Projeto Pedagógico

Transcrição

Projeto Pedagógico
UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
Projeto Pedagógico
TERAPIA OCUPACIONAL
2009
UNISALESIANO
Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium
2009
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO
8
1.1 Identificação da Mantenedora
8
1.1.1 Ato constitutivo
8
1.1.2 Forma de Organização
8
1.1.3 Dirigentes da Mantenedora
9
2 IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO
9
2.1 A Instituição
9
2.2 A Pedagogia Salesiana
11
2.3 A Missão
11
2.4 Os Objetivos
12
2.5 Dirigentes da Mantida
13
2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO
13
2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO
13
2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO
14
2.6.2.1 Em nível deliberativo
14
2.6.2.2 Em nível executivo
14
2.6.2.3
Órgãos
de
Assessoramento,
de
Apoio
Administrativo
e
Complementares
14
2.6.2.3.1 Assessorias
14
2.6.2.4
Departamento de Secretaria Acadêmica
14
2.6.2.5
Departamento Contábil-Financeiro
15
2.6.2.6
Departamento de Gestão de Pessoas
15
2.6.2.7
Departamento de Infra-estrutura e Materiais
15
2.6.2.8
O Departamento de Tecnologia e Informática
15
2.6.2.9
Biblioteca
16
3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL 16
3.1 Dados Legais
16
3.2 Fundamentação Teórico-Metodológico do Curso
18
3.2.1 Marco contextual / situacional
18
3.2.2 Marco conceitual / doutrinal
20
3.2.3. Marco operacional
21
3.3 Modalidade
22
3.4 Título que Confere:
22
3.5 Princípios norteadores do projeto Pedagógico
22
3.5.1 Objetivo geral do curso
22
3.5.2 Objetivos Específicos
23
3.5.3 O curso e suas Finalidades
24
3.5.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso
24
3.6 Competências e Habilidades
24
3.6.1 Competências e habilidades gerais
24
3.6.2 Competências e habilidades específicas
25
3.7 Perfil do Profissional
29
3.8 Carga Horária
30
3.8.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso
33
3.8.2 Duração
34
3.9 Número de vagas
34
3.10 Regime Acadêmico
34
3.11Turno de funcionamento
34
3.12 Local de funcionamento
35
3.13 Condições de ingresso
35
3.14 Estrutura e atribuições da coordenação de curso
35
4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE
37
5.FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
37
6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
38
7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
38
7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico
38
7.2 Avaliação do Curso
40
8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO
41
8.1 Cursos de Pós-Graduação em Nível de Especialização
42
9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA
ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
44
10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO,
CONDIÇÕES
DE
SUAS
REALIZAÇÃO,
DIFERENTES
OBSERVADO
O
FORMAS
E
RESPECTIVO
REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO
ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
44
10.1 Estágio Supervisionado Curricular
44
10.1.1 Objetivos dos Estágios
45
10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular
46
10.2 Estágios de Observação Preparatório de Terapia Ocupacional
46
10.2.1 Regulamento de Estágio de Observação Preparatório
47
10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
47
10.3.1 Normas Especificas para TCC - Curso de Terapia Ocupacional
48
10.3.1.1
48
Dos Projetos
10.3.1.2 TCC
48
10.3.1.3 Da Banca
49
10.3.1.4 Manual do TCC
50
11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
50
11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa
50
11.1.1 Objetivos
50
11.1.2 Duração
50
11.1.3 Envolvidos e Participantes
51
11.1.4 Diretrizes
51
11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre
51
11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema
51
11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota
51
11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre
52
11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo
52
11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre
52
11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo
52
11.1.4.3.2 Orientações e Critérios
53
11.1.4.3.3 Orientações
53
11.1.4.3.4 Critérios para Correção
53
11.1.4.3.5 Projeto Reforço
54
12 OBJETIVOS
54
12.1 Objetivo geral
54
12.1.1 Objetivos específicos
54
12.1.1.1 1ª etapa
54
12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina
54
12.1.1.2 2ª etapa
55
12.1.1.2.1 Coordenação
55
12.1.1.3 3ª etapa
55
12.1.1.3.1 Professor:
55
12.1.1.4 4ª etapa
55
12.1.1.4.1 Coordenador
55
12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço
55
13 PROGRAMA DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO
55
13.1 Projeto de Extensão
55
13.1.1Programa
56
13.1.2 Projeto de Extensão
56
13.1.3 Curso de Extensão
56
13.1.4 Evento
56
13.1.5 Prestação de Serviços
57
13.1.6 Produção e publicação
57
13.2 Projetos de Extensão do curso de Terapia Ocupacional
58
13.3 Programa de Extensão do curso de Terapia Ocupacional
58
14.
CONCEPÇÃO
E
COMPOSIÇAÕ
DAS
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
59
14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedagógico
59
14.2 Projeto de Acompanhamento de Egressos
59
14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos
60
14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos
60
14.3.1.1 Programa Escola da Família
60
14.3.1.2 Jovens Acolhedores
60
14.3.1.3 PROUNI
61
14.3.1.4 FIES
61
14.3.1.5 Bolsa Social
61
15
CORPO DOCENTE
62
Nome e Titulação
63
15.1
16. RECURSOS MATERIAIS
65
16.1 Laboratórios Instalados
65
16.2 Informática
75
16.3 Biblioteca
75
16.4 Multimeios
77
16.5 Disposições Gerais
77
16.5.1 Hora/aula
77
16.5.2 Atividades Complementares
77
16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Terapia
Ocupacional do UNISALESIANO
79
17 ANEXOS
79
1. INTRODUÇÃO
1.1
Identificação da Mantenedora
Mantenedora – Pessoa Jurídica
Nome: “Missão Salesiana de Mato Grosso” tendo por sigla MSMT.
Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 1811, Caixa Postal 415 – CEP 79002-173 –
Campo Grande/MS.
CNPJ: 03.226.149/0001-81
Home Page: http://www.msmt.org.br
Fone: (067) 312-6400
Tipo de Instituição: Sociedade Civil
1.1.1 Ato constitutivo
Reunião, no dia 10 de janeiro de 1932, em Assembléia dos
representantes das Entidades Salesianas, com a respectiva ata registrada no
Livro nº 1 de Registro de Sociedades Civis do 1º Cartório Civil e Privativo de
Cuiabá, com nº 20-A, em 23 de janeiro de 1932.
1.1.2 Forma de Organização
A MSMT é uma associação com número ilimitado de associados. É
reconhecida de Utilidade Pública Federal, pelo Decreto nº 62.137 de 17.01.68;
Utilidade Pública Estadual, pela Lei nº 135 de 19.09.80 e Utilidade Pública
Municipal, pela Lei nº 707, de 24.02.61.
A MSMT é declarada de Fins Filantrópicos, pelo CNSS-MEC, processo
nº 229.762/75, reformado em 20.10.81. Recadastrada e renovado o CEFF pelo
CNAS, processo nº 28983-000265/94-73, através da Resolução nº 89/94,
publicada em 19.10.94.
Em setembro de 1997, a MSMT ingressou com o pedido de renovação
do CEFF através do processo nº 44006.000676/97-42, o qual foi deferido pelo
Conselho Nacional de Assistência Social, após análise do pedido de
reconsideração.
9
Está inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Campo
Grande/MS sob o nº 128/00.
1.1.3 Dirigentes da Mantenedora
Presidente:
Pe. Lauro Takaki Shinohara
Vice-Presidente: Pe. Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos
Ecônomo Inspetorial: Me. Antonio Teixeira
2. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO
2.1 A Instituição
A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do
Unisalesiano, é uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de
assistência social, sem fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração
na construção do Reino de Deus, pela formação integral da pessoa humana.
Seus sócios recebem o nome de SALESIANOS, por determinação do próprio
fundador Dom Bosco, que adotou uma visão de vida cristã, inspirado no
humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a prática evangélica em
expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade, compreensão e
afabilidade para com as pessoas.
Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou
“Sistema Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia
de Dom Bosco.
Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de
ser universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso
comporta uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização,
profissionalismo e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom
Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos”. A identidade salesiana é a
fonte e inspiração de todos os processos educacionais, de todas as ações
administrativas e de qualquer ação que manifeste o caráter institucional.
O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano, é
10
uma instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e
índole salesiana.
Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade
acadêmica, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que
promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa
humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a
docência, a formação superior e os diversos serviços oferecidos às
comunidades locais, nacionais e internacionais.
Consequentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o
UNISALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo
que caracterizam a sua natureza universitária.
A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de
crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos
cursos de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pósgraduação e atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor
Idade).
A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba
desde 1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades
destas cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no
desenvolvimento e nas mudanças que as impulsionam.
O Centro Universitário – Unisalesiano, se reorganiza com a adaptação
que o momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as
necessidades percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia
avançada, e corpo docente que se atualiza constantemente.
No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro
Universitário – Unisalesiano, tem instalados e em atividade sua sede na cidade
de Lins (SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP).
A sede de Lins abriga:
1- Unidade I, com os cursos: Administração, Ciências Contábeis,
Educação Física (licenciatura), Educação Física (bacharelado), Enfermagem,
Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Tecnologia em Desenvolvimento de
Sistemas para Internet.
2- Unidade II, com os cursos: Psicologia, Bacharelado em Química,
11
Licenciatura em: Biologia, Química, História, Letras, Matemática e Pedagogia.
O campus de Araçatuba, abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis,
Engenharia em Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia da
Computação, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e
Propaganda, Administração e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas.
2.2 A Pedagogia Salesiana
Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de
valores, cuja fonte primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição
educativa de Dom Bosco, fundador da família salesiana.
Estes princípios norteadores nos apontam que:
- a vida é um encontro significativo entre as pessoas;
- “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens,
especialmente os mais pobres”;
- a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do
nosso espírito salesiano;
- Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora;
- o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza
escola que encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é
critério de nossa ação;
- todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem
e a capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna;
- o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e
metodologia para a educação integral da juventude.
2.3 A Missão
O UNISALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da
pedagogia salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa
e extensão, e inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por
missão contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da
produção e difusão do conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na
12
seguinte afirmação de Dom Bosco: “Formar bons cristãos, honestos cidadãos e
profissionais competentes”.
2.4 Os Objetivos
Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos.
Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção
humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da
doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu
sistema preventivo.
“É essencial convencermo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do
primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a
matéria. Servir-se-à a causa do homem somente se o conhecimento estiver
unido à consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a
humanidade, se conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o
mundo e de Deus sobre o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980)
A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos
propostos, os cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades
observando as seguintes diretrizes:
a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso
às competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se
enlear pela burocracia e pelos procedimentos;
b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das
responsabilidades individuais e coletivas;
c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como
verdadeira carta magna para toda a comunidade acadêmica;
d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos;
e) avaliação rigorosa e constante das realizações;
f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro
Universitário com as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais;
g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos.
Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados
nas várias disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes
13
no setor específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo
tempo, sejam também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo.
Este
Projeto
Pedagógico
refere-se
ao
Curso
de
TERAPIA
OCUPACIONAL do UNISALESIANO, mantida pela Missão Salesiana de Mato
Grosso. O Curso funciona em prédio próprio.
Endereço: Rua Dom Bosco, 265 - Caixa Postal 130 - CEP 16400-505 - Lins/SP
CNPJ: 03.226.149 / 0012-34
Home-page: http:// www.unisalesiano.edu.br
E-mail: [email protected]
Fone: (14) 3533-6200
Fax: (14) 3533-6205
2.5 Dirigentes da Mantida
Reitor: Pe. Paulo Fernando Vendrame
Vice-Reitor: Pe. Luigi Favero
Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão: Heloisa Helena Rovery da Silva
Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária: Me. Arnaldo Ernest Sugshi
Diretor Geral do Campus de Araçatuba: Pe. Luigi Fávero
Diretor Geral da Unidade II – Lins: Me. Herivelton Breitebach
2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO
O UNISALESIANO desenvolve suas atividades acadêmicas na sede e
nos outros campos em unidades universitárias. Para gerir esta instituição a sua
administração ficou assim configurada:
2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO
- Chancelaria, como órgão supervisor;
- Conselho Universitário - CONSU, como órgão deliberativo;
- Reitoria, como órgão executivo.
14
2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO
2.6.2.1 Em nível deliberativo
- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP;
- Conselho de Cursos.
2.6.2.2 Em nível executivo
- Diretoria Geral;
- Vice-diretoria;
- Coordenação de Cursos;
- Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação;
- Coordenação de Extensão.
2.6.2.3
Órgãos
de
Assessoramento,
de
Apoio
Administrativo
e
Complementares
O UNISALESIANO para o desenvolvimento de suas atividades
acadêmicas conta com os seguintes órgãos de Assessoramento, de Apoio
Administrativo e Complementares:
2.6.2.3.1 Assessorias
As Assessorias são: educacional, jurídica e de imprensa, subordinadas à
Reitoria.
2.6.2.4
Departamento de Secretaria Acadêmica
Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Ensino,
Pesquisa e Extensão, é coordenado por empregado com curso superior e/ou
experiência comprovada na área e obedece a regulamento próprio, aprovado
pelo CONSU.
15
Em cada Unidade do UNISALESIANO funciona uma seção da
Secretaria Acadêmica, órgão de apoio da Diretoria com a competência de
executar e controlar a matrícula dos alunos, expedir atestados, certidões e
declarações, receber e encaminhar processos, receber registros de nota e de
freqüência dos alunos e lançar, no Sistema Acadêmico, todos os dados
referentes à vida acadêmica dos alunos.
2.6.2.5
Departamento Contábil-Financeiro
Subordinado
à
Reitoria
e
supervisionado
pelo
Pró-Reitor
de
Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso
superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a
Seção Contábil-Financeira e é órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.6
Departamento de Gestão de Pessoas
Subordinado
à
Reitoria
e
supervisionado
pelo
Pró-Reitor
de
Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso
superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a
Seção de Gestão de Pessoas e é órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.7
Departamento de Infra-estrutura e Materiais
Subordinado
à
Reitoria
e
supervisionado
pelo
Pró-Reitor
de
Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso
superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a
Seção de Infra-estrutura e Materiais que é órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.8
Departamento de Tecnologia e Informática
Subordinado
à
Reitoria
e
supervisionado
pelo
Pró-Reitor
de
Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso
superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade, a
16
Seção de Tecnologia e Informática que é órgão de apoio à Diretoria.
2.6.2.9
Biblioteca
Órgão suplementar de cada Unidade. É organizada de modo a atender
aos objetivos do UNISALESIANO e de acordo com as necessidades dos
cursos e programas em funcionamento nas Unidades.
3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
3.1 Dados Legais
Legislação que regulamenta a profissão
DECRETO-LEI
Nº
938
DE
13
DE
OUTUBRO
DE
1969
DOU nº 197 de 14/10/69 – retificado em 16/10/69 Sec.I – Pág: 3.658 Provê
sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras
providências.
OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA
AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º
do Ato Institucional nº 12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o § 1º do
artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968,
DECRETAM:
Art 1º É assegurado o exercício das profissões de fisioterapeuta e terapeuta
ocupacional,
observado
o
disposto
no
presente
Decreto-lei.
Art 2º O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, diplomados por escolas e
cursos
reconhecidos,
são
profissionais
de
nível
superior.
Art 3º É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas
fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a
capacidade física do ciente.
Art 4º É atividade privativa do terapeuta ocupacional executar métodos e
técnicas terapêuticas e recreacional com a finalidade de restaurar, desenvolver
e conservar a capacidade mental do paciente.
17
Art 5º Os profissionais de que tratam os artigos 3º e 4º poderão, ainda, no
campo de atividades específica de cada um:
I - Dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos ou particulares, ou
assessorá-los tecnicamente;
II - Exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de
nível superior ou médio;
III - supervisionar profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos.
Art 6º Os profissionais de que trata o presente Decreto-lei, diplomados por
escolas estrangeiras devidamente reconhecidas no país de origem, poderão
revalidar seus diplomas.
Art 7º Os diplomas conferidos pelas escolas ou cursos a que se refere o artigo
2º deverão ser registrados no órgão competente do Ministério da Educação e
Cultura.
Art 8º Os portadores de diplomas expedidos até data da publicação do
presente Decreto-lei, por escolas ou cursos reconhecidos, terão seus direitos
assegurados, desde que requeiram, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, o
respectivo registro observando quando for o caso, o disposto no final do art. 6º.
Art 9º É assegurado, a qualquer entidade pública ou privada que mantenha
cursos de fisioterapia ou de terapia ocupacional, o direito de requerer seu
reconhecimento, dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data da
publicação do presente Decreto-lei.
Art 10. Todos aqueles que, até a data da publicação no presente Decreto lei
exerçam sem habilitação profissional, em serviço público atividade de que
cogita o artigo 1º serão mantidos nos níveis funcionais que ocupam e poderão
ter as denominações de auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia
ocupacional,
se
obtiverem
certificado
em
exame
de
suficiência.
§ 1º O disposto no artigo é extensivo, no que couber, aos que, em idênticas
condições e sob qualquer vínculo empregatício, exerçam suas atividades em
hospitais e clínicas particulares.
§ 2º Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura
promoverá realização, junto às instituições universitárias competentes, dos
exame de suficiência a que se refere este artigo.
Art 11. Ao órgão competente do Ministério da Saúde caberá fiscaliza em todo
18
o território nacional, diretamente ou através das repartições sanitárias
congêneres dos Estados, Distrito Federal e Territórios, o exercício das
profissões de que trata o presente Decreto-lei.
Art 12. O Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante
do Quadro de Atividades e Profissões, anexo à Consolidação das Leis do
Trabalho, aprovado pelo Decreto-lei nº 5 452, de 1 de maio de 1943, é
acrescido das categorias profissionais de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional,
auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional.
Art 13. O presente Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 13 de outubro de 1969;
148º da Independência e 81º da República.
3.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICO
3.2.1 Marco contextual / situacional
O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO
Faculdade de Educação Física de Lins, com o curso de Terapia Ocupacional,
está inserido em um contexto, neste novo milênio, que tem como um dos
elementos fundamentais o desenvolvimento da ciência e da técnica. Este
desenvolvimento propiciou o fenômeno denominado globalização. Nesta
realidade global existente percebem-se facilidades no acesso, na seleção e no
processo de informação, incitando os limites do conhecimento.
Estas mudanças provocam problemas e desafios ao ensino superior,
prioritariamente no que tange a não especialização das profissões tradicionais.
A efervescência do mercado põe em risco estas profissões. As novas
tecnologias decorrentes da concorrência no plano econômico provocam a
alteração nos postos de trabalho.
Diante da problemática atual, das exigências de uma sociedade do
conhecimento e da informação, esta Instituição de Ensino Superior visualiza
perspectivas de desenvolvimento, com convicção de que é possível formar
profissionais com capacidade de assumir diferentes funções e de enfrentar
situações e problemas.
19
A realidade da cidade de Lins e região, na qual está inserido o
UNISALESIANO, revela um contexto marcado pelo interior do Estado de São
Paulo.
Aqui chegou a globalização provocando transformações na sociedade e
exigindo novas presenças da atuação do profissional Terapia Ocupacional.
Cada vez mais o curso propõe uma postura preventiva da saúde como a
proposta pela OMS: “Saúde como um completo estado de bem estar físico,
mental e social e não somente como ausência de afecções ou enfermidades”.
Assim à idéia mais original de que o estado de saúde é um pólo oposto ao
daquele em que estão presentes moléstias e doenças ou ao conceito de que, para
que haja saúde deve existir uma ausência de enfermidades, estabeleceu-se,
então, uma concepção de que a saúde é uma disposição, uma propensão, um
modo de ser, é o conjunto das condições que garantem ao homem um estado de
bem-estar isto é, um estar de bem, um sentir-se bem, com a realidade do seu
organismo, do seu psiquismo e com a realidade da sua vida e do seu mundo.
Assim, pode-se até arriscar afirmar que, quando o ser humano, apesar
da sua constituição física e psíquica e das suas circunstâncias sociais e
culturais de vida, é feliz, isto é, demonstra ter proficuidade e satisfação, ou
seja, o prazer de viver, tem então saúde.
Deste modo, fundados nesta concepção de saúde, os procedimentos
direcionados à educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e
reeducação ganham importância e destaque, tornando-se indispensáveis para
Lins e região, visto que a estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e
a necessidade da população, cabendo ao UNISALESIANO uma significante
participação e atuação frente ao processo social de saúde pública preventiva e
reabilitadora da população.
O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do
UNISALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão.
A história do Centro Universitário – UNISALESIANO, mostra uma
crescente evolução, mediante uma abordagem comunitária e integral, com
base teórica, para aprofundar estratégias de ação nos diversos campos de
atuação, buscando subsídios para o desenvolvimento do trabalho junto à
população, através do ensino, pesquisa e extensão.
