
26
33
37
11
12
52
57
12
14
19
21
27
31
7
24
14
103
111
104
110
125
135
148
62
40
224
279
65
68
129
75
110
130
22
109
3
4
5
5
5
5
4
4
6
3
4
5
5
5
7
4
4
4
3
5
0,18
0,52
0,50
0,48
0,47
0,44
0,47
0,77
0,48
0,19
0,48
0,83
0,46
0,42
0,48
0,44
0,47
0,82
0,23
0,86
231.734,72
678.350,72
1.328.259,10
1.267.883,69
1.205.697,53
1.131.951,84
1.472.009,35
2.406.883,98
566.971,67
222.278,67
2.459.012,03
4.258.038,40
681.017,45
625.985,74
1.416.984,15
1.305.116,98
1.554.255,81
2.723.734,83
294.810,19
1.119.075,42
26.950.052,27
Fonte: PAAD/SETIC 2012
No CTC, a maioria dos professores atuam igualmente em programas de
mestrado e
de doutorado. Exceção é feita nos departamentos de Arquitetura e
Urbanismo e Informática e Estatística, onde as atividades de pós-graduação dos
docentes estavam mais centradas na formação de mestrado.
5.11.1.4 Extensão
a)
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
486
Tabela 269 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
A tradição do Centro Tecnológico é a cooperação com o setor industrial, o
desenvolvimento tecnológico e o suporte para o projeto, desenvolvimento e criação de
novos processos e produtos. Essas ações, tradicionalmente, são classificadas como
pesquisa. Raramente, essas atividades são consideradas de extensão apesar de seu
impacto na qualidade de vida dos usuários e da sociedade. Mesmo neste contexto, as
atividades de extensão do CTC ainda são significativas quando comparadas a Centros
de Ensino que – tradicionalmente – realizam mais atividades de extensão como é o caso
do CFH, CED, CCS, CDS e CCE.
487
Tabela 270 Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade 2009
ARA
0
CCA
24
CCB
18
CCE
19
CCJ
1
CCS
41
CDS
21
CED
12
CFH
36
CFM
7
CSE
7
CTB
0
CTC
7
JVL
0
UE
7
Total
200
Fonte: PROEX/2012
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
O número de bolsas de extensão no CTC é baixo quando comparado aos outros
Centros da UFSC e, principalmente, quando comparado ao número de bolsas de
pesquisa oriundas dos órgãos de fomentos e dos projetos registrados nos departamentos
do CTC.
5.11.1.5 Cultura e Arte
a)
Produção Artística / Departamento
Tabela 271 Produção Artística / Departamento
Produção
Produção
Produção
Horas
Total
artística
Bibliográfica
Técnica
pesquisa
pessoas
Custo de Pesquisa
Centro
Departamento
CTC
ARQ
135
105
221
54
1.620.467,33
CTC
DAS
169
21
232
25
2.347.687,95
CTC
ECV
233
56
383
56
3.227.237,12
CTC
EEL
271
35
446
53
4.781.708,74
CTC
EGC
218
11
145
16
1.321.170,73
CTC
EMC
347
120
425
77
3.864.679,06
CTC
ENSA
124
16
231
24
2.142.304,71
CTC
EPS
283
105
170
34
1.739.385,90
CTC
EQA
387
119
366
39
3.499.456,69
CTC
INE
141
101
449
62
por dpto
3.696.478,43
28.240.576,67
Fonte: PAAD/SETIC 2012
488
5.11.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a)
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 272 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
A mobilidade acadêmica no CTC é mais intensa com instituições de ensino da
Europa e dos Estados Unidos. Os intercâmbios com instituições da América Latina e,
principalmente, com outras IFES, são pouco significativos.
489
Tabela 273 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
501
AGRONOMIA
1
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
Unidade
CCA
CTC
CTC
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
Tabela 274 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
490
5.11.2
a)
Responsabilidade Social
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
Gráfico 124 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por
classificação normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160
por Ações Afirmativas e 34 por transferências.
5.11.3
Organização e Gestão
5.11.3.1 Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização,
cargo.
Tabela 275 Distribuição de servidores por unidade universitária
491
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
PROFESSOR ADJUNTO 1 20H
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
PROFESSOR ADJUNTO 4 20H
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 2 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 2 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 3 DE
PROFESSOR ASSISTENTE 4 20H
PROFESSOR ASSISTENTE 4 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 2 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 3 20H
PROFESSOR ASSOCIADO 3 DE
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
PROFESSOR TITULAR DE
TA
ADMINISTRADOR
ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS
ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
ASSISTENTE DE LABORATORIO
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
AUXILIAR EM ADMINISTRACAO
CARPINTEIRO
CONTINUO
COPEIRO
DESENHISTA TEC./ESPECIALIDADE
ECONOMISTA
ELETRICISTA
ENGENHEIRO-AREA
OPERADOR DE CAMERA DE CINEMA E TV
OPERADOR DE LUZ
OPERADOR DE MAQUINAS AGRICOLAS
PORTEIRO
QUIMICO
RECEPCIONISTA
SECRETARIO EXECUTIVO
SERVENTE DE LIMPEZA
TECNICO DE LABORATORIO/AREA
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/AREA
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
TECNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
TECNICO EM AUDIOVISUAL
TECNICO EM EDIFICACOES
TECNICO EM ELETRICIDADE
TECNICO EM ELETROMECANICA
TECNICO EM ELETRONICA
TECNICO EM ELETROTECNICA
TECNICO EM MECANICA
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
CTC-DEPTO
DE
ARQUITETUR
CTC-CENTRO
AE
TECNOLOGICO URBANISMO
2
40
7
6
4
1
1
CTC-DEPTO
DE
AUTOMACA
OE
SISTEMAS
21
3
1
CTC-DEPTO
DE ENG. DE
PRODUCAO
E SISTEMAS
27
CTC-DEPTO DE
ENG.
