Sumário Notícias de 25 de fevereiro a 03 de março de 2015 (Clique

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Sumário Notícias de 25 de fevereiro a 03 de março de 2015 (Clique
Sumário
Notícias de 25 de fevereiro a 03 de março de 2015
(Clique no título da notícia e vá direto à página)
As 10 cidades com maior crescimento econômico em 2014 (No Brasil, o Rio de Janeiro foi
cidade melhor posicionada na lista, em 162º. São Paulo ficou em 284º lugar, e Campinas
teve o pior desempenho de todas as metrópoles do país, em 291º) p.03
Edital prevê R$ 28,8 mi para o apoio a incubadoras brasileiras (Parceria entre Sebrae e
Anprotec deve selecionar 120 projetos de todo o país) p.09
Produção de energia via biomassa pode crescer até 15% em 2015 (Setor sucroenergético,
biomassa / SP é o principal produtor da fonte biomassa, contudo a infraestrutura para
atender as usinas – linhas de transmissão – é fraca) p.10
Governo libera R$ 20,5 milhões para 40 municípios (Estado de São Paulo / Entre os convênios
firmados estão verbas para infraestrutura e aquisição de equipamentos) p.12
Instituto de Pesca lança site com informações sobre atividade pesqueira (São monitorados
mais de 200 pontos de escoamento de pescado nos 15 municípios da costa paulista)
p.13
Em Taubaté, Alckmin anuncia investimento de R$ 8,4 milhões para melhorias no HU e HR
(RM do Vale do Paraíba / Alckmin visita Hospital Universitário e Hospital Regional, anuncia
leitos e afirma que Estado já investiu R$ 14 milhões na integração das unidades)
p.14
Evonik investe R$ 200 milhões em expansão (RM de Campinas / Valor será aplicado na
expansão das fábricas de ingredientes para a indústria de cosméticos e de cuidados para o
lar) p.16
Empresa investe R$ 400 mi em Porto Feliz (Construção de condomínio industrial e logístico
/ Geração de mais de quatro mil empregos diretos) p.17
Reunião discute soluções para combater a crise hídrica na região (Região de Sorocaba /
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê / A cada dez litros de água
retirados para o abastecimento da população, quatro são perdidos ao longo do caminho)
p.19
Codesp prevê maior uso de trens na região (RM Baixada Santista / Ferrovias / As medidas
são essenciais para que não ocorram congestionamentos nos próximos meses e o Plano
Safra 2015 para conter essas filas, seja um sucesso) p.20
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Mecanização da colheita da cana chega a 81% na região (Região de Ribeirão Preto /
Levantamento do IEA mostra que o número de trabalhadores no corte cana caiu 11%)
p.22
USP São Carlos terá centro de apoio à inovação tecnológica e empreendedorismo (RA Central /
Localizado no Parque Eco Tecnológico Damha, em São Carlos, o EESCin funcionará como ponte de
transferência de conhecimento entre academia e empresas) p.24
Bauru e região recebem investimentos do governo paulista (Investimento de R$ 186,2 milhões em
rodovias e R$ 14,1 milhões na construção do prédio do Centro de Operações da PM)
p.25
Convênio garante reflorestamento de margens de represas (Sistema Cantareira e Alto
Tietê / Cerca de R$ 300 milhões serão destinados à recuperação de até 20 mil hectares de
áreas degradadas)
p.27
Franca recebe Hospital-Dia e centro cirúrgico do AME (Primeiro "Ame Mais" do Estado garante
maior resolutividade no atendimento aos usuários do SUS) p.29
Energisa anuncia investimentos de R$ 50 mi na região (RA Presidente Prudente / Empresa
também programa, até 2017, a injeção de R$ 105 milhões para ampliar a oferta de
qualidade nos serviços, ações e iniciativas à população) p.31
Conselho Estadual de Educação aprova curso de medicina em Adamantina (RA Presidente Prudente
/ Com uma faculdade de medicina, a região poderá contar com estágio e residência médica
em hospitais e Centros de Saúde das cidades circunvizinhas, o que incentivará a fixação e
profissionais na região)
p.33
Rosana propõe implantar polo de energia renovável (RA Presidente Prudente / Sobre a
possibilidade em ter um polo de energia, Kasai diz que é algo viável, já que a cidade conta
com estrutura e condições para desenvolver estudos e levantamentos quanto à geração de
energia renovável) p.35
Icesp conta com maior Centro de Simulação Realística do SUS (RM de São Paulo / Profissionais de
toda a Rede Oncológica do Estado serão beneficiados) p.36
Novo Centro Oncológico do Hospital Geral de Guarulhos amplia tratamento de câncer pelo SUS
(Serviço integra a Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer e terá capacidade para atender
1,2 mil novos pacientes por ano) p.37
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BBC
22/02/2015
No Brasil, o Rio de Janeiro foi cidade melhor posicionada na lista, em 162º. São
Paulo ficou em 284º lugar, e Campinas teve o pior desempenho de todas as
metrópoles do país, em 291º.
As 10 cidades com maior crescimento econômico
em 2014
Macau, Izmir, Bursa ou Xiamen não são as cidades mais conhecidas do
planeta, mas estão entre as dez que mais cresceram em 2014.
Macau é a cidade mais se expandiu economicamente no mundo em 2014
O resultado de um estudo envolvendo mais de 300 cidades feito pelo centro de pesquisa americano Brookings
Institution mostra que cinco delas estão na China e quatro na Turquia. Dubai, nos Emirados Árabes, completa a
lista.
No Brasil, o Rio de Janeiro foi cidade melhor posicionada na lista, em 162º. São Paulo ficou em 284º lugar, e
Campinas teve o pior desempenho de todas as metrópoles do país, em 291º.
Tóquio, Nova York, Paris e Londres, cidades entre as mais ricas do mundo, também não estiveram entre os
melhores desempenhos. Joseph Padilla, coautor do estudo, não se surpreende.
"A base de comparação foi o crescimento econômico e não a riqueza. Para medi-lo, combinamos o aumento do
Produto Interno Bruto (PIB) per capita, porque dá uma ideia da renda média da população, e o crescimento do
emprego, por seu impacto econômico. Em ambas as medidas, estas cidades superam as de países
desenvolvidos", diz Padilla.
Em âmbito global, as 300 grandes cidades comparadas pelo Brookings Institution concentram 20% da
população mundial, mas representam 50% da produção econômica.
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Confira a lista completa e conheça um pouco mais sobre as cidades e os motivos por trás de sua plena
expansão.
1 – Macau
Economia de Macau se beneficiou por ser o único centro de jogos de azar do país
A antiga colônia portuguesa retomada pela China no fim do século 20 teve um crescimento de PIB per capita de
8% e aumento de emprego de 4%.
Ela repete um padrão comum entre as outras cidades da lista: cresce embalada pela economia do país.
No caso de Macau, sua pequena população, de pouco mais de 500 mil pessoas, a ajudou obter este lugar de
destaque no ranking. Mas a principal razão disso está num privilégio nacional: é o único lugar da China em que
cassinos são legalizados.
"Macau encabeçou o índice em 2012, quando já havia se convertido no centro de jogos de azar da China",
afirma Padilla.
"Isso atraiu investimentos de multinacionais, contribuindo de forma decisiva para este fenomenal crescimento."
2 - Izmir
Situada na costa oeste da Turquia, Izmir é a terceira maior cidade do país, com mais de 4 milhões de habitantes,
e foi a cidade com o maior crescimento na taxa de emprego de todo o estudo: 6,6%.
Padilla destaca que Izmir tem sido um importante centro comercial desde o século 17, com acessos aos mares
Mediterrâneo e Egeu.
"O governo tem usado esta localização para promover zonas industriais. Por isso, ela não foi apenas a cidade
em que mais o emprego cresceu em 2014. No período entre 2009 e o ano passado, ficou na segunda posição",
explica Padilla.
"Isso mostra uma clara solidez e continuidade econômica."
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3 – Istambul
Istambul representa um quarto da economia nacional turca
A antiga Constantinopla é a maior cidade da Turquia, com mais de 14 milhões de habitantes, e é responsável
por um quarto da economia turca.
"Localizada em um centro histórico e comercial que conecta a Ásia central com a Europa, é a segunda cidade
em termos de criação de emprego", diz Padilla.
"Tem uma economia diversificada e muito importante nos setor de serviços, turismo, comércio e de
manufatura."
Neste sentido, é um claro exemplo de uma dimensão-chave do estudo do Brookings Institute: o poder de
atração das grandes metrópoles sobre o conjunto da economia nacional.
4 – Bursa
Situada no noroeste da Turquia, é a quarta maior cidade do país, com quase 4 milhões de habitantes, e deve seu
lugar no ranking graças à sua indústria automotiva.
"É conhecida internacionalmente como um importante centro de produção automotivo, batizado como a
Detroit da Turquia", destaca Padilla, em referência à cidade americana conhecida por ter reunido um grande
número de montadoras.
Em Bursa, há uma forte presença de multinacionais, como Renault e Fia,t e de uma ampla gama de
fornecedores de peças para veículos.
"Tudo isso tem contribuído para sua alta taxa de criação de empregos, de cerca de 6,4%", explica Padilla.
