Fábio Jorge faz show em homenagem a Edith Piaf, no aniversário

Transcrição

Fábio Jorge faz show em homenagem a Edith Piaf, no aniversário
Fábio Jorge faz show em homenagem a Edith Piaf, no aniversário de
50 anos de saudade
‘Piaf não poderia receber melhor homenagem.’ – O Estado de São Paulo
‘Aos desavisados, cumpre avisar, esse CD é um achado’ - Revista Música Brasileira
‘Fábio canta com alma, derretendo seus amores’ - Diário do Pará
‘Mostra intimidade com a língua e as canções de Edith’ - A Tarde (Salvador)
Intensa e determinada, eis a grande dama da canção francesa Edith Piaf (19151963). É dessa maneira, vibrante e muito corajosa, que o cantor paulistano Fábio Jorge
homenageia a artista que deslumbrou o mundo todo com suas canções de viver e
amar. São, em 2013, 50 anos de saudades de Piaf, que nos deixou tão cedo e que
cantou: “Não,... eu não me arrependo de nada. Nem do bem que me fizeram, nem do
mal (Non,... non, je ne regrette rien , ni le bien qu´on m´a fait, ni le mal)”. A ‘voz’ da
França, morreu relativamente jovem (47 anos), em 11 de outubro de 1963, vítima de
trágica existência, uma infância de abandono e pobreza, decepções amorosas,
alcoolismo e drogas.
A intimidade de Fábio Jorge com a música da França e em particular com a de
Piaf, vem de berço. Paulistano, filho de mãe francesa, Fábio foi praticamente embalado
ao som de canções de Aznavour e da própria Piaf. Pelo lado paterno, ouviu Dalva de
Oliveira, Orlando Silva, Chico Alves, que o levaram a uma interpretação dramática,
tudo a ver com a canção francesa. “Considero Piaf dona de muita versatilidade. Seu
repertório tem desde grandiosas canções de amor, como Hymne à l´amour, La vie en
rose e Mon manège à moi como também músicas de climas realistas, com um quê de
tragédia, em que ela vivia a história descrita, como em Milord, Monsieur
Lenoble e L´accordéoniste”, por exemplo. O CD tem participação de Claudette Soares.
Juntos cantam A quoi ça sert l'amour (1962), o último sucesso de Piaf, no qual a
francesa fazia dueto com seu marido, o grego Theo Sarapo.
Produzido por Bruno Pompeu, com orientação artística e arregimentação de
Thiago Marques Luiz, obra de assemblage da capa de Flammarion Vieira e participação
especial do acordeonista Toninho Ferragutti, ‘Edith’ afirma o compromisso de Fábio
Jorge, sem ter nenhuma intenção além da simplesmente artística, de jogar luz no
repertório da música francesa de todos os tempos. De sua discografia constam ainda os
discos Chanson Française (2009), no qual interpreta Jacques Prévert e Gilbert Bécaud e
Chanson Française 2 (2011), com repertório de canções francesas e músicas brasileiras
vertidas para o francês, entre elas, La Question (de Françoise Hardy em parceria com a
cantora brasileira Tuca (1944-1977) e Grito de Alerta (Gonzaguinha).
Fábio fala sobre possibilidade de existir uma Piaf nos dias de hoje: “O tema
amor faz parte da forma de expressão de todos os grandes intérpretes, antigos ou atuais,
mas obviamente o tempo tratou de modificar a maneira como isso se manifesta através
da canção. Temos várias Piafs espalhadas pelo cenário artístico de hoje. Não obstante,
suas canções ainda são tocadas nos quatro cantos do mundo, seja por grupos de rock ou
cantoras líricas, por atrizes em peças teatrais ou cantores populares.”
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