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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
PROJETO DE RECONHECIMENTO
CURSO SUPERIOR TECNOLOGIA EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Jan. 2012
| INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
1
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
SUMÁRIO
I-
INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO .......................................... 8
II-
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO ........ 9
1.
CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO ................................................................. 9
1.1.
Dados da mantenedora................................................................................................ 9
1.2.
Dados da mantida........................................................................................................ 9
1.3.
Breve histórico da FASER ............................................................................................. 9
1.4.
Identidade Estratégica da IES ..................................................................................... 11
2.
1.4.1.
Missão .......................................................................................................................................... 11
1.4.2.
Princípios institucionais ............................................................................................................... 11
1.4.3.
Valores institucionais ................................................................................................................... 12
1.4.4.
Visão de futuro ............................................................................................................................ 13
CONTEXTO DA REGIÃO ........................................................................13
2.1.
Dados do perfil da população da região de abrangência.............................................. 15
2.2.
Cenário Socioeconômico ............................................................................................ 17
2.2.1.
Demografia e Potencial Econômico ............................................................................................. 17
2.2.2.
Domicílios e distribuição por classes sociais ................................................................................ 19
2.3.
Cenário Cultural e Histórico e Turístico Paraíba, Área de Influência e João Pessoa ....... 21
2.3.1.
Cultura ......................................................................................................................................... 21
2.3.1.1.
Teatros ............................................................................................................................... 21
2.3.1.2.
Museus ............................................................................................................................... 22
2.3.2.
História ........................................................................................................................................ 22
2.3.3.
Turismo ........................................................................................................................................ 25
2.4.
Geografia .................................................................................................................. 25
2.4.1.
Relevo .......................................................................................................................................... 25
2.4.2.
Hidrografia ................................................................................................................................... 26
2.5.
Cenário da Infraestrutura ........................................................................................... 26
2.5.1.
Rede de Transporte em João Pessoa ........................................................................................... 26
2.5.2.
Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto ....................................................................... 27
2.5.3.
Porto de Cabedelo e Transportes Fluviais ................................................................................... 27
2.5.4.
Transporte Rodoviário e Ciclovias ............................................................................................... 27
2.5.5.
Obras do PAC – Programa de aceleração do crescimento .......................................................... 28
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.6.
2.6.1.
Educação Básica ........................................................................................................................... 28
2.6.1.
Educação Superior ....................................................................................................................... 33
2.6.2.
CST em Estética e Cosmética ....................................................................................................... 35
2.7.
Cenário da Saúde na Área de Influência do Curso ....................................................... 35
2.7.1.
Saneamento Básico e Qualidade de Vida da População .............................................................. 36
2.7.2.
Rede de Assistência à Saúde ........................................................................................................ 42
2.7.3.
Qualidade de vida baseada na mortalidade infantil, materna e esperança de vida ao nascer ... 45
2.7.1.
Atenção Básica ............................................................................................................................. 48
2.1.
Perfil da Saúde no Município Sede do Curso ............................................................... 55
2.1.1.
Rede de Assistência no Município Sede ...................................................................................... 55
2.1.2.
Informações sobre Natalidade no Município Sede...................................................................... 56
2.1.3.
Informações sobre Mortalidade no Município Sede ................................................................... 57
2.1.4.
Imunizações no Município Sede .................................................................................................. 58
2.1.
3.
Cenário Educacional................................................................................................... 28
Necessidade local e regional de profissionais e de acesso á atenção de saúde ............. 59
CONTEXTO DO CURSO .........................................................................59
3.1.
Breve histórico do curso............................................................................................. 59
III-
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................... 62
4.
CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................62
4.1.
Objetivos do curso ..................................................................................................... 64
4.1.1.
Geral ............................................................................................................................................ 64
4.1.2.
Específicos ................................................................................................................................... 65
4.2.
Perfil do egresso do curso .......................................................................................... 65
4.2.1.
Atribuições no mercado de trabalho ........................................................................................... 66
5.
INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO .......................67
6.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO .........67
7.
NÚMERO DE VAGAS ............................................................................68
8.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ...............................................................69
8.1.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO........................................... 71
8.1.1.
8.2.
Justificativa das Alterações Curriculares ...................................................................................... 74
Conteúdos Curriculares .............................................................................................. 74
8.2.1.
Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso .................................................. 75
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8.2.2.
Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS .......................... 75
8.2.3.
Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais ....................... 76
8.2.4.
Adequação dos conteúdos curriculares à Política Nacional de Educação Ambiental ................. 76
8.2.5.
Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares ........................................................................ 77
8.3.
9.
Ementário e Bibliografia............................................................................................. 77
8.3.1.
Adequação e atualização das ementas ........................................................................................ 77
8.3.2.
Descrição do ementário e bibliografia do curso .......................................................................... 78
PROPOSTA PEDAGÓGICA ................................................................... 102
9.1.
Metodologia de Ensino .............................................................................................102
9.1.1.
9.2.
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no Processo Ensino-Aprendizagem ........... 103
Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica ............. Erro! Indicador não definido.
10. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO ............................................. 103
10.1. Estágio Curricular......................................................................................................107
10.1.1. Acompanhamento do estágio.................................................................................................... 108
10.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional ......................................................................... 109
10.2. Trabalho de Curso.....................................................................................................109
10.3. Atividades Complementares .....................................................................................110
10.3.1. Acompanhamento das atividades complementares ................................................................. 111
10.3.2. Relevância das atividades complementares .............................................................................. 111
10.4. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) ............................................ 112
10.5. Programas ou projetos de Extensão ..........................................................................115
11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................. 115
11.1. Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem ........................................................ 115
11.2. Sistema de autoavaliação do curso ............................................................................118
11.3. Avaliações oficiais do curso .......................................................................................121
IV-
CORPO SOCIAL DO CURSO .................................................. 122
1.
CORPO DISCENTE ............................................................................... 122
1.1.
Forma de acesso ao curso .........................................................................................122
1.2.
Atenção aos discentes...............................................................................................123
1.2.1.
Apoio psicopedagógico ao discente .......................................................................................... 124
1.2.2.
Mecanismos de nivelamento ..................................................................................................... 124
1.2.3.
Apoio às atividades acadêmicas ................................................................................................ 126
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1.3.
Ouvidoria .................................................................................................................127
1.4.
Acompanhamento de egressos .................................................................................128
1.5.
Registros acadêmicos................................................................................................129
2.
GESTÃO DO CURSO ............................................................................ 130
2.1.
Coordenação do curso ..............................................................................................130
2.1.1.
Formação Acadêmica................................................................................................................. 130
2.1.2.
Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da coordenadora..... 131
2.1.3.
Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso ............................................................ 131
2.1.4.
Atuação da coordenação ........................................................................................................... 131
2.2.
Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados ...............................................133
2.3.
Núcleo Docente Estruturante – NDE ..........................................................................135
3.
2.3.1.
Composição ............................................................................................................................... 135
2.3.2.
Atuação ...................................................................................................................................... 135
CORPO DOCENTE ............................................................................... 136
3.1.
Relação Nominal do Corpo Docente ..........................................................................137
3.2.
Distribuição da carga horária dos docentes................................................................140
3.3.
Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso ......................142
3.3.1.
Titulação .................................................................................................................................... 142
3.3.2.
Regime de trabalho do corpo docente ...................................................................................... 142
3.3.3.
Experiência (acadêmica e profissional)...................................................................................... 143
3.3.3.1.
Experiência profissional ................................................................................................... 143
3.3.3.2.
Experiência no magistério superior ................................................................................. 143
3.4.
Produção Docente ....................................................................................................144
3.5.
Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente .......................................................144
4.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................................................... 145
4.1.
Formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo......................145
4.1.1.
4.2.
V-
Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso ..................................... 146
Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnico-administrativo .................146
INFRAESTRUTURA .............................................................. 148
1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL........................................................................ 148
1.1.
Infraestrutura de segurança ......................................................................................150
1.2.
Manutenção e conservação das instalações físicas..................................................... 150
1.3.
Manutenção e conservação e expansão dos equipamentos .......................................151
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1.4.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais................................151
1.5.
Recursos audiovisuais e multimídia ...........................................................................153
2.
ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO ... 154
2.1.
Sala de professores e sala de reuniões.......................................................................154
2.2.
Gabinetes de trabalho para docentes ........................................................................154
2.3.
Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos Erro! Indicador não
definido.
2.4.
Salas de aula.............................................................................................................155
2.5.
Equipamentos ..........................................................................................................155
2.5.1.
3.
Acesso a equipamentos de informática pelos alunos................................................................ 156
BIBLIOTECA........................................................................................ 156
3.1.
Apresentação ...........................................................................................................157
3.2.
Pessoal técnico-administrativo..................................................................................158
3.3.
Espaço físico .............................................................................................................159
3.3.1.
Instalações para o acervo .......................................................................................................... 159
3.3.2.
Instalações para estudos individuais ......................................................................................... 160
3.3.3.
Instalações para estudos em grupos ......................................................................................... 160
3.4.
Serviço .....................................................................................................................160
3.4.1.
Horário de funcionamento ........................................................................................................ 160
3.4.2.
Serviço de acesso ao acervo ...................................................................................................... 160
3.4.3.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos ......................................................................... 161
3.5.
Filiação institucional à entidade de natureza científica...............................................161
3.6.
Política de aquisição, expansão e atualização ............................................................161
3.7.
Acervo geral .............................................................................................................162
3.8.
Acervo Específico para o Curso ..................................................................................163
4.
3.8.1.
Bibliografia básica ...................................................................................................................... 163
3.8.2.
Bibliografia complementar ........................................................................................................ 167
LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO ................ 173
4.1.
Infraestrutura e serviços dos laboratórios especializados ...........................................173
4.2.
Adequação dos recursos materiais específicos do curso .............................................174
4.3.
Fichas dos laboratórios .............................................................................................174
4.3.1.
Laboratório de Informática ........................................................................................................ 174
4.3.2.
Laboratório de Anatomia ........................................................................................................... 175
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.1. Laboratório Multidisciplinar I .................................................................................... 176
4.3.2.
Laboratório Multidisciplinar II ................................................................................................... 179
4.3.3.
Multidisciplinar III ...................................................................................................................... 180
4.3.4.
Laboratório Multidisciplinar IV .................................................................................................. 181
4.3.5.
Multidisciplinar V ....................................................................................................................... 182
4.3.6.
Laboratório de Estética Facial .................................................................................................... 183
4.3.7.
Laboratório de Estética CorporalExpansão................................................................................ 183
4.3.8.
Laboratório de Tratamento Capilar ........................................................................................... 185
4.3.9.
Laboratório de Estética Corporal ............................................................................................... 185
4.3.10. Clínica de Estética ...................................................................................................................... 186
VI-
LEGISLAÇÃO .......................................................................... 187
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
I- INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Tecnólogo
Praça Caldas Brandão, s/nº, Bairro Tambiá, João Pessoa (PB) CEP 58
Endereço de Oferta:
020 560.
Regime de matrícula: Semestral
Tempo de
3 anos (6 períodos)
integralização
Turno de
Integral
Matutino
Vespertino
Noturno
Totais
Funcionamento:
Vagas anuais:
100
100
Alunos por turma
50
Teórica:
Alunos por turma
25
Prática:
Unidades
ES
AC
PP
TCC
TOTAL
Carga Horária Total curriculares
2400
100
100
2.600
Situação Legal do Curso
Autorização:
Reconhecimento:
Documento
Portaria do MEC
N. Documento
Nº 4
Data Documento
13 de janeiro de 2009
Data da Publicação
26 de janeiro de 2009
Denominação do Curso:
Modalidade:
N. Parecer/Despacho
Conceito MEC
Dimensão 1 = 5
Dimensão 2 = 5
Dimensão 3 = 4
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
II- CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
1.
CONTEXTO DA INSTITUIÇÃO
1.1. DADOS DA MANTENEDORA
Mantenedora: Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat
End.: Praça Caldas Brandão
Bairro: Tambiá
n.: s/nº
Cidade: João Pessoa
Fone: (83) 32144820
CEP: 58 020 560
UF: PB
Fax: (83) 32212683
E-mail: [email protected]
Site: www.faser.edu.br
1.2. DADOS DA MANTIDA
Mantida: Faculdade Santa Emília de Rodat
End.: Praça Caldas Brandão
Bairro: Tambiá
nº: s/nº
Cidade: João Pessoa
Fone: (83) 32144820
CEP: 58 020 560
UF: PB
Fax: (83) 32212683
E-mail: [email protected]
Site: www.faser.edu.br
1.3. BREVE HISTÓRICO DA FASER
A Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat (EESER), hoje Faculdade
Santa Emília de Rodat (FASER) foi fundada em 14 de fevereiro de 1957, pelas Irmãs
da Sagrada Família, para a criação do Curso de Graduação em Enfermagem.Teve
autorização para funcionamento pela Portaria Ministerial nº 268, de 11 de junho de 1958,
publicada no Diário Oficial da União em 11 de julho de 1958 e reconhecimento pelo
Decreto nº 236, de 27 de novembro de 1961, destinada a formar profissionais de nível
superior e cursos de pós-graduação lato sensu.Essa Instituição vem desenvolvendo suas
atividades desde janeiro de 1959, com sede na cidade de João Pessoa, estado da
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Paraíba, atendendo a uma clientela composta por alunos da Paraíba, de outros estados
do Nordeste, Norte, do Centro Oeste e até mesmo do Sul e Sudeste do País.
Após uma longa caminhada de 54 anos, onde fatos marcantes delinearam a
história Faculdade Santa Emília de Rodat podemos afirmar que os princípios morais e
religiosos disseminados nesse período, serviram como base para que as ações pessoais e
profissionais fossem desenvolvidas na busca pelo respeito ao próximo e a dignidade da
instituição.
Aos 54 anos da sua criação, o estabelecimento atende em média 1600 estudantes
disseminando conhecimentos científicos, em diversas áreas, superando todos os
prognósticos e vicissitudes do passado. Transformada em Faculdade em 20 de maio de
2004, conta atualmente com os Cursos de Bacharelado em Enfermagem e Biomedicina e
de Tecnologia em Radiologia e Estética/Cosmética, além do curso técnico em Radiologia e
as especializações lato-sensu, em Saúde Coletiva, em Enfermagem Obstétrica e em
Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva.
Situada no bairro Tambiá, na Praça Caldas Brandão, privilegiada por estar situada
no centro da cidade, a Faculdade Santa Emília de Rodat - FASER,com uma área de
5.300 m2, dispõe de ótimas estruturas físicas e acadêmicas para o ensino superior, e está
em permanente expansão.
Possuem amplas salas de aula, equipadas com aparelhos técnico-científicos de
última
geração
e
suportes
audiovisuais;
biblioteca
com
mais
de
7.000
títulos
elaboratórios específicos para os diversos cursos; laboratório de informática; área
administrativa; auditório; lanchonete; setor de reprografia e amplos estacionamentos.
Desde 1998 até a data da confecção deste PPC, a instituição cresceu cerca de 40% de
sua área útil, sem perder as características arquitetônicas históricas dos prédios
principais.
A responsabilidade social, como forma de retribuição a sociedade, é um dos
pilares para o desenvolvimento das atividades da Faculdade em todas as suas vertentes,
através do compromisso perene com a ética e a verdade. Essa atitude se traduz na
valorização de novas formas de ensino e aprendizado, possibilitando o desenvolvimento
de potenciais éticos e humanos aos usuários dos serviços educacionais.
O incentivo a pesquisa, a pós-graduação e a extensão, além do uso de tecnologias
apropriadas ao desenvolvimento humano, também compõe o excelente conceito que tem
embasado as ações da Faculdade ao longo do tempo. Nestafilosofia, encaixa-se a
formação de uma consciência cristã, preservando o respeito às diferenças e pluralidade
de crenças e ideias.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
10
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Considera-se a FASER um espaço democrático, onde a proteção e a preservação
ambiental ganham contornos equivalentes à valorização profissional de professores e
funcionários, além do incentivo as parcerias e ao trabalho cooperado. Os profissionais da
área de saúde que concluem o curso na FASER estão aptos não apenas, para o mercado
de trabalho regional, nacional e internacional, mas principalmente com competência e
habilidade profissional para o desenvolvimento das atividades profissionais.
A dimensão administrativa da FASER, conta com 150 funcionários disponibilizados
em todos os turnos de funcionamento da Faculdade. Estes possuem ambiente de
trabalho compatível com a função desempenhada. Os ambientes como secretaria,
coordenação de curso, entre outros ambientes, possuem recursos informatizados para
atender a demanda de alunos.
1.4. IDENTIDADE ESTRATÉGICA DA IES
1.4.1. Missão
A Faculdade Santa Emília de Rodat - FASER tem como missão, formar e
orientar profissionais no campo das ciências da saúde e do conhecimento,
inserindo-os na sociedade, com uma visão ética da profissão, estimulando-os ao
senso da cidadania.
1.4.2. Princípios institucionais
A instituição tem como princípios institucionais a educação no sentido de formar o
profissionalcentrado em competências e habilidades, sempre ancorado nos princípios
éticos que norteiam e regulamentam a teoria e prática do profissional, com princípios de
humanização e visão holística do cuidar ao ser humano. Este é um princípio fundamental
para quem cuida do ser humano levando-se em consideração sua integração enquanto
cidadão, observando os seguintes princípios:
•
Responsabilidade social como uma forma de retribuição da Instituição à
sociedade;
•
Compromisso com a satisfação dos usuários dos serviços educacionais,
possibilitando o desenvolvimento de seu potencial ético e humano;
•
Compromisso permanente com a extensão pesquisa e pós-graduação;
•
Incentivo à geração e ao uso de tecnologias apropriadas ao desenvolvimento
humano;
•
Compromisso com a formação de uma consciência de proteção e preservação
ambiental;
•
Compromisso com a ética e com a verdade;
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
Valorização de novas formas de ensinar e aprender;
•
Compromisso com os princípios cristãos, mantendo respeito às diferenças
individuais e a pluralidade de crenças e ideais;
•
Incentivo à parceria, ao trabalho cooperativo e integrado;
•
Valorização dos professores e funcionários, oferecendo-lhes condições de
crescimento profissional.
1.4.3. Valores institucionais
Nesse momento, a educação passa por um processo de reestruturação que exige
uma nova postura da FASER, na busca pela formação de um homem, inserido neste
novo contexto, o qual almeja uma educação plena, onde possa desenvolver a
criatividade, a iniciativa, o autoconhecimento, o espírito crítico e a integração social,
buscando acompanhar a evolução tecnológica e social do mundo atual.
Os valores como respeito, socialização e cidadania fundamentam a ação
pedagógica por meio de ações concretas. A autonomia, a cooperação, o respeito, a
responsabilidade, a segurança, a independência e a autoestima dos alunos são
fortalecidos pela interatividade.
A revolução tecnológica exige a incorporação de novos conhecimentos, nova
formas de armazená-los e acessá-los, além da possibilidade de difundi-los, criando uma
nova cultura e outra escala de valores, gerando novo comportamento.
Negar
a
tecnologia
aos
nossos
alunos
seria
uma
irresponsabilidade
que
comprometeria profundamente o desenvolvimento humano e social, antes sim, ter um
projeto de vida respaldado em valores é o alicerce para a construção de um ser sadio.
A FASER visa à formação de um indivíduo íntegro, capacitado a enfrentar os
desafios do cotidiano e a encontrar soluções criativas e éticas, para um mundo em
constante mudança.
Esses valores acompanham todas as fases de crescimento do aluno e sendo
assim, ao término de seus estudos espera-se que tenha acumulado competências e
habilidades que lhe garantam condições do exercício da cidadania, e os motivem a seguir
aprendendo, num processo de educação contínua, tão necessário para o homem.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1.4.4. Visão de futuro
A FASER vem acompanhando o paradigma de saúde vigente, sempre procurando
adicionar “o novo” para melhorar as condições de aprendizagem. Mostrando para o aluno
que o processo de trabalho bem como a aprendizagem com relação a conteúdos é
dinâmico e que as atualizações e especializações são necessárias para que o profissional
não fique nas práticas obsoletas e se adapte ás novas mudanças e estratégias no campo
de trabalho. Nesta perspectiva, se propõe:
“Ser uma Instituição de ensino superior reconhecida pela excelência
educacional e comprometida com as transformações do seu tempo”.
A FASER possui uma sólida visão de futuro, pois acredita que ela é a base de todo
planejamento estratégico, que orienta as atividades cotidianas de seus funcionários,
professores e alunos. É através de exercícios de imaginação do futuro que se procura
identificar as oportunidades de desenvolvimento e crescimento, além de antecipar as
barreiras e tendências.
É importante destacar também que ao construir uma visão de futuro, as pessoas
envolvidas extrapolam a rotina do cotidiano da empresa e passam a identificar soluções e
oportunidades de maneira mais criativa e benéfica para a instituição.
2.
CONTEXTO DA REGIÃO
A Faculdade Santa Emília de RodatFASER localiza-se no município de João Pessoa,
situada no coração do bairro de Tambiá, na Praça Caldas Brandão, vizinha ao Hospital
Santa Isabel. Dispõe de uma das melhores estruturas físicas e acadêmicas para o ensino
superior na cidade, com uma área de 3.300 metros quadrados.
O curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER está inserido
em uma região onde interagir com a comunidade e estender também a ela os benefícios
gerados no âmbito acadêmico é fundamental. A FASER é considerada um centro de
referência educacional para o estado da
Paraíba e regiões vizinhas, formando
profissionais com competência e habilidades inerentes a cada curso, com senso ético e
crítico, sempre com sentido na importância da formação profissional.
A FASER possui em sua proposta propiciar assistência ao município de João
Pessoa, estendendo a um raio de 80 km incluindo alguns municípios de Pernambuco,
como área de influência. Oportunizará cursos de graduação, pós-graduação, extensão,
inserção na residência médica, além de programas e projetos voltados ao bem-estar
social da comunidade.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
13
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Esta região de influência abrange no Estado da Paraíba a cidade de João Pessoa e
também os municípios de Alagoinha, Alhandra, Araçagi, Baía da Traição, Bayeux,
Caaporã, Cabedelo, Caldas Brandão, Capim, Conde, Cruz do Espírito Santo, Cuité de
Mamanguape, Cuitegi, Curral de Cima, Duas Estradas, Guarabira, Gurinhém, Itabaiana,
Itapororoca,
Jacaraú,
Juarez
Távora,
Juripiranga,
Lagoa
de
Dentro,
Lucena,
Mamanguape, Marcação, Mari, Mataraca, Mogeiro, Mulungu, Pedras de Fogo, Pedro
Regis, Pilar, Pilõezinhos, Pirpirituba, Pitimbu, Riachão do Poço, Rio Tinto, Salgado de São
Felix, Santa Rita, São José dos Ramos, São Miguel de Taipu, Sape, Serra da Raiz,
Sertãozinho e Sobrado.
Ainda no Estado de Pernambuco, os municípios de Aliança, Araçoiaba, Camutanga,
Condado,
Ferreiros,
Goiana,
Igarassu,
Ilha
de
Itamaracá,
Itambé,
Itapissuma,
Itaquitinga, Timbaúba, Vicência.
Ao apresentar sua área de influência na inserção regional, a FASER reforça seu
compromisso com a região e todo o Estado de Paraíba. A figura a seguir retrata
graficamente a área de influência do curso.
Figura 1- Região de influência do CST em Estética e Cosmética, raio 80 Km².
Rio Grande do Norte
Paraíba
Pernambuco
Fonte: IPC Maps 2011.
Tal área de influência receberá benefícios diretos com a inserção do curso, que
visa inclusive uma contribuição social significativa aliada aos compromissos dos governos
estaduais e federal na busca pelo desenvolvimento da região.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
14
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Não obstante o foco direcionado ao atendimento da região da área de influência,
com base na localização, o curso da Faculdade Santa Emília de Rodat também sopesa
sua influência estendendo-se por todo o estado de Paraíba.
A formação dos acadêmicos contribui para a qualificação da mão-de-obra em suas
cidades de origem, partindo da premissa de que retornam para desempenhar suas
profissões nas mesmas, levando consigo competências e habilidades desenvolvidas que,
implementadas nas ações baseadas na formação, contribuirão sobremaneira para o
avanço do atendimento da saúde da população.
Tudo isso ainda sem mencionar a contribuição de tais acadêmicos já durante o
curso, em atividades de extensão comunitária, melhorando a qualidade de vida da
população e reduzindo as desigualdades sociais em termos de assistência à saúde e ao
bem-estar.
A FASER realiza ações comunitárias de assistência à saúde e ao bem-estar em
bairros de população carente de João Pessoa e em municípios vizinhos, ações conjunta
com TV GLOBO da PARAÍBA, denominada “Paraíba comunidade”. Nesses eventos são
realizados procedimentos de hidratação, máscaras faciais, limpeza de pele com aplicação
de cosméticos com fator de proteção solar, entre outras atividades. Durante esses
atendimentos as pessoas são orientadas em como se prevenir do câncer de pele e outras
doenças advindas do excesso de radiação solar sobre a mesma. Também são orientadas
em relação à alimentação e qualidade de vida a fim de prevenir o sobrepeso.
A fim de elevar a auto-estima dos “clientes” são realizados, nesses eventos,
procedimentos de Maquiagem e Visagismo com tratamentos capilar, sobrancelha de
Henna e maquiagem. Também são realizadas Quik Masage visando o relaxamento
muscular, o que promove o bem-estar evitando assim o estresse e melhorando a
qualidade de vida da população assistida.
2.1. DADOS DO PERFIL DA POPULAÇÃO DA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA
O município de João Pessoa está situado no Estado da Paraíba, região Nordeste do
País, com uma população de 737.439 habitantes, segundo dados do Censo IBGE-2010.
Considerando a área de influência do curso, o contingente populacional é de 2.090.133
habitantes. A tabela apresentada na sequência demonstra a população dos municípios
que serão beneficiados pelo CST em Estética e Cosmética.
Tabela 1 – Dados demográficos dos municípios beneficiados pelo curso.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
15
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Cresc.
Dem. (% ao
ano)
Pop.
Alfabetizada
(hab)
Taxa de
urbanização
(2010)
Densidade
Demográfica
(Hab./Km²)
Dist. da
Capital (Km)
Área Km²
João Pessoa
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Caldas Brandão
Capim
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de cima
Duas estradas
Guarabira
Gurinhém
Itabaiana
Itapororoca
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de Fogo
Pedro Regis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Riachão do Poço
Rio tinto
Salgado de São Felix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sape
Serra da Raiz
Sertãozinho
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Pop. Total
(Censo 2010)
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
Município
Estado
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
737439
13765
18224
17139
8178
101067
20566
59701
5688
5767
21996
16492
6205
6854
5203
3623
55741
13943
24412
17255
13936
7498
10301
7399
11948
42703
7768
21225
7627
12418
9497
27154
5877
11287
5128
10331
17378
4214
23047
11969
120791
5573
6760
50440
3182
4503
7413
37437
18479
8178
24563
11511
1,92
1,38
1,24
-0,49
2,13
1,31
1
3,06
0,9
2,97
2,7
1,45
0,12
-0,51
-0,21
-0,48
0,73
0,51
-0,29
1,51
-0,12
0,52
0,6
0,39
1,86
0,88
2,07
0,24
3,02
-0,57
0,3
0,44
1,7
0,86
-0,52
0,12
2,03
1,2
0,3
-0,06
0,38
1,18
0,96
0,58
-0,7
2,47
0,67
0,06
1,85
0,38
1,09
0,64
649868
7892
10973
9960
5110
79067
13228
49745
3120
2534
13272
9142
3273
3750
2422
2053
40553
7337
16128
9007
7509
4044
5499
4467
7571
26014
3685
11670
4681
7201
5376
14898
2871
6877
2545
6581
9921
2374
15029
6957
84929
2632
3697
30389
1963
2910
4282
23427
10984
5482
16363
7828
3502,4
161,8
99,8
74,6
79,9
3179,8
137
1909,5
101,8
73,8
127,2
84,3
56,5
174,4
61,1
137,4
308,4
45,1
111,5
118,1
55
90,8
130,8
87,6
133,9
122,4
63,2
137,2
43,7
56,7
49,4
67,7
80,1
111,5
116,8
129,4
127,7
107,9
49,4
61
166,2
56,7
73,1
159,5
109,8
137,3
117,5
137,3
191,7
219,3
274
125
3502,4
161,8
99,8
74,6
79,9
3179,8
137
1909,5
101,8
73,8
127,2
84,3
56,5
174,4
61,1
137,4
308,4
45,1
111,5
118,1
55
90,8
130,8
87,6
133,9
122,4
63,2
137,2
43,7
56,7
49,4
67,7
80,1
111,5
116,8
129,4
127,7
107,9
49,4
61
166,2
56,7
73,1
159,5
109,8
137,3
117,5
137,3
191,7
219,3
274
125
0
78
36
64
48
8
45
15
51
41
17
25
48
77
63
78
75
62
57
53
73
80
50
75
24
42
42
51
61
71
67
42
72
47
78
79
40
44
42
69
13
59
41
41
80
76
42
63
37
84
57
78
210,6
85,1
182,7
229,7
102,4
31,8
150,2
31,3
55,9
78,2
172,9
195,6
109,8
39,3
85,1
26,4
180,8
309,3
218,8
146,1
253,2
82,6
78,8
84,5
89,2
348,7
122,9
154,7
174,4
219
192,2
401,1
73,4
101,3
43,9
79,8
136
39,1
466,4
196,1
726,6
98,2
92,5
316,3
29
32,8
63,1
-
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
16
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Cresc.
Dem. (% ao
ano)
Pop.
Alfabetizada
(hab)
Taxa de
urbanização
(2010)
Densidade
Demográfica
(Hab./Km²)
Dist. da
Capital (Km)
Área Km²
76110
104201
23243
35440
24118
15775
53524
30929
0,61
2,17
3,54
0,12
1,66
0,49
-0,56
0,64
55636
82321
18785
21300
17855
9946
38086
21120
151,9
341
355,3
116,4
324,8
152,5
184,9
134
151,9
341
355,3
116,4
324,8
152,5
184,9
134
56
24
34
76
31
49
78
66
-
Estado
Município
Pop. Total
(Censo 2010)
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
Goiana
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Itambé
Itapissuma
Itaquitinga
Timbaúba
Vicência
Fonte: IBGE – Estimativas de Vida/Target IPC-Maps 2011.
O Município possui 99,6% de sua população concentrada na zona urbana da
cidade, sendo que, em 2000, a esperança de vida ao nascer era de 68,2 anos.
Em 2009, a esperança de vida ao nascer no Brasil, segundo dados do IBGE,
alcançou os 73,17 anos, um crescimento de 0,31 anos o que equivale dizer a 3 meses e
22 dias quando comparado ao mesmo índice em 2008.
Segundo a revisão 2008 da Projeção da População do Brasil, a esperança de vida
ao nascer poderá chegar a 81,29 anos em 2050.
2.2. CENÁRIO SOCIOECONÔMICO
2.2.1. Demografia e Potencial Econômico
João Pessoa tem uma população de 737.439 mil habitantes sendo que destes,
99,6% habitam na zona urbana. Possui uma área de 211 km², fazendo parte da Região
Metropolitana de mesmo nome, e localizando-se a 123 km de Recife, capital do
Pernambuco.
A cidade de João Pessoa tem como município limítrofe ao norte Cabedelo, ao sul
Conde, oeste Bayeux e a leste o oceano Atlântico. Sua população é predominantemente
feminina com 53,3% dos habitantes mulheres contra 46,7% de homens. Sua população é
relativamente jovem, pois 50,4% dos habitantes possuem menos de 30 anos de idade.
A tabela a seguir apresenta o cenário demográfico da população de acordo com
dados do IPC-Maps 2011:
Tabela 2 – Dados socioeconômicos de Paraíba, área de influência e João Pessoa, 2011.
POPULAÇÃO
Área (km2)
População
Urbana
Rural
PARAÍBA
Dados
Área de Influência FASER
(%)
Dados
(%)
JOÃO PESSOA
Dados
(%)
56.440
9.800,4
17,4%
211
2,1%
3.802.247
2.090.133
55,0%
737.439
35,3%
2.869.110
75,5%
1.767.709
84,6%
734.662
99,6%
933.137
24,5%
322.424
15,4%
2.777
0,4%
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
17
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
PARAÍBA
POPULAÇÃO
Dados
Área de Influência FASER
(%)
Dados
(%)
JOÃO PESSOA
Dados
(%)
Gênero
Homens
1.841.478
48,4%
1.008.382
48,2%
344.245
46,7%
Mulheres
1.960.769
51,6%
1.081.751
51,8%
393.194
53,3%
Faixa Etária
0-4 anos
292.745
7,7%
155.976
7,5%
50.579
6,9%
5-9 anos
316.970
8,3%
172.629
8,3%
53.376
7,2%
10-14 anos
351.699
9,2%
192.190
9,2%
59.172
8,0%
15-19 anos
356.175
9,4%
191.553
9,2%
63.883
8,7%
20-29 anos
681.183
17,9%
388.422
18,6%
144.314
19,6%
30-49 anos
1.027.175
27,0%
589.551
28,2%
225.470
30,6%
776.300
20,4%
399.812
19,1%
140.645
19,1%
2.704.744
71,1%
1.554.139
74,4%
649.868
88,1%
Mais de 50 anos
Alfabetizada
Crescimento Demográfico (% a.a.)
1
0,9073
1,92
Densidade demográfica (hab/km²)
67,4
264,9133
3502,4
Fonte: IPC-Maps 2011.
Conforme demonstrado, João Pessoa possui 88,1% de sua população alfabetizada.
O crescimento demográfico é de 2% a.a.
A região de influência do curso teve um produto interno bruto de R$ 20 bilhões
em 2009, sendo que o Estado de Paraíba no mesmo ano obteve R$ 28,7 bilhões. Logo, é
possível depreender inclusive pela inserção da capital João Pessoa, a influência da região
na economia do Estado.
A tabela a seguir apresenta o produto interno bruto dos municípios pertencentes à
área de influência do curso.
Tabela 3 – Produto interno bruto (PIB, R$ x 1.000,00) dos municípios beneficiados pelo
curso, 2009.
UF Município
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
Agropecuária
Indústria
Serviços
Impostos
PIB
PIB per
capita
João Pessoa
7469,074
1866008,43
5636830,662
1128021,13
8638329,299
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Caldas Brandão
Capim
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Duas Estradas
Guarabira
Gurinhém
Itabaiana
5203,641
5581,968
36785,79
1354,953
48926,352
3632,25
19610,507
38943,912
140032,549
35364,849
233951,817
12351,61
38770,3
6487,779
53491,443
1474,485
100224,007
5618,25
5725,482
3263,216
26480,052
917,436
36386,186
4567,69
1620,856
117895,967
426815,772
58549,551
604882,146
6287,89
13376,601
151518,391
91875,798
29302,074
286072,864
14258,02
3332,281
296175,957
1589999,257
443320,761
2332828,256
44978,85
2217,502
3128,389
19004,539
1476,472
25826,902
4658,53
4307,06
1756,259
15989,453
466,939
22519,711
4126
13079,61
89895,205
128343,631
36999,649
268318,095
12869,59
18663,774
7390,913
43591,667
1766,088
71412,442
4504,38
14640,558
2164,53
22936,059
615,907
40357,054
5990,36
12301,19
2102,129
3276,873
20249,493
608,109
26236,604
3622,34
11277,238
1788,446
17548,454
420,035
31034,173
5494,72
3374,251
2349,273
13323,997
849,549
19897,07
5161,37
10197,681
88590,232
249295,696
35817,505
383901,114
6838,77
6185,011
5757,578
40539,232
1565,89
54047,711
3861,1
7573,119
14894,014
90179,782
5557,294
118204,209
4642,19
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
18
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
UF Município
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
Itapororoca
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de Fogo
Pedro Régis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Riachão do Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sapé
Serra da Raiz
Sertãozinho
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Itambé
Itapissuma
Itaquitinga
Timbaúba
Vicência
Agropecuária
Indústria
Serviços
Impostos
PIB
PIB per
capita
43846,952
5419,817
53371,994
1901,588
104540,351
6307,87
9146,188
5872,096
41974,536
1470,872
58463,692
4150,19
1672,053
3229,113
21960,603
663,563
27525,332
3620,33
13722,309
4048,684
30995,591
1039,135
49805,719
4696,44
8481,516
2777,143
23698,55
652,816
35610,025
4751,17
8437,918
16702,407
39883,794
3363,324
68387,443
6007,86
26587,735
61552,092
165270,367
18427,785
271837,979
6522,49
6556,947
2421,279
23751,175
494,994
33224,395
4368,18
13527,44
9681,878
62504,342
2621,04
88334,7
4179,15
5836,458
15448,282
27184,345
8166,131
56635,216
7759,31
7786,957
9438,324
35255,551
1917,955
54398,787
4350,51
5629,347
4854,614
26354,323
912,718
37751,002
3920,55
115411,112
57609,95
95968,921
10251,437
279241,42
10298,03
3934,662
2028,262
17045,206
402,535
23410,665
4021,07
7323,284
5350,53
34638,527
1325,317
48637,658
4143,96
2970,965
2025,714
16045,467
371,453
21413,599
3914,73
3685,075
4464,947
30993,728
1030,818
40174,568
3809,46
26724,871
7673,691
51802,171
1902,973
88103,706
5234,3
4819,384
1488,271
14027,276
408,357
20743,288
4696,24
19942,191
29674,912
79039,799
7029,252
135686,154
5703,97
5104,877
4632,103
34274,135
1108,808
45119,923
3484,16
80874,427
462630,754
489952,43
105131,535
1138589,146
8981,18
4217,473
2275,323
16664,003
410,752
23567,551
4133,21
3283,536
2558,623
18577,405
580,354
24999,918
3669,98
26984,081
42830,528
158805,655
14330,447
242950,711
5095,23
1632,233
1358,559
10599,429
265,079
13855,3
4332,49
6448,565
2326,913
14463,401
505,754
23744,633
5383,05
9972,834
2344,103
20534,22
501,09
33352,247
4386,15
30631,846
12222,611
111178,897
4115,242
158148,596
4488,39
2868,295
5482,436
45046,273
1379,192
54776,196
3132,93
5971,261
48438,109
43130,222
14074,993
111614,585
13588,34
12527,195
8155,091
74308,652
3803,688
98794,626
4048,46
11331,378
7036,323
35664,625
1981,939
56014,265
4889,51
58949,2
182002,785
343533,884
49713,71
634199,579
8521,44
22539,772
472020,631
433265,487
129924,528
1057750,418
10557,34
4275,063
10967,543
74464,285
4430,323
94137,214
5045,41
35918,321
15935,151
114472,259
9192,783
175518,514
4858,51
10230,267
331973,358
163884,726
52826,551
558914,902
22900,72
15512,711
5080,045
49574,409
1662,157
71829,322
4632,06
32847,112
61041,931
257139,871
34844,718
385873,632
7453,61
28144,808
27498,096
Fonte: IBGE – PIB dos municípios 2005-2009.
93114,764
6453,587
155211,255
5566,52
2.2.2. Domicílios e distribuição por classes sociais
Os habitantes da área de influência, segundo dados, são majoritariamente de
classe média e de classe baixa. Segundo dados do IPC Maps 2011, cerca de 66% da
população de João Pessoa pertence às classes C, D e E, sendo que a classe C representa
50,6% do total da população, situação similar ao Estado e a área de influência do curso.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
19
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
A tabela a seguir apresenta a distribuição da população de Paraíba, área de
influência e João Pessoa, por domicílios, demonstrando predominância das classes menos
favorecidas na região, o que pressupõe maior dependência do Sistema Único de Saúde
(SUS).
Tabela 4 – Distribuição dos domicílios de Paraíba, área de influência do curso e João
Pessoa, por classes sociais, 2011.
Faixa de Renda
A1
A2
B1
B2
C1
C2
D
E
Total
Fonte: IPC-Maps 2011.
Paraíba
1.886
15.101
42.518
116.251
205.897
265.568
174.107
10.960
832.288
0,2%
1,8%
5,1%
14,0%
24,7%
31,9%
20,9%
1,3%
100,0%
Área de Influência FASER
1.557
0,3%
10.864
2,1%
30.772
6,1%
77.370
15,2%
129.070
25,4%
152.856
30,1%
100.214
19,7%
5.815
1,1%
508.518
100,0%
João Pessoa
1.308
8.136
20.955
42.827
60.052
49.383
32.376
1.403
216.440
0,6%
3,8%
9,7%
19,8%
27,7%
22,8%
15,0%
0,6%
100,0%
A seguir, tem-se uma estimativa da distribuição dos gastos com educação no
município de João Pessoa, segundo dados da IPC Marketing em 2011:
Tabela 5 – Distribuição do potencial de consumo em educação, por classes sociais,
2011.
João Pessoa
Faixa de
Renda
Domicílios
A1
1308
A2
8136
B1
20955
B2
42827
C1
60052
C2
49383
D
32376
E
1403
Total
216440
Fonte: IPC-Maps 2011.
% part.
0,60%
3,76%
9,68%
19,79%
27,75%
22,82%
14,96%
0,65%
100,00%
Renda
Familiar
Média
Gastos em
Educação 25%
Média de
Estudantes
Classe Social
(ABEP/IPC)
(Média)
(Por Domicílio)
Estimativa
R$ 13.100,00
R$ 9.100,00
R$ 4.900,00
R$ 2.750,00
R$ 1.650,00
R$ 1.100,00
R$ 710,00
R$ 490,00
-
R$ 3.275,00
R$ 2.275,00
R$ 1.225,00
R$ 687,50
R$ 412,50
R$ 275,00
R$ 177,50
R$ 122,50
-
436
2712
6985
14276
20017
16461
10792
468
72147
Estimativa da
Movimentação Financeira
(2011)
(R$ Milhões)
1,43
6,17
8,56
9,81
8,26
4,53
1,92
0,06
40,73
% part.
3,51%
15,15%
21,01%
24,10%
20,28%
11,12%
4,70%
0,14%
100%
Ainda segundo dados da pesquisa do IPC Marketing, de cada R$ 100,00 gastos na
economia brasileira, cerca de R$ 1,30 são gastos no estado da Paraíba, R$ 0,81 na área
de influência do curso e cerca de R$ 0,41 somente na cidade de João Pessoa.
O município possui ainda um consumo per capita urbano de R$ 13.549,23, maior
que a média da área de influência e do Estado, este último com uma média per capita de
R$ 10.089,85.
Nota-se que a área de influência do curso possui em média um consumo per
capita urbano de R$ 8.068,86, inferior à média estadual.
Tabela 6 – Índice potencial de consumo, consumo per capita urbano e rural de Paraíba,
área de influência do curso e João Pessoa, 2011.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
20
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CONSUMO
Paraíba
Índice Potencial de Consumo
Consumo per capita urbano
Consumo per capita rural
Área de Influência
FASER
1,3047
R$ 10.089,85
R$ 3.255,49
João Pessoa
0,8140
R$ 8.068,86
R$ 3.232,44
0,4064
R$ 13.549,23
R$ 3.352,70
Fonte: IPC-Maps 2011.
Como dito, a demonstração do contexto socioeconômico da área de influência do
CST em Estética e Cosmética da FASER apresenta um cenário de uma população
predominantemente pertencente às classes C, D e E. Assim sendo um dos escopos desse
curso é promover a oportunidade de opção de trabalho em uma área de grande
crescimento, a Estética, como opção de ocupação, visando uma renda que possa
beneficiar famílias.
Essas classes se caracterizam por abranger uma população essencialmente
trabalhadora, assalariada e em plena expansão no que diz respeito ao consumo de bens,
principalmente eletrodomésticos e eletrônicos. O que também tem acontecido em relação
aos cosméticos. Observa-se que essas classes C, D e E, estão se tornando grandes
consumidores de produtos de beleza, principalmente a capilar não só porque estão tendo
mais facilidade de compra, mas, e principalmente, pela vasta opção nesta área uma vez
que o Brasil ocupa o terceiro lugar na produção dos mesmos.
2.3. CENÁRIO CULTURAL
JOÃO PESSOA
E
HISTÓRICO
E
TURÍSTICO PARAÍBA, ÁREA
DE
INFLUÊNCIA
E
2.3.1. Cultura
2.3.1.1. Teatros
O cenário cultural da região se centra em dois espaços fundamentais para a
aquisição da cultura: O Espaço Cultural e a Estação Ciência, na capital, além de outros
locais culturais nas cidades interioranas onde é explorado o folclore regional, que
caracteriza a população.
Um dos pontos culturais mais importantes é o teatro inaugurado ainda no século
XIX. O Teatro de Santa Rosa foi inaugurado em novembro de 1889, por Francisco da
Gama Rosa, então Governador, pouco antes da Proclamação da República.
No município de Campina Grande, segundo município mais importante do estado,
encontra-se o teatro Municipal Severino Cabral, inaugurado no dia 30 de novembro de
1963. O teatro se encontra no centro da cidade, na Avenida Floriano Peixoto, a principal
avenida do Centro. Sua arquitetura moderna tem inegável importância história, artística
e patrimonial, tendo sido palco de eventos nacionais e regionais.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
21
PROJETO DE RECONHECIMENTO
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2.3.1.2. Museus
Ainda no município de Campina Grande encontra-se o Museu de Artes Assis
Chateaubriand. Cerca de 90 quadros foram trazidos pelo jornalista Assis Chateaubriand
para a cidade, de diversos artistas, dentre os quais: Pedro Américo, Cândido Portinari,
Anita Malfatti, Ismael Nery e Antônio Dias.
Estes locais proporcionam à população da região assistir a eventos culturais,
acesso a referências dos principais escritores, pintores, entre outros artistas nordestinos,
que compõem o elenco de nossa literatura. Para que isto seja possível existem
bibliotecas.
Ainda é permeada por belas praias e outros locais que fazem a diferença para o
turismo e o apoio cultural como Vale dos Dinossauros, na cidade de Sousa-PB.
2.3.2. História
Cidade histórica com mais de 420 anos, João Pessoa é considerada a terceira do
País, possui um rico acervo histórico-arquitetônico, entre casarões, igrejas e ladeiras
construídas no período colonial e que conservam características da época.
O primeiro ponto da Paraíba visitado pelos portugueses foi a Baía da Traição,
assim chamada por terem os índios massacrados os portugueses que antes foram
recebidos como amigos, quando a expedição exploradora de 1501 foi enviada por
Portugal ao território brasileiro.
O território paraibano, abandonado pela Corte, foi alvo de ocupação francesa com
o objetivo de contrabandear o pau-brasil, peles, algodão, óleos vegetais e muitos animais
existentes na região. Com medo de perder as terras, implanta-se o sistema de Capitanias
Hereditárias, entre as quais, a de Itamaracá, que foi doada a Pero Lopes de Souza.
Com a morte do donatário, um ano depois, chega para governar a Capitania João
Gonçalves que a encontra bastante degradada pela exploração francesa. Ele funda a Vila
de Conceição e constrói engenhos. Com a morte de João Gonçalves, os índios e os
franceses continuam a dominar a região, cada vez mais devastando-a.
Itamaracá, então, é desmembrada e surge a Capitania Real do Rio Paraíba, entre
a foz do Rio Goiana até a Baía da Traição, dando início as tentativas de colonização.
Foram enviadas, então, várias expedições. A primeira, em 1574, com várias pessoas a
cavalo e a pé, foram atacadas pelos índios em Cabedelo, foz do Rio Paraíba, fazendo-os
voltarem para Itamaracá. A segunda, em 1575, foi obrigada a voltar à Bahia devido aos
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
22
PROJETO DE RECONHECIMENTO
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ventos desfavoráveis. A terceira, em 1579, foi atingida por um temporal que destruiu as
embarcações. A quarta, em 1582, foi vítima de uma cilada dos índios instigados pelos
franceses. A quinta, em 1584, consegue finalmente expulsar os franceses e conquistar a
Paraíba e constroem os Fortes de São Tiago e São Felipe, porém esses são abandonados
e a colonização não acontece mais uma vez.
Com todas as tentativas frustradas, a colonização da Paraíba parecia ser
impossível, até que, a mando do Chefe Tabajara Piragibe, dois índios procuraram, em
Olinda, o Ouvidor-Geral Martim Leitão, para pedirem ajuda contra os potiguaras, o que
foram atendidos prontamente com o envio de um exército comandado por João Tavares,
também com o objetivo de conquistar a Paraíba. Após sua chegada à Paraíba, os
potiguaras fugiram ao interior e João Tavares desceu à terra, fundou a cidade, e como
era dia de Nossa Senhora das Neves, foi chamada de Cidade de Nossa Senhora das
Neves. Iniciam-se as obras de um forte, no sopé de um barranco, na margem do Rio
Sanhauá, com João Tavares como Governador da Paraíba.