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5 – Dubai
Dubai é a cidade com a maior população dos Emirados Árabes
Um dos sete emirados que compõem os Emirados Árabes, Dubai era um pequeno povoado pesqueiro há
poucas décadas.
Com mais de 3 milhões de pessoas, hoje é a cidade com a maior população do país, com um crescimento do
PIB per capita de 4,7% e de emprego de 4,5%.
"Dubai se converteu em um centro global de transporte, comércio, turismo e serviços profissionais", afirma
Padilla.
"Graças a um esforço de diversificação, Dubai não depende mais de produtos primários para seu crescimento
econômico. Hoje, os serviços representam cerca de 70% do seu PIB."
6 – Kunming
Capital da província de Yunnan, no sul da China, tem mais de 4 milhões de habitantes e um clima temperado
que lhe rendeu o apelido de "Chuncheng", ou cidade da primavera.
Kunming é um centro de turismo no sudeste asiático e superou Macau em crescimento do PIB per capital, com
8,1%, ainda que tenha ficado abaixo no aumento do emprego, com 2,9%.
"Kunming é ainda um centro de transporte na região e a sede das mais importantes universidades", diz Padilla.
"Hoje, é a cidade continental chinesa com o melhor desempenho econômico."
7 – Hangzhou
Com uma população de 9 milhões de pessoas, a capital da província de Zhejiang, ao sul de Xangai, teve um
crescimento do PIB per capita de 7% e do emprego de 3,3% - este último o maior entre as cidades da China
continental.
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"Hangzhou passou por um grande crescimento do setor empresarial, financeiro e profissional. Além disso, é um
importante centro do comércio eletrônico, e o que exemplifica muito bem isso é o fato de ser a sede global da
Alibaba", destaca Padilla.
8 – Xiamen
Esta cidade na costa leste da China tem uma população de mais de 3 milhões de pessoas.
Num ranking elaborado pelo governo chinês, foi considerada a melhor cidade de 2006 e a mais romântica de
2011.
Em 2014, teve um crescimento do PIB per capita de 8,6%, o maior entre as dez cidades da lista.
Deve isso a uma economia diversificada, baseada na pesca, estaleiros, alimentos, produtos têxteis, serviços
financeiros e outros setores mais.
Outros dois elementos-chave a colocam nesta posição no ranking: sua relação com Taiwan, que está a 300km
de distância, e sua classificação como zona especial econômica, o que lhe confere uma maior abertura ao capital
estrangeiro, redução de impostos e legislação mais flexível, com uma forte produção industrial voltada para a
exportação.
"Xiamen é um dos grandes centros de manufatura da China e, neste século, tem ficado sistematicamente entre
as cidades que mais cresceram nacionalmente", afirma Padilla.
"Em 1980, foi uma das primeiras cinco zonas econômicas especiais. E hoje se encontra entre os 20 maiores
portos do mundo."
9 - Ankara
Com quase 5 milhões de habitantes, a capital turca é sede do Parlamento, dos ministérios e da diplomacia do
país.
Também é um importante centro industrial e comercial que se encontra estrategicamente localizada na rede de
transporte nacional.
Fuzhou promete crescer ainda mais por conta de uma expansão de sua zona livre de comércio
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"As cidades turcas estão crescendo muito graças a fortes investimentos em infraestrutura e no setor de
construção", explica Padilla.
"Mesmo que em Ankara o governo siga representando a maior parte da economia, o setor de manufatura teve
um importante papel no crescimento do emprego e da indústria. Muitas das companhias de defesa e
aeroespaciais tem sua sede na capital."
10 – Fuzhou
A capital da província de Fujian é a cidade mais industrializada desta região do país.
Localizada a penas 249km de Taiwan, Fuzhou se beneficiou da retomada de relações da ilha com a China.
Com uma população de quase 7 milhões, teve um crescimento do PIB per capita de 8%, igual ao de Macau,
mas um menor aumento do emprego.
"É um centro especializado em produtos químicos, alimentícios e têxteis, mas os setores que mais cresceram
em 2014 foram o empresarial, financeiro e profissional", diz Padilla.
"A isto se soma o fato da China ter acabado de anunciar uma zona de livre comércio expandida em Fuzhou, o
que vai contribuir para este crescimento."
Marcelo Justo Da BBC Mundo
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Agência Sebrae de Notícias
25/02/2015
Edital prevê R$ 28,8 mi para o apoio a
incubadoras brasileiras
Parceria entre Sebrae e Anprotec deve selecionar 120 projetos de todo o país
Brasília - O Sebrae e a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos
Inovadores (Anprotec) lançaram nesta quarta-feira (25), em Brasília (DF), o novo edital do Centro de
Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne), ação que visa a apoiar as incubadoras no país,
evoluindo em gestão e atendimento às empresas incubadas. Por meio do edital, o Sebrae vai investir R$ 28,8
milhões no apoio a até 120 projetos de incubadoras nos próximos 30 meses.
“Já investimos quase R$ 114 milhões em editais de incubadoras e metade desse valor, R$ 57 milhões, foram
aplicados nos últimos quatro anos. A previsão é de que até abril de 2016, no convênio com a Anprotec, o
Sebrae invista mais R$ 13 milhões”, afirma o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
Da parceria do Sebrae com a Anprotec, que já ultrapassou 15 anos, surgiu o Cerne, modelo de gestão que tem
como objetivo melhorar os resultados das incubadoras de diferentes setores de atuação no Brasil. O modelo
Cerne é fundamentado em processos e práticas voltados para a melhoria contínua da gestão das incubadoras,
associadas a diferentes níveis de maturidade.
“No curto prazo, isso tende a dar mais unidade ao processo de incubação, pois teremos o mesmo nível de
qualidade no apoio aos empreendimentos em todo o país. No médio e longo prazo, o resultado será o
fortalecimento da competitividade de empreendimentos de alto impacto e com potencial exportador”, explica
a diretora técnica do Sebrae, Heloísa Menezes. um diferencial desse novo edital é apresentação dos projetos ao
Sebrae nos estados onde estão as incubadoras de empresas.
Para a presidente da Anprotec, Francilene Garcia, a ideia é incentivar e apoiar não só o ambiente de inovação,
mas também as empresas beneficiadas. “Temos que pensar lá na ponta e criar uma cadeia de
acompanhamento, aumentando a sinergia entre os empreendimentos”, reforça.
O novo edital do Cerne prevê aporte financeiro para duas modalidades: a primeira será destinada às
incubadoras que desejam implantar o primeiro nível de maturidade (Cerne 1) e passar pelo processo de
certificação desse nível. Já a segunda vai certificar as incubadoras que implantaram o Cerne 1 com apoio do
primeiro edital, além de dar ajudar na implantação do Cerne 2 e na certificação dessa etapa.
A previsão é que 80 projetos sejam selecionados na modalidade 1 do edital e recebam acompanhamento
durante 24 meses. Já a modalidade 2 contará com 40 projetos, que terão apoio por um período de 30 meses. A
data limite para apresentação dos projetos é 30 de abril.
Márcia Lopes
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Jornal A Cidade
01/03/2015
Setor sucroenergético, biomassa / SP é o principal produtor da fonte
biomassa, contudo a infraestrutura para atender as usinas – linhas de
transmissão – é fraca
Produção de energia via biomassa pode crescer até
15% em 2015
A crise de energia e o risco de racionamento no Brasil abrem espaço para que o setor sucroenergético expanda
neste ano o segmento de cogeração, aquele em que a biomassa é usada para produzir eletricidade. Especialistas
ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, dizem que a cadeia produtiva de
açúcar e álcool tem potencial para aumentar a oferta de energia entre 10% e 15% em 2015 sobre os 20,8 mil
GWh gerados em 2014, quantidade já 21% maior que em 2013. Isso com base na capacidade atualmente
instalada e desde que usando não só o bagaço da cana, mas também materiais de terceiros, como cavaco de
madeira. Avalia-se que a participação no consumo nacional, hoje em torno de 4%, só não é maior porque ainda
faltam infraestrutura eficiente e aspectos regulatórios que permitam o pleno desenvolvimento da cogeração nas
usinas.
De acordo com o gerente em bioeletricidade da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Zilmar Souza,
para desenvolver todo o seu potencial, as unidades produtoras precisariam inicialmente investir no chamado
retrofit, ou seja, na reforma e atualização do parque industrial para comportar os equipamentos necessários à
cogeração. "A fonte biomassa poderia ter gerado 6 vezes mais energia em relação à ofertada à rede em 2014,
que é o seu potencial teórico. Isso significaria ter direcionado para o setor um investimento da ordem de R$ 85
bilhões", calculou Souza. De acordo com ele, contudo, esse é apenas um valor-limite, "hipotético", até porque o
segmento passa por dificuldades financeiras e precisaria de no mínimo dois anos para a conclusão das obras,
enquanto a demanda por energia é mais imediata. Paralelamente, caberia ao governo honrar o plano de investir
R$ 6 bilhões em linhas de transmissão nos próximos anos.
Souza explicou que os atuais linhões necessários à energia de cogeração estão concentrados em áreas de
fronteira de cana, como Mato Grosso do Sul e Goiás, e foram erguidos durante o boom do setor, em 2008 e
2009. Já em São Paulo, principal produtor, mas que tem usinas mais antigas, a infraestrutura é fraca. "Nesse
caso, é o gerador que tem de pagar pela distribuição, quando o ideal é que isso seja providenciado pelo
sistema."
