LOJAS RENNER S.A.

Transcrição

LOJAS RENNER S.A.
Reunião com Analistas e Profissionais de Investimento
do Mercado de Capitais
LOJAS RENNER S.A.
São Paulo, 8 de dezembro de 2005
1
Aviso Legal
Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação, relativas às
perspectivas de negócios da Companhia, projeções e metas operacionais e financeiras,
constituem-se em crenças e premissas da diretoria da Lojas Renner S.A. bem como em
informações atualmente disponíveis para a Companhia.
Considerações futuras não são garantias de desempenho, envolvem riscos, incertezas e
premissas, pois se referem a eventos futuros e portanto dependem de circunstâncias que
podem ou não ocorrer.
O público deve compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e
outros fatores operacionais, podem afetar os resultados futuros da empresa e podem
conduzir a resultados que diferem, materialmente, daqueles expressos em tais
considerações futuras.
2
Agenda
•
Visão Geral do Setor de Varejo
•
Sobre a Lojas Renner S.A.
•
Resultados Lojas Renner S.A.
•
Plano de Expansão e Perspectivas 2006
•
Mercado de Capitais
3
Varejo de Vestuário no Brasil
Participação de Mercado no
Varejo de Vestuário
(R$ 95 bilhões)
Participação de Mercado das
Maiores Empresas
(R$ 8 bilhões)
Marisa
8,5%
Marisa
0,7%
Renner
15,9%
C&A
34,1%
Renner 1,4%
Riachuelo 1,5%
Pernambucanas*
2,0%
Maiores
Empresas
8,6%
C&A
3,0%
Outros
Riachuelo
17,1%
Pernambucanas*
24,4%
91,4%
• Mercado altamente disperso
• Pequenas redes de varejo
• Sem condição para concessão de crédito
* Pernambucanas inclui Cama, Mesa & Banho e Linha Dura.
Fonte: Banco Santander - Participações de mercado calculadas com base no faturamento das
empresas sobre a participação do varejo de vestuário no PIB.
4
Efeitos das Taxas de Juros
As taxas de juros têm influência na produção e venda de
bens de consumo duráveis.
138,1
120,6
25,00%
97,7
19,00%
19,00%
15,75%
103,1
19,50%
90,5
16,50%
17,75%
78,9
69,7
1999
2000
2001
Índice de Produção de Bens Duráveis
2002
2003
2004
2005*
Taxa de Juros (Selic)
* Dados até setembro de 2005
Base 100 = média 2002
Fonte: Banco Central / IPEAData
5
Demanda Reprimida de Bens Duráveis
Com o aumento do crédito, acredita-se que a demanda reprimida por bens duráveis foi suprida,
gerando uma expectativa de crescimento marginal nos próximos anos, com maior potencial
para aumento de vendas de bens não duráveis.
151,5
138,1
120,6
103,1
97,7
113,3
90,5
88,1
78,9
76,2
69,7
69,9
51,3
22,4
1999
2000
2001
2002
Índice de Produção de Bens Duráveis **
2003
2004
2005*
Crédito Pessoas Físicas (R$ Bilhões) ***
* Dados até outubro de 2005
** Base 100 = média 2002
*** Saldo consolidado no mês das operações de crédito com recursos livres (total pessoa física)
Fonte: Banco Central / IPEAData
6
Nível de Emprego e Confiança do Consumidor
Os índices de confiança do consumidor e de emprego têm influência na produção e venda de bens
de consumo não duráveis.
141
119
115
110
106
88
91
99
94
2001
2002
2003
93
96
98
Índice de Confiança do Consumidor**
Índice de Emprego**
108
106
100
2004
2005*
Índice de Vendas de Bens não Duráveis***
* Dados até outubro de 2005
** Base 100 = dez/04
*** Base 100 = média 2002
Fonte: IPEAData
7
Indústria de Shopping Centers no Brasil
Visão Geral do Setor em 2004
•
6,3 milhões m² área locável
•
911 lojas âncora
•
Faturamento de R$ 36,6 bilhões (+ 16% x 2003)
•
Freqüência de 185 milhões de pessoas em 2004
Norte
1%
Nordeste
14%
Número de Shopping Centers
no Brasil
272
266
252
254
Distribuição dos Principais Shopping
Centers por Região*
257
240
Centro Oeste
8%
Sul
15%
Sudeste
62%
* Considerando um universo de 205 shopping centers
230
2000
2001
2002
2003
2004
2005 (E) 2006 (E)
Fonte: Abrasce e Bradesco
8
Agenda
•
Visão Geral do Setor de Varejo
•
Sobre a Lojas Renner S.A.