As naus francesas e os potiguaras reaparecem e inicia-se uma série de batalhas
que culminam na derrota dos índios. João Tavares ordena a construção de um forte, às
margens do Rio Tibiri e uma capela (onde hoje está a Catedral de João Pessoa). A ladeira
entre o forte e a capela foi chamada Ladeira de São Francisco (1586). Em 1588, Nossa
Senhora das Neves passa a se chamar Felipéia, em homenagem ao Monarca. Constrói-se
a Igreja e Convento de São Francisco (foto à esquerda). Os jesuítas ficaram responsáveis
pela catequização dos índios. Eles ainda fundaram um Centro de Catequese e em Passeio
Geral edificaram a Capela de São Gonçalo.
Novamente acontece uma invasão dos potiguaras nas propriedades coloniais,
sendo derrotados. Foram iniciadas as obras do Forte de Cabedelo, pelos índios Tabajaras.
Em 1591, os potiguaras destroem o forte matando toda guarnição. Em 1592,
todas as aldeias potiguaras da Serra de Copaoba até o Rio Grande (atual Rio Potengi) são
destruídas. A ordem religiosa dos Carmelitas constrói nesta época o Convento Igreja
Nossa Senhora do Carmo. Em 1595, os jesuítas são expulsos da Paraíba. A paz com os
indígenas foi alcançada em 1599, mesmo assim após uma epidemia de varíola que
dizimou a população nativa.
Os engenhos de açúcar aumentavam em número e o pau-brasil já não tinha tanto
interesse. Surgiam novos canaviais nas várzeas úmidas, lavouras de subsistência e o
gado se desenvolviam. A Paraíba era a terceira Capitania do Brasil em ordem de
grandeza, superada apenas por Pernambuco e Bahia.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
23
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Em 1625, os holandeses invadem a Paraíba através da Baía da Traição. São
rechaçados por tropas da Paraíba e Pernambuco, e acabam fugindo. Temendo novos
ataques, a Fortaleza de Santa Catarina em Cabedelo foi reconstruída e guarnecida e a
sua frente, na margem oposta do Rio Paraíba, foi construído o Forte de Santo Antônio.
Atacam novamente em 1631 e posteriormente em 1634, quando, após intensos
combates, dominam a Fortaleza de Cabedelo e conquistam a Cidade de Filipéia. Mudam o
nome de Filipéia para Fredrikstad.
O Governo Holandês, inicialmente, só fez se defender dos ataques portugueses . A
paz só chegou no Governo-Geral de Maurício de Nassau. Após a saída de Maurício de
Nassau, começa a haver atritos entre os holandeses e os senhores de engenhos. Os
holandeses começaram a perder em várias batalhas e inicia-se o processo de libertação,
a Insurreição Pernambucana.
Em 1654, os holandeses são expulsos e abandonam definitivamente o território.
Fredrikstad passa a se chamar Parahyba.
Inicia-se a conquista do interior através das Missões de Catequização, que
fundaram diversas vilas, como Pilar e Colégios; das Entradas e Bandeiras, que, à procura
de índios foram fundando vários aldeamentos como Campina Grande, Pombal, Sousa e
Boqueirão; e da expansão do gado, que era desviado a fim de se evitar a destruição dos
canaviais, o que fez surgir várias fazendas no interior.
Conquistam o Planalto dos Cariris Velhos e dos campos de Além-Borborema, as
regiões de Boqueirão e Cabaceiras. Campina Grande, a maior Cidade do interior
paraibano, surge do aldeamento dos índios Ariús. Os maus tratos aos índios provocam
revoltos causando a Confederação dos Cariris.
A Capitania necessitava de escravos, que em 1715, chegaram. A corte, cada vez
mais, cobrava impostos gerando uma grave crise econômica. Os produtos paraibanos
eram embarcados pelo Recife, sem deixar rendas. As grandes secas empobreceram o
sertão. Foi nessa época, no entanto, que o algodão se transformou no "ouro branco".
Inicia-se a revolução de 1817.
Essa revolução logo dominou a Paraíba, conquistou a capital e quase todas as
cidades interioranas.
Proclamada a Independência, inicia-se uma fase de melhoramentos. Instala-se a
iluminação da cidade e criam-se algumas escolas, mais tarde reunidas no Liceu
Paraibano. Em 1828, foi instalada a primeira escola primária do sexo feminino.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
24
PROJETO DE RECONHECIMENTO
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Os engenhos de tração animal foram, pouco a pouco, substituídos pelos movidos
a vapor. Na última década do regime monárquico começa o tráfego ferroviário e a
instalação de uma usina de açúcar. A Companhia de Engenhos Centrais, de Capitais
anglo-holandeses, instalou-se na Província em 1882. A estrada de ferro causa o declínio
de cidades como Mamanguape e Itabaiana, pois os comerciantes que a procuravam
passaram a dirigir-se à capital.
As secas dizimavam os rebanhos, devastavam as plantações e aumentava a
miséria, fazendo surgir a figura do cangaceiro, bandoleiro da caatinga.
Com a Proclamação da República, os Governadores da Paraíba constroem
pequenos açudes nas caatingas e nos cariris, o trecho da estrada de ferro que liga a
Capital à Cabedelo e, em 1892, inaugura-se a fábrica de tecidos Tibiri. As linhas
telegráficas estendem-se dos pontos terminais da estrada de ferro até Bananeiras,
Alagoa Grande e Campina Grande.
A Revolução de 1930 teve origem no Estado da Paraíba quando o Governador
João Pessoa de Albuquerque, indicado como candidato a Vice-Presidente da República na
chapa de Getúlio Vargas, é assassinado.
Em 1945, descobrem-se minérios necessários à Guerra. Em 1951, foi criada a
Universidade da Paraíba.
Em 1966, constroem-se várias estradas como a BR-230 e o Anel do Brejo.
Em 1971, a energia elétrica de Paulo Afonso espalhou-se por toda a Paraíba.
2.3.3. Turismo
João Pessoa, capital da Paraíba, é o município mais populoso do Estado.
Conhecida como “a cidade onde o sol nasce primeiro”, localiza-se a Ponta do Seixas,
parte mais oriental das Américas. Possui 30% da área urbana coberta pela Mata
Atlântica, onde reservas florestais com várias espécies da fauna e flora nacionais
coexistem. Durante a ECO-92, a cidade recebeu o título de segunda cidade mais verde do
mundo, perdendo apenas para Paris na França, recebendo destaque internacional.
2.4. GEOGRAFIA
2.4.1. Relevo
O território dos municípios da área de influência é constituído em sua maioria por
rochas resistentes bastante antigas, que remontam a era pré-cambriana com mais de 2,5
bilhões de anos.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
25
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O relevo forma um complexo cristalino que favorece a ocorrência de minerais
metálicos, não metálicos e gemas. Os sítios arqueológicos e paleontológicos, também
resultam da idade geológica desses terrenos.
No litoral, tem-se a Planície Litorânea que é formada pelas praias e terras
arenosas e na região da mata, os tabuleiros, formados por acúmulos de terras que
descem de lugares altos.
No Agreste têm-se depressões que ficam entre os tabuleiros e o Planalto da
Borborema, onde se encontram muitas serras, como a Serra da Araruna, a Serra de
Cuité, Serra da Jurema, Serra do Bodopitá e a Serra de Teixeira.
O Planalto da Borborema ou Chapada da Borborema tem um papel fundamental
no conjunto do relevo, rede hidrográfica e nos climas. As serras e chapadas atingem
altitudes que variam de 300 a 800 metros de altitude.
2.4.2. Hidrografia
Os principais rios de João Pessoa são o Sanhauá (afluente do rio Paraíba), o
Jaguaribe (atravessa a área urbana), Gramame e Mamuaba. João Pessoa possui 30 km
de praias, onde recebe todos os anos milhares de turistas que vão a busca de uma
simbiose entre cultura, lazer e turismo, além do tempo ensolarado em quase todos os
meses do ano. Possui clima tropical quente e úmido com poucas variações. A umidade
relativa do ar é 80% em média, entretanto, nos meses de chuva pode chegar a até 85%.
2.5. CENÁRIO DA INFRAESTRUTURA
A Secretaria da Infraestrutura do estado da Paraíba, tem se empenhado no
sentido de proporcionar uma área cada vez maior de saneamento básico, construindo
casas populares e ainda praças adaptadas para favorecer o indivíduo, a família e a
comunidade ambientes aprazíveis com academias visando a melhoria da saúde da
população da capital e demais cidades.
O município de João Pessoa é a segunda capital mais saneada do Nordeste, com
mais de 83% da cidade saneada, 100% das residências atendidas pela energia elétrica e
100% ligados ao abastecimento de água.
2.5.1. Rede de Transporte em João Pessoa
O município possui um sistema onde é possível chegar a qualquer parte da cidade
com apenas uma passagem nos sistema de transporte público.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
26
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Há linha de trem (CBTU), de circulação diária, que cobre a maior parte da Região
Metropolitana, com extensão de 30 km. São nove estações de passageiros e interliga as
cidades de Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, com o transporte aproximado de
7.500 passageiros em 15 viagens diárias.
2.5.2. Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto
O município possui um aeroporto (Aeroporto Internacional Presidente Castro
Pinto) — localizado na cidade limítrofe de Bayeux, dentro da região metropolitana e
distante 13 km do centro.
Localizado no município de Bayeux, distante 13,6 quilômetros do centro de João
Pessoa, o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto passou por obras de ampliação
e reforma que elevaram a capacidade do terminal de passageiros.
Segundo informações da INFRAERO, a localização do aeroporto é privilegiada com
relação a obstáculos por abranger terrenos situados em um altiplano de cotas
hidrográficas em torno de 65 metros e estar afastado das áreas urbanas.
A ocupação do solo nas imediações apresenta baixa densidade demográfica e
grandes espaços vazios; os empreendimentos existentes são industriais de porte médio e
as residências são do tipo casa de campo. Não há acidentes geográficos de grande porte
e as edificações baixas não constituem obstáculos às operações aéreas.
2.5.3. Porto de Cabedelo e Transportes Fluviais
O porto de Cabedelo é utilizado para transporte de mercadorias e passageiros. O
porto comporta navios de grande porte, cruzeiros e vários outros tipos de embarcações.
Atualmente é considerado um dos portos mais organizados da região.
Na região metropolitana de João Pessoa, em Cabedelo existe um transporte de
balsa que atravessa o Rio Paraíba, permitindo a ligação com o município de Lucena.
2.5.4. Transporte Rodoviário e Ciclovias
Além do transporte rodoviário que dá acesso aos municípios circunvizinhos e aos
demais municípios da área de influência do curso, existem outras formas de transporte
alternativo.
Como exemplo, o “Pedala João Pessoa” é um sistema de locação de bicicletas,
com quatro estações distribuídas inicialmente na orla da Capital, com o objetivo de
oferecer um meio de transporte mais saudável e ecológico à população e aos turistas.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
27
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Na cidade encontramse várias ciclovias, inclusive na orla onde está localizada a
base do sistema de bicicletas públicas.
2.5.5. Obras do PAC – Programa de aceleração do crescimento
O Programa de Aceleração do Crescimento no Estado da Paraíba concentra
algumas obras nos municípios de Campina Grande e João Pessoa. O PAC Jaguaribe, como
é chamado, constitui-se na urbanização integrada do Rio Jaguaribesetor baixo Jaguaribe,
obras de urbanização de assentamentos precários no vale do rio Jaguaribe, na cidade de
João Pessoa, provisão habitacional e regularização fundiária plena.
Tabela 7 – Principais Obras do PAC na Paraíba.
Município
Campina
Grande
Campina
Grande
João
Pessoa
Modalidade
Programa
Nome da intervenção
Objeto
Remoção total da favela Araxá / Linha
férrea Araxá
Urbanização
PPI-PAC
Linha Férrea Araxá
Urbanização
PPI-PAC
Bodocongó
Urbanização de assentamentos precários.
Urbanização
PROMORADIA
Rio Sanhauábairros
Alto do Mateus, Ilha
do Bispo
Urbanização da zona ribeirinha do rio
SanhauáComunidades da Ilha do Bispo,
Alto do Mateus, Favela do S e Varadouro.
Fonte: Secretaria do Patrimônio da União.
O município de João Pessoa também conta com um projeto de implementação de
um Veículo Leve sobre Trilhos (VLTpequeno trem urbano, geralmente movido a
eletricidade, uma espécie de "bonde" moderno tornando-se alternativa em cidades de
médio porte). O projeto também é do Governo Federal.
2.6. CENÁRIO EDUCACIONAL
2.6.1. Educação Básica
O direito à educação é uma garantia constitucional e a Lei nº 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, apresenta os
fundamentos de sua organização e filosofia.
A Lei estabelece no artigo 21 a composição dos níveis escolares em educação
básica, (formada pela educação infantil, ensino fundamental e médio) e educação
superior.
A educação básica em toda a sua extensão obriga gratuidade por parte do Estado.
A LDB também delega aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, a
organização dos respectivos sistemas de ensino.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
28
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Os dados da educação básica estão consolidados no censo escolar, realizado pelo
INEP anualmente desde 1991, reunindo informações sobre matrículas, estabelecimentos,
rendimento escolar, funções docentes entre outras.
Para o estado a educação está baseada nos princípios da igualdade de acesso e
permanência, liberdade do processo de ensino-aprendizagem, gratuidade do ensino
público, valorização dos profissionais, garantia da qualidade, respeito ao pluralismo e a
democracia do processo de gestão.
O estado ciente de seu papel com a educação em todos os níveis tem direcionado
recursos e programas para intensificar a qualidade e a melhoria do rendimento escolar
dos alunos da educação básica. Os resultados do IDEB em 2009 ainda não atenderam as
metas projetas no PNE de 2000-2010, conforme pode ser observado no quadro na
sequência:
Tabela 8 – Metas IDEB para o Estado da Paraíba.
IDEB OBSERVADO
METAS PROJETADAS
2005
2007
2009
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
3,0
3,2
3,4
3,1
3,4
3,8
4,1
4,4
4,7
5,0
5,3
Fonte: Deed/Inep/MEC
A tabela a seguir apresenta os números de matrículas iniciais da educação básica
em Paraíba e nos municípios da área de influência do CST em Estética e Cosmética,
quanto à rede de ensino em 2011.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
29
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
96962
11485
530
651
506
345
2428
597
916
162
231
672
479
245
181
147
108
1733
439
717
592
469
259
476
216
350606
53520
1545
2313
1721
1057
8441
2754
4108
607
747
2499
2057
953
764
716
498
5112
1556
2310
1977
1606
808
1277
629
142656
30727
488
740
644
493
3492
582
1005
254
279
544
430
291
189
203
111
3098
492
1019
677
564
236
572
232
5482
1298
0
0
0
0
0
0
403
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
101912
16734
96
474
480
329
2541
761
437
167
185
839
555
526
148
95
159
994
302
439
578
490
61
453
817
32975 1966 3879
7977
588 1175
92
0
0
271
0
0
90
0
0
0
0
0
942
0
0
316
0
0
69
28
725
0
0
0
0
0
0
460
0
0
212
0
0
88
0
0
0
0
0
43
0
0
0
0
0
557
0
0
0
0
0
163
0
0
0
0
0
175
0
0
0
0
0
116
0
0
116
0
0
7970 2224
1075
332
13
0
38
9
16
6
10
20
344
81
86
36
70
24
4
0
58
2
53
9
17
3
7
0
6
4
10
0
13
0
126
18
30
4
39
22
14
0
60
9
15
1
32
1
59
51
469
105
0
1
2
4
12
2
1
0
1
1
0
0
0
0
0
5
0
0
1
0
0
0
22
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
1, 2
EJA Médio
1, 2
EJA Fund
Ed. Prof. Nível
Técnico
Médio
703
45
1
2
0
3
22
5
4
1
6
4
1
4
3
0
0
7
2
4
0
5
1
11
8
Anos Finais
72
11
0
0
0
0
2
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
Anos Iniciais
Médio
2
2
Fundamental
Médio
2
2
Fundamental
Ensino Médio
Anos Finais
280926
45990
1174
1776
1072
790
6367
1717
3478
439
501
1863
1316
667
526
475
425
4753
1091
1967
1256
1134
763
843
472
Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes
Especiais e Incluídos).
Pré-Escola
29401
5450
0
166
56
159
757
259
491
0
0
159
41
18
34
0
43
518
86
83
97
126
80
66
78
MatrículaInicial
Educação de
EJA
Jovens e Adultos (semipresen
(presencial)
cial)
Creche
Paraíba
João PessoaPB
AlagoinhaPB
AlhandraPB
AraçagiPB
Baía da TraiçãoPB
BayeuxPB
CaaporãPB
CabedeloPB
Caldas BrandãoPB
CapimPB
CondePB
Cruz do Espírito SantoPB
Cuité de MamanguapePB
CuitegiPB
Curral de cimaPB
Duas estradasPB
GuarabiraPB
GurinhémPB
ItabaianaPB
ItapororocaPB
JacaraúPB
Juarez TávoraPB
JuripirangaPB
Lagoa de DentroPB
Ensino Fundamental
Anos Iniciais
Creche
Município
Pré-Escola
Ed. Infantil
Educação Profissional
(Nível Técnico)
Tabela 9 – Matrículas iniciais na educação básica, municípios da área de influência do curso e estado, 2011.
14 2303 104
0
275
38
0
2
0
0
7
0
0
1
0
0
1
0
0
76
2
0
3
1
2
0
1
0
0
0
0
6
0
0
6
0
0
4
0
0
3
1
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
4
3
0
2
0
0
9
0
0
5
0
0
1
0
0
0
0
0
23
1
0
428
9
30
PROJETO DE RECONHECIMENTO
98
158
56
48
78
98
50
151
29
99
23
38
146
0
337
291
1198
0
49
322
16
54
17
438
181
78
328
1837
344
478
417
442
252
794
196
349
172
323
300
165
723
298
4527
228
180
1691
148
227
236
1546
933
305
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
26
0
0
329
1082
543
520
173
686
665
1308
36
239
69
232
361
68
787
1247
3581
345
342
1907
53
201
117
9200
242
271
0
0
0
119
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
35
0
0
1
0
0
0
1
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
2
3
0
0
1
0
0
0
0
0
1
3
9
0
3
4
0
0
8
0
0
1
4
1
1
1
2
37
8
2
15
2
1
0
3
3
0
31
89
13
34
18
19
0
32
11
27
10
15
27
8
41
7
507
29
15
162
5
18
8
65
67
43
4
9
1
3
2
3
3
6
1
6
3
2
4
5
1
2
107
1
3
18
2
5
4
2
4
1
0
0
0
1
0
0
0
0
2
1
0
0
0
0
0
0
9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1, 2
3
10
5
1
6
3
0
3
0
0
0
3
1
0
2
9
147
2
4
17
0
4
1
9
10
6
31
EJA Médio
1, 2
EJA Fund
Ed. Prof. Nível
Técnico
Médio
Anos Finais
Pré-Escola
Creche
2
Médio
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Anos Iniciais
Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes
Especiais e Incluídos).
2
163
0
0
170
0
117
0
293
25
60
0
121
62
0
378
115
1104
48
114
531
0
72
75
104
0
88
Fundamental
2
Médio
848
3658
751
1643
777
1152
569
2521
364
976
457
774
968
317
1546
1052
9671
466
588
3666
291
419
610
2698
1746
755
2
1507
4666
1218
2165
988
1509
1120
2771
564
1262
532
925
1764
571
2464
1209
12454
566
822
5206
289
438
683
3943
1783
956
MatrículaInicial
Educação de
EJA
Jovens e Adultos (semipresen
(presencial)
cial)
Fundamental
519
1225
344
699
315
375
223
1101
159
335
158
314
487
130
699
336
3003
184
209
1343
40
147
192
1161
643
290
Ensino Médio
Anos Finais
LucenaPB
MamanguapePB
MarcaçãoPB
MariPB
MataracaPB
MogeiroPB
MulunguPB
Pedras de fogoPB
Pedro RegisPB
PilarPB
PilõezinhosPB
PirpiritubaPB
PitimbuPB
Riachão do poçoPB
Rio tintoPB
Salgado de são FelixPB
Santa RitaPB
São Jose dos ramosPB
São Miguel de TaipuPB
SapePB
Serra da raizPB
SertãozinhoPB
SobradoPB
AliançaPE
AraçoiabaPE
CamutangaPE
Anos Iniciais
Creche
Município
Ensino Fundamental
Pré-Escola
Ed. Infantil
Educação Profissional
(Nível Técnico)
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
PROJETO DE RECONHECIMENTO
CondadoPE
195
932
2431
1887
841
0
FerreirosPE
154
299
1077
901
327
0
GoianaPE
737
2302
7206
5885
3803
620
IgarassuPE
3059
8294
8113
5184
0
341
Ilha de ItamaracáPE
38
722
1621
1568
814
0
ItambéPE
285
1022
3410
2979
1369
0
ItapissumaPE
12
1073
2115
1778
1206
0
ItaquitingaPE
30
871
1559
1256
709
0
TimbaúbaPE
1919
5517
4573
2860
631
554
VicênciaPE
1021
3006
2245
1105
0
365
Fonte: INEP – Censo Escolar 2011.
1
Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semipresencial.
2
Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional.
565
243
1924
2274
1037
1019
657
415
1148
667
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
0
0
0
2
2
5
6
14
22
0
10
45
0
19
5
83
31
227
112
22
46
15
22
57
56
4
0
42
19
1
2
1
2
22
3
0
0
5
2
0
0
1
0
2
0
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1, 2
25
5
25
39
152
4
15
0
17
7
32
EJA Médio
1, 2
EJA Fund
Ed. Prof. Nível
Técnico
Médio
Anos Finais
Pré-Escola
Creche
2
Médio
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Anos Iniciais
Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes
Especiais e Incluídos).
2
191
76
817
427
98
0
187
212
379
259
Fundamental
Médio
2
2
MatrículaInicial
Educação de
EJA
Jovens e Adultos (semipresen
(presencial)
cial)
Fundamental
Ensino Médio
Anos Finais
Ensino Fundamental
Anos Iniciais
Creche
Município
Pré-Escola
Ed. Infantil
Educação Profissional
(Nível Técnico)
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
0
0
1
2
0
0
0
0
2
0
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.6.1. Educação Superior
No Brasil o ensino superior tem alcançado significativo crescimento, dados do
Censo da Educação Superior revelam que em 2010 existiam 2.378 IES, sendo oferecidos
28.577 cursos. A região Nordeste foi a região que mais cresceu com a expansão
superando a Sul desde o ano de 2008.
Especificamente no Estado de Paraíba, havia apenas 37 Instituições de ensino
superior (públicas e privadas) que juntas ofertavam 379 cursos, com 37.205 vagas
ofertadas, somando-se em 2010 pouco mais de 88.900 alunos matriculados.
Entre os indicadores qualitativos, os percentuais de ociosidade na educação
superior é também um grande desafio a ser vencido, pois em 2010 foram ofertadas 3,1
milhões de vagas nas IES brasileiras, porém apenas 1,6 milhões de alunos foram
matriculados. Em termos gerais a taxa de ociosidade em 2010 foi de 49,0%,
constituindo-se em um ponto de atenção quanto ao planejamento estratégico da oferta
de vagas por parte das IES privadas, evidenciando a necessidade de diversidade na
oferta.
A tabela a seguir apresenta a distribuição de cursos no Brasil, Região Nordeste e
estado da Paraíba, de acordo com dados do Censo da Educação Superior de 2010.
Tabela 10 - MatrículasBrasil, Região Nordeste e Paraíba – 2010.
Bacharelado + Licenciatura
Presencial +
EAD
Total
Presencial
Bacharelado
Licenciatura
Total Bach. +
Lic.
Tecnólogo
EAD
Brasil
6.379.299
5.449.120
3.958.544
928.748
4.887.292
545.844
930.179
Nordeste
1.244.473
1.052.161
744.184
237.432
981.616
70.051
192.312
98.484
88.906
64.168
18.880
83.048
5.858
9.578
Paraíba
Fonte: INEP – Censo da Educação Superior 2010.
A distribuição das IES pelo território brasileiro e no estado da Paraíba não envolve
apenas o problema do acesso. Necessariamente, a instalação de uma IES em
determinada cidade está ligada ao potencial de alunos da localidade, bem como aos
serviços e oportunidades agregadas que tal região proporciona.
A tabela a seguir apresenta a relação de cursos de graduação e seu crescimento
entre 2008 e 2010, evidenciando a região Nordeste como detentora da terceira posição
em número de cursos:
Tabela 11- Número de cursos superiores presenciais, segundo a região e Brasil – 20082010.
Número de Cursos de Graduação
Regiões
Norte
2008
2009
2010
1.802
2.004
2.066
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
33
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Número de Cursos de Graduação
Regiões
2008
2009
2010
Nordeste
4.215
4.655
4.894
Sudeste
11.709
13.278
13.481
Sul
4.658
5.386
5.606
Centro-Oeste
2.335
2.504
2.530
Total – Brasil
24.719
27.827
28.577
Fonte: Inep/MEC.
O estado da Paraíba detém cerca de 3,8 milhões de habitantes, todavia existem
apenas cerca de 90 mil alunos matriculados no ensino superior, considerando que muitas
vagas ainda são preenchidas por estudantes advindos de outros estados do país. A tabela
a seguir apresenta os números totais do estado da Paraíba:
Tabela 12 - Dados Gerais do Estado da Paraíba, 2010.
Dados Gerais – IBGE
Estado
Paraíba
Área (Km²)
56,4 mil
Habitantes (2010)
3.802.247
Ensino Superior (Geral) 2010
Matrículas (Presenciais)
Docentes
88.906
8.022
Fonte: IBGE e Censo da Educação Superior 2010.
Considerando a importância da região nordeste e do estado da Paraíba no
contexto da educação superior brasileira, é necessário demonstrar a existência de
demanda não atendida na área de influência, detentora de um enorme potencial de
crescimento, necessitando de ampliação na atual oferta de cursos face aos atuais e
futuros investimentos.
Conforme demonstrado no contexto socioeconômico e infraestrutura da Área de
Influência, o potencial de crescimento a necessidade de ampliação do potencial da mão
de obra local, por meio de cursos superiores de qualidade que, subsidiados pelo
financiamento governamental ou pagos diretamente por seus estudantes, trarão
impactos diretos no desenvolvimento da economia local.
Pelo menos, três grandes desafios são diretamente atendidos com a oferta dos
cursos da FASER na região: ampliação, distribuição e melhoria da qualidade do ensino
superior no estado da Paraíba, beneficiando ainda municípios limítrofes e próximos,
situados no estado de Pernambuco, considerando ainda a ausência outra oferta em um
raio de 80 km em alguns casos.
A política de expansão da educação superior deve ser ampla e heterogênea,
permeada por práticas de natureza pública e privada e entendida como um valor
agregado a ser implementado no desenvolvimento das cidades do nordeste. A ampliação
da oferta de cursos até então não ofertados em estabelecimentos isolados, efetiva-se sob
o discurso da modernização e do desenvolvimento regional na busca do atendimento da
demanda presente e porvir.
34
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Essa demanda no atual cenário do mercado de trabalho acelera o crescimento e
desenvolvimento local. Neste sentido, apresenta-se a análise da atual oferta do curso na
área de influência.
2.6.2. CST em Estética e Cosmética
De início, é possível depreender que, na parte central da área de influência,
especificamente nos municípios limítrofes de João Pessoa, incluindo este, não existe
outra oferta do curso de Estética e Cosmética modalidade presencial, em um raio de 80
km.
Especificamente, o curso superior de tecnologia em estética e cosmética possui
uma demanda significativa no Estado da Paraíba.
A tabela a seguir apresenta informações sobre a procura do curso no estado da
Paraíba e na Área de Influência.
Tabela 13 - Relação vagas, candidatos e ingressos na Área de influência, 2010.
Censo da Educação Superior – INEP – CST EM ESTÉTICA COSMÉTICA
Região
Vagas
Paraíba
200
Área de influência do Curso (Raio 80 km de João
Pessoa)
200
Candidatos
Inscritos
170
Candidato
Vaga
0,85
170
0,85
Ingressos
142
142
Taxa de
Ociosidade
29%
29%
Fonte: INEP-MEC/Censo/2010
A tabela demonstra que em 2010 havia 200 vagas ofertadas no estado da
Paraíba. Na área de influência da FASER, que abrange parte do estado de Pernambuco,
as mesmas 200 vagas foram ofertadas no período, pois somente a FASER oferta o curso
na região.
Apesar do curso ainda não pertencer ao catálogo nacional, esses números
refletem apenas os potenciais estudantes que já estão aptos a ingressarem no ensino
superior. Considerando o quantitativo dos futuros alunos concluintes do ensino médio,
demonstrado no contexto da educação básica, tem-se que o mercado tenderá a maior
procura pelo curso nos próximos anos.
2.7. CENÁRIO DA SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO CURSO
Visando
cumprir
os
objetivos
da
FASER,
elaborou-se
uma
proposta
de
atendimento aos cuidados com a imagem pessoal, através da Terapia Capliar e
Visagismo e, principalmente em atenção à Saúde Pública, orientando a população quanto
os malefícios que a exposição exagerada às radiações solares causa no organismo, uma
vez que estamos em um estado litorâneo em que a população costuma desfrutar do sol
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
35
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
além
dos
horários
recomendados
pelos
dermatologistas.
Nesse
sentido
serão
direcionados os projetos ligados ao SUS, os programas de extensão, a investigação
científica e demais atividades que a FASER quer desenvolver junto à comunidade,
inicialmente com os alunos, mas trabalhando também para trazer a reflexão aos futuros
profissionais, seus egressos, da necessidade de se fixarem na região.
Apresenta-se o cenário atual da saúde na Área de Influência do curso declarado
pelos diversos órgãos governamentais, e também pelos institutos de pesquisas e mídias,
na região, congregando 60 municípios, sendo 47 no estado e 13 no Estado de
Pernambuco, que se localizam no raio der 80 km do município de João Pessoa.
Ressalta-se que a Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba, tem como missão
“Definir, coordenar e implementar a política estadual de saúde em consonância com os
princípios e diretrizes dos SUS com vistas à promoção da saúde da população”, e que
tem por competência “coordenar e executar a política de governo na área de saúde”,
segundo as informações de sua página virtual1.
A Secretaria administra diretamente três modalidades hospitalares, geral, regional
e especializada, além de Hemocentros, Unidades Básica de Saúde, Atendimento (UPAs),
21 unidades da Farmácia de Paraíba, além das redes do Laboratório Farmacêutico do
Estado de Paraíba Lacen PB, que atende as especialidade de Tuberculose, Dengue, HIV,
hepatites virais, Leishmanioses, Chagas e Malária.
A Gerência Regional de Saúde agrega 12 unidades, e a população tem acesso aos
medicamentos por meio das ações do Centro Especializado de Dispensação de
Medicamentos Excepcional (Cedmex), e também pelo Programa Farmácia Popular.
Os municípios de Pernambuco circunvizinhos de João Pessoa, quatro possuem o
Programa Mãe Coruja, Aliança, Amaraji, Araçoiaba e Ferreiros.
O programa de Atenção Psicossocial em 2011 teve uma taxa de cobertura
nacional de 0,70%, na Paraíba essa taxa foi de 1,23% com 45 municípios beneficiados
pelo programa, enquanto que o Estado de Pernambuco dos 185 municípios, apenas 61
são beneficiados pelo programa, com uma taxa de 0,60% de cobertura.
2.7.1. Saneamento Básico e Qualidade de Vida da População
O saneamento básico do Estado é regulado pela Secretaria de Estado da
Infraestrutura SEIE, um órgão de natureza operacional da estrutura organizacional
1
http://www.saude.pb.gov.br/
36
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
básica da Administração Estadual Direta, subordinada diretamente ao Governador do
Estado, com sede em João Pessoa, atua em todo o território estadual.
Com relação ao saneamento, a SEIE, atua na fiscalização dos sistemas de
abastecimento de água e de esgotamento sanitário, no controle da qualidade da água
distribuída, no controle da eficiência do tratamento dos esgotos, e ainda, no
monitoramento dos indicadores de hidrométrico, de micromedição e de perdas de água.
Destaca-se que Organização Mundial de Saúde (OMS) define saneamento como o
controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer
efeitos nocivos sobre o bem estar físico, mental e social.
E a Lei nº 11.445/20072 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento
básico e para a política federal de saneamento básico e define o que a política nacional
considera enquanto saneamento básico.
Segundo informações do relatório do Programa de Aceleração do Crescimento
(PAC), entre 2007 a 2010 o estado, recebeu R$ 9,1 milhões e apenas em 2010 mais R$
1,6 milhões, sendo os principais eixos a logística de transportes, o setor energético, e a
área social e urbana.
Uma das estratégias do PAC para o estado é a melhoria das condições de vida da
população, para tanto visa garantir a ampliação do sistema de esgotamento sanitário em
João Pessoa, Santa Rita, Bayeux e Cabedelo e também a despoluição de praias,
ampliação do sistema de abastecimento de água e de esgotamento sanitária em João
Pessoa, Campina Grande, entre outros municípios.
As obras da Adutora Capivara e da Acauã já estão concluídas e as do Sistema
Adutor do Congo (Pro água Nacional) encontram-se na segunda fase. O Projeto de
Integração do Rio São Francisco com as Bacias do Nordeste Setentrional e o- Eixo Norte
e Leste e os Programas Básicos Ambientais também se encontram em execução.
Especificamente no município de João Pessoa encontram-se em face de execução
as seguintes obras de saneamento:
•
Ampliação do SAASistema Adutor Abiaí-Papocasbarragens de nível, captações,
estações elevatórias de água bruta, reservatórios.
•
Ampliação do SAAsistema de produção e tratamentocaptação, elevatórias,
adutoras, reservatório e tratamentoabastecimento de água.
•
Ampliação do SAA no Bairro do Bessa – construção de anéis de distribuição
2
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm>. Acesso em: Jan. 2011.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
37
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
Ampliação do SES do Bairro Cruz das Armas, Bairro de Manaíra, Bairro do
Altiplanoemissários, elevatórias, rede coletora e ligações domiciliares.
•
Ampliação do SES dos Bairros Funcionários 1 e José Américo, na Comunidade
Jardim
Ester
e
Bairro
Altiplano
Cabo
Brancorede
coletora
e
ligações
domiciliares.
•
Ampliação
do
SES
na
sede
municipalBairros
José
Américo
e
Laranjeirasemissários, elevatórias, rede coletora, ligações domiciliares e ETE.
•
Ampliação do SES norede coletora, coletor-tronco e ligações domiciliares.
•
Ampliação e melhoria do SAA do Bairro Valentina Figueiredoconstrução de
anéis de distribuição e na adução, elevatória e ligações domiciliares.
•
Construção e Equipamentos para 2 galpões de triagem para coleta seletiva
com inclusão de catadores (M)
•
Implantação de SES do Jardim Cidade Universitáriaemissários, elevatórias,
rede coletora e ligações domiciliares.
•
Implantação do SAA das praias Seixas e Penhaconstrução de rede de
distribuição, reservatório e ligações domiciliares.
•
Implantação do SAA do Loteamento Cidade Recreioconstrução de sub,
reservatório, rede de distribuição, elevatória e ligações domiciliares.
•
Resíduos sólidosconstrução e equipamentos para galpões de triagem para
catadores
•
Saneamento integrado e urbanizaçãoRio Jaguaribe
Quanto ao abastecimento de água, o Projeto de Melhoria da Qualidade da Água
encontra-se em no estágio de preparação, com investimentos de R$ 300 milhões. A
tabela apresentada na sequência reflete o atendimento a população dos municípios da
área de influência da FAZER, quanto ao abastecimento de água.
Tabela 14 – Proporção de domicílios por tipo de abastecimento de água
UF
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
38
Município
João Pessoa
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Caldas Brandão
Capim
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Coitei
Curral de Cima
Duas Estradas
Guarabira
Gurinhém
Itabaiana
Total
Rede Geral de
distribuição
Poço ou Nascente
na propriedade
Outra Forma
Geral
213 256
3 686
5 017
5 004
2 096
27 934
5 443
17 110
1 703
1 461
5 781
4 201
1 729
1 898
1 465
1 074
16 252
3 870
7 465
Total
%
Total
%
Total
%
205 564
2 855
4 183
2 384
1 924
26 607
4 531
16 649
1 333
930
3 159
2 560
802
1 675
375
828
15 514
2 261
5 231
96%
77%
83%
48%
92%
95%
83%
97%
78%
64%
55%
61%
46%
88%
26%
77%
95%
58%
70%
6 795
65
313
687
1
896
156
102
11
383
695
514
309
44
129
2
101
62
462
3%
2%
6%
14%
0%
3%
3%
1%
1%
26%
12%
12%
18%
2%
9%
0%
1%
2%
6%
897
766
521
1 933
171
431
756
359
359
148
1 927
1 127
618
179
961
244
637
1 547
1 772
0%
21%
10%
39%
8%
2%
14%
2%
21%
10%
33%
27%
36%
9%
66%
23%
4%
40%
24%
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
UF
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
Município
Itapororoca
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de Fogo
Pedro Regis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Riachão o Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sape
Serra da Raiz
Sertãozinho
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Itambé
Itapissuma
Itaquitinga
Timbaúba
Vicência
Total
Rede Geral de
distribuição
Poço ou Nascente
na propriedade
Outra Forma
Geral
4 791
4 055
2 187
2 904
2 169
3 102
11 559
2 040
6 322
1 956
3 617
2 746
7 384
1 724
3 176
1 425
2 940
4 700
1 170
6 625
3 532
33 546
1 530
1 773
14 025
896
1 285
2 031
10 291
4 823
2 264
6 743
3 106
21 480
29 677
5 402
9 457
6 464
4 310
15 164
8 064
Total
%
Total
%
Total
%
3 202
3 148
1 797
2 119
1 204
2 391
7 666
1 958
4 274
1 807
1 007
1 776
3 610
1 029
2 093
824
2 296
2 987
328
3 290
1 781
27 534
503
874
9 068
694
819
650
8 486
2 780
1 971
3 087
2 548
14 308
23 908
4 085
7 881
5 668
3 263
12 241
6 354
67%
78%
82%
73%
56%
77%
66%
96%
68%
92%
28%
65%
49%
60%
66%
58%
78%
64%
28%
50%
50%
82%
33%
49%
65%
77%
64%
32%
82%
58%
87%
46%
82%
67%
81%
76%
83%
88%
76%
81%
79%
451
258
23
100
64
355
1 699
15
1 468
61
203
93
2 494
91
121
250
127
528
137
710
473
2 113
187
194
2 366
47
12
747
672
1 084
54
2 268
76
4 133
3 245
585
830
141
67
477
849
9%
6%
1%
3%
3%
11%
15%
1%
23%
3%
6%
3%
34%
5%
4%
18%
4%
11%
12%
11%
13%
6%
12%
11%
17%
5%
1%
37%
7%
22%
2%
34%
2%
19%
11%
11%
9%
2%
2%
3%
11%
1 138
649
367
685
901
356
2 194
67
580
88
2 407
877
1 280
604
962
351
517
1 185
705
2 625
1 278
3 889
840
705
2 591
155
454
634
1 133
959
239
1 388
482
3 039
2 524
732
746
655
980
2 446
861
24%
16%
17%
24%
42%
11%
19%
3%
9%
4%
67%
32%
17%
35%
30%
25%
18%
25%
60%
40%
36%
12%
55%
40%
18%
17%
35%
31%
11%
20%
11%
21%
16%
14%
9%
14%
8%
10%
23%
16%
11%
Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2010.
Observa-se que a rede de abastecimento de água em João Pessoa, abrange 96%
dos domicílios, e que em Curral de Cima apenas 26% dos domicílios são atendidos com o
abastecimento de água.
Quanto as instalações sanitárias que se refere ao serviço de rede de esgoto e
tratamento dos resíduos residenciais, em João Pessoa, dos 213.256 domicílios
particulares permanentes, 575 não estavam contemplados em 2010, segundo dados do
IBGE, conforme pode ser observado na tabela a seguir.
Tabela 15 – Proporção de moradores por tipo de instalação sanitária, 2010.
UF
Municípios
Domicílios particulares permanentes
Total (1)
Existência de banheiro ou sanitário
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
39
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Tinham
Total (2)
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
40
João Pessoa
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Caldas Brandão
Capim
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Duas Estradas
Guarabira
Gurinhém
Itabaiana
Itapororoca
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de Fogo
Pedro Regis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Riachão o Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sape
Serra da Raiz
Sertãozinho
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Igarassu
213 256
3 686
5 017
5 004
2 096
27 934
5 443
17 110
1 703
1 461
5 781
4 201
1 729
1 898
1 465
1 074
16 252
3 870
7 465
4 791
4 055
2 187
2 904
2 169
3 102
11 559
2 040
6 322
1 956
3 617
2 746
7 384
1 724
3 176
1 425
2 940
4 700
1 170
6 625
3 532
33 546
1 530
1 773
14 025
896
1 285
2 031
10 291
4 823
2 264
6 743
3 106
21 480
29 677
212 681
3 462
4 928
4 753
2 033
27 809
5 317
16 970
1 659
1 421
5 566
3 839
1 514
1 856
1 360
1 035
16 181
3 663
7 269
4 579
3 790
2 102
2 853
2 095
3 055
11 218
1 903
6 222
1 888
3 365
2 569
6 979
1 620
3 027
1 298
2 817
4 451
1 150
6 342
3 334
32 968
1 492
1 583
13 648
884
1 268
1 947
10 074
4 679
2 063
6 639
2 995
20 768
29 341
Tipo de esgotamento sanitário
Rede geral de
Fossa
esgoto ou
Outro
séptica
pluvial
121 179
31 850
59 652
147
170
3 145
119
363
4 446
520
115
4 118
17
240
1 776
4 888
7 998
14 923
233
640
4 444
2 605
6 309
8 056
82
17
1 560
78
6
1 337
40
955
4 571
644
293
2 902
5
33
1 476
74
16
1 766
7
42
1 311
234
47
754
9 829
1 484
4 868
136
148
3 379
2 143
523
4 603
502
16
4 061
151
201
3 438
203
32
1 867
170
40
2 643
194
256
1 645
27
875
2 153
366
627
10 225
3
453
1 447
31
81
6 110
53
25
1 810
14
211
3 140
93
84
2 392
562
1 433
4 984
20
5
1 595
301
217
2 509
143
330
726
143
52
1 353
143
754
3 658
143
220
930
143
985
4 523
143
95
3 220
143
4 704
25 691
143
78
1 413
143
25
986
143
1 826
9 679
143
39
797
143
170
551
143
25
1 921
4 582
1 187
4 305
252
210
4 217
397
245
1 421
140
122
6 377
1 448
111
1 436
5 002
2 401
13 365
2 609
3 469
23 263
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
Não
tinham
%
575
224
89
251
63
125
126
140
44
40
215
362
215
42
105
39
71
207
196
212
265
85
51
74
47
341
137
100
68
252
177
405
104
149
127
123
249
20
283
198
567
38
190
377
12
17
84
217
144
201
101
111
712
336
0,27%
6,08%
1,77%
5,02%
3,01%
0,45%
2,31%
0,82%
2,58%
2,74%
3,72%
8,62%
12,43%
2,21%
7,17%
3,63%
0,44%
5,35%
2,63%
4,42%
6,54%
3,89%
1,76%
3,41%
1,52%
2,95%
6,72%
1,58%
3,48%
6,97%
6,45%
5,48%
6,03%
4,69%
8,91%
4,18%
5,30%
1,71%
4,27%
5,61%
1,69%
2,48%
10,72%
2,69%
1,34%
1,32%
4,14%
2,11%
2,99%
8,88%
1,50%
3,57%
3,31%
1,13%
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Domicílios particulares permanentes
Existência de banheiro ou sanitário
UF
Municípios
Tinham
Total (1)
Total (2)
PE
PE
PE
PE
PE
PE
Ilha de Itamaracá
Itambé
Itapissuma
Itaquitinga
Timbaúba
Vicência
5 402
9 457
6 464
4 310
15 164
8 064
5 273
9 225
6 357
4 088
4 865
7 910
Tipo de esgotamento sanitário
Rede geral de
Fossa
esgoto ou
Outro
séptica
pluvial
63
1 034
4 176
686
1 090
7 449
892
748
4 717
406
9
3 673
7 275
2 974
4 616
3 114
1 627
3 169
Não
tinham
%
129
232
107
222
299
152
2,39%
2,45%
1,66%
5,15%
1,97%
1,88%
Fonte:IBGE – Censo Demográfico 2010.
Nenhum dos municípios possui rede de esgoto em toda a extensão territorial,
deixando a população mais carente exposta aos riscos de contaminação por dejetos
químicos e outros prejudiciais a saúde.
Comparativamente aos dados Brasil, a situação desses 60 municípios definidos
como região de influência do CST em Estética e Cosmética e estendendo-se ao estado
de Pernambuco, verifica-se que os índices nacionais também se colocam na mesma
margem, em que pese as diferenças existentes entre as regiões.
A coleta de lixo urbano no estado de Paraíba, segundo dados do Censo
Demográfico do IBGE em 2010, a coleta de lixo necessita de maiores investimentos
públicos, para garantir à população o benefício desse tipo de saneamento.
Em João Pessoa, o destino do lixo coletado por rede de coleta atende apenas
206,023 dos domicílios, sendo apenas 5.529 por caçamba, conforme pode ser observado
na tabela a seguir apresentam.
Tabela 16- Proporção de domicílios por tipo de destino de lixo, 2010.
Destino do lixo
UF
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
Coletado
Municípios
João Pessoa
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Caldas Brandão
Capim
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Duas Estradas
Guarabira
Gurinhém
Itabaiana
Itapororoca
Jacaraú
Total (1)
Total
Diretamente por
serviço de limpeza
213256
3686
5017
5004
2096
27934
5443
17110
1703
1461
5781
4201
1729
1898
1465
1074
16252
3870
7465
4791
4055
211552
2417
3943
2490
920
26653
4418
16560
1353
1030
3542
1881
517
1497
291
848
15155
2559
5894
3129
2372
206023
2304
3671
2295
905
26066
4161
15748
1042
644
2497
1447
496
1375
25
784
14506
1505
5559
3070
2261
Caçamba de
serviço de
limpeza
5529
113
272
195
15
587
257
812
311
386
1045
434
21
122
266
64
649
1054
335
59
111
Outro
destino
%
1704
1269
1074
2514
1176
1281
1025
550
350
431
2239
2320
1212
401
1174
226
1097
1311
1571
1662
1683
0,80%
34,40%
21,40%
50,20%
56,10%
4,60%
18,80%
3,20%
20,60%
29,50%
38,70%
55,20%
70,10%
21,10%
80,10%
21,00%
6,70%
33,90%
21,00%
34,70%
41,50%
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
41
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Destino do lixo
UF
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
Coletado
Municípios
Total (1)
Total
Diretamente por
serviço de limpeza
2187
2904
2169
3102
11559
2040
6322
1956
3617
2746
7384
1724
3176
1425
2940
4700
1170
6625
3532
33546
1530
1773
14025
896
1285
2031
10291
4823
2264
6743
3106
21480
29677
5402
9457
6464
4310
15164
8064
1721
2672
1275
2618
9272
700
5391
1687
2242
1577
5049
523
2227
834
2266
2711
285
3859
1696
30355
684
718
11046
644
981
377
8226
3179
1635
6322
2551
18256
25377
3779
8365
6027
3740
13464
5606
1331
2081
1204
1668
7782
698
5017
1339
2198
1350
4262
522
1842
833
2108
1819
275
2951
1409
28975
672
638
10655
631
843
15
6598
3107
1632
6243
2543
17269
23895
3016
7582
4909
3532
12429
5392
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de Fogo
Pedro Regis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Riachão o Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sape
Serra da Raiz
Sertãozinho
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Itambé
Itapissuma
Itaquitinga
Timbaúba
Vicência
Caçamba de
serviço de
limpeza
390
591
71
950
1490
2
374
348
44
227
787
1
385
1
158
892
10
908
287
1380
12
80
391
13
138
362
1628
72
3
79
8
987
1482
763
783
1118
208
1035
214
Outro
destino
%
466
232
894
484
2287
1340
931
269
1375
1169
2335
1201
949
591
674
1989
885
2766
1836
3181
846
1055
2979
252
304
1654
2065
1644
629
421
555
3224
4300
1623
1092
437
570
1700
2458
21,30%
8,00%
41,20%
15,60%
19,80%
65,70%
14,70%
13,80%
38,00%
42,60%
31,60%
69,70%
29,90%
41,50%
22,90%
42,30%
75,60%
41,80%
52,00%
9,50%
55,30%
59,50%
21,20%
28,10%
23,70%
81,40%
20,10%
34,10%
27,80%
6,20%
17,90%
15,00%
14,50%
30,00%
11,50%
6,80%
13,20%
11,20%
30,50%
Fonte: IBGE- Censo Demográfico 2010.
