Feira de Arte e Antiguidades 2012 parte 2

Transcrição

Feira de Arte e Antiguidades 2012 parte 2
PARTE 1 PINTURA
070. Oficina de Frei Carlos
Ressurreição
Óleo sobre madeira de carvalho
Séc. XVI, c. 1530
Dim.: 112 cm x 119 cm
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A tábua da Ressurreição de Cristo, executada sobre madeira de carvalho, com as dimensões de 112 x 119
cm, data do segundo quartel do século XVI, quase de certeza de cerca de 1530, e procede de algum dos
extintos conventos de Évora, onde constituiria o retábulo de um altar de capela.
A produção deve-se a um bom mestre da chamada Oficina do Espinheiro, que desenha e compõe com eficiência
e se mostra um seguidor fiel dos modelos luso-neerlandeses do círculo de Frei Carlos. Trata-se, por
isso, de uma peça de grande importância, conquanto anónima, pois se perfila, em termos estilísticos e
compositivos, na sequência de uma outra pintura da Ressurreição de Cristo, da autoria de Frei Carlos
(MNAA), o famoso monge-pintor que dirigiu a oficina sediada naquele mosteiro ieronimita eborense.
Esta valiosa pintura renascentista tem especificidades autorais que merecem ser destacadas. Ainda que
não mostre, como é natural, a mesma finura e transparência de pincéis das obras de Frei Carlos, ela
revela, mesmo assim, uma ciência de pincéis apurada, numa espécie de desenvolvimento maduro dos
repertórios daquele mestre. O desenho é de um modo geral seguro, o sentimento da cor é vibrante,
com destaque para os vermelhos e os amarelos, a paisagem desenvolve o mesmo tipo brugense das
pinturas de Frei Carlos, os relevos roqueiros, a vegetação, as figurinhas de segundos planos e a cidade
no fundo revelam a plenitude do gosto neerlandês então adoptado nas oficinas portuguesas da época
de D. Manuel e de D. João III, e tudo mostra uma execução plástica muito qualificada.
A peça trai, também, a influência estilística dos grandes retábulos do mosteiro de São Francisco de Évora, da autoria
de um outro flamengo activo em Évora, Francisco Henriques (c. 1508-11), tal como bem fez notar o historiador
de arte José Alberto Seabra, referindo especialmente os fundos do Noli me Tangere. Por este aspecto, ela
constitui como que uma síntese – elaborada por um artista ainda desconhecido da Oficina do Espinheiro – do
estilo dos dois grandes mestres nórdicos activos na capital alentejana (Francisco Henriques e Frei Carlos).
O valor artístico desta peça é muito amplo: além de vir documentar a actividade ainda obscura de um artista
formado nesse círculo luso-flamengo, tão importante na encomenda religiosa da época manuelinajoanina, mostra linhas de evolução e enriquecimento da própria Oficina do Espinheiro nos seus
repertórios tradicionais, tanto no tipo das indumentárias, na riqueza da armaria, nas poses agitadas
e no ritmo de movimentação das figuras, oposto à quietude e atmosfera de silêncio geralmente
dominantes na obra de Frei Carlos. De certo modo, e ao mesmo tempo que subsistem fidelidades a
repertórios de oficina, aparecem já sintomas de novos caminhos e influências que superam o gosto
luso-brugense do mundo de Frei Carlos e se abrem a seduções de outros referenciais renascentistas,
como os modelos de Antuérpia, que na quarta década do século XVI (data provável desta tábua) se
insinuavam fortemente na nova geração de pintores nacionais.
A pintura, localizada nos anos 40 do século passado numa Quinta dos arredores de Évora pelo historiador de
arte Túlio Espanca, e que mereceu em 1943 uma referência explícita do Dr. João Couto, director do MNAA,
era até há pouco de paradeiro desconhecido, pois dela só existia uma longínqua memória pelo breve registo
daqueles autores. Foi beneficiada e exposta do recente certame Primitivos Portugueses 1450‑1550. O Século
de Nuno Gonçalves, no Museu Nacional de Arte Antiga, com o nº50 e reproduzida a p. 172.