20
3.2.2 Marco conceitual / doutrinal
Considerando-se que esta Instituição está inserida numa sociedade que
se caracteriza pela globalização, opta-se por uma educação que valoriza,
dentre outros aspectos, a formação de profissionais dotados de conhecimentos
gerais, flexíveis, eficientes na solução de problemas, que tenham condições de
agir de forma crítica e produtiva, criando, construindo e descobrindo novas
oportunidades, através da experiência de sentir, criar, conhecer a si e ao outro,
alterar seu mundo e conseqüentemente a si próprio e vice-versa, contribuindo
para seu desenvolvimento e de toda a sociedade.
A educação tem novo papel, mas não perde a primazia. Através dela
constrói-se o futuro mudando os rumos do processo ensino-aprendizagem,
deslocando os focos dos saberes para a competência no setor educativo e da
qualificação para a competência no setor do trabalho.
A competência, com capacidade para resolver um problema em uma
situação específica, reflete o saber como uma atribuição de sujeito e o
processo cognitivo como um modo de ser.
A ação pedagógica tem como base teórica a valorização da interação
entre o sujeito da aprendizagem e o seu meio ambiente, entre professor-aluno,
entre aluno-aluno e entre professor-professor. Há preocupação com os
processos internos do educando, processos cognitivos, lingüísticos, afetivos,
motivacionais e transcendentais. Esta ação pedagógica é comprometida com a
otimização
de
competências
cognitivas,
sociais,
relacionais,
técnicas,
organizacionais e comportamentais, não só para atuar no mercado mas
visando a autonomia do educando.
A Instituição tem como referência valores relacionais que identificam os
profissionais e qualificam as atitudes para responsabilidade social.
Subjacente ao processo pedagógico e às relações educativas, valoriza-se
em todos os termos a metodologia científica. Essa metodologia rege os
protocolos e hipóteses de experimentos, bem como a expressão redacional de
todos os experimentos da área, revelando o desejo de iniciar a todos na
experimentação científica, firmando todo compromisso institucional dentro da
ética e bioética.
21
3.2.3 Marco operacional
Esta Instituição acompanha a evolução e propõe-se à adoção de novos
paradigmas decorrentes das novas relações mundiais. As oportunidades para
quem termina um curso superior evoluem rapidamente e podem determinar
até uma ineficiência de qualificação do egresso, por isso propõe-se uma
mudança de foco, ao invés de somente “ter qualificação”, deve-se enfatizar “o
ser competente”. Para que estas idéias sejam concretizadas há necessidades
de se repensar os conteúdos e o processo ensino-aprendizagem em seus
vários aspectos, dentre os quais destacamos o problema da “transmissão dos
conhecimentos” e da “avaliação autoritária”. As situações e tarefas devem ser
bem definidas para que haja possibilidade de se avaliar adequadamente as
competências e habilidades.
Considera-se como prioritária, nesta Instituição, a educação continuada
dos profissionais que aqui trabalham e a preocupação em garantir aos
acadêmicos
que
aqui
ingressam
uma
permanência
com
qualidade,
manifestando características de proficiência prática, nas valorizações das
ações à saúde, desvelando um profissional formado com uma visão mais
humanística da profissão.
O Curso de TERAPIA OCUPACIONAL, assim como os demais cursos
do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO, tem por
bases legais, a legislação correspondente ao sistema federal de ensino, tendo
como uma das principais referências a Lei N. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação – LDB, que promove a descentralização e a autonomia
para as escolas, centros universitários e universidades, além de instituir um
processo regular de avaliação do ensino.
Especificamente no art. 9º, parágrafo, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25
de novembro de 1995, com fundamento no parecer CES 1.210/2001, de 12
de setembro de 2001 homologados pelo Senhor Ministro de Estado da
Educação, respectivamente, em 7 de dezembro de 2001, fica estabelecidas
através da Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002 as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia ocupacional,
bacharelado.
22
O curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO foi autorizado a
funcionar através do Parecer CFE nº 1401/80, de 03/12/80, publicado em
18/12/80, reconhecido através da portaria Ministerial 389 de 15/05/1985, D.O.U
de 17/05/1985, com 50 (cinqüenta) vagas e período integral.
Em 1994 o número de vagas foi alterado para 35 (trinta e cinco) e em
1997 para 43 (quarenta e três).
Atualmente há 75 alunos no turno diurno.
Para o curso há processo seletivo no início do ano letivo e o regime
adotado é o seriado semestral.
3.3 Modalidade
Bacharelado.
3.4 Título que Confere:
Terapeuta Ocupacional
3.5 Princípios Norteadores do Projeto Pedagógico
3.5.1 Objetivo geral do curso
O curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO tem como
objetivo formar profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos
princípios éticos e cristãos integrando ações nos diferentes níveis de
atuação: individual e coletiva, de forma competente e inovadora. A Terapia
Ocupacional prioriza a formação acadêmica dentro de uma perspectiva
interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde:
prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados
com as políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas
a nossa realidade político-econômica-socio-cultural, pautada por rigor
científico e intelectual.
23
3.5.2 Objetivos específicos
•
Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a
promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé;
•
Formar terapeutas ocupacionais, com competências e habilidades
técnicas cientifica para atuar no contexto nacional e regional específico
integrando-se as ações de saúde pública e coletiva;
•
Formar profissional apto para o trabalho em equipe interdisciplinar,
com ênfase na integralidade no cuidado ao paciente e nas ações do
cuidar em Terapia Ocupacional;
•
Formar profissionais para atuações nas áreas clínica, hospitalar,
ambulatorial, educacional e de saúde coletiva abrangendo as diversas
faixas etárias;
•
Oportunizar o desenvolvimento de pesquisa e produção de
conhecimento na área da Terapia Ocupacional, através de metodologia
específica com permanente integração entre teoria e prática;
•
Incentivar a formação continuada.
3.5.3. O curso e suas finalidades
3.5.3.1 Condições objetivas de oferta e vocação do curso
O Curso de Terapia Ocupacional, concentra uma população que se
classifica em condições sócio-econômicas diferenciadas, tendo a família como
suporte básico adequado no que diz respeito à educação, transporte, cultura,
lazer, comércio e principalmente à área de saúde.
É significante a porcentagem dos alunos oriundos dos municípios
limítrofes, como também da capital e demais estados, dentre eles Mato Grosso,
Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás.
O curso prioriza o atendimento, com base no perfil da clientela
evocada, formando profissionais com competências e habilidades que
favoreçam o amadurecimento de sua ação profissional a partir da integração
24
dos diferentes aspectos que compõem seu universo objetivo e subjetivo e que
determinam a formação da identidade profissional, quer pessoais, sociais e
transcendental e de acordo com a Missão da Instituição, proporcionando uma
educação integral.
O Curso de Graduação em Terapia Ocupacional tem como perfil do
formando egresso/profissional o Terapeuta Ocupacional, com formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado ao exercício profissional
em todas as suas dimensões, pautado em princípios éticos, no campo clínicoterapêutico e preventivo das práticas de Terapia Ocupacional. Conhece os
fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional e
seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor científico e
intelectual.
3.6 Competências e Habilidades
3.6.1 Competências e habilidades gerais
•
ATENÇÃO À SAÚDE: os profissionais de saúde, dentro de seu
âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de
prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua
prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais
instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais
altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em
conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o
ato técnico, mas sim, com resolução do problema de saúde, tanto em
nível individual como coletivo.
•
TOMADA DE DECISÕES: o trabalho dos profissionais de saúde
deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao
uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para
25
este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas
em evidências científicas.
•
COMUNICAÇÃO: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e
devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na
interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A
comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de
escrita e leitura e o domínio de tecnologias de comunicação e informação.
•
LIDERANÇA: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais
de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança,
sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve
compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de
decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
•
ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO: os profissionais devem estar
aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da
força de trabalho, como dos recursos físicos e materiais e de informação da
mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde.
•
EDUCAÇÃO PERMANENTE: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática.
Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter
responsabilidade
treinamento/estágio
e
compromisso
das
futuras
com
sua
gerações
educação
de
e
o
profissionais,
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais de serviço, inclusive estimulando
e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a
cooperação através de redes nacionais e internacionais.
3.6.2 Competências e habilidades específicas
A formação do Terapeuta Ocupacional tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes
competências e habilidades específicas:
26
I - relacionar a problemática específica da população com a qual
trabalhará, com os seus processos sociais, culturais e políticos e perceber que
a emancipação e a autonomia da população atendida são os principais
objetivos a serem atingidos pelos planos de ação e tratamento;
II - conhecer os fatores sociais, econômicos, culturais e políticos da vida
do país, fundamentais à cidadania e a prática profissional;
III - reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo
das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos
para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
IV - compreender as relações saúde-sociedade como também as relações
de exclusão-inclusão social, bem como participar da formulação e implementação
das políticas sociais, sejam estas setoriais (políticas de saúde, infância e
adolescência, educação, trabalho, promoção social, etc) ou intersetoriais;
V - reconhecer as intensas modificações nas relações societárias, de
trabalho e comunicação em âmbito mundial assim como entender os desafios
que tais mudanças contemporâneas virão a trazer;
VI - inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde,
atuando em programas de promoção, prevenção, proteção e recuperação da
saúde, assim como em programas de promoção e inclusão social, educação e
reabilitação;
VII - explorar recursos pessoais, técnicos e profissionais para a
condução de processos terapêuticos numa perspectiva interdisciplinar;
VIII - compreender o processo de construção do fazer humano, isto é, de
como o homem realiza suas escolhas ocupacionais, utiliza e desenvolve suas
habilidades, se reconhece e reconhece a sua ação;
IX - identificar, entender, analisar e interpretar as desordens da
dimensão ocupacional do ser humano e a utilizar, como instrumento de
intervenção, as diferentes atividades humanas quais sejam as artes, o trabalho,
o lazer, a cultura, as atividades artesanais, o auto-cuidado, as atividades
cotidianas e sociais, dentre outras;
X - utilizar o raciocínio terapêutico ocupacional para realizar a análise da
situação na qual se propõe a intervir, o diagnóstico clínico e/ou institucional, a
27
intervenção propriamente dita, a escolha da abordagem terapêutica apropriada
e a avaliação dos resultados alcançados.
XI - desempenhar atividades de assistência, ensino, pesquisa,
planejamento e gestão de serviços e de políticas, de assessoria e consultoria
de projetos, empresas e organizações.
XII - conhecer o processo saúde-doença, nas suas múltiplas
determinações contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais,
psíquicos, culturais e a percepção do valor dessa integração para a vida de
relação e produção;
XIII - conhecer e analisar a estrutura conjuntural da sociedade brasileira
em relação ao perfil de produção e da ocupação dos diferentes indivíduos que
a compõe;
XIV - conhecer as políticas sociais (de saúde, educação, trabalho,
promoção social e, infância e adolescência) e a inserção do terapeuta
ocupacional nesse processo;
XV - conhecer e correlacionar às realidades regionais no que diz
respeito ao perfil de morbi-mortalidade e as prioridades assistenciais visando à
formulação de estratégias de intervenção em Terapia Ocupacional;
XVI - conhecer a problemática das populações que apresentam
dificuldades temporárias ou permanentes de inserção e participação na vida
social;
XVII - conhecer a influência das diferentes dinâmicas culturais nos
processos de inclusão, exclusão e estigmatização;
XVIII - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos
da Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção;
XIX - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de
trabalhos acadêmicos e científicos;
XX - conhecer os princípios éticos que norteiam os terapeutas
ocupacionais em relação as suas atividades de pesquisa, à prática profissional,
à participação em equipes interprofissionais, bem como às relações terapeutapaciente/cliente/usuário;
XXI - conhecer a atuação inter, multi e transdisciplinar e transcultural
pautada pelo profissionalismo, ética e eqüidade de papéis;
28
XXII - conhecer os principais métodos de avaliação e registro,
formulação de objetivos, estratégias de intervenção e verificação da eficácia
das ações propostas em Terapia Ocupacional;
XXIII - conhecer os principais procedimentos e intervenções terapêuticas
ocupacionais utilizadas tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares,
institucionais, coletivos e comunitários;
XXIV - desenvolver habilidades pessoais e atitudes necessárias para a
prática profissional, a saber: consciência das próprias potencialidades e
limitações, adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia,
criticidade, autonomia intelectual e exercício da comunicação verbal e não
verbal;
XXV - desenvolver capacidade de atuar enquanto agente facilitador,
transformador e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais
através de atitudes permeadas pela noção de complementaridade e
inclusão;
XXVI - conhecer, experimentar, analisar, utilizar e avaliar a estrutura e
dinâmica das atividades e trabalho humano, tais como: atividades artesanais,
artísticas, corporais, lúdicas, lazer, cotidianas, sociais e culturais;
XXVII - conhecer as bases conceituais das terapias pelo movimento:
neuroevolutivas,
neuro-fisiológicas
e
biomecânicas,
psicocorporais,
cinesioterápicas entre outras;
XXVIII - conhecer a tecnologia assistiva e acessibilidade, através da
indicação, confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses,
próteses e software;
XXIX - desenvolver atividades profissionais com diferentes grupos
populacionais em situação de risco e ou alteração nos aspectos: físico,
sensorial, percepto-cognitivo, mental, psíquico e social;
XXX - vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos
sociais e de saúde sejam hospitais, unidades básicas de saúde, comunidades,
instituições em regime aberto ou fechado, creches, centros de referência,
convivência e de reabilitação, cooperativas, oficinas, instituições abrigadas e
empresas, dentre outros;
XXXI - conhecer a estrutura anátomo- fisiológica e cinesiológica do ser
29
humano e o processo patológico geral e dos sistemas;
XXXII - conhecer a estrutura psíquica do ser humano, enfocada pelos
diferentes modelos teóricos da personalidade;
XXXIII - conhecer o desenvolvimento do ser humano em suas diferentes
fases enfocado por várias teorias;
XXXIV - conhecer as forças sociais do ambiente, dos movimentos da
sociedade e seu impacto sobre os indivíduos.
Parágrafo único - A formação do Terapeuta Ocupacional deverá
atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no
sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o
trabalho em equipe.
3.7 Perfil do Profissional
Terapeuta Ocupacional com:
•
formação cristã, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania
e ao bem comum, capacitado ao exercício profissional em todas as suas
dimensões, com honestidade e competência;
•
formação
generalista
que
considere
de
forma
equilibrada
conhecimentos das ciências biológicas, humanas, sociais, culturais e
políticas como também conhecimentos específicos do campo da Terapia
Ocupacional que permitam a utilização do raciocínio terapêuticoocupacional para a realização da análise da situação para a qual propõe
– se a intervenção, do diagnóstico individual, familiar, comunitário e/ou
institucional, da intervenção propriamente dita e da avaliação dos
resultados alcançados;
•
formação humanística, privilegiando uma antropologia que contemple
todas as dimensões do homem em busca de um sentido como cidadão e
filho de Deus;
•
formação técnica e científica enfatizando a compreensão da saúde
em seus aspectos normal, patológico e social, atendendo à
comunidade, assistindo às pessoas, orientando-as, prevendo e
tratando as doenças.
30
3.8 Carga Horária
O curso de Terapia Ocupacional do Centro Universitário Católico
Salesiano Auxilium UNISALESIANO, contempla em sua estrutura curricular,
disciplinas distribuídas em 08 semestres, composto por 3750 horas/aulas
equivalentes a 250 créditos.
Na carga horária total estão incluídas as horas/aulas de atividades
complementares realizadas de acordo com o regulamento aprovado pelos
órgãos competentes.
As disciplinas do curso são apresentadas por grupos de formação
atendendo a legislação em vigor e obedecendo aos princípios emanados da
Missão Institucional.
Com disciplinas básicas, o curso visa estruturar a formação do
profissional solidificando uma estrutura que permita ao mesmo atuar de forma
independente no contexto de programas e projetos interdisciplinares, com as
específicas as teorias das principais áreas de atuação profissional.
As disciplinas profissionalizantes fortalecem a formação do profissional
para a sua inserção no mercado de trabalho.
A carga horária total esta distribuída em 4 grupos de formação: conforme
as normas emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Terapia ocupacional – Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro
de 2002:
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Terapia
Ocupacional devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do
cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e
profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em terapia
ocupacion’al. Os conteúdos devem contemplar:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base molecular e celular dos processos biológicos normais e
alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
II - Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo dos seres humanos
e de suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas
determinações, contemplando a integração dos aspectos psico-sociais,
31
culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos
princípios éticos. Também deverão contemplar conhecimentos relativos às
políticas sociais.
III - Ciências da Terapia Ocupacional - incluem-se os conteúdos
referentes aos fundamentos de Terapia Ocupacional, as atividades e recursos
terapêuticos, a cinesiologia, a cinesioterapia, a ergonomia, aos processos
saúde-doença e ao planejamento e gestão de serviços, aos estudos de grupos
e instituições e à Terapia Ocupacional em diferentes áreas de atuação.
Art. 7º A formação do Terapeuta Ocupacional deve garantir o
desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga
horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da
carga horária total do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional proposto,
com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior
do Conselho Nacional de Educação.
Ciclos – Distribuição
CH do Curso
Ciclo Biológicas
+
Ciclo Formação Geral
840h
Ciclo Pré-Profissionalizante
675h
Ciclo Profissionalizante
+
Estágios
1275 + 960
TOTAL
3750
FORMAÇÃO
Básica:
Ciências
Biológicas
e da Saúde
DISCIPLINAS
Anatomia I
Anatomia II
Biologia
Biofísica
Bioquímica
CARGA
HORÁRIA
04
04
03
03
02
32
Pré
Profissionalizantes
Profissionalizantes
Fisiologia I
Fisiologia II
Hist.-Embriologia
Micro Imunologia
Patologia Geral
Patologia Org. e Sistema
Antropologia
Cultura Teológica I
Ed. Física Aplicada à Terapia Ocupac.
Fund. Sociologia
Psicologia Geral
Saúde Publica e Primeiros Socorros.
Ética e Deontologia
Met. Trab. Cient.I
Met. Trab. Cient.II
Estatística
ART I
ART II
ART III
ART IV
T.O Geral I
T.O Geral II
Fundamentos de T.O
Psicologia do Desenvolvimento
Psicologia do Excepcional
Psicologia Social e do Trabalho
Cinesiologia e Biomecânica I
Cinesiologia e Biomecânica II
Cinesioterapia
Fundamentos de Farmacologia
Fundam. de Medicina Interna e Cirúrgica
Métodos e Técnicas de Av. em T.O
Meios Auxiliares de Diagnostico
Ort. e Traumatologia
Ped. e Neonatologia
Psicomotricidade I
Psicomotricidade II
Reumatologia
Prot. Órtese e Adapt.
Psicopatologia
Geriatria
Cardiologia
Psiquiatria
Neurologia
T.O Aplic.à Geriatria
03
03
03
03
02
04
02
03
02
02
02
03
02
02
02
02
02
02
02
02
04
04
02
03
02
02
03
03
03
02
03
03
03
03
03
02
02
03
03
03
02
02
04
05
04
33
T.O Aplic.à Reumato
T.O Aplic.à Ort. e Traumatologia
T.O Aplic.ao Dist.do Desenvolvimento
T.O Aplic.à Int. Social
Administração. Aplic. à T.O
Prática Terapêutica I
Prática Terapêutica II
T.O Aplic. à Pediatria e Neonatologia
T.O Aplic.à Reab. Profissional
T.O Aplic.à Condições Psíquicas
T.O Aplic.à Disfunções Internas
T.O Aplic.à Neurologia
T.O Aplic.à Intervenção Social
Monografia I
Monografia II
02
04
04
04
02
02
02
04
03
06
04
06
04
02
02
Estágios
supervisionados
64
Total
252
3.8.1 Carga horária das atividades didáticas e da integralização do curso
A disposição e apresentação das disciplinas foram estabelecidas de
modo a garantir um projeto articulado, integrador e que permita uma prática
educativa, sendo professor e acadêmicos sujeitos integrantes e atuantes no
processo ensino/aprendizagem.
Desde a criação do Curso até a presente data, aconteceram fases
distintas no que diz respeito à estruturação curricular.
O primeiro quadro curricular (DOC I – Anexo I), com predominância de
disciplinas biológicas, duração de 3 (três) anos, 50 (cinqüenta) vagas e período
integral, foi fundamentado dentro de uma orientação humanístico-cristã.
Observou-se ser essencial o intensivo treinamento em serviço, de no
mínimo um ano, em regime de 20 horas semanais, ocorrendo a primeira
reestruturação curricular em 1984 (DOC II – Anexo II), conforme o parecer nº
779/84, passando o curso para 04 anos de duração, sendo o último ano
dedicado aos estágios supervisionados e à realização dos TCC – monografias
feitas em horários extraclasse e apresentadas à banca examinadora.