A precariedade nos serviços de coleta de lixo está mais intensificada nos
municípios de Araçagi, Baía da Traição, Cruz do Espírito Santo, Cuité de Mamanguape,
Curral de Cima, Pedro Regis, Riachão do Poço, Salgado São Félix, São José dos Ramos,
com a maioria dos domicílios sem serviço de coleta de lixo adequado.
2.7.2. Rede de Assistência à Saúde
A região de influência do CST em Estética e Cosmética, com 60 municípios e
uma população total de 2.090.133 habitantes demonstra em seu perfil da saúde uma
contingência de estabelecimentos, recursos de equipamentos e leitos que representam
uma percentual ainda deficitário de acesso e atendimento à população.
42
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O cenário da rede de assistência à saúde no estado, de acordo com os dados do
CNES/MS e DataSus apresenta as seguintes características:
•
Programa Saúde da Família92% da população é coberta pelo programa que
conta com 1.242 equipes, e está presente em 221 municípios.
•
Unidades Básicas de Saúde – existem atualmente 1.636 unidades e 179 estão
sendo construídas.
•
Centro de Atenção Psicossocial – CAPS, o estado tem 45 municípios atendidos,
•
Centro de Especialidades Odontológicas – CEO – são 47 o números de CEO no
estado, atendendo 43 municípios.
•
Farmácia Popular do Brasil – o estado conta com 21 unidades.
•
Hiperdia – em 2010, 3.832 portadores de hipertensão arterial e diabetes
mellitus cadastrados no programa.
•
Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento – em 2010, 158
municípios estavam com gestantes cadastradas.
•
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – 192 – esse serviço cobria em
2011, 61% da população.
•
Unidade de Pronto Atendimento – UPA – em 2011, registrou 17 unidades.
Quanto a Capital João Pessoa o cenário da saúde está assim configurado:
•
O município atualmente tem 76,77% da população atendida por 161 Equipes
de Saúde da Família.
•
A rede hospitalar agrega 44 hospitais, sendo 27 especializados, 16 de
atendimento geral e 1 Hospital Dia.
•
UBS, atualmente o município conta com 201 unidades e 21 estão sendo
construídas.
-
Índice de Desenvolvimento HumanoIDH, segundo o PNAD, em 2000 o
município de João Pessoa teve 0,661,
-
Leitos Hospitalares – atualmente a população conta com 3.510, leitos
hospitalares, desses, 2.579 são oferecidos pelo SUS.
As informações sobre o cenário da saúde de João Pessoa e os municípios da Área
de Influência estão apresentadas na tabela na sequência.
Equipes de
Saúde
Família
(ESF)
IDH (2)
Leito Hosp.
(1)
Leito Hosp.
SUS
(12/2009)
João Pessoa
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Caldas Brandão
Capim
UBS
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
Municípios
Postos de
Saúde
UF
Hospitais
Tabela 17-Perfil dos Serviços de Saúde da Área de Abrangência CST em Estética e
Cosmética. (Número de estabelecimentos por tipo de prestador segundo tipo de
estabelecimento)
44
0
1
0
0
2
1
1
-
2
2
0
4
0
0
0
0
1
1
201
1
9
13
3
28
9
19
3
2
161
6
7
6
3
28
8
19
2
2
0,783
0,573
0,605
0,56
0,594
0,689
0,617
0,757
0,548
0,519
4,85
0
0,83
0,93
0
0,61
1,87
0,85
0
0
3,56
0
0,83
0,93
0
0,61
1,72
0,60
0
0
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
43
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Equipes de
Saúde
Família
(ESF)
IDH (2)
Leito Hosp.
(1)
Leito Hosp.
SUS
(12/2009)
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Duas Estradas
Guarabira
Gurinhém
Itabaiana
Itapororoca
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de Fogo
Pedro Regis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Riachão o Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sapé
Serra da Raiz
Sertãozinho
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Itambé
Itapissuma
Itaquitinga
Timbaúba
Vicência
UBS
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
Municípios
Postos de
Saúde
UF
Hospitais
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1
0
4
1
1
1
1
0
0
0
7
1
0
1
0
0
0
1
0
1
0
0
0
0
2
0
2
0
0
1
1
0
0
0
0
0
0
0
2
2
1
1
1
0
3
1
0
0
1
4
9
1
3
0
3
0
0
1
0
0
0
1
0
3
2
0
0
2
0
1
3
0
4
0
0
2
0
2
0
3
3
0
0
2
0
0
0
1
4
32
1
4
9
1
0
6
9
6
4
6
11
2
32
6
15
7
6
4
5
4
8
17
3
11
6
7
8
13
2
7
4
5
6
2
10
8
43
5
4
24
4
2
3
16
9
4
11
7
28
34
10
18
10
9
22
12
9
6
3
3
2
2
18
6
9
6
6
3
5
3
5
12
3
9
3
6
4
11
2
5
2
4
6
2
9
5
36
2
3
19
1
2
3
10
6
2
8
4
15
25
6
12
7
6
19
9
0,613
0,547
0,544
0,562
0,508
0,569
0,659
0,545
0,612
0,573
0,555
0,552
0,533
0,565
0,604
0,581
0,526
0,56
0,573
0,545
0,567
0,568
0,532
0,569
0,531
0,612
0,594
0,553
0,603
0,552
0,659
0,525
0,524
0,556
0,565
0,611
0,555
0,578
0,637
0,632
0,627
0,629
0,692
0,719
0,743
0,573
0,695
0,587
0,649
0,644
2,76
0
0
0
0
0
3,36
2,09
5,31
1,06
2,15
0
1,17
1,76
0,17
0,85
0
2,36
0
0
1,27
1,78
0
1,52
0
1,65
0
0
2,61
0
1,35
0
0
1,16
5,31
0
0
0,69
0,72
2,45
0,86
0
1,59
1,55
16,63
1,19
0,8
0,25
2,84
2,51
2,76
0
0
0
0
0
1,74
2,09
5,31
1,06
2,08
0
1,17
1,76
0,17
0,85
0
2,36
0
0
1,27
1,78
0
1,52
0
1,65
0
0
2,61
0
1,35
0
0
1,16
5,31
0
0
0,69
0,72
2,45
0,86
0
1,08
1,55
16,63
1,19
0,8
0,25
2,64
2,51
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em janeiro 2012.
Nota: Número total de estabelecimentos, prestando ou não serviços ao SUS
Leitos existentes por 1.000 habitantes
Leitos SUS por 1.000 habitantes
44
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O cenário da saúde na região de influência do CST em Estética e Cosmética se
apresenta deficitário em alguns municípios considerando o contingente populacional com
a infraestrutura para a realização dos atendimentos clínicos e emergenciais.
O IDH de João Pessoa (0,783), embora tenha estado acima do registrado no
estado (0,661) ocupou o 994º lugar no ranking dos mil municípios brasileiros com o
menor índice de desenvolvimento humano em 2000. Com esse resultado o município
alcançou um IDH médio dentro da pontuação e o estado um IDH baixo.
2.7.3. Qualidade de vida baseada na mortalidade infantil, materna e esperança de vida
ao nascer
A mortalidade infantil e materna é uma das prioridades na maioria dos países que
visam a garantia da reprodução da população em condições favoráveis, possibilitando a
formação de indivíduos saudáveis, úteis e socialmente adaptados.
No Brasil essa atenção é uma das ações do Ministério da Saúde que por meio de
programas e parcerias estabelecidas com os governos estaduais e municipais vem
tentando reduzir os altos índices de mortalidade infantil e materna.
Como política, o país iniciou um grande processo evolutivo com a criação do
Sistema Único de Saúde (SUS) em 1988, e lançou em 1984 o Programa de Assistência
Integral à Saúde da Criança – PAISC, com o enfrentamento das condições adversas de
saúde as quais eram submetidas um grande número de crianças que influenciavam as
altas taxas de mortalidade infantil. Também no mesmo ano implantou o Programa de
Assistência Integral à Saúde da Mulher – PAISM, prevendo ações de assistência prénatal, planejamento familiar entre outros.
Registra-se quem em 2011, a mortalidade infantil foi de 35,443 no país, 753 na
Paraíba e 1.713 em Pernambuco. A mortalidade materna teve a seguinte proporção:
•
•
•
58,320 mortes maternas no Brasil;
1.001 mortes maternas na Paraíba;
2.780 mortes maternas em Pernambuco;
Considerando a mortalidade materna no Estado da Paraíba, mais especificamente
nos municípios de abrangência do curso, temos um quadro preocupante nos municípios
de Bayeux, Cabedelo, Mamanguape, Santa Rita, Goiana, Igarassu e Timbaúba.
Já a mortalidade infantil está mais acentuada nos municípios de Alhandra,
Araçoiaba, Bayeux, Caaporã, Cabedelo, Condado, Duas Estradas, Ferreiros, Guarabira,
Itaquitinga, Mari, Mataraca, Pilar, Pilõezinhos, Riachão do Poço, São José dos Ramos, São
Miguel de Taipu e Serra da Raiz.
A tabela a seguir apresenta os dados sobre a mortalidade infantil e materna dos
60 municípios, os percentuais de mães adolescentes e a esperança de vida ao nascer.
Tabela 18 – Dados sobre natalidade, municípios da área de influência do curso.
Municípios
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
João Pessoa
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Condições de qualidade de vida da população, 2008.
% Mães
Esperança de
Mortalidade
Mortalidade
Adolescentes
Vida ao
infantil* (de cada
Materna
ano: 2008
nascer
1000 nascidos)
(2009) **
(2000)
(10 a 19 anos)
13,3
14,8
28,6
9,5
5,7
19,3
18,4
20,9
243
5
5
6
3
35
7
32
18,0
17,7
30,1
26,7
28,6
25,1
33,1
20,2
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
68,22
58,54
63,41
59,47
61,4
67,37
62,49
67,37
45
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Municípios
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PE
46
Caldas Brandão
Capim
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Duas Estradas
Guarabira
Gurinhém
Itabaiana
Itapororoca
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de Fogo
Pedro Regis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pitimbu
Riachão o Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sapé
Serra da Raiz
Sertãozinho
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Igarassu
Ilha de Itamaracá
Itambé
Itapissuma
Itaquitinga
Timbaúba
Vicência
Condições de qualidade de vida da população, 2008.
% Mães
Esperança de
Mortalidade
Mortalidade
Adolescentes
Vida ao
infantil* (de cada
Materna
ano: 2008
nascer
1000 nascidos)
(2009) **
(2000)
(10 a 19 anos)
8,0
11,0
12,7
10,2
10,5
37,7
19,0
17,2
13,0
16,7
16,2
14,8
14,5
17,5
4,6
12,9
13,1
29,3
19,5
9,4
7,8
26,7
41,7
13,2
17,4
19,6
18,5
14,3
25,0
35,4
15,8
74,1
16,2
21,4
7,8
26,0
34,5
14,8
10,9
15,9
15,6
9,9
30,5
12,5
14,7
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
5
10
4
3
2
3
12
6
4
9
8
2
8
2
6
20
6
2
4
4
6
2
2
1
3
10
1
11
4
53
3
5
15
1
4
7
9
1
7
4
30
29
9
9
10
11
27
10
30,9
24,7
29,5
24,5
26,6
24,5
23,2
30,2
21,8
23,7
25,6
23,3
22,7
23,0
30,4
16,7
38,4
24,9
39,9
23,2
25,3
23,5
22,5
25,1
21,1
25,7
25,0
27,2
33,9
15,7
25,9
23,5
21,8
26,3
22,1
26,3
40,7
18,2
26,6
24,6
26,3
20,2
23,1
20,7
26,3
20,3
23,9
29,1
25,2
27,5
37,0
23,3
58,49
57,83
63,51
57,3
58,31
59,25
57,83
58,54
64,61
58,49
61
61,4
57,83
58,49
55,35
58,56
63,51
58,31
57,83
58,3
58,31
56,81
60,56
59,86
58,31
58,3
57,77
62,84
62,84
58,61
58,31
58,52
67,37
57,3
55,35
57,3
57,77
62,92
58,61
59,69
69,31
67,36
66,2
66,2
68,8
71,71
72,8
59,69
70,57
59,69
65,56
66,45
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Fonte: SIM. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009. (extraído do Caderno de Informações de
SaúdeDATASUS) /MS/SVS/DASISSistema de Informações sobre Mortalidade – SIM. PNUD – Atlas de
desenvolvimento humano.
Legenda:
*considerando apenas os óbitos e nascimentos coletados pelo SIM/SINASC.
**Óbitos mulheres idade fértil segundo Município durante a gravidez, parto ou aborto.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
47
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.7.1. Atenção Básica
A Política Nacional de Atenção Primária à Saúde (APS) agrega um conjunto de ações a serem realizadas pelas equipes de saúde
especializadas, que se orientam pelos seguintes princípios: universalidade, integralidade, equidade e humanização. A tabela a seguir demonstra os
principais indicadores da atenção básica nos municípios integrantes da região de influência do curso.
Tabela 19- Perfil do sistema de saúde da área de influência do curso de CST Estética e Cosmética, em 2010.
Município
João
Pessoa
Alagoinha
Alhandra
Araçagi
Bahia da
Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
48
Modelo de
Atenção
População
coberta (1)
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal de
visitas por
família (2)
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
2.941
623.787
626.728
14.552
14.552
17.464
17.464
17.433
17.433
7.620
7.620
90.886
90.886
22.604
22.604
2.344
40.601
0,4
88,8
89,2
108,0
108,0
92,2
92,2
97,7
97,7
95,6
95,6
94,5
94,5
112,7
112,7
4,5
78,3
0,07
0,06
0,06
0,09
0,09
0,08
0,08
0,09
0,09
0,07
0,07
0,07
0,07
0,08
0,08
0,08
0,07
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
Indicadores da Atenção Básica – 2009:
% de
% de
% de
crianças
cobertura
Taxa
crianças c/
c/aleita.
de
mortalidade
esq. vacinal
materno
consultas
infantil por
básico em
exclusivo
de prédiarreia (3)
dia (2)
(2)
natal (2)
92,0
63,5
92,5
92,2
70,2
93,1
1,4
92,2
70,2
93,1
1,4
96,1
73,5
96,7
96,1
73,5
96,7
95,7
65,9
94,5
95,7
65,9
94,5
96,2
62,0
96,9
96,2
62,0
96,9
98,3
43,3
93,8
98,3
43,3
93,8
92,5
68,5
91,9
1,0
92,5
68,5
91,9
1,0
88,9
60,4
91,3
88,9
60,4
91,3
84,9
63,9
84,3
94,3
74,1
91,9
-
Prevalência
de
desnutrição
(4)
Taxa
hospitalização
por pneumonia
(5)
Taxa
hospitalização
por
desidratação
(5)
2,5
1,0
1,0
2,8
2,8
3,1
3,1
0,9
0,9
2,6
2,6
0,9
0,9
2,0
2,0
1,0
8,1
24,7
24,5
14,2
14,2
15,0
15,0
14,7
14,7
12,3
12,3
18,9
18,9
5,6
5,6
17,5
7,8
7,7
7,6
7,6
1,7
1,7
6,3
6,3
4,1
4,1
5,9
5,9
5,6
5,6
7,0
10,7
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Município
Caldas
Brandão
Capim
Conde
Cruz do
Espírito Santo
Cuité de
Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Duas Estradas
Guarabira
Modelo de
Atenção
População
coberta (1)
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal de
visitas por
família (2)
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
42.945
1.057
5.185
6.242
1.370
5.229
6.599
22.638
22.638
17.339
17.339
6.882
6.882
6.441
6.441
5.321
5.321
3.933
3.933
4.685
54.181
-
82,8
19,1
93,5
112,5
25,1
95,8
120,9
108,6
108,6
109,3
109,3
102,1
102,1
88,8
88,8
94,1
94,1
102,0
102,0
8,3
96,5
-
0,07
0,08
0,08
0,08
0,08
0,07
0,07
0,08
0,08
0,08
0,08
0,08
0,08
0,07
0,07
0,09
0,09
0,08
-
Indicadores da Atenção Básica – 2009:
% de
% de
% de
crianças
cobertura
Taxa
crianças c/
c/aleita.
de
mortalidade
esq. vacinal
materno
consultas
infantil por
básico em
exclusivo
de prédiarreia (3)
dia (2)
(2)
natal (2)
94,0
73,8
91,6
93,8
53,3
91,9
93,8
53,3
91,9
99,3
52,2
100,0
99,3
52,2
100,0
94,4
74,3
94,4
94,4
74,3
94,4
95,7
64,4
97,2
95,7
64,4
97,2
82,0
70,3
91,7
82,0
70,3
91,7
98,9
81,3
99,5
98,9
81,3
99,5
99,5
81,2
95,4
99,5
81,2
95,4
100,0
74,7
98,2
100,0
74,7
98,2
99,3
81,3
99,3
-
Prevalência
de
desnutrição
(4)
Taxa
hospitalização
por pneumonia
(5)
Taxa
hospitalização
por
desidratação
(5)
0,9
2,9
2,9
0,3
0,3
1,2
1,2
2,7
2,7
6,2
6,2
1,5
1,5
0,8
0,8
0,3
-
16,1
54,1
52,6
7,5
7,5
17,5
17,5
18,9
18,9
18,5
18,5
4,6
4,6
61,0
-
10,4
54,1
52,6
2,5
2,5
7,6
7,6
25,2
25,2
22,2
22,2
4,6
4,6
32,0
-
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
49
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Município
Gurinhém
Itabaiana
Itapororoca
Jacaraú
Juarez Távora
Juripiranga
Lagoa de
Dentro
Lucena
Mamanguape
Marcação
50
Modelo de
Atenção
População
coberta (1)
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal de
visitas por
família (2)
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
58.866
13.153
13.153
25.221
25.221
14.716
14.716
3.259
3.259
7.621
7.621
11.744
11.744
7.075
7.075
10.193
10.193
40.613
40.613
7.018
104,9
94,0
94,0
99,0
99,0
88,8
88,8
23,1
23,1
100,2
100,2
110,7
110,7
94,3
94,3
89,5
89,5
97,4
97,4
92,2
0,08
0,09
0,09
0,09
0,09
0,08
0,08
0,07
0,07
0,07
0,07
0,08
0,08
0,09
0,09
0,08
0,08
0,08
0,08
0,08
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
Indicadores da Atenção Básica – 2009:
% de
% de
% de
crianças
cobertura
Taxa
crianças c/
c/aleita.
de
mortalidade
esq. vacinal
materno
consultas
infantil por
básico em
exclusivo
de prédiarreia (3)
dia (2)
(2)
natal (2)
99,3
81,3
99,3
96,7
66,7
97,3
96,7
66,7
97,3
97,0
56,2
89,4
3,2
97,0
56,2
89,4
3,2
92,5
62,1
92,9
92,5
62,1
92,9
93,3
68,3
94,3
93,3
68,3
94,3
99,5
74,7
91,8
99,5
74,7
91,8
97,3
59,2
96,7
97,3
59,2
96,7
97,7
69,7
97,4
97,7
69,7
97,4
91,1
68,1
89,3
91,1
68,1
89,3
91,9
63,1
84,8
3,8
91,9
63,1
84,8
3,8
91,5
61,3
94,6
-
Prevalência
de
desnutrição
(4)
Taxa
hospitalização
por pneumonia
(5)
Taxa
hospitalização
por
desidratação
(5)
0,3
2,9
2,9
2,9
2,9
3,7
3,7
2,6
2,6
0,3
0,3
5,0
5,0
2,5
2,5
3,4
3,4
3,0
3,0
2,6
49,1
13,6
13,6
49,2
49,2
25,9
25,9
259,3
259,3
5,3
5,3
5,8
5,8
6,2
6,2
33,7
33,7
11,5
11,5
35,8
25,7
1,4
1,4
59,0
59,0
16,2
16,2
74,1
74,1
5,3
5,3
4,1
4,1
8,9
8,9
5,0
5,0
20,8
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Município
Mari
Mataraca
Mogeiro
Mulungu
Pedras de
Fogo
Pedro Regis
Pilar
Pilõezinhos
Pirpirituba
Modelo de
Atenção
População
coberta (1)
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal de
visitas por
família (2)
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
7.018
23.514
23.514
6.244
6.244
13.185
13.185
9.315
9.315
1.355
25.174
26.529
4.793
4.793
11.376
11.376
5.089
5.089
9.615
-
92,2
111,2
111,2
85,5
85,5
105,5
105,5
96,7
96,7
5,0
92,8
97,8
82,3
82,3
96,9
96,9
92,8
92,8
91,2
-
0,08
0,09
0,09
0,08
0,08
0,08
0,08
0,07
0,07
0,10
0,09
0,09
0,06
0,06
0,09
0,09
0,08
0,08
0,08
-
Indicadores da Atenção Básica – 2009:
% de
% de
% de
crianças
cobertura
Taxa
crianças c/
c/aleita.
de
mortalidade
esq. vacinal
materno
consultas
infantil por
básico em
exclusivo
de prédiarreia (3)
dia (2)
(2)
natal (2)
91,5
61,3
94,6
97,1
48,9
96,4
97,1
48,9
96,4
98,1
62,3
95,0
18,3
98,1
62,3
95,0
18,3
97,8
58,3
96,8
97,8
58,3
96,8
92,3
63,5
94,2
92,3
63,5
94,2
97,7
70,3
96,7
95,4
65,5
97,6
95,5
65,7
97,6
95,0
80,9
91,1
95,0
80,9
91,1
97,9
65,0
93,8
97,9
65,0
93,8
99,1
81,7
98,1
99,1
81,7
98,1
99,0
58,5
96,4
-
Prevalência
de
desnutrição
(4)
Taxa
hospitalização
por pneumonia
(5)
Taxa
hospitalização
por
desidratação
(5)
2,6
1,2
1,2
2,7
2,7
1,8
1,8
1,5
1,5
0,2
2,8
2,7
7,6
7,6
0,9
0,9
2,3
2,3
3,2
-
35,8
27,1
27,1
21,3
21,3
4,4
4,4
3,4
3,4
8,9
7,7
7,7
35,0
35,0
11,3
11,3
16,4
-
20,8
29,2
29,2
5,3
5,3
5,8
5,8
3,4
3,4
3,3
3,1
4,7
4,7
3,6
-
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
51
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Município
Pitimbu
Riachão o
Poço
Rio Tinto
Salgado de
São Félix
Santa Rita
São José dos
Ramos
São Miguel de
Taipu
Sape
Serra da Raiz
Sertãozinho
52
Modelo de
Atenção
População
coberta (1)
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal de
visitas por
família (2)
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
9.615
16.211
16.211
3.969
3.969
23.261
23.261
11.906
11.906
6.317
115.369
121.686
5.298
5.298
8.257
8.257
47.783
47.783
2.831
2.831
4.269
91,2
96,3
96,3
90,1
90,1
97,8
97,8
91,9
91,9
5,0
91,0
96,0
93,0
93,0
121,2
121,2
100,2
100,2
88,8
88,8
96,7
0,08
0,07
0,07
0,07
0,07
0,08
0,08
0,10
0,10
0,06
0,06
0,06
0,07
0,07
0,09
0,09
0,06
0,06
0,07
0,09
0,09
0,09
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
Indicadores da Atenção Básica – 2009:
% de
% de
% de
crianças
cobertura
Taxa
crianças c/
c/aleita.
de
mortalidade
esq. vacinal
materno
consultas
infantil por
básico em
exclusivo
de prédiarreia (3)
dia (2)
(2)
natal (2)
99,0
58,5
96,4
86,4
56,6
92,5
86,4
56,6
92,5
79,6
47,4
85,9
79,6
47,4
85,9
96,3
63,8
92,2
96,3
63,8
92,2
94,6
52,5
94,8
94,6
52,5
94,8
90,9
66,4
92,1
90,1
66,3
93,2
1,8
90,1
66,3
93,1
1,6
99,1
69,3
98,3
99,1
69,3
98,3
94,5
60,6
85,9
94,5
60,6
85,9
89,4
58,0
95,0
5,2
89,5
58,0
95,0
5,2
92,8
57,9
96,6
100,0
75,4
99,0
100,0
75,4
99,0
97,0
70,0
94,8
-
Prevalência
de
desnutrição
(4)
Taxa
hospitalização
por pneumonia
(5)
Taxa
hospitalização
por
desidratação
(5)
3,2
4,6
4,6
2,9
2,9
1,4
1,4
2,0
2,0
1,2
1,7
1,7
2,1
2,1
1,4
1,4
2,3
2,3
1,4
1,5
1,5
0,7
16,4
3,5
3,5
12,8
12,8
7,3
7,3
36,2
36,2
17,2
34,8
33,1
19,0
19,0
12,3
12,3
17,8
17,8
10,2
3,6
25,6
25,6
2,0
2,0
18,1
18,1
4,3
6,4
6,2
3,9
3,9
-
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Município
Sobrado
Aliança
Araçoiaba
Camutanga
Condado
Ferreiros
Goiana
Igarassu
Ilha de
Itamaracá
Modelo de
Atenção
População
coberta (1)
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal de
visitas por
família (2)
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
Total
PACS
PSF
Outros
4.269
7.464
7.464
6.708
28.819
35.527
17.346
17.346
8.410
8.410
24.558
24.558
9.622
9.622
9.686
70.043
79.729
101.906
101.906
3.589
8.656
-
96,7
98,1
98,1
19,0
81,8
100,8
99,2
99,2
102,4
102,4
100,7
100,7
84,0
84,0
13,0
94,1
107,1
101,7
101,7
19,2
46,4
-
0,09
0,06
0,06
0,08
0,10
0,09
0,07
0,07
0,11
0,11
0,08
0,08
0,09
0,09
0,07
0,07
0,07
0,09
0,08
0,08
0,08
0,06
-
Indicadores da Atenção Básica – 2009:
% de
% de
% de
crianças
cobertura
Taxa
crianças c/
c/aleita.
de
mortalidade
esq. vacinal
materno
consultas
infantil por
básico em
exclusivo
de prédiarreia (3)
dia (2)
(2)
natal (2)
97,0
70,0
94,8
86,5
61,0
91,9
86,5
61,0
91,9
98,5
59,4
90,3
98,1
63,7
95,8
98,2
63,1
94,9
98,2
56,2
89,9
4,1
98,2
56,2
89,9
4,1
98,6
58,4
96,9
98,6
58,4
96,9
98,6
71,9
96,7
98,6
71,9
96,7
99,8
45,3
98,7
15,0
99,8
45,3
98,7
15,0
93,8
59,2
84,1
96,9
65,1
91,1
5,1
96,7
64,8
90,7
4,8
96,1
81,8
82,1
97,5
67,5
95,8
97,5
67,5
95,7
92,3
38,4
95,7
97,0
61,1
94,9
-
Prevalência
de
desnutrição
(4)
Taxa
hospitalização
por pneumonia
(5)
Taxa
hospitalização
por
desidratação
(5)
0,7
2,2
2,2
2,3
1,3
1,5
0,6
0,6
0,6
0,6
1,4
1,4
2,0
2,0
0,1
2,8
2,6
1,3
1,2
1,2
0,5
0,7
-
10,2
9,8
3,6
4,6
13,9
13,9
2,5
2,5
28,6
25,3
25,5
27,8
27,8
7,3
-
40,4
40,4
6,1
5,1
0,8
0,8
2,3
2,2
1,1
1,1
-
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
53
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Município
Modelo de
Atenção
População
coberta (1)
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal de
visitas por
família (2)
Indicadores da Atenção Básica – 2009:
% de
% de
% de
crianças
cobertura
Taxa
crianças c/
c/aleita.
de
mortalidade
esq. vacinal
materno
consultas
infantil por
básico em
exclusivo
de prédiarreia (3)
dia (2)
(2)
natal (2)
95,3
52,1
95,1
95,9
59,8
91,2
1,8
95,9
59,8
91,2
1,8
99,2
67,5
95,0
4,8
99,2
67,5
95,0
4,8
97,4
66,5
91,7
97,4
66,5
91,7
96,4
52,5
92,4
96,4
52,5
92,4
96,4
58,7
91,0
96,4
58,7
91,0
-
Total
12.245
65,6
0,07
PACS
PSF
21.828
60,4
0,03
Itambé
Outros
Total
21.828
60,4
0,03
PACS
PSF
20.431
83,7
0,06
Itapissuma
Outros
Total
20.431
83,7
0,06
PACS
PSF
15.087
97,4
0,10
Itaquitinga
Outros
Total
15.087
97,4
0,10
PACS
PSF
58.382
112,8
0,10
Timbaúba
Outros
Total
58.382
112,8
0,10
PACS
PSF
30.025
107,7
0,09
Vicência
Outros
Total
30.025
107,7
0,09
Fonte: SIAB. Situação da base de dados nacional em 22/02/2010.
Notas:
(1): Situação no final do ano
(2): Como numeradores e denominadores, foi utilizada a média mensal dos mesmos.
(3): por 1.000 nascidos vivos
(4): em menores de 2 anos, por 100.
(5): em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final do ano.
54
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO|
Prevalência
de
desnutrição
(4)
Taxa
hospitalização
por pneumonia
(5)
Taxa
hospitalização
por
desidratação
(5)
0,6
2,3
2,3
0,5
0,5
6,5
6,5
1,9
1,9
1,7
1,7
6,2
16,0
16,0
18,9
18,9
4,3
4,3
4,0
4,0
5,5
5,5
4,2
4,2
2,8
2,8
5,2
5,2
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.1. PERFIL DA SAÚDE NO MUNICÍPIO SEDE DO CURSO
O município de João Pessoa configura-se em um patamar mediano em relação à
atenção em saúde. Seus números ora representam nível aceitável ora deficiente na
qualidade dos serviços oferecidos à população.
2.1.1. Rede de Assistência no Município Sede
A rede de assistência do município abrange mais de 1.200 postos de atendimento,
são hospitais, centros de saúde, postos, que precisam de trabalho profissional
especializados em muitas áreas. A tabela a seguir demonstra a rede de assistência de
saúde disponível para a população, entre estabelecimentos públicos e privados prestando
ou não serviços ao SUS.
Tabela 20- Unidades de saúde no município de João Pessoa, 2010.
DESCRIÇÃO
Central de Regulação de Serviços de Saúde
Centro de Atenção Psicossocial
Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde
Clinica Especializada/Ambulatório Especializado
Consultório Isolado
Cooperativa
Farmácia Medic Excepcional e Prog. Farmácia Popular
Hospital Dia
Hospital Especializado
Hospital Geral
Laboratório Central de Saúde PúblicaLACEN
Policlínica
Posto de Saúde
Pronto Socorro Especializado
Secretaria de Saúde
Unidade de Serviço de Apoio de Diagnose e Terapia
Unidade de Vigilância em Saúde
Unidade Móvel Pré-HospitalarUrgência/Emergência
TOTAL
2
6
197
224
668
3
7
1
27
16
1
4
2
5
2
58
2
4
1.229
Total
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010.
Nota: Número total de estabelecimentos, prestando ou não serviços ao SUS.
A rede hospitalar se destaca com 27 hospitais especializados e 16 gerais,
reforçando a necessidade de formação profissional para o atendimento da população do
próprio município e das regiões circunvizinhas.
A tabela a seguir demonstra que a maioria dos leitos está na rede privada, sendo
em menor quantidade na rede pública.
Tabela 21- Número de leitos de internação existentes por tipo de prestador segundo
especialidade, João Pessoa.
Especialidade
Público
Filantrópico
Privado
Total
Existentes
SUS
Existentes
SUS
Existentes
Cirúrgicos
326
317
134
130
Clínicos
280
280
142
132
Obstétrico
226
220
Pediátrico
112
112
95
80
226
121
433
313
Outras Especialidades
285
285
2
2
383
323
670
610
49
40
373
344
1.391
664
3.033
2.262
Hospital/DIA
Total
40
40
1.269
254
SUS
Existentes
SUS
355
52
815
499
330
168
752
580
314
220
88
9
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
55
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O atendimento prestado à população reflete também uma distorção frente aos
objetivos das políticas públicas, posto que em todas as classes de serviços, prevalece o
atendimento particular, conforme pode ser observado na tabela a acima.
O número de serviços prestados a população em sua grande maioria é realizado
pela rede particular, conforme pode ser observado na tabela a seguir.
Tabela 22- Número de estabelecimentos por tipo de convênio segundo tipo de
atendimento prestado
Plano de Saúde
Serviço prestado
SUS
Particular
Público
Privado
Internação
32
26
2
Ambulatorial
273
935
4
93
Urgência
27
19
3
Diagnose e terapia
76
71
12
Vig. epidemiológica e sanitária
5
Farmácia ou cooperativa
1
9
414
Total
1060
4
110
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010.
A quantidade de leitos para internação pelo SUS está abaixo do número oferecido
pela rede particular, conforme demonstra a tabela a seguir.
Leitos de internação por 1.000 habitantes no município de João Pessoa,
dezembro de 2009.
Leitos
4,3
Leitos existentes por 1.000 habitantes:
3,2
Leitos SUS por 1.000 habitantes
Tabela 23-
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010.
Nota: Não inclui leitos complementares
O número de leitos em João Pessoa ainda é deficiente, considerando que o
município recebe pacientes de outros municípios da região.
2.1.2. Informações sobre Natalidade no Município Sede
A análise das condições de saúde de uma população geralmente tem como ponto
de partida os dados e informações sobre os eventos vitais, de mortalidade e de
morbidade.
O Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento abrangeu em 2010,
3.152 dos municípios brasileiros. Na Paraíba dos 223 municípios, apenas 158 foram
beneficiados com o programa. Em João Pessoa foram atendidas 4.447 gestantes pelo
programa apenas em 2010, mas somente 183 das gestantes concluíram todas as etapas
do pré-natal.
A taxa bruta de natalidade no município em 2008 foi de 17,0, tendo o maior índice
em 2003 com 18,3 conforme pode ser observado na tabela a seguir, que demonstra a
evolução dos indicadores relativos à natalidade.
Tabela 24- Indicadores da natalidade– parturientes residentes – Município de João
Pessoa, no período de 2002 a 2008.
2002
2003
2004
ANOS
2005
2006
2007
2008
Número de nascidos vivos
11.140
11.520
11.575
11.682
11.225
11.121
11.758
Taxa Bruta de Natalidade
18,0
18,3
18,1
17,7
16,7
16,3
17,0
% com prematuridade
5,8
6,5
6,1
6,9
6,7
6,5
6,9
% de partos cesáreos
48,9
49,1
52,7
53,8
57,0
57,9
57,0
Número de mães de 10 – 19
22,1
20,9
20,5
21,0
19,9
19,2
18,0
CONDIÇÕES
56
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2002
2003
2004
ANOS
2005
2006
2007
2008
1,0
0,9
0,8
0,9
0,8
0,7
0,8
geral
7,8
8,4
8,1
8,3
8,3
7,8
7,9
partos cesáreos
7,2
7,7
7,6
7,8
8,2
7,7
8,3
8,8
8,5
8,0
7,4
CONDIÇÕES
anos
% de mães de 10 – 14 anos
% com baixo peso ao nascer
partos vaginais
8,4
9,1
8,7
Fonte: SINASC. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009.
Nota: Dados de 2008 são preliminares.
Observa-se também que João Pessoa tem apresentado crescimento entre o
número de mães em idade inferior a 15 anos. Essa realidade é presente em todo o
território nacional.
2.1.3. Informações sobre Mortalidade no Município Sede
Conforme as informações do Ministério da Saúde, o município de João Pessoa
possui dentre as causas de mortalidade as doenças do aparelho circulatório como as de
maior incidência na população (31,3%) em 2009, sendo que estas estão concentradas na
faixa etária de 50 anos ou mais, conforme apresentado na tabela a seguir.
Tabela 25- Mortalidade Proporcional
CausasCID10
Menor
1a4
1
Grupo de Causas
I. Algumas doenças infecciosas e
parasitárias
II. Neoplasias (tumores)
IX. Doenças do aparelho
circulatório
X. Doenças do aparelho
respiratório
XVI. Algumas afec. originadas no
período perinatal
XX. Causas externas de
morbidade e mortalidade
Demais causas definidas
Total
5,1
0,6
12,9
12,9
0,6
3,2
4,5
3,2
(%) por Faixa Etária Segundo Grupo de
10 a
14
5a9
11,1
22,2
15 a
19
12,5
6,3
20 a
49
50 a
64
65 e
mais
60 e
mais
Total
3,9
4,7
13,1
3,9
22,7
3,2
16,5
3,2
16,9
3,7
16,0
2,9
15,5
34,6
40,6
40,7
31,3
2,0
3,8
6,0
12,4
11,7
8,7
62,8
2,4
1,9
24,4
22,6
45,2
55,6
11,1
37,5
43,8
86,3
4,9
43,8
19,2
6,8
25,9
2,5
24,8
2,8
24,6
14,3
23,5
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
Fonte: SIM. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009.
Segundo as informações do DataSus, o Brasil conseguiu diminuir a proliferação do
HIV/AIDS a partir de 2006. A taxa de incidência em 2009 foi de 9,70 e a mortalidade de
5,70. Já em João Pessoa esse cenário não sido o mesmo, a taxa de incidência em 2009
alcançou 5,83 da população e a mortalidade teve uma taxa de 2,12.
A tabela a seguir demonstra que no período de 2003 a 2008 houve uma redução
da mortalidade no final do período em relação ao HIV/AIDS. Mas outras causas
apresentaram crescimento, como o infarto e acidentes de transporte.
Tabela 26- Perfil de mortalidade no município de João Pessoa, no período de 2003 a
2008.
GRUPO DE CAUSAS
AIDS
Neoplasia maligna da mama (/100.000 mulheres)
Neoplasia maligna do colo do útero (/100.000
mulheres)
2003
SÉRIE HISTÓRICA DE 2003 A 2008.
2004
2005
2006
2007
2008
5,1
12,5
4,7
12,1
2,3
14,5
4,6
15,6
4,1
18,2
3,6
15,2
4,8
7,4
6,5
6,7
5,2
5,7
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
57
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
GRUPO DE CAUSAS
Infarto agudo do miocárdio
Doenças cerebrovasculares
Diabetes mellitus
Acidentes de transporte
Agressões
2003
SÉRIE HISTÓRICA DE 2003 A 2008.
2004
2005
2006
2007
2008
32,6
57,9
31,6
21,0
34,3
38,7
66,2
33,0
16,9
32,4
38,7
61,8
36,4
17,7
49,8
35,1
57,1
28,0
20,1
39,5
35,7
62,5
31,7
16,2
39,1
44,5
62,5
35,4
16,4
48,2
Fonte: SIM. Situação da base de dados nacional em 14/12/2009.
Nota: Dados de 2008 são preliminares. (extraído do Caderno de Informações de Saúde – DATASUS)
Observa-se que a maior causa da mortalidade em João Pessoa tem origem nos
fatores de violência, representando em 2008 quase que 50% do número de óbitos.
Contudo a taxa de mortalidade infantil é preocupante no município. No período
observado (2003-2008) foram registrados 22.437 óbitos tendo um crescimento ano a
ano, conforme demonstra a tabela a seguir.
Tabela 27- Indicadores de mortalidade infantil no município de João Pessoa no período
de 2003 a 2008.
Indicadores de Mortalidade
Total de óbitos
Nº de óbitos por 1.000 habitantes
% óbitos por causas mal definidas
Total de óbitos infantis
Nº de óbitos infantis por causas mal definidas
% de óbitos infantis no total de óbitos *
% de óbitos infantis por causas mal definidas
Mortalidade infantil por 1.000 nascidos-vivos **
2003
3.496
5,6
8,5
184
9
5,3
4,9
16,0
SÉRIE HISTÓRICA DE 2003 A 2008.
2004
2005
2006
2007
3.543
3.626
3.640
4.043
5,5
5,5
5,4
5,9
2,8
1,7
1,8
1,3
202
205
174
166
6
4
2
5,7
5,7
4,8
4,1
3,0
2,3
1,2
17,5
17,5
15,5
14,9
2008
4.089
5,9
1,4
156
3,8
13,3
Fonte: DATASUS – Caderno de Informações de Saúde.
2.1.4. Imunizações no Município Sede
Os órgãos púbicos vêm aumentando a cobertura vacinal à população, atendendo
assim às metas do governo. Em João Pessoa foi imunizado 11.758 crianças menores de
um ano de idade, ou seja, 142% de cobertura. Esse percentual indica inclusive que o
número de crianças atendidas é superior ao próprio contingente de crianças menores de
um (1) ano no município.
A tabela apresentada na sequência descreve o histórico das taxas de cobertura
vacinal do município considerando o tipo de Imunobiológico dos menores de um ano,
entre 2003 a 2009.
Tabela 28- Cobertura Vacinal (%) por Tipo de Imunobiológico, menores de 1 ano.
Imunobiológico
BCG (BCG)
Contra Febre Amarela (FA)
Contra Haemophilus influenza tipo b (Hib.).
Contra Hepatite B (HB)
Contra Influenza (Campanha) (INF)
Contra Sarampo
Dupla Viral (SR)
Oral Contra Poliomielite (VOP)
Oral Contra Poliomielite (Campanha 1ª etapa) (VOP)
Oral Contra Poliomielite (Campanha 2ª etapa) (VOP)
Oral de Rotavírus Humano (RR)
58
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
149,7
0,0
2,4
92,2
75,9
89,4
95,4
98,5
-
162,2
0,0
92,9
87,5
100,8
97,9
95,4
-
196,1
0,1
94,6
88,2
96,7
94,3
95,9
-
189,8
0,0
98,6
82,6
101,0
96,4
95,5
44,0
193,8
0,0
102,2
76,8
0,3
101,4
106,2
105,8
72,9
158,2
0,2
89,8
82,3
0,2
93,2
93,9
94,4
73,6
150,4
0,1
98,1
85,5
99,2
94,5
95,3
78,2
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Imunobiológico
Tetravalente (DTP/Hib) (TETRA)
Tríplice Bacteriana (DTP)
Tríplice Viral (SCR)
Tríplice Viral (campanha) (SCR)
Totais das vacinas contra tuberculose
Totais das vacinas contra hepatite B
Totais das vacinas contra poliomielite
Totais das vacinas Tetra + Penta + Hexavalente
Totais das vacinas contra sarampo e rubéola
Totais das vacinas contra difteria e tétano
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
85,7
3,4
111,2
-
94,6
0,5
112,2
28,4
-
93,5
0,4
109,7
-
99,4
0,2
101,9
189,8
98,6
101,0
99,4
101,9
101,4
116,4
193,8
102,2
101,4
101,4
116,7
92,1
0,1
103,5
158,2
89,8
93,2
92,1
103,8
94,7
0,4
95,5
150,4
98,1
99,2
94,7
95,5
-
-
-
99,6
101,4
92,2
95,1
Fonte: SI/PNI. Situação da base de dados nacional em 25/03/2010.
2.1. NECESSIDADE
LOCAL
E
REGIONAL
DE
PROFISSIONAIS E DE ACESSO Á ATENÇÃO DE SAÚDE
É urgente a necessidade da implantação, no SUS, do atendimento da população
uma vez que não só seria um recurso a mais para a prevenção de doenças de pele como
também despertaria o interesse, na população, de buscar se capacitar cada vez mais,
fazendo o CST em Estética e Cosmética, tal como esse que oferecemos na FASER.
Essas desigualdades se caracterizam também pela falta de recursos e as
condições de renda da população para buscar qualificação apropriada para o próprio
atendimento de saúde da região.
A distribuição de renda mostra-se como um dos principais fatores que dificultam a
universalização da atenção à saúde e naturalmente, na região Nordeste as condições
históricas da população quanto à acessibilidade aos recursos e programas do governo
voltados para a saúde são escassos em muitos municípios.
Esses impactos refletem no mercado de trabalho e acabam por interferir na
distribuição desses profissionais e na infraestrutura necessária para o pleno atendimento
da população.
3.
CONTEXTO DO CURSO
3.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO
No dia 2 de agosto de 2009, primeiro dia de aula do curso, os alunos foram
acolhidos pela coordenadora e vários professores, no auditório da FASER. Em seguida
houve uma aula inaugural proferida pelo Prof. Dr. Luiz Antônio Machado, professor titular
da
UFRJ, intitulada
“Estética:
uma
ciência
de
alta
tecnologia”,
em
seguida
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
59
a
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
coordenadora expôs toda a dinâmica do curso, esclarecendo sobre a Matriz Curricular, as
aulas, as avaliações e toda a dinâmica da instituição.
Desde então, esta acolhimento passou a ser uma tradição em nosso curso. Essa
dinâmica se repetiu em todos os 1ºs dias dos semestres letivos com os seguintes
palestrantes e respectivas palestras: Prof. Dr. Luiz Antônio Machado, palestra: “A
importância do conhecimento tecnológico na formação do professor de estética”; profª
Drª Sheila Gonçalves “Uma viagem”; profª Drª Zuleica Andrade, “A importância da
estética junto à Dermatologia”. Na 1º aula do 5º semestre do curso, os alunos do P5,
turma pioneira do curso realizou um Workshop, a fim de demonstrar tudo o que
aprenderam durante os 4 primeiros semestres cursados. Em seguida, sempre, a
coordenadora teceu os esclarecimentos necessários àqueles que estavam ingressando na
Instituição.
Todos os anos comemoraram o dia do Esteticista, 20 de novembro, com muitas
atividades, tais como, Workshopps de Maquiagem e Visagismo, Quick Massage,
sobrancelha de Henna, Higratação facial entre outras atividades. Em 2011 intitulamos o
evento “Comemore o Dia do Esteticista Cuidando da Beleza”. Foram proferidas as
palestras; “A fotoproteção”, pelo prof. Márcio Cahino, “A importância da podologia nos
dias atuais” pelo podólogo Manoel Andrade da Silva, e a utilização da Talassoterapia na
redução de medidas, pela profª Giovanna Pontes Vidal.
Participamos “também da 1ª Profissional Beauty &SPA, no Espaço Cultural, em
setembro de 2009 com as palestras”. A Importância do Curso de Estética e Cosmética da
Faculdade Santa Emília de Rodat, palestrante profª Drª Marinei Grotta; “Redução de
Gordura Localizada no Abdômen através da Iontoforese”, palestrante: Esteticista
Valdilene Laudelino de Lima; “Esfoliação Profunda com Máscara de Ouro, palestrante:
Esteticista Rossana Lopez; “Massagem a 4 mãos, atuação das Esteticistas Valéria
Laudelino de Lima e Valdilene Laudelino de Lima
Na 2ªem novembro de 2010, montamos um stand com Maquiagem e Visagismo,
Quick Massage, sobrancelha de Henna, Higratação e máscaras Faciais, entre outras
atividades.
A
Sra
Sandra
Bovo,
representante nacional
da
Federação
Brasileira
dos
Profissionais em Estética, “FEBRAPE” ministrou palestra.
Também temos proporcionados aos alunos a oportunidade de conhecerem
terapias alternativas, com palestras, tais como: “Acupuntura aplicada à Estética”;
“Tratamento estético através da fitoterapia”; “Princípios ativos da Forever, no tratamento
facial e corporal”; “Ativos de células-tronco: características e aplicações”; Do-in, Shiatsu
e Reflexologia”; “Ayrverda” .
60
CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Eventos extramuros, através das atividades denominadas “Caravana da Verdade”;
“Seminário e Exposição sobre Profissões” “Feira Qualidade de Vida” são realizadas
semestralmente em colégios, tais como, Nª Sª de Lourdes, Evolução, etc.
| CONTEXTUALIZAÇÃO DA FASER, DA REGIÃO E DO CURSO
61
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
III- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.
CONCEPÇÃO DO CURSO
Para a elaboração da proposta pedagógica do curso a FASER realizou pesquisa na
publicação Guia do Estudante, daAbril, edição para o Vestibular 2007 (também no site
www.guiadoestudante.com.br), que analisa e comenta as profissões universitárias, assim
como a oferta de cursos no Brasil. Também obteve informações na Classificação
Brasileira de Ocupações – CBO 2002 (www.mtecbo.gov.br), que descreve as ocupações
no mercado brasileiro, organizadas e descritas por conjunto de ocupações similares
correspondentes a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. E ainda,
pelo site www.oriente-se.com que oferece dicas, informações e depoimentos para
orientação de estudantes para a escolha da profissão, demonstrando, inclusive,
pesquisas aprofundadas sobre ocupações e mercado de trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética foi criado em função da
necessidade de formação técnico-científica dos profissionais da área de beleza que atuam
no mercado de trabalho não só na capital João Pessoa com também em toda região.
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER visa formar
profissionais com conhecimentos envolvidos no uso correto de técnicas, cosméticos e de
equipamentos visando não somente os aspectos estéticos dos clientes, mas, também, o
bem estar e a autoestima inclusive dos pacientes nos pré e pós-operatórios. Os
tratamentos estéticos nos processos pré e pós-operatório diminuem sensivelmente o
período de recuperação. Os edemas que se formam após os procedimentos cirúrgicos são
uma reação normal provocada pelo ato cirúrgico. Mas, para a tranquilidade mental e
física dos clientes é importante que os resultados apareçam rapidamente. O tratamento
estético de apoio de pós-operatório imediato possibilita a volta mais rápida do paciente
às suas atividades diárias.
