educação profissional técnica de nível médio na forma integrada em

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educação profissional técnica de nível médio na forma integrada em
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL
MÉDIO NA FORMA INTEGRADA EM QUÍMICA
INDUSTRIAL / MATERIAIS
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
I – APRESENTAÇÃO
O curso de Química do CEFET/MG - Unidade de Timóteo, na modalidade integrada,
está respaldado pelo Decreto 5154/04 e tem como perspectiva pedagógica a integração
entre os conteúdos da formação geral e os da educação profissional. Tal integração parte do
princípio de que o processo de ensino é contextual e interdisciplinar por natureza e, portanto,
todas as disciplinas devem se complementar umas as outras, ao longo do currículo. Ela vai
de encontro à promoção do ensino pontual, que faz com que cada disciplina tenha fim em si
mesma, porque ele compromete a percepção da ciência como um todo pelo aluno, de suas
relações e inter-relações e, inclusive, de sua aplicabilidade, num âmbito mais geral. O
compromisso desta proposta é com a busca de uma formação mais completa e una de
nosso aluno, para que ele seja capaz de desenvolver as competências e habilidades
necessárias para atuar de maneira mais consciente e crítica, diante dos desafios do dia a
dia.
O curso será administrado com a carga horária de 2400 horas de formação geral,
1300 horas de formação técnica e 480 horas, para exercício orientado da profissão, com
ênfase na possibilidade de formação profissional integral e com o desenvolvimento da
consciência planetária, desvinculando-se dos moldes fragmentados.
O acesso ao curso será feito por alunos que tenham concluído o ensino fundamental,
de acordo com o Decreto 5154/04, art. 4o, § 1o, Inciso I e que sejam aprovados em processo
seletivo do CEFET-MG. Após o término do curso, segundo preceituado pelo artigo 5o da
Resolução Conselho Nacional de Educação CNE/CEB No 04/1999, o técnico em química
com ênfase em materiais poderá exercer sua profissão em empresas prestadoras de
serviços na área de química, enquadradas, por exemplo, em uma das áreas de atuação
apresentadas no Quadro 1.
Nesse contexto, o técnico em química/materiais poderá atuar em laboratórios, centros
de
pesquisas,
instituições
científicas
e
nos
diversos
segmentos
da
indústria,
desempenhando atividades relacionadas à produção e controle de qualidade, à otimização
de processos e produtos e ao controle ambiental. O curso possibilitará sua atuação no
mercado de trabalho com competência e eficácia, desempenhando funções técnicas como
coleta, recebimento e/ou armazenagem de amostras, execução de análises físicas, químicas
e microbiológicas para o controle de qualidade, bem como funções relacionadas às áreas
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comercial, de marketing e gerencial, como a venda de produtos químicos, equipamentos e
serviços.
QUADRO 1 – Área de atividade e exemplos de empresas
ÁREA DE ATIVIDADE
EXEMPLOS DE EMPRESAS / INDÚSTRIAS
Alimentos e Bebidas
Nutril S/A; Ministério da Agricultura; Brahma; Cotochés
Minerais Metálicos e
AÇOMINAS; ACESITA; Vale do Rio Doce; Valloreck;
Não Metálicos
CDTN/CNEM
Óleos Lubrificantes
Tutela; Daido Química; BR Distribuidora;
Têxtil
Cedro Cachoeira
Análises Especiais
CDTN/CNEM; CETEC – MG; Centro de Pesquisas
Especiais.
Domissanitários
Gessy Lever; Cera Ingleza;
Fármacos
FUNED; Amphora;
Óleos Lubrificantes
Tutela Lubrificantes; Daido Química
Refino de Petróleo
REGAP – Petrobras; BR Distribuidora
Perfumes
Lacqua Di Fiori
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II – JUSTIFICATIVA
A velocidade com que as descobertas e inovações tecnológicas vêm tomando conta
do mundo empresarial exige que ensino profissionalizante promova um processo constante
de sucessivas mudanças na busca de aulas mais significativas e eficientes, capazes de
possibilitar a qualificação necessária ao candidato para atender à demanda cada vez mais
exigente do mercado de trabalho e prepará-los para os desafios do dia a dia.
Até meados dos anos 80, o corpo técnico que atuava nas indústrias químicas
brasileiras era formado, predominantemente, por especialistas. Nos dias atuais, onde o
número de vagas de emprego é bastante reduzido, o simples porte do diploma não é mais
suficiente e o técnico tem que ser um profissional extremamente eficiente e competente.
Nesse cenário, pensar a educação técnico-profissionalizante significa (re) pensar uma
educação que transforme e de forme indivíduos/cidadãos capazes de dominar novos
conhecimentos e tecnologias e interagir positivamente com a realidade, tornando-a mais
justa inclusive.
A incorporação de certos atributos na formação do técnico, tais como a capacidade de
julgamento e crítica, a visão sistêmica, a criatividade e a iniciativa, dentre outros, requer um
investimento sólido no desenvolvimento de seus conceitos, abraçando bases científicas,
tecnológicas e, principalmente, humanas do conhecimento. É essencial que adotemos uma
proposta mais voltada para a pedagogia crítica que permita e viabilize a transmutação da
visão crítico-mecanicista de ensino para uma visão crítico-dialética, na condução do
processo de aprendizagem, principalmente através do resgate de muitos valores culturais,
políticos, sociais e científicos.
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III – OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Instrumentalizar o futuro profissional com conhecimentos e técnicas que possibilitem o
desenvolvimento de competências necessárias para uma inserção competitiva no
mercado de trabalho e sua manutenção, de forma atualizada, em sua área de domínio
tecnológico.
Objetivos Específicos:
1. Desenvolver habilidades que possibilitem o desempenho de funções que envolvam:
a. coleta, recebimento e/ou armazenagem de amostras;
b. análises químicas e microbiológicas;
c. controle de qualidade;
d. venda de produtos e equipamentos químicos;
e. marketing e gerenciamento.
2. Desenvolver a capacidade técnica do estudante possibilitando o desempenho de
atividades relacionadas:
a. à produção e controle de qualidade;
b. à otimização de processos e produtos;
c. ao controle ambiental nos diversos segmentos da indústria, laboratórios,
centros de pesquisa e em instituições científicas.
3. Possibilitar o desenvolvimento de posturas e atitudes coletivas, eticamente
consideradas na formação do cidadão de forma integral e universal, numa perspectiva
de que os conhecimentos adquiridos e associados a habilidades, competências e
valores, transcendam à ação motora.
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IV – Estrutura e Organização Curricular da Educação Profissional Técnica de nível
médio Integrado em Química/Materiais
IV.1 – Estrutura Curricular
A estrutura curricular do Curso Profissional Técnico de Nível Médio na Forma
Integrada de Química/Materiais foi elaborada de acordo com a Lei nº 9,394/96, as
Resoluções CNE/CEB 03/98 e 04/99 e os Pareceres CNE/CEB 15/98 e 16/99.
O curso terá a duração de três (03) anos e cada ano letivo terá, no mínimo, 200
(duzentos) dias letivos, conforme Inciso I do artigo 24 da Lei nº 9.394 (LDB). A hora aula
(H/A) do curso será de 50 (cinqüenta) minutos.
A estrutura curricular é composta por três partes:
Base Nacional Comum;
Parte Diversificada;
Parte Específica.
A Base Nacional Comum, com carga horária de 2.133,3 horas, juntamente com a
Parte Diversificada, com carga horária de 266,7 horas, proporcionará a formação geral do
estudante com 2400 horas. A Parte Específica, com 1300 horas, possibilitará a habilitação
técnica de nível médio. Desse modo, a carga horária máxima total do curso será de 4246
horas distribuídas através da implementação de uma carga horária semanal média de 38
H/A.
A articulação entre a formação geral e a formação específica, um dos princípios da
educação profissional, constitui-se um aspecto a ser trabalhado entre as coordenações de
curso e de área. Essa parceria será viabilizada através de desenvolvimento de trabalhos
direcionados para a necessidade de cada curso, desenvolvidos através utilização da
metodologia de projetos.
A estrutura curricular para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada
em Química Industrial/Materiais do CEFET-MG – Unidade Timóteo encontra-se disposta no
Quadro 2.
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QUADRO 2 – Matriz Curricular do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada em
Química Industrial/Materiais
BASE NACIONAL COMUM
1ª
Séries
2ª
3ª
Artes
2
0
0
80
66,7
Educação Física
2
2
2
240
200,0
3
2
9
2
2
6
2
2
6
280
240
840
233,3
200,0
700,0
Biologia
3
2
0
200
166,7
Física
4
3
2
360
300,0
4
2
13
3
2
10
2
2
6
360
240
1160
300,0
200,0
966,7
Geografia
2
2
0
160
133,3
História
2
2
2
240
200,0
2
0
6
28
0
0
4
20
0
2
4
16
80
80
560
2560
66,7
66,7
466,7
2133,3
Área
A
Linguagem e suas
Tecnologias
Disciplina
Língua Portuguesa
Prática de Redação
Carga Horária Semanal da Área (H/A)
B
Ciências da
Natureza, Matemática
e suas Tecnologias
Matemática
Química
Carga Horária Semanal da Área (H/A)
C
Ciências Humanas e
suas Tecnologias
Filosofia
Sociologia
Carga Horária Semanal da Área (H/A)
Carga Horária Semanal Total (H/A)
Carga Horária
Total
Horas
PARTE DIVERSIFICADA
Área
Disciplina
A
B
Língua Estrangeira
Introdução à Química Experimental
Carga Horária Semanal Total (H/A)
Séries
2ª
2
0
2
1ª
2
2
4
Carga Horária
Total
Horas
240
200,0
80
66,7
320
266,7
3ª
2
0
2
PARTE ESPECÍFICA
Área
Formação Técnica
1ª
Séries
2ª
3ª
Informática Aplicada à Química
2
0
0
Mineralogia – MIN
2
0
0
Operações Unitárias – OU
0
0
2
80
66,7
133,3
Disciplina
2400 horas
80
80
66,7
66,7
Físico-Química – FQ
0
4
0
160
Processos Industriais – PI
0
3
0
120
100,0
133,3
Química Inorgânica – INO
0
4
0
160
Química Orgânica – QO
0
4
0
160
133,3
66,7
Corrosão – COR
0
0
2
80
Microbiologia Industrial – MIC
0
0
4
160
133,3
66,7
Gestão de Negócios – GN
0
0
2
80
Química Analítica Instrumental – QAI
0
0
4
160
133,3
4
2
20
38
1266,7
160
133,3
80
66,7
Química Analítica Quantitativa – QAQ
Química Orgânica Aplicada – QOA
Carga Horária Semanal (H/A)
Carga Horária Semanal Total (H/A)
Carga Horária Anual – Horas
Formação Geral
Carga Horária
Total
Horas
Formação Técnica
1300 horas
0
0
4
36
1200,0
0
0
15
37
1233,3
Exercício Orientado da
Profissão
480 horas
Total Geral
4247 horas
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UNIDADE TIMÓTEO
IV. 2 – Ementário do Curso Técnico de Nível Médio em Química Industrial/Materiais
IV. 2.1 – Base Nacional Comum
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Unidade Timóteo – campus VII
Coordenação de Química Industrial/Materiais
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química – Q1
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Química
UNIDADE II – Estudos dos Materiais
UNIDADE III – Leis Ponderais
UNIDADE IV – Estrutura Atômica
UNIDADE V – Quadro Periódico
UNIDADE VI – Ligações Químicas
UNIDADE VII – Ligações entre Metais
UNIDADE VIII – Ligações entre Metais e Ametais
UNIDADE IX – Ligação entre Ametais
UNIDADE X – Grandezas Químicas
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química – Q2
2ª
Integrada
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química – Q3
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – Reações Químicas
UNIDADE II – Cálculos Estequiométricos
UNIDADE III – Termoquímica
UNIDADE IV – Cinética Química
UNIDADE V – Equilíbrio Químico
UNIDADE VI – Eletrólise
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – Equilíbrio Químico
UNIDADE II – Química Orgânica
UNIDADE III – Hidrocarbonetos
UNIDADE IV – Funções Oxigenadas
UNIDADE V – Funções Nitrogenadas
UNIDADE VI – Funções Halogenadas.