Do lado regulatório, há o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD), estabelecido pela Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel). Balizador das transações no curto prazo, o PLD tem teto de R$ 388,48 por MWh
neste ano, abaixo do de R$ 822,83 por MWh de 2014. "Poderíamos gerar se houvesse estímulo de preço, se
houvesse sinalização para a biomassa, o que não temos", comentou Souza. "O que a Unica quer é que o preço
continue melhorando", disse, enquanto o setor também pede mais leilões de energia específicos e regionais
para biomassa. Pelos cálculos de Thais Prandini, diretora da Thymos Energia, a cogeração tem potencial para
passar dos atuais 4% para algo próximo de 12% de todo o consumo nacional. "Se todas as usinas do Brasil
produzissem energia para o sistema, elas produziriam mais do que Belo Monte", comparou. No ano passado, a
eletricidade de cogeração foi capaz de abastecer 11 milhões de residências ou 52% do que a hidrelétrica no Rio
Xingu, no Pará, deverá produzir em 2019, quando for concluída.
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Prandini, entretanto, pondera que a energia de cogeração "é importante para a matriz, mas, sozinha, não
consegue sustentar um país". "Todo país depende de diversificação, porque há sazonalidade", explicou,
referindo-se a períodos de seca, que impactam as hidrelétricas, e também às entressafras de cana, cujo bagaço
e a palha representam 80% de toda a biomassa usada para produzir energia. Aliás, cada tonelada de cana gera
de 250 kg a 270 kg de bagaço e mais 200 kg de palha para cogeração.
Embora não garanta o abastecimento interno, a eletricidade advinda de usinas tem o atrativo de poder ser
produzida mais rápido. "Isso, principalmente, porque não tem de se discutir todo o impacto ambiental, como
ocorre com hidrelétricas", disse a sócia da B2L Investimentos S.A e especialista em bioenergia, Danielle Limiro.
"Para 2015, o cenário está promissor."
Em entrevista recente ao Broadcast, o diretor da Divisão de Cana da Tereos Internacional, Jacyr Costa Filho,
afirmou que a Guarani deverá aumentar a cogeração em 20% na safra 2015/16, que se inicia em abril. Juliano
Prado, diretor executivo de bioenergia e administrativo da Raízen, comentou que a empresa tem capacidade de
geração adicional de energia e que o setor como um todo tem "potencial grande" para contribuir com o
fornecimento de eletricidade em 2015. No ano passado, a Raízen produziu 2,1 milhões de MWh.
Já o Grupo São Martinho, que gerou 720 mil MWh em 2014, ainda não fechou o guidance para a temporada, de
acordo com o diretor de Relações com Investidores da empresa, Felipe Vicchiato. Ele comentou que em torno
de 30% da energia gerada pela São Martinho é comercializada no curto prazo.
Fonte: Estadao Conteudo / José Roberto Gomes
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Portal do Governo do Estado / SP Notícias
26/02/2015
Estado de São Paulo
Governo libera R$ 20,5 milhões para 40 municípios
Entre os convênios firmados estão verbas para infraestrutura e aquisição de
equipamentos
O primeiro lote de convênios com municípios e entidades assistenciais de 2015 foi firmado nesta quinta-feira,
26. "Para começar o ano são 44 convênios, 40 municípios, cerca de R$ 20,5 milhões em quatro áreas distintas:
Agricultura e Abastecimento, Casa Civil, Casa Militar e Meio Ambiente", explicou o governador Geraldo
Alckmin.
Dos convênios firmados, 27 terão recursos destinados ao custeio e a execução de obras de infraestrutura como
a recuperação e construção de estrutura para pontes, obras de galeria fluviais, de urbanização e melhoria de
praças e demais equipamentos públicos. Os demais foram firmados para aquisição de equipamentos como
caminhões de coleta seletiva, triturador de galhos, pá carregadeira, implantação de centro de triagem,
ecopontos e unidades habitacionais.
A Secretaria da Agricultura e Abastecimento assinou quatro convênios pelo Programa Melhor Caminho, um
deles com a prefeitura de Mairinque. "O convênio vai fazer com que, não só que a população, mas também os
pequenos produtores consigam escoar melhor e com mais agilidade a sua produção, trazendo segurança e mais
conforto a comunidade, trazendo mais qualidade de vida", afirmou o prefeito, Binho Merguizo.
Já a Secretaria da Casa Civil assinou 20 convênios para obras de infraestrutura urbana, construções, reformas,
iluminação pública e revitalização. A Secretaria da Casa Militar assinou sete convênios da Defesa Civil, sendo 5
para construção e manutenção de pontes e dois para construção de galeria pluviais e escada hidráulica. A
Secretaria do Meio Ambiente assinou 13 convênios para aquisição de equipamentos, caminhões de coleta
seletiva, triturador de galhos, pá carregadeira, implantação de centro de triagem e ecopontos.
Os municípios contemplados são: Apiaí, Arealva, Cerquilho, Cesário Lange, Conchal, Conchal, Conchas,
Corumbataí, Dirce Reis, Dolcinópolis, Glicério, Guararapes, Guaratinguetá, Itirapuã, Jaboticabal, Jarinu, Lins,
Mairinque, Martinópolis, Mineiros do Tietê, Mogi Guaçu, Monções, Osvaldo Cruz, Ourinhos, Pilar do Sul,
Porangaba, Porto Feliz, Presidente Prudente, Registro, Santa Albertina, Santa Cruz do Rio Pardo, Santana da
Ponte Pensa, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José do Rio Preto, São Paulo, Serrana, Tarabai,
Tietê, Valentim Gentil e Vargem Grande do Sul.
Do Portal do Governo do Estado
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Agência Fapesp de Notícias
27/02/2015
São monitorados mais de 200 pontos de escoamento de pescado nos 15
municípios da costa paulista
Instituto de Pesca lança site com informações
sobre atividade pesqueira
Agência FAPESP – O Instituto de Pesca (IP), vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado
de São Paulo, lançou um site com informações sobre a atividade pesqueira paulista.
Estão disponíveis dados sobre 15 municípios pesqueiros paulistas, lista de espécies encontradas no estado,
produção, captura, aparelhos de pesca utilizados e número de embarcações.
Os dados são coletados no âmbito do Programa de Monitoramento da Atividade Pesqueira Marinha e Estuarina
(PMAP).
“Além do banco de dados, estão disponíveis os números já publicados de Informe Pesqueiro de São Paulo e
informações detalhadas sobre as espécies de pescado capturadas e a atividade por município”, disse Antônio
Olinto Ávila da Silva, pesquisador do IP.
As informações disponibilizadas são obtidas principalmente por meio de entrevistas voluntárias com mestres de
embarcações e pescadores. Também são usados autorregistros e consultas a registros de descarga e
comercialização de pescado de empresas. Ao todo, são monitorados mais de 200 pontos de escoamento de
pescado nos 15 municípios da costa paulista.
Os dados gerados pelo programa permitem a identificação dos territórios pesqueiros das diferentes frotas e de
seus padrões de utilização do ambiente marinho, dão subsídios à gestão de conflitos internos no setor e são
empregados na avaliação do estado de exploração dos estoques pesqueiros e de seu ecossistema.
De acordo com a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), que coordena o IP, a pesca marinha
do Estado de São Paulo descarrega atualmente cerca de 30 mil toneladas de pescado por ano. A composição
das capturas sofreu poucas alterações nos últimos 70 anos. A sardinha-verdadeira é a principal espécie
descarregada no Estado. O camarão-sete-barbas, a corvina, o goete, a betara e as pescadas também estão entre
as principais espécies capturadas em São Paulo.
Mais informações: http://www.propesq.pesca.sp.gov.br/.
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O Vale
28/02/2015
RM do Vale do Paraíba
Em Taubaté, Alckmin anuncia investimento de R$
8,4 milhões para melhorias no HU e HR
Alckmin visita Hospital Universitário e Hospital Regional, anuncia leitos e
afirma que Estado já investiu R$ 14 milhões na integração das unidades
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante visita ao Hospital Regional. Foto: Rogério Marques
Em visita à Taubaté na manhã de ontem, o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou
investimentos para os hospitais Regional e Universitário, que chegam a R$ 8,4 milhões.
De acordo com o governador, desde a integração dos hospitais, em setembro de 2012, foram investidos cerca
de R$ 14 milhões --o valor não foi detalhado. O Complexo hospitalar tem atualmente como gestor o grupo São
Camilo.
Para o HU, foram entregues ontem 10 leitos de ortopedia e anunciada a criação de quatro leitos de UTI
(Unidade de Terapia Intensiva) de adultos e 14 leitos para a área de psiquiatria, que ainda estão em fase de
construção e devem ser concluídas até o final do ano. Atualmente, o HU conta com 12 leitos especializados e
passará a contar com 22, com os 10 entregues ontem. O investimento é de R$ 1,2 milhões.
Regional. Já o Hospital Regional, foi contemplado com 12 novas cadeiras de hemodiálise, que se somadas às 25
já existentes, poderão atender 37 pacientes. O investimento é de R$ 2,5 milhões, sendo R$ 600 mil para obras
e R$ 1,9 milhões para custeio. O governador ainda anunciou que está sendo realizado no Hospital Regional
obras para a implantação de 44 novos leitos de oncologia. As demais instalações anunciadas, vão custar cerca
de R$ 4,7 milhões.
