Estatísticas da Construção e Habitação

Transcrição

Estatísticas da Construção e Habitação
ISSN 0377-2225
2010
Edição 2011
Estatísticas da Construção
e Habitação
e
Estatísticas
oficiais
Edição 2011
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
2
FICHA TÉCNICA
Título
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Editor
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
Av. António José de Almeida
1000-043 Lisboa
Portugal
Telefone: 21 842 61 00
Fax: 21 844 04 01
Presidente do Conselho Directivo
Alda de Caetano Carvalho
Design e Composição
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
ISSN 0377-2225
ISBN 978-989-25-0114-7
Periodicidade Anual
Apoio ao cliente
O INE, I.P. na Internet
www.ine.pt
808 201 808
© INE, I.P., Lisboa · Portugal, 2011 *
A reprodução de quaisquer páginas desta obra é autorizada, excepto para fins comerciais, desde que
mencionando
o INE, I.P.,
como autor,
o título da obra, o ano de edição, e a referência Lisboa-Portugal.
Estatísticas
da Construção
e Habitação
2010
3
NOTA INTRODUTÓRIA
A presente publicação dá continuidade à série anual das Estatísticas da Construção e Habitação, disponibilizando
um vasto conjunto de indicadores sobre a construção e a habitação em Portugal. Esses indicadores integram-se no Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas (SIOU).
O INE retoma a divulgação de informação (de carácter anual, para os anos de 2009 e 2010) relativa às Obras
Concluídas baseada em estimativas para a totalidade das obras concluídas em Portugal, conferindo deste
modo maior qualidade às estatísticas produzidas e permitindo a comparação directa entre períodos –
anteriormente afectada em virtude fundamentalmente dos atrasos nas respostas dos promotores de obras que,
após conclusão das mesmas, não solicitam o respectivo alvará de conclusão junto das Câmaras Municipais.
Relativamente às Estimativas do Parque Habitacional é importante referir que se alargou, em 2006, o modelo
de estimação às tipologias dos fogos e por tipo de edifício, pelo que se dá continuidade à divulgação desta
informação.
Com a realização de uma nova edição do Recenseamento da Habitação (Censos 2011), será necessário
proceder a uma calibragem e a um reajustamento da série das Estimativas do Parque Habitacional de 2001 a
2011, para que a informação intercensitária estimada fique coerente com os resultados dos recenseamentos.
Contudo, essa calibragem apenas será efectuada quando estiverem disponíveis os resultados definitivos dos
Censos 2011. Deste modo, as Estimativas do Parque Habitacional para o ano de 2010, divulgadas na presente
publicação, não estão ainda coerentes com os resultados preliminares dos Censos 2011, entretanto disponíveis
no Portal de Estatísticas Oficiais do INE.
Nesta publicação dá-se ainda continuidade à divulgação da informação relativa às Operações sobre Imóveis,
proveniente da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça, que resulta do aproveitamento
do acto administrativo do registo, junto das Conservatórias do Registo Predial, dos contratos de compra e
venda de prédios e dos contratos de mútuo com hipoteca voluntária. À semelhança do ano anterior, foi ainda
integrada nesta publicação a informação resultante do Inquérito Anual às Empresas de Construção, possibilitando
assim uma maior cobertura das estatísticas da Construção e Habitação num mesmo suporte de difusão.
Neste volume, apresentam-se os resultados apurados para o ano de 2010, com um nível de desagregação que
contempla, para a maior parte das variáveis, a desagregação geográfica ao nível das regiões NUTS III. No
entanto, grande parte desta informação está disponível no Portal de Estatísticas Oficiais com desagregação ao
nível do município e, para alguns indicadores, atingindo o nível da freguesia.
O INE expressa os seus agradecimentos a todos quantos contribuíram para a elaboração desta publicação,
salientando-se, pela sua colaboração especial, as Câmaras Municipais de todo o país pela informação
disponibilizada.
Agradecem-se, igualmente, as críticas e sugestões que os utilizadores entendam dever fazer para melhorar
edições futuras.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Da informação agora disponibilizada, destaca-se a divulgação das Estimativas do Parque Habitacional 19912010 e de indicadores, relativos ao ano de 2010, de Obras Concluídas e Licenciadas.
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RESUMO
Em 2010 o número de edifícios licenciados em Portugal registou um decréscimo de 9,9% face ao ano anterior,
tendo sido licenciados 27 775 edifícios, acentuando-se a tendência que se vem verificando desde o ano 2000.
À semelhança dos anos anteriores, a maioria dos edifícios licenciados destinavam-se a construções novas,
representando este destino cerca de 69,4% do total de edifícios. Em 2009 as construções novas representavam
cerca de 67,5% do total de edifícios, o que evidencia uma perda de importância, em 2010, da reabilitação do
edificado (entenda-se obras de alteração, ampliação e reconstrução de edifícios) no sector da construção,
contrariando assim a tendência que se vinha verificando.
O número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar registou uma diminuição de
9,3% face ao ano anterior, num total de 24 710 fogos licenciados em 2010. Esta quebra representou ainda
assim uma recuperação face ao ano anterior, dado que em 2009 se verificou a maior quebra de toda a década
(1999/2009) neste indicador, com um decréscimo de 40,5%. Quanto às características dos novos fogos,
mantêm-se, a nível nacional, os parâmetros tradicionais relativamente ao número de divisões (5 divisões e
tipologia T3) com excepção da região do Algarve, onde predomina a tipologia T2.
No que respeita às obras concluídas (e tendo por base as estimativas para o período de 2009 e 2010),
registou-se um decréscimo de 6,9% no número de edifícios concluídos face a 2009, correspondendo a um
total de 31 887 edifícios concluídos em 2010, que na sua maioria respeitavam a edifícios residenciais (79,2%),
dos quais 79,5% relativos a construções novas.
Também o número de fogos concluídos no país em 2010 (cerca de 50 mil fogos) registou um decréscimo de
13,2% face ao ano anterior. No entanto, de uma forma geral mantiveram-se as suas características, quer em
termos de tipologia (continuam a predominar os fogos com tipologias T3 e T2), quer em termos de superfícies
médias. Destacam-se as regiões do Algarve e da Madeira, por serem as únicas no país onde, em 2010,
predominaram os fogos concluídos com tipologia T2.
Da análise das estimativas do parque habitacional, conclui-se que em 2010 existiam em Portugal cerca de 3,5
milhões de edifícios de habitação familiar clássica, o que corresponde a um acréscimo de cerca de 0,6% face
ao ano anterior. Comparando com o momento censitário, registado em 2001, o acréscimo foi de 8,5%, o que
corresponde a mais cerca de 273 mil edifícios.
Quanto ao número de alojamentos familiares clássicos, estima-se que existiam cerca de 5,8 milhões de
alojamentos em Portugal, no ano de 2010, o que representa um crescimento de 0,7% face ao ano anterior.
Tendo em conta que, de acordo com os Censos de 2001 existiam 3 650 757 famílias clássicas em Portugal, as
estimativas calculadas para o ano de 2010 apontam para uma média de 1,6 fogos por família, o que representa
claramente um excedente habitacional em Portugal.
O valor dos trabalhos realizados pelas empresas de construção (com 20 e mais pessoas ao serviço) registou,
em 2009, um decréscimo de 5,4%, para o qual contribuiu fundamentalmente o decréscimo das obras em
Edifícios Residenciais, na ordem dos -28% face a 2008. Por seu lado, as obras em Edifícios não Residenciais
cresceram 11,9% em 2009, passando a representar cerca de 67% do total de obras em Edifícios. As Obras de
Engenharia Civil registaram um acréscimo de 3% em 2009, reforçando assim a sua importância no total dos
trabalhos realizados pelas empresas de construção, correspondendo a 53,9% do total (incremento de 2,1 p.p.
face a 2008).
Em 2010 celebraram-se em Portugal 209 189 contratos de compra e venda de prédios, o que corresponde a
um acréscimo de 1,9% face ao ano anterior. No entanto, o valor médios dos prédios transaccionados registou
um decréscimo, na ordem dos 1,3%. No que respeita aos contratos de mútuo com hipoteca, registou-se um
decréscimo tanto no número de contratos (-9%) como no seu valor médio (-0,7%), pelo que, em 2010, o valor
médio dos prédios hipotecados foi de 139 831 euros.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
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SUMMARY
In 2010, the number of building permits issued in Portugal decreased by 9.9% when compared to the previous
year, which means that only 27 775 building permits were approved, following the trend displayed since 2000.
The new residential dwelling permits issued decreased 9.3% over 2009, corresponding to 24 710 dwelling
permits in 2010. Nevertheless, this fall represents a recovery vis-à-vis the previous year, taking into account
that in 2009 this indicator recorded the highest decrease in the whole decade (1999/2009), with an annual
growth rate of -40.5%. The characteristics of the new dwellings remained unchanged regarding the number of
rooms (5 rooms and T3 typology), except for the region of Algarve, where typology T2 dominates.
The numbers of works completed (based on the estimates for works completed, for 2009 and 2010) decreased
by 6.9% over the previous year, corresponding to 31 887 works completed in 2010, the majority corresponding
to residential buildings (79.2%), of which 79.5% referred to new constructions.
The number of dwellings completed (about 50 thousands) has also decreased in 2010 (-13.2%). However, they
have, in general, kept their characteristics both in terms of typology (typologies T3 and T2 continued to be the
most common) and inhabitable area. The regions of Algarve and Madeira are the only ones where typology T2
dominated in 2010.
The analysis of the stock house estimates suggests that in Portugal and in 2010 there were about 3.5 million
classic residential buildings, representing an increase rate of 0.6% over the previous year. Comparing with the
2001 census, the increase was of 8.5%, which represents around 273 thousands additional buildings.
As for the number of classic residential dwellings and according to the estimates, there were about 5.8 million
dwellings in Portugal in 2010, representing an annual increase rate of 0.7%. Considering that the 2001 census
operation accounted for 3 650 757 classic families in Portugal, the 2010 estimates suggest an average of 1.6
dwellings per family, corresponding to a residential surplus in Portugal.
Value of works performed by construction enterprises employing 20 and more persons decreased by 5.4% in
2009, vis-à-vis 2008, mainly due to the decrease in Residential Buildings works (-28%), while works in Nonresidential Buildings increased by 11.9% (representing, in 2009, 67% of total works in Buildings). Civil Engineering
Works increased by 3% in 2009, leading to a higher relevance of this type of works representing 53.9% of total
works performed by construction enterprises in 2009 (more 2.1 p.p. when compared to the previous year).
In 2010 the number of contracts for the purchase and sale agreements of real estates in Portugal increased by
1.9%, corresponding to 209 189 contracts. The mean value of real estates decreased by 1.3%, when compared
to the previous year. Concerning loan agreements with conventional mortgage, both number of contracts and
mean value decreased by 9% and 0.7% respectively, leading to a mean value of mortgaged real states of 139
831 euro in 2010.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
As in previous years, the majority of buildings aimed at new constructions, representing around 69.4% of the
total permits. In 2009 the new constructions represented 67.5% of total permits, which leads to a decline of
buildings requalification (alterations, enlargements and reconstructions) in the construction sector, despite the
upward trend registered in previous years.
6
SINAIS CONVENCIONAIS
…
Valor confidencial
X
Valor não disponível
//
Não aplicável
Rv
Valor revisto
Rc
Valor rectificado
UNIDADES DE MEDIDA
Nº
Número absoluto
m2
Metros quadrados
Km2
Quilómetros quadrados
SIGLAS E ABREVIATURAS
INE
Instituto Nacional de Estatística, I.P.
n.e.
Não especificado
NUTS
Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (2002)
SIOU
Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas
DGPJ
Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça
T0 (T1, T2, etc.)
Tipologia dos fogos, segundo o nº de quartos de dormir
Notas Gerais
1) Nesta publicação adoptou-se a Nomenclatura de Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS)
estabelecida pelo Decreto-Lei nº 244/2002 e pelo Regulamento Comunitário nº 1059/2003.
The Nomenclature of Territorial Units for Statistics (NUTS), as set out in Law decree 244/2002 and by the EU
Regulation 1059/2003 has been used in this publication.
2) Por questões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas.
As numbers are rounded up or down, totals may not always correspond to the sum of the parts.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
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ÍNDICE
Nota Introdutória .................................................................................................................................................................... 3
Resumo ................................................................................................................................................................................ 4
Summary .............................................................................................................................................................................. 5
Sinais convencionais ............................................................................................................................................................ 6
Nota Metodológica ................................................................................................................................................................. 9
Conceitos ...................................................................................................................................................... 12
Delimitações territoriais: representação cartográfica .......................................................................................................... 21
ANÁLISE DOS PRINCIPAIS RESULTADOS
1. Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas (SIOU) ......................................................................................... 25
QUADROS DE RESULTADOS
I - Estimativas do Parque Habitacional
Quadro 1 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica, em Portugal,
por NUTS III ..................................................................................................................................................... 43
Quadro 2 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Fogos, em Portugal, por NUTS III .......................................... 44
Quadro 3 - Estimativas do Parque Habitacional - Fogos segundo a Tipologia e o Tipo de edifício, em Portugal,
por NUTS III - 2010 ............................................................................................................................................ 45
Quadro 4 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Densidade de Edifícios e de Fogos (Nº/Km2),
em Portugal, por NUTS III ................................................................................................................................. 46
Quadro 5 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Número de Fogos por Edifício em Portugal,
por NUTS III ..................................................................................................................................................... 47
II - Obras Concluídas
Quadro 6 - Edifícios Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 ........................................................................... 48
Quadro 7 - Fogos Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 .............................................................................. 49
Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia,
em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009 ........................................................................................................... 50
Quadro 9 - Indicadores da Construção de Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar,
em Portugal, por NUTS III - 2010 ....................................................................................................................... 52
Quadro 10 - Edifícios Concluídos, segundo o Tipo de Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................................ 53
Quadro 11 - Edifícios Concluídos em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal,
por NUTS III - 2010 ........................................................................................................................................... 54
Quadro 12 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar segundo o Tipo de edifício,
em Portugal, por NUTS III - 2010 ..................................................................................................................... 56
Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e
Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................................................................................ 57
Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em Construções novas, segundo a Entidade Promotora, em Portugal,
por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 60
Quadro 15 - Fogos Concluídos, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ................................. 62
Quadro 16 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal,
por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 63
Quadro 17 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de obra, em Portugal,
por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 64
Quadro 18 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal,
por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 65
Quadro 19 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, em Construções novas para Habitação familiar,
segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 .................................................... 66
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Indicadores Disponíveis ...................................................................................................................................................... 20
8
III - Obras licenciadas
Quadro 20 - Edifícios Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 ........................................................................ 67
Quadro 21 - Fogos Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010 ........................................................................... 68
Quadro 22 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal,
por NUTS III - 2004 a 2009 .............................................................................................................................. 69
Quadro 23 - Indicadores da Construção de Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar,
em Portugal, por NUTS III - 2010 ..................................................................................................................... 71
Quadro 24 - Edifícios Licenciados, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................ 72
Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em Portugal,
por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 73
Quadro 26 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Tipo de Edifício, em Portugal,
por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 76
Quadro 27 - Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo o Número de Pisos e
Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 ........................................................................................... 77
Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em Construções novas, segundo a Entidade promotora, em Portugal,
por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 79
Quadro 29 - Fogos Licenciados, segundo o Tipo e Destino da Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010 ............................... 81
Quadro 30 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia, em Portugal,
por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 82
Quadro 31 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de obra, em Portugal,
por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 83
Quadro 32 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de edifício, em Portugal,
por NUTS III - 2010 .......................................................................................................................................... 84
Quadro 33 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, em Construções novas para Habitação familiar,
segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010 ..................................................... 85
IV - Operações sobre imóveis
Quadro 34 - Operações sobre imóveis - Principais Indicadores, por NUTS III - 2010 .......................................................... 86
Quadro 35 - Contratos de compra e venda de prédios, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010 ................................. 87
Quadro 36 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Prédios hipotecados, segundo o tipo de prédio,
por NUTS III - 2010 ......................................................................................................................................... 88
Quadro 37 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Crédito hipotecário concedido, segundo a residência dos
intervenientes - 2008 a 2010 ........................................................................................................................... 89
V - Inquérito Anual às Empresas de Construção
Quadro 38 - Valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço, por tipo de obra,
em Portugal - 2005 a 2009 .............................................................................................................................. 90
Quadro 39 - Estrutura do valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço,
por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009 ................................................................................................... 91
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
9
NOTA METODOLÓGICA
Introdução
Neste capítulo, apresenta-se uma breve nota metodológica relativa a cada um dos indicadores difundidos,
incluindo uma referência aos principais procedimentos do processo de apuramento.
Trata-se de um estatística derivada que fornece, em períodos intercensitários, informação relativa às estimativas
do número de edifícios clássicos (com pelo menos um fogo) e do número de alojamentos familiares clássicos.
A metodologia consiste, basicamente, em adicionar ao parque habitacional recenseado o saldo resultante do
edificado e demolido, apurado no inquérito aos projectos de obras de edificação e demolição de edifícios e
sua conclusão e utilização. Cada operação censitária permite determinar o erro da estimativa, o qual é
retropolado para o período intercensitário a que respeita.
Ficha Técnica
Tipo de operação
Fontes de informação
Estatística derivada
Níveis de estratificação
Variável de difusão
Recenseamento Geral da Habitação, Inquérito à Conclusão de Obras, Inquérito à Utilização de Obras
Concluídas e Inquérito às Alterações de Utilização dos Edifícios
Portugal
Anual
Trimestral (a partir de 1994)
Município
Número de edifícios de habitação familiar clássica; número de alojamentos familiares clássicos
Série disponível
1991- 2010
Representatividade territorial
Periodicidade de apuramento
Estatísticas do licenciamento e conclusão de obras
Conjunto de inquéritos que visam produzir dados relativos aos projectos de construção de edifícios,
designadamente quanto ao titular, tipo de obra, uso a que se destina, data de licenciamento, bem como a
quantificação de elementos de caracterização física (área e volume de construção, número de pisos, cércea,
número de fogos, tipologia dos fogos, etc.) e data de conclusão.
Ficha Técnica
Tipo de operação
Fontes de informação
Unidade inquirida
Representatividade territorial
Periodicidade de apuramento
Níveis de estratificação
Variável de difusão
Série disponível
Inquéritos exaustivos
Licença, autorização, comunicação prévia e parecer prévio de projectos de obras de edificação e demolição.
Licença de utilização.
Câmaras Municipais
Portugal
Mensal - licenciamento de obras
Trimestral - conclusão de obras
Município
Freguesia (a partir de 2001)
Edifícios e fogos licenciados, número e caracterização física
Edifícios e fogos concluídos, número e caracterização física
1994 - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Estimativas do Parque Habitacional
10
Estimativas das Obras Concluídas
Com a introdução do Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas em 2004, tendo por base a regulação
do conjunto de operações urbanísticas sujeito a procedimentos de controlo administrativo, pretendeu-se melhorar
a fiabilidade da informação assente em indicadores e obter atempadamente das Câmaras Municipais a
informação referente à Conclusão de Obras, à semelhança do que acontece no Licenciamento de Obras.
Contudo, na prática, tal não se verificou e a informação relativa à conclusão de obras é obtida maioritariamente
por inquéritos dirigidos aos seus promotores. Este método de recolha origina atrasos substanciais na obtenção
da informação, tendo como consequência que os dados definitivos anuais exibam desvios muito significativos
em relação aos dados provisórios que são trimestralmente divulgados. Por conseguinte, tornou-se necessário
repensar a forma de estimar estes resultados, tendo-se desenvolvido para esse efeito uma metodologia que
permite uma divulgação trimestral através de informação assente numa lógica de estimação sujeita aos menores
desvios possíveis, que consiste na estimação do prazo efectivo de conclusão de uma obra a partir do seu
prazo previsto (ou seja, o prazo que decorre entre a autorização de construção e a conclusão efectiva da
obra, e que é obtido na licença), com base num modelo de regressão linear, segundo os diferentes tipos e fins
a que se destina a edificação.
Ficha Técnica
Tipo de operação
Fontes de informação
Representatividade territorial
Periodicidade de apuramento
Níveis de estratificação
Variável de difusão
Série disponível
Estatística derivada
Inquérito à Conclusão de Obras, Inquérito à Utilização de Obras Concluídas e Inquérito aos Projectos de Obras
de Edificação e Demolição de Edifícios
Portugal
Trimestral
Freguesia
Edifícios e fogos concluídos, número e caracterização física
2009 - 2010*
*Relativamente à série temporal, definiu-se que a informação declarada deve substituir a informação estimada
2 anos após a primeira divulgação anual de dados. Assim, a informação relativa ao ano de 2008 (e anteriores)
tem por base a informação declarada e não as estimativas, por se considerar ser este o período de
desactualização da informação.
Operações sobre Imóveis
Informação de carácter administrativo proveniente da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da
Justiça, compilada através das Conservatórias do Registo Predial, relacionada com os Contratos de Compra e
Venda de Imóveis e Contratos de Mútuo com Hipoteca Voluntária (prédios hipotecados e crédito hipotecário
concedido).
Ficha Técnica
Tipo de operação
Fontes de informação
Unidade inquirida
Representatividade territorial
Periodicidade de apuramento
Níveis de estratificação
Variável de difusão
Série disponível
Acto administrativo decorrente de registo nas Conservatórias do Registo Predial
Registo nas Conservatórias do Registo Predial
Contrato
Portugal
Anual (com desagregação mensal)
Município
Número e valor dos contratos, por tipo de prédios
Crédito hipotecário concedido (contratos de mútuo com hipoteca voluntária), segundo a natureza dos
intervenientes
1994 - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
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Inquérito Anual às Empresas de Construção
O Inquérito Anual às Empresas de Construção tem como principal objectivo a recolha, compilação e transmissão
de dados sobre a estrutura das compras de materiais, de equipamentos e de terrenos por parte das empresas
de construção, bem como do valor dos trabalhos que realizam em função dos vários tipos de obra.
A informação estatística produzida através do Inquérito Anual às Empresas de Construção permite conhecer a
estrutura e evolução do tipo (e respectivo valor) de trabalhos de construção realizados e os factores de
produção utilizados, numa perspectiva nacional ou de repartição regional. A presente estrutura deste inquérito
caracteriza-se pela existência de dois modelos de inquirição, definidos por referência à dimensão das empresas.
Tipo de operação
Fontes de informação
Unidade inquirida
Representatividade territorial
Periodicidade de apuramento
Níveis de estratificação
Variável de difusão
Série disponível
Inquérito amostral: Empresas com menos de 100 pessoas ao serviço e empresas com volume de
negócios inferior a 5000000 euros; As empresas com mais de 100 pessoas ao serviço e as empresas
com volume de negócios superior a 5000000 euros são inquiridas de forma exaustiva
Directa (informação das empresas)
Empresa
Portugal
Anual
NUTS II, CAE
Valor e estrutura dos trabalhos realizados por tipo de obra
Compras de materiais de equipamentos e de terrenos
1996 - 2009
Plano de Difusão
A presente publicação encontra-se estruturada em três partes:
. a primeira comporta a nota metodológica e os principais conceitos necessários à interpretação dos resultados;
. a segunda apresenta uma análise dos principais resultados;
. a terceira é composta pelos quadros estatísticos mais relevantes.
Resultados publicados
Dadas as grandes potencialidades dos meios de difusão hoje disponíveis, especialmente os electrónicos, as
publicações em papel assumem um carácter orientador e de apoio à consulta e utilização da informação. Para
obtenção de informação adicional sobre cada um dos indicadores integrados nesta publicação, recomenda-se
a consulta do Portal de Estatísticas Oficiais, em www.ine.pt.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Ficha Técnica
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Conceitos
Actividade Económica
Resultado da combinação dos factores produtivos (mão-de-obra, matérias-primas, equipamento, etc.), com
vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos factores produtivos que integram o bem ou
serviço produzido, toda a actividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos (bens ou
serviços), um processo de incorporação de valor acrescentado e uma saída (bens ou serviços).
Actividade Principal
Actividade que representa a maior importância no conjunto das actividades exercidas por uma unidade de
observação estatística. O critério adequado para a sua aferição é o representado pelo valor acrescentado
bruto ao custo dos factores. Na impossibilidade da sua determinação por este critério, considera-se como
principal a que representa o maior volume de negócios ou, em alternativa, a que ocupa, com carácter de
permanência, o maior número de pessoas ao serviço.
Alojamento Colectivo
Local que, pela forma como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado, se destina a alojar mais
do que uma família e que no momento de referência está ocupado por uma ou mais pessoas independentemente
de serem residentes ou apenas presentes não residentes. Como alojamento colectivo entende-se os hotéis,
pensões e similares e as convivências.
Alojamento familiar
Unidade de habitação que, pelo modo como foi construída, ou como está a ser utilizada, se destina a alojar,
normalmente, apenas uma família.
- Barraca: construção independente, feita geralmente com vários materiais velhos e usados e/ou materiais
locais grosseiros, sem plano determinado e que estava habitada no momento censitário.
- Casa rudimentar de madeira: habitação construída com madeira que não foi previamente preparada para
aquele fim e estava habitada no momento censitário.
- Clássico: divisão ou conjunto de divisões e seus anexos que, fazendo parte de um edifício com carácter
permanente ou sendo estruturalmente separados deste, pela forma como foi construído, reconstruído ou
reconvertido se destina à habitação permanente de uma família.
- Improvisado: unidade de alojamento situada numa construção permanente que não foi reconstruída ou
transformada para habitação, nem sofreu adaptação funcional para esse fim e estava habitada no momento
censitário.
- Móvel: instalação, destinada à habitação humana, que tenha sido construída para ser transportada ou seja
uma unidade móvel e que se encontrava ocupada no momento censitário, funcionando como habitação de,
pelo menos, uma pessoa.
- Outros: local que, sem qualquer intervenção directa do homem no sentido de o adaptar funcionalmente para
a habitação, estava a ser utilizado como alojamento de um ou mais indivíduos, no momento censitário.
Alojamento familiar vago
Alojamento familiar clássico que, no momento censitário, se encontra disponível no mercado de habitação.
Apartamento
Unidade de alojamento inserida num edifício de construção permanente, com mais de um fogo, cuja entrada
principal dá para uma escada, corredor ou pátio.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
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Área bruta
Superfície total do fogo, medida pelo perímetro exterior das paredes exteriores e eixos das paredes separadoras
dos fogos e inclui varandas privativas, locais acessórios e a quota parte que lhes corresponda nas circulações
comuns do edifício.
Área habitável do fogo
Área total de construção
Valor resultante do somatório das áreas de todos os pavimentos (pisos), acima e abaixo do solo, medidas pelo
extradorso das paredes exteriores com a exclusão de: sótãos não habitáveis; áreas destinadas a estacionamento;
áreas técnicas (PT, central térmica, compartimentos de recolha de lixo, etc.); terraços, varandas e alpendres;
galerias exteriores, arruamentos e outros espaços livres de uso público cobertos pela edificação.
Área útil
Consiste na soma das áreas de todos os compartimentos da habitação, incluindo vestíbulos, circulações
interiores, instalações sanitárias, arrumos, outros compartimentos de função similar e armários nas paredes, e
mede-se pelo perímetro interior das paredes que limitam o fogo, descontando encalços até 30 cm, paredes
interiores, divisórias e condutas.
Características da obra
Elementos que caracterizam a obra: pavimentos, superfície dos pavimentos, fogos, divisões, etc.
Cércea
Dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto de cota média do terreno marginal ao alinhamento
da fachada até à linha superior do beirado, platibanda ou guarda do terraço, incluindo andares recuados, mas
excluindo acessórios (por exemplo: chaminés, casa de máquinas de ascensores, depósitos de água, etc.).
Construção de edifício
Obra de construção executada na sequência de licença emitida, ou isenta da mesma (isenção legalmente
autorizada).
Destino da obra
Utilização dada à edificação (habitação, agricultura, comércio, indústria, etc.). Na classificação dos edifícios
segundo o destino, teve-se por base a “Nomenclatura de referência da actividade da construção de edifícios”,
segundo o destino dos edifícios (anexo à Directiva 78/166/CEE de 13 de Fevereiro de 1978).
Divisão
Espaço, num fogo/alojamento familiar clássico, delimitado por paredes, tendo pelo menos 4 m2 de área e 2
metros de altura, na sua maior parte. Embora possam satisfazer as condições do conceito, não são considerados
como tal: corredores, varandas, marquises, casas de banho, despensas e vestíbulos, espaços destinados
exclusivamente para fins profissionais e cozinhas, se tiverem menos de 4 m2.
Edifício
Construção independente, compreendendo um ou mais alojamentos, divisões ou outros espaços destinados à
habitação de pessoas, coberta e incluída dentro de paredes externas ou paredes divisórias, que vão das
fundações à cobertura, independentemente da sua afectação principal ser para fins residenciais, agrícolas,
comerciais, industriais, culturais ou de prestação de serviços.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Valor correspondente à soma das áreas de todas as divisões ou compartimentos do alojamento (incluem-se
todos os compartimentos excepto vestíbulos, circulações interiores, instalações sanitárias, arrumos e outros
compartimentos de função similar, e armários nas paredes). A área habitável mede-se pelo intradorso das
paredes que limitam o fogo, descontando encalços até 30 cm, paredes interiores, divisórias e condutas.
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Edifício de apartamentos
Edifício de habitação familiar, em que a maior parte da sua área útil é ocupada por apartamentos.
Edifício de habitação em convivência (colectiva)
Construção independente, coberta, limitada por paredes exteriores ou paredes-meias que vão das fundações
à cobertura, em que na maior parte da sua área útil está instalada uma ou mais convivências.
Edifício principalmente não residencial
Edifício em que a maior parte da área útil está afecta a outros fins, que não os da habitação.
Edifício Principalmente Residencial
Edifício em que a maior parte da sua área útil está destinada à habitação Prédio Misto.
Empresa
Entidade jurídica (pessoa singular e colectiva) correspondente a uma unidade organizacional de produção de
bens e serviços, usufruindo de uma certa autonomia de decisão, nomeadamente quanto à afectação dos seus
recursos correntes. Uma empresa exerce uma ou várias actividades, num ou vários locais.
Notas: Uma empresa corresponde à mais pequena combinação de unidades jurídicas, podendo corresponder
a uma única. A empresa, tal como é definida, é uma entidade económica que pode, em certas circunstâncias,
corresponder à reunião de várias unidades jurídicas. De facto, certas unidades jurídicas exercem actividades
exclusivamente em proveito de uma outra unidade jurídica e a sua existência só se explica por razões
administrativas (por exemplo, fiscais) sem que sejam significativas do ponto de vista económico. Pertence
também a esta categoria uma grande parte das unidades jurídicas sem emprego. Frequentemente, as suas
actividades devem ser interpretadas como actividades auxiliares das actividades da unidade jurídica-mãe que
elas secundam, à qual pertencem e a que têm de estar ligadas, para constituir a entidade “empresa” utilizada
para análise económica.
Entidade promotora
Entidade (privada ou pública) por conta de quem a obra é efectuada.
Família clássica
Conjunto de indivíduos que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de
facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se também como família
clássica qualquer pessoa independente que ocupa uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento.
Os empregados domésticos residentes no alojamento onde prestavam serviço são integrados na respectiva
família.
Fogo
Local distinto e independente, constituído por uma divisão ou conjunto de divisões e seus anexos, num edifício
de carácter permanente ou uma parte distinta do edifício (do ponto de vista estrutural), que, considerando a
maneira como foi construído, reconstruído, ampliado ou transformado, se destina a servir de habitação,
normalmente, apenas de uma família ou agregado doméstico privado. Deve ter uma entrada independente que
dê acesso (directo ou através de um jardim ou terreno) a uma via ou a uma passagem comum no interior do
edifício (escada, corredor ou galeria). As divisões isoladas, manifestamente construídas, ampliadas ou
transformadas para fazer parte do fogo/alojamento familiar clássico são consideradas como parte integrante
do mesmo.