UNIDADE VII – Processos Orgânicos
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UNIDADE TIMÓTEO
IV. 2.2 – Parte Diversificada
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Unidade Timóteo – campus VII
Coordenação de Química Industrial/Materiais
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Introdução a Química Geral Experimental IQGE
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – A Química Como Ciência Experimental.
UNIDADE II – Equipamentos, Instrumentos e Técnicas
UNIDADE III – Normas Gerais de Segurança em Laboratórios Químicos
UNIDADE IV – Organização e Funcionamento de Laboratórios
UNIDADE V – Utilização de Handbook
UNIDADE VI – Reagentes Sólidos e Líquidos
UNIDADE VII – Medidas e o Sistema Internacional de Unidades (SI)
UNIDADE VIII – Relatórios Técnicos
IV. 2.3 – Parte Específica
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Mineralogia – MIN
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – Introdução
UNIDADE II – Propriedades Físicas dos Minerais
UNIDADE III – Cristalografia
UNIDADE IV – Mineralogia Descritiva
UNIDADE V – Ensaios Pirognósticos
UNIDADE VI – Solubilidade dos Minerais
UNIDADE VII – Mineralogia Química
UNIDADE VIII – Determinação de Grãos Minerais
UNIDADE IX – Gemologia
UNIDADE X – Estudo das Rochas
UNIDADE X – Estudo das Rochas
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Operações Unitárias – OU
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – Operações Unitárias
UNIDADE II – Transporte de Sólidos
UNIDADE III – Redução do tamanho de Materiais Sólidos
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UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE IV – Peneiramento industrial
UNIDADE V – Classificação Centrífuga
UNIDADE VI – Sedimentação
UNIDADE VII – Filtração
UNIDADE VIII – Destilação
UNIDADE IX – Noções de estatística e erros de medidas
UNIDADE VII – Controle de Qualidade de Processo
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Físico-Química – FQ
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
UNIDADE I – Fundamentos da Físico-Química
UNIDADE II – Gases Ideais Versus Gases Reais
UNIDADE III – Termodinâmica Química
UNIDADE IV – Propriedades Físico-Químicas das Soluções
UNIDADE V – Estudo da Rapidez das Reações Químicas (Cinética Química)
UNIDADE VI – Estudo do Equilíbrio Químico
UNIDADE VII – Eletroquímica
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Processos Industriais – PI
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
03
120
UNIDADE I – Tratamento de água
UNIDADE II – Cimento
UNIDADE III – Sabão e Detergente Líquido e em Pó
UNIDADE IV – Ferro e Aço
UNIDADE V – Tecnologia da Fermentação
UNIDADE VI – Produtos Lácteos
UNIDADE VII – Controle Ambiental
UNIDADE VIII – Gestão Ambiental
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Inorgânica – INO
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
UNIDADE II – Modelo Atômico Moderno
UNIDADE I – Divisões da Química
UNIDADE III – Ligação Metálica
UNIDADE IV – Funções Inorgânicas
UNIDADE V – Reações Inorgânicas
UNIDADE VI – Análise Qualitativa de íons
UNIDADE VII – Síntese Inorgânica
UNIDADE VIII – Compostos Organo-metálicos
UNIDADE IX – Compostos de Coordenação
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Orgânica – QO
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
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UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE I – Introdução à Química Orgânica
UNIDADE II – Hidrocarbonetos
UNIDADE III – Álcoois, Éteres e Haletos de Alquila
UNIDADE IV – Aminas e Iminas
UNIDADE V – Aldeídos, Cetonas, Amidas, Ac. Carboxílicos, Ésteres e Haletos de Acila
UNIDADE VI – Classes de Compostos Orgânicos de Interesse Farmacêutico, Biológico,
Ambiental, Industrial, Tecnológico e Econômico.
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Corrosão – COR
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
Unidade I – Introdução à corrosão
Unidade II – Estudo Morfológico da Corrosão
Unidade III – Estudo dos Meios Corrosivos
Unidade IV – Heterogeneidades Responsáveis por Corrosão Eletroquímica
Unidade V – Corrosão galvânica
Unidade VI – Corrosão eletrolítica
Unidade VII – Corrosão seletiva
Unidade VIII – Corrosão microbiológica
Unidade IX – Prevenção e controle da corrosão
Unidade X – Revestimentos protetores
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Gestão de Negócios – GN
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – Ter um Negócio
UNIDADE II – Planejamento
UNIDADE III – Gastos: Investimento Inicial, Custos e Despesas
UNIDADE IV – Análise da Atividade Desenvolvida no Negócio
UNIDADE V – Aspectos Técnicos do Negócio
UNIDADE VI – Aspectos Subjetivos dos Negócios
UNIDADE VII – Medidas e o Sistema Internacional de Unidades (SI)
UNIDADE VIII – Relatórios Técnicos
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Microbiologia – MIC
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
UNIDADE I – Genética microbiana
UNIDADE II – Cultivo, isolamento e identificação de bactérias
UNIDADE III – Controle de microorganismos
UNIDADE IV – Microbiologia alimentar
UNIDADE V – Microbiologia ambiental
UNIDADE VI – Microbiologia industrial
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Analítica Instrumental - QAI
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
UNIDADE I – Métodos ópticos
UNIDADE II – Técnicas Eletroanalíticas
UNIDADE III – Introdução aos Métodos Ópticos
UNIDADE IV – Espectrofotometria do Visível e Ultravioleta
UNIDADE V – Espectroscopia de Absorção Atômica
UNIDADE VI – Espectroscopia de Emissão Atômica
UNIDADE VII – Espectrometria de Massas
UNIDADE VIII – Análise Térmica
UNIDADE IX – Métodos Cromatográficos
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Analítica Quantitativa - QAQ
3ª
Integrada
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Orgânica Aplicada - QOA
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
UNIDADE I – Análise Gravimétrica
UNIDADE II – Análise Volumétrica
UNIDADE III – Volumetria de Neutralização
UNIDADE IV – Volumetria de Precipitação
UNIDADE V – Volumetria de Complexação
UNIDADE VI – Volumetria de Oxi-redução
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
UNIDADE I – Caracterização de Compostos Orgânicos
UNIDADE II – Métodos Cromatográficos
UNIDADE III – Preparações Orgânicas
UNIDADE IV – Análises para Controle de Qualidade de Produtos
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UNIDADE TIMÓTEO
IV. 3 – Programas das Disciplinas
Os programas das disciplinas, elaborados pelos professores do CEFET/MG –
Unidade Timóteo, serão apresentados de acordo com a sequência abaixo:
Base Nacional Comum
1ª Série – Q1
2ª Série – Q2
3ª série – Q3
Parte Diversificada
Informática Aplicada à Química - IAQ
Introdução à Química Geral Experimental - IQGE
Parte Específica
Mineralogia – MIN
Operações Unitárias – OU
Físico-Química – FQ
Processos Industriais – PI
Química Inorgânica – INO
Química Orgânica – QO
Corrosão – COR
Gestão de Negócios – GN
Microbiologia Industrial – MIC
Química Analítica Instrumental – QAI
Química Analítica Quantitativa – QAQ
Química Orgânica Aplicada – QOA
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UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química – Q1
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Compreender a química como ciência dinâmica e socialmente construída.
Desenvolver os conceitos científicos considerando a dialética entre os aspectos
fenomenológicos, teóricos e representacionais.
Levar o aluno a uma forma diferente de pensar sobre o mundo e explicá-lo.
Desenvolver competências que incluem as habilidades e atitudes de investigação e
compreensão de fenômenos químicos.
Desenvolver a aprendizagem química favorecendo o desenvolvimento do indivíduo,
ampliando os horizontes culturais e autonomia no exercício da cidadania.
Possibilitar que o aluno reconheça e compreenda, de forma integrada e significativa,
as transformações químicas nos processos naturais e tecnológicos.
Desenvolver habilidades e competências que possibilitem a capacitação do aluno
para a aprendizagem permanente.
Construir o conhecimento científico em estreita relação com as aplicações
tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas.
Desenvolver a aprendizagem química considerando a interrelação entre a estrutura
conceitual e contextual.
Desenvolver a aprendizagem química numa perspectiva interdisciplinar e
complementar com os outros componentes curriculares da área.
Construir o conhecimento de forma dialógica entre realidade criada pela ciência e
realidade da vida cotidiana; Linguagem científica e cotidiana e teorias científicas e
fenômenos.
Trabalhar o discurso e a linguagem em sala de aula.
Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de formulação de hipóteses e
argumentação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Introdução ao Estudo da Química
Aspectos Históricos da Ciência Química.
Inter-relação com os demais componentes curriculares da área.
Aspectos positivos e negativos da Química na sociedade atual.
UNIDADE II – Estudos dos Materiais
Propriedades físicas dos materiais.
Estados de agregação.
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Transformações da matéria.
Unidades de medidas e suas relações.
Substâncias e suas misturas.
UNIDADE III – Leis Ponderais
Modelo atômico de Dalton.
Interpretação das Leis Ponderais.
Aplicações das Leis Ponderais
o Fórmulas químicas.
o Equações químicas.
o Coeficientes estequiométricos – Introdução da grandeza mol.
UNIDADE IV – Estrutura Atômica
Modelo atômico de Thomson.
Modelo atômico de Rutherford.
Partículas subatômicas.
Espécies atômicas neutras e carregadas.
Introdução à eletroquímica.
UNIDADE V – Classificação Periódica
Histórico.
Modelo atômico de Rutheford-Bohr.
Distribuição eletrônica por subníveis – Diagrama de Linnus Pauling.
Relação entre configuração eletrônica e localização no Q.P.
Estudo do raio atômico.
UNIDADE VI – Ligações Químicas
Propriedades periódicas – Energia de ionização, Eletroafinidade e caráter metálico.
Energia envolvida na ligação – Representação gráfica.
Teoria do octeto.
UNIDADE VII – Ligações entre Metais
Ligação metálica.
Propriedades físicas e químicas dos metais.
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15
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UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE VIII – Ligações entre Metais e Ametais
Ligação iônica.
Propriedades dos compostos iônicos.
Principais funções inorgânicas – óxidos, bases e sais.
UNIDADE IX – Ligação entre Ametais
Ligação Covalente.
Compostos moleculares e covalentes.
Polaridade das ligações.
Polaridade das moléculas.
Geometria molecular.
Forças intermoleculares.
Propriedades dos compostos moleculares e covalentes.
