Coamo distribui em 2014 R$ 233 milhões aos cooperados
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Coamo distribui em 2014 R$ 233 milhões aos cooperados
IMPRESSO Órgão Informativo do Sindicato Rural de Angatuba – Distribuição Gratuita – abril/14 – Ano XIV - nº 154 54 Coamo distribui em 2014 R$ 233 milhões aos cooperados Após aprovarem as contas do exercício de 2013 e a devolução das sobras no valor de R$ 233,79 milhões, os associados da Coamo comemoravam o dinheiro-extra nos seus entrepostos. Tradição na cooperativa, o pagamento das sobras foi feito simultaneamente no dia 17 de fevereiro em todas as unidades que compõem a área de atuação da Coamo no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Cada associado recebeu parte do dinheiro na proporção da movimentação no abastecimento de insumos, entrega e comercialização da safra. Diante do melhor ano em desempenho financeiro de toda a história da Coamo, totalizando um faturamento de mais de R$ 8,1 bilhões, as sobras geradas em 2013 também foram recordes. “Um avanço que só foi possível porque os nossos associados continuam apoiando as ações da cooperativa. Assim, eles valorizaram e usufruíram dos serviços oferecidos, contribuindo para mais um ano de bons resultados.”. Ainda de acordo com Gallassini, o resultado é muito positivo e os cooperados ficam satisfeitos com as sobras. “Foi um ano muito bom e esperamos que todos continuem trabalhando ativamente para o sucesso da Coamo”, salienta o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini. Cooperados comemoram benefício Era visível a satisfação dos cooperados que foram logo cedo para as unidades para receberem as sobras. Entre um bate-papo e outro, o assunto principal foi mesmo o bom desempenho da Coamo e o retorno que eles estavam recebendo. “É um dinheiro que vem sempre em boa hora. Estou reformando um caminhão e parte do que recebi vai quitar as despesas desse investimento. É um orgulho ser cooperado da Coamo”, diz Celso Vian, agricultor de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná). Para o cooperado Selvino Pastore, de Abelardo Luz (Santa Catarina), as sobras representam o fruto do trabalho na agricultura e a parceria com a Coamo. Temos “uma cooperativa voltada aos interesses dos cooperados e que nos repassa segurança, confiança, credibilidade e resultados”, analisa. A cooperada Elimar Del Canali Ribeiro, de Campo Mourão (Centro-Oeste do Paraná), ressalta que o dinheiro é usado com as despesas de início de colheita da safra de verão. “Os associados aguardam com ansiedade esse momento, pois é uma época que todos estão precisando. As sobras são mais um diferencial da Coamo”, diz. Segundo Plinio Roque Eidt, cooperado de Toledo (Oeste do Paraná), os recursos que retornaram é de grande ajuda ao produtor. “É bom receber as sobras”. Informativo Coamo mar/14 Cooperativismo em destaque No mês de março de cada ano o sistema cooperativista submete através de Assembleia Geral Ordinária (AGO) o balanço de seus movimentos financeiros referente ao ano de 2013. A AGO deve contar com a maioria de seus cooperados, pois é neste momento que o sistema difere dos demais movimentos. Os participantes da AGO aprovam o balanço e as sobras ou eventuais prejuízos ocorridos no ano anterior. As sobras são o resultado liquido das operações de entradas e saídas ocorridas diariamente e fazem parte do balanço mensal e anual obrigatório. Também devem fazer parte dos dividendos o Fundo de Reserva, e o FAT. O Fundo de Reserva faz parte do capital da cooperativa e deve ser resgatado em caso de emergência ou prejuízo no exercício financeiro. O FAT (Fundo de Assistência Técnica) só pode ser resgatado em programa de assistência técnica, cursos de aperfeiçoamento