Forma de ocupação do alojamento
Este conceito é aplicável aos alojamentos familiares clássicos e corresponde à forma como o alojamento se
encontra ocupado. Pode assumir as seguintes modalidades: fogo de residência habitual própria, fogo de
residência habitual arrendada, fogo de residência habitual cedido gratuitamente, fogo de residência secundária
e fogo vago.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
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Imóvel (is)
Diz-se dos prédios rústicos ou urbanos e dos valores que, não sendo imóveis por natureza, são por lei
declarados como tais, como os frutos dos prédios, direitos inerentes a prédios e os fundos consolidados
(jurisprudência).
Índice de fogos concluídos
Índice de fogos licenciados
O índice de fogos licenciados é calculado pelo rácio entre o total de fogos licenciados no ano de referência,
face ao total de fogos licenciados no ano de 2000, para cada unidade territorial. No cálculo deste índice são
considerados todos os novos fogos licenciados, independentemente do tipo de obra que os origina: construção
nova, ampliação ou reconstrução.
Licenças de obras
Autorizações concedidas pelas Câmaras Municipais ao abrigo de legislação específica, para execução de
obras (construções novas, ampliações, alterações, reconstruções e demolições de edifícios).
Licenciamento de obras
Emissão de licença de obras por parte das Câmaras Municipais.
Moradia
Edifício de habitação familiar, em que a maior parte da sua área útil é ocupada com um ou dois fogos, todos
com entrada principal a dar, geralmente, para uma rua ou para um terreno circundante ao edifício.
Número Médio de Pessoas ao Serviço
Soma do pessoal ao serviço no último dia útil de cada mês de actividade no ano / Número de meses de
actividade no ano.
Obra concluída
Obra que reúne condições físicas para ser habitada ou utilizada, independentemente de ter sido ou não
concedida a licença ou autorização de utilização.
Obra de alteração
Obra de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente ou sua fracção,
designadamente a respectiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e
cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área de pavimento ou de implantação ou de
cércea.
Obra de ampliação
Obra de que resulte o aumento da área de pavimento ou de implantação, da cércea ou do volume de uma
edificação existente.
Obra de Arte (Construção)
Designação tradicional das construções, tais como pontes, viadutos, túneis e muros de suporte necessários
ao estabelecimento de uma via de comunicação.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
O índice de fogos concluídos é calculado pelo rácio entre o total de fogos concluídos no ano de referência,
face ao total de fogos concluídos no ano de 2000, para cada unidade territorial. No cálculo deste índice são
considerados todos os novos fogos concluídos, independentemente do tipo de obra que os origina: construção
nova, ampliação ou reconstrução.
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Obra de construção nova
Edificação inteiramente nova ainda que no terreno sobre que foi erguida já tenha sido efectuada outra construção.
Obra de demolição
Destruição total ou parcial da edificação.
Obra de Engenharia Civil
Obra de construção especializada e estruturas de utilidade pública, não classificada em edifícios, tal como,
auto-estradas, estradas, estruturas hidráulicas, eléctricas, pistas de aeroportos e barragens.
Obra de reconstrução
Obra de construção subsequente à demolição total ou parcial de uma edificação existente, das quais resulte a
manutenção ou reconstituição da estrutura da fachada, da cércea e do número de pisos.
Pavimento do edifício/piso
Cada um dos planos habitáveis ou utilizáveis do edifício, qualquer que seja a sua relação com o nível do
terreno. As caves, subcaves e águas furtadas, habitáveis ou utilizáveis, são consideradas pavimentos.
Pessoal ao Serviço
Pessoas que, no período de referência, participaram na actividade da empresa/instituição, qualquer que tenha
sido a duração dessa participação, nas seguintes condições: a) pessoal ligado à empresa/instituição por um
contrato de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração; b) pessoal ligado à empresa/instituição,
que por não estar vinculado por um contrato de trabalho, não recebe uma remuneração regular pelo tempo
trabalhado ou trabalho fornecido (p. ex: proprietários-gerentes, familiares não remunerados, membros activos
de cooperativas); c) pessoal com vínculo a outras empresas/instituições que trabalharam na empresa/instituição
sendo por esta directamente remunerados; (d) pessoas nas condições das alíneas anteriores, temporariamente
ausentes por um período igual ou inferior a um mês por férias, conflito de trabalho, formação profissional,
assim como por doença e acidente de trabalho. Não são consideradas como pessoal ao serviço as pessoas
que: i) se encontram nas condições descritas nas alíneas a), b), e c) e estejam temporariamente ausentes por
um período superior a um mês; ii) os trabalhadores com vínculo à empresa/instituição deslocados para outras
empresas/instituições, sendo nessas directamente remunerados; iii) os trabalhadores a trabalhar na empresa/
instituição e cuja remuneração é suportada por outras empresas/instituições (p. ex: trabalhadores temporários);
iv) os trabalhadores independentes (p. ex: prestadores de serviços, também designados por “recibos verdes”).
Ponte
Estrutura de suporte da via (estrada, linha férrea) que liga dois pontos separados por um curso de água.
Prazo de execução nos edifícios licenciados
Prazo previsional de execução da obra que corresponde ao tempo médio, medido em meses, que medeia
entre as datas previstas de início e conclusão das obras.
Prazo de execução nos edifícios concluídos (prazo de execução efectivo)
Tempo medido, em meses, entre a data de emissão do alvará de licenciamento e a data de conclusão real da
obra.
Prédio
Parte delimitada do solo juridicamente autónoma, abrangendo as águas, plantações, edifícios e construções
de qualquer natureza nela incorporados ou assentes com carácter de permanência. Nota: é ainda considerado
prédio cada fracção autónoma no regime de propriedade horizontal.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
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Prédio rústico
Terreno situado fora de um aglomerado urbano e que não seja classificado como terreno de construção, desde
que:
b) Não tendo a afectação indicada na alínea a), não se encontre construído ou disponha apenas de edifícios
ou construções de carácter acessório, sem autonomia económica e de reduzido valor. É igualmente prédio
rústico: o terreno situado dentro de um aglomerado urbano, desde que, por força de disposição legalmente
aprovada não possa ter utilização geradora de quaisquer rendimentos, ou só possam ter utilização geradora
de rendimentos agrícolas e estejam a ter, de facto, essa afectação; bem como os edifícios e construções
directamente afectos à produção de rendimentos agrícolas, quando situados nos terrenos já referidos
anteriormente; e por fim as águas e plantações, desde que façam parte do património de uma pessoa singular
ou colectiva e, em circunstâncias normais, tenham valor económico.
Prédio urbano
Prédio que tenha as seguintes características: esteja licenciado ou tenha como destino normal fins habitacionais,
comerciais, industriais ou para serviços; seja terreno para construção situado dentro ou fora de um aglomerado
urbano, para o qual tenha sido concedida licença ou autorização de operação de loteamento ou de construção,
e ainda aquele que assim tenha sido declarado no título aquisitivo, exceptuando-se, o terreno em que as
entidades competentes vedem qualquer daquelas operações, designadamente o localizado em zonas verdes,
áreas protegidas ou que, de acordo com os planos municipais de ordenamento do território, esteja afecto a
espaços, infra-estruturas ou a equipamentos públicos.
Prédio misto.
Identificação atribuída a um prédio composto por uma parte rústica e outra urbana, quando nenhuma das
partes pode ser classificada como principal.
Prestações de Serviços
Todos os trabalhos e serviços que sejam próprios dos objectivos ou finalidades principais da unidade estatística
de observação. Inclui os materiais aplicados no caso de estes não serem facturados separadamente.
Reparações Correntes
Trabalhos que não traduzem um prolongamento da sua duração, mas contribuem para prevenir uma prematura
degradação das construções e mantê-las em estado de utilização normal.
Subcontratos
Todos os trabalhos necessários ao processo produtivo próprio, relativamente aos quais se obteve a cooperação
de outras empresas, submetidos a compromissos formalizados ou a simples acordos
Superfície dos pavimentos
Soma das áreas dos pavimentos, medida a partir do interior das paredes exteriores, de um edifício e dos seus
anexos.
Taxa de variação homóloga
A variação homóloga compara o nível da variável em estudo entre o período corrente e o mesmo período do
ano anterior. Esta taxa de variação, perante um padrão estável de sazonalidade, não é afectada por oscilações
desta natureza, podendo, no entanto, ser influenciada por efeitos localizados num período específico.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
a) Esteja afecto ou, na falta de concreta afectação, tenha como destino normal uma utilização geradora de
rendimentos agrícolas, tais como são considerados para efeitos do imposto sobre o rendimento das pessoas
singulares (IRS);
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Taxa de variação média dos últimos 12 meses (ou taxa de variação média anual)
A variação média dos últimos 12 meses compara o nível do índice médio dos últimos 12 meses, com o dos
doze meses imediatamente anteriores. Esta taxa de variação é menos sensível a alterações esporádicas na
variável em estudo, em virtude de se tratar de uma média móvel.
Taxa de variação mensal
A variação mensal compara o nível da variável em estudo entre dois meses consecutivos. Embora seja um
indicador que permite um acompanhamento corrente do andamento da variável, o cálculo desta taxa de variação
é particularmente influenciado por efeitos de natureza sazonal e outros mais específicos, localizados num ou
em ambos os meses comparados.
Tipologia dos Fogos (T0, T1, T2, T3, T4, …)
Corresponde à classificação do fogo segundo o número de quartos de dormir.
Tipos de obras
Natureza dos trabalhos efectuados nos edifícios: construções novas, ampliações, transformações, restaurações
e demolições.
Trabalhos Executados em Regime de Subempreitada
Trabalhos executados para um empreiteiro geral e/ou dono da obra (se construtor), no todo ou em parte quer
em edifícios quer em Obras de engenharia civil.
Vendas
Valor de todos os produtos vendidos durante o período de referência - valor da produção comercializada
(contas POC 712 e 713). A valorização dos produtos é efectuada com base no preço de venda à saída da
fábrica incluindo todos os impostos e subsídios correntes de exploração. Este valor abrange também os custos
de embalagem, mesmo que estes sejam facturados à parte. Não deve, contudo, incluir o IVA e outros impostos
de consumo facturados, os custos de transporte facturados à parte, nem os descontos concedidos aos clientes.
Nos produtos vendidos incluem-se: a) os fabricados com matérias-primas adquiridas pela própria empresa; b)
os que tenham sido mandados fabricar a terceiros, com matéria-prima fornecida, para o efeito, pela empresa,
e excluem-se os produtos fabricados, por conta de terceiros, com matérias-primas por eles fornecidos.
Volume de Negócios
Quantia líquida das vendas e prestações de serviços (abrangendo as indemnizações compensatórias) respeitantes
às actividades normais das entidades, consequentemente após as reduções em vendas e não incluindo nem o
imposto sobre o valor acrescentado nem outros impostos directamente relacionados com as vendas e prestações
de serviços. Na prática, corresponde ao somatório das contas 71 e 72 do Plano Oficial de Contabilidade.
Indicadores:
Divisões por fogo
Quociente entre o número total de divisões e o número total de fogos.
Fogos por edifício
Quociente entre o número total de fogos e o número total de edifícios.
Fogos por piso
Quociente entre o número total de fogos e o número total de pavimentos (pisos).
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
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Pisos por edifício
Quociente entre o número total de pisos e o número total de edifícios.
Superfície habitável das divisões
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Quociente entre a superfície total habitável e o número total de divisões.
20
INDICADORES DISPONÍVEIS
A terceira parte desta publicação contém os principais quadros estatísticos dos indicadores publicados. Contudo,
existe informação mais desagregada, conforme se apresenta na tabela seguinte.
Operação Estatística
Estimativas do Parque Habitacional
Disponibilidade das seguintes séries de valores:
Disponibilidade das seguintes séries de valores:
xTotal de Edifícios – Habitação Familiar Clássica:
disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 1991 e 2000, para
as seguintes desagregações territoriais:
x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município;
disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 2001 e 2010, para
as seguintes desagregações territoriais:
x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município.
Licenciamento e Conclusão de Obras
Estimativas das Obras Concluídas
xTotal de Fogos – Alojamentos Familiares Clássicos:
disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 1991 e 2000, para
as seguintes desagregações territoriais:
x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município;
disponível para todos os trimestres compreendidos entre os anos de 2001 e 2010, para
as seguintes desagregações territoriais:
x Portugal, Continente, NUTS II e NUTS III e Município (e ainda por tipologia dos
fogos e tipo de edifício)
Disponibilidade das seguintes variáveis:
x N.º de Edifícios Licenciados,
x N.º de Edifícios Concluídos,
x Área de Construção, Área Total Habitável, Volume de Construção,
x N.º de Fogos Licenciados, N.º de Fogos Concluídos,
x N.º Médio de Divisões por Edifício, N.º Médio de Pisos por Edifício, Cércea Média por
Edifício,
x N.º de Convivências, Capacidade das Convivências
para as seguintes desagregações:
xData de Licenciamento (ano/trimestre/mês),
x Entidade Promotora,
x Tipo de Obra, Destino da Obra,
x Tipo de Edifício,
x Tipologia de Área,
x Tipologia de Fogos,
x Data de Conclusão (ano/trimestre).
Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações
territoriais:
xPortugal, Continente, NUTS II, NUTS III, Município e Freguesia
Disponibilidade das seguintes variáveis:
x N.º de Edifícios Concluídos,
x Área de Construção, Área Total Habitável, Volume de Construção,
x N.º de Fogos Concluídos,
x N.º Médio de Divisões por Edifício, N.º Médio de Pisos por Edifício, Cércea Média por
Edifício,
x N.º de Convivências, Capacidade das Convivências;
para as seguintes desagregações:
· Data de Conclusão (ano/trimestre),
· Entidade Promotora,
· Tipo de Obra, Destino da Obra,
· Tipo de Edifício,
· Tipologia de Área,
· Tipologia de Fogos.
Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações
territoriais:
· Portugal, Continente, NUTS II, NUTS III e Município
Nota: Apenas se encontra disponível informação para os anos de 2009 e 2010, dado que para
os anos anteriores a informação corresponde aos dados efectivamente declarados, por se
considerar ser de aproximadamente 2 anos o período de desactualização da informação (o
pressuposto da desactualização da informação está na base da utilização de estimativas).
Operações sobre Imóveis
Inquérito Anual às Empresas de Construção
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Disponibilidade das seguintes variáveis:
x N.º de contratos de compra e venda de prédios,
x Valor dos contratos de compra e venda de prédios,
x N.º de prédios hipotecados relativos a contratos de mútuo com hipoteca voluntária
Valor dos prédios hipotecados relativos a contratos de mútuo com hipoteca voluntária
xPor mês de registo do contrato
x Tipo de prédio
Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações
territoriais:
xPortugal, Continente, NUTS II, NUTS III e Município
Disponibilidade das seguintes variáveis:
x Valor dos trabalhos realizados
x Estrutura dos trabalhos realizados
x Compras de materiais, de equipamentos e de terrenos
para as seguintes desagregações:
xTipo de obra
x Tipos de materiais e equipamentos
x CAE (actividade económica principal da empresa)
Toda a informação referida pode ser disponibilizada para as seguintes desagregações
territoriais:
xPortugal, Continente e NUTS II
DELIMITAÇÕES TERRITORIAIS: REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA
Mapa 1 - Portugal e respectivas NUTS II e NUTS III
Minho-Lima
Alto
Cávado
Trás-os-Montes
Ave
Tâmega
Grande
Douro
Porto
Entre Douro
e Vouga
Beira
Baixo Dão-Lafões Interior
Vouga
Serra Norte
da Estrela
Baixo
Pinhal Cova
Mondego
Interior da Beira
Beira
Norte
Pinhal
Pinhal
Interior
Litoral
Interior
Sul
Médio Sul
Tejo
Região Autónoma dos Açores
Oeste Lezíria
do Tejo
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alto Alentejo
Alentejo Central
NUTS II E NUTS III (2002)
Região Autónoma da Madeira
Alentejo
Litoral
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Região Autónoma dos Açores
Região Autónoma da Madeira
Baixo Alentejo
Algarve
0
50 Km
Análise dos
Principais
Resultados
25
1. SISTEMA DE INDICADORES DAS OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (SIOU )
O Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas compreende um conjunto de indicadores estatísticos,
dos quais serão analisados as estimativas do parque habitacional, as estatísticas do licenciamento e de
conclusão de obras de edificação.
Com a realização de uma nova edição do Recenseamento da Habitação (Censos 2011), será necessário
proceder a uma calibragem e a um reajustamento da série das Estimativas do Parque Habitacional de 2001 a
2011, para que a informação intercensitária estimada fique coerente com os resultados dos recenseamentos.
Contudo, essa calibragem apenas será efectuada quando estiverem disponíveis os resultados definitivos dos
Censos 2011. Deste modo, as Estimativas do Parque Habitacional para o ano de 2010, divulgadas na presente
publicação, não estão ainda coerentes com os resultados preliminares dos Censos 2011, entretanto disponíveis
no Portal de Estatísticas Oficiais do INE.
A análise de resultados a seguir apresentada tem por base a informação relativa ao ano de 2010, sendo feita,
sempre que se justifique, uma comparação com a informação relativa ao ano de 2009, cujos dados foram
revistos.
1.1 Principais Resultados
Na última década (2001-2010), o número de edifícios de habitação familiar clássica cresceu 8,5% e o
número de fogos aumentou 12,6%;
Face ao último Recenseamento da Habitação (2001), o número médio de habitantes por fogo, em 2010,
diminuiu 8,4%, respectivamente de 2,02 para 1,85 e o número de fogos por edifício cresceu 3,8%, de 1,6
para 1,66;
Em 2010 foram licenciados 27 775 edifícios, que no total incluíam 32 490 fogos;
Os edifícios concluídos em 2010 cifraram-se nos 31 887, correspondendo a 50 055 fogos;
Em 2010 23,1% dos edifícios concluídos diziam respeito a reabilitações (Alterações, Ampliações e
Reconstruções), o que representa um crescimento de 1,3 pontos percentuais face a 2009 (21,8%);
Entre 2004 e 2010 os edifícios licenciados em construções novas para habitação familiar viram o seu peso
no total diminuir 10,3 pontos percentuais, evidenciando o peso crescente da reabilitação do edificado;
Face ao valor registado em 2004, o número total de edifícios licenciados em 2010 decresceu 47,2% e o
número de edifícios licenciados em construções novas para habitação familiar diminuiu 55,7%;
Cerca de 41,8% dos fogos licenciados em construções novas para habitação inserem-se em edifícios de
apartamentos, dos quais 40,3% pertencem à tipologia T3;
O sector privado é responsável por cerca de 99,0% do número total de edifícios concluídos em 2010;
As moradias concluídas em 2010 demoraram, em média, cerca de 25 meses a serem construídas. Já nos
edifícios de apartamentos, o prazo médio de execução rondou os 27 meses.
1.2 Análise sectorial
A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) diminuiu 4,8% em 2010, com o investimento em construção a decrescer 5,8%
Ao longo do ano de 2007 criou-se a convicção inicial de que, não obstante uma conjuntura extremamente
difícil, o sector daria já sinais de alguma recuperação durante o ano. No entanto, na altura não se fazia ainda
prever de forma clara a crise que a nível mundial se viria a sentir e no ano de 2008 confirmaram-se os receios
sobre a verdadeira dimensão da crise económica e financeira iniciada um ano antes e as suas inevitáveis
consequências, sendo que já nessa altura a única certeza era a de que tempos difíceis se aproximavam.
Análise dos Principais Resultados
O INE retoma a divulgação de informação (de carácter anual, para os anos de 2009 e 2010) relativa às Obras
Concluídas baseada em estimativas para a totalidade das obras concluídas no país, conferindo deste modo
maior qualidade às estatísticas produzidas e permitindo a comparação directa entre períodos – anteriormente
afectada em virtude fundamentalmente dos atrasos nas respostas dos promotores de obras que, após conclusão
das mesmas, não solicitam o respectivo alvará de conclusão junto das Câmaras Municipais.
26
Esta convicção revelou-se uma verdade logo na primeira metade de 2009, altura em que a crise mundial
atingiu o seu auge, e ficou claro que só com políticas de estímulo à actividade económica seria possível travar
a recessão técnica para que caminhava a maior parte dos países.
Deste modo, a retoma que parecia estar a iniciar-se sofreu um revés, e a crise intensificou-se em 2008 e mais
fortemente em 2009, apresentando ligeiros sinais de recuperação em 2010.
Em 2010, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 1,4% em volume, após uma variação de -2,5% verificada no
ano anterior, pelo que 2010 revelou uma recuperação face aos anos anteriores. Apesar do acréscimo, o país
revelou contudo uma situação menos favorável face à média dos seus parceiros da Zona Euro, cuja média de
crescimento rondou os 1,7% nesse ano, abaixo da média do total da UE-27 que registou um crescimento de
1,8% em 2010.
Este comportamento resultou sobretudo do contributo da procura interna para o crescimento do PIB (0,9
pontos percentuais), assistindo-se a um aumento das despesas de Consumo Final das Famílias Residentes e
a uma redução menos acentuada do Investimento. O contributo da procura externa líquida foi igualmente
positivo (0,5 p.p.), reflectindo um crescimento mais intenso das Exportações de Bens e Serviços relativamente
ao observado nas Importações.
A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), principal componente do Investimento, registou em 2010 uma
redução em volume de 4,8%, em grande parte devido à diminuição do investimento em construção (-5,8%).
Também o VAB do sector da construção registou uma quebra face ao ano anterior, de 3,9%.
Os dados globais relativos ao mercado de trabalho, referentes a 2010, também revelaram um desempenho
menos favorável do que no ano anterior, com uma diminuição de 74 mil postos de trabalho, correspondente a
um aumento de 14% da população desempregada face ao ano anterior, tendo-se verificado um aumento na
taxa de desemprego de 1,3 p.p. entre 2009 e 2010 (respectivamente 9,5% e 10,8%). No sector da Construção
(que em 2010 correspondia a 9,7% do emprego total) o comportamento do emprego foi semelhante, registando-se um decréscimo de 4,6% em termos homólogos, o que se traduz numa perda de 23 mil empregos no sector
face ao ano anterior (num total de 482 mil trabalhadores, em 2010).
Acresce que a crise actual tem determinado fortes restrições à actividade das empresas, não só por via da
redução do investimento, mas também pela degradação da situação financeira das empresas, em consequência
da conjugação de diversos factores, entre os quais se destacam o constrangimento no acesso ao crédito e o
esmagamento das margens de negócio.
A crise internacional atingiu assim Portugal, num momento em que se começavam a fazer sentir os primeiros
sinais de recuperação, depois de sete anos de estagnação: à crise nacional que se vivia na generalidade e de
uma forma particularmente intensa na construção, veio somar-se a crise internacional, colocando, na actual
conjuntura, a economia portuguesa numa situação ainda mais vulnerável.
1.3 Estimativas do Parque Habitacional
Em 2009, o parque habitacional português foi estimado em 3,5 milhões de edifícios e 5,8 milhões de fogos
Figura 1 - Número de Edifícios Clássicos
Estimativas para o período 1991-2010 - NUTS II
Nesta publicação, apresentam-se as estimativas do
parque habitacional para o período intercensitário
(1991-2001), corrigidas com base nos resultados
definitivos do IV Recenseamento Geral da Habitação
(2001), bem como nas estimativas dos anos de 2002
a 2010 obtidas a partir do saldo resultante do número
de edifícios clássicos 1 e fogos concluídos e
demolidos2.
1 400
1 200
Milhares
1 000
800
600
Em 2010, o parque habitacional português foi
estimado em 3,5 milhões de edifícios e 5,8 milhões
de fogos, registando assim acréscimos, face ao
ano anterior, de 0,6% e 0,7% respectivamente.
400
200
Norte
Algarve
Centro
RA Açores
Lisboa
RA Madeira
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
1991
0
Alentejo
1 Na estimativa do parque habitacional, são apurados todos os edifícios clássicos com pelo menos um fogo.
2 Para o período de 2009-2010, foi utilizada a informação relativa às Estimativas das Obras Concluídas.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
27
Em termos do número de edifícios, a região Norte é
dominante: 35% do parque habitacional existente
no país situa-se nesta região. O Centro representa
31,2% do total de edifícios, enquanto à região de
Lisboa corresponde uma proporção de 12,5%. As
restantes regiões representam, em conjunto, menos
de 1/4 (cerca de 21,3%) do total de edifícios
existentes em Portugal.
Figura 2 - Variação média anual do número de
Edifícios Clássicos - Portugal – 1992 a 2010
%
1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
As regiões da Madeira, do Norte e do Algarve registaram o crescimento mais expressivo no número de edifícios
Analisando a variação média anual do número de edifícios clássicos por NUTS II e para o último ano, coube às
regiões da Madeira, do Norte e do Algarve o crescimento mais expressivo em relação à média de Portugal:
0,72%, 0,64% e 0,64% respectivamente. Apesar de registar um crescimento menos acentuado, destaca-se a
região de Lisboa com uma taxa de 0,56%, mas ainda assim abaixo da média nacional (0,57%). A região do
Alentejo foi a que menos cresceu face a 2009, com uma variação de 0,42%.
A evolução entre 2001 e 2010 indica que apenas as
regiões do Algarve e da Madeira apresentaram sempre
taxas de crescimento anuais superiores à média
nacional; pelo contrário, as regiões do Alentejo e do
Centro têm registado taxas de crescimento anuais
inferiores à média do país. A região de Lisboa apenas
registou uma taxa de crescimento anual inferior à média
no ano em 2003 e de novo em 2010. A região dos Açores
tem manifestado um comportamento bastante positivo,
com taxas de crescimento anuais superiores à média
nacional desde 2003, à excepção do ano mais recente
de 2010, em que a taxa de crescimento se encontra
abaixo da média nacional (0,46%).
Quadro 1 - Distribuição dos Fogos por região
NUTS II 1991, 2001 e 2010
1991
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
2001
2010
32,2%
24,8%
25,4%
8,3%
5,6%
1,8%
1,9%
30,8%
25,7%
25,5%
8,9%
5,2%
2,0%
1,9%
32,4%
24,6%
24,8%
8,1%
6,1%
1,9%
2,1%
800
600
400
200
Norte
Centro
Lisboa
Algarve
RA Açores
RA Madeira
Alentejo
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
0
1991
Milhares
Quanto ao número de alojamentos familiares clássicos, estima-se que existiam cerca de 5,8 milhões de
alojamentos em Portugal, no ano de 2010, o que representa um crescimento de 0,7% face ao ano de 2009.
Tendo em conta que, de acordo com os Censos de 2001 existiam 3 650 757 famílias clássicas em Portugal, as
estimativas calculadas para o ano de 2010 apontam para uma média de 1,6 fogos por família, o que representa
claramente um excedente habitacional em Portugal.
Figura 3 - Número de Fogos Estimativas
A distribuição dos fogos pelas várias regiões do país
para o período 1991-2010 - NUTS II
não sofreu alterações assinaláveis no período 19912 000
2010. Dos 5,8 milhões de alojamentos residenciais
1 800
clássicos existentes no país em 2010, 32,4%
1 600
localizam-se na região Norte, 24,8% na região de
1 400
Lisboa e 24,6% na região Centro. As restantes
1 200
regiões representam cerca de 18% dos fogos
1 000
existentes no país.
Análise dos Principais Resultados
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
0,0
1992
A evolução do parque habitacional do país
caracterizou-se por uma taxa de crescimento acima
de 1% de 1998 a 2002. Apesar da tendência de
crescimento positiva até ao ano de 2002 (em que
se atingiu uma taxa máxima de crescimento de 1,4%),
nos anos seguintes tem-se vindo a registar uma
trajectória decrescente, registando um mínimo de
0,57% no ano de 2010.
28
Na região de Lisboa predomina a construção em altura: 12,5% dos edifícios correspondem a 24,8% dos fogos totais
Comparando a evolução do número de fogos com a dos edifícios construídos, entre 1991 e 2010, conclui-se
que o ritmo superior da primeira variável tem implicado o aumento do número de fogos por edifício construído.
É no entanto curioso verificar que nas regiões de Lisboa e do Centro, apesar de registarem níveis de número
de fogos bastante semelhantes, se afastam bastante em termos de número de edifícios: apesar de em Lisboa
existirem menos de metade dos edifícios existentes na região Centro, o número total de fogos é ligeiramente
superior, de onde se conclui que na região de Lisboa predomina a construção em altura.
Através da análise da variação média anual do
número de fogos em Portugal de 1992 a 2010, é
possível concluir que a taxa de crescimento foi,
até 2003, superior a 1,5%. Desde 2004 que se
assiste a um decréscimo progressivo deste
indicador, que em 2010 apresenta o valor mais
baixo de toda a série, com um crescimento médio
anual na ordem dos 0,7%.
Figura 4 - Variação Média Anual do Número de
Fogos
Portugal – 1992 a 2010
%
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
1994
1993
1992
0,0
De salientar o comportamento das regiões do
Alentejo e de Lisboa que têm registado
sistematicamente crescimentos inferiores à média
nacional. Em oposição encontram-se as regiões
da Madeira (1,5%) e do Algarve (1,4%), com
crescimentos bem superiores à média do país quer
em 2010 quer ao longo de toda a série em análise.
Comparando a distribuição da estimativa dos alojamentos existentes em 2010, com a distribuição da estimativa
da população residente (em 31 de Dezembro de 2010), é possível concluir que existe uma relação muito
próxima entre a dinâmica populacional e a pressão construtiva. De facto, é no litoral que se concentra grande
parte do parque habitacional, mas também onde reside a maioria da população. No entanto, há uma maior
dispersão ao nível dos alojamentos em zonas do interior do país, com registos muito baixos ao nível da
população, o que reflecte o próprio carácter “imóvel” dos edifícios, face à mobilidade cada vez maior da
população, que certamente estará associada a um maior número de residências de carácter secundário e/ou
de uso sazonal nas regiões do interior.
Especial atenção deve ainda ser dada à região do Algarve, onde a sazonalidade no uso dos edifícios está bem
patente, uma vez que a concentração de edifícios é bem superior à da população residente, o que indicia a
existência de um número elevado de residências secundárias (ou fogos que não se destinam a habitação
permanente).
Mapa 1 - Estimativa de alojamentos por NUTS III,
2010
Fogos estimados (nº)
Mapa 2 - Estimativa da população residente por
NUTS III, 2010
População estimada (nº)
[31 711 - 97 457]
[39 140 - 136 547]
]97 457 - 169 406]
]136 547 - 290 282]
]169 406 - 352 670]
]290282 - 437 643]
]352 670 - 630 279]
]437 643 - 797 111]
]630 279 - 1 007 657]
]797 111 - 2 036 181]
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
29
Analisando a evolução entre o ano de 2001, quando se realizou o último Recenseamento da Habitação, e
2010, é possível verificar que o número total de edifícios cresceu cerca de 8,5%, correspondendo a mais 273
mil edifícios. Em termos regionais, foi a região do Algarve que registou um maior crescimento (11,8%),
seguida de perto pela região da Madeira (10,7%). Em oposição, as regiões do Alentejo e do Centro apresentaram
as menores variações nesse período, respectivamente
Mapa 3 - Variação média dos alojamentos estimados
com crescimentos médios de 6,7% e 7,9%.
2001-2010, por NUTS III
Ao nível dos fogos, estima-se que entre o período de
2001 e 2010 o crescimento médio ronde os 12,6%,
correspondendo a mais 644 mil fogos. O
comportamento regional é, em nível, bastante superior
ao que se regista nos edifícios, e mais notório em
algumas regiões do país, evidenciando assim a maior
ou menor tendência para a construção em altura, que
tão bem caracteriza as regiões do país. Assim, a região
da Madeira é a que apresenta o maior crescimento
relativo do número de fogos, com cerca de +25,7%
Variação 2001/2010 (%)
face ao valor verificado em 2001. Contudo, em termos
absolutos, é a região Norte que vê aumentar mais o
]3,6845 - 6,4124]
]6,4124 - 8,7599]
seu número de fogos face a 2001, registando agora
]8,7599 - 10,8032]
mais 223 mil fogos do que nesse ano (correspondendo
]10,8032 - 15,2070]
a um acréscimo de 13,6%) e representando assim
}15,2070 - 25,6516]
cerca de 34,6% dos novos fogos construídos desde
2001.