Funções inorgânicas – óxidos, ácidos e sais.
Introdução à química orgânica.
o Funções Orgânicas.
UNIDADE X – Grandezas Químicas
Quantidade de matéria.
Massa molar.
Relação entre grandezas.
Concentração de soluções (g.L-1 e mol.L-1)
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, R., Química (ensino médio) volumes 1, 2,3 e volume único, São Paulo,
Moderna
USBERCO, J., Salvador, E., Química (ensino médio), volumes 1, 2 e 3, São Paulo,
Saraiva
CARVALHO, G.C., Química Moderna, volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Scipione
SARDELLA, A., Curso de química, Volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Ática
PERUZZO, F., Miragaia, C.E.L., Química na Abordagem do Cotidiano, volumes 1, 2
e 3, São Paulo, Moderna
SILVA, R.H., Silva, E.B., Curso de química, volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Harbra,
1992
MORTIMER, E., Machado, A.H., Química para o ensino médio, São Paulo, Scipione,
2002 volume único
ROZEMBERG, I.M., Química Geral, 1 ed, São Paulo, Edgard Blücher, 2002
LEMBO, A., Química, Realidade e Contexto, 1. ed, São Paulo, Ática, 2002
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
16
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
RUIZ, A.G., Guerrero, J.A.C., Química, São Paulo, Prentice Hall, 2002
REIS, M., Química Integral, São Paulo, FTD, 1993
HEIN,M., Arena, S., Fundamentos de química geral, 9 ed, Rio de Janeiro, LTC, 1998
KOTZ, J.C., Treichel, P., Química e reações químicas, 4 ed., Rio de Janeiro, LTC,
2002, volumes 1 e 2
MAHAN, B.M., Myers, R.J, Química um curso universitário, 4 ed., São Paulo,
Edgard Blücher, 2003
MASTERTON, W.L., Slowinski, E.J., Stanitski, C.L., Princípios de química, 6ed, Rio
de Janeiro, LTC,1990
CHISHOLM, J., Johnson, M., Introdução à química, Rio de Janeiro, Lutécia, 1983
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas / demonstrativas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em
grupo; Trabalhos extracurriculares.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
17
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química – Q2
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver os conceitos científicos considerando a dialética entre os aspectos
fenomenológicos, teóricos e representacionais.
Levar o aluno a uma forma diferente de pensar sobre o mundo e explica-lo.
Compreender a química como ciência dinâmica e socialmente construída.
Desenvolver competências que incluem as habilidades e atitudes de investigação e
compreensão de fenômenos químicos.
Desenvolver a aprendizagem química favorecendo o desenvolvimento do indivíduo
ampliando os horizontes culturais e autonomia no exercício da cidadania.
Possibilitar que o aluno reconheça e compreenda, de forma integrada e significativa,
as transformações químicas nos processos naturais e tecnológicos.
Desenvolver habilidades e competências que possibilitem a capacitação do aluno
para a aprendizagem permanente.
Construir o conhecimento científico em estreita relação com as aplicações
tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas.
Desenvolver a aprendizagem química considerando a inter-relação entre a estrutura
conceitual e contextual.
Desenvolver a aprendizagem química numa perspectiva interdisciplinar e
complementar com os outros componentes curriculares da área.
Construir o conhecimento de forma dialógica entre realidade criada pela ciência e
realidade da vida cotidiana; Linguagem científica e cotidiana e teorias científicas e
fenômenos.
Possibilitar o desenvolvimento da argumentação.
Trabalhar o discurso e a linguagem em sala de aula.
Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de formulação de hipótese
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Reações Químicas
Conceito.
Representação.
Evidências de reação.
Balanceamento de equações por tentativa e por oxirredução.
UNIDADE II – Cálculos Estequiométricos
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
18
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Reações com proporções estequiométricas.
Reações com excesso de reagentes.
Cálculo de rendimento.
UNIDADE III – Termoquímica
Calor e Temperatura.
Calor envolvido nos fenômenos endotérmicos e exotérmicos.
Equações termoquímicas.
Produção de energia pela queima de combustíveis.
Energia nos organismos vivos: fotossíntese, fermentação.
UNIDADE IV – Cinética Química
Estudo da rapidez das reações.
Teoria das colisões moleculares.
Energia de ativação e complexo ativado.
Fatores que afetam a rapidez das reações:
o Temperatura
o Pressão,
o Superfície de contato,
o Catalisadores e inibidores.
Lei da ação das massas.
UNIDADE V – Equilíbrio Químico
Reversibilidade das reações.
Dinamismo dos equilíbrios.
Constante de equilíbrio e suas expressões.
Fatores que afetam o equilíbrio.
Equilíbrio ácido-base:
o Conceitos de ácido e base.
o Força relativa de ácidos e bases.
o Produto iônico da água – pH e pOH.
Equilíbrios heterogêneos:
o Solubilidade e produto de solubilidade.
UNIDADE VI – Eletrólise
Conceito de eletrólise.
Aplicações da eletrólise.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
19
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Lei de Faraday.
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, R., Química (ensino médio) volumes 1, 2,3 e volume único, São Paulo,
Moderna
USBERCO, J., Salvador, E., Química (ensino médio), volumes 1, 2 e 3, São Paulo,
Saraiva
CARVALHO, G.C., Química Moderna, volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Scipione
SARDELLA, A., Curso de química, Volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Ática
PERUZZO, F., Miragaia, C.E.L., Química na Abordagem do Cotidiano, volumes 1, 2
e 3, São Paulo, Moderna
SILVA, R.H., Silva, E.B., Curso de química, volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Harbra,
1992
MORTIMER, E., Machado, A.H., Química para o ensino médio, São Paulo, Scipione,
2002 volume único
ROZEMBERG, I.M., Química Geral, 1 ed, São Paulo, Edgard Blücher, 2002
LEMBO, A., Química, Realidade e Contexto, 1. ed, São Paulo, Ática, 2002
RUIZ, A.G., Guerrero, J.A.C., Química, São Paulo, Prentice Hall, 2002
REIS, M., Química Integral, São Paulo, FTD, 1993
HEIN,M., Arena, S., Fundamentos de química geral, 9 ed, Rio de Janeiro, LTC, 1998
KOTZ, J.C., Treichel, P., Química e reações químicas, 4 ed., Rio de Janeiro, LTC,
2002, volumes 1 e 2
MAHAN, B.M., Myers, R.J, Química um curso universitário, 4 ed., São Paulo,
Edgard Blücher, 2003
MASTERTON, W.L., Slowinski, E.J., Stanitski, C.L., Princípios de química, 6ed, Rio
de Janeiro, LTC,1990
CHISHOLM, J., Johnson, M., Introdução à química, Rio de Janeiro, Lutécia, 1983
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Visitas
técnicas.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
20
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
21
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química – Q3
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver os conceitos científicos considerando a dialética entre os aspectos
fenomenológicos, teóricos e representacionais.
Levar o aluno a uma forma diferente de pensar sobre o mundo e explica-lo.
Compreender a química como ciência dinâmica e socialmente construída.
Desenvolver competências que incluem as habilidades e atitudes de investigação e
compreensão de fenômenos químicos.
Desenvolver a aprendizagem química favorecendo o desenvolvimento do indivíduo
ampliando os horizontes culturais e autonomia no exercício da cidadania.
Possibilitar que o aluno reconheça e compreenda, de forma integrada e significativa,
as transformações químicas nos processos naturais e tecnológicos.
Desenvolver habilidades e competências que possibilitem a capacitação do aluno
para a aprendizagem permanente.
Construir o conhecimento científico em estreita relação com as aplicações
tecnológicas e suas implicações ambientais, sociais, políticas e econômicas.
Desenvolver a aprendizagem química considerando a inter-relação entre a estrutura
conceitual e contextual.
Desenvolver a aprendizagem química numa perspectiva interdisciplinar e
complementar com os outros componentes curriculares da área.
Construir o conhecimento de forma dialógica entre realidade criada pela ciência e
realidade da vida cotidiana; Linguagem científica e cotidiana e teorias científicas e
fenômenos.
Possibilitar o desenvolvimento da argumentação.
Trabalhar o discurso e a linguagem em sala de aula.
Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de formulação de hipótese
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Equilíbrio Químico
Reversibilidade das reações.
Dinamismo dos equilíbrios.
Constante de equilíbrio e suas expressões.
Fatores que afetam o equilíbrio.
Equilíbrio ácido-base:
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
22
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
o Conceitos de ácido e base.
o Força relativa de ácidos e bases.
o Produto iônico da água – pH e pOH.
Equilíbrios heterogêneos:
o Solubilidade e produto de solubilidade.
UNIDADE II – Química Orgânica
Aspectos históricos.
Teoria da hibridação.
Representação dos compostos orgânicos.
UNIDADE III – Hidrocarbonetos
Definição.
Classificação.
Nomenclatura.
Propriedades físicas e químicas.
Aplicações.
Isomeria.
Principais reações.
UNIDADE IV – Funções Oxigenadas
Definição.
Classificação.
Nomenclatura.
Propriedades físicas e químicas.
Aplicações.
Isomeria.
Principais reações.
UNIDADE V – Funções Nitrogenadas
Definição.
Classificação.
Nomenclatura.
Propriedades físicas e químicas.
Aplicações.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
23
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Isomeria.
Principais reações.
UNIDADE VI – Funções Halogenadas.
Definição.
Classificação.
Nomenclatura.
Propriedades físicas e químicas.
Aplicações.
Isomeria.
Principais reações.
UNIDADE VII – Processos Orgânicos
Principais grupos da bioquímica: Lipídeos, Aminoácidos, Proteínas, Glucídeos.
Polímeros.
Química Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
FELTRE, R., Química (ensino médio) volumes 1, 2,3 e volume único, São Paulo,
Moderna
USBERCO, J., Salvador, E., Química (ensino médio), volumes 1, 2 e 3, São Paulo,
Saraiva
CARVALHO, G.C., Química Moderna, volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Scipione
SARDELLA, A., Curso de química, Volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Ática
PERUZZO, F., Miragaia, C.E.L., Química na Abordagem do Cotidiano, volumes 1, 2
e 3, São Paulo, Moderna
SILVA, R.H., Silva, E.B., Curso de química, volumes 1, 2 e 3, São Paulo, Harbra,
1992
MORTIMER, E., Machado, A.H., Química para o ensino médio, São Paulo, Scipione,
2002 volume único
ROZEMBERG, I.M., Química Geral, 1 ed, São Paulo, Edgard Blücher, 2002
LEMBO, A., Química, Realidade e Contexto, 1. ed, São Paulo, Ática, 2002
RUIZ, A.G., Guerrero, J.A.C., Química, São Paulo, Prentice Hall, 2002
REIS, M., Química Integral, São Paulo, FTD, 1993
HEIN,M., Arena, S., Fundamentos de química geral, 9 ed, Rio de Janeiro, LTC, 1998
KOTZ, J.C., Treichel, P., Química e reações químicas, 4 ed., Rio de Janeiro, LTC,
2002, volumes 1 e 2
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
24
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
MAHAN, B.M., Myers, R.J, Química um curso universitário, 4 ed., São Paulo,
Edgard Blücher, 2003
MASTERTON, W.L., Slowinski, E.J., Stanitski, C.L., Princípios de química, 6ed, Rio
de Janeiro, LTC,1990
CHISHOLM, J., Johnson, M., Introdução à química, Rio de Janeiro, Lutécia, 1983
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Trabalhos
extracurriculares.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
25
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Informática Aplicada à Química
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Familiarizar o aluno com as ferramentas básicas de edição de textos e redação de
relatórios técnicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Introdução ao OpenOffice. Edição de textos (OpenOffice Writer).