CTC-DEPTO DE
CTC-DEPTO DE
SANITARIA E ENG.QUIMICA E ENGENHARIA
AMBIENTAL
ENG.ALIMENTO CIVIL
19
33
43
1
5
2
2
5
3
8
1
2
1
1
3
1
2
4
1
CTC-DEPTO DE
ENGENHARIA
DO
CONHECIMEN
TO
14
CTC-DEPTO
DE
ENGENHARI
A ELETRICA
47
3
6
1
1
4
3
CTC-DEPTO
DE
ENGENHARI CTC-DEPTO DE
A
INFORMATICA
MECANICA E ESTATISTICA
68
57
7
3
2
1
5
3
9
3
9
1
1
1
4
5
2
3
3
6
1
10
3
1
1
5
1
6
2
1
2
3
1
3
2
4
2
5
1
9
7
1
12
5
8
6
12
2
2
1
4
2
1
4
7
2
1
1
1
3
6
3
4
5
3
6
3
8
3
1
3
1
4
2
1
6
7
14
13
10
4
6
1
4
2
15
8
13
21
1
1
6
6
8
8
3
9
1
1
1
4
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
5
50
26
2
3
1
35
24
45
55
18
60
4
89
66
CTCSECRET.AD PRÓPRÓMINISTRATI REITORIA DE REITORIA DE VICEVA DO CTC EXTENSAO PESQUISA REITORIA
Total Geral
1
1
1
374
1
29
1
44
14
4
33
1
1
1
1
8
42
24
1
59
1
62
1
49
16
118
2
4
1
1
1
2
5
43
7
1
3
7
1
2
1
1
1
1
6
1
1
1
1
1
3
1
2
1
5
3
3
1
3
1
2
1
1
1
3
3
5
16
1
1
1
492
492
Na graduação, a relação aluno/docente no CTC é da ordem de 16, enquanto que, na pós
graduação, essa relação é de aproximadamente 7. O número de professores titulares do CTC
representa cerca de 18% do total de docentes. Esse número pode ser considerado elevado em
relação à UFSC, mas ao se considerar o número de titulares com tempo para aposentadoria essa
relação é menor que 10%.
Em relação aos STAEs, há uma relação de 3 servidores para 10 docentes e 01 servidor para 72
estudantes de graduação e de pós. Considerando o número cursos de graduação, número de
Programas de Pós-graduação, número de laboratórios de pesquisa e de ensino no CTC, o número de
STAE é muito baixo.
a)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e
histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 276 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
docente
CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL
CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA DO CONHECIMENTO
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA ELETRICA
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA
CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA
TA
CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL
CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA
CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA
CTC-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CTC
Total Geral
Rótulos de Coluna
2012
2013 2014 2015 2016 Total Geral
21 19
8 15
83
4
4
1
2
12
1
1
2
3
2
1
2
8
1
1
1
3
4
2
1
2
2
11
2
3
2
1
8
2
2
1
5
1
3
2
2
1
9
7
3
3
2
15
2
4
1
1
2
10
3
7 10
6
5
31
1
1
2
1
1
1
1
1
3
1
1
2
2
1
1
1
5
1
2
1
4
1
3
1
1
6
2
2
2
2
2
6
23 28 29 14 20
114
20
1
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Nós próximos 3 anos, aproximadamente 25% do número atual de professores deverá
requisitar aposentadoria e um percentual ainda superior para os STAEs. Os números preocupam,
por um lado, pela perda de competências em um curto intervalo de tempo e, por outro, pela não
garantia histórica de reposição dos quadros (para os STAEs).
493
Tabela 277 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Linha
docente
CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL
CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA ELETRICA
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA
CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA
TA
CTC-CENTRO TECNOLOGICO
CTC-DEPTO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CTC-DEPTO DE AUTOMACAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. DE PRODUCAO E SISTEMAS
CTC-DEPTO DE ENG. SANITARIA E AMBIENTAL
CTC-DEPTO DE ENG.QUIMICA E ENG.ALIMENTO
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA CIVIL
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA DO CONHECIMENTO
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA ELETRICA
CTC-DEPTO DE ENGENHARIA MECANICA
CTC-DEPTO DE INFORMATICA E ESTATISTICA
CTC-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CTC
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
2010 2011 2012 Total Geral
32 12
5
49
5
4
9
2
2
5
5
1
2
3
3
1
4
5
1
1
7
5
2
1
8
3
1
1
5
3
3
6
4 11 13
28
1
2
3
1
1
2
1
3
4
1
1
1
1
1
2
3
2
1
3
1
1
1
1
2
1
1
2
1
1
2
3
1
4
36 23 18
77
Os CTC não tem recebido a reposição de número de TA referentes a aposentadorias e
demissões. Esta situação faz com que os números de funcionários venha decaindo aos longos dos
últimos anos.
5.11.3.2 Assistência Estudantil
494
Tabela 278 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
O número de bolsas permanência está na média dos demais Centros de Ensino, não sendo
maior porque o número de bolsas de projeto é significativo e permite a incorporação do estudante
em projetos de pesquisa logo nas primeiras fases dos cursos.