“Faço parte da 6ª turma de formandos de Medicina em Taubaté e é com alegria que volto a este hospital para
trazer investimentos. O oitavo andar do Hospital Regional está sendo reformado e estamos investindo mais R$
2,5 milhões”, disse o governador.
Continua
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PSM. Durante a cerimônia, o prefeito de Taubaté, Ortiz Junior (PSDB), anunciou o interesse em levar para o
HU o Pronto-Socorro Municipal, que atualmente gera um custo de R$ 6 milhões por mês ao município.
“Nossa ideia é otimizar os esforços, a demanda e a verba que hoje disponibilizamos. O PSM se tornou um
hospital em Taubaté, há pacientes que ficam de 30 até 45 dias e não conseguimos internar”, disse.
Apae. O governador Geraldo Alckmin também anunciou ontem repasse de recursos no valor de R$ 7,4
milhões para Apaes e outras entidades que atendem a alunos com deficiência no Vale do Paraíba.
O acordo vai beneficiar 21 entidades, de 17 municípios diferentes, e cerca de 2.100 alunos. Os recursos
repassados pela Secretaria da Educação do Estado às Apaes e entidades são utilizados para pagamento de
professores,
diretores
e
coordenadores
pedagógicos
e
manutenção
das
classes.
No total, serão investidos nas Apaes e entidades assistenciais, R$ 107 milhões para o atendimento de 25,4 mil
estudantes de 300 entidades em todo o Estado, segundo informações do governo estadual.
Atualmente, estão matriculados na rede estadual de ensino 61,6 mil alunos com algum tipo de deficiência --física
e intelectual-- atendidos por meio das políticas de inclusão da Secretaria.
Polícia Civil da RMVale recebe 38 viaturas
Taubaté
Governo Geraldo Alckmin também anunciou um investimento de R$ 2,8 milhões na compra de viaturas que
serão distribuídas às seis delegacias seccionais da região. Ontem, Alckmin entregou 38 viaturas para reforçar os
trabalhos de unidades da Polícia Civil da região do Vale do Paraíba e Litoral Norte. Do total de viaturas, 12 são
modelo Mitsubishi Pajero e custaram R$ 105,9 mil cada, as outras 26 são Chevrolet Spin e custaram R$ 56,8 mil
cada.
As seccionais de Guaratinguetá e São José dos Campos receberão sete viaturas cada, seguidas pelas seccionais
de Cruzeiro, Jacareí, São Sebastião e Taubaté, que ganharão seis veículos cada. As 38 novas viaturas fazem
parte de uma compra de 708 veículos, no valor total de R$ 48,5 milhões. As delegacias de Defesa da Mulher
(DDM) de São José dos Campos já haviam recebido nove carros.
O secretário de Segurança Pública do Estado, Alexandre de Moraes, acompanhou a comitiva do governador
ontem em Taubaté e Potim. Para a Seccional de Taubaté, foram entregues seis viaturas, sendo duas para a
cidade.
Michelle Mendes
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Liberal
26/02/2015
RM de Campinas / Valor será aplicado na expansão das fábricas de
ingredientes para a indústria de cosméticos e de cuidados para o lar
Evonik investe R$ 200 milhões em expansão
Multinacional alemã deve gerar aproximadamente 500 novos empregos em
Americana
A Evonik Industries, multinacional alemã do ramo de especialidades químicas, divulgou ontem que vai investir
mais de R$ 200 milhões na expansão das fábricas de ingredientes para a indústria de cosméticos e cuidados para
o lar e de sílicas, ambas em Americana. Os valores foram informados em reunião de executivos da empresa
com o prefeito Omar Najar (PMDB), na terça-feira. Os dois empreendimentos devem gerar aproximadamente
500 empregos na cidade.
Americana foi escolhida pela empresa Evonik pela infraestrutura e logística disponíveis, segundo o diretor
técnico e industrial, Cláudio Iwakura. "A cidade tem todas as condições favoráveis para os investimentos. A
disposição do prefeito em fazer um trabalho sério dá credibilidade para investirmos no município", disse ontem
o diretor.
Para o secretário de Planejamento, Cláudio Amarante, o município vai receber uma empresa de alta tecnologia,
que trará crescimento e desenvolvimento para a área industrial. "A vinda da empresa irá fomentar a geração de
empregos e renda, ampliando o parque industrial, agregando uma produção de alta tecnologia, além de ser
autossustentável", disse Amarante.
A Evonik tem cerca de 33 mil colaboradores no mundo e vendas em torno de 12,7 bilhões de euros em 2013.
João Colosalle
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Cruzeiro do Sul
01/03/2015
Construção de condomínio industrial e logístico / Geração de mais de quatro
mil empregos diretos
Empresa investe R$ 400 mi em Porto Feliz
Empreendimento está sendo construído no km 97 da Castelo Branco e terá
250 mil m2 de área construída
Durante a obra, empreendimento emprega aproximadamente 600 trabalhadores. Depois de pronto
expectativa é da criação de quatro mil empregos diretos - EMIDIO MARQUES
A DVR, empresa de empreendimentos imobiliários, está investido R$ 400 milhões na construção de um
condomínio industrial e logístico em uma área de 480 mil metros quadrados, localizada no km 97 da rodovia
Castelo Branco. O empreendimento contará com 250 mil metros quadrados de área construída e na fase de
construção já emprega aproximadamente 600 trabalhadores. De acordo com o diretor comercial da DVR,
Ricardo Haas, a partir do momento em que entrar 100% em operação, o DVR Business Park Porto Feliz
deverá gerar mais de quatro mil empregos diretos. "O numero de empregos depende da ocupação, ramo de
atividades, que o empreendimento for ter. Por exemplo, uma industria em geral emprega mais funcionários que
uma de logística", comenta.
Na primeira fase, a obra, construída pela WTorre Engenharia, fechará com 75 mil metros quadrados de área
construída e ditará o ritmo do empreendimento. "A Fase 2 e 3 serão lançadas de acordo a velocidade de
aluguel. Também existe a possibilidade de fazer BTS (built to suit - construído para atender) para empresas que
queiram se instalar na região", explica Haas.
O condomínio de galpões para uso industrial ou logístico, terá pé direito médio de 14 metros (único na região
com este pe direito), isolamento de calor e acústica e piso para seis toneladas. As empresas locatárias vão
rachar os custos de segurança, manutenção de áreas comuns, seguros e outras despesas, proporcionalmente a
área locada. "Vai ter também um refeitório comum para todos os locatários, assim como área destinada a
motoristas, previsão para ambulatório e salas de reunião", detalha o diretor comercial da DVR.
Continua
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Com relação à instalação de novas empresas no local, Haas afirma que há algumas empresas interessadas, mas
"nada concreto ainda."
Este ano, o investimento na obra será de R$ 100 milhões. O restante (R$ 300 milhões) será aplicado conforme
a demanda. A primeira fase da obra (75 mil m2) contempla 18 barracões, que podem ser utilizados
individualmente ou combinados, incluindo na modalidade cross-docking, será entregue em janeiro de 2015. "O
prazo poderá ser antecipado, conforme potenciais aluguéis", informa Haas.
De acordo com o prefeito de Porto Feliz, Levi Rodrigues Vieira (PSD), Porto Feliz já soma R$ 978 milhões em
investimentos recentes. "Nossa cidade vive um grande momento. É a bola da vez da Região Metropolitana de
Sorocaba", comemora.
A empresa
A DVR é uma empresa de capital fechado, com 15 anos de experiência na incorporação de condomínios de
galpões e prédios comerciais, com mais de 700.000mÐ construídos e alugados, em diversos municípios como
Jundiai, Itapevi, Barueri, Caçapava, Jandira, Ribeirão Preto.
Amilton Lourenço
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Cruzeiro do Sul
01/03/2015
Região de Sorocaba / Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio
Tietê / A cada dez litros de água retirados para o abastecimento da população,
quatro são perdidos ao longo do caminho
Reunião discute soluções para combater a crise
hídrica na região
Encontro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba e Médio Tietê ocorreu na sexta - ÉRICK PINHEIRO
Soluções para combater a crise hídrica na região foram debatidas na reunião do Comitê da Bacia Hidrográfica
do Rio Sorocaba e Médio Tietê, realizado na última sexta-feira no Núcleo da Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar), no Jardim Santa Rosália. A situação atual da bacia também foi apresentada, de acordo com um
levantamento realizado pelo comitê nos 34 municípios abastecidos pelo manancial. O encontro contou com a
presença de representantes das prefeituras e concessionárias de saneamento básico da região, além da
deputada federal Iara Bernardi.
Segundo o professor de ecologia aquática da UFSCar, André Cordeiro Alves dos Santos, a crise de água vai
continuar este ano, pois quase todos os municípios abastecidos pela bacia tiveram indisponibilidade nas fontes
de água. A recuperação da bacia, o controle de perda e reúso da água são algumas soluções apontadas no
encontro. "Segundo o levantamento, há uma perda de 40% da água. Ou seja, a cada dez litros de água retirados
para o abastecimento da população, quatro são perdidos ao longo do caminho (captação, tratamento e
distribuição). Isso significa muita água desperdiçada", completa André.