Formatação de caracteres, parágrafos e páginas.
Ferramentas de tabelas, figuras e objetos.
Ferramentas de auto-texto, de referenciação e de revisão de documentos.
UNIDADE II – Planihas eletrônicas (OpenOffice Calc).
Uso de fórmulas e funções internas da planilha.
Construção de gráficos.
Ferramentas de gerenciamento de dados: classificação e filtros.
UNIDADE III – Edição de apresentações (OpenOffice Impress)
Ferramentas de layout, planos de fundo, inserção de objetos e recursos multimídia e
transição de slides.
Aspectos estilísticos e técnicos de apresentações visuais.
UNIDADE IV – Pesquisas especializadas em Química.
Bancos de dados de estruturas químicas
Bibliotecas virtuais
Busca de propriedades
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
26
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE V – Introdução à modelagem molecular
Edição de estruturas químicas (por meio do ACD/ChemSketch Freeware)
Determinação de propriedades de substâncioas químicas
Estruturas tridimensionais: edição, otimização, construção de superfícies, ancoragem.
Aplicação de conceitos fundamentais de química.
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas estão relacionadas com os temas propostos em cada unidade.
BIBLIOGRAFIA
MARTINS, R. J. Manual do BrOffice Calc Versão 2.3: Curso Básico. Belo Horizonte:
ALMG, 2008. 52p.
MARTINS, R. J. Manual do BrOffice Writer Versão 2.3: Curso Básico. Belo Horizonte:
ALMG, 2008. 68p.
OLIVEIRA, A. M. Notas de aula e material avulso de IAQ. s/d
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo e Extracurriculares;
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas práticas; Trabalhos
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
27
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
28
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Introdução a Química Geral Experimental IQGE
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Desenvolver práticas de química inter-relacionadas com os conteúdos teóricos da
química do núcleo comum e com outras disciplinas tais como biologia, física, matemática,
geografia, história, artes, sociologia e filosofia.
Conhecer as regras gerais e específicas de segurança, organização e funcionamento
de laboratórios químicos.
Aplicar as regras gerais e específicas de segurança, organização e funcionamento de
laboratórios químicos.
Conhecer as principais técnicas usadas em laboratório.
Reconhecer os principais equipamentos, vidrarias e substâncias nos laboratórios de
análise química.
Utilizar os principais equipamentos, vidrarias e substâncias nos laboratórios de
análise química.
Elaborar relatórios técnicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – A Química Como Ciência Experimental.
UNIDADE II – Equipamentos, Instrumentos e Técnicas
Reconhecimento.
Manipulação.
Aplicação
UNIDADE III – Normas Gerais de Segurança em Laboratórios Químicos
Mapa de risco.
Primeiros socorros.
Sinalização de segurança.
Equipamentos de proteção.
UNIDADE IV – Organização e Funcionamento de Laboratórios
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
29
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE V – Utilização de Handbook
UNIDADE VI – Reagentes Sólidos e Líquidos
Principais sólidos e solventes orgânicos
Armazenamento e manipulação.
Uso da capela e de outras medidas de segurança durante a manipulação de
reagentes químicos.
Aquisição de reagentes químicos.
Rotulagem.
Compatibilidade de produtos químicos.
UNIDADE VII – Medidas e o Sistema Internacional de Unidades (SI)
Relações entre unidades de medidas
UNIDADE VIII – Relatórios Técnicos
Regras específicas para elaboração de relatórios.
Tratamento estatístico básico de dados.
Algarismos significativos.
Regressão linear.
Estabelecimento de equações.
Média e desvio de média
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas estão relacionadas com os temas propostos em cada unidade.
BIBLIOGRAFIA
SANTOS, M.S., Apostila Segurança em Laboratórios Químicos, Belo Horizonte,
CEFETMG 2003
VIANNA, H.H.J. e Vidigal, M.C.S., Apostila Introdução à Química Experimental, Belo
Horizonte, CEFETMG 2004
FERREIRA, V.L.P. Boas Práticas de Laboratório/Segurança. SP: Profiqua1995
DE ALMEIDA, P.G.V.; Práticas de Química Geral, Caderno Didático, Editora UFV
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
30
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
GUIMARÃES, M.L.V., Apostila de funções II-A: Química Geral, CEFETMG
KILLEFFER, D.H., O maravilhoso mundo da química, 1956 141p
MATEUS, A.L., Química na cabeça, 2001 127p
SANTOS, J.H., PCDET: Utilização de demonstrações experimentais de química em
sala de aula, 1997 33p.
SKOOG, D.A., West, D.M., Holler, F.J., Crouch, S.R., Fundamentos de química
analítica, 8 ed, São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2006
MENDHAM, J., Denneu, R.C., Barnes, J.D., Thomas, M., Vogel Análise Química
Quantitativa, Rio de Janeiro, LTC, 2002
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 6 ed, Rio de Janeiro, LTC 2005
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo e Extracurriculares;
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
31
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Mineralogia – MIN
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Analisar os aspectos gerais dos minerais.
Identificar os minerais com base nas propriedades físicas e químicas.
Caracterizar os minerais, minérios e rochas.
Estudar as aplicações dos minerais e minérios mais importantes.
Compreender as propriedades físico-químicas dos minerais sob a ótica químicocristalográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Introdução
A importância dos minerais, minérios e rochas no mundo atual.
Definições relacionadas à mineralogia:
o Mineral.
o Minério.
o Jazida.
o Lavra.
o Mina.
o Garimpo.
Mineralogia aplicada:
o Principais minérios.
o Principais aplicações dos minérios e minerais.
UNIDADE II – Propriedades Físicas dos Minerais
Brilho.
Cor.
Tenacidade.
Propriedades específicas.
Luminescência.
Traço.
Dureza.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
32
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Índice de refração.
Peso específico.
Fusibilidade.
Clivagem.
Partição e fratura.
Propriedades elétricas e magnéticas.
Propriedades organolépticas.
Propriedades radioativas.
UNIDADE III – Cristalografia
Aspectos teóricos básicos da cristalografia.
Sistemas cristalográficos.
Determinação de minerais através do sistema cristalográfico.
Preparação artificial de cristais.
Cristaloquímica:
o Estrutura de sólidos.
o Empacotamento denso.
o Retículo espacial.
o Cela unitária.
o Retículo cristalino.
o Características dos sólidos.
o Defeitos estequiométricos.
o Aplicações em semicondutores, transistores, retificadores e célula fotovoltaica.
UNIDADE IV – Mineralogia Descritiva
Elementos nativos.
Sulfetos e sulfossais.
Óxidos e hidróxidos.
Halóides.
Sulfatos.
Cromatos.
Molibdatos e wolfranatos.
Fosfatos, arseniatos, vanadatos.
Boratos, iodetos e nitratos,
Carbonatos.
Silicatos.
Combinações orgânicas.
UNIDADE V – Ensaios Pirognósticos
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
33
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Ensaios por via seca.
Ensaios por via úmida.
Identificação dos minerais através dos ensaios pirognósticos.
UNIDADE VI – Solubilidade dos Minerais
Determinação da solubilidade dos minerais em:
o Ácido sulfúrico.
o Ácido nítrico.
o Ácido clorídrico
o Outras soluções.
UNIDADE VII – Mineralogia Química
Determinação dos ânions.
Determinação dos cátions.
Identificação dos minerais por testes químicos.
UNIDADE VIII – Determinação de Grãos Minerais
Processo de determinação dos minerais pulverizados.
Identificação dos minerais pulverizados
UNIDADE IX – Gemologia
Conceitos de gemas.
Tipos de gemas.
Propriedades das gemas
Identificação de gemas.
Mudança de coloração das gemas com a variação da temperatura.
Processos e práticas de mudança da coloração das gemas.
UNIDADE X – Estudo das Rochas
Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas;
Determinação e caracterização dos diferentes tipos de rochas e solos derivados
delas.
UNIDADE X – Estudo das Rochas
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
34
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas;
Determinação e caracterização dos diferentes tipos de rochas e solos derivados
delas.
BIBLIOGRAFIA
CANTO, E.L.; Minerais, Minérios, Metais; São Paulo, Moderna, 1998
DANA, J.D., Hurlbut Júnior, C.S., Manual de Mineralogia 2V 1969
LEINZ, V., Campos, J.E.S., Guia para determinação de minerais, 1991 149p
BERRY, L.G., Mason, B., Mineralogia, 1966, 673p
LEPREVOST, A., Química Analítica dos Minerais
KIRSCH, H., Mineralogia Aplicada
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo e
extracurriculares;
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
35
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Operações Unitárias – OU
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer as operações unitárias dos processos de preparação de matérias-primas e
purificação de produtos nas indústrias químicas, metalúrgicas, de petróleo e de mineração
com seus respectivos equipamentos.
Identificar os equipamentos empregados nas operações.
Compreender os princípios de funcionamento dos equipamentos empregados nas
operações.
Desenvolver cálculos de dimensionamento de equipamentos e de variáveis de
processo.
Elaborar fluxograma de processos industriais.
Interpretar fluxogramas de processos industriais.
Executar análises granulométricas.
Acompanhar processos produtivos através do controle de qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Operações Unitárias
Objetivo.
Importância.
Aplicações Industriais.
UNIDADE II – Transporte de Sólidos
Introdução.
Máquinas auxiliares.
Instalações fixas: canaletas ou deslizadoras, transportador helicoidal ou de parafuso;
elevador de canecas; transportador de correia.
UNIDADE III – Redução do tamanho de Materiais Sólidos
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
36
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Introdução.
Variáveis de operação.
Etapas de redução.
Equipamentos industriais para redução grosseira, redução intermediária, e redução
fina.
UNIDADE IV – Peneiramento industrial
Introdução.
Notação de produtos de peneira.
Determinação do tamanho de partículas.
Equipamentos.
Noções de análise granulométrica.
UNIDADE V – Classificação Centrífuga
Introdução.
Centrífugas Industriais.
Separador ciclone e hidrociclone.
UNIDADE VI – Sedimentação
Introdução.
Decantador de rastelos.
Decantador de bandejas múltiplas.
UNIDADE VII – Filtração
Introdução.
Tipos de meios porosos.
Tipos de filtros industriais.
UNIDADE VIII – Destilação
Introdução.
Leis básicas.
Tipos de colunas de destilação.
Balanço de massas para misturas binárias.
UNIDADE IX – Noções de estatística e erros de medidas
UNIDADE VII – Controle de Qualidade de Processo
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
37
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Introdução.
Distribuição de freqüência.
Diagrama ou gráfico de Pareto.
Controle de processos – CEP
Carta de controle: média, amplitude.
Gráfico para medidas individuais de análises.
Noções de controle automático de processos – CAP.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, R.E. Apostila de Operações Unitárias. Belo Horizonte: Gráfica CEFET-MG
BROWN, G. Operaciones Básicas de la Ingenieria Química. Barcelona: Marrim.