Vitor Serrão
Historiador de Arte (IHA-FLUL)
Bibliografia: - Túlio Espanca; Património Artístico de Évora; Freguesias Rurais; 1957; p. 59-60.
- Túlio Espanca; Inventário Artístico de Portugal; Concelho de Évora; ANBA; 1966; p. 340.
- João Couto; A Pintura Flamenga em Évora no século XVI; Variedade de estilos e de Técnicas na
Obra atribuída a Frei Carlos; Évora; 1943.
- João Couto; A Oficina de Frei Carlos; Realizações Artis; 1955.
- Primitivos Portugueses, 1450-1550. O século de Nuno Gonçalves; MNAA; pág.172 F.
Exposições: Primitivos Portugueses, 1450-1550. O século de Nuno Gonçalve; MNAA; Lisboa 2010/2011.
PARTE 1 PINTURA
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PARTE 1 PINTURA
071. Oficina dos Mestres de Ferreirim – Cristóvão de Figueiredo-Garcia Fernandes
Lamentação Sobre o Corpo de Cristo
Óleo sobre madeira de carvalho
C. 1530 - 40
Dim.: 57,1 cm x 35,3 cm
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Esta pequena e erudita pintura, destinada a oratório privado em espaço conventual desconhecido, é
peça de muito boa qualidade de execução, cuja primeira origem se ignora. Foi adquirido há poucos
anos, depois de vicissitudes diversas, no mercado espanhol, devendo tratar-se de peça espoliada do
património nacional, como sucedeu com tantas outras obras de arte portuguesas de primeira ordem,
a seguir à extinção das ordens religiosas. Em termos compositivos, a tábua segue um modelo que se
popularizou a partir da grande produção renascentista lisboeta da chamada parceria (ou sociedade)
formada pelos mestres pintores Cristóvão de Figueiredo e Garcia Fernandes, muito activa num
regime de estrita colaboração a partir de Lisboa durante o segundo quartel do século XVI.
A esta sociedade, que a documentação coeva refere destacando o facto de serem compadres e amigos ... que
comiam e bebiam juntos durante as empreitadas em que trabalhavam, segundo narra um precioso
documento de 1540, devem-se diversas representações picturais afins: são de referir aqui, como
paralelos estilísticos e morfológicos evidenciados para cotejo com esta pequena peça, um dos painéis
retabulares do antigo Mosteiro de Santo António de Ferreirim, perto de Lamego (1533-34), um dos
painéis do antigo retábulo do mosteiro das Chagas de Vila Viçosa, hoje no Paço Ducal (1536), o
pormenor de um painel com Nossa Senhora das Dores e os Mistérios da Paixão (reservas do M.N.A.A.),
uma tábua de predela exposta no Museu do Caramulo (c. 1535), e o painel central do tríptico hoje
no Museu Raczinsky em Posnan (Polónia), de data próxima e acaso o de melhor qualidade artística
entre todos os referidos. Como variações sequenciais de um tema que teve êxito na clientela
nacional, refiram-se algumas tábuas ferreirinescas com a mesma cena da Lamentação sobre o corpo de
Cristo executada segundo o mesmo esquema compositivo, como a da capela da Quinta da Cardiga
(hoje na Sé de Lisboa), a do conjunto retabular da Capela de Bartolomeu Joanes da Sé de Lisboa
(de 1537, já aproximada por alguns autores ao estilo de Diogo de Contreiras), a da antiga colecção
Franco Falcão (com um estranho monograma que Luís Reis-Santos interpretou como sendo o de
Garcia Fernandes), a da igreja de Santa Cruz da Graciosa (do chamado Mestre de Arruda dos Vinhos)
e a do Convento do Carmo de Moura (peça mais dura de desenho, devida a um seguidor de Garcia
Fernandes que bem poderá ser o pintor Manuel André).