dos cooperados e funcionários, não podendo fazer parte das cotas de capital da cooperativa. O restante das Sobras deve ser dividido entre os cooperados de acordo com sua movimentação de cada cooperado. O cooperativismo só acontece com a participação de cada um dos cooperados. Por isso é de fundamental importância da participação na AGO, pois o fortalecimento e o conhecimento de cada um dos participantes é como o sangue que corre em nossas veias, ela irriga nosso corpo nutrindo e oxigenando cada uma das células. A grande vantagem do cooperativismo é que além distribuir as sobras ela irriga o comércio local que fica com 100% do resultado operacional e gerando riqueza ao município. No caso da Cooperativa de Crédito, além da economia nas taxas de serviços bancário, todo dinheiro aplicado ou depositado na conta corrente fica na região onde ela está localizada. Ao contrário dos bancos que além de sangrar o município onde está instalado o resultado do lucro auferido no exercício vai para matriz do banco ou no caso dos bancos internacionais são remetidos para fora do país na grande maioria localizado na Espanha. Outra filosofia do cooperativismo e com relação à contratação de colaboradores (funcionários) eles são de preferência os residentes no próprio município. Recomendamos na hora em dar preferência para abrir ou manter sua conta corrente, aplicação de capital, fazer empréstimos de crédito rural, investimentos, crédito pessoal ou poupança, procure uma cooperativa, pois ela tem atendimento personalizado e com todas as inovações e segurança de um banco tradicional. Com o menor custo financeiro e no final de cada exercício devolve uma parte do lucro resultante do esforço de cada cooperado. Na Cooperativa você não é um numero, mas dono do banco, pense nisso. José Carlos Ramos AGRORURAL 1 SERVIÇOS PRESTADOS PELO SINDICATO Dep. Pessoal: Folha de Pagamento, Recibo de Férias, Rescisão Trabalhista, Registro de Empregados, Preenchimento de Guias e Carnês. Dep. Jurídico: Causas Trabalhistas, Aposentadoria por tempo de Serviço, Invalidez ou Auxilio Doença, Contrato de Trabalho, Contrato de Arrendamento, Contrato de Parcerias, Declaração do ITR, Talão de Notas do Produtor, Declaração do Produtor (DECA). Dep. Social: Convênios: Clínico Geral, Dentista, Oftalmologista, Laboratórios, Análises Clínicas, RX. Informática: Informações sobre: Preços Agrícolas, Pecuários, Previsão do tempo diariamente, Insumos Agrícolas, Produtos Veterinários. Senar/SP: Cursos de Formação Profissional, Promoção Social e Eventos. Departamento de Compras através da Coopan e Colan: Rações, Sal Mineral, Sal Comum, Produtos Veterinários, Sementes de Milho, Capim, Produtos para Cercas Elétricas, Arames, Grampos, Vacinas, Rações para Cães e Gatos, Palestras e Dia de Campo, entre outros. Bolsa de Empregos, Bolsa do Agronegócio; Cooperativa de Crédito Rural (SICOOB/SP-CREDCERIPA); Dep. de Venda de animais e máquinas agrícolas através da LeiloAgro. Colocamos a serviço do produtor rural o mais completo banco de informações Jurídico, Administrativo e Social; Sisbov (S.I.R.B); Instituto SEJA (Instituto Serviço Educacional Jovem Aprendiz). Convênio Médico e Laboratório Clínica Geral: Dr. Demian Benedict Menke. Oftalmológico: Dr. Amaro Schaedler – Casa dos Óculos. Dentista: Dr. Antônio Braz de Oliveira. Laboratório de Análises Clínicas: Prolabor - Dr. Alberto Neves Junior. FRASE: “È importante que o humor faça pensar”. Luiz Fernando Veríssimo Expediente: AgroRural, Angatuba. órgão informativo do Sindicato Rural de Endereço: Rua Tenente José Marco de Albuquerque, 459 Fone/fax (15) 3255-1406 ou fone (15) 3255-1931 www. sindicatoruralangatuba.com.br e-mail: [email protected]. Distribuição Gratuita. Tiragem 500 exemplares – Impressão: Artes Gráficas Angatuba Ltda. Diretoria Executiva: Presidente: José Carlos Ramos, Secretário: Irineu Lopes Machado, Tesoureiro: Joaquim Miguel de Moraes. Suplente: Pedro Paulo Zelinski, Leny Pereira Sant´Anna Junior e Hélio de Moraes Pessamililho. Conselho Fiscal: José Orlando Cardoso, Rudolf Johannes Gerardus Stoltenborg e Carlos Alberto Gomes Milanezzi. Suplentes: Antonio Monteiro Fraletti, Uriel de Freitas Barbosa e Renato Kogikoski. Diagramação: Marilda Elisabete Andrade Ramos. Racismo é crime O aumento do crime de racismo nos campos de futebol preocupa não só o governo, mas a sociedade que está estarrecida com este tipo de desrespeito humano. O racismo é um tipo de crime que não tem justificativa, pois o ser humano não é medido pela cor, mas pela sua capacidade de produzir bem estar para a sociedade como um todo. Na antiguidade, entre diversos povos, as relações eram sempre de vencedor e cativo. Estas existiam independentes da raça, pois muitas vezes, povos da mesma matriz racial guerreavam entre si e o perdedor passava a ser cativo do vencedor, neste caso o racismo se aproximava da xenofobia. À medida que a tecnologia foi avançando, a Europa iniciou sua caminhada em direção à conquista econômica e tecnológica sobre o mundo. Começaram então surgir a ideologias justificando o domínio da Europa sobre as demais regiões. Entre estas novas ideias, estavam aquelas doutrinas que alegavam existir na Europa uma raça superior. Segundo consta, aquela raça era destinada por Deus e pela história a comandar o mundo e dominar as raças que não eram europeias, consideradas inferiores. Do ponto de vista racial, os grupos humanos atuais em sua maioria são produtos de mestiçagens. A evolução das espécies incluindo a humana e o sexo facilitou a mistura racial durante as eras. Afirmar que existe raça pura torna ilusória qualquer definição fundada em dados étnicos e genéticos estáveis. Portanto, quando se aplica ao ser humano o conceito de pureza biológica, o que é uma confusão entre grupos biológico e grupo linguístico ou nacional. As raças, nós as inventamos e nós as levamos a sério por séculos, mas já sabemos o bastante para largar mão delas. Hoje em dia sabemos que somos todos parentes e todos diferentes, de acordo com feliz slogan criado pelo geneticista Francês André Longaney, e não é preciso ter feito estudos aprofundados para convencer-se disso. O racismo começou no Brasil no período colonial, quando iniciou o comércio dos grupos africanos vindo da região onde hoje está localizada a Nigéria e Angola. Os negros foram trazidos para servirem de escravos nos engenhos de cana-deaçúcar, devido às dificuldades da escravidão dos ameríndios, os primeiros habitantes brasileiros do qual se tem relato. Esse apontamento foi necessário para que possamos falar do crime racial cometido por torcedores de várias partes do mundo e culminou com o episódio do jogador Arouca do Santos FC, no final do jogo contra o Mogim Mirin, recentemente. Estamos às vésperas de uma Copa do Mundo, onde vamos receber jogadores e torcedores varias partes do mundo. Mas, não repudiamos somente por causa da Copa, mas, pelo fato de que não podemos aceitar este tipo de comportamento de meia dúzia de pessoas desprezíveis que devem ser identificados e punidos com rigor, e serem exemplo de que não se pode dirigir dessa forma a uma pessoa diferente da nossa. A sociedade não aceita este comportamento odioso e covarde, mas, para que estes fatos não ocorram no futuro é preciso que a sociedade passe a discutir junto com as escolas novos meios de combate ao racismo. O presidente do Santos FC, desabafou: “Não podemos deixar que violências como essas caiam no esquecimento, e só voltemos a falar quando