GOMIDE, R. Operações Unitárias. São Paulo: Editora do autor, 1980. v1
__________ Operações Unitárias. São Paulo: Editora do autor, 1980. v2
__________ Operações Unitárias. São Paulo: Editora do autor, 1980. v3
SIGIERI, L. Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação, 2 ed., São
Paulo: Edgard Bucher, 1998.
MACINTYRE,A.J. Equipamentos Industriais e de processo. Rio de janeiro: LTC, 2000
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo e Extracurriculares;
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
38
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Inorgânica – INO
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Formação básica do aluno no uso dos conceitos e aspectos práticos e avançados da
química inorgânica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Divisões da Química
Conceitos da química inorgânica.
UNIDADE II – Modelo Atômico Moderno
Propriedades ondulatórias da matéria.
o O princípio de De Broglie da dualidade onda partícula.
o O modelo da onda estacionária.
o O princípio da incerteza de Heisenberg.
o Equações aplicadas a sistemas ondulatórios.
o A equação de onda de Schrödinger para o átomo de hidrogênio.
Orbitais atômicos.
o O princípio da exclusão de Pauli e a noção de spin eletrônico.
o Evidência experimental para a existência de spin eletrônico.
o Subníveis e níveis de energia.
o A organização geral da eletrosfera.
o A regra de Hund e o diagrama de Pauling para átomos multieletrônicos.
o As irregularidades e as estabilizações locais de energia.
o Relação com a tabela periódica
Hibridização de orbitais (sp, sp2, sp3, sp3d e sp3d2) e a teoria do orbital molecular:
o Superposição de orbitais atômicos na formação das ligações covalentes.
o Ligações σ e π.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
39
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Geometria molecular sob a ótica da teoria do orbital molecular:
o Moléculas diatômicas homo e heteronucleares
UNIDADE III – Ligação Metálica
Conceitos básicos
Teoria da ligação e a formação de orbitais moleculares.
Propriedades gerais dos metais.
Condutores, isolantes e semicondutores.
Ligas metálicas.
Supercondutividade
UNIDADE IV – Funções Inorgânicas
Funções inorgânicas.
Sais.
o Estrutura cristalina.
o Energia de rede.
o Raios iônicos
Compostos iônicos do tipo AX e AX2
Ciclo de Born-Haber.
UNIDADE V – Reações Inorgânicas
Mecanismos e representação das reações.
Evidências de reação.
Reações de precipitação entre íons em solução aquosa.
Reações de radicais livres.
Reações de oxi-redução.
o Reação entre íons em sistemas aquosos.
o Reações entre ácidos e metais.
Aspectos quantitativos.
UNIDADE VI – Análise Qualitativa de íons
Reações por via seca.
Reações por via úmida.
Aparelhagem e análise de toque.
Classificação de cátions em grupos metálicos.
Reações de cátions e de ânions.
Ensaios de separação e identificação.
Noções de semimicroanálise.
Estudo das reações de cátions e ânions em escala semimicro.
Teste de chama
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
40
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE VII – Síntese Inorgânica
Filosofia das sínteses e preparações inorgânicas.
Preparação de substâncias inorgânicas utilizadas como insumos medicamentosos, a
partir de materiais descartados (sucatas, rejeitos e resíduos químicos)
Operações básicas de laboratório de química inorgânica, no contexto dos
experimentos relacionados à preparação e caracterização das substâncias citadas no
item anterior.
UNIDADE VIII – Compostos Organo-metálicos
Conceitos e propriedades.
Ligações químicas nos compostos organo-metálicos.
Principais compostos organo-metálicos considerando suas aplicações práticas.
UNIDADE IX – Compostos de Coordenação
Introdução ao estudo dos compostos de coordenação.
Um pouco de história, o trabalho de Werner.
Conceito e importância dos compostos de coordenação.
Ligações químicas nos compostos de coordenação.
Estrutura e estabilidade.
Principais ligantes.
Reação de complexação.
Quelação.
Complexos dos metais de transição.
Notação e nomenclatura.
Magnetismo.
Estudo das propriedades dos complexos mais importantes do ponto de vista da
aplicação prática.
Teoria das ligações de valência.
Teoria do campo cristalino.
Energia de estabilização do campo cristalino.
Complexos tetraédricos.
Teoria dos orbitais moleculares aplicada aos complexos
BIBLIOGRAFIA
CREPALDI Filho, J., Taranto, J.M., Shiner, R.D.F., Teoria e prática de química geral e
inorgânica
DOUGLAS, F.E., MacDaniel, D.H., Conceptos y modelos de química inorgánica, 1970
666p
MELLOR, J.W., Química inorgânica moderna 1967 2V
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
41
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
MOELLER, T., Química inorgânica 1961 873p.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa, 5ª ed., São Paulo: Edgar Blücher, 2003
BARROS, H. L. C. Química Inorgânica – Uma introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG,
1992.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo e
Extracurriculares.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
42
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Orgânica – QO
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Ensinar os conceitos fundamentais sobre as propriedades do carbono, funções
orgânicas, reações e propriedades dos compostos orgânicos, noções sobre os mecanismos
das reações, notação e nomenclatura.
Destacar os aspectos industriais e ambientais das substâncias orgânicas.
Habilitar o aluno a realizar as principais técnicas de interesse das reações e análises
orgânicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Introdução à Química Orgânica
Principais substâncias orgânicas de uso doméstico, industrial e tecnológico.
Valência e regra do octeto; carga formal.
Ligações químicas; interações intermoleculares e suas relações com algumas
propriedades físicas dos compostos orgânicos.
Cadeias carbônicas: representação e classificação.
UNIDADE II – Hidrocarbonetos
Alcanos, alcenos, alcinos, dienos, cicloalcanos e aromáticos.
o Propriedades.
o Nomenclatura.
Principais reações:
o Reações radicalares; adição à dupla e à tripla; oxidação; substituição
eletrofílica aromática;
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
43
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Craqueamento do petróleo
UNIDADE III – Álcoois, Éteres e Haletos de Alquila
Propriedades.
Nomenclatura.
Principais reações:
o Substituição nucleofílica alifática; oxidação.
UNIDADE IV – Aminas e Iminas
Propriedades.
Nomenclatura.
Principais reações
UNIDADE V – Aldeídos, Cetonas, Amidas, Ácidos Carboxílicos, Ésteres e Haletos de
Acila:
Propriedades.
Nomenclatura.
Principais reações:
o Adição e substituição na carbonila e redução
UNIDADE VI – Classes de Compostos Orgânicos de Interesse Farmacêutico,
Biológico, Ambiental, Industrial, Tecnológico e Econômico
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, R.E. Apostila de Operações Unitárias. Belo Horizonte: Gráfica CEFET-MG
BROWN, G. Operaciones Básicas de la Ingenieria Química. Barcelona: Marrim.
GOMIDE, R. Operações Unitárias. São Paulo: Editora do autor, 1980. v1
__________ Operações Unitárias. São Paulo: Editora do autor, 1980. v2
__________ Operações Unitárias. São Paulo: Editora do autor, 1980. v3
SIGIERI, L. Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação, 2 ed., São
Paulo: Edgard Bucher, 1998.
MACINTYRE,A.J. Equipamentos Industriais e de processo. Rio de janeiro: LTC, 2000
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Pesquisas orientadas;
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
44
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
45
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Físico-Química – FQ
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Estudar os conceitos físico-químicos que fundamentam a observação, compreensão e
previsão de fenômenos químicos;
Ilustrar e testar conceitos básicos em físico-química, relacionados com:
termodinâmica, cinética química e equilíbrio químico;
Proporcionar experiências básicas com medidas físico-químicas que possam
fornecer resultados quantitativos de interesse;
Utilizar parâmetros físico-químicos como critério para controle de qualidade de
insumos e produtos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Fundamentos da Físico-Química
Medidas e o Sistema Internacional de Medidas (SI).
Relações entre as Unidades Físicas de Medidas.
Universo: delimitando o sistema e as vizinhanças.
Unidade II – Gases Ideais Versus Gases Reais
Variáveis Usadas para Descrever o Comportamento de Gases: Temperatura, Pressão
e Volume.
Relação entre a Pressão e o Volume de um Gás Ideal (lei de Boyle):
Aspectos moleculares.
Representações gráficas e cálculos.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
46
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Efeito da Temperatura no Comportamento de um Gás Ideal (Lei de Charles):
o Aspectos moleculares.
o Zero absoluto e cálculos.
A Lei do Gás Ideal:
o Lei de Gay-Lussac da combinação dos volumes.
o Princípio de Avogadro.
o Dedução da lei do gás ideal.
o Determinação de R.
o Cálculos da lei do gás ideal.
o Volume molar de um gás ideal e massa molecular a partir da densidade do
gás.
Outras Propriedades de um Gás Ideal:
o Lei de Dalton das pressões parciais.
o Lei de Graham de difusão e efusão
Estequiometria dos Gases.
Gases Reais:
o Desvio da lei do gás ideal.
o Equação de estado para gases reais.
o Teoria cinético-molecular e gases reais.
o Resfriamento com expansão.
Unidade III – Termodinâmica Química
A Primeira lei da Termodinâmica: Calor, trabalho (trabalho de expansão) e energia.
O Calor e a Entalpia: Definição termodinâmica de entalpia, entalpia e a energia.
Calorimetria: A capacidade calorífica.
As Equações Termoquímicas: Lei de Hess e as reações de formação.
A Segunda Lei da Termodinâmica: Transformação espontânea, probabilidade e
desordem, entropia e a segunda lei.
A Energia Livre de Gibbs como Critério de Transformação Espontânea.
As Variações de Entropia e Energia Livre de Gibbs:
o Entropia e as mudanças de fase.
o A terceira lei e as entropias absolutas.
o Variações de entropia em reações químicas.
o Energia livre de Gibbs padrão de formação.
o Energias livres de Gibbs de reações.
A Termodinâmica e o Equilíbrio:
o Equilíbrio e o vale de Gibbs.
o As variações da energia livre de Gibbs.
o Constantes de equilíbrio.
Unidade IV – Propriedades Físico-Químicas das Soluções
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
47
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Tipos de Soluções: Soluções gasosas, soluções líquidas e soluções sólidas.
Unidades de Concentração: Fração molar, molaridade (mol/L), molalidade e
percentagem em massa.
Solubilidade:
o Mecanismo de dissolução.
o A água e as ligações de hidrogênio.
o Saturação e solubilidade (solutos não dissociáveis).
o Saturação e solubilidade (solutos dissociáveis).
o Calor de solução.
o Solubilidade e temperatura.
o Solubilidade e pressão.
Propriedades Coligativas:
o Abaixamento da pressão de vapor.
o Lei de Raoult.
o Elevação do ponto de ebulição (ebulioscopia).
o Diminuição do ponto de congelamento (crioscopia).
o Pressão osmótica e osmose reversa.
Eletrólitos:
o Dissociação.
o Dissociação de eletrólitos iônicos.
o Dissociação de eletrólitos moleculares.
o Forças dos eletrólitos.
o Equilíbrio e grau de dissociação.
o Hidratação de íons.
Unidade V – Estudo da Rapidez das Reações Químicas (Cinética Química)
Rapidez das Reações e Mecanismo.