Os tratamentos estéticos indicados no pré e pós-operatórios, principalmente nas
cirurgias estéticas, seguem orientação de médicos, fisioterapeutas e esteticistas.
62
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Com a crescente demanda em cirurgias estéticas, crescem também a parceria
entre o profissional de estética e o cirurgião plástico.
A carência do profissional com formação superior especializada, tanto na região
quanto no país, é grande. Levantamento feito, baseado em dados estatisticamente
comprovados, revelou a ausência desse profissional no mercado de trabalho. São
igualmente poucos os cursos de tecnologia em Estética e Cosmetologia no Brasil, fato
que agrava esta situação.
No Brasil, os cursos de tecnologia em Estética e Cosmetologia ainda são em
número reduzido e não atendem às necessidades do mercado, que tem buscado
alternativas diversas, incluindo a absorção de profissionais formados por cursos rápidos
de finais de semana, sem preparo adequado.
A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumariae Cosméticos apresentou um
crescimento médio deflacionado composto de 10,9% nos últimos 11 anos, tendo passado
de um faturamento “Ex-Factory”, líquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em
1996 para R$ 17,5 bilhões em 2006.
Vários fatores têm contribuindo para este excelente crescimento do Setor, dentre
os quais destacamos:
•
participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho;
•
utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade,
favorecendo os preços praticados pelo setor, que tem aumentos menores do
que os índices de preços da economia em geral;
•
lançamentos constantes de novos produtos atendendo cada vez mais às
necessidades do mercado;
•
aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma
impressão de juventude.
Existem no Brasil 1.494 empresas atuando no mercado de produtos de higiene
pessoal, perfumaria e cosméticos, sendo que 15 empresas de grande porte, com
faturamento líquido de impostos acima dos R$100 milhões, representam 72,8% do
faturamento total.
O mercado brasileiro relacionado à estética e à saúde, segundo a Associação
Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal – ABIHPEC observou no ano de 2006 (último
dado disponível) um crescimento de 26,15% sobre 2005, sendo que neste mesmo
período tivemos nos demais setores da economia um desempenho médio de 3%, com
retração na grande maioria deles. No último censo divulgado pela Associação Brasileira
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
63
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
de Franchising – ABF, a evolução do faturamento do setor foi de 186%. Na análise do
período 2005-2006, o setor apresentou um aumento de 16% em faturamento e de 42%
em número de unidades franqueadas. Clínicas de estética, salões de beleza e farmácias
de manipulação são as franquias em maior evidência. A procura por terapias alternativas
cresceu 30% de acordo com o Sindicato Nacional dos Terapeutas – SINTE.
Segundo informações Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais –
INEP, disponibilizada por meio do Cadastro das Instituições de Ensino Superior, em toda
a região Nordeste existem apenas dois cursos superiores de tecnologia em Estética e
Cosmetologia implantados: um em João Pessoa (PB) e o outro em São Luís (MA).
O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Estética e Cosmética propõe um
projeto pedagógico, construído coletivamente, tendo no aluno como sujeito central da
aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensinoaprendizagem.
Os princípios pedagógicos do Curso são orientados pelas Diretrizes Curriculares
(Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002), pelo
Projeto Pedagógico Institucional da FASER.
O Curso Superior de Graduação Tecnológica em Estética e Cosmética da FASER
concebe a educação como processo de formação de egressos que possam atuar como
agentes de transformação, responsáveis pelo desenvolvimento de ciência, tecnologia e,
principalmente, para a formação de profissional qualificado e consciente de seu papel
social na comunidade.
Existe uma plena articulação entre o Projeto Pedagógico do Curso, (PPC), o
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Existem práticas consolidadas e institucionalizadas, promovendo indicativos claros de
ações direcionadas. Todas as políticas para o ensino enunciadas no PPI estão refletidas
no PPC. Existe coerência entre o PPC e o PPI quanto a referencial teórico-metodológico,
princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações.
4.1. OBJETIVOS DO CURSO
4.1.1. Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER tem por
finalidade formar profissionais com embasamento teórico e prático, apto a
definirem e aplicarem tratamentos estéticos corporais, faciais, capilares e
correlatos, favorecendo o bem-estar e promovendo a saúde dos clientes.
Devendo, ainda expressar a máxima higiene e terem a capacidade de deixar o cliente
64
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
satisfeito, tratando-o com distinção e respeito, demonstrando competência nos serviços
prestados.
4.1.2. Específicos
Considerando os limites de sua competência, com comportamento ético, o Curso
de Estética e Cosmética tem como objetivos:
•
capacitar o aluno para o uso correto das técnicas, produtos e equipamentos
relacionados à estética e cosmetologia, desenvolvendo habilidades para a
gestão de serviços relacionados à
estética
corporal, facial, capilar e
correlatos;
•
preparar enquanto pessoa e membro ativo da sociedade;
•
tratar de uma área estratégica pela grande expansão e carência de
profissionais habilitados para atender este sofisticado mercado de trabalho.
O profissional de Estética e Cosmética estará apto a ocupar os seguintes postos de
trabalho:
•
Assistente de Cirurgiões Plásticos;
•
Auxiliar de Produção de Cosméticos;
•
Supervisor de tratamentos dermato-cosmetológicos;
•
Esteticista/Cosmetologista;
•
Assistente de Médicos Dermatologistas;
O Tecnólogo em Estética e Cosmética pode atuar em clínicas de estéticas, salões
de beleza, perfumarias, SPAS, academias de ginástica, clínicas de cirurgia plástica e de
fisioterapia, consultórios e consultorias específicas, laboratórios cosmetológicos, casas de
repouso, estâncias hidrominerais, hospitais e hotéis.
4.2. PERFIL DO EGRESSO DO CURSO
A FASER almeja que os alunos de Estética e Cosmética, ao se formarem sejam
capazes de exprimir-se com clareza; organizar suas ideias; estabelecer relações;
interpretar dados, fatos e elaborar hipóteses.
Especificamente o tecnólogo em Estética e Cosmética deve dominar as técnicas de
tratamento e de manipulação de equipamentos que são utilizados na estética:
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
65
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
ter capacidade de trocar informações com médicos e terapeutas que
interagem na área de estética, administrando os cuidados e tratamentos
prescritos especializados;
•
desempenhar-se
na
assistência
sob
a
forma
de
cuidados
habituais,
dermatológicos, preventivos e personalizados;
•
dirigir seus conhecimentos a uma boa formação profissional intensiva e de
extensa prática se especializando cada vez mais nos tratamentos pertinentes
à sua área;
•
expressar a máxima higiene, utilizando material descartável;
•
ser capaz de deixar o cliente satisfeito, tratando-o com respeito e distinção,
fazendo do tempo que o cliente dispõe o mais prazeroso possível;
•
ser proativo da defesa e preservação do ambiente, impactos ambientais a
partir da identificação de situações de risco das atividades produtivas
geradoras de resíduos;
•
aplicar técnicas especializadas no tratamento estético, utilizando materiais e
equipamentos adequados a cada procedimento estético;
•
elaborar programa para acompanhamento do cliente submetido a tratamento
estético;
•
aplicar, com segurança, procedimento estético relativo ao campo de atuação,
visando à produção, manutenção e recuperação da saúde da pele; selecionar,
indicar e utilizar tecnologia de cosméticos, equipamentos e produtos de uso
em estética facial disponíveis no mercado;
•
conhecer os princípios tecnológicos para ter segurança na compra e poder
escolher entre as várias opções considerando a relação custo-benefício,
verificando por meio das funções que desempenha, a real eficácia do
aparelho;
•
dinamizar o uso com precisão, buscar a qualidade dos equipamentos e as
suas contra indicações e ter perfil empreendedor por meio dos fundamentos
de gestão, marketing e do uso de técnicas e métodos gerenciais.
4.2.1. Atribuições no mercado de trabalho
A cosmética sempre esteve ligada à evolução da sociedade humana. É uma
ciência que cuida da manutenção da eudermia e embelezamento da pele e seus anexos.
No entanto uma "nova" tendência tem surgido, a Cosmiatria ou Cosmecêutica, fazendo o
elo do tratamento cosmetológico ao de enfermidades cutâneas.
Para
tanto
se
evidencia
a
necessidade
de
profissionais
habilitados
com
conhecimentos básicos e específicos em produtos cosméticos e cosmecêuticos, bem
66
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
como de técnicas e equipamentos para veiculação dos mesmos; desta forma, destaca-se
a
importância
do
profissional
de
estética
dentro
da
equipe
multiprofissional,
caracterizando uma área da imagem pessoal que está em plena ascensão.
5.
INTEGRAÇÃO COM O CAMPO DE ATUAÇÃO DO CURSO
O PROFISSIONAL DE ESTÉTICA E COSMÉTICA ESTARÁ APTO A OCUPAR OS SEGUINTES
POSTOS DE TRABALHO:
• Assistente de Cirurgiões Plásticos;
• Auxiliar de Produção de Cosméticos;
• Supervisor de tratamentos dermato-cosmetológicos;
• Esteticista/Cosmetologista;
• Assistente de Médicos Dermatologistas;
• Empreendedor.
6.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS E SUA CORRELAÇÃO COM O CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da
FASER, o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional
estão direcionados para os mesmos objetivos no que diz respeito à execução das práticas
consolidadas e institucionalizadas. As políticas do ensino existente no PPI refletem no
PPC, relacionando-se ao aspecto teórico e metodológico, os princípios, as diretrizes, as
abordagens efetivadas no processo ensino aprendizagem, como também nas estratégias
aplicadas e ações desenvolvidas.
Todas as ações estabelecidas visam o direcionar o discente à compreensão do
mundo atual, que implica na vivência do espírito de parceria e de integração entre a
teoria e a prática, entre conteúdo e realidade, entre ensino e avaliação, entre meios e
fins, entre tempo e espaço, entre docente e estudante, entre reflexão e ação. Assim
sendo, pretende-se a formação de profissionais atualizados, competentes e capazes de
intervir na realidade regional, modificando-a para melhor.
A associação do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão é o eixo
principal da formação do graduando, convergindo para o domínio dos instrumentos que
garantem o bom desempenho dos profissionais formados pelo CST em Estética e
Cosmética. Na concepção de ensino a FASER tem avançado na direção de um ensino
mais comprometido com o social.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
67
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Tal ação não se limita ao que ocorre nas salas de aula e aos conhecimentos que
são desenvolvidos com seus estudantes, materializa-se nas práticas cotidianas, nos
modelos que trabalha, nas atitudes e valores que promove e incentiva, e nos recursos
materiais que a FASER disponibiliza para seus docentes, estudantes e funcionários.
No tocante a pesquisa, a FASER através do seu Núcleo de Pesquisa orienta os
alunos no desenvolvimento de trabalhos e eventos científicos e com a atualização através
de cursos de Metodologia da Pesquisa.
São desenvolvidos estudos de iniciação científica e a promoção de eventos na área
de saúde nas comunidades, em instituições públicas colaborando para o desenvolvimento
da capacidade intelectual, cultural e cientifico.
A necessidade de um bom relacionamento entre a Instituição e seu ambiente
externo, fica cada vez mais evidenciada com o advento da globalização, que a induz a se
(re)estruturar, reduzindo hierarquias e corrigindo distorções, buscando a adequação de
seus custos, juntamente com uma qualificação primorosa e visando manter a qualidade
nos seus serviços.
A extensão é multidimensionada, podendo ser compreendida enquanto estratégia
para promover a articulação das diferentes áreas de conhecimento com os diversos
segmentos da sociedade, levando em consideração a realidade social, em uma
perspectiva transformadora.
7.
NÚMERO DE VAGAS
O corpo docente do curso de Estética e Cosmética da FASER é de altíssimo nível.
Contamos, atualmente, com 19 professores: sendo
2 formados como Tecnólogos em
Estética e Cosmética, 4 Fisioterapeutas, todos possuem longa experiência em cabines
especializadas nas suas devidas áreas; 4 Farmacêuticos com experiência em Farmácias
de manipulação, 8 doutores com formações diversas na área de saúde, ministrando
disciplinas relacionadas às suas formações, além de 3 biólogos, e outros docentes
comformação adequada ao curso e as disciplinas sob suas responsabilidades.
Contamos com laboratórios corporais, faciais, terapias alternativas, capilares e
maquiagem e visagismo. Todos equipados com os aparelhos necessários para o
desempenho do treinamento e da aprendizagem dos alunos. Os ambientes são amplos de
maneira a acomodarem perfeitamente os alunos nas aulas práticas.
As vagas ofertadas pelo curso de Estética e Cosmética da Faculdade Santa Emília
de Rodat, são compatíveis com a infraestrutura oferecida pela instituição.
68
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
8.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Brasil tem passado por um movimento de mudanças estruturais, iniciado na
década de 1990, que caracteriza-se por estratégias de desenvolvimento na economia, no
papel do Estado, na política e na cultura. Sob o objetivo de adequar a sociedade aos
princípios da globalização, movimento que ganhou força mundial neste período, várias
medidas foram implantadas tendo como consequência a reestruturação produtiva, que,
consequentemente, acarretou mudanças no mundo do trabalho.
A Lei de Diretrizes e Bases Nacionalaprovada em 1996, geradora da última política
pública em educação, expressa na sua coluna mestra a necessidade do enquadramento
da formação profissionalizante, bem como da educação básica, média e superior, à nova
ordem mundial do capital.
A
educação
profissionalizante,
segundo
a
argumentação
mais
usada
nos
programas educacionais do governo e dos empresários, surge neste momento como forte
mecanismo de inserção e reinserção no mercado de trabalho, além de proporcionar um
conjunto de competências que melhorem a empregabilidade dos trabalhadores.3
Segundo Gomes e Oliveira (2006) a reorganização do ensino no país na década de
1990 orientou-se pela Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional – LDBEN -,
aprovada em 1996, que incluiu a educação profissional como uma das modalidades da
educação brasileira.
A regulamentação da LDBEN foi feita pelo Decreto n 2.208, publicado em abril de
1997 e estabelece a formação do nível de educação tecnológico: direcionado aos
egressos do ensino médio e técnico, tendo sua especificidade no caráter acentuadamente
técnico da formação oferecida, distinguindo-se do bacharelado, que possui caráter mais
acadêmico.
No âmbito da prática, várias ações se fundem em metodologias baseadas na
concepção pedagógica crítico-reflexiva para a formação de um tecnólogo, especialmente
a problematização, um instrumental adequado para articular a ação dos diferentes atores
sobre os problemas da realidade.
O ementário e a bibliografia selecionada para o Curso Superior de Tecnologia e
Estética e Cosmética da FASER contemplam a fundamentação teórico-prática necessária
para atender aos objetivos gerais e específicos definidos para o Curso, tendo em vista a
pretensão em relação ao perfil do egresso a ser formado.
3
GOMES, C. G; OLIVEIRA, E.L. Curso Superior de Tecnologia como Instrumento de Inserção No
Mercado De Trabalho Regional: O caso do Norte Fluminense. Trabalho apresentado no XV Encontro
Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, realizado em Caxambu – MG – Brasil, de 18 a 22 de setembro de
2006.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
69
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Entende-se que toda a formação, informação e socialização do conhecimento
parte do princípio de que o aluno é o protagonista ativo no processo de aprendizagem e o
professor é um coordenador de atividades que possibilitam essa prática. Neste contexto,
as disciplinas se inter-relacionam, objetivando a formação integral.
Tendo em vista a transformação e o aprimoramento necessário do aluno, no
processo de formação, o projeto pedagógico fundamentou-se em uma organização
curricular e uma metodologia que contempla, no decorrer do Curso, alguns itens
essenciais definidos pelas Diretrizes Curriculares:
•
promove
a
integração
profissionalizantes,
de
preparando
conteúdos
o
aluno
eminentemente
para
o
mercado
básicos
de
e
trabalho,
especificamente para a prestação de serviços;
•
interage o ensino, a pesquisa e a prática profissional, pois vislumbra a
formação e o embasamento teórico, a pesquisa como fonte de renovação do
conhecimento e a extensão como uma ação que contempla a prestação de
serviço e, em contrapartida, o preparo para a prática profissional; desta forma
interage ensino-aprendizagem com o trabalho a ser realizado e a comunidade
usuária;
•
promove a conscientização de que a educação deve ser continuada, tornando
possível a integração entre os processos que diz respeito aos recursos
materiais, humanos e operacionais, bem como manter um diálogo técnico
entre a equipe médica, os técnicos e auxiliares, e com a equipe de
manutenção especializada. Terá ainda uma formação geral, humanística e
profissional, para a comunidade usuária; centrado no aluno, sendo este o
responsável pela aprendizagem, enquanto o professor assume o papel de
orientador;
•
promove a conscientização de que a educação deve ser continuada, tornando
possível a integração entre os processos que criam condições para que
docentes e acadêmicos estejam empenhados em desenvolver seu potencial,
por intermédio de um processo de educação continuada;
•
transmite uma
visão
integral, permitindo ajustes
em
decorrência
das
transformações ocorridas no campo de ias que desenvolveu e adquiriu durante
o Curso;
•
possibilita a diversificação dos cenários de aprendizagem e do contexto em
geral, vislumbrando as diversas áreas de atuação do profissional a ser
formado.
70
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Desta forma, o currículo pleno atende às necessidades da sociedade, sendo
articulado, permeável às demandas de entradas e reentradas, tanto de clientela como de
conteúdos, em busca de modelos institucionais que estejam mais próximos dos fatos e
aptos a fomentar a força criadora. Incorpora algumas características indispensáveis à
formação do cidadão e do profissional de nosso tempo:
•
perfil para a empregabilidade, possibilitando a prática profissional do egresso
em um ambiente em constante mutação;
•
relacionamento interpessoal, pois estabelece que o relacionamento humano é
primordial para a atuação e a realização profissional;
•
ética profissional, reafirmando a necessidade de se rever valores e princípios
norteadores das ações humanas, sobretudo na esfera profissional. Entende
que o diferencial profissional está calcado na competência, habilidade e,
principalmente, na ética;
•
uso de recursos computacionais e moderna tecnologia, promovendo a
utilização e o contato com recursos inovadores e atualizados, estabelecendo
que a correta utilização das tecnologias atuais é que vai definir o sucesso
profissional.
Para que toda essa proposta seja uma realidade, tem-se presente a uma
coordenação atuante, de um colegiado participativo, de uma representatividade docente
e discente ativa e de uma inserção expressiva na comunidade, promovendo a dinâmica e
a motivação.
8.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
O curso está dimensionado em uma carga horária total de 2.600 horas para serem
cumpridas em sua totalidade, em quatro semestres letivos. Essa carga horária total está
assim distribuída:
•
2.400 horas de conteúdos a serem desenvolvidos nas unidades curriculares;
•
100 horas para o Estágio Supervisionado;
•
100 horas de Atividades Complementares.
Os módulos são oferecidos em seis semestres, com cargas horárias de 400hs,
correspondentes às unidades curriculares, em cada módulo, o que proporciona um equilíbrio
na distribuição da carga horária do curso.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
71
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
As 2.400 horas dos módulos, por sua vez, também estão distribuídas nas unidades
curriculares em cargas horárias variadas, porém de maneira equilibrada, garantindo uma
boa distribuição na carga horária dos conteúdos a serem trabalhados.
O Estágio Supervisionado, tendo em vista a natureza do profissional a ser formado
tem sua carga horária de 100 horas acrescidas além da estabelecida no Catálogo dos
Superiores de Tecnologias.
As atividades complementares, nelas incluídos os projetos integradores, serão
desenvolvidas em cada módulo em conformidade com regulamentação específica. A
organização curricular pode ser observada no fluxograma que se encontra a seguir:
Tabela 29- Distribuição curricular
REPRESENTAÇÃO GRÁFICACST EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
MÓDULO BÁSICO
Unidade Curricular
CH
CH
Bases Tecnológicas
Bases Científicas I
160
Sistemas Humanos I
120
Unidades Curriculares
40
Biossegurança, Esterilização e Urgência
80
Massoterapia I
80
Terapias Alternativas
80
Anatomia Aplicada à Estética
80
Biologia Celular e Histologia Dermatológica
40
120
Procedimentos
Estéticos I
Total do Módulo I
Bases Cosméticas Aplicadas à Estética I
1º Semestre
400
CH
Não certifica
MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES
EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA
CH
Bases Tecnológicas
Bases Cosméticas Aplicadas à Estética II
Bases Científicas II
200
Procedimentos
Estéticos II
120
Sistemas Humanos II
80
Total do Módulo II
Unidades Curriculares
Período
Letivo
Eletroterapia Aplicada à Estética
40
120
Fisiologia da Pele: queimaduras e cicatrizes
40
Disfunções Estéticas
40
Massoterapia II
80
Fisiologia Aplicada à Estética
40
Micro e Imuno Aplicadas à Estética
40
400
CERTIFICAÇÃO: NÃO CERTIFICA
CH
MÓDULO IIITÉCNICAS DE TRATAMENTO
E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E
COSMÉTICA
Período
Letivo
CH
2º Semestre
Período
Letivo
Bases Tecnológicas
Bases Científicas III
72
160
Bioquímica Aplicada à Estética
40
Cosmetologia I
80
Fitoterapia Cosmetológica
40
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
3º Semestre
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
REPRESENTAÇÃO GRÁFICACST EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Procedimentos
Estéticos III
Comportamento e
Comunicação
Total do Módulo III
Unidades Curriculares
Maquiagem e Visagismo I
40
Procedimentos Pré e Pós-Cirúrgicos
80
Comunicação e Relacionamento Interpessoal
40
Ética, Bioética, Legislação e Consumetria
40
Psicologia Aplicada à Estética
40
120
120
400
CH
NÃO CERTIFICA
MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE
TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
CH
Período
Letivo
Bases Tecnológicas
Bases Científicas IV
Cosmetologia II
80
Farmacologia Aplicada à Estética
40
120
Estética Corporal I
120
4º Semestre
Procedimentos
Estéticos IV
Total do Módulo IV
Unidades Curriculares
Estética Facial I
80
Maquiagem e Visagismo II
40
Terapia Capilar I
40
280
400
CH
CERTIFICAÇÃO EM: TÉCNICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
MÓDULO VTRATAMENTOS E
APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E
COSMÉTICA AVANÇADA
CH
Período
Letivo
Bases Tecnológicas
Bases Científicas V
80
Nutrição e Qualidade de Vida
40
Estética Corporal II
Procedimentos
Estéticos V
240
Investigação Científica
80
Total do Módulo V
400
Unidades Curriculares
Cosmetologia III
80
CH
160
Estética Facial II
80
Introdução ao Trabalho Científico
40
5º Semestre
CERTIFICAÇÃO: NÃO CERTIFICA
MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE
SAÚDE
CH
Período
Letivo
Bases Tecnológicas
Saúde Pública e Meio
Ambiente
80
Bases Científicas VI
200
Gestão em Saúde
120
Primeiros Socorros e Saúde Pública
40
Educação Ambiental
40
Estética Facial III
120
Terapia Capilar II
80
Estudos Socioantropológicos
40
Gestão de Negócios em Clinica de Estética
40
Optativa
40
6º Semestre
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
73
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
REPRESENTAÇÃO GRÁFICACST EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Total do Módulo VI
400
CERTIFICAÇÃO EM: GESTOR EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Total das Unidades Curriculares
2400
92%
Atividades Complementares
100
4%
Estágio SupervisionadoClínica EscolaFASER
100
4%
TOTAL DO CURSO
2600
100%
DIPLOMAÇÃO: TECNÓLOGO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
Elenco das Optativas
CH
1. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
40
2. Micropgmentação
40
3. Maquiagem e Visagismo III
40
4. Massagens em Gestantes
40
8.1.1. Justificativa das Alterações Curriculares
No curso de Estética e Cosmética da FASER foram implantadas disciplinas tais
como BASES COSMÉTICAS APLICADAS À ESTÉTICA cujo conteúdo tem por objetivo
informar ao aluno sobre as diretrizes cosméticas. Tais informações estão contidas nos
conteúdos: veículos, acoplagem e permeação de ativos, nas camadas dérmicas, bem
como a relação da funcionalidade dos radicais orgânicos, destes ativos, frente à interação
dos mesmos com a pele, demonstrando assim, os resultados obtidos em termos
cosméticos. Assim como a aplicabilidade da interação entre o ativo, o biótipo e o fototipo
objetivando um resultado cosmético adequado ao mesmo.
8.2. CONTEÚDOS CURRICULARES
O curso tem como principal objetivo possibilitar aos estudantes o desenvolvimento
de competências e habilidades em termos de conceitos, procedimentos e atitudes, que os
capacitem a atuar profissionalmente no planejamento, gestão e operação em atividades
relacionadas à Estética e Cosmética.
A coerência entre este objetivo e o currículo pode ser constatada na oferta dos
conteúdos dos módulos, nos quais as competências conceituais, procedimentais e
atitudinais estão garantidas na oferta dos conteúdos do 1º ao 6º módulos, uma vez que
trata da formação do caráter humano e ético-profissional. De acordo com o Parecer
29/2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais para educação profissional e de nível técnico
74
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
– os cursos superiores de tecnologia contemplam a formação de um profissional
tornando-o “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em uma
determinada área profissional” e, ainda, “... aplicação e desenvolvimento de pesquisa e
inovação tecnológica; difusão de tecnologias; gestão de processos de produção de bens e
serviços;
desenvolvimento da
capacidade empreendedora;
manutenção das suas
competências em sintonia com o mundo do trabalho; e desenvolvimento no contexto das
respectivas áreas profissionais.”
As unidades curriculares propostas têm por objetivo desenvolver competências e
habilidades para que o egresso seja capaz de organizar e atuar em clínicas e cabines de
estética.
O curso foi pensado de forma que os conteúdos a serem estudados, pesquisados e
analisados, mantenham o egresso em sintonia com o mercado de trabalho atual, pois
oferece aos estudantes a oportunidade de desenvolver atividades práticas desde o início
do curso.
8.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso
O currículo deste curso foi elaborado pensando no perfil do egresso que se
pretende formar, já que o objetivo é o atendimento das necessidades do mercado
identificadas a partir da pesquisa que apontou a carência deste profissional na região.
O perfil desejado do egresso deste curso está voltado para a formação do
conhecimento e o desenvolvimento de competências para a Beleza, Saúde e Bem-Estar
da população, valendo-se de ferramentas técnico-científicas para tal.
Para formar um profissional com este perfil, os conteúdos foram organizados de
forma que em cada módulo o aluno adquira competências específicas que o tornarão um
profissional especializado em uma determinada função. O conjunto delas formará o
profissional com as competências específicas para a perfeita atuação nos locais de
trabalho que vier a ocupar.
O curso possui certificações intermediárias para que o discente tenha uma
qualificação à medida que vai cursando as disciplinas. Além disso, permite que o aluno
ingresse no mercado de trabalho antes da conclusão do curso.
8.2.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Conforme previsto no art. 3º do Decreto nº 5626/2005, o ensino de Libras deve
ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de docentes
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
75
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de
Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de
ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. No §
2º do mesmo artigo, o Decreto 5.626/2005 estabelece que a disciplina de Libras
constituir-se-á como disciplina optativa nos demais cursos de educação superior e na
educação profissional.
Com a finalidade de atender também ao referido Decreto, a FASERinclui na sua
proposta curricular a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina
optativa.
8.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações Étnico-Raciais
O atendimento à Resolução CNE/CP n. 1/2004, que estabelece os estudos sobre
educação
das
relações
étnico-raciais
e
cultura
afro-brasileira
e
africana
serão
contemplados diretamente na disciplina de Estudos Socioantropológicos, como disciplina
obrigatória no Módulo VI.
Por outro lado, é importante ressaltar que essa temática abrange um caráter
transversal, estando implícito nas discussões e reflexões por meio de atividades
curriculares, como as atividades complementares, projetos de iniciação científica e
extensão, seminários, palestras e outras.
8.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Política Nacional de Educação
Ambiental
O atendimento as exigências do Decreto nº 4.281/2002 que regulamenta a Lei nº
9.795/1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental a organização
curricular do curso contemplará os temas relacionados a educação ambiental e
sustentabilidade dentro dos temas transversais, possibilitando aos alunos uma integração
interdisciplinar.
A instituição buscará estabelecer dentro do calendário acadêmico, eventos com
foco nessa temática, promovendo um dialogo entre a comunidade local, e os
representantes dos setores público e privados, sobre a questão ambiental da região e do
município de João Pessoa.
Além dessas ações, foi inserido no Módulo VI, uma Base Tecnológica (Disciplina)
específica de Educação Ambiental com foco nas questões ambientais.
76
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
8.2.5. Coerência do PPC com as Diretrizes Curriculares
A Resolução CNE nº 3/2002 instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. O CST em
Estética e Cosmética oferecido pela FASER foi estruturado baseando-se no que dispõe
esta Resolução e norteando-se pelo Parecer CNE/CP nº 29/2002, que deu origem à
Resolução supra citada.
Orientou-se pela nova organização da educação profissional e tecnológica a partir
dos eixos tecnológicos e do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia que
surgiram em cumprimento ao Decreto nº 5773/2006 em seu art. 5º, § 3º, inciso VI que,
além de agruparem as profissões, indicarem as nomenclaturas dos CST, identificarem o
perfil do egresso, ainda, definem carga horária e recomendam a infraestrutura física
necessária para a implantação do curso.
Observa-se que, em cumprimento aos ordenamentos citados, o curso foi
elaborado obedecendo: a carga horária obrigatória para o eixo tecnológico Ambiente,
Saúde; ao art. 8º e seus incisos da Resolução 3/2002, no que se refere à organização
curricular; estruturado para o desenvolvimento de competências profissionais e, ainda,
integralizado de forma modular, com certificações intermediárias concebidas conforme as
especificações das ocupações previstas e definidas pela Classificação Brasileira de
Ocupações – CBO-2002, do Ministério do trabalho e do Emprego.
8.3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
8.3.1. Adequação e atualização das ementas
As ementas concernentes a cada Base Tecnológica do curso foram pensadas no
decorrer do processo de elaboração do projeto pedagógico, considerando a relevância
dos conteúdos, as exigências do mercado de trabalho e as necessidades sociais
regionais.
A bibliografia indicada foi pesquisada visando atender o desenvolvimento dos
conteúdos. A biblioteca conta com acervo específico para o curso atendendo as
indicações de bibliografia básica e complementar dos planos de ensino de cada Unidade
Curricular e suas Bases Tecnológicas.
Os professores do curso, ao final de cada período letivo avaliarão a bibliografia,
atualizando-as considerando os lançamentos do mercado editorial.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
77
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
8.3.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso
Os quadros a seguir, demonstram as competências, as habilidades e as Bases
Tecnológicas para cada unidade curricular, bem como, carga horária, período letivo em
que são
oferecidas, certificação intermediária
complementar indicada.
78
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
e, ainda, a
bibliografia
básica
e
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1º SEMESTRE
MÓDULO I – BÁSICO
Carga Horária
Unidade
Bases Científicas I
Curricular
120 horas
Competências:
Obter conhecimentos sobre os princípios e técnicas que dão suporte às Bases Cosméticas
e compreender os conceitos básicos e suas aplicações na Cosmetologia. Saber avaliar,
sistematizar e definir as condutas do uso de equipamentos de proteção individual e
coletiva.
Habilidades:
Ser capaz de identificar os cosméticos adequados para cada tipo de pele, individualizando
a terapêutica abordada na cabine. Ser capaz de identificar de maneira correta, a
proteção da saúde do profissional e do cliente; o uso de EPIs. Conhecer a importância
funcional de uma Clínica de Estética de acordo com as normas da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (ANVISA), para a sua formação profissional.
Bases Tecnológicas:
Bases Cosméticas Aplicadas à Estética I: Integração de ativos. Matérias primas
orgânicas e inorgânicas. Envelhecimento cutâneo. Senescência celular. Característica do
envelhecimento.
Biossegurança, Esterilização e Urgência: Higiene do trabalho. Políticas de Resíduos
Sólidos. Introdução a biossegurança. Barreiras de contenção: EPIs. Estrutura e
organização em uma clínica de estética. Higienização das mãos em serviço da
Saúde.esterilização e desinfecção dos meterias de uma clínica.
Bibliografia Básica:
DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3.
ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
HARRIS, M. I. N. de C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3.ed. São Paulo:
SENAC, 2009.
HIRATA, M. H.; MANCINI, J. F. Manual de segurança. Barueri:Manole, 2002.
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratório e serviços de saúde.2 ed.
São Paulo: Atheneu 2006.
SALIBA, T. M.; CORREIA, M. A.C.; AMARAL, L. S. Higiene do trabalho e programa de
prevençãode riscos ambientais. 3.ed. São Paulo: LTR, 2002.
VALLE, P. T. S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2000.
Bibliografia Complementar:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.Higienização das mãos em serviços
de saúde.Brasília (DF): ANVISA, 2007.
BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000.
FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: lta-cosmética, 2004.
GERENCIAMENTO dos Resíduos de Serviço de Saúde: tecnologia em serviços de saúde.
Brasília:Anvisa -, 2006.
GOMES, R.; K., G. M. Cosmetologia, descomplicando os princípios ativos. São
Paulo: LMP, 2006.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo:
Atheneu, 2009.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008.
MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele.São
Paulo: Andrei, 1999.
RIBEIRO. C. de J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
79
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1º SEMESTRE
MÓDULO I – BÁSICO
SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7
v.
Carga Horária
Unidade
Procedimentos Estéticos I
Curricular
160 horas
Competências:
Compreender e utilizar corretamente algumas terapias alternativas voltadas à estética e
a melhoria da saúde e do bem estar do ser humano, sua importância, indicações e
efeitos. Proporcionar ao discente o conhecimento científico eprático das terapias
alternativas aplicadas à estética.
Habilidades:
Ser capaz de realizar técnicas terapêuticas em uma cabine de estética, visando à saúde e
o bem estar do cliente. Levar o aluno a ter conhecimento teórico e prático das terapias
alternativas propostas em conteúdo programático, integrando-as a procedimentos
estéticos e aplicando-as na promoção da saúde e prevenção de patologia.
Bases Tecnológicas:
Massoterapia I:A prática da massagem; A anamnese; A abordagem do tratamento;
Postura; As Técnicas de Massagem; Efeitos e contra-indicação para a massagem; A
massagem e o uso da Aromoterapia; A prática da massagem nos membros superiores e
inferiores.
Terapias Alternativas:Terapia do Ofurô; Florais; Cromoterapia; Aromaterapia;
Reflexologia Podal e Facial; Reike; Óleos Essenciais; Massagem de Pedras Quentes;
Ayurvédica; Bambuterapia; Shiatsuterapia e Do-In.
Bibliografia Básica:
CLAY, J.; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001.
DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed. São Paulo: Andrei,
2001.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermatofuncinal fundamentos:
recurso, patologias. 3.ed. Barueri: Manole, 2004.
KAVANAGH, W.Guia completo de massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998.
JAMES, H.; CLAY, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento. 2.
ed. Barueri: Manole,, 2008.
SUSANN, M.A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010.
Bibliografia Complementar:
BEAR, J. Florais de Bach e Homeopatia. Rio de Janeiro: Pensamento, 2011.
CALVI, E.Bambuterapia. Rio de Janeiro: Yendis, 2009.
D’ANGELO, A. Ayurveda:a ciência da longa vida. Rio de Janeiro: Mandras, 2008.
DOMENICO, G.Técnicas de massagem de Beard.São Paulo: Elsevier, 2008.
GILLANDERS, A. Guia completo de reflexologia. Rio de Janeiro: Pensamento, 2008.
HOARE, J.Guia completo de aromoterapia.São Paulo: Pensamento Cultrix, 2011.
NEUMAN, T.Massagem sentada: a arte tradicional de acupressão. São Paulo:
Madras,2010.
RIBEIRO, C.A. O esplendor dos chacras e das cores. São Paulo: Roca, 2004.
STEPHENS, R.Massagem terapêutica na cadeira. Barueri: Manole, 2008.
WOLFFENBÜTTEL, A. Base da química dos óleos essenciais e aromaterapia:
abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca, 2010.
Carga Horária
Unidade
Sistemas Humanos I
Curricular
120 horas
Competências:
Identificar as estruturas anatômicas que compõem o corpo humano. Conhecer as
principais estruturas dos sistemas, a constituição, a forma e a disposição dos órgãos do
corpo humano.Conhecer os constituintes celulares e teciduais que compõem os órgãos
humanos.
80
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1º SEMESTRE
MÓDULO I – BÁSICO
Habilidades:
Analisar, identificar as estruturas anatômicas e a localização dos órgãos que constituem o
corpo humano. Ser capaz de entender como os ativos, dos cosméticos, agem no corpo
humano, à partir das células e dos tecidos.
Bases Tecnológicas:
Anatomia Aplicada à Estética: Osteologia; artrologia; miologia; sistemas circulatório e
respiratório; sistemas urinário, genital feminino e masculino e nervoso.
Biologia Celular e Histologia Dermatológica:Biologia Celular: Núcleo, Citoplasma e
seus constituintes. Histologia: Tecidos: epiteliais, musculares, nervoso, conjuntivos,
Células. fibroblastos, macrófago, plasmócito, mastócito e leucócitos. Fibras colágenas,
reticulares e elásticas e substância intercelular amorfa. Sangue.
Bibliografia Básica:
DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C. A.Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2. ed. São
Paulo: Atheneu: 2007.
JUNQUEIRA, L. C. J; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.Biologia celular e molecular. 7. ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
SOBOTTA, J.; BECHER, H.Atlas de anatomia humana. 22. ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
TORTORA, G. J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed.Porto
Alegre: Artmed, 2006.
TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar:
BANNISTER, L. H.; DYSON, M.; WARWICK, R.;WILLIAMS, P. L.Grayanatomia.37. ed.Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
DE ROBERTS, E.M.F.; HIB, J.Bases da biologia celular e molecular. 3. ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.Tratado de histologia em cores. 2. ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
HENRIKSON, C. R.; KAYE, G. I.; MALURKIEWICZ, J. E.NNS histologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
MACHADO, A. B. M.Neuroanatomia funcional. 2. ed.São Paulo: Atheneu, 2005.
PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S.Manuel de citologia e histologia: para o estudante da
área de saúde. São Paulo. Atheneu, 2003.
ROHEN, J.W.; YOKTOCHI,C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia humana: atlas fotográfico
de anatomia sistêmica e regional. 6. ed.Barueri: Manole, 2007.
STEVENS, A; LOWE, J.Histologia humana. 2. ed.São Paulo: Manole, 2001.
TORTORA, G. J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed.Porto
Alegre: Artmed, 2000.
WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006, 2v.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
81
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2º SEMESTRE
MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA
Carga Horária
Unidade
Bases Científicas II
Curricular
200 horas
Competências:
Conhecer os princípios e técnicas que dão suporte as Bases Cosméticas; aprender
conceitos básicos e aplicações da Cosmetologia. Capacitar o discente a avaliar e
identificar os principais recursos eletroterápicos aplicados à Estética, reconhecendo sua
utilização e aplicabilidade para o emprego de técnicas necessárias aos tratamentos
estéticos faciais e corporais. Entender a constituição, forma e disposição dos
componentes do tegumento comum; correlacionar suas estruturas com as respectivas
funções.
Habilidades:
Ser capaz de identificar o cosmético adequado para cada tipo de pele, individualizando
a terapêutica abordada na cabine. O aluno será capaz de reconhecer cada recurso
eletroterápico, sabendo distinguir sua funcionalidade e aplicabilidade na estética facial e
corporal. Identificar a composição anatômica e a função dos componentes do
tegumento comum.
Bases Tecnológicas:
Bases Cosméticas Aplicadas à Estética II: Ativos, Nanotecnologia, Lipossomas,
Bases.
Envelhecimento.
Telômeros,Envelhecimento
Programado,Radicais
Livres,Resposta Auto-imune, Fotoproteção, ProtocolosFaciale Celulite.
Eletroterapia Aplicada à Estética:Princípios Ativos. Plantas utilizadas na Estética.
Compostos fitoterápicos. Uso adequado e cuidados especiais na aplicação em Estética
Facial, Corporal, Capilar, Mãos e Podologia.
Fisiologia da Pele: Queimaduras e Cicatrizes: Estruturas acessórias da pele; tipos
de pele e suas funções; suprimento sanguíneo do tegumento comum e o seu
envelhecimento; cicatrização tecidual e alterações do tegumento pós-queimaduras.
Bibliografia Básica:
AGNES, J. E.Eu sei eletroterapia. 2.ed.Santa Maria: Orium, 2011.
BAUMAN, L. Dermatologia cosmética:princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
DRAELOS, Z. D.Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3.
ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
HABIF, T. P. Dermatologia clínica. 4. ed.Porto Alegre: Artmed, 2007.
HARRIS, M. I. N. C.Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed.São Paulo:
SENAC, 2009.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 10.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar:
BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000.
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo , 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
CORANZZA, S.Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001.
GUIRRO, E, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias
Barueri: Manole, 2004.
KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia humana. 3. ed.São Paulo: EPU, 2009.
KEDE, M.. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo:
Atheneu, 2009.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008.
MAGALHÃES, J. Cosmetologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
82
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2º SEMESTRE
MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA
RIBEIRO. C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22. ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
SOUZA, V. M.; ANTUNES, D.Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011.
7 v.
STANDRING, S. Gray anatomia. 40. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.6. ed.Porto
Alegre: Artmed, 2006.
WHITE, G. M. Doenças da pele: atlas colorido. São Paulo: Manole, 2003.
Carga Horária
Unidade
Procedimentos Estéticos II
Curricular
120 horas
Competências:
Levar o aluno a identificar as disfunções estéticas e realizar corretamente as técnicas
de massagem redutora e modeladora. Descrever as características das principais
patologias da área de estética
Habilidades:
Os alunos serão capazes de identificar as diversas patologias estéticas realizando um
diagnóstico diferenciado e aplicar com êxito manobras precisas de massagem. Saber
reconhecer as patologias para uma escolha dos procedimentos estéticos.
Bases Tecnológicas:
Disfunções Estéticas: Inflamação aguda, inflamação crônica, acne. Distúrbios da
pigmentação, envelhecimento e rugas, cicatrização, alterações circulatórias. Estrias,
fibro edema gelóide, obesidade e flacidez, queda de cabelo.
Massoterapia II:O SDC e as Alterações da Gordura; Gordura Regionalizada e Gordura
Localizada; A anamnese e biometria; Diagnostico diferenciado; A perda da Desarmonia
Corporal; O que é Celulite e seus estágios; Diferenças entre Homens e Mulheres no
Tecido Gorduroso; Efeitos e contra-indicação para a massagem; Efeitos e contraindicação para a massagem.
Bibliografia Básica:
BAUMANN, L.Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
BRASILEIRO FILHO, G.Bogliolo patologia. 8. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
CLAY, J; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001.
DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed. Barueri: Manole,
2001.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J.Fisioterapia dermatofuncinal fundamentos:
recurso, patologias. 3. ed.Barueri: Manole, 2004.
MONTENEGRO, M.; FRANCO, M.Patologia: processos gerais. 5. ed.São Paulo:
Atheneu, 2010.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998.
Bibliografia Complementar:
BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
FARIA J. L. Patologia geral. 4. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003
HABIF, T.P.Dermatologia clínica: guia colorido para diagnóstico e tratamento. 4.
ed.Porto Alegre: Artmed, 2005.
JACOBSON, R.; AZEVEDO, M.F. Doenças: da sintomatologia ao plano de alta. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GILCHREST, B. A.; KRUTMANN, J.Envelhecimento cutâneo. Rio de Janeiro:
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
83
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2º SEMESTRE
MÓDULO II – SERVIÇOS AUXILIARES EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA
Guanabara Koogan, 2007.
EQUIPEDIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO. Beleza total estética, cuidados & vida
saudável. São Paulo: DCLO, 2008.
MEIRELLES, M. C. Ideal de mulher saúde beleza etiqueta: Rio de Janeiro: Brumar,
1996.
PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTA: atlas de anatomia humana – cabeça, pescoço e
extremidade superior. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 1995.v. 1
Carga Horária
Unidade
Sistemas Humanos II
Curricular
80 horas
Competências:
Conhecer os microorganismos nos processos infecciosos e no ambiente; Conhecer os
componentes do sistema imunológico e os mecanismos desencadeados no processo de
defesa do corpo humano. Compreender o funcionamento dos diversos sistemas
fisiológicos do organismo humano e suas interações para manter a homeostase.
Habilidades:
Identificar e diferenciar as diversas vias imunológicas presentes no corpo humano e os
seus componente. Conhecer o funcionamento do organismo humano em seus diversos
níveis de organização, estrutura e função nos sistema fisiológico.
Bases Tecnológicas:
Micro e Imuno Aplicadas à Estética: Bacteriologia Básica; Controle dos
microrganismos; Micróbios, saúde e doença; Defesas Constitutivas e Induzidas do
organismoantígenos, anticorpos, inflamação, sistema complemento.
Fisiologia Aplicada à Estética: Homeostase: A Célula e o organismo; Fisiologia dos
Sistemas: Nervoso; Locomotor; Endócrino; Circulatório; Circuito dos Gases; Digestivo e
Metabolismo; Excretor; Fisiologia da Reprodução.
Bibliografia Básica:
BERNE, R., M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN; B. M.; STATON, B. A. Fisiologia. 5. ed.Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
GUYTON, A.; HALL, J.Fisiologia humana e mecanismos das doenças.6. ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia médica. 6. ed.Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
TORTORA, G. J, FUNKE, B. R.; CASE C. L. Microbiologia.10 ed. Porto Alegre: Artmed,
2012.
TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R.Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, L. R.Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
BLACK, J.Microbiologia: fundamentos e perspectivas.4. ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
BULLOCK, J.; BOYLE, J.; WANG, M. B.NNS: fisiologia. 3. ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
BURTON, G. L. W.; ENGELKIRK, P. G.Microbiologia para as ciências da saúde. 7.
ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARLSON, N. R.Fisiologia do comportamento. 7. ed.São Paulo: Manole, 2006.
DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed,
2002.
GUYTON. A.; HALL, J.Fisiologia humana. 6. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1988.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P.Microbiologia de
brock. 12. ed.Porto Alegre: Artmed, 2010.
SILVERTHON. Fisiologia humana: abordagem integrada. 2. ed.São Paulo: Manole:
2003.
84
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
85
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3º SEMESTRE
MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E
COSMÉTICA
Carga Horária
Unidade
Bases Científicas III
Curricular
160 horas
Competências:
Conhecer os princípios e técnicas usadas em Cosmetologia; Aprimorar conceitos e
aplicações da Cosmetologia. Conhecer a bioquímica celular e aplicá-la no âmbito
cosmético. Conhecer a fitoterapia aplicada à estética na melhoria de resultados dos
tratamentos faciais e corporais
Habilidades: Ser capaz de identificar os cosméticos adequados para cada tipo de pele,
individualizando a terapêutica abordada na cabine. Ser capaz de identificar as
macromoléculas bioquímicas e suas funções orgânicas, como também a sua utilização
nos dermocosméticos e nutracêuticos. Ser capaz de entender como os princípios ativos
dos fitoterápicos promovem sua ação nos tratamentos estéticos.
Bases Tecnológicas:
Cosmetologia I: Flora Cutânea; Cabelo; Permeação Cutânea; Insumos Cosméticos;
Envelhecimento molecular da pele; Antioxidante, radicais livres, Fármacos; Radiação
solar; Hiperpigmentação e Despigmentação da pele, Pelling e Pós Pelling;
Bioquímica Aplicada à Estética: Dermonutrição; Água: Características Bioquímicas;
Vitaminas; Enzimas – importância orgânica e cosmética; DNA e RNA – Telômeros e a
enzima Telomerase; Melanina – Tirosinase e Peroxidase; Carboidratos; Lipídios; Óleos
essências, Metabolismo das gorduras.
Fitoterapia Cosmetológica:Conhecimento Medicinal; Princípios Ativos; As plantas
utilizadas na Estética; Compostos fitoterápicos utilizados para fins estéticos; Uso
adequado em Estética Facial, Corporal, Capilar, Mãos e Podologia; Fitoterapia em
Protocolos Estéticos.
Bibliografia Básica:
CAMPBELL, M. K.Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007.
DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G.; MEDEIROS, A. C. D.; MALTA-JÚNIOR, A.;
MOURA, M. D. Memento de plantas medicinais: as plantas como alternativa
terapêutica: conhecimentos populares e científicos. João Pessoa: UFPB, 2006.
FANDOS, L. S.Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: lta-cosmética I e II, 2004.
FINTELMANN, V; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
GOMES, R.; K, G. M.Cosmetologia, descomplicando os princípios ativos. São Paulo:
LMP, 2006.