Trata-se de peça de boa execução, que se deve com grande probabilidade ao labor directo desta parceria,
com acertos de modelação naturalista de tecidos, gestos e posturas de grupos e um geral ambiente
de recolhimento acentuando a densidade espiritual pretendida. Obra de um convincente pathos
dramático, portanto, ela mostra-nos um desenho correcto do nu de Cristo, poses adequadas
das figuras envolvendo o corpo que aguarda a deposição (as três Marias, a Madalena, S. João
Evangelista, José de Arimateia e Nicodemo) e um fundo com paisagem e ‘longes’ de arquitecturas,
algo mais simplificado, dentro da tradição do flamengismo antuerpiano e brugense, cuja influência
foi tão duradoira nos repertórios plásticos destes pintores da Oficina de Lisboa, formadas na
sequência de Jorge Afonso e dos mestres luso-flamengos. A paleta é suave e dominada pelos tons
e matizes característicos das obras desta parceria régia, e os segundos planos (seguindo embora as
receitas estereotipadas da oficina) mostram a sageza de um estilo que era capaz de granjear clientelas
importantes entre o humanismo cortesão e as grandes estruturas monacais da época de D. João III.
Vitor Serrão
Historiador de Arte (IHA-FLUL)
PARTE 1 PINTURA
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PARTE 1 PINTURA
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072. Joan MIRÓ
Composição - 1963
Pastel, tinta-da-china e grafite s/ papel texturado
Assinado c.i.d.
Dim.: 40,5 cm x 32,5 cm
Dedicatória a Jacqueline Selz e Yvon Taillander. Yvon Taillander é considerado um dos maiores críticos
de arte francês, com inúmeras obras publicadas. Jacqueline Selz, sua mulher, organizou importantes
feiras de arte em Paris, nomeadamente, o Salon de Mai em 1964. Miró ofereceu este quadro em
homenagem ao seu trabalho.
Certificado de autenticidade de Jaques Dupin; Presidente da ADOM – Associação para a Defesa da Obra de Miró.
PARTE 1 PINTURA
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073. Marc CHAGALL
“Moisë Brisant Les Tables de la Loi”
Tinta-da-china e lápis com fundo a aguadas de tinta-da-china s/ papel.
Assinado c.i.e., c. 1948
Dim.: 31,3 cm x 23,6 cm
Nº Inventário da Sucessão Chagall D2004.
Certificado de autenticidade de J. L. Prat, Comité Chagal nº 200616.
Ex-Colecção do filho do pintor, David McNiel.
PARTE 1 PINTURA
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074. António SAURA
“La Dama”
Tinta-da-china e grafite s/ papel
Assinado e datado Saura 57 c.i.d.
Dim.: 26,8 cm x 21 cm
Catálogo Raisonné dos trabalhos s/ papel do pintor, em fase de finalização.
Certificado de autenticidade da Succession Saura nº 197 - 06.
PARTE 1 PINTURA
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075. Salvador DALI
Sem título –­ D. Quixote
Esferográfica s/ papel
Assinado em baixo ao centro
Dim.: 29 cm x 24 cm
Pertence à série D. Quixote de la Mancha de Miguel Cervantes.
Certificado de autenticidade da Fundação Gala-Dali nº C - 914.
PARTE 1 PINTURA
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076. Antoni TAPIÈS
“Dibujo Geométrico”
Tinta-da-china s/ papel
Assinado e datado 75 c.i.d.
Dim.: 50 cm x 65 cm
Catálogo Raisonné de Anna Agusti, Vol. 3 (1969-75), nº 2924.
Certificado de autenticidade da Fundação Antoni Tapiès, nº T-2220.
Exposições: Martha Jackson Gallery, New York, 1978 ( cat.43).
Ex-Colecção: Davis Anderson e Martha Jackson, New York.
PARTE 1 PINTURA
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077. Bernard BUFFET
“Paysage du Vaucluse”
Tinta-da-china s/ papel
Assinado e datado 58 c.s.e.
Dim.: 50 cm x 65 cm
Certificado de autenticidade de Maurice Garnier, único perito da obra de Bernard Buffet reconhecido
mundialmente.