O número médio de habitantes por fogo diminuiu cerca de 8,4% e o número de fogos por edifício cresceu 3,8%, entre
2001 e 2010
Figura 5 – Número médio de pessoas por
alojamento, 2001 e 2010, por NUTS II
2,5
2001
2010
2,3 2,5
2,0
Reg. Aut. da Madeira
Reg. Aut. dos Açores
1,4 1,2
Algarve
Alentejo
2,1 2,0
2,0 1,8
1,8
1,7
1,6
Lisboa
2,2
Centro
1,8 2,0 1,8
Norte
2,0
Continente
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
Portugal
Face ao último Recenseamento da Habitação
(2001) o número médio de habitantes por fogo
diminuiu cerca de 8,4%, respectivamente de 2,02
para 1,85 e o número de fogos por edifício cresceu
3,8% de 1,6 para 1,66. O maior decréscimo ao
nível do número médio de habitantes por fogo
registou-se na região da Madeira, com uma
diminuição de 17,9% (de 2,46 para 2,02 habitantes
por fogo), correspondendo a menos 0,44 pessoas
por fogo. Em oposição foi na região de Lisboa
que a diminuição foi menos significativa, na ordem
dos -3,9% (de 2,07 para 1,99). Tanto em 2001
como em 2010 é a região dos Açores que regista
um número médio de habitantes por fogo mais
elevado, apesar da diminuição que também se fez
sentir nesta região (decréscimo de 9,8%, de 2,54
para 2,29 pessoas).
Análise dos Principais Resultados
O número total de edifícios cresceu cerca de 8,5% desde 2001, correspondendo a mais 273 mil edifícios
30
1.4 Obras concluídas
Edifícios
A reabilitação na edificação é uma aposta crescente no sector da construção
Figura 6 - Edifícios Concluídos por Tipo de Obra
segundo o Destino
Portugal – 2010
Das 31 887 obras concluídas durante o ano de 2010,
63% corresponderam a edifícios em construções
novas para habitação familiar, dos quais 88,9% eram
moradias.
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Construção nova
Habitação
Ampliação
Agricultura e Pesca
Alteração
Indústria
Reconstrução
Comércio
Outro Destino
Apesar da grande predominância de edifícios em
construções novas, correspondente a 76,9% do total
de todas as construções, denota-se que a
reabilitação na edificação é uma aposta crescente
no sector da construção, com as Alterações,
Ampliações e Reconstruções a ganharem
importância relativa face aos anos anteriores.
Especial destaque deve ser atribuído às regiões dos
Açores e do Alentejo com valores superiores a 26%
(em termos nacionais, 23,1% das obras concluídas
em 2010 respeitavam a reabilitações, face a 21,8%
em 2009). Este facto pode resultar de algum modo,
do reconhecimento de que existe uma saturação
do mercado de novas habitações, centrando-se
agora as empresas de construção no âmbito da
reabilitação do edificado.
Em 2010 concluíram-se, em Portugal, 20 082 construções novas para habitação familiar, número inferior em
8,8% ao total registado em 2009 (22 031).
Numa análise por destinos é possível concluir que as obras de Alteração, Ampliação e Reconstrução (por
simplificação designadas por obras de reabilitação) têm um maior peso relativo nos destinos que não a
habitação. É nas obras destinadas ao Comércio que a reabilitação teve um maior peso no ano de 2010: cerca
de 44,1%. A Indústria apresenta também um peso considerável das obras de reabilitação, que correspondem
a 34,9% do total de obras concluídas em 2010 para esse destino.
As características do edificado habitacional também revelam padrões regionais específicos: a construção em
altura na região de Lisboa (3,0 pisos e 3,0 fogos em média por edifício) contrasta com a construção nas
regiões do Alentejo e dos Açores (ambas com 1,8 pisos e 1,6 fogos em média por edifício). É ainda importante
reter que a região do Algarve, no que respeita ao número médio de fogos por edifício, regista já um valor
superior ao da região de Lisboa (respectivamente 3,9 e 3,0 fogos por edifício).
Quadro 2 - Características dos Edifícios para Habitação Familiar
Construções Novas Concluídas em 2010, por NUTS II
Nº de Edificios
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
20 082
7 816
5 898
2 512
1 605
1 217
440
594
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Nº médio de Pisos por
Edifício
Superfície média dos
Pisos (m2)
2,4
2,4
2,3
3,0
1,8
2,8
1,8
2,5
183
188
177
164
180
205
160
237
Nº médio de Fogos por
Edifício
2,2
1,9
1,9
3,0
1,6
3,9
1,6
3,0
31
As regiões do Alentejo e dos Açores são as únicas onde ainda predominam os fogos concluídos em moradias
Cerca de 80,2% dos fogos concluídos em construções
Mapa 4 - Edifícios e fogos concluídos em
novas para habitação no ano de 2010 na região do construções novas para habitação familiar, por
Algarve, respeitam a edifícios de apartamentos. Nas
NUTS II, 2010
regiões de Lisboa e da Madeira, os edifícios de
apartamentos abarcam, respectivamente, 69,3% e
67,5% do total de fogos concluídos em construções
novas para habitação familiar. As regiões do Alentejo
e dos Açores são as únicas onde ainda predominam
os fogos concluídos em moradias (respectivamente
59,5% e 58,2% dos fogos totais).
(%)
[-28,10]
]-21,50 - -17,48]
]-17,48 - -9,04]
]9,04 - -0,46]
Moradias
Fogos
Apartamentos
Dos 50 055 fogos concluídos, mais de 1/3 localizam-se na região Norte
O número de fogos concluídos no país em 2010 registou um decréscimo de 13,2% relativamente ao ano
anterior. Dos 50 055 fogos concluídos, mais de 1/3 localizaram-se na região Norte (34,5%). A região dos
Açores é a que apresenta o menor peso relativo no número total de fogos concluídos (1,7%).
Quadro 3 - Características dos Fogos Concluídos em 2010, por NUTS II
Superfície habitável média por Fogo
(m2)
Nº de Fogos
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
50 055
17 262
12 663
8 859
3 212
5 267
836
1 956
Nº médio de Divisões por Fogo
99,9
102,1
102,3
115,6
93,9
76,9
84,7
71,3
4,9
5,0
5,0
4,8
5,0
4,2
4,6
4,4
Por tipologias, verifica-se que 45,8% do número total de fogos concluídos em construções novas para habitação
pertencem à tipologia T3, esta predominância verifica-se em todas as regiões com excepção das regiões do
Algarve e da Madeira. Neste indicador as duas regiões apresentam uma grande assimetria em relação aos
valores médios do país, sendo o T2 a tipologia predominante com, respectivamente, 41,1% e 39,9% do total de
fogos concluídos em 2010.
Sector privado predominante na promoção da habitação, apesar da quebra em 2010
Apesar da iniciativa do sector privado (particulares e empresas privadas) ter diminuído cerca de 12,8% entre
2009 e 2010, o seu peso no total cresceu 0,4 pontos percentuais na promoção da habitação, representando
em 2010 cerca de 98% dos fogos concluídos para habitação, quando em 2009 o valor apresentado era de
97,6%.
Quadro 4 - Número de Fogos Concluídos por Entidade Promotora
1997 - 2010 – Portugal
1997
Organismo Público
Cooperativa de habitação
Sector Privado
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
1 209 2 494
1 333
2 695
1 513
2 555 1 440 1 271 1 619 1 455 1 013 1 128 1 025
1 979 3 048
2 066
1 903
1 743
1 859 1 384
556 1 473
592
711
656
352
64 113 78 250 101 352 107 098 112 382 124 759 95 664 78 783 80 000 75 312 73 479 65 325 56 310
Nota: A soma das parcelas não corresponde ao total dos fogos concluídos pela existência de entidades promotoras não especificadas.
2010
679
298
49078
Análise dos Principais Resultados
]-28,10 - -21,50]
32
Figura 7 – Número de Fogos Concluídos por
Entidade Investidora
1997-2010 – Portugal
A promoção de habitação pelos organismos
públicos (administração central e regional,
autarquias e empresas de serviço público),
apresentou um decréscimo significativo em 2010
face a 2009 na ordem dos 33,8%, representando
agora cerca de 1,4% do total de fogos concluídos
para habitação em 2010 (em 2009 o seu peso era
de 1,8%).
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
Organismo Público
Cooperativa de Habitação
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
0%
Sector Privado
Quadro 5 - Índice de Fogos Concluídos - Portugal e respectivas NUTS II - (Ano de 2000 = 100)
1996
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
1997
62,9
57,0
75,1
63,8
67,3
60,7
94,3
40,1
66,6
64,5
79,1
64,4
65,5
59,0
88,0
43,2
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
81,3
76,1
94,8
77,3
82,6
74,3
83,3
109,9
96,4
92,7
99,7
99,3
105,4
85,9
71,8
116,7
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
102,6
108,1
104,7
80,1
110,8
122,7
114,7
136,3
113,4
114,4
123,2
88,6
117,7
131,7
282,4
141,8
85,8
77,4
99,8
69,8
102,7
122,4
162,5
102,1
70,2
57,9
87,9
57,5
92,7
100,0
160,1
88,5
72,4
60,5
89,5
49,4
94,0
129,6
186,0
104,3
67,4
52,6
75,3
57,2
87,6
117,8
182,5
113,2
65,5
48,0
72,9
61,6
87,1
110,6
183,9
107,5
58,5
42,8
67,0
58,6
74,2
95,2
211,2
52,0
50,3
38,9
57,1
48,0
63,0
78,8
160,9
55,6
Figura 8 - Índice de Fogos Concluídos
Portugal - (Ano de 2000 = 100)
120
110
100
90
80
70
60
50
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
40
2010
43,6
37,8
56,0
31,5
51,9
66,2
86,2
60,3
O comportamento do Índice de Fogos Concluídos,
que tem como referência o número de fogos
concluídos no ano de 2000, evidencia a tendência
de diminuição da construção. Especial destaque
para a região da Madeira que registou uma subida
do seu índice em 2010, face ao ano anterior. As
restantes regiões registaram uma diminuição, com
a região dos Açores a registar o maior decréscimo
relativo (-74,7 p.p.). A região de Lisboa ultrapassou
a região Norte, passando a registar o valor mais
baixo do índice de fogos concluídos em 2010, pelo
que é possível verificar que nesse ano se construiu
apenas 31,5% do que se tinha construído no ano
2000 na região de Lisboa. Em nenhuma das regiões
se assistiu, no ano de 2010, a um diferencial positivo
entre o número de fogos concluídos em comparação
com o valor que se registou no ano de 2000.
33
1.5 Obras licenciadas
Edifícios
O número de edifícios licenciados em 2010 diminuiu 9,9% face a 2009
Do total de obras licenciadas, 70,4% eram edifícios
de habitação familiar e o conjunto dos edifícios com
destinos “Agricultura e Pesca, Indústria e Comércio”
representava 7,4%.
80%
70%
60%
50%
40%
Numa análise cruzada do tipo de obra licenciada e
do destino do edifício, constata-se que a reabilitação
de edifícios, principalmente as Alterações e
Ampliações, ocupam uma posição de referência no
total dos licenciamentos em 2010, para os destinos
Comércio e Indústria, representando no seu conjunto
45% e 35,2% respectivamente.
30%
20%
10%
0%
Habitação
Construções Novas
Agricultura e
Pesca
Indústria
Ampliações
Comércio
Alterações
Outros
destinos
Reconstruções
Construções novas licenciadas para habitação diminuíram 7,9%. A região do Algarve foi a que mais decresceu (-23,5%)
O número de construções novas licenciadas para habitação registou, em 2010, uma diminuição de 7,9%
relativamente ao ano anterior, destacando-se a região do Algarve que apresentou o maior decréscimo anual
(-23,5%). As características destas novas construções são semelhantes às licenciadas em 2009, verificando-se uma descida de 8,7% do número total de pisos e de -8,2% da superfície total dos pisos. As regiões do
Algarve e de Lisboa apresentavam o número médio de fogos por edifício mais elevado (respectivamente 2,5
e 2,4), contrastando com todas as restantes regiões, com valores inferiores à média nacional (1,7 fogos por
edifício). Destaque para a região do Algarve, que apresenta uma tendência crescente para a construção em
altura, mas que apesar do acréscimo não ultrapassa ainda a região de Lisboa, que regista o maior número
médio de pisos por edifício (2,7), bem acima da média nacional que é de 2,2.
Quadro 6 - Características dos Edifícios para Habitação Familiar
Construções Novas Licenciadas em 2010 - Portugal
Nº de Edifícios
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
14 797
5 531
4 390
1 964
1 253
691
637
331
Nº médio de Pisos por
Edifício
Superfície média dos
2,2
2,2
2,1
2,7
1,7
2,4
1,8
2,4
176
178
180
172
170
199
166
129
Pisos (m2)
Nº médio de Fogos por
Edifício
1,7
1,5
1,6
2,4
1,3
2,5
1,4
1,5
Análise dos Principais Resultados
Em 2010, foram licenciados 27 775 projectos de obras de edificação ou demolição, dos quais 69,4%
corresponderam à construção de novos edifícios. O número de edifícios licenciados em 2010 registou uma
diminuição de 9,9% em relação a 2009. À excepção da região dos Açores (com um acréscimo de 7,1%),
todas as restantes regiões do país apresentaram uma variação negativa face a 2009, no que respeita ao
número total de edifícios licenciados. Especial
Figura 9 - Edifícios Licenciados por destino,
destaque para a região de Lisboa que registou o maior
segundo o Tipo de Obra
decréscimo (-19,9%) e para a região Centro que
Portugal – 2010
apresentou o maior decréscimo em termos absolutos,
equivalente a um total de menos 923 edifícios 100%
licenciados do que no ano anterior.
90%
34
Fogos
Fogos licenciados em construções novas para habitação familiar diminuíram 9,3% face a 2009
Em 2010, o número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar registou uma diminuição
de 9,3% relativamente ao ano anterior. À excepção dos Açores e de Lisboa (com acréscimos respectivamente
de 30,7% e 2,2%), todas as restantes regiões apresentaram um decréscimo face ao ano anterior, com as
maiores quebras a ocorreram na região do Algarve (-29%), da Madeira (-19,1%) e do Norte (-16,9%). Em
termos absolutos, foi a região dos Açores que registou o maior acréscimo face a 2009, com mais 216 fogos
licenciados, enquanto a região Norte registou o maior decréscimo, com menos 1 650 fogos licenciados.
As características dos novos fogos mantêm, a nível nacional, os parâmetros tradicionais relativamente ao
número de divisões (5 divisões e tipologia T3), com excepção da região do Algarve, onde predomina a tipologia
T2, registando assim esta região o valor mais baixo de número de divisões por fogo (4,5, quando a média
nacional se cifra nas 5,0 divisões por fogo). As regiões do Norte, Centro e Lisboa continuam a licenciar os
fogos de maior dimensão, sendo a Madeira a região onde os fogos licenciados apresentam a menor superfície
habitável média (78,6 m2).
Quadro 7 - Características dos Fogos
Licenciados em Construções Novas para Habitação Familiar em 2010, por NUTS II
Nº de Fogos
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Superfície habitável média
24 710
8 124
6 929
4 798
1 691
1 741
919
508
(m2)
106,5
112,4
107,4
107,6
105,5
90,3
89,2
78,6
Nº médio de Divisões
5,0
5,1
5,0
4,9
5,1
4,5
4,9
4,8
Superfície habitável média
por Divisão (m 2)
21,3
21,9
21,5
21,7
20,7
20,2
18,0
16,5
Na região de Lisboa dominam os fogos licenciados em edifícios de apartamentos (59,8%), enquanto no Alentejo 72,5%
dos fogos licenciados são em moradias
Mapa 5 - Edifícios e fogos licenciados em
construções novas para habitação familiar, por
NUTS II - 2010
(%)
[-23,48]
A distribuição de fogos licenciados por tipo de edifício
apresenta em 2010 um aumento do peso das
construções novas em habitação familiar face a 2009,
com um acréscimo de 4,5 p.p. (de 71,6% para 76,1%).
Apenas as regiões do Norte, Alentejo e Algarve
registaram uma quebra no peso dos fogos licenciados
em construções novas para habitação face ao total,
entre 2009 e 2010. Em termos relativos, a região em
que as construções novas para a habitação familiar
têm um menor peso face ao total do licenciamento é a
região Norte com 71,3%. É de destacar a região de
Lisboa que viu o peso dos fogos licenciados em
construções novas para habitação aumentar de forma
significativa em 2010, passando a representar 78,2%
do total, face a 51,6% em 2009.
]-23,48 - -9,92]
]-9,92 - -7,09]
]-7,09 - -3,54]
]-3,54 - -29,47]
Apartamentos
Moradias
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Na distribuição dos fogos por tipo de edifício, continuam
a ser as regiões do Algarve (65,7%) e de Lisboa
(59,8%) a apresentar uma maior proporção de fogos
em construções novas para habitação familiar,
licenciados em edifícios de apartamentos. Nas regiões
do Alentejo (72,5%), da Madeira (67,1%), do Norte
(66,1%), dos Açores (65,2%) e do Centro (60,9%) a
proporção de fogos licenciados em moradias é
predominante.
35
Em 2010 apenas se licenciaram 25,9% dos fogos que haviam sido licenciados em 2000
Análise dos Principais Resultados
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
O comportamento do Índice de Fogos Licenciados Figura 10 - Índice de Fogos Licenciados - Portugal
(1997-2010) evidencia uma quebra no licenciamento
(Ano 2000 = 100)
de fogos, que se acentuou de forma mais marcada 120
nos últimos três anos (2008 a 2010), verificando-se 110
que no ano de 2010 apenas se licenciou 25,9% do 100
que havia sido licenciado no ano 2000. Esta 90
tendência decrescente afecta de forma generalizada
80
todas as regiões, no entanto merece especial
70
destaque a região dos Açores que apresenta o valor
60
mais elevado do índice em 2010, tendo licenciado
50
82,8% dos fogos que foram licenciados em 2000, e
também porque foi a única região a registar um 40
acréscimo no valor do índice em 2010, face ao ano 30
anterior. Todas as restantes regiões do país 20
apresentaram decréscimos no valor do índice em
2010, face ao ano anterior, com especial destaque
para a região de Lisboa que apresenta a maior
quebra relativamente a 2009 (-12,3 p.p.). A região da Madeira surge em 2010 com o valor mais baixo do
índice, correspondente a apenas 15,3.
Quadro 8 - Índice de Fogos Licenciados - Portugal e Respectivas NUTS II - (Ano de 2000 = 100)
1997
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
81,3
79,4
81,6
104,3
65,7
56,0
75,3
65,3
1998
92,1
88,7
95,2
109,4
80,8
75,8
84,3
81,4
1999
102,9
95,8
105,7
128,2
95,2
82,8
97,1
96,3
2000
2001
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
94,1
88,6
94,8
90,3
90,3
108,9
133,3
140,1
2002
2003
84,8
71,2
102,2
75,5
89,9
102,7
250,7
92,4
2004
73,3
55,1
95,8
70,6
74,2
104,0
133,5
80,6
2005
69,7
51,2
82,1
69,8
79,3
95,9
147,2
118,9
2006
66,6
46,0
80,7
67,7
83,6
100,5
150,0
87,4
2007
71,1
48,1
73,9
103,7
74,6
90,6
182,1
59,5
62,0
42,1
67,8
76,5
69,8
94,5
193,4
48,3
2008
2009
46,5
32,5
49,2
60,7
52,4
60,3
138,5
45,3
30,3
23,6
35,8
37,7
33,6
29,0
67,1
21,9
2010
25,9
21,8
34,3
25,4
29,7
20,6
82,8
15,3
1.6 Prazos médios de execução das obras (previsionais e efectivos)
Em 2010 as obras demoraram, em média, 22 meses a ser concluídas. O esperado era que demorassem 17 meses
Em termos médios, as obras concluídas ao longo do ano de 2010 demoraram cerca de 22 meses na sua
construção. Por tipo de edifício, é possível concluir que, em termos médios, os edifícios de apartamentos
demoraram mais 2 meses na sua construção quando comparados com as moradias (respectivamente 27
meses e 25 meses). Os edifícios principalmente não residenciais apresentam um prazo médio de execução de
12 meses.
Figura 12 – Prazo de execução efectivo – Obras
concluídas em 2010, por NUTS II
Figura 11 – Prazo previsional de execução – Obras
licenciadas em 2010, por NUTS II
Meses
Meses
Norte 22
Norte 28
Madeira 23
Algarve 14
Centro 21
Algarve 20
Lisboa 13
Madeira 14
Lisboa 19
Centro 16
Alentejo 15
Alentejo 11
Prazo médio
Portugal - 17
meses
Peso no total de obras concluídas
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
40%
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
Peso no total de obras licenciadas
0%
Açores 11
Açores 10
Prazo médio
Portugal - 22
meses
36
Da análise dos desvios entre o prazo previsional e o prazo de execução efectivo, verifica-se que em média o
prazo efectivo foi 5 meses superior ao prazo previsional, e em todas as regiões NUTS II do país o prazo
efectivo foi superior ao prazo previsional. A região da Madeira foi a que apresentou a maior diferença entre o
prazo previsional e o prazo de execução efectivo, num total de 9 meses.
Em termos regionais, é na região dos Açores que os prazos médios de execução efectivos são mais curtos, com cerca
de 11 meses de duração. Por oposição, aparece em 2010 a região Norte com um prazo médio de 28 meses.
No que respeita às obras iniciadas em 2010, prevê-se que de igual modo seja a região dos Açores a concluir
mais cedo as suas obras, num prazo médio esperado de 10 meses. Por oposição, é na região Norte que se
espera que as obras demorem mais tempo a ser concluídas, com uma duração média prevista de 22 meses.
1.7 Reabilitação do edificado
Em 2010 cerca de 23,1% das obras concluídas respeitavam à reabilitação do edificado
O desenvolvimento das cidades nos países da Europa ocidental nas últimas décadas tem valorizado a
requalificação urbana, com o duplo objectivo de dar resposta às potenciais carências habitacionais da população
e promover a proximidade entre actividades e pessoas, contendo a expansão territorial das áreas urbanas.
De facto, em Portugal, como na maioria dos países europeus, é clara a passagem do paradigma centrado na
carência quantitativa (direito a habitação) para a carência qualitativa, pressupondo já um relativo equilíbrio
entre a oferta e a procura de habitação. Na verdade, os últimos anos em Portugal foram marcados quer por um
incremento da oferta, dado o crescimento do número de fogos construídos, quer por um aumento da procura
de habitação, devido à maior facilidade de acesso ao crédito para adquirir casa própria, por via da diminuição
das taxas de juro (de 1991 a 2005) e do aumento do rendimento das famílias, e pela inércia do mercado de
arrendamento de habitações, em alguns casos bastante degradadas.
A existência de diversos programas e planos no âmbito da requalificação, e respectivo quadro legal, sugerem
a relevância atribuída a este processo para o desenvolvimento sustentado das áreas urbanas.
O conceito de requalificação urbana compreende processos de renovação, reestruturação ou reabilitação
urbana, que promovem a valorização ambiental e a melhoria do desempenho funcional do tecido urbano. A
perspectiva sobre a requalificação desenvolvida nesta análise incidirá somente no conceito mais restrito da
reabilitação do edificado, que fundamentalmente se prende com a conclusão de obras de Alteração, Ampliação
e Reconstrução (que no seu conjunto e por simplificação serão designadas por obras de reabilitação do
edificado), no âmbito do Sistema de Indicadores das Operações Urbanísticas.
Em 2010 foram concluídos 31 887 edifícios em Portugal, sendo que destes cerca de 7 372 correspondiam a
obras de Alteração, Ampliação e Reconstrução, o que significa que cerca de 23,1% das obras concluídas
respeitavam à reabilitação do edificado.
O número de edifícios reabilitados diminuiu 1,1% em 2010. Cerca de 67,9% correspondiam a obras de ampliação
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1996
1995
Face ao ano de 2009, registou-se uma quebra de 1,1% do número de edifícios reabilitados, sendo que a maior
parte destes (cerca de 67,9%) correspondiam a obras de Ampliação. As obras de Reconstrução correspondem
à mais pequena fatia das obras de reabilitação do
Figura 13 – Reabilitações do edificado e
edificado, com um peso de 3,3% face ao total.
construções novas, Portugal, 1995-2010
Em Portugal, a evolução das obras concluídas em
70 000
edifícios (reabilitações do edificado e Construções
60 000
novas) no período de 1995 a 2010, aponta para duas
fases de crescimento distintas. Até 2002, assistiu-se,
50 000
em Portugal, a uma relativa estabilidade das
40 000
reabilitações do edificado e, simultaneamente, a um
aumento das Construções novas. Apesar de se ter já
30 000
registado uma ligeira quebra das obras de reabilitação
20 000
do edificado no período de 2001 e 2002, é
principalmente a partir de 2003 que se assiste a uma
10 000
quebra sustentada (apesar de não muito acentuada)
0
deste tipo de obras, associada a uma tendência de
diminuição das Construções novas. Deste modo, e
mais em resultado da quebra das Construções novas,
Obras Reabilitação
Construção nova
tem-se verificado uma crescente importância relativa
das reabilitações face ao total de obras concluídas.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
37
Da análise dos dados dos Censos de 2001, esperava-se um crescente
aumento da importância das obras de reabilitação do edificado, com
um crescimento significativo deste segmento da construção. Assim,
de acordo com os dados do Recenseamento da Habitação de 2001, a
idade média dos edifícios a nível nacional era próxima dos 34 anos e
apenas 19% tinham sido construídos entre 1991 e 2001. De igual
modo, as necessidades de reparação atingiam cerca de 38,1% dos
edifícios e 2,9% apresentavam um elevado estado de degradação. O
valor estimado dos fogos a exigir médias, grandes ou muito grandes
reparações rondava os 800 000.
Quadro 9 - Necessidades de
reparações dos edifícios, 2001
Proporção Proporção de
de edifícios edifícios com
muito
necessidade
degradados de reparação
(%)
(%)
Continente
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
2,9
2,5
2,4
38,1
31,9
36,4
Tendo em conta a evolução das obras de reabilitação do edificado, é possível concluir que o esforço de
investimento em obras no sector habitacional tem sido predominantemente orientado para a construção nova,
em prejuízo das obras de reabilitação do edificado, apesar das necessidades de reparações dos edifícios, na
generalidade do país.
Numa comparação entre o número de edifícios, para habitação familiar, em que foram realizadas obras de
reabilitação com o número de edifícios resultantes de construção nova (também para habitação familiar), é
possível concluir que a nível nacional, a proporção entre ambos apresenta um valor médio de 20,9% no
período compreendido entre 2001 e 2010, registando-se contudo um aumento progressivo desta proporção
nos últimos anos, tendo atingido o seu valor máximo em 2010 (25,7%).
No Alentejo e nas Regiões Autónomas a reabilitação do edificado é relativamente mais expressiva quando
comparada com a construção nova, ultrapassando de forma contínua desde 2001 a proporção obtida a nível
nacional.
Quadro 10 – Edifícios concluídos para Habitação Familiar, por Tipo de Obra, 2001-2010
2001
Construção
Nova
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
2002
Reabilitação do
edificado
43 276
17 008
12 394
5 286
3 703
2 830
848
1 207
8 082
2 844
2 811
242
1 119
406
381
279
Construção
Nova
46 579
17 678
13 725
5 998
3 834
3 024
1 073
1 247
2006
Construção
Nova
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
7 852
2 788
2 746
285
988
476
291
278
Construção
Nova
6 511
1 960
1 930
846
776
471
283
245
Construção
Nova
28 728
9 706
8 184
4 376
2 681
2 017
873
891
7 549
2 600
2 466
393
959
507
329
295
Construção
Nova
6 259
1 878
1 756
1 002
718
465
254
186
Construção
Nova
26 099
9 125
7 409
3 817
2 258
1 801
950
739
Reabilitação do
edificado
32 712
11 730
9 742
4 167
2 934
2 236
910
993
2008
Reabilitação do
edificado
2005
2004
Reabilitação do
edificado
40 710
15 456
12 058
4 700
3 492
2 707
1 128
1 169
2007
Reabilitação do
edificado
30 122
10 028
8 528
4 392
2 815
2 332
1 045
982
2003
Reabilitação do
edificado
6 651
2 212
2 041
486
906
460
304
242
Construção
Nova
34 011
11 720
9 793
4 341
3 081
2 880
1 096
1 100
2009
Reabilitação do
edificado
5 589
1 710
1 640
808
696
374
205
156
Construção
Nova
22 031
7 852
6 197
3 200
1 945
1 572
612
653
Reabilitação do
edificado
6 715
2 059
2 040
697
893
463
312
251
2010
Reabilitação do
edificado
5 292
1 743
1 536
757
555
354
191
156
Construção
Nova
Reabilitação do
edificado
20 082
7 816
5 898
2 512
1 605
1 217
440
594
5 167
1 860
1 499
627
542
332
153
154
Quadro 11 – Proporção da reabilitação do edificado relativamente às Construções novas de
edifícios concluídos para Habitação familiar, 2001-2010
2001
Portugal
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
18,7
16,7
22,7
4,6
30,2
14,3
44,9
23,1
2002
16,9
15,8
20,0
4,8
25,8
15,7
27,1
22,3
2003
18,5
16,8
20,5
8,4
27,5
18,7
29,2
25,2
2004
20,3
18,9
21,0
11,7
30,9
20,6
33,4
24,4
2005
19,7
17,6
20,8
16,1
29,0
16,1
28,5
22,8
2006
21,6
19,5
22,6
19,3
27,6
20,2
27,1
24,9
2007
21,8
19,3
21,5
22,9
26,8
23,1
29,1
20,9
2008
21,4
18,7
22,1
21,2
30,8
20,8
21,6
21,1
2009
24,0
22,2
24,8
23,7
28,5
22,5
31,2
23,9
2010
25,7
23,8
25,4
25,0
33,8
27,3
34,8
25,9
Análise dos Principais Resultados
Nas Regiões Autónomas a reabilitação do edificado é relativamente mais expressiva quando comparada com a
construção nova
38
O peso da reabilitação relativamente à construção nova tem aumentado nos últimos anos, fundamentalmente
em resultado da redução progressiva da construção nova. Convém contudo referir que, no âmbito do Sistema
de Indicadores das Operações Urbanísticas, as obras de reabilitação do edificado resultam da aplicação do
regime jurídico da urbanização e da edificação, que isenta de licença municipal (e portanto está fora do
âmbito desta análise) todas as obras de conservação bem como as obras de reconstrução ou alteração que
não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos
telhados.
1.8 Habitação: Dinâmica Construtiva Potencial no período 2001-2010
Todas as regiões apresentam taxas médias de crescimento anual negativas com excepção dos Açores que apresenta
algumas taxas de variação positivas.
A dinâmica construtiva potencial aqui resumida tem em linha de conta o período 2001-2010.
Neste período, o licenciamento de obras apresenta uma tendência decrescente a partir de 2002, com uma
ligeira recuperação em 2006 e com uma tendência descendente muito acentuada a partir desse ano.
Quadro 12 - Dinâmica construtiva
potencial - licenciamento total,
Portugal, 2001-2010
Taxa média de
crescimento anual
(TMCA) - %
Nº
Nº Edifícios
Nº Pisos
Nº Fogos
Nº Divisões
Área Total (m2)
Área Habitável (m2)
457 392
962 614
760 969
3 696 054
215 206 226
72 024 823
-18,5
-12,0
-28,2
-28,3
-21,5
-26,6
Em termos de análise da taxa média de crescimento anual,
todas as variáveis apresentam um crescimento negativo a nível
nacional, sendo mais expressivo ao nível da área habitável, do
número de divisões e do número de fogos.
O facto de o número de fogos e de divisões e as superfícies
decrescerem a uma taxa média superior à do número de pisos,
significa que o número de fogos por piso e o número de divisões
por fogo dos novos edifícios terão, em termos potenciais,
tendência a diminuir.
Ao nível das NUTS II o decréscimo foi menos acentuado na região dos Açores que apresenta algumas taxas de
variação positivas, enquanto todas as restantes regiões apresentam taxas negativas em todas as variáveis.