5.11.3.3 Gestão e Planejamento Institucional
a)
Planos das Unidades – tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES)
495
Tabela 279 Planos das Unidades
Unidade
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
CTC
Subunid
ade
Projeto
Direção Atualizar Os Projetos Pedagógicos Dos Cursos De Graduação,
Geral
Adequados às Novas Diretrizes Curriculares
Direção
Fortalecer O Ambiente Institucional Da Extensão
Geral
Direção Adotar Sistemática Para Melhorar O Acesso às Informações Das
Geral
Atividades De Extensão
Direção
Diagnosticar E Avaliar As Atividades De Pesquisa
Geral
Direção
Fortalecer O Ambiente Institucional Da Pesquisa De Qualidade
Geral
Direção
Melhorar A Qualidade De Trabalho Dos Servidores
Geral
Direção
Recompor O Quadro De Pessoal Visando O Funcionamento
Geral
Adequado Das Atividades Acadêmicas E Administrativas
Direção
Valorizar O Papel Das Chefias E Coordenações
Geral
Participar Da Construção Da Nova Proposta Do Projeto De
Direção
Avaliação De Desempenho Dos Servidores TécnicosGeral
administrativas
Direção
Melhorar A Saúde Dos Servidores Do Ctc
Geral
Direção
Fortalecer As Ações Da Comissão De Espaço Físico Do Ctc
Geral
Construir, Ampliar E Melhorar Os Ambientes Acadêmicos E
Direção
Administrativos Tendo Como Parâmetro As Orientações
Geral
Aprovadas No Plano Diretor
Diagnosticar A Situação Predial E De Espaços Externos No
Direção
âmbito Do Ctc Para Atendimento Da Demanda De Portadores De
Geral
Necessidades Especiais
Direção
Melhorar A Segurança Patrimonial Física
Geral
Direção
Elaborar Plano De Manutenção Predial
Geral
Direção Projetos De Sustentabilidade Ambiental, Acústico, Econômico,
Geral
Comunicação E Urbanístico
Direção
Melhoraria Da Performance Dos Equipamentos Utilizados No Ctc
Geral
Direção
Viabilizar Recursos Complementares Para Os Departamentos
Geral
Direção
Diagnosticar , Avaliar E Melhorar As Atividades De Extensão
Geral
Direção
Adotar Instrumentos Para Melhorar A Qualidade Do Ingressante
Geral
Fortalecer O Ambiente Acadêmico Mediante A Criação De
Direção
Oportunidade De Socialização Do Conhecimento, Visando O
Geral
Aprimoramento Profissional
Direção
Fornecer Apoio Pedagógico Aos Estudantes
Geral
Direção Implementar Um Sistema De Acompanhamento Da Performance
Geral
Dos Cursos De Graduação
Direção
Adotar Metodologias ra Reduzir As Taxas De Evasão Nos
Geral
Cursos De Graduação
Direção
Otimizar A Capacidade Instalada Dos Cursos De Graduação
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Direção
Geral
Código
Respons
ável
Tarefas
Objetivo
7
1
3
11
6
11
6
7
16
8
2
19
4
19
5
19
3
19
5
17
5
18
18.182.18- Direção
Não
01/03/2012 31/12/2012
1140
Geral Ctc
Avaliado
6
18
18.182.18- Direção
Não
01/03/2012 31/12/2012
1141
Geral Ctc
Avaliado
4
18
10
18
10
18
26
18
3
18
3
21
4
11
3
5
12
2
5
1
8
1
3
1
2
1
20
16
3
17
6
17
3
18
7
17
6
16
6
3
9
3
3
1
1
4
4
5
4
18
18.182.1- Direção
1110
Geral Ctc
18.182.11- Direção
1130
Geral Ctc
18.182.11- Direção
1131
Geral Ctc
18.182.7- Direção
1132
Geral Ctc
18.182.8- Direção
1133
Geral Ctc
18.182.19- Direção
1134
Geral Ctc
18.182.19- Direção
1135
Geral Ctc
18.182.19- Direção
1136
Geral Ctc
Fim
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
Status
Não
Iniciado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
18.182.19- Direção
Não
01/03/2012 31/12/2012
1137
Geral Ctc
Avaliado
18.182.17- Direção
Não
01/03/2012 31/12/2012
1138
Geral Ctc
Avaliado
18.182.18- Direção
Não
01/03/2012 31/12/2012
1139
Geral Ctc
Avaliado
18.182.18- Direção
1142
Geral Ctc
18.182.18- Direção
1143
Geral Ctc
18.182.18- Direção
1144
Geral Ctc
18.182.18- Direção
1145
Geral Ctc
18.182.21- Direção
1129
Geral Ctc
18.182.11- Direção
1128
Geral Ctc
18.182.5- Direção
1127
Geral Ctc
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
18.182.2- Direção
Não
01/03/2012 31/12/2012
1111
Geral Ctc
Avaliado
18.182.1- Direção
1112
Geral Ctc
18.182.1- Direção
1113
Geral Ctc
18.182.1- Direção
1114
Geral Ctc
18.182.1- Direção
1115
Geral Ctc
Mapear, Diagnosticar, Padronizar, Otimizar E Informatizar Os 18.182.16- Direção
Processos Administrativos
1116
Geral Ctc
18.182.17- Direção
Melhorar O Controle Financeiro
1117
Geral Ctc
18.182.17- Direção
Revitalizar Os Processo De Comunicação
1118
Geral Ctc
Racionalizar Os Horários De Aula, Reduzindo A Dispersão Dos 18.182.18- Direção
Alunos No Campus
1119
Geral Ctc
18.182.17- Direção
Avaliar A Estrutura Organizacional
1120
Geral Ctc
Implantar E Consolidar O Processo De Planejamento Estratégico 18.182.16- Direção
E Pdi
1121
Geral Ctc
Diagnosticar O Potencial De Desempenho Dos Cursos De Pós- 18.182.3- Direção
graduação
1122
Geral Ctc
18.182.3- Direção
Melhorar A Performance Dos Curos De Pós-graduação
1123
Geral Ctc
18.182.1- Direção
Buscar A Internacionalização Da Pós-graduação
1124
Geral Ctc
Ofertar Cursos De Pós-graduação Lato Sensu De Excelência E 18.182.4- Direção
Com Impacto Social
1125
Geral Ctc
Sistematizar Acompanhamento Do Período De Conclusão Dos 18.182.5- Direção
Discentes Nos Cursos De Pós-graduação
1126
Geral Ctc
18.182.18- Direção
Expandir A Informatização
1146
Geral Ctc
Fonte: DPGI 2012
Início
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
01/03/2012 31/12/2012
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
Não
Avaliado
496
5.12 CAMPUS ARARANGUÁ
5.12.1
Gestão Acadêmica
5.12.1.1 Graduação
a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 125- Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI).
497
Gráfico 126 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: Setic/2012
5.12.1.2 Pesquisa
a)
Produção por Departamento
Tabela 280 Produção por Departamento
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.12.1.3 Pós Graduação
a)
Número teses e dissertações concluídas
Tabela 281 Número de Teses e Dissertações
Centro
ARA
ARA
Departa
mento
ARA
ARA
total
Descrição da Atividade
Orientação doutorado
Orientação mestrado
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
3
4
11
10
4
3
0,43
0,67
60.764,27
94.522,20
155.286,48
498
5.12.1.4 Extensão
a)
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Tabela 282 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: Relatório de Atividades PRPG/2010
Tabela 283 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
Fonte: PROEX/2012
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
499
5.12.1.5 Cultura e Arte
a) Produção Artística / Departamento
b)
Tabela 284 Produção Artística / Departamento
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.12.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a)
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 285 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
500
Tabela 286 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
501
Descrição
Nº Alunos
AGRONOMIA
1
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
Unidade
CCA
CTC
CTC
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
02 - UFF
01 – UNB
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
01 - UFF
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
Tabela 287 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
01 – UFF
319
PSICOLOGIA
4
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
501
5.12.2
a)
Responsabilidade Social
Apoio Pedagógico / Ações Afirmativas:
Gráfico 127 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação
normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por Ações
Afirmativas e 34 por transferências.