PARTE 1 PINTURA
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078. Mikail LARIONOV
“Rayonisme”
Pastel s/ papel
Assinado em cirílico c.i.e., c. 1912-1913
Dim.: 19,3 cm x 11,7 cm
Certificado de autenticidade de Andrei Nakov, perito das obras de Larianov e de Malevitch.
Figura nos arquivos de Anthony Parton e será incluído no Catálogo Raisonné, em fase de preparação.
PARTE 1 PINTURA
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079. André LANSKOY
“Composition sur Fond Vert Rythmes”
Colagem e gouache s/ papel
Assinado c.s.e., c. 1960
Dim.: 110 cm x 75 cm
Certificado de autenticidade de André Schoeller, único perito reconhecido da obra deste pintor.
PARTE 1 PINTURA
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080. Raoul DUFY
“Coupe de Fruits et Carafe”
Tinta-da-china e aguadas s/ papel
Assinado c.i.e., c. 1913
Dim.: 39,5 cm x 52,5 cm
Certificados de autenticidade de Fanny Guillon-LaFaille, nº D07-1635 e Henri Gaffié,
Perito da Comarca de Nice.
Será incluído no próximo volume do Catalogo Raisonné de Raoul Dufy,
em preparação por Fanny Guillon-LaFaille.
PARTE 1 PINTURA
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081. VIEIRA da SILVA
“Étoile de mer” ou “Nature morte au chandelier”
Gouache s/ cartão
Assinado M. H. Vieira da Silva e datado 1942 c.i.d.
Dim.: 15 cm x 22,5 cm
Catálogo Raisonné, nº. 350, p. 73.
Exposições: Musée d’Art moderne de la Ville de Paris; Paris 1977.
Fundação Calouste Gulbenkian; Lisboa 1977; cat. nº13.
Vd. - M. Aguillar; 1984; p. 143.
PARTE 1 PINTURA
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082. CARLOS REIS
Sem título – Menina
Óleo s/ madeira
Assinado c.i.e.
Dim.: 40 cm x 26 cm
PARTE 1 PINTURA
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083. CARLOS REIS
Sem título – Paisagem
Óleo s/ tela
Assinado c.i.e.
Dim.: 70,3 cm x 95 cm
PARTE 1 PINTURA
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084. Carlos BOTELHO
Sem título –­ Calçada do Marquês de Tancos
Óleo s/ platex
Assinado e datado 64 c.i.d.
Dim.: 50 cm x 65 cm
Vd. - Raquel Henriques da Silva e M. Botelho; Carlos Botelho; Editorial Presença; p. 181.
PARTE 1 PINTURA
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085. FRANCIS SMITH
Sem título – Paisagem Portuguesa
Óleo s/ tela
Assinado c.i.d.
Dim.: 59 cm x 72 cm
No verso etiqueta de exposição no Porto (nº2).
Grade assinada pelo próprio pintor.
PARTE 1 PINTURA
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086. ALFREDO KEIL
Sem título – Paisagem
Óleo s/ tela
Assinado c.i.d.
Dim.: 22,3 cm x 37,3 cm
No verso: menção na grade Linhó Cintra.
PARTE 1 PINTURA
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087. MARQUES D’OLIVEIRA
Sem título – Paisagem
Óleo s/ madeira
Assinado c.i.e.
Dim.: 23 cm x 36,5 cm
No verso: Marques D’Oliveira toma a liberdade d’offerecer esta………a seu avô David Barros.
Certificado de autenticidade de Manuel Reys Santos, no verso.
PARTE 1 PINTURA
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088. FALCÃO TRIGOSO
Sem título – Paisagem
Óleo s/ tela
Assinado c.i.d.
Dim.: 48 cm x 61,5 cm
PARTE 1 PINTURA
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089. ANTÓNIO CARNEIRO
Sem título – Chegada da Apanha da Sardinha
Óleo s/ madeira
Assinado e datado 1913 c.i.e.
Dim.: 20,5 cm x 30 cm
PARTE 1 PINTURA
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090. ARPAD SZENES
“Le Corbeau” 1965
Tempera s/ papel colado em tela
Assinado c.i.d.
Dim.: 33 cm x 50 cm
Catálogo Raisonné; Vol II / Paysages; p.572, AS65-016.
