realizar - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires
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FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES Entidade Mantenedora: ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL DE RIBEIRÃO PIRES Rua Cel. Oliveira Lima, 3.345 -Parque Aliança - Ribeirão Pires - SP - CEP 09404-100 Telefones: 4822-8520 - 4828-5513 - Site: www.firp.edu.br PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA RIBEIRÃO PIRES 2015 2 I. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO I.I MANTENEDORA Nome: Organização Educacional de Ribeirão Pires – O.E.R.P. Endereço: Rua Coronel Oliveira Lima, nº 3345 – Parque Aliança Cidade: Ribeirão Pires Estado: São Paulo CEP: 09404-100 Fone/Fax: (11) 4822-8520 /(11) 4828-5513 Mantida: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. I.II IDENTIFICAÇÃO DA IES Instituição: Faculdades Integradas de Ribeirão Pires - FIRP. Curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística Atos Legais: Autorização pela Portaria MEC* nº. 81 de 12/05/2010 e reconhecimento pela Portaria MEC de 10/12/2013. I.III NÚMERO DE VAGAS: TURNO Número de vagas (anuais) MATUTINO 50 NOTURNO 100 TOTAL 150 I.IV CARGA HORÁRIA / INTEGRALIZAÇÃO: CURRÍCULO Carga horária 1843 horas Relógio Mínimo de 4 semestres Duração I.V 2 Máximo de 6 semestres DIRIGENTE PRINCIPAL: Diretor Prof. Paulo Henrique Ansaldi 3 4 SUMÁRIO JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 5 1. A INSTITUIÇÃO .................................................................................................................................................................... 5 1.1. HISTÓRICO E MISSÃO ................................................................................................ 5 1.1.1. Breve Histórico da Mantenedora – OERP ................................................................ 5 1.1.2. Breve Histórico da Mantida – FIRP ......................................................................... 5 1.2. Inserção Regional ............................................................................................................ 6 1.2.1. Identidade Regional do Grande ABC ....................................................................... 6 1.2.2. A Região do Grande ABC ......................................................................................... 6 1.2.3. Missão..................................................................................................................... 10 1.2.4. Visão de Futuro ....................................................................................................... 10 2. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................................ 10 2.1. CONCEPÇÃO, OBJETIVO E BASES FILOSÓFICAS............................................... 10 3.CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO ................................................................... 11 3.1. CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA PELO PROFISSIONAL ............................... 12 3.1.1. Relação com outras instituições educacionais na região ........................................ 12 3.1.2. Formas de avaliação da aprendizagem ................................................................... 12 3.1.3. Políticas de Nivelamento ........................................................................................ 12 3.1.4. Autoavaliação do curso........................................................................................... 13 3.1.5. Atendimento psicopedagógico................................................................................ 13 4. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................................................. 14 4.1. ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ......................................................................................................................... 14 4.5. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO EM CONSONÂNCIA COM OS OBJETIVOS DO CURSO .......................................................................................................................... 14 4.5.1. Eixos articuladores da formação do Tecnólogo em Logística ................................ 15 4.5.1.1. Conteúdos de formação básica ........................................................................... 15 4.5.1.2. Conteúdos de formação profissional .................................................................. 15 4.5.1.4. Conteúdos de formação complementar .............................................................. 15 4.5.1.5. Quadro síntese de distribuição das disciplinas de acordo com os eixos articuladores de formação ................................................................................................. 15 4.5.2. Currículo pleno proposto ........................................................................................ 26 4.5.2.2. Quadro Geral ...................................................................................................... 29 4.5.2.3. Ementas detalhadas das disciplinas com indicações da bibliografia básica e a carga horária ..................................................................................................................... 29 BÁSICA: ................................................................................................................................................................................... 30 COMPLEMENTAR: ............................................................................................................ 30 COMPLEMENTAR ............................................................................................................. 30 4.5.2.4. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) ................................................................................................... 33 4.5.2.5. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) .......................... 33 4.5.2.6. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002). .................................................................................................. 33 4.6. PERFIL DO CORPO DOCENTE ................................................................................. 34 4.6.1. Responsável pela coordenação do curso ................................................................ 34 4.6.2. Titulação ................................................................................................................. 34 5 4.6.3. Experiência profissional requerida ......................................................................... 34 4.6.3.1. Quanto ao tempo de experiência que os professores possuem no Ensino Superior temos a seguinte situação: ................................................................................................ 34 4.6.4. Titulação e formação acadêmica do NDE .............................................................. 35 4.6.5. Vinculação dos docentes com a área de conhecimento .......................................... 35 4.7. REGIME DE TRABALHO ........................................................................................... 35 4.7.1. Plano de carreira ..................................................................................................... 36 4.7.2. Regime escolar ....................................................................................................... 36 4.7.3. Formas de acesso ao curso...................................................................................... 36 4.7.3.1. Número máximo de alunos por turma ................................................................. 36 4.7.4. Turnos de funcionamento ....................................................................................... 36 4.8. PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO ...................................................... 37 4.8.1. Período mínimo ...................................................................................................... 37 4.8.2. Período máximo...................................................................................................... 37 4.9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........ 37 4.INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA.............................................. 37 5.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................... 37 5.1.1. Área Interna ............................................................................................................ 37 5.1.2. Área Externa ........................................................................................................... 40 5.1.3. Laboratório de Informática – Geral ........................................................................ 40 5.2– Laboratórios Específicos .............................................................................................. 40 5.3 – CPD ............................................................................................................................. 49 5.4 – RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ...................................................... 49 5.5– COMPUTADORES E IMPRESSORAS DE USO ADMINISTRATIVO E ACADÊMICO ...................................................................................................................... 49 5.6- BIBLIOTECA ............................................................................................................... 49 5.6.1. Acervo por Área do conhecimento ......................................................................... 50 5.6.2. Formas de Atualização e Expansão do Acervo ....................................................... 50 5.6.3. Horário de Funcionamento da Biblioteca ............................................................... 50 5.6.4. Mobiliário/Acomodações para usuários ................................................................. 50 5.6.5. Equipamentos ......................................................................................................... 51 5.6.6 - Serviços Oferecidos .............................................................................................. 51 7. AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................................................................... 51 6 PROPOSTA ACADÊMICA JUSTIFICATIVA No Brasil, os profissionais da Logística, de acordo com a Resolução Normativa Nº 374/2009 deverão procurar o Conselho Regional de Administração – C.R.A. da sua cidade para efetuarem o registro profissional como TECNÓLOGO. Os Conselhos Regionais de Administração (CRAs) são subdivisões do CFA nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Tecnologia em Gestão Logística. Atualmente são vinte e sete CRAs, abrangendo todos os estados brasileiros. Uma pessoa com bacharel em Tecnologia em Gestão Logística, tem "A atividade profissional do Tecnólogo, como profissão, liberal ou não, compreende: elaboração dos pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de organização; pesquisas, estudos, análises, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos de gestãol, como seleção de pessoal, organização, análise, métodos e programas de trabalho, orçamento, administração de material e financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que estes de desdobrem ou com os quais sejam conexos."Os profissionais e estudantes de Tecnologia em Gestão Logística no Brasil possuem uma série de eventos especializados na realização de cursos, entre eles, pode-se destacar o Fórum Internacional da Administração que foi idealizado em 1992, sua primeira edição foi na cidade de Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, Brasil, estendendo-se em diversas capitais dos estados brasileiros, também foi realizado em outros países, como: Estados Unidos da América, Espanha, Canadá, Portugal, Itália e Suíça. Sua 13ª edição foi realizada em outubro de 2013 na cidade de Gramado, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Nesta edição, o tema central discorrido foi: “O futuro da Administração, das carreiras e dos negócios no mundo em reconfiguração”. Além de conferências e painéis, no evento também houve apresentação de trabalhos científicos. 7 1. A INSTITUIÇÃO 1.1. HISTÓRICO E MISSÃO 1.1.1. Breve Histórico da Mantenedora – OERP A Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. foi fundada por um grupo de professores da região, em 20 de dezembro de 1971, com a finalidade de gerir escolas de todos os níveis de ensino. A Entidade personalizou-se quando do registro de seus Estatutos no Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Ribeirão Pires, sob o número 16, às fls. 08 do Livro A-1, em 06 de junho de 1972. Constituída na forma da lei, é uma associação sem fins lucrativos, com cadastro geral de contribuintes n.