aparecerem mais caso. Está na hora de darmos um basta. Violência e racismo devem ser definitivamente banidos do AGRORURAL 2 futebol e da sociedade”. Aplaudimos e nos solidarizarmos com as palavras do presidente. José Carlos Ramos Terra agrícola tem maior valorização em dez anos Preço das áreas brasileiras registrou aumento de 14,9% em 2013, segundo cálculo de consultoria. Terras da região norte valorizaram 25% em 2013 (Tiago Queiroz/Agência Estado). O preço médio das terras agrícolas brasileiras em 2013 subiu num ritmo mais acelerado do que nos últimos dez anos e ultrapassou de longe a inflação, aponta uma pesquisa da consultoria Informa Economics /FNP. Para uma alta de 14,9% no preço médio da terra registrado em 2013, a valorização real foi de 8,8%, descontada a inflação de 5,52% apurada pelo IGP-DI (Índice Geral de Preços- Disponibilidade Interna da FGV). Comparado às aplicações financeiras, o ganho com terras também foi polpudo e superou no ano passado o desempenho do ouro (queda de 17,2%), das ações (recuo de 15,5%) e das aplicações em Certificado de Depósito Bancário - CDB (alta de 8,02%). Só o dólar ficou à frente da terra em 2013 e, mesmo assim, com uma pequena vantagem (0,3 ponto porcentual apenas). Quando se avalia o desempenho médio das terras em dez anos até 2012 e em 2013, constata-se que houve no ano passado uma aceleração no ritmo de alta dos preços. Entre 2002 e 2012, os preços tinham subido 12,6%, em média por ano segundo a Informa Economics /FNP. Mas só no ano passado, a valorização foi de 14,9%, apesar de os preços das commodities terem arrefecido. "Tínhamos dúvidas se o ritmo de valorização da terra iria se manter. Mas, em 2013, a alta foi ainda maior do que a média de anos anteriores", afirma o diretor da consultoria e responsável pela pesquisa, José Vicente Ferraz. Bimensalmente a consultoria coleta preços de terras com corretores e engenheiros agrônomos em 133 regiões do país. As cotações se referem a preços pedidos ou negócios fechados para o mesmo tipo de terra avaliada. A médio e longo prazo, ele acredita que os preços das terras agrícolas brasileiras vão continuar subindo acima da inflação, porém em um ritmo menor do que dos últimos anos. "Isso não quer dizer que o preço vá cair: vai aumentar mais devagar, porém acima da inflação". Ferraz argumenta que, por um lado, não é possível manter uma taxa de valorização tão forte por muito tempo, caso contrário os preços se tornam tão elevados que não existiriam lavouras com retorno compatível com o valor da terra. Mas, por outro, a oferta de terras com potencial agrícola é limitada e a demanda crescente por alimentos, o que embasaria o argumento de que o preço subirá acima da inflação. "Preços mais altos de alimentos elevam as margens de lucro dos agricultores e a terra, que é um fator de produção, terá o seu preço elevado também", diz Ferraz. Regiões - As terras agrícolas do norte e do centro-oeste foram as que mais se valorizaram no último ano, influenciadas pela perspectiva de melhoria da infraestrutura. Segundo a Economics/FNP, o preço do hectare no norte subiu quase 25% entre janeiro e dezembro de 2013, enquanto nas terras do Centro-Oeste, a alta foi de 18%. Em ambas as regiões os aumentos superaram a valorização média das terras no Brasil, de 15% no período. No sul, as cotações das terras subiram 17% em 2013. As terras do Sudeste, por outro lado, tiveram valorização de 10,8%, abaixo da média nacional. Agencia Estado de São Paulo Puxado por agropecuária e investimentos, PIB fecha 2013 com alta de 2,3% Após recuar 0,5% no terceiro trimestre de 2013, a economia do Brasil voltou a crescer nos últimos três meses do ano passado. A expansão do Produto Interno Bruto (PIB) entre outubro e