No início da década de 1990, o curso de Terapia Ocupacional passou
34
por dificuldades administrativas e econômicas em decorrência da evasão
escolar. Houve a necessidade da redução de vagas no vestibular.
Em 1994 o número de vagas foi alterado para 35 (trinta e cinco)
conforme o Parecer 351/93, aprovado em 02/06/1993, permanecendo a mesma
grade curricular.
Verificou-se também a necessidade da capacitação profissional
iniciando a especialização lato sensu para todo o corpo docente.
Em conseqüência às estratégias traçadas entre 1994 à 1996 e às
mudanças
que o processo de capacitação dos Terapeutas Ocupacionais
provocou no perfil da profissão e nos rumos da Terapia Ocupacional, houve
necessidade de um aumento do número de vagas, passando para 43,
conforme resolução 1/96 do CFE.
Frente à demanda nacional por formação nessa área e o impacto que a
capacitação provocou frente ao mercado de trabalho, verificou-se a
necessidade de uma reestruturação curricular ocorrida em 1998 (DOC III –
Anexo III) e a implantação dos cursos de Pós-graduação em áreas específicas
de Terapia Ocupacional.
3.8.2 Duração
O curso tem duração de 8 semestres letivos equivalentes a 4 anos.
3.9 Número de vagas
43 vagas.
3.10 Regime Acadêmico
Semestral seriado.
3.11 Turno de Funcionamento
Integral.
35
3.12 Local de Funcionamento
Unidade I do
Centro
Universitário
Católico
Salesiano Auxilium
UNISALESIANO, Rua Dom Bosco, 265 Lins – SP.
3.13 Condições de Ingresso
a) processo seletivo: o qual tem por objetivo classificar os candidatos,
no limite das vagas fixadas para cada curso;
b) por apresentação de diploma de curso superior: o qual consiste em
matricular o aluno mediante apresentação de diploma de curso
superior, sem participar do processo seletivo, desde que haja vagas;
c) por transferência: a qual consiste na aceitação de transferência de
aluno proveniente de curso idêntico ou afim, reconhecido ou
autorizado, feitas as necessárias adaptações curriculares, conforme
normas fixadas pela Reitoria, obedecidas à legislação pertinente;
d) ENEM, PROUNI.
3.14 Estrutura e Atribuições da Coordenação de Curso
A Coordenação do Curso esta sob a responsabilidade da Profª M.Sc.
Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira, graduada em Terapia Ocupacional
pela Universidade Metodista de Piracicaba, Especialista no Método Neuro
Evolutivo – Bobath pela Associação Brasileira de Fisioterapia, Mestre em
Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade de Marilia.
De acordo com o Regimento Interno, cada curso é coordenado por um
docente da área específica, com titulação mínima de Mestre.
O Coordenador de Curso é nomeado pelo Diretor Geral, com mandato de
2 anos, sendo permitida a recondução.
O Coordenador de Curso é substituído, em seus impedimentos e
ausências, pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do Diretor Geral.
Em caso de vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo
36
Conselho de Curso e encaminhada ao Direto Geral.
O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu cargo pelo Diretor
Geral, a qualquer tempo, no interesse da Instituição.
São atribuições do Coordenador de Curso:
a) responsabilizar-se pelo Projeto Pedagógico do Curso, organizandoo juntamente com os Professores do Colegiado de Curso;
b) analisar e avaliar os planos de ensino, propondo aos Professores
modificações, quando julgá-las necessárias;
c) cumprir e fazer cumprir a legislação educacional aplicável ao Curso,
às normas regimentais e às decisões dos órgãos colegiados;
d) assessorar o corpo docente na escolha e utilização de procedimentos
e recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares;
e) orientar os Professores na escolha, elaboração e aplicação de
instrumentos de avaliação do rendimento escolar;
f) zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega das freqüências e
das notas das avaliações das disciplinas do curso;
g) fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares,
propondo estratégias de intervenção pedagógica, com vista à
melhoria do processo ensino-aprendizagem;
h) promover a integração dos Professores que compõem o curso;
i) propor à Diretoria Geral programas de capacitação de pessoal
docente;
j) orientar os alunos transferidos e em regime de adaptação;
k) pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e
discente do curso, encaminhando aos órgãos competentes as
informações e pareceres sobre assuntos e problemas cuja solução
transceda suas atribuições;
l) divulgar as atividades do curso;
m) participar da elaboração do calendário escolar e do horário das
aulas;
n) incentivar e dinamizar a formulação e realização de projetos de
pesquisa e de atividades de extensão, promovendo a articulação
entre graduação e a pós-graduação;
37
o) realizar estudos para a revisão e reformulação do currículo e
programas do
curso,
contribuindo para
sua adequação às
constantes transformações nos campos científico, tecnológico e
cultural;
p) incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos
dos corpos docente e discente do curso;
q) presidir o Conselho de Curso;
r) atuar como mediador nos casos de conflitos e dificuldades entre
Professores e Alunos;
s) propor representação ou afastamento de professor, encaminhando
para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
t) zelar pelo aprimoramento e pela atualização do acervo bibliográfico,
dos laboratórios e dos equipamentos;
u) ouvido o Conselho de Curso, propor à Diretoria Geral a contratação
de Professores;
v) participar de comissão para o processo de seleção de professor
assistente e adjunto;
w) apresentar relatório anual, circunstanciado e crítico, de suas
atividades à Diretoria Geral de Unidade.
4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE
Os Planos de Trabalho Docente das disciplinas do Curso de Terapia
ocupacional constam em documento anexo (Anexo IV).
Os planos de trabalho, discutidos, visam garantir a formação humana,
ética e profissional, tendo como referencias as diretrizes institucionais e os
padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério de Educação.
5. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE
A coordenação confere os planos de ensino dos professores, solicitando
as correções necessárias. Propicia discussões e exercícios em reuniões com
vista à inter-relação e integração entre as disciplinas, levando em consideração
38
as diretrizes curriculares. A relevância dos conteúdos parte da realidade local e
regional atende às metas e missão da Instituição e aos avanços tecnológicos e
pedagógicos.
A
bibliografia,
dividida
em
básica
e
complementar,
é
constantemente revista e atualizada.
A interdisciplinaridade é efetivada a partir das avaliações e da
necessidade
de
integração
teoria-prática,
constatada
nos
estágios
supervisionados e nos trabalhos de conclusão de curso. Em decorrência dessa
constatação, as disciplinas de formação básica, profissional e complementar
são objetos de periódicas revisões e atualizações, realizadas em reuniões de
conselhos de curso e por áreas com o objetivo de garantir a integração
horizontal e vertical dentro das matrizes curriculares, propiciando assim um
ensino de acordo com modernos avanços científicos e tecnológicos.
6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
O UNISALESIANO propicia aos seus alunos condições de perceber as
inter-relações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços
tecnológicos.
Essa visão se dá, sobretudo através dos projetos e atividades a seguir
especificados, propiciando, a partir dos alunos, reflexões conjuntas com os
professores com vistas às modificações e atualizações nas matrizes
curriculares e nos planos de trabalho docente.
•
Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
•
Estágios extracurriculares.
•
Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio com
fundamento no artigo 5º e § 1º do artigo 6º do Decreto 87497/82 que
regulamentou a Lei 6494/77.
•
Metodologia com ênfase em solução de problemas envolvendo
questões do cotidiano.
7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico
39
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo
sobre freqüência e aproveitamento, de acordo com o regimento interno do
UNISALESIANO:
Artigo 94: São obrigatórias as verificações de aprendizagem, realizadas
de acordo com a natureza da disciplina ou atividade.
Artigo 95: A verificação do desempenho do aluno é realizada por meio
de avaliações que compreendam a pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos
práticos, seminários, estágio supervisionado, provas escritas e orais, e/ou
outros instrumentos previstos nos planos de ensino.
Parágrafo único: A verificação do rendimento escolar é feita por
disciplina, pelo docente, conforme as atividades curriculares.
Artigo 96: Com requerimento do aluno admite-se revisão do exame final
até 48 (quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados.
Artigo 97: O aluno que não comparecer às provas tem direito a requerer
a prova substitutiva no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de sua
realização.
Artigo 98: A avaliações ou verificações são expressas por notas em
graduação de 0 (zero) a 10 (dez), permitida, unicamente, a fração de meio ponto.
Parágrafo único: Cabe ao docente a avaliação do aluno dentro dos
prazos determinados no Calendário Escolar para este fim.
Artigo 99: O aluno que obtenha, em qualquer disciplina, média igual ou
superior a 7,0 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
das horas-aula de cada disciplina cursada é considerado aprovado no período.
Parágrafo 1º: Entende-se por média semestral a média das várias notas
obtidas em processo de avaliação sistemática e contínua, estabelecido no
início do semestre letivo pelo professor.
Artigo 100: Fica sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver
média aritmética das notas igual ou superior a 3 (três), inferior a 7 (sete) e
freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada
disciplina cursada e demais atividades escolares previstas.
Parágrafo 1º: Quando o aluno realizar exame final, a média mínima de
aprovação é 5 (cinco) e resultará da média aritmética entre a nota desse
40
exame e a média aritmética das notas obtidas no semestre.
Parágrafo 2º: Fica automaticamente reprovado em qualquer disciplina o
aluno que nela não alcançar média igual ou superior a 3,0 (três).
Elementos
básicos do
currículo
Objetivos
Competências e
Habilidades
Conteúdos
Formas
de saber
Meios
Em função
de capacidades
Avaliação
de conteúdos
em função de
objetivos
(capacidades)
Objetivos
cognitivos
Objetivos
afetivos
Capacidades
Valores
Métodos/
procedimentos
Formas de fazer
Ferramentas
mentais de aprender
Tonalidades afetivas
Ex.: Respeito ao
ser humano
Ex. Razão lógica,
orientação espacial
Meios
Em função
de valores
Capacidade
Valor
Conjunto de destrezas
Ex.: calcular, operar,
representar, induzir,
comparar, medir,
elaborar planos,
codificar/decodificar,
classificar.
Conjunto de atitudes
Ex.: Não rir ou ser sarcástico
diante de colocações
incorretas do outro.
Dar atenção, com boa
vontade, ao aluno que
tem mais dificuldade
e solicita ajuda
Avaliação de
objetivos cognitivos
(capacidades)
Avaliação de
objetivos afetivos
(valores)
Avaliação
de métodos/
procedimentos
em função de
objetivos
(valores)
Não são
mensuráveis,
mas avaliáveis
através de escalas
de observação
sistemática
individualizadas
e qualitativas
7.2 Avaliação do Curso
A avaliação periódica do Curso de Terapia Ocupacional faz parte das
atividades da Comissão Própria de Avaliação – CPA - do UNISALESIANO, que
é constituída por membros representantes do corpo docente da Instituição,
corpo técnico-administrativo, discentes e sociedade civil organizada, nomeados
por portaria própria emanada da Reitoria do UNISALESIANO.
41
As pesquisas de auto-avaliação abrangem os egressos, as obras
sociais, a comunidade externa, os discentes da graduação e da pósgraduação, os coordenadores, os docentes e o corpo técnico-administrativo.
Aplicadas as pesquisas, os resultados compilados são divulgados através do
site da Instituição e de relatórios para a Reitoria, subsidiando os planejamentos
em conformidade com a realidade percebida.
A auto-avaliação é contínua e não eventual, isto é, desenvolvida
sistematicamente pelos órgãos, propiciando uma visão atual e regular da
performance da Instituição. Por exemplo, os cursos realizam a pesquisa sobre
o seu desempenho anualmente, ou em conformidade com sua realidade,
avaliando o coordenador, os docentes e a estrutura. Os demais quesitos
necessários para o complemento da auto-avaliação são feitos no interregno de
dois ou três anos.
Em seguida à realização das pesquisas, sejam elas parciais ou
completas, os dados são coligidos e oferecidos em forma de relatório à Reitoria,
que contemplam e apontam os resultados destacando as oportunidades de
melhorias e favorecendo tomadas de decisão por parte dos órgãos envolvidos.
Os coordenadores de curso oferecem um feedback aos seus docentes e
discentes sobre o resultado das avaliações e a Reitoria, por sua vez, analisa,
avalia e estabelece ações para satisfazer as oportunidades de melhorias
detectadas, divulgando o resultado através de um periódico e em encontros
realizados.
As ações que demandam investimentos financeiros de maior vulto, após
analisadas são incluídas no orçamento do próximo exercício.
O corpo diretivo do UNISALESIANO oferece todo apoio e colaboração
para o desenvolvimento dos trabalhos da auto-avaliação, por entender que
esse instrumento facilita os planejamentos da Instituição.
8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO
A integração entre graduação e pós-graduação dá-se através da própria
missão e dos objetivos institucionais, quer atendendo à demanda do mercado,
quer indo ao encontro de sua exigência cada vez mais acentuada de profissionais
42
competentes para atuarem os diferentes segmentos organizacionais.
O comprometimento da graduação e da pós-graduação com um ensino
de qualidade e com a necessidade de oferecer à sua clientela uma educação
continuada, envolve boa parcela de professores, de ambos os níveis, em
projetos comuns como é o caso dos TCCs e monografias.
A Faculdade de Educação Física de Lins, objetivando dar início à
capacitação de seu Corpo Docente, começou a oferecer cursos de PósGraduação, em nível de Especialização Lato Sensu, nos termos da Resolução
12/83 do CFE, a partir de 1997.
Com os cursos de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional
reconhecidos há mais de dez anos, a Mantenedora procurou fazer convênios
com Instituições que pudessem oferecer professores titulados conforme a
legislação pertinente.
Para as especializações em Terapia Ocupacional a Parceria foi
estabelecida com o Centro de Estudos de Atividades Motoras - CEAM, CGC/MF
nº 02.267.782/001-55, de Ribeirão Preto - SP.
A partir de 2000 a LS Promoções e Eventos Ltda substituiu o CEAM nos
convênios.
A Secretaria do Centro de Pós-Graduação analisa os documentos
fornecidos pelas conveniadas e monta os Projetos, oferece os cursos, faz as
matrículas, acompanha o desenvolvimento dos cursos e emite Certificados aos
aprovados.
Os pedidos de autorização, nos termos da Resolução 12/83 – CFE,
eram feitos à Representação do MEC em São Paulo, que analisava e
homologava os Projetos.
A partir da Resolução 3/1999 – CNE/CES, os Processos passaram a
ser analisados e aprovados pelo Colegiado da Faculdade de Educação Física
de Lins ficando à disposição, em seu arquivo, para avaliações por
Representantes do MEC.
8.1 Cursos de Pós-Graduação em Nível de Especialização
43
Os cursos são realizados mensalmente aos sábados e domingos. Os
alunos são oriundos dos diversos estados brasileiros.
O quadro que segue oferece informações sobre os referidos cursos.
Nº de
Matrícula
Início e
Término
Total de
Concluintes
Carga
Horária
Os Avanços Científicos e
Resol. 12/83 Tecnológicos da terapia
CFE
Ocupacional I
24
30/05/98 a
15/05/00
10
390
Terapia Ocupacional:
Uma Visão na
Reabilitação Neuropsico-motora I
Resol. 3/99 CNE/CES
32
08.04.00 a
05.04.02
24
360
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia II
Resol. 3/99 CNE/CES
44
03.03.01 a
30/04/03
35
380
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia III
Resol. 1/01 CNE/CES
40
02.03.02 a
26/07/04
34
400
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia IV
Resol. 1/01 CNE/CES
45
04.05.02 a
13/09/04
26
400
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia V
Resol. 1/01 CNE/CES
44
22.03.03 a
08/08/05
30
400
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia VI
Resol. 1/01 CNE/CES
50
06.03.04 a
13/07/06
24
400
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia VII
Resol. 1/01 CNE/CES
44
05.03.05 a
25/07/07
20
420
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia VIII
Resol. 1/01 CNE/CES
44/36
04.03.06 a
09/08/08
16
420
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica
Aplicada à Neurologia –
T.IX
Resol. 1/01 CNE/CES
34/30
03.03.08 a
08/12/08
Nome dos Cursos
Amparo Legal
380
44
Terapia Ocupacional:
Uma Visão Dinâmica em
Neurologia – T.X
Resol. 1 de
CNE/CES
8/06/07
31
01.03.08 a
13/12/09
420
9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA
ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
De acordo com o Regimento Interno do UNISALESIANO:
Pesquisa é o ato formativo e global que perpassa a vida acadêmica
como princípio científico e educativo, base da aprendizagem e da produção do
saber, envolvendo: a formação científica, o desenvolvimento das ciências,
letras, artes e da tecnologia.
A Pesquisa é estimulada por meio de: concessão de auxílio para
projetos específicos, concessão de bolsas de pesquisa, realização de
convênios e intercâmbio com instituições, com vistas ao incentivo de contatos
entre pesquisadores e ao desenvolvimento dos projetos comuns, publicação
dos resultados alcançados e divulgação junto à comunidade científica,
promoção de atividades destinadas ao debate de temas científicos, ampliação
e atualização do acervo bibliográfico.
10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO,
CONDIÇÕES
DE
SUAS
REALIZAÇÃO,
DIFERENTES
OBSERVADO
O
FORMAS
E
RESPECTIVO
REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO
ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
10.1 Estágio Supervisionado Curricular
Segundo o Artigo 102 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os
estágios e a prática de ensino, terão a regulamentação aprovada pelo
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus de acordo com
a legislação vigente: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008, adotada para a tomada
45
de providências acerca do estágio, tanto obrigatório, como não-obrigatório.
§ 2o “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento
do educando para a vida cidadã e para o trabalho”.
artigo 1º: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008
Os estágios supervisionados do curso de Terapia Ocupacional do
UNISALESIANO constam como disciplinas curriculares obrigatórias nos VII
e VIII semestres do curso de graduação em Terapia Ocupacional, sendo
esta disciplina o eixo pedagógico do exercício da prática profissional.
Para a realização dos Estágios os alunos deverão ser necessariamente
supervisionados diretamente por terapeutas ocupacionais na proporção de 6
alunos/1 supervisor, formalizando um Termo de Compromisso com o
UNISALESIANO conforme resolução 139/92 153/93 – COFFITO.
São realizados em Instituições pré-estabelecidas pelo UNISALESIANO,
que são denominadas de setores, totalizando 960 horas, em esquema de
rodízio.
Centra-se na conquista de autonomia no que diz respeito a emprego de
métodos
e
técnicas,
trabalho
interdisciplinar,
intervenção
institucional,
compreensão das políticas sociais e desenvolvimento da conduta ética e
profissional.
Favorece a aquisição da prática profissional nas principais áreas do
currículo. Todos os estágios oferecem a possibilidade das relações
indicarem o compromisso social da profissão e explicitação da vida como um
bem, um dom presente e transcendental.
10.1.1 Objetivos dos Estágios
•
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação,
vivência e reflexão em Terapia Ocupacional.
•
Favorecer a experiência pratica supervisionada com diferentes
grupos etários, diferentes condições de saúde e o foco na pessoa, na
ocupação e no seu meio ambiente;
46
•
Oferecer aos estagiários subsídios para identificar e refletir sobre
diferentes linhas de atuação da Terapia Ocupacional.
•
Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento,
bem como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas.
•
Proporcionar ao estagiário a vivência prática em ambientes
institucionais diferenciados.
•
Individualizar e desenvolver as características pessoais e atitudes
requeridas para a prática profissional.
•
Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional.
•
Capacitar o estagiário a elaborar relatórios escritos e verbais
adequados às necessidades da clientela.
•
Compreender que a emancipação e a autonomia da população
atendida são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de
ação preventiva e tratamento.
•
Relacionar a problemática específica da população com a qual
atuará de acordo com os seus processos sociais, culturais e políticos.
•
Habilitar o aluno a desenvolver ações de caráter interdisciplinar.
10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular
O Regulamento de estágio encontra-se em documento anexo deste
projeto (ANEXO V).
O Termo de Compromisso de Estágio é celebrado entre o estagiário e o
UNISALESIANO vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e
Unidade Concedente dos Estágios, fazendo parte integrante dos Regulamentos
de Estágios (ANEXO VI).
10. 2 Estágio de Observação Preparatório de Terapia Ocupacional
O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na
preparação e observação da prática do processo terapêutico, com
supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual, baseada nas
47
Diretrizes do projeto pedagógico do curso de Terapia Ocupacional ,
enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas de
estágio supervisionado I e II.
10.2.1 Regulamento de estágio de observação preparatório
O Regulamento de estágio encontra-se documento anexo deste projeto
(ANEXO VII)
10.3
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Segundo o Artigo 101 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os
trabalhos de conclusão de curso e/ou monografias, terão a regulamentação
aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus.
Nesta Instituição são desenvolvidas práticas investigativas através de
trabalhos monográficos conferindo as seguintes modalidades: pesquisa
bibliográfica, estudo de casos, trabalhos individuais ou em grupos O trabalho
monográfico de conclusão de curso, tem por objetivo, inserir o aluno na prática
profissional, propiciar-lhe condições de perceber as inter-relações teoria x
prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos.