Quadro 13 - Dinâmica construtiva potencial - taxa média de crescimento anual das principais
variáveis no licenciamento total, por NUTS II, 2001-2010
Nº de Edifícios
Norte
Centro
Lisboa
Alentejo
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Nº de Pisos
-23,9
-20,8
-7,0
-15,4
-14,4
-11,4
-24,7
-20,9
-18,2
-5,4
-3,4
-7,4
8,7
-18,9
Nº de Fogos
-41,2
-27,5
-21,0
-18,4
-18,5
21,4
-43,8
Nº de Divisões
-39,4
-27,4
-21,5
-22,8
-19,6
12,7
-41,6
TMCA (%)
Área habitável
Área total
-29,4
-23,1
-14,4
-5,5
-16,4
29,2
-31,8
-34,9
-23,7
-14,5
-19,1
-15,2
11,1
-41,7
Licenciamento por Tipo de Obra:
Edifícios
As construções novas são o tipo de obra dominante ao longo do período 2001-2010 (79,4% do total)
No período 2001-2010, a preponderância das construções novas nos edifícios licenciados é notória,
representando 79,4% do total. Ao nível das NUTS II, a região Norte concentrava 34,3% do total de Construções
Novas e a região Centro 30,3%. No entanto, ao nível das NUTS III foi a Grande Lisboa que apresentou a maior
percentagem observada a nível nacional com 6,9 %, seguida do Algarve com 6,7%.
O segundo tipo de obra mais utilizado foi a Ampliação com 13% total. Ao nível das NUTS II, a região Centro
concentrava 30,2% dos edifícios licenciados para obras de Ampliação, enquanto a região Norte observava
28,4% para o mesmo tipo de obra. No entanto, ao nível das NUTS III foi também a Grande Lisboa que registou
o valor mais elevado neste período, com 9,9% do total de edifícios licenciados para Ampliação.
Para além dos dois tipos de obra anteriores, foram licenciadas obras de Alteração e de Reconstrução de
edifícios, representando 3,7% e 3,8% respectivamente.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
39
Ao nível das obras de Alteração, a região Norte revelou Figura 14 – Licenciamento por tipo de Obra
o valor mais elevado, ou seja 28,3% das obras
2001-2010
licenciadas face ao total deste tipo de obra, seguida
da região Centro que registou 27,1%. Já ao nível das
Unidade: Edifícios
NUTS III continua a ser a Grande Lisboa a observar
o maior rácio (15,3%), seguida do Grande Porto com
4%
4%
10,3% de obras de Alteração em edifícios, face ao
13%
total.
79%
Construção nova
Ampliação
Alteração
Reconstrução
Ao nível das NUTS III os valores mais elevados concentram-se no norte do país: o Douro com 13,4%, o
Tâmega com 11% e o Minho-Lima com 10% do total de obras de Reconstrução. Já na Grande Lisboa, os
edifícios licenciados neste tipo de obra representam apenas 1,1% do total, o que se deve ao facto de as obras
de conservação efectuadas corresponderem maioritariamente a ampliações, uma vez que se registam aumentos
no número de pisos e cércea.
Fogos:
Nos fogos é dominante o licenciamento em construções novas (90% do total)
Nos fogos licenciados por tipo de obra é ainda mais
evidente a sua predominância em Construções Novas,
representando 90% do total de fogos licenciados no
período 2001-2010. Ao nível das NUTS II os fogos
licenciados em Construções Novas têm um peso de
29,1% na região Norte, 20,8% na região Centro e
18% na região de Lisboa. Numa análise mais
detalhada por regiões NUTS III é na Grande Lisboa
que se regista a mais elevada proporção de fogos
em Construções Novas, correspondendo a 11,4% do
total de fogos licenciados. A região do Algarve
licenciou 10,3% de fogos em Construções Novas e o
Grande Porto 9,9%.
Figura 15 – Licenciamento por tipo de Obra
2001-2010
Unidade: Fogos
5%
3%
2%
90%
Construção nova
Ampliação
Alteração
Reconstrução
Análise dos Principais Resultados
Nas obras de Reconstrução, as regiões Norte e
Centro revelam também uma posição preponderante
face ao resto do país, dado que 86,1% do total de
Reconstruções licenciadas se situam nestas duas
regiões, mas apresentam uma maior diferença que
não era observável nos restantes tipos de obra. Assim,
a região Norte concentrou no seu território 48,8% do
total de obras de Reconstrução licenciadas, enquanto
na região Centro as Reconstruções representavam
37,3% do total do país.
40
Licenciamento por Entidade Promotora:
Figura 16 – Licenciamento de Construções Novas
para Habitação,
por Entidade Promotora 2001-2010
0,7%
1,1%
44,9%
As empresas privadas surgem como a entidade
que mais promoveu a construção de habitação
nova no período 2001-2010, com 51,7% dos
fogos licenciados em Construções novas para
habitação. As pessoas singulares foram a
segunda entidade em termos de licenciamento
neste período, com 44,9% dos fogos licenciados.
Estas duas entidades acumularam 96,6% do total
de fogos licenciados no período em análise.
51,7%
1,7%
Pessoa singular
Empresa privada
Outras Entidades
Administração local
Cooperativa de habitação
A dinâmica construtiva, avaliada pela taxa de crescimento do número de fogos licenciados no período 20022010 face ao stock de fogos de 2001, registou os seus valores mais elevados no Algarve (25,9%), na Madeira
(22,6%) e nos Açores (19,8%). Ao nível das regiões NUTS III as regiões menos dinâmicas foram as da Serra
da Estrela (5,1%), Beira Interior Norte (7,7%) e Entre Douro e Vouga (8,5%).
Quadro 14 - Ranking das Regiões mais
dinâmicas em termos de Fogos
licenciados, 2002-2010
Quadro 15 - Ranking das Regiões
menos dinâmicas em termos de Fogos
licenciados, 2002-2010
Regiões Mais Dinâmicas
Fogos licenciados (2002-2010) em % do stock de fogos de
2001
Regiões Menos Dinâmicas
Fogos licenciados (2002-2010) em % do stock de fogos de
2001
1º
2º
3º
4º
5º
Portugal
Algarve
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Açores
Cávado
Oeste
12,49
25,89
22,61
19,81
16,04
14,25
1º
2º
3º
4º
5º
Portugal
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Entre Douro e Vouga
Baixo Alentejo
Pinhal Interior Norte
12,49
5,13
7,71
8,53
8,67
8,94
Numa análise das variações do parque habitacional português, em termos absolutos, é possível concluir que
no período 2002 a 2010 foi nas regiões Norte (mais 222 559), Centro (mais 148 092) e Lisboa (mais 125 283)
que mais novos fogos foram surgindo nos anos de 2002 e seguintes. Estas eram, já em 2001, as regiões que
concentravam a maioria dos fogos existentes em Portugal: 32,2% na região Norte, 25,4% em Lisboa e 24,8%
no Centro, situação esta que se mantém em 2010, ano em que no conjunto estas três regiões representavam
81,8% do total de fogos que se prevê (Estimativas do Parque Habitacional) existir em Portugal.
Numa análise por regiões NUTS III não se registam variações significativas neste comportamento, sendo
contudo de destacar a região do Algarve que surge, juntamente com a Grande Lisboa e o Grande Porto, como
uma das mais dinâmicas em termos de novos fogos licenciados no período 2002-2010.
A região da Serra da Estrela confirma-se como a região menos dinâmica, tanto avaliada pela taxa de crescimento do
número de fogos licenciados como pelo seu valor absoluto
Os valores menos elevados (em termos absolutos) registaram-se nas regiões da Serra da Estrela, Pinhal
Interior Sul e Beira Interior Sul. A região da Serra da Estrela confirma-se como a região menos dinâmica, tanto
avaliada pela taxa de crescimento do número de fogos licenciados como pelo seu valor absoluto.
NOTAS:
TMCA (taxa média de crescimento anual) = [(valor acumulado da variável 2010 /valor da variável em 2001) (1/9) -1] *100
Fogos Licenciados em % do stock de fogos em 2001 = (Nº de Fogos nas licenças de construções novas,
ampliações e reconstruções / Nº de Fogos existentes em 2001*)
* Estimativas do Parque Habitacional
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Quadros
estatísticos
43
I - ESTIMATIVAS DO PARQUE HABITACIONAL
1991
2001
2 880 388 3 192 782
Portugal
Continente
2 730 926 3 028 851
Norte
985 060 1 113 243
Minho-Lima
100 272
109 587
92 182
107 332
Cávado
Ave
119 475
139 881
Grande Porto
239 210
267 011
149 632
175 941
Tâmega
70 233
81 075
Entre Douro e Vouga
Douro
103 342
111 238
Alto Trás-os-Montes
110 714
121 178
Centro
917 166 1 001 608
118 807
134 622
Baixo Vouga
107 368
115 220
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
85 964
97 257
Pinhal Interior Norte
71 228
77 752
Dão-Lafões
116 476
130 412
Pinhal Interior Sul
26 148
27 935
Serra da Estrela
26 347
26 968
Beira Interior Norte
67 434
69 935
Beira Interior Sul
42 684
43 894
41 156
41 461
Cova da Beira
Oeste
122 266
137 248
91 290
98 904
Médio Tejo
Lisboa
360 006
398 565
Grande Lisboa
236 096
251 531
Península de Setúbal
123 910
147 034
326 819
352 758
Alentejo
Alentejo Litoral
41 415
47 372
Alto Alentejo
61 932
64 976
Alentejo Central
69 146
74 601
66 943
71 394
Baixo Alentejo
87 382
94 415
Lezíria do Tejo
141 875
162 677
Algarve
Algarve
141 875
162 677
81 316
88 205
Reg. Aut. Açores
81 316
88 205
Reg. Aut. Açores
68 146
75 726
Reg. Aut. Madeira
68 146
75 726
Reg. Aut. Madeira
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009*
Edifícios
2010*
3 238 385
3 072 233
1 130 564
110 979
109 595
142 831
269 853
179 701
82 854
112 355
122 396
1 014 958
136 915
116 811
98 754
78 592
132 221
28 217
27 165
70 472
44 254
41 793
139 664
100 100
404 526
254 253
150 273
356 528
47 886
65 487
75 313
71 925
95 917
165 657
165 657
89 275
89 275
76 877
76 877
3 277 789
3 109 404
1 145 508
112 318
111 799
145 457
272 201
182 953
83 920
113 328
123 532
1 026 541
138 994
118 292
99 953
79 279
133 801
28 459
27 302
70 901
44 563
42 091
141 737
101 169
409 150
256 502
152 648
359 925
48 383
65 934
75 996
72 386
97 226
168 280
168 280
90 406
90 406
77 979
77 979
3 309 565
3 139 312
1 156 897
113 305
113 433
147 654
273 842
185 322
84 755
114 150
124 436
1 036 052
140 827
119 560
100 955
79 746
135 111
28 693
27 416
71 226
44 766
42 341
143 417
101 994
413 171
258 684
154 487
362 731
48 769
66 310
76 560
72 743
98 349
170 461
170 461
91 319
91 319
78 934
78 934
3 342 545
3 170 127
1 168 231
114 283
115 093
149 666
275 688
187 613
85 623
114 883
125 382
1 045 535
142 554
120 869
102 056
80 251
136 507
28 916
27 496
71 601
45 010
42 528
144 958
102 789
417 408
260 635
156 773
365 671
49 193
66 722
77 189
73 144
99 423
173 282
173 282
92 412
92 412
80 006
80 006
3 371 708
3 197 297
1 178 010
115 206
116 731
151 343
277 207
189 482
86 395
115 496
126 150
1 053 818
144 074
121 985
103 001
80 703
137 771
29 095
27 549
71 908
45 251
42 727
146 298
103 456
421 583
262 719
158 864
368 360
49 545
67 077
77 769
73 462
100 507
175 526
175 526
93 436
93 436
80 975
80 975
3 399 438
3 223 277
1 187 483
116 151
118 512
152 946
278 749
191 189
86 979
116 071
126 886
1 061 773
145 509
123 040
103 885
81 130
138 924
29 294
27 623
72 191
45 471
42 946
147 727
104 033
425 644
264 910
160 734
370 902
49 846
67 358
78 251
73 837
101 610
177 475
177 475
94 301
94 301
81 860
81 860
3 424 568
3 246 741
1 196 372
117 026
120 057
154 371
280 166
192 932
87 495
116 708
127 617
1 068 916
146 750
123 929
104 642
81 461
140 046
29 477
27 704
72 433
45 649
43 135
149 129
104 561
429 214
266 750
162 464
373 051
50 133
67 609
78 670
74 137
102 502
179 188
179 188
95 232
95 232
82 595
82 595
3 446 031
3 266 940
1 204 119
117 750
121 437
155 538
281 390
194 599
87 995
117 228
128 182
1 074 997
147 740
124 831
105 292
81 784
140 923
29 628
27 777
72 619
45 765
43 327
150 274
105 037
432 200
268 373
163 827
374 948
50 409
67 889
79 011
74 391
103 248
180 676
180 676
95 842
95 842
83 249
83 249
3 465 754
3 285 623
1 211 878
118 604
122 864
156 670
282 525
196 302
88 437
117 765
128 711
1 080 800
148 742
125 628
105 808
82 091
141 816
29 776
27 852
72 826
45 860
43 501
151 417
105 483
434 600
269 765
164 835
376 510
50 680
68 086
79 309
74 562
103 873
181 835
181 835
96 283
96 283
83 848
83 848
Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional
Nota(s):
Para os anos de 2002 a 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos
proprietários das obras.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas
Quadro 1 - Estimativas do Parque Habitacional
1991-2010 - Edifícios - Habitação Familiar
Clássica, em Portugal, por NUTS III
Quadros estatísticos
Quadro 1 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Edifícios - Habitação Familiar Clássica,
em Portugal, por NUTS III
44
Quadro 2 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Fogos, em Portugal, por NUTS III
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
1991
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009*
4 216 541
4 052 738
1 297 894
114 695
121 468
152 117
417 805
173 962
84 686
112 846
120 316
1 081 789
139 531
145 922
101 117
75 032
128 857
27 176
29 011
73 891
50 632
51 412
151 688
107 521
1 076 267
787 114
289 152
376 311
48 738
70 720
80 618
73 000
103 235
220 477
220 477
84 277
84 277
79 526
79 526
5 106 730
4 915 562
1 641 925
134 663
163 185
194 948
551 996
219 616
110 357
128 186
138 974
1 265 777
173 354
169 266
124 134
86 559
151 974
30 007
30 642
79 864
56 145
56 438
184 560
122 834
1 298 371
932 513
365 858
426 058
60 158
76 487
90 417
80 890
118 106
283 431
283 431
93 412
93 412
97 756
97 756
5 232 352
5 034 201
1 692 353
137 067
167 999
201 399
571 340
227 024
115 816
130 436
141 272
1 292 440
178 372
172 255
127 361
88 361
154 981
30 380
30 917
80 721
56 907
57 592
189 381
125 212
1 322 965
946 847
376 118
432 818
61 236
77 334
91 573
81 771
120 904
293 625
293 625
96 033
96 033
102 118
102 118
5 324 210
5 121 633
1 725 815
139 407
172 011
205 889
583 247
232 144
117 976
132 028
143 113
1 313 094
182 404
175 112
129 732
89 474
157 203
30 727
31 074
81 269
57 605
58 289
193 076
127 129
1 341 823
958 308
383 515
438 203
62 069
77 926
92 584
82 477
123 147
302 698
302 698
97 386
97 386
105 191
105 191
5 397 811
5 191 263
1 750 278
140 924
174 932
209 713
591 149
236 011
119 484
133 396
144 669
1 331 091
186 035
177 773
131 952
90 135
159 236
31 038
31 189
81 737
58 121
58 827
196 510
128 538
1 357 024
968 273
388 751
442 936
62 776
78 588
93 389
83 022
125 161
309 934
309 934
98 678
98 678
107 870
107 870
5 473 204
5 261 987
1 775 868
142 617
177 753
213 167
600 255
239 848
121 095
134 687
146 446
1 349 171
189 439
180 563
134 071
90 889
161 341
31 414
31 297
82 263
58 670
59 400
199 640
130 184
1 370 244
976 136
394 108
447 682
63 725
79 211
94 316
83 596
126 834
319 022
319 022
100 232
100 232
110 985
110 985
5 538 909
5 322 728
1 797 281
143 987
180 427
216 009
607 892
242 963
122 450
135 768
147 785
1 364 080
192 220
182 727
135 801
91 565
163 247
31 636
31 352
82 734
59 200
59 977
202 142
131 479
1 382 273
983 072
399 201
452 133
64 446
79 827
95 223
84 066
128 571
326 961
326 961
101 778
101 778
114 403
114 403
5 602 980
5 381 900
1 816 889
145 298
183 350
218 452
615 137
245 444
123 461
136 697
149 050
1 378 510
194 737
185 017
137 581
92 200
164 969
31 874
31 437
83 152
59 694
60 403
204 770
132 676
1 394 896
990 584
404 312
456 575
64 961
80 539
95 930
84 831
130 314
335 030
335 030
103 377
103 377
117 703
117 703
5 659 148
5 434 722
1 834 294
146 713
186 013
220 583
620 699
248 033
124 241
137 617
150 395
1 391 626
196 983
186 999
139 107
92 630
166 597
32 111
31 541
83 451
59 997
60 801
207 678
133 731
1 406 399
997 008
409 391
460 258
65 651
81 015
96 518
85 370
131 704
342 145
342 145
105 177
105 177
119 249
119 249
5 708 164
5 480 644
1 849 835
147 964
188 134
222 407
625 867
250 656
125 113
138 425
151 269
1 402 903
198 979
189 067
140 266
93 146
167 876
32 295
31 641
83 740
60 231
61 165
209 835
134 662
1 416 565
1 003 395
413 170
463 463
66 132
81 541
97 023
85 810
132 957
347 878
347 878
106 544
106 544
120 976
120 976
Fogos
2010*
5 750 755
5 520 681
1 864 484
149 052
190 507
224 357
630 279
253 013
125 815
139 415
152 046
1 413 869
201 069
190 784
141 139
93 563
169 406
32 511
31 771
84 062
60 422
61 604
212 026
135 512
1 423 654
1 007 657
415 997
466 004
66 657
81 882
97 457
86 077
133 931
352 670
352 670
107 242
107 242
122 832
122 832
Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional
Nota(s):
Para os anos de 2002 a 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos
proprietários das obras.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas
Quadro 2 - Estimativas do Parque Habitacional
1991-2010 - Fogos, em Portugal, por NUTS III
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
45
Quadro 3 - Estimativas do Parque Habitacional - Fogos segundo a Tipologia e o Tipo de edifício,
em Portugal, por NUTS III - 2010*
Fogos
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
T0
T1
5 750 755
5 520 681
1 864 484
75 123
70 817
26 213
149 052
190 507
224 357
630 279
253 013
125 815
139 415
152 046
1 413 869
201 069
190 784
141 139
93 563
169 406
32 511
31 771
84 062
60 422
61 604
212 026
135 512
1 423 654
1 007 657
415 997
466 004
66 657
81 882
97 457
86 077
133 931
352 670
352 670
107 242
107 242
122 832
122 832
1 683
6 057
2 036
9 081
2 507 12 386
10 670 63 283
4 047 16 384
1 586
6 289
1 780
5 587
1 904
5 812
11 526 55 509
1 863
9 021
2 093
9 516
984
4 490
545
2 567
1 343
5 165
141
673
187
961
532
2 853
369
2 182
664
2 803
2 073 11 002
732
4 276
19 178 127 823
15 676 97 677
3 502 30 146
7 086 33 034
1 277
5 174
1 214
5 427
1 576
7 858
1 374
5 953
1 645
8 622
6 814 30 974
6 814 30 974
1 574
7 906
1 574
7 906
2 732 14 060
2 732 14 060
Principalmente Residencial
T2
T3
T4
T5+
Número
n.e.
394 185 1 355 111 1 528 411 535 405 374 602 1 442 277
372 219 1 303 151 1 472 078 510 397 351 903 1 396 689
124 879 410 172 552 253 187 687 133 504 416 197
21 911
29 840
50 934
184 842
55 662
28 664
19 875
18 444
249 509
38 075
36 320
22 070
13 668
21 615
3 860
4 466
11 273
7 718
10 989
53 726
25 729
454 085
329 670
124 415
106 278
16 981
14 197
22 792
17 399
34 909
83 107
83 107
20 003
20 003
31 957
31 957
39 607 16 491 11 913
50 305
61 927 24 619 17 981
44 046
84 174 22 398 14 767
35 870
161 371 53 933 38 952 114 583
86 824 23 834 15 605
48 190
47 194 12 263
9 150
20 022
34 883 15 750 11 262
48 185
36 273 18 399 13 874
54 996
389 835 163 784 118 193 413 051
57 872 27 883 21 705
43 237
52 111 23 493 19 541
46 570
48 848 18 879 10 540
34 350
23 105 10 264
8 363
34 500
47 850 22 524 16 681
52 452
7 852
4 040
3 326
11 993
6 977
3 459
3 420
11 994
17 803
8 507
6 912
35 018
14 026
6 656
4 700
23 725
15 197
6 745
4 216
20 624
55 721 17 645 10 237
59 748
42 473 13 689
8 552
38 840
347 770 98 233 61 607 306 728
233 738 71 489 47 210 206 913
114 032 26 744 14 397
99 815
113 518 40 924 28 546 131 459
14 041
4 429
2 613
21 551
17 963
7 941
6 904
26 894
23 908
8 936
6 841
24 609
18 217
7 154
4 658
29 906
39 389 12 464
7 530
28 499
68 702 19 769 10 053 129 254
68 702 19 769 10 053 129 254
24 639 14 490 14 817
23 027
24 639 14 490 14 817
23 027
31 694 10 518
7 882
22 561
31 694 10 518
7 882
22 561
T0
Principalmente não Residencial
T1
T2
T3
T4
T5+
934 2 471
803 2 098
226
593
20
13
52
60
28
7
13
33
168
21
25
15
19
23
3
1
18
15
3
17
8
205
168
37
116
27
20
25
10
34
88
88
32
32
99
99
4 957
4 483
1 503
n.e.
5 371 1 940 1 943 28 025
5 022 1 843 1 848 27 330
2 061
664
542 7 990
53
135
188
27
103
246
39
207
284
207
476
428
83
324
483
12
74
151
43
80
113
129
104
168
338 1 016 1 437
53
191
194
59
161
199
29
78
195
18
39
75
24
72
177
3
20
38
5
14
25
23
50
92
14
17
47
8
49
58
80
241
220
22
84
117
507 1 178
903
400
863
618
107
315
285
239
467
393
51
103
48
44
61
66
39
81
76
55
107
65
50
115
138
421
319
228
421
319
228
56
87
68
56
87
68
317
387
281
317
387
281
49
80
89
169
121
53
46
57
480
84
54
64
21
60
9
9
23
24
21
79
32
425
341
84
190
23
47
34
41
45
84
84
38
38
59
59
35
70
57
168
82
20
47
63
478
83
77
35
37
62
4
14
39
25
27
47
28
616
563
53
156
16
42
42
15
41
56
56
55
55
40
40
605
438
593
1 137
1 346
330
1 751
1 790
8 545
787
565
562
342
1 358
549
239
919
904
200
1 190
930
4 396
2 331
2 065
3 598
323
1 062
640
1 123
450
2 801
2 801
450
450
245
245
Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional
Nota(s):
À data dos Censos, tratam-se de Alojamentos de Uso Sazonal, Residência Secundária ou Vagos.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas
Quadro 3 - Estimativas do Parque Habitacional
- Fogos segundo a Tipologia e o Tipo de
edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Total
46
Quadro 4 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Densidade de Edifícios e de Fogos
(Nº/Km2), em Portugal, por NUTS III
N.º/Km2
1991
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
31,3
30,7
46,3
45,2
74,0
95,9
293,7
57,1
81,5
25,2
13,5
32,5
65,9
52,0
49,3
27,2
33,4
13,7
30,4
16,6
11,4
29,9
55,1
39,6
122,7
171,6
79,5
10,4
7,9
9,9
9,6
7,8
20,4
28,4
28,4
35,0
35,0
85,1
85,1
Edifícios
2001
34,6
34,0
52,3
49,4
86,2
112,3
327,7
67,1
94,1
27,1
14,8
35,5
74,7
55,8
56,0
29,7
37,4
14,7
31,1
17,2
11,7
30,2
61,6
42,9
134,5
182,1
93,0
11,2
8,9
10,4
10,3
8,4
22,1
32,6
32,6
38,0
38,0
96,5
96,5
2010*
37,6
36,9
56,9
53,5
98,6
125,7
346,8
74,9
102,7
28,7
15,8
38,3
82,5
60,9
60,7
31,4
40,6
15,6
32,1
17,9
12,2
31,6
68,2
45,7
144,8
196,0
101,4
11,9
9,5
10,9
11,0
8,7
24,3
36,4
36,4
41,5
41,5
104,7
104,7
1991
45,8
45,6
61,0
51,7
97,5
122,1
513,0
66,4
98,2
27,5
14,7
38,4
77,4
70,7
58,0
28,7
36,9
14,3
33,4
18,2
13,5
37,4
68,3
46,6
366,7
572,1
185,5
11,9
9,3
11,3
11,2
8,5
24,1
44,1
44,1
36,3
36,3
99,3
99,3
Fogos
2001
55,4
55,2
77,1
60,7
131,0
156,5
677,5
83,8
128,1
31,2
17,0
44,9
96,2
82,0
71,4
33,1
43,6
15,8
35,3
19,7
15,0
41,1
82,8
53,3
438,3
675,0
231,4
13,5
11,3
12,2
12,5
9,5
27,6
56,7
56,7
40,2
40,2
124,6
124,6
2010*
62,4
62,0
87,6
67,2
152,9
180,1
773,6
96,6
146,1
33,9
18,6
50,1
111,5
92,5
80,9
35,8
48,6
17,1
36,6
20,7
16,1
44,8
95,5
58,8
474,3
732,0
256,0
14,7
12,6
13,1
13,5
10,1
31,3
70,6
70,6
46,2
46,2
153,3
153,3
Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional
Nota(s):
Superfície (km²) do território nacional por Localização geográfica; Fonte: Instituto Geográfico Português
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas
Quadro 4 - Estimativas do Parque Habitacional
1991-2010 - Densidade de Edifícios e de Fogos
(Nº/Km2), em Portugal, por NUTS III
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
47
Quadro 5 - Estimativas do Parque Habitacional 1991-2010 - Número de Fogos por Edifício em
Portugal, por NUTS III
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2001
N.º fogos por edifício
1,5
1,5
1,3
1,1
1,3
1,3
1,7
1,2
1,2
1,1
1,1
1,2
1,2
1,4
1,2
1,1
1,1
1,0
1,1
1,1
1,2
1,2
1,2
1,2
3,0
3,3
2,3
1,2
1,2
1,1
1,2
1,1
1,2
1,6
1,6
1,0
1,0
1,2
1,2
1,6
1,6
1,5
1,2
1,5
1,4
2,1
1,2
1,4
1,2
1,1
1,3
1,3
1,5
1,3
1,1
1,2
1,1
1,1
1,1
1,3
1,4
1,3
1,2
3,3
3,7
2,5
1,2
1,3
1,2
1,2
1,1
1,3
1,7
1,7
1,1
1,1
1,3
1,3
2010*
1991
1,7
1,7
1,5
1,3
1,6
1,4
2,2
1,3
1,4
1,2
1,2
1,3
1,4
1,5
1,3
1,1
1,2
1,1
1,1
1,2
1,3
1,4
1,4
1,3
3,3
3,7
2,5
1,2
1,3
1,2
1,2
1,2
1,3
1,9
1,9
1,1
1,1
1,5
1,5
2001
N.º habitantes por fogo
2,34
2,31
2,68
2,18
2,91
3,06
2,80
2,93
2,98
2,12
1,96
2,09
2,51
2,25
2,22
1,86
2,19
1,87
1,86
1,60
1,60
1,81
2,07
2,06
2,34
2,39
2,22
2,08
2,02
1,90
2,15
1,96
2,26
1,55
1,55
2,82
2,82
3,19
3,19
2,02
2,00
2,23
1,84
2,41
2,61
2,27
2,50
2,50
1,71
1,59
1,85
2,22
1,99
2,03
1,58
1,87
1,46
1,61
1,43
1,37
1,64
1,85
1,85
2,07
2,10
1,98
1,80
1,63
1,62
1,88
1,63
2,05
1,38
1,38
2,54
2,54
2,46
2,46
Número
2010*
1,85
1,84
2,01
1,67
2,18
2,34
2,04
2,21
2,30
1,48
1,39
1,68
2,00
1,71
1,91
1,46
1,71
1,20
1,46
1,27
1,19
1,45
1,73
1,70
1,99
2,02
1,93
1,61
1,41
1,39
1,71
1,44
1,87
1,24
1,24
2,29
2,29
2,02
2,02
Fonte: INE, Estimativas do Parque Habitacional e Estimativas Anuais da População Residente
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas
Quadro 5 - Estimativas do Parque Habitacional
1991-2010 - Número de Fogos por Edifício (%)
em Portugal, por NUTS III
Quadros estatísticos
1991
48
II - OBRAS CONCLUÍDAS
Quadro 6 - Edifícios Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010
Edifícios
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2004
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2005
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2006
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2007
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2008
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2009*
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
46 942
44 055
16 426
1 738
1 995
2 999
2 237
3 435
1 190
1 491
1 341
14 487
2 518
1 795
1 522
898
2 100
436
184
668
542
422
2 089
1 313
5 161
3 089
2 072
5 083
576
906
924
846
1 831
2 898
2 898
1 518
1 518
1 369
1 369
48 331
45 017
16 241
1 674
2 055
2 664
2 438
3 410
1 203
1 361
1 436
14 451
2 388
1 869
1 580
962
2 351
400
151
726
583
334
1 875
1 232
5 578
3 050
2 528
5 168
651
980
1 003
886
1 648
3 579
3 579
1 787
1 787
1 527
1 527
44 000
40 943
14 262
1 565
2 003
2 304
2 109
2 888
1 056
1 227
1 110
13 154
2 113
1 592
1 346
936
2 176
372
170
710
547
347
1 725
1 120
5 788
3 446
2 342
4 681
535
866
885
720
1 675
3 058
3 058
1 680
1 680
1 377
1 377
42 399
39 724
13 917
1 588
2 197
2 283
2 056
2 666
841
1 171
1 115
12 559
2 004
1 507
1 249
866
1 942
367
250
680
469
364
1 810
1 051
6 037
3 901
2 136
4 504
525
694
840
704
1 741
2 707
2 707
1 460
1 460
1 215
1 215
38 849
36 381
13 096
1 427
1 967
2 012
1 968
2 722
745
1 185
1 070
11 608
1 686
1 267
1 128
799
1 900
340
274
619
430
378
1 838
949
5 239
3 234
2 005
4 033
557
669
707
671
1 429
2 405
2 405
1 456
1 456
1 012
1 012
34 254
32 286
11 707
1 169
1 744
1 720
1 803
2 574
732
1 076
889
10 367
1 481
1 298
934
756
1 662
295
234
494
333
363
1 616
901
4 568
2 955
1 613
3 478
523
622
575
541
1 217
2 166
2 166
1 071
1 071
897
897
32 712
30 809
11 730
1 027
1 666
2 258
1 679
2 433
889
848
930
9 742
1 893
1 296
1 029
479
1 346
239
117
327
205
255
1 699
857
4 167
2 308
1 859
2 934
391
398
585
407
1 153
2 236
2 236
910
910
993
993
34 011
31 815
11 720
1 016
1 699
2 049
1 908
2 367
930
779
972
9 793
1 805
1 352
1 125
522
1 459
229
86
391
252
193
1 551
828
4 341
2 030
2 311
3 081
437
425
659
466
1 094
2 880
2 880
1 096
1 096
1 100
1 100
30 122
28 095
10 028
964
1 657
1 712
1 570
1 904
796
641
784
8 528
1 572
1 154
961
480
1 283
186
61
336
247
206
1 360
682
4 392
2 274
2 118
2 815
360
386
602
365
1 102
2 332
2 332
1 045
1 045
982
982
28 728
26 964
9 706
986
1 811
1 633
1 583
1 744
600
613
736
8 184
1 479
1 079
902
447
1 189
207
77
309
227
223
1 448
597
4 376
2 462
1 914
2 681
326
308
525
391
1 131
2 017
2 017
873
873
891
891
26 099
24 410
9 125
918
1 566
1 441
1 470
1 783
541
662
744
7 409
1 292
929
780
363
1 161
189
82
266
183
187
1 419
558
3 817
2 058
1 759
2 258
304
280
435
338
901
1 801
1 801
950
950
739
739
2010*
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
22 031 31 887
20 766 30 253
7 852 11 815
737 1 376
1 373 1 778
1 171 1 645
1 276 1 752
1 679 2 608
504
671
548 1 114
564
871
6 197 9 935
1 007 1 451
909 1 193
650
829
336
715
922 1 591
156
271
72
235
196
527
130
321
192
320
1 140 1 620
487
862
3 200 3 642
1 823 2 449
1 377 1 193
1 945 3 063
289
507
299
493
346
580
267
464
744 1 019
1 572 1 798
1 572 1 798
612
804
612
804
653
830
653
830
20 082
19 048
7 816
871
1 420
1 133
1 157
1 707
445
557
526
5 898
1 020
804
515
322
913
153
75
220
114
174
1 134
454
2 512
1 500
1 012
1 605
280
203
315
183
624
1 217
1 217
440
440
594
594
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos
proprietários das obras.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas
Quadro 6 - Edifícios Concluídos em Portugal,
por NUTS III - 2004 a 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
49
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2004
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2005
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2006
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2007
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2008
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2009*
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
Fogos
2010*
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
80 611
76 189
26 438
1 777
2 988
4 109
8 228
4 372
1 581
1 722
1 661
19 894
3 807
2 826
2 362
871
2 282
409
132
642
724
648
3 554
1 637
16 168
10 859
5 309
5 733
815
949
974
844
2 151
7 956
7 956
1 553
1 553
2 869
2 869
83 092
77 908
27 630
1 984
2 876
3 629
9 529
4 388
1 694
1 621
1 909
20 265
3 642
3 059
2 268
984
2 449
445
120
738
750
679
3 283
1 848
13 895
8 426
5 469
5 812
1 091
937
1 123
851
1 810
10 306
10 306
1 804
1 804
3 380
3 380
77 361
71 921
24 010
1 704
2 748
3 045
8 536
3 666
1 437
1 441
1 433
17 050
2 969
2 396
1 823
918
2 231
323
124
750
688
725
2 601
1 502
16 075
10 871
5 204
5 417
835
901
1 074
713
1 894
9 369
9 369
1 770
1 770
3 670
3 670
75 204
69 934
21 916
1 652
3 024
2 629
7 853
2 973
1 133
1 261
1 391
16 507
2 790
2 462
1 847
851
2 007
301
177
670
655
531
2 764
1 452
17 321
11 990
5 331
5 389
673
950
895
932
1 939
8 801
8 801
1 784
1 784
3 486
3 486
67 112
63 376
19 562
1 700
2 765
2 307
6 149
3 132
848
1 210
1 451
15 171
2 358
2 252
1 632
664
1 876
317
225
548
444
507
3 105
1 243
16 481
11 210
5 271
4 588
871
699
759
727
1 532
7 574
7 574
2 049
2 049
1 687
1 687
57 687
54 324
17 743
1 514
2 196
2 008
5 863
3 099
996
1 071
996
12 926
2 103
2 174
1 231
724
1 643
237
206
465
341
441
2 267
1 094
13 488
9 589
3 899
3 895
631
726
637
553
1 348
6 272
6 272
1 561
1 561
1 802
1 802
50 055
47 263
17 262
1 380
2 489
2 164
5 383
2 842
801
1 269
934
12 663
2 256
1 833
917
617
1 806
262
218
529
294
517
2 314
1 100
8 859
5 974
2 885
3 212
636
540
581
380
1 075
5 267
5 267
836
836
1 956
1 956
74 085
70 203
24 526
1 528
2 932
3 836
7 972
3 866
1 513
1 347
1 532
17 946
3 653
2 635
2 241
676
2 028
313
115
445
516
539
3 343
1 442
15 600
10 350
5 250
4 841
694
683
822
592
2 050
7 290
7 290
1 273
1 273
2 609
2 609
75 840
71 228
25 483
1 681
2 829
3 478
9 047
3 864
1 621
1 298
1 665
18 168
3 408
2 769
2 139
767
2 125
378
109
527
555
575
3 141
1 675
13 479
8 059
5 420
4 863
934
634
959
636
1 700
9 235
9 235
1 554
1 554
3 058
3 058
68 473
63 622
21 788
1 408
2 671
2 870
7 911
3 142
1 364
1 094
1 328
15 105
2 856
2 198
1 766
693
1 909
227
60
465
535
588
2 501
1 307
13 736
8 605
5 131
4 592
733
661
929
511
1 758
8 401
8 401
1 555
1 555
3 296
3 296
66 910
62 021
19 524
1 342
2 935
2 459
7 037
2 494
1 038
963
1 256
14 662
2 616
2 315
1 794
652
1 738
243
88
396
501
429
2 643
1 247
14 943
9 682
5 261
4 620
571
747
745
784
1 773
8 272
8 272
1 607
1 607
3 282
3 282
58 257
55 037
17 505
1 436
2 673
2 135
5 670
2 609
773
937
1 272
13 468
2 270
2 093
1 551
459
1 662
247
102
319
308
395
2 981
1 081
13 253
8 137
5 116
3 799
707
505
604
582
1 401
7 012
7 012
1 821
1 821
1 399
1 399
50 588
47 562
15 746
1 263
2 103
1 828
5 336
2 633
878
832
873
11 407
2 013
2 074
1 159
530
1 335
189
99
299
249
367
2 149
944
11 293
7 499
3 794
3 245
500
546
510
454
1 235
5 871
5 871
1 340
1 340
1 686
1 686
43 309
40 806
14 913
1 104
2 360
1 965
4 640
2 356
705
1 009
774
11 084
2 114
1 723
871
432
1 554
221
130
339
210
442
2 190
858
7 457
4 627
2 830
2 579
534
344
449
279
973
4 773
4 773
692
692
1 811
1 811
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos
proprietários das obras.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas
Quadro 7 - Fogos Concluídos em Portugal,
por NUTS III - 2004 a 2010
Quadros estatísticos
Quadro 7 - Fogos Concluídos em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010
50
Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia,
em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009*
Fogos
2004
T0 e T1
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
6 420
5 943
1 541
60
179
161
908
73
20
39
101
1 242
281
247
139
58
87
6
6
20
33
46
249
70
1 077
795
282
373
66
69
49
32
157
1 710
1 710
142
142
335
335
T2
20 795
19 372
6 404
289
518
756
3 337
734
345
180
245
4 101
1 061
679
367
133
353
50
20
67
97
99
939
236
5 020
3 578
1 442
1 185
237
175
200
194
379
2 662
2 662
305
305
1 118
1 118
T3
34 591
33 021
12 585
902
1 392
2 515
2 664
2 605
991
755
761
8 850
1 605
1 217
1 350
318
959
160
53
217
241
282
1 637
811
7 042
4 324
2 718
2 268
279
275
432
267
1 015
2 276
2 276
542
542
1 028
1 028
2005
T4 ou mais T0 e T1
12 279
11 867
3 996
277
843
404
1 063
454
157
373
425
3 753
706
492
385
167
629
97
36
141
145
112
518
325
2 461
1 653
808
1 015
112
164
141
99
499
642
642
284
284
128
128
7 070
6 368
1 912
73
114
96
1 343
85
42
50
109
1 436
358
253
144
53
121
7
9
21
104
20
243
103
706
397
309
303
98
30
52
56
67
2 011
2 011
259
259
443
443
T2
20 970
19 431
6 577
391
406
748
3 437
738
366
191
300
3 965
1 051
658
309
158
336
70
16
72
81
148
826
240
4 250
2 845
1 405
1 232
346
129
233
177
347
3 407
3 407
430
430
1 109
1 109
T3
35 288
33 306
12 789
938
1 424
2 258
3 082
2 527
1 063
725
772
8 859
1 395
1 259
1 258
382
993
192
55
244
260
315
1 555
951
6 394
3 656
2 738
2 343
368
327
480
291
877
2 921
2 921
598
598
1 384
1 384
2006
T4 ou mais
12 511
12 123
4 205
279
885
376
1 185
514
150
332
484
3 908
604
599
428
174
675
109
29
190
110
92
517
381
2 129
1 161
968
985
122
148
194
112
409
896
896
266
266
122
122
T0 e T1
6 537
5 838
1 488
53
117
77
977
116
25
31
92
1 083
220
226
101
30
107
5
4
15
40
91
211
33
760
490
270
274
40
49
71
41
73
2 233
2 233
142
142
557
557
T2
19 420
17 709
5 553
292
328
527
3 078
619
302
175
232
3 157
784
535
277
132
297
33
10
80
88
104
563
254
4 773
3 335
1 438
1 160
234
165
249
143
369
3 066
3 066
434
434
1 277
1 277
T3
31 370
29 331
11 143
832
1 387
1 971
2 801
2 008
882
618
644
7 427
1 291
916
1 004
356
896
124
26
210
259
299
1 343
703
5 997
3 537
2 460
2 240
373
313
415
231
908
2 524
2 524
730
730
1 309
1 309
T4 ou mais
11 144
10 743
3 603
231
839
295
1 055
399
154
270
360
3 438
561
521
384
175
609
65
20
160
148
94
384
317
2 206
1 243
963
918
86
134
194
96
408
578
578
249
249
152
152
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas para 2009 e 2010
Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos
proprietários das obras.