5.12.3
Organização e Gestão
5.12.3.1 Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
Tabela 288 Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
Docente
Rótulos de Coluna
CAMPUS DE
ARARANGUÁ
PRÓ-REITORIA DE
EXTENSAO
32
Total
Geral
1
33
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
16
16
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
13
PROFESSOR ADJUNTO 3 DE
1
1
PROFESSOR ADJUNTO 4 DE
1
1
PROFESSOR ASSOCIADO 1 DE
1
1
1
14
502
TA
21
21
1
1
1
1
7
7
ASSISTENTE SOCIAL
1
1
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
1
1
CONTADOR
1
1
SECRETÁRIO EXECUTIVO
TECNICO DE
LABORATORIO/ÁREA
TÉCNICO DE
LABORATÓRIO/ÁREA
TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
TÉCNICO EM ASSUNTOS
EDUCACIONAIS
1
1
2
2
2
2
2
2
1
1
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
1
1
ADMINISTRADOR
ASSISTENTE DE LABORATÓRIO
ASSISTENTE EM
ADMINISTRAÇÃO
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
b)
53
1
54
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e
histórico de admissões nos últimos anos
Tabela 289 Perspectiva de aposentadorias
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
Rótulos de Linha
2016
TA
CAMPUS DE ARARANGUÁ
ASSISTENTE DE LABORATORIO
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Total Geral
1
1
1
1
1
1
1
1
Tabela 290 - Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Linha
docente
CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS
CCA-DEPTO DE AQUICULTURA
CCA-DEPTO DE ENGENHARIA RURAL
CCA-DEPTO DE FITOTECNIA
CCA-DEPTO DE ZOOTECNIA E DESENVOL.RURAL
TA
BU-BIBLIOTECA SETORIAL DO CCA
CCA-DEPTO CIENCIA E TECNOL.ALIMENTOS
CCA-DEPTO DE AQUICULTURA
CCA-DEPTO DE FITOTECNIA
CCA-FAZENDA EXPERIMENTAL DA RESSACADA
CCA-SECRET.ADMINISTRATIVA DO CCA
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
2010 2011 2012 Total Geral
18
3
2
23
3
3
2
2
2
1
3
1
2
1
4
10
1
11
10
6
7
23
1
1
1
2
3
4
3
1
8
2
2
3
1
4
1
1
3
5
28
9
9
46
503
5.12.3.2 Assistência Estudantil
a)
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária
Tabela 291 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012
5.13 CAMPUS CURITIBANOS
O Campus de Curitibanos encaminhou sua matriz de contribuição apresentando informações
para as áreas de Gestão Acadêmica, Responsabilidade Social e Organização e Gestão. Conforme
recebidas, as contribuições do campus foram inseridas no documento. De forma complementar,
foram inseridos alguns gráficos produzidos pelo DPGI, com base em dados extraídos pela SeTIC.
5.13.1
Gestão Acadêmica
5.13.1.1 Graduação
a) Taxa de sucesso por departamento/disciplina
504
Gráfico 128 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
No ano de 2012, o Campus de Curitibanos ofertou 240 vagas apenas para os Cursos de
Ciências Rurais e Medicina Veterinária. Neste ano ingressaram 110 estudantes no primeiro
semestre, apenas para o curso de Ciências Rurais e 95 estudantes no segundo semestre, totalizando
205 ingressos e um total acumulado no segundo semestre de 2012 de 437 estudantes matriculados e
uma taxa de abandono/desistência de 8,9%.
Tendo em consideração a taxa de sucesso do Campus de Curitibanos, percebe-se que esse
resultado é semelhante à média dos campi de Joinville e Araranguá (JOI ~ 61% e ARA ~ 74%),
porém inferior ao centro de Ciências Agrárias (CCA~75%), fato compreensível considerando-se a
precocidade da estrutura dos Campi em Interiorização, e reflexo da qualidade da educação básica da
região do planalto catarinense.
b) Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
505
Gráfico 129 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
O Campus de Curitibanos apresentou uma redução de quase 6 % na proporção dos custos
relacionados com o insucesso acadêmico (abandonos, desistências e reprovações), nos indicadores
econômicos relativos à eficiência das atividades de ensino. Partimos de um custo de insucesso 36%
em 2011 para 30% em 2012.
b)
Conceito ENADE dos cursos (evolução)
Ressalta-se a autorização do Curso de Ciências Rurais através da Portaria 484/SEsU/2011
Publicada no DOU em 25-01-2012, e o registro dos demais Cursos na Plataforma E-MEC.
5.13.1.2 Pesquisa
a)
Produção por Departamento e Carga Horária Média de Pesquisa Alocada por
Departamento;
Tabela 292 Produção por departamento
Centro
Departamento
CBS
CBS
Produção artística
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Produção
Produção
Horas
Total
Bibliográfica
Técnica
pesquisa
pessoas
73
14
239
Custo de Pesquisa
por dpto
37
1.176.249,54
506
A produção bibliográfica do Campus Curitibanos aumentou em 114,7% em relação ao ano
de 2010 (34 produções em 2010) e 65,9% comparando-se com 2011. As horas de pesquisa
aumentaram 74,5% (137 horas em 2011). O aumento no custo da pesquisa em 26,71% representa
um avanço na relação custo benefício, uma vez que o aumento na produção em termos percentuais
foi duas vezes maior que o aumento dos seus custos. Outro dado relevante nestas estatísticas é o
aumento da produtividade per capta dos docentes, que em 2011 representava duas produções por
docente/ano e hoje chega a 2,35 produções/docente.