•
Resultados Lojas Renner S.A.
•
Plano de Expansão e Perspectivas 2006
•
Mercado de Capitais
9
Visão Geral da Renner
•
Uma das maiores lojas de departamento do Brasil (tamanho médio das lojas: 2.300 m2)
•
66 lojas localizadas nas regiões sul, sudeste e centro-oeste (80% ICP (1))
–
91% das lojas localizadas em shopping centers
•
Estratégia de marcas e produtos baseada no conceito de Lifestyle
•
Foco em mulheres entre 18 e 45 anos (alto potencial de consumo e decisão de compra)
•
Histórico de crescimento de vendas e sólidos resultados operacionais
–
Receita liquida CAGR 1999-2004: 24,1% e EBITDA CAGR 1999-2004: 40,0%
•
Cartão Renner – lealdade do consumidor e oportunidade para produtos financeiros
•
Cultura corporativa diferenciada – missão de “encantar” os clientes
•
Diretoria experiente e alinhada com os interesses dos acionistas
•
Novo benchmark em governança corporativa no Brasil (corporação)
(1)
Índice de Consumo Potencial “ICP” – Fonte: Target Marketing - 2004
10
Histórico de Expansão
Crescimento do Número de Lojas
66
62
58
54
49
+28 lojas
R
AG
C
05
0
2
5199
35
21
11
1995
13
1996
54
%
9,6
1
=
16
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
11
Estrutura Capacitada para o Crescimento
1. Modelo de Seleção
de Localização
7. Expertise em
Logística
2. Base de Dados
dos Clientes
Infra-estrutura
Estabelecida
Centralizada
6. Relacionamento com
Empreendedores
de Shoppings
3. Montagem de Lojas
4. Sistemas
de Back-Office
5. Treinamento e
Desenvolvimento
dos Colaboradores
12
Conceito Lifestyle
Cada marca reflete o estilo de vida de um grupo de clientes com base em suas atitudes,
interesses individuais, valores e personalidades.
Vantagens para os clientes
– Facilita escolha do produto
– Melhor aproveitamento do tempo de
compra
– One-stop shop para toda a família
JOVEM
– Disponibilidade de acessórios para
cada Lifestyle
INFANTIL
FASHION
Conceito
Lifestyle
CONTEMPORÂNEO
Vantagens para a Renner
CASUAL
ESPORTE
– Aumento do cross-selling
NEO
TRADICIONAL
– Maior giro dos estoques
– Menor necessidade de mark-downs
– Possibilidade de maior mark-up
13
Cultura Corporativa
Conceito
Lifestyle
Foco no
Consumidor
“Encantando o cliente”
Layout
Atraente
Localizações
Convenientes
14
Agenda
•
Visão Geral do Setor de Varejo
•
Sobre a Lojas Renner S.A.
•
Resultados Lojas Renner S.A.