* A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 16 da presente publicação.
Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções
novas para Habitação familiar, segundo a
Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a
2009
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
51
Quadro 8 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo a Tipologia,
em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009 * (cont.)
Fogos
T0 e T1
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
T2
7 025 18 443
6 352 16 655
1 484 4 173
40
217
261
415
90
418
912 2 139
41
423
22
196
37
151
81
214
1 260 3 153
273
712
311
559
107
232
46
141
118
317
7
46
4
9
16
74
31
88
23
78
240
649
84
248
1 084 5 084
816 3 612
268 1 472
308 1 226
74
180
40
149
55
162
61
375
78
360
2 216 3 019
2 216 3 019
187
558
187
558
486 1 230
486 1 230
T3
30 176
28 157
10 168
844
1 422
1 711
2 713
1 682
660
543
593
7 046
1 142
982
1 111
323
782
114
52
150
216
205
1 341
628
6 463
3 827
2 636
2 124
247
400
343
245
889
2 356
2 356
647
647
1 372
1 372
2008
T4 ou mais T0 e T1
11 265
10 856
3 698
241
837
239
1 273
348
160
232
368
3 203
489
463
344
142
521
76
23
156
166
123
413
287
2 312
1 427
885
962
70
158
185
103
446
681
681
215
215
194
194
5 883
5 502
1 053
86
214
41
590
30
29
19
44
1 069
209
215
133
12
114
8
1
17
24
39
238
59
1 752
1 205
547
346
169
27
21
65
64
1 282
1 282
159
159
222
222
T2
15 865
14 798
3 845
271
368
325
1 953
419
143
123
243
3 112
581
526
240
87
318
48
12
43
43
83
953
178
3 925
2 625
1 300
909
216
104
141
178
270
3 007
3 007
660
660
407
407
T3
26 706
25 309
9 592
853
1 432
1 526
2 290
1 805
504
539
643
6 429
1 050
952
924
222
728
124
51
129
103
180
1 365
601
5 410
2 896
2 514
1 742
224
246
291
218
763
2 136
2 136
755
755
642
642
2009
T4 ou mais T0 e T1
9 802
9 427
3 015
226
659
243
837
355
97
256
342
2 857
430
400
254
138
501
67
38
130
138
93
425
243
2 166
1 411
755
802
98
128
151
121
304
587
587
247
247
128
128
4 641
4 279
974
54
60
50
602
84
47
38
39
899
196
193
72
48
96
7
1
4
17
30
204
31
857
646
211
230
37
26
51
43
73
1 319
1 319
158
158
204
204
T2
T3
14 112 22 911
12 878 21 793
3 646 8 307
283
721
317 1 105
342 1 230
1 686 2 147
557 1 685
207
521
130
475
124
423
2 713 5 247
572
861
570
887
172
670
108
260
271
584
49
74
16
55
61
134
42
106
91
148
566 1 001
195
467
3 613 4 739
2 570 2 809
1 043 1 930
830 1 487
196
181
170
225
106
238
116
220
242
623
2 076 2 013
2 076 2 013
581
421
581
421
653
697
653
697
T4 ou mais
8 924
8 612
2 819
205
621
206
901
307
103
189
287
2 548
384
424
245
114
384
59
27
100
84
98
378
251
2 084
1 474
610
698
86
125
115
75
297
463
463
180
180
132
132
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas para 2009 e 2010
Para os anos de 2004 e 2005, os dados relativos aos municípios de Lisboa e Seia, por consequência Portugal, encontram-se subavaliados por apenas incluírem informação dos
proprietários das obras.
* A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 16 da presente publicação.
Quadros estatísticos
2007
52
Quadro 9 - Indicadores da Construção de Edifícios Concluídos em Construções novas para
Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010*
Número
Conclusão de Edifícios em Construções novas para Habitação familiar
Superfície média
Fogos por edifício
Fogos por piso
Pisos por edifício Divisões por fogo
habitável das
divisões (m 2)
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2,3
2,2
2,1
1,9
1,3
1,7
1,7
4,0
1,4
1,6
1,8
1,5
1,9
2,1
2,1
1,7
1,3
1,7
1,4
1,7
1,5
1,8
2,5
1,9
1,9
3,0
3,1
2,8
1,6
1,9
1,7
1,4
1,5
1,6
3,9
3,9
1,6
1,6
3,0
3,0
0,9
0,9
0,9
0,8
0,6
0,7
0,7
1,3
0,6
0,7
0,8
0,7
0,8
0,9
0,9
0,8
0,6
0,7
0,7
0,7
0,6
0,8
1,0
0,9
0,9
1,0
1,0
1,0
0,9
0,9
0,9
0,8
0,9
0,9
1,4
1,4
0,9
0,9
1,2
1,2
2,4
2,4
2,4
2,4
2,1
2,5
2,4
3,0
2,2
2,3
2,3
2,3
2,3
2,2
2,5
2,2
2,2
2,4
2,2
2,5
2,4
2,4
2,7
2,2
2,2
3,0
3,1
2,7
1,8
2,0
1,8
1,7
1,8
1,8
2,8
2,8
1,8
1,8
2,5
2,5
4,8
4,9
4,9
5,0
5,3
5,2
5,2
4,7
5,2
5,1
5,2
5,3
5,0
4,9
4,9
5,1
5,3
5,0
5,2
5,4
5,6
5,1
5,2
4,8
5,1
4,9
4,9
4,7
5,0
4,9
5,2
5,1
4,7
5,1
4,2
4,2
4,7
4,7
4,3
4,3
19,9
20,0
20,2
20,2
20,8
20,3
21,4
19,3
20,6
20,9
19,7
20,6
20,7
20,8
19,9
19,9
20,0
22,9
18,5
22,6
20,4
19,0
20,1
20,9
19,2
20,7
21,3
19,6
19,1
19,6
19,0
19,0
18,3
19,2
18,2
18,2
18,2
18,2
16,2
16,2
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
Quadro 9 - Indicadores da Construção de
Edifícios Concluídos em Construções novas
para Habitação familiar, em Portugal, por
NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
53
Quadro 10 - Edifícios Concluídos, segundo o Tipo de Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010*
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
34 254
31 887
30 253
11 815
1 376
1 778
1 645
1 752
2 608
671
1 114
871
9 935
1 451
1 193
829
715
1 591
271
235
527
321
320
1 620
862
3 642
2 449
1 193
3 063
507
493
580
464
1 019
1 798
1 798
804
804
830
830
27 323
25 249
23 908
9 676
1 178
1 537
1 326
1 426
2 184
533
823
669
7 397
1 160
912
563
518
1 178
198
168
397
214
241
1 242
606
3 139
2 080
1 059
2 147
374
347
435
291
700
1 549
1 549
593
593
748
748
Alteração
Habitação
Total
Familiar
1 386
1 309
1 277
465
52
7
34
213
62
18
55
24
337
35
34
6
42
80
17
16
42
29
9
5
22
213
207
6
189
12
33
43
72
29
73
73
30
30
2
2
845
838
824
274
36
1
22
124
36
15
28
12
212
16
26
3
29
43
15
8
30
14
9
4
15
164
161
3
123
5
24
31
48
15
51
51
12
12
2
2
Ampliação
Habitação
Total
Familiar
5 107
5 007
4 670
1 477
188
121
256
189
439
110
101
73
1 686
200
127
152
139
202
22
89
143
90
92
192
238
596
534
62
577
127
144
112
76
118
334
334
161
161
176
176
3 628
3 444
3 174
1 064
157
89
148
122
355
68
74
51
1 010
113
67
41
104
134
16
74
110
67
56
103
125
457
414
43
375
83
105
83
44
60
268
268
121
121
149
149
Construção Nova
Habitação
Total
Familiar
26 798
24 515
23 282
9 258
1 006
1 620
1 326
1 312
2 013
538
758
685
7 579
1 205
1 014
667
457
1 201
214
117
300
177
217
1 422
588
2 827
1 703
1 124
2 241
360
299
417
295
870
1 377
1 377
585
585
648
648
22 031
20 082
19 048
7 816
871
1 420
1 133
1 157
1 707
445
557
526
5 898
1 020
804
515
322
913
153
75
220
114
174
1 134
454
2 512
1 500
1 012
1 605
280
203
315
183
624
1 217
1 217
440
440
594
594
Edifícios
Reconstrução
Habitação
Total
Familiar
963
1 056
1 024
615
130
30
29
38
94
5
200
89
333
11
18
4
77
108
18
13
42
25
2
1
14
6
5
1
56
8
17
8
21
2
14
14
28
28
4
4
819
885
862
522
114
27
23
23
86
5
164
80
277
11
15
4
63
88
14
11
37
19
2
1
12
6
5
1
44
6
15
6
16
1
13
13
20
20
3
3
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
Quadro 10 - Edifícios Concluídos, segundo o
Tipo de Obra, em Portugal, por NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Total
Habitação
Familiar
54
Quadro 11 - Edifícios Concluídos em Construções novas, segundo o Destino e Características, em
Portugal, por NUTS III - 2010*
Total
Edifícios Pisos
(Nº)
(Nº)
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
26 798
24 515
23 282
9 258
1 006
1 620
1 326
1 312
2 013
538
758
685
7 579
1 205
1 014
667
457
1 201
214
117
300
177
217
1 422
588
2 827
1 703
1 124
2 241
360
299
417
295
870
1 377
1 377
585
585
648
648
60 771
54 842
52 285
21 008
2 027
3 860
2 981
3 862
4 150
1 183
1 558
1 387
15 860
2 483
2 357
1 350
884
2 561
412
235
643
354
529
2 876
1 176
8 119
5 126
2 993
3 663
679
491
660
449
1 384
3 635
3 635
962
962
1 595
1 595
Superfície
dos Pisos
(m2)
Total
(Nº)
14 530 969
13 410 931
12 762 376
5 044 280
365 345
797 616
653 787
1 416 909
905 329
258 678
353 204
293 412
3 764 610
677 953
497 388
375 336
166 828
549 003
83 832
55 527
127 811
101 497
138 718
592 309
398 408
2 011 453
1 322 374
689 079
993 242
141 953
110 409
204 973
98 437
437 470
948 791
948 791
231 235
231 235
417 320
417 320
50 847
43 716
41 154
14 991
1 109
2 376
1 971
4 663
2 372
707
1 015
778
11 132
2 117
1 734
875
434
1 557
221
131
344
210
444
2 205
860
7 553
4 720
2 833
2 615
538
352
458
282
985
4 863
4 863
705
705
1 857
1 857
Habitação Familiar
Fogos
Fogos
Superfície
Edifícios Pisos
Sup.
Sup.
dos Pisos Total
Divisões
Divisões
(Nº)
(Nº)
Habitável
Habitável
(m2)
(Nº)
(Nº)
(Nº)
(m2)
(m2)
4 901 013
4 252 032
4 061 801
1 528 881
122 130
250 864
217 408
420 819
254 043
75 362
104 043
84 212
1 152 230
216 301
169 396
88 904
45 774
179 743
21 407
15 980
39 345
20 503
46 727
223 093
85 057
755 851
492 566
263 285
251 022
51 204
34 931
43 502
24 163
97 222
373 817
373 817
60 183
60 183
130 048
130 048
245 933
212 840
201 550
75 494
5 876
12 351
10 170
21 821
12 297
3 612
5 284
4 083
55 794
10 399
8 510
4 464
2 285
7 855
1 155
708
1 927
1 079
2 327
10 661
4 424
36 610
23 175
13 435
13 129
2 612
1 837
2 295
1 323
5 062
20 523
20 523
3 299
3 299
7 991
7 991
22 031
20 082
19 048
7 816
871
1 420
1 133
1 157
1 707
445
557
526
5 898
1 020
804
515
322
913
153
75
220
114
174
1 134
454
2 512
1 500
1 012
1 605
280
203
315
183
624
1 217
1 217
440
440
594
594
53 956 10 745 163
48 256 9 574 103
46 001 9 087 016
18 739 3 789 419
1 846
297 884
3 491
616 333
2 682
520 818
3 521 1 013 824
3 673
661 957
1 036
172 670
1 300
279 572
1 190
226 361
13 570 2 641 347
2 227
503 455
2 024
327 903
1 134
242 475
711
113 714
2 192
438 120
338
60 043
187
32 183
531
95 102
274
43 966
464
112 579
2 506
467 754
982
204 053
7 433 1 342 339
4 661
891 506
2 772
450 833
2 893
572 926
572
94 422
370
70 664
536
131 097
322
48 613
1 093
228 130
3 366
740 985
3 366
740 985
770
132 777
770
132 777
1 485
354 310
1 485
354 310
50 588
43 309
40 806
14 913
1 104
2 360
1 965
4 640
2 356
705
1 009
774
11 084
2 114
1 723
871
432
1 554
221
130
339
210
442
2 190
858
7 457
4 627
2 830
2 579
534
344
449
279
973
4 773
4 773
692
692
1 811
1 811
4 881 228
4 218 701
4 033 086
1 520 902
121 540
249 216
216 808
418 823
252 318
75 166
103 128
83 903
1 147 867
215 914
168 439
88 528
45 549
179 508
21 407
15 886
38 904
20 503
46 487
221 882
84 860
748 525
485 423
263 102
247 873
50 854
34 157
43 071
23 867
95 924
367 919
367 919
59 206
59 206
126 409
126 409
244 944
211 195
200 124
75 116
5 849
12 268
10 137
21 724
12 222
3 601
5 247
4 068
55 573
10 381
8 456
4 448
2 276
7 842
1 155
703
1 905
1 079
2 318
10 596
4 414
36 244
22 822
13 422
12 976
2 600
1 798
2 270
1 307
5 001
20 215
20 215
3 246
3 246
7 825
7 825
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis.
Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
Quadro 11 - Edifícios Concluídos em
Construções novas, segundo o Destino e
Características, em Portugal, por NUTS III 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
55
Quadro 11 - Edifícios Concluídos em Construções novas, segundo o Destino e Características, em
Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.)*
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
599
573
544
218
23
6
10
6
21
5
75
72
163
11
15
5
14
24
5
1
24
9
8
33
14
19
9
10
115
17
30
17
25
26
29
29
20
20
9
9
633 220 184
633 189 668
601 179 925
245 55 481
23
4 688
7
1 268
13
4 849
8
6 388
25
4 322
8
2 023
87 18 038
74 13 905
180 50 877
10
2 842
16
3 768
6
3 242
14
2 892
26
7 240
6
739
2
757
29
5 254
11
2 435
9
3 953
36 13 402
15
4 353
23
4 542
13
2 328
10
2 214
121 65 937
17 19 096
31
7 230
17 11 784
27 20 305
29
7 522
32
3 088
32
3 088
21
9 204
21
9 204
11
539
11
539
534
499
485
181
19
22
24
26
50
9
18
13
178
35
19
18
17
22
7
3
7
9
3
24
14
37
18
19
72
9
1
24
8
30
17
17
11
11
3
3
838
784
768
302
33
36
44
34
95
19
22
19
288
52
52
26
30
28
11
4
8
14
5
37
21
67
33
34
89
12
1
32
8
36
22
22
12
12
4
4
861 341
960 800
936 225
292 542
32 852
29 585
30 865
26 252
114 869
30 208
15 355
12 556
460 522
83 127
54 879
43 933
21 784
21 146
5 166
6 764
2 726
44 525
1 597
26 328
148 547
75 468
38 846
36 622
96 799
5 388
90
42 389
2 347
46 585
10 894
10 894
23 609
23 609
966
966
286
196
184
51
6
5
4
8
10
2
7
9
67
5
13
6
3
8
0
0
3
1
3
19
6
15
10
5
26
12
1
3
4
6
25
25
8
8
4
4
531
450
428
118
10
26
13
18
18
4
13
16
149
11
42
11
3
18
0
0
6
2
5
29
22
50
28
22
34
14
1
5
6
8
77
77
13
13
9
9
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis.
Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
338 868
324 912
318 345
80 568
3 154
21 456
3 163
33 296
6 389
1 208
5 052
6 850
61 112
3 940
24 162
4 819
897
7 215
0
0
1 905
326
1 747
8 410
7 691
39 652
26 802
12 850
13 956
4 168
12
939
5 369
3 468
123 057
123 057
5 115
5 115
1 452
1 452
925 1 818 1 433 654 2 423 2 995
932 1 904 1 445 954 2 233 2 815
884 1 794 1 367 786 2 137 2 693
288
646 504 200
704
958
23
40
16 498
64
75
38
91
52 273
129
209
39
78
53 726
116
151
49
161 248 649
66
120
75
161
83 813
150
178
23
44
19 254
54
72
21
34
9 767
80
102
20
37
20 220
45
51
975 1 168
298
505 270 695
52
90
64 260
82
93
39
62
37 533
124
161
30
53
40 245
93
120
12
22
12 948
89
104
54
90
40 428
180
207
3
6
5 634
46
51
2
2
2 759
36
40
16
31
16 311
30
38
7
12
5 315
37
41
13
25
9 810
16
21
48
77
24 642
164
191
22
35
10 810
78
101
133
376 393 679
111
170
95
279 262 927
71
112
38
97 130 752
40
58
120
185 148 377
303
341
19
36
10 949
23
28
23
38
22 152
41
50
19
26
9 450
39
44
14
20
11 165
61
66
45
65
94 661
139
153
45
82
50 835
44
56
45
82
50 835
44
56
33
56
41 492
73
90
33
56
41 492
73
90
15
54
36 676
23
32
15
54
36 676
23
32
931 759
915 494
873 079
322 070
10 269
76 701
40 366
88 500
33 979
33 315
25 420
13 520
280 057
20 329
49 143
40 622
14 593
34 854
12 250
13 064
6 513
4 930
9 032
51 773
22 954
155 773
99 965
55 808
95 247
7 930
10 261
9 314
10 638
57 104
19 932
19 932
19 038
19 038
23 377
23 377
Quadros estatísticos
Agricultura e Pescas
Indústria
Turismo
Outros Serviços
Outros Destinos
SuperSuperSuperSuperfície
Super- EdifíEdifíEdifíEdifíEdifíPisos fície dos
Pisos fície dos
Pisos fície dos
Pisos
Pisos
dos
fície dos cios
cios
cios
cios
cios
Pisos
Pisos
Pisos
(Nº)
(Nº)
(Nº)
(Nº)
(Nº)
Pisos (Nº)
(Nº)
(Nº)
(Nº)
Pisos (m2) (Nº)
(m2)
(m2)
(m2)
2
(m )
56
Quadro 12 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar segundo o Tipo
de edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010*
Edifícios
Total
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
Edifício de apartamentos
22 031
20 082
19 048
7 816
871
1 420
1 133
1 157
1 707
445
557
526
5 898
1 020
804
515
322
913
153
75
220
114
174
1 134
454
2 512
1 500
1 012
1 605
280
203
315
183
624
1 217
1 217
440
440
594
594
2 612
2 214
2 117
621
24
93
62
228
110
28
43
33
591
93
96
65
22
67
14
4
16
10
28
128
48
473
284
189
128
31
13
20
16
48
304
304
45
45
52
52
Moradia
19 411
17 860
16 924
7 192
847
1 327
1 071
929
1 596
416
514
492
5 306
927
708
450
300
846
139
71
203
104
146
1 006
406
2 037
1 214
823
1 476
249
190
295
167
575
913
913
395
395
541
541
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias.
Quadro 12 - Edifícios Concluídos em
Construções novas para Habitação familiar
segundo o Tipo de edifício, em Portugal, por
NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
57
Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o
Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010*
Edifícios
(Nº)
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
(m2)
Total
(Nº)
22 031 10 745 163 50 588
20 082 9 574 103 43 309
19 048 9 087 016 40 806
7 816 3 789 419 14 913
871
297 884 1 104
1 420
616 333 2 360
1 133
520 818 1 965
1 157 1 013 824 4 640
1 707
661 957 2 356
445
172 670
705
557
279 572 1 009
526
226 361
774
5 898 2 641 347 11 084
1 020
503 455 2 114
804
327 903 1 723
515
242 475
871
322
113 714
432
913
438 120 1 554
153
60 043
221
75
32 183
130
220
95 102
339
114
43 966
210
174
112 579
442
1 134
467 754 2 190
454
204 053
858
2 512 1 342 339 7 457
1 500
891 506 4 627
1 012
450 833 2 830
1 605
572 926 2 579
280
94 422
534
203
70 664
344
315
131 097
449
183
48 613
279
624
228 130
973
1 217
740 985 4 773
1 217
740 985 4 773
440
132 777
692
440
132 777
692
594
354 310 1 811
594
354 310 1 811
1 a 4 Pavimentos
Fogos
Sup.
Habitável
(m2)
4 881 228
4 218 701
4 033 086
1 520 902
121 540
249 216
216 808
418 823
252 318
75 166
103 128
83 903
1 147 867
215 914
168 439
88 528
45 549
179 508
21 407
15 886
38 904
20 503
46 487
221 882
84 860
748 525
485 423
263 102
247 873
50 854
34 157
43 071
23 867
95 924
367 919
367 919
59 206
59 206
126 409
126 409
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
Divisões
(Nº)
244 944
211 195
200 124
75 116
5 849
12 268
10 137
21 724
12 222
3 601
5 247
4 068
55 573
10 381
8 456
4 448
2 276
7 842
1 155
703
1 905
1 079
2 318
10 596
4 414
36 244
22 822
13 422
12 976
2 600
1 798
2 270
1 307
5 001
20 215
20 215
3 246
3 246
7 825
7 825
Edifícios
(Nº)
20 770
19 048
18 042
7 541
864
1 379
1 112
1 033
1 685
434
531
503
5 617
968
751
496
312
870
151
73
213
107
162
1 089
425
2 236
1 342
894
1 562
269
199
315
179
600
1 086
1086
437
437
569
569
Superfície
dos Pisos
(m2)
7 237 273
6 720 047
6 450 094
2 808 969
286 486
501 162
421 192
481 091
602 371
146 116
187 093
183 458
1 988 875
341 510
239 249
205 460
104 925
315 418
57 257
25 574
78 975
28 944
69 166
370 929
151 468
717 691
456 621
261 070
488 937
78 862
53 367
131 097
44 149
181 462
445 622
445622
121 041
121 041
148 912
148 912
Total (Nº)
Fogos
Sup.
Habitável
(m2)
30 462
27 055
25 679
9 864
1 027
1 694
1 520
1 761
2 098
525
653
586
7 497
1 263
1 021
671
374
1 035
207
91
260
130
250
1 621
574
3 626
2 112
1 514
2 147
430
275
449
245
748
2 545
2545
643
643
733
733
3 196 396
2 910 590
2 796 983
1 113 276
115 478
197 092
178 363
189 323
230 308
62 417
71 278
69 017
853 199
144 191
114 275
75 170
41 247
133 668
20 339
13 223
32 465
13 024
28 534
176 260
60 803
399 450
245 532
153 918
212 393
42 477
26 684
43 071
21 516
78 645
218 665
218665
55 799
55 799
57 808
57 808
Divisões
(Nº)
156 294
140 263
133 681
52 864
5 515
9 302
8 118
9 379
10 994
2 813
3 520
3 223
39 728
6 719
5 364
3 623
2 014
5 622
1 092
521
1 521
657
1 398
8 160
3 037
18 584
11 113
7 471
10 974
2 127
1 434
2 270
1 155
3 988
11 531
11531
3 032
3 032
3 550
3 550
(continua)
Quadro 13 - Edifícios Concluídos em
Construções novas para Habitação familiar,
segundo o Número de Pisos e Características,
em Portugal, por NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Total
Superfície
dos Pisos
58
Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o
Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010* (cont.)