PARTE 1 PINTURA
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091. VIEIRA da SILVA
“Bibliotèque Humoristique”, 1952
Tempera sobre cartão
Assinado c.i.d.
Dim.: 32 cm x 39 cm
Catálogo Raisonné; p. 191, nº983.
Exposições: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1970 (cat.80, ill. p. 102). Musée Fabre, Montpellier, 1971
(cat. 74). Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris, Paris, 1977 (cat. 26, ill.). Fundação Calouste Gulbenkian,
Lisboa, 1977 (cat. 26, ill.). Nordjyllans Kunstmuseum, Aalborg - Dinamarca, 1978 (cat.18).
Vd. - Duby, George; Vieira da Silva dans le mouvement de l´Histoire; Paris XXe Siècle; 1977; p. 40-45, ill. p. 41.
Nota: Deste trabalho foi editada litografia por Manesse, 1974 (cat. das litografias nº128).
PARTE 1 PINTURA
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092. MÁRIO ELOY
Sem título – Auto-retrato
Desenho e aguada s/ papel
Assinado c.i.d.
Dim.: 32 cm x 24,5 cm
PARTE 1 PINTURA
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093. ALMADA NEGREIROS
Sem título – O Pensador
Desenho a lápis s/ papel
Assinado c.i.d.
Dim.: 31,4 cm x 44,2 cm
PARTE 1 PINTURA
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094. Júlio POMAR
“La répétition”; 2009
Técnica mista s/ tela
Assinado e datado 2009 c.i.d.
Dim.: 64,5 cm x 81 cm
Exposição: “Júlio Pomar”, Paris, 2009.
PARTE 1 PINTURA
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095. PAULA REGO
Sem título
Aguarela a vinoso e tinta da china s/ papel
Assinado c.i.d.
Dim.: 57 cm x 76 cm
PARTE 1 PINTURA
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096. Júlio POMAR
“Par”
Gouache e colagem em papel s/ tela
Assinado e datado 79 c.i.e.
Dim.: 74 cm x 54 cm
Catálogo Raisonné, tomo II, p. 201, nº 274.
A partir deste original foi editada uma serigrafia pela Acta Médica Portuguesa, Lisboa 1979.
Exposições: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa 1980 e Acta Médica Portuguesa, 1980.
PARTE 1 PINTURA
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097. SARAH AFFONSO
Sem título
Óleo s/ tela
Assinado e datado XXXI c.i.d.
Dim.: 100 cm x 80 cm
PARTE 1 PINTURA
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098. SONIA DELAUNAY
“Jouets Portugais”
Gouache s/papel vegetal
Portugal, 1915
Dim.: 27,9 cm x 21,8 cm
Nota: no verso Arquivo Sonia Delaunay: nº F421.
Exposição: “Sonia e Robert Delaunay”; Fundação Calouste Gulbenkian; p. 38.
PARTE 1 PINTURA
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099. MENEZ
Sem título
Gouache s/ papel
Assinado e datado 1993 c.i.d.
Dim.: 36,5 cm X 45 cm
PARTE 1 PINTURA
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100. JOÃO HOGAN
Óleo s/ tela
Assinado e datado 56 c.i.d.
Dim.: 37 cm x 48 cm
PARTE 1 PINTURA
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101. Joaquim RODRIGO
“Elvas – Ateca II”
Acrílico s/ platex
Assinado e datado 75 no verso
Dim.: 73 cm x 92 cm
Catálogo Raisonné, Museu do Chiado, p.302, nº 203.
PARTE 1 PINTURA
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102. Manuel CARGALEIRO
“Ille de France”
Óleo s/ tela
Assinado c.i.d. e datado 1986 c.i.e.
Dim.: 60 cm x 73 cm
Certificado de autenticidade do próprio pintor.
Exposições: “Cargaleiro Peintures Récentes”; Paris; 1987. Reproduzido no respectivo catálogo.
PARTE 1 PINTURA
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103. NADIR AFONSO
“Les Cathédrales”
Óleo s/ tela
Assinado e datado ‘60 c.i.e.