Segundo ele, é responsabilidade do município gerenciar e garantir o recurso a longo prazo. "Várias ações podem
ser feitas para isso, como recuperação de nascentes, despoluição e tratamento de esgoto", frisa. A secretária
executiva adjunta do comitê Rosângela Aparecida César, diz que o principal objetivo da reunião é apresentar
onde estão os maiores problemas de falta de água. "Temos que respeitar o meio ambiente, utilizando a água de
forma racional. Estamos avaliando e acompanhando a situação dos principais mananciais. Essa reunião ajuda a
direcionar os planos de trabalho", ressalta. (Jéssica Nascimento, Programa de estágio)
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A Tribuna
03/03/2015
RM Baixada Santista / Ferrovias
Codesp prevê maior uso de trens na região
Luís Cláudio Santana Montenegro, diretor da Codesp
A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) promete rigor na fiscalização do sistema de
agendamento de caminhões e no monitoramento de seu tráfego das regiões produtoras do Centro-Oeste até o
complexo portuário.
O próprio diretor de Planejamento Estratégico e Controle da estatal, Luís Cláudio Santana Montenegro,
considera tais medidas essenciais para que não ocorram congestionamentos nos próximos meses e o Plano
Safra 2015, elaborado pelo Governo para conter essas filas, seja um sucesso. Mas o executivo afirma que está
“tranquilo” em relação às operações em Santos. E cita três motivos para tanto.
O primeiro deles é que a Codesp registrou um maior uso das ferrovias no transporte das cargas agrícolas até a
Baixada Santista. Em janeiro, a Docas contabilizou um crescimento de 40% nos volumes de grãos transportados
por trens, na comparação com o mesmo mês no ano passado. A expectativa do Ministério dos Transportes é
que, em Santos, nesta safra, esse aumento fique entre 15% e 20%.
Considerando que o movimento das cargas agrícolas deve ficar praticamente estável – segundo a Codesp, os
carregamentos de açúcar, soja e milho devem somar 42,14 milhões de toneladas neste ano, 1,3% a menos do
que em 2014 –, esse crescimento das ferrovias indica uma maior participação do modal.
De acordo com a SEP, no ano passado, 58% dos granéis vegetais escoadas por Santos utilizaram as ferrovias
para chegar ao complexo marítimo.
Monitoramento
O segundo fator para embasar as expectativas positivas do diretor é o sistema de monitoramento da chegada
das cargas agrícolas ao cais santista, tanto na Baixada Santista como nas estradas que ligam as zonas produtoras
do Centro-Oeste até a região. Conforme as regras estabelecidas pela Codesp em 2013, caminhões
transportando a safra agrícola devem agendar com antecedência sua chegada a Santos. Se estiverem fora do
prazo, eles ou seus terminais são advertidos e, depois, multados.
Continua
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“Estamos realizando um intenso controle sobre a chegada das cargas e o cumprimento das regras de
agendamento. São três centrais de monitoramento na Codesp e o pessoal da ANTT ainda está na estrada,
informando sobre a passagem dos caminhões vindo para o Porto”, informou Luís Cláudio Santana Montenegro.
De acordo com o diretor, nas estradas entre o Centro-Oeste e Santos, a Agência Nacional de Transportes
Terrestres (ANTT) tem cinco pontos fixos e cinco móveis de monitoramento. No total, 60 fiscais estão em
campo. Atualmente, as informações dos caminhões são repassadas à Docas pelos próprios agentes. Mas a
Autoridade Portuária pretende automatizar esse serviço até o final do ano. O processo licitatório para isso já foi
iniciado.
Regras respeitadas
O terceiro motivo para o representante da Docas acreditar no sucesso do plano safra engloba a estrutura do
Porto de Santos e o fato de, até agora, terminais e motoristas terem respeitado as regras de agendamento. As
instalações de granéis vegetais do complexo marítimo têm capacidade para receber até 3 mil caminhões
veículos de cargas por dia, de acordo com o diretor. No ano passado, quando não ocorreram problemas de
congestionamento no escoamento da safra, o maior movimento diário foi de 2.300 caminhões, registrado em
março.
“Os números mostram que Santos tem capacidade excedente (para receber caminhões). Mas temos de ficar
atentos a qualquer concentração de veículos. O importante, sob qualquer situação, é mantermos o controle e a
organização sobre a chegada dos caminhões. Não pode haver concentração na chegada das cargas”, destacou
Montenegro.
Para evitar o caos e garantir a ordem, o diretor de Planejamento Estratégico e Controle da Codesp explica que
é essencial acompanhar a vinda dos caminhões ao cais. “O raciocínio é simples. Quando o agendado não chega,
quando recebo menos do que estava esperando, tenho o alerta. Isso é um problema, pois se o veículo não está
no Porto na hora que deveria, ele pode chegar em um momento para o qual não estava programado. É quando
começa a concentração e há o risco de filas”, explicou.
Nessas situações de atraso, a Codesp entra em contato com o terminal de destino do carregamento para saber
o motivo de o agendamento não ter sido respeitado. E busca-se reorganizar sua vinda, de modo a não criar
problemas na zona portuária, disse Montenegro.
Leopoldo Figueiredo
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Jornal A Cidade
27/02/2015
Região de Ribeirão Preto / Levantamento do IEA mostra que o número de
trabalhadores no corte cana caiu 11%
Mecanização da colheita da cana chega a 81% na
região
Queima persiste na minoria das áreas do Escritório de Desenvolvimento Rural
local, em regiões com declive
A mecanização das lavouras de cana-de-açúcar na região traz mudanças em todo o processo de produção,
mas principalmente para os trabalhadores rurais (Foto: F.L. Piton / A Cidade)
A mecanização na colheita de cana-de-açúcar já atinge 81,3% da safra da região de Ribeirão Preto. De acordo
com levantamento divulgado ontem pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA), em parceria com a
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), no Escritório de Desenvolvimento Rural (EDR) local, que
inclui Ribeirão e mais 18 cidades, 290,7 mil hectares de cana foram colhidos com máquinas na safra 2013/14
(período entre setembro de 2013 a novembro de 2014).
Em todo o Estado de São Paulo esse índice foi de 84,8%, com 4,6 milhões de hectares colhidos de forma
mecanizada. No ranking de todos os EDRs, Ribeirão aparece em 17 local, atrás de regiões como Lins,
Araçatuba e Franca. Apesar de não ocupar as primeiras posições, o desempenho da região de Ribeirão é
considerado positivo, segundo o engenheiro agrônomo Luiz Fernando Zorzenon, da Cati Ribeirão.
“Não é simplesmente comprar e colocar uma máquina para fazer a colheita. A mecanização exige todo um
processo, investimento por parte de empresas e produtores”, diz.
Ainda segundo ele, a região só não conseguiu alcançar os 100% de mecanização por conta de áreas com
declives. “Como é o caso de terras em Jardinópolis”, explica. Segundo o Protocolo Agroambiental, nessas áreas,
o prazo para o fim da queima da palha da cana é 2017.
Ainda segundo Zorzenon, tornar a colheita manual em mecanizada é uma mudança total e irreversível.
“Principalmente tem relação a mão de obra. É algo que tem um impacto muito grande. Em um primeiro
momento essa mudança foi bem traumática, principalmente por conta dos migrantes que vinham trabalhar na
região”, diz.
Continua
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O levantamento do IEA mostra que, se a safra 2013/14, eram 3,8 mil trabalhadores no corte de cana, 11% a
menos do que os 4,3 mil da safra anterior.
Segundo Ildeu Soares dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pontal (que faz parte do
EDR de Ribeirão), o fluxo de migração diminuiu e a maioria dos cortadores de cana migrou para a construção
civil.
Perfil de mão de obra também muda
Com o avanço da mecanização nas lavouras da região, o perfil dos trabalhadores do setor rural também mudou.
De acordo com Ildeu Soares dos Santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Pontal, a principal
mudança foi a migração dos cortadores de cana para outros setores da economia loca.
“Quem mais recebeu esses trabalhadores e abriu vagas foi o setor da construção civil. Mas, para este ano, talvez
haja uma dificuldade maior para alguns trabalhadores porque há uma desaceleração.”
Segundo o engenheiro agrônomo Luiz Fernando Zorzenon, da Cati Ribeirão, trabalhadores também mudaram
de função dentro de usinas, com a qualificação para a atuação em outros setores, como a operação de
máquinas. Outra mudança que o setor vive hoje, segundo Santos, é a falta de mão de obra. “Como muitos
migrantes foram embora e trabalhadores mudaram de setor, é difícil achar gente para as lavouras de cana na
região.”
Prazo termina em 2017
As diretivas técnicas estabelecidas pelo Protocolo Agroambiental estipularam para usinas e fornecedores a
erradicação total da queima da cana-de-açúcar para o ano de 2014 em áreas mecanizáveis (áreas cultivadas
superiores a 150 hectares e declividade inferior de 12%) com metas intermediárias: 70% de mecanização a
partir de 2010 para usinas e 60% para os fornecedores de cana-de-açúcar no mesmo ano.
Para áreas não mecanizáveis (cultivadas inferiores a 150 hectares e declividade superior a 12%), o prazo é
maior. Tanto para usinas como para fornecedores a erradicação será até 2017 e com metas intermediárias: a
partir de 2010, 30% de mecanização para usinas e 20% para fornecedores.