dezembro foi de 0,7% ante o trimestre imediatamente anterior e de 1,9% na comparação com um ano antes. Com isso, o País fechou 2013 com crescimento de 2,3%, segundo os dados divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na pesquisa do AE Projeções, serviço da Agência Estado, as estimativas de 52 instituições do mercado apontavam de estabilidade a crescimento de 0,55%, com mediana de 0,23%, na série com ajuste sazonal. Já para o PIB fechado de 2013, as expectativas do levantamento iam de expansão de 2,07% a 2,30%, com mediana de 2,20%. Pela ótica da oferta, o que puxou a economia brasileira em 2013 foi a agropecuária, com expansão de 7%. Os serviços cresceram 2% e a indústria fechou o ano com avanço de 1,3%. Já pelo lado da demanda, os investimentos foram o principal destaque. A formação bruta de capital fixo teve alta de 6,3% no ano passado, puxada pelo aumento da produção interna de máquinas e equipamentos. Já o consumo das famílias cresceu 2,3%, o 10º ano consecutivo de expansão. O comportamento foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo crédito. Por último, a despesa do consumo da administração pública aumentou 1,9%. No ano passado, o PIB em valores correntes alcançou R$ 4,84 trilhões. Já o PIB per capita ficou em R$ 24.065, alta de 1,4% ante 2012. As informações são do jornal O Estado de São Paulo. Agência Estado de São Paulo Produtor Rural seja sócio do Sindicato Rural de Angatuba. LeiloAgro Comércio Eletrônico de Produtos Agrícolas e Afins Ltda – ME Seu site de Negócios! Site: www.leiloagro.com.br – Fone: (15) 3255-1931 e-mail: [email protected] AGRORURAL 3 Rua Tenente José Marco de Albuquerque, 459 – Centro -Angatuba/SP presidente vai ter de atravessar esse lodo quase sem apoio dos aliados e dos petistas insatisfeitos com o rumo do governo Dilma, os ratos estão pulando fora do navio! Dilma já se arrisca a perder a herança deixada por Lula na política e na economia Sociais Ao assumir o governo a presidente Dilma Roussef, o então presidente Lula entregou outros bens valiosos. O primeiro era uma base solida no congresso, capaz de apoiar o governo e cortar o oxigênio da oposição. O segundo bem foi uma economia estável. Apesar de todos as criticas sobre o que poderia ter feito a mais e dos sinais de aparelhamento excessivo da maquina publica, Lula soube tocar a economia do país sem sobressaltos. Menos de quatro anos depois, a presidente vê essas heranças correrem risco. Primeiro com rebelião de sua base de apoio no Congresso, contida apenas com o tradicional método do repasse de recursos e cargos. Agora, se vê obrigada a encarar o rebaixamento do rating brasileiro pela agência Standart&Poor’s, questionando a qualidade da economia do país. A importância de se medir a confiabilidade de economia nacional interessa muito aos mercados do que ao cidadão comum. Mas a verdade é que o rebaixamento brasileiro põe em xeque as medidas que vêm sendo adotadas pelo governo brasileiro. A questão é que o mercado vive de confiabilidade e credibilidade e apostas na solidez das economias pelo mundo afora. E o governo brasileiro sabe que precisa de investimentos externos para tentar alavancar seu crescimento para patamares maiores do que os modestos números que vêm apresentando. Assim, o rebaixamento do rating brasileiro passa uma mensagem de confiança justamente para esses investidores que o Brasil sonha atrair. O rebaixamento não é e nem deve ser o fim e está longe de ameaçar a economia num buraco profundo, mas sinaliza que algo esta errada e precisa de uma gestão mais apurada da economia. Apesar de todo o esforço do governo em conseguir convencer as agências de risco que a economia era sólida e representava um porto seguro para quem quisesse investir