5 a 10 Pisos
Edifícios
(Nº)
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
1 094
912
889
241
6
33
20
118
17
10
21
16
249
41
50
18
7
33
2
2
7
7
11
44
27
235
123
112
42
11
4
0
4
23
122
122
3
3
20
20
Superfície
dos Pisos
(m2)
2 845 724
2 396 096
2 256 691
870 665
11 035
83 107
97 339
489 051
49 306
23 825
80 576
36 426
601 085
135 810
83 962
36 766
7 898
108 408
2 786
6 609
16 127
15 022
38 606
96 741
52 350
433 851
255 696
178 155
83 772
15 560
17 297
0
4 464
46 451
267 318
267 318
11 736
11 736
127 669
127 669
Total
(Nº)
+10 Pisos
Fogos
Sup.
Habitável
16 576
13 868
13 047
4 400
76
484
437
2 574
191
170
307
161
3 404
766
684
199
55
474
14
39
79
80
164
568
282
2 819
1 596
1 223
431
104
69
0
34
224
1 993
1 993
49
49
772
772
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
(m2)
1 355 470
1 096 169
1 045 361
350 325
5 949
36 231
37 245
201 682
17 654
11 884
27 234
12 446
274 571
62 713
51 208
13 250
3 986
40 869
1 068
2 663
6 439
7 479
15 433
45 581
23 882
247 994
146 963
101 031
35 380
8 377
7 473
0
2 351
17 179
137 091
137 091
3 407
3 407
47 401
47 401
Divisões
(Nº)
72 579
60 289
57 011
19 244
328
2 052
1 963
11 021
944
740
1 492
704
14 971
3 290
2 970
820
245
1 991
63
182
384
422
803
2 432
1 369
12 841
7 290
5 551
1 997
473
364
0
152
1 008
7 958
7 958
214
214
3 064
3 064
Edifícios
(Nº)
106
68
65
18
0
6
1
6
2
1
1
1
6
2
1
0
0
2
0
0
0
0
1
0
0
37
34
3
0
0
0
0
0
0
4
4
0
0
3
3
Superfície
dos Pisos
(m2)
636 804
443 633
366 224
104 989
0
31 566
2 287
43 682
9 726
2 729
10 901
4 098
44 422
23 632
4 217
0
0
11 766
0
0
0
0
4 807
0
0
189 808
178 987
10 821
0
0
0
0
0
0
27 005
27 005
0
0
77 409
77 409
Total
(Nº)
3 458
2 331
2 027
632
0
180
8
305
64
10
45
20
157
76
16
0
0
37
0
0
0
0
28
0
0
1 008
918
90
0
0
0
0
0
0
230
230
0
0
304
304
Fogos
Sup.
Habitável
(m2)
319 222
206 303
185 263
55 674
0
15 676
1 200
27 818
4 117
865
4 266
1 732
17 184
7 821
2 741
0
0
4 102
0
0
0
0
2 520
0
0
100 674
92 840
7 834
0
0
0
0
0
0
11 731
11 731
0
0
21 040
21 040
Divisões
(Nº)
15 568
10 342
9 141
2 915
0
902
56
1 324
270
48
215
100
727
317
112
0
0
181
0
0
0
0
117
0
0
4 796
4 414
382
0
0
0
0
0
0
703
703
0
0
1 201
1 201
(continua)
59
Quadro 13 - Edifícios Concluídos em Construções novas para Habitação familiar, segundo o
Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010* (cont.)
n. e.
Fogos
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
61
54
52
16
1
2
0
0
3
0
4
6
26
9
2
1
3
8
0
0
0
0
0
1
2
4
1
3
1
0
0
0
0
1
5
5
0
0
2
2
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
25 362
14 327
14 007
4 796
363
498
0
0
554
0
1 002
2 379
6 965
2 503
475
249
891
2 528
0
0
0
0
0
84
235
989
202
787
217
0
0
0
0
217
1 040
1 040
0
0
320
320
Sup. Habitável (m 2)
Total (Nº)
92
55
53
17
1
2
0
0
3
0
4
7
26
9
2
1
3
8
0
0
0
0
0
1
2
4
1
3
1
0
0
0
0
1
5
5
0
0
2
2
10 140
5 639
5 479
1 627
113
217
0
0
239
0
350
708
2 913
1 189
215
108
316
869
0
0
0
0
0
41
175
407
88
319
100
0
0
0
0
100
432
432
0
0
160
160
Divisões (Nº)
503
301
291
93
6
12
0
0
14
0
20
41
147
55
10
5
17
48
0
0
0
0
0
4
8
23
5
18
5
0
0
0
0
5
23
23
0
0
10
10
Quadros estatísticos
Superfície dos Pisos (m2)
Edifícios (Nº)
60
Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em Construções novas, segundo a Entidade Promotora,
em Portugal, por NUTS III - 2010*
Edifícios
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
26 798
24 515
23 282
9 258
1 006
1 620
1 326
1 312
2 013
538
758
685
7 579
1 205
1 014
667
457
1 201
214
117
300
177
217
1 422
588
2 827
1 703
1 124
2 241
360
299
417
295
870
1 377
1 377
585
585
648
648
Total
Habitação Familiar
Edifícios
Fogos
22 031
20 082
19 048
7 816
871
1 420
1 133
1 157
1 707
445
557
526
5 898
1 020
804
515
322
913
153
75
220
114
174
1 134
454
2 512
1 500
1 012
1 605
280
203
315
183
624
1 217
1 217
440
440
594
594
50 588
43 309
40 806
14 913
1 104
2 360
1 965
4 640
2 356
705
1 009
774
11 084
2 114
1 723
871
432
1 554
221
130
339
210
442
2 190
858
7 457
4 627
2 830
2 579
534
344
449
279
973
4 773
4 773
692
692
1 811
1 811
Pessoa Singular
Habitação Familiar
Edifícios
Edifícios
Fogos
19 746
18 592
17 589
7 574
915
1 351
938
827
1 807
449
666
621
5 990
931
784
536
397
1 049
183
95
262
138
162
994
459
1 614
1 052
562
1 642
272
224
294
233
619
769
769
496
496
507
507
16 564
15 544
14 685
6 541
805
1 199
806
771
1 574
381
514
491
4 772
819
641
436
292
812
135
63
195
91
133
787
368
1 479
964
515
1 201
222
162
228
149
440
692
692
388
388
471
471
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público.
A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
22 385
20 621
19 431
8 209
898
1 516
1 021
1 158
1 886
441
706
583
6 166
1 089
834
584
346
1 049
152
95
217
96
156
1 102
446
2 246
1 602
644
1 404
261
163
244
177
559
1 406
1 406
442
442
748
748
Número
Administração Pública
Habitação Familiar
Edifícios
Edifícios
Fogos
318
254
245
179
2
5
95
32
10
18
13
4
40
13
0
2
0
6
0
0
2
4
0
11
2
13
10
3
12
5
1
3
2
1
1
1
6
6
3
3
227
190
185
143
1
3
82
22
5
17
11
2
27
11
0
0
0
5
0
0
0
1
0
10
0
10
7
3
4
2
0
2
0
0
1
1
3
3
2
2
932
653
640
472
1
10
117
112
24
108
87
13
81
46
0
0
0
16
0
0
0
1
0
18
0
70
10
60
16
9
0
7
0
0
1
1
9
9
4
4
(continua)
Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em
Construções novas, segundo a Entidade
Promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
61
Quadro 14 - Edifícios e Fogos Concluídos em Construções novas, segundo a Entidade Promotora,
em Portugal, por NUTS III - 2010* (cont.)
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
6 429
5 382
5 166
1 412
83
252
279
435
185
68
64
46
1 464
247
223
116
50
138
27
20
30
34
55
407
117
1 142
608
534
565
76
72
112
58
247
583
583
81
81
135
135
5 134
4 281
4 111
1 117
64
214
244
355
128
47
32
33
1 092
190
163
79
30
96
18
12
22
22
41
333
86
997
512
485
398
55
41
84
34
184
507
507
49
49
121
121
26 916
21 726
20 426
6 175
195
829
800
3 355
446
156
216
178
4 813
979
889
287
86
489
69
35
102
113
286
1 066
412
5 040
2 950
2 090
1 147
256
181
194
102
414
3 251
3 251
241
241
1 059
1 059
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público.
A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos.
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
Número
Outras Entidades
Habitação Familiar
Edifícios
Fogos
Edifícios
305
287
282
93
6
12
14
18
11
3
15
14
85
14
7
13
10
8
4
2
6
1
0
10
10
58
33
25
22
7
2
8
2
3
24
24
2
2
3
3
106
67
67
15
1
4
1
9
0
0
0
0
7
0
0
0
0
0
0
0
3
0
0
4
0
26
17
9
2
1
0
1
0
0
17
17
0
0
0
0
355
309
309
57
10
5
27
15
0
0
0
0
24
0
0
0
0
0
0
0
20
0
0
4
0
101
65
36
12
8
0
4
0
0
115
115
0
0
0
0
Quadros estatísticos
Edifícios
Empresa Privada
Habitação Familiar
Edifícios
Fogos
62
Quadro 15 - Fogos Concluídos, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS III 2010*
Fogos
Habitação
Total
Familiar
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
57 687
50 055
47 263
17 262
1 380
2 489
2 164
5 383
2 842
801
1 269
934
12 663
2 256
1 833
917
617
1 806
262
218
529
294
517
2 314
1 100
8 859
5 974
2 885
3 212
636
540
581
380
1 075
5 267
5 267
836
836
1 956
1 956
57 191
49 385
46 656
17 144
1 367
2 465
2 153
5 353
2 824
799
1 256
927
12 500
2 252
1 813
907
608
1 796
261
216
508
292
503
2 297
1 047
8 719
5 837
2 882
3 131
628
499
568
375
1 061
5 162
5 162
822
822
1 907
1 907
Alteração e Ampliação
Habitação
Total
Familiar
6 018
5 458
5 248
1 743
157
87
169
680
395
92
90
73
1 268
134
89
41
119
157
26
76
150
67
72
108
229
1 295
1 244
51
555
91
173
116
85
90
387
387
112
112
98
98
5 789
5 219
5 013
1 719
154
81
166
673
393
92
89
71
1 161
133
81
35
116
151
25
75
136
65
60
106
178
1 251
1 200
51
510
87
140
112
83
88
372
372
111
111
95
95
Construção Nova
Habitação
Total
Familiar
50 847
43 716
41 154
14 991
1 109
2 376
1 971
4 663
2 372
707
1 015
778
11 132
2 117
1 734
875
434
1 557
221
131
344
210
444
2 205
860
7 553
4 720
2 833
2 615
538
352
458
282
985
4 863
4 863
705
705
1 857
1 857
50 588
43 309
40 806
14 913
1 104
2 360
1 965
4 640
2 356
705
1 009
774
11 084
2 114
1 723
871
432
1 554
221
130
339
210
442
2 190
858
7 457
4 627
2 830
2 579
534
344
449
279
973
4 773
4 773
692
692
1 811
1 811
Fogos
Reconstrução
Habitação
Total
Familiar
822
881
861
528
114
26
24
40
75
2
164
83
263
5
10
1
64
92
15
11
35
17
1
1
11
11
10
1
42
7
15
7
13
814
857
837
512
109
24
22
40
75
2
158
82
255
5
9
1
60
91
15
11
33
17
1
1
11
11
10
1
42
7
15
7
13
17
17
19
19
1
1
17
17
19
19
1
1
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
Quadro 15 - Fogos Concluídos, segundo o
Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS
III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
63
Quadro 16 - Fogos Concluídos em Construções novas para Habitação familiar,
segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010*
Fogos
Total
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
50 588
43 309
40 806
14 913
1 104
2 360
1 965
4 640
2 356
705
1 009
774
11 084
2 114
1 723
871
432
1 554
221
130
339
210
442
2 190
858
7 457
4 627
2 830
2 579
534
344
449
279
973
4 773
4 773
692
692
1 811
1 811
T0 ou
T1
T2
4 641 14 112
4 346 11 033
3 920 10 070
1 010 2 891
39
153
141
331
39
317
628 1 402
39
273
18
135
45
159
61
121
1 023 2 498
181
582
213
457
84
110
28
82
160
307
14
38
3
28
21
48
22
38
25
84
248
567
24
157
616 2 071
362 1 354
254
717
173
648
37
160
33
78
27
123
31
89
45
198
1 098 1 962
1 098 1 962
89
241
89
241
337
722
337
722
T3
22 911
19 818
18 906
8 213
726
1 243
1 364
1 823
1 682
445
555
375
5 002
920
655
472
216
713
112
56
154
75
213
952
464
3 161
1 783
1 378
1 194
242
138
212
114
488
1 336
1 336
254
254
658
658
T4 ou
+
Edifício de Apartamentos
T0 ou
T4 ou
Total
T2
T3
T1
+
8 924 30 331
8 112 24 575
7 910 23 063
2 799 7 451
186
239
645 1 012
245
817
787 3 657
362
700
107
262
250
491
217
273
2 561 5 573
431 1 167
398
965
205
401
106
126
374
688
57
79
43
59
116
129
75
104
120
292
423 1 123
213
440
1 609 5 168
1 128 3 301
481 1 867
564 1 044
95
271
95
153
87
135
45
104
242
381
377 3 827
377 3 827
108
289
108
289
94 1 223
94 1 223
4 113 11 717
3 807 8 758
3 433 8 008
898 2 281
27
85
132
268
34
236
614 1 319
10
134
13
99
26
92
42
48
855 1 799
169
487
189
340
74
89
8
31
145
174
8
16
3
21
13
26
11
22
22
59
199
426
14
108
555 1 786
321 1 203
234
583
89
364
15
107
22
43
11
52
16
50
25
112
1 036 1 778
1 036 1 778
58
141
58
141
316
609
316
609
11 946 2 555
9 591 2 419
9 232 2 390
3 411
861
124
3
471
141
461
86
1 246
478
490
66
130
20
319
54
170
13
2 290
629
386
125
318
118
168
70
71
16
328
41
49
6
21
14
74
16
40
31
149
62
433
65
253
65
2 140
687
1 208
569
932
118
496
95
127
22
49
39
70
2
32
6
218
26
895
118
895
118
68
22
68
22
291
7
291
7
Moradia
Total
20 196
18 692
17 716
7 450
865
1 348
1 148
983
1 655
433
518
500
5 505
947
758
470
306
866
142
71
204
106
150
1 067
418
2 284
1 321
963
1 531
263
191
314
175
588
946
946
403
403
573
573
T0 ou
T1
525
537
485
111
12
9
5
14
29
4
19
19
168
12
24
10
20
15
6
0
8
11
3
49
10
60
40
20
84
22
11
16
15
20
62
62
31
31
21
21
T2
T3
2 352 10 958
2 260 10 202
2 058 9 653
610 4 791
68
602
63
772
81
903
83
577
139 1 191
36
306
67
236
73
204
699 2 706
95
534
117
337
21
304
51
145
133
385
22
63
7
35
22
74
16
35
25
64
141
519
49
211
281 1 021
147
575
134
446
284
694
53
115
35
89
71
142
39
82
86
266
184
441
184
441
100
186
100
186
102
363
102
363
T4 ou
+
6 361
5 693
5 520
1 938
183
504
159
309
296
87
196
204
1 932
306
280
135
90
333
51
29
100
44
58
358
148
922
559
363
469
73
56
85
39
216
259
259
86
86
87
87
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Nota(s):
* Informação com base nas Estimativas de Obras Concluídas 2009 e 2010
O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias.
Quadro 16 - Fogos Concluídos em
Construções novas para Habitação familiar,
segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS
III - 2010
Quadros estatísticos
Total
64
Quadro 17 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de obra, em
Portugal, por NUTS III - 2010
Meses
Total
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
21
22
23
28
33
31
26
26
28
30
22
25
21
29
22
20
18
22
19
16
20
13
20
21
19
19
18
20
15
14
11
16
14
17
20
20
11
11
23
23
Prazo de Execução Efectivo
Construção nova
Ampliação
Duração média em meses
23
25
25
30
34
31
27
31
29
34
24
26
24
32
24
23
19
24
20
18
24
16
25
22
22
21
22
21
17
16
12
18
17
18
23
23
12
12
25
25
13
14
14
21
29
22
21
16
21
18
16
20
13
15
12
11
12
18
16
13
13
10
11
15
12
8
8
9
9
8
8
11
9
11
11
11
9
9
17
17
Alteração
11
12
12
15
30
//
15
12
12
9
15
18
11
8
11
21
17
7
12
9
17
7
10
12
12
13
13
16
9
11
9
9
10
10
11
11
8
8
17
17
Reconstrução
22
22
23
25
30
46
44
17
35
8
20
17
20
22
27
//
25
20
13
20
21
14
//
//
17
18
14
31
14
22
8
13
17
//
19
19
14
14
20
20
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Quadro 17 - Prazo de Execução Efectivo das
Obras Concluídas, segundo o Tipo de obra,
em Portugal, por NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
65
Quadro 18 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, segundo o Tipo de edifício, em
Portugal, por NUTS III - 2010
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
23
25
25
31
36
33
29
29
31
37
26
27
25
32
26
25
21
26
23
20
22
16
22
25
22
19
18
20
16
14
12
17
17
19
20
20
13
13
24
24
25
27
27
31
32
30
34
31
30
36
33
31
30
34
34
32
20
28
40
22
34
32
30
27
25
23
23
25
24
27
27
25
21
20
26
26
9
9
27
27
11
12
12
14
16
19
15
14
14
14
11
15
11
15
10
10
10
11
8
7
11
8
12
10
12
11
10
13
10
10
7
9
10
11
11
11
8
8
17
17
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Quadro 18 - Prazo de Execução Efectivo das
Obras Concluídas, segundo o Tipo de edifício,
em Portugal, por NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Moradia
Meses
Prazo de Execução Efectivo
Edifícios de Apartamentos
Edifício principalmente não residencial
Duração média em meses
66
Quadro 19 - Prazo de Execução Efectivo das Obras Concluídas, em Construções novas para
Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010
Meses
Prazo de Execução Efectivo
Um fogo
Dois fogos
De 3 a 10 fogos
De 11 a 20 fogos
De 21 a 30 fogos
Mais de 30 fogos
Duração média em meses
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
25
27
28
33
38
33
30
33
32
40
28
29
28
34
27
25
23
29
25
31
28
19
26
26
24
22
22
22
18
16
14
20
20
20
23
23
13
13
25
25
24
25
25
32
33
38
29
29
34
41
37
25
28
30
30
20
38
25
26
//
//
8
36
28
22
17
19
16
22
18
12
17
44
25
24
24
13
13
23
23
25
28
28
31
25
26
26
31
33
41
36
34
31
34
31
34
18
22
47
31
39
33
35
27
29
26
27
25
24
26
20
25
22
25
24
24
8
8
27
27
28
31
31
29
29
33
32
31
13
44
30
22
33
42
42
26
25
20
//
12
48
30
47
32
24
29
31
25
32
34
45
35
20
28
31
31
//
//
35
35
27
33
34
34
//
27
44
34
//
//
21
24
34
39
35
42
//
27
//
//
//
//
29
31
64
31
30
33
55
//
55
//
//
//
36
36
18
18
19
19
33
33
34
35
//
53
45
32
12
45
33
//
29
28
44
//
//
//
//
//
//
//
//
30
17
37
42
20
42
42
//
//
//
//
31
31
//
//
29
29
Fonte: INE, Estatísticas das Obras Concluídas
Quadro 19 - Prazo de Execução Efectivo das
Obras Concluídas, em Construções novas
para Habitação familiar, segundo o Número
de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS
III
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
67
III - OBRAS LICENCIADAS
Quadro 20 - Edifícios Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010
Edifícios
2005
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
52 592
49 264
17 172
2 181
2 286
2 867
2 449
3 306
857
1 639
1 587
16 095
2 329
1 982
1 784
1 151
2 742
431
171
947
725
432
2 083
1 318
6 417
3 848
2 569
5 836
678
1 073
1 120
1 111
1 854
3 744
3 744
1 998
1 998
1 330
1 330
50 924
47 558
16 752
2 148
2 432
2 763
2 294
3 163
925
1 648
1 379
15 314
2 151
1 993
1 625
1 107
2 734
440
132
851
640
426
2 043
1 172
6 385
3 989
2 396
5 403
621
1 020
980
949
1 833
3 704
3 704
2 037
2 037
1 329
1 329
33 423
31 395
10 895
1 112
1 805
1 890
1 787
2 004
568
747
982
9 815
1 602
1 351
1 194
506
1 576
199
92
396
264
235
1 649
751
4 734
2 481
2 253
3 166
415
450
681
504
1 116
2 785
2 785
1 115
1 115
913
913
32 800
30 710
10 861
1 128
2 018
1 920
1 694
1 833
651
723
894
9 320
1 531
1 379
1 103
472
1 436
213
53
357
251
271
1 619
635
4 770
2 602
2 168
3 090
383
398
629
399
1 281
2 669
2 669
1 164
1 164
926
926
2006
2007
2008
ConsConsConstrução
trução
trução
nova
nova
nova
Total
para
Total
para
Total
para
HabiHabiHabitação
tação
tação
familiar
familiar
familiar
49 362
46 135
16 510
2 141
2 310
2 600
2 411
3 073
820
1 791
1 364
14 301
2 127
1 747
1 260
1 040
2 427
399
360
810
588
349
2 081
1 113
7 038
4 485
2 553
5 017
625
863
899
869
1 761
3 269
3 269
2 083
2 083
1 144
1 144
31 004
28 992
10 546
1 188
1 836
1 786
1 675
1 869
531
811
850
8 729
1 535
1 200
867
436
1 336
205
103
312
230
204
1 637
664
4 760
2 513
2 247
2 751
346
338
531
421
1 115
2 206
2 206
1 167
1 167
845
845
45 871
43 018
15 154
1 681
2 144
2 420
2 377
2 814
840
1 546
1 332
13 246
1 820
1 500
1 236
941
2 097
437
407
782
550
356
2 038
1 082
6 396
4 284
2 112
5 034
644
757
876
878
1 879
3 188
3 188
1 834
1 834
1 019
1 019
28 406
26 535
9 564
960
1 692
1 587
1 598
1 742
522
676
787
7 804
1 258
1 048
855
384
1 198
213
107
293
202
210
1 515
521
4 196
2 375
1 821
2 663
342
291
491
412
1 127
2 308
2 308
1 110
1 110
761
761
39 128
36 734
13 068
1 348
1 891
2 070
1 887
2 833
433
1 404
1 202
11 594
1 525
1 318
961
973
1 818
326
309
704
412
393
1 920
935
5 255
3 551
1 704
4 171
655
700
684
668
1 464
2 646
2 646
1 572
1 572
822
822
2009
2010
ConsConstrução
trução
nova
nova
Total
para
Total
para
HabiHabitação
tação
familiar
familiar
22 570 30 838 16 059 27 775
21 131 29 225 15 156 26 142
7 968 10 657 6 101 9 924
760 1 127
588 1 040
1 421 1 367 1 003 1 356
1 371 1 519
973 1 351
1 221 1 498
843 1 472
1 761 2 405 1 426 2 036
210
612
369
651
553 1 225
442 1 191
671
904
457
827
6 291 9 667 4 725 8 744
1 007 1 246
710 1 000
876 1 253
789 1 121
611
789
496
848
330
756
259
683
914 1 631
622 1 462
139
298
134
241
64
258
57
212
204
529
163
476
122
404
99
334
196
296
110
224
1 357 1 334
907 1 348
471
873
379
795
3 168 4 030 2 036 3 229
1 750 2 918 1 190 2 293
1 418 1 112
846
936
2 005 3 131 1 391 2 775
338
543
276
509
243
546
201
479
367
540
262
518
249
503
156
473
808
999
496
796
1 699 1 740
903 1 470
1 699 1 740
903 1 470
879 1 023
492 1 096
879 1 023
492 1 096
560
590
411
537
560
590
411
537
14 797
13 829
5 531
532
1 007
787
810
1 212
353
426
404
4 390
616
703
536
258
659
94
43
121
99
92
790
379
1 964
1 184
780
1 253
249
165
249
159
431
691
691
637
637
331
331
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia.
Quadro 20 - Edifícios Licenciados em
Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010
Quadros estatísticos
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2004
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
68
Quadro 21 - Fogos Licenciados em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2010
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2004
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2005
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2006
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2007
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2008
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
2009
Construção
nova
Total
para
Habitação
familiar
87 701
81 020
26 809
2 407
3 604
3 394
8 917
3 953
961
1 676
1 897
20 749
3 289
2 828
2 792
1 125
2 922
414
139
885
856
755
3 012
1 732
16 848
10 822
6 026
6 300
972
1 084
1 248
1 049
1 947
10 314
10 314
2 060
2 060
4 621
4 621
83 821
78 326
24 116
2 006
3 251
3 121
7 432
3 539
1 271
1 771
1 725
20 400
2 927
3 658
2 228
1 013
2 834
355
106
849
777
991
3 216
1 446
16 351
10 645
5 706
6 647
968
1 167
1 400
906
2 206
10 812
10 812
2 099
2 099
3 396
3 396
89 343
84 486
25 168
2 247
3 022
3 129
9 023
3 363
925
1 821
1 638
18 604
2 994
3 236
1 599
934
2 366
377
265
803
611
574
3 228
1 617
25 031
18 634
6 397
5 941
956
993
948
1 076
1 968
9 742
9 742
2 547
2 547
2 310
2 310
77 844
73 261
22 028
1 864
2 742
2 742
7 612
3 241
970
1 497
1 360
17 052
2 942
2 857
1 659
876
1 999
397
298
691
497
584
3 072
1 180
18 470
12 882
5 588
5 548
957
824
891
889
1 987
10 163
10 163
2 706
2 706
1 877
1 877
58 399
54 701
17 029
1 428
2 346
2 311
5 143
2 843
383
1 313
1 262
12 384
1 487
1 665
1 066
867
1 733
229
248
564
368
486
2 671
1 000
14 643
10 633
4 010
4 161
664
650
680
620
1 547
6 484
6 484
1 937
1 937
1 761
1 761
38 046
36 258
12 352
1 169
1 512
1 455
3 271
2 393
654
1 027
871
9 012
1 087
1 554
681
526
1 405
219
161
399
362
241
1 609
768
9 103
7 028
2 075
2 668
539
530
643
316
640
3 123
3 123
939
939
849
849
76 997
71 307
23 446
1 825
3 492
3 054
8 099
3 248
887
1 176
1 665
17 784
3 090
2 500
2 572
768
2 415
308
113
488
600
613
2 862
1 455
15 840
9 934
5 906
5 007
795
705
1 032
680
1 795
9 230
9 230
1 625
1 625
4 065
4 065
73 818
68 931
20 979
1 400
3 149
2 858
6 826
2 788
1 158
1 217
1 583
17 729
2 740
3 388
2 133
658
2 297
241
65
507
588
866
3 076
1 170
15 851
10 227
5 624
5 490
849
818
1 145
586
2 092
8 882
8 882
1 779
1 779
3 108
3 108
71 872
67 621
21 397
1 660
2 849
2 822
7 955
2 682
801
1 199
1 429
16 154
2 827
2 979
1 512
614
1 921
276
117
451
447
471
3 078
1 461
16 716
10 466
6 250
4 891
776
708
755
833
1 819
8 463
8 463
2 197
2 197
2 054
2 054
65 591
61 440
18 867
1 487
2 608
2 529
6 650
2 642
866
979
1 106
14 680
2 818
2 688
1 518
583
1 669
282
137
383
325
472
2 884
921
13 875
8 541
5 334
4 431
726
533
697
674
1 801
9 587
9 587
2 340
2 340
1 811
1 811
45 778
42 463
14 042
1 092
2 193
2 019
4 448
2 248
311
791
940
10 219
1 375
1 495
1 012
527
1 387
159
99
248
247
404
2 521
745
9 351
5 478
3 873
3 159
468
363
492
459
1 377
5 692
5 692
1 673
1 673
1 642
1 642
Fogos
2010
Construção
nova
para
Total
Habitação
familia
27 240 32 490 24 710
25 909 30 735 23 283
9 774 11 387 8 124
844
991
670
1 396 1 490 1 366
1 256 1 253
996
2 688 3 160 1 860
1 827 2 191 1 715
559
671
527
589
907
487
615
724
503
6 983 8 632 6 929
955 1 034
947
1 420 1 442 1 295
638
885
842
303
524
306
861 1 337
959
149
157
100
72
123
48
191
341
127
241
350
275
154
229
143
1 452 1 517 1 341
547
693
546
4 693 6 133 4 798
2 697 4 383 3 097
1 996 1 750 1 701
2 006 2 363 1 691
404
508
378
358
379
200
506
434
294
197
399
276
541
643
543
2 453 2 220 1 741
2 453 2 220 1 741
703 1 159
919
703 1 159
919
628
596
508
628
596
508
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia.
Quadro 21 - Fogos Licenciados em Portugal,
por NUTS III - 2004 a 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
69
Quadro 22 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a
Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009*
Fogos
T0 e T1
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
7 781
6 924
1 673
48
346
89
881
91
27
42
149
1 271
278
177
210
35
141
6
15
15
47
47
219
81
813
484
329
359
107
46
73
60
73
2 808
2 808
195
195
662
662
T2
T3
21 282 35 038
19 270 32 674
5 696 11 975
408 1 057
589 1 546
510 2 166
3 009 2 992
498 2 251
181
565
183
659
318
739
3 860 8 644
905 1 306
613 1 123
459 1 438
150
392
383 1 125
54
176
16
43
94
183
95
294
121
338
734 1 457
236
769
5 319 7 191
3 856 4 146
1 463 3 045
1 206 2 366
279
279
180
313
223
485
186
314
338
975
3 189 2 498
3 189 2 498
387
735
387
735
1 625 1 629
1 625 1 629
2005
T4 ou mais T0 e T1
12 896
12 439
4 102
312
1 011
289
1 217
408
114
292
459
4 009
601
587
465
191
766
72
39
196
164
107
452
369
2 517
1 448
1 069
1 076
130
166
251
120
409
735
735
308
308
149
149
T2
7 347 20 029
6 568 18 271
1 432 4 341
53
190
167
438
45
477
955 2 180
41
394
32
222
45
191
94
249
1 541 3 803
201
742
488
840
187
293
31
140
153
408
4
50
4
5
22
79
44
85
104
215
265
732
38
214
979 5 637
659 3 969
320 1 668
459 1 339
80
280
46
147
117
311
54
172
162
429
2 157 3 151
2 157 3 151
201
554
201
554
578 1 204
578 1 204
T3
33 672
31 715
11 069
877
1 531
2 030
2 486
1 963
767
637
778
8 445
1 235
1 358
1 240
310
1 033
123
41
208
278
418
1 586
615
6 764
4 114
2 650
2 642
394
439
500
256
1 053
2 795
2 795
766
766
1 191
1 191
2006
T4 ou mais T0 e T1
12 770
12 377
4 137
280
1 013
306
1 205
390
137
344
462
3 940
562
702
413
177
703
64
15
198
181
129
493
303
2 471
1 485
986
1 050
95
186
217
104
448
779
779
258
258
135
135
7 991
7 402
1 470
72
106
66
1 061
40
13
51
61
1 349
232
317
75
26
140
11
4
31
38
43
334
98
2 442
1 953
489
403
144
38
64
51
106
1 738
1 738
281
281
308
308
T2
19 639
18 098
4 860
257
406
450
2 841
351
145
161
249
3 672
759
883
209
100
340
46
16
69
85
79
804
282
4 739
3 180
1 559
1 382
292
204
165
370
351
3 445
3 445
805
805
736
736
T3
32 229
30 489
11 249
1 053
1 555
1 978
2 912
1 869
519
681
682
7 588
1 313
1 221
926
330
851
135
61
180
168
218
1 464
721
6 921
3 648
3 273
2 166
275
310
363
273
945
2 565
2 565
857
857
883
883
T4 ou mais
12 013
11 632
3 818
278
782
328
1 141
422
124
306
437
3 545
523
558
302
158
590
84
36
171
156
131
476
360
2 614
1 685
929
940
65
156
163
139
417
715
715
254
254
127
127
Anual - INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia.