Equação de Rapidez:
o Medida da rapidez da reação.
o Influência da concentração sobre a rapidez da reação.
o Reação de 1ª ordem.
o Reação de 2ª ordem.
o Reações de outras ordens.
o Reações de zero, primeira e segunda ordem - método gráfico.
Teoria das Colisões:
o Processos elementares e molecularidade.
o Processos bimoleculares em fase gasosa.
o Processos unimoleculares e trimoleculares.
o Energia de ativação e a variação com a temperatura.
o Reações em soluções líquidas.
Complexo ativado: teoria do estado de transição.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
48
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Catálise homogênea, heterogênea e inibidores.
Unidade VI – Estudo do Equilíbrio Químico
Introdução a Cinética e Equilíbrio.
Equilíbrios Químicos Homogêneos.
Lei do Equilíbrio Químico: expressão da lei da ação das massas, constante de
equilíbrio (K).
Equilíbrios Químicos Heterogêneos.
Variação de K com a Temperatura: equação de van`t Hoff.
Cálculos de Equilíbrio.
Unidade VII – Eletroquímica
Células Galvânicas:
o Reações espontâneas e a célula galvânica.
o Diagramas de célula.
o Eletrodos nas células galvânicas.
o Tensão de célula e espontaneidade.
Células Eletrolíticas:
o Reações não-espontâneas e células eletrolíticas.
o Fundamentos da eletrólise.
o Eletrólise do cloreto de sódio fundido.
o Eletrólise de solução aquosa do cloreto de sódio.
o Outros tipos de eletrólises.
o Leis de Faraday.
Potenciais-Padrão de Eletrodo:
o O eletrodo padrão de hidrogênio.
o Potenciais de redução padrão.
Relação entre Energia Livre, Tensão de Célula e Equilíbrio:
o Termodinâmica e eletroquímica.
o Efeito da concentração sobre a tensão da célula.
o Equação de Nernst.
o Potenciais padrão e constante de equilíbrio.
A Medida Eletroquímica do pH:
Células Galvânicas Comerciais: células primárias e células secundárias.
BIBLIOGRAFIA
ATKINS, Peter; Físico-Química Fundamentos; 3ª Edição; Editora LTC; Rio de Janeiro – RJ;
2003.
ATKINS, Peter; JONES, loretta; Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente; 1ª Edição; Editora Bookman; Porto Alegre; 2002.
CASTELLAN, Gilbert; Fundamentos de Físico-Química; 1ª edição, Editora LTC, Rio de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
49
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Janeiro – RJ; 1986.
RUSSEL, John Blair; Química Geral, Volume 1; 2ª Edição; Editora Pearson: Makron Books;
São Paulo – SP; 2004.
RUSSEL, John Blair; Química Geral, Volume 2; 2ª Edição; Editora Pearson: Makron Books;
São Paulo – SP; 2004.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo e
extracurriculares.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
50
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
Microbiologia – MIC
SÉRIE
MODALIDADE
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer os grupos de microorganismos.
Classificar os grupos de microorganismos.
Caracterizar os grupos de microorganismos.
Promover a dialética entre o conteúdo e atividades práticas possibilitando ao aluno a
vivenciar a rotina e norma do laboratório de microbiologia.
Compreender os mecanismos de ação microbiana.
Conhecer as principais técnicas de microscopia ótica.
Diagnosticar a ação microbiana em diferentes situações.
Conhecer a importância dos microorganismos nos processos naturais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Classificação dos Seres Vivos e Importância dos Microorganismos.
Histórico, nomenclatura e taxonomia dos microorganismos.
Distribuição dos microrganismos na natureza.
Classificação dos seres vivos.
Células procarióticas e eucarióticas.
Características dos principais grupos de microrganismos:
o Fungos
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
51
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
o Bactérias
o Vírus
UNIDADE II – Estudo dos Vírus
Características estruturais.
Ciclos de replicação.
UNIDADE III – Morfologia Bacteriana
Estrutura, arranjo e composição bioquímica das bactérias.
Parede celular: Gram positivas e Gram negativas.
Células especializadas.
UNIDADE IV – Fisiologia Bacteriana
Metabolismo e nutrição bacteriana.
Fatores que influenciam no crescimento bacteriano.
UNIDADE V – Genética Microbiana
Reprodução bacteriana.
Transferência e recombinação genética nas bactérias.
o Transformação.
o Transdução.
o Conjugação.
o Mutação.
UNIDADE VI – Cultivo, Isolamento E Identificação de Bactérias
Métodos de cultivo.
Técnicas de isolamento.
Provas bioquímicas, sorológicas e Biologia Molecular.
UNIDADE VII – Controle de Microrganismo
Controle de microrganismo por métodos físicos e químicos.
UNIDADE VIII – Microbiologia Alimentar
Indicadores de contaminação.
Normas técnicas aplicadas à análise microbiológica.
Métodos de coleta e preparo de amostra.
UNIDADE IX – Microbiologia Ambiental
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
52
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE X – Microbiologia Industrial
BIBLIOGRAFIA
PELCZAR, M.,CHAN,E.C., KRIEG, N.C. Microbiologia: Conceitos e aplicações. 2ª edição.
São Paulo. Makron Books, 1996. V1
_______________Microbiologia: Conceitos e aplicações. 2ª edição. São Paulo. Makron
Books, 1996. V2.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Trabalhos
extracurriculares.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
53
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Analítica Quantitativa - QAQ
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Aplicar os conceitos e técnicas da Química Analítica para quantificar componentes
numa amostra.
Executar análises de via úmida.
Interpretar resultados obtidos nas análises de via úmida.
Construir as curvas de titulação.
Analisar as curvas de titulação.
Resolver problemas que envolvam aplicação da química analítica quantitativa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Análise Gravimétrica
Fundamentos da análise gravimétrica.
Classificação dos precipitados.
Agentes precipitantes.
Formação dos precipitados.
Solubilidade dos precipitados.
Filtração, lavagem e calcinação dos precipitados.
Expressão dos resultados da análise gravimétrica.
Tratamento dos dados obtidos nas aulas práticas.
UNIDADE II – Análise Volumétrica
Fundamentos da análise volumétrica.
Requisitos básicos para aplicação da análise volumétrica.
Solução padrão.
Ponto de equivalência da reação.
Ponto final da titulação.
Métodos de titulação.
Padronização de soluções.
Construção e análise de curvas de titulação.
UNIDADE III – Volumetria de Neutralização
Fundamentos da volumetria de neutralização.
Indicadores ácido-base.
Construção e análise de curvas de titulação.
Soluções padrão utilizadas na volumetria de neutralização.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
54
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Padronização de soluções.
Cálculos de resultados.
UNIDADE IV – Volumetria de Precipitação
Fundamentos da volumetria de precipitação.
Construção e análise de curvas de titulação.
Classificação dos métodos da volumetria de precipitação.
Determinação do ponto final da titulação na volumetria de precipitação.
Cálculos de resultados.
Constante de estabilidade de complexos.
Construção e análise de curvas de titulação.
Soluções padrão utilizadas na volumetria de neutralização.
Padronização de soluções.
Cálculos de resultados.
UNIDADE V – Volumetria de Complexação
Fundamentos da complexometria.
Constante de estabilidade de complexos.
Indicadores metalocrômicos.
Construção e análise de curvas de titulação.
Complexometria com EDTA.
Métodos de titulação com EDTA.
Cálculos de resultados.
UNIDADE VI – Volumetria de Oxi-redução
Fundamentos da eletroquímica
Cálculo do potencial no ponto de equivalência.
Indicadores de oxi-redução.
Construção e análise de curvas de titulação.
Métodos da volumetria de oxi-redução.
Cálculos de resultados.
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas estão relacionadas com os temas propostos em cada unidade.
BIBLIOGRAFIA
HARRIS, D.C. Analise Química Quantitativa. 5 ed. Rio de janeiro: LTC Editora, 2001.
SILVA, M.P., FILHO, J.C. Análise Química Quantitativa. Belo Horizonte: Gráfica do
CEFET-MG, 2003
_____________ Práticas de Análise Química Quantitativa. Belo Horizonte: Gráfica do
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
55
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
CEFET-MG, 2003
VOGEL, A. JEFFERY, G.H. Análise Química Quantitativa, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC
Editora, 2002.
MAHAN, B.M. MYERS, R.J. Química Um Curso Universitário: Tradução da 4ª edição
americana. Coordenador Henrique Eisi Toma. Tradutores koiti Araki, Denise de oliveira
Silva, Flavio Massao Matsumoto - São Paulo: Edgar Blucher, 2003
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Visitas Técnicas.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
56
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Analítica Instrumental - QAI
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Compreender os fundamentos das técnicas eletroanalíticas.
Compreender os fundamentos da espectrofotometria.
Compreender os fundamentos da espectrometria.
Compreender os fundamentos da cromatografia.
Compreender o funcionamento dos principais equipamentos ópticos e eletroanalíticos.
Conhecer os componentes básicos dos equipamentos ópticos e eletroanalíticos.
Executar análise quantitativa por técnicas instrumentais.
Interpretar resultados obtidos por técnicas instrumentais.
Identificar as principais aplicações das técnicas instrumentais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Métodos ópticos
Princípios básicos
UNIDADE II – Técnicas Eletroanalíticas
Fundamentos da eletrólise.
Fundamentos gerais, aparelhagem e técnicas da
o Análise eletrogravimétrica.
o Coulometria.
o Amperometria.
o Voltametria.
UNIDADE III – Introdução aos Métodos Ópticos
Características da radiação eletromagnética.
Comportamento ondulatório da radiação eletromagnética.
Comportamento corpuscular da radiação eletromagnética.
Classificação dos vários métodos ópticos.
Energia da radiação eletromagnética nas várias regiões espectrais.
Absorção atômica.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
57
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Absorção molecular.
Emissão de radiação.
UNIDADE IV – Espectrofotometria do Visível e Ultravioleta
Aspectos gerais sobre a absorção da radiação.
Aspectos quantitativos da absorção da radiação: Lei de Lambert-Beer.
Desvios à lei de Beer.
Nomenclatura e apresentação gráfica dos dados em espectrofotometria.
Aparelhos de medida em espectrofotometria.
Análise Qualitativa e Quantitativa utilizando a técnica.
UNIDADE V – Espectroscopia de Absorção Atômica
Princípios teóricos da espectroscopia de absorção atômica.
Aparelhos de medida em espectroscopia de absorção atômica.
Fontes de radiação.
Sistemas de atomização: atomização por chama e eletrotérmica.
Limitações em absorção atômica. Interferências.
Comparações das técnicas de espectrometria de absorção com chama e com
câmara de grafite.
Técnica do gerador de hidretos e técnica do vapor frio.
Análise Qualitativa e Quantitativa.
UNIDADE VI – Espectroscopia de Emissão Atômica
Introdução aos diferentes métodos de emissão atômica.
Princípios teóricos da fotometria de chama de emissão.
Aparelhos de medida. Limitações em fotometria de chama de emissão. Interferências.
Análise Qualitativa e Quantitativa.
Comparação dos dois métodos de chama: emissão e absorção.
Espectroscopia de emissão atômica.
Fontes de excitação em espectroscopia de emissão atômica.
A técnica de espectroscopia de emissão atômica com plasma indutivamente acoplado
(ICP).
UNIDADE VII – Espectrometria de Massas
Fundamentos básicos da E.M.
Princípios de funcionamento dos Espectrômetros de massas
UNIDADE VIII – Análise Térmica
Fundamentos básicos da técnica.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
58
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Instrumentação da Termogravimetria
Instrumentação das análises diferenciais - DSC
UNIDADE IX – Métodos Cromatográficos
Fundamentos da cromatografia líquida e gasosa
Mecanismos de separação.
Componentes básicos da aparelhagem.
Análise de cromatogramas
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas estão relacionadas com os temas propostos em cada unidade.
BIBLIOGRAFIA
HARRIS, D.C. Analise Química Quantitativa. 5 ed. Rio de janeiro: LTC Editora, 2001.
MAHAN, B.M. MYERS, R.J. Química Um Curso Universitário: Tradução da 4ª edição
americana. Coordenador Henrique Eisi Toma. Tradutores koiti Araki, Denise de oliveira
Silva, Flavio Massao Matsumoto - São Paulo: Edgar Blucher, 2003.
OHWEILLER, O.A. Fundamentos de Análise Instrumental. Rio de janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1980.
SILVA, M.P., FILHO, J.C. Análise Química Quantitativa. Belo Horizonte: Gráfica do
CEFET-MG, 2003.
_____________ Práticas de Análise Química Quantitativa. Belo Horizonte: Gráfica do
CEFET-MG, 2003.
VOGEL, A. JEFFERY, G.H. Análise Química Quantitativa, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC
Editora, 2002.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Visitas Técnicas.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
59
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UNIDADE TIMÓTEO
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
60
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Química Orgânica Aplicada - QOA
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno a compreender e aplicar os principais procedimentos de análises
quantitativa e qualitativa de materiais orgânicos de interesse industrial.
Elaboração de laudos técnicos sobre a qualidade e atendimento ou não às
especificações legais de produtos alimentícios, produtos de limpeza e combustíveis.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Caracterização de Compostos Orgânicos
UNIDADE II – Métodos Cromatográficos
Histórico e princípios básicos da
o Cromatografia em papel.
o Cromatografia em camada fina.
o Cromatografia em coluna.
UNIDADE III – Preparações Orgânicas
Planejamento.
Seleção das substâncias a serem preparadas.
Pesquisa bibliográfica.
Preparação: Levantamento de reagentes, materiais e equipamentos.
Elaboração da proposta de trabalho.
Parte experimental (preparação e caracterização dos produtos obtidos).
Apresentação dos resultados.
Controle de qualidade do produto obtido.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
61
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE IV –Análises para Controle de Qualidade de Produtos
Análise de mel
Análise de leite
Análise de cachaça e cerveja
Análise de sabões e detergentes
Análise de gasolina e diesel
BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Portaria n 367 de 4 de Setembro de 1997, Ministério da Agricultura.
BRASIL, Portaria SIPA n 006 de 25 de Julho de 1985, Ministério da Agricultura.
BRASIL, Resolução 12/78 do Conselho Nacional de Normas e Padrões para Alimentos
de 24 de Julho de 1978, Ministério da Saúde.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa. Regulamento Técnico sobre
Padrões Microbiológicos para Alimentos. Resolução-RDC nº12, de 02/01/01, Diário
Oficial da União, Brasília, nº 7, seção I, p. 45-53, 10 jan. 2001.
BRASIL. Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento, Secretaria de Defesa
Agropecuária. Métodos Analíticos Oficiais Físico-Químicos para Controle de Leite e
produtos Lácteos. Instrução Normativa nº 22, de 14/04/2003. Diário Oficial da União,
Brasília, seção I, p. 3, 2 mai. 2003.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Defesa
Agropecuária. Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle
de Produtos de Origem Animal e Água. Instrução Normativa nº 62, de 26/08/2003. Diário
Oficial da União, Brasília, seção I, p. 14-51, 18 set. 2003.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 51,
de 18/09/2002. Diário Oficial da União, Brasília, n. 183, seção I, p. 13-22, 20 set. 2002.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamentos Técnicos de
Identidade e Qualidade dos Produtos Lácteos. Portaria nº 146, de 07/03/96. Diário Oficial
da União, Brasília, seção I, p. 3977-3986, 11 mar. 1996.
BRASIL. Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem
Animal. Aprovado pelo decreto nº 30.691, de 29/03/52, alterado pelos decretos nº 1.255, de
25/06/62, nº 1.236, de 02/09/94, nº 1.812, de 08/02/96 e nº 2.244, de 04/06/97. Diário Oficial
da União, Brasília, seção I, p. 11555-11558, 05 jun. 1997.
COLLINS, C.H., BRAGA, G.L. e BONATO, P.S. Introdução a Métodos Cromato-gráficos.
4ª ed., Editora da Unicamp, Campinas, 1990.
CRANE, E. O mel no passado e no presente, in: O livro do mel. Editora Nobel, São Paulo,
Brasil, 1982.
Ewing, G.W. Métodos instrumentais de análise. 2a ed., vol 1, Editora da USP, São Paulo,
1972.
HAJDENWURCEL J.R. Atlas de microbiologia de alimentos. São Paulo: Fonte
Comunicações e Editora, 1998.
INSTITUTO ADOLFO LUTZ, SÃO PAULO. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz,
3.ed. São Paulo, v.1, p. 21-2, 27-8, 42-3 (1985).
LANÇAS, F.M. Cromatografia em fase gasosa, Editora Acta, 1993.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
62
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
McNAIR, H.M. & ESQUIVEL, B.H. Cromatografia Líquida de Alta Pression. 2ª ed.,
Secretaria General de la Organizacion de los Estados Americanos, Serie Quimica,
Washington, 1980.
McNAIR, H.M. Cromatografia de Gases. Secretaria General de la Organizacion de los
Estados Americanos, Série de Química, Washington, 1981.
Morrison, R. e Boyd, R., Química Orgânica, 13ª Ed., Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
PEREIRA, D.B.C.; SILVA, P.H.F.; COSTA Jr, L.C.G.; OLIVEIRA, L.L. Físico-química do
Leite e Derivados: Métodos Analíticos. 2. ed. Juíz de Fora: EPAMIG, 2001. 234 p.
RANDERATH, K. Cromatografia de Capa Fina. 2. ed., Ediciones Urno, Bilbao, 1970.
SILVERSTEIN,R. M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C. Identificação Espectrométrica de
Compostos Orgânicos. Ed. Guanabara.
WILLARD, H., MERRIT L.L., DEAN, J. Análise Instrumental. 2a ed., Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, 1979.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo;
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
63
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Corrosão – COR
2ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Identificar as causas do fenômeno da corrosão.
Identificar os principais tipos de corrosão.
Relacionar o fenômeno da corrosão com os fenômenos químicos específicos.
Caracterizar os mecanismos da corrosão.
Identificar os processos de prevenção e controle da corrosão.
Preparar e limpar superfícies para aplicação de revestimentos protetores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I – Introdução à corrosão
Conceitos de Corrosão.
Importância da Corrosão (aspectos positivos e negativos).
Custo da corrosão para a indústria e sociedade.
Balanço energético: energia envolvida nos processos de corrosão.
Casos Curiosos de Corrosão.
Unidade II – Estudo Morfológico da Corrosão
Introdução: aspectos morfológicos em auxílio ao esclarecimento de mecanismos.
Corrosão Uniforme.
Corrosão em Placas.
Corrosão Alveolar.
Puntiforme.
Corrosão Intergranular
Corrosão Transgranular.
Corrosão Filiforme.
Corrosão Por Esfoliação.
Corrosão Grafítica.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
64
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Corrosão por Dezincificação.
Corrosão por Empolamento pelo Hidrogênio.
Corrosão em Torno de Solda.
Unidade III – Estudo dos Meios Corrosivos
Introdução.
Atmosfera: umidade relativa, substâncias poluentes, outros fatores.
Águas naturais: características físico-químicas, condições microbiológicas e
condições operacionais.
Solo: características físico-químicas, condições microbiológicas e condições
operacionais.
Produtos Químicos.
Alimentos.
Unidade IV – Heterogeneidades Responsáveis por Corrosão Eletroquímica
Introdução.
Material Metálico: contornos, orientações e diferença de tamanho dos grãos,
tratamento térmicos ou metalúrgicos diferentes, polimento da superfície metálica,
presença de escoriações e abrasões, bordas de superfície metálica, diferença de
forma, deformações diferenciais.
Meio Corrosivo: aquecimento diferencial, iluminação diferencial, agitação diferencial,
concentração diferencial e aeração diferencial.
Proteção.
Unidade V – Corrosão galvânica
Introdução: considerações gerais.
Caracterização: aspectos morfológicos.
Mecanismos: aspectos microscópicos (eletroquímicos).
Proteção contra corrosão galvânica.
Unidade VI – Corrosão eletrolítica
Introdução.
Mecanismo e Caracterização Básica.
Fontes de Corrente de Fuga.
Estruturas Sujeitas à Corrosão Eletrolítica.
Casos Práticos.
Proteção Contra Corrosão Eletrolítica.
Unidade VII – Corrosão seletiva
Introdução.
Tipos de corrosão seletiva: corrosão grafítica e dezincificação.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
65
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Proteção contra corrosão seletiva.
Unidade VIII – Corrosão microbiológica
Introdução.
Tipos de microorganismos.
Corrosão causada por bactérias oxidantes do enxofre.
Corrosão causada por bactérias redutoras de sulfato.
Proteção contra corrosão microbiológica
Unidade IX – Prevenção e controle da corrosão
Introdução.
Proteção catódica por anodos de sacrifício.
Proteção catódica por corrente impressa ou forçada.
Unidade X – Revestimentos protetores
Introdução.
Preparo e limpeza das superfícies metálicas: processos mecânicos, processos
térmicos e processos químicos.
Revestimentos protetores: Revestimentos metálicos, inorgânicos, orgânicos e
cerâmicos.
BIBLIOGRAFIA
FURTADO, Paulo; Introdução à corrosão e proteção das superfícies metálicas; UFMG –
Belo Horizonte.
GENTIL, Vicente; Corrosão; 4ª edição; Editora LTC; Rio de Janeiro – 2003.
PANOSSIAN, Z.; Corrosão e Proteção contra Corrosão em Equipamentos Metálicos - 2
v., 1993.
DUTRA, A.C.; NUNES, L. P.; Proteção Catódica, 1991.
VIDELA, H; Corrosão Microbiológica, 1981.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Pesquisas; Exercícios; Trabalhos em grupo e
extracurriculares.
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
66
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Processos Industriais – PI
3ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
04
160
OBJETIVOS GERAIS
Distinguir processos industriais de processos laboratoriais.
Confeccionar diagrama de fluxo.
Interpretar diagrama de fluxo.
Conhecer as etapas de produção de vários produtos.
Interpretar as etapas de produção de vários produtos.
Prever o rendimento da produção de vários produtos.
Compreender as etapas de tratamento e beneficiamento industrial.
Desenvolver produtos de bancada.
Identificar os resíduos gerados durante produção.
Propor tratamento de resíduos identificados num processo de produção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Tratamento de água
Características físico-químicas das águas.
Etapas do tratamento das águas de abastecimento.
Etapas do tratamento das águas para caldeira.
UNIDADE II – Cimento
Matérias-primas para fabricação.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
67
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Etapas de produção.
Classificação por tipo.
UNIDADE III – Sabão e Detergente Líquido e em Pó
Matérias-primas para fabricação.