•
Plano de Expansão e Perspectivas 2006
•
Mercado de Capitais
15
Demonstração dos Resultados
DRE 9M05 x 9M04 (R$ MM)
9M05
9M04
Variação %
986
840
17%
(253)
(214)
18%
733
626
17%
(396)
(337)
18%
337
289
17%
Receitas /Despesas Operacionais
(283)
(271)
4%
Despesa com Vendas
(201)
(174)
16%
Despesas Gerais e Adm.*
(80)
(62)
29%
14
(13)
-
(25)
(36)
-31%
Outras Rec./Desp. Operacionais
27
14
93%
Resultado em Participações Societárias
1
(19)
-
-
Resultado Operacional
54
18
200%
Resultado Não Operacional
(1)
2
-
Lucro Antes de IR e CS
53
20
165%
(18)
(5)
260%
35
15
133%
Receita Bruta
Deduções da Receita Bruta
Receita Líquida
Custo das Vendas
Lucro Bruto
Desp. Receitas Financeiras Líquidas
Depreciações e Amortizações
Despesas Extraordinárias (IPO)
IR e CS Corrente e Diferido
Lucro / Prejuízo
*
Inclui despesas tributárias e remuneração dos administradores
16
Destaques dos 9M05
Receita Líquida / m2
R$ MM
5,0
4,6
4,1
Receita Líquida
R$ MM
+ 17,1%
+ 17,5%
732,6
625,8
532,7
9M03
9M04
Evolução da Área de
Vendas em Mesmas Lojas
9M05
147,0
Milhares m2
9M03
9M04
+11,6%
9M03/9M04
138,9
9M05
+12,4%
9M04/9M05
Crescimento de Vendas
Mesmas Lojas
* Total de 66 lojas em dezembro de 2005, devido à inauguração de
duas novas lojas durante o 4T05
64*
Lojas
130,3
61
Lojas
56
Lojas
9M03
9M04
9M05
17
Margens Operacionais
Lucro Bruto e Margem Bruta
R$ MM
336,8
•
289,2
237,3
46,2%
46,0%
Lucro Bruto
44,6%
9M03
9M04
Margem Bruta
9M05
EBITDA e Margem EBITDA
R$ MM
84,2
•
Expansão e maturação das lojas
•
Investimentos em sistemas de logística e
apresentação das mercadorias
•
Melhoria do conceito de Lifestyles
•
Constante busca de redução de custos
operacionais
67,1
42,3
10,7%
Maiores remarcações devido ao inverno
menos favorável, com temperaturas mais
elevadas que médias históricas
11,5%
8,0%
EBITDA
9M03
9M04
Margem EBITDA
9M05
* EBITDA exclui despesas extraordinárias relacionadas ao IPO
18
Despesas Operacionais
Despesas com Vendas
201,3
R$ MM
174,4
•
148,0
27,8%
27,9%
Constantes esforços no aprimoramento
de processos de controle e na
racionalização de custos
27,5%
Despesas com Vendas
9M03
9M04
Despesas com Vendas / Receita Líquida
9M05
Despesas Gerais e Administrativas
R$ MM
+ 23,5%
+ 9,7%
67,2
•
54,4
49,6
Aumento das despesas com salários do
pessoal administrativo e de compras,
para dar suporte ao processo de
expansão
Despesas Gerais e Administrativas
(excluindo despesas tributárias e remuneração dos administradores)
9M03
9M04
9M05
19
Resultado Financeiro Líquido
Resultado Financeiro Líquido
R$ MM
• Encargos de CPMF e juros
30,2
•
Menor volume de endividamento financeiro
em 2005
•
Efeito da variação cambial sobre a dívida
com o ex-controlador
13,8
(13,2)
9M03
9M04
Caixa Líquido / Dívida Líquida
9M05
Setembro/05
Junho/05
Setembro/04
Disponibilidades
266,3
110,1
101,9
Dívida Financeira de Curto Prazo
(88,3)
(74,6)
(64,8)
Dívida Financeira de Longo Prazo
-
(188,0)
(228,7)
Dívida Bruta
(88,3)
(262,6)
(293,5)
Caixa Líquido / Dívida Líquida
178,0
(152,5)
(191,6)
(R$ MM)
20
Outras Receitas / Despesas Operacionais
Multa (2%) e encargos (9,9% a.m.)
de pagamentos em atraso
Perdas líquidas das recuperações
após 180 dias
Encargos das operações de 0+8
(4,5% a.m.), pagamentos antecipados
aos fornecedores e outros
(R$ MM)
9M05
9M04
9M03
Receitas com Recuperação de Crédito
44,9
33,7
26,6
(23,8)
(22,2)
(18,5)
Outras Receitas
5,9
3,0
2,7
Total
27,0
14,5
10,8
% Sobre a Receita Líquida
3,7%
2,3%
2,0%
Perdas em Créditos, Líquida
• Maior eficiência no sistema de cobrança dos inadimplentes.
• Esforço contínuo na recuperação das perdas de crédito.
• Inadimplência sob controle.