“Em algumas regiões, pequenos produtores estão arrendando suas terras ou migrando para outras culturas em
decorrência da proibição da queima da cana, pois a baixa remuneração do setor e a desvantagem econômica
em pequenas áreas os exclui”, informou o IEA.
Raissa Scheffer
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It Fórum 365
27/02/2015
RA Central
USP São Carlos terá centro de apoio à inovação
tecnológica e empreendedorismo
Localizado no Parque Eco Tecnológico Damha, em São Carlos, o EESCin funcionará
como ponte de transferência de conhecimento entre academia e empresas
A USP de São Carlos ganhará centro de apoio à inovação tecnológica em março, iniciativa resultante de
convênio assinado entre Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) e Instituto Inova, gestor do Parque Eco
Tecnológico Damha (Ecotec Damha), assinado em 28 de janeiro.
O Centro Avançado EESC para apoio à Inovação (EESCin) tem por objetivo aproximar alunos, pesquisadores e
grandes empresas de tecnologia e com contará escritório alocado no Centro de Inovação do Ecotec Damha,
em São Carlos, no interior de São Paulo.
O espaço funcionará como uma ponte de transferência de conhecimentos científicos e tecnológicos
desenvolvidos nos laboratórios da Escola para o mercado, contribuindo com formação empreendedora em
todos os níveis de ensino.
Além disso, o EESCin selecionará projetos de pré-incubação de tecnologias que estão sendo desenvolvidas em
departamentos e programas de pós-graduação da Escola ou que resultem de suas atividades de graduação e
extensão universitária.
O centro irá estimular a transformação de ideias e tecnologias em produtos e processos inovadores, bem como
impulsionar criação de empresas de base tecnológica. Desse modo, EESCin atuará no incentivo à cultura
empreendedora e a manifestação criativa na comunidade acadêmica e promover a interação entre
empreendedores, instituições de ensino e pesquisa, empresas, órgãos governamentais, agentes financeiros e a
EESC.
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Portal do Governo do Estado/ SP Notícias
28/02/2015
Investimento de R$ 186,2 milhões em rodovias e R$ 14,1 milhões na
construção do prédio do Centro de Operações da PM
Bauru e região recebem investimentos do governo
paulista
No total, o Copom receberá ligações ao 190 vindas de 89 cidades. / Edson Lopes Jr.
O governador Geraldo Alckmin esteve neste sábado, 28, na região de Bauru para entregar uma série de obras
que vão beneficiar toda a população. Na rodovia Cezário José de Castilho (SP-321), na região de Bauru, três
obras que totalizam 67,1 quilômetros de vias modernizadas. O investimento do governo estadual foi de R$
186,2 milhões.
No trecho entre Bauru e o aeroporto foram realizados serviços para a duplicação da pista, implantação de
sistema de drenagem e melhorias na sinalização. A obra foi iniciada em junho de 2013 e concluída em fevereiro
de 2015. "São 67 km, 186 milhões de investimento feito pelo Estado. Recapeamento, acostamentos, terceiras
faixas, obras de arte, marginais aqui na entrada de Bauru em benefício da população", disse o governador
Geraldo Alckmin.
A segunda obra vai de Bauru a Ibitinga, passando pelos municípios de Arealva e Iacanga. As intervenções,
divididas em três lotes, vão do km 356,6 ao km 411,9, totalizando 55,3 quilômetros de extensão. Neste trecho
foram realizados serviços para recapeamento da pista, pavimentação dos acostamentos, implantação de faixas
adicionais, de sistema de drenagem e melhorias na sinalização. Além das obras para melhorias da pista, o DERSP também realizou a construção de um viaduto, no km 390,5 da SP-321, com o objetivo de facilitar o acesso
ao município de Iacanga. Os serviços, com investimento de R$ 2 milhões, foram iniciados em junho de 2014 e
concluídos em fevereiro de 2015.
Copom
O governador Geraldo Alckmin inaugurou o novo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) da região
de Bauru, que recebeu R$ 14,1 milhões de investimento na construção do prédio. As obras começaram em
junho de 2011 e foram concluídas em setembro do ano passado, quando o Copom passou a funcionar nas
novas instalações.
Continua
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"Praticamente todos os indicadores de segurança de Bauru melhoraram. Caiu homicídio em janeiro, caiu
latrocínio, caiu roubo e furto. Nós estamos então com bons indicadores e agora com o novo Copom nós vamos
poder avançar ainda mais na área de segurança pública", ressaltou Alckmin.
Com a ampliação do prédio, mais 1 milhão de cidadãos de 50 municípios das áreas de Marília, Assis e Ourinhos
serão atendidos. No total, o Copom receberá ligações ao 190 vindas de 89 cidades. O investimento de
modernização e regionalização da central beneficia, atualmente, cerca de 1 milhão de pessoas de 39 cidades das
regiões de Bauru, Jaú e Lins.
Os policiais que atuam na unidade são treinados e supervisionados pelo setor técnico da unidade com o
objetivo de padronizar o atendimento e o uso da rede de comunicações. A medida visa garantir a qualidade do
serviço. Além dos R$ 14,1 milhões já investidos, serão instalados mais equipamentos audiovisuais e acústicos,
estimados em R$ 132 mil no total.
Do Portal do Governo do Estado
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Correio Popular
28/02/2015
Sistema Cantareira e Alto Tietê
Convênio garante reflorestamento de margens de
represas
Cerca de R$ 300 milhões serão destinados à recuperação de até 20 mil
hectares de áreas degradadas
Levantamento da Fundação SOS Mata Atlântica aponta que a região do Sistema Cantareira perdeu quase
80% de sua vegetação nativa nos últimos 30 anos Foto: César Rodrigues/AAN
Cerca de R$ 300 milhões em compensações ambientais devidas por empresas e produtores rurais serão
destinados à recuperação de até 20 mil hectares de áreas degradadas nas regiões onde ficam as represas dos
sistemas Cantareira e Alto Tietê, conforme convênio de cooperação assinado pelo governo do Estado e a
organização não governamental (ONG) internacional The Nature Conservancy (TNC).
Os recursos da compensação ambiental serão utilizados para ajudar a produção de água dos mananciais, com a
recomposição da vegetação nas margens da Represa Ponte Nova, do Alto Tietê em Salesópolis, e dos rios
Jaguari, Cachoeira e Atibainha, que abastecem os reservatórios do Cantareira. O plantio vai recompor 5% dos
400 mil hectares de mata suprimida nas regiões do Cantareira e Alto Tietê.
Participação
A ONG vai ajudar o governo a identificar produtores rurais interessados em aderir ao projeto para criar um
banco de propriedades disponíveis para receber a compensação ambiental, segundo o especialista em recursos
hídricos da TNC, Samuel Barrêto. Segundo ele, a recuperação de apenas 3% das áreas desmatadas em pontos
críticos — aproximadamente 14 mil hectares — seria suficiente para reduzir o assoreamento de rios e
nascentes em até 50%. “Essa recuperação de mananciais vai aumentar a vida útil deles”, afirmou.
Levantamento da Fundação SOS Mata Atlântica aponta que a região do Sistema Cantareira perdeu quase 80%
de sua vegetação nativa nos últimos 30 anos, mesmo com os mananciais tendo proteção legal. Atualmente,
restam apenas 21,5% da cobertura original na bacia hidrográfica e nos 2.270 quilômetros quadrados onde estão
as seis represas.
Continua
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Evitar crise
Segundo a fundação, a proteção das florestas nativas da Mata Atlântica poderia ter evitado, ou amenizado, a
crise hídrica que se estabeleceu no sistema. A floresta, segundo a fundação, tem papel essencial na prevenção
de secas, pois reabastece os lençóis freáticos e impede a erosão do solo e o assoreamento de rios, entre outros
benefícios.
Calcula-se ainda que 100 hectares de mata preservada produzem 10 mil litros de água em uma bacia com
precipitação média anual de 1,2 mil milímetros. O estudo identificou também a extensão de rios que têm suas
águas protegidas pelos remanescentes florestais e ainda uma estimativa de rios onde a presença de mata em
suas bordas — Áreas de Preservação Permanente (APP) — é pequena ou inexistente.
Abaixo do ideal
Segundo o levantamento, o percentual de vegetação remanescente está abaixo do ideal para uma bacia
hidrográfica produtora de água e também da totalidade necessária de áreas protegidas (incluindo APPs, topos
de morros e encostas) e reservas legais previstas na legislação.
O caminho para reverter esse quadro, de acordo com a ONG, passa, primeiramente, pela recuperação da
cobertura vegetal nas áreas de mananciais e produtoras de água. No entanto, para fazer diferença, é preciso
que o governo paulista implemente efetivamente instrumentos econômicos como o Pagamento por Serviços
Ambientais (PSA) e a cobrança pelo uso da água a todos os usuários.
Maria Teresa Costa
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Portal do Governo do Estado / SP notícias
25/02/2015
Franca recebe Hospital-Dia e centro cirúrgico do
AME
Primeiro "Ame Mais" do Estado garante maior resolutividade no atendimento aos
usuários do SUS
Mais de 400 mil habitantes serão beneficiados / Diogo Moreira
O município de Franca ganhou nesta quarta-feira, 25, o primeiro “AME Mais” do Estado. O local conta com
um Hospital-Dia e um centro cirúrgico do Ambulatório Médico de Especialidade, que garante maior
resolutividade no atendimento aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde). "É uma grande conquista, tudo
de graça, com qualidade, além do atendimento, formação de recursos humanos com alta tecnologia", disse o
governador Geraldo Alckmin.