5.13.1.3 Pós-Graduação
a)
Número teses e dissertações concluídas
Tabela 293 Número teses e dissertações
Centro
CBS
Departa
mento
CBS
total
Descrição da Atividade
Orientação doutorado
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
1
4
4
0,07
2.027,45
2.027,45
Fonte: PAAD/SETIC 2012
O Campus submeteu uma proposta de Programa de Pós Graduação à CAPES em 2013, e
está aguardando resultado da avaliação.
5.13.1.4 Extensão
a) Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
507
Tabela 294 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
O número de submissões reduziu de 4 para apenas 2. Nota-se por outra parte, um aumento
de 110% no valor do custeio dos projetos de extensão.
Medidas estão sendo tomadas para
incentivar ações de extensão neste campus. Destaca-se, dentre as conquistas de 2013, a
contemplação dos Projetos conjuntos do Campus de Curitibanos no programa Novos Talentos CAPES, que traz a perspectiva de investimentos na ordem de duzentos mil reais para os próximos 2
anos.
b) Bolsas concedidas a projetos de extensão
508
Tabela 295 Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Fonte: PROEX/2012
A redução no número de bolsas de extensão neste campus acompanhou a média dos demais
campi e dos centros da sede.
5.13.1.5 Cultura E Arte
a) Produção Artística / Departamento.
Tabela 296 Produção Artística / Departamento
Centro
Departamento
CBS
CBS
Produção artística
Produção Bibliográfica Produção Técnica
73
Horas pesquisa
14
Total pessoas
239
Custo de Pesquisa por dpto
37
1.176.249,54
1.176.249,54
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Os números relativos à produção artística do campus levam em consideração apenas os
registros no Currículo Lattes dos docentes e esconde a grande produção originada em outras
parcelas da comunidade universitária e as produções docentes não registradas. Dentro da primeira
perspectiva podemos destacar a exposição de pinturas em tela do estudante e artista Cleiton,
realizada na câmara de vereadores desta cidade e as fotografias artísticas do Técnico-Administrativo
Gabriel Felip Olivo, das quais a obra “Se ao lado da biblioteca houver um jardim, nada faltará.”
509
premiada com o 3º lugar no II Concurso Fotográfico da Biblioteca Universitária. Além disso,
durante este ano foram conduzidos projetos de Coral e Música Instrumental que culminaram em
diversas apresentações destes grupos artísticos em eventos desta cidade e em cerimônias na UFSC.
5.13.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a)
Dados de Mobilidade Acadêmica
Tabela 297 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
510
Tabela 298 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
Unidade
501
AGRONOMIA
1
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
01 – UNB
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
02 - UFF
01 – UNB
01 - UFF
CCA
CTC
CTC
CCE
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
O Campus teve mobilidade acadêmica com outras instituições nacionais no ano de 2012.
511
Tabela 299 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
319
PSICOLOGIA
4
01 – UFF
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
O Campus teve mobilidade acadêmica com outras instituições nacionais no ano de 2012.
5.13.2
Responsabilidade Social
a) Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas
512
Gráfico 130 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação
normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por
Ações Afirmativas e 34 por transferências.
Os resultados da pesquisa “A Influência do Apoio Pedagógico ao Estudante no Ensino
Superior” desenvolvida pela Servidora Técnica-Administrativa Claudia Mayumi Uekubo, auxiliam
nesta análise.
Primeiramente, causa espanto a taxa de abandono dos estudantes (68,66%). Nota-se, pelos
dados expostos, que, apesar de contratempos administrativos que nos impediram a realização do
projeto no primeiro semestre de 2011, o campus de Curitibanos possui a maior e mais constante
demanda pelas aulas de apoio, fato este que conjecturamos seja decorrente da percepção ou
consciência dos estudantes sobre as limitações da educação pública básica no interior do estado (
96,15% afirmaram ter cursado o ensino médio em escola pública).
Outro fato relevante é que 53,85% dos alunos responderam que necessitam das aulas do
apoio pedagógico para superar as dificuldades de conteúdo das disciplinas no ensino superior, sendo
que mais de 38% acredita que, além disso, possui lacunas de aprendizado originadas no ensino
médio. Apenas 7,69% dos alunos acredita que veio com ensino médio com conhecimento suficiente
para enfrentar o ensino superior.
A deficiência do ensino médio reforça a necessidade e a manutenção do apoio pedagógico.
Observa-se que 88,46% dos alunos afirmam terem buscado no apoio pedagógico a superação de
513
dificuldades e deficiências de conteúdos do Ensino Médio. A minoria, 7,69% afirma que buscou
apenas obter a certificação de atividade extracurricular e outros 3,85% afirma ter a consciência de
buscar o apoio para desenvolver técnicas de aprendizagem. Mais de 90% dos alunos acreditam que
o conhecimento adquirido no ensino médio não é suficiente para cursar as disciplinas do ensino
superior. Por fim, 92,31% dos alunos que cursaram o apoio pedagógico acreditam que obtiveram
avanços em sua aprendizagem.
5.13.3
Organização e Gestão
5.13.3.1 Pessoal
a) Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
514
Tabela 300 - Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Coluna
CAMPUS
DE Total
Rótulos de Linha
CURITIBANOS
Geral
docente
33
33
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
20
20
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
12
12
PROFESSOR ASSOCIADO 4 DE
1
1
21
21
ADMINISTRADOR
1
1
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
7
7
ASSISTENTE SOCIAL
1
1
AUXILIAR DE BIBLIOTECA
1
1
BIBLIOTECARIO/DOCUMENTALISTA
1
1
ENGENHEIRO AGRONOMO
1
1
MEDICO VETERINARIO
1
1
SECRETARIO EXECUTIVO
1
1
TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
2
2
TECNICO DE LABORATORIO/Química
2
2
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/Biologia
2
2
INFORMACAO
1
1
Total Geral
54
54
TA
TECNICO
DE
TECNOLOGIA
DA
Fonte: PAAD/SETIC 2012
b) Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e
histórico de admissões nos últimos anos
O campus de Curitibanos não possui previsão de aposentadoria de servidores para o período.