Para essa prática são aplicados os princípios da metodologia científica,
seguindo
as
normas
da
ABNT,
o
aluno
se
coloca
como
observador/pesquisador, analisando, comparando, descrevendo os dados
quantitativos e qualitativos colhidos nos diferentes locais pesquisados e com
base nas conclusões, sugere intervenções.
O trabalho pode ser realizado individualmente ou em grupos de até três
alunos.
São responsáveis pela orientação o coordenador de pesquisa e
extensão e um professor do curso, escolhidos pelo grupo. O TCC obedece as
seguintes etapas:
No 6º semestre é ministrada a disciplina de metodologia da pesquisa
científica, proporcionando aos alunos base teórica para pesquisas exploratórias.
São escolhidos por eles os temas, os locais de pesquisa e orientadores.
No 7º semestre os alunos, com o respaldo teórico da disciplina de
48
metodologia do trabalho científico, fazem seus projetos que são avaliados pelo
coordenador e por um professor orientador do curso, propiciando socialização
e contribuições diversas para o enriquecimento do trabalho.
No 8º semestre o trabalho é redigido e submetido publicamente à
Banca Examinadora composta pelo Orientador e por mais dois professores do
curso e/ou convidados. Os alunos contam com o apoio de curso extra classe
sobre exposição de trabalhos científicos.
A média de aprovação é 7,0.
10.3.1 Normas especificas para TCC – Curso de Terapia Ocupacional
1. Elaboração do projeto: o aluno matriculado em Metodologia do Trabalho
Científico I e Monografia I deve apresentar no 7º semestre o projeto de TCC.
2. A orientação deverá ser exclusivamente de professor do curso.
3. O TCC pode ser elaborado em dupla ou em grupos de até 03 alunos.
4. As normas específicas para sua elaboração constam do manual do TCC.
10.3.1.1 Dos Projetos
•
São entregues em data pré estabelecida à coordenação do TCC, em
três vias, para possibilitar que seja feita avaliação pela coordenadora
do TCC e por um, outro professor orientador. Capa transparente e
em espiral.
•
Uma via fica com o coordenador, outra via com o orientador e a terceira
via volta para o aluno com o resultado das avaliações.
•
Avaliação: são atribuídas duas notas ao projeto, uma do orientador e
outra do coordenador. A média é atribuída à disciplina de metodologia
do trabalho científico e Monografia I, segundo bimestre, maio/junho.
•
No final do processo de TCC, os projetos são devolvidos aos
orientadores/alunos.
10.3.1.2 TCC
49
1ª Versão
- Deve ser entregue em espiral, uma via.
- Avaliação: o orientador corrige o conteúdo, indicando as alterações a
serem feitas; o dá nota. O coordenador faz correções de metodologia;
não dá nota.
2ª Versão
- O orientador verifica se as correções foram feitas e decide se o TCC
vai ou não para a Banca.
- Coordenador verifica se as correções foram feitas, dá nota na disciplina
e decide se vai ou não para a Banca.
- A 2ª versão, definitiva, é entregue em capa dura, três vias, e em CDRom. Uma via é devolvida para os alunos.
- Ao entregar a segunda versão, o aluno deve também entregar a
primeira versão com espiral, para confronto.
10.3.1.3 Da Banca
•
É composta por três elementos: o Professor Orientador e mais dois
indicados pelo coordenador do TCC.
•
O Professor orientador preside a banca, falando sobre o processo.
•
A nota final é resultado da média aritmética entre as atribuídas pelos
dois elementos da Banca, o orientador, levando em conta o processo, o
conteúdo teórico, a metodologia e a apresentação. A nota será
divulgada nos terminais após a apresentação de todos os trabalhos.
•
Ao término da apresentação, encerradas as perguntas e críticas, os
dois componentes da Banca fazem as atribuições das notas e entregam
as mesmas ao coordenador do TCC. O orientador fará a proclamação do
resultado, apontando a aprovação ou reprovação do trabalho.
•
O aluno não pode recusar ou indicar pessoas para a Banca. Os
coordenadores de curso devem ter um banco de nomes para essa
finalidade. Podem constituir a Banca professores dos diferentes cursos
50
do UNISALESIANO.
•
Cabe à Banca criticar o trabalho, fazer perguntas e comentários,
evitando as réplicas.
10.3.1.4 Manual do TCC
O Manual do TCC encontra-se em documento anexo deste projeto
deste projeto (Anexo VIII).
11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO
O nivelamento faz parte do planejamento anual da instituição, em acordo
com sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Esses programas têm
como objetivo, conforme o curso de graduação escolhido pelo aluno, trabalhar
conteúdos escolares que são pré-requisitos às disciplinas e básicos para o
desenvolvimento do conhecimento na profissão, desenvolver a capacidade de
análise de problemas e de sua resolução, proporcionar um aumento qualitativo
nos conhecimentos necessários ao bom desempenho acadêmico e à aquisição
das competências próprias da profissão almejada.
11.1
Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa
11.1.1 Objetivos
•
proporcionar subsídios para introdução à pesquisa;
•
familiarizar o aluno com técnicas de leitura para pesquisas;
•
desenvolver a capacidade de leitura e escrita;
•
ler texto, ressaltando idéias principais e secundárias;
•
elaborar esquema com numeração convencional e resumo, de acordo
com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
•
ter noções da estrutura técnica do trabalho científico.
11.1.2 Duração
51
A duração do Projeto Técnicas de Leitura para Iniciação à Pesquisa é
de três semestres letivos, com início nos segundos semestres e com término
nos quartos semestres do curso.
11.1.3 Envolvidos e Participantes
•
coordenadora e Professores do Curso;
•
alunos matriculados nos segundos, terceiros e quartos semestres;
•
responsável: Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português
Instrumental do curso de Administração.
11.1.4 Diretrizes
10.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre
11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema
•
orientação inicial sobre a elaboração de esquema com numeração
convencional (ABNT) – 02 horas /aula de disciplina escolhida, de acordo
com o horário estabelecido do professor responsável pela disciplina;
• exercício: o aluno recebe texto para elaborar esquema, fora do
horário de aula, individualmente, em folha de papel almaço, manuscrito,
caneta azul ou preta;
• entrega: o professor da disciplina escolhida recebe o trabalho, na data
estabelecida,
conforme
cronograma
fixado,
encaminha
para
a
coordenadora do curso;
• correção: feita pela
Profª do UNISALESIANO na disciplina de
Português Instrumental do curso de Administração.de acordo com
critérios estabelecidos, apontando as falhas, não atribuindo nota,
devolvendo ao aluno para cientificar-se dos erros;
11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota
•
o professor da disciplina escolhida, seleciona previamente um texto,
entrega ao coordenador;
52
•
é estabelecido um cronograma de aplicação do trabalho, conforme o
horário do professor, dando-se ciência ao aluno, no mural da classe;
•
o trabalho é individual, feito em sala de aula;
•
o aluno recebe o texto e a folha para elaboração do esquema e, ao
término, o professor recolhe e entrega ao coordenador;
•
correção-feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de
Português Instrumental do curso de Administração de acordo com
critérios estabelecidos, atribuindo-se nota de 0,0 a 2,0 pontos que
integram a média do 2º bimestre do semestre. (Neste bimestre, as
avaliações do professor valem de 0,0 até 8,0 pontos);
•
após a correção, o trabalho é devolvido ao aluno e o professor da
disciplina escolhida recebe as notas atribuídas para integrar a média do
bimestre.
11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre
11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo
Segue as mesmas diretrizes estabelecidas para a elaboração do esquema,
a diferença é que neste semestre o foco é a elaboração de resumo, de acordo
com as normas da ABNT. Também diferem os critérios para correção.
11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre
11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo
•
elaboração de trabalho, nos moldes de trabalho científico, contendo
alguns elementos de acordo com as normas da ABNT: capa, folha de
rosto, sumário, problematização e palavras-chave, justificativa, objetivos
geral
e
específicos,
esquema,
resumo,
referências,
paginação,
formatação, citação;
•
orientação inicial: encontro com alunos – são utilizadas 02 aulas de
disciplina escolhida, de acordo com o horário do professor, conforme
53
cronograma estabelecido;
•
após a orientação, formam-se os grupos de 02 a 04 elementos, que
têm a liberdade de escolher um assunto e fazer a pesquisa;
•
o trabalho é feito fora do horário de aula e os grupos podem
procurar outros professores sobre conteúdos específicos;
•
a entrega é feita conforme cronograma estipulado previamente
(trabalho digitado e encadernado);
•
a correção é feita por dois professores: um avalia o conteúdo e
outro, a estrutura técnico-linguistica;
•
o valor do trabalho é de até 2,0 pontos, que são atribuídos na
disciplina escolhida para integrar a média do 2º bimestre do semestre;
•
após a correção, o trabalho é devolvido ao grupo e o professor
recebe a lista com as notas dos alunos.
11.1.4.3.2 Orientações e Critérios
11.1.4.3.3 Orientações
As orientações são de responsabilidade da Profª do UNISALESIANO na
disciplina de Português Instrumental do curso de Administração.
As orientações básicas ficam à disposição no setor de xérox e na Internet.
11.1.4.3.4 Critérios para Correção
ESQUEMA
I. Estrutura técnica
RESUMO
I. Estrutura técnica
1. numeração
1. fidelidade ao original
2. disposição dos itens
2. objetividade das informações
3. estética
3. estética
4. pontuação
II. Estrutura lingüística
II. Estrutura lingüística
1. clareza
2. correção gramatical
- ortografia
1. clareza das frases
2. seqüência das idéias
54
3. correção gramatical
- ortografia
- concordância
- regência
11.1.4.3.5 Projeto Reforço
- concordância
- regência
- pontuação
Os programas de reforço são mais pontuais e estão relacionados às
disciplinas desenvolvidas nos cursos específicos de graduação. De acordo com
avaliação do docente da disciplina e dos discentes é solicitada à coordenação
a oferta de aulas de reforço. Essa solicitação é analisada pela coordenação e,
quando necessário, encaminhada a pró reitoria de ensino pesquisa e extensão
para aprovação.
12
OBJETIVOS
12.1
Objetivo geral
Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem.
12.1.1 Objetivos específicos
a) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem
anteriores à educação superior e as do próprio curso (graduação);
b) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem
anteriores ao Ensino Médio e Educação Profissional e as do próprio curso
(Ensino Médio e Habilitações);
12.1.1.1 1ª etapa
12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina
a) Detecta as dificuldades dos alunos;
b) Encaminha alunos para a coordenação.
55
12.1.1.2
2ª etapa
12.1.1.2.1 Coordenação
a) Contata os professores;
b) Marca data do reforço;
c) Fornece lista de presença.
12.1.1.3 3ª etapa
12.1.1.3.1 Professor:
a) Faz chamada;
b) Registra matéria dada;
c) Encaminha à coordenação.
12.1.1.4 4ª etapa
12.1.1.4.1 Coordenador
a) Arquiva em pasta própria;
b) Providencia pagamento.
12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço
a) Fora do horário de aulas;
b) Mínimo de 10 alunos por turma.
13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO
13.1 Projeto de Extensão
De acordo com o Artigo 46 do Estatuto do UNISALESIANO – A
Extensão é a prática acadêmica que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a
56
relação transformadora entre o UNISALESIANO e a sociedade.
“Parágrafo único - A Extensão é desenvolvida sob a forma de Cursos,
Programas, Projetos, Eventos, Serviços e Produtos destinados à comunidade
em geral”.
As definições seguintes foram extraídas de documento aprovado no
encontro extraordinário do fórum dos Pró-Reitores de Extensão das
Universidades Públicas Brasileiras, realizado em Brasília de 14 1 15 de
dezembro de 1999 (em vigor)
13.1.1Programa
Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucional, com clareza de diretrizes
e voltados a um objetivo comum.
13.1.2 Projeto de Extensão
Conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo, social,
cultural, científico e tecnológico.
13.1.3 Curso de Extensão
Conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou
prático, presencial ou a distância, planejadas e organizadas de maneira
sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. Inclui
oficina, work-shop, laboratório e treinamentos. As prestações de serviços
oferecidas como cursos, devem ser registradas como cursos.
13.1.4 Evento
Ação de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico:
Assembléia; Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos;
57
Circuito; Colóquio; Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho;
Debate; Encontro; Escola de Férias; Espetáculo; Exibição Pública; Exposição;
Feira; Festival; Fórum; Jornada; Lançamento de Publicações e Produtos; Mesa
Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra; Recital; Reunião; Semana de Estudos;
Seminário; Show; Simpósio; Torneio; e outros. (os registros de eventos
poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade).
13.1.5 Prestação de Serviços
Realização
de
trabalho
oferecido
ou
contratado
por
terceiros
(comunidade ou empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação
interinstitucional.
A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade (o produto
não pode ser visto, tocado ou provado a priori), inseparabilidade (produzido e
utilizado ao mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem. Quando a
prestação de serviço for oferecida como curso ou projeto de extensão, deve ser
registrada como tal (curso ou projeto). (os registros de prestação de serviços
poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade)
13.1.6 Produção e publicação
Elaboração de produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são
resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como cartilhas, vídeos,
filmes, softs, CDs, cassetes, dentre outros. (os registros de produção e publicação
poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade).
Os programas e ações de extensão do Unisalesiano, serão classificados
de acordo com as áreas temáticas exigidas no formulário do Censo:
a)
comunicação
b)
cultura
c)
direitos humanos
d)
educação
e)
Meio ambiente
f)
Multidisciplinar
58
g)
Saúde
h)
Tecnologia
i)
Trabalho
13.2 Projetos de Extensão do curso de Terapia Ocupacional
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que
articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade.
A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à
comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade da
elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. (Fórum Nacional de
Extensão Universitária, 1987).
O Projeto de Extensão Universitária é um conjunto de atividade,
sistematizado e operacionalizado pelo Coordenador de ensino pesquisa e
extensão, pela coordenação e Professores do curso, tendo como principal
finalidade, articular ações nos campos do ensino, assistência e pesquisa.
O curso de Terapia Ocupacional desenvolve os projetos:
•
Derrubando mitos sobre a deficiência: A contribuição da T.O na
inclusão do portador de necessidades especiais no trabalho;
•
A inclusão social do portador de necessidades especiais através de
apresentação do grupo de expressão;
•
Terapia Ocupacional como agente facilitador na inclusão de
clientes portadores de deficiência na pratica de esportes;
•
Projeto Educação;
•
Observação primária da prática da Terapia Ocupacional;
•
Reeducação psicomotora através do movimento.
13.3 Programa de Extensão do curso de Terapia Ocupacional
O programa incorpora projetos, cursos, eventos, prestações de serviços
e produtos acadêmicos de extensão vinculados a temas de interesse e
relevância social, tais como: alimentos nutritivos, ambiente e sociedade,
59
direitos humanos, gênero, crime e sociedade, e equidade em saúde. Serão
classificados de acordo com a área temática.
14 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedágogico
As ATIVIDADES PASTORAIS propostas favorecem aos jovens e leigos
envolvidos, uma experiência de vida cristã, baseada em valores provenientes
da fé e de um encontro pessoal com Jesus Cristo, a partir da espiritualidade
Salesiana do Sistema Preventivo de Dom Bosco.
Sob esta ótica as atividades propostas visam a construção de um
ambiente agradável na IES proporcionando qualidade nas relações entre todos:
professores, alunos e funcionários. Também se propõe a tornar todas as
atividades docentes, discentes e administrativas, marcadas pelo respeito,
honestidade, coerência e transparência sob o prisma católico.
A atenção institucional também está presente para que os alunos sintam-se
acolhidos e tenham respaldo psicológico para as possíveis necessidades.
O acompanhamento psicopedagógico é feito de acordo com a
pedagogia salesiana. Esse acompanhamento é sistemático e realizado através
de orientações individuais pelos Diretores, Coordenadores e Professores. Os
alunos sentem-se orientados e protegidos em suas necessidades psicopedagógicas e sociais.
14.2 Projeto de Acompanhamento de Egresso
No processo contínuo de mudanças institucionais, verifica-se a
necessidade de um acompanhamento formal dos egressos, visto que o
UNISALESIANO pode também auxiliar a encaminhar profissionais para o
mercado de trabalho, mediante o acompanhamento de sua trajetória,
crescimento e projeção profissional, além de melhor cumprir seu compromisso
com a comunidade no oferecimento de seus serviços.
Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual
60
para registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para
manutenção de um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da
Instituição.
O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são
informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras
atividades acadêmicas.
O UNISALESINAO disponibiliza suas instalações para encontros,
reuniões e festejos para grupos de ex-alunos.
A biblioteca disponibiliza seus serviços aos egressos.
14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos
O Unisalesiano Lins, através do Setor de Serviço Social e de suas
parcerias, concede bolsas de estudo aos alunos de graduação, provenientes
dos seguintes programas: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Prouni, Fies
e Bolsa Social.
14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos
14.3.1.1 Programa Escola da Família
É uma parceria do Governo do Estado de São Paulo, com as I.E.S, onde
universitários beneficiados desenvolvem atividades e projetos nos finais de
semana das 9hs às 17hs nas escolas estaduais e municipais e recebem bolsa
integral, concedida
pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium e
pelo Governo do Estado.
14.3.1.2 Jovens Acolhedores
O Programa Jovens Acolhedores é uma parceria entre a Secretaria da
Saúde do Estado de São Paulo e as I.E.S, consiste na participação de
estudantes vinculados a Instituição de Ensino Superior conveniada, na
recepção humanitária de pacientes que procuram atendimento nas Unidades
61
Públicas de Saúde da Administração direta do Estado e nos hospitais sob
Gestão das Organizações Sociais de Saúde – O.S.S.
Os alunos beneficiados disponibilizam 20hs semanais durante 1 ano, na
Unidade de Saúde escolhida, obtendo a bolsa de estudos integral, oferecida
pelo Centro Universitário e pelo Programa.
14.3.1.3 PROUNI
Encaminhados pelo PROUNI, através de uma classificação que consiste
na realização do ENEM e inscrição pela internet nos períodos prédeterminados, o Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, concede
bolsas parciais e integrais para esses alunos, desde que comprovem que
possuem renda per capita mensal de um salário mínimo e meio, para obterem
bolsas integrais e para bolsas parciais cuja renda familiar mensal for de até três
salários mínimos e meio.
14.3.1.4 FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES é
um Programa do Ministério da Educação - MEC destinado a financiar a
graduação para os estudantes que não têm condições de arcar integralmente
com os custos de sua formação. Os alunos devem estar regularmente
matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com
avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. O FIES é
operacionalizado pela Caixa Econômica Federal. Vale ressaltar que a abertura
da inscrição no Fies dá-se sempre a partir do 2º semestre do ano.
14.3.1.5 Bolsa Social
As bolsas sociais são mantidas somente pelo Centro Universitário
Católico Salesiano Auxilium, e são disponibilizadas, para atender os alunos
que se encontram em situação de vulnerabilidade sócio-econômica, e que
não foram beneficiados pelos Programas conveniados, acima. São
62
destinadas com o intuito de contribuir na formação dos alunos, para que
tenham condições de adquirir a graduação e melhores colocações no
mercado de trabalho.
15
CORPO DOCENTE
Para a admissão do docente leva-se em consideração a formação
acadêmica, a formação profissional, a competência técnica e a perspectiva
cristã salesiana, baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco.
Há um caminhar evolutivo, em busca da excelência de qualidade,
visando sempre a educação continuada do docente, rumo às novas tendências
educativo-tecnológicas.
A IES tem proporcionado aos professores apoio à produção científica,
técnica e cultural através da disponibilização de recursos materiais,
horas/trabalho e encaminhamento para publicações. Tem dado também apoio
irrestrito à participação em eventos e em cursos de especialização e programas
de mestrado e doutorado.
Considerando os Artigos 110, 111 e 112 do Regimento Interno do
UNISALESIANO, o corpo docente é constituído pelos Professores das
Unidades e sua admissão e progressão funcional estão descritas no
Regulamento da Carreira Docente, aprovado pelo Conselho Universitário e
pela Entidade Mantenedora.
De acordo com o artigo 10º capitulo III do Regulamento de Carreira
Docente o professor é contratado de acordo com as normas constantes neste
capitulo, por aprovação do Diretor Geral de Unidade/Campus.
§ 1º Cabe aos Conselhos de curso comprovarem a necessidade da
contratação de docentes; às Coordenadorias de curso incumbe promover o
processo de recrutamento e seleção de professores, após autorização da
diretoria Geral.
§ 2º A contratação de professor é feita mediante indicação das
Coordenadorias de curso ao Diretor Geral e deste à Reitoria.
O professor quando contratado é enquadrado de acordo com sua
titulação.