O “AME Mais” Franca é gerenciado em parceria com a Santa Casa de Franca e oferece atendimento em mais
de 30 especialidades a 10 municípios da região, beneficiando mais de 400 mil habitantes. "Alivia a Santa Casa,
diminui fila, faz mais cirurgia, paciente só fica internado um dia, ele já vai dormir em casa, evita infecção, é muito
mais rápido e tudo marcado direitinho", complementou Alckmin.
O Hospital-Dia possui três salas cirúrgicas, com capacidade para realizar 200 procedimentos de média
complexidade por mês, incluindo cirurgias oftalmológicas, pediátricas, urológicas, ginecológicas, ortopédicas,
vasculares, gerais e outras.
Também foram instalados 21 leitos hospitalares de observação, destinados à enfermaria feminina, masculina e
infantil, além dos leitos anexos às salas para recuperação pós-anestésica. Com esse serviço, os pacientes
poderão receber cuidados médicos programados para cada caso, sem necessidade de permanência prolongada
no local.
Contabilizando as pequenas cirurgias ambulatoriais já realizadas pelo AME, o número de procedimentos
chegará a quase 5 mil por ano. Para reforçar o corpo clínico, serão contratados mais cinco médicos cirurgiões.
Além disso, gestantes de alto risco residentes nas cidades compreendidas pelos Colegiados de Gestão Regional
Alta Anhanguera e Alta Mogiana poderão passar por acompanhamento gestacional no “AME Mais” Franca, que
oferecerá pré-natal e atendimento nutricional e psicológico às futuras mães.
Continua
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O investimento da Secretaria de Estado da Saúde no Hospital-Dia e no centro cirúrgico do AME foi R$ 2,6
milhões em obras e equipamentos. O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h e, aos sábados,
das 7h às 15h. Está localizado na Rua Dr. Alcindo Ribeiro Conrado, 1.395, Centro.
Novas viaturas
O governador e o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, entregaram 53 novas viaturas para
reforçar os trabalhos da Polícia Civil da região de Ribeirão Preto. Os veículos serão enviados às oito delegacias
seccionais abrangidas pelo Departamento de Polícia Judiciária do Interior 3 (Deinter 3 - Ribeirão Preto), que
irão distribuí-los às suas unidades subordinadas.
Do Portal do Governo do Estado
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O Imparcial
26/02/2015
RA Presidente Prudente / Empresa também programa, até 2017, a injeção de
R$ 105 milhões para ampliar a oferta de qualidade nos serviços, ações e
iniciativas à população
Energisa anuncia investimentos de R$ 50 mi na
região
Uma subestação será inaugurada, provavelmente, até o final do primeiro
semestre, para atender a demanda de clientes de Álvares Machado e uma
parte de Prudente. A obra teve custo, aproximado, de R$ 11,8 milhões, e deve
beneficiar 18,5 mil unidades consumidoras.
O Grupo Energisa, representado na região pela Caiuá Distribuição de Energia S/A, anuncia investimentos de R$
50 milhões, neste ano, na regional de Presidente Prudente. Além disso, a empresa programa, até 2017, a
injeção de R$ 105 milhões para ampliar a oferta de qualidade nos serviços, ações e iniciativas à população. A
Energisa atende 24 cidades, englobando 230 mil consumidores e atendimento a 552 mil pessoas. As
informações foram confirmadas, ontem, pelo diretor-presidente da Energisa, das unidades Sul/Sudeste, Nova
Friburgo (RJ) e no Estado de Minas Gerais, Gabriel Alves Pereira Júnior, em visita a O Imparcial.
Pereira Júnior pontua que uma subestação será inaugurada, provavelmente, até o final do primeiro semestre,
para atender a demanda de clientes de Álvares Machado e uma parte de Prudente. A obra teve custo,
aproximado, de R$ 11,8 milhões, e deve beneficiar 18,5 mil unidades consumidoras.
Além disso, para agilizar os trabalhos e gerar menos impacto aos clientes quanto à queda de energia, o diretorpresidente salienta que será instalado, em pontos da rede, um sistema controlado por satélite e celular, que
mantém contato direto com a central, permitindo identificar uma possível pane. Desta forma, o operador
desenvolve o serviço direto na localidade, sem precisar desligar a energia em outras áreas. “É algo ágil e que
permite uma rápida resolução”, afirma.
Pereira Júnior aproveitou para falar sobre a potencialidade da região, a estrutura e a organização que possui,
desde quando a empresa assumiu a regional, em julho de 2014. “Prudente é uma cidade que proporciona
qualidade de vida aos moradores, dentro do aspecto social, de saúde, educação, entre outras áreas”, frisa.
Sobre problemas identificados ao assumir a região, o diretor diz que a principal dificuldade fica por conta da
convivência entre a rede elétrica e a natureza, pois os municípios possuem uma grande demanda de árvores, o
que, em algumas situações, ocasionam contratempos por serem “envolvidas” pela fiação da rede. “Vamos
estudar medidas para um convívio pacífico entre o meio ambiente e a energia”, cita.
Alteração
A partir de hoje, a empresa passa a ser chamada (nome fantasia) de Energisa e não mais Caiuá. Isso, segundo
Pereira Júnior, para firmar, ainda mais, a marca da organização junto aos moradores regionais. Quanto à razão
social da empresa, o representante esclarece que permanece como está, ou seja, Caiuá Distribuição de Energia
S/A, que pertence ao Grupo Energisa.
Continua
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110 anos
Na empresa há 20 anos, Pereira Júnior ressalta que, além dos encontros sociais com representantes locais,
aproveitará, junto aos integrantes da concessionária, para comemorar os 110 anos de existência do Grupo
Energisa e, assim, por meio de um evento interno, hoje, confraternizar com os demais “parceiros” que fazem
parte da empresa. “Vamos reunir todos os funcionários e, a partir de videoconferência, realizar a interação
entre os membros, comemorar o aniversário do grupo”, frisa.
Rogério Lopes
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IFronteira
26/02/2015
RA Presidente Prudente / Com uma faculdade de medicina, a região poderá
contar com estágio e residência médica em hospitais e Centros de Saúde das
cidades circunvizinhas, o que incentivará a fixação e profissionais na região
Conselho Estadual de Educação aprova curso de
medicina em Adamantina
Segundo o diretor geral da FAI, Márcio Cardim, as aulas da primeira turma
terão início já em agosto de 2015 e o vestibular deve ser realizado no mês de
junho
Carreata foi realizada nesta quinta-feira (26), em Adamantina, para celebrar a instalação do curso de
medicina na cidade (Foto: Priscila Caldeira/Cedida)
O Conselho Estadual de Educação de São Paulo (CEE-SP) aprovou na tarde dessa quarta-feira (25) a instalação do
curso de medicina nas Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI). Segundo o diretor geral da FAI e conselheiro do
CEE-SP, Márcio Cardim, as aulas da primeira turma do novo curso terão início já em agosto de 2015. O vestibular
para medicina deve ser realizado no mês de junho, com 100 vagas, segundo a instituição.
"É um sonho que começou a ser realizado em 2011, quando assumimos a direção da FAI", destacou Cardim.
Segundo o diretor, durante os anos de 2011 e 2012, a direção da faculdade iniciou estudos de viabilidade para
implantação do curso de medicina na instituição.
"Foram muitas reuniões, pesquisas e leituras sobre o assunto, além do levantamento das necessidades da região na
área de saúde. As diretrizes curriculares para o curso de medicina em 2011 não eram totalmente favoráveis à
implantação do curso na época. Porém, com o surgimento do Programa Mais Médicos, do governo federal, e da
formatação das novas diretrizes elaboradas pelo Conselho Nacional de Educação para a criação de novos cursos de
medicina, tivemos a convicção de que a FAI se enquadrava neste novo formato de curso e que os estágios e internato
poderiam perfeitamente ser desenvolvidos nas unidades básicas de saúde e nos hospitais de nossa região. Assim, a
partir do segundo semestre de 2012, demos início a um trabalho direcionado ao levantamento de informações que
pudessem subsidiar a construção de um projeto pedagógico para o curso de medicina da FAI", resumiu o diretor geral.
Continua
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Em 2013, a congregação da FAI atestou a importância do curso de medicina e a direção nomeou uma comissão que
passaria a realizar um estudo detalhado das necessidades e viabilidade concreta do empreendimento.
Além disso, a instituição procurou as prefeituras de Adamantina e municípios vizinhos a fim de firmar convênios com
estruturas da área de saúde para o internato dos universitários, sendo, inclusive, assinados termos de compromisso
entre a instituição e esses municípios.
"Em 2012, quando assumimos uma cadeira como membro titular do CEE-SP, conseguimos fortalecer sobremaneira a
aprovação do curso porque, enquanto membro, participamos de todas as discussões que envolviam o projeto
pedagógico do curso e também as discussões em torno do fortalecimento das Instituições Municipais de Ensino
Superior [IMES] e para que elas pudessem oferecer cursos de medicina", pontuou Márcio Cardim.