c) Perspectiva de admissões
515
Tabela 301 - Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de
Coluna
Rótulos de Linha
2010
docente
CAMPUS DE CURITIBANOS
TA
CAMPUS DE CURITIBANOS
Total Geral
10
10
5
5
15
2011
2012
6
6
6
16
16
10
10
26
Total
Geral
26
26
21
21
47
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.13.3.2 Assistência Estudantil
a) Distribuição de bolsas BP (Bolsa-Permanência) por Unidade Universitária
Tabela 302 - Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE – 2012
5.13.3.3 Gestão e Planejamento Institucional
a)
Planos das Unidades – Tabela de classificação e vinculações (PDI e SINAES)
Tabela 303 - Planos das Unidades
516
Unidade Subunidade
CURI
Direção
Acadêmica
CURI
Curso
CURI
Curso
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
Código
Responsável
Ação/projeto: Identificar As Demandas Atuais E
Potenciais De Ensino De Graduação Na Região
Ação/projeto: Identificar Assuntos De Pesquisa
Na Região Compatíveis Com O Campus De
Curitibanos
Ação/projeto: Estabelecer As Politicas De
Pesquisa Para O Campus De Curitibanos
Ação/projeto: Concluir As Propostas De
Estruturação Organizacional
Ação/projeto: Completar E Obter A Aprovação
Do Regimento Do Campus De Curitibanos
Ação/projeto: Implantar E Consolidar O Processo
De Planejamento
Ação/projeto: Conhecer As Demandas Internas,
Definir O Quadro De Pessoal E Buscar O
Provimento
Ação/projeto: Promover Um Programa De
Qualificação E Capacitação De Pessoal
Ação/projeto: Identificar E Buscar Os Meios Para
Trabalho Do Pessoal
Ação/projeto: Elaborar E Implementar Um
Programa De Preparação Gerencial
Ação/projeto: Estabelecer As Políticas De Ensino
De Graduação E Pós-graduação No Campus De
Curitibanos
19.176.11078
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/04/2012 Atrasado
1
19.179.81094
Reginaldo Geremias
01/05/2011 31/01/2012 Cancelado
8
Reginaldo Geremias
01/05/2011 31/07/2012 Cancelado
8
01/05/2011 31/01/2012 Atrasado
17
19.179.81095
19.178.171101
19.178.171102
19.178.161103
Direção Geral
Curitibanos
Direção Geral
Curitibanos
Direção Geral
Curitibanos
Início
Fim
01/05/2011 31/01/2012
01/05/2011 31/01/2012
Status
Não
Iniciado
Não
Iniciado
Objetivo
17
16
19.178.181105
Direção Geral
Curitibanos
19.178.191106
19.178.171107
19.178.171108
Direção Geral
Curitibanos
Direção Geral
Curitibanos
Direção Geral
Curitibanos
19.176.11093
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/04/2012 Atrasado
1
Ação/projeto: Quantificar E Buscar Os Recursos
Financeiros Adequados à Execução Das Ações
Direção
Propostas A. Formalizar Os Processos De
19.177.18Administrativa Orçamentação;B. Promover Apoio à Captação De
1092
Recursos (iniciativas Pessoais, Fundações,
Orçamento Federal E Outras...
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
18
19.176.11079
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/04/2012 Cancelado
1
19.176.11080
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 31/07/2012 Atrasado
1
19.176.11081
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 03/04/2012 Cancelado
1
Ação/projeto: Avaliar Objetivos E Características
19.177.20Do Campus De Curitibanos Destacando
1082
Elementos Para Projetos De Marketing
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012
Não
Iniciado
20
19.177.201083
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012
Não
Iniciado
20
19.178.181084
19.178.181085
19.178.181086
Direção Geral
Curitibanos
Direção Geral
Curitibanos
Direção Geral
Curitibanos
19.178.181087
CURI
Direção Geral
CURI
Direção
Acadêmica
CURI
Projeto
CURI
Direção
Acadêmica
CURI
Direção
Acadêmica
CURI
Direção
Acadêmica
CURI
Direção
Administrativa
CURI
Direção
Administrativa
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
CURI
Direção Geral
CURI
Direção
Administrativa
CURI
Ação/projeto: Identificar As Demandas Atuais E
Potenciais De Ensino De Pós-graduação Na
Região
Ação/projeto: Descrever As Competências
Atuais E Pontenciais Para O Ensino No Campus
De Curitibanos
Ação/projeto: Formar Profissionais Adequados
As Novas Exigências Do Mundo Do Trabalho
Ação/projeto: Implantar O Projeto De Marketing
Ação/projeto: Avaliar Demandas E Definir O
Espaço Físico Do Cbs Considerando:
Ação/projeto: Incrementar A Infra-estrutura
Física De Apoio Considerando:
Ação/projeto: Conhecer Demandas E Buscar
Mobiliário Necessário Considerando:
Ação/projeto: Identificar Necessidades E
Especificar Os Equipamentos Do Campus De
Curitibanos Considerando:A. Demandas De
Ensino, Pesquisa E ExtensãoB. Demandas Das
áreas De Apoio E AdministrativasC. Adequação,
Racionalização De Uso, Comparti...
Ação/projeto: Estabelecer Programa De
Manutenção Preventiva E Corretiva De:A.
EquipamentosB. InstalaçõesC. Mobiliário
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
18
01/05/2011 30/09/2012 Cancelado
19
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
17
01/05/2011 30/09/2012
Não
Iniciado
17
01/05/2011 30/09/2012 Cancelado
18
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
18
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
18
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
18
19.177.181088
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012
Direção
Ação/projeto: Implantar Esquemas De Segurança 19.177.18Administrativa
Pessoal E Patrimonial
1089
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012 Cancelado
18
19.176.181090
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
18
19.177.181091
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
18
19.178.171109
Direção Geral
Curitibanos
01/05/2011 30/09/2012 Atrasado
17
CURI
Direção
Acadêmica
CURI
Direção
Administrativa
CURI
Direção Geral
Fonte: DPGI 2012
Ação/projeto: Identificar E Buscar O Acervo
Necessário Considerando Os Cursos E
Pesquisas
Ação/projeto: Prever E Implantar Os Meios E
Equipamentos De Comunicação:A. Telefonia,
Internet
Ação/projeto: Buscar Formas De Fortalecer A
Integração Do Pessoal
Não
Iniciado
18
517
Destacamos que os projetos do planejamento estratégico do Campus Curitibanos foram
definidos na gestão anterior, e que a nova gestão deu continuidade aos projetos, porém, no
momento, estamos focando no estabelecimento de um regimento para o Campus, com o objetivo de
inserir a unidade na estrutura regimental da Universidade. Na conclusão deste processo, os demais
projetos que se encontram atrasados serão reavaliados, com a participação de todos os agentes
envolvidos, e terão então condições de continuidade.
