plano de actividades 2008
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plano de actividades 2008
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EDUCATIVAS PLANO DE ACTIVIDADES 2008 Instituto Superior de Ciências Educativas Rua Bento Jesus Caraça, 12 Serra da Amoreira 2620-379 Ramada Tel: 21 934 71 35 Fax: 21 933 26 88 E-mail: [email protected] Web: www.isce-odivelas.com SUMÁRIO pag. 1 Nota Introdutória ....................................................................................... 2 2 A Organização ISCE 2.1 Missão .................................................................................................. 2.2 Estrutura Organizacional ...................................................................... 2.3 Recursos .............................................................................................. 2.3.1 Humanos ..................................................................................... 2.3.1.1 Docentes .................................................................................. 2.3.1.2 Não Docentes ........................................................................... 2.3.1.3 Investigadores .......................................................................... 2.3.2 Tecnológicos ............................................................................... 2.3.3 Financeiros .................................................................................. 2.3.4 Instalações .................................................................................. 2.4 Serviços ............................................................................................... 2.5 Ligação à Sociedade – Cooperação Interinstitucional ......................... 4 6 9 9 9 12 13 13 14 14 15 19 3 Objectivos e Estratégia 3.1 Grandes Opções do Plano: Medidas Políticas Nacionais para o Ensino Superior ................................................................................... 3.2 Estratégia ............................................................................................. 3.3 Objectivos e medidas ........................................................................... 29 30 32 4 Actividades e recursos 4.1 Estudos Graduados ............................................................................. 4.2 Estudos Pós-Graduados ...................................................................... 4.3 Apoio aos alunos .................................................................................. 4.4 Actividades Culturais e Científicas ....................................................... 4.5 Imagem Institucional e Promoção para o Exterior ................................ 4.6 Órgãos e Serviços de Gestão .............................................................. 33 33 34 35 52 53 5 Investigação e Divulgação Científicas e Tecnológicas 5.1 Centro de Investigação do ISCE ......................................................... 5.2 Projectos de Investigação do Centro ................................................... 64 64 1 1. Nota Introdutória O Plano de Actividades do Instituto Superior de Ciências Educativas - ISCE, para o ano de 2008, foi elaborado de acordo com o disposto na Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, que estabelece o Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior. Este Plano de Actividades é um importante e útil instrumento de gestão que permite definir de um modo claro os objectivos a atingir e o planeamento de acções e projectos necessários para esse mesmo fim. Tendo em conta a complexidade da estrutura e os recursos do Instituto Superior de Ciências Educativas, a elaboração do presente documento exigiu um importante esforço por parte da instituição, procurando coordenar as necessidades e iniciativas previstas pelos órgãos, serviços e coordenações dos cursos com os recursos humanos, tecnológicos e financeiros disponíveis. De igual modo, é necessária uma orientação eficaz, eficiente e concertada de modo a que todos os projectos e actividades concorram para o cumprimento dos objectivos estratégicos definidos superiormente para o Instituto Superior de Ciências Educativas. Tendo em conta o disposto no Regulamento Jurídico das Instituições de Ensino Superior, os diversos órgãos e serviços do Instituto Superior de Ciências Educativas participaram na elaboração do Plano de Actividades e Orçamento, nomeadamente: 1. Direcção; 2. Conselho Científico; 3. Conselho Pedagógico; 4. Gabinete de Apoio à Direcção; 5. Secretaria; 6. Biblioteca; 7. Informática; 8. Audiovisuais; 2 9. Gabinete de Relações Internacionais. A estes juntaram-se os diversos órgãos e serviços da Pedago, enquanto Entidade instituidora, nomeadamente: 1. Administração; 2. Departamento Administrativo e Financeiro; 3. Departamento de Recursos Humanos; 4. Departamento de Comunicação e Marketing; 5. Departamento de Informática. No que diz respeito às actividades culturais e científicas previstas para o próximo ano, a informação constante do Plano de Actividades foi recolhida junto das diversas unidades do Instituto Superior de Ciências Educativas, nomeadamente: 1. Associação de Estudantes; 2. Centro de Investigação; 3. Centro de Formação; 4. Edições Pedago. 3 2. A Organização ISCE 2.1 A Missão O Instituto Superior de Ciências Educativas1, como escola de ensino superior politécnico, tem por missão: a) Contribuir para a promoção da Educação Integral e do Desenvolvimento Sustentável, num esforço de melhoria contínua dos seus produtos e serviços, orientados para as comunidades locais, regionais, nacionais e transnacionais, com as quais interage, visando a satisfação das suas necessidades e expectativas de qualidade. b) Desenvolver as suas dinâmicas em parceria, contribuindo activamente no processo de construção e desenvolvimento da sociedade da informação e do conhecimento, através do enriquecimento dos eixos aprendizagem, investigação, motivação intelectual e justiça social. c) Servir e promover a comunidade intercultural de acordo com uma perspectiva humanista e humanizante, preparando cidadãos globais e pensadores críticos capazes de desenvolverem autonomamente processos de aprendizagem ao longo da vida, num mundo global e em permanente mudança. Para o cumprimento da sua Missão, o ISCE adopta permanentemente processos de introspecção, de análise, de integração, de inovação, de melhoria contínua e de excelência. Na prossecução da sua missão são atribuições do ISCE, nomeadamente: a) A formação de 1º e 2º ciclos (licenciaturas e mestrados) de cursos de nível superior, independentemente da metodologia presencial ou de b-learning, conferentes aos correspondentes graus académicos, nos termos da lei; b) A realização de acções de formação profissional e de actualização de conhecimentos; 1 O Instituto Superior de Ciências Educativas -ISCE aguarda homologação dos seus Estatutos pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o Professor Doutor Mariano Gago. 4 c) O apoio ao desenvolvimento regional, em especial através de actividades de extensão educativa, cultural e técnica; d) A investigação aplicada e o desenvolvimento experimental nos domínios da sua actividade; e) A realização de cursos de especialização, extensão e aperfeiçoamento das áreas científicas e técnicas por ele desenvolvidas; f) A promoção do intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres nacionais e estrangeiras; g) A produção e difusão do conhecimento e da cultura; h) A acreditação de novas estratégias de ensino, bem como, de novos métodos de distribuição caracterizados por elevados índices de flexibilidade em torno das variáveis tempo e espaço que permitam implementar o modelo de distribuição flexível do conhecimento; i) A adopção de novas plataformas tecnológicas de ensino/aprendizagem de modo a responder assertivamente ao fenómeno de mudança no perfil da população académica, bem como, com a crescente procura em torno das oportunidades da aprendizagem ao longo da vida; j) A transnacionalização, através da disponibilização, no ciberespaço, de produtos de graduação e pós-graduação; k) O desenvolvimento de um ambiente pró-activo optimizado face aos objectivos previamente definidos e aceites, revisitando as melhores práticas de responsabilidade organizacional; l) A adopção de novos paradigmas assente na capacidade que cada um dos elementos organizacionais possui em percepcionar/identificar anomalias, bem como a metodologia de resposta a essas mesmas anomalias; m) O estabelecimento de acordos de associação, cooperação e consórcios com instituições de ensino superior para o incentivo à mobilidade de estudantes e docentes para a precursão de parcerias e projectos comuns, incluindo programas de graus conjuntos ou de partilha de recursos e equipamentos; 5 n) A formação pós-graduada em parceria com universidades, no âmbito da concertação de propostas próprias ou apresentadas por terceiros; o) O desenvolvimento e acompanhamento de estágios e de projectos de inserção profissional dos estudantes, fundamentados nos objectivos da instituição, nos itinerários pessoais e nas necessidades sociais; p) A conexão crítica entre os esforços de especialização e de transversalidade inter e intradisciplinar de modo a alcançarem-se padrões epistemologica e antropologicamente aceitáveis de aprofundamento e colaboração entre professores, estudantes e investigadores. Na sua actividade o ISCE deve assegurar as condições necessárias para uma atitude de permanente inovação pedagógica, científica e tecnológica, bem como apoiar e promover as acções atinentes a uma adequada e eficaz inserção dos seus diplomados na vida profissional. 