A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 30 da presente publicação.
Quadro 22 - Fogos Licenciados em
Construções novas para Habitação familiar,
segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS
III - 2004 a 2009
Quadros estatísticos
2004
70
Quadro 22 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo a
Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2004 a 2009* (cont.)
Fogos
T0 e T1
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
T2
2007
T3
6 714 18 057 29 396
6 185 16 551 27 771
1 403 3 930 10 148
89
304
863
176
347 1 428
70
491 1 663
894 1 863 2 768
43
433 1 827
52
191
530
35
141
529
44
160
540
1 242 3 607 6 666
321
882 1 131
343
789 1 134
100
231
892
45
106
290
130
313
734
15
58
124
4
22
62
18
56
164
23
48
131
43
92
179
165
850 1 313
35
160
512
997 4 185 6 009
605 2 750 3 318
392 1 435 2 691
294 1 120 2 070
60
238
304
27
118
288
34
189
309
84
215
265
89
360
904
2 249 3 709 2 878
2 249 3 709 2 878
279
885
840
279
885
840
250
621
785
250
621
785
T4 ou mais T0 e T1
11 424
10 933
3 386
231
657
305
1 125
339
93
274
362
3 165
484
422
295
142
492
85
49
145
123
158
556
214
2 684
1 868
816
947
124
100
165
110
448
751
751
336
336
155
155
4 385 11 618 21 355
3 898 10 329 20 145
739 2 887 7 987
38
220
688
42
367 1 263
74
275 1 454
456 1 498 1 820
29
247 1 681
18
44
189
29
106
427
53
130
465
869 2 113 4 783
77
281
647
129
380
591
85
135
584
25
114
256
85
289
654
8
28
80
1
15
52
8
40
116
62
44
60
15
100
196
337
551 1 158
37
136
389
824 2 506 4 049
573 1 468 2 150
251 1 038 1 899
268
704 1 497
58
100
199
31
92
143
28
92
269
58
139
177
93
281
709
1 198 2 119 1 829
1 198 2 119 1 829
207
639
614
207
639
614
280
650
596
280
650
596
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
Para os anos de 2004 e 2005, não existe informação para os municípios de Lisboa e Seia.
* A informação relativa ao ano de 2010 pode ser consultada no Quadro 30 da presente publicação.
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
2008
T2
T3
T4 ou mais T0 e T1
8 420
8 091
2 429
146
521
216
674
291
60
229
292
2 454
370
395
208
132
359
43
31
84
81
93
475
183
1 972
1 287
685
690
111
97
103
85
294
546
546
213
213
116
116
2 484
2 374
681
53
47
26
429
49
11
18
48
549
52
171
39
30
52
5
1
10
18
8
138
25
545
208
337
139
30
20
36
22
31
460
460
73
73
37
37
T2
2009
T3
6 019 12 997
5 693 12 296
1 727 5 467
192
460
188
799
176
921
705 1 124
234 1 264
71
303
87
307
74
289
1 391 3 290
164
436
336
586
82
389
63
140
170
435
25
71
12
30
25
94
78
79
25
75
307
663
104
292
1 203 1 792
660 1 053
543
739
476
981
91
211
53
198
195
214
45
96
92
262
896
766
896
766
199
318
199
318
127
383
127
383
T4 ou mais
5 740
5 546
1 899
139
362
133
430
280
174
177
204
1 753
303
327
128
70
204
48
29
62
66
46
344
126
1 153
776
377
410
72
87
61
34
156
331
331
113
113
81
81
71
Quadro 23 - Indicadores da Construção de Edifícios Licenciados em Construções novas para
Habitação familiar, em Portugal, por NUTS III - 2010
Número
Licenciamento de Construções novas para Habitação familiar
Fogos por edifício
Fogos por piso
Pisos por edifício
Divisões por fogo
Superfície média
habitável das
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
1,7
1,7
1,7
1,5
1,3
1,4
1,3
2,3
1,4
1,5
1,1
1,2
1,6
1,5
1,8
1,6
1,2
1,5
1,1
1,1
1,0
2,8
1,6
1,7
1,4
2,4
2,6
2,2
1,3
1,5
1,2
1,2
1,7
1,3
2,5
2,5
1,4
1,4
1,5
1,5
0,8
0,8
0,8
0,7
0,6
0,6
0,6
0,8
0,7
0,7
0,5
0,6
0,7
0,8
0,8
0,7
0,6
0,6
0,5
0,5
0,5
1,0
0,7
0,8
0,7
0,9
0,9
1,0
0,8
0,8
0,7
0,7
1,0
0,8
1,1
1,1
0,8
0,8
0,6
0,6
2,2
2,2
2,2
2,2
2,0
2,3
2,1
2,7
2,1
2,1
2,1
2,1
2,1
2,0
2,4
2,1
2,1
2,3
2,0
2,1
2,1
2,8
2,4
2,0
1,9
2,7
3,0
2,3
1,7
2,0
1,8
1,6
1,7
1,5
2,4
2,4
1,8
1,8
2,4
2,4
5,0
5,0
5,0
5,1
5,1
5,2
5,3
5,0
5,1
5,0
5,4
5,2
5,0
5,0
4,8
5,1
5,3
5,2
5,4
5,2
5,7
5,0
5,2
4,7
5,1
4,9
5,0
4,8
5,1
4,9
5,0
5,4
5,1
5,1
4,5
4,5
4,9
4,9
4,8
4,8
20,9
21,3
21,5
21,9
21,8
21,6
23,2
21,3
21,6
21,8
23,1
21,5
21,5
21,4
20,4
20,7
22,7
24,7
20,3
24,7
24,1
18,6
22,1
20,7
21,7
21,7
22,2
20,9
20,7
21,0
20,4
21,3
20,6
20,4
20,2
20,2
18,0
18,0
16,5
16,5
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Quadro 23 - Indicadores da Construção de
Edifícios Licenciados em Construções novas
para Habitação familiar, em Portugal, por
NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
divisões (m 2)
72
Quadro 24 - Edifícios Licenciados, segundo o Tipo e Destino da obra, em Portugal,
por NUTS III - 2010
Total
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
30 838
27 775
26 142
9 924
1 040
1 356
1 351
1 472
2 036
651
1 191
827
8 744
1 000
1 121
848
683
1 462
241
212
476
334
224
1 348
795
3 229
2 293
936
2 775
509
479
518
473
796
1 470
1 470
1 096
1 096
537
537
Habitação
Familiar
Alterações e Ampliações
Habitação
Total
Familiar
21 540
19 544
18 275
7 218
782
1 118
990
1 082
1 584
462
683
517
5 667
709
811
565
433
901
136
112
261
170
151
905
513
2 561
1 754
807
1 738
350
298
341
248
501
1 091
1 091
808
808
461
461
6 964
6 103
5 719
1 858
213
124
309
392
436
165
153
66
1 874
177
162
157
195
260
37
83
176
95
86
190
256
789
742
47
707
147
181
123
125
131
491
491
230
230
154
154
4 734
4 109
3 818
1 301
177
104
193
252
331
101
100
43
1 086
91
93
29
148
161
27
59
119
59
59
112
129
593
566
27
448
95
123
84
77
69
390
390
161
161
130
130
Construções novas
Habitação
Total
Familiar
20 811
19 270
18 059
7 021
653
1 215
993
979
1 499
462
635
585
6 145
793
896
688
393
979
155
86
204
165
137
1 144
505
2 242
1 372
870
1 831
325
252
347
264
643
820
820
831
831
380
380
16 059
14 797
13 829
5 531
532
1 007
787
810
1 212
353
426
404
4 390
616
703
536
258
659
94
43
121
99
92
790
379
1 964
1 184
780
1 253
249
165
249
159
431
691
691
637
637
331
331
Reconstruções
Habitação
Total
Familiar
904
806
787
468
85
9
11
32
52
8
191
80
254
2
16
0
31
111
23
14
29
18
0
3
7
5
5
0
45
6
11
9
16
3
15
15
19
19
0
0
747
638
628
386
73
7
10
20
41
8
157
70
191
2
15
0
27
81
15
10
21
12
0
3
5
4
4
0
37
6
10
8
12
1
10
10
10
10
0
0
Edifícios
Demolições
Total
2 159
1 596
1 577
577
89
8
38
69
49
16
212
96
471
28
47
3
64
112
26
29
67
56
1
11
27
193
174
19
192
31
35
39
68
19
144
144
16
16
3
3
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Quadro 24 - Edifícios Licenciados, segundo o
Tipo e Destino da obra, em Portugal, por NUTS
III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
73
Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em
Portugal, por NUTS III - 2010
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
20 811
19 270
18 059
7 021
653
1 215
993
979
1 499
462
635
585
6 145
793
896
688
393
979
155
86
204
165
137
1 144
505
2 242
1 372
870
1 831
325
252
347
264
643
820
820
831
831
380
380
42 461
39 053
36 787
14 449
1 227
2 662
1 968
2 548
2 908
887
1 162
1 087
11 850
1 458
1 973
1 361
724
1 921
261
149
372
361
290
2 080
900
5 787
3 856
1 931
2 830
594
405
535
388
908
1 871
1 871
1 373
1 373
893
893
Total
Superfície
dos Pisos Total
(N.º)
(m2)
9 973 822 27 556
8 991 321 25 179
8 570 943 23 649
3 229 041 8 251
229 361
680
487 980 1 381
376 138 1 019
842 022 1 889
678 659 1 749
196 448
527
224 876
490
193 557
516
2 770 898 7 061
421 375
965
379 664 1 302
382 342
857
127 007
313
431 708
975
45 454
100
34 698
51
84 795
135
82 075
277
66 010
155
500 771 1 382
214 999
549
1 338 398 4 849
894 818 3 143
443 580 1 706
763 208 1 726
151 756
382
74 783
208
166 885
299
109 760
280
260 024
557
469 398 1 762
469 398 1 762
271 781 1 011
271 781 1 011
148 597
519
148 597
519
Fogos
Sup.
Habitável
2 897 471
2 671 161
2 542 995
925 126
76 137
156 446
124 646
200 446
191 300
57 878
60 914
57 359
756 275
104 213
127 543
89 371
37 089
125 694
11 026
6 362
18 027
26 039
17 599
132 304
61 008
521 132
348 290
172 842
181 682
39 415
21 089
34 222
29 325
57 631
158 780
158 780
87 754
87 754
40 412
40 412
Edifícios Pisos
Divisões
(N.º)
(N.º)
(N.º)
137 203
125 447
118 069
42 338
3 496
7 239
5 360
9 415
8 871
2 656
2 638
2 663
35 143
4 867
6 247
4 320
1 635
5 095
542
261
753
1 396
806
6 405
2 816
23 953
15 697
8 256
8 774
1 883
1 038
1 602
1 425
2 826
7 861
7 861
4 919
4 919
2 459
2 459
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis.
Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral
16 059
14 797
13 829
5 531
532
1 007
787
810
1 212
353
426
404
4 390
616
703
536
258
659
94
43
121
99
92
790
379
1 964
1 184
780
1 253
249
165
249
159
431
691
691
637
637
331
331
35 727
32 612
30 690
12 240
1 064
2 328
1 671
2 206
2 496
733
890
852
9 422
1 202
1 683
1 125
540
1 499
188
92
256
278
220
1 605
734
5 278
3 494
1 784
2 114
498
290
408
263
655
1 636
1 636
1 118
1 118
804
804
Habitação Familiar
Superfície
Fogos
Sup.
Divisões
dos Pisos Total
(Nº)
Habitável
(Nº)
(m2)
6 263 491 27 240 2 835 325
5 750 678 24 710 2 630 795
5 461 512 23 283 2 508 860
2 174 733 8 124
912 767
183 097
670
75 094
355 866 1 366
154 835
271 777
996
121 858
461 558 1 860
197 892
478 083 1 715
188 331
140 804
527
57 878
141 514
487
60 550
142 034
503
56 329
1 692 312 6 929
744 420
233 767
947
102 131
248 822 1 295
126 827
238 325
842
88 193
83 842
306
36 467
279 515
959
123 895
30 621
100
11 026
14 022
48
6 115
41 640
127
17 359
46 288
275
25 812
36 672
143
16 542
301 435 1 341
129 249
137 363
546
60 804
909 268 4 798
516 069
608 570 3 097
343 549
300 698 1 701
172 520
360 322 1 691
178 465
74 316
378
39 128
40 545
200
20 519
63 244
294
33 550
51 443
276
28 991
130 774
543
56 277
324 877 1 741
157 139
324 877 1 741
157 139
185 402
919
81 993
185 402
919
81 993
103 764
508
39 942
103 764
508
39 942
135 943
123 426
116 455
41 757
3 446
7 162
5 245
9 284
8 728
2 656
2 622
2 614
34 575
4 777
6 214
4 258
1 608
5 018
542
248
719
1 386
747
6 254
2 804
23 741
15 503
8 238
8 614
1 863
1 007
1 575
1 408
2 761
7 768
7 768
4 546
4 546
2 425
2 425
(continua)
Quadro 25 - Edifícios Licenciados em
Construções novas, segundo o Destino e
Características, em Portugal, por NUTS III 2010
Quadros estatísticos
Edifícios Pisos
(N.º)
(N.º)
74
Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em
Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.)
Agricultura e Pesca
Edifícios
(N.º)
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
584
580
544
200
23
14
3
1
16
2
69
72
196
9
13
3
14
29
3
2
21
6
10
63
23
23
16
7
113
20
26
18
24
25
12
12
26
26
10
10
Pisos
(N.º)
Indústria
Superfície dos
Pisos (m2)
650
651
611
225
27
16
4
1
19
3
77
78
228
10
13
4
16
31
4
2
24
6
12
80
26
29
22
7
116
20
26
18
24
28
13
13
27
27
13
13
184 378
229 184
219 053
49 992
5 015
9 603
668
1 237
3 536
1 502
16 159
12 272
97 138
2 424
1 507
12 331
1 991
18 890
360
420
4 613
964
1 554
40 874
11 210
4 958
3 500
1 458
65 375
24 411
6 817
11 566
11 524
11 057
1 590
1 590
9 543
9 543
588
588
Edifícios
(N.º)
458
406
397
152
8
39
16
24
27
7
21
10
140
20
12
11
14
16
3
3
7
12
3
28
11
32
18
14
64
10
3
19
14
18
9
9
7
7
2
2
Pisos
(N.º)
723
627
614
241
18
61
26
33
45
16
30
12
219
30
25
18
25
23
3
4
9
18
4
42
18
49
26
23
92
14
5
26
20
27
13
13
9
9
4
4
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis.
Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Turismo
Superfície dos
Pisos (m2)
967 337
715 891
694 964
246 817
16 012
36 228
14 513
44 779
92 811
23 644
13 405
5 425
261 487
73 655
32 038
18 657
13 802
26 005
1 328
3 587
14 777
10 593
6 618
42 801
17 626
47 625
21 942
25 683
135 043
7 448
1 677
58 991
29 153
37 774
3 992
3 992
19 653
19 653
1 274
1 274
Edifícios
(N.º)
219
199
179
63
6
6
10
13
10
1
8
9
59
7
9
3
7
4
1
2
2
3
1
17
3
8
4
4
29
8
7
3
4
7
20
20
8
8
12
12
Pisos
(N.º)
445
405
373
126
7
13
16
36
16
1
19
18
113
14
23
7
12
10
1
6
5
6
1
23
5
25
16
9
52
9
19
6
8
10
57
57
14
14
18
18
Superfície dos
Pisos (m2)
398 638
263 920
252 484
77 148
1 279
2 785
7 856
45 177
4 045
256
8 367
7 383
39 124
4 592
6 236
4 461
3 995
2 722
441
6 965
1 232
1 438
175
4 449
2 418
40 026
34 208
5 818
25 955
1 364
8 024
5 819
5 460
5 288
70 231
70 231
4 287
4 287
7 149
7 149
(continua)
75
Quadro 25 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Destino e Características, em
Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.)
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
929
752
704
230
22
37
25
64
43
8
18
13
263
47
33
28
11
47
3
3
9
10
11
49
12
91
68
23
77
10
11
19
6
31
43
43
37
37
11
11
Pisos (N.º)
1 766
1 497
1 404
508
36
95
54
166
86
15
27
29
469
85
65
58
19
80
6
3
18
15
18
84
18
216
167
49
120
18
16
31
8
47
91
91
63
63
30
30
Outros Destinos
Superfície dos
Pisos (m2)
1 306 921
1 084 713
1 041 873
398 164
12 033
48 735
31 844
216 504
52 990
8 031
19 007
9 020
325 131
74 615
38 839
48 585
5 410
47 382
2 523
861
9 279
17 471
5 289
56 228
18 649
164 910
128 212
36 698
100 578
34 477
6 282
12 741
5 735
41 343
53 090
53 090
18 659
18 659
24 181
24 181
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
Outros Serviços inclui Serviços Comerciais, Serv. Transportes e Comunicações e Serviços Não Mercantis.
Outros Destinos inclui Convivências e Uso Geral
Edifícios (N.º)
2 562
2 536
2 406
845
62
112
152
67
191
91
93
77
1 097
94
126
107
89
224
51
33
44
35
20
197
77
124
82
42
295
28
40
39
57
131
45
45
116
116
14
14
Pisos (N.º)
3 150
3 261
3 095
1 109
75
149
197
106
246
119
119
98
1 399
117
164
149
112
278
59
42
60
38
35
246
99
190
131
59
336
35
49
46
65
141
61
61
142
142
24
24
Superfície dos
Pisos(m2)
853 057
946 935
901 057
282 187
11 925
34 763
49 480
72 767
47 194
22 211
26 424
17 423
355 706
32 322
52 222
59 983
17 967
57 194
10 181
8 843
13 254
5 321
15 702
54 984
27 733
171 611
98 386
73 225
75 935
9 740
11 438
14 524
6 445
33 788
15 618
15 618
34 237
34 237
11 641
11 641
Quadros estatísticos
Outros Serviços
Edifícios (N.º)
76
Quadro 26 - Edifícios Licenciados em Construções novas, segundo o Tipo de Edifício, em
Portugal, por NUTS III - 2010
Edifícios
Total *
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
Edifício de Apartamentos
20 811
19 270
18 059
7 021
653
1 215
993
979
1 499
462
635
585
6 145
793
896
688
393
979
155
86
204
165
137
1 144
505
2 242
1 372
870
1 831
325
252
347
264
643
820
820
831
831
380
380
Moradias
1 147
1 144
1 070
282
13
51
22
92
65
20
8
11
315
30
78
46
9
34
1
1
2
21
5
71
17
304
220
84
62
21
7
5
11
18
107
107
60
60
14
14
14 915
13 713
12 804
5 270
526
961
768
718
1 150
333
419
395
4 095
591
626
490
249
626
93
42
119
78
89
730
362
1 658
962
696
1 197
228
159
245
148
417
584
584
589
589
320
320
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
* O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias.
Quadro 26 - Edifícios Licenciados em
Construções novas, segundo o Tipo de
Edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
77
Quadro 27 - Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo o
Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010
Edifícios
(N.º)
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
16 059
14 797
13 829
5 531
532
1 007
787
810
1 212
353
426
404
4 390
616
703
536
258
659
94
43
121
99
92
790
379
1 964
1 184
780
1 253
249
165
249
159
431
691
691
637
637
331
331
Superfície
dos Pisos
(m2)
6 263 491
5 750 678
5 461 512
2 174 733
183 097
355 866
271 777
461 558
478 083
140 804
141 514
142 034
1 692 312
233 767
248 822
238 325
83 842
279 515
30 621
14 022
41 640
46 288
36 672
301 435
137 363
909 268
608 570
300 698
360 322
74 316
40 545
63 244
51 443
130 774
324 877
324 877
185 402
185 402
103 764
103 764
Total (N.º)
27 240
24 710
23 283
8 124
670
1 366
996
1 860
1 715
527
487
503
6 929
947
1 295
842
306
959
100
48
127
275
143
1 341
546
4 798
3 097
1 701
1 691
378
200
294
276
543
1 741
1 741
919
919
508
508
1 a 4 Pisos
Fogos
Superfície
Habitável
(m2)
2 835 325
2 630 795
2 508 860
912 767
75 094
154 835
121 858
197 892
188 331
57 878
60 550
56 329
744 420
102 131
126 827
88 193
36 467
123 895
11 026
6 115
17 359
25 812
16 542
129 249
60 804
516 069
343 549
172 520
178 465
39 128
20 519
33 550
28 991
56 277
157 139
157 139
81 993
81 993
39 942
39 942
Edifícios
Divisões
(N.º)
(N.º)
135 943
123 426
116 455
41 757
3 446
7 162
5 245
9 284
8 728
2 656
2 622
2 614
34 575
4 777
6 214
4 258
1 608
5 018
542
248
719
1 386
747
6 254
2 804
23 741
15 503
8 238
8 614
1 863
1 007
1 575
1 408
2 761
7 768
7 768
4 546
4 546
2 425
2 425
15 635
14 385
13 426
5 434
529
988
781
767
1 202
346
423
398
4 270
606
675
518
253
644
93
43
121
78
89
780
370
1 826
1 088
738
1 240
243
165
249
157
426
656
656
634
634
325
325
Superfície
dos Pisos
Total (N.º)
(m2)
5 120 775
4 649 299
4 411 123
1 850 368
171 530
312 280
251 478
300 804
434 923
116 941
136 209
126 203
1 433 898
206 330
208 318
198 099
77 857
225 274
29 031
14 022
41 640
17 098
27 460
276 419
112 350
546 626
354 092
192 534
335 533
61 988
40 545
63 244
49 599
120 157
244 698
244 698
161 231
161 231
76 945
76 945
20 847
18 421
17 219
6 378
590
1 076
887
1 032
1 494
424
457
418
5 394
754
960
624
269
749
94
48
127
79
99
1 170
421
2 737
1 651
1 086
1 548
299
200
294
260
495
1 162
1 162
841
841
361
361
Fogos
Superfície
Habitável
(m2)
2 298 449
2 084 290
1 978 334
769 216
70 138
133 388
111 355
125 325
173 090
49 531
57 206
49 183
615 203
86 803
102 570
71 474
33 371
100 113
10 633
6 115
17 359
9 106
12 559
116 588
48 512
309 601
192 515
117 086
165 971
31 718
20 519
33 550
27 754
52 430
118 343
118 343
76 241
76 241
29 715
29 715
Divisões
(N.º)
107 932
95 740
89 721
34 189
3 152
5 903
4 774
5 583
7 852
2 202
2 467
2 256
27 843
3 959
4 868
3 311
1 437
4 061
515
248
719
421
555
5 541
2 208
14 211
8 720
5 491
7 977
1 520
1 007
1 575
1 332
2 543
5 501
5 501
4 232
4 232
1 787
1 787
(continua)
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Quadro 27 - Edifícios Licenciados em
Construções novas para Habitação familiar,
segundo o Número de Pisos e Características,
em Portugal, por NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Total
78
Quadro 27 - Edifícios Licenciados em Construções novas para Habitação familiar, segundo o
Número de Pisos e Características, em Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.)
5 a 10 Pisos
Edifícios
(N.º)
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
402
364
355
88
3
17
6
39
7
7
3
6
114
10
25
18
5
14
1
0
0
21
2
9
9
105
66
39
13
6
0
0
2
5
35
35
3
3
6
6
Superfície
dos Pisos
(m2)
1 022 110
925 492
874 502
281 230
11 567
36 489
20 299
139 541
28 335
23 863
5 305
15 831
238 071
27 437
35 572
40 226
5 985
47 606
1 590
0
0
29 190
2 878
22 574
25 013
250 233
149 089
101 144
24 789
12 328
0
0
1 844
10 617
80 179
80 179
24 171
24 171
26 819
26 819
Total (N.º)
5 589
5 239
5 014
1 513
80
239
109
737
130
103
30
85
1 405
193
269
218
37
198
6
0
0
196
16
147
125
1 374
824
550
143
79
0
0
16
48
579
579
78
78
147
147
+10 Pisos
Fogos
Superfície
Habitável
(m2)
467 980
447 405
431 426
121 788
4 956
17 156
10 503
61 407
8 929
8 347
3 344
7 146
119 478
15 328
21 050
16 719
3 096
21 647
393
0
0
16 706
1 540
10 707
12 292
138 870
87 561
51 309
12 494
7 410
0
0
1 237
3 847
38 796
38 796
5 752
5 752
10 227
10 227
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Divisões
(N.º)
24 483
22 914
21 962
6 468
294
1 017
471
3 218
501
454
155
358
6 189
818
1 108
947
171
896
27
0
0
965
80
581
596
6 401
3 939
2 462
637
343
0
0
76
218
2 267
2 267
314
314
638
638
Edifícios
(N.º)
22
48
48
9
0
2
0
4
3
0
0
0
6
0
3
0
0
1
0
0
0
0
1
1
0
33
30
3
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Superfície
dos Pisos
Total (N.º)
(m2)
120 606
175 887
175 887
43 135
0
7 097
0
21 213
14 825
0
0
0
20 343
0
4 932
0
0
6 635
0
0
0
0
6 334
2 442
0
112 409
105 389
7 020
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
804
1 050
1 050
233
0
51
0
91
91
0
0
0
130
0
66
0
0
12
0
0
0
0
28
24
0
687
622
65
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Fogos
Superfície
Habitável
(m2)
68 896
99 100
99 100
21 763
0
4 291
0
11 160
6 312
0
0
0
9 739
0
3 207
0
0
2 135
0
0
0
0
2 443
1 954
0
67 598
63 473
4 125
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Divisões
(N.º)
3 528
4 772
4 772
1 100
0
242
0
483
375
0
0
0
543
0
238
0
0
61
0
0
0
0
112
132
0
3 129
2 844
285
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
79
Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em Construções novas, segundo a Entidade promotora,
em Portugal, por NUTS III - 2010
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
20 811
19 270
18 059
7 021
653
1 215
993
979
1 499
462
635
585
6 145
793
896
688
393
979
155
86
204
165
137
1 144
505
2 242
1 372
870
1 831
325
252
347
264
643
820
820
831
831
380
380
16 059
14 797
13 829
5 531
532
1 007
787
810
1 212
353
426
404
4 390
616
703
536
258
659
94
43
121
99
92
790
379
1 964
1 184
780
1 253
249
165
249
159
431
691
691
637
637
331
331
27 240
24 710
23 283
8 124
670
1 366
996
1 860
1 715
527
487
503
6 929
947
1 295
842
306
959
100
48
127
275
143
1 341
546
4 798
3 097
1 701
1 691
378
200
294
276
543
1 741
1 741
919
919
508
508
Pessoa Singular
Habitação Familiar
Edifícios
Edifícios
Fogos
16 404
15 271
14 327
5 872
616
1 011
776
630
1 340
383
570
546
5 035
645
729
582
348
802
139
72
188
112
120
892
406
1 454
946
508
1 382
221
196
248
211
506
584
584
649
649
295
295
13 068
12 044
11 264
4 744
513
854
620
570
1 100
296
410
381
3 715
519
581
476
237
551
90
38
118
67
85
636
317
1 307
835
472
981
178
136
190
133
344
517
517
510
510
270
270
15 339
14 637
13 748
5 531
576
1 045
669
737
1 280
374
443
407
4 577
617
879
561
252
608
96
39
124
68
128
857
348
1 848
1 239
609
1 053
195
144
196
144
374
739
739
562
562
327
327
Número
Administração Pública
Habitação Familiar
Edifícios
Edifícios
Fogos
185
219
202
159
4
1
86
52
4
9
2
1
13
5
0
0
0
1
0
0
1
2
0
0
4
8
6
2
20
6
1
10
0
3
2
2
8
8
9
9
108
128
128
106
1
0
77
19
2
6
1
0
4
2
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
5
4
1
11
3
0
7
0
1
2
2
0
0
0
0
254
278
278
247
1
0
145
66
19
6
10
0
4
2
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
9
7
2
16
3
0
12
0
1
2
2
0
0
0
0
(continua)
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público.
A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos
Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em
Construções novas, segundo a Entidade
promotora, em Portugal, por NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Edifícios
Total
Habitação Familiar
Edifícios
Fogos
80
Quadro 28 - Edifícios e Fogos Licenciados em Construções novas, segundo a Entidade promotora,
em Portugal, por NUTS III - 2010 (cont.)
Edifícios
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
Empresa Privada
Habitação Familiar
Edifícios
Fogos
3 960
3 605
3 365
912
29
199
125
252
150
66
56
35
1 053
141
164
98
43
167
11
12
13
47
16
251
90
759
405
354
412
95
50
83
52
132
229
229
165
165
75
75
2 817
2 582
2 394
648
18
153
90
191
109
50
15
22
669
95
122
60
21
108
4
5
3
31
7
153
60
650
344
306
256
66
27
52
26
85
171
171
127
127
61
61
11 312
9 719
9 181
2 313
93
321
182
1 027
415
146
34
95
2 346
328
416
281
54
351
4
9
3
206
15
483
196
2 925
1 836
1 089
598
167
50
86
132
163
999
999
357
357
181
181
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
A rubrica Administração Pública inclui: Administração Central, Regional, Local e Empresas de Serviço Público.
A rubrica Outras Entidades inclui as Cooperativas de Habitação e Instituições Sem Fins Lucrativos
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
Número
Outras Entidades
Habitação Familiar
Edifícios
Fogos
Edifícios
262
175
165
78
4
4
6
45
5
4
7
3
44
2
3
8
2
9
5
2
2
4
1
1
5
21
15
6
17
3
5
6
1
2
5
5
9
9
1
1
66
43
43
33
0
0
0
30
1
1
0
1
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
2
1
1
5
2
2
0
0
1
1
1
0
0
0
0
335
76
76
33
0
0
0
30
1
1
0
1
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
16
15
1
24
13
6
0
0
5
1
1
0
0
0
0
81
Quadro 29 - Fogos Licenciados, segundo o Tipo e Destino da Obra, em Portugal, por NUTS III 2010
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
38 046
32 490
30 735
11 387
991
1 490
1 253
3 160
2 191
671
907
724
8 632
1 034
1 442
885
524
1 337
157
123
341
350
229
1 517
693
6 133
4 383
1 750
2 363
508
379
434
399
643
2 220
2 220
1 159
1 159
596
596
34 785
28 630
27 011
9 587
875
1 463
1 185
2 024
2 080
617
728
615
7 960
991
1 381
864
433
1 188
126
108
243
314
201
1 455
656
5 342
3 619
1 723
2 069
467
315
367
315
605
2 053
2 053
1 038
1 038
581
581
Alteração e Ampliação
Habitação
Total
Familiar
6 999
4 974
4 770
1 976
163
95
204
880
359
126
102
47
1 026
54
94
27
125
170
23
56
127
45
74
112
119
931
904
27
472
93
135
94
75
75
365
365
129
129
75
75
6 742
3 176
2 995
1 037
127
90
179
122
322
82
81
34
787
42
71
22
93
106
10
50
94
27
58
109
105
530
508
22
339
83
104
65
26
61
302
302
108
108
73
73
Construção Nova
Habitação
Total
Familiar
27 556
25 179
23 649
8 251
680
1 381
1 019
1 889
1 749
527
490
516
7 061
965
1 302
857
313
975
100
51
135
277
155
1 382
549
4 849
3 143
1 706
1 726
382
208
299
280
557
1 762
1 762
1 011
1 011
519
519
0
27 240
24 710
23 283
8 124
670
1 366
996
1 860
1 715
527
487
503
6 929
947
1 295
842
306
959
100
48
127
275
143
1 341
546
4 798
3 097
1 701
1 691
378
200
294
276
543
1 741
1 741
919
919
508
508
Reconstrução
Habitação
Total
Familiar
819
767
756
436
78
7
11
42
46
8
161
83
254
2
15
0
34
129
16
11
25
12
0
5
5
14
14
0
40
6
11
9
13
1
12
12
11
11
0
0
803
744
733
426
78
7
10
42
43
8
160
78
244
2
15
0
34
123
16
10
22
12
0
5
5
14
14
0
39
6
11
8
13
1
10
10
11
11
0
0
Fogos
Demolição
Total
2 672
1 570
1 560
724
70
7
19
349
37
10
154
78
291
13
31
1
52
63
18
5
54
16
0
18
20
339
322
17
125
27
25
32
31
10
81
81
8
8
2
2
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Quadro 29 - Fogos Licenciados, segundo o
Tipo e Destino da Obra, em Portugal, por
NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Fogos
Habitação
Total
Familiar
82
Quadro 30 - Fogos Licenciados em Construções novas para Habitação familiar,
segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS III - 2010
Fogos
Total
Total
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
T0 ou
T1
27 240 2 484
24 710 2 039
23 283 1 930
8 124
466
670
49
1 366
73
996
25
1 860
150
1 715
73
527
36
487
22
503
38
6 929
720
947
106
1 295
196
842
58
306
15
959
57
100
4
48
4
127
1
275
7
143
13
1 341
227
546
32
4 798
265
3 097
202
1 701
63
1 691
136
378
38
200
23
294
9
276
21
543
45
1 741
343
1 741
343
919
84
919
84
508
25
508
25
T2
6 019
5 469
5 058
1 187
83
117
114
405
227
107
53
81
1 535
187
370
160
57
175
18
6
12
55
34
364
97
1 411
984
427
320
88
48
37
61
86
605
605
262
262
149
149
T3
12 997
11 710
11 010
4 598
399
819
665
870
1 094
280
238
233
2 919
436
435
478
143
402
47
23
51
141
51
473
239
2 125
1 287
838
810
169
82
143
102
314
558
558
414
414
286
286
T4 ou
+
5 740
5 492
5 285
1 873
139
357
192
435
321
104
174
151
1 755
218
294
146
91
325
31
15
63
72
45
277
178
997
624
373
425
83
47
105
92
98
235
235
159
159
48
48
Edifício de Apartamentos
T0 ou
T4 ou
T2
T3
Total
T1
+
11 599
10 422
9 935
2 753
145
405
202
1 119
532
185
61
104
2 706
351
617
331
56
312
6
5
6
196
54
601
171
2 868
2 014
854
465
146
39
31
124
125
1 143
1 143
320
320
167
167
1 954
1 552
1 492
385
43
61
21
144
59
26
3
28
561
98
170
45
4
37
0
2
0
1
7
182
15
205
160
45
56
22
8
0
4
22
285
285
50
50
10
10
3 997
3 696
3 443
764
52
81
54
349
129
71
0
28
964
137
258
102
15
92
3
0
0
44
20
241
52
1 106
795
311
116
51
12
2
28
23
493
493
160
160
93
93
4 549
4 170
4 034
1 291
50
230
96
454
287
77
49
48
953
108
131
164
35
153
3
3
2
111
26
140
77
1 259
857
402
224
64
17
20
43
80
307
307
76
76
60
60
1 099
1 004
966
313
0
33
31
172
57
11
9
0
228
8
58
20
2
30
0
0
4
40
1
38
27
298
202
96
69
9
2
9
49
0
58
58
34
34
4
4
Total
15 636
14 227
13 287
5 371
525
961
794
741
1 183
342
426
399
4 223
596
678
511
250
647
94
43
121
79
89
740
375
1 869
1 022
847
1 226
232
161
263
152
418
598
598
599
599
341
341
Moradias
T0 ou
T2
T1
529
479
430
81
6
12
4
6
14
10
19
10
159
8
26
13
11
20
4
2
1
6
6
45
17
52
34
18
80
16
15
9
17
23
58
58
34
34
15
15
2 019
1 744
1 586
423
31
36
60
56
98
36
53
53
571
50
112
58
42
83
15
6
12
11
14
123
45
276
160
116
204
37
36
35
33
63
112
112
102
102
56
56
T3
T4 ou
+
8 448
7 516
6 952
3 307
349
589
569
416
807
203
189
185
1 966
328
304
314
108
249
44
20
49
30
25
333
162
842
406
436
586
105
65
123
59
234
251
251
338
338
226
226
4 640
4 488
4 319
1 560
139
324
161
263
264
93
165
151
1 527
210
236
126
89
295
31
15
59
32
44
239
151
699
422
277
356
74
45
96
43
98
177
177
125
125
44
44
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Nota(s):
* O total corresponde a Edifícios de Apartamentos, Edifícios de Convivência, Edifícios principalmente não residenciais e Moradias.
Quadro 30 - Fogos Licenciados em
Construções novas para Habitação familiar,
segundo a Tipologia, em Portugal, por NUTS
III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
83
Quadro 31 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de obra, em
Portugal, por NUTS III - 2010
Meses
Prazo Previsional de Execução
Total
Construção nova
Ampliação
Alteração
Reconstrução
Demolição
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
2009
2010
18
17
17
22
27
23
23
18
26
24
15
16
16
22
16
16
13
15
16
12
14
11
13
15
14
13
12
14
11
11
10
13
10
12
14
14
10
10
14
14
21
19
19
24
29
23
24
22
28
28
16
17
17
24
17
17
14
16
18
13
16
13
15
16
17
15
15
14
13
13
11
14
11
13
17
17
11
11
15
15
13
12
12
20
24
22
22
13
22
15
13
13
11
11
9
8
11
13
10
13
13
9
10
10
10
6
6
10
8
8
8
10
6
7
10
10
7
7
11
11
10
10
10
11
21
//
11
9
14
13
10
10
10
8
12
8
14
8
19
4
11
9
10
12
9
10
10
9
7
6
6
6
8
4
11
11
6
6
//
//
19
17
17
19
27
25
17
9
28
32
16
15
14
30
16
//
15
15
10
13
14
11
//
20
10
9
9
//
11
13
11
12
10
4
16
16
9
9
//
//
15
14
14
18
28
31
17
10
24
19
16
14
13
15
15
16
14
14
15
8
13
10
6
8
12
11
11
8
9
12
11
10
8
4
13
13
8
8
6
6
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Quadro 31 - Prazo Previsional de Execução
das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de
obra, em Portugal, por NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Duração média em meses
84
Quadro 32 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de edifício, em
Portugal, por NUTS III - 2010
Moradia
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
21
19
19
25
30
24
25
20
29
29
17
18
18
25
18
18
16
18
20
15
16
13
15
18
18
13
12
14
12
12
10
13
11
14
15
15
11
11
14
14
Meses
Prazo Previsional de Execução
Edifícios de Apartamentos
Edifício principalmente não residencial
Duração média em meses
20
19
19
24
23
25
27
21
31
31
16
19
19
24
21
26
13
13
24
22
10
24
13
17
18
16
15
18
15
15
19
24
13
12
19
19
16
16
14
14
11
10
10
13
13
15
16
11
15
9
10
11
9
13
9
9
9
9
9
6
10
7
10
9
7
10
10
11
8
9
8
11
8
7
10
10
7
7
12
12
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Quadro 32 - Prazo Previsional de Execução
das Obras Licenciadas, segundo o Tipo de
edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
85
Quadro 33 - Prazo Previsional de Execução das Obras Licenciadas, em Construções novas para
Habitação familiar, segundo o Número de fogos do edifício, em Portugal, por NUTS III - 2010
Meses
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
23
19
20
22
32
24
26
23
31
33
19
20
20
27
20
18
17
20
22
19
20
15
17
19
20
15
15
14
14
14
13
14
13
15
17
17
12
12
15
15
Dois fogos
22
18
18
27
21
22
28
23
31
33
22
28
19
25
17
22
//
14
24
12
28
12
15
20
18
14
13
14
18
11
16
20
12
22
18
18
14
14
17
17
25
21
21
27
22
28
24
24
34
35
16
14
21
31
20
24
16
14
24
30
24
24
18
18
22
18
18
18
17
14
20
30
17
15
23
23
20
20
16
16
27
26
26
26
21
18
38
24
22
36
13
22
24
30
27
33
//
11
//
//
//
24
//
22
24
28
29
20
20
21
//
//
//
19
27
27
15
15
14
14
De 21 a 30 fogos
28
26
26
27
//
20
30
28
12
//
//
73
28
18
32
37
//
18
//
//
//
//
24
24
//
25
26
20
25
25
//
//
//
//
26
26
14
14
18
18
Mais de 30 fogos
29
27
28
32
24
24
//
34
37
//
//
//
24
18
//
//
//
//
//
//
//
//
//
23
37
28
26
32
18
//
//
//
18
//
23
23
19
19
//
//
Fonte: INE, Inquérito aos Projectos de Obras de Edificação e de Demolição de Edifícios
Quadro 33 - Prazo Previsional de Execução
das Obras Licenciadas, em Construções
novas para Habitação familiar, segundo o
Número de fogos do edifício, em Portugal, por
NUTS III - 2010
Quadros estatísticos
Um fogo
Prazo Previsional de Execução
De 3 a 10 fogos
De 11 a 20 fogos
Duração média em meses
86
IV - OPERAÇÕES SOBRE IMÓVEIS
Quadro 34 - Operações sobre imóveis - Principais Indicadores, por NUTS III - 2010
Unidade: euros
Valor médio dos prédios
Hipotecados
dos quais:
Urbanos
Transaccionados
dos quais:
Urbanos
Total
Total
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
95 905
94 640
96 239
82 161
55 385
83 678
75 773
138 495
52 501
59 629
28 521
25 562
50 090
53 687
67 362
61 869
14 569
35 590
12 967
20 873
26 685
35 459
45 211
87 886
57 626
159 763
176 891
116 554
87 230
121 180
61 310
92 776
48 273
107 531
136 539
136 539
51 050
51 050
87 357
87 357
Em propriedade Rústicos
horizontal
123 536
121 910
122 466
105 996
96 410
99 382
86 557
141 101
69 891
78 900
53 599
52 803
87 404
98 134
102 807
102 955
44 953
77 982
37 868
37 969
58 585
54 629
65 735
105 771
79 937
159 468
177 889
112 299
95 208
114 005
56 566
85 345
63 145
128 398
149 188
149 188
93 142
93 142
124 148
124 148
109 659
107 712
107 119
85 419
104 329
73 503
70 453
95 206
69 477
80 551
76 289
64 757
94 471
99 786
102 045
103 362
60 456
97 875
56 867
54 998
117 455
64 062
80 789
97 751
78 648
126 109
138 626
94 131
91 663
107 565
74 552
92 925
97 650
87 569
126 375
126 375
108 079
108 079
135 285
135 285
21 662
17 218
17 717
16 353
9 262
19 442
27 236
75 437
21 968
17 981
8 454
4 490
8 362
9 752
8 461
12 543
2 842
4 855
3 289
5 876
3 316
7 463
5 880
25 499
16 620
143 548
111 137
196 408
46 035
139 394
64 085
84 816
19 944
27 094
33 246
33 246
10 438
10 438
15 890
15 890
Total
Total
140 800
139 831
139 691
131 584
117 120
115 750
103 973
174 944
93 824
89 648
97 026
84 932
111 015
108 410
130 122
112 022
84 164
109 812
76 436
76 901
102 906
88 281
95 452
123 687
97 140
153 810
161 864
133 806
119 639
129 029
133 461
137 345
111 275
101 968
207 811
207 811
147 836
147 836
136 430
136 430
139 317
139 586
139 533
133 857
120 788
115 616
104 022
174 767
93 357
90 898
102 126
88 288
111 294
110 313
131 719
111 204
86 295
110 798
77 790
75 497
106 886
90 716
92 093
120 708
95 694
152 858
161 065
132 416
109 193
128 184
114 252
118 606
97 964
98 008
203 783
203 783
148 333
148 333
131 790
131 790
Em propriedade
horizontal
114 115
125 976
125 660
138 607
120 388
92 567
87 913
179 619
88 471
71 140
90 980
74 503
98 856
98 691
120 647
97 162
77 100
103 782
60 894
66 528
98 626
81 443
87 565
100 666
76 423
132 161
144 406
101 595
98 650
101 659
85 497
117 967
104 726
87 572
114 452
114 452
130 696
130 696
137 705
137 705
Rústicos
136 214
116 300
110 655
82 122
70 380
83 633
101 928
207 049
88 902
56 022
63 933
51 782
91 292
59 257
99 129
113 295
51 481
87 475
65 137
63 026
66 982
56 348
150 636
135 863
91 738
274 732
252 519
322 576
184 535
132 476
463 458
228 221
197 037
109 908
173 612
173 612
130 793
130 793
241 523
241 523
Crédito
hipotecário
concedido a
pessoas
singulares por
habitante
1 098
1 025
1 018
768
888
760
711
950
559
581
663
594
788
786
1 031
857
540
639
510
350
543
788
566
907
850
1 531
1 642
1 250
935
1 024
739
1 059
950
900
1 201
1 201
1 159
1 159
1 217
1 217
Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça
Nota: O valor para Portugal do "Crédito hipotecário concedido a pessoas singulares por habitante" exclui devedores domiciliados fora do território nacional.
Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios.
Quadro 34 - Operações sobre imóveis Principais Indicadores, por NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
87
Quadro 35 - Contratos de compra e venda de prédios, segundo o tipo de prédio, por NUTS III - 2010
Unidade: milhares de euros
Nº
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
Rústicos
Valor
205 285 19 687 930
209 189 19 797 586
198 049 19 060 131
64 815 5 325 280
5 459
302 347
6 744
564 328
7 402
560 868
20 961 2 902 988
8 060
423 160
4 106
244 837
6 044
172 383
6 039
154 370
56 967 2 853 505
9 186
493 166
7 002
471 668
5 374
332 483
6 023
87 748
7 693
273 795
1 855
24 053
929
19 391
3 076
82 082
2 272
80 563
1 725
77 988
7 559
664 334
4 273
246 234
49 085 7 841 976
35 151 6 217 906
13 934 1 624 070
13 629 1 188 853
1 781
215 821
2 333
143 036
2 561
237 599
2 622
126 572
4 332
465 825
13 553 1 850 516
13 553 1 850 516
6 492
331 419
6 492
331 419
4 648
406 035
4 648
406 035
Nº
56 786
55 088
50 174
17 222
2 585
1 316
1 375
820
2 969
1 285
3 435
3 437
26 907
4 588
2 627
2 438
4 379
4 488
1 346
503
1 775
932
591
1 765
1 475
1 276
791
485
3 172
161
636
436
936
1 003
1 597
1 597
3 394
3 394
1 520
1 520
Valor
1 230 085
948 500
888 920
281 636
23 943
25 586
37 450
61 858
65 222
23 105
29 040
15 431
225 000
44 740
22 226
30 580
12 445
21 791
4 428
2 956
5 886
6 955
3 475
45 005
24 514
183 167
87 909
95 258
146 023
22 442
40 758
36 980
18 667
27 175
53 094
53 094
35 427
35 427
24 152
24 152
Nº
145 930
151 797
145 753
47 168
2 823
5 352
5 953
20 108
4 991
2 792
2 562
2 587
29 374
4 533
4 339
2 890
1 589
3 151
464
406
1 275
1 312
1 105
5 633
2 677
47 680
34 289
13 391
9 872
1 469
1 583
1 991
1 641
3 188
11 659
11 659
3 048
3 048
2 996
2 996
18 027 632
18 505 595
17 849 751
4 999 640
272 165
531 895
515 276
2 837 266
348 824
220 289
137 321
136 603
2 567 409
444 843
446 082
297 539
71 430
245 721
17 571
15 415
74 696
71 674
72 637
595 809
213 993
7 603 427
6 099 626
1 503 801
939 892
167 473
89 543
169 922
103 621
409 332
1 739 384
1 739 384
283 897
283 897
371 946
371 946
85 441
86 413
83 835
24 863
1 028
3 113
3 299
12 871
1 520
1 201
778
1 053
14 268
2 033
2 560
1 855
383
1 480
116
117
310
623
524
2 973
1 294
34 036
24 461
9 575
3 797
680
526
710
495
1 386
6 871
6 871
785
785
1 793
1 793
9 369 377
9 307 708
8 980 299
2 123 776
107 251
228 814
232 423
1 225 401
105 604
96 741
59 353
68 189
1 347 919
202 866
261 235
191 736
23 155
144 855
6 597
6 435
36 411
39 910
42 334
290 614
101 771
4 292 238
3 390 936
901 301
348 043
73 144
39 215
65 977
48 337
121 371
868 324
868 324
84 842
84 842
242 566
242 566
Mistos
Nº
2 569
2 304
2 122
425
51
76
74
33
100
29
47
15
686
65
36
46
55
54
45
20
26
28
29
161
121
129
71
58
585
151
114
134
45
141
297
297
50
50
132
132
Valor
430 212
343 491
321 459
44 005
6 239
6 847
8 142
3 863
9 113
1 443
6 022
2 336
61 096
3 582
3 361
4 364
3 874
6 282
2 055
1 020
1 501
1 934
1 876
23 520
7 727
55 382
30 371
25 012
102 938
25 906
12 734
30 698
4 283
29 318
58 038
58 038
12 095
12 095
9 937
9 937
Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça
Nota: Os valores são apresentados segundo o local do imóvel, e incluem apenas os contratos de compra e venda celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em
território nacional.
Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios.
Quadro 35 - Contratos de compra e venda de
prédios, segundo o tipo de prédio, por NUTS
III - 2010
Quadros estatísticos
Total
Urbanos
Em propriedade
Total
horizontal
Valor
Nº
Valor
88
Quadro 36 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Prédios hipotecados, segundo o tipo de
prédio, por NUTS III - 2010
Unidade: milhares de euros
Total
Nº
Portugal
2009
2010
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
153 499
139 747
132 672
40 591
2 599
4 379
5 306
16 581
4 797
2 627
2 190
2 112
26 773
4 378
4 220
2 970
1 192
2 635
363
318
781
975
783
5 283
2 875
45 453
32 406
13 047
10 179
1 384
1 251
2 472
1 673
3 399
9 676
9 676
3 742
3 742
3 333
3 333
Rústicos
Valor
21 612 628
19 540 965
18 533 042
5 341 125
304 394
506 868
551 679
2 900 743
450 072
235 504
212 487
179 377
2 972 218
474 620
549 114
332 705
100 324
289 354
27 746
24 455
80 370
86 074
74 739
653 440
279 278
6 991 120
5 245 357
1 745 763
1 217 802
178 576
166 960
339 516
186 163
346 588
2 010 777
2 010 777
553 203
553 203
454 721
454 721
Nº
Valor
Nº
4 678
4 298
3 951
1 798
201
163
154
122
358
93
434
273
1 328
181
183
119
82
160
44
36
81
57
43
205
137
205
140
65
398
36
32
97
70
163
222
222
191
191
156
156
637 210 145 802
499 857 132 687
437 198 126 146
147 656
38 189
14 146
2 321
13 632
4 098
15 697
5 072
25 260
16 440
31 827
4 287
5 210
2 500
27 747
1 665
14 136
1 806
24 544
121 235
10 726
4 122
18 141
3 971
13 482
2 757
4 221
1 064
13 996
2 405
2 866
278
2 269
265
5 426
677
3 212
888
6 477
717
27 852
4 807
12 568
2 593
56 320
45 083
35 353
32 168
20 967
12 915
73 445
9 182
4 769
1 274
14 831
1 123
22 137
2 237
13 793
1 549
17 915
2 999
38 542
9 148
38 542
9 148
24 982
3 488
24 982
3 488
37 678
3 053
37 678
3 053
Urbanos
Em propriedade
Total
horizontal
Valor
Nº
Valor
20 312 699
18 521 301
17 601 561
5 111 868
280 348
473 793
527 602
2 873 171
400 221
227 244
170 040
159 448
2 731 600
454 708
523 056
306 588
91 818
266 469
21 626
20 007
72 362
80 556
66 031
580 244
248 134
6 891 281
5 181 124
1 710 157
1 002 606
163 306
128 305
265 321
151 747
293 927
1 864 206
1 864 206
517 385
517 385
402 355
402 355
85 414
77 604
75 232
20 909
770
2 138
2 542
11 499
1 264
1 211
607
878
11 993
1 664
2 271
1 563
324
1 107
102
87
265
513
418
2 391
1 288
33 027
23 581
9 446
3 779
669
433
774
572
1 331
5 524
5 524
578
578
1 794
1 794
9 747 013
9 776 236
9 453 650
2 898 140
92 699
197 909
223 476
2 065 440
111 828
86 150
55 225
65 414
1 185 586
164 222
273 990
151 864
24 980
114 887
6 211
5 788
26 136
41 780
36 602
240 693
98 433
4 364 891
3 405 227
959 663
372 798
68 010
37 020
91 307
59 903
116 558
632 235
632 235
75 542
75 542
247 043
247 043
Mistos
Nº
3 019
2 762
2 575
604
77
118
80
19
152
34
91
33
901
75
66
94
46
70
41
17
23
30
23
271
145
165
98
67
599
74
96
138
54
237
306
306
63
63
124
124
Valor
662 719
519 807
494 283
81 601
9 899
19 443
8 380
2 313
18 024
3 050
14 700
5 792
119 383
9 186
7 917
12 635
4 285
8 889
3 255
2 179
2 582
2 307
2 230
45 343
18 575
43 519
28 880
14 638
141 751
10 501
23 824
52 057
20 624
34 746
108 029
108 029
10 836
10 836
14 689
14 689
Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça
Nota: Os valores são apresentados segundo o local do imóvel. O valor de Portugal inclui contratos de hipoteca celebrados em Portugal e referentes a prédios localizados em
território nacional.
Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios.
Quadro 36 - Contratos de mútuo com hipoteca
voluntária - Prédios hipotecados, segundo o
tipo de prédio, por NUTS III - 2010
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
89
Quadro 37 - Contratos de mútuo com hipoteca voluntária - Crédito hipotecário concedido,
segundo a residência dos intervenientes - 2008 a 2010
20 392 147
19 211 932
5 887 516
53 775
45 530
31 093
5 561 546
78 370
8 597
65 752
42 854
260 048
38 149
37 643
19 488
14 363
14 635
13 469
6 599
2 255
10 031
6 691
75 601
21 124
12 775 918
12 737 995
37 923
146 125
36 580
18 552
20 274
40 908
29 812
142 325
142 325
252 158
252 158
355 168
355 168
14 286 931
13 567 421
3 576 418
24 160
66 276
23 082
3 267 344
70 062
21 934
81 107
22 452
325 107
57 835
35 972
30 408
23 191
13 378
10 025
17 493
2 011
8 075
7 035
83 989
35 695
9 355 390
9 288 532
66 858
167 586
46 087
20 373
22 773
37 226
41 127
142 920
142 920
75 634
75 634
283 363
283 363
2010
2008
13 061 966
12 365 842
3 188 987
18 219
44 517
26 280
2 902 519
80 770
19 018
81 625
16 039
300 824
60 506
33 133
39 047
13 198
22 256
8 581
16 712
981
13 006
10 960
60 705
21 739
8 593 233
8 510 751
82 482
118 441
23 904
14 766
15 411
35 429
28 931
164 358
164 358
45 065
45 065
269 131
269 131
20 392 147
18 674 416
5 239 029
338 401
553 195
621 774
2 240 684
703 157
317 591
241 676
222 550
3 230 796
540 246
468 556
438 268
140 996
331 554
34 165
28 851
85 881
103 110
96 507
656 243
306 421
7 544 384
5 690 684
1 853 700
1 441 776
140 180
151 656
295 158
184 454
670 328
1 218 431
1 218 431
501 986
501 986
503 905
503 905
Unidade: milhares de euros
Devedores
2009
2010
14 286 931
13 013 128
3 497 118
217 527
415 475
394 511
1 526 127
385 275
221 635
169 598
166 971
2 282 556
343 911
400 435
279 118
110 687
190 285
26 349
31 354
70 031
63 603
68 288
434 362
264 134
5 528 761
4 145 871
1 382 889
962 816
122 007
120 968
224 892
177 541
317 407
741 877
741 877
412 418
412 418
342 611
342 611
13 061 966
12 077 180
3 338 200
247 824
345 912
403 188
1 495 058
336 649
193 277
168 254
148 039
2 182 053
360 670
382 467
260 541
85 681
248 008
23 707
20 338
66 424
65 497
59 965
388 772
219 983
5 067 495
3 967 224
1 100 271
800 478
110 066
98 112
210 159
138 144
243 997
688 955
688 955
311 192
311 192
321 778
321 778
Fonte: Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça
Nota: Os valores são apresentados segundo o domicílio do credor/devedor. O valor de Portugal inclui credores ou devedores domiciliados fora do
território nacional.
Os dados relativos ao ano de 2010 são provisórios.
Quadro 37 - Contratos de mútuo com hipoteca
voluntária - Crédito hipotecário concedido,
segundo a residência dos intervenientes - 2008
a 2010
Quadros estatísticos
2008
Portugal
Continente
Norte
Minho-Lima
Cávado
Ave
Grande Porto
Tâmega
Entre Douro e Vouga
Douro
Alto Trás-os-Montes
Centro
Baixo Vouga
Baixo Mondego
Pinhal Litoral
Pinhal Interior Norte
Dão-Lafões
Pinhal Interior Sul
Serra da Estrela
Beira Interior Norte
Beira Interior Sul
Cova da Beira
Oeste
Médio Tejo
Lisboa
Grande Lisboa
Península de Setúbal
Alentejo
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Alentejo Central
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Algarve
Algarve
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Açores
Reg. Aut. Madeira
Reg. Aut. Madeira
Credores
2009
90
V - INQUÉRITO ANUAL ÀS EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO
Quadro 38 - Valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao serviço,
por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009
Tipos de obra
Edifícios
Edifícios residenciais
Com um só fogo
Com dois e mais fogos
Alojamento colectivo
Edifícios não residenciais
Edifícios de hotelaria e similares e edifícios de
Edifícios da administração, de instituições financeiras,
Edifícios de comércio por grosso e a retalho
Edifícios e instalações para os transportes e
Edifícios industriais e de armazenagem
Edifícios para fins culturais, recreativos, educativos, de
Outros edifícios não residenciais
Obras de engenharia civil
Infra-estruturas de transportes (rodoviário, ferroviário,
aéreo e marítimo), barragens e sistemas de irrigação
Auto-estradas, estradas, ruas e caminhos
Caminhos-de-ferro, vias férreas e infra-estruturas para o
Pistas de aviação e infra-estruturas para o seu
Pontes, viadutos e túneis (obras de arte)
Obras portuárias, canais navegáveis, barragens e
Condutas, linhas de comunicação e de transporte de
energia
Condutas de longa distância, linhas de comunicação e de
transporte de energia
Condutas e cabos urbanos locais
Instalações e construções em zonas industriais
Outras obras de engenharia civil
Construções para fins desportivos ou recreativos
Outras obras de engenharia civil n. e.
Total
2005
2006
2007
Unidade: milhares de euros
2008
2009
7 395 813
3 903 679
637 186
2 121 360
1 145 133
3 492 133
381 395
282 588
453 899
54 287
450 133
844 125
1 025 707
9 283 948
7 332 397
3 231 429
487 638
1 777 454
966 337
4 100 968
563 092
344 759
681 689
105 970
520 578
1 061 245
823 635
8 652 474
8 555 755
4 108 041
585 729
2 654 140
868 172
4 447 714
681 975
478 324
749 246
110 776
530 441
944 742
952 210
8 165 632
9 525 489
4 129 345
606 603
2 370 898
1 151 844
5 396 145
1 003 124
425 427
817 812
57 869
723 223
1 135 672
1 233 016
10 245 189
9 013 535
2 974 376
547 244
1 457 178
969 955
6 039 159
739 959
582 146
677 407
110 884
725 144
1 841 562
1 362 057
10 552 616
5 787 058
4 908 816
4 126 122
5 317 364
5 962 156
4 027 987
542 479
112 567
776 641
327 384
3 183 580
487 953
102 425
695 924
438 934
2 486 214
410 855
71 782
578 041
579 230
3 221 745
457 909
149 031
521 086
967 593
3 890 443
515 325
254 034
639 487
662 866
696 605
1 000 773
800 465
992 261
1 127 367
455 022
804 700
534 416
609 480
813 165
241 583
155 923
2 644 362
155 877
2 488 485
16 679 761
196 073
371 865
2 371 020
491 768
1 879 252
15 984 871
266 050
385 129
2 853 916
475 101
2 378 814
16 721 387
382 781
399 147
3 536 417
767 273
2 769 144
19 770 678
314 203
485 900
2 977 193
526 154
2 451 039
19 566 151
Fonte: 2005, INE, Inquérito Anual às Empresas.
Fonte: 2006 a 2009, INE, Inquérito Anual às Empresas de Construção.
Quadro 38 - Valor dos trabalhos realizados
por empresas com 20 e mais pessoas ao
serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005
a 2009
Estatísticas da Construção e Habitação 2010
91
Quadro 39 - Estrutura do valor dos trabalhos realizados por empresas com 20 e mais pessoas ao
serviço, por tipo de obra, em Portugal - 2005 a 2009
Edifícios
Edifícios residenciais
Com um só fogo
Com dois e mais fogos
Alojamento colectivo
Edifícios não residenciais
Edifícios de hotelaria e similares e edifícios de restauração e bebidas
Edifícios da administração, de instituições financeiras, dos correios e
de serviços similares
Edifícios de comércio por grosso e a retalho
Edifícios e instalações para os transportes e comunicações
Edifícios industriais e de armazenagem
Edifícios para fins culturais, recreativos, educativos, de saúde e de
acção social
Outros edifícios não residenciais
Obras de engenharia civil
Infra-estruturas de transportes (rodoviário, ferroviário, aéreo e
marítimo), barragens e sistemas de irrigação
Auto-estradas, estradas, ruas e caminhos
Caminhos-de-ferro, vias férreas e infra-estruturas para o seu
funcionamento e metropolitano
Pistas de aviação e infra-estruturas para o seu funcionamento e
metropolitano
Pontes, viadutos e túneis (obras de arte)
Obras portuárias, canais navegáveis, barragens e sistemas de irrigação
Condutas, linhas de comunicação e de transporte de energia
Condutas de longa distância, linhas de comunicação e de transporte de
energia
Condutas e cabos urbanos locais
Instalações e construções em zonas industriais
Outras obras de engenharia civil
Construções para fins desportivos ou recreativos
Outras obras de engenharia civil n. e.
Total
2005
2006
2007
Unidade: %
2009
2008
44,3
23,4
3,8
12,7
6,9
20,9
2,3
45,9
20,2
3,1
11,1
6,0
25,7
3,5
51,2
24,6
3,5
15,9
5,2
26,6
4,1
48,2
20,9
3,1
12,0
5,8
27,3
5,1
46,1
15,2
2,8
7,4
5,0
30,9
3,8
1,7
2,2
2,9
2,2
3,0
2,7
0,3
2,7
4,3
0,7
3,3
4,5
0,7
3,2
4,1
0,3
3,7
3,5
0,6
3,7
5,1
6,6
5,6
5,7
9,4
6,1
55,7
5,2
54,1
5,7
48,8
6,2
51,8
7,0
53,9
34,7
30,7
24,7
26,9
30,5
24,1
19,9
14,9
16,3
19,9
3,3
3,1
2,5
2,3
2,6
0,7
0,6
0,4
0,8
1,3
4,7
2,0
4,2
4,4
2,7
6,3
3,5
3,5
4,8
2,6
4,9
5,0
3,3
3,4
5,8
2,7
5,0
3,2
3,1
4,2
1,4
0,9
15,9
0,9
14,9
100,0
1,2
2,3
14,8
3,1
11,8
100,0
1,6
2,3
17,1
2,8
14,2
100,0
1,9
2,0
17,9
3,9
14,0
100,0
1,6
2,5
15,2
2,7
12,5
100,0
Fonte: 2005, INE, Inquérito Anual às Empresas.
Fonte: 2006 a 2009, INE, Inquérito Anual às Empresas de Construção.
Quadro 39 - Estrutura do valor dos trabalhos
realizados por empresas com 20 e mais
pessoas ao serviço, por tipo de obra, em
Portugal - 2005 a 2009
Quadros estatísticos
Tipos de obra

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