º 44.178.309/0001-41. A Entidade não remunera seus diretores e não distribui lucros, a qualquer título. Seus excedentes financeiros são aplicados na Instituição mantida. Oferece a alunos de baixa renda, dentro dos seus recursos, bolsas de estudo, inclusive as do ProUni. Cadastrada na Prefeitura Municipal de Ribeirão Pires no Cadastro Fiscal de Serviços, sob o no. 919/73 foi declarada de Utilidade Pública Municipal, pela Lei n.º 1.643, de 18 de dezembro de 1974, e foi declarada de Utilidade Pública Federal pela Portaria n.º 315, de 06 de abril de 2001, publicada no D.O.U de 09/04/2001. Até 1990, desenvolveu suas atividades no “Externato Nerina Adelfa Ugliengo”, à Rua João Ugliengo, n.º 12, no centro de Ribeirão Pires, como sede provisória. Hoje com sede própria, está instalada na Rua Coronel Oliveira Lima (antiga Capitão José Gallo), n.º 3.345, no Parque Aliança, em Ribeirão Pires - SP. Seu estatuto sofreu alterações em 2007 para adequar-se ao novo Código Civil. 1.1.2. Breve Histórico da Mantida – FIRP Em 13 de março de 1973, a Organização Educacional de Ribeirão Pires - O.E.R.P. obteve autorização para manter a Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires (hoje, Faculdades Integradas), autorizada pelo Decreto n.º 71.897, de 13/03/1973 - com os seguintes cursos: Estudos Sociais, Letras, Matemática e Pedagogia, reconhecidos pelo Decreto n.º 78.971 de 16/12/1976. Foi criada com o propósito de formar professores e especialistas em educação para atuar no 8 ensino de 1.º e 2.º graus, hoje fundamental e médio, na vigência da Lei n.º 5.692/71, com licenciatura nas quatro áreas acima mencionadas. Enquanto funcionou em sede provisória, não houve acréscimo de novos cursos. Com instalações limitadas, houve acréscimo apenas de novas habilitações: ao curso de Estudos Sociais, pela via da plenificação, foram autorizadas e reconhecidas as habilitações de Geografia e de História; o curso de Matemática, por conversão, foi transformado em curso de Ciências - licenciatura de 1.º grau e plena com habilitação em Matemática; ao curso de Pedagogia, com habilitação em Orientação Educacional, foram autorizadas e reconhecidas às habilitações em Administração Escolar e de Supervisão Escolar para exercício nas escolas de 1.º e 2.º graus e, posteriormente, Magistério das Matérias Pedagógicas do ensino Médio. Tanto no caso de Estudos Sociais, quanto no de Pedagogia, as habilitações foram solicitadas para atender à necessidade de formação de professores para a rede de escolas de 1.o e 2.o graus, em expansão. Somente em 1991, com sede própria, solicitou o curso de Educação Física - licenciatura e bacharelado e, posteriormente, o bacharelado em Administração, com duas habilitações. Em 1999, a antiga Faculdade de Ciências e Letras de Ribeirão Pires a Faculdade de Educação Física e a Faculdade de Administração foram unificadas sob a denominação de Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, pela Portaria n.º 814, de 14/05/1999. A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, é a única Instituição de Ensino Superior do município e vem crescendo de acordo com as necessidades locais. Em 1992, contava com aproximadamente 400 alunos - hoje, tem cerca de 1000 (mil) alunos, distribuídos em dez cursos: Administração, Educação Física, História, Letras, Matemática e Pedagogia e os Cursos Superiores de Tecnologia: Gestão Financeira, Logística e Gestão de Tecnologia de Informação. 1.2. Inserção Regional A FIRP - Faculdades Integradas de Ribeirão Pires está inserida na região do grande ABC que compõe a região metropolitana da Grande São Paulo, considerada uma das maiores do mundo. É composta por trinta e nove municípios em um território de oito mil e cinquenta e um quilômetros quadrados. Essa região é caracterizada por intensa urbanidade e é potencializada pelas duas regiões metropolitanas vizinhas: Baixada Santista e Campinas. Juntas, representam mais de vinte e sete 9 milhões de habitantes (IBGE, 2006). Há vários indicadores capazes de revelar a importância da região no cenário nacional, dentre eles: a) os que demonstram que na Grande São Paulo se concentra cerca de 26% dos empregos industriais e 23% dos empregos no setor de comércio e serviços existentes no país; b) os que apontam que mais de quarenta mil estabelecimentos industriais e cento e sessenta mil de comércio e serviços se localizam nessa região, representando cerca de 20% do total nacional (IBGE, 2006). 1.2.1. Identidade Regional do Grande ABC A identidade urbana da região do Grande ABC teve início no século passado, dando origem ao tecido urbano atual. Suas principais características de produção, consumo, gestão e troca se tornaram perceptíveis pela evolução de sua base produtiva que, sinteticamente, pode ser compreendida com base em quatro aspectos de sua produção local, tais como: as indústrias do início do século 20; o ciclo da indústria automobilística, nos anos 1950; a indústria petroquímica, nos anos 1970, e o processo de reconversão produtiva dos anos 1990. No início do século passado, um conjunto de fatores infraestruturais, tais como a consolidação da São Paulo Railway; a abundância de água e energia elétrica gerada pela Represa Billings e a Usina Henry Borden; a mão de obra qualificada e urbana e a abundância de terras e o capital acumulado da economia cafeeira do interior do estado, deram início à implantação industrial na região como, por exemplo, as Indústrias Matarazzo S/A, de capital nacional; a Rhodia Química e a Chevrolet, de capitais internacionais. As características da produção extensiva deste modelo capitalista do início do século 20 foram essenciais para o início do processo de urbanização da região, baseado na presença das vilas operárias e dos centros comerciais locais. Esse modelo de produção, que pouco sofreu com a quebra dos preços do café na década de 1930, foi potencializado nos anos 1950 com os incentivos federais ao capital multinacional da indústria automobilística e pelo capital nacional da incipiente indústria de autopeças. Com isto, a região do Grande ABC recebeu significativa injeção de recursos, possibilitando a criação de novos empregos, a migração e geração de riquezas, constituindo significativo aporte de capital da região, com perfil de produção industrial bastante intenso. Diante de tais características, a população aumentou, por meio da migração interna, expandindo suas cidades e criando novas demandas sociais. Nos anos 1970, com a estratégia produtiva do Governo Militar, a região do Grande ABC recebeu seu pólo petroquímico, que além de gerar riquezas e empregos, atraiu uma série de empreendimentos complementares pertinentes a esta cadeia produtiva. 10 O perfil industrial do Grande ABC, nos anos 1980, caracterizou–se pela diversidade produtiva de sua indústria: automobilística, metalúrgica, petroquímica e suas cadeias produtivas. Essa característica possibilitou qualificar seus trabalhadores como a elite da classe operária nacional, por fazer parte da região mais rica do Brasil. Paradoxalmente, o ABC passou a enfrentar problemas sociais intensos com a falta de habitação, saúde, educação e infraestrutura urbana, em virtude de seu rápido e intenso crescimento urbano, fato comum em cenários de aceleração econômica. Com a criação do zoneamento industrial da região metropolitana de São Paulo, em 1978, que estabeleceu rígidas condições para a interminável expansão do parque produtivo local e, ainda, com o profundo reordenamento produtivo provocado pela abertura dos mercados e a globalização do início dos anos 1990, a região sofreu acentuado processo de migração industrial para outras regiões do estado e do país. Além desses fatores, o colapso das indústrias de capital nacional, que não obtiveram financiamento para modernização de seu parque industrial, trouxe outras consequências, tais como: aumento da violência, desemprego e diminuição da capacidade de investimento público. Essa alteração do perfil produtivo da região proporcionou um aumento no número de empregos nos setores de comércio e serviços, absorvendo parte dos trabalhadores que perderam seus postos de trabalho. 1.2.2. A Região do Grande ABC As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires FIRP e metropolitana da Grande São Paulo, que é denominada Grande ABC. É formada pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Destaca-se no mapa, a cidade de Ribeirão Pires, município em que a FIRP, concentrou suas instalações, construindo um prédio numa área de 145 mil metros quadrados, para ser uma Faculdade de qualidade no Grande ABC. Embora a região do Grande ABC seja a área de influência mais relevante para as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires também áreas de abrangência desta influência, por causa do acesso natural e progressivo de integração metropolitana de transportes. O Grande ABC conta, hoje, com mais de 2 milhões e meio de habitantes, ampliando os últimos dados do senso de 2000: FIRP ,h 11 Cidades Área em Km2 (em 2009) População (em 2008) Santo André 174,84 676.188 São Caetano do Sul 15,36 147.388 São Bernardo do Campo 406,18 804.399 Diadema 30,65 392.738 Rio Grande da Serra 36,67 43.115 Ribeirão Pires 99,18 119.996 Mauá 62,29 414.917 Total 825,17 2.598.741 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE A Região do Grande ABC, conta com uma média de crescimento elevada comparada com a taxa das grandes cidades do Estado, inclusive superando a média de crescimento para o Estado de São Paulo. Cidades Crescimento Anual da População em (% a.a.) Santo André 0,51 São Caetano do Sul 0,62 São Bernardo do Campo 1,72 Diadema 1,22 Rio Grande da Serra 1,93 Ribeirão Pires 1,77 Mauá 1,70 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE É neste enorme contingente de pessoas que temos uma rica demanda à procura de ensino de qualidade, e a FIRP constitui-se em um espaço privilegiado, com excelente infraestrutura, que a identifica com uma região com grande potencial de investimento no bem estar de sua população. Pelo quadro referente à infraestrutura, quando comparado com outras grandes cidades do Estado de São Paulo, podemos perceber que a região oferece condições diferenciadas para a sua população e para todos os que escolheram a região para viver e trabalhar, considerando ainda o grande potencial de geração de riquezas presente em toda a região do Grande ABC. Cidades Abastecimento de Coleta de Lixo Esgoto Água (%) (%) Sanitário (%) 12 Santo André 96,95% 99,83% 90,32% São Caetano do Sul 99,95% 100,00% 99,44% São Bernardo do Campo 98,03% 99,64% 87,11% Diadema 99,08% 99,59% 92,22% Rio Grande da Serra 90,45% 93,77% 59,34% Ribeirão Pires 91,67% 98,49% 81,34% Mauá 98,18% 99,63% 75,44% Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE - Ano: 2000 Tal assertiva fica mais evidente quando consideramos os Índices de Desenvolvimento Humano da região: (IDH Brasil – 0,800). Cidades DH-M Santo André 0,835 São Caetano do Sul 0,919 São Bernardo do Campo 0,834 Diadema 0,790 Rio Grande da Serra 0,764 Ribeirão Pires 0,807 Mauá 0,781 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Quando verificamos os índices de qualidade de vida da região utilizando outras fontes, temos dados que são extremamente significativos, quando comparados com principais cidades do Estado de São Paulo. Cidades IPRS (em 2006) Renda PerCapta (em 2000) 3,39 5,48 3,34 IPC (R$) (em 2008) IPC (%) (em 2008) Grupo 1 Grupo 1 Grupo 1 Índice GINI(em 2000) 0,53 0,5 0,56 Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá Campinas Osasco Sorocaba 9.593.716.600,00 2.854.267.000,00 11.033.305.400,00 0,55% 0,16% 0,63% Grupo 2 Grupo 4 Grupo 1 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 2 Grupo 1 0,49 0,47 0,52 0,49 0,58 0,52 0,55 1,94 1,3 2,39 1,82 4,05 2,59 2,95 4.080.983.400,00 378.188.200,00 1.346.043.400,00 4.339.322.000,00 15.815.966.400,00 8.992.726.600,00 7.365.524.400,00 0,23% 0,02% 0,08% 0,25% 0,91% 0,52% 0,42% 13 Ribeirão Preto São Jose dos Campos São Paulo Estado de São Paulo Brasil Grupo 1 Grupo 1 0,56 0,58 2,83 3,11 7.933.242.200,00 7.893.698.800,00 0,46% 0,45% Grupo 1 - 0,62 0,59 0,52 4,03 2,92 - 155.962.305.200,00 497.832.244.000,00 1.742.000.000.000,00 8,95% 28,58% 100,00% Fonte: SEADE, PNUD , TARGET MARKETING e PESQUISA Destacamos ainda que o Grande ABC passa por profundas transformações e tem se notabilizado como um espaço privilegiado de construção e reconstrução do conhecimento, elemento imprescindível para a sobrevivência no mundo em que vivemos, chamado também de sociedade do conhecimento e da informação. Merece neste singular os índices educacionais da região, que evidencia também a grande demanda carente de Ensino, explicitando o potencial de crescimento para os estabelecimentos de ensino da região, que por sua grandeza, exige pessoas altamente qualificadas em todos os setores. População de 18 a 34 anos que estavam frequentando curso superior (em 2000) Cidades Santo André São Caetano do Sul São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá 14,82% 24,50% 14,71% 4,57% 2,73% 7,22% 4,88% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Podemos afirmar pelo quadro que a região do Grande ABC possui uma imensa