2.2 Estrutura Organizacional Para realização da sua actividade, o Instituto Superior de Ciências Educativas dispõe de uma estrutura orgânica flexível de modo a permitir os ajustamentos aconselháveis ao normal e mais eficaz funcionamento da instituição. O Instituto Superior de Ciências Educativas é composto pelos seguintes órgãos: 1. Direcção; 2. Conselho Científico; 3. Conselho Pedagógico. Os órgãos do Instituto Superior de Ciências Educativas exercem as suas funções em estrita colaboração e apoio com a Entidade Instituidora do Instituto, enquanto responsável pela gestão administrativa, económica e financeira, indispensável à garantia do seu funcionamento e existência. Ao nível da sua organização estrutural interna, de funcionamento dos cursos, o Instituto Superior de Ciências Educativas baseia-se numa estrutura departamental, sem prejuízo da criação de centros ou outras unidades de 6 investigação, de actividades pedagógicas ou de fins culturais, quando tal se mostrar adequado à projecção e realização do seu projecto educativo. Neste nível existem as seguintes unidades: i) Centro de Investigação; ii) Centro de Formação; iii) Coordenadores de Curso. No desenvolvimento das suas actividades, o Instituto Superior de Ciências Educativas, dispõe de serviços centrais, nomeadamente: i) Gabinete de Apoio à Direcção; ii) Secretaria; iii) Biblioteca; iv) Informática; v) Audiovisuais; vi) Gabinete de Relações Internacionais. Ainda no desenvolvimento das suas actividades, o Instituto Superior de Ciências Educativas conta com o apoio da estrutura organizacional da Pedago, enquanto Entidade Instituidora, nomeadamente: 1. Departamento Administrativo e Financeiro; 2. Departamento de Recursos Humanos; 3. Departamento de Comunicação e Marketing; 4. Departamento de Informática. 7 ORGANORAMA DO ISCE PEDAGO Departamento Administrativo e Financeiro Departamento de Recursos Humanos Departamento de Comunicação e Marketing Gabinete de Relações Internacionais Departamento de Informática Direcção Conselho Científico ISCE Conselho Pedagógico Coordenadores de Curso Gabinete de Apoio à Direcção Secretaria Biblioteca Informática Audiovisuais 8 2.3 Recursos 2.3.1 Humanos 2.3.1.1 Docentes O Instituto Superior de Ciências Educativas conta com a colaboração de 86 docentes. De seguida, apresenta-se o Mapa de Pessoal Docente, por unidade de curso e por categoria: Tabela N.º 1 Distribuição de docentes por categoria e curso (Valores absolutos) PROFESSOR PROFESSOR COORDENADOR ADJUNTO Animação Sócio-Cultural 2 Educação Básica CURSOS ASSISTENTE TOTAL 9 6 17 3 5 3 11 Educação Social 3 8 8 19 Educação Física e 2 8 10 20 2 6 4 12 2 10 8 20 - - - - BOLONHA – 1º. Ciclo Desporto Educação Visual e Tecnológica Turismo BOLONHA – 2º. Ciclo Educação Social 9 CURSOS PRÉ- PROFESSOR PROFESSOR COORDENADOR ADJUNTO Educação de Infância 5 Ensino Básico – 1º. ciclo Professores do Ensino BOLONHA ASSISTENTE TOTAL 6 4 15 4 6 5 15 2 6 2 10 2 9 9 20 2 6 2 10 2 6 1 9 Básico – 2º. Ciclo na var. Edu.Vis Tecnológica Professores do Ensino Básico – 2º. Ciclo na var. Ed. Física Qualificação em Admin. Escolar e Admin. Educacional Necessidades Educativas Especiais 10 Gráfico N.º 1 Distribuição de docentes por categoria e curso (Valores percentuais) 15% 42% Professores Coordenadores Professores Adjunto Assistentes 43% O Instituto Superior de Ciências Educativas assume a formação contínua dos professores como um objectivo estratégico, de modo a que possam obter os graus de Mestre e Doutor, e se dediquem à investigação. Durante os anos de 2008, 2009 e 2010, 17 docentes terão de obter o grau de Mestre ou o título de Professor Especialista, de modo a que possam continuar a exercer a sua função enquanto docentes do Instituto. 11 2.3.1.2 Não Docentes O Instituto Superior de Ciências Educativas conta com o apoio de 21 colaboradores não docentes. O pessoal não docente subdivide-se em técnicos superiores, técnicos profissionais, administrativos, auxiliares e técnicos de manutenção. Tabela N.º 2 Colaboradores não docentes CATEGORIAS N.º Técnico Superior 5 Técnico Profissional 3 Administrativo 3 Auxiliar 7 Técnico de manutenção 3 TOTAL 21 O pessoal não docente distribui-se maioritariamente por pessoal auxiliar e técnicos superiores. 12 2.3.1.3 Investigadores O Centro de Investigação encontra-se em fase de implementação, desde início do ano lectivo de 2008-2009. No seu quadro, conta com o seguinte número de investigadores: Tabela N.º 3 Investigadores TÍTULO 2.3.2 N.º Doutor 4 Mestre 6 Licenciado 2 TOTAL 12 Tecnológicos O Instituto Superior de Ciências Educativas conta com uma rede local (LAN) composta por 45 computadores. A rede informática é suportada por 6 servidores, que disponibilizam diversos serviços e funcionalidades, tais como bases de dados, ficheiros, browser web, firewall, antivírus, entre outros. Um destes servidores é responsável pela administração de cerca de 600 utilizadores, 45 computadores e 5 periféricos que integram a rede informática. O servidor web é responsável pela utilização das Plataformas Moodle e ORACLE, enquanto recursos de aprendizagem. 13 A rede está configurada com um domínio, e diversas vlans, que, não sendo ainda o ideal, pretende-se que seja melhorado o Sistema Tecnológico. A biblioteca está equipada com 5 computadores e software adequado, prevendose a sua expansão no próximo ano. Na sala de Informática existem 15 computadores e uma impressora. Os restantes equipamentos encontram-se distribuídos pelas áreas de investigação, pedagógica e administrativa. Contudo, é conhecida a necessidade de reforço do investimento na aquisição de equipamento informático. 2.3.3 Financeiros O Instituto Superior de Ciências Educativas é dotado de autonomia administrativa, mas não financeira, sendo as suas receitas atribuídas anualmente pelo Orçamento da Pedago enquanto Entidade Instituidora. 2.3.4 Instalações O Instituto Superior de Ciências Educativas dispõe de um Campus de ensino superior que reúne as condições necessárias para o cumprimento da sua Missão. Dada a grande amplitude de horários – diurno, pós-laboral e ao sábado – não é sentida a falta de espaço, quer ao nível de salas de aula, quer de áreas de trabalho colectivo. Todavia, a oferta é limitada no que se refere a Gabinetes de Trabalho para Professores. O Edifício dos Serviços Académicos necessita de uma maior intervenção, para melhorar o espaço de acolhimento de alunos e professores. Existe um projecto que visa a intervenção neste espaço, a médio prazo, procurando optimizar o mesmo. As instalações sanitárias precisam igualmente de uma intervenção. 14 2.4 Serviços Actualmente, o Instituto Superior de Ciências Educativas ministra cursos de Licenciatura (1.º Ciclo), de Formação Avançada (2.º Ciclo/Mestrado e PósGraduações), Cursos de Formação Contínua e Cursos Livres. CURSOS DE LICENCIATURA (1.º Ciclo) BOLONHA Animação Sócio-Cultural Educação Básica Educação Social Educação Física e Desporto Educação Visual e Tecnológica Turismo PRÉ-BOLONHA Educação de Infância Ensino Básico (1.º Ciclo) Professores do 2º Ciclo do Ensino Básico – Variante de Educação Visual e Tecnológica Professores do 2.º Ciclo do Ensino Básico – Variante de Educação Física ESTUDOS GRADUADOS Cursos de Mestrado (2.º Ciclo) Educação Social Cursos de Pós-Graduação Necessidades Educativas Especiais - Domínio Cognitivo e Motor Gestão e Administração Escolar 15 Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores Inovação e Criatividade: As Tecnologias da Informação e da Comunicação Ensino do Inglês na Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico Higiene e Segurança no Trabalho. CURSOS DE FORMAÇÃO CONTÍNUA Cursos de formação contínua para docentes e não docentes, creditados pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua de Professores e pela Direcção Geral de Recursos Humanos da Educação, respectivamente. CURSOS LIVRES Língua Gestual Portuguesa Sistemas de Informação e Comunicação para o Turismo: O Programa Galileo SPSS Como se pode testemunhar pela Tabela seguinte, o número de alunos inscritos no 1.º Ciclo/Licenciaturas do Instituto Superior de Ciências Educativas, no ano lectivo de 2007/2008, foi de 505 : 16 Tabela N.º 4 Alunos inscritos nas Licenciaturas do ISCE Cursos de Licenciatura BOLONHA 2007/2008 1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano Animação Sócio-Cultural 8 10 9 Educação Básica 87 - - Educação Física e Desporto 39 - - Educação Social 19 12 13 Educação Visual e Tecnológica 34 - - Turismo 5 7 6 192 29 28 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano Educação de Infância 34 37 35 Professores do Ensino Básico (1.º Ciclo) 8 12 19 Professores do 2º Ciclo do Ensino Básico, - - 2 7 12 9 - 81 - 49 142 65 SUB-TOTAL PRÉ-BOLONHA variante de Educação Visual e Tecnológica Professores do 2º Ciclo do Ensino Básico, variante de Educação Física Qualificação em Administração Escolar e Administração Educacional SUB-TOTAL TOTAL 505 17 Prevê-se uma estabilização do número de alunos que irão frequentar as licenciaturas do Instituto Superior de Ciências Educativas para o ano lectivo de 2008/2009, a iniciar no mês de Setembro de 2008. O ISCE disponibiliza ainda, para os alunos que pretendam continuar os seus estudos, cursos de Pós-Graduação e de Mestrado. Na área da formação de Estudos Avançados, o número de alunos matriculados no ISCE, no ano lectivo de 2007/2008, foi 60. Não abriram quaisquer Mestrados. Tabela N.º 5 Alunos a frequentar o 2.º Ciclo Cursos de Mestrado 2008/2009 Educação Social - TOTAL - No que diz respeito a Cursos de Pós-Graduação, matricularam-se 60 alunos: Tabela n.º 6 Frequência de Alunos Cursos de Pós-Graduação 2008/2009 Necessidades Educativas Especiais 60 TOTAL 60 18 2.5. Ligação à Sociedade – Cooperação Interinstitucional Protocolos entre o Instituto Superior de Ciências Educativas e outras instituições de Ensino Superior, Municípios e Freguesias, Sindicatos Tabela N.