De acordo com o artigo 9º capitulo II do Regulamento de Carreira
63
Docente a carreira docente é constituída por quatro categorias e quatro níveis:
I - Professor Doutor;
II - Professor Mestre;
III – Professor Especialista e
IV - Professor Graduado.
Parágrafo único. O UNISALESIANO pode, na medida de sua conveniência,
contratar professores em outros regimes e/ou em regime modular.
As políticas de desenvolvimento docente constam do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), considerando o Plano Institucional de
Capacitação (PIC) que são amplamente divulgadas aos docentes da Instituição.
15.1 Nome e Titulação
Nº
NOME DO
DOCENTE
TITULAÇÃO
QUALIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
RT
1
Alcides Durigan Junior
D: Ortopedia
Médico e Professor
Horista
2
Altino Luiz Silva
Therezo
D: Patologia
Médico e Professor
Horista
3
Angela Mara Pinto da
Silva
M: Análises Clínicas
Professora
Horista
4
Christiano Roberto
Barros
E: Cardiologia
Médico e Professor
Horista
5
Eduardo de Barros
Mellaci
E: Neurologia
Médico e Professor
Horista
6
Evandro Emanoel
Sauro *
D: Cinesiologia e
Fisiatria (em curso)
Fisioterapeuta e
Professor
Integral
7
Fernanda Cristina
Guassú Almeida
D: Toxicologia
Reprodutiva
Bióloga e
Professora
Horista
8
Isabel Cristina Molina
Destro Oliveira
E: Adm.Hospitalar /
Enfermagem
Psiquiátrica
Enfermeira e
Professora
Horista
9
José Bellon Fernandes
Neto
E: Psiquiatria
Médico e Professor
Horista
64
E: Desenvolvimento
Gerencia l/ Gestão
Empresarial c/ ênfase
10 Jovira Maria Sarraceni *
MKT e RH
M: Administração (em
curso)
Administradora e
Professora
Integral
11
Jozimeire Jordão
Leandro
M: Educação
Assistente Social e
Professora
Horista
12
Lilian Cristina de
Oliveira Pesquero
M: Cirurgia
Odontológica
Cirurgião Dentista
e Professora
Horista
13 Luiz Alberto Asato
E: Metodologia do
Ensino Superior
Professor
Horista
14 Luiz Alberto Massarote
M: Biologia Geral
Professor
Horista
G: Educação Física /
E: Dança (em curso)*
Professor
Horista
G: Psicologia
Psicóloga e
Professora
Horista
15
Márcio Henrique
Galhardo *
16 Maria Silvia Medeiros
17
Maria Tereza Ferreira
Rossler
E: Psicomotricidade e
Metodologia do Ensino
Superior
Terapeuta
Ocupacional e
Professora
Parcial
18
Maurício Longo
Galhardo
E: Pneumologia
Médico e Professor
Horista
19 Miguel Carlos Madeira
D: Morfologia
Cirurgião Dentista
(Livre Docente)
Horista
20 Paula Sandes Leite
E: Terapia da Mão e
Membro Superior
Terapeuta
Ocupacional e
Professora
Integral
Regina Lúcia Leal
Eclissato
E: Ginecologia,
Obstetrícia e Pediatria
Médica e Professora Horista
Renata Ferraz Prado
22
Telles Medeiros
M: Distúrbios da
Comunicação Humana
Terapeuta
Ocupacional e
Professora
Integral
23 Ricardo Yoshio Horita
M: Ciências da
Computação
Contador /
Advogado /
Engenheiro e
Professor
Integral
M: Distúrbios da
Comunicação Humana
Terapeuta
Ocupacional e
Professora
Integral
21
24
Rosana Maria Silvestre
G. de Oliveira
65
25
Segismar Pesquero
Reche
M: Distúrbios da
Comunicação Humana
Médico e Professor
Horista
26
Silvia Valéria
Fernandes Cavalaria
M: Distúrbios da
Comunicação Humana
Terapeuta
Ocupacional e
Professora
Integral
16 RECURSOS MATERIAIS
A Instituição assegurando o processo ensino-aprendizagem no curso de
Terapia Ocupacional dispõe de laboratórios de Ensino e de Serviço para o
desenvolvimento das práticas terapêuticas.
O Centro de Reabilitação Física Dom Bosco concentra as Clínicas
Escola de Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Educação Física e Enfermagem
16.1 Laboratórios Instalados
CLÍNICA DE TERAPIA OCUPACIONAL - ÁREA FÍSICA: 262,67M2
Capacidade de Atendimento: 70 pacientes / dia
Turno de Funcionamento: Manhã e Tarde
Adaptações
Quantidade
Tecido Anti-Derrapante
01
Tijolinho
03
Flocs (bichos de vinil)
10
Equipamento
Qtde.
Brinquedos Educativos
355
Instrumentos
Aquecedor.
Estetoscópio
Esfignomanometro
Armário de Aço
00
01
01
17
Equipamento
Qtde.
Banco peq. (para crianças)
04
Banco de rodinha
03
Pula-pula – Holp 55
Vestibulador de chão
Balanço de concha
Plataforma
01
01
01
01
66
Lousa (Fixa)
Computador
Espelho Móvel
(com rodas)
Tristante de Disco
(Color)
Varal
Tablado de
Colchonete
Colchonete
Tartaruga (branco com
rodas)
Banco Posicion.
Pequeno
Banco Posicion. Médio
Banco Posicion.
Grande
Banco Adulto
Andador (de Madeira)
Fogão
Conj. de Prancha (c/ 4)
Prancha
Prancha Gr. (Plástica
Mole)
Prancha - Grande
(Dura)
Rolo Grande (Preto)
Rolo Médio (Preto)
Rolo Pequeno (Preto)
Gabinete (chão)
Gabinete Fixo (parede)
Refrigerador
Cama elástica
Gatinho 4 rodas
Caixa de Luz
Espelho Fixo
Banco Encaixe
Apoio p/ sentar
Aramado triangular
Aramado ondular
Aramado espiral
01
07
Rede
Ergotrol – Estab. Vertical
00
01
06
Andador de rodinha
01
01
Prancheta reciclável
01
02
Prancheta equilíbrio
01
02
Madeira Circular
02
02
Gangorra
01
04
Prancha de equilíbrio
01
01
Arabol
01
01
Colméia de acrílico
01
01
Display – DY1
01
06
01
01
01
05
Engatinhador
Bancoboll
Domuts
Bola Bobath – 55 cm
Bola Bobath – 45 cm
01
02
01
01
04
01
Bola Bobath – 85 cm
02
01
Bola Bobath – 65 cm
01
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
04
03
01
01
01
Feijão – 40 cm
Feijão – 55 cm
Feijão – 70 cm
Feijão – 85 cm
Rolo
Mesa ortostática grande
Mesa ortostática pequena
Mesa areia pequena
Apoios de pé de madeira
Cunhas (P/M/G)
Banco de Madeira
Cadeiras de fórmica bege
Senta Bebê
Móbile Musical
Centopéia
01
00
01
01
01
05
02
02
05
09
03
04
02
01
01
67
Aramado acrobático
Aramado entrelaçado
Aramado montanha
russa
Encaixe coordenação
Prono
01
01
Apoio de pé (verniz)
Piscina de bolinha
08
01
01
04
03
Clínica de Terapia Ocupacional
Adaptações
Abdutor de Pernas (Pequeno / Grande)
Quantidade
01/01
Acessório Intercambiável - Abotoador de Botões
01
Acessório Intercambiável - Adaptador Universal
01
Acessório Intercambiável - Aparelho de Barbear
01
Acessório Intercambiável - Colher
01
Acessório Intercambiável - Descascador de Legumes
01
Acessório Intercambiável - Escova de Dentes
01
Acessório Intercambiável - Garfo
01
Acessório Intercambiável - Pincel de Barba
01
Acessório Intercambiável - Pincel de Pintura
01
Acessório Intercambiável - Ventosinha
01
Argola (Plástico Colorida)- Grande / Pequena
04/03
Bola Heavymed (peso graduado)
02
Borda de Prato
01
Colher e garfo cinza com peso
Colher, garfo e faca branca sem peso
01/01
01/01/01
Extensora de Pernas
02
Ponteira de Recepção dos Acessórios
01
Prato Anti-Derrapante
Pulseira de Peso (Punho) / Pulseira de Peso
(Tornozelo)
Rolemix
01
03/02
Tesoura Mola / Tesoura Canhoto
01/01
01
68
Ortopedia
Quantidade
Aquecedor termoplástico / Soprador Térmico
01/01
Bolsa Térmica
06
Digiflex
04
Dinamômetro
01
Elastro Gel
02
Goniômetro Grande / Goniômetro Pequeno
05/05
Halteres / Bolas
11/20
Hand Grips
01
Dominó para sensibilidade / Dama com velcro
Massa de silicone
Massageador / Jogo demassageador de madeira /
Roll-lon
Monofilamentos
01/01
25
03/01/01
02
Oponente do polegar
01
Para de suporte para Thera Band
02
Polia com Apoio
01
Power Web
02
Pracha Graduada
01
Prancha de pregador / rolo de velcro – Almofadas
01/01/02
Prono Supinador e Flexo Extensor de Punho
01
Tabuleiro de Pinos
01
Thera Band
04
Ventosas para cicatriz
01
Massageador Panasonic / Esteira Phisior
02/01
Prancha flexo-extensora do cotovelo
01
Prancha de parafuso
01
Outros Setores
Equipamento
Massa de silicone
Quantidade
Setor
02
NGA
69
Thera Band Carci
04
NGA
Tesoura
02
NGA
Digiflex
02
NGA
03 / 05
NGA
Espelho pequeno
02
NGA
Monofilamento
01
NGA
Caixote sensibilidade
01
NGA
Brinquedos pedagógicos
174
São Lucas
Aparelho cd
01
São Lucas
Brinquedos pedagógicos
172
Santa Casa
Cama elástica
01
Apae
Potes / Bacias
LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Área Física: 168m2
Capacidade de Atendimento: 40 alunos/por turma
Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
QTDE.
MODELOS PLÁSTICOS
QTDE.
Armário com 6 portas
1
Circulação sangüínea
1
Armário vertical – 1 porta
1
Inervação Corporal
1
Arquivo de Aço – 5 gavetas
1
Membro inferior e superior
1
Bandeja de Inox
7
Pelve Feminina
1
Bandeja de Inox
7
Bandeja de Plástico
25
Carteira e Banquetas
(jogos)
48
Maca Metálica com rodízio
2
Cadáver íntegro
9
Máscara com filtro
2
Cabeça
1
Mesa de Granito
Óculos com viseira
transparente
6
Cabeça com corte sagital
7
2
Encéfalo
15 ½
Miocárdio
9
Estômago
3
Fígado
5
INSTRUMENTOS
PEÇAS CONSERVADAS EM FORMO
70
Bisturi (Lanceta)
3
inferior e dentes
1
Cabo Bisturi
10
Medula Espinhal
1
Fórceps
1
Membro inferior
6
190
Membro superior
6
Lâmina Bisturi
Pinça anatômica
5
M-Pelve Genitais Masc e Fem
4
Pinça curva
1
Pelve e membros inferiores
1
Pinça dente-de-rato
Pinça íris
Pinça reta
Porta Agulha reta e curva
Porto agulha reta e curva
Tesoura Curva Reta
Tesoura Iris
2
2
2
8
8
10
2
Pênis c/ escroto
Porco com 7 patas
Pulmão
Pulmão com traquéia
Rim
Rim injeto colorido
Testículo
2
1
1
1
5
1
4
Tórax sem cabeça
Traquéia c/ glândula tireóide
Traquéia c/tireóide, língua,
lábio
Útero
2
1
OSSOS
4
Clavícula
10
Vagina com útero
1
Coluna Vertebral
2
9
Costela
20
Feto Masc e Fem
½ Tronco com Músculos,
Nervos e Miocárdio
Crânio
7
Crânio em Cores
3
Crânio recob. c/massa
(músc.)
Escápula
Esqueleto Montado
Esterno
Fêmur
Fíbula
Mandíbula
Ossos da mão
13
3
3
12
12
13
4
Ossos do ouvido
2
Ossos do pé
7
Ossos do quadril
9
Patela
11
2
1
ARTICULAÇÃO CONSERVADA EM
FORMOL
Cotovelo
Escápula umeral
Esternocalvícular
Joelho
Punho
Quadril
Tornozelo
6
4
2
7
2
4
5
71
Rádio
11
Sacro
4
Tíbia
14
Ulna
9
Úmero
12
Vértebra
40
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA - Área Física: 62,68m2
Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma
Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Alças de Platina
12
Alcoometro (Densitômetro)
01
Autoclave Vertical Modelo 103 – FABBE
01
Balança de Precisão – Record
01
Balança Tríplice Escala Ana - 108 – Record
03
Banho-Maria – Histológico – FABRE
01
Bico de Bunsen
14
Cabos para Alça de Platina
12
Centrifugador Excelsa 2 – FANEM
Corantes - Reagentes – Meios de Cultura –
Vidraria
Destilador Modelo 106 – FABRE
02
Vários
01
Espectrofotômetro B 295II – Micronal
01
Estufa de cultura modelo 002 CB – FANEM
01
Estufas para esterilização
02
Frigobar
01
Geladeira Consul
01
Microscópio Y.K.S. (Minimicroscópio)
Suporte para Tubo de Ensaio de Arame –
Variados
Suporte para Tubo de Ensaio de Madeira
01
Suporte para Tubos de Hematócito
01
Tela de Amianto 15cm
06
Tela de Amianto 20cm
04
08
06
72
Termômetros 100ºC
03
Tripé para Bico de Bunsen
Pipetadores automáticos – modelo AMD –
10/100Ml
Pipetadores automáticos – modelo Kacil
50/100/25Ml
Micro Pipeta ICELL – modelo P. 213 cap.
1000 Mcl
04
04
03
01
LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA E PATOLOGIA - Área Física: 70,94m2
Capacidade de Atendimento: 35 alunos / por turma
Turno de Funcionamento: Tarde e noite
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Negatoscópio – 1 corpo
Negatoscópio – 2 corpos
Negatoscópio – 4 corpos
Mesa / Cadeira
LÂMINAS
02
02
02
06/26
QUANTIDADE
Patologia Órgãos/
Sistemas.
Patologia Geral
67
154
LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E HISTOLOGIA (MICROSCOPIA) –
Área Física: 62,684m2
Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma
Turno de Funcionamento: Tarde e noite
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE
Estéreo Microscópio Monocular – PZO – Lupa
01
Microscópio Trinocular MOTIC (modelo BA200)
01
Microcópio projetor Macronúcleo Monocular – BIOTEC
01
Microscópio Binoculares MOTIC (modelo BA200)
17
Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo CBB)
07
73
Microscópio Binocular OLIMPUS (modelo CH)
01
Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo LMB2)
04
Microscópio Binoculares DIMEX (modelo MEB215)
10
Microscópio Binocular NIKON (modelo LMB2)
Microscópios Monoculares OLIMPUS (modelo CH)
reserva
Microscópio Monocular INALH (modelo MBE125)
reserva
01
ESPECIFICAÇÃO DAS
LÂMINAS
QTDE.
Artéria – coloração Nerhoeff
50
Bexiga Urinária – coloração HE
50
Cérebro Córtex Cerebral –
coloração HE
Cérebro Medula Cerebral –
coloração Prata
Coração – músculo estriado
cardíaco – color. HE
50
50
06
01
ESPECIFICAÇÃO DAS
LÂMINAS
Medula – coloração prata
Meiose – testículo – coloração
Feulgen
Músculo Estriado Cardíaco –
coloração HE
Músculo Estriado Esquelético
– coloração HE
QTDE.
50
50
50
100
50
Nervo – coloração HE
50
Couro Cabeludo Humano –
coloração HE
50
Orelha – cartilagem elástica –
coloração HE
50
Esfregaço de sangue humano –
color. Rosenfeld
50
Orelha – cartilagem elástica –
color. Verhoeff
50
Esôfago – coloração HE
50
Ossificação Endocondral –
coloração Mallory
50
Estômago – coloração HE
50
Ossificação Endocondral –
coloração HE
50
Estômago – região pilórica –
coloração HE
50
Ossificação Intramembranosa
– coloração HE
50
Fígado Reticulina
50
Glândula Parótida – coloração HE
Glândula Sublingual –
coloração HE
Glândula Submandibular –
coloração HE
Hipófise – coloração Hemat.
Crômica
50
Osso Compacto Desgastado Harves
Osso Longo – coloração HE
50
50
Ovário – coloração HE
50
50
Pele Fina – coloração HE
50
50
Pele Grossa – coloração HE
50
50
74
Intestino Delgado Jejuno –
coloração HE
50
Tecido Adiposo Uni e
Multilocular – color. HE
50
Intestino Grosso – coloração HE
50
Tireóide/Paratireóide –
coloração HE
50
Língua – coloração HE
50
Transição Estômago/Intestino coloração HE
50
Língua – corpúsculo gustativo –
coloração HE
50
Traquéia – coloração HE
50
LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS
Equipamento
Qtde.
Aparelho com CD
Carrinho com TV e micro
Datashow / canhão
Gravadores
Micro Systemn
Projetores de Slydes
Rádio gravador
Retroprojetores
Telão
Televisores coloridos
Video-cassetes
10
00
26
02
01
08
01
20
01
06
07
Biotério - Área Física:
Equipamento
Qtde.
Caixas Amplificadoras
Filmadora UHS
Flip-chart
Mesa de som
Microfone de mesa
Microfones Comuns
Microfones de lapela
Microfones sem fio
Notebook
Teclado
Telas para projeção
08
01
02
02
01
02
03
02
01
00
27
Criadouro: 30m2
Perfusão: 16m2
Adaptações
Gaiolas de Ratos
Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas)
Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de
consumo diversos
Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg
Secador cabelo Traveller 1300W – Britania
Máquina corte cabelo – Wahl Homecut
Quantidade
120
40
01
01
01
75
Biotério - Área Física:
Criadouro: 30m2
Perfusão: 16m2
Adaptações
Gaiolas de Ratos
Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas)
Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de
consumo diversos
Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg
Secador cabelo Traveller 1300W – Britania
Máquina corte cabelo – Wahl Homecut
16.2 Informática
Quantidade
120
40
01
01
01
Os alunos do Curso de Terapia Ocupacional têm acesso aos
Laboratórios de Informática do UNISALESIANO que estão ligados à Internet,
com os softwares adequados e instalados.
O UNISALESIANO possui provedor próprio, assim como uma equipe de
gerenciamento de Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede.
16.3 Biblioteca
Objetivo: Subsidiar e gerir informações concernentes aos cursos
mantidos pelo Unisalesiano, bem como promover a educação continuada; a
pesquisa científica e atualização profissional.
Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras,
disponível para consulta e empréstimos.
O UNISALESIANO conta com 01 biblioteca, que oferece e disponibiliza
informações concernentes aos cursos mantidos. Todo o material encontra-se
informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos.
•
espaço físico: 298,20m2 de área útil. Dispõem de 06 cabines para
estudo individual, duas salas de estudo em grupo com seis lugares em
cada uma. Videoteca para grupos pequenos, com quatro lugares. Um
salão de leitura com 104 lugares. A capacidade total de acomodação é
para 120 pessoas. A utilização das salas de estudo e videoteca pode ser
agendada.
76
•
horário de funcionamento: das 7h às 23h, de segunda a sexta-
feira; e das 8h30 às 16:30h, aos sábados;
•
número de funcionários/estagiários com a respectiva função: 01
bibliotecária; 04 auxiliares e 03 voluntários/estagiários
•
Utilização: a Biblioteca é utilizada por docentes, discentes,
funcionários e comunidade em geral. Para o público externo e ex-alunos
é permitido o uso para pesquisas locais. Os Campus de Lins (Unidade 1
e 2) estão interligados à Araçatuba, possibilitando aos leitores a
utilização do acervo das três bibliotecas.
•
Forma de Acesso: Local: o acesso é indireto, sendo as solicitações
feitas a partir dos terminais. Acesso on-line: através do site
www.unisalesiano.edu.br. A consulta abrange todos os tipos de
materiais existentes do acervo.
•
Reservas: Livros e outros materiais que estiverem emprestados
poderão ser reservados nos próprios terminais de pesquisa, através da
indicação do R.A. do leitor solicitante.
•
Informatização: O programa é próprio e foi desenvolvido pela
própria Instituição. O banco de dados utilizado é Oracle, com interface
Web. Há integração entre as unidades do Centro Universitário,
permitindo a consulta do acervo pelas unidades integrantes, bem como
a comutação e empréstimo compartilhado.
•
Comutação Bibliográfica: A Biblioteca disponibiliza o serviço de
comutação bibliográfica, ou seja, acessa várias bases de pesquisa
através dos convênios com a BIREME e IBICT.