LEITE, J. P. V. Fitoterapia bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu,
2008.
MARTINI, M. C.; CHIVOT, M.Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele.São
Paulo: Andrei, 1999.
NELSON, D. L.Lehninger: princípios de bioquímica.5. ed.São Paulo: Sarvier, 2011.
VOET, D.Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular.2. ed.Porto Alegre:
Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.Formulário de fitoterápicos
da farmacopéia brasileira. Brasília: Anvisa, 2011.
FETROW, C. W.; AVILA, J. R.Manual de medicina alternativa para o profissional. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3.
ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
GUYTON, A. C.Fisiologia humana.Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.
HARRIS, M. I. N. C.Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed.São Paulo:
SENAC, 2009.
86
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3º SEMESTRE
MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E
COSMÉTICA
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O.Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo: Atheneu,
2009.
MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E. Plantas medicinais.
Viçosa: UFV, 2000.
MAURY, E. A.; RUDDER, C. Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2002
RIBEIRO, C. J.Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
SILVA, M. G.; DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G.Fitoterápicos: guia do profissional
de saúde. João Pessoa: Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba. Coordenação de
Saúde. Núcleo de Assistência Farmacêutica, 2002.
VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P.Entendendo cosmecêuticos: diagnósticos e
tratamento. São Paulo: Santos, 2008.
Carga Horária
Unidade
Procedimentos Estéticos III
Curricular
120 horas
Competências:
Levar o aluno a identificar corretamente as técnicas de Drenagem Linfática Manual.
Proporcionar condições para o desenvolvimento das técnicas de maquiagem.
Habilidades:
Os alunos serão capazes de identificar as diversas técnicas aplicadas na drenagem
linfática manual e realizar com êxito manobras de drenagem, corporal, facial bem como
no pré e pós-cirúrgico. Conhecer o trajeto da beleza através da história para saber
aplicar as diversas técnicas.
Bases Tecnológicas:
Procedimentos Pré e Pós-Cirúrgicos:Sistema Linfático; Técnicas de tratamento;
Indicação; Contra indicação; Drenagem no pré e pós da cirurgia plástica; Atuação do
esteticista no pré e pós-operatório; Condutas do pré e pós operatório e Tipos de cirurgias
Maquiagem e Visagismo I: Preparação da pele; Formatos de rostos; Cobertura da
pele; Técnica de camuflagem facial; Reconhecimento das Cores quentes e frias; Automaquiagem; Sobrancelha de Henna.
Bibliografia Básica:
COSTA, M.Eu amo maquiagem. São Paulo: Jaboticaba, 2006.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J.Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos,
recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2001.
MOLINOS, D.Maquiagem. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2000.
NERY, M. Manual de maquiagem. Rio de Janeiro: FTD, 1997.
PARIENTI, I. J.Medicina estética. São Paulo: Andrei- 2001.
PUTZ, R.; PABST, R.; SOBOTA. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
extremidade superior. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 1 v.
Bibliografia Complementar:
CAMPSIE, J.Cabelo e maquilhagem. São Paulo:Konemann, 2000.
CEZIMBRA, M. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e mercado de
trabalho.
EQUIPE DCLDIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO.Beleza total: estética, cuidados & vida
saudável. São Paulo, 2008.
GODOY, M.A. OZAKI, S. Guia prático & profissional: beleza &estética, maquiagem
simples e especiais. São Paulo: DCL, 2004.
TOSELLI, L. L.História da maquiagem, da cosmética e do penteado: em busca da
perfeição. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2008.
WINTER W. R. Drenagem linfática manual.4. ed. Rio de Janeiro: Vida Estética, 1995.
Carga Horária
Unidade
Comportamento e Comunicação
Curricular
120 horas
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
87
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3º SEMESTRE
MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E
COSMÉTICA
Competências:
Compreender os processos psicológicos em situações específicas e conhecer os princípios
das Relações Humanas no ambiente de trabalho. Conhecer o processo de
regulamentação profissional, os conceitos de ética e moral. Compreender a intervenção
no progresso científico da sociedade contemporânea. Conhecer noções práticas da forma
de constituição de uma empresa, das espécies e dos direitos empregados e dos direitos
do consumidor. Conhecer os processos e tipos de comunicação. Compreender os
principais conceitos.
Habilidades:
Aplicar as técnicas de comunicação para a qualidade no processo de entendimento. Ser
um profissional que sabe agir dentro dos mandamentos legais. Saber se defender de
práticas ilícitas contra si alvejadas. Atuação social no movimento para a regulamentação
profissional, aplicar o código de ética e os preceitos da bioética na pesquisa científica. Ser
capaz de aplicar os conhecimentos psicossociais aplicados na saúde; nas relações
humanas, na relação cliente-profissional e identificar os conflitos de relacionamento
humano na organização
Bases Tecnológicas:
Comunicação e Relacionamento Interpessoal: A comunicação na área da saúde;
Comunicação verbal; Comunicação não verbal; classificação dos sinais não verbais;.
Qualidade na comunicação; eficácia e barreias à comunicação.
Ética, Bioética, Legislação e Consumetria: Movimento nacional pela regulamentação
profissional; FEBRAPE; Projeto de Lei 959/2003; Código de Ética. Ética como disciplina
filosófica e ciência; conceitos de ética e moral; ética profissional. Conceitos de bioética;
Resolução 196/96 do CNS.
Psicologia Aplicada à Estética: Conceito, objeto da Psicologia; Desenvolvimento
Humano; Inteligência Emocional; Preparo psicológico do profissional de saúde;
Afetividade e emoções; Estudo da Personalidade; Ansiedade, depressão e síndrome de
pânico; Relacionamento Humano; Humanização na saúde Comunicação eficaz: Doenças
psicossomáticas; Stress: efeitos no organismo; Auto-estima. Resiliência.
Bibliografia Básica:
ARANHA, M. L. A.Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 202010.
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L.Psicologias: uma introdução ao estudo da
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993.
CHAUI, M.Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. 22. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
ELTZ, F. L. F.Qualidade na comunicação. Salvador: Casa da Qualidade, 1994.
LEPARGNEUR, H.Bioética, novo conceito. São Paulo: Loyola, 2009
MINICUCCI, A.Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
MOSCOVICI, F.Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro:
José Olympio, 2000.
PAMPLONA F.; GAGLIANO, P. S. Novo curso de direito civil: responsabilidade civil. 8
ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 8 v.
PAULO, V.; ALEXANDRINO, M.Manual de direito do trabalho. 14. ed.São Paulo:
Método, 2010.
PEREZ, C.Comunicação e marketing. São Paulo: Futura, 2002.
SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. São Paulo: Gente, 1996.
Bibliografia Complementar:
CARRION, V.Comentários à constituição das leis do trabalho. 35. ed.São Paulo:
Saraiva, 2010.
CUNHA, B. P. Direito do consumidor. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. (Coleção
88
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3º SEMESTRE
MÓDULO III – TÉCNICASDE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E
COSMÉTICA
Roteiros Jurídicos)
DELGADO, M. G.Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo: LTR, 2009.
ELLINOR, L.Diálogo. São Paulo: Futura, 2010.
FORTES, P. A. C.Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais tomadas de
decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005.
GALLO, C.Comunicação é tudo. São Paulo: Landscape, 2010.
GUIX, X.Comunique-se melhor. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.
GUSMÃO, M.Direito empresarial. 4. ed.Brasília: Impetus, 2009.
MARTINS, S. P.Direito do trabalho. 26.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
SOARES, A. M. M.; PIÑEIRO, W. E.Bioética e biodireito. São Paulo: Loyola, 2007.
WOOD, P.Os segredos da comunicação interpessoal. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2010.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
89
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4º SEMESTRE
MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Carga Horária
Unidade
Bases Científicas IV
Curricular
120 horas
Competências:
Obter conhecimento do curso sobre os princípios e técnicas usadas em Cosmetologia;
Aprimorar conceitos e aplicações da Cosmetologia. Conhecer os fármacos usados na
cosmetologia e seu mecanismo de ação.
Habilidades:
Ser capaz de identificar o cosmético adequado para cada tipo de pele, diferenciar o
tratamento funcional dos fármacos frente ao biótipo cutâneo, individualizar a terapêutica
abordada na cabine e adicionar o Home Care Estético Funcional. Ser capaz de entender
o mecanismo de ação dos fármacos utilizados na cosmetologia.
Bases Tecnológicas:
Cosmetologia II: A química neural. Cosmetogenética; O DNA um Novo Caminho,
Estética Integrada Anti-Idade, A Evolução e Futuro Cosmético – Integração de Ativos,
Nanotecnologia e Tecnologia Lipossomada, Células Tronco, Fotoproteção Integrada a
“Propriedade Terapêutica”; Pelling Químico Superficiais e Médios, Pelling Químico
Profundo Fenol, Pelling Físico – Microdermoabrasão com Cristais, Dermoabração,
Técnicas de Preenchimeto, Toxina Botulínica na Estética, Pós-Pelling; Celulite, Estrias,
Protocolos com Ativos mais Aparelhos na Estética.
Farmacologia Aplicada à Estética: Agentes antiinflamatórios; antibacterianos;
antifúngicos;
antivirais
tópicos;
ceratolíticos;
antipruríticos;
tricogênicos
e
antitricogênicos; antineoplásicos; antiseborréicos. Ectoparasiticidas. Agentes que afetam
a pigmentação. Protetores solares. Preparações para a acne. Fármacos para a psoríase.
Bibliografia Básica:
BORELLI, S.Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São Paulo: Roca, 2007.
FANDOS, L. S.Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: lta-cosmética, 2004.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos.São
Paulo: LMP, 2006.
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E.; GILMAN, A.G.Goodman & Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KATZUNG, B. G.Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Porto Alegre: AMGH, 2010.
MARTINI, M. C.; CHIVOT, M.Cosmetologia, biologia geral e biologia da pele. São
Paulo: Andrei, 1999.
SILVA, P.Farmacologia. 8. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
VILLAREJO, K.; SABATOVICH, M. P.Dermatologia estética.São Paulo: Atheneu, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRODY, T.M.; MINNEMAN, K.P.Farmacologia humana. 4. ed.Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
CRAIG, C.R.; STITZEL, R. E.Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.
ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DELUCIA, R.; OLIVEIRA FILHO, R. M.; PLANETA, C. S.Farmacologia integrada. 3.
ed.Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F.D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C.Farmacologia clínica. 3. ed.Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, A. C.Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.
RANG, H. P.; DALE; M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 6. ed.Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
Carga Horária
Unidade
Procedimentos Estéticos IV
Curricular
280
Competências:
Proporcionar conhecimento para a prática das técnicas de maquiagem e acessórios.
90
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4º SEMESTRE
MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
Capacitar o discente a avaliar e identificar as principais alterações estéticas faciais,
aplicabilidade dos cosméticos segundo suas propriedades, qualidades e indicações
conforme Biótipo e fototipo cutâneo. Compreender o processo de trabalho terapêutico
capilar como um todo, agindo, intervindo e decidindo em situações nem sempre
previstas, com padrão de qualidade. Levar o aluno a identificar as disfunções estéticas e
realizar corretamente as técnicas da eletroterapia inovadora.
Habilidades:
Ser capaz deaplicar as técnicas utilizadas na maquiagem e adequar de acordo com a
necessidade, os acessórios para incrementar o conjunto visual. O aluno será capaz de
exercer as atividades estéticas facial, avaliar e classificaras patologias do acne bem
como os cuidados com a pele visando a auto-estima do individuo. Dominar os
conhecimentos técnicos e científicos para a correta aplicação dos procedimentos na área
capilar. Ser capaz de identificaras diversaspatologias estéticas, realizando um
diagnostico diferenciado, aplicando com êxito Técnicas Eletroterapias e Cosméticas.
Bases Tecnológicas:
Maquiagem e Visagismo II: Designer de sobrancelhas; Tintura de cílios; Maquiagem
dia e noite; Maquiagem Balada; Maquiagem artística animal.
Estética Facial I: Classificação de Pele e de Glogau (rugas); Recursos eletroterápicos;
Aplicação cosmética; Acne; Procedimentos da Higienização e evolução com ficha e
prática com lâmpada de Wood. Diagnóstico diferencial de pele; Higienização profunda da
pele.
Terapia Capilar I: Histologia da pele e permeabilidade cutânea; Anatomia e fisiologia
do couro cabeludo; Anatomia e fisiologia da unidade pilo-sebaceo e couro cabeludo; Os
ciclos capilares; Tricologia/Colorimetria; A nutrição e os cabelos; Mineralograma;
Cosmecêuticos e Cosméticos; Tricoterapia/Tricoses; Anamnese; Ética e tratamento.
Estética Corporal I: Introdução da Síndrome da Desarmonia Corporal; Tratamentos
específicos para SDC; A importância da cosmética no tratamento Estético; A importância
da Eletroterapia na Estética e seus resultados; A combinação dos equipamentos
Estéticos e a Cosmética; Elaborando uma ficha de Anamnese Corporal; As técnicas
daCarboxiterapia e OzonoterapiaDiagnóstico Diferencial.
Bibliografia Básica:
BARSANTI, L.Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos:estética, recuperação capilar e
prevenção da calvície.São Paulo: Elevação, 2009.
CAMPSIE, J. Cabelo e maquilhagem. São Paulo:Konemann, 2000.
GLASS, N.Os temperamentos. São Paulo: Antroposófica, 1990.
HALLWELL, P.Visagismo:harmonia e estética.3. ed.São Paulo: SENAC, 2007.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO J.Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O.Dermatologia estética São Paulo: Atheneu. 2004.
NOGUEIRA, C.; HARRIS, M. I.Pele:estrutura, propriedades e envelhecimento. 3. ed. São
Paulo: SENAC, 2009.
WICHROWSKI, L.Terapia capilar:uma abordagem complementar. Porto Alegre:
Alcance,, 2007.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, M.Maquiagem: dicas infalíveis para você arrasar. São Paulo: Marco Zero,
2009.
BORELLI, S. S.As ideias da pele: orientação e prevenção. São Paulo: SENAC, 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.
São Paulo: Phorte, 2010.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
91
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4º SEMESTRE
MÓDULO IVTÉCNICAS E RECURSOS DE TRATAMENTO E APLICAÇÕES EM
ESTÉTICA E COSMÉTICA
GOOSSENS, J.Beleza: um conjunto em harmonia Rio de Janeiro: Harbra, 2004.
HALLWELL, P.Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São Paulo: SENAC,
2009.
JUNG, C. G.Ohomem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
LOPES. A. C. Diagnostico e tratamento. Barueri. Manole, 2006. 2 v.
LUKE, L. Looks: a maquiagem das celebridades passo a passo. São Paulo: Globo, 2010.
92
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
5º SEMESTRE
MÓDULO V – TRATAMENTOS E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
AVANÇADA
Carga Horária
Unidade
Bases Científicas V
Curricular
120 horas
Competências:
Apresentar a Ciência da Nutrição como fator de extrema importância na prevenção, no
tratamento de doenças, na melhoria da saúde e na estética. Conceituar qualidade de
Vida e Bem Estar, a alimentação como meio de prevenção das doenças da vida moderna,
a alimentação promovendo saúde. Obter conhecimento do curso sobre os princípios e
técnicas usadas em Cosmetologia; Aprimorar conceitos e aplicações da Cosmetologiaver
se está correto.
Habilidades:
Ser capaz de orientar os clientes em relação a uma alimentação adequada e balanceada,
primando pela Qualidade de Vida e o equilíbrio ambiental.
Bases Tecnológicas:
Cosmetologia III: Protocolo de Cabine; Home Care, ativos, hidratação cutânea; bases
cosmetológicas; Aplicação cosmética do ativo; Protocolo de Cabine e o Home Care,
aplicação de ativos; Mineralizantes, desintoxi e drenantes; Protocolos Corporais em
Cabine; Home Care, Protocolos Cosméticos Faciais e Corporais mais utilizados acoplados
aos Home Care.
Nutrição e Qualidade de Vida: Metabolismo, Digestão, Absorção; Macro e
micronutrientes; Água; Pirâmide Alimenta; Alimentos funcionais; Suplementos
alimentares; Distúrbios Nutricionais; Diretrizes dietéticas, tratamento estético; Nutrição e
Pele; Nutrição e esporte, Qualidade de Vida e Bem Estar; Antioxidantes dietéticos e
radicais livres; Sono; Diferentes tipos de exercício físico.
Bibliografia Básica:
ARENA, S. S.Exercício físico e qualidade de vida:avaliação, prescrição e
planejamento. Phorte , 2009.
BORELLI, S.Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São Paulo: Roca, 2007.
CUPARI, L.Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed.São Paulo: Manole, 2005.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos. 3.
ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O.Dermatologia estética. 2. ed.São Paulo: Atheneu,
2009.
MAHAN, L.K. ; ESCOTT-STUMP, S. K.Alimentos, nutrição e dietoterapia.São Paulo:
Roca, 2005.
REIMÃO, R.Segredo do sono: sono e qualidade de vida. Rio de Janeiro: Tecmedd, 2008.
RIBEIRO, C. J.Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Pharmabooks,
2010.
RIVERA, M. A.; COSTA, M. J.C. A nova nutrição. João Pessoa: UFJP, 2000.
ROEDER, M. A.Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Shape, 2003.
SOUZA, J. C. Qualidade de vida e saúde. São Paulo: Vetor, 2011.
STUMP, M. E.Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. São Paulo: Elsevier,
2010.
Bibliografia Complementar:
BARATA, E.Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress, 2000.
BIESALSKI, H. K.; GRIMM, P.Nutrição: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.
HARRIS, M. I. N. C.Pele:estrutura, propriedades e envelhecimento.3. ed.São Paulo:
SENAC, 2009.
LEONARDI, G. R.Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel, 2008.
PIMENTEL, A. S.Peeling, máscaras e acne: seus tipos e passo a passo do
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93
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
5º SEMESTRE
MÓDULO V – TRATAMENTOS E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
AVANÇADA
tratamento estético. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2008.
RIVERA, M. A.; COSTA, M. J. C.A nova nutrição. João Pessoa: UFJP, 2000.
SAMPAIO, H. A. C.; SABRY, M. O. D.Nutrição humana: autoavaliação e revisão. São
Paulo: Atheneu, 2000.
SOUZA, V. M.; ANTUNES, D.Ativos dermatológicos. São Paulo: Pharmabooks, 2011. 7
v.
VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P.Entendendo cosmecêuticosdiagnósticos e tratamento.
São Paulo: Santos, 2008.
Carga Horária
Unidade
Procedimentos Estéticos V
Curricular
240 horas
Competências:
Assumir postura profissional condizente com a profissão do esteticista; atuar com
responsabilidade oferecendo serviços de boa qualidade no âmbito da estética corporal.
Capacitar o aluno a aplicar técnicas específicas para a prevenção e conservação da pele
melhorando seu aspecto e aparência, promovendo um rejuvenescimento com
consequente melhora da autoestima.
Habilidades:
O aluno deverá estar apto para optar e adotar procedimentos que garantam a segurança,
higiene e profilaxia; avaliar as condições físicas corporais do cliente, com base nos
aspectos anatômicos e fisiológicos; e aplicar o procedimento estético mais adequado a
cada caso.
O aluno será capaz de exercer as atividades estéticas faciais, avaliar e classificar o
envelhecimento cutâneo e muscular, bem como a classificação das discromias, os
cuidados com a pele visando a auto-estima do individuo, assim como os tratamentos e
melhora das hipercromias.
Bases Tecnológicas:
Estética Corporal II: Avaliação corporal, índice cintura quadril, perimetria; fibroedema
gelóide; Sistema Muscular Corporal; Cosmetologia aplicada a estrias e redução de
medidas; manobras e seqüência da massagem redutora clássica; eletroterapia na
estética corporal; Sistema Linfático; Drenagem Lnfática Corporal; Noções de cirurgias
plásticas reparadoras.
Estética Facial II: Revisão do Sistema Tegumentar, Envelhecimento cutâneo e
Fotoenvelhecimento, Classificação de Pele. Anamnese, Lâmpada de wood, Recursos
eletroterápicos aplicados nos tratamentos faciais, Discromias e Peelings físicos, químicos,
mecânicos e combinados, Revitalização facial com aplicação dos recursos eletroterápicos,
Ptose dérmica e muscular e Massofilaxia
Bibliografia Báscia:
AGNE, J. E.Eu sei eletroterapia. 2 ed. Santa Maria: Sociedade Vicente Palloti, 2011.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M.Cosmetologia descomplicando os princípios ativos.3.
ed.São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
JAMES, H. C. D. M.Massoterapia clínica: integrando anatomia e tratamento 2. ed.
Barueri: Manole, 2008.
MORAIS, F.Empresas–escolas: educação para o trabalho versus educação pelo
trabalho.São Paulo: SENAC, 2010.
SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I.Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e
possibilidades. São Paulo. Junqueira & Martin. 2008.
ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G.Praticas inovadoras na aula universitária:
possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz: UFMA. 2009.
Bibliografia Complementar:
AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D.Dermatologia. 5. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.
94
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
5º SEMESTRE
MÓDULO V – TRATAMENTOS E APLICAÇÕES EM ESTÉTICA E COSMÉTICA
AVANÇADA
São Paulo: Phorte, 2010.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R.Rejuvenescer é preciso, sofrer não! Barueri: Manole, 2002.
MONSTERLEET, G.Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. São Paulo:
Manole, 2010.
SUSANN, M.A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010.
KAVANAGH, W.Guia Completo de Massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2010.
Carga Horária
Unidade
Investigação Científica
Curricular
80 Horas
Competências:
Conhecer os fundamentos da pesquisa em saúde e estética e cosmética, compreensão
dos métodos de pesquisa, produção científica e normas brasileiras que estruturam e
organização os trabalhos acadêmicos.
Habilidades:
Aplicar as formas e os métodos de trabalhos científicos conforme a ABNT na produção
nos diversos tipos de trabalhos científicos. Possibilitar o desenvolvimento de trabalhos
científicos; estimular leitura e interpretação de textos, bem como a elaboração de
resumos, artigos acadêmicos e resenhas críticas.
Bases Tecnológicas:
Introdução ao Trabalho Científico:Conceito de pesquisa Científica, tipos de
conhecimento e suas características, Leitura, Interpretação de textos. Esquema
Fichamento, Resenha. Elaboração e resumo de textos, Normas da ABNT.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C.Como elaborar um projeto de pesquisa. São Paulo : Atlas, 2007.
LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas ,2006.
SEVERINO, A. J.Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, L. R.Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. Rio de janeiro: LCT, 2004.
COSTA, S. F. G.Metodologia da pesquisa. João Pessoa: Idéia, 2000.
PRESTES, M. L.A pesquisa e a construção do conhecimento científico. São Paulo.
2003.
PARKER, R. A. Metodologia da pesquisa: planejamento à execução. São Paulo:
Thonson Leaming, 2002.
RUIZ, J. M. Metodologia científica: guia para a eficiência. São Paulo: Atlas, 2007.
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95
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
6º SEMESTRE
MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Carga Horária
Unidade
Saúde Pública e Meio Ambiente
Curricular
40 horas
Competências:
Proporcionar o conhecimento científico e prático relacionado ao pronto atendimento ao
cliente referente ao socorro imediato.Desenvolver os conhecimentos necessários para a
atuação profissional, que estimulem ações para minimizar os possíveis impactos
ambientais causados pela atividade de estética e cosmética, resultando em
desenvolvimento sustentável.
Habilidades:
Ter conhecimento teórico e prático relacionado às primeiras providências aplicadas ao ser
humano em circunstância de risco de morte, prevenindo o agravamento de seu estado
clínico.Ser apto a prevenir acidentes e/ouriscos para que o êxito do procedimento
estético seja favorecido.Ser apto para a intervenção em caso de acidentes até que receba
assistência médica qualificada. Ter segurança em face das urgências.Entender os
conceitos pertinentes ao desenvolvimento sustentável, assim como, ter noções das
exigências legais, dos vários tipos de poluição ambiental e dos procedimentos corretos
para dar destinação adequada aos resíduos gerados pela sua atividade profissional.
Bases Tecnológicas:
Primeiros Socorros e Saúde Pública: Primeira Prioridade: Obstrução das vias
respiratórias; Parada cárdio-respiratória; Problemas cardíacos; Complicações diabéticas;
Estado de Choque. Segunda prioridade: Queimaduras; Desmaios: Vertigens; Acidentes
com agulhas; Quedas. Terceira prioridade: Ferimentos de menor relevância; Óbitos.
Educação Ambiental: Educação ambiental. Legislação ambiental. Poluição aquática.
Poluição atmosférica, poluição do solo. Resíduos. Risco ambiental. Saúde e segurança
ambientais; responsabilidade social corporativa.
Bibliografia Básica:
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo. Pearson Prentice
Hall. 2005.
CANETTI, M.D. et all. Manual básico de socorro de emergência. 2.ed São Paulo:
A,2007.
OLIVEIRA, B. F.; PAROLIN, M. K. F.; TEIXEIRA JR. Trauma: atendimento pré-hospitalar.
2007.
SAITO, R. X. S. Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde
da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
Bibliografia Complementar:
BERTÉ, R.Gestão socioambiental no Brasil. São Paulo. Saraiva. 2009.
BRASIL, Pearson Education. Gestão ambiental. São Paulo. Pearson Prentice Hall. 2011.
COSTA, M. B. S.Gestão de serviços públicos de saúde. João Pessoa: Universitária,
2010.
FIGUEIREDO, N. M.A.; VIEIRA, A. A. B.Emergência: cuidando em emergência. São
Caetano do Sul, Yendis, 2009.
HUDDLESTON, S.S.Emergência clínica: Abordagens, Intervenções e autoavaliação. 3.
ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X.Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade.
2 ed. São Paulo: Martinari, 2010.
ROSALES, S. Prevenção e primeiros socorros: Saúde São Paulo: Grupo Cultural,
2010.
Carga Horária
Unidade
Bases Cientificas IV
Curricular
100 HORAS
Competências:
Capacitar o discente na prática do exercício profissional da estética facial, aliando teoria à
96
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
6º SEMESTRE
MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
prática e para realizar procedimentos estéticos faciais através de atendimentos a pessoas
em laboratório.
Compreender o processo de trabalho como um todo, agindo, intervindo e decidindo em
situações nem sempre previstas, com padrão de qualidade.
Habilidades:
Ser capaz de realizar atendimentos ao público, colocando em prática os conhecimentos
de anamnese, técnicas de higienização profunda da pele e dos tratamentos para a pele
acneica, discromias e revitalização cutânea.
Compreender a história e a importância da Estética Capilar e adquirir conhecimentos
técnicos e científicos para a correta aplicação dos procedimentos na área.
Bases Tecnológicas:
Estética Facial III: Revisão das técnicas de Limpeza de pele, tratamento de acne e
revitalização da pele; Postura profissional; preparo do ambiente e da cliente para início
do tratamento; anamnese; escolha do tratamento adequado de acordo com a
necessidade da pele; aplicação das diferentes técnicas de tratamentos faciais.
Terapia Capilar II.A estrutura da matéria; Cabelos saudáveis; Cosméticos capilares;
Cabelos brancos e danificados; Estresse e queda; Psicologia e sua influência; Hormônio;
Transplante capilares e pós cirúrgicos; Tratamentos específicos; Fitoterapia e sua
relação; Anamnese; Ética e tratamento
Bibliografia Básica:
AZULAY, D. R.; AZULAY-ABULAFIA L. Dermatologia. 5.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2011.
BARSANTI, L.Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética, recuperação capilar e
prevenção da calvície. São Paulo: Elevação, 2009.
HALLAWELL, P.Visagismo:harmonia e estética.2. ed.São Paulo: Senac, 2004.
KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004.
SAMPAIO, S. A. P., RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed.São Paulo: Artes Médicas, 2007.
WICHROWSKI, L.Terapia capilar:uma abordagem complementar. Porto Alegre: Alcance,
2007.
Bibliografia Complementar:
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo. Símbolo. 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas.
São Paulo: Phorte, 2010.
DRAELOS, Z. K. Cosméticos em dermatologia. 2. ed.Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
GUIRRO, E.; GUIRRO,R. Fisioterapia em Estética: Fundamentos, recursos e patologias.
3. ed.São Paulo: Manole, 2002.
OLIVEIRA, A. L. et. al.Curso didático de estética.São Caetano do sul. Yendis. 2008.
Carga Horária
Unidade
Gestão em Saúde
Curricular
120 Horas
Competências:
Conhecer as técnicas de gestão que podem ser aplicadas as Clínicas de Estética.
Conhecer as relações étnico raciais e sua cultura afro-brasileira e as ciências do homem
em contexto antropológico e sociológico.
Habilidades:
Ser capaz de entender como as técnicas de gestão corroboram para melhoria dos
serviços prestados pelos profissionais de estética e cosmética. Ser capaz de identificar
as correlações da cultura afro-brasileira.
Bases Tecnológicas:
Gestão de Negócios em Clínica de Estética: Gestão de Clinica de Estética: Plano de
Negócios; Gestão de Marketing: Introdução ao Marketing;Marketing de Serviços;
Fidelizando Clientes em Clínicas de Estética; Gestão da Qualidade Total; Gestão de
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97
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
6º SEMESTRE
MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Pessoas.
Estudos Socioantropológicos: Estuda o campo e o objeto das ciências do homem numa
perspectiva teórica envolvendo, em especial, a antropologia e a sociologia. Trata o
indivíduo, a cultura e a sociedade na visão socioantropológica do mundo
contemporâneo, observando a ética e as patologias sociais. Conflitos sociais. Estudos
das relações étnico-raciais, cultura afro-brasileira e africana. Principais influências na
sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica:
D´ANGELO, J. M.Estratégias de negócios para salões de beleza e Spas. São
Paulo: Cengage. 2010.
GERSON, J.Fundamentos de estética: orientações e negócios. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
SANTOS, G. G.Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Sele Negro,
2009.
SPILLER, E. S. Gestão de serviços e marketing interno. .4. ed.Rio de Janeiro: FGV,
2011.
Bibliografia Complementar:
DALLEDONE. J.Gestão de serviços: a chave do sucesso nos negócios. Rio de Janeiro:
Senac Nacional, 2008.
DEUTSCHER, J. A. Plano de negócios:um guia prático.São Paulo: FGV, 2011.
GARCILLAN, M. Marketing para cosméticos: uma abordagem internacional. São
Paulo: Thomson Learning, 2008.
0TACHIAZAWA, T.Criação de novos negócios: gestão de micro e pequenas
empresas. 2. ed.Rio de Janeiro: FGV, 2004.
ZAVAGLIA, T. Gestão de pessoas: desafios, tendências e expectativas. São Paulo:
Átomo, 2006.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceitoantropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
Carga Horária
Unidade
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Curricular
100 HORAS
Competências:Ao final do semestre, o(a) aluno(a) deve mostrar conhecimento e
compreensão de todas as atividades desenvolvidas em uma cabine de estética, tais
como, procedimento facial, corporal, visagismo e capilar.
Ementa:
Avaliação de massa corporal, índice cintura e quadril, perimetria; fibroedema gelóide;
Cosmetologia aplicada a estrias e redução de medidas; manobras e seqüência da
massagem redutora clássica; eletroterapia na estética corporal; Sistema Linfático;
Drenagem Linfática Corporal; Noções básicas de cirurgias plásticas reparadoras.
Limpeza de pele, tratamento de acne e revitalização da pele; profissional; anamnese;
diferentes técnicas de tratamentos faciais.
Habilidades:
Ao final do semestre, o(a) aluno(a) deverá ser capaz de: de realizar todos os
procedimentos relativos aos serviços de estética e cosmética.
Bibliografia Básica:
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
GUIRRO E.; GUIRRO R. Fisioterapia dermato-funcional. 3.ed. São Paulo: Manole,
2002
MORAIS, F.Empresas-escolas: educação para o trabalho versus educação pelo
trabalho.São Paulo: SENAC, 2010.
SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I.Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e
possibilidades. São Paulo: Junqueira & Martin, 2008.
ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G.Práticas inovadoras na aula universitária:
possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz: UFMA. 2009.
98
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
6º SEMESTRE
MÓDULO VIGESTÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Bibliografia Complementar:
AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. 2.ed.Santa Maria: Sociedade Vicente Palloti, 2011.
AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BAUMANN, L. Dermatologia cosmética. São Paulo: Revinter, 2004.
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas disfunções
estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2003.
MONSTERLEET, G. Drenagem linfática: guia completo de técnica e fisiologia. São
Paulo: Manole, 2010
VEIGAS, I. P. A. Técnicas de ensino, Porque não? Campinas. Papirus. 2008.
Carga Horária
Unidade
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curricular
100
As atividades complementares serão desenvolvidas e operacionalizadas com de acordo
com as informações no item 10.3 deste PPC.
Bibliografia Básica:
Será indicada pelo Colegiado, de acordo com as atividades a serem desenvolvidas.
Bibliografia Complementar:
Será indicada pelo Colegiado, de acordo com as atividades a serem desenvolvidas.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
99
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
CONTEÚDOS OTATIVOS
Disciplina:
Língua Brasileira de SinaisLIBRAS
Carga Horária
40
Ementa:
Conhecimento da Cultura Surda. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe, o uso desta língua em contextos reais
de comunicação. Teorias de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS;
técnicas de tradução da libras/português; português/libras.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, E. C.Atividades ilustradas em sinais das libras. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
MOURA. M, C.A língua de sinais na Educação da criança surda. In.: Língua de
Sinais e Educação do Surdo. São Paulo: TEC ART, 1993.
VYGOTSKY, L.A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Centro Nacional de Educação
Especial.Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação
especial: área de deficiência auditiva. Brasília: Mec, 1995 (Série Diretrizes).
GOLDFFELD, M.A criança Surda. São Paulo: Plexus, 2000.
QUADRO, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
QUADROS, R. M. de M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR, C.A atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação,
2003.
Carga Horária
Micropgmentação
40 Horas
Ementa:
Morfologia de sobrancelhas e olhos. Técnicas de trabalhos, (desenho das sobrancelhas e
leitura do rosto).Tipos de agulhas e sua utilização adequada. Teoria das Cores
(colorimetria). Esterilização e Higienização.Anestésicos. Práticas com as modelos.
Bibliografia Básica:
MARTINS, A. Micropigmentação: a beleza feita com arte 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
MARTINS, M.Medicina em saúde. 3. ed. São Paulo: LMP, 2009.
GARCIA. P. La micropingmatacion y sus técnicas prévias. Paranifo. 2007.
LLORENS, G. M. Guia higienicosanitaria para profesionales.Entidad Autonoma. 2005.
Carga Horária
Unidade
Maquiagem e Visagismo III
Curricular
40 Horas
Ementa:
Postura profissional e atitudes. Permanente de cílios. Truques na maquiagem. IV
Maquiagem daminhas e senhoras.
Bibliografia Básica:
ESPELHO, P.Pequeno livro de maquiagem: guia para toda hora. São Paulo: Verus,
2011.
GODOY, M. A.; OZAKI, S.Guia prático e profissional: beleza &estética, maquiagem
simples e especiais. São Paulo:DCL, 2008.
GOOSSENS, J.Beleza: um conjunto em harmonia. Rio de Janeiro: Harbra, 2004.
Bibliografia Complementar:
HALLWELL, P.Visagismo, harmonia e estética.3. ed.São Paulo: SENAC, 2007.
HALLWELL, P.Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São Paulo: SENAC,
2009.
JUNG, C. G. Ohomem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996.
MOLINOS, D.Maquiagem. 3.ed. São Paulo: Senac, 2000.
TOSELLI, L.Livro da maquilhagem. Lisboa: Estampa, 2004.
Carga Horária
Unidade
MASSAGENS EM GESTANTES
Curricular
40 Horas
100
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
CONTEÚDOS OTATIVOS
Competência
Capacitar profissionais com conhecimentos científicos e técnicos em estética e
cosmetologia específicos para gestantes.
Habilidades
Ser capaz de desenvolver um plano de atendimento específico para gestante.
Bibliografia Básica:
BALASKAS J. Parto ativo guia prático para o parto natural. 2.ed.São Paulo:
Ground, 2009.
GUTMAN; L. A maternidade e o encontro com a própria sombra. Rio de Janeiro:
Best-seller, 2010.
MURKOFF. H.; EISENBERG. A.; HATHAWAY S. O que esperar quando você está
esperando. São Paulo: Record, 2004.
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ T. Gestos de cuidado, gestos de amor. São Paulo: Summus, 2007.
BEZIERS, M. M.; HUNSINGER, Y. O bebê e a coordenação motora. São Paulo:
Summus, 1994.
GOEBEL W.; GLOCKLER M. Consultório pediátrico. 3. ed. São Paulo: Antroposófica,
2002.
LINDA, S. O livro de yoga e a saúde para a mulher. São Paulo: Sparrowe
Pensamento, 2004.
VOORMANN, C.; DANDEKAR, G.Massagem em bebê, toque, calor, carinho. São
Paulo: Alles Trade, 2006.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
101
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
9.
PROPOSTA PEDAGÓGICA
9.1. METODOLOGIA DE ENSINO
A questão metodológica de ensino está norteada por uma posição teórica
assumida, ou não, explicitamente. A postura que se pretende fundamenta-se na
interação professor/alunos mediados pelo conhecimento científico e pela realidade
histórico-social.
Esta postura implica em duas funções básicas: a função incentivadora e a função
orientadora. Incentivadora garantindo situações que estimulem a participação ativa do
acadêmico no ato de aprender, e orientadora em relação ao processo de aprendizagem
do acadêmico, orientando-o para que possa construir seu próprio conhecimento.
Na relação professor/aluno na FASER o diálogo é fundamental a partir de uma
questão problematizadora onde o professor procura relacionar com os conhecimentos as
experiências dos alunos, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação
problema que desencadeou a discussão.
Serão apresentadas aos acadêmicos propostas de atividades desafiadoras que
acionem seus esquemas cognitivos. As situações problematizadoras proporcionarão aos
acadêmicos observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar,
diferenciar, analisar, sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar e propor hipóteses.
Os alunos são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando, assim a
autoavaliação, postura indispensável à construção do conhecimento.
Os padrões de comportamento e normas de conduta na FASER serão elaborados
por alunos e professores a partir de seu regimento interno, de modo a garantir a
autodisciplina de professores e alunos e consequentemente um clima propício ao
desenvolvimento da aprendizagem.
Para concretizar essa proposta, os procedimentos educativos adotados terão a
preocupação de possibilitar ao acadêmico a apreensão dos conteúdos trabalhados na
perspectiva da unidade teoria e prática.
A metodologia do curso privilegiará atividades práticas diversas, em laboratórios
com seus devidos equipamentos externos.
Assim, antes do início de cada período letivo, realizar-se-á a semana de
planejamento, quando são definidos os objetivos e os conteúdos a serem trabalhados em
todas as Bases Tecnológicas.
102
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
9.1.1. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no Processo EnsinoAprendizagem
As características dos alunos, neste novo século, são revolucionárias, pois eles
possuem facilidade em obter informações, seja pela Internet, ou em bases de dados e
outros meios eletrônicos. Desta forma, é importante a adoção de metodologias de ensino
que lhes favoreçam as habilidades de buscar, selecionar, priorizar, analisar, sintetizar,
direcionando para a resolução de problemas.
Para o ser humano, o motor da aprendizagem é a superação de desafios, a
resolução de problemas e a construção do conhecimento novo são feitas tomando por
base todos os conhecimentos e experiências prévias dos indivíduos (Freire, 2000)4.
Isto justifica a opção pelo paradigma da construção do conhecimento em
oposição ao paradigma da transmissão do conhecimento e a adoção de metodologias
ativas de ensino-aprendizagem neste projeto.
Esta escolha remete a problemas importantes para, de fato, chegar a abordagens
holísticas do processo saúde-doença, articulando os aspectos sociais, psicológicos e
biológicos dos vários problemas abordados na prática. Neste contexto situa-se a
aprendizagem significativa que é potencializada pela integração entre teoria e prática,
entendendo-se aqui prática como sendo a prática profissional.
Nesse sentido, promove-se um ciclo entre ação-reflexão-ação, no qual se pode
observar o impacto do processo de aprendizagem não apenas nos esquemas cognitivos
(conhecimento), mas também nas habilidades (destrezas) e valores (atitudes) envolvidos
quando este estudante volta novamente para a ação.
A utilização de problemas simulados também pode promover aprendizagem
significativa, desde que respeitem os pré-requisitos já explicitados (motivação do
estudante, utilização de saberes prévios, produção de desequilíbrio/novo equilíbrio e
aplicabilidade do conteúdo).
10.
ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO
Neste terceiro milênio, a capacidade de produção de ciência e de tecnologia é
ressaltada como condição indispensável para que os países não desenvolvidos possam
inserir-se no cenário mundial com possibilidades de competitividade. Este cenário de
interdependência entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social acarreta uma maior
4
FREIRE. P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2000.
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103
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
responsabilidade às instituições de ensino superior que fundamentam a formação
profissional de seus estudantes em atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A FASER, enquanto instituição formadora implantou o Núcleo de Pesquisa e
Extensão – NUPE que cria as condições necessárias ao desenvolvimento de Pesquisa,
sendo concebido como uma unidade estimuladora, organizadora, executora e divulgadora
da produção científica da Instituição.
A criação desse Núcleo permitiu a implantação de uma infraestrutura de pesquisa
constituída de equipamentos e outros recursos que poderão ser utilizados coletivamente
pelos diferentes grupos de pesquisadores. Além disso, o NUPE possui um importante
papel na congregação de esforços de produção de conhecimentos, permitindo a criação
de uma base científica necessária à futura implantação do ensino de pós-graduação na
Instituição. Funciona como um centro dinamizador da articulação ensino-pesquisa e
extensão.
São objetivos gerais do NUPE:
•
a produção do conhecimento na área das ciências e técnicas que tratam da
saúde do ser humano, especialmente no campo da Saúde, integrando as
atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão através de projetos
específicos;
•
o desenvolvimento de atividades de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e
transdisciplinar que integrem professores e alunos, em torno de seu pólo
temático;
•
a contribuição para o desenvolvimento científico-cultural, econômico-social,
político e educacional da região e do país, através da aplicação dos
conhecimentos em sua área de interesse;
•
estimular, organizar, desenvolver, avaliar e divulgar a produção científica nas
áreas de conhecimento que se constituem objeto de estudo dos diferentes
cursos a serem oferecidos pela instituição, contribuindo na investigação e
proposição de soluções para os problemas locais e regionais, sem perder de
vista a conexão com questões nacionais e internacionais.
São objetivos específicos do NUPE:
•
desenvolver linhas de pesquisa que forneçam os elementos de interesse e as
referências teóricas e empíricas para trabalhos da graduação e da pósgraduação lato e stricto sensu;
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
propiciar, a professores e alunos da FASER, clima e ambiente acadêmicos de
estudos avançados e aprofundados em sua área específica;
•
assegurar, a docentes e discentes, os meios para a realização das pesquisas
na área;
•
gerar e desenvolver estudos e pesquisas de relevância teórica, prática e
social, sobre a saúde do homem, em particular o nordestino;
•
prestar serviços às comunidades acadêmica e empresarial, de acordo com sua
natureza e finalidades;
•
divulgar os resultados dos seus estudos e pesquisas e o andamento de seu
processo de desenvolvimento;
•
manter intercâmbio com entidades congêneres da região, do país e do
exterior.
A política para a Pesquisa/iniciação científicana FASER está alicerçada nas
seguintes Diretrizes:
•
apoiar a formação e a consolidação de grupos de pesquisa, por meio de
programas integrados às prioridades institucionais;
•
criar condições, sobretudo para a geração e difusão dos conhecimentos
científicos e tecnológicos que subsidiem a execução de políticas de graduação,
pós-graduação e extensão;
•
garantir a modernização permanente da infraestrutura para pesquisa científica
e tecnológica apoiando, permanentemente, o aparelhamento dos laboratórios,
o acervo da biblioteca, o suporte em termos de material permanente e de
consumo aos grupos de pesquisa;
•
identificar e estabelecer linhas prioritárias de pesquisa/iniciação científica para
a Faculdade, nas várias áreas de conhecimento, em que a exigência de ser
socialmente relevante se alie à necessária liberdade de criação, essencial para
a vida acadêmica;
•
identificar fontes de captação de recursos e adotar mecanismos flexíveis para
apoio ao desenvolvimento de pesquisa/iniciação científicas e prestação de
serviços;
•
instituir
sistemática
de
acompanhamento
e
avaliação
permanente
de
pesquisa/iniciação científica desenvolvida na Faculdade;
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105
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
priorizar o desenvolvimento da pesquisa/iniciação científica nas áreas do
•
conhecimento, que integram os cursos da FASER com vistas ao avanço do
conhecimento científico;
priorizar,
•
nas
investigações,
problemas
locais
e
regionais,
que
serão
estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional;
promover a divulgação das pesquisa/iniciação científicas realizadas, das
•
criações artísticas e das tecnologias desenvolvidas na Faculdade.
O sistema universitário tem como objetivo a formação integral do ser humano,
preparando-o para a atividade profissional a ser exercida na sociedade. A qualidade
desta formação é avaliada, em última instância, pelo sucesso que o egresso do Ensino
Superior atinge em sua vida profissional.
A FASER, entre seus objetivos, de acordo com os princípios éticos e comunitários
que a regem, visa desenvolver o espírito crítico entre seus alunos e difundir os
conhecimentos por todos os meios ao seu alcance. Vivemos hoje em um mundo
globalizado e altamente competitivo em decorrência dos avanços científicos e suas
aplicações tecnológicas.
O sucesso nas atividades profissionais de nossos egressos está vinculado à
formação
acadêmica
que
lhes
propiciamos.
Além
de
conteúdos
programáticos
atualizados, próprios das mais variadas disciplinas ministradas por nossos professores
dentro de modernas técnicas de ensino, para que se atinja uma formação além dos
limites da informação, indispensável nestes dias para destacar o profissional que
compete por novos postos do mercado de trabalho, faz-se necessário um trabalho de
despertar qualidades que ajudarão estes egressos a terem sucesso em suas atividades
futuras.
A FASER, no desenvolvimento da investigação científica e tecnológica, possui um
valioso instrumental pedagógico e social para a consecução de seus objetivos
educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa básica ou aplicada,
tem um importante papel na formação do estudante universitário, no despertar e
aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional capacitado a
enfrentar os problemas do dia a dia.
Espera-se do novo profissional a capacidade de dar respostas concretas e
imediatas aos problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no
mercado de trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente
organizada no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na
proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de
forma sistemática.
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PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o
empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa,
importantes, também, no processo de formação do acadêmico por desenvolver neste,
características desejáveis como autoconfiança, liderança e versatilidade.
Tem-se como princípio imprescindível para a formação do profissional cidadão sua
efetiva interação com a sociedade seja para se situar historicamente, para identificar-se
culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá de
enfrentar.
As atividades de extensão são diversas e a FASER como uma IES sem fins
lucrativos busca fazer sua parte, dando sua contribuição para a melhoria da qualidade de
vida da sociedade e participa sempre que possível de atividades em parceria, além de
possuir iniciativas próprias de extensão.
10.1. ESTÁGIO CURRICULAR
A FASER por intermédio de sua Entidade Mantenedora estabelecerá parcerias,
associações e intercâmbios com empresas públicas e privadas para o desenvolvimento de
programas de interesse mútuo, almejando a viabilização de intercâmbio e possibilitando
a prática profissional para seus discentes. Para a conclusão do Curso o estudante deverá
concluir às 100 horas previstas no fluxograma do curso.
Cabe destacar que a Resolução CES N.º 3 de 18 de dezembro de 2002, que
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento
dos cursos superiores de tecnologia, em seu art. 4º §§ 2º e 3º:
§ 2º A carga horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do
tempo destinado a estágio profissional supervisionado, quando requerido pela
natureza da atividade profissional, bem como de eventual tempo reservado para
trabalho de conclusão de curso.
§ 3º A carga horária e os planos de realização de estágio profissional
supervisionado e de trabalho de conclusão de curso deverão ser especificados nos
respectivos projetos pedagógicos.
Desta forma, procurando atender o estabelecido nas DCNs, o CST em Estética e
Cosmética da FASER, a carga horária estabelecida na matriz curricular está além da
estabelecida no Catálogo Nacional dos Cursos de Superiores de Tecnologias.
Estas atividades de estágio visam aperfeiçoar as habilidades práticas dos alunos
na área de Estética, bem como, adicionar, e/ou complementar, os seus conhecimentos
técnicos, suas relações pessoais no trabalho e suas relações sociais. As atividades
deverão privilegiar os aspectos de relações pessoais e sociais e o enfoque será nos
aspectos da formação técnica e profissional do aluno.
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Através do estágio o aluno tem contato com as aplicações radiológicas e a
oportunidade de vivenciar situações reais de trabalho a serem defrontadas em suas
futuras vidas profissionais, observando e interagindo de forma a se perceber como
profissional fundamental no processo de aquisição de imagem.