seus recursos por aqui. Dilma Roussef aceitou em comparecer ao Fórum Internacional de Davos e levou vários ministros de sua equipe para encontros no exterior com o objetivo comum: bater o bumbo a favor da economia brasileira. O plano foi falar do pleno emprego, dos investimentos em Educação, Saúde, do modelo de concessão de empresas do país e da tentativa, de cada vez mais, passar confiabilidade e transparência nas medidas econômicas anunciadas pelo governo. Foi uma tentativa de apagar os efeitos negativos pela adoção recentemente das chamadas “manobras contábeis” sempre negadas pelos governistas, e que passavam a impressão de que nem tudo era claro nas medidas tomadas pela equipe econômica. Apesar de todo esse esforço, e dos vários Road shows feitos pelos integrantes do governo, nada convenceu a agência Standard & Poor’s, que rebaixou a nota brasileira. A noticia não podia vir um momento pior. O governo uma séria crise por conta de denuncia envolvendo a Petrobras e corre o risco de ver aberta uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dentro do Congresso para investigar essas suspeitas. Hoje já não conta com mesma força para aprovar medidas de ajustes de rumos, ela também está refém da falta de idoneidade dos parlamentares em ralação seus partidos políticos, enfim a Aniversariantes do mês de abril/2014 José Augusto de Moraes Pessamilio, Renato Kogikoski, Forno a Lenha Carne de Panela com Vinagre Ingredientes: 800 gramas de paleta ou acém, manteiga de garrafa, alho, pimenta Cambuci, tomate maduro, cominho, colorau. Modo de Preparo: selar a carne na panela, retirar a carne e reservar o fundo da panela, nesse fundo refogar com cebola, volta à carne para panela, adicionar 1/2 xícara de vinagre de maça, caldo de carne até cobrir, sal, 01 folha de louro, deixar em fogo baixo por 1h30 até desmanchar, quando estiver pronto por um pouco de pimenta dedo de moça, cebolinha fresca, 01 raminho de salsa para enfeitar, o chef ainda acrescentou abóbora em conserva feita com cm vinagre de manga. Raça Appaloosa em destaque Impossível falar na raça Appaloosano Brasil sem mencionar Carlos Raul Consonni. Encantado com o que viu nos Estados Unidos,no início dos anos 1970,acreditou que aqui a raça também teria um grande futuro. E foi assim que tudo começou. Em uma viagem aos Estados Unidos para comprar cavalo Quarto de Milha, vi um garanhão Appaloosa, chamado Comanche,de uma beleza ímpar,todo preto com sua anca branca como neve. Nessa data comprei uma égua Quarto de Milha, que tinha sido Reservada Potro do Futuro, em uma exposição no Texas. “Comanche do Bonfim veio na barriga de uma égua alazã chamada Loties Luck Bar”, detalha o agropecuarista e empresário paulista.Foi a partir de então, que a raça entrou “oficialmente”no país, no início da década de 1970. O primeiro registro mesmo só viria em 1975,dessa vez por outro criador,Jorge Rudney Atalla, de Jaú(SP), mais uma apaixonado pela raça, que também participou da fundação da Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Appaloosa (ABCCAppaloosa), junto amais seis ou sete criadores,em 1977. Agrovalor 01/02/14 Curso do Senar/SP maio/14 Curso: Programa Saúde no Campo – Animais Peçonhentos Período: 27 e 28 de maio 2014 Horário: 08h00 as 17h00 Local: Estação Ecológica de Angatuba – bairro Conquista Curso: Programa Tomate Orgânico Período: 06 e 29/05/2014 Horário: 08h00 as 17h00 Local: Sitio São João – bairro dos Fogaça È necessário trazer 01 xérox do RG e do CPF O preconceito mata duas vezes! Participe da campanha de doação de órgãos! Central de Transplantes Secretaria de Estado da Saúde/SP AGRORURAL 4 Disque Saúde - 1520 e-mail: [email protected] AGRORURAL 5
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