•
Política de atualização: Objetiva a constante atualização e
crescimento do acervo, otimizando o uso e a eficácia da relação cursos
existentes X conteúdos bibliográficos.
•
Através do link Biblioteca (Novas Aquisições), é feita a divulgação do
acervo recém-adquirido por tipo de material e área de especificidade. É
possível visualizá-los, com a descrição de autor, título, data de edição e
área de interesse.
•
Acervo Total
77
Livros
Títulos
Ex.
14643
21128
•
16.4
TCC
Títulos
Ex.
839
839
Multimídia
Títulos
Ex.
750
909
Periódicos
Títulos
146
Acervo Específico de Terapia Ocupacional:
Livros
Títulos
Ex.
98
138
Multimeios
TCC
Títulos
Ex.
90
138
Periódicos
Títulos
15
O setor de multimeios disponibiliza para todas as salas de aula, sob
reserva antecipada, equipamentos como microfones, telas para retroprojetores
videocassetes, projetores de slides, televisores, data-show, entre outros.
16.5 Dispositivos Gerais
16.5.1 Hora/aula
Para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº3, de 2 de
julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; carga horárias totais
dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no
Parecer CNE/CES nº8/2007, homologado em 13/06/2007 e republicado em
13/09/2007, o CONSU determinou, através da Resolução 08/2007, a
adequação da carga horária da matriz curricular do curso, para que cada
crédito corresponde a 20 horas/aulas de 50 minutos cada, para os alunos
ingressantes no ano de 2008 (Anexo IX)
16.5.2 Atividades Complementares
As atividades complementares no curso de Terapia Ocupacional estão
dispostas a partir da nova matriz curricular grade 4 (DOC – IV Anexo X) para
os ingressantes do ano de 2008.
78
Visando a garantir a flexibilidade da formação do terapeuta ocupacional,
de acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, com a Diretriz Curricular
Nacional
do
Curso
de
graduação
em
Terapia
Ocupacional,
serão
oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares, vivências
em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de
aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de
intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e
diferenciação de sua educação.
As atividades complementares, segundo o Parecer Nº CNE/CES
1210/2001, As atividades complementares deverão ser incrementadas durante
todo o Curso de Graduação em Terapia Ocupacional e as Instituições de
Ensino
Superior
deverão
criar
mecanismos
de
aproveitamento
de
conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas
independentes presenciais e/ou a distância.
Podem ser reconhecidos:
•
Monitorias e Estágios;
•
Programas de Iniciação Científica;
•
Programas de Extensão;
•
Estudos Complementares;
•
Cursos realizados em outras áreas afins.
“As Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo
a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de
Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de
fevereiro de 2004).
“As
Atividades
Complementares
se
constituem
componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando,
sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.” (Parágrafo
79
Único: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior –
Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004).
Esta
formação
multidimensional
deve
resultar
em
profissionais
preparados para o desempenho de suas funções dentro de uma prática social
historicamente estruturada, permitindo estabelecer relações com as diferentes
áreas de atuação da terapia ocupacional e com diferentes profissionais,
guardando sua especificidade num mundo cujos processos de globalização
passam a exigir saberes não compartimentalizados, mas integrativos de vários
outros saberes. Deverão ser incrementadas durante todo o curso de graduação
em Terapia Ocupacional sendo que a Instituições de Ensino Superior criara
mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante,
através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância.
Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular
contemplará
o
nº
de
créditos
semestrais
destinados
as
atividades
complementares.
16.5.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Terapia
Ocupacional do UNISALESIANO.
Consta em documento anexo deste projeto (Anexo XI).
17. ANEXO
80
Anexo I
De 1981 a 1983
DOC I – Currículo Pleno Curso de Terapia Ocupacional
DISCIPLINA
CRÉDITO
CARGA
HORÁRIA
3.1.01
Anatomia I..................................................................................
5
76
3.1.04
Biologia I....................................................................................
5
75
3.1.11
Cinesiologia I.............................................................................
2
38
3.4.03
Educação Física I......................................................................
2
38
3.4.05
Estudos de Problemas Brasileiros I...........................................
2
34
3.4.11
Filosofia I....................................................................................
2
36
3.1.15
Fisiologia I..................................................................................
2
34
3.4.23
Língua Portuguesa I...................................................................
2
32
3.4.27
Psicologia I.................................................................................
2
32
3.4.33
Sociologia I................................................................................
2
40
3.4.35
Teologia I...................................................................................
2
30
3.1.02
Anatomia II.................................................................................
5
75
3.1.05
Biologia II...................................................................................
4
60
3.1.12
Cinesiologia II............................................................................
2
30
3.4.04
Educação Física II.....................................................................
2
30
3.4.06
Estudos de Problemas Brasileiros II..........................................
2
30
3.4.12
Filosofia II...................................................................................
2
30
3.4.16
Fisiologia II.................................................................................
2
30
3.4.24
Língua Portuguesa II..................................................................
2
30
3.4.28
Psicologia II................................................................................
2
30
3.4.34
Sociologia II...............................................................................
2
30
3.4.09
Ética e História da Reabilitação I...............................................
2
30
3.1.03
Anatomia III................................................................................
6
90
3.1.06
Biologia III..................................................................................
6
90
3.1.13
Cinesiologia III...........................................................................
4
60
3.4.10
Ética e História da Reabilitação II..............................................
2
30
3.5.08
Fundamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional...............
9
135
3.1.20
Introdução à Saúde Pública I.....................................................
4
60
3.1.22
Patologia I..................................................................................
6
90
3.1.14
Cinesiologia IV...........................................................................
3
45
3.1.17
Fisiologia III................................................................................
5
75
3.1.21
Introdução à Saúde Pública II....................................................
3
45
3.1.23
Patologia II.................................................................................
5
75
3.5.11
Terapêutica Ocupacional Geral.................................................
10
150
3.4.36
Teologia II..................................................................................
3
45
TERMO CÓDIGO
1º
2º
3º
4º
81
(Continuação)
TERMO
5º
CÓDIGO
DISCIPLINA
CRÉDITO
CARGA
HORÁRIA
3.5.01
Administração Aplicada I...........................................................
3
45
3.1.09
Biofísica I...................................................................................
3
45
3.5.09
Psicologia Aplicada I..................................................................
3
45
3.3.01
Neurologia .................................................................................
4
60
3.5.12
Terapêutica Ocupacional Aplicada I: Às condições Psíquicas.......
5
75
Às condições Físicas (Geriátricas)............................................
2
30
Às condições Psico-Educacionais.............................................
5
75
Às condições Sociais e do Trabalho..........................................
5
75
Estágio Supervisionado.............................................................
23
345
3.5.02
Administração Aplicada II..........................................................
3
45
3.1.10
Biofísica II..................................................................................
3
45
3.5.10
Psicologia Aplicada II.................................................................
3
45
3.3.04
Reumatologia ............................................................................
2
30
3.5.13
Terapêutica Ocupacional Aplicada II:........................................
Às condições Físicas (Neurológicas).........................................
2
30
Às condições Físicas (Ortopédicas e Traumatológicas)............
4
60
Estágio Supervisionado.............................................................
35
525
3.5.03
6º
3.5.04
82
Anexo II
De 1984 a 1997
DOC II – Currículo Pleno Curso de Terapia Ocupacional
CÓDIGO
DISCIP.
DISCIPLINA
3.6.01
3.1.01/02
3.4.03
3.6.02/03
3.1.03
3.1.04
3.1.05
3.3.02
3.1.09/10
3.2.02/03
3.4.07
3.4.10/11
3.4.12
3.4.14
3.1.11
3.3.01
3.6.06
3.1.15
3.4.17
3.4.18/19
3.6.07
3.1.17
3.4.20
3.3.05
3.3.09
3.1.19
3.1.18
3.3.06
3.6.08/09
3.6.10
3.3.10
3.4.29
3.4.30
3.4.31
3.4.32
3.4.33
Admin. Aplic. à Terapia Ocupacional.....
Anatomia I-II........................................
Antropologia...................................
Ativ. e Rec. Terapêuticos I-II-III-IV.......
Biofísica...............................................
Biologia................................................
Bioquímica...........................................
Cardiologia...........................................
Cinesiologia I-II ...................................
Educação Física I-II.............................
Estatística............................................
Estudo de Problemas Brasileiros I-II...
Ética e Deontologia..............................
Filosofia...............................................
Fisiologia..............................................
Fundamentos de Medic. Int. e Cirurgia....
Fundamentos de Terapia Ocupacional...
Histologia e Embriologia......................
Metodologia da Pesquisa Científica....
Metodologia do Trabalho Científico I-II....
Métodos e Técn. de Avaliação em T.O....
Microbiologia e Imunologia..................
Monografia (*)......................................
Neurologia...........................................
Ortopedia e Traumatologia..................
Patologia de Órgãos e Sistemas.........
Patologia Geral....................................
Pediatria...............................................
Prática de Estágio Superv. em T.O. I-II..
Prática Terapêutica..............................
Prótese e Órtese..................................
Psicologia do Desenvolvimento...........
Psicologia do Excepcional...................
Psicologia Geral...................................
Psicologia Social e do Trabalho..........
Psicomotricidade.................................
1
TERMO
TOTAL TOTAL
PRÉ
C/H
REQUISITO
2 3 4 5 6 7 8 CRÉD.
4
2
4
4
2
2
2
2
2
-
4
4
2
2
2
2
5
4
4
-
4
4
4
4
5
2
4
4
4
4
4
2
3
2
-
2
2
4
4
-
2
2
2
6
-
2
3
1
-
2
3
1
-
02
08
02
16
02
04
02
02
08
04
02
04
02
02
04
04
02
05
02
04
04
04
04
04
04
05
02
62
06
03
04
02
02
02
04
30
120
30
260
30
60
30
30
120
60
30
60
30
30
60
60
30
75
30
60
60
60
60
60
60
75
30
930
90
45
60
30
30
30
60
01 p/ 02
3.6.02..a 05
3.1.02
3.1.04
18 p/ 19
3.6.20
3.1.02
3.1.02
3.1.18
3.1.04
3.1.02
3.6.16..a 24
3.4.31
3.4.29
3.4.31
3.4.31
83
(Continuação)
TERMO
CÓDIGO
DISCIP.
DISCIPLINA
3.3.11
Psiquiatria.........................................
-
-
-
-
4
-
-
-
04
60
3.3.12
Radiologia.........................................
-
-
-
-
2
-
-
-
02
30
3.1.02
3.3.08
Reumatologia....................................
-
-
- 4
-
-
-
-
04
60
3.1.02
3.1.16
Saúde Pública................................... 2 -
-
-
-
-
-
-
02
30
3.4.35
Sociologia Geral................................ 2 -
-
-
-
-
-
-
02
30
3.3.13
Socorros Urgentes............................
- 2 -
-
-
-
-
02
30
3.4.37
Teologia I-II....................................... 2 2 -
-
-
-
-
-
04
60
3.6.11
T.O. Aplic. à Geriatria e Gerontologia...
-
-
-
-
4
-
-
-
04
60
3.6.20
3.6.12
T.O. Aplicada à Neurologia.................... -
-
-
-
6
-
-
-
06
90
3.6.20-3.05
3.6.13
T.O. Aplicada à Ortopedia e Traumatol
-
-
- 4
-
-
-
-
04
60
3.6.20-3.09
3.6.14
T.O. Aplic. à Reabilitação Profissional..
-
-
-
-
-
4 -
-
04
60
3.6.20
3.6.15
T.O. Aplicada à Reumatologia............... -
-
-
-
2
-
-
-
02
30
3.6.20-3.08
3.6.19
T.O. Aplicada aos Dist. do Desenvolv... -
-
-
-
-
4 -
-
04
60
3.6.20-3.06
3.6.16
T.O. Aplicada à Condições Psíquicas... -
-
-
-
-
6 -
-
06
90
3.6.20-3.11
3.6.17
T.O. Aplicada à Disf. Internas e Cirúrg.. -
-
-
-
-
4 -
-
04
60
3.6.20-3.01
3.6.18
T.O. Aplicada às Intervenções Sociais.
-
-
-
-
4
-
-
-
04
60
3.6.20
3.6.20
Terapia Ocupacional Geral...............
-
- 4 -
-
-
-
-
04
60
3.6.06
255
3825
TOTAL GERAL
1 2 3 4 5 6 7 8
-
3 3 3 3 3 3 3 3
0 1 3 1 4 0 3 3
TOTAL
CRÉDITO
TOTAL
PRÉ
C/H
REQUISITO
Observação: (*) A Monografia é o Trabalho de Conclusão de Curso, realizado
durante os 7º e 8º termos em horário extraclasse, e apresentado em Banca
Examinadora
84
Anexo III
A partir de 1998
DOC III – Currículo Pleno Curso de Terapia Ocupacional
SEM.
1º
2º
3º
4º
CÓDIGO
DISCIPLINA
CRÉDITO
CARGA
HORÁRIA
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
1.8
1.9
1.10
1.11
1.12
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
2.10
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
3.7
3.8
3.9
3.10
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
4.9
4.10
4.11
Anatomia I.......................................................................
Antropologia....................................................................
Atividades e Recursos Terapêuticos I............................
Biologia...........................................................................
Bioquímica .....................................................................
Cultura Teológica I..........................................................
Educação Física.............................................................
Fundamentos de Sociologia...........................................
Fundamentos de Terapia Ocupacional...........................
Psicologia Geral..............................................................
Saúde Pública e Vigilância Sanitária..............................
Terapia Ocupacional Geral I...........................................
Anatomia II......................................................................
Atividades e Recursos Terapêuticos II...........................
Biofísica..........................................................................
Cultura Teológica II.........................................................
Fisiologia I.......................................................................
Histologia e Embriologia.................................................
Microbiologia e Imunologia.............................................
Psicologia do Desenvolvimento......................................
Socorros Urgentes..........................................................
Terapia Ocupacional Geral II..........................................
Atividades e Recursos Terapêuticos III..........................
Cinesiologia e Biomecânica I..........................................
Fisiologia II......................................................................
Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento..............
Ortopedia e Traumatologia.............................................
Patologia Geral...............................................................
Pediatria e Neonatologia................................................
Psicologia do Excepcional..............................................
Psicomotricidade I..........................................................
Reumatologia..................................................................
Atividades e Recursos Terapêuticos IV..........................
Cinesiologia e Biomecânica II.........................................
Cinesioterapia.................................................................
Fundamentos de Farmacologia......................................
Geriatria..........................................................................
Neurologia......................................................................
Patologia de Órgãos e Sistemas....................................
Prótese, Órtese e Adaptações .......................................
Psicologia Social e do Trabalho.....................................
Psicomotricidade II.........................................................
Psicopatologia................................................................
05
02
04
04
02
02
02
02
02
02
02
04
05
04
03
02
04
04
04
04
02
04
04
04
04
04
04
04
04
02
03
04
04
04
03
03
02
06
04
04
02
03
03
75
30
60
60
30
30
30
30
30
30
30
60
75
60
45
30
60
60
60
60
30
60
60
60
60
60
60
60
60
30
45
60
60
60
45
45
30
90
60
60
30
45
45
PRÉ
REQUISITO
1.1
1.3
1.4
1.10
1.12
2.2
2.5
2.1
2.1
1.4
2.1
1.10/2.8
2.10
2.1
3.1
3.2
2.1
2.1
3.6
1.10
3.9
1.10
85
(Continuação)
SEM.
5º
6º
7º
8º
CARGA
PRÉ
HORÁRIA
REQUISITO
02
30
2.1
Estatística......................................................................
02
30
5.3
Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia..............
04
60
2.1
5.4
Métodos e Téc. de Avaliação em Terapia Ocupacional....
04
60
2.10
5.5
Prática Terapêutica I.....................................................
04
60
2.10
5.6
Psiquiatria.....................................................................
04
60
4.11
5.7
Terapia Ocupacional Aplicada à Geriatria....................
04
60
2.10/4.5
5.8
Terapia Ocupacional Aplicada à Neurologia.................
06
90
2.10/4.6
5.9
Terapia Ocupacional Aplicada à Reumatologia............
02
30
2.10/3.10
5.10
Terapia Ocupacional Aplicada às Intervenções Sociais...
04
60
2.10
6.1
Administração Aplicada à Terapia Ocupacional...........
02
30
2.10
6.2
Ética e Deontologia.......................................................
02
30
6.3
Metodologia da Pesquisa Científica.............................
02
30
6.4
Prática Terapêutica II....................................................
04
60
5.5
6.5
Terapia Ocupacional Aplic. à Ortoped. e Traumatologia..
04
60
2.10/3.5
6.6
Terapia Ocupacional Aplic. à Pediatria e Neonatologia....
04
60
2.10/3.7
6.7
Terapia Ocupacional Aplic. à Reabilitação Profissional....
04
60
2.10
6.8
Terapia Ocupacional Aplic. aos Distúrbios do Desen.......
04
60
2.10/2.8
6.9
Terapia Ocupacional Aplic. às Condições Psíquicas........
06
90
2.10/5.6
6.10
Terapia Ocupacional Aplic. às Disfunções Internas..........
04
60
2.10/5.3
7.1
Metodologia do Trabalho Científico I............................
02
30
7.2
Monografia I..................................................................
02
30
7.3
Prática de Estágio Superv. em Terapia Ocupacional I...
32
480
8.1
Metodologia do Trabalho Científico II...........................
02
30
8.2
Monografia II.................................................................
02
30
8.3
Prática de Estágio Superv. em Terapia Ocupacional II.....
32
288
480
4320
CÓDIGO
DISCIPLINA
CRÉDITO
5.1
Cardiologia....................................................................
5.2
TOTAL GERAL
(*)
OBSERVAÇÕES
(*) São pré-requisitos para Prática de Estágio Supervisionado em Terapia
Ocupacional I:
Terapia Ocupacional Aplicada à Geriatria
Terapia Ocupacional Aplicada à Neurologia
Terapia Ocupacional Aplicada à Reumatologia
86
Terapia Ocupacional Aplicada às Intervenções Sociais
Terapia Ocupacional Aplicada à Ortopedia e Traumatologia
Terapia Ocupacional Aplicada à Pediatria e Neonatologia
Terapia Ocupacional Aplicada à Reabilitação Profissional
Terapia Ocupacional Aplicada aos Distúrbios do Desenvolvimento
Terapia Ocupacional Aplicada às Condições Psíquicas
Terapia Ocupacional Aplicada às Disfunções Internas
Prática Terapêutica II
- Código das disciplinas – o primeiro número refere-se ao semestre; o segundo
número refere-se à ordem da disciplina no semestre.
87
Anexo IV
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA: ANATOMIA I
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira
EMENTA
Generalidades sobre Anatomia – Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais – Sistema esquelético: ossos e anatomia do esqueleto humano –
Sistema articular: generalidades e as grandes articulações sinoviais – Sistema
respiratório – Sistema digestório – Sistema genital masculino – Sistema genital
feminino – Sistema urinário.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CRUZ R.; ROELF, J.; MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de
sistêmica geral. 2 ed. São Paulo: Sarvier Edit, 2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A Anatomia humana sistêmica e segmentar.
São Paulo: Atheneu, 2002.
ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7.ed. Bauru: Jalovi, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DIDIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo:
Atheneu, 2002. Volumes 1 e 2.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2ed. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1996.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro
EMENTA
A ciência antropológica, compreensão do homem, antropologia cultural,
políticas sociais: atendimento às necessidades fundamentais do ser humano.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1997.
LIMA, C. P. de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 1990.
MONDIN, B. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica.
88
3.ed. São Paulo: Paulinas, 1980.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São
Paulo: Moderna, 1991.
BOFF, l. O despertar da águia: o dia-bóloco e o sim-bóloco na construção da
realidade. Petrópolis: Vozes, 1998.
______ . Águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 36.ed .
Petrópolis: Vozes, 2000.
GALO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia-elementos para o ensino de
filosofia. 2.ed. Campinas: Papirus, 1997.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11 ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1997
MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: iniciação, teorias e temas. 9. ed.
Petrópolis: Vozes, 2002.
DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS I
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini
EMENTA
A Terapia Ocupacional e sua ação terapêutica; definição e identificação,
atividade - breve histórico, uso das mãos, tipos de atividades, a arte e o
brinquedo, o movimento e o trabalho e a atividade terapêutica baseada no
material, diagnóstico, instituição e outros.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, J. A terapia ocupacional como instrumento nas ações de
saúde mental - Tese de (doutorado). Unicamp: Campinas, 1994.
BRANDÃO, S. O desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro:
Enelivros, 1984.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FRANCISCO, B. R. Terapia Ocupacional. Campinas: Papirus, 1988.
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B.; WILLARD; SPACKMAN. Terapia
ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Kooga, 2002.
KOHL. Livro dos arteiros. Arte grande e suja. Artes Médicas.
PARHAM. Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São Paulo:
Santos, 2000.