21
Lucro Líquido
Evolução do Lucro Líquido
R$ MM
34,6
32,1
14,9
2003
2004
2005
Lucro Líquido teria sido de R$ 47,4 milhões, desconsideradas as despesas
do IPO e os efeitos de Imposto de Renda e Contribuição Social
22
Investimentos em Ativo Fixo
Abertura dos Investimentos nos 9M05
Evolução dos Investimentos (CAPEX)
R$ MM
•
R$ 10,9 milhões em novas lojas
32,7
•
R$ 6,7 milhões em remodelação de
instalações
•
R$ 4,7 milhões em sistemas de equipamentos
de tecnologia
•
R$ 1,2 milhão em outros investimentos
27,1
23,5
9M03
9M04
9M05
CAPEX planejado de 2005 = R$ 50 - 55 milhões
CAPEX planejado de 2006 = R$ 70 - 75 milhões
23
Cartão Renner
Ticket Médio de Vendas do
Cartão Renner
Cartões Renner Emitidos
Em Milhões de Unidades Emitidas
R$ 93
R$ 88
8,5
7,6
6,7
R$ 78
Dez
2003
Dez
2004
Dez
2005
(Projetado)
Dez
2003
Dez
2004
Set
2005
24
Opção de Pagamento de 0+8 com Encargos
Formas de Pagamento
(Setembro 2005)
Cartão Renner
Sem Encargos
72%
Á vista
16%
Outros Cartões
10%
Cartão Renner
com Encargos
2%
•
Ticket médio 50% maior que nas outras formas de pagamento.
•
Redução do valor mínimo das parcelas mensais.
•
Maior circulação de clientes nas lojas.
•
Clientes normalmente fazem novas compras no momento em
efetuam os pagamentos das prestações nas lojas.
25
Agenda
•
Visão Geral do Setor de Varejo
•
Sobre a Lojas Renner S.A.
•
Resultados Lojas Renner S.A.
•
Plano de Expansão e Perspectivas 2006
•
Mercado de Capitais
26
Oportunidades de Crescimento
Oportunidades de Crescimento da Renner
Oferta de Produtos
Financeiros
5
Expansão Geográfica no
Brasil
Fortalecer Presença
nos Mercados Existentes
Aumento da Produtividade nas
Lojas
4
3
2
Crescimento
do Varejo
1
27
Plano de Expansão
Varejo de Vestuário no Brasil: Alto Potencial de Crescimento
• Região Nordeste representa
um mercado potencial muito
interessante
• Setor de varejo brasileiro
está crescendo
rapidamente
• Representa 28% da
população Brasileira
• Demografia atrativa:
população brasileira é
jovem e atenda à moda
• 15% do Indice de
Consumo Potencial(1)
MT
• 55% da população tem
menos de 29 anos de
idade
DF
1
1
5
SP
25
• 37 shopping centers (14%
do total do Brasil) com
área de vendas de 949
mil m2(2)
ES
1
8 RJ
PR 5
SC
• Shopping centers –
ganhando fatia de
mercado no varejo do
Brasil
MG
MS
1
• Setor altamente
fragmentado
3
GO
RS
4
12
(1)
(2)
Fonte: Target Marketing - 2004
Fonte: ABRASCE
28
Mercados Existentes
Diagrama de Maturação das Lojas Abertas nos
Últimos Anos na Região Sudeste
Capacidade
de Vendas (%)
100%
75%
Potencial de
Crescimento
de Vendas
50%
FASE 1
FASE 2
25%
Inauguração
1
2
3
4
•
Abertura de mais 15 lojas nos próximos 4 anos.
•
Cidades com no mínimo 400 mil habitantes.
•
Lojas localizadas preferencialmente em shopping centers.
•
23 lojas serão remodeladas nos próximos anos.
5
6
7
8
Anos de funcionamento
Capacidade de venda das lojas medida com base nas unidades
mais antigas e com bons volumes de vendas da região sul.
29
Novos Mercados
Diagrama de Maturação Esperada Para as
Novas Lojas na Região Nordeste
Capacidade
de Vendas (%)
100%
75%
Maturação
mais rápida
50%
NORDESTE
SUDESTE
25%
Inauguração
1
2
3
4
5
6
7
•
Incentivos fiscais estão trazendo empresas para a região nordeste.
•
Europeus estão trazendo capital para o nordeste, principalmente com turismo.
•
Público mais receptivo a moda.
•
Maior disposição para gasto e maior propensão a contrair dívida.
•
% mais elevado de despesas com vestuário em todo o país.
Capacidade de venda das lojas medida com base nas unidades mais antigas e
com bons volumes de vendas da região sul.
8
Anos de funcionamento
30
Perspectivas
4T05
2006
•
Ajustes no custo de vida
•
Crescimento do PIB
•
Crescimento real dos salários
•
Queda nos índices de inflação
•
13° salário
•
Queda na taxa de juros
•
Queda nos índices de inflação
•
Bom panorama macroeconômico
•
Bom panorama macroeconômico
•
Eleições
•
Crescimento no número de funcionários
•
Crescimento das taxas de emprego
temporários
•
Aumento do salário mínimo
•
Boas perspectivas nos ajustes do custo de vida
= CRESCIMENTO DA RENDA DISPONÍVEL
= CRESCIMENTO DA CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
Melhoria da renda disponível deverá trazer impactos positivos em setores
como vestuário, bebidas e comida.
31
Renda Disponível e Taxa de Juros
Taxa Meta Selic - fim do período (%)
Renda Disponível (%)
3,3% Empregos Gerados
1,7% Crescimento da Renda
5,0
3,6
5,0
19
18
18,00
17
2,1
15,50
16
15
14
-6,7
1999
2001
2003
2005
Fonte: IpeaData / Bacen
Dados do Bacen com informações iniciais baseadas nas
expectativas apresentadas naquela época.
2006
2005
32
Dez
Nov
Out
Set
Ago
Jul
Jun
Mai
Abr
Mar
Fev
-5,2
Jan
12
-3,4
Dez
13
-1,7
PIB e Inflação
IPCA (%)
Crescimento do PIB (%)
6,5
6,0
3,50
5,63
5,5
5,0
Fonte: Bacen
Dados com informações iniciais baseadas nas expectativas
apresentadas naquela época.
4,51
2006
2005
33
Dez
Nov
Out
Set
Ago
Jun
Mai
Abr
Mar
Fev
Jan
4,5
Dez
Dez
Nov
Out
Set
Ago
Jun
Mai
Abr
Mar
Fev
2,66
Jan
Dez
4,2
4,0
3,8
3,6
3,4
3,2
3,0
2,8
Agenda
•
Visão Geral do Setor de Varejo
•
Sobre a Lojas Renner S.A.
•
Resultados Lojas Renner S.A.
•
Plano de Expansão e Perspectivas 2006
•
Mercado de Capitais
34
Performance das Ações
R$/ ação
LREN3
R$ 74,0
+92,2%
230
210
Divulgação de
Resultados 3T05
190
170
150
130
IBOV
32.701 pts
+29,2%
Divulgação de
Resultados 2T05
IPO
110
90
1/07
13/07
25/07
4/08
16/08
26/08
8/09
Lojas Renner S.A.
20/09
30/09
13/10
25/10
7/11
18/11
30/11
Índice Bovespa
Dados: Bovespa / Yahoo Finance, até 05/12/2005
Base 100 em 1/7/05
35
Liquidez das Ações
Média Diária do
Número de
Negócios
96
100
92
9,9
84
9,8
Média diária
de R$ 5,5 MM
10
8
7,2
6
49
4,9
46
41
3,9
44
36
Média diária
de R$ 8,6 MM
6,2
6,1
60
52
12
8,7
76
68
Média diária
do volume
negociado
(R$ milhões)
34
4
29
21
28
20
2
20
0
12
21/jul
11/ago
1/set
23/set
17/out
Número de negócios
8/nov
23/nov
5/dez
Volume negociado
Fonte: Bovespa / Yahoo Finance, dados até 05/12/2005, excluindo os efeitos do IPO.
36
Governança Corporativa
Assembléia
de Acionistas
•
Membros Independentes no Conselho de
Administração
•
Presidente do Conselho e CEO diferentes
•
Conselho Fiscal
Conselho de Administração
Presidente
Francisco
Gros
Vice Pres.
Egon
Handel
Membro CA
José
Galló
Membro CA
José L.
Osório
Membro CA
Glória
Kalil
Diretoria
•
Comitê de Remuneração
•
100% de Tag Along
•
100% das ações em circulação
•
100% ações ordinárias
CFO e DRI
José C.
Hruby
CEO
José
Galló
Operação
Operações
Luis Elísio
de Melo
Compras
Sylvio
Mandel
Grupo Executivos
•
Novo Mercado da Bovespa
37
LOJAS RENNER S.A.
José Carlos Hruby
Diretor Administrativo e de RI
Paula Picinini
Gerente de RI
[email protected]
+ 51 2121-7044
38
39

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