população entre 17 a 24 anos fora do Ensino Superior, além dos bairros vizinhos pertencentes ao Município de São Paulo e de fácil acesso para a região. Estes dados ficam ainda mais claros quando analisamos o percentual da população com ensino médio completo, nos dando uma visão da demanda para o ensino superior. Cidades Santo André População de 18 a 24 anos com ensino médio completo 51,63% 14 São Caetano do Sul 63,79% São Bernardo do Campo Diadema Rio Grande da Serra Ribeirão Pires Mauá 49,47% 35,29% 33,20% 51,78% 37,68% Fonte: PNUD - Atlas do desenvolvimento humano no Brasil Quando analisamos as condições de renda para o investimento em Educação podemos identificar o potencial da região por meio de alguns indicadores. No que tange à movimentação econômico-financeira, o Grande ABC é um espaço privilegiado. Cidades PIB Per capita R$ (em 2006) Santo André 17.341,01 São Caetano do Sul 70.367,14 São Bernardo do Campo 25.590,16 Diadema 19.595,67 Rio Grande da Serra 6.873,56 Ribeirão Pires 10.734,22 Mauá 12.325,46 Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE Como observado, o valor adicionado per capita da região é bastante elevado, tendo alcançado em 2006, em Ribeirão Pires R$ 10.734,22, em São Bernardo do Campo, esse valor atingiu R$ 25.590,16 , e em São Caetano do Sul, R$ 70.367,14, um dos mais altos do Estado, quando observado a média do Estado R$ 19.547,86. Com o objetivo de explorar esse elevado poder aquisitivo, grandes cadeias nacionais e internacionais de supermercados, como Wal-Mart, Extra (Grupo Pão de Açúcar) e Carrefour, instalaram-se na região nos últimos anos. A paisagem urbana, outrora eminentemente industrial, vai abrindo espaço também para grandes centros de compras, shopping centers e supermercados, que disputam com as indústrias áreas muito valorizadas, e com as melhorias no transporte (rodoanel e metrô – Estação Tamanduateí, que possibilitou a conexão com a linha férrea). Neste contexto de grandes possibilidades é que está situada a sede das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires, na Região Metropolitana de São Paulo, onde se destaca um conjunto de municípios que forma o principal pólo da indústria automotiva do país, com grandes montadoras 15 multinacionais de veículos (Ford, GM, Volkswagen, Scania, Mercedes-Benz, Toyota) e centenas de empresas de autopeças, nacionais e estrangeiras. Além de outras áreas que estão em vertente crescimento, como as áreas de serviço e comércio, conforme podemos verificar pelo quadro a seguir: Cidades Número de Número de Número de Estabelecimento Estabelecimentos Estabelecimentos da Indústria do Comércio de Serviços Santo André 1.257 5.088 4.879 São Caetano do Sul 674 1.830 2.313 São Bernardo do 1.519 4.815 5.514 Diadema 1.503 1.904 1.269 Rio Grande da Serra 22 94 67 Ribeirão Pires 237 606 494 Mauá 655 1.566 951 Campo Fonte: Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE – Ano: 2007 Notamos que o perfil da região vem passando, nos últimos anos, por significativas mudanças, sem, contudo, reduzir seu peso como o mais importante polo industrial do país e do MERCOSUL. A presença de grandes empresas nacionais e estrangeiras, associada ao elevado poder aquisitivo da região, criou inúmeras oportunidades de negócios na área de serviços, que hoje, à semelhança dos grandes centros urbanos no mundo, absorve parcela significativa da sua população ocupada. Os conhecidos problemas das grandes metrópoles conspiram contra a instalação de novas indústrias na região, e até mesmo dificultam a expansão daquelas já instaladas. Por outro lado, as novas técnicas de produção, particularmente o just in time, hoje amplamente difundido entre as principais cadeias produtivas industriais, exigem a proximidade física entre o fornecedor e o cliente e, desta forma, impedem que parcela expressiva da cadeia produtiva, ligada principalmente à indústria automobilística, afaste-se da região. Outro fator ainda importante de atração de investimentos é a proximidade do Porto de Santos, principal canal de exportação do país, a menos de 50 km da região. Enfim, o contexto regional é cosmopolita, de serviços, de vocação trabalhista e comunitária (em razão da renda per capita e da maioria de classe média), sensibilizada para a inclusão social das regiões pobres vizinhas, que ocupam uma zona de transição entre recursos ecológicos fundamentais (Mata Atlântica e Zonas de Mananciais, que abastecem a própria zona metropolitana) e a cidade de 16 São Paulo, formando o maior núcleo de conurbação do Brasil, em torno da capital paulista. Nessa realidade, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires posiciona-se como referência para a discussão das causas regionais, envolvendo o desenvolvimento estratégico dos sete municípios da região do Grande ABC no que tange às suas necessidades de conhecimento e pesquisa. A instituição oferece, ainda, apoio irrestrito ao setor comercial, de serviços e industrial para a difusão do conhecimento focado nos aspectos regionais integrados aos anseios da sociedade e da economia globalizada; apoio à pesquisa e ao desenvolvimento sustentado por meio do incentivo às ações de busca da informação estratégica para suportar os projetos econômicos e sociais do Grande ABC, bem como abre as suas portas para debater os assuntos ligados ao meio ambiente, à saúde, ao Direito, à educação, ao emprego e outros de interesse da comunidade. 1.2.3. Missão A OERP/FIRP foi criada com o propósito de formar professores para atuar no ensino fundamental e médio com licenciatura em diferentes áreas e vem cumprindo sua função original. A partir de 1996, assumiu a formação de profissionais para outros campos de trabalho: Administração e Educação Física. Como previsto, iniciou em 2009 os primeiros cursos superiores de tecnologia. Neste contexto, tem como missão: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade.” A partir da missão que vem desempenhando e dos objetivos que deseja atingir, a vocação global desta IES é a de oferecer serviços educacionais tendo em vista a formação profissional voltada para o mercado de trabalho, diante da oferta de cursos presenciais, conforme lista-se à seguir: graduação - licenciatura - para formação de professores de educação básica; graduação - bacharelado; graduação - cursos superiores de tecnologia; cursos de extensão; programas de iniciação científica e pesquisa investigativa integrados à formação em nível de graduação; prestação de serviços à comunidade de acordo com as possibilidades da Instituição e de seus cursos. 17 A IES compromete-se a desenvolver a pesquisa científica e a dedicar-se às práticas investigativas em todos os cursos que oferece, como princípio formativo capaz de estimular a resolução de problemas, o estudo independente e o conhecimento da realidade. 1.2.4. Visão de Futuro A FIRP tem por objetivo tornar-se centro de referência consolidado na região do Grande ABC, irradiador e aglutinador de questões educativo-culturais, firmando-se como instituição capaz de contribuir para a solução de seus problemas, bem como para o desenvolvimento da cidadania. 2. APRESENTAÇÃO 2.1. CONCEPÇÃO, OBJETIVO E BASES FILOSÓFICAS. A Logística é uma das áreas do conhecimento ligada às atividades das organizações, aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação das empresas. O papel da Logística é garantir que as empresas tenham um resultado positivo, mantendo a sobrevivência e a permanência no mercado. Assim gera mais empregos e melhoria da qualidade de vida das pessoas. O Curso de Tecnologia em Logística tem por objetivo formar tecnólogos em Logística, aptos a atuarem nas organizações públicas ou privadas, ou de forma empreendedora em negócios próprios, como autônomos. Tem o compromisso de oferecer condições de compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, desenvolvendo as competências e habilidades necessárias a essa formação. Ter o foco no desenvolvimento de competências é ter implícito que o curso deve trazer conhecimentos e oferecer oportunidades de desenvolvimento das habilidades que geram competências, em situação de cooperação, solidariedade e participação na tomada de decisões, o que significa compromisso dos professores com conteúdos e práticas, amplo cultura geral e sólida formação profissional, mobilizando conhecimentos de diferentes âmbitos. Neste sentido, a organização dos conteúdos deve estar fundamentada no princípio da interdisciplinaridade, em trabalho voltado para a mudança de concepções e de práticas.O trabalho interdisciplinar passa pela necessidade permanente de coordenação, de professores e de diferentes conteúdos, unidos por um objetivo comum. E como não basta ter o domínio do conhecimento teórico, os professores e alunos precisam perceber-se como agentes de uma prática profissional e não meros reprodutores de conteúdos. Assim fundamentado, o Curso de Logística tem por finalidade proporcionar ao futuro 18 profissional uma sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada na competência teórica-prática para atender às contínuas e emergentes mudanças exigidas pelas instituições econômicas, políticas e sociais no mundo contemporâneo. O curso será norteado pelos seguintes objetivos: a formulação de políticas e programas voltados para a melhoria da qualidade do curso; o tratamento teórico-prático e interdisciplinar dos conteúdos da área; o aprimoramento das condições do processo ensino-aprendizagem e do ambiente acadêmico do curso; a utilização de dados e informações para a avaliação dos objetivos, conteúdos, metodologias e dos critérios de avaliação da formação do graduado em Logística. No que diz respeito às bases filosóficas, a sociedade necessita atualmente de profissionais críticos, criativos, com capacidade de pensar, de aprender a aprender, de trabalhar em grupo, integrar conceitos, conhecer seu potencial intelectual, com capacidade de constante aprimoramento e depuração de idéias e ações, o curso de Administração objetiva a formação de um profissional que seja capaz de: Atuar de forma coerente com a realidade; aprender e continuar aprendendo; pesquisar e investir na própria formação. Usar de sua inteligência, criatividade, sensibilidade a fim de interagir de forma saudável e produtiva com o outro e desenvolver a capacidade de tomar decisões. 3.CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO O curso de Tecnologia em Logística desta IES está estruturado para desenvolver competências e habilidades no discente que lhe possibilitem: • Atuar profissionalmente nas organizações, além de desenvolver atividades técnicas e científicas próprias nas áreas de finanças, marketing, produção, recursos humanos e administração geral de uma organização. • Atuar em equipes interdisciplinares e multiprofissionais, criando competências para a integração de conceitos de todas as áreas da administração e a efetiva aplicação prática salientando a visão sistêmica. • Atuar eticamente, tornando suas ações facilmente identificáveis no que disser respeito a: valores morais, honestidade, respeito às leis vigentes, integridade e participação política ativa. • Analisar criticamente as organizações, identificando ameaças, oportunidades no ambiente externo e as forças e fraquezas no ambiente interno, promovendo as transformações e criando as estratégias necessárias para obtenção de vantagens competitivas. • Agir de forma empreendedora, preparando o egresso para atuar como empreendedor, seja em negócio próprio, seja como membro de uma organização. • Estar apto a tomar decisões sobre problemas complexos, compreender processos, ter o foco 19 na prestação de serviços à comunidade, valorizando a responsabilidade social das organizações. • Mostrar-se preparados para entender os novos parâmetros de negócios da nova economia, através de uma clara noção de seu posicionamento no mundo das organizações e pronto a entender o processo de globalização e dele participar. • Ser capaz de integrar conceitos das mais diversas áreas e ciências. • reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo de tomada de decisão; • refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; • ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; • desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; • desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; • desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável. • produzir trabalhos técnicos e pesquisas nas diversas áreas da Administração; • perceber os aspectos gerais e específicos do ambiente onde a empresa está inserida; • criar soluções para os problemas do cotidiano das organizações; • elaborar projetos; • utilizar apropriadamente novas tecnologias; • desenvolver trabalho em equipe; • desenvolver habilidades sistêmicas com a finalidade de facilitar a visualização das diversas áreas envolvidas na solução de problemas cotidianos da Administração; • desenvolver habilidades e competências comerciais para elaborar propostas de fornecimento 20 de produtos e serviços; • desenvolver autoconfiança; • desenvolver valores ético e de respeito ao meio ambiente, relacionando-os com todas as áreas administrativas das empresas; • desenvolver a capacidade de executar negócios internacionais, compreendendo as diferenças entre as nações. Integração aos objetivos Institucionais O perfil pretendido neste curso deve integrar-se aos objetivos institucionais, cujos princípios éticopolíticos assim se expressam: • respeito ao individuo enquanto cidadão, membro da Instituição e parte da comunidade; • respeito na relação: Instituição-educadora educando-funcionários; • respeito aos diferentes e aos divergentes; • formação da cidadania - direitos, deveres, cooperação, consciência crítica, responsabilidade social; • prática da democracia – sem modelos autocráticos onde tudo é imposto, nem modelos permissivos onde tudo pode; • assimilação de valores democráticos – preservação da liberdade individual e da promoção coletiva. 