º 7 PROTOCOLOS Instituição Data Áreas de Início cooperação 1998 Formação 2005 Formação 2005 Formação 2007 Formação 2003 Formação 2004 Formação Observações APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima Associação Nacional de Prevenção e Saúde Oral Associação Portuguesa dos Nutricionistas Associação Sindical dos Professores Licenciados Associação Sindical PróOrdem de Professores Caixa Geral de Depósitos Formação Câmara Municipal de 2007 Loures Cultural Formação Câmara Municipal de Odivelas 2001 Cultural Patrimonial Cultural 19 Instituição Data Áreas de Início cooperação Observações Formação Casa Pia de Lisboa 2001 Estágios 2005 Formação 1996 Formação CECD – Centro de Educação para o Cidadão Deficiente de Mira Sintra Centro de Formação Profissional do Sector Alimentar Formação Colégio Vasco da Gama 2008 Estágios Conforturis 2008 Formação Formação Escola E.B 2,3 Luís Sttau Monteiro 2005 Formação Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira Estágios 2008 Estágios Formação Estágios Escola Superior de 2000 Pedagógica Desporto de Rio Maior Técnica Formação Faculdade de Motricidade Humana 1997 Estágios Pedagógica Técnica 20 Instituição Data Áreas de Início cooperação Observações Formação Federação de Andebol de Portugal 2001 Estágios Técnica Formação Federação das Instituições de Terceira 2005 Idade Ligadas à Igreja Estágios Técnica Formação Federação Portuguesa dos Profissionais da 2003 Estágios Educação, Ensino, Técnica Cultura e Investigação Formação Força Aérea portuguesa 2004 Técnica Formação Fundação Renascer 2005 Técnica Formação Instituto Português da Droga e da 2001 Toxicodependência Estágios Técnica Formação Instituto de Reinserção Social 2003 Estágios Técnica Formação Junta de Freguesia da Charneca 2003 Técnica Cultural 21 Instituição Data Áreas de Início cooperação Observações Formação Junta de Freguesia da Pontinha 2007 Técnica Cultural Formação Junta de Freguesia de 1998 Odivelas Técnica Cultural Formação Odivelcultur 2006 Cultural Formação Psicogestus 2005 Região de Turismo do Ribatejo 2008 Técnica Formação Cultural Formação Secretaria Regional dos Assuntos Sociais - 2004 Técnica Madeira Cultural SEPLEU – Sindicato dos Formação Educadores e Professores Licenciados 1998 pelas Escolas Superiores de Educação e Técnica Universidades Formação SPLIU – Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Institutos Politécnicos e 1995 Técnica Universidades 22 Instituição Data Áreas de Início cooperação Sindicato Democrático dos Professores da 2003 Grande Lisboa Observações Formação Técnica Formação Sindicato dos Professores da Zona 2004 Técnica Centro Formação Sindicato Democrático dos Professores do Sul 2005 Técnica Formação SINDUP – Sindicato Nacional Unidade dos 2004 Professores Técnica SIPE – Sindicato Formação Independente de Professores e 2004 Técnica Educadores Formação SIPPEB – Sindicato dos Professores do PréEscolar e Ensino Básico 2004 Técnica Científica Universidade de Lisboa – Faculdade de Letras 1995 Pedagógica Intercâmbio de docentes Científica Universidade do Porto 2001 Pedagógica Intercâmbio de docentes 23 Instituição Data Áreas de Início cooperação Observações Científica Universidade Portucalense 2002 Pedagógica Intercâmbio de docentes 24 Tabela N.º 8 PROTOCOLOS COM INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS Áreas de Instituição Data Início Cooperação Observações Científica ALCEI 6 (Espanha) 1995 Formação Pedagógica Técnica Intercâmbio de Arcada Polytechnic University alunos/docentes (Finlândia) Científica ENSP École Nationale de la Santé Publique (France) 1995 Formação Pedagógica Técnica Intercâmbio de alunos/docentes EFHEvangelischen Fachhochschule Darmstadt Científica 1996 (Alemanha) Formação Pedagógica Técnica ELTE-TA´TK Eötvös Loránd University Faculty of Social Sciences, Departement of Social Work (Hungary) FIPCF Fondation internationale pour l’Enfance et la Famille (Romania) Científica Pedagógica 2000 Técnica Científica 1999 Pedagógica Técnica Científica Gdansk Management College (Polónia) Formação 2000 Pedagógica Técnica 25 Áreas de Instituição Data Início Cooperação Observações Intercâmbio de Hogeschool Gent alunos/docentes (Holanda) Intercâmbio de Hogeschool van Arnhem en Nijmegen alunos/docentes (Holanda) Intercâmbio de INEFC Instituto Nacional de Educação Física da Catalunha alunos/docentes 2006 Científica Pedagógica (Espanha) Técnica Instituto Gereontológico y de Gestion Científica 2000 (Espanha) LFD Landsforeninge n af Forsorgsledere (Denmark) Técnica Científica 1999 Pedagógica Técnica KATHO Katholieke Hogeschool Zuid-WestVlaanderen Intercâmbio de alunos/docentes (Bélgica) NKB Nauczycielski Kolegium w Bialymstoku Rewalidacji, Resocjalizacji i Wychowania Fizycznego (Poland) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Científica Pedagógica 2000 Técnica Científica 2001 Pedagógica Técnica (Brasil) Científica Tertianum ZfP (Switzerland) 1999 Pedagógica Técnica 26 Áreas de Instituição NCSSZI – CWT Training Centre of the National Institute For Family and Social Policy (Hungary) RO Ressurssenter for omstilling i kommunene (Norway) Data Início Cooperação Observações Científica 1999 Pedagógica Técnica Científica 1999 Pedagógica Técnica Intercâmbio de Universidad de Alicante alunos/docentes (Espanha) Científica Universidad de Cádiz Pedagógica 2005 (Espanha) Técnica Científica Universidade de Cabo de Verde Pedagógica 2007 (Cabo Verde) Técnica Científica Universidade de Colinas de Boé (Guiné-Bissau) 2006 Pedagógica Técnica 27 Áreas de Instituição Data Início Cooperação Observações Científica Universidad Complutense de Madrid 2007 Pedagógica Técnica (Espanha) Científica Universidad da Corunha (Espanha) 2005 Pedagógica Técnica Científica Universidad de Granada (Espanha) 2006 Pedagógica Técnica Intercâmbio de Universität Koblenz-Landau alunos/docentes (Alemanha) Intercâmbio de alunos/docentes Universidad de Lleida Científica (Espanha) Pedagógica Técnica Universidad Miguel Hernández de Elche Científica 2006 Pedagógica Técnica (Espanha) Intercâmbio de Universidad del País Vasco (San Sebastián) Espanha alunos/docentes Científica Universidad Rey Juan Carlos 2006 (Espanha) Pedagógica Técnica Científica Universidad de Salamanca (Salamanca) 2007 Pedagógica Técnica 28 Áreas de Instituição Data Início Observações Intercâmbio de Università degli Studi di Genova alunos/docentes (Itália) Universitatea Babes-Bolyai Cluj-Napoca Facultatea de Istroie şsI Filosofie Catedra de Asistenţtã (Romania) Cooperação Científica 2000 Pedagógica Técnica Científica University of Derby (GreatBritain) 3 Pedagógica Técnica Objectivos e Estratégia 3.1 Grandes Opções do Plano: Medidas Políticas Nacionais para o Ensino Superior As Grandes Opções do Plano para o período de 2005-2009 revelam uma orientação claramente marcada pela necessidade de qualificação internacional das instituições de Ensino Superior, procurando garantir a sua integração no espaço europeu de ensino superior. De acordo com esta prioridade, e dada a dimensão do Instituto Superior de Ciências Educativas, os principais objectivos são: − Concretizar o Processo Europeu de Bolonha de reforma do ensino superior; − Reforçar um sistema de ensino superior com instituições autónomas; − Promover a qualidade do sistema, valorizando a necessidade de actuar para públicos diferenciados; − Promover a igualdade de oportunidades no acesso ao ensino superior, melhorando os níveis de frequência e de conclusão dos cursos superiores, atraindo novos públicos, numa lógica de aprendizagem ao longo da vida, e melhorando a acção social escolar. 29 De acordo ainda com as Grandes Opções do Plano, para que se atinjam estes objectivos, será necessário: − Dar prioridade à consolidação e reorganização do sistema de ensino superior; − Promover a avaliação do sistema de ensino superior, público e privado, universitário e politécnico, de forma independente e exigente, à luz de padrões internacionais, de modo a ser possível a racionalização e reorganização necessárias do sistema actual à luz dos desafios do futuro; − Estimular a diversidade e a flexibilidade do sistema de ensino superior, nomeadamente ao nível da especialização e ao nível do desempenho institucional e garantindo o relacionamento mais estreito entre os subsistemas universitário e politécnico, valorizando a excelência em ambos; − Criar e desenvolver um sistema de acreditação de todo o ensino superior, segundo padrões de referência internacional, que juntamente com a progressiva internacionalização do actual sistema de avaliação, possa contribuir para internacionalizar o nosso sistema de ensino e melhorar a regulação do sistema em benefício do interesse público, clarificando o papel do Estado face às instituições; − Clarificar o sistema de financiamento público das instituições de Ensino Superior, garantindo a implementação plena de uma fórmula de financiamento que seja um garante de estabilidade nas instituições e um elemento de confiança entre as instituições e o Estado; − Rever as leis que regulam a autonomia das universidades e dos politécnicos, assim como os estatutos da carreira docente, com vista à sua adequação aos objectivos de qualificação do ensino superior no espaço europeu. 3.2 Estratégia Tendo em conta as linhas orientadoras de acção propostas pelo Governo para o ensino superior nacional para os anos de 2005 a 2009, o Instituto Superior de Ciências Educativas vai dar continuidade à estratégia de planeamento delineada no ano transacto. Por outro lado, pretende-se desenvolver uma nova estratégia de 30 coordenação e de colaboração internas, assim como reforçar a vertente de investigação. Neste sentido, o Instituto Superior de Ciências Educativas centrará a sua actividade em dois domínios principais: − Reforço da sua projecção exterior; − Competitividade. Estes dois domínios, intrinsecamente ligados, permitirão o fortalecimento da imagem externa do ISCE, enquanto instituição formadora, com ensino de excelência, e produtora de investigação inovadora, particularmente nas áreas da Educação, Turismo e Desporto. Deste modo, a estratégia principal passará por: − Reforçar a relação com a comunidade onde se insere, abrindo-se a esta e diversificando os serviços prestados, criando mecanismos que permitam a prestação de serviços sociais, culturais e científicos de qualidade superior; − Promover e aprofundar a investigação realizada no Instituto Superior de Ciências Educativas, apostando em novas linhas de investigação, que possam surgir dos investigadores do Centro de Investigação do ISCE. Neste sentido, é necessário reforçar o investimento em áreas científicas consideradas prioritárias, como a Educação, a Administração Escolar, a Avaliação de Escolas, e dos seus actores sociais, colaborando com outros centros e instituições que desenvolvam investigação considerada de excelência. O Instituto Superior de Ciências Educativas confronta-se, porém, com um conjunto de dificuldades, as quais constituem alguns obstáculos à evolução que pretende seguir: − A aprovação tardia de alguns cursos de 1.º e 2.º Ciclos, inviabilizando a sua abertura no presente ano; − Indefinições da tutela sobre a organização do ensino superior e as suas perspectivas para o futuro; 31 − A dualidade de critérios da tutela face às instituições de ensino superior público e privado, parecendo esquecer que ambas contribuem para a efectivação do sistema de ensino superior público. Por outro lado, o Instituto Superior de Ciências Educativas tem uma comunidade académica sólida, sendo esta a base para o sucesso. De facto, o ISCE possui uma comunidade académica qualificada, apostada em aumentar a sua qualificação, e uma equipa de não docentes competente e dedicada, sendo frequentada por alunos motivados para a formação superior de qualidade. 