Benefícios
Com uma faculdade de medicina, a região poderá contar com o estágio e a residência médica dos alunos do curso em
hospitais e Centros de Saúde das cidades circunvizinhas a Adamantina.
“Num segundo momento, após a formatura das primeiras turmas, assim como aconteceu com a enfermagem e a
odontologia, haverá uma fixação de novos profissionais na região, que é uma das regiões do Estado de São Paulo que
apresentam os menores números de médicos por habitante”, comentou a professora Ivete Dalben, durante entrevista
em fevereiro de 2014.
A fim de comemorar a conquista histórica da aprovação do curso de medicina pelo Conselho Estadual de Educação de
São Paulo, direção, servidores e docentes da instituição saíram em carreata na manhã desta quinta-feira (26) pelas ruas
de Adamantina.
Cerca de 50 carros participaram da celebração, que teve início na Rua Carlos Pergoraro, no Distrito Industrial.
Acompanhada pela Polícia Militar, a carreata seguiu pela Avenida Marechal Castelo Branco e passou pelas principais
avenidas da cidade: Rio Branco, Capitão José Antonio de Oliveira e Avenida da Saudade. O trajeto terminou no
Campus 1, localizado na Rua Nove de Julho.
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O Imparcial
03/03/2015
RA Presidente Prudente
Rosana propõe
renovável
implantar
polo
de
energia
Sobre a possibilidade em ter um polo de energia, Kasai diz que é algo viável, já
que a cidade conta com estrutura e condições para desenvolver estudos e
levantamentos quanto à geração de energia renovável.
A prefeita de Rosana, Sandra Aparecida de Souza Kasai (PSDB), estuda implantar na cidade um polo de energia
renovável e alternativa. A intenção é buscar alternativas, em um momento que tanto se discute sobre a crise de
energia elétrica, que proporcionem outros meios para a geração do bem, conforme pontua a chefe do
Executivo. A proposta, segundo ela, surgiu a partir de uma conversa e avaliação das potencialidades da cidade
em desenvolver tal projeto, junto ao deputado estadual Mauro Bragato (PSDB). Após isto, o assunto foi
debatido entre com o subsecretário estadual de Energias Renováveis, da Secretaria de Energia do Estado de São
Paulo, Milton Flávio, o diretor-técnico da pasta estadual, Breno Siviero e com o gerente de projetos de P&D da
Cesp (Companhia Energética de São Paulo), Antonio Celso Abreu Júnior, em reunião realizada na Secretaria de
Energia, no dia 25 de fevereiro. Na ocasião foi apresentado, pelos representantes regionais, a proposta de se
fazer, em Rosana, um seminário que aborde e discuta sobre fontes de energia limpa. De acordo com Kasai, o
encontro deve ocorrer entre março e abril.
Em reunião, em SP, representantes propuseram seminário para abordar fontes de energia
A reportagem entrou em contato com o órgão estadual para debater sobre a reunião e possível projeto do polo
de energia renovável, mas, até o fechamento da edição não obteve retorno. Já a Cesp, por meio da Assessoria
de Imprensa, explica que os assuntos referentes ao tema são tratados diretamente pela Secretaria de Energia,
até mesmo informações quanto ao projeto do setor que a companhia desenvolve na Usina Hidrelétrica
Engenheiro Sérgio Motta, de Porto Primavera, mencionadas pela prefeita e pela assessoria de Bragato.
Sobre a possibilidade em ter um polo de energia, Kasai diz que é algo viável, já que a cidade conta com
estrutura e condições para desenvolver estudos e levantamentos quanto à geração de energia renovável. A
chefe do Executivo diz que, além das tecnologias que já são testadas pela Cesp na usina, o município pode
firmar parceria com a Unesp (Universidade Estadual Paulista), campus experimental de Rosana, que possui o
curso de Engenharia de Energia, e que, segundo ela, “poderá contribuir para tais estudos e viabilidade” dentro
do polo. “Existe toda uma potencialidade para empregar este novo projeto”, cita. A prefeita esclarece que o
primeiro passo “já foi dado”, agora é desenvolver o conteúdo para o seminário, com subsídios que mostrem a
possibilidade de viabilizar a ação. “Vai ser bom dentro do contexto de geração de energia, com respaldo na
economia e geração de empregos em Rosana”, frisa Kasai.
Rogério Lopes
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Portal do Governo do Estado de São Paulo / SP Notícias
26/02/2015
RM de São Paulo
Icesp conta com maior Centro de Simulação
Realística do SUS
Profissionais de toda a Rede Oncológica do Estado serão beneficiados
O espaço é voltado para o ensino dos profissionais da área oncológica
O Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo) agora conta com um dos maiores Centro de Simulação
Realística em Saúde (CSRS) do país, voltado para o ensino dos profissionais da área oncológica. Médicos e
profissionais de toda a Rede Oncológica do Estado serão beneficiados. "O sucesso do Icesp é a união do centro
de recursos humanos de excelência, alta tecnologia e humanização", destacou o governador Geraldo Alckmin.
No espaço serão realizadas simulações de atendimento, onde os participantes terão as mesmas dificuldades
encontradas em um caso real e irão vivenciar o estresse frente a tomada de decisão que enfrentarão no dia a
dia. Além disso, as salas de treinamento são idênticas aos leitos do próprio hospital, os consultórios médicos e
até os banheiros.
Os bonecos que serão usados são de alta tecnologia e imitam os mesmos sintomas e sinais vitais de um ser
humano. Estarão disponíveis manequins adultos, jovens, bebês e partes do corpo humano para a realização de
simulações de procedimentos de alta complexidade como intubação, manipulação de cateteres, ressuscitação
cardiopulmonar, administração de medicação intravenosa e outros procedimentos.
Alckmin ainda destacou a importância da iniciativa privada na construção do Centro. "Queria destacar três
importantíssimias iniciativas. A primeira é a parceria entre a iniciativa privada e o Governo através da lei de
incentivo: 1% do imposto de renda das empresas pode ser utilizado na prevenção e tratamento do câncer, 1%
para a área de pessoas com deficiência e 2% para a cultura. Então queria agradecer ao Credit Suisse que
investiu R$1,5 milhão da lei de incentivo para a construção do Centro de Simulacão Realística", finalizou o
governador.
Do Portal do Governo do Estado
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Portal do Governo do Estado de São Paulo
02/03/2015
Novo Centro Oncológico do Hospital Geral de
Guarulhos amplia tratamento de câncer pelo SUS
Serviço integra a Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer e terá capacidade
para atender 1,2 mil novos pacientes por ano
"Uma grande conquista, tudo de forma gratuita e com qualidade no tratamento. É a união correta, recursos
humanos bem preparados e alta tecnologia", destacou o governador / Diogo Moreira
O Hospital Geral de Guarulhos agora conta com um Centro Oncológico da Rede Hebe Camargo de Combate
ao Câncer. O novo serviço oferece tratamento de câncer a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de todo
o Estado, com destaque para a população de Guarulhos e do Alto Tietê. O Centro terá capacidade para
atender anualmente 1,2 mil novos pacientes e realizar 4,8 mil sessões de quimioterapia e 7,2 mil de
radioterapia.
"Uma grande conquista, tudo de forma gratuita e com qualidade no tratamento. É a união correta, recursos
humanos bem preparados e alta tecnologia", destacou o governador Geraldo Alckmin durante a inauguração
oficial nesta segunda-feira, 2. O Governo do Estado investiu R$ 3,7 milhões em obras de adequação e na
contratação de equipamentos e profissionais terceirizados.
Localizado no prédio anexo ao hospital, o Centro Oncológico do Hospital Geral de Guarulhos possui cinco
consultórios de oncologia clínica, salas específicas para manipulação de quimioterápicos e aplicação com 8
poltronas, vestiários para pacientes que serão submetidos à radioterapia, sala de preparação de moldes para
sessões radioterapêuticas, acelerador linear e sala de comando do aparelho.
O serviço vai oferecer uma radioterapia diferenciada, denominada TBI (do inglês Total Body Irradiation), que
permite a irradiação do corpo inteiro, contribuindo para a eliminação de células doentes em tecidos não tão
facilmente alcançados pela quimioterapia.
Nos dois meses iniciais de atendimento (março e abril de 2015), poderão ser realizadas 150 sessões de
quimioterapia e 150 de radioterapia. As atividades serão ampliadas no decorrer do ano de forma gradativa e,
até dezembro, o número de sessões poderá chegar a 400 e 600 dos respectivos procedimentos.
Continua
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Atendimentos já realizados
Desde o dia 23 de fevereiro, nove pacientes já passaram por sessões de radioterapia no local. As atividades
foram iniciadas imediatamente após a liberação do alvará para utilização do acelerador linear, fornecido pela
Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) no último dia 20.
Os procedimentos quimioterápicos também estão ocorrendo no novo setor. Entre outubro de 2014 e janeiro
deste ano, o atendimento ambulatorial e as aplicações foram realizadas na enfermaria do hospital, para agilizar o
tratamento dos casos regulados pela Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (Cross). Nesse
período, foram feitas mais de 90 consultas e retornos, cerca de 30 sessões de quimioterapia e 145
atendimentos não médicos, na área de Psicologia e Enfermagem.
Do Portal do Governo do Estado
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