3.1. CARACTERIZAÇÃO DA DEMANDA PELO PROFISSIONAL O curso de Tecnologia em Logística estará aberto a candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou Equivalente e classificados em processo seletivo realizado pela FIRP. O Tecnólogo em Logística tem como objetivo e destino profissional as organizações públicas ou privadas, atuando em diversos setores, seja financeiro, marketing, logística, RH, comércio exterior e serviços em geral, ocupando posições de destaque nestas áreas do conhecimento, ou ainda de forma empreendedora em negócios próprios de forma autônoma. Em resumo, o sucesso do estudante de Tecnologia em Logística depende do seu potencial, da sua vontade de aprender e pesquisar, durante e após a sua formação e, da sua capacidade de interagir com outras áreas de conhecimento. Portanto, não se pode perder de vista que a formação inicial, como preparação profissional, possui um papel fundamental para possibilitar que os administradores apropriem-se de determinados conhecimentos e práticas que podem experimentar em seu próprio processo de aprendizagem, o 21 desenvolvimento de competências necessárias para atuar em um cenário em constantes transformações resultantes da mudança de concepções das empresas no mundo contemporâneo. 3.1.1. Relação com outras instituições educacionais na região O curso proposto pretende estabelecer vínculos efetivos e permanentes com instituições formais ou não que atuem na região, contribuindo para a socialização do saber, possibilitando a inserção dos graduandos por meio de estágios, projetos e outras formas de atuação na comunidade. 3.1.2. Formas de avaliação da aprendizagem A avaliação atenderá os objetivos de formação inicial e contínua e, tomará formas processuais e diagnósticas. Para tanto, aos professores serão disponibilizadas orientações pedagógicas e estabelecidas à troca de informação entre os pares. Caberá ao coordenador do curso acompanhar o processo avaliativo estimulando o contato e discussões entre os professores por meio de reuniões pedagógicas. Espera-se concretizar um processo em que a avaliação seja compreendida como momento em que professores e alunos analisem os rumos tomados e, se necessário, retomem outras rotas possíveis para qualificar a aprendizagem. Os produtos passíveis de avaliação pelos educadores conformam-se de maneira variada, tais como: avaliações escritas: provas, produção de textos, papers, projetos, relatórios, artigos, monografias, pôsteres, cartazes, maquetes, exposições, impressos ou informatizados; avaliações orais: comunicações, apresentações, palestras, debates, dentre outras. Poderão ser individuais e/ou coletivas, que expressem a reflexão e a aquisição de conhecimentos. Não se pretende que sejam entendidos como fim da aprendizagem, mas como meios que estimulem a autoavaliação. Nesse desenrolar, caberá aos professores o retorno às turmas da avaliação sobre o que tenha sido realizado, estabelecendo-se a continuidade entre a execução de tarefas e processo de assimilação de conteúdos. Tais momentos permitirão a livre expressão dos educandos, configurando a dialogicidade necessária e objetiva no ato educativo. Sendo assim, o caráter da avaliação será o de elemento imprescindível para a consecução da formação qualificada, estando, portanto distanciada dos elementos estritamente classificatórios e meritocráticos. 22 3.1.3. Políticas de Nivelamento Nos últimos anos, tem se observado que uma parcela significativa dos alunos egressos do Ensino Médio tem apresentado algumas fragilidades quanto às competências necessárias para a manifestação linguística dos discursos produzidos, principalmente no que diz respeito aos fatores de textualidade à correção gramatical tal quanto naquilo que se relaciona às bases da lógica e da matemática formal. Tais fragilidades têm sido apontadas por inúmeras pesquisas e instrumentos de avaliação (PISA, SAEB, SARESP e ENEM) e constatada pela análise de necessidades realizada com os alunos que iniciam o curso de graduação. Frente a este cenário, as Faculdades Integradas de Ribeirão Pires – FIRP, com o objetivo de minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, vêm desenvolvendo o projeto de nivelamento em Português e Matemática, aberto a todos os alunos ingressantes dos seus cursos de graduação e àqueles veteranos que se inscreverem voluntariamente no programa. Assim, o conteúdo programático deste projeto está centrado nos fatores de textualidade informatividade, aceitabilidade, situacionalidade, intertextualidade, intencionalidade, coesão e coerência – e na correção gramatical de um modo geral no caso do nivelamento em Português. No caso da Matemática, os conteúdos centram-se na perspectiva de desenvolver habilidades e competências capazes de permitir ao aluno fazer leituras quantitativas dos diversos signos, interpretá-los e tirar suas conclusões, relacionando-os com outros fatos, tecendo assim uma rede de conhecimento. No que diz respeito à programação das aulas, estas ocorrem paralelamente ao currículo pleno proposto e mediante à inscrição do aluno ou por indicação dos professores. 3.1.4. Autoavaliação do curso Em consonância com a proposta do processo de avaliação da aprendizagem, a autoavaliação do Curso de Tecnologia em Logística da FIRP é também um processo contínuo, por meio do qual se avalia conhecimentos sobre a dinâmica educacional, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades na melhoria da qualidade educacional. Para tanto, sistematiza informações analisa coletivamente seus problemas e seus sucessos e, estabelece estratégias de superação de eventuais fragilidades. A prática da autoavaliação é um processo permanente e transformador, sendo um instrumento que possibilita a construção e/ou a consolidação de uma cultura de avaliação institucional com a qual a 23 comunidade interna se identifique e se comprometa, permitindo o aperfeiçoamento dos docentes, discentes e corpo administrativo, bem como a melhora na relação com a comunidade externa. Pautando-se na legislação em vigor e reconhecendo as dimensões relativas à organização didático-pedagógica, ao corpo social e às instalações físicas, a autoavaliação do curso deverá identificar o perfil do curso, o significado de sua atuação, as atividades desenvolvidas, os programas e os projetos, considerando os seguintes aspectos: I - Organização Didático-Pedagógica: • A missão e o plano de desenvolvimento institucional; • Projeto Pedagógico/DCNs e a responsabilidade social da instituição; • Organização e gestão do curso, especialmente o funcionamento e a representatividade do Colegiado do Curso de Logística; • Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso e o seu compromisso com a interdisciplinaridade expressas mediante atividades articuladas de formação (prática profissional e/ou estágio, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares ou estratégicas de flexibilização curricular). II – Corpo Social: • Experiência e dedicação do coordenador à administração do curso; • Composição e titulação do núcleo docente; • Adequação, formação e experiência dos docentes; • As políticas de pessoal, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho; • A comunicação com a comunidade interna e externa. III – Infraestrutura: • Adequação do espaço físico para o bom desenvolvimento do curso; • Biblioteca e recursos de informação e comunicação; • Sustentabilidade financeira. Compondo as dimensões avaliativas, a autoavaliação do curso poderá utilizar a proposta do Exame Nacional do Desempenho dos Estudantes (ENADE), que tem como trajetória uma ação fundamentada na avaliação dos conteúdos programáticos previstos nas DCNs. Cabe ressaltar que o questionário aplicado para os alunos como também o aplicado para o coordenador tem a finalidade de comparar a compreensão do curso na percepção do aluno e do coordenador. Com esse novo sistema, o curso passa a agregar mais um componente autoavaliativo. 24 Reconhecendo a avaliação como um processo cultural, a FIRP acredita na implementação permanente de um ciclo de avaliação de curso, criando estruturas capazes de dar suporte às práticas pedagógicas e institucionais. Neste sentido, os produtos passíveis de autoavaliação conformam-se de maneira variada, tais como: • Questionários e entrevistas semiestruturadas; • Reuniões com os representantes de classe e relatos de experiência; • Reuniões semestrais com as turmas em andamento; • Retorno da ação e eventuais entrevistas individuais com docentes, • Reunião pedagógica com os professores (ordinárias/extraordinárias); Cabe também ressaltar que os agentes que participam da avaliação devem desempenhar um papel de mediador no processo de construção do ensino superior de qualidade, incorporando o desafio de um aprendizado permanente onde todos possam contribuir na construção das necessidades formativas, dimensionando assim a identidade do corpo discente. 3.1.5. Atendimento psicopedagógico O atendimento psicopedagógico possibilita aos alunos dos cursos de Tecnologia das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires a intervenção educativa para melhor compreensão da apropriação do conhecimento, assim como permitir o aprofundamento e confronto de conceitos importantes no processo de reflexão acerca da cultura universitária, e os objetivos específicos que são: • Contribuir na formação dos futuros profissionais, instrumentalizando-os no que diz respeito ao desenvolvimento do auto-conceito positivo e melhor inserção na atuação intelectual; • Analisar as situações dos estudantes com dificuldades de aprendizagem afim de proporcionar orientações e instrumentos que sejam capazes de modificar o conflito estabelecido; • Intervir específica e individualmente, no que se refere aos problemas com o ensino, até a reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem como tal; • Pesquisar, analisar e interpretar a realidade educacional, visando contribuir para a fomentação e avaliação dos processos educacionais que ocorrem dentro e fora do espaço escolar; • Intervir na melhoria da qualidade do ensino aprendizagem, sugerindo propostas de ensino assim como materiais pedagógicos para as condições existentes nos diferentes contextos de aprendizagem. 25 DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES METAS AÇÕES RECURSOS PARTICIPANTES Realização de encontros com Marcar com a Direção Sala de reuniões Diretor, Assistente de diretor e Coordenadores Realização de encontros com alunos Orientação de técnicas específicas de ensino Diminuir o índice de evasão e retenção durante o período representado aqui no 1º Semestre de 2015 Instituir sistema de acompanhamento das avaliações dos alunos com baixo rendimento Marcar com a Direção Salas de aula Alunos Informar professores Sala do Setor de Psicopedagogia Coordenação e Professores Acompanhar continuamente o desempenho dos alunos através de observações diárias Sala do Setor de Psicopedagogia Professores e funcionários da secretaria Acompanhar resultados das N1 e N2 Sala do Setor de Psicopedagogia Coordenadores Diminuir as dificuldades de aprendizagem CRONO GRAMA MÊS 03 04 05 X X X X X X x X Professores e funcionários da secretaria X Intermediar as atividades desenvolvidas nas aulas de nivelamento Salas de aula do nivelamento Professores do nivelamento X X X 4. ESTRUTURA CURRICULAR 4.1. ASPECTOS INOVADORES DA INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO O ensino pretendido deverá ocorrer em sintonia com a iniciação científica desde o primeiro ano. Será estabelecida orientação interdisciplinar por meio de ações educacionais integradoras entre as diferentes disciplinas curriculares objetivando os conteúdos específicos, visando ampliar os conhecimentos oferecidos aos graduandos, especialmente, àqueles afeitos à investigação científica, permitindo saberes necessários para a pesquisa em educação. Em sintonia com tais esforços, serão implantados grupos de estudo pelo qual serão efetivadas pesquisas concernentes à teoria e realidade educacional por meio de projetos de professorespesquisadores, os quais implementarão grupos de estudos e de pesquisas oferecidos regularmente 26 aos graduandos. Além de tais procedimentos, serão oferecidos cursos de extensão com o intuito de ampliar e aprofundar conhecimentos adquiridos na graduação, bem como ofertando à comunidade possibilidades educacionais de capacitação e especialização em diferentes temáticas relativas à Administração. Tais práticas encaminham à necessidade de se efetivarem ações integradoras às instituições que atuam na região, por meio de parcerias que objetivarão oferecer aos docentes e graduandos oportunidades concretas de inserção social por meio de ações que possibilitem a qualificação educacional em seu sentido amplo. 