5.14 CAMPUS JOINVILLE
5.14.1
Gestão Acadêmica
5.14.1.1 Graduação
a)
Taxa de sucesso por departamento/disciplina
Gráfico 131 - Taxa de sucesso por departamento
Fonte: SeTIC/2012
b)
Custos Associados (aprovação, abandono, reprovação e FI)
518
Gráfico 132 - Custos Graduação por Departamento
Fonte: SeTIC/2012
5.14.1.2 Pesquisa
a)
Produção na Graduação:
Tabela 304 Produção na Graduação
Fonte: PAAD/SETIC 2012
b)
Produção por Departamento
Tabela 305 Número de Produção por Departamento
Centro
Departamento
JOI
JOI
Produção
Produção
Produção
Horas
Total
artística
Bibliográfica
Técnica
pesquisa
pessoas
110
36
335
Custo de Pesquisa
por dpto
50
1.925.373,61
1.925.373,61
Fonte: PAAD/SETIC 2012
519
5.14.1.3 Pós Graduação
a)
Número teses e dissertações concluídas
Tabela 306 Número de Teses e Dissertações
Centro
JOI
JOI
Departa
mento
JOI
JOI
total
Descrição da Atividade
Total Horas Média horas
Custo de PósTotal
% mestrado
orientação orientação
Graduação por
docentes
e doutorado
semanal
semanal
dpto
Orientação doutorado
Orientação mestrado
4
8
7
25
2
3
0,33
1,00
63.903,91
191.711,72
255.615,63
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.14.1.4 Extensão
a)
Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Tabela 307 Quantitativo de Projetos de Extensão por Centro
Unidade
Subm etid
os
Qualificados
Contem plados
ARA
12
12
5
R$
Capital R$
Custeio R$
14.810,00
R$
Total em R$
2.930,00
R$
17.740,00
CBS
3
3
2
R$
4.470,00
R$
3.390,00
R$
7.860,00
CCA
22
21
10
R$
22.765,00
R$
15.259,00
R$
38.024,00
CCB
22
22
11
R$
24.180,00
R$
12.625,00
R$
36.805,00
CCE
34
34
16
R$
33.300,00
R$
15.710,00
R$
49.010,00
CCJ
1
1
1
R$
-
R$
3.245,00
R$
3.245,00
CCS
22
22
10
R$
9.483,00
R$
8.402,00
R$
17.885,00
CDS
14
14
6
R$
7.500,00
R$
14.100,00
R$
21.600,00
CED
13
13
6
R$
14.490,00
R$
8.104,00
R$
22.594,00
CFH
18
18
8
R$
20.220,00
R$
6.700,00
R$
26.920,00
CFM
8
8
4
R$
8.590,00
R$
6.997,00
R$
15.587,00
CSE
5
5
3
R$
8.820,00
R$
2.450,00
R$
11.270,00
CTC
9
9
6
R$
16.600,00
R$
4.160,00
R$
20.760,00
JOI
4
4
2
R$
5.930,00
R$
-
R$
5.930,00
OUTROS
5
5
3
R$
6.995,00
R$
4.400,00
R$
11.395,00
TOTAL
192
191
93
R$
198.153,00
R$
108.472,00
R$
306.625,00
Fonte: PROEX/2012
520
Tabela 308 Bolsas concedidas a projetos de extensão
BOLSAS CONCEDIDAS A PROJETOS DE EXTENSÃO
Unidade
ARA
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTB
CTC
JVL
UE
Total
2009
0
24
18
19
1
41
21
12
36
7
7
0
7
0
7
200
2010
32
37
35
59
6
49
26
20
51
24
25
2
20
13
9
408
2011a
10
31
26
54
5
35
18
25
33
15
10
3
13
15
6
300
2011b
17
44
38
74
7
49
26
40
49
16
16
5
19
21
8
430
2012a
18
27
30
49
6
40
23
16
33
12
11
5
14
10
4
298
2012b
2
4
4
6
1
5
3
2
4
2
2
1
2
2
1
41
Fonte: PROEX/2012
5.14.1.5 Cultura e Arte
a)
Produção Artística / Departamento
Tabela 309 Produção Artística / Departamento
Centro
Departamento
JOI
JOI
Produção
Produção
Produção
Horas
Total
artística
Bibliográfica
Técnica
pesquisa
pessoas
110
36
335
Custo de Pesquisa
por dpto
50
1.925.373,61
1.925.373,61
Fonte: PAAD/SETIC 2012
5.14.1.6 Interações Institucionais e Internacionais
a)
Dados de Mobilidade Acadêmica
521
Tabela 310 Dados de Mobilidade Acadêmica de 2009 a 2012
2009
2010
2011
2012
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Alunos
Centro
UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra UFSC de outra
de Ensino
em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na em outra IFES na
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
IFES
UFSC
1
1
1
3
1
0
CCA
1
4
2
3
1
3
0
1
CCB
4
7
2
7
5
6
3
CCE
3
7
3
1
2
8
0
0
CCJ
1
1
2
1
0
CCS
1
1
3
0
0
CDS
2
0
1
CED
7
2
8
1
8
1
6
7
CFH
1
1
0
0
CFM
6
2
3
3
2
0
2
CSE
3
2
5
6
5
9
4
4
CTC
0
2
AQI
1
0
JOI
UFSC
25
21
31
16
29
33
19
20
Fonte: Relatório de Atividades / DAE-2012
Tabela 311 Alunos da UFSC em outras IES
Quantitativo de Alunos da UFSC matriculados em Mobilidade Acadêmica em outras IES - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
501
AGRONOMIA
1
207
ARQUITETURA
3
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
1
Instituição para a qual se
inscreveram
01 - UNB
01 – UNB
02 - UFRS
01 - UFSM
02 – UFSCAR
Unidade
CCA
CTC
CTC
450
CINEMA
4
415
JORNALISMO
1
01 – UFES
CCE
452
DESIGN
1
01 - UFRS
CCE
02 - UFF
01 – UNB
CCE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS
2
319
PSICOLOGIA
1
01 – UFES
CFH
336
GEOLOGIA
2
02 - UNB
CFH
327
HISTÓRIA – N.
1
01 - UNB
CFH
109
FONOAUDIOLOGIA
1
01 – (PROC. NA COORD.)
CCS
601
ENGENHARIA DA MOBILIDADE
1
01 - FEI
JOI
01 - UFF
CFH
Total de alunos................................................................................ 19
Total por Instituição: UNB – 05
FURG – 01 FEI - 01
UFSM – 01
Fonte: Relatório de Atividades DAE/2012
UFF – 03
UFRS – 03
UFSCAR – 02 UFES – 02
522
Tabela 312 Alunos de outras IES na UFSC
Quantitativo de Alunos de outras IES matriculados em Mobilidade Acadêmica na UFSC - 2012
Curso
Descrição
Nº Alunos
Instituição de Origem
Unidade
108
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
1
01 - UFG
CCB
207
ARQUITETURA
1
01 - UFRS
CTC
202
ENGENHARIA ELÉTRICA
2
02 - UFBA
CTC
238
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
1
01 - UFMG
CTC
308
PEDAGOGIA
1
01 - UFJF
CED
234
ENG. DE AQUICULTURA
2
02 - UFMG
AQI
301
ADMINISTRAÇÃO – D.
1
01 - UFRS
CSE
339
SERVIÇO SOCIAL – N
1
01 - UFRS
CSE
310
CIÊNCIAS SOCIAIS – D
2
332
GEOGRAFIA – N
1
01 – UNB
01 - UFMG
01 - UNIFAL
CFH
CFH
01 – UFRS
319
PSICOLOGIA
4
01 – UFF
01 – UFMS
CFH
01 – UFPE
451
ARTES CÊNICAS
1
01 - UFMG
CCE
415
JORNALISMO
1
01 - UFMG
CCE
454
DESIGN
1
01 - UFMG
CCE
Total de alunos.............................................. 20
Total por Instituição: UFRS – 04 UFG – 01 UNB – 01
07 UFF - 01 UFMS – 01 UFPE - 01
UNIFAL – 01 UFBA – 02 UFJF – 01 UFMG –
Fonte: Relatório de Atividades DAE / 2012
5.14.2
a)
Responsabilidade Social
Apoio Pedagógico/Ações Afirmativas:
Gráfico 133 - Número de inscritos no apoio pedagógico
Fonte: PREG/PRAE 2012
523
No semestre 2012.1, dos 800 inscritos, 527 são oriundos da entrada por classificação
normal, 234 por Ações Afirmativas e 39 por transferências.
Já no 2012.2, dos 624 inscritos, 430 ingressaram na UFSC por classificação normal, 160 por
Ações Afirmativas e 34 por transferências.
5.14.3
Organização e Gestão
5.14.3.1 Pessoal
a)
Distribuição de servidores por unidade universitária – lotação, localização, cargo.
Tabela 313 Distribuição de servidores por unidade universitária
Contagem de SERVIDOR
Rótulos de Linha
Rótulos de Coluna
DIRET. ADMINIS. DIRETORIA ACADEMICA DIRETORIA ADMINIST. DPAE - DEPTº
CAMPUS DE CAMPUS DE
CENTRO
CAMPUS DE
PROJETOS DE
JOINVILLE
JOINVILLE
ENG.MOBILIDAD
ARARANGUÁ
ARQ E ENG. Total Geral
docente
1
29
PROFESSOR ADJUNTO 1 DE
16
PROFESSOR ADJUNTO 2 DE
13
TA
1
4
1
35
1
1
18
3
17
19
1
20
ADMINISTRADOR
1
1
ASSISTENTE EM ADMINISTRACAO
5
5
BIBLIOTECARIO-DOCUMENTALISTA
1
ENGENHEIRO-AREA
1
PSICOLOGO/AREA
1
1
SECRETARIO EXECUTIVO
1
1
TEC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
2
2
TECNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO
2
2
TECNICO EM CARTOGRAFIA
1
1
TECNICO EM CONTABILIDADE
1
1
TECNICO EM ELETROELETRONICA
1
1
TECNICO EM ELETROTECNICA
1
1
TECNICO EM QUIMICA
1
Total Geral
1
1
2
1
1
48
4
1
1
55
Fonte: PAAD/SETIC 2012
b)
Perspectiva de aposentadorias com base no tempo de serviço para os próximos anos e
histórico de admissões nos últimos anos:
Tabela 314 Perspectiva de aposentadorias
PERSPECTIVA APOSENTADORIA (TEMPO)
Rótulos de Linha
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
Total Geral
524
Tabela 315 Perspectiva de admissões
Contagem de ANO ADMISSÃO
Rótulos de Linha
docente
CAMPUS DE JOINVILLE
DIRET. ADMINIS. CAMPUS DE JOINVILLE
DIRETORIA ACADEMICA CENTRO ENG.MOBILIDAD
DIRETORIA ADMINIST. CAMPUS DE ARARANGUÁ
TA
CAMPUS DE JOINVILLE
DPAE - DEPTº PROJETOS DE ARQ E ENG.
Total Geral
Fonte: PAAD/SETIC 2012
Rótulos de Coluna
2010 2011 2012 Total Geral
20
2 11
33
15
2 10
27
1
1
4
4
1
1
7
6
6
19
6
6
6
18
1
1
27
8 17
52
5.14.3.2 Assistência Estudantil
a)
Distribuição de bolsas BP (Bolsa Permanência) por Unidade Universitária:
Tabela 316 Bolsa Permanência
Distribuição de Bolsas Permanência de 2012*
Local
CCA
CCB
CCE
CCJ
CCS
CDS
CED
CFH
CFM
CSE
CTC
Araranguá
Curitibanos
Joinville
TOTAL
2012
99
28
144
12
97
14
94
120
82
101
104
112
109
97
1.213
* dados provisórios, suscetíveis de revisão pela CoAPE/PRAE
Fonte: Relatório Anual de Atividades da CoSS / PRAE - 2012