Os
estágios
possuem
uma
avaliação
diferenciada,
onde
os
alunos
são
acompanhados e orientados por professores e pelos profissionais responsáveis, das
instituições concedentes de estágio (públicas ou particulares), conveniadas. As atividades
do estágio têm a sua base teórica desenvolvida nas disciplinas correlatas à área do
estágio em questão
O Estágio ocorre concomitantemente às Unidades Curriculares e têm início no
quinto semestre, após o término do quarto módulo do curso, quando o aluno adquire os
conhecimentos necessários para o desenvolvimento das atividades práticas. No final do
curso, deve ser apresentado um Trabalho de Conclusão de EstágioTCE em forma de
monografia, garantindo assim a diplomação prevista.
As práticas de estágio serão desenvolvidas nos órgãos conveniados e sob
orientação/supervisão docente.
10.1.1. Acompanhamento do estágio
Os mecanismos de acompanhamento e cumprimento das atividades práticas,
desenvolvidas nos módulos, estão explicitados no regulamento de atividades práticas, que
se encontra na Instituição.
Os estudantes deverão desenvolver as atividades práticas de acordo com os
procedimentos explícitos no regulamento próprio e todas as atividades serão acompanhadas
e orientadas pelos docentes de cada módulo.
Os mecanismos de acompanhamento e cumprimento das atividades práticas,
desenvolvidas nos módulos, estão explicitados no regulamento de atividades práticas, que
se encontra na Instituição.
Os estudantes deverão desenvolver as atividades práticas de acordo com os
procedimentos explícitos no regulamento próprio e todas as atividades serão acompanhadas
e orientadas pelos docentes de cada módulo.
O produto final das atividades práticas será um projeto interdisciplinar com
acompanhamento e avaliação dos docentes do curso. Os projetos deverão manter
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
conformidade entre as expectativas das empresas e os objetivos traçados pelo curso. A este
projeto atribuiu-se o nome de Trabalho de Conclusão de EstágioTCE.
A apresentação dos resultados das atividades práticas profissionais será formalizada
por relatório das atividades práticas, conforme previsto no regulamento das atividades
práticas. Os professores orientadores do estágio que realizam o acompanhamento do aluno
no seu desenvolvimento deverão avaliar se as atividades mantêm conformidade entre as
expectativas das empresas parceiras/conveniadas e os objetivos traçados pelo curso.
A FASER entende que a quantidade de estudantes, na orientação do
desenvolvimento das atividades práticas, não deverá exceder a 30 alunos por orientador
(docente), para manter e preservar a qualidade do curso e, principalmente, da formação do
egresso.
10.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional
A revelância do estágio destaca-se através da participação ativa dos alunos nos
hospitais conveniados com a FASER. Essas atividades realizadas em campo concretizam
os conteúdos vistos em sala de aula e laboratórios em aulas teóricas e práticas. Na
matriz curricular do Curso de Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética existem
Unidades Curriculares que dão suporte à prática dos alunos nos hospitais facilitando
assim o aprendizado e a realização dos procedimentos. O estágio é uma Unidade
Curricular onde os alunos realizam procedimentos práticos concretizando assim o lado
profissional do Curso juntamente com o corpo acadêmico envolvido.
10.2. TRABALHO DE CURSO
O CST em Estética e Cosmética da FASER, em conformidade com a Resolução N.º
3 de 18 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais
para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, não obriga a
oferta do Trabalho de Conclusão de Curso e, desta forma o CST em Estética e Cosmética
optou por não estabelecer na sua proposta pedagogia a inclusão do TCC (Trabalho de
conclusão de Curso). Esta atividade está em conjunto com o Estágio Supervisionado, no
qual o aluno no final do estágio deverá apresentar o TCE – Trabalho de Conclusão do
Estágio, na forma do item anterior.
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109
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10.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A LDB, em seu artigo 53, inciso II, preconiza fixar os currículos dos cursos
superiores e dos programas educacionais em diretrizes gerais pertinentes e não mais em
currículos mínimos, o que possibilita a flexibilização da estrutura curricular dos cursos.
Além disso, estabelece como princípio, no seu artigo 3º, inciso X, a valorização da
experiência externa ao âmbito institucional. Com esta base legal, a FASER, instituiu as
Atividades Complementares atendendo, assim, os princípios de flexibilização e de
valorização da experiência extraescolar e considerando a sua natureza acadêmica formal
da graduação e seu caráter obrigatório.
As Atividades Complementares permitem integrar o aluno em seu campo
profissional, ampliando sua formação teórico-prática, interdisciplinar e, enseja o
aprofundamento em determinada área. Além disso, permite aos alunos uma atualização
permanente,
aprimoramento
e
capacitação
profissional
nas
diversas
áreas
do
conhecimento.
As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
ensino-aprendizagem mediante:
• a complementação da formação profissional;
• atividades de cunho comunitário;
• atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica; e
• atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições afins.
Partindo desta premissa, as Atividades Complementares integralizam a carga
horária do curso, com uma carga horária de 100 horas, que poderão ser realizadas
dentro das seguintes opções:
• disciplinas de outros cursos de graduação da FASER;
• disciplinas em outras instituições de ensino superior;
• atividades de pesquisa;
• atividades de extensão;
• participação em organização de eventos da FASER;
• estágios extracurriculares;
• atividades diversas promovidas pela FASER;
• eventos diversos relacionados a áreas específicas, promovidos pela FASER ou por
outras instituições;
• outras opções previstas em regulamento próprio.
Para o efetivo cumprimento das atividades complementares, a FASER elaborou um
Regulamento que se encontra na instituição e é disponibilizado a todos os professores e
estudantes.
110
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
10.3.1. Acompanhamento das atividades complementares
O curso apresenta em sua organização curricular o desenvolvimento de Atividades
Complementares, proporcionando aos alunos maior aquisição de conhecimentos que
contemplam a pesquisa, o ensino e a extensão. Neste sentido, as Atividades
Complementares têm o caráter de estabelecer a formação paralela à sala de aula. As
diversas atividades que compõem o leque de opções para o cumprimento da carga
horária estabelecida visam promover a participação do aluno em atividades que não são
contempladas obrigatoriamente no conteúdo curricular.
Por meio de um regulamento próprio, o Colegiado do CST em Estética e Cosmética
define os critérios de avaliação e aproveitamento dessas atividades realizadas pelos
alunos, associados ao aprimoramento e ao enriquecimento de sua formação. Essas
atividades complementares para serem validadas são vistas pelo coordenador e é
computada no histórico escolar do aluno.
As atividades que são realizadas fora da instituição são encaminhadas também
para a coordenação do curso, retornando à secretaria para implantação da pontuação.
10.3.2. Relevância das atividades complementares
A FASER mantém sempre contatos com representantes de equipamentos,
produtos de beleza, clínicas de estéticos, profissionais habilitados, etc. que propiciam aos
alunos workshops, cursos e treinamentos. Nos finais de semana sempre que a FASER
realiza atendimentos extramuros com os alunos da Enfermagem, Biomedicina e
Radiologia, os alunos da Estética e Cosmética realizam limpeza de pele, massagens
relaxantes, sobrancelha de Henna e maquiagens e, etc.
Os mecanismos de acompanhamento e cumprimento das atividades práticas,
desenvolvidas estão explicitados no regulamento de atividades complementares, que se
encontra na coordenação e são semestralmente distribuídos aos novos alunos no “aulão”
do primeiro dia do semestre. A relevância dessas atividades, condiz com pensamento
atual de ensino pois permite que o aluno adquira conhecimentos fora da realidade da
Faculdade tendo outras oportunidades de crescimento, adquirindomais prática e
conhecimentos.
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111
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10.4. PROGRAMAS OU PROJETOS DE PESQUISA (INICIAÇÃO CIENTÍFICA)
Neste terceiro milênio, a capacidade de produção de ciência e de tecnologia é
ressaltada como condição indispensável para que os países não desenvolvidos possam
inserir-se no cenário mundial com possibilidades de competitividade. Este cenário de
interdependência entre ciência, tecnologia e desenvolvimento social acarreta uma maior
responsabilidade às instituições de ensino superior que fundamentam a formação
profissional de seus estudantes em atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A Faculdade Santa Emília de Rodat, enquanto instituição formadora implantou o
Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPE que cria as condições necessárias ao
desenvolvimento de Pesquisa, sendo concebido como uma unidade estimuladora,
organizadora, executora e divulgadora da produção científica da Instituição.
A criação desse Núcleo permitiu a implantação de uma infraestrutura de pesquisa
constituída de equipamentos e outros recursos que poderão ser utilizados coletivamente
pelos diferentes grupos de pesquisadores. Além disso, o NUPE possui um importante
papel na congregação de esforços de produção de conhecimentos, permitindo a criação
de uma base científica necessária à futura implantação do ensino de pós-graduação na
Instituição. Funciona como um centro dinamizador da articulação ensino-pesquisa e
extensão.
São objetivos gerais do NUPE:
•
a produção do conhecimento na área das ciências e técnicas que tratam da
saúde do ser humano, especialmente no campo da Saúde, integrando as
atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão através de projetos
específicos;
•
o desenvolvimento de atividades de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e
transdisciplinar que integrem professores e alunos, em torno de seu pólo
temático;
•
a contribuição para o desenvolvimento científico-cultural, econômico-social,
político e educacional da região e do país, através da aplicação dos
conhecimentos em sua área de interesse;
•
estimular, organizar, desenvolver, avaliar e divulgar a produção científica nas
áreas de conhecimento que se constituem objeto de estudo dos diferentes
cursos a serem oferecidos pela instituição, contribuindo na investigação e
proposição de soluções para os problemas locais e regionais, sem perder de
vista a conexão com questões nacionais e internacionais.
São objetivos específicos do NUPE:
112
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•
desenvolver linhas de pesquisa que forneçam os elementos de interesse e as
referências teóricas e empíricas para trabalhos da graduação e da pósgraduação lato e stricto sensu;
•
propiciar, a professores e alunos da Faculdade Santa Emília de Rodat, clima e
ambientes acadêmicos de estudos avançados e aprofundados em sua área
específica;
•
assegurar, a docentes e discentes, os meios para a realização das pesquisas
na área;
•
gerar e desenvolver estudos e pesquisas de relevância teórica, prática e
social, sobre a saúde do homem, em particular o nordestino;
•
prestar serviços às comunidades acadêmica e empresarial, de acordo com sua
natureza e finalidades;
•
divulgar os resultados dos seus estudos e pesquisas e o andamento de seu
processo de desenvolvimento;
•
manter intercâmbio com entidades congêneres da região, do país e do
exterior.
A política para a Pesquisa/iniciação científicana FASER está alicerçada nas
seguintes Diretrizes:
•
Apoiar a formação e a consolidação de grupos de pesquisa, por meio de
programas integrados às prioridades institucionais;
•
Criar condições, sobretudo para a geração e difusão dos conhecimentos
científicos e tecnológicos que subsidiem a execução de políticas de graduação,
pós-graduação e extensão;
•
Garantir
a
modernização
permanente
da
infraestrutura
para
pesquisa
científica e tecnológica apoiando, permanentemente, o aparelhamento dos
laboratórios, o acervo da biblioteca, o suporte em termos de material
permanente e de consumo aos grupos de pesquisa;
•
Identificar e estabelecer linhas prioritárias de pesquisa/iniciação científica
para a Faculdade, nas várias áreas de conhecimento, em que a exigência de
ser socialmente relevante se alie à necessária liberdade de criação, essencial
para a vida acadêmica;
•
Identificar fontes de captação de recursos e adotar mecanismos flexíveis para
apoio ao desenvolvimento de pesquisa/iniciação científicas e prestação de
serviços;
•
Instituir
sistemática
de
acompanhamento
e
avaliação
permanente
de
pesquisa/iniciação científica desenvolvida na Faculdade;
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113
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Priorizar o desenvolvimento da pesquisa/iniciação científica nas áreas do
•
conhecimento, que integram os cursos da FASER com vistas ao avanço do
conhecimento científico;
Priorizar,
•
nas
investigações,
problemas
locais
e
regionais,
que
serão
estudados e interpretados em conexão com o quadro regional e nacional;
Promover a divulgação das pesquisa/iniciação científicas realizadas, das
•
criações artísticas e das tecnologias desenvolvidas na Faculdade.
O sistema universitário tem como objetivo a formação integral do ser humano,
preparando-o para a atividade profissional a ser exercida na sociedade. A qualidade
desta formação é avaliada, em última instância, pelo sucesso que o egresso do Ensino
Superior atinge em sua vida profissional.
A Faculdade Santa Emília de Rodat, entre seus objetivos, de acordo com os
princípios éticos e comunitários que a regem, visa desenvolver o espírito crítico entre
seus alunos e difundir os conhecimentos por todos os meios ao seu alcance. Vivemos
hoje em um mundo globalizado e altamente competitivo em decorrência dos avanços
científicos e suas aplicações tecnológicas.
O sucesso nas atividades profissionais de nossos egressos está vinculado à
formação
acadêmica
que
lhes
propiciamos.
Além
de
conteúdos
programáticos
atualizados, próprios das mais variadas unidades curriculares ministradas por nossos
professores dentro de modernas técnicas de ensino, para que se atinja uma formação
além dos limites da informação, indispensável nestes dias para destacar o profissional
que compete por novos postos do mercado de trabalho, faz-se necessário um trabalho de
despertar qualidades que ajudarão estes egressos a terem sucesso em suas atividades
futuras.
A Faculdade Santa Emília de Rodat, no desenvolvimento da investigação científica
e tecnológica, possui um valioso instrumental pedagógico e social para a consecução de
seus objetivos educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa
básica ou aplicada, tem um importante papel na formação do estudante universitário, no
despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional
capacitado a enfrentar os problemas do dia a dia.
Espera-se do novo profissional a capacidade de dar respostas concretas e
imediatas aos problemas que surgem em sua atividade diária, quando engajado no
mercado de trabalho. A investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente
organizada no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na
proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de
forma sistemática.
O espírito analítico-crítico, a inovação de soluções, a engenhosidade e o
empreendedorismo, entre outras, são qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa,
114
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importantes, também, no processo de formação do acadêmico por desenvolver neste,
características desejáveis como autoconfiança, liderança e versatilidade.
Tem-se como princípio imprescindível para a formação do profissional cidadão sua
efetiva interação com a sociedade seja para se situar historicamente, para identificar-se
culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá de
enfrentar.
A estrutura curricular do CST Estetica não oferecia, no início de sua formação,
subsídios adequados para a promoção da iniciação científica. Já nos primeiros semestres,
identificamos essa deficiência e implementamos o acompanhamento de um número
limitado de discentes pelo corpo docente no intuito de estimular a atividade de pesquisa
e incluímos, no curso unidade curricular optativa relacionada à introdução da pesquisa
científica e que proporcionasse instrumentação para o Trabalho de Conclusão de Estágio,
o qual, segundo nossas diretrizes, deve constar de um trabalho de pesquisa, seja
bibliográfica ou de campo. Dessa maneira, os discentes do CST Estetica encontram-se
instrumentalizados
adequadamente
no
desenvolvimento
de
pesquisas
de
caráter
científico.
10.5. PROGRAMAS OU PROJETOS DE EXTENSÃO
Os
trabalhos
científicos
desenvolvidos,
pela
graduação,
são
divulgados
à
comunidade acadêmica através da Jornada Científica promovida anualmente pela
FASER.
As atividades de extensão são diversas e a FASER como uma IES sem fins
lucrativos busca fazer sua parte, dando seu contributo para melhoria da qualidade de
vida da sociedade e participa sempre quepossível de atividades em parceria, além de
possuir iniciativas próprias de extensão. Propostas de Educação em saúde foram e são
desenvolvidas de acordo com a necessidade dos locais e envolvem sempre muitos dos
discentes do CST Estetica
11.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
11.1. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A FASER assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação
descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside e
independente face à classificação, em âmbito mais vasto e conteúdo mais rico,
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115
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demonstrando assim que a avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer
sistema acadêmico.
Haverá sempre, no processo de ensino-aprendizagem, um caminho a seguir entre
um ponto de partida e um ponto de chegada. Naturalmente é necessário verificar se o
aluno está caminhando em direção à meta, se alguns pararam por não saber o caminho
ou por terem enveredado por um desvio errado.
É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus membros,
que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos.
A avaliação é um procedimento que descreve quais conhecimentos, atitudes ou
aptidões os alunos adquiriram, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num
determinado ponto do percurso e que dificuldades apresentam em relação a outros.
Esta informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que
possam ajudar os alunos a resolver essas dificuldades e é necessária aos alunos para se
aperceberem delas (não podem os alunos identificar claramente as suas próprias
dificuldades num campo que desconhecem) e tentarem ultrapassá-las com a ajuda do
professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem uma intenção formativa.
A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a
obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem.
A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes características:
avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
Um sistema de avaliação como qualquer outro sistema, se assenta em
determinados pressupostos que, por um lado, o justificam e, por outro, o tornam
exequível.
No contexto de ensino-aprendizagem, não tem sentido falar de avaliação de
resultados se não se assumir um planejamento de todo o processo.
Por meio dessa operação de planejamento, identifica-se o que se pretende atingir
(os objetivos de aprendizagem), concebe-se o processo de chegar até lá (os métodos,
meios e materiais) e, finalmente, a maneira de saber se conseguiu, ou não, o pretendido
(tipos e instrumentos de avaliação).
Neste contexto a definição de objetivos adquire uma grande importância na
avaliação. Assim, além de formular objetivos, convém que o professor os classifique, isto
é, que decida em que domínio de comportamento humano se inserem e em que nível de
atuação se situam.
É neste contexto que o professor tem de estabelecer prioridades para efeitos de
avaliação
de
aprendizagem,
salientando
certos
comportamentos
e
planejando, assim, cuidadosamente, a avaliação dos objetivos selecionados.
116
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conteúdos
e
PROJETO DE RECONHECIMENTO
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A avaliação de um segmento – maior ou menor – de aprendizagem não pode ser
deixada à inspiração de momento ou improviso quando chega o momento de proceder à
"avaliação dos alunos".
Na verdade não são os alunos em si mesmos o objeto da avaliação – embora
sejam os visados – mas sim os resultados da aprendizagem que, se manifestando por
meio deles, não deixam de representar em grande parte o produto do trabalho do
professor.
Assim, na avaliação de resultados é difícil dizer se quem está mais em foco é o
professor ou são os alunos, sendo certo que, sejam os resultados bons ou maus, se
refletem tanto sobre um como sobre os outros.
Assim, o sistema de avaliação adotado pela Instituição e seus docentes deve
atender aos seguintes pressupostos gerais:
•
contribuir para uma aprendizagem mais rica, na quantidade de aptidões
adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada;
•
fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e eficácia;
•
proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam construir uma
base para a apreciação do trabalho do aluno, para a atribuição de
classificações quando tal é necessário e para a tomada de decisões relativas à
promoção para a série seguinte.
De acordo com a regulamentação expressa no Regimento a avaliação do
rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento.
A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e demais atividades programadas.
A verificação e registro de frequência são da responsabilidade do professor, e seu
controle de responsabilidade da Secretaria.
O aproveitamento Acadêmico é avaliado utilizando o acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios acadêmicos.
Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios, sob a forma de prova e
determinar os demais trabalhos, bem como julgar os resultados.
Os exercícios acadêmicos, em número de dois por período letivo, constam de
trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de verificação previstas no
plano de ensino da disciplina.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
117
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de zero a dez.
É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do período letivo,
será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a nota
do exame final.
Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) e demais atividades acadêmicas, é aprovado:
•
independentemente
do
exame
final,
o
aluno
que
obtiver
nota
de
aproveitamento não inferior a 7 (sete), correspondentemente à média
aritmética, sem arredondamento, das notas dos trabalhos acadêmicos ou
provas;
•
mediante exame final o aluno que, tendo obtido nota de aproveitamento
inferior a 7 (sete), porém não inferior a 4 (quatro), obtiver nota final não
inferior a 5 (cinco) correspondente à média aritmética, sem arredondamento,
entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.
O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as notas
mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeitando-se na repetência, às mesmas
exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas no Regimento.
11.2. SISTEMA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação da Faculdade Santa Emília de Rodat, foi concebida para atender o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) instituído, por meio da Lei
Nº 10.861 de 14 de abril de 2004, para promover a avaliação das Instituições de
Educação Superior, dos Cursos de Graduação (presenciais e a distância) e do
Desempenho Acadêmico dos Estudantes sob a Coordenação da Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a operacionalização do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
De acordo com o SINAES, o processo de Avaliação Institucional Interna,
coordenado na Faculdade Santa Emília de Rodat pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), passa a contemplar:
•
a missão e o plano de desenvolvimento institucional;
•
a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para
estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais
modalidades;
118
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se
refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento
econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural;
•
a comunicação com a sociedade;
•
as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas
condições de trabalho;
•
organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação
com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade
universitária nos processos decisórios;
•
infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,
recursos de informação e comunicação;
•
planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia
da autoavaliação institucional;
•
políticas de atendimento aos estudantes;
•
sustentabilidade
financeira,
tendo
em
vista
o
significado
social
da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
O processo de autoavaliação envolve todos os serviços prestados pela FASER, nas
atividades-fim (ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e pós-graduação) e nas
atividade-meio
(apoio
técnico,
operacional
e
administrativo),
contando
com
a
participação de todos os setores, desde a direção geral e seus integrantes até os setores
de conservação, limpeza e segurança patrimonial.
O processo de autoavaliação está alicerçado nas seguintes Diretrizes:
•
exame apurado da realidade, a partir de parâmetros de julgamento derivados
dos objetivos que orientam a constituição, desenvolvimento ou produto das
ações desta mesma realidade;
•
ação contínua e sistemática, objetivando promover aperfeiçoamento, reflexão
constante e redefinição dos objetivos e das prioridades da Faculdade, não
estando vinculada a qualquer procedimento punitivo ou de premiação, mas
prestando-se para auxiliar na formulação de políticas de aperfeiçoamento
institucional, potencializando e desenvolvendo as pessoas da Faculdade e,
consequentemente a própria Instituição;
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
119
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
alternativa capaz de gerir e suscitar novos debates no meio acadêmico, uma
vez que pode colaborar com a transformação da cultura organizacional, rever
comportamentos docentes e discentes, reestruturar práticas administrativas e
possibilitar a reabilitação do diálogo como prática de conhecimento;
•
sistema que investigue os meios acadêmicos e administrativos, identificando e
analisando os pontos de entrave, para que seja possível que a Faculdade
cumpra efetivamente seu papel de agência produtora e disseminadora do
conhecimento;
•
instrumento imprescindível para a transformação da Faculdade e ainda para a
melhoria da qualidade do ensino ministrado e dos serviços prestados à
comunidade na qual está inserida;
•
processo de autocrítica que evidencia a busca contínua pela qualidade, pelo
aperfeiçoamento constante do planejamento e da gestão universitária,
procurando manter em harmonia as demandas e os desafios da ciência e da
sociedade;
•
envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para melhoria do desempenho
institucional.
•
reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;
•
aceitação ou conscientização da necessidade de avaliação por todos os
segmentos envolvidos;
•
Realização de ampla divulgação entre os membros da comunidade acadêmica
(estudantes, docentes, pessoal funcionário, gestores educacionais e auxiliares
de serviços gerais), dos objetivos do processo e de sua importância para o
crescimento da Faculdade e a qualidade dos serviços prestados;
•
incentivo a um processo criativo de autocrítica da Faculdade, como evidência
da vontade política de autoavaliar-se para garantir a qualidade da ação
acadêmica e para prestar contas à sociedade da consonância desta ação com
as demandas científicas e sociais da atualidade;
•
competência para conhecer, numa atitude diagnóstica, como se realizam e se
inter-relacionam na Faculdade as tarefas acadêmicas em suas dimensões de
ensino, pesquisa/iniciação científica, extensão e gestão;
•
estabelecimento de compromissos com a sociedade, explicando as diretrizes
de um projeto pedagógico e os fundamentos de um programa sistemático e
participativo
120
de
avaliação,
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA |
que
permita
o
constante
reordenamento,
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
consolidação e reformulação das ações da Faculdade, mediante diferentes
formas de divulgação dos resultados da avaliação e das ações dela
decorrentes;
•
motivação para repensar objetivos, modos de atuação e resultados na
perspectiva de uma Instituição mais consciente do momento histórico em que
se insere, capaz de responder às modificações estruturais da sociedade;
•
estudo, proposição e implementação de mudanças das atividades acadêmicas
do ensino, da pesquisa/iniciação científica, da extensão e da gestão,
contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos e institucionais
socialmente legitimados e relevantes.
11.3. AVALIAÇÕES OFICIAIS DO CURSO
O CST em Estética e Cosmética da FAZER, ate o momento não foi contemplado
para o Processo de Avaliação do ENADE. A avaliação realizada no Curso até o momento
foi para sua autorização no período de 16 a 18 de agosto de 2008, com o seguinte
parecer final da Comissão:
Considerando, portanto, os referenciais de qualidade dispostos na legislação
vigente, nas orientações do Ministério da Educação, nas diretrizes da Secretaria, e
neste instrumento de avaliação, o curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética avaliado apresenta um perfil de qualidade ótimo.
O curso foi avaliado nas três dimensões obtendo os seguintes conceitos:
•
Dimensão 1 – Organização Didático-Pedagógica – Conceito 5,0;
•
Dimensão 2 – Corpo docente, corpo discente e técnico–administrativo: 5,0;
•
Dimensão 3 – Instalações físicas: 4,0.
| ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
121
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
IV- CORPO SOCIAL DO CURSO
1.
CORPO DISCENTE
Constituem o Corpo Discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos não
regulares, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a que estão
vinculados.
Aluno regular é o aluno matriculado em curso de graduação e pós-graduação o
aluno não regular é aquele inscrito em curso de aperfeiçoamento, de especialização, de
extensão ou sequencial, ou em disciplinas isoladas do curso oferecido regularmente.
1.1. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso aos cursos se faz semestralmente antes do início das aulas, através de
Processos Seletivos, respeitando as normas estabelecidas nos Art.46, 47 e 48 do
CAPÍTULO II do Regimento da FACULDADE SANTA EMÍLIA DE RODAT – FASER, e as
normas federais em vigor. Para preenchimento das vagas oferecidas, concurso
vestibular ou pelo Boletim Individual do ENEM. Na hipótese de restarem vagas, é
realizado Vestibular Agendado e processo seletivo para transferidos e graduados
(portadores de diploma).
1.
Além dos tipos de acesso acima especificados a Instituição de Ensino também
participa do PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS – PROUNI do ministério da
Educação, estabelecendo vagas integrais e parciais para todos os cursos, desde o
primeiro semestre de 2005.
2.
Após o início das provas do Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM, em
todos os processos seletivos subsequentes, foram adotados na prova de Português a
substituição da prova de Redação pela nota da redação da prova do ENEM.
3. A
FASER
também
realiza
Processo
Seletivo
para
Transferidos
e
Graduados,“PSTG”, a cada semestre letivo, para o preenchimento de vagas surgidas por
abandono de curso, transferência para outra Instituição de Ensino Superior ou morte de
122
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
alunos. Estas vagas são indicadas e relacionadas pela Secretaria de Ensino, antes de ser
estabelecido o número de vagas existentes através de edital.
4. A FASER divulga seus processos seletivos semestralmente, utilizando vários
meios de comunicação. Para uma melhor divulgação é utilizado prioritariamente o site da
FASER, www.faser.edu.br, onde o candidato realiza eletronicamente sua inscrição. O site
sempre apresenta grande número de visitas pelos candidatos, como exemplo anexamos
a “relatório de visitas ao site”.
5. Existem também outros meios de comunicação utilizados, geralmente através
de contrato com uma empresa de publicidades que divulga por meio de:Imprensa
televisiva, Impressos (faixas, cartazes, folders); Impressa escrita – jornais; Panfletagem
em vários eventos; divulgação presencial através de visitas em diversas instituições de
ensino ou de serviços especializados, não só na capital e também em cidades do interior
do estado, com informações mais detalhadas sobre os perfis dos profissionais de cada
curso, com distribuição de material referente aos mesmos. Considerando que sendo a
FASER uma das mais antigas instituições de Ensino Superior do estado da Paraíba, existe
um grande número de consultas através de @-mail, telefone, fax ou mesmo
pessoalmente, sobre as formas de ingresso, sendo atendidos através da Comissão do
Vestibular da Santa Emília, “COVESE”.
6. Um dos grandes atrativos aos candidatos foi criado através de resolução do
CONSU, dentro do Programa de Responsabilidade Social da Instituição o PROGRAMA DE
CAPACITAÇÃO DE
TÉCNICOS, com
desconto para
de
30%
sobre
o
valor das
mensalidades.
1.2. ATENÇÃO AOS DISCENTES
A atenção aos discentes concentra-se em desenvolvimento deprogramas com
professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à
formação global e a realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma
sua integração à vida universitária e social.
Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma
sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da FASER, tendo em vista o
interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento da Instituição,
oferecendo também apoio psicopedagógico aos discentes visando à melhoria do
rendimento acadêmico.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
123
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
O apoio psicopedagógico consiste em um processo que se baseia em uma escuta
terapêutica centrada no cliente/aluno com uma visão humanizada e confiante na
tendência de desenvolver as potencialidades inerentes ao ser humano. É um espaço para
o aluno como pessoa em um contexto institucionalizado, um espaço educativo que se
preocupa com a formação de profissionais competentes e humanizados.
O objetivo do apoio psicopedagógico é favorecer e estimular o aluno a
(re)descobrir seu potencial cognitivo e emocional no processo ensino-aprendizagem, e
enfrentar de maneira equilibrada os desafios no cotidiano acadêmico. Estimulando a
autoconfiança, a corresponsabilidade com o seu processo de aprendizagem e, sobretudo
ter consciência de si e da sua realidade assumindo e superando as dificuldades subjetivas
que possam influenciar seu rendimento escolar.
A FASER possui um apoio psicopedagógico ao discente coordenado pela psicóloga
Vera Lucia de Lima e Silva. Este serviço tem como objetivo oferecer orientação
psicopedagógica
aos
alunos
da
instituição.
Para
isso,
desenvolve
um
serviço
especializado de forma a intervir nas dificuldades de aprendizagem, na orientação
didático-metodológica bem como na relação professor-aluno. No apoio psicopedagógico
os alunos são atendidos de maneira individual ou grupal, buscando resolver problemas
referentes ao processo de ensino-aprendizagem.
Para atender a demanda institucional o apoio psicopedagógico possui algumas
atividades específicas:
•
elaborar procedimentos para orientação de estudos (organização de tempo,
disciplina e outros);
•
desenvolver estratégias que visem a recuperação de conteúdos deficitários;
•
realizar oficinas com vivências para desenvolver novas formas de aprender;
•
auxiliar o corpo docente nas questões didático-pedagógicas.
1.2.2. Mecanismos de nivelamento
A política que norteia os programas de nivelamento da FASER tem como base as
seguintes diretrizes:
•
estabelecer processo capaz de permitir que o ingressante tenha o seu perfil
redefinido
e
aprimorado,
competência acadêmica;
124
CORPO SOCIAL DO CURSO |
condição
fundamental
para
o
alcance
da
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
estabelecer ações para a política de nivelamento a partir do conhecimento do
perfil socioeconômico do ingresso;
•
Programar ações voltadas para a oferta de disciplinas especiais, orientadas
para as maiores dificuldades apontadas pelos estudantes, e atividades
direcionadas a mudanças comportamentais;
•
propiciar ao estudante ingressante conhecimento básico em disciplinas de uso
fundamental aos seus estudos universitários;
•
proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do estudante em
relação ao ensino básico de matemática e língua portuguesa, minimizando a
deficiência dos estudantes em relação ao conteúdo dessas disciplinas no
ensino médio;
•
provocar uma modificação da atitude do estudante em relação ao processo de
ensino-aprendizagem, ou seja, incentivar a autoaprendizagem;
•
desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução.
O sistema de nivelamento tem por objetivo auxiliar o discente em seu trajeto
acadêmico. Neste sentido, o curso de enfermagem pretende implantar mecanismos de
nivelamento visando o auxílio ao desempenho de forma integral e continuada dos alunos.
Esse mecanismo consiste em uma atividade programada para atender os alunos do
primeiro semestre do curso, tendo como estratégia de ação uma programação
diferenciada onde irão ser desenvolvidas atividades de apoio, desnivelamento de
conteúdo programático e adaptação do aluno à nova situação pessoal de estar no ensino
superior.
Diante desta proposta, pretende-se desenvolver atividades direcionadas, como:
•
aulas específicas de português, química, física, matemática com objetivo de
dar um suporte fundamental para as disciplinas específicas;
•
atividades motivacionais e de preparação para os desafios do curso superior.
Estas atividades acontecerão em um calendário especialmente desenvolvido para
os discentes, iniciando as atividades uma semana antes do início.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
125
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas
A FASER entende que a efetiva participação dos alunos em programas e projetos
de iniciação científica, por intermédio da investigação promove o conhecimento. As
atividades de pesquisa são de suma importância para o processo de ensinoaprendizagem.
O desenvolvimento de um país está muito ligado à educação de seu povo e essa
educação não pode se limitar à educação acadêmica. A Instituição entende que o Ensino
Superior deve produzir o pensamento científico e não pode apenas transmitir aquilo que
há nos livros e periódicos.
O estímulo a atividades acadêmicas da Faculdade Santa Emília de Rodat está
regulamentada por Resolução do CONSU/FASER que cria o Núcleo de Pesquisa e
Extensão da FASER (NUPE), além de regulamentar a política de apoio à participação dos
estudantes em atividades de iniciação científica de extensão e em eventos (PAPESQ). De
acordo com tal política, o estimulo às atividades acadêmicas acontece sob três frentes:
I) Implementação no calendário acadêmico da Jornada de Iniciação Científica da
FASER. A Jornada acontece semestralmente e têm o objetivo de dar vazão à
comunicação das pesquisas realizadas na FASER, especialmente as decorrentes dos
trabalhos de monitoria; extensão e das pesquisas realizadas para o Trabalho de
Conclusão Curso, dos nossos cursos de graduação, e Monografias, dos nossos cursos Pós
Graduação; contando sempre com a orientação dos nossos professores e fiscalização e
avaliação do NUPE. Os resumos apresentados são publicados no nosso Periódico
Científico, intitulado “In Saúde”, disponível em formato on-line pelo site eletrônico da
Instituição. Também são escolhidos os trabalhos premiados para publicação do artigo
completo. A Jornada, além da apresentação dos trabalhos dos discentes, tem ainda a
apresentação de palestras, ministradas por profissionais das diversas áreas da saúde, em
consonância com o interesse de todos os nossos cursos.
II) Implementação de eventos específicos da área de cada curso da FASER, com
incentivo à participação dos nossos estudantes e abertura para a participação de
estudantes e profissionais advindos de outras instituições, no sentido de promover a
discussão e atualização dos alunos em áreas de interesse à sua formação acadêmica.
Semestralmente,
é
realizado
um
evento
específico
para
cada
curso.
Esse
são
caracterizado por tipos diferentes de eventos, tais como palestras de profissionais em
evidência nas áreas específicas; jornadas; simpósios, entre outros e são organizados e
promovidos em conjunto com o NUPE, a coordenação do Curso de maior interesse e o
126
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Diretório Acadêmico daquele curso, com o apoio do Conselho Superior da FASER e do
Diretório Central de Estudantes.
III) Ainda de acordo com o Programa de Apoio à Pesquisa – PAPESQum
estudante, junto ao seu professor orientador, pode solicitar ajuda de custo para a
participação de eventos científicos fora da FASER. Para tanto, deverá apresentar uma
exposição de motivos mostrando um trabalho científico de relevância à área do seu
curso, encaminhado ao Colegiado do Curso e ao CONSU/FASER, para análise e liberação
da verba.
São priorizados os trabalhos realizados em campo, com boa avaliação pelo
colegiado do curso como relevante à área. Também podem ocorrer solicitações para
transporte e participação de grupos em eventos fora da FASER, essas deverão ser feitas
pelos Diretórios Acadêmicos dos cursos ou pelo Diretório Central dos Estudantes,
seguindo-se os mesmos expedientes, e entram também nas mesmas listas de
prioridades.
A
PAPESQ
é fiscalizada
e avaliada
pelo NUPE, com
a participação das
coordenações de cursos e seus colegiados, especialmente no tocante ao controle dessas
atividades como Atividades Complementares do Curso; do CONSU/FASER, especialmente
no tocante às avaliações e liberações de verbas; e das representações estudantis,
participando, junto aos órgãos colegiados da FASER e coordenações dos cursos, da
elaboração e execução dos eventos internos.
1.3. OUVIDORIA
A FASER implantou formalmente a Ouvidoria tendo como responsável a
professora Veralucia de Lima Silva. Desta forma pretende-se criar um clima de
integração com a comunidade acadêmica, procurando estreitar as relações entre
docentes, acadêmicos, funcionários e comunidade em geral e agilizar o recebimento das
mais variadas manifestações, sejam críticas, sugestões ou elogios.
Sua participação se estende nosentido de levar os anseios dos discentes, docentes
e público em geralaos setores competentes, mediante requerimento junto a Secretaria
Geral
e
posteriormente
garantir
avaliações
e
respostas
adequadas
aos
casos
apresentados.
A Ouvidoria procura dar um tratamento seguro, transparente e eficaz das
informações
recebidas, baseado no sigilo e na
preservação da
identidade dos
participantes.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
127
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Este serviço da FASER é de atendimento à comunidade interna e externa com
atribuições de ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões. É um órgão, de
natureza mediadora, sem caráter administrativo deliberativo, executivo, judicativo, que
exerce suas funções diretamente junto a Faculdade e Setores Administrativos, para
atingir seus fins.
Constitui um elo de comunicação entre a Faculdade e a comunidade externa e
interna, e o contato pode ser feito através de diversas modalidades, nomeadamente o
atendimentopessoal
nas
suas
instalações
na
instituição,telefônico
(3022-
4835),eletrônico([email protected]) ou por correio convencional.
1.4. ACOMPANHAMENTO DEEGRESSOS
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma instituição de ensino superior
destacam-se os resultados de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida
profissional e educacional de seus ex-estudantes.
O Curso de Estética e Cosmética da FASER, por meio do Programa de
Acompanhamento ao Egresso, terá como objetivo estreitar o relacionamento da
Instituição e seus ex-estudantes, desencadeando ações de aproximação, contato direto e
permanente, por meio de todas as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo
um espaço on-line.
Este programa expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso numa
relação de mão dupla mantendo os informados sobre notícias da sua área de formação,
informações científicas-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização
etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação, perguntas a
seu professor, além do contato com colegas da turma e o egresso por sua vez representa
o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado.
O programa tem como principais objetivos:
•
criar um banco de dados dos alunos e suas produções;
•
promover a manutenção do intercâmbio entre a Faculdade e os egressos
dos seus cursos;
•
estimular e desenvolver a formação da cooperativa de profissionais, sendo
núcleos de profissionais na sua constituição;
•
avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica
adquirida;
128
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do
mercado;
•
levantar e analisar trajetórias profissionais;
•
levantar e avaliar situações profissionais;
•
acompanhar os estudantes dos cursos de graduação da instituição que já
estão em contato com o mercado de trabalho;
•
saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pósgraduação, cursos sequenciais e cursos de curta duração etc.).
1.5. REGISTROS ACADÊMICOS
A FASER utiliza o BR ACADÊMICO, um Sistema Acadêmico que tem por objetivo
proporcionar o aprimoramento, o registro e o controle dos processos da secretaria
acadêmica e demais setores da Faculdade. A automatização dos processos com a
utilização do BR ACADÊMICO além de transparecer segurança, confiabilidade e rapidez,
agiliza os processos da secretaria, proporcionando aos usuários informações primordiais
para a gestão acadêmica, como perfis dos candidatos e alunos ingressos, informações
para coordenação de cursos sobre a evolução dos alunos no decorrer dos cursos e
também, a geração de informações utilizadas para gerar os relatórios de avaliações
sistemáticas.
O sistema procura reduzir o re-trabalho, eliminar riscos de erro nos registro e
diminuir custos operacionais. O sistema é integrado ao Portal do Aluno e ao Portal do
Professor, disponíveis no sitio da faculdade. Os portais se constituem num canal seguro
de transferência de informação entre aplicação cliente e o servidor de dados. Através do
Portal do Aluno, o discente visualiza suas notas, recebe informativos e interage com os
docentes. No portal do professor, o professor realiza o lançamento de notas e registro de
freqüência.
A Biblioteca João Paulo II, tem seu acervo registrado no módulo biblioteca,
promovendo o acesso de seus usuários aos seus títulos, facilitando seus processos de
empréstimos e controle em geral. Os demais setores, encontram-se integrados , como o
módulo financeiro, que auxilia na gestão da instituição com seus relatórios e estatísticas
oferecidas.´
| CORPO SOCIAL DO CURSO
129
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.
GESTÃO DO CURSO
2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO
Gestão acadêmica do curso de Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética e feita mediante contratação de profissionais da área pelo regime de trabalho
da Consolidação das Leis TrabalhistasCLT.
A Faculdade tem como norma que os coordenadores sejam aqueles de maior
titulações,
portadores
de
experiência
profissional
acadêmica
e
não-acadêmica
adequadas. Avalia ainda o potencial interdisciplinar dos docentes dando preferência
àqueles de maior adequação neste quesito para ocuparem a função de coordenação.
Para melhor desempenho e atendimento às atividades acadêmicas do Curso, o
Coordenador é auxiliado por um professor-coordenador de estágios e por um professor
coordenador de pesquisa e extensão.
2.1.1. Formação Acadêmica
A Prof Dra Marinei Grotta é responsável pela gestão do curso de Estética e
Cosmética da FASER. É a graduada em Biologia pela Faculdade de Filosofia Ciências e
Letras de São José do Rio Preto (1972), doutora em Ciências pela IB-USP, área de
concentração “Histofisiologia” (1980). Foi professora Adjunto de Histologia Humana, no
Departamento de Morfologia, do Centro de Ciências da Saúde, da UFPB, JP, PBcom
regime de trabalho de 20 horas semanais e pesquisadora no Núcleo de Estudos e
Pesquisas de Recursos do Mar (NEPREMAR), CCEN, UFPB, JP, PB, com regime de trabalho
de 20 horas semanais, durante os anos de 1976 a 1997.Neste período foi Bolsista
Pesquisadora, do CNPQ, com ênfase no Ciclo Reprodutivo, Ciclo Digestivo e Ciclo
Neurossecretor, atuando na área de Moluscos Bivalves Marinhos de Interesse Comercial
em
Anomalocardia
brasiliana,
Mytella
gyanensis,
Tagelus
plebeius,
Crassostrea
rhizophorae, Tivela mactroides e Pitar circinatus. Depois de aposentada, em 1997, foi
recontratada comoProfessora Substituta de Histologia Humana, no Departamento de
Morfologia,
UFPB,
JP,
PB,
(1997-1999).
Pós-doutora
em
Citohistoquímica
e
Imunocitoquímica dos Gânglios Cerebróides de Mytela gyuanensis, pelo Instituto de
Bioquímica e Biologia Aplicada (IBBA), da Universidade de Caen, Normandia, França,
(1988). Pós-doutora em "Fetilização in vitro" pelo Instituto Valenciano de Infertilidade
(IVI), Madri, Espanha, (2001). Atuou (2001-2008) no Instituto de Reprodução Humana
Assistida, MADREFERT, JP, PB, onde nasceram os “Primeiros Bebês de Proveta” da
Paraíba, através da fertilização "in vitro".
130
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.1.2. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da
coordenadora
Desde 1999, até a presente data, Professora de Biologia Celular e Histologia
Básica, na FASER. Atuou como Coordenadora Pedagógica do Curso de Laboratório de
Análises Clínicas, (2003-2004); Coordenadora de Ciências Básicas da Área de Saúde,
desde 2002;implantou e coordenou o Curso de Bacharelado em Biomedicina, (20042008); Presidente da Comissão Própria de Avaliação, (CPA-AVALIES), desde 2004, na
Faculdade Santa Emília de Rodat, em João Pessoa, Paraíba.
2.1.3. Regime de trabalho e carga horária dedicada ao curso
A
professora
Marinei
Grotta
exerce
suas
funções
administrativas
como
coordenadora do curso em regime de tempo integral de trabalho.
2.1.4. Atuação da coordenação
A Coordenação do CST em Estética e Cosmética desenvolve suas atividades em
comunicação
permanente
junto
aos
discentes
e
docentes,
ouvindo
as
esferas
hierárquicas superiores a coordenação da faculdade Santa Emília de Rodat para tomada
de decisões. Atende as demandas geradas pelo desenrolar natural do curso, como:
requerimentos, solicitações, etc. Quanto ao rendimento acadêmico dos discentes, são
observados
e
acompanhados
rigorosamente
pela
coordenação
com
intervenções
constantes visando aprimorar os processos de aprendizagem dos alunos em parceria com
os docentes por meio de reuniões periódicas. O colegiado do Curso de Estética e
Cosmética bem como o Núcleo Docente Estruturante (NDE), são esferas organizativas
que auxiliam e a Coordenação do curso para o confronto de ideias e enriquecimento das
iniciativas, uma vez que as discussões e decisões tomadas em grupo são bem mais
consistentes e enriquecidas com a experiência de cada integrante.
A
FASER
entende
que
coordenar
um
curso
no
Ensino
Superior requer
responsabilidades cada vez mais abrangentes dentro das transformações que a sociedade
passa atualmente. Assim sendo, considerando os recentes requisitos apregoados pela era
da informação e do conhecimento, a Coordenação do Curso de Estética e Cosmética da
FASER introduz novas técnicas e métodos de gestão que resultam em novos
procedimentos acadêmicos. Fato positivo é a inserção do coordenador como docente em
diversos componentes do curso, aproximando o mesmo dos discentes e porque não
também dos docentes, favorecendo e enriquecendo o relacionamento pedagógico,
| CORPO SOCIAL DO CURSO
131
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
gerando um ambiente acadêmico onde as informações podem ser passadas com relativa
facilidade. Desta forma, a coordenação do CST em Estética e Cosmética da FASER é mais
que uma mediadora entre alunos e professores, busca reconhecer as necessidades do
curso de Estética, gerenciando e executando o projeto pedagógico do curso, operando
novas tecnologias, avaliando e acompanhando o trabalho dos docentes e incentivando as
suas boas práticas pedagógicas.
Existe por parte da coordenação de Estética e Cosmética da FASER um
compromisso com a missão e valores da FASER. Essa coordenação procura estar atenta
às mudanças impostas pelo mercado de trabalho, adequando e modernizando o curso
sem perder o foco na qualidade, gerencia e equipe e os processos, pensando e agindo
estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento
da FASER.
As tarefas executadas pela coordenação da Estética FASER são cada vez mais
complexas e chegam a ultrapassar o conhecimento específico do curso, fazendo com que
a coordenação assuma o perfil de gestora peça chave que promove alterações e introduz
propostas inovadoras na FASER. Deste modo, busca-se transformar, diariamente,
conhecimento em competência.
No aspecto da relação com a Direção Geral da FASER, a coordenação goza de
plena autonomia para junto com seus docentes (principalmente os integrantes do
NDE/Colegiado) tomar decisões que visem melhorar o andamento do curso, logicamente
submetendo ao Conselho Superior da FASER as decisões tomadas.
Além disso, existe presença da coordenação nas decisões institucionais uma vez
que a coordenação do curso de Estética e Cosmética participa sempre que necessário das
reuniões do Conselho superior da FASER. Ao mesmo tempo em que mantém contínua
troca de experiências com as outras coordenações de curso, favorecendo o crescimento
coletivo de toda comunidade acadêmica.
Em resumo, a coordenação do curso de Estética e Cosmética da FASER procura
não apenas competência técnica, centrada no saber fazer de modo operacional, mas
busca o conhecer, no saber ser e no saber viver junto. Como coordenação entende-se no
ambiente da Estética FASER que o conhecimento dos dados isolados é insuficiente;
busca-se articulá-los à iniciativa, a motivação para o trabalho, às relações interpessoais,
aliando saberes sócio-afetivos e cognitivos.
132
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
Como não poderia deixar de ser o CST em Estética e Cosmética é uma das
unidades básicas da FASER, para todos os efeitos de organização administrativa e
didático-científica, sendo integrado pelos professores das disciplinas que compõem o
currículo do mesmo, pelos alunos, nelas matriculados, e pelo pessoal técnicoadministrativo, nele lotado.
Será integrado pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas e
normativas, e pela Coordenadoria de Curso, para as tarefas executivas.
O Conselho de Curso será integrado pelos seguintes membros:
•
Coordenadora de Curso, que o preside
•
Cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares,
com mandato de dois anos;
•
Um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro
Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito à recondução;
Compete ao Conselho de Curso:
•
distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitadas as especialidades;
•
deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;
•
emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe
forem apresentados, para decisão final CEPE;
•
pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento de estudos e
adaptações de alunos;
•
opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
•
aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador; e
•
exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento.
São atribuições do Coordenador de Curso:
•
superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto
às autoridades e órgãos da Faculdade;
| CORPO SOCIAL DO CURSO
133
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
convocar e presidir as reuniões do Conselho de Curso;
•
acompanhar
a
execução
das
atividades
programadas,
bem
como
a
assiduidade dos professores e alunos;
•
presentar, anualmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório de suas
atividades e das de sua Coordenadoria;
•
sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo;
•
encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos
fixados pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e freqüência
de alunos;
•
promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso,
assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
•
propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de
cursos seqüenciais, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de
pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou
desportivos;
•
decidir,
após
pronunciamento
do
professor
da
disciplina.
sobre
aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
134
•
delegar competência; e
•
exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento.
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
2.3. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE– NDE
A FASER busca continuamente a manutenção da qualidade e coerência da
proposta assumida. Assim, o Núcleo Docente Estruturante, além de participar da
construção do projeto pedagógico organiza os diversos componentes que compõem a
estrutura da matriz curricular e acompanha sua implementação.
O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são
criados e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e
uma função organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do
currículo, sendo, portanto, unificador e estabilizador.
O caráter de formação deste grupo é de não-transitoriedade (um grupo fixo), ou
seja, é uma ação no sentido de fomentar a existência de uma espécie de "colegiado
permanente" de curso, formado por docentes envolvidos com as questões de natureza
pedagógica, responsáveis pelo projeto pedagógico do curso e com envolvimento
permanente nas ações a ele pertinentes.
O NDE tem com o propósito de formular a proposta pedagógica do curso, bem
como acompanhar a sua implantação e, também, promover avaliações periódicas, num
processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la
sempre atual.
Cabe o destaque para o regime de trabalho dos docentes do núcleo: todos os
componentes serão contratados no regime de trabalho de tempo integral ou Parcial.
2.3.1. Composição
O núcleo docente estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Estética e
Cosmética é responsável pela formulação da proposta pedagógica e pela implementação
e desenvolvimento do curso.
2.3.2. Atuação
O Núcleo Docente Estruturante tem a função geradora, ou seja, a partir dele são
criados e transformados os elementos complementares do desenvolvimento curricular e
uma função organizadora que determina a natureza da conjunção entre os elementos do
currículo, sendo, portanto, unificador e estabilizador.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
135
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3.
CORPO DOCENTE
O Corpo Docente da FASER é composto por Mestres, Doutores e Especialistas,
sendo tais titulações expedidas ou revalidadas por programas criados pela CAPES e
quanto aos especialistas estes têm seus certificados expedidos por cursos estruturados
segundo a Resolução do CNE. Em síntese, todos têm formação pedagógica adquirida em
cursos específicos de graduação, especialização, mestrado e doutorado.
Para a formação do corpo docente do CST em Estética e Cosmética constituído
levou-se conta as características qualificadoras que nortearam o processo de seleção. As
características com maior relevância foram: capacidade de transmissão de conhecimento
num clima motivacional, seriedade acadêmica, desejo de maior envolvimento com a
Instituição no médio-longo prazo, interesse em desenvolver estudos na área da saúde,
desejo
de
continuar
seu
aprimoramento
acadêmico,
valores
éticos,
experiência
profissional que possa contribuir com a formação das habilidades profissionais desejadas
para
os
egressos,
titulação
atual/em
andamento,
capacidade
e
interesse
desenvolver projetos inovadores na Instituição, conforme relação a seguir:
136
CORPO SOCIAL DO CURSO |
para
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3.1. RELAÇÃO NOMINAL DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do CST em Estética e Cosmética constituído levou-se conta as características qualificadoras que nortearam o
processo de seleção. As características com maior relevância foram: capacidade de transmissão de conhecimento num clima
motivacional, seriedade acadêmica, desejo de maior envolvimento com a Instituição no médio-longo prazo, interesse em desenvolver
estudos na área da saúde, desejo de continuar seu aprimoramento acadêmico, valores éticos, experiência profissional que possa
contribuir com a formação das habilidades profissionais desejadas para os egressos, titulação atual/em andamento, capacidade e
interesse para desenvolver projetos inovadores na Instituição, conforme relação a seguir:
Tabela 30- Composição do Corpo Docente
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IESANO
1.
034323814-41
2.
804864104-63
3.
953 852 824-72
4.
070883734-40
Alexsandro
Fernandes
Marinho
Farmácia
Industrial
UFPB2003
Ana Cristina
O Borba
Paulino
Administração
UNIPÊ1994
Andréa
Souza
Fernandes
Mendes
Angélica
Cássia B da
Silva
Enfermagem
FASER1999
Estética e
Cosmética
FATEC – 2010
ESPECIALISTA
IESANO
Administração
Hospitalar
UNAEP – 1996
Acupuntura –
Fac. Ciências
Aplicadas Dr
Leão Sampaio,
2011.
MESTRE
Disciplina Ministrada*
DOUTOR
IESANO
IES-ANO
Produtos
Naturais e
Sintéticos
Bioativos
UFPB2008
Ciências da
Saúde
UNCSUL – 2011
Produtos
Naturais e
Sintéticos
Bioativos
UFPB2011
-
-
FP
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
Disciplina
Proximidade
Sim
Farmacologia Aplica
à Estética
Sim
1
Sim
Gestão de Negócios
em Clínica de
Estética.
Sim
Sim
Terapias
Alternativas e
Primeiro Socorros e
Saúde Publica
Sim
Terapia Capilar I e
II;
Biossegurança,
Esterilização e
Urgência e Nutrição
e Qualidade de
Vida.
Temática
TC
NMS NEB FMS
10 a
9
1
1
8
16
Sim
2
7
1
Sim
2
6
2
| CORPO SOCIAL DO CURSO
137
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
DOCENTE
GRADUADO
IESANO
5.
04705626419
6.
07398146485
7.
51900190478
8.
396757344-34
9.
527390314-91
IESANO
MESTRE
DOUTOR
IESANO
IES-ANO
Produtos
Naturais e
Sintéticos
Bioativos
UFPB2008
Produtos
Naturais e
Sintéticos
Bioativos
UFPB2012
FP
Disciplina
Anna
Cláudia de
Andrade
Tomaz
Farmácia
UEPB – 2004
Caroline
Alves da
Silva
Estética e
Cosmética
IESP – 2011
Edileuza
Claudia
Cabral de
Lima
Ciências
Biológicas
UNIP – 2009
Gestão e Pericia
Ambiental
IBEC2011
Sim
Edna
Cristina
Cabral de
Lima
Fisioterapia
UFPB1991
Fisioterapia em
Dermatologia
UNESA2003
Sim
Ciências
Biológicas
UFPB – 1994
Clínicas
CRBIO – 1995
Ideltônio
José Feitosa
Barbosa
507271764-04
10. Lindoval Luiz
de Oliveira
025067844-62
11. Luciana
Teles
Carneiro
703179334-34
12. Marcelo
Augusto
Oliveira de
138
ESPECIALISTA
Disciplina Ministrada*
Sim
Comunicação
Social
UFPB – 1993
Fisioterapia
UFPB2002
Odontologia
UFRN – 1995
CORPO SOCIAL DO CURSO |
Sim
Genética
UFPB – 1998
Laser
Odontológica
UNICSUL2011
Administração
UFPB1997
Fisioterapia
Traumoortopédica
UGF
2004
Radiologia
Odontológica
UPE – 2000
Produtos
Naturais e
Sintéticos
Bioativos
UFPB2011
Diagnóstico
Bucal
UFPB – 2003
Estamatologia
UFPB – 2006
Fitoterapia
Cosmetológica
Bases Cosméticas
Aplicadas à Estética
I e II
Bioquímica Aplicada
à Estética
Estética Facial I, II,
III e Gestão
Ambiental/Relação
Étnico / Racial
Eletroterapia
Aplicada à Estética;
Fisiologia da Pele
Queimaduras e
Cicatrizes e
Disfunções Estéticas
Proximidade
Temática
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
TC
NMS NEB FMS
Sim
1
Sim
1
1
Sim
4
1
3
6m
Sim
4
19
6m
6
4
Sim
Fisiologia Aplicada à
Estética
Sim
12
Sim
Ética e Bioética,
Legislação e
Consumetria;
Comunicação e
relacionamento
interpessoal e
Psicologia Aplicada
a Estética
Sim
8
Sim
Anatomia Aplicada à
Estética
Sim
5
Sim
Anatomia Aplicada à
Estética
Sim
7
6m
6
10
15
6
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CPF
009789364-18
094 939134-49
71473718449
689225158-72
DOCENTE
Sales
13. Marcio
Vinícius
Cahino Terto
14. Maria Emília
Romero de
Miranda
Henriques
15. Marília
Araújo Alves
da Silva
16. Marinei
Grotta
037007324-06
17. Rafael G
Grempel
008570474-18
18. Raline
Mendonça
dos Anjos
568990684-00
19. Valéria
Laudelino de
Lima
GRADUADO
ESPECIALISTA
IESANO
IESANO
Farmácia
UFPB – 2003
Farmácia
Industrial
UFPB2004
Enfermagem
UFPB1980
Enfermagem
UFPB1983
Pedagogia
UFPB2000
Acupuntura –
Fac Ciências
Aplicadas Dr
Leão
Sampaio2012
MESTRE
IESANO
Enfermagem
UFPB1992
Cirurgia e
traumatologia
em Bucomaxilo-facial
UNICAMP2003
Farmácia
UEPB2002
Administração
Hospitalar
IESP2005
DOUTOR
Saúde da
Família
FIP2006
Cirurgia e
traumatologia
em Bucomaxilo-facial
UNICAMP2008
Produtos
Naturais e
Sintéticos
Bioativos
UFPB2006
FP
Enfermagem
USP1999
Cirurgia e
traumatologia
em Bucomaxilo-facial
UNICAMP2010
Produtos
Naturais e
Sintéticos
Bioativos
UFPB2010
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
TC
Disciplina
Proximidade
Sim
Cosmetologia I, II e
III
Sim
2
Sim
Introdução ao
Trabalho Científico
Sim
28
6
Sim
Maquiagem e
Visagismo I e II
Sim
1,5
9
5
1,5
Sim
Biologia Celular e
Histologia
Dermatológica;
Bases Cosméticas
Aplicadas À Estética
I e II
Sim
38
1
5
13
Sim
Fisiologia da pele
Queimaduras,
Cicatrizes
Sim
3
3
6m
Sim
Microbiologia e
ImunologiaAplicadas
à Estética
Sim
3
Sim
Estética Corporal I e
II
Sim
3
IES-ANO
Fisiologia
Animal- IBC
USP 1980
Biologia
SJRP, SP1972
Odontologia
UFPB
2002
Disciplina Ministrada*
Temática
NMS NEB FMS
5
2
1
2
10
3
Legenda:
FPFormação Pedagógica (Sim ou Não) Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de
conteúdo didático-pedagógico;
NMS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;
NEB – tempo de experiência (em ano) Na Educação Básica;
FMStempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;
| CORPO SOCIAL DO CURSO
139
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;
Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;
O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior
3.2. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS DOCENTES
Conforme determina o parágrafo único do art. 69 do Decreto nº 5773/2006, a jornada de trabalho dos professores contratados em
TI compõe de, no mínimo, 50% de atividades extraclasse. No regime de tempo parcial, os docentes são e serão contratados com 20 ou
mais horas semanais de trabalho, e nestas reservam, pelo menos, 25% do tempo para atividades extraclasse.
O regime de trabalho do corpo docente que atua no CST em Estética e Cosmética está disposto no quadro a seguir:
RECONHECIMENTO - CST em ESTÉTICA E COSMÉTICA
Relação dos Docente do Curso
G
Ana Cristina O. Borba Paulino
Edna Cristina Cabral de Lima
Ideltônio José Feitosa Barbosa
Marinei Grotta (Coordenadora)
Valéria Laudelino de Lima
Subtotal NDE
Alexsandro Fernandes Marinho
Andréa Souza Fernandes Mendes
Angélica Cássia B. da Silva
Anna Claudia de Andrade Tomaz
Caroline Alves da Silva CPF
Edileuza Claudia Cabral de Lima
Lindoval Luiz de Oliveira
Luciana Teles Carneiro
Marcelo Augusto Oliveira de Sales
Marcio Vinícius Cahino Terto
Maria Emília Romero de Miranda Henriques
Marília Araújo Alves da Silva
Rafael G. Grempel
Raline Mendonça dos Anjos
CORPO SOCIAL DO CURSO |
E
M
D
S im
2
1
NM S
A lo c a ç ã o da s H o ra s na s A tiv ida de s
FM S
SA
OD
1
8
2
4
x
4
9
10
2
x
x
12
6
2
x
x
38
5
6
x
3
10
10
x
1
9
x
2
7
1
6
10
x
0
N ão
E xpe riê nc ia
P ro fis s io na
( e m a no s )
x
x
x
2
x
x
x
x
OE
OT
OI
OM
OO
AD
AP
AE
% da s ho ra s
PG
OA
34
SA
F SA
N º de ho ra s
S e ma na is
(ins t it uc io na l)
R e gim e de
T ra ba lho
5,0%
95,0%
40
Integral
62,5%
37,5%
16
Parcial
5,9%
94,1%
34
Parcial
15,0%
85,0%
40
Integral
62,5%
37,5%
16
Parcial
2
100,0%
0,0%
2
Horista
6
100,0%
0,0%
6
Horista
62,5%
37,5%
16
Parcial
Horista
2
2
32
34
2
2
2
2
2
2
2
100,0%
0,0%
2
1
4
6
100,0%
0,0%
6
Horista
x
1
11
16
72,7%
27,3%
22
Parcial
x
x
8
6
100,0%
0,0%
6
Horista
x
x
5
6
4
100,0%
0,0%
4
Horista
x
7
15
4
100,0%
0,0%
4
Horista
x
x
Subtotal Demais Docente 2
Total Geral - (Docentes/Curso) 2
140
F o rma ç ã o
A c a dê mic a
T it ula ç ã o
x
x
x
x
2
2
5
12
29
1
2
x
2
5
x
x
3
3
x
x
3
x
x
x
x
4
2
6
6
3
8
x
2
2
2
66,7%
33,3%
18
Parcial
11,1%
88,9%
18
Parcial
4
100,0%
0,0%
4
Horista
2
100,0%
0,0%
2
Horista
9,1%
90,9%
22
Parcial
2
2
2
2
12
4
4
16
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
TP - 12 a 40 horas - No mínimo de 25% fora da sala de aula
Formação Acadêmica - Graduação no C urso em questão
Experiência Profissional
- FMS - Fora do Magistério Superior - no mínimo de 2 anos
- NMS - No Magistério Superior
Alocação das Horas nas Atividades
- SA - Sala de Aula
- OD - Orientação Didática a alunos
- OE - Orientação de Estágio
- OT - Orientação de Trabalho Final de Graduação
- OI - Orientação de Iniciação C ientífica
- OM - Orientação de Monitoria
- OO - Outros tipos de Orientação (tutoria etc.)
- AD - Atividades Administrativas
- AP - Atividades de Pesquisa
- AE - Atividades de Extensão
- PG - Aulas na Pós-Graduação
- OA - Outras Atividades não relacionadas.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
141
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3.3. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE E EFETIVA DEDICAÇÃO AO CURSO
Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética da FASER
possuem
formação
e
experiência
coerentes
as
Bases
Tecnológicas
e
Unidades
Curricularesque ministram, sendo formado por especialistas, mestres e doutores.
Muitos possuem ampla experiência profissional no Magistério Superior assim como
fora do magistério superior, tanto em instituições públicas como em instituições privadas.
3.3.1. Titulação
Apresentamos, a seguir, o quadro dos professores, por titulação para o primeiro
ano do curso, composto pelos professores que serão contratados a partir do início do
curso Para os demais anos do curso, serão elaborados novos quadros, sempre com a
intenção de elevar os atuais níveis de qualidade alcançados exigindo para tanto, a
titulação acadêmica de mestre ou atividade profissional relevante na área e as demais
características citadas anteriormente.
Segundo os Instumentos de Avaliação para o Conceito 4 é necessário que
percentual de doutores do curso é maior que 20% e menor ou igual a 35%. Desta forma
o total de Doutores do CST em Estética perfaz um toal de 32%. Salientamos que os
graduados do constante na composição dos docentes, são profssionais na área e com
grande esperiência na área de Estética.
TITULAÇÃO
Doutor
QTDE
8
%
42,1
Mestre
3
15,8
Especialista
6
31,6
Graduado
2
10,5
19
100,0
TOTAL
3.3.2. Regime de trabalho do corpo docente
As jornadas semanais de trabalho dos professores estão regulamentadas no Plano
de Carreira Docente e constam dos regimes de TI – Tempo Integral; TP – Tempo Parcial
e Regime Especial (Horista) A jornada de trabalho dos professores contratados em TI
compõe no mínimo, 50% de atividades extraclasse, nos termos do art 69° § único do
Decretoº 5773/2006 No regime de Tempo Parcial, os docentes contratados com 20 ou
mais horas semanais de trabalho reservam, pelo menos, 25% do tempo para atividades
extraclasse. Apresentamos a seguir o quantitativo e os percentuais do regime de
trabalhos dos docentes que atuam no referido Curso:
142
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
REGIME DE TRABALHO
Tempo integral
QTDE.
%
2
10,5
Tempo parcial
8
42,1
Horista
9
47,4
TOTAL
19
100,0
3.3.3. Experiência (acadêmica e profissional)
A experiência profissional e acadêmica, no magistério superior ou na educação
profissional, dos docentes que os habilita para a plena atuação na docência em
conformidade com o PPC A seguir demonstramos que a experiência dos docentes é
compatível com a natureza das atividades acadêmicas, as características do contexto da
região em que se insere e a concepção do curso:
3.3.3.1. Experiência profissional
Dos 19 docentes do curso de Estética e Cosmética, 78,9% possuem experiência
profissional de no mínimo 3 (três) anos. A experiência profissional do corpo docente
selecionado para atuar no Curso está comprovada no quadro a seguir:
Experiência Profissional- FMS (faixas)
Sem experiência
QTDE.
3
%
15,8
Um (1) ano
1
5,3
Dois(2) anos
0
0,0
Três(3) anos
1
5,3
Quatro (4) anos
1
5,3
Cinco (5) anos
3
15,8
De seis (6) a dez (10) anos
8
42,1
Acima de 10 anos
2
10,5
19
100,0
TOTAL
3.3.3.2. Experiência no magistério superior
A experiência no magistério superior dos docentes que os habilita para a plena
atuação na docência em conformidade com o PPC. A seguir demonstramos que a
experiência dos docentes é compatível com a natureza das atividades acadêmicas, as
características do contexto da região em que se insere e a concepção do curso.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
143
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Experiência No Magistério SuperiorNMS
(faixas)
Sem experiência
QTDE.
%
0
0,0%
Um (1) ano
5
26,3%
Dois(2) anos
4
21,1%
Três(3) anos
3
15,8%
Quatro (4) anos
1
5,3%
Cinco (5) anos
1
5,3%
De seis (6) a dez (10) anos
2
10,5%
Acima de 10 anos
3
15,8%
19
100,0%
TOTAL
3.4. PRODUÇÃO DOCENTE
As publicações científicas dos docentes da FASER encontram-se publicados nos
Anais dos Encontros de Pesquisa e Docência. O estímulo a estas produções é difuso e
revela-se, geralmente, na forma de suporte gráfico e financeiro, sendo tais iniciativas
quando provocada.
A relação das publicações e produções dos professores do curso, bem como as
respectivas cópias das publicações e documentos que atestam as produções, se encontra
depositados na Instituição.
3.5. PLANO DE CARREIRA E INCENTIVOS AO CORPO DOCENTE
A FASER entende que a capacitação docente é um dos pilares da melhoria da
qualidade do ensino e do aperfeiçoamento didático-pedagógico dos cursos de graduação
e pós-graduação. A titulação docente vem sendo reconhecida por inúmeros instrumentos
de avaliação (exame nacional de cursos, avaliação das condições de oferta dos cursos de
graduação, avaliação dos programas de pós-graduação pela CAPES, entre outros), como
um dos critérios de qualificação e excelência da educação superior.
Nessa perspectiva, a FASER investe maciçamente no aprimoramento técnicopedagógico dos professores, não medindo esforços para viabilizar as iniciativas de
capacitação, desde que cumpram duas condições básicas:
a) enquadrem-se nas áreas prioritárias definidas pela própria IES;
b) estejam respaldadas pelos aspectos legais inerentes à questão.
144
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Entre as medidas de apoio que a FASER concede aos docentes em capacitação
estão o afastamento – parcial ou integral – de suas atividades acadêmicas, a
manutenção dos vencimentos integrais, e o percebimento de bolsas próprias ou oriundas
de agências financiadoras, dentro da quota por estas definidas.
Para estimular a produção científica, pedagógica, técnica, cultural e artística do
corpo docente da FASER, existe um centro de apoio às pesquisas científicas e trabalhos
de extensão – NUPE, que permite aos docentes e discentes dos cursos de graduação e
especialização a participação em atividades de pesquisa científica, caracterizando-se
como recurso para se gerenciar o padrão de qualidade dos projetos a serem
desenvolvidos, buscando a produção científica e tendo como objetivos:
•
incentivar professores e alunos à prática da pesquisa científica;
•
aprimorar a mentalidade científica, crítica e investigativa dos professores com
potencial para a dedicação à pesquisa científica;
•
avaliar o padrão de qualidade dos projetos propostos para investigação;
•
criar
os
mecanismos
necessários
e
as
condições
de
execução
das
investigações científicas;
•
supervisionar a elaboração e avaliar o padrão de qualidade dos materiais,
frutos das investigações que se desenvolvam e que se destinem à publicação
e/ou à apresentação em eventos científicos em nome da Instituição;
•
desenvolver trabalhos de extensão junto à comunidade promovendo a
inclusão da FASER no contexto acadêmico e populacional externo.
4.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A adequação e formação dos profissionais que atuam no corpo técnico do curso
contribuem de forma efetiva para o desenvolvimento do PPC, atendendo não apenas ao
previsto neste, como garantindo que as inovações que emergem do movimento do curso
sejam realizadas.
4.1. FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
O corpo técnico-administrativo é constituído por todos os servidores não docentes,
tendo a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Escola de
Enfermagem.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
145
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Como parte de suas atribuições, cabe ao diretor geral propor à mantenedora a
contratação de pessoal docente e técnico-administrativo.
A Escola de Enfermagem Santa Emília de Rodat zela pela manutenção de padrões
de recrutamento e condições de trabalho, condizentes com sua natureza de instituição
educacional,
bem
como
por
oferecer
oportunidade
de
aperfeiçoamento
técnico-
profissional a seus funcionários.
4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
O numero de profissionais que integram o corpo técnico administrativo é
condizente com as demandas emanadas do projeto do curso e do espaço do curso,
conforme demonstra a tabela adiante:
Setor*
Quantidade
Acadêmico
11
Administrativo
20
Secretaria Acadêmica
08
Infraestrutura Geral
18
Biblioteca
07
Laboratórios
02
Total
66
Legenda:
Acadêmico:Diretorias, coordenações, central de estágios, central de atendimento, núcleos de ensino,
pesquisas e extensão, ouvidoria, etc.
Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias, recepção, etc.
4.2. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS E INCENTIVOS AO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
O Plano de Carreira Técnico-Administrativo PCTA da Faculdade Santa Emília de
Rodat abrange um conjunto de princípios, conceitos, normas e procedimentos que
constituem
um
instrumento
essencial
para
a
organização,
estruturação
e
desenvolvimento do sistema de pessoal da Faculdade Santa Emília de Rodat.
Constituem objetivos do PCTA:
•
garantir ao funcionário o exercício eficaz e eficiente de suas funções;
•
estimular o aprimoramento pessoal e profissional do funcionário de modo a
promover a valorização e qualificação pessoal;
•
proporcionar ao funcionário uma ascensão profissional;
•
possibilitar
o
competentes.
146
CORPO SOCIAL DO CURSO |
recrutamento,
no
mercado
de
trabalho,
de
técnicos
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
A carreira correspondente ao pessoal técnico-administrativo está estruturada em
quatro grupos ocupacionais, considerando-se a natureza das atividades desenvolvidas:
•
Grupo de nível superiorabrange os cargos cujas atividades estão relacionadas
com assuntos de natureza técnica e científica dos diversos campos do
conhecimento e para cujo exercício é exigida formação de nível superior e/ou
registro profissional no órgão competente;
•
Grupo de nível médioabrange os cargos a que correspondem às atividades
técnicas ou administrativas, para cujo exercício é exigida a escolaridade de
Ensino Médio e experiência comprovada ou conhecimento específico;
•
Grupo de nível operacionalabrange os cargos a que correspondem as
atividades de apoio operacional e manutenção, para cujo exercício é exigida a
escolaridade da educação básica e experiência comprovada para o exercício
do cargo;
•
Grupo de nível básicoabrange os cargos a que correspondem atividades de
nível elementar nos serviços gerais, copa e limpeza.
O CONSEPE poderá criar novos cargos que serão agregados ao grupo ocupacional,
à medida que surja necessidade dos mesmos.
O trabalho dinâmico e interativo do pessoal de apoio técnico-administrativo
acarreta simultaneamente a formação e o fortalecimento institucional. Em outras
palavras, a organização das relações sociais e de trabalho dá sustentação à estrutura
organizacional desse espaço educativo.
Para a FASER é primordial a formação continuada e o aperfeiçoamento das
habilidades e conhecimentos nas diversas áreas abrangendo todos os funcionários, sendo
necessário o investimento na principal matéria prima desta Instituição: os recursos
humanos.
Para isso, estabelecer-se-ão as seguintes políticas:
•
incentivo à formação continuada do corpo técnico;
•
oferta de cursos voltados a atuação específica;
•
oferta de cursos de relações interpessoais para
o bom desempenho
profissional;
•
estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos
pela Instituição e outras entidades;
•
atualização de conhecimentos na área da informática.
| CORPO SOCIAL DO CURSO
147
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
V- INFRAESTRUTURA
Para o pleno cumprimento de seus objetivos gerais e
específicos, a Faculdade Santa Emília de Rodat, oferece aos
ingressantes dos seus cursos, uma estrutura apropriada para
o desenvolvimento pedagógico, com instalações modernas,
amplas salas de aula devidamente equipadas, biblioteca,
laboratórios e cantina. Faculdade Santa Emília de Rodat
conta com uma área construída de, aproximadamente,
3.300m².
Nas salas de aulas a decoração ambiente é voltada a
proporcionar um clima agradável e favorável ao aprendizado.
Convém considerar que por ocasião da reforma do imóvel, foi
realizado estudo de cores para proporcionar um ambiente
que favorecesse o aprendizado e a diminuição do estresse.
Todas as salas são bem ventiladas, com iluminação e
acústica adequadas.
1.
ESPAÇO FÍSICO GERAL
Encravada no coração do bairro de Tambiá, na Praça Caldas Brandão, vizinha ao
Hospital Santa Isabel, cercada por jardins e árvores centenárias, a FASER dispõe de uma
das melhores estruturas físicas e acadêmica para o ensino para o ensino superior na
cidade, com uma área de 3.300 metros quadrados, em permanente expansão. Possui
amplas salas de aula, equipadas com aparelhos técnico-científicos de última geração e
suportes audiovisuais; biblioteca, com mais de cinco mil títulos, periódicos, vídeos, CDROMs; laboratórios específicos para os diversos cursos; laboratórios de informática; área
administrativa; auditório; lanchonete; setor de reprografia e estacionamento para 300
veículos. Apenas de 1998 pra cá, a instituição cresceu cerca de 40% de sua área útil,
sem perder as características arquitetônicas históricas dos prédios principais.
No que se refere à biblioteca, a instituição possui, atualmente, um acervo
bibliográfico com mais de 5.000 (cinco mil) livros, periódicos, vídeos, CD-ROMs, bem
como computador oportunidade de consultas mais abrangentes, numa estrutura moderna
e funcional de 422,38 m² com acesso livre a internet.
148
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Quanto ao laboratório de informática, a faculdade possui computadores ligados
em rede e à internet, funcionando nos três turnos no intuito de possibilitar aos alunos um
maior aproveitamento e interação na busca de novos conhecimentos.
Por fim, a FASER é constituída de um complexo de ambientes físicos equipados
com alto nível de qualidade para atendimento aos cursos. Possui uma ótima localização,
uma vez que se encontra no centro urbano de João Pessoa, permitindo aos seus alunos
que não percorram grandes distâncias, nem tampouco estudem em centros isolados.
Tabela 31- Espaço físico geral
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA (M2)
CAPACI
DADE
Salas de Aula
UTILIZAÇÃO
M
T
N
x
x
x
Salas: 1 3 e 4 – Springer e
retroprojetor.
Ed. Irmã Ana Emília
52,36 m2
50
50
50
50
Salas: 2 5, 6 e 8 – Ventilador de parede
e retroprojetor e projetor de slides.
Ed. Irmã Ana Emília
52,36 m2
50
50
50
50
Ed. Santa Emília
108,35 m2
50
50
50
50
Salas 16 – 2 Springeres, retroprojetor e
1 vídeo cassete.
Ed. Irmã Ana Emília
52,36 m2
60
60
60
60
Salas: 7 e 9Springer e Datashow
Ed. Irmã Ana Emília
52,36 m2
50
50
50
50
2
50
50
50
50
24
24
24
50
50
50
Salas: 10, 11, 12 e 14 – Ventilador de
parede e retroprojetor.
Salas Especiais
Sala: 15Springer e Datashow
Ed. Santa Emília
42,08 m
Laboratório de Informática –
24 computadores, 24 cadeiras e 2 arcondicionado.
Ed. Santa Emília
68,00 m2
Sala de Semiologia
Ed. Santa Emília
55,25
24
Auditórios e/ou Salas de Conferência
Salas: 13Springer e Data-Show
Ed. Irmã Ana Emília
104,49 m2
110
110
110
Bloco Administrativo
32,77 m2
10
10
10
Bloco Administrativo
2
08
08
08
2
110
Instalações administrativas
Sala da Diretoria
Recepção
26,56 m
Centro de Processamento de dados
Bloco Administrativo
21,40 m
05
05
05
Tesouraria
Bloco Administrativo
12,12 m2
02
02
02
02
2
02
Sanitário
Bloco Administrativo
4,00 m
02
02
02
Sala de Apoio Psicopedagógico
Bloco Administrativo
9,00 m2
04
04
04
Sala de Assessoria Técnica
Bloco Administrativo
48,28 m2
04
04
04
Sala de Assessoria Jurídica
Bloco Administrativo
23,20 m2
10
10
10
2
05
05
05
Bloco de Apoio
2
27,80 m
05
05
05
Ed. Santa Emília
34,00 m2
05
05
05
05
Almoxarifado
Departamento Pessoal
Xérox
Bloco de Apoio
27,80 m
10
Instalações para docentes
Sala dos Professores
Bloco Docentes
52,36
30
30
30
30
Sala de Atendimento aos alunos
Bloco Docentes
52,36
30
30
30
30
Núcleo de Pesquisa e Extensão
Bloco Docentes
52,36
10
10
10
Instalações para a Coordenação do curso
Sala da Secretaria Geral
Ed. Central
14,06
30
30
10
Diretora Administrativa
Ed. Central
14,06
15
15
15
| INFRAESTRUTURA
149
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Coordenação do Curso de Enfermagem
UTILIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA (M2)
CAPACI
DADE
M
T
Ed. Coordenações
48,00
15
15
15
10
10
10
DESCRIÇÃO
Coordenação de Estágio
Ed. Coordenações
28,2
Arquivo
Ed. Coordenações
48,00
N
1.1. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA
Em todos os prédios das instalações da FASER são atendidas as normas de
segurança no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios foram vistoriados pelo Corpo
de Bombeiros de modo que as suas condições gerais de funcionamento foram todas
aprovadas.
Os prédios são equipados com extintores, escadas externas de emergência, além
de amplas áreas de circulação. Existe controle de acesso aos prédios, além de
funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação interna. Existe, para as
questões ligadas a acidente de trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
1.2. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
A Faculdade Santa Emília de Rodatconta com quadro efetivo próprio e qualificado
para atendimento dos serviços gerais de obra, manutenção, conservação e jardins.
Periodicamente, são realizadas manutenções preventivas no que diz respeito a:
150
•
limpeza de calhas;
•
limpeza de bueiros de água pluvial;
•
pintura geral;
•
correção nos telhados;
•
reforma de pisos e paredes;
•
substituição de vidros trincados;
•
substituição de lâmpadas e/ou reatores queimados;
•
manutenções hidráulicas, mecânicas e telefônicas;
•
limpeza de caixas d'água;
•
poda de árvores, gramas e arbustos;
•
varredura e capina;
•
dedetização;
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
manutenção de equipamentos diversos, inclusive audiovisuais, bebedouros,
condicionadores de ar etc.
1.3. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO E EXPANSÃO DOS EQUIPAMENTOS
A maioria dos equipamentos da Faculdade Santa Emília de Rodatfoi adquirida
recentemente, e por este motivo a Instituição está voltada para a otimização do uso e
atualização dos mesmos. Os responsáveis estarão providenciando a manutenção
preventiva e corretiva, bem como a expansão e atualização sempre que houver
necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
•
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar
os itens de consumo e produtos periodicamente;
•
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
•
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas
existentes na Faculdade;
•
elaborar
projeto
de
instalação
de
máquinas
e
equipamentos
de
processamento de dados e das redes de comunicação de dados;
•
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
•
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das
redes de comunicação de dados;
•
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso
dos equipamentos;
•
planejar
e
ministrar
cursos
internos
sobre
utilização
de
recursos
computacionais e dos demais equipamentos.
1.4. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
A FASER dispõe de instalações de rampas, corrimões, sanitários, bebedouros,
aparelhos telefônicos que atendem os portadores de necessidades físicas e especiais
(Portaria nº 3284, de 7 de novembro de 2003 A FASER se preocupa em garantir os
requisitos mínimos de acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais
| INFRAESTRUTURA
151
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
que estudam ou venham a estudar na Instituição, tendo como referência a Norma Brasil
9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de
Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos
Urbanos, e ao Decreto 5296/2004 da Casa Civil, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade
reduzida
Atendendo
tais
normas,
a
Instituição
adota
os
seguintes
procedimentos:
Alunos com Deficiência Física
Para atender aos alunos com deficiência física, a FASER se propõe a providenciar,
caso necessário:
•
eliminação
de
barreiras
arquitetônicas
para
circulação
do
estudante
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
•
reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de
serviços;
•
construção de rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando
a circulação de cadeira de rodas;
•
adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso
de cadeira de rodas;
•
colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
•
instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível
aos usuários de cadeira de rodas
Alunos com Deficiência Visual
Para atender aos alunos com deficiência visual, a FASER estabelece compromisso
formal em proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso,
sala de apoio contendo:
•
máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador,
sistema de síntese de voz;
•
gravador e fotocopiadora que amplie textos;
•
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas;
•
software de ampliação de tela;
•
equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal;
•
152
lupas, réguas de leitura;
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
•
Scanner acoplado a computador;
•
Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em
Braille;
Alunos com Deficiência Auditiva
Para atender aos alunos com deficiência auditiva a FASER assume compromisso
formal em proporcionar, caso seja solicitado, desde o acesso até a conclusão do curso:
•
quando
necessário,
especialmente
intérpretes
quando
da
de
língua
realização
de
de
sinais/língua
provas
ou
portuguesa,
sua
revisão,
complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não
tenha expressado o real conhecimento do aluno;
•
flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
•
aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita,
(para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o
estudante estiver matriculado);
•
materiais
de
informações
aos
professores
para
que
se
esclareça
a
especificidade linguística dos portadores de deficiência auditiva.
1.5. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
A FASERtem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca para
a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, irão facilitar o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos
professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o
correto uso dos aparelhos eletrônicos, contribui para a maximização dos recursos
disponíveis.
O quadro a seguir mostra a atual infraestrutura de apoio pedagógico, no que se
refere a recursos audiovisuais e multimídia.
TIPO DE EQUIPAMENTO
Televisor
QUANTIDADE
4
| INFRAESTRUTURA
153
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
TIPO DE EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Videocassete
4
Retroprojetor
5
Projetor multimídia
1
Projetor de slides
2
Filmadora
-
DVD
1
2.
ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO
2.1. SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
Para seus docentes a Faculdade Santa Emília de Rodat dispõe de uma ampla sala de
professores com 3 (computadores) ligados a internet, uma mesa de reuniões, dois sofás e
armários disponíveis aos professores A referida sala apresenta condições ótimas de
conservação, iluminação e ventilação funcionam como um espaço de contínua troca entre os
docentes favorecendo o relacionamento entre os mesmos.
Para as reuniões dos docentes é utilizado o auditório da Faculdade Santa Emília de
Rodat que possui: Datashow, ar-condicionado, mesa de reunião e equipamento de som
completo No auditório/sala de reunião os docentes realizam suas reuniões periódicas com a
coordenação do curso e também com a direção da Instituição
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Sala dos Professores
Bloco de
Docentes
52,36
Sala de Atendimento aos alunos
Bloco de
Docentes
Ed Irmã Ana
Emília
DESCRIÇÃO
UTILIZAÇÃO
M
T
N
30
X
X
X
52,36
30
X
X
X
108
110
X
X
X
Salas de professores
Salas de reuniões
Auditório
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc)
SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA: é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno
2.2. GABINETES DE TRABALHO PARADOCENTES
Os gabinetes dos Professores do NDE e do Coordenador do Curso possuem a
infra-estrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal O Coordenador possui
154
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
sala individual de trabalho e atendimento, assim como serviços de secretaria nos três
turnos, a fim de atender às demandas burocráticas, com 23,00m2
2.3. SALAS DE AULA
Nas salas de aulas a decoração ambiente é voltada a proporcionar um clima
agradável e favorável ao aprendizado. Convém considerar que por ocasião da reforma do
imóvel, foi realizado estudo de cores para proporcionar um ambiente que favorecesse o
aprendizado e a diminuição do estresse.
A FASER possui salas de aula, com dimensão que para até 60 (sessenta) alunos.
Todas as salas possuem cadeiras confortáveis, lousa branca, birô e cadeira para o
docente. Equipamentos de multimídia (computador e data show) estão disponíveis em
todas as salas. A maioria das salas dispõe de equipamentos de som. Além disso, todas as
salas são bem ventiladas, com iluminação e acústica adequadas.
DESCRIÇÃO
Salas de aula
Salas: 1 3 e 4 – Springer e
retroprojetor
Salas: 2 5, 6 e 8 – Ventilador de
parede e retroprojetor e projetor de
slides
Salas: 10, 11, 12 e 14 – Ventilador
de parede e retroprojetor
Salas
16
–
2
Springeres,
retroprojetor e 1 vídeo cassete
Salas especiais
Salas: 7 e 9Springer e Datashow
Sala: 15 –Springer e Datashow
Laboratório de Informática – 24
computadores, 24 cadeiras e 2 arcondicionados
Sala de Semiologia
Auditórios
e/ou
Salas
de
conferência
Salas: 13Springer e Datashow
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
APN
E
UTILIZAÇÃ
O
M
T
N
Ed Irmã Ana
Emília
52,36
50
SIM
50
50
50
Ed Irmã Ana
Emília
52,36
50
SIM
50
50
50
Ed Santa Emília
108,35
50
SIM
50
50
50
Ed Irmã Ana
Emília
52,3
60
SIM
60
60
60
52,36
50
SIM
50
50
50
42,08
50
SIM
50
50
50
Ed Santa Emília
68,0
24
SIM
24
24
24
Ed Santa Emília
55,25
50
SIM
50
50
50
Ed Irmã Ana
Emília
104,49
110
SIM
110
110
110
Ed Irmã Ana
Emília
Ed Santa Emília
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc)
SALA DE AULA:identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA:é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
APNE: AdaptadoparaPortadores de Necessidades Especiais
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno
2.4. EQUIPAMENTOS
A Política Institucional que define a quantidade e as condições apropriadas de
acesso dos professores, técnicos e alunos aos equipamentos de informática e aos
recursos audiovisuais e multimídia é orientada por um processo de avaliação constante.
| INFRAESTRUTURA
155
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Os dirigentes da Faculdade recebem dos responsáveis por cada área as informações
necessárias para o planejamento de manutenção, reposição, atualização e expansão dos
equipamentos e materiais pertinentes a cada setor.
Os professores por sua vez, terão sempre a oportunidade de solicitar a aquisição
dos materiais necessários para o desenvolvimento das aulas práticas e teóricas. Para
tanto deverá sempre se reportar ao Coordenador do curso que tomará as providências
necessárias para atender as solicitações.
2.4.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os discentes da FASER possuem acesso aos equipamentos de informática em dois
ambientes: na biblioteca da Instituição e num moderno laboratório de informática que a
IES coloca a disposição dos mesmos. Assim sendo, os equipamentos deinformática da
FASER fornecem suporte técnico as funções universitárias. Embora centrados nas
atividades práticas de ensino, operacionalizam outras necessidades advindas da prática
de investigação e da extensão.
No caso do Laboratório de informática o mesmo funciona em três horários e
dispõe de 50 (cinquenta) computadores a disposição dos discentes. Funcionários técnicos
fornecem o suporte necessário aos discentes nos diferentes turnos de funcionamento do
Laboratório.
A atualização tecnológica do laboratório é constantemente realizada mediante
levantamento das necessidades que surgem a partir do advento tecnológico.
A FASER disponibiliza os Laboratório de Informática, assim estruturados:
DENOMINAÇÃO
Laboratório
Sala de Computadores
3.
LOCALIZAÇÃO
Bloco Sede
Biblioteca
Total de máquinas
CAPACIDADE
25
25
50
UTILIZAÇÃO
M
x
T
x
N
x
X
x
x
X
X
X
BIBLIOTECA
A Biblioteca é dotada de acesso especial aos portadores de deficiência física e a
estes disponibiliza, também, todos os equipamentos necessários, computadores e
sanitários apropriados.
156
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3.1. APRESENTAÇÃO
A Biblioteca João Paulo II foi totalmente reformada em agosto de 2005, dotada de
acesso especial aos portadores de deficiência física e a estes disponibiliza, também,
todos os equipamentos necessários, computadores, e sanitários apropriados.
A Biblioteca da FASERprioriza a incorporação de materiais novos e inovadores,
que indiquem ter a capacidade de fornecer uma nova dinâmica ao processo de ensinoaprendizagem, e que auxiliem os estudantes e professores em suas atividades
curriculares e extracurriculares.
Os seguintes critérios são observados na seleção dos materiais do acervo
incluindo os sites, vídeos, e CD-ROMs recomendados:
•
adequação aos propósitos e ao público-alvo da Biblioteca;
•
boa apresentação e atratividade visual;
•
convênios de cooperação com outros institutos de pesquisa em educação,
bibliotecas e museus;
•
indicações de usuários da Biblioteca, docentes e/ou de pesquisadores da
Faculdade;
•
interatividade com o usuário;
•
liberdade de direitos autorais, ou autorização de uso do material pelo detentor
dos direitos;
•
pesquisas na rede Internet;
•
presença de conteúdo significativo, de fácil compreensão e utilização;
•
qualidade, atualidade e confiabilidade da informação;
•
reconsideração, descarte e avaliação do acervo;
•
relevância e utilidade para o usuário
A princípio, todo material incorporado ao acervo torna-se permanente A
reconsideração da seleção poderá ocorrer nos casos em que o material apresente baixo
índice de utilização, que não justifique sua permanência no acervo, ou seja, constatados
problemas relativos aos direitos autorais.
Em casos de dúvidas ou desentendimento quanto à adequação de algum material,
este
será
submetido
à
avaliação
de
bibliotecários,
professores,
educadores,
e
pesquisadores da Faculdade, cujo parecer final decidirão sobre a permanência ou não do
mesmo.
| INFRAESTRUTURA
157
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
O link externo recomendados passa por uma reavaliação periódica, e sua inclusão
será reconsiderada nos casos em que o site não mais atenda aos critérios de seleção
acima, ou quando constatada a falência do link.
Quanto aos métodos de acesso à informação a Biblioteca se utiliza todas as
formas disponíveis para manter informados os seus usuários sobre os produtos e serviços
colocados à sua disposição e quais as principais fontes de informação especializada
Disponibiliza a informação contida no seu acervo documental, através de leitura
“in loco” e empréstimo domiciliar, com exclusão dos periódicos, os quais não podem sair
da biblioteca O Serviço de Empréstimo destina-se somente a docentes, discentes, exalunos e entre bibliotecas.
Faculta igualmente um Serviço de Fotocópias, quer de artigos de publicações
periódicas, quer de capítulos de monografias.
Além do acesso direto aos documentos, o usuário dispõe de um serviço de
pesquisa bibliográfica automática, por meio de consulta à Base de Dados.
3.2. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Para desempenho de suas atividades, a Biblioteca conta com os seguintes
recursos humanos:
NOME/CRB
CARGO
FORMAÇÃO
PG
G
EM
Dijane de Oliveira Borba – CRB 4/182
Bibliotecária Chefe
X
Maria Luzinete de Melo Guerra – CRB 4/176
Bibliotecária Chefe
X
Maria Goretti Colaço Costa
Auxiliar de
Biblioteca
X
Max de Moura Resende
Auxiliar de
Biblioteca
X
Rejane Alves Barroso
Auxiliar de
Biblioteca
X
Maria de Lourdes Queiroga
Auxiliar de
Biblioteca
x
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
158
INFRAESTRUTURA |
EF
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
3.3. ESPAÇO FÍSICO
As instalações para o acervo dos cursos superiores, em fase de solicitação de
autorização para funcionamento, apresentam condições adequadas quanto à área física,
acervo de livros, periódicos especializados, fitas de vídeo e CD-ROMs, bem como
moderna gestão e informatização do acervo, pautada em política de atualização e
expansão do acervo, além do acesso às redes de informação.
O mobiliário da Biblioteca é adequado e moderno, de acordo com os princípios
recomendados para as bibliotecas universitárias. O acervo está acomodado em estantes,
devidamente distribuído em coleções específicas. Os periódicos especializados contam
com estantes expositoras para os títulos correntes.
As instalações para estudos individuais são adequadas no que se refere ao espaço
físico, mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade. Os cursos a
serem oferecidos pela FASER terão a sua disposição salas suficientes para atender às
necessidades dos alunos.
Os estudos em grupo contarão também com adequadas instalações (espaço físico,
mobiliário, ventilação e refrigeração, iluminação e acessibilidade). A infraestrutura
existente atende às necessidades que surgirão com a implantação dos cursos solicitados.
A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos alunos, professores e
funcionários da Faculdade. A área total da Biblioteca é de 422,38m², distribuídos
conforme quadro a seguir:
INSTALAÇÕES DA BIBLIOTECA
BIBLIOTECA
INSTALAÇÕES
Sala de Acervo
Sala de Usuário
Sala de Vídeo
Hall de exposições
Recepção
Acesso à internet
Área total
ÁREA (M2)
90,72
110,00
69,60
66,97
31,63
53,46
422,38
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
7:00 às 22:00
7:00 às 22:00
7:00 às 22:00
7:00 às 22:00
7:00 às 22:00
7:00 às 22:00
3.3.1. Instalações para o acervo
A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida com iluminação artificial
fluorescente, a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo
que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do
ambiente.
| INFRAESTRUTURA
159
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Com o compromisso de oferecer um ambiente que propicie conforto e estimule o
uso dos recursos informacionais, o espaço físico se encontra projetado para oferecer
maior bem-estar e comodidade aos usuários.
3.3.2. Instalações para estudos individuais
A Biblioteca dispõe de áreas reservadas para estudos individuais, com espaço e
mobiliários adequados, atendendo totalmente às necessidades dos estudantes e
professores. São 45m² para sala de estudo individual com 11 cabines para estudo
individual e cadeiras em quantidade equivalente Espaço climatizado, bem iluminado e
silencioso.
3.3.3. Instalações para estudos em grupos
A Biblioteca possui sala de leitura em grupo, com mobiliário adequado que atende
adequadamente às necessidades dos estudantes e professores. São 43m² destinado para
estudo coletivo a sala destinada aos estudos em grupo é composta de 5 conjuntos de
mesas redondas com 4 cadeiras
3.4. SERVIÇO
3.4.1. Horário de funcionamento
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 07h00 às 22h00 e aos sábados
das 8h00 às 12h00. Este horário atende às necessidades dos usuários.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
DIAS DA SEMANA
MANHÃ
INÍCIO
Segunda a sexta-feira
07h00min
Sábado
08h00min
TARDE
FIM
INÍCIO
NOITE
FIM
INÍCIO
FIM
22h00min
12h00min
3.4.2. Serviço de acesso ao acervo
A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida com iluminação artificial
fluorescente, a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo
que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do
ambiente. Todo o acervo encontra-se informatizado, utilizando-se o sistema de
automação de bibliotecas AUTOBIB. O sistema permite pesquisa por autor, título,
assunto etc.