Etapas de produção.
UNIDADE IV – Ferro e Aço
Matérias-primas para fabricação do ferro gusa.
Etapas de produção do ferro gusa.
Matérias-primas para produção do aço.
Etapas de produção do aço.
UNIDADE V – Tecnologia da Fermentação
Fabricação de cachaça.
Fabricação de cerveja.
UNIDADE VI – Produtos Lácteos
Pasteurização e esterilização do leite.
Obtenção de iogurte.
Obtenção de queijo.
Classificação de queijos.
UNIDADE VII – Controle Ambiental
VII.1 – Tratamento de Efluentes
Princípios de tratamentos biológicos de efluentes.
Processos de lodo ativados, lagoa de estabilização, tratamentos anaeróbicos.
Tratamento físico-químico de efluentes.
VII.2 – Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Compostagem.
Incineração.
Aterros.
Estudo de casos.
VII.3 – Controle da Poluição Atmosférica.
Principais poluentes.
Principais técnicas de tratamento.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
68
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE VIII – Gestão Ambiental
Evolução dos conceitos de gerenciamento ambiental.
Princípios de atuação responsável e Carta de Roterdã.
Sistema de gestão Ambiental (SGA) – ISSO 14001
Planejamento, implementação, verificação e ações corretivas no SGA.
Auditoria Ambiental.
Estudo de casos – SGA.
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas estão relacionadas com os temas propostos em cada unidade.
BIBLIOGRAFIA
CAJAZEIRA, J.E.R. ISO 14001 Manual de implantação. Editora Qualitymark, 1998.
CARDOSO, M.G. Produção Artesanal de Aguardente. Lavras. Universidade Federal de
Lavras/FAEPE.
DERISIO, J.C. Introdução ao Controle de poluição Ambiental. São Paulo: CETESBE,
1992.
LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Tecnologia da Fermentação. São Paulo: Edgar
Blucher, 1983, v.1.
LIMA, U.A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Alimentos e Bebidas Produzidos por
Fermentação. São Paulo: Edgar Blucher, 1983, v.5.
MELLO, R. Como Fazer Sabões. 7 ed. São Paulo: Ícone Editora Ltda: 1990.
SHREVE, R.N. & BRINK Jr., J.A. Industrias de Processos Químicos. 5 ed.., Rio de
janeiro: Guanabara Kooga, 1997.
SIVIERO, M. Sabão – Preparo e fabricação. Hemus Editora Ltda., 1994.
VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento biológico de Águas Residuárias:
Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgostos, 2 ed.: belo Horizonte:
Segrac, DESA, UFMG, 1996. v.1.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Trabalhos
Extracurriculares;
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
69
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
EQUIPE ELABORADORA
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
DISCIPLINA
SÉRIE
MODALIDADE
Gestão de Negócios – GN
1ª
Integrada
CARGA HORÁRIA H/A
SEMANAL
ANUAL
02
80
OBJETIVOS GERAIS
Formação básica dos alunos quanto aos principais procedimentos e posturas na
condução de um negócio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – Ter um Negócio
UNIDADE II – Planejamento
UNIDADE III – Gastos: Investimento Inicial, Custos e Despesas
Investimento inicial.
Custos.
Preço de venda.
Lucro é o que sobra.
Ponto de equilíbrio e margem de contribuição.
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
70
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Retorno do investimento.
Fluxo de caixa.
Apuração de resultados
UNIDADE IV – Análise da Atividade Desenvolvida No Negócio
As formas de atuação em cada ramo de atividade.
Empresário e sociedade empresária.
Idade mínima para ser empresário
UNIDADE V – Aspectos Técnicos do Negócio
Aspectos técnicos do negócio: responsabilidade técnica.
Instalações.
Vigilância sanitária.
Licença de funcionamento.
Registro de produto.
Rotulagens obrigatórias.
Código de defesa do consumidor.
A escolha do ponto para abertura da empresa.
Licença nos órgãos competentes.
Corpo de bombeiros: vistoria do imóvel.
Contrato de locação comercial.
Processo de abertura de empresa.
Contratação de empregado.
Terceirização de serviços.
Tributação e encargos sociais.
Obrigações acessórias.
A importância do contabilista.
Encerramento da empresa
UNIDADE VI – Aspectos Subjetivos dos Negócios
Aspectos Subjetivos Nos Negócios Mas Não Menos Importantes: A Atração De
Clientes.
A Qualidade Do Atendimento.
Você Enquanto Líder O Que Você Quer Ser Quando Crescer.
Os Aspectos Da Inteligência Financeira.
A Importância Da Atualização Profissional E De Mercado: Amanhã O Seu Produto
Pode Não Ser Mais Necessário... E Nem Você!
A Importância Do Marketing Para O Sucesso: Vender Felicidade!
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
71
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
UNIDADE VII – Medidas e o Sistema Internacional de Unidades (SI)
Relações entre unidades de medidas
UNIDADE VIII – Relatórios Técnicos
Regras específicas para elaboração de relatórios.
Tratamento estatístico básico de dados.
Algarismos significativos.
Regressão linear.
Estabelecimento de equações.
Média e desvio de média
AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas estão relacionadas com os temas propostos em cada unidade.
BIBLIOGRAFIA
ADIZES, I., Os ciclos de vida das organizações: como e por que as empresas crescem
e morrem e o que fazer a respeito. São Paulo, Pioneira de negócios, 2004.
DE BROT, P., Apostila de gestão de negócio, Belo Horizonte, CEFETMG, 2003.
SEBRAE, Plano de negócios.
DE BROT, P., Princípios de Administração. Belo Horizonte, CEFETMG, 2005.
MAXIMINIANO, A.C.A., Introdução à Administração, 5ª ed, São Paulo, Bookman, 2002.
METODOLOGIAS DE ENSINO
Aulas expositivas; Aulas práticas; Exercícios; Trabalhos em grupo; Trabalhos
Extracurriculares;
RECURSO DE AVALIAÇÃO
Exercícios; Provas teóricas; Trabalhos; Relatórios.
EQUIPE ELABORADORA
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
72
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
Ângelo M. L.
Denadai
André
Mauricio
de
Oliveira
Fabio L.
Rodrigues
Fernando
Castro de
Oliveira
Marcelo
Marques
Fonseca
Roney
Nascimento
Aquino
APROVADO EM ______/_______/_______
DE ACORDO:
COORDENADOR DE CURSO/ÁREA
N.A.E – Núcleo de Apoio ao Ensino
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
73
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
V – Estágio Profissional Supervisionado
O estágio profissional supervisionado para o curso integrado de Química
Industrial/Materiais será obrigatório e terá carga horária mínima de 480 horas, a serem
cumpridas em seis meses, seguindo as normas do Departamento de Integração Escola
Empresa – DIEE.
V I– Critérios de Avaliação
Em construção pela Diretoria de Ensino.
VII – Instalações e Equipamentos
VII. 1 – Estrutura Física
A coordenação de Química Industrial/Materiais conta com três laboratórios de ensino,
onde são ministradas as aulas práticas. Os ambientes não são divididos por áreas da
Química (Orgânica, Físico-química, Analítica, Inorgânica). Além do laboratório, há um
ambiente que está sendo utilizado como almoxarifado, para reagentes, vidrarias e
equipamentos.
VII. 2 – Equipamentos
Item
1.
Lab.
13
Equipamento
Quantidade
Pipeta automática HCHTL S.A.
5
2.
Turbidímetro Marte
3
3.
Centrífuga Baby I – Fanem
2
4.
Banho-maria - Hemoquímica
2
5.
Balança Industrial C&F
4
6.
Viscosímetro Quimis
1
7.
Multímetro Phoenix
1
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
74
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
UNIDADE TIMÓTEO
8.
Manta Quimis #
2
9.
Deionizador Permution
2
10.
Deionizador Prodicil
1
11.
Barrilete 20 L Permution
4
12.
Barrilete 10 L Permution
6
13.
Chapa elétrica #
1
14.
Despertador Herweg
9
Autoclave vertical Bio Eng
1
16.
Autoclave vertical Phoenix
1
17.
Encubadora TE 391 Tecnal
2
18.
Capela #
1
19.
Lupa Taimim
1
20.
Microscópio Bioval
1
21.
Microscópio metalúrgico BEL Photonics
1
Capelas
2
23.
Deionizador Permution
1
24.
Barrilete 20 L Permution
1
25.
Destilador de álcool Marconi
1
26.
Agitador Tecnal
4
27.
Chapa elétrica Alfa Mare
2
28.
Digestor de fibra Marconi
2
29.
Estufa FAVEM #
1
30.
Banho-maria Quimis
1
31.
Forno pequeno #
1
32.
Forno digital Coel
1
33.
Quarteador Marconi
1
34.
Pipeta automática HC PZHTL
3
35.
pHmetro digital MB 10 Marte
2
36.
Balança semianalítica Bel
1
37.
Balança analítica Tecnal
1
38.
Balança analítica Marte
1
39.
Chuveiro lava-olhos
1
40.
Destilador de água FAVEM
1
Deionizador Prodicil
1
15.
22.
41.
14
15
16
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UNIDADE TIMÓTEO
42.
Barrilete 20 L Permution
1
43.
Espectrofotômetro 600 FENTO
1
44.
Banho-maria Quimis
1
45.
Destilador de álcool Marconi
1
46.
Compressor Olidef
1
47.
Fotocolorímetro Analyser
1
48.
Capela Permution
1
49.
Fotômetro de chama
1
50.
Chuveiro com Lavador de olhos
1
51.
Forno digital Coel
1
52.
Absorção atômica Perkin Elmer
1
53.
Pipeta automática Sulift
1
54.
pHmetro digital Marte
3
55.
Bureta digital Digitrate Tlanger
1
56.
Balança semianalítica Bel
1
57.
Balança analítica Marte
1
58.
Centrífuhga Baby II – Fanem
1
VIII – Acervo Bibliográfico
ALLINGER, Norman L.; CAVA, Michael P.; JONGH, Don C. Química orgânica. 2. ed. Rio de
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2 v.
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______. Curso de química. 19. ed. São Paulo: Ática, 1998. 2 v.
______. Curso de química. 18. ed. São Paulo: Ática, 1999. 3 v.
______. Curso de química. 16. ed. São Paulo: Ática, 1997. 3 v.
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VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, Charlotte W. Fundamentos de bioquímica. Rio Grande
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ZEGNA, Glauco. Fontes de energia. São Paulo: Ática, 1991.
IX – Corpo docente em 27/8/2009
Nome do Professor
Regime de Trabalho
Titulação
André Mauricio de Oliveira
DE
Doutor em Química Orgânica
Fernando Castro de Oliveira
DE
Mestre em Físico-Química
Doutorando em Química
Roney A. Nascimento Aquino
DE
Mestre em Bioquímica
Doutorando em Bioquímica
Ângelo Márcio Leite Denadai
DE
Doutor em Química
Armin Franz Isenmann
DE
Doutor em Química
Fabio Luis Rodrigues
DE
Mestre em Química
Marcela Cerqueira Rocha
Professora Substituta Bacharel em Biologia
X – Servidor técnico administrativo em 27/8/2009
Nome do Servidor
Regime de Trabalho
Titulação
Luana Dias Lacerda Guerra
DE
Técnica em Química
Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Química/Materiais
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