Dim.: 90 cm x 130 cm
Representado no catálogo da exposição no Chiado p. 27.
Também representado em: “Les Mécanismes de la Création Artistique - Nadir Afonso”, fig. 141.
PARTE 1 PINTURA
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104. JÚLIO RESENDE
“Majestade Goesa”
Óleo s/ tela
Assinado c.i.d. e datado no verso 2005 /2008
Dim.: 100 cm x 100 cm
PARTE 1 PINTURA
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105. JÚLIO RESENDE
“Ligada à Terra, 2007”
Óleo s/ tela
Assinado c.i.e.
Dim.: 100 cm x 100 cm
Reproduzido em “Júlio Resende e a pintura”, p. 561.
PARTE 1 PINTURA
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106. António PALOLO
Sem título
Óleo s/ platex
Assinado e datado Palolo ‘70 c.i.d.
Dim.: 136,5 cm x 109 cm
PARTE 1 PINTURA
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107. NIKIAS SKAPINAKIS
“O quarto de Louise Bourgeois em Brooklyn”
Óleo s/ tela
Assinado e datado Nikias 01 c.i.d.
Dim.: 100 cm x 73 cm
Exposição: “Quartos Imaginários” : Fundação Arpad - Vieira da Silva, p. 50.
PARTE 1 PINTURA
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108. JULIÃO SARMENTO
Sem título - Díptico
Acrílico s/ papel texturado, colado em tela
Assinado e datado 1981 no verso
Dim.: 110 cm x 150 cm
Exposição: “Julião Sarmento”; Galeria Atlântica; Porto; 1988 (reproduzido no catálogo).
PARTE 1 PINTURA
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109. JOSÉ de GUIMARÃES
Sem titulo – Série África /Fetiches
Acrílico s/tela artesanal
Assinado e datado 73 c.i.d.
Dim.: 65,5 cm x 65,5 cm
Exposição: Galeria Dinastia; Lisboa; 1973.
110. JOSÉ de GUIMARÃES
Sem título – Palhaço
Pasta de papel c/ aplicações de espelhos e acrílico
Escultura articulada, pintada na frente e verso
Assinada e datada 1983 no verso
Alt.: 180 cm
Certificado de autenticidade do artista.
Reproduzido em: Gillo Dorfles; José de Guimarães; ed. Afrontamento; p. 63.
PARTE 1 PINTURA
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111. ANTÓNIO SENA
Sem título
Óleo s/ tela
Assinado e datado 88 no verso
Dim.: 97 cm x 130 cm
PARTE 1 PINTURA
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112. GRAÇA MORAIS
Sem título – Série “O Sagrado e o Profano”, 1987
Óleo s/ tela
Assinado e datado 1987 em baixo ao centro
Dim.: 100,4 cm x 133,2 cm
Exposição: “Olhar Graça Morais”; São Roque; Setembro 2010.
PARTE 1 PINTURA
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113. CALAPEZ
Sem título
Pastel de óleo s/ papel
Dim.: 120 cm x 80 cm
PARTE 1 PINTURA
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114. ANTÓNIO AREAL
“Cavaleiro Azul IV”
Óleo esmalte s/ platex
Assinado e datado 1971 c.s.e.
Dim.: 92,5 cm x 71,5 cm
Reproduzido em: “ António Areal; Primeira Retrospectiva”; Fundação Serralves; Porto, 1990; p. 134.
“Dictionnaire de Poche du Surréalisme”; Fernand Hazan; Éd; p. 139.
Exposições: António Areal Primeira Retrospectiva; Fundação Serralves; Porto, 1990 e CAM Lisboa, 1990.
PARTE 1 PINTURA
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115. JORGE MARTINS
Sem título
Óleo s/ tela
Assinado e datado 72
Dim.: 19,3 cm x 33 cm
PARTE 1 PINTURA
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116. JOSÉ ESCADA
Sem título
Caneta de feltro s/ papel colado sobre platex
Assinado e datado Escada 20-7-74 c.i.d.
Dim.: 29,7 cm x 41,7 cm

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