3.3 Objectivos e medidas Tendo em conta as linhas estratégicas do Instituto Superior de Ciências Educativas, definiram-se para o ano de 2008 os seguintes objectivos: − Melhoria do Atendimento; − Implementação de um projecto de Avaliação do ISCE; − Dinamização dos Serviços de Apoio ao Aluno; − Melhoria do funcionamento e condições de utilização da Biblioteca, nomeadamente ao nível dos equipamentos informáticos e do desenvolvimento e actualização da colecção; − Fomento das actividades culturais; − Fomento de programas de mobilidade, em articulação com o processo de Bolonha; − Dinamização e projecção externa do Instituto Superior de Ciências Educativas; − Instalação e dinamização do novo Centro de Investigação do ISCE; − Reorganização da coordenação das unidades de curso e dos diferentes serviços do Instituto Superior de Ciências Educativas; − Aprofundar o Processo de Bolonha; − Promover a utilização da Plataforma de Recursos de Aprendizagem ISCE como complemento da formação superior do aluno. 32 4 Actividades e recursos 4.1 Estudos Graduados Na área das Licenciaturas (1.º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências Educativas, as orientações que vêm sendo seguidas, assentam sobretudo na diversificação da formação e, consequentemente, das saídas profissionais. Deste modo, no que diz respeito ao 1.º Ciclo de Estudos, pretende-se: − Reforçar os Estágios do Curso de Turismo, indo ao Encontro do Plano Estratégico Nacional de Turismo (PENT); − Consolidar o Processo de Bolonha e manter a avaliação do mesmo; − Reforçar a aplicação dos princípios do Processo de Bolonha aos cursos de 1.º Ciclo de Estudos do Instituto Superior de Ciências Educativas; − Acompanhar a inserção profissional dos licenciados; − Aumentar e sistematizar a oferta de disciplinas de opção inter unidades de curso; − Aprofundar a diversificação de horários; − Melhorar as funcionalidades e serviços da Plataforma de Recursos de Aprendizagem do ISCE; − Implementar a avaliação das Unidades Curriculares e, consequentemente, dos Cursos. 4.2 Estudos Graduados No que diz respeito à formação avançada, o objectivo principal passa pelo alargamento da oferta e diversificação do tipo de cursos, e na continuação da adaptação dos programas ao 2.º Ciclo de Estudos de Bolonha. A criação de cursos de curta duração creditados com ECTS e flexivelmente articulados com os programas existentes ou a criar, permitirá diversificar a oferta formativa e responder mais eficazmente às necessidades dos alunos. 33 No âmbito dos mestrados, para o ano de 2008, está prevista: − A apresentação de candidaturas e respectiva abertura de novos cursos do 2.º Ciclo de Estudos de Bolonha; − A integração de trabalhos finais de Mestrado (Estágios com Relatório e Trabalhos-Projecto) em linhas de Investigação do Centro de Investigação do ISCE; − O reforço dos estágios do 2.º Ciclo, com uma forte ligação ao mercado de trabalho. Relativamente às acções de formação de curta duração, será constituído um grupo de trabalho para a implementação de acções de formação de curta duração inseridas na formação ao longo da vida. 4.3 Apoio aos alunos O apoio aos alunos é assumido como prioritário e fundamental, uma vez que são os principais destinatários das actividades e iniciativas desenvolvidas no âmbito do Instituto Superior de Ciências Educativas. Deste modo, pretende-se melhorar a integração dos alunos no contexto do ensino superior e promover a mobilidade entre os estudantes dos diferentes estabelecimentos de ensino superior europeus e lusófonos. Ao mesmo tempo, o ISCE apostará na ligação aos licenciados de modo a conhecer os seus percursos profissionais. As actividades previstas para apoio aos alunos dividem-se em: Acolhimento aos alunos − Reestruturação, edição e promoção do guia do estudante; − Realização de sessões de apresentação do ISCE e dos seus cursos; 34 Apoio aos estudantes − Reforço do apoio aos estudantes com Necessidades Educativas Especiais; − Reforço do voluntariado: Alunos diplomados − Implementação e manutenção de uma base de dados dos licenciados do ISCE, de modo a conhecer os seus percursos profissionais, a divulgar a informação sobre o ISCE e oportunidades de formação e emprego. .4.4 Actividades Culturais e Científicas a) I CONGRESSO AMBIENTE E SOCIEDADE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS: CIÊNCIA E SOLUÇÕES O Instituto Superior de Ciências Educativas apresenta em consideração uma proposta que visa a formação, divulgação de informação científica e demonstração prática relevante, no domínio da temática Ambiente e Sociedade. Tendo em conta os diferentes públicos-alvo, procurámos, do ponto de vista pedagógico e didáctico dar particular relevância à adequação dos trabalhos a apresentar. Na nossa perspectiva, a proposta que seguidamente se irá expor cumpre um papel essencial na divulgação da problemática das alterações climáticas, bem como na divulgação de atitudes modeladoras de acções responsáveis pela consecução de um desenvolvimento sustentável. Designação da Proposta: “I Congresso Ambiente e Sociedade – Alterações Climáticas: Ciência e Soluções” Justificação da designação: Em primeira análise, esta escolha vai ao encontro do problema actual que teoriza sobre a importância das alterações climáticas, como a componente crucial da crise global do Ambiente). Numa segunda leitura, propõe-se a continuidade de exploração do tema mais abrangente, “Ambiente e Sociedade”, num segundo congresso em 2009 ou 2010, dentro dos mesmos moldes do primeiro, porém valorizando desta vez uma outra temática ambiental ou sócio-ambiental. Memória descritiva A1. Objectivos da proposta O Instituto Superior de Ciências Educativas (ISCE) é uma instituição particular de ensino superior, reconhecida pelo Decreto-Lei 415/88, de 10 de Novembro. Partilha o Campus Educativo com uma escola de ensino básico e secundário, nomeadamente, o Instituto de Ciências Educativas. Esta explanação torna-se necessária dado que um dos objectivos é: − Estabelecer redes de contacto e de trabalho no quadro da temática “Ambiente e Sociedade” entre estas duas comunidades educativas, tão próximas mas ao mesmo tempo tão diferentes. Os outros objectivos da proposta que apresentamos estão desenhados para responder a múltiplas finalidades, de entre as quais podemos destacar: 35 − − − − Relacionar o papel das alterações climáticas com a crise global do Ambiente; Inferir sobre as consequências das alterações climáticas e qual a remediação possível; Formar para a participação e construção de uma cidadania global, comprometida com a resolução dos problemas ambientais de âmbito local, e também com questões de ordem mundial; Criação de redes em contexto local poderão beneficiar o desenvolvimento de uma política sócio-ambiental mais autónoma, numa perspectiva de “empowerment”. A participação não é um processo que se gera de maneira automática; para que uma democracia seja realmente participativa é necessário que os agentes que dinamizam o respectivo sistema (educativo) e os órgãos de poder local tenham formação e motivação suficientes para que cumpram com os objectivos para os quais esse sistema foi construído: assegurar uma óptima qualidade de vida a todos os actores sociais. Uma tarefa que exige compromissos, liberdades, direitos e deveres. A2. Explanação da proposta A proposta que apresentamos, o “I Congresso Ambiente e Sociedade – Alterações Climáticas: Ciência e Soluções”, a realizar nos dias 2, 3 e 4 de Abril de 2008 consta de: − − − − Conferências (3) proferidas por investigadores com trabalho publicado na área; Painéis (10) com comunicações seleccionadas pela Comissão Científica a partir de uma avaliação feita às propostas recebidas. O moderador de cada painel será um professor/investigador de uma das entidades que participam neste projecto; Mesas Redondas (2), com quatro convidados que trabalhem na área em discussão; Animação Ambiental: expressão, por movimento ou teatralização, de questões ambientais relacionadas com as alterações climáticas e será da responsabilidade dos do Curso Superior de Animação Sóciocultural do ISCE. Contamos com a participação da Divisão de Ambiente do Departamento de Saúde e Salubridade da Câmara Municipal de Odivelas; − Concurso de curtas-metragens, alusivas às alterações climáticas. A que for mais bem classificada poderá passar como ”spot” para sensibilização pública num canal televisivo; − Quatro Ateliers (para o público mais jovem, sendo da responsabilidade de alunos do ensino Secundário do ICE): “Energia Solar”, “Energia Eólica”, “Que fazer com os desperdícios da Escola?” e “Que impacto temos no Planeta?”; Três Workshops: “A Imagem e o Ambiente”, “Agenda21 Escolar – Uma construção participativa” e “Problemas ambientais: Estratégias de participação social” direccionados aos participantes no congresso, Professores, Educadores e Técnicos de Autarquias. − A3. Planificação da proposta 1º Dia 9:00 9:15 9:30 9:45 10:00 10:15 10:30 10:45 11:00 11:15 11:30 11:45 12:00 12:15 12:30 12:45 Recepção dos participantes e entrega de materiais. Afixação dos Posters 2º Dia 3º Dia Conferência Conferência Ambiente e Globalização Comunicação e Educação sobre Alterações Climáticas Coffee Break Coffee Break Simpósio C Alterações Climáticas: Materiais e Práticas para uma Construção Sustentável Simpósio D Alterações Climáticas: Impacte e medidas de remediação Simpósio G Educação, Meio Ambiente e Globalizaçã o Simpósio H Áreas de Convergência para a Educação Ambiental 36 13:45 14:00 14:15 14:30 14:45 15:00 15:15 15:30 15:45 16:00 16:15 16:30 16:45 17:00 17:15 17:30 17:45 18:00 18:15 18:30 18:45 19:00 Sessão de Boas Vindas Sessão de Abertura Almoço livre Almoço livre Apresentação dos posters Apresentação dos posters Animação Ambiental Animação Ambiental Conferência: Alterações Climáticas: Que Realidade? Simpósio E Coffee break Simpósio A Alterações Climáticas e a perda de Biodiversidad e Simpósio B Alterações Climáticas e a Saúde Pública 21:00 A Economia e as Alterações Climáticas Simpósio I Agenda21 Escolar Simpósio J Boas Práticas em Educação Ambiental Coffee break Coffee break Mesa Redonda Plenária de Encerramento Território, poderes públicos e conflitos ambientais Mesa Redonda Dimensões éticas Alterações Climáticas Alterações Climáticas: Um Desafio Energético Simpósio F das Conclusões finais e encerramento dos trabalhos Desmontagem dos posters Jantar de Gala B1. Descrição das parcerias Esta proposta conta desde já com as seguintes parcerias: - Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH); - Universidade de Santiago de Compostela; - Câmara Municipal de Odivelas; - Instituto de Ciências Educativas de Odivelas (Ensino Básico e Secundário); - NEREA Investiga – Associação Internacional de Investigadores em Educação Ambiental. B2. Meios humanos Os meios humanos que estarão envolvidos neste processo são os seguintes: 1. 2. 3. 4. 5. Do Instituto Superior de Ciências Educativas: Professores (Comissão Organizadora) Administrativos (Secretariado do Congresso), bem como os alunos finalistas do curso de Animação Sócio-Cultural (na vertente de Animação Ambiental) e dos cursos de formação de Professores e de Educadores (na criação de pequenos filmes relacionados com as alterações climáticas, e que passarão durante o congresso); Da FCSH: docentes do Departamento de Ciências Sociais e Humanas (Prof. Dra. Iva Pires e Prof. Dr. João Craveiro) irão colaborar na componente “Painéis” e numa Mesa Redonda; do Departamento de Comunicação a Dra. e realizadora Margarida Gil, bem como os alunos finalistas da licenciatura em Ciências da Comunicação, realizarão curtas-metragens, alusivas às alterações climáticas, que passarão durante o congresso e colaborarão num Workshop); Da Universidade de Santiago de Compostela, o Prof. Doutor Pablo Cartea, juntamente com o Dr. Joaquim Ramos Pinto, ficam responsáveis por dois Workshops e um Painel); Da Câmara Municipal de Odivelas, o vereador do pelouro do Ambiente, Dr. Carlos Maio Bodião, participará numa Mesa Redonda. Elementos da Divisão de Ambiente do Departamento de Saúde e Salubridade participarão num Atelier e na Animação Ambiental; Do ICE de Odivelas, os professores de ET/ED, juntamente com os seus alunos do 7º/8º anos de escolaridade, no primeiro período, irão construir a partir de material reciclável, carros movidos a 37 6. energia solar que integrarão uma competição de velocidade; nos Ateliers, os alunos do Secundário, após trabalho com os seus professores, terão à sua responsabilidade actividades (Energia Solar, Energia Eólica, Cálculo da Pegada Ecológica, Biodiversidade, Como está o ar que respiramos na nossa escola? Dez truques para travar o Aquecimento Global, Calculadora de CO2) que desenvolverão com os colegas mais novos do ensino básico. Da NEREA, alguns dos investigadores associados participarão em alguns Painéis; B3. Materiais a envolver Na organização e divulgação do congresso, os consumíveis habituais, principalmente em termos de suporte de informação (papel e informático), pastas para os participantes, e outros. Para os Ateliers, há a considerar os materiais necessários à realização de cada actividade, como painéis foto-voltaicos e “Kits Educacionais” para a Energia Solar e para a Energia Eólica. Para a Animação Ambiental, material de cenografia. Para a realização das Curtas-metragens, lamentamos informar que a listagem do material necessário ainda não está completa, pelo que optamos por referir o absolutamente necessário para as filmagens, nomeadamente uma câmara de filmar digital e um cartão de memória. Para os Workshps, material didáctico específico para cada tema a desenvolver. C1. Orçamento da proposta Actividades paralelas ao congresso: Atelier da Energia Solar (inclui-se o fabrico dos carros movidos a energia solar em 8 turmas e aquisição de Kits Educativos) Atelier da Energia Eólica (Kits Educativos e outro material didáctico para 3 turmas do Secundário) Atelier “Que fazer com os Desperdícios da Escola” (6 actividades propostas) Workshops (Material didáctico necessário para as três sessões) Animação Ambiental (Material necessário para duas intervenções) Gravação de curtas-metragens (Câmara vídeo e cartão de memória) Sub-total A Actividades do congresso Suporte de informação (papel e informático) Material de divulgação do Congresso Construção de uma webpage (com 8 hyperlinks com informação e inscrição on-line + campo para upload dos vídeos para concurso) Placards para afixação dos posters Aquisição de serviços externos (Convidados) Aquisição de serviços externos (Catering) (10 € per capita) Deslocações Transporte Metropolitano / ISCE e vice-versa (nos três dias do congresso) Oradores convidados Sub-total B Total (A + B) 400 € 150 € 150 € 150 € 100 € 350 € 1300 € 300 € 300 € 1000 € 100 € 600 € 4000 € 300 € 1000 € 7600 € 8900 € C2. Financiamento da proposta Neste momento decorrem contactos com o objectivo de angariarmos apoios financeiros por parte da Câmara Municipal de Odivelas e da de patrocinadores. D. Meios de divulgação e publicitação da proposta Publicação de uma Webpage que também será divulgada no portal do ISCE (www.isceodivelas.com), no da NEREA (www.nerea-investiga.org), no da ASPEA (www.aspea.org) e no da Câmara Municipal de Odivelas. Convites, folhetos, divulgação em estabelecimentos de Ensino Superior, de Investigação e em Empresas relacionadas com o ambiente, serão também considerados. 38 Indicadores – número de participantes (resultados estimados) − − 400 participantes da comunidade educativa do ICE (70% da população estudantil e professores do ensino básico e secundário) nas actividades dos Ateliers e de Animação Ambiental; No Congresso, pelo feedback entretanto obtido, esperamos uma participação significativa; no entanto, é precipitada qualquer estimativa mais concreta. Para o cálculo financeiro fizemos uma estimativa de 400 participantes (nacionais e estrangeiros), sendo que os workshops funcionarão com um número máximo de 20 participantes. Indicadores – apoio científico − − − Colaboração Científica de instituições nacionais (UM, UA, FCL, ISA, FCSH, ITQB, LNEC); Colaboração Científica de instituições estrangeiras (PUC de Minas Gerais, Universidade de Santiago de Compostela); Associação Internacional de Investigadores em Educação Ambiental Indicadores – Publicações − − − Livro de resumos; Comunicações em CDR. Serão também publicadas num número especial da revista espaço S (Editora Pedago); Transcrições das mesas redondas, publicadas em livro. Indicadores – Articulação com outros projectos das entidades promotoras − Projecto “Ambiente 21”: tem como objectivos principais contribuir para a adopção de novas concepções e práticas na Educação Ambiental e na Educação em Ciência. O projecto conta com a cooperação de escolas (EB e Secundário) para o desenvolvimento de actividades de caracterização da situação ambiental. Nesse sentido, estão elaboradas e testadas fichas de trabalho temáticas para servir como material de suporte das actividades. Os temas das fichas foram escolhidos com base em indicadores que permitirão avaliar o estado do ambiente. D. Breve curriculum vitae da responsável. ACTIVIDADES PROFISSIONAIS − Professora Coordenadora do Instituto Superior de Ciências Educativas (ISCE), − Investigadora do Centro de Investigação em Psicologia para o Desenvolvimento (Universidade Lusíada) − Orientadora do Curso de Mestrado em Ciências da Educação, especialização em Pedagogia Social, da Universidade Católica de Lisboa − Investigadora convidada do Centro de Biologia Aplicada (CBAA) do Instituto Superior de Agronomia − Elemento da Comissão Coordenadora do Conselho Científico do ISCE − Elemento do Conselho Redactorial da revista de Educação Social “Espaço S”, do ISCE − Investigadora na área de Bioquímica/ Fisiologia, no Instituto Gulbenkian de Ciência (de 1989 a 1998) − Professora Formadora, com o nº de registo CCPFC/DC – 3654 / 02 CONFERÊNCIAS PARTICIPADAS E TRABALHOS APRESENTADOS NO ÂMBITO DO AMBIENTE − I.C. Duarte, “Promoting research in young students: teach them and learn with them” , XIV Congresso Nacional de Bioquímica, de 2 a 4 de Dezembro de 2004, em Vilamoura − I.C.Duarte, “Ambiente 21: Educação e Sustentabilidade” , Encontro “Agenda 21 Escolar – Um convite para a Sustentabilidade, 23 de Setembro de 2005, em Odivelas − I.C.Duarte “Educação Ambiental e Comunidades Educativas no âmbito da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014)”, XIII Jornadas Pedagógicas da ASPEA de 27 a 28 de Janeiro de 2006, em Lisboa − I.C.Duarte, “Educar para a Sustentabilidade”, Simpósio Ibérico Educação e Ambiente, 12 de Maio de 2006, Felgueiras. − I.C. Duarte, (2007). A natureza entre cercas e regras: um estudo sociológico. (submetido) 39 REGULAMENTO PONTO I DO TEMA E DOS OBJETIVOS Artigo 1º O I Congresso Ambiente e Sociedade do Instituto Superior de Ciências Educativas a ser realizado nos dias 2, 3 e 4 de Abril de 2008, com o tema central “Alterações Climáticas: Ciência e Soluções” tem como objectivos principais: − Debater e aprofundar o tema central mediante a intervenção de especialistas, comunidade relacionadas com o tema; académica e profissionais das áreas − Relacionar o papel das alterações climáticas com a crise global do Ambiente; − Inferir sobre as consequências das alterações climáticas e qual a remediação possível; − Sensibilizar para a participação e construção de uma cidadania global, comprometida com a resolução dos problemas ambientais de âmbito local e também com questões de ordem mundial; − Criar redes de contacto no quadro da temática “Ambiente e Sociedade” que poderão beneficiar o desenvolvimento de uma política sócioambiental mais autónoma, numa perspectiva de “empowerment”. − Promover uma maior interacção entre investigadores, professores e alunos de toda a comunidade científica, em particular a existente no Campus Educativo; − Atender ao Projecto Pedagógico que procura realizar a missão do Instituto Superior de Ciências Educativas que está assim definida: Constituído pela comunidade de professores, corpo técnico-administrativo e alunos, o Instituto Superior de Ciências Educativas, tem também na sua missão produzir e difundir o conhecimento, proporcionar o encontro dos membros de diversas comunidades científicas, a par da actualização dos respectivos conhecimentos bem como prestar serviços à comunidade, nomeadamente pela realização de acontecimentos cívicos e culturais em que se geram as condições para a partilha de experiências e perspectivas diferentes PONTO II DAS LINHAS TEMÁTICAS Artigo 2º: Com o objectivo de facilitar o debate e o aprofundamento do tema central foram estabelecidas dez linhas temáticas relacionadas com o tema em questão, sob as 40 quais também estarão agrupados os trabalhos a serem apresentados e conferências a serem proferidas. As dez linhas temáticas estão assim definidas: I – Alterações Climáticas e a perda de Biodiversidade; II – Alterações Climáticas e a Saúde Pública; III – Alterações Climáticas: Materiais e Práticas para uma Construção Sustentável; IV – Alterações Climáticas: Impacte e medidas de remediação; V – Alterações Climáticas: Um Desafio Energético; VI – A Economia e as Alterações Climáticas; VII – Educação, Meio Ambiente e Globalização; VIII – Áreas de Convergência para a Educação Ambiental; IX – Agenda21 Escolar; X – Boas Práticas em Educação Ambiental. PONTO III DA ESTRUTURA Artigo 3º: Para garantir a obtenção dos objectivos e o melhor aproveitamento pelos participantes, o I Congresso Ambiente e Sociedade do Instituto Superior de Ciências Educativas terá a seguinte estrutura: Presidente de Honra – Prof. Doutor Filipe Duarte Santos Presidente do Congresso – Prof. Doutora Isabel Duarte de Almeida Secretário Executivo – Dra. Isabel Aires Comissão Científica – Prof. Doutor Filipe Duarte Santos, Prof. Doutor Diogo Pires Aurélio, Prof.ª Doutora Cristina Cruz Houghton, Prof. Doutor António Santa-Rita, Prof. Doutor Luís Rebelo, Prof. Doutor João Lutas Craveiro, Prof.ª Doutora Isabel Cabrita, Prof. Doutor Carlos Guardado da Silva Comissão Organizadora – Prof. Doutora Isabel Duarte de Almeida, Mestre Arq. Maria João Delgado, Mestre Ana Isabel Runa, Mestre Eva Corrêa, Mestre Nuno Abranja Comissão de Divulgação – Dra Ana Marques, Cada Comissão contará com o auxílio de um relator. 41 PONTO IV DAS COMISSÕES Artigo 4º: Visando a melhor distribuição e execução das muitas tarefas exigidas para a realização do evento, ficam definidas três Comissões: Comissão Científica, Comissão Organizadora e Comissão de Divulgação. § 1º: A Comissão Organizadora tem como funções: − Definir os espaços e os tempos para a realização das actividades do Congresso; − Gerir os recursos humanos para executar as tarefas inerentes ao desenvolvimento do evento; − Organizar a participação dos congressistas nas diversas Modalidades de apresentação dos trabalhos, com base na selecção feita pela Comissão Científica; − Preparar o Programa do Congresso e encaminhá-lo à Comissão de Divulgação; − Elaborar e organizar o conteúdo das pastas para distribuição aos participantes; − Providenciar a elaboração e distribuição dos Certificados aos participantes; − Preparar toda a logística necessária ao bom funcionamento do Congresso; − Fazer cumprir o presente Regulamento. § 2º: a Comissão Científica tem como funções: − Convidar os Oradores; − Estabelecer critérios para a selecção dos trabalhos; − Seleccionar os resumos dos trabalhos a serem apresentados ; − Comunicar aos autores dos trabalhos a aceitação ou não dos mesmos; − Enquadrar os trabalhos dos participantes nas diferentes linhas temáticas existentes. − Organizar o material para a impressão (ou gravação em CDRom) dos Anais do Congresso e encaminhá-lo para a Comissão de Divulgação; − Encaminhar para a Comissão Organizadora os trabalhos seleccionados; § 3º: A Comissão de Divulgação tem como funções: − Divulgar o Congresso a outras Instituições de Ensino Superior, Instituições e empresas relacionadas com as linhas temáticas do 42 Congresso e para a sociedade em geral por meio da imprensa falada e escrita, contacto directo, correio, correio electrónico e outros meios visando conquistar o maior número possível de participantes; − Estabelecer parcerias com possíveis patrocinadores do Congresso; − Providenciar a impressão ou gravação em CDRom dos Anais do Congresso. PONTO V DAS INSCRIÇÕES E APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS Artigo 5º A inscrição no Congresso é obrigatória. A participação no Congresso assume os seguintes formatos (ou Modalidades) - Participante - Participante com comunicação - Participante com poster Artigo 6º A pessoa interessada em participar no Congresso com comunicação ou poster deverá inscrever-se de 3 de Dezembro de 2007 até ao dia 29 de Fevereiro de 2008, via Internet, preenchendo a ficha de inscrição conforme modelo já definido, enviando o Resumo do trabalho pela Internet e pagando a respectiva importância. A aceitação do trabalho pela Comissão Científica na modalidade pretendida deve ser comunicada ao interessado até uma semana após a recepção do trabalho, sendo a data limite das respostas o dia 20 de Março de 2008. Após essa data, a inscrição de participantes com poster, acrescida de sobretaxa, poderá ser feita via e-mail ou, pessoalmente, no local do Congresso. Artigo 7º A pessoa interessada em participar no Congresso, sem apresentar trabalhos, deverá inscrever-se de 1 de Dezembro de 2007 até 20 de Março de 2008, via Internet, preenchendo a ficha de inscrição e pagando a respectiva importância. Após essa data, a inscrição, acrescida de sobretaxa, poderá ser feita via e-mail ou, pessoalmente, no local do Congresso. 43 Artigo 8º Os professores e alunos do Instituto Superior de Ciências Educativas estarão isentos das taxas de inscrição, devendo, no entanto, submeter-se a todos os demais procedimentos e prazos. É permitida a inscrição aos membros das Comissões de que trata o Artigo 4º deste Regulamento. Artigo 9º Os trabalhos aceites serão distribuídos para apresentação por linha temática e Modalidade. § 1º:As Modalidades estão assim definidas: I – Mesa-redonda: entendida como reunião de especialistas que têm posições diferentes ou até divergentes sobre um determinado assunto. Os pontos de vista são expostos diante de um auditório com os objectivos de apresentar posições diferentes e oferecer esclarecimentos. As mesas-redondas tanto podem ser propostas pela Comissão Científica do Congresso, como também por interessados inscritos, desde que formalizem a proposta no acto da inscrição. Cada Mesa redonda deve ser composta de 3 a 5 participantes, sendo um deles o coordenador. II – Comunicação Oral - temas livres:; Apresentação oral pelo(s) autor (es) de um trabalho, de uma pesquisa já realizada, ou em andamento. Cada Comunicador terá, 15 minutos para expor o seu trabalho. III – Painel / Apresentação de Posters: Apresentação de um trabalho por meio de cartaz com textos concisos, figuras e esquemas. O autor deve permanecer próximo do trabalho para esclarecer possíveis dúvidas dos participantes. IV – Curtas-Metragens: Apresentação de um trabalho em formato de CurtaMetragem alusivo ao Tema central e que não deverá exceder 5 minutos. § 2º: Os Congressistas poderão inscrever-se, apenas para as quatro Modalidades acima referidas. § 3º: Além das Modalidades que receberão inscrições, a Comissão Organizadora do Congresso promoverá Conferências, Workshops e fará a divulgação de Curtas-Metragens que abordarão e aprofundarão o tema central. § 4º: As Linhas temáticas estão especificadas no Artigo 2º deste Regulamento. PONTO VI DA FREQÜÊNCIA E DO CERTIFICADO Artigo 10º Todos os participantes neste Congresso,, de acordo com o previsto no Artigo 5º, § 1º deste Regulamento, receberão um certificado de Presença onde constará o tipo de participação tida. 44 PONTO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 12º O Congresso contará para sua realização com as infra-estruturas existentes no Campus Educativo e com os apoios das entidades patrocinadoras. Artigo 13º Para dar apoio às actividades do Congresso e colaborar em situações de alguns imprevistos, será, instituído um Grupo de Apoio. Artigo 14º Em paralelo a este Congresso, está prevista a realização de: − Actividades de Animação Ambiental: expressão, por movimento ou teatralização, de questões ambientais relacionadas com as alterações climáticas e será da responsabilidade dos alunos do Curso Superior de Animação Sóciocultural. Contamos igualmente com a participação da Divisão de Ambiente do Departamento de Saúde e Salubridade da Câmara Municipal de Odivelas; − Concurso de curtas-metragens, alusivas às alterações climáticas. A que for mais bem classificada poderá passar como ”spot” para sensibilização pública num canal televisivo; − Quatro Ateliers (para o público mais jovem, sendo da responsabilidade de alunos do ensino Secundário do ICE): “Energia Solar”, “Energia Eólica”, “Que fazer com os desperdícios da Escola?” e “Que impacto temos no Planeta?”; Três Workshops: “A Imagem e o Ambiente”, “Agenda21 Escolar – Uma construção participativa” e “Problemas ambientais: Estratégias de participação social” direccionados aos participantes no congresso, Professores, Educadores e Técnicos de Autarquias. − Artigo 15º Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Presidência do Congresso juntamente com a Comissão Organizadora. Artigo 16º Este Regulamento entrará em vigor a partir da data da sua aprovação em reunião de Conselho Científico. Lisboa, 17 de Outubro de 2007 45 b) Actividade: Conferência “Contrato Psicológico nas Relações Laborais” Local: ISCE - Odivelas Data(s) 20 de Junho de 2008 Organização: Direcção do ISCE Participação: Prof. Doutor José Maria Peiró, Universidade de Valência Público-alvo: Alunos e docentes do ISCE Objectivos: Conhecer a importância das variáveis psicológicas no desenvolvimento das organizações e no bem-estar dos recursos humanos. Orçamento: 600 euros c) Actividade: Seminário “ A Importância do Ambiente Educativo na 1ª Infância” Local: Odivelas Data(s) 10 de Março de 2008 Organização: Mestre Celeste Rosa Participação: Mestre Clara Braga Público-alvo: Alunas do 3º e 4º Anos do Curso de Educação de Infância Objectivos: Compreender a importância de promover um ambiente educativo de qualidade. Orçamento: 278 euros Sinopse: Desenvolvimentos de conteúdos relacionados com contextos de atendimento à primeira infância. Para tal usaremos uma escala de avaliação da qualidade em contextos de atendimento – ITERS. Analisaremos práticas pedagógicas de qualidade com base no referido instrumento. Promover-se-ão actividades de discussão e partilha de ideias relativamente à qualidade dos contextos de atendimento à primeira infância. d) Actividade: Seminário “As Ciências no Jardim-de-infância” Local: Odivelas Data (s) 4 de