Utiliza-se o sistema de classificação CDD (Classificação Decimal de Dewey),
usando como base para a catalogação o CCAA (Código de Catalogação Anglo Americano).
160
INFRAESTRUTURA |
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
Nos dois andares da biblioteca existem computadores para acesso ao catálogo do acervo.
Os livros são devidamente etiquetados e preparados para empréstimo além de terem
seus assuntos indexados no sistema.
Para o acesso ao acervo, estão disponíveis aos estudantes 02 computadores para
consulta do título e sua localização. Além dos funcionários que fazem buscas nos
registros para informar a localização dos títulos solicitados.
3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A FASER desenvolve mecanismos para que a Biblioteca tenha profissionais
capacitados e ofereça a seus usuários o auxílio necessário na elaboração de trabalhos,
como preenchimento de ficha catalográfica, regras de normatização e bibliográficas.
3.5. FILIAÇÃO INSTITUCIONAL À ENTIDADE DE NATUREZA CIENTÍFICA
Estão sendo ultimadas as providências para que a EESER tenha acesso direto à
LILACS e à MEDLINE, redes de informação na área da saúde administradas no Brasil pela
BIREME.
3.6. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO
Com o estabelecimento de uma política de atualização e expansão do acervo, foi
possível estabelecer e implementar diretrizes para aquisição de novos títulos, de maneira
mais técnica e sob critérios acadêmicos.
Para as aquisições, foi estabelecida a seguinte sistemática:
1. Títulos da bibliografia básica:
•
identificação de novos títulos referentes à bibliografia básica de todas as
disciplinas do curso;
•
identificação de novos títulos de periódicos que versam sobre matérias
referentes às disciplinas básicas;
•
renovação, sistemática, das assinaturas de periódicos;
•
identificação
de
títulos
inexistentes
ou
com
número
insuficiente
de
exemplares;
Relação para compra (considerando, entretanto, que alguns títulos não estão mais
sendo editados, procedem-se às substituições, através de novas indicações dos
professores);
| INFRAESTRUTURA
161
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
aquisição e catalogação.
•
2. Títulos da bibliografia complementar:
indicação, em formulário próprio, pelos professores, de títulos, que não os da
•
bibliografia básica das disciplinas;
indicação, pelos docentes e demais usuários, de títulos procurados e não
•
existentes no acervo;
identificação de novos títulos de periódicos que versam matérias referentes
•
às disciplinas complementares e profissionalizantes;
•
renovação, sistemática, das assinaturas de periódicos;
•
identidade;
•
relação para compra;
•
aquisição e catalogação.
Para o processo de aquisição, foram estabelecidas as seguintes etapas:
1ª Etapa – aquisição de novos títulos da bibliografia básica, inexistentes no
•
acervo ou disponíveis em quantidade insuficiente de exemplares;
2ª
•
Etapaampliação do acervo,
com
aquisição dos
novos
títulos das
bibliografias complementares.
3ª Etapaparalelamente a essas duas etapas, ocorre a compra de vídeos
•
educativos, CD-ROMS e softwares ligados ao ensino das disciplinas básicas e
profissionalizantes dos cursos de graduação e pós-graduação.
3.7. ACERVO GERAL
O acervo geral da Biblioteca da FASER é constituído de livros básicos e
complementares da área profissional para as disciplinas da estrutura curricular,
periódicos especializados, obras de referência e materiais especiais. Atualmente possui o
seguinte quantitativo:
ACERVO
Livros
Quantidade
8.777
Periódicos
32
CD-ROMs
20
Fitas de vídeo
DVDs
162
100
48
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TOTAL
9.077
3.8. ACERVO ESPECÍFICO PARA O CURSO
A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca, é
satisfatória para atender ao número de discentes previstos e à bibliografia (básica e
complementar) exigida para as disciplinas do curso, sempre atendendo à proposta
pedagógica enunciada.
3.8.1. Bibliografia básica
O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos programas
das unidades curriculares/disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se
em quantidade suficiente, nos padrões estabelecidos no Instrumento de avaliação para
Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento, conforme relação na tabela a seguir:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÓDULO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
CLAY, J.; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001.
DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu: 2007.
DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed.
São Paulo: Andrei, 2001.
DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermatofuncinal
fundamentos: recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2004.
HARRIS, M. I. N. de C. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento.3. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
HIRATA, M. H.; MANCINI, J. F. Manual de segurança.
Barueri:Manole, 2002.
JAMES, H.; CLAY, D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e
tratamento. 2. ed. Barueri: Manole,, 2008.
Módulo I JUNQUEIRA, L. C. J; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
KAVANAGH, W. Guia completo de massagem. São Paulo:
Pensamento Cultrix, 2010.
MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratório e serviços
de saúde.2 ed. São Paulo: Atheneu 2006.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998.
SALIBA, T. M.; CORREIA, M. A.C.; AMARAL, L. S. Higiene do
trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais. 3. ed.
São Paulo: LTR, 2002.
SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SUSANN, M. A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix,
2010.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e
| INFRAESTRUTURA
163
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÓDULO
TÍTULO/AUTOR
fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e
fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
VALLE, P. T. S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2000.
AGNES, J. E. Eu sei eletroterapia. 2. ed. Santa Maria: Orium, 2011.
BAUMAN, L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
BAUMANN, L. Dermatologia cosmética: princípios e prática. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
BERNE, R., M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN; B. M.; STATON, B. A.
Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
CLAY, J; POUNDS, D. Massoterapia clínica. Barueri: Manole, 2001.
DOMENICO, G.; WOOD, E. Técnicas de massagem de Beard. 4 ed.
Barueri: Manole, 2001.
DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermatofuncinal
fundamentos: recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole, 2004.
MÓDULO
GUYTON, A.; HALL, J. Fisiologia humana e mecanismos das
II
doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HABIF, T. P. Dermatologia clínica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007.
HARRIS, M. I. N. C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3.
ed. São Paulo: SENAC, 2009.
MONTENEGRO, M.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5. ed.
São Paulo: Atheneu, 2010.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. Barueri: Manole, 1998.
TORTORA, G. J, FUNKE, B. R.; CASE C. L. Microbiologia. 10 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.
TORTORA, G. J.; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e
fisiologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
TORTORA, G. J; GRABOWSKY, S. R. Princípios de anatomia e
fisiologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2005.
ARANHA, M. L. A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 202010.
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma
introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1993.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. 22.
ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MÓDULO COSTA, M. Eu amo maquiagem. São Paulo: Jaboticaba, 2006.
III
DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G.; MEDEIROS, A. C. D.; MALTAJÚNIOR, A.; MOURA, M. D. Memento de plantas medicinais: as
plantas como alternativa terapêutica: conhecimentos populares e
científicos. João Pessoa: UFPB, 2006.
ELTZ, F. L. F. Qualidade na comunicação. Salvador: Casa da
Qualidade, 1994.
FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: ltacosmética I e II, 2004.
FINTELMANN, V; WEISS, R. F. Manual de fitoterapia. Rio de Janeiro:
164
INFRAESTRUTURA |
NÚMERO DE
EXEMPLARES
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÓDULO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
Guanabara Koogan, 2010.
GOMES, R.; K, G. M. Cosmetologia, descomplicando os princípios
ativos. São Paulo: LMP, 2006.
GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermatofuncional: fundamentos, recurso, patologias. 3. ed. Barueri: Manole,
2001.
LEITE, J. P. V. Fitoterapia bases científicas e tecnológicas. São
Paulo: Atheneu, 2008.
LEPARGNEUR, H. Bioética, novo conceito. São Paulo: Loyola, 2009
MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e
biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1999.
MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações
interpessoais. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MOLINOS, D. Maquiagem. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2000.
MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em
grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
NELSON, D. L. Lehninger: princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo:
Sarvier, 2011.
NERY, M. Manual de maquiagem. Rio de Janeiro: FTD, 1997.
PAMPLONA F.; GAGLIANO, P. S. Novo curso de direito civil:
responsabilidade civil. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 8 v.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei- 2001.
PAULO, V.; ALEXANDRINO, M. Manual de direito do trabalho. 14.
ed. São Paulo: Método, 2010.
PEREZ, C. Comunicação e marketing. São Paulo: Futura, 2002.
PUTZ, R.; PABST, R.; SOBOTA. Atlas de anatomia humana: cabeça,
pescoço e extremidade superior. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1995. 1 v.
SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas
relações interpessoais em saúde. São Paulo: Gente, 1996.
VOET, D. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BARSANTI, L. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos:estética,
recuperação capilar e prevenção da calvície. São Paulo: Elevação,
2009.
BORELLI, S. Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São
Paulo: Roca, 2007.
CAMPSIE, J. Cabelo e maquilhagem. São Paulo:Konemann, 2000.
FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: ltacosmética, 2004.
GLASS, N. Os temperamentos. São Paulo: Antroposófica, 1990.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os
princípios ativos. São Paulo: LMP, 2006.
HALLWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. 3. ed. São Paulo:
MÓDULO SENAC, 2007.
IV
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; GILMAN, A. G. Goodman &
Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO J. Histologia básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2010.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética São Paulo:
Atheneu. 2004.
MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e
biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1999.
NOGUEIRA, C.; HARRIS, M. I. Pele: estrutura, propriedades e
envelhecimento. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
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Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÓDULO
TÍTULO/AUTOR
SILVA, P. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
VILLAREJO, K.; SABATOVICH, M. P. Dermatologia estética. São
Paulo: Atheneu, 2004.
WICHROWSKI, L. Terapia capilar: uma abordagem complementar.
Porto Alegre: Alcance,, 2007.
AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. 2 ed. Santa Maria: Sociedade
Vicente Palloti, 2011.
ARENA, S. S. Exercício físico e qualidade de vida: avaliação,
prescrição e planejamento. Phorte , 2009.
BORELLI, S. Cosmiatria em dermatologia usos e aplicações. São
Paulo: Roca, 2007.
CUPARI, L. Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. São Paulo :
Atlas, 2007.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
JAMES, H. C. D. M. Massoterapia clínica: integrando anatomia e
tratamento 2. ed. Barueri: Manole, 2008.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. São
Paulo: Atlas ,2006.
MAHAN, L. K. ; ESCOTT-STUMP, S. K. Alimentos, nutrição e
MÓDULO V dietoterapia. São Paulo: Roca, 2005.
MORAIS, F. Empresas–escolas: educação para o trabalho versus
educação pelo trabalho. São Paulo: SENAC, 2010.
REIMÃO, R. Segredo do sono: sono e qualidade de vida. Rio de
Janeiro: Tecmedd, 2008.
RIBEIRO, C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
RIVERA, M. A.; COSTA, M. J. C. A nova nutrição. João Pessoa: UFJP,
2000.
ROEDER, M. A. Atividade física, saúde mental e qualidade de
vida. Shape, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I. Estágio supervisionado e prática de
ensino: desafios e possibilidades. São Paulo. Junqueira & Martin.
2008.
SOUZA, J. C. Qualidade de vida e saúde. São Paulo: Vetor, 2011.
STUMP, M. E. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. São
Paulo: Elsevier, 2010.
ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G. Praticas inovadoras na aula
universitária: possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz:
UFMA. 2009.
AZULAY, D. R.; AZULAY-ABULAFIA L. Dermatologia. 5. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2011.
BARSANTI, L. Cabelo: saiba tudo sobre os cabelos: estética,
recuperação capilar e prevenção da calvície. São Paulo: Elevação,
MÓDULO 2009.
VI
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo.
Pearson Prentice Hall. 2005.
CANETTI, M.D. et all. Manual básico de socorro de emergência. 2.
166
INFRAESTRUTURA |
NÚMERO DE
EXEMPLARES
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MÓDULO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
ed São Paulo: A, 2007.
D´ANGELO, J. M. Estratégias de negócios para salões de beleza e
Spas. São Paulo: Cengage. 2010.
GERSON, J. Fundamentos de estética: orientações e negócios. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
GUIRRO E.; GUIRRO R. Fisioterapia dermato-funcional. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2002
HALLAWELL, P. Visagismo: harmonia e estética. 2. ed. São Paulo:
Senac, 2004.
KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2004.
MORAIS, F. Empresas-escolas: educação para o trabalho versus
educação pelo trabalho. São Paulo: SENAC, 2010.
OLIVEIRA, B. F.; PAROLIN, M. K. F.; TEIXEIRA JR. Trauma:
atendimento pré-hospitalar. 2007.
SAITO, R. X. S. Integralidade da atenção: organização do trabalho
no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São
Paulo: Martinari, 2008.
SAMPAIO, S. A. P., RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo:
Artes Médicas, 2007.
SANTOS, G. G. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São
Paulo: Sele Negro, 2009.
SILVA, L. C.; MIRANDA, M. I. Estágio supervisionado e prática de
ensino: desafios e possibilidades. São Paulo: Junqueira & Martin,
2008.
SPILLER, E. S. Gestão de serviços e marketing interno. .4. ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2011.
WICHROWSKI, L. Terapia capilar: uma abordagem complementar.
Porto Alegre: Alcance, 2007.
ZANCHET, B. M. A.; GHIGGI, G. Práticas inovadoras na aula
universitária: possibilidades, desafios e perspectivas. São Luiz:
UFMA. 2009.
3.8.2. Bibliografia complementar
A bibliografia complementar indicada para as disciplinas do curso Enfermagem,
está disponível na biblioteca da FASER em proporção estabelecidas pelos instrumentos de
avaliação do MEC/INEP de exemplares e títulos, sendo prevista na política de aquisição a
ampliação desse número em
função das
solicitações de empréstimo, conforme
demonstrado na tabela a seguir:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Higienização das
mãos em serviços de saúde. Brasília (DF): ANVISA, 2007.
BANNISTER, L. H.; DYSON, M.; WARWICK, R.;WILLIAMS, P. L.
Grayanatomia.37. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
MÓDULO I BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress,
2000.
BEAR, J. Florais de Bach e Homeopatia. Rio de Janeiro:
Pensamento, 2011.
CALVI, E.Bambuterapia. Rio de Janeiro: Yendis, 2009.
| INFRAESTRUTURA
167
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO
TÍTULO/AUTOR
D’ANGELO, A. Ayurveda: a ciência da longa vida. Rio de Janeiro:
Mandras, 2008.
DE ROBERTS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e
molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
DOMENICO, G. Técnicas de massagem de Beard.São Paulo:
Elsevier, 2008.
FANDOS, L. S. Fundamentos de cosmética. Buenos Aires: ltacosmética, 2004.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
GERENCIAMENTO dos Resíduos de Serviço de Saúde: tecnologia em
serviços de saúde. Brasília: Anvisa -, 2006.
GILLANDERS, A. Guia completo de reflexologia. Rio de Janeiro:
Pensamento, 2008.
GOMES, R.; K., G. M. Cosmetologia, descomplicando os
princípios ativos. São Paulo: LMP, 2006.
HENRIKSON, C. R.; KAYE, G. I.; MALURKIEWICZ, J. E.NNS
histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
HOARE, J. Guia completo de aromoterapia. São Paulo: Pensamento
Cultrix, 2011.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2.
ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel,
2008.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
MARTINI, M. C.; CHIVOT, M. Cosmetologia, biologia geral e
biologia da pele. São Paulo: Andrei, 1999.
NEUMAN, T. Massagem sentada: a arte tradicional de acupressão.
São Paulo: Madras,2010.
PAPINI, S.; FRANÇA, M. H. S. Manuel de citologia e histologia:
para o estudante da área de saúde. São Paulo. Atheneu, 2003.
RIBEIRO, C.A. O esplendor dos chacras e das cores. São Paulo:
Roca, 2004.
RIBEIRO. C. de J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed.
São Paulo: Pharmabooks, 2010.
ROHEN, J. W.; YOKTOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. Anatomia
humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed.
Barueri: Manole, 2007.
SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. 7 v.
STEPHENS, R. Massagem terapêutica na cadeira. Barueri: Manole,
2008.
STEVENS, A; LOWE, J. Histologia humana. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e
fisiologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
WOLFFENBÜTTEL, A. Base da química dos óleos essenciais e
aromaterapia: abordagem técnica e científica. São Paulo: Roca,
2010.
WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, 2 v.
BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress,
2000.
BLACK, J. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de
MÓDULO
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
II
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo , 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
168
INFRAESTRUTURA |
NÚMERO DE
EXEMPLARES
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
BRASILEIRO, FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BULLOCK, J.; BOYLE, J.; WANG, M. B. NNS: fisiologia. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BURTON, G. L. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as
ciências da saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARLSON, N. R. Fisiologia do comportamento. 7. ed. São Paulo:
Manole, 2006.
CORANZZA, S. Beleza inteligente. São Paulo: Madras, 2001.
DAVIES, A.; BLAKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
EQUIPE DIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO. Beleza total estética,
cuidados & vida saudável. São Paulo: DCLO, 2008.
FARIA J. L. Patologia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003
GILCHREST, B. A.; KRUTMANN, J. Envelhecimento cutâneo. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GUIRRO, E, R. Fisioterapia dermato-funcional: fundamentos,
recursos e patologias Barueri: Manole, 2004.
GUYTON. A.; HALL, J. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1988.
HABIF, T. P. Dermatologia clínica: guia colorido para diagnóstico e
tratamento. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
JACOBSON, R.; AZEVEDO, M. F. Doenças: da sintomatologia ao plano
de alta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia humana. 3. ed. São Paulo:
EPU, 2009.
KEDE, M.. P. V.; SABATOVICH, O. (Org.). Dermatologia estética. 2.
ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel,
2008.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P.
Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MAGALHÃES, J. Cosmetologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
MEIRELLES, M. C. Ideal de mulher saúde beleza etiqueta: Rio de
Janeiro: Brumar, 1996.
PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTA: atlas de anatomia humana – cabeça,
pescoço e extremidade superior. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara,
Koogan, 1995. v. 1
RIBEIRO. C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2010.
SILVERTHON. Fisiologia humana: abordagem integrada. 2. ed. São
Paulo: Manole: 2003.
SOBOTTA, J.; BECHER, H. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. 7 v.
STANDRING, S. Gray anatomia. 40. ed. São Paulo: Elsevier, 2010.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e
fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
WHITE, G. M. Doenças da pele: atlas colorido. São Paulo: Manole,
2003.
BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.Formulário
de fitoterápicos da farmacopéia brasileira. Brasília: Anvisa, 2011.
MÓDULO CAMPSIE, J. Cabelo e maquilhagem. São Paulo: Konemann, 2000.
III
CARRION, V. Comentários à constituição das leis do trabalho. 35.
ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
CEZIMBRA, M. Maquiagem: técnicas básicas, serviços profissionais e
| INFRAESTRUTURA
169
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO
TÍTULO/AUTOR
mercado de trabalho.
CUNHA, B. P. Direito do consumidor. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2010. (Coleção Roteiros Jurídicos)
DELGADO, M. G. Curso de direito do trabalho. 8 ed. São Paulo:
LTR, 2009.
ELLINOR, L. Diálogo. São Paulo: Futura, 2010.
EQUIPE DCLDIFUSÃO CULTURAL DO LIVRO. Beleza total: estética,
cuidados & vida saudável. São Paulo, 2008.
FETROW, C. W.; AVILA, J. R. Manual de medicina alternativa para
o profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e
legais tomadas de decisões, autonomia e direitos do paciente, estudo
de casos. São Paulo: EPU, 2005.
GALLO, C. Comunicação é tudo. São Paulo: Landscape, 2010.
GODOY, M. A. OZAKI, S. Guia prático & profissional: beleza &
estética, maquiagem simples e especiais. São Paulo: DCL, 2004.
GOMES, R. K.; GABRIEL, M. Cosmetologia descomplicando os
princípios ativos. 3. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009.
GUIX, X. Comunique-se melhor. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.
GUSMÃO, M. Direito empresarial. 4. ed. Brasília: Impetus, 2009.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.
HARRIS, M. I. N. C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3.
ed. São Paulo: SENAC, 2009.
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
MARTINS, E. R.; CASTRO, D. M.; CASTELLANI, D. C.; DIAS, J. E.
Plantas medicinais. Viçosa: UFV, 2000.
MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MAURY, E. A.; RUDDER, C. Guia das plantas medicinais. São Paulo:
Rideel, 2002
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
RIBEIRO, C. J. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2. ed. São
Paulo: Pharmabooks, 2010.
SILVA, M. G.; DINIZ, M. F. F. M.; OLIVEIRA, R. A. G. Fitoterápicos:
guia do profissional de saúde. João Pessoa: Secretaria de Estado da
Saúde da Paraíba. Coordenação de Saúde. Núcleo de Assistência
Farmacêutica, 2002.
SOARES, A. M. M.; PIÑEIRO, W. E. Bioética e biodireito. São Paulo:
Loyola, 2007.
TOSELLI, L. L. História da maquiagem, da cosmética e do
penteado: em busca da perfeição. São Paulo: Anhembi Morumbi,
2008.
VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P. Entendendo cosmecêuticos:
diagnósticos e tratamento. São Paulo: Santos, 2008.
WINTER W. R. Drenagem linfática manual. 4. ed. Rio de Janeiro:
Vida Estética, 1995.
WOOD, P. Os segredos da comunicação interpessoal. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
AQUINO, M. Maquiagem: dicas infalíveis para você arrasar. São
Paulo: Marco Zero, 2009.
BORELLI, S. S. As ideias da pele: orientação e prevenção. São
Paulo: SENAC, 2004.
MÓDULO
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
IV
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
BRODY, T. M.; MINNEMAN, K. P. Farmacologia humana. 4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
CRAIG, C. R.; STITZEL, R. E. Farmacologia moderna com
170
INFRAESTRUTURA |
NÚMERO DE
EXEMPLARES
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO
NÚMERO DE
EXEMPLARES
TÍTULO/AUTOR
aplicações clínicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DELUCIA, R.; OLIVEIRA FILHO, R. M.; PLANETA, C. S. Farmacologia
integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia
clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GOOSSENS, J. Beleza: um conjunto em harmonia Rio de Janeiro:
Harbra, 2004.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1998.
HALLWELL, P. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São
Paulo: SENAC, 2009.
JUNG, C. G. Ohomem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1996.
LOPES. A. C. Diagnostico e tratamento. Barueri. Manole, 2006. 2 v.
LUKE, L. Looks: a maquiagem das celebridades passo a passo. São
Paulo: Globo, 2010.
RANG, H. P.; DALE; M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007.
AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BARATA, E. Cosmetologia: princípios básicos. São Paulo: Tecnopress,
2000.
BASTOS, L. R. Manual para elaboração de projetos e relatórios
de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de janeiro:
LCT, 2004.
BIESALSKI, H. K.; GRIMM, P. Nutrição: texto e atlas. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
COSTA, S. F. G. Metodologia da pesquisa. João Pessoa: Idéia,
2000.
DRAELOS, Z. D. Cosmecêuticos. São Paulo: Elsevier, 2009.
GUIRRO, E.; GUIRRO, R. Rejuvenescer é preciso, sofrer não!
Barueri: Manole, 2002.
HARRIS, M. I. N. C. Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento.3.
ed. São Paulo: SENAC, 2009.
KAVANAGH, W. Guia Completo de Massagem. São Paulo:
MÓDULO V Pensamento Cultrix, 2010.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia aplicada. São Paulo: Santa Isabel,
2008.
MONSTERLEET, G. Drenagem linfática: guia completo de técnica e
fisiologia. São Paulo: Manole, 2010.
PARKER, R. A. Metodologia da pesquisa: planejamento à execução.
São Paulo: Thonson Leaming, 2002.
PIMENTEL, A. S. Peeling, máscaras e acne: seus tipos e passo a
passo do tratamento estético. São Paulo: Livraria Médica Paulista,
2008.
PRESTES, M. L. A pesquisa e a construção do conhecimento
científico. São Paulo. 2003.
RIVERA, M. A.; COSTA, M. J. C. A nova nutrição. João Pessoa: UFJP,
2000.
RUIZ, J. M. Metodologia científica: guia para a eficiência. São Paulo:
Atlas, 2007.
SAMPAIO, H. A. C.; SABRY, M. O. D. Nutrição humana:
autoavaliação e revisão. São Paulo: Atheneu, 2000.
SOUZA, V. M.; ANTUNES, D. Ativos dermatológicos. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. 7 v.
SUSANN, M. A bíblia da massagem. São Paulo: Pensamento Cultrix,
| INFRAESTRUTURA
171
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERÍODO
TÍTULO/AUTOR
2010.
VANZIN, S. B.; CAMARGO, C. P. Entendendo cosmecêuticos
diagnósticos e tratamento. São Paulo: Santos, 2008.
AGNE, J. E. Eu sei eletroterapia. 2. ed. Santa Maria: Sociedade
Vicente Palloti, 2011.
AZULAY, R. D.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
BAUMANN, L. Dermatologia cosmética. São Paulo: Revinter, 2004.
BERTÉ, R. Gestão socioambiental no Brasil. São Paulo. Saraiva.
2009.
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo. Símbolo. 2004.
BONUMÁ, T. Estilo natural. São Paulo: Símbolo, 2004.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. São Paulo: Phorte, 2010.
BRASIL, Pearson Education. Gestão ambiental. São Paulo. Pearson
Prentice Hall. 2011.
COSTA, M. B. S. Gestão de serviços públicos de saúde. João
Pessoa: Universitária, 2010.
DALLEDONE. J. Gestão de serviços: a chave do sucesso nos
negócios. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008.
DEUTSCHER, J. A. Plano de negócios: um guia prático.São Paulo:
FGV, 2011.
DRAELOS, Z. K. Cosméticos em dermatologia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Revinter, 1999.
MÓDULO FIGUEIREDO, N. M. A.; VIEIRA, A. A. B. Emergência: cuidando em
VI
emergência. São Caetano do Sul, Yendis, 2009.
GARCILLAN, M. Marketing para cosméticos: uma abordagem
internacional. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
GUIRRO, E.; GUIRRO,R. Fisioterapia em Estética: Fundamentos,
recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2002.
HUDDLESTON, S. S. Emergência clínica: Abordagens, Intervenções
e autoavaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KEDE, M. P. V. Dermatologia estética. São Paulo: Atheneu, 2003.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro:
Zahar, 2004.
MONSTERLEET, G. Drenagem linfática: guia completo de técnica e
fisiologia. São Paulo: Manole, 2010
OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. Saúde da família: considerações
teóricas e aplicabilidade. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2010.
OLIVEIRA, A. L. et. al. Curso didático de estética. São Caetano do
sul. Yendis. 2008.
OTACHIAZAWA, T. Criação de novos negócios: gestão de micro e
pequenas empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
ROSALES, S. Prevenção e primeiros socorros: Saúde São Paulo:
Grupo Cultural, 2010.
VEIGAS, I. P. A. Técnicas de ensino, Porque não? Campinas.
Papirus. 2008.
ZAVAGLIA, T. Gestão de pessoas: desafios, tendências e
expectativas. São Paulo: Átomo, 2006.
172
INFRAESTRUTURA |
NÚMERO DE
EXEMPLARES
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.
LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICO PARA O CURSO
A FASER conforme consta em seu PDI, acompanha as necessidades de
atendimento da área acadêmica e administrativa oferecendo espaço físico destinado aos
laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos cursos qualificando o
atendimento aos professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos,
equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de
acompanhar o crescimento com qualidade.
E compreende a utilização dos laboratórios como uma atividade essencial para o
curso de Enfermagem. Os alunos utilizam os laboratórios tanto em atividades dentro da
carga horária das disciplinas como em outros horários de acordo com a organização de
cada disciplina e da administração dos laboratórios.
As atividades em laboratório podem ser realizadas em grupo ou individualizadas
com acompanhamento direto pelo professor responsável pela disciplina auxiliado por
monitores e pessoal técnico de apoio.
Nos itens subsequentes está apresentada a relação dos laboratórios específicos do
curso de Enfermagem com a descrição completa de sua infraestrutura física, tecnológica
e recursos humanos disponíveis, bem como as áreas atendidas (disciplinas) e sua política
de utilização.
4.1. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O Curso de Estética e Cosmética da FASER utiliza Laboratórios padronizados pelas
normas técnicas da ABNT e pelos Instrumentos de Avaliação dos Cursos Superiores de
Tecnologias. Possui espaço físico adequado para o número de alunos por laboratório, boa
acústica, iluminação adequada, ventilação adequada, mobiliário ergonômico, limpeza
rigorosa e constante de todos os espaços e equipamentos específicos para o uso de cada
laboratório.
Os laboratórios são utilizados durante as aulas e também nos horários livres para que
os alunos possam realizar seus estudos e pesquisas Para tanto, cada laboratório possui para
o seu gerenciamento uma equipe de pessoal técnico especializado, conforme descrição a
seguir:
| INFRAESTRUTURA
173
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.2. ADEQUAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS DO CURSO
Os laboratórios de informática são de uso geral dos alunos para pesquisa e para
uso acadêmico. Podem ser utilizados pelos alunos em aulas específicas conforme plano
de aula dos professores que fazem agendamento prévio no apoio multimídea ou nos
intervalos, finais de aula ou turno diverso ao que aluno estuda.
4.3. FICHAS DOS LABORATÓRIOS
4.3.1. Laboratório de Informática
O laboratório de informática, descrito a seguir, é adequado à formação básica/geral do
profissional a ser formado pelo CST emEstética e Cosmética, utilizado pelos alunos do curso,
com orientação e acompanhamento do docente responsável pela disciplina, que necessita dos
recursos computacionais para o desenvolvimento dos conteúdos de sua disciplina/unidade
curricular. Os softwares específicos para o curso serão utilizados conforme solicitação de cada
docente.
Identificação:
Área (m2):
FICHA DE LABORATÓRIO
Laboratório de Informática 1
70 m²
25
Capacidade:
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS:
Todas
EQUIPAMENTOS
Descrição
Qtde.
Microcomputadores
25
Roteador PK 1000 cyclades
01
Impressora HP 640
01
Data-show 1800 ANSI Lumens
01
Estabilizadores
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Cadeiras com estofamento
30
Quadro branco
01
RESPONSÁVEL
Brígido Barbosa de Olvieira Júnior
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor
Integral
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
O laboratório estará disponível para os discentes durante toda a semana, nos turnos matutino,
vespertino e noturno, exceto aos sábados e domingos.
174
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.2. Laboratório de Anatomia
O Laboratório de Anatomia tem como objetivo possibilitar ao aluno o estudo da
anatomia humana em apoio aos conteúdos desenvolvidos no currículo do curso. Sua
infraestrutura física abrange uma área construída de 107 m2 e tem capacidade de
acomodar até 50 alunos, a descrição completa dos equipamentos e mobiliários
disponíveis está apresentada no quadro a seguir.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Anatomia
Área (m2): 107,00
Capacidade:
50 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Carro Padiola
01
Computador Completo
01.
Mesa para computador
01
Datashow
01
Mesa para necropsia com balde
12
Câmera de Filmagem Fixa
01
Projetor de Slide
01
Retroprojetor
01
Tanque Para Formalização
02
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde.
Bancada Com Pia
01
Bancos giratórios acolchoados
50
Bureau
01
Estante com cinco prateleiras de metal
03
Quadro de branco
02
Quadros Ilustrativos
03
Quadro de aviso
01
Cadeira
01
Tanques p /lavar mãos com 3 torneiras
01
Suporte para detergente
02
Suporte para papel
02
Armário
01
Ventilador de teto
04
Lixeira
02
PEÇAS ANATOMICAS
Descrição
Qtde.
Peças artificias
10
Peças naturais
87
Ossário
357
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Cursos: Médio e superior de Enfermagem; Médio e superior de Radiologia e Superior de
Biomedicina e Estética.
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Modelos Anatômicos em resina de todos os sistemas estudados
RESPONSÁVEL
Cláudia Maria de Souza
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professora
Parcial
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
RT regime de trabalho : I
| INFRAESTRUTURA
175
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.1. Laboratório Multidisciplinar I
Nessr laboratório são realizados aulas práticas de análise quantitativa, em
química. Análise dos processos existentes de tratamento de água e alimentos. Análise
microbiológica e físico. Análise bioquímica dos líquidos corporais. Realiza análise de
amostras biológicas de sangue, urina, líquido-cefaloraquidiano. Analisa as concentrações
de glicose, uréia, creatinina, ácido úruco, bilirrubina, triglicerídeos, colesterol, proteínas,
enzimas, etc.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Multidisciplinar I
Área (m2): 107,00
Capacidade:
50 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Ar condicionado
02
Armário de metal
01
Bancadas Azulejadas com Cubas e torneiras Inox
07
Banco Acolchoado giratório com Encosto
41
Bico de Bunsen
25
Capela química
01
Chuveiro lava olho
01
Estabilizador
01
Extintor
01
Estantes de metal com prateleiras
04
Geladeira duplex
01
Lixeira de plástico
02
Quadro Branco
01
Relógio de parede
01
Suporte para papel toalha
02
Quadros Ilustrativos
04
Televisão 29 polegadas
01
Balança digital semi-analítica
01
Banho – Maria
01
Fotômetro de chama
01
Espectrofotômetro com ultravioleta
01
pHmetro
01
Turbidimetro
01
Agitador Magnético
01
Microscópio binocular
01
Microscópio trinocular
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Química, Bacteriologia, Bioquímica, Análise de água e alimentos e Instrumentação médica Cursos:
Enfermagem, Biomedicina, Radiologia e Estética.
RESPONSÁVEL
Eduardo Aparecido Toledo
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor
Parcial
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. RT regime de trabalho
176
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
SALA DE APOIO DO LAB. MULTIDISCIPLINAR I
UTENSÍLIOS GERAIS
QUANTIDADE
Armário Vertical
01
Lavador de Pipetas
01
Pia Inox
01
Suporte para detergente de plástico
01
Suporte para papel
01
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Autoclave
Estufa Bacteriológica
01
01
Estufa de Cultura
01
Estufa de Esterilização
01
Mufla
01
SALA DE VIDRARIAS E OUTROS UTENSÍLIOS
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
chato de 1000mL
chato de 100mL
chato de 2000mL
chato de 200mL
chato de 250mL
chato de 500mL
chato de 50mL
Balão de fundo
Balão de fundo
Balão de fundo
Balão de fundo
Balão de fundo
Balão de fundo
Balão de fundo
Bastão de vidro
Becker de 1000mL
Becker de 100mL
Becker de 150mL
Becker de 250mL
Becker de 300mL
Becker de 500mL
Becker de 50mL
Becker de 900mL
Bureta de 100mL
Bureta de 25mL
Bureta de 50mL
Cadeiras de plástico
Cálice de 500mL
Cálice pequeno
Erlenmeyer de 125mL
Erlenmeyer de 2000mL
Erlenmeyer de 300mL
Erlenmeyer de 50mL
Estantes com cinco prateleiras de metal
Estantes de madeira para 20 tubos
Frasco Ambar
Funil de vidro grande
Funil de vidro médio
Funil de vidro pequeno
Kitassato 250mL
Kitassato 500mL
Lâminas
Mesa de madeira
Pêra
Pipeta Automáticas
Pipeta de 1mL
Pipeta de 2mL
QUANTIDADE
10
20
03
05
10
10
10
46
09
31
02
01
18
10
20
02
02
05
03
14
05
27
26
01
21
05
06
20
15
03
05
30
05
05
500
01
15
07
50
25
| INFRAESTRUTURA
177
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
SALA DE VIDRARIAS E OUTROS UTENSÍLIOS
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
Pipeta graduada de 10mL
Proveta de 1000mL
Proveta de 100mL
Proveta de 10mL
Proveta de 250mL
Proveta de 25mL
Proveta de 500mL
Proveta de 50mL
Suporte Universal com Presilha para Bureta
Tampa para tubos
Tela de amianto
Termômetro
Tripé para bico de Bunsen
Tubos de ensaio grande
Tubos de ensaio médio
Tubos de ensaio pequeno
Vidro de relógio (grande e pequeno)
178
INFRAESTRUTURA |
QUANTIDADE
15
03
15
12
07
06
05
12
10
300
20
02
25
100
100
150
08
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.2. Laboratório Multidisciplinar II
Atende as disciplinas de Histologia I e II, Biologia Celular e Molecular, Micologia,
Parasitologia Básica, Hematologia Básica, Hematologia Clínica, Patologia Básica e
Patologia Aplicada.
Realiza estudos microscópicos, através de lâminas histológicas de animais de
laboratório, para a identificação dos quatro tecidos e órgãos e normais e patológicos.
Estuda as principais micoses que afetam o homem.Estuda as características do sangue
periférico através do hemograma.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Multidisciplinar II
Área (m2):
107,00
Capacidade:
40 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Ar condicionado
02
Bancada de Alvenaria Azulejada
11
Banco Giratório Acolchoado
41
Caixa com lâminas microscópicas
01
Caixas com lâminas histológicas
39
Caixas de lâminas patologicas
15
Carteira Acolchoadas
03
Computador Completo
01
Datashow
01
Desumidificador
01
Estante com prateleira de metal
04
Lixeira
01
Painel Educativo
04
Quadros ilustrativos
05
Quadro Branco
02
Mesa em Madeira
01
Videocâmera
01
Microscópio Binocular
30
Microscópio Trinocular
01
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Biologia Celular e Molecular; Histologia Básica e de Sistemas; Parasitologia Básica; Patologia e
Micologia
Cursos: Enfermagem e Biomedicina
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
Microscópio com câmera de vídeo acoplada ao Datashow para projeção das lâminas histológicas.
RESPONSÁVEL
Marinei Grotta
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professora
Integral
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; Em ensino Médio completo; EF ensino funamental copleto.
RT regime de trabalho
| INFRAESTRUTURA
179
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.3. Multidisciplinar III
Atende as Disciplinas de Hematologia Básica, Hematologia Clínica, Banco de
Sangue, Imunologia e Virologia Clínica.
Estuda hemocomponentes e hemoderivados, a sorologia e imuno-hematologia, os
sistemas
de
grupos
sanguíneos,
pesquisa
de
anticorpo
irregular,
testes
pré-
transfusionais.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
Multidisciplinar III
70,00
25 alunos
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Caixa de papel filtro
Caixas com ponteiras para pipeta automática
Caixas de capilar para hematócrito
Caixas de fitas de pH
Caixas de Lancetas Picadoras
Caixas de Swab Individual
Caixas lamínulas
Contadores de células
Capela Química
Destilador de água
Geladeira 360 litros
Pipeta automática monocanal
Quadros Ilustrativos
Pipeta automática multicanal
Homogeneizador de tubos
Banho de parafina
Banho histológico
Centrifuga
Contador de células
Destilador
Espectrofotômetro
Estufa
Histotécnico
Micro-centrifuga
Micrótomo
Banho Maria
Agitador de Kline
Placas para Leitura de Elisa
Leitora de Elisa
Microscópios binoculares
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
10
10
02
05
02
01
15
05
01
01
01
02
01
01
01
01
01
05
01
01
02
01
01
01
01
01
50
01
10
Hematologia, Banco de sangue, Histologia e Imunologia
Cursos: Enfermagem, Biomedicina, Radiologia e Estética.
RESPONSÁVEL
Nathália de Alencar Cunha Tavares
180
INFRAESTRUTURA |
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professora
Parcial
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.4. Laboratório Multidisciplinar IV
Atende as Disciplinas de Parasitologia Básica, Parasitologia Clínica e Urinálises e
Fluidos Corporais.
Realiza as técnicas utilizadas no diagnóstico de infecções bacterianas, assim como
do antibiograma. Estuda a coleta de material biológico: urina, fezes, sangue, secreções e
líquidos corporais em geral. Realiza testes de sensibilidade aos antimicrobianos com a
detecção de resistência bacteriana. Estabelece o controle de qualidade no laboratório de
bacteriologia clínica.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Multidisciplinar IV
Área (m2): 40,00
Capacidade:
20 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Capela com exaustão
Expurgo
Quadro ilustrativo
Centrífuga
Refratômetro
Microscópios binoculares
Tubos Cônicos
Cálices de sedimentação
Bastões de vidro
Caixas com lâminas para microscopia
Caixas com lamínulas para microscopia
Caixas de Tiras reativas para análise de urina
Pipetas Pasteur de plástico
Caixa de papel de filtro
Geladeira 240 litros
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Parasitologia e Urinálises
Cursos: Enfermagem e Biomedicina
RESPONSÁVEL
Ethiene Castellucci Estevam
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
Qtde.
01
01
03
01
02
10
20
20
20
01
01
03
20
01
01
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professora
Parcial
| INFRAESTRUTURA
181
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.5. Multidisciplinar V
Atende a Disciplina de Genética Moleculare, Analisa os componentes moleculares
tais como: DNA (PCR, eletroforese e sequenciamento), o RNA (PCR em tempo real, RTPCR) e proteínas (eletroforese 2-D, imunohistoquímica e western blot).
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Multidisciplinar V
Área (m2): 120,00
Capacidade:
25 alunos
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Ar condicionado
Capela com Fluxo Laminar
Quadro ilustrativo
Bicos de Bunsem
Sacos com Ependorff
Microondas
Sacos com ponteiras
Sistema de Corrida Eletroforética Horizontal em Gel de Agarose
Balança analítica
Termociclador
Banho-Maria
Vortex
Centrifuga de eppendorf
Transiluminador
Pipetadores automáticos
Agarose
Kit de extração de DNA
Geladeira duplex
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Qtde.
01
01
04
04
03
01
03
02
01
01
01
01
02
01
10
01
01
01
Toodas
RESPONSÁVEL
Rodrigo Niskier Ferreira Barbosa
182
INFRAESTRUTURA |
PG
X
FORMAÇÃO
G
EM
EF
CARGO/FUNÇÃO
RT
Professor
Parcial
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.6. Laboratório de Estética Facial
Este Laboratório tem finalidade de oportunizar aos acadêmicos realizarem práticas
relacionadas à avaliação da pele; procedimentos de limpeza, hidratação e revitalização
facial; tratamentos estéticos de acne e discromias e adquiri conhecimentos quanto ao
manuseio e cuidados aparelhos utilizados em tratamentos estéticos faciais e corporais.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Estética Facial, I, II, III Área (m2): 52,36
Capacidade:
25
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde
5
Vapor de ozônio
FACIAL LAB (aparelhos com micro-corrente, corrente farádica, ionização, alta frequência,
eletroestimulação).
3
Lupas de pé
5
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Qtde
1
Armário Produtos
Bancada com 2 cubas e torneiras,
1
Espelho
1
Sanitários
3
Mocho
10
Maca
10
3
Carrinhos auxiliares
RESPONSÁVEL
Formação
Acadêmica/Profissional
Cargo/Função
Regime de
Trabalho
Edleuza Cláudia Cabral de
Lima
Esteticista
Prof./Orientadora
Parcial
4.3.7. Laboratório de Estética CorporalExpansão
O Laboratório de Estética Corporal têm finalidade de oportunizar aos acadêmicos
de estar em contato com as técnicas de tratamento corporal para celulite, estrias,
gordura localizada, entre outras, além do conhecimento dos equipamentos utilizados
para estes tratamentos e as técnicas manuais existentes para tratar estas patologias.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE:
Estética Corporal: I, II, e III
Área (m2): 52,36
Capacidade:
25
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Balança de pé digital
Qtde
1
Relógio
1
Adipômetro
1
Corrente Russa
2
Termoplus Cell (termoterapia, ionização e eletrolipoforese)
3
| INFRAESTRUTURA
183
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
LABORATÓRIO DE:
Endermologia
FICHA DE LABORATÓRIO
Estética Corporal: I, II, e III
3
Regenerador de estrias
1
Ultra-som (só tem 1)
3
Sequencial stimulus (drenagem linfática, estimulação muscular)
3
Vacuum Lift
3
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Ar-condicionado
Qtde
1
Armário para produtos
1
Bancada com 2 cubas e torneiras,
2
Colméia para bolsas
1
Banheiros
1
Uma bancada, com 2 cubas
1
Sanitários
1
Maca
12
Carrinhos auxiliares
6
RESPONSÁVEL
Formação
Acadêmica/Profissional
Cargo/Função
Regime de
Trabalho
Profª Esp. Valéria Laudelino
de Lima
Esteticista
Prof/orientadora
Parcial
184
INFRAESTRUTURA |
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
4.3.8. Laboratório de Tratamento Capilar
Este laboratório, no qual os acadêmicos, em duplas, realizam os procedimentos
diferentes procedimentos capilares como:
anti-queda, anti-oleosidade, anti-caspa,
hidratação, cauterização produtos utilizados nos procedimentos capilares, ensinar o aluno
a química capilar para poder então associá-la à arte dos processos químicos utilizados no
cabelo.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Tratamento Capilar I, II e III e Maquiagem eVisagismo
Área (m2): 56,00
Capacidade:
50
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Lavatórios
INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Ar-condicionado
Armário
Bancada com espelho
Pia com 3 torneiras
Carinho auxiliar
Cadeiras para maquiagem
Lavatórios capilar
Formação
RESPONSÁVEL
Cargo/Função
Acadêmica/Profissional
Profª Angélica Cássia Bezerra
Esteticista
Prof/orientadora
da Silva
Qtde
2
Qtde
1
1
1
1
3
10
2
Regime de
Trabalho
Parcial
4.3.9. Laboratório de Estética Corporal
Este laboratório tem finalidade de oportunizar aos acadêmicos a possibilidade de
estar em contato com as técnicas de tratamento corporal para celulite, estrias,
obesidade, distúrbios circulatórios, entre outras. Adicionando-se a isto o aprendizado
quanto ao conhecimento dos equipamentos utilizados para estes tratamentos e as
técnicas manuais existentes para tratar tais disfunções.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Massoterapia I, II; Terapias Alternativas, Pré e Pós-Cirúrgicos
Área (m2):
53,26
Capacidade:
20
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Qtde.
Macas
10
Colméias
1
Armários para produtos
1
Relógio
1
Som
1
Carrinho auxiliar
1
| INFRAESTRUTURA
185
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Massoterapia I, II; Terapias Alternativas, Pré e Pós-Cirúrgicos
RESPONSÁVEL
Formação
Acadêmica/Profissional
Cargo/Função
Regime de
Trabalho
Profª Valdileni Laudelino de Lima
Fisioterapeuta/esteticista
Prof/Orientadora
Parcial
4.3.10. Clínica de Estética
Na clínica de estética são realizados tratamentos estéticos facial, corporal, capilar
e de Terapias Alternativas; visando a melhora das condições de embelezamento e
imagem pessoal da população, através dos acadêmicos do Curso, supervisionados por
um Responsável Técnico. A Clínica atende a comunidade em geral.
FICHA DE LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE: Clínica de atendimento de Estética – Sala 19
Área (m2): 280,00
Capacidade:
30
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Computador
Adipômetro
Balança digital
Vaporizador
Corrente Russa
Eletrolipoforese
Endermologia
Ultra-som
Gabinetes (aparelhos com micro-corrente, corrente farádica, alta frequência e
ionização)
Autoclave
Lavatório capilar
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Recepção
Almoxarifado
Espelho
Carrinho
Escada com dois degraus
Mesa auxiliar
Maca
Mocho
Armário
Frigobar
Gelágua
Cadeiras
Formação
RESPONSÁVEL
Cargo/Função
Acadêmica/Profissional
Fisioterapeuta
Profª Edna Cristina Cabral de Lima
Responsável
Dermatofuncional
186
INFRAESTRUTURA |
Qtde
1
1
1
2
2
1
1
1
3
1
1
Qtde
1
1
4
4
4
6
4
2
6
1
1
5
Regime de
Trabalho
Parcial
PROJETO DE RECONHECIMENTO
Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética
VI- LEGISLAÇÃO
Resolução CNE/CP nº3 de 18 de dezembro de 2002- Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.
Portaria nº 1.024 de 11 de maio de 2006 – Consulta ao Catálogo para alteração.
Portaria nº 10 de 28 de julho de 2006 -Aprova o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia.
Portaria Normativa nº 12 de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos
superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, §1o
e 2o, do Decreto 5.773, de 2006.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional.
Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que
dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Portaria nº 3.284 de 07 de novembro de 2003 - Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas
portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de
credenciamento de instituições.
Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CNE/CP n.º 3, de 10 de março de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Resolução CNE nº 01 de 17 de junho de 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999.Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências.
Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002 - Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.
Resolução CONAES nº1 de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras
providências.
RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3 de 02 de julho de 2007- Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora-aula, e dá outras providências.
| Legislação
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