4.5. CURRÍCULO PLENO PROPOSTO EM CONSONÂNCIA COM OS OBJETIVOS DO CURSO 4.5.1. Eixos articuladores da formação do Tecnólogo em Logística A estrutura curricular define-se por três eixos, em torno dos quais se articulam as disciplinas e atividades a serem desenvolvidas no decorrer do Curso, a saber: • Conteúdos de formação básica; • Conteúdos de formação profissional; • Conteúdos de formação complementar. 4.5.1.1. Conteúdos de formação básica Os Conteúdos de Formação Básica são os relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, técnico, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas, 4.5.1.2. Conteúdos de formação profissional Relacionados com as áreas específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços; 27 4.5.1.4. Conteúdos de formação complementar Estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando. 4.5.1.5. Quadro síntese de distribuição das disciplinas de acordo com os eixos articuladores de formação ÁREAS DE FORMAÇÃO Área de Formação Básica Área de Formação Profissional Área de Formação Complementar DISCIPLINA Linguagem e Interpretação de Texto Teoria das Organizações Cidadania e Responsabilidade Social Liderança e Gestão de Pessoas Matemática e Estatística Cidadania e Responsabilidade Social Projeto Integrador – Gestão Estratégica Administração da Produção Administração de Materiais Direito e Legislação Aplicada (Comercial, Tributário e Aduaneiro) Projeto Integrador – Gestão em Produção e Materiais Gestão de Estoques e Operações Industriais Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística Gestão de Transportes e Movimentação Gestão das Operações Aeroportuárias Embalagens e Armazenamento Projeto Integrador – Gestão de Operações Gestão da Cadeia de Suprimentos Indicadores de Desempenho Logístico Projeto Integrador – Gestão de Suprimentos e Distribuição. Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Economia Fundamentos de Marketing Projetos de Empreendimentos Logísticos Sistemas de Canais de Distribuição Técnicas de Negociação e Criatividade nas Soluções de Problemas 28 4.5.2. Currículo pleno proposto 4.5.2.1. Elenco de Disciplinas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES CH Semanal Total Semestral 1º SEMESTRE - Módulo I – FUNDAMENTOS DA GESTÃO Linguagem e Interpretação de Texto 4 Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos 4 Economia 4 Teoria das Organizações 4 Fundamentos de Marketing 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Projeto Integrador – Gestão Estratégica SUBTOTAL 20 2º SEMESTRE - Módulo II – PRODUÇÕES E MATERIAIS Administração da Produção 4 Administração de Materiais 4 Liderança e Gestão de Pessoas 4 Matemática e Estatística 4 Direito e Legislação Aplicada (Comercial, Tributário e Aduaneiro) 4 PI: Cida dania e Responsabilidade Social Projeto Integrador – Gestão da Produção e Materiais SUBTOTAL 20 3º SEMESTRE - Módulo III – GESTÃO DE OPERAÇÕES Gestão de Estoques e Operações Industriais 4 Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística 4 Gestão de Transportes e Movimentação 4 Gestão das Operações Aeroportuárias 4 Embalagens e Armazenamento 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Projeto Integrador - Gestão de Operações SUBTOTAL 20 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 Hora Relógio 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 60 70 463,3 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 60 70 463,3 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 60 70 400 4º SEMESTRE - Módulo IV – SUPRIMENTOS E GESTÃO LOGÍSTICAS Projetos de Empreendimento Logísticos 4 80 66,66 Sistemas de Canais de Distribuição Técnicas de Negociação e Criatividade nas Soluções de Problemas Gestão da Cadeia de Suprimentos 4 80 66,66 4 80 66,66 4 80 66,66 Indicadores de Desempenho Logístico 66,66 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 60 Projeto Integrador – Gestão de Suprimentos e Distribuição SUBTOTAL 60 20 400 453,3 29 SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA Carga Horária CH de Componentes Curriculares Presenciais Hora aula Hora relógio 1,600 1333 CH de Componentes Semi-Presenciais - Prática Social 240 CH de Atividades Práticas 270 Carga Horária total do curso 1,600 Disciplinas Optativas LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 1843 Hora aula semestral 80 66,66 Matemática e Estatística 80 66,66 Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente 80 66,66 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado no Componente Curricular de: - Gestão de Estoques e Operações Industriais: 3º Semestre – Módulo III - Gestão da Qualidade e Produtividade na Logística: 3º Semestre – Módulo III - Gerenciamento de Projetos: 3º Semestre - Módulo III - Gestão da Cadeia de Suprimentos: 4º Semestre – Módulo IV 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado no Componente Curricular de: - Direito e Legislação Aplicada: 2º Semestre - Módulo II 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado no Componente Curricular de: - Liderança e Gestão de Pessoas: 2º Semestre - Módulo II - Teoria das Organizações: 1º Semestre - Módulo I. 4.5.2.2. Quadro Geral Carga Horária CH dedisciplinas presenciais CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Carga Horária total do curso Hora aula 3.000 Hora relógio 2.500 300 200 3000 30 4.5.2.3. Ementas detalhadas das disciplinas com indicações da bibliografia básica e a carga horária 1º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE 4 aulas 80 h/a TEXTO OBJETIVOS: Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparando-os para utiliza-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se interrelacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as idéias do texto. EMENTA:Leitura, interpretação e conhecimento. Temas da atualidade, diferentes linguagens, estilos e gêneros discursivos. Qualidade do texto, produção de texto, leitura e interpretação de textos técnicos: Análise crítica de textos técnicos; estudo das técnicas de elaboração de texto técnico; produção de textos em conformidade com as normas da ABNT, para trabalhos acadêmicos.Preparação e apresentação de palestras; participação em trab alhos de grupo; expressão oral e respeito de assuntos relevantes à área de atuação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ed. Rio de janeiro, Lucema, 2009. BUSUTH, Mariangela Ferreira. Redação Técnica Empresarial. Rio de Janeiro: Editora Quali tymark, 2004. CUNHA. Celso & Sintra, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Ja neiro: Editora Nova Fronteira, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, Othon. M. Comunicação em Prosa Moderna, 22 edição. Rio de Janeiro: Editora N ova Fronteira, 2001. FIORIN, José L. Lições de Texto. São Paulo: Ática, 2003. FIORIN, José L. Para Entender o Texto. São Paulo: Ática, 2003. 31 CÓDIGO DISCIPLINA CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade de análise quanto às diferentes políticas de negócio considerando as tendências competitivas dos mercados local e global que possam contribuir para gestão da empresa, principalmente quanto à alocação de recursos e a identificação das competências estratégicas essenciais. Mostrar ao empreendedor a importância de empenhar-se no levantamento de informações relacionadas à sua empresa, seus clientes, seus parceiros e seus concorrentes, visando manter a competitividade necessária no mercado onde atua. Estabelecer metas em bases reais, ou seja, planejar e desenvolver melhor o seu negócio. EMENTA: Introdução a Contabilidade – conceito, Importância e Utilização. Balanço Patrimonial, Plano de contas, Demonstração do Resultado do Exercício. Introdução a Contabilidade de custos – Objetivos da Contabilidade de Custos, Terminologia Utilizada, Classificação dos Gastos, Estudo da Mão-de-obra, Custos de pessoal. Critérios de avaliação de Estoque – PEPS, UEPS e média ponderada. BÁSICA: Iudicibus, Sergio, Marion, Jose Carlos. Curso de contabilidade Para Não Contadores. 7ª. ed. São Paulo – Atlas, 2011. BRUNI Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de Custos e Formação de Preços. 4ªEd. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FIPECAFI. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Luizs Martins; PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos. 6ªEd. São Paulo: Atlas, 2010. 32 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL ECONOMIA 80 h/a OBJETIVOS: Compreender os conceitos básicos da administração e o papel dos administradores nas organizações e sociedade. Conhecer o funcionamento das grandes áreas das organizações. Entender as organizações e suas relações com o ambiente. EMENTA: Introdução a economia. Problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. Introdução à microeconomia. A importância da moeda. Produto e renda. Inflação. Introdução a macroeconomia. Crescimento e desenvolvimento econômico. Balanço de Pagamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1997. GREMAUD, A.P.[et al]. Manual de Economia. Professores da USP. Org. Diva Benevides Pinho; Marco Antonio Sandoval Vasconcellos. São Paulo: Saraiva, 2005. VASCONCELLOS, M.A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANDRONI, P. Dicionário de Economia do Século XXI. São Paulo: Record, 2005. C/H C/H ANUAL SEMANAL TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES 4 aulas 80 h/a OBJETIVOS: Contribuir para que o aluno se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. EMENTA: CÓDIGO DISCIPLINA Introdução a Teoria Geral da Administração; Origem e Conceitos da Administração; Habilidades e Perfil do Administrador; Planejamento, Organização, Direção e Controle; Teorias da Administração; A Organização, Fundamentos, Princípios e Tipos de Modelo Organizacional; Divisão do Trabalho e Departamentalização; Liderança e Motivação. 33 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Makron Books, 2000. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Rui O. B. Fundamentos de Administração para cursos de Gestão para cursos de gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Administração dos Novos Tempos. São Paulo: Campus, 2000. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração; Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE MARKETING C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender os princípios básicos da logística, suas funções e aplicabilidades na organização. Disponibilizar metodologias para análise e planejamento da cadeia de abastecimento integrada. Gerar conhecimento para a avaliação dos processos logísticos na organização. EMENTA: Conceito de estratégia mercadológica. Negócios. Marketing. Produto. Preços e sua relação com o mercado. Propaganda. Investimento promocional. Ciclo de vida de produtos. Ponto de venda e distribuição. Plano de marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KOTLER, Philip & Gary Armstrong. Princípios de Marketing. Editora Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 2011. COBRA, Marcos. Marketing básico: ma Perspectiva Brasileira. Editora Atlas, São Paulo, 2011. MINTZBERG, Henry et all. Safári de Estratégias. Ed. Bookman. Porto Alegre, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1996. KOTLER, Philip. Os 10 Pecados Mortais no Marketing. São Paulo: Editora Campus, 2005. Mattar, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento. São Paulo: Atlas, 2005. 34 2º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 80 h/a OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno conhecimento básico dos princípios e fundamentos da Administração da Produção, propiciando conhecimentos técnicos acerca de: demanda, oferta, estoques, armazenagem e distribuição. Esta disciplina tem forte conexão com a disciplina de Economia e gestão de estoques. EMENTA: Desenvolvimento histórico; Conceitos e Estrutura da Administração da produção; Sistemas de Produção; Arranjo Físico; Planejamento e Controle da produção; Técnicas modernas de Administração da Produção/Modelos de Qualidade; Medida de Produtividade; Competitividade e administração da produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robett. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. ZACARELLI, S. B. Administração estratégica da produção. São Paulo, Atlas, 1.999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAIHER, N; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo, Atlas, 1990. MARTINS, P. G; F. P. Administração da Produção. São Paulo, saraiva, 2.000. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 1998. 35 CÓDIGO DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS C/H SEMANAL 4 aulas C/H ANUAL 80 h/a OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender os fundamentais da cadeia de abastecimento integrada e da gestão dos insumos necessários à produção bem como os processos e a distribuição dos produtos acabados. EMENTA: Visão logística da Gestão de Materiais na empresa. Gestão de Materiais: Objetivos, Funções e Fundamentos. Atividades de Compra e seus Instrumentos. Gestão de Estoque: Previsão, Níveis de Controle, Custos e Avaliações e Classificações, Curva ABC, Armazenamento, Movimentação e Distribuição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Pozo, O. Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. , São Paulo, Editora Atlas, 2004. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial, Transportes, Administração de materiais e distribuição física. São Paulo, Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1.995. Arnold, J.R. Tony. Administração de Materiais: Uma Introdução, São Paulo: Editora Atlas, 2006 36 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 80 OBJETIVOS: Propiciar ao discente revisar conteúdos e conhecimento básico dos princípios e fundamentos da matemática relacionados com as disciplinas de Logística. Possibilitar aos alunos a aquisição de competências necessárias ao exercício profissional específico da Logística. Introduzir aos discentes o pensamento analítico estatístico. EMENTA: Resumo operacional do conjunto dos números reais, revisão de Equações do 1º grau, Expressões Algébricas, Sistemas de Equações, revisão de Equações do 2º grau, Notação científica, Funções, Função linear, Função do 2º grau, aplicações. Análise Exploratória de dados, Probabilidade, Variáveis Aleatórias, Teoria da Amostragem, Estimação, Teste de Hipótese, Comparação entre Tratamentos, Correlação e Regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. São Paulo. Person do Brasil/Markon Books. 2006 MORETTIN, Pedro A. - HAZZAN, Samuel - BUSSAB, Wilton de O. Cálculo. São Paulo: Saraiva,2005. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; KREHBIEL, T. C.; STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HARIKI, Seiji - ABDOUNUR, Oscar João. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2005. DANTE, Luiz Roberto. Matemática, volume único. São Paulo: Ática. 2005. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2002. SILVA, Claudio X. BARRETO FILHO Benigno. Matemática aula por aula. São Paulo: FTD.2005. MEDEIROS, Sebastião; MEDEIROS, Élio e MEDEIROS, Hermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo. Atlas, 2013. 37 CÓDIGO DISCIPLINA LIDERANÇA E GESTÃO DE PESSOAS C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 OBJETIVOS: Intruduzir aos alunos as técnicas modernas de gestão de pessosas e recursos humanos. Identificar potenciais conflitos na gestão. Desenvolvimento de liderança, cultura organizacional e a visão holistica e estratégica da gestão de pessoas. EMENTA: Os recursos humanos como desafio e mudança. A gestão do humano, valorização de talentos. Qualidade dos potenciais nas organizações com criatividade e crescimento pessoal. Desenvolvimento de liderança de equipe de forma motivacional; efetividade; percepção; emoção; planejamento estratégico da gestão de pessoas e negociação de conflitos. As questões étnico-raciais no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. 9. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTI, Vera Lúcia et. al. Liderança e Motivação. Rio de Janeiro: FGV, 2009. BERGAMINI, C. Whitaker. Avaliação de desempenho humano na empresa. São Paulo: Atlas, 1981. BOOG, Gustavo (org). Manual de Gestão de Pessoas e Equipes. São Paulo: Gente, 2002. FGV MANAGEMENT. Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2003. 38 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL DIREITO E LEGISLAÇÃO APLICADA 4 80 (COMERCIAL, TRIBUTÁRIO E ADUANEIRO) • OBJETIVOS: Prover ao aluno da instrumentação legal básica para o exercício da profissão de gestror Logístico. EMENTA: Interpretação das normas do Código Tributário Nacional - o excelente instrumento normativo das relações fisco-contribuinte. Introdução ao Direito Tributário. Sistema Tributário Nacional. Vigência, Interpretação e aplicação da norma jurídico-tributária. A obrigação tributária. O crédito tributário. Administração tributária. Fiscalização. Estudo dos encargos tributários incidentes sobre as atividades empresariais. Impostos da União. Impostos dos Estados Membros e do Direito Federal. Impostos dos municípios. Direitos Humanos Do Trabalho: A proteção legal aos direitos fundamentais dos trabalhadores BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2005. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito financeiro e Tributário. São Paulo: Saraiva, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 2002. COELHO, Sacha Calmon. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2002. FABRETTI, Láudio Camargo. Direito Tributário para os cursos de Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. HARADA, Kiyoshi. Curso de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo: Atlas, 2003. 39 3º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GESTÃO DE ESTOQUES E OPERAÇÕES 4 80 horas INDUSTRIAIS OBJETIVOS: Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Prover instrumentos econômicos básicos para o entendimento do mercado consumidor. Importância dos estoques como reguladores de consumo, determinação ótima de planta industrial e localização de estoques, gestão de demanda e fundamentos da oferta. EMENTA: Administração da Produção; Projeto em Gestão da Produção em Produtos e Serviços; Projeto da Rede de Operações Produtivas; Gestão de Estoques; Gestão da Capacidade; Características das Operações em Serviços; Integração das Operações Logísticas; Recursos Logísticos; Gerenciamento da Logística Empresarial; Logística Reversa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robett. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CORREA, L. H.; GIANESI. Irineu G.N.; CAON, Mauro. Planejamento, Programação e controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2001. MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 1998. COSTA, Antonio F. B.; EPPRECHT, Eugenio Kann; CARPINETTI, Luiz Cezar R. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. ROTONDARO, G. Roberto. Seis Sigmas. São Paulo: Atlas, 2002. JURAN, J.M. A Qualidade desde o Projeto. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2002. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL GESTÃO DA QUALIDADE, GESTÃO AMBIENTAL E PRODUTIVIDADE NA 4 80 LOGÍSTICA - Tópicos básicos acerca das certificações Intenacionais: ISO 9001, ISO 14001 e indicadores de produtividade na indústria e na função Logistica - KPI (Key Performance Indication). 40 EMENTA: Histórico da qualidade total na solução de problemas, fundamentos da qualidade, qualidade em serviços, ferramentas da qualidade, programas relacionados à qualidade; Qualidade e as principais funções da organização, integração de sistemas certificáveis de gestão e a logística e a qualidade; Os impactos ambientais gerados pelo desenvolvimento industrial e econômico do mundo atual; ISO 14.000. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Otávio J. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo: Editora Pioneira Thomson Learning, 2004. RODRIGUES, Marcos Vinícius. Processos de Melhoria nas organizações Brasileiras. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT, NBR ISSO 9001:2000. Requisitos para Sistemas de Gestão da Qualidade. São Paulo: ABNT, 2005. BOWERSOX, Donald J. & CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial; 2002. 3º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA GESTÃO DE TRANSPORTES E MOVIMENTAÇÃO C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: O objetivo principal é mostrar aos alunos aplicações reais de importantes melhorias de armazenagem. Examinar o armazenamento de materiais de maneira minuciosa de todos os subprocessos com a finalidade de aumentar o nível de serviço logístico. EMENTA: Introdução e conceitos fundamentais em transportes, Matriz Modal: Intermodalidade e eficiência operacional; Desenvolvimento de sistemas de distribuição; Operações especiais de transporte: roteirização, milk run, x-dock, merge in transit; Restrições de tempo e capacidade; Previsão e controle de custos operacionais; Formação de preços; Transferência de cargas e remessas diretas; Organização e controle de manutenção de frota e equipamentos e instrumentos de apoio; Elaboração e emissão de 41 documentos; Dimensionamento e substituição de frotas; Negociação de fretes, tarifas e cargas; Penalidades e medidas administrativas no transporte e distribuição; Treinamento de pessoal; Gestão de Risco; Seguros; Rastreamento e monitoramento dos traslados e tráfego. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. BOWERSOX, Donald J., CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. LIRA, F. A. Metodologia na Indústria. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2004. CÓDIGO DISCIPLINA GESTÃO DAS OPERAÇÕES AEROPORTUÁRIAS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: Ao final do semestre o aluno deverá ter competência para: Escolher a configuração global do sistema de distribuição física, selecionando canais de distribuição, modos de transporte, procedimentos de controle de inventários, localização, dimensões e qualidade de centros de distribuição e nível de serviço a ser oferecido. EMENTA: Pesquisas e as práticas do comércio internacional. Introdução ao comércio Internacional; Exportação; Importação; Transportes Internacionais; Direito de Navegação Marítimo; Direito de Navegação Aéreo; Multimodalismo - Operações door-to-door; O profissional de logística e Comércio Exterior na Era do Conhecimento – passaporte para um novo século. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUDOVICO, Nelson. Logística de Transporte Internacional: em enfoque em comércio 42 exterior. São Paulo: Saraiva, 2010. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da Cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro, Campus, 2001. VALENTE, Amir Mattar et. al. 2. ed. Qualidade e Produtividade nos Transportes. São Paulo: Cengage Learning, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE JUNIOR, A.M. Análise Comparativa de procedimentos multicriteriais em planejamento de transporte. 1989. Tese (Mestrado) - PUC/RJ, Rio de Janeiro. FILHO-CAIXETA, João Vicente & MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do Transportes e Cargas. São Paulo: Atlas, 2001. GIULIANO, G.A Multicriteria Method for transportation investment planning. Transportation Research, v. 19A, nº 1, p.29-41,1985. CÓDIGO C/H SEMANAL 4 DISCIPLINA C/H ANUAL EMBALAGENS E ARMAZENAMENTO 80 OBJETIVOS: O objetivo principal é levar o aluno a compreender como aplicar o Gerenciamento de Projetos em Logística como fator essencial na gestão das empresas modernas. Disponibilizar metodologias para desenvolvimento, planejamento e gerenciamento de projetos. Gerar conhecimento para a avaliação do Gerenciamento de Projetos em Logística utilizados numa empresa. EMENTA: Conceitos fundamentais de armazenagem, movimentação; Localização geográfica de armazéns e CDs; Dimensionamento e configuração das instalações; Capacidade dos depósitos e layout do espaço físico; Projeto de docas; Localização e endereçamento dos lotes e skus; Sistemas de manuseio de materiais e separação de pedidos; Escolha, manutenção e substituição de equipamentos de movimentação; Sistemas de gestão da armazenagem; Softwares de controle de armazéns – WMS; Embalagens logísticas: proteção do produto na movimentação e armazenagem; Custeio do depósito e dos equipamentos; Proteção, segurança e manutenção de armazéns e depósitos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOWERSOX, Donald J. & CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 43 NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLOU, RONALD H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. CÓDIGO DISCIPLINA PROJETOS E EMPREENDIMENTO LOGÍSTICOS C/H SEMANAL C/H ANUAL 4 80 OBJETIVOS: O objetivo principal é apresentar aos alunos princípios, conceitos, métodos computacionais, modelos de organização, controle e alternativas organizacionais do sistema logístico. Disponibilizar metodologias para planejamento e controle dos sistemas logísticos. EMENTA: As organizações e os diferentes tipos de negócios e o processo de formulação de modelo gerencial em função dos tipos de organização, dos segmentos de negócios que atua e outros, proporcionando o desenho da mesma que compatibilize a competitividade e a estrutura da organização. Fundamentos de planos de negócios e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em Negócios. 2 ed. Rio de Janeiro. Campus. 2005. MORALES, Sandro Afonso. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008. TACHIZAWA, Takeshi; CRUZ JÚNIOR, João Benjamin da; ROCHA, José Antônio de Oliveira. Gestão de Negócios: visões e dimensões empresariais da organização. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Renato Vieira. Estratégia Empresarial. Curitiba: IESDE Brasil S. A., 2008. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004. 44 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL 4 C/H ANUAL 80 SISTEMAS DE CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO OBJETIVOS: O objetivo principal é levar ao aluno informações básicas necessárias para que possa responder com segurança questões a respeito do controle do patrimônio das empresas; Oferecer-lhe condições para analisar e interpretar dados sobre a composição e variações dos tributos, bem como sua aplicação nos processos logísticos. Disponibilizar metodologias para análise e planejamento fiscal e tributário como fator essencial na gestão das empresas modernas. EMENTA: Alinhamento Estratégico entre Marketing e Logística; Canais de Marketing e as Operações de Distribuição; Armazenamento Eficiente e Gestão de Transportes; Logística e Supply-Chain; Gerenciamento de Custos, Prazos e E-Business. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOWERSOX, Donald J. & CLOSS, David J. Logística Empresarial – O processo de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLOU, RONALD H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. 4º SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO E CRIATIVIDADE NAS SOLUÇÕES DE PROBLEMAS 4 OBJETIVOS: Compreender os conceitos e procedimentos do marketing, proporcionando uma melhor gestão e tomadas de decisão fundamentadas em conceitos claros, contextualizados ao macro e micro ambiente mercadológico, sempre com responsabilidade social e ambiental e postura ética na gestão logística. Técnicas de Negociação e criatividade nas soluções de problemas. Conhecimento sobre o processo de negociação, negociação ganha-ganha, acordos e parcerias estratégicas, operadores logísticos, compartilhamento de recursos como: tecnologias, instalações, transportes, armazenamento, assistência técnica. A administração de conflitos no ambiente 45 de trabalho. Técnicas e ferramentas de criatividade para solução de problemas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de negociação. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLI, Dante P. ALMEIDA A. P. de. Negociação e Solução de Conflitos. São Paulo: Atlas, 2011. MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACUFF, Frank. Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. São Paulo: SENAC, 2004. ALMEIDA JUNIOR, Sebastião de. Negociação: técnica e arte. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL 80 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 4 OBJETIVOS: Estudar a prática dos processos de negociação comercial internacional, num contexto globalizado. Desenvolver, habilidades de diagnóstico e tomada de decisão para o gerenciamento do risco através de uma visão sistêmica do processo logístico, habilidades para desenvolver propostas de ação em seguros, habilidades de implementação da solução. EMENTA: Conceito de Gestão e estratégia. Conceito de parceria. Processos de uma cadeia de abastecimento; Conceito de cadeia de suprimentos e seus atores; Estratégia competitiva através da cadeia de suprimentos; Fatores que influenciam no relacionamento da cadeia de suprimentos; Estratégia da Cadeia de suprimentos; A integração do sistema de Informações da empresa; Custos Logísticos; Nível de Serviço; O processo de logística reversa para a Sustentabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. GONÇALVES, Leandro Salenave. Sistema de Informações Gerenciais. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2006. LAUDON, Kenneth & LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a 46 empresa digital. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLOU, RONALD H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas,operacionais. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002. DISCIPLINA C/H SEMANAL INDICADORES DE DESEMPENHO LOGÍSTICO C/H ANUAL 4 80 CÓDIGO OBJETIVOS: Elaborar o Planejamento Estratégico em Operações Logísticas da empresa ou de sua unidade de trabalho utilizando os instrumentos mais adequados para cada caso; Sistematizar informações que possibilitem tornadas de decisão; Entender a Administração Estratégica e o Planejamento Estratégico das organizações na prática; Entender a influência das estratégias nas empresas como fator de competitividade e Compreender as etapas do Planejamento Estratégico. EMENTA: Definição, indicadores de desempenho e controle do nível de serviço. Custo Total. O uso de ferramentas de simulação na Logística Integrada. Indicadores de desempenho em SCM. PCL - Planejamento e controle logístico Indicadores de desempenho. O Balanced Scorecard (BSC) e os indicadores de desempenho na logística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTAGLIA, Paulo Roberto Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003. CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, Marcos Aurélio P. Administração de Materiais. São Paulo: Atlas, 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia logística integrada: supply chain. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2002. 2000. 47 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL 2 CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL 40 C/H ANUAL LINGUA DE SINAIS BRASILEIRA - LIBRAS 2 40 OPTATIVA OBJETIVOS: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na rede de ensino. EMENTA: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades Ilustradas em Sinais das Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. FERNANDES, Eulalia. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003. QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma Gramática de Línguas de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e Diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000. FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. 7. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007. 48 4.5.2.4. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) 4.5.2.5. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso de Tecnologia em Logística oferece a disciplina de Libras no rol de suas disciplinas optativas, conforme grade curricular e ementa apresentados anteriormente. 4.5.2.6. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002). A educação ambiental está contemplada transversalmente nas disciplinas de Comunicação Escrita e Empresarial, Gestão de Estoque e Gerenciamento de Projetos, Direitos Humanos na disciplina Fundamentos de Gestão e Relações Étnico Raciais nas disciplinas de Empreendedorismo e Gestão da Produção e Operações. A transversalidade no currículo escolar prioriza e contextualiza questões referentes ao meio ambiente de acordo com as realidades locais e regionais. Dessa forma, pode estabelecer na prática educativa, não só uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados, como também questões da vida real e da sua transformação (MEC/SEF, 1997 e 1998). 4.6. PERFIL DO CORPO DOCENTE O Curso de Tecnologia em Logística da FIRP conta com um corpo docente altamente qualificado, com ampla experiência no magistério, inseridos em suas respectivas áreas de atuação e preocupados em buscar uma qualificação profissional compatível com as exigências de uma instituição inovadora e participante. Nesse contexto, o corpo docente da FIRP possui experiência no magistério do ensino superior e desenvolve projetos que visam à inserção do corpo discente nas atividades de pesquisa e de extensão e a melhoria da qualidade de vida da população local. 49 4.6.1. Responsável pela coordenação do curso O Curso Superior de Tecnologia em Logística das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires é coordenado pelo Professor Paulo Afonso de Souza, que possui Graduação em Bacharel em Ciências Contábeis e Pós-graduação Strictu sensu em Administração de Empresas e Valores Humanos. 4.6.2. Titulação Quanto à titulação, o corpo docente do curso de Tecnologia em Logística das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires apresenta 50% de professores com programas completos de strict sensu e 50% com programas completos de lato sensu, conforme se vê pormenorizado na tabela à seguir. Titulação Professores Percentual Doutor Mestre Especialista 0 5 5 0 50 50 Fonte: Direção - 2015 2 4.6.3. Experiência profissional requerida Os quadros à seguir tem por objetivo apresentar a situação docente naquilo que se refere à experiência dos docentes do curso de Tecnologia em Logística das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires. 4.6.3.1. Quanto ao tempo de experiência que os professores possuem no Ensino Superior temos a seguinte situação: Tempo de Experiência no Ensino Superior mais de 9 anos de 6 anos a 9 anos de 4 a 6 anos de 0 a 3 anos Professores Percentual 0 1 3 6 Fonte: Direção - 2015 10 10 40 40 (%) 50 4.6.4. Titulação e formação acadêmica do NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia em Logística da FIRP atende plenamente a Resolução CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010. Apresenta 80% de professores com formação stricto sensu e 100% dos professores em Regime de Trabalho em tempo Parcial ou Integral. Reúne-se mensalmente e tem em sua pauta de trabalho assuntos relacionados à constante atualização do PPC e a implementação de seus preceitos no curso, bem como do zelo pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares ligadas ao curso. Titulação Doutores Mestres Especialista Professores 0 03 02 Percentual (%) 0 60 40 Fonte: Direção - 2015 4.6.5. Vinculação dos docentes com a área de conhecimento Todos os docentes estão vinculados à sua área de formação, atuando nas disciplinas de sua especialização, onde houver maior experiência acadêmica e prática. 4.7. REGIME DE TRABALHO A distribuição quantitativa do número de docentes por regime de trabalho, encontra-se descrita no quadro abaixo. O regime de trabalho do corpo docente é dividido em 03 (três) categorias: • Tempo integral; 1 • Tempo parcial; 1 • Horista. 8 A distribuição quantitativa do número de docentes por regime de trabalho, encontra-se descrita no quadro abaixo. Regime de Trabalho Tempo Integral Tempo Parcial Docentes Percentual (%) 01 01 10 10 51 Horista 08 80 Fonte: Direção - 2015 4.7.1. Plano de carreira As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: • o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; • o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; • o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnicoprofissional; • o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; • a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não-docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL UNIESP”. 4.7.2. Regime escolar O Curso de Tecnologia em Logística será seriado e semestral, sendo que cada período letivo corresponde a uma etapa, devendo ser totalizado em 02 (dois) anos, divididos em 4 (quatro) semestres letivos para a conclusão do curso. Serão admitidas até 03 (três) dependências ao término de cada período letivo. 52 4.7.3. Formas de acesso ao curso O Processo Seletivo é uma das formas de acesso ao curso de Tecnologia em Logística da FIRP, sendo realizado de forma unificada e regido por edital específico para cada processo. As Faculdades Integradas de Ribeirão Pires também aceitam a pontuação do Exame Nacional do Ensino Médio como critério de acesso. Outras formas ainda de acesso ao curso são: Transferência externa: desde que existam vagas remanescentes; Portadores de diploma de curso superior ou graduados: poderão requerer sua matrícula desde que existam vagas remanescentes; PROUNI: as Faculdades estão inscritas no Programa Universidade para todos, os candidatos do PROUNI devem seguir as regras e diretrizes estabelecidas pelo MEC. 4.7.3.1. Número máximo de alunos por turma • 50 (cinquenta) alunos. 4.7.4. Turnos de funcionamento • Noturno: segunda-feira a sexta-feira, das 18h30 às 22h00. 4.8. PERÍODO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO O prazo mínimo de integralização do Curso de Tecnologia em Logística da FIRP será de 4(quatro) semestres e o máximo de 6 (seis) semestres. A condição de obtenção do título de Tecnólogo em Logística é a realização completa das horas presenciais, respeitando o limite máximo de faltas, o Projeto Integrados: Cidadania e Responsabilidade Social e o Projeto Integrados do Curso. 53 4.8.1. Período mínimo 2(dois) anos. 4.8.2. Período máximo O Curso de Tecnologia em Logística da FIRP não poderá ser integralizado com mais de 6(seis) semestres. Caso isso ocorra, o aluno deverá se submeter a um novo Processo Seletivo para obter a convalidação de seus estudos. 4.9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Os critérios e procedimentos de avaliação da aprendizagem serão realizados de acordo com a regulamentação Institucional e legislação vigente. 4. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA 5.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA 5.1.1. Área Interna DEPENDÊNCIAS / SERVENTIAS QUANTIDADE M2 Salas de Diretoria 01 39,2 Recepção 01 18,30 Sala de Reunião 01 18,30 Sala de Coordenação 08 ~ 6,00 Sala de Professores 01 60,90 Sala de Apoio / Sanitários Administrativos 02 60,90 Sala de Aula 37 2.301,71 Sanitários 04 117,60 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 89,42 Sala de Apoio Psicopedagógico 01 7,70 Sala de Estágio 02 ~ 8,50 Sala do Núcleo de Pesquisa e Extensão - NUPEX 01 7,70 54 Sala de reuniões do NDE e da CPA 01 9,10 Sala de Recursos Humanos 01 13,20 Setor de Atendimento / Secretaria 01 103,15 Auditório / Sala de Apoio 01 456,00 Laboratórios Multidisciplinares 04 184,27 Laboratório de Informática 03 182,96 Biblioteca / Sala de Acervo 01 122,78 Sala de Estudo 01 63,60 Projetos Sociais 01 60,90 Cantina 01 30,16 Fonte: Diretoria –2014 . 5.1.2. Área Externa DEPENDÊNCIAS / SERVENTIAS Portaria Laboratório de Avaliação e Medidas Copa / Cozinha Salas de Apoio Quadra poliesportiva coberta Quadra poliesportiva descoberta Sanitários / vestiário Mini campo de futebol Mini pista de atletismo QUANTIDADE 01 01 01 02 01 01 02 01 01 Fonte: Diretoria – 2014 M2 28,70 31,14 42,91 74,05 1.000,00 600,00 112,00 858,00 130,00 5.1.3. Laboratório de Informática – Geral Equipamento 2014 Computadores 64 Fonte: Diretoria –2014 5.2– Laboratórios Específicos Laboratório Equipamento Quantidade 55 Avaliação Física Anatomia Balança 1 Banco Wells 1 Estadiômetro 1 Flexímetro 1 Lactímetro 1 Maca 1 Plicômetro 1 Simetrógrafo 1 Trenas 15 Boneco Anatômico Completo em Resina 1 Boneco Anatômico em Gesso 1 Bonecos Musculares Completos 6 Coração de Plástico 2 Coração de Resina 6 Aparelho Digestório Completo 6 Encéfalo em resina 5 Esqueleto de Plástico Completo 2 de Plástico Completo 5 Montados Esqueleto Desmontados Coluna Vertebral de Gesso Montada 1 Aparelho Reprodutor Feminino Pequeno 9 em Resina Aparelho Reprodutor Feminino Grande 2 em Resina 56 Aparelho Reprodutor Masculino 9 Pequeno em Resina Aparelho Reprodutor Masculino Grande 2 em Resina Rins 3 pares GlândulasMamárias 6 Pulmão 6 pares PulmãoEsquerdo 6 Músculo Diafragma 6 Articulação do Quadril com Ligamentos 4 Articulação do Cotovelo com 4 Ligamentos Sala de apoio às atividades Matemáticas Articulação do Ombro com Ligamentos 4 Articulação do Joelho com Ligamentos 3 Articulação do Punho com Ligamentos 1 Articulação do Pé com Ligamentos 1 08 Relações Métricas Triângulo/Retângulo – Aluno Sala de apoio às atividades matemática Relações Métricas Triângulo/Retângulo – Professor Kit Cores p/ Estatística 03 03 57 Blocos Lógicos Ábacos 05 Colunas (50 rodinhas em plástico) Ábaco de Sequência (45 rodinhas em plástico) Geoplano Jogo Probabilidado Jogos Mandala Trigonométrica Pranchas p/ Gráficos A4 – Aluno Pranchas p/ Gráficos A3 – Professor Torre de Hanói Reta c/ 06 discos coloridos Torre de Hanói Triangular c/ 07 discos Material Dourado c/ 611 pçs Material Dourado c/ 62 pçs Disco de Frações c/ 24 pçs Cubo Frações c/ 93 pçs Escala Cuisinaire c/ 298 pçs 03 15 01 19 03 12 03 03 01 01 01 01 01 01 01 01 58 Barra de Medidas c/ 150 pçs Sólidos Geométricos - Cj c/ 11 pçs Régua de Frações c/ 67 pçs Tangran c/ 10 jogos. (Pintado 2 lados) Xadrez cxa Box Xadrez Escolar cxa Transparência Trigonométrica Poliminós c/ 90 mad. E Dado. Algeplan c/ 40 pçs Poliminós c/ 34 pçs. Compasso do Profº mad. 40 cm Transferidor 180° Esquadro 60° Kittangran coração Kittangran quadrado Kittangran círculos Kitteorema de Pitágoras 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 03 59 Kitanálise combinatória 02 Kittangran circular Kitárea dos polígonos Kitálgebra – produtos de polinômios 01 01 Kittrigonometria Computadores 01 01 Roleta matemática Laboratório de Arquitetura de 01 Kit de ferramentas para manutenção 13 de computadores 2 Alicate de Crimpagem RJ45 4 Testador de cabos de rede Bancada para computadores manutenção de 1 (uso coletivo) 4 Computador / kit para estudo 2 Estabilizador Laboratório de Línguas Cabo de rede e conectores RJ45 Quantidade variável móvel de console com gravador 30 móveis duplos com 30 (trinta) 30 gabinetes individuais cadeiras 30 conjuntos fone/microfone Fonte: Diretoria –2014 30 60 5.3 – CPD Equipamento Especificação Quantidade Servidor De dados (Sophia Sec/BibConsulta) 01 Fonte: Diretoria –2014 5.4 – RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA Equipamento Quantidade Projetores Multimídia 08 2014 08 2015 12 2016 16 2017 20 2018 24 Retroprojetores 07 07 - - - - Televisores 02 02 03 - - - DVD-ROM 02 02 03 - - - Mesa de Som 01 01 - - - - Microfones 03 03 Fonte: Diretoria –2014 - - - 5.5– COMPUTADORES E IMPRESSORAS DE USO ADMINISTRATIVO E ACADÊMICO Equipamento Especificação QuantiDade Computadores Administrativo 34 Impressoras Administrativo 08 Fonte: Diretoria –2014 5.6- BIBLIOTECA A Biblioteca das Faculdades Integradas de Ribeirão Pires – FIRP foi criada inicialmente com o objetivo de fornecer apoio bibliográfico às atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelos Cursos implantados na instituição. Hoje, a Biblioteca da Faculdade têm a missão de promover o acesso à informação e contribuir para os estudos de graduação, pós-graduação e de extensão, contemplando o ensino e a pesquisa, bem como 61 de atender à comunidade local e regional. Está disponibilizado no site da Faculdade www.firp.edu.brno link biblioteca/publicações, os periódicos eletrônicos e as informações sobre as normas, serviços prestados, horário de funcionamento, equipe de trabalho, etc. Biblioteca virtual universitária (pearson), disponibiliza livros - texto em português no formato digital, com 1.400 títulos nas mais diversas áreas, como administração, marketing, engenharia, economia, direito, letras, história, geografia, jornalismo, computação, educação, medicina, enfermagem, psicologia, psiquiatria, gastronomia, turismo e outras, todos em português e à disposição dos alunos e professores. 5.6.1. Acervo por Área do conhecimento ÁREAS (CNPq) N.º TÍTULOS N.º EXEMPLARES - Ciências Exatas e da Terra 1855 3490 - Ciências Biológicas 286 428 - Engenharia/ Tecnologia 109 274 - Ciências da Saúde 1199 2610 - Ciências Agrárias 132 172 - Ciências Sociais Aplicadas 2305 4265 - Ciências Humanas 4497 8377 - Lingüística, Letras e Artes 2351 3622 12734 23238 TOTAL Fonte: Diretoria –2014 5.6.2. Formas de Atualização e Expansão do Acervo Política de Aquisição A política de aquisição da Biblioteca é voltada para às necessidades do corpo discente e docente da Faculdade. O acervo da Faculdade é formado através do conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores (coordenadores) solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo, encaminha à Direção a solicitação de compra. 5.6.3. Horário de Funcionamento da Biblioteca A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h e aos sábados das 8h às 12h sem interrupção. Todos os serviços funcionam neste horário, exceto o serviço de empréstimo de publicações que encerra-se 30min antes do término do expediente. O horário de atendimento à comunidade externa é de segunda a sexta-feira das 13h às 17h. 62 5.6.4. Mobiliário/Acomodações para usuários Atualmente há 45 acomodações para estudo, pesquisa e consulta do acervo. Esse número divide-se em posições para estudo em grupo e individual. Mobiliário Acomodação Mesa de estudo em grupo Mesas de estudo individual (Boxes) Total (em posições de consulta) 5.6.5. Equipamentos 12 mesas 31 lugares 14 mesas 14 lugares 45 Fonte: Diretoria –2014 Recursos / Biblioteca Quantidades Microcomputadores para consulta aos registros do acervo para empréstimo de publicações para consulta aos registros do acervo 4 de 3 Servidor do Sistema de Informação Sophia(Migrando para RM biblios – Totvs) 1 Microcomputadores publicações para Impressoras empréstimo 2 Fonte: Diretoria –2014 5.6.6 - Serviços Oferecidos Empréstimo domiciliar O empréstimo domiciliar é facultativo a todos os membros da comunidade universitária pelo período de 7 dias úteis, podendo solicitar a renovação do empréstimo por mais 7 dias úteis após o término do primeiro período, desde que não haja reserva da publicação. Os membros do corpo docente podem solicitar a ampliação ou redução do prazo de empréstimo. Obras de referência ou em exemplar único são apenas para consulta local e devem retornar ao acervo no mesmo dia em que foram retiradas. Empréstimo, renovação e reserva de publicações através de processo informatizado O processo de empréstimo de publicações é realizado através do Sistema de Informação Bibliográfica de forma informatizada, cobrindo todo tipo de material existente na Biblioteca. A renovação do material emprestado pode ser realizada também via telefone em horário pré-determinado. A reserva de publicações pode ser solicitada no balcão de atendimento da Biblioteca. Normas A qualidade na prestação de serviços do Núcleo de Bibliotecas originou a criação de diversas normas, 63 internas e externas, que normatizam cada procedimento realizado por seus funcionários e usuários. Tais normas estão disponíveis na íntegra na Internet e expostas em todas as unidades. ACERVO DE DVD’S Dentre os recursos bibliográficos aportados aos cursos temos DVD’S com filmes, documentários e apresentações de várias áreas do conhecimento. COORDENADORA DO NÚCLEO DE BIBLIOTECA FIRP Regiane Aparecida de Camargo, CRB 8909/8, Coordenadora do Núcleo de Biblioteca PESSOAL AUXILIAR Há um contingente de Auxiliares de Biblioteca necessário à manutenção das atividades operacionais das Bibliotecas durante o seu período 7. AVALIAÇÃO DO CURSO O acompanhamento e a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Logística se dará com base no parecer PREnsino Nº 11/2011, onde: O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) é formado por três componentes principais: - a avaliação das instituições, - dos cursos - desempenho dos estudantes O SINAES avalia todos os aspectos que giram em torno desses três eixos: o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente, as instalações e vários outros aspectos. Salientamos então que a avaliação institucional é um dos componentes do SINAES e está relacionada à melhoria da qualidade da educação superior; à orientação da expansão de sua oferta; ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; ao aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. 64 A Avaliação Institucional divide-se em duas modalidades: *auto-avaliação coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada instituição e orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da auto-avaliação institucional da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES); * a avaliação externa – realizada por comissões designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). A avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação superior expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações. O processo de avaliação externa independente de sua abordagem e se orienta por uma visão multidimensional que busque integrar sua natureza formativa e de regulação numa perspectiva de globalidade. Em seu conjunto, os processos avaliativos devem constituir um sistema que permita a integração das diversas dimensões da realidade avaliada, assegurando as coerências conceitual, epistemológica e prática, bem como o alcance dos objetivos dos diversos instrumentos e modalidades. O Núcleo Docente Estruturante dos Cursos deve voltar-se para essas diretrizes e instrumentos da avaliação externa de educação superior das IES do MEC/CONAES/INEP, tendo em vista que são observadas essas articulações do PPC com o PDI e PPI. A Avaliação dos Cursos de Graduação é um procedimento utilizado pelo Ministério da Educação (MEC) para o reconhecimento ou renovação de reconhecimento dos cursos de graduação, representando uma medida necessária para a emissão de diplomas. O Decreto n.º 5.773 de 09 de Maio de 2006 instituiu que a avaliação dos cursos realizada pelo SINAES constituirá o referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. Esta avaliação passou a ser realizada de forma periódica com o objetivo de cumprir a determinação da Lei n.º 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação Superior, de 20 de dezembro de 1996, a fim de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas Instituições de Educação Superior. O Formulário eletrônico, instrumento de informações preenchido pelas Instituições, possibilita a análise prévia pelos avaliadores da situação dos cursos, possibilitando uma melhor verificação in loco. Este formulário é composto por três grandes dimensões: a qualidade do corpo docente, a organização didático-pedagógica e as instalações físicas, com ênfase na biblioteca, avaliadores da situação dos cursos, possibilitando uma melhor verificação in loco. Este formulário é composto por três grandes dimensões: a qualidade do corpo docente, a organização didático-pedagógica e as instalações físicas, com ênfase na biblioteca. 65