Abril de 2008 Organização: Mestre Celeste Rosa Participação: Prof. Doutora Margarida Afonso Público-alvo: Alunas do 3º Ano do Curso de Educação de Infância 46 Objectivos: Desenvolver competências investigativas; manipular materiais de medição; construir actividades experimentais; valorizar a implementação de práticas pedagógicas conceptualmente exigentes; compreender a importância de promover actividades de natureza científica a crianças pequenas. Orçamento: 398 euros Sinopse: Serão desenvolvidos conteúdos científicos e competências investigativas relacionados com a aprendizagem das ciências no jardim-deinfância. Com base em protocolos experimentais, serão desenvolvidas actividades de natureza científica. Analisar-se-ão características sociológicas de práticas pedagógicas de qualidade no âmbito das ciências no jardim-de-infância. e) Actividade: Seminário “ A matemática no Jardim-de-infância” Local: Odivelas Data (s) 12 de Abril de 2008 Organização: Mestre Celeste Rosa Participação: Mestre Ana Mendes Público-alvo: Alunas do 3º Ano do Curso de Educação de Infância Objectivos: Compreender a importância de promover aprendizagens matemáticas desde cedo; aplicar conceitos matemáticos; manipular material didáctico; identificar o potencial de aprendizagem promovido pelos recursos didácticos apresentados. Orçamento: 278 euros Sinopse: Desenvolver-se-ão assuntos relacionados com aprendizagens matemáticas no jardim-de-infância, valorizando-se a importância de partir de situações do quotidiano. Ilustrara-se-ão conceitos matemáticos a partir de materiais didácticos. Serão simuladas situações de aprendizagens matemáticas. Promover-se-ão actividades de discussão e partilha de ideias relativamente à aprendizagem matemática por crianças pequenas. f) Actividade: Seminário” Aquisição das competências da leitura e da escrita”. Local: Odivelas Data(s) 12 de Janeiro de 2008 Organização: Dra. Filomena Cerdeira Participação: Mestre Joana Fernandes 47 Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância Objectivos: Compreender a importância de adquirir competências de leitura e escrita no jardim-de-infância; identificar actividades conducentes à aquisição das competências da leitura e da escrita; analisar documentos elaborados por crianças ilustrativos da aquisição das competências da leitura e da escrita. Orçamento: 336 euros Sinopse: Serão desenvolvidos conteúdos científicos que suportam a aquisição de competências de leitura e da escrita no jardim-de-infância. Será apresentada a tese de mestrado da prelectora na sua vertente teórica, metodológica, bem como as conclusões da mesma. Promover-se-á a discussão e análise de vários documentos elaborados pelas crianças; registos, instrumentos de trabalho, projectos, cartas, comunicações e outros. g) Actividade: Seminário “ Avaliação no Jardim-de-infância” Local: Odivelas Data(s) 23 de Fevereiro de 2008 Organização: Dra. Filomena Cerdeira Participação: Mestre Joana Fernandes Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância Objectivos: Compreender a importância, no Jardim-de-infância, das formas de avaliação e auto-avaliação; compreender a importância dos instrumentos de trabalho nos processos de avaliação. Orçamento: Sinopse: Serão apresentadas várias perspectivas sobre avaliação e contextualizadas em documentos elaborados pela prelectora com o seu grupo de crianças. Serão apresentadas grelhas de auto-avaliação construídas com as crianças e exemplificado o preenchimento das mesmas. Serão enquadradas as áreas de conteúdo nos processos de avaliação. h) Actividade: Seminário” A música no jardim-de-infância” Local: Odivelas Data(s) 18 e 19 de Abril de 2008 Organização: Dra. Filomena Cerdeira Participação: Dr. Mário João Barros 48 Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância Objectivos: Compreender a importância da música no Jardim-de-infância; explorar a música nas vertentes da canção, instrumentos musicais e brinquedos sonoros; experienciar formas de trabalhar a música com suporte no ritmo, timbre, intensidade e duração. Orçamento: 500 euros Sinopse: Serão justificados os objectivos da expressão musical no jardim-deinfância com suporte nas Orientações Curriculares. Serão exploradas canções, lengalengas, sons, partituras, brinquedos sonoros e outras formas musicais. i) Actividade: Seminário “ Reutilização de Materiais” Local: Odivelas Data(s) 10 de Maio de 2008 Organização: Dra. Filomena Cerdeira Participação: Mestre Rita Carrilho Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Educação de Infância Objectivos: Compreender a importância de reutilizar materiais; recriar novas utilizações para materiais usados; desenvolver as competências criativas. Orçamento: 336 euros Sinopse: Serão evidenciadas as potencialidades dos materiais e sua reutilização com apelo à criatividade dos alunos. Serão apresentados materiais reutilizados e propor-se-á a execução de outros objectos de um modo criativo. j) Actividade: Seminário “ Números e operações” Local: Odivelas Data(s) 23 de Fevereiro de 2008 Organização: Mestre Paula Farinho Participação: Mestre Graciosa Veloso Público-alvo: Alunas do 3º e 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico Objectivos: Compreender o sentido da operação, começando pelo modelo de acção (manipulação de materiais), passando pelo modelo iconográfico, para chegar à representação simbólica; desenvolver o sentido operatório, o cálculo mental e o estudo das propriedades das operações; desenvolver a construção do algoritmo. 49 Orçamento: 224 euros Sinopse: Serão demonstradas as potencialidades dos materiais e propor-se-á a execução de outros materiais criativos, com o intuito de desenvolver o raciocínio lógico-dedutivo e a capacidade de resolver problemas, desenvolvendo a socialização. l) Actividade: Seminário” As Ciências no Ensino Básico -1º Ciclo” Local: 5 de Abril de 2008 Data(s) : Odivelas Organização: Mestre Paula Farinho Participação: Prof. Doutora Margarida Afonso Público-alvo: Alunas do 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico Objectivos: Desenvolver competências investigativas: observar, medir, classificar, inferir, construir tabelas e gráficos, interpretar, controlar variáveis; construir actividades experimentais; valorizar a implementação de práticas pedagógicas conceptualmente exigentes; compreender a importância de promover actividades de natureza científica a crianças pequenas. Orçamento: 330 euros Sinopse: Serão evidenciados conteúdos científicos e competências investigativas relacionadas com a aprendizagem das ciências no 1º ciclo do ensino básico, fundamentadas em protocolos experimentais Analisar-se-ão também experiências de práticas pedagógicas de qualidade no âmbito das ciências no 1º ciclo do ensino básico. Serão abordadas ainda as várias dimensões da aprendizagem e da educação científica, desde o nível concreto ao nível abstracto. m) Actividade: Seminário” A Geometria no Ensino Básico -1º Ciclo” Local: Odivelas Data(s) 7 de Maio de 2008 Organização: Mestre Paula Farinho Participação: Mestre Graciosa Veloso Público-alvo: Alunas do 3º e 4º Ano do Curso de Professores do Ensino Básico 50 Objectivos: Reconhecer e identificar formas geométricas; construir figuras geométricas e identificar as suas propriedades; criar jogos na com diferentes materiais plásticos a partir das construções geométricas. Orçamento: 224 euros Sinopse: Serão focadas algumas experiências baseadas nas práticas educativas, no que respeita à construção de formas geométricas e identificação de propriedades em figuras geométricas. Serão igualmente construídos jogos didácticos criativos (Tangram, dominós, puzzles…) que foram experimentados nas práticas educativas. Projectos editoriais levados a cabo com autores docentes no Instituto Superior de Ciências Educativas 2007 Revistas Junho Publicação da Revista Itinerários (2ªSérie – Número 4) Colectânea de artigos com forte ênfase nas temáticas Promoção do Sucesso Educativo e Currículo e Tecnologia Educativa. Dezembro Publicação da Revista Itinerários (2ªSérie – Número 5) Colectânea de artigos com forte ênfase nas temáticas Da Investigação à Publicação e O Processo de Aprender a Ensinar. 2008 Revistas Junho Publicação da Revista Itinerários (2ªSérie – Número 6) Colectânea de artigos com forte ênfase nas temáticas Sucesso Educativo de Alunos Filhos de Imigrantes e Tecnologias de Informação e da Comunicação. Publicação da Revista Espaço S (2ªSérie – Número 2) Colectânea de artigos com forte ênfase na temática Dependências. Itinerários – Revista de Educação do Instituto Superior de Ciências Educativas – é uma publicação periódica semestral, que se situa numa perspectiva de intervenção educativa, em termos de promoção da atitude de pesquisa, e de contributo para a reflexão sobre as alterações a introduzir no sistema educativo português, para o debate sobre a adequação dos modelos de formação de educadores e professores e para a renovação das práticas 51 educativas. Posicionada enquanto instrumento de informação e reflexão, de participação, de crítica e de intervenção, orienta-se, na sua acção, pelos seguintes princípios: o primado da pessoa, como expressão de uma concepção personalista da educação; a autonomia, como elemento constitutivo da pessoa e da expressão desta no plano da vida colectiva; o pluralismo do pensamento e da sua respectiva expressão, dentro da necessária fundamentação científica; o relacionamento da educação e da cultura com o desenvolvimento; a assumpção da identidade cultural portuguesa no quadro europeu e no quadro mundial; a hierarquização dos problemas educativos, privilegiando os estruturais face aos conjunturais. Neste contexto, definiu-se para a Itinerários um alinhamento, integrador das seguintes rubricas: Artigos referentes à investigação, enquanto aposta no papel da investigação educacional na escola, recolocando-a nos caminhos da vida de todos e de cada um, artigos de enquadramento teórico e análises críticas de quadros teóricos relativos a uma determinada temática; Itinerários de Investigação, em discurso directo, que procurarão dar voz a todos aqueles, cujos percursos profissionais tenham sido determinantes no processo de mudança da educação; Informação, rubrica abrangente, que aponta para a divulgação de acontecimentos relevantes, a nível do ensino superior; Recensões que se reportam a publicações recentes, no âmbito da investigação educacional. Os artigos solicitados para publicação serão apreciados por membros da Comissão Editorial da revista, cujos pareceres serão enviados aos autores, sendo a decisão de publicação tomada, tendo em consideração os referidos pareceres – eventualmente após a realização de alterações sugeridas – e as prioridades editoriais da revista. Espaço S – Revista de Investigação e Intervenção Social do ISCE – é uma publicação periódica semestral que pretende acolher diferentes saberes e práticas abordagens nos domínios da Intervenção e do Trabalho Social. 4.5 Imagem Institucional e Promoção para o Exterior A conjuntura actual, associada a uma redução do número de alunos, e aumento das vagas no ensino superior público, requer um esforço acrescido na promoção e divulgação da imagem institucional do ISCE e das suas actividades de modo a ser uma instituição de referência no ensino superior em Portugal. Nesta área, o ISCE pretende intervir: − Promoção de cursos – através da elaboração e distribuição de materiais de divulgação dos cursos Graduados e Pós-Graduados do ISCE, anúncios no jornal, contínua actualização do Site do ISCE e Mupies, com o apoio do departamento de Marketing da Pedago; 52 − Divulgação da informação na Internet, através do sítio do ISCE em http://www.isce-odivelas.com/ mantendo-o permanentemente actualizado, com o apoio do Departamento de Informática da Pedago; − Divulgação de actividades científicas e culturais do ISCE, através da Agenda ISCE, disponível on-line; − Divulgação de informação relacionada com Bolsas e Programas de Investigação, através de um espaço no sítio do ISCE. − No âmbito das publicações, o ISCE publica anualmente: − o Guia do Estudante do Instituto Superior de Ciências Educativas; − A Brochura institucional com as Unidades de Curso do ISCE, dos Cursos de 1.º e 2.º Ciclos de Estudos de Bolonha. 4.6 Órgãos e Serviços de Gestão Relativamente aos serviços do Instituto Superior de Ciências Educativas, a informação encontra-se organizada por Tabelas de Objectivos e Medidas/Actividades previstas para cada área do ISCE: - Serviços Académicos - Audiovisuais - Biblioteca - Informática - Marketing - Gestão Financeira e Patrimonial 53 TABELA N.º 9 GABINETE DE APOIO À DIRECÇÂO/SECRETARIA OBJECTIVOS Medidas/ Período de Execução Observações Actividades previstas - Melhoria do Atendimento - Melhorias das condições de Acolhimento Jan.-Dez. 2008 - Reorganização e modernização dos Serviços; - Melhoria das condições de Atendimento Jan.-Dez. 2008 - Aquisição de novo software para gestão de alunos; -Adopção de medidas tendentes ao reforço da qualidade dos serviços prestados ao cliente - Definição e Normalização de Procedimentos - Atendimento Personalizado Jan.-Dez. 2008 - Frequência de acções de formação adequadas ao conteúdo funcional dos colaboradores; - Continuação da implementação da Plataforma blearning de Recursos de Aprendizagem ISCE - Parametrização de serviços Março-Dez. 2008 - Formação de docentes e não docentes - Sessões de sensibilização e esclarecimento 54 - Produção de materiais Jan.-Dez. 2008 - Consolidação a aprofundamento do Processo de implementação da adequação de cursos do 1.º e 2.º Ciclos de Bolonha - Implementação de uma cultura de avaliação - Implementação de um projecto de Avaliação contínua no ISCE do ISCE; - Implementação de serviços de Apoio ao Aluno - Fomento de programas de mobilidade, em Jan.-Dez. 2008 Jan.-Jun. 2008 articulação com o processo de Bolonha; - Reforço das acções de empregabilidade - Sessões técnicas de procura de emprego e Jan.-Dez. 2008 de aquisição de competências 55 TABELA N.º 10 AUDIOVISUAIS OBJECTIVOS Medidas/ Período de Execução Observações Actividades previstas - Modernização do equipamento - Aquisição de equipamentos informáticos: Jan.-Dez. 2008 Computadores, datashows e quadros interactivos - Aquisição de rádios com leitores de CD 56 TABELA N.º 11 BIBLIOTECA OBJECTIVOS Medidas/ Período de Execução Observações Actividades previstas - Melhoria da qualidade dos produtos e serviços - Desenvolvimento e actualização da Durante o ano lectivo colecção - Melhoria do funcionamento e das condições de - Aquisição de equipamentos informáticos utilização (hardware e Software) Durante o ano lectivo OPAC da Bibliobase para disponibilização do - Frequência de acções de formação pelos catálogo on-line colaboradores - Fomento de actividades culturais; - Organização e divulgação de Encontros, - Aquisição do módulo Durante o ano lectivo - Aquisição de Colóquios, Exposições temáticas, debates, equipamento para etc. exposições (placards, expositores, etc.) - Disponibilização, de modo mais eficaz, dos - Promoção de Cursos de formação para recursos existentes Utilizadores Durante o ano lectivo - Disponibilização de bibliografias temáticas; 57 - Divulgação das Actividades - Desenvolvimento e actualização da página da Biblioteca no site do ISCE - Promoção de visitas guiadas Durante o ano lectivo - Visitas destinadas sobretudo aos alunos do 1.º ano de cada um dos ciclos 58 TABELA N.º 12 INFORMÁTICA OBJECTIVOS Medidas/ Período de Execução Observações Actividades previstas - Promover a utilização da Plataforma de Recursos - Promoção de Cursos de Formação para de Aprendizagem ISCE como complemento da melhorar a eficácia e a eficiência na utilização formação superior do aluno; da Plataforma - Reorganização e modernização dos Serviços; - Renovação e aumento do Parque Informático Março.-Dez. 2008 Jan.-Dez. 2008 - Normalização do software 59 TABELA N.º 13 MARKETING OBJECTIVOS Medidas/ Período de Execução Observações Actividades previstas - Dinamização e projecção externa do Instituto Superior de Ciências Educativas • Redesign websites • Campanha Publicidade em meios Jan.-Dez. 2008 tradicionais • Campanha outdoors • Renovação/promoção material • Marketing directo – feiras e exposições temáticas - Modernização dos serviços internos • Decoração carrinha de transporte • Campanha digital de comunicação • Decoração campus ISCE Jan.-Dez. 2008 60 TABELA N.º 14 GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL OBJECTIVOS Medidas/ Período de Execução Observações Actividades previstas - Optimização dos recursos materiais e financeiros - Controlo e execução do Orçamento 2008, conducentes a uma gestão racional estabelecendo indicadores de gestão que permitam definir regras para o controlo do - Responsável pela Jan.-Dez. 2008 Execução: Divisão Financeira e Contabilidade orçamento e visem uniformizar procedimentos para a sua execução. - Elaboração do Relatório de contas de 2007 - Elaboração da Proposta de Orçamento para 2010 - Apuramento dos custos de financiamento de 2008 por centro de responsabilidade, através da recolha e carregamento da informação necessária à imputação de custos - Gestão do Aprovisionamento, assegurando o fornecimento de bens e serviços indispensáveis ao funcionamento dos serviços, através do controlo dos consumos dos artigos, pedidos e análises de orçamentos e elaboração de propostas para aquisição de bens e serviços; 61 Definição das necessidades anuais de artigos a adquirir - Gestão do património Gestão Financeira e Contabilística - Organização e manutenção do processo de candidatura e dos processos técnico e financeiro-contabilístico. Gestão Científica e Cultural - Gestão e divulgação interna e externa da informação científica e cultural do ISCE: bolsas e programas de investigação 62 TABELA N.º 14 GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL (continuação) OBJECTIVOS Medidas/ Período de Execução Observações Actividades previstas - Apoio à criação do Centro de Investigação do ISCE - Apoio a candidaturas no âmbito de concursos científicos nacionais e internacionais; - Responsável pela Jan.-Dez. 2008 Execução: Divisão Financeira e Contabilidade - Gestão financeira e contabilística do Centro de Investigação. - Planeamento de actividades e avaliação da - Elaboração do Relatório de Actividades de respectiva execução 2008 - Elaboração do Plano de Actividades para 2009 Dez. 2008 Set.-Out.2008 63 5 Investigação e Divulgação Científicas e Tecnológicas 5.1 Centro de Investigação do ISCE O Instituto Superior de Ciências Educativas encontra-se em fase de criação de um Centro de Investigação nas suas instalações. 5.2 Projectos de investigação em curso Entretanto, têm-se desenvolvido vários projectos, tais como: - Projecto: “ Uma Agenda 21 nas Escolas – Ambiente e Futuro” Projecto submetido a candidatura na Fundação para a Ciência e tecnologia - FCT Equipa: Prof. Doutora Isabel Duarte de Almeida (Investigadora Responsável). Prof. Doutora Magda Sampaio - Projecto: O Perfil das Competências do Treinador/Professor. Equipa: Mestre Pedro Sequeira (Investigador Responsável) Mestre Rui Alves - Projecto: Da Educação de Infância ao 1º Ciclo do Ensino Básico no concelho de Odivelas. Continuidades? Descontinuidades? Equipa: Mestre Celeste Rosa. (Investigadora Responsável) Mestre Filomena Cerdeira Mestre Paula Farinho - Projecto: A Correspondência do Curso de Turismo, Hotelaria e Termalismo à Realidade Profissional do Mercado Turístico. Equipa: Mestre Doutorando Dr. Nuno Abranja (Investigador Responsável) Mestre Sónia Morgado - Projecto: Inovação e Ensino/ Novas Aprendizagens Equipa: Mestre Eva Côrrea. (Investigador Responsável) Mestre Teresa Martins 64 - Projecto: Património Oral Tradicional - Recolha e registo de produções da literatura popular de tradução oral - concelho de Odivelas. Equipa: Mestre Helena Raposo (Investigadora Responsável). Mestre Inês Ribeiros - Projecto: “Um Olhar Atento Sobre a Comunidade Imigrante no Concelho de Odivelas”. Projecto submetido a candidatura na Fundação para a Ciência e Tecnologia - FCT Equipa: Prof. Doutora Margarida Carvalho (Investigadora Responsável). Mestre Ana Paula Leitão Mestre Fernanda Carvalho - Projecto: “Desplicie – Uma Nova Manobra na Onda Científica” Programa de Investigação e Intervenção no âmbito do Desenvolvimento Pessoal de Literacia Científica Equipa: Dra. Ana Cristina Pereira (Investigadora Responsável). - Projecto: “Repensar as Artes Plásticas nas Escolas do 1º Ciclo” Equipa: Mestre Maria João Delgado (Investigadora Responsável). Mestre Ana Rita Carrilho Odivelas, 28 de Dezembro de 2007 A Presidente da Direcção Dra. Felismina Santos Morais 65
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