POLÔNIO, L. Conceptos fundamentales Terapia Ocupacional. 2.ed. São
Paulo: Panamericana, 2001.
WINNICOTT. A criança e seu mundo. 6 ed. São Paulo: LCT, 1982.
DISCIPLINA: BIOLOGIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote
89
EMENTA
Introdução; Tecnologia da biologia celular; Bases moleculares da constituição
celular; Transformação e armazenamento de energia; Membrana plasmática;
Comunicações celulares por meio de sinais químicos; Bases celulares do
citoesqueleto; Armazenamento da informação genética; Síntese de
macromoléculas; Divisão de trabalho entre as células; Mecanismo de regulação
das atividades celulares e atividade prática.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALBERTS, B.; BRAY, D. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 8.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da biologia moderna. 2.ed.
São Paulo: Moderna, 1998.
LOPES, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 1999.
OTTO, P. G. et al. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998.
SILVA JUNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2003.
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassu Almeida
EMENTA
A química da vida – bioquímica, proteínas, catalisadores biológicos – enzimas,
estrutura e função dos carboidratos e lipídeos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2000.
LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2.ed. Sarvier,1995.
STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1999.
VIEIRA, E. C. et al. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São
Paulo: Manole,1999.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA A T.O.
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
90
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcio Henrique Galhardo
EMENTA
Jogos, atividades recreativas, atividades aquáticas, atividades especiais
para deficientes, atividade física, e como aplicar as atividades.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
AWAD, H. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. Fontoura, 2004.
DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento & flexibilidade. 4 ed. Rio de
Janeiro: Shape, 1999.
FERREIRA, S. O ensino de artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus,
2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELAVIER, F. Guia dos movimentos para musculação – abordagem
anatômica. 2 ed. São Paulo: Manole, 2000.
GALLAHUE, D. O. J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor de
bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
HAYWWOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da
vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. ed. Trad. Ricardo Peterson Jr. e Fernando
Siqueira Rodrigues.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro
EMENTA
Formas de conhecimento. Sociologia: uma ciência da sociedade. Indivíduo,
cultura e sociedade. Políticas Sociais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997
COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo:
Moderna, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COHN, A. et. all. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez,
1999.
GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1981.
MEKSENAS, P. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1990.
NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
91
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros
EMENTA
Fundamentos e princípios de Terapia Ocupacional; a história da Terapia
Ocupacional; as guerras mundiais; criação da profissão de terapia ocupacional;
caminhos da terapia ocupacional; o curso de Terapia Ocupacional no Centro
Universitário Salesiano Auxilium; concepção de Terapia Ocupacional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil:
Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.
FRANCISCO, B. R. Terapia ocupacional. 2 ed. Campinas: Papirus, 2001
WILLARD & SPACKMAN. Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARIDOTI, E. A.; BARRO, D. R. P.; PEREIRA, M. B.; SANT’ ANNA, M. M. M.
Definições de terapia ocupacional. Faculdades Salesianas de Lins. W.O.F.;
CETO-SP.; ABRATO, 2003.
BENETTON, M. J. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos
à clínica de terapia ocupacional. 3 ed. CAMPINAS: Unisalsiano, 2006.
MEDEIROS, M.H.R. Terapia ocupacional – um enfoque epistemológico e
social. São Paulo: EDUFSCAR, 2003.
PADUA, E. M. M.; MAGALHÃES, L. V. (orgs). Casos, memórias e vivências
em terapia ocupacional. Campinas: Papirus, 2005.
Revistas do CETO – Centro de Estudos de Terapia Ocupacional. Ano 6, nº 6,
2001.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros
EMENTA
Visão de Psicologia / Enfoque Psicológico na formação do Terapeuta
Ocupacional / Aspectos do desenvolvimento emocional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOCK, A. M.; FURTADO, O. Psicologia: uma introdução ao estudo da
psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999.
COOL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e
educacão: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
CRUTCHFIELD, K. Elementos de psicologia. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 1980.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BIDDULPH, S. O segredo das crianças felizes. Curitiba: Fundamento, 2003.
FIAMENGHI, G. A. Motivos e emoções. São Paulo: Memmon, 2001.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionaria que redefine o
que é ser inteligente. Rio de Janeiro, 1995.
92
GOTTMAN J.; DECLAIRE, J. Inteligência Emocional e a arte de educar
nossos filhos. Tradução por Adalgisa Campos da Silva. Rio de Janeiro:
Objetiva, 1997.
PREUSCHOFF, G. Criando meninas. Curitiba: Fundamento, 2003.
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL GERAL I
SEMESTRE: 1º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini
EMENTA
Introdução a Terapia Ocupacional Geral, O perfil do profissional, Terapia
Ocupacional como prevenção, cura e reabilitação, A ação e o trabalho; A arte e
expressão como terapia, A Terapia Ocupacional no século XXI.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando recursos na prática da
Terapia Ocupacional. São Paulo: CETO - Centro de Estudos de Terapia
Ocupacional: Diagrama e texto, 1999.
DE CARLO, M. M. R.; PRADO, B. C. C. Terapia Ocupacional no Brasil. São
Paulo: Plexus, 2001.
HOPKINS, H. L.; SMITH, H. D. Terapia Ocupacional (Wilhard/Spacman).
8.ed. Espanha: Panamericana, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DEFINIÇÕES DE TERAPIA OCUPACIONAL. Apoio: UNISALESIANO, W. F.
O. T., Associação Brasileira de T.O e CETO. 2003
HAGEDORN, R. Fundamentos da prática em Terapia Ocupacional. São
Paulo: Dynamis Editorial, 1999.
KIELHOFNER. Model of Human occupation – Theory and aplication. 2002.
PÁDUA. Terapia Ocupacional – Teoria e prática. Campinas: Papirus, 2003
O mundo da saúde. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. V25, nº 4,
out/nov, 2001.
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA: ANATOMIA II
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira
EMENTA
Aparelho cárdio-respiratório: aspectos morfo-funcionais – Sistema circulatório –
Sistema muscular – Sistema nervoso: central, periférico, autônomo – Principais
93
nervos e vasos do corpo humano - Sistema tegumentar: pele e anexos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
RIZZOLO, R. J. C. & MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de
anatomia sistêmica geral. São Paulo: Sarvier, 2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7.ed. Bauru: Jalovi, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MACHADO, A. B.M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu,
1991.
MADEIRA, M. C. Anatomia da face. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991.
DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS II
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequine
EMENTA
Cotidiano do indivíduo saudável e patológico; AVD; Trabalho e lazer;
Diagnóstico situacional; População alvo e sujeito alvo.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando recursos na clínica da
Terapia Ocupacional. 2.ed. São Paulo: CETO, 1999.
______. A Terapia ocupacional como instrumento nas ações de saúde
mental. 1994. Tese (Doutorado em Terapia Ocupacional) - UNICAMP,
Universidade de Campinas, Campinas.
DE CARLO, M. M. M. R. P.; BARTOLOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no
Brasil: Fundamentos e Perspectivas. São Paulo. Editora Plexus, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CENTRO de estudos em Terapia Ocupacional. CETO. n. 3, 4 e 5.
CENTRO universitário São Camilo. O mundo da saúde. São Paulo: v. 25, n. 4,
out./nov., 2001.
FRANCISCO, R. B. Terapia ocupacional. 2.ed. Campinas: Papirus, 2001.
HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972.
PAGANIZZI, L. Actividad: Lenguaje particular. Buenos Aires, 1997.
DISCIPLINA: BIOFÍSICA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Lilian Cristina de Oliveira Pesquero
94
EMENTA
Estruturas Supramoleculares – A célula. Biofísica da Contração Muscular.
Biofísica do Sistema Circulatório. Biofísica da Respiração. Biofísica da Função
Renal. Aspectos Biofísicos do Diagnóstico por Imagem. Universo e composição
fundamental – Teoria do campo e Terapia Ocupacional. Átomos, Moléculas,
Íons – Biomoléculas. Soluções. Biofísica do calor Fenômenos Ondulatórios.
ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS
- Pesquisa Bibliográfica
- Internet
- Desenvolvimento de monitoria
- Pesquisas Científicas com trabalhos de temas atuais na área das Ciências
Fisiológicas
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1999.
OKUNO, E.; CALDAS, L. C.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e
biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986.
GUYTON, H. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KANDEL, R. E.; SCHUWARTZ, J. T. M. Essentials of neural science and
behavior. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda, 1995.
MACHADO, C. M. Eletrotermoterapia. São Paulo: Panamed, 1987.
RAMALHO, F.; FERRARO, G.; TOLEDO, P. A. S. Os fundamentos da física.
3.ed. São Paulo: Moderna, 1993. v.1.v.2 e v.3.
CURI, R.; PERES, C. M. Como cultivar células. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. v. 1. 283 p.
PALMER, P. E. S. Manual de diagnóstico ultra-sônico. Espanha:
Organização Mundial da saúde, 1996.
DISCIPLINA: CULTURA TEOLÓGICA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Aldir da Silva
EMENTA
Iniciação à teologia. Fenômeno religioso. Religião, ciência e espiritualidade.
Jesus Cristo. A vocação do humano no exercício da profissão.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CRAWFORD, R. O que é religião: tradução Gentil Avelino Tritton. Petrópolis:
Vozes, 2005, 247pp.
SCHERER, B. As grandes religiões: temas centrais comprados. Tradução
Carlos Almeida Pereira. Petrópolis: Vozes, 2005, 184pp.
QUEIRUGA, A. T. Recuperar a criação: por uma religião humanizadora.
95
Tradução João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1999, 345pp.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral. São Paulo: Paulus, 2002.
GAARDER, J. e outros. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
QUEIRUGA, A. T. O CRISTIANISMO no mundo de hoje. São Paulo: Paulus,
1994.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Segismar Pesquero Reche
EMENTA
Fisiologia Celular Geral. Fisiologia Neuromuscular. Neurofisiologia. Fisiologia
Gastrintestinal. Fisiologia do Sistema Renal.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: 2000.
JOHNSON, L. R. Fundamentos de Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AYRES, M. M. Fisiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1989.
HOUSSAY, B. Fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1984.
MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1978.
WET, J. B. As bases fisiológicas da prática médica. 11.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989.
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote
EMENTA
Histologia e seus métodos de estudo; O tecido epitelial; O tecido conjuntivo; O
tecido muscular; O tecido nervoso e noções de embriologia humana.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
96
MELLO, R. de A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento.
Tradução Fernando Simão Vugman e Ithamar Vugman. Revisão: Jô Ann Cameron
et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
koogan, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. Tradução Leila
Francisco de Souza e Maria das Graças Fernandes Sales. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
SADLER, T. W. langman: embriologia médica. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ângela Mara Pinto da Silva
EMENTA
O enfoque da disciplina é o estudo das bases biológicas da infecção, doença,
interações hospedeiro – micróbio e a resposta do hospedeiro que envolve os
mecanismos inatos e adaptativos de resistência, a fim de se obter uma base
firme para a prática clínica e científica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia.. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
TORTORA, G. J et al. Microbiologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 827 p.
REFERÊNCIAS PRÁTICAS
JORGE, A. O.C. Microbiologia: atividades práticas. São Paulo: Santos, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia Médica. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro: 2000.
MINS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1995.
MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5.
ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. P; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10.
ed. São Paulo: Pearson, 2004.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
97
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros
EMENTA
Psicologia do desenvolvimento; Desenvolvimento da personalidade e A
ecologia do desenvolvimento.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e
educação. Psicologia evolutiva. Vol 1. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
MUSSEN, P. H. O desenvolvimento psicológico da criança. 11.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MILLER, A .O drama da criança bem dotada. São Paulo: Summus , 1997.
VIRTUE, D. Minhas emoções crescem comigo. 2.ed. São Paulo: Diversas,
2000.
WINNICOTT, D. N. Tudo começa em casa. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996.
______. A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S. A., 1982.
BIDDULPH, S. Criando meninos. São Paulo: Editora Fundamento
Educacional, 2005.
______. O segredo das Crianças Felizes. São Paulo: Fundamento
Educacional, 2003.
PREUSCHOFF, G. Criando meninas. São Paulo: Fundamento Educacional,
2003.
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL GERAL II
SEMESTRE: 2º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini
EMENTA
Visão geral da Terapia Ocupacional; O terapeuta e suas relações; A equipe; O
processo de terapia ocupacional; A Terapia Ocupacional e saúde física; A
Terapia Ocupacional e saúde mental e A Terapia Ocupacional e saúde social.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à
Clínica da Terapia Ocupacional. 3. ed. Campinas: Arte Brasil, 2006.
HAGEDORN, R. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. São
Paulo: Dynamis editorial, 1999.
HOPKINS, H. L.; SMITH, H. D. Terapia ocupacional. 8.ed. Madrid:
Panamericana, 1998.
DE CARLO, M. M. R.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional – Reabilitação
Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
98
DE CARLO, M. M. R.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional – Reabilitação
Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Plexus, 2001.
O mundo da saúde. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. V. 25, n. 4
out./nov. 2001.
PARHAM, D. L. FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica.
São Paulo: Santos, 2000.
VILLARES, C. C. Reabilitação psicossocial: o olhar de uma terapeuta
ocupacional usando lentes sistêmicas. CETO. n. 4, p. 27-33, 1999.
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA: ATIVIDADES RECURSOS TERAPÊUTICOS III
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini
EMENTA
Análise de atividade, aplicação das análises, a relação terapeuta X paciente e
criatividade.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, J. A Terapia Ocupacional como instrumento nas ações de
saúde mental. Tese (doutorado). Unicamp. Campinas, 1994.
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackman: Terapia
Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PAGANIZZI, L. Actividad. Lenguaje particular. Buenos Aires: Calamus, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOSCHEINEN, M. J. et al. A mão: bases da terapia. 2 ed. São Paulo: Manole,
2002.
PÁDUA, E. M. M.; MAGALHÃES, L. V. Terapia Ocupacional: Teoria e prática.
Campinas: Papirus, 2003.
MEDEIROS. Terapia Ocupacional: enfoque epistemológico e social.
GRIEVE, J. Neuropsicologia para Terapeutas Ocupacionais. 2.ed. Espanha:
Panamericana, 2000.
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
EMENTA
Estudo cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de
mecânica aplicados à cinésiologia, biomecânica e neurofisiologia dos sistemas
motores. Sistema muscular sob aspectos morfológicos e funcionais. Estudo do
99
equilíbrio e posturas normais quanto as suas bases biomecânicas e
neurofisiológicas. Testes musculares manuais e cinésiologia da marcha.
Aplicações da cinésiologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2.ed. São Paulo:
Manole, 2000.
GUNTER, B. Cinesiologia fundamento prático e esquemas de terapia. 1.
ed. São Paulo: Manole, 2003.
JOSEPH, H. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo:
Manole, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5.ed. Rio de Janeiro: Panamericana,
2000.
NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações, estrutura e função. 2.ed. Rio
de Janeiro: Revinter, 2001.
RASCH, P. J. Cinésiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991.
SCOTT, K. P. Fisiologia do exercício. São Paulo: Manole, 2000.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA II
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Segismar Pesquero Reche
EMENTA
1 Fisiologia do sistema sanguíneo.
2 Fisiologia do sistema cardiocirculatório
3 Fisiologia do sistema respiratório
4 Fisiologia do sistema endócrimo
5 Fisiologia do esporte
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AIRES, M. M. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
GANONG, W.F. Fisiologia médica. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 1989.
HARRIS, D. T. Experimental Physiology. 3.ed. London: Curchill, 1995.
HOUSSAY, B. Fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1984.
MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
100
Koogan, 1978.
WET, J.B. As bases fisiológicas da prática médica. 11 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989.
DISCIPLINA: MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Roberto Perche de Menezes
EMENTA
Radiologia Geral. Tomografia Computadorizada. Mamografia. Ultra-sonografia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FORNAGE, B. D. Musculoskeletal ultrasound. Ch. Livingstone, 1995.
JUHL, J. H. et al. Interpretação radiológica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
ROCHA, D. C. da; BAUAB, S. Atlas de lmagem da mama: correlações entre
mamografia e ultrasonografia. Sarvier, 1997.
SUTTON, D. et al. Textbook of radiology and imaging. New York: Diversas,
1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FRASER R. G.; PARE; J.A. P. Diagnosis of diseases of the chest.
Saunders, 1990.
DISCIPLINA: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Alcides Durigan Júnior
EMENTA
Ortopedia e traumatologia. Ramo da medicina que estuda os diversos traumas
que acometem o sistema músculo-esquelético, assim como sua reabilitação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HEBERT, S.; XAVIER, R. et al. Ortopedia e traumatologia. 2.ed. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1998.
HOPPENFIELD, S. Propedêutica ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2002.
SALTER, R. B. Distúrbio e lesões do sistema músculo esquelético. Rio de
Janeiro: Medsi, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARROS FILHO, T. E. de P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. São
Paulo: Sarvier, 2001.
CAILLIET, R. Dor no ombro. São Paulo: Artes Médicas Sul, 2000.
PARDINI & G. de SOUZA. Clínica ortopédica. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.
ROCKWOOD JUNIOR, C. Fraturas em crianças. São Paulo: Manole, 1993.
101
______. Fraturas em adultos. São Paulo: Manole, 1994.
DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo
EMENTA
Com base no conteúdo programático e no cumprimento dos objetivos, os
alunos devem reconhecer a importância da Patologia para a compreensão das
doenças e para o cuidado diário do paciente.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOODMAN e SNYDER. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
STEVENS, A. Patologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 1998.
ROBBINS, S. Patologia estrutural e funcional. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ANDERSON, W.A .D.; SCOTTI T.M. Sinopse de patologia. 2 ed. Rio de
Janeiro: Cultura Médica, 1976.
BOGLIOLO, L. Patologia geral básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1978.
CHANDRASOMA P.; TAYLOR,C. R. Patologia básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993.
DISCIPLINA: PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Regina Lúcia L. Eclissato
EMENTA
Introdução à pediatria, ações básicas de saúde, crescimento e
desenvolvimento, problemas do crescimento físico, distúrbios pré-natais,
neonatologia, erros inatos do metabolismo, sistema imunológico, alergia e
doenças correlatas, cardiologia pediátrica, patologias do aparelho respiratório,
ortopedia, pediatria neurológica, psicopatologia e endocrinologia pediátrica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOLEMAN, D. Inteligência emocional. São Paulo: Objetiva, 1996.
MIRANDA, C. F. Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte: Crescer, 1999
_____. Atendendo o paciente. Belo Horizonte: Crescer, 1996
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986
SANTOS, A. M. et al. Quando fala o coração. Rio Grande: Artes Médicas, 1989
SOUZA, A. M. C.; FERRARETTO, T. Como tratamos a paralisisa cerebral.
São Paulo: Mennom, 1997.
102
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO EXCEPCIONAL
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros
EMENTA
Conceitos de Deficiências. Mudanças
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESE, A. Desenvolvimento psicológico e
educação: Necessidades educativas e aprendizagem escolar. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
ASSUMPÇÃO JR, A. B. F. Introdução ao estudo da deficiência mental. São
Paulo: Memnon, 2000.
TELFORD, C. W.; SAWREY J. M. O indivíduo excepcional. Tradução por
Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
no enfoque, Equipe multidisciplinar. Processo de integração.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LEFEVRE, B. Neuropsicologia infantil. São Paulo: Sarvier, 1989.
MANTOAN, M. T. E. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo:
Memnon, 1997.
MILLER, N. B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que
tem necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995.
WINNICOTT, D. W. Tudo começa em casa. Tradução por Paulo Sandier.
2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE I
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros
EMENTA
Psicomotricidade, Movimento, Motricidade, Tônus, Esquema Corporal e
Equilíbrio.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BUENO, J. M. Psicomotricidade – teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998.
FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALVES, F. (Orgs). Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade
multidisciplinar com amor e união. Rio de Janeiro: Walk, 2004.
BARBOSA. A psicomotricidade otimizando as relações humanas. ONP e
103
Colaboradores: Arte e Ciência, 2000.
BARRETO, S. J. Psicomotricidade: educação e reeducação. Blumenau:
Acadêmica, 2000.
FERREIRA, C. A. M.; THOMPSON, R. (Orgs). Imagem e esquema corporal.
São Paulo: Lovise, 2002.
NICOLA, M. Psicomotricidade: manual básico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
DISCIPLINA: REUMATOLOGIA
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Celso Cremonese Vilela
EMENTA
O paciente reumático. Doenças de etiologia desconhecida, infecciosas,
metabólicas e degenerativas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOLDING, D. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu,
2001
GOLDMAN, L.. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. São
Paulo:Servier, 2005
LATINNI, K. M. The washington manual: série reumatologia. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2005
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRAUNWALD, et. al. Medicina interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Macgraw Hill,
2002
MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento.
2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001.
PRADO, F. C. do. et al . Atualização terapêutica. 22.ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2005.
ROITT. Imunologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
YOSHINARI, N. H.; DUTRA, E. S. Reumatologia para o clínico. São Paulo:
Roca, 2001.
www.reumatologia.com.br
DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA E PRIMEIROS SOCORROS
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina Molina Destro Oliveira
EMENTA
Saúde e Saúde Pública; Educação em Saúde; Saúde Ambiental; Vigilância
Epidemiológica e Sanitária, Imunização e Atendimento de Primeiros Socorros.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRUNNER, L.; SUDDART, D. Enfermagem médico cirúrgica. 8.ed. Rio de
104
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
DORNELLAS, D. Primeiros socorros. 22.ed. São Paulo: Nova Cultural,
1996.
KAWAMOTO, E. E. Acidentes: como socorrer e prevenir. São Paulo: Epu,
2002.
KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem
comunitária. São Paulo: EPU, 1995.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CANESQUI, A. M. Dilemas e desafios das ciência sociais na saúde
coletiva. Rio de Janeiro, 1995.
FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano
do Sul: Yendis, 2005.
FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na
saúde pública. São Paulo: Everest, 2002.
MOREIRA, H. G. Primeiros socorros. 15.ed. São Paulo: Melhoramentos,
1998.
NORO, J. J. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.
WALDOU, U. R. O cuidado na saúde. Petrópolis: Vozes, 2004.
DISCIPLINA: ÉTICA E DEONTOLOGIA
SEMESTRE: 3º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler
EMENTA
Conceito de ética; Doutrinas éticas e sua relação com outras ciências;
Atuação ética; Relação ética do terapeuta com a família e a equipe enquanto
prestador de serviços. Legislação que regulamenta a profissão; Associações
de classe e suas funções; Direitos dos deficientes e Terapia ocupacional e a
bioética.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BATTISTI, M.; QUIRINO, G. Ética do cuidado e o código de ética
comentado de fisioterapia e da terapia ocupacional. São Paulo: Musa,
2006.
ENGELHARDT, J.; TRISTRAN, J. Fundamentos de bioética. São Paulo:
Loyolla, 2004.
ZOBOLI, E.; OGUISSO, T (Orgs). Ética e bioética: desafios para enfermagem
e a saúde. São Paulo: Manole, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Bioética e saúde. São Paulo: Cedas,
1990.
NEISTANDT, M. E.; CREPEAU, E. B. WILLARD & SPACKMAN: terapia
ocupacional. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PESSINI, L.; BERTACHINI, L. (Orgs). Humanização e cuidados paliativos.
São Paulo: Loyola, 2004.
105
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS IV
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini
EMENTA
Atividade aplicada ao indivíduo dono da ação; dinâmica da realização das
atividades aplicadas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à
Clínica da Terapia Ocupacional. 3. ed. Campinas: Arte Brasil, 2006.
DE CARLO, M. M. R.; PRADO, B. C. C. Terapia Ocupacional no Brasil:
fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FRANCISCO, B. R. Terapia ocupacional. Campinas: Papirus, 2001.
MISHNE, J. M. A curva da aprendizagem: elevando a competência
acadêmica e social. Porto alegre: Artmed, 1999.
PARHAM, D. L.; FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional
pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.
REABILITAÇÃO: qualidade de vida e inclusão social. O mundo da saúde. São
Paulo: Centro Universitário São Camilo, v. 25, n, 4, out./dez., 2001.
RODRIGUES, M. F. A.; MIRANDA, S. M. A estimulação da criança especial
em casa: entenda o que acontece no sistema nervoso da criança deficiente e
como atuar sobre ele. São Paulo: Atheneu, 2001.
DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA II
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
EMENTA
Marcha normal e patológica. Princípios fundamentais para as provas
musculares. Perimetria. Goniometria.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KENDALL, F. P. E. Músculos, provas e funções. 4 ed. São Paulo: Manole,
2004.
MARQUES, P. A. Manual de goniometria. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HOPPENFIELD, S. Propedêutica ortopédica: colunas e extremidades. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2002.
106
O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. 2.ed. São Paulo:
Manole, 1993.
KONIN, J. G. Cinesiologia para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
FRITZ, S.; PAHOLSKI, M. K.; GROSENBACH, M. J. Terapias pelo
Movimento. São Paulo: Manole. 2002.
MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. São Paulo: Manole, 2002.
DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro
EMENTA
Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterápicas e
métodos de tratamento de pacientes com diferentes patologias.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed. São
Paulo: Manole, 2004.
VOSS, I.; MYERS. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. 5.ed. Médico
Panamericana, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GENOT, C. Cinesioterapia. São Paulo: Panamericana, 1989.
GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e medicina do esporte. 2.ed. São
Paulo: Manole, 1993.
THOMSON, A.; e Cols. Fisioterapia de Tidy. Tradução de Terezinha Oppião.
São Paulo: Santos, 1994.
XHARDEZ, I. et al. Manual de cinesioterapia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassú Almeida
EMENTA
Introdução à farmacologia; Farmacocinética, Mecanismo de ação de drogas;
Interação medicamentosa; Sistema nervoso autônomo; histamina e antihístaminicos; Antinflamatórios esteróides e não esteróides; Drogas que atuam
no sistema nervoso central; Drogas que atuam no sistema cardiovascular;
diuréticos e antibióticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007
RANG, H. P.; DALE, N. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6 ed.
107
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilmman’s: the
pharmacological basis of therapeutics. 13 ed. Nova York: Mcgraw-Hill, 2001.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 9 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006
SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
DISCIPLINA: GERIATRIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Mauricio Longo Galhardo
EMENTA
Teorias do envelhecimento; Radicais livres; Nutrição em geriatria; Síndromes
genéticas; Distúrbios neuropsiquiátricos e distúrbios médicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GOLDMAN L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo:
Servier, 2005
RAMOS, L. R. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2 ed.
São Paulo: Atheneu, 2002.
DUARTE, D. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo:
Atheneu, 2002
FREITAS, P. Y. et. al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
PAPALEO NETO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo:
Atheneu, 2001.
DISCIPLINA: NEUROLOGIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 75 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Eduardo Barros Mellaci
EMENTA
Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas;
doenças vasculares do encéfalo; doença degenerativas paroxíticas, neuro –
trauma; doença desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças
inflamatórias.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 5.ed. São Paulo:
Atheneu, 2005.
MACHADO, A. B. M. Neuroantomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu,
108
2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ADAMS, R.; VICTOR, M. Neurologia. 6.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1999.
DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
HARMAN, P. A. Hypothesis on the pathogenesis of Alzheimer’s disease.
ANN NY 1996; 786: 152-68
KACHATURIAN, Z. S. Diagnosis of Alzheimer’s disease. Arch Neurol 42:
1097-1105, 1985.
ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1998.
DISCIPLINA: PATOLOGIA ÓRGÃOS E SISTEMAS
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo
EMENTA
Sistema músculo esquelético; Ossos e articulações; Sistema nervoso; Sistema
respiratório e Coração.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ANDERSON, W. A. D.; SCOTTI,T.M. Sinopse de patologia. 2.ed. Rio
deJaneiro: Cultura Médica, 1976.
CHANDRASOMA, P.; TAYLOR,C.R. Patologia básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GOODMAN, C. C.; INYDER, T. E. K. Diagnóstico diferencial em fisioterapia.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4.ed. São
Paulo: Atheneu, 1999.
STEVENS A.; LOWE J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998.
DISCIPLINA: PRÓTESES, ÓRTESES E ADAPTAÇÕES
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite
EMENTA
Órteses, Próteses e Adaptações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
EDELSTEIN, J. E.; BRUCKNER, J. Órteses: abordagem clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
TROMBLY, C. Terapia ocupacional para as disfunções física. 2.ed. São
Paulo: Santos, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações e próteses. São Paulo:
109
Robe, 2000.
CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: Em busca da plena
reabilitação. São Paulo: Manole, 2003.
_______________ Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo:
Manole, 2006.
LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
TEIXEIRA, E. et al. Terapia ocupacional na reabilitação física. São Paulo:
Roca, 2003.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros
EMENTA
Psicologia Social; Ambiente e Comportamento grupal.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GRUNSPUM, H. et al Distúrbios psiquiátricos da criança. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
RODRIGUES, A. et al. Psicologia social. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOCK, A. M; FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologias. São Paulo: Saraiva, 1999.
FIAMENGHI, E. Motivos & emoções. São Paulo: Mennom, 2001.
TRAIN, A. Ajudando a criança agressiva: como lidar com crianças difíceis.
Campinas: : Papirus,2001.
VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
WINNICOTT, D. W. Pensando sobre crianças. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE II
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros
EMENTA
Coordenação motora global, fina, óculo-manual, orientação espacial e
temporal, lateralidade, percepção visual, auditiva, tátil, gustativa, olfativa,
educação psicomotora, reeducação psicomotora e conceitos relacionais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre:
Artemed, 2004.
OLIVEIRA, G.C. Psicimotricidade: educação e reeducaçãpo num enfoque
110
psicopedagógico. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALMEIDA, G. P. Teoria e prática em psicomotricidade. 3.ed. Rio de Janeiro:
WAK, 2007.
ARRIAGADA,M.V.; TORRES, M.R. Psicomotricidade vivenciada uma proposta
metodológica para trabalhar em aula. 2ªed. Blumenau: Edifurb,2004.
FERREIRA,C.A.M.; HEINSIUS,A.M. BARROS, D.do R. Psicomotricidade
escolar. Rio de Janeiro: Walk, 2008.
MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Jogos e o Lúdico na
Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SALLES
FILHO,N.A.;
MARINHO,H.R.B.;MATOS
JUNIOR,M.A.
de,
FINCK,S.C.M. Pedagogia do movimento:universo lúdico e psicomotricidade.
Rio de Janeiro: Walk,2008.
DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA
SEMESTRE: 4º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: José Belon Fernandes Neto
EMENTA
Capacitar o aluno de TO a intervir com seu cliente de forma humanizada.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GABBARD, G. O. Psiquiatria psicodinâmica: baseado no DSM-IV. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 1998.
RAPPORT, C. R.; FIORI, W. R. HERZBERG, E. Psicologia do
desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ASSUMPÇÃO, F. B.; SPROVIERI, M. H. Introdução aos estudos da
deficiência mental. São Paulo: Mennon, 1991.
OMS. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10:
descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
PAIM, I. Curso de psicopatologia. 10 ed. Revisada e ampliada. São Paulo:
EPU, 1996.
TELFORD, C. W. ; SAWREY, J. M. Indivíduo excepcional. 5.ed. Rio de
Janeiro: Zahar, 1984.
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - QUINTO SEMESTRE
DISCIPLINA: CARDIOLOGIA
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Christiano Roberto Barros
EMENTA
Princípios anatômicos, fisiológicos e patológicos do sistema cardiovascular.
Avaliação funcional e fisioterápica, utilizando-se dos meios físicos adequados,
111
técnicas não invasivas e exames complementares para a aplicação do
tratamento fisioterápico direcionado para o sistema cardiovascular; estrutura
organizacional de um programa de reabilitação para pacientes cardiopatas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BEVILACQUA, F. et al. Manual do exame clínico. 6.ed. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1984.
BRAUNWALD, E. et al. Tratado de medicina cardiovascular. 5.ed. São
Paulo, 1999.
PRADO, F. C. do et al. Atualização terapêutica. 20.ed. São Paulo: Artes
Médicas Sul, 2001.
WYNGAARDEN, J. B. et al Cecil: Tratado de medicina interna. 19.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DUBIN, D. Interpretação rápida do EGG... um curso programado. 3.ed. Rio
de Janeiro: Publicações Científicas, 1984.
MOREIRA, S. R. Arritmias Cardíacas: Clínica, diagnóstico e terapêutica. São
Paulo: Artes Médicas.
TIMERMAN, A. et al. Manual de Cardiologia. SOCESP. São Paulo: Atheneu,
2000.
TRANCHESI, J. Eletrocardiograma normal e patológico. 6.ed. São Paulo:
Atheneu, 1983.
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO APLICADA À TERAPIA OCUPACIONAL
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros
EMENTA
Administração básica; planejamento; organização; direção; controle; liderança;
relações humanas; Terapia Ocupacional e administração e normas
administrativas, Currículo, hierarquia das necessidades de Maslow, entrevista,
emprego, marketing pessoal, desenvolvimento da carreira e motivação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COVER, S. R. O 8º hábito: da eficácia à grandeza. 4.ed. Tradução Maria
José Cyhlar Monteiro – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
RIBEIRO, A. L. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2004
SOUZA, A. R.; FERREIRA, V. C. P. Introdução à administração: uma
iniciação ao mundo das organizações. Rio de Janeiro: Portal, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MARINS, L. A. F. (PHD). O poder do entusiasmo e a força da paixão. São
Paulo: Harbra, 2000.
____. Motivador para vencer 1. São Paulo: Commint. S>D> 58 min., VHS,
112
NISC, COLOR, Português.
ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração:
conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ricardo Yoshio Horita
EMENTA
Generalidades estatísticas. Tabelas e Representações gráfica. Medidas de
tendência central. Medidas de dispersão e variabilidade. Medidas de
assimetria. Noções sobre curva normal. Amostragem. Teste de hipótese.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
VIEIRA, S. Elementos de Estatística 4ed. São Paulo: Atlas, 2006
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística. 5.ed. São Paulo: Elsevier,
1999.
ARANGO, H.G. Bioestatística: teoria e computacional. 2.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
VIEIRA S. Bioestatística tópicos avançados. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
LEVINE, D.M; ET.al Estatística-teórica e aplicações usando Microsoft Excel
em Português. Trad. Teresa C. Padilha de Souza. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2.ED. São Paulo: Atlas, 1999.
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MEDICINA INTERNA E CIRURGIA
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maurício Longo Galhardo
EMENTA
Medicina Interna: Pele; Sinais e Sintomas; Doenças Infecto-Contagiosas;
Tabagismo e Saúde e Doenças Degenerativas. Cirurgia: Queimaduras;
Oncologia; Ginecologia; Técnica Cirúrgica e Termos Técnicos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PRADO, F. C. do. et al (org.). Atualização terapêutica. 20 ed. São Paulo:
Artes Medicas Sul, 2001.
VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Atheneu,
1997.
WYNGAARDEN, J. B. et al. CECIL: Tratado de Medicina Interna. 19.ed. Rio de
113
Janeiro:Guanabara Koogan, 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARTZ, C. R. et al. Queimaduras. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.
DORLAND: Dicionário médico. São Paulo: Roca, 1997.
REVISTA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Órgão de divulgação científica
da associação paulista de medicina.
SIMON, L.; JOSSA, J. Reabilitação no Tratamento das queimaduras. São
Paulo: Roca, 1986.
DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM TERAPIA
OCUPACIONAL
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira
EMENTA
Teoria e prática de: métodos correlatos, técnicas e teorias utilizados pela
Terapia Ocupacional na Psiquiatria, Deficiência Física e Mental, Neonatologia,
Pediatria, Psicomotricidade e Aprendizagem.
Módulo I
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DAVIES, P. Hemiplegia: tratamento para pacientes após AVC e outras lesões
cerebrais: Editora Manole 2ªed. 2008
GALVÃO, C. ; CAVALCANTE, A. Terapia Ocupacional: Fundamentação &
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
LIANZA, S. Espasticidade: conceitos atuais baseados em evidências
científicas. São Paulo: Sociedade Paulista de Medicina Física e Reabilitação,
2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BEATE, C. Bola suíça. São Paulo: Manole, 1999.
BUKOWSKI, E. Análise muscular de atividades diárias. São Paulo: Manole,
2002.
DAVIES, P.M. Exatamente no centro - atividade seletiva do tronco no
tratamento de hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996.
______. Passos a seguir – um manual para tratamento da hemiplegia no
adulto. São Paulo: Manole, 1996.
______. Recomeçamdo outra vez. Reabilitação precoce após lesão cerebral
traumática ou outra. São Paulo: Manole, 1997.
Módulo II
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BUENO, J. M. Psicomotricidade - teoria & prática: estimulação, educação e
reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovese, 1998.
CONDEMARIN, M.; CHADUWICK, M.; MILICIC, N. Maturidade escola:
manual de avaliação e desenvolvimento nas funções básicas para o
aprendizado escolar. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 1989.
NETO, F.R. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.
114
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARRETOS, S. J. Psicomotricidade: educação e reeducação. Blumenau:
Diversas, 2000.
FARIA, A. M. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. 2.ed. Rio
de Janeiro: Sprint, 2004.
FONSECA, V. da. Introdução ás dificuldades de aprendizagem. 2.ed. Porto
Alegre: ARTMED, 1995.
Módulo III
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ABRAMS, W. B.; BERKOW, R. Manual merck de geriatria. São Paulo: Rocca,
1995.
FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade da educação infantil à gerontologia
– teoria e prática. São Paulo: Lovise, 2000.
TROMBLY, C. Terapia Ocupacional para disfunção física: 5.ed. São Paulo:
Santos, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LIMA, P. L. S. A. Terapia Ocupacional e a utilização da Shantala como
recurso terapêutico. Paraná: Universidade Federal do Paraná, 2001.
Módulo IV
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento de paralisia
cerebral. São Paulo: Manole, 1984.
FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a
terapia ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca, 2006.
GOODRICH, H. M. Z.; OLIVEIRA, M.C. Integração Sensorial: introdução,
avaliação e tratamento. Apostilas do I e II módulos do curso de Integração
Sensorial. Espaço de Acesso: São Paulo, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BRENO, M. M. G. O desenvolvimento integral do portador de deficiência
visual: da intervenção precoce e integração escolar. 2 ed. São Paulo: Plus,
2000.
FERNANDES, A. S. Protocolo de avaliação para indicação de sistemas
suplementares ou alternativos de comunicação para crianças portadoras
de paralisia cerebral. Dissertação (mestrado) – Universidade Paulista de
Medicina. São Paulo, 1997.
GOODRICH, H.M.Z. ET AL. Integração sensorial na paralisia cerebral.
Apostila do III módulo do curso de Integração Sensorial. Espaço de Acesso:
São Paulo, 2006.
MIRANDA, S. M. RODRIGUES, M. F. A. A estimulação da criança especial
em casa: entenda o que acontece no sistema nervoso da criança deficiente e
como você pode atuar sobre ele. São Paulo: Atheneu, 2001.
OLIVEIRA,M.C. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo:
Roca, 2003.
115
Módulo V
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BRIGGS, A.; DUNCOMBE, W. L. & SCHWARTZ, S. L. Perguntas e respostas
de terapia ocupacional psicossocial. São Paulo: Manole, 1987.
GRÜNSPUN, H. Distúrbios psiquiátricos da criança. (Colaboradores: Angela
Paves Grossman, Thereza Bordas, Feiga Grünspun). 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
McDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. 5. ed. São Paulo:
Santos, 1998.
SPACKMAN, C.; WILLARD, H. Terapia ocupacional. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
WINNICOTT, D.W. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre
a teoria de desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
______ . O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.
Módulo V
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOONE, R. D.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. 2. ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
TUPY & PRAVETONNI (Org.). E se falta a palavra, qual comunicação, qual
a linguagem? São Paulo: Mennom, 1999.
Módulo VI
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005.
TROMBLY, C. A. Terapia Ocupacional para disfunção física. 5.ed. São
Paulo: Santos, 2005.
PARDINI JR, A. G. Traumatismo da mão. Belo Horizonte: Medsi, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KALTENBORN, F. M. Mobilização manual das articulações. 5. ed. São
Paulo: Manole, 2001.
SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo esquelético. 3. ed.
Belo Horizonte: Medsi, 2001.
TUBIANA, A. R. Diagnóstico clínico da mão e punho. 2. ed. Rio de Janeiro:
Diversas, 1996.
Módulo VII
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, M. J. Terapia ocupacional como instrumento nas ações de
saúde mental. Tese de doutorado UNICAMP, Campinas, 1994.
______ , Trilhas associativas: ampliando recursos na clínica de terapia
ocupacional – CETO, São Paulo, 1999.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BENETTON, M. J. Terapia ocupacional: conhecimento em evolução. CETO nº
116
1 pg 5-9.
______ , Terapia ocupacional e saúde mental. Boletim de psiquiatria. São
Paulo, vol. 17 nº 2: 53-96, jun.1984.
BENETTON, M. J.; TEDESCO, T.; FERRARI, S. Hábitos, cotidiano e terapia
ocupacional – CETO, ano 8, nº 8, 2003.
KARINA, P.R. Terapia ocupacional: do setting terapêutica para o palco da
vida. CETO. Ano 8, nº 8, 2003
DISCIPLINA: PRÁTICA TERAPÊUTICA I
SEMESTRE: 5º
TURNO: Integral
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria Fernandes Cavalaria
EMENTA
Iniciação da vivência prática e teórica, o processo da Terapia Ