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CONHEÇA
O MÉTODO
APAC
Get to know
APAC’s method
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MUDAR É A NOSSA
REALIDADE
O ‘ATOEFEITO’ (AE) é um laboratório que encarna um manifesto de mesmo nome, elaborado em Belo Horizonte (MG), no clima das
manifestações de junho de 2013 por todo o
Brasil. O laboratório/manifesto compartilha
da indignação daqueles milhares de pessoas
que saíram às ruas para reclamar respostas
aos problemas crônicos do país – desigualdade, corrupção, violação de direitos, etc. –,
mas busca uma postura diferente da simples
reivindicação, assumindo-se como um núcleo
de livre atuação, em que cidadãos voluntariamente se associam para aplicar os seus talentos no apoio às mais diferentes causas. O
ATOEFEITO tem interesse em lidar com questões complexas, especialmente, aquelas de
interesse (ou que deveriam ser de interesse)
da sociedade.
Como sugere o próprio nome da iniciativa –
que foi idealizada pela sensemaker Denise
Eler –, sua metodologia passa pela definição
de ações (atos) que buscam promover mudanças (efeitos) sobre uma realidade que necessita de transformação.
Seguindo esse formato simples e flexível, e
de acordo com os recursos de momento, inclusive humanos, várias realidades podem
ser impactadas ao mesmo tempo, passando
cada uma por distintos, mas complementares, processos de intervenção.
Os desafios transformados dessa maneira
compõem o portfólio social do ATOEFEITO.
CHANGE IS OUR REALITY
‘ATOEFEITO’ (something like ‘ACTEFFECT’) is
a lab that embodies a manifesto of same name,
created in Belo Horizonte (capital city of Brazilian state of Minas Gerais), in the background
of June 2013 protests throughout Brazil. The
lab/manifesto shares the indignation of those
thousands of people who took to the streets to
demand answers to the chronic problems of
the country – inequality, corruption, violation
of rights, etc. –, but searches a different attitude from the mere claim, assuming itself as
a free operation nucleus, in which citizens voluntarily come together to employ their talents
in supporting many different causes. ATOEFEITO is interested in dealing with complex issues, specially those of interest (or that should
be of interest) to society.
As the initiative’s name suggests – which was
conceived by the sensemaker Denise Eler –, its
methodology involves the definition of actions
(acts) that aim to promote changes (effects) in
a reality that needs transformation.
Following this simple and flexible format, and
in accordance with the resources of the moment, including human, many realities can be
impacted at the same time, each one going
through distinct but complementary intervention processes.
Challenges transformed in this way constitute
ATOEFEITO’s social portfolio.
PROJETO PILOTO
Como primeiro trabalho de seu portfólio social,
desde abril de 2014, o AE está articulado em
torno do universo APAC – Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. Modelo alternativo de execução penal, as APACs são unidades prisionais focadas na recuperação dos
condenados às penas privativas de liberdade a
partir de um método que inclui eixos como disciplina, laborterapia e resgate da autoestima.
No estágio mais avançado, uma APAC é administrada pelos próprios condenados, conhecidos como ‘recuperandos’.
Após um período de imersão nessa realidade,
com inúmeras visitas de campo, entrevistas e
levantamento de referências, a equipe do ATOEFEITO vem sistematizando conteúdos relacionados ao funcionamento, histórico e impacto
social das APACs. Nesse sentido, estão sendo
criados infográficos, além de site e documentário destacando o Método APAC, seu comparativo com o sistema comum, depoimentos de
recuperandos, familiares, voluntários, entre
outras informações.
Em meio aos trabalhos, o coletivo vem testando
dinâmicas e linguagens orientadas pelo design
thinking – metodologia que associa processos
de design à inovação e à resolução de problemas. O objetivo geral é transformar o modo
como as APACs se comunicam com a sociedade, especialmente junto ao público indiferente
ou aversivo à situação prisional no Brasil.
Afinal, trata-se de uma proposta genuinamente nacional, exportada para vários países, mas,
surpreendentemente, ignorada por nós, brasileiros. Por quê?
São muitas as perguntas:
Em nosso país, prende-se muito (a população
brasileira cresce mais rápido nas prisões que
fora dela), mas o que acontece depois que o
problema é “isolado” da sociedade?
Até quando vamos ignorar que nossas prisões
foram transformadas em escolas do crime e
constituem um ecossistema complexo do qual
fazemos parte?
Uma prisão pode ser diferente?
Quem se importa?
Em breve, o AE irá compartilhar o seu olhar
sobre a causa, e o público amplo conhecerá o
Portfólio APAC.
PILOT PROJECT
As the first work of its social portfolio, since
April 2014, ATOEFEITO is articulated around
the universe of APAC: Associação de Proteção
e Assistência aos Condenados (something like
Association for Protection and Assistance to
Convicts). Alternative model of criminal execution, the APACs are prison units focused on the
recovery of convicts sentenced to deprivation
of liberty by means of a method that includes
axes as discipline, work theraphy and rescue
of self-esteem. In the most advanced stage, an
APAC is managed by the convicts themselves,
known as ‘recuperandos’ (something like ‘rehabilitees’).
After a period of immersion in this reality, with
many field visits, interviews and gathering of
references, ATOEFEITO’s team has been systematizing contents related to the operation,
history and social impact of APACs. In this
sense, infographics are being created, besides
a site and a documentary highlighting the APAC
Method, its comparison with the ordinary prison system, statements of ‘recuperandos’, relatives, volunteers, among other information.
In the midst of the works, the collective has
been testing dynamics and languages guided by
design thinking – methodology which combines
design processes with innovation and problem
solving. The general aim is to transforme how
the APACs communicate with society, specially
among the public which is indifferent or aversive to the prison situation in Brazil.
After all, it is a genuinely national proposal,
exported to various countries but, surprisingly,
ignored by us, Brazilians. Why?
There are many questions:
Our country arrests a lot (Brazilian population
grows faster in the prisons than outside it), but
what happens after the problem is “isolated”
from society?
How long will we ignore that our prisons have
been converted into schools of crime and constitute a complex ecosystem to which we belong?
May a prison be different?
Who cares?
Soon ATOEFEITO will share its gaze about the
cause and the broad public will know the APAC
portfolio.
Mais informações / More information
(+55 31) 9 9848-0123 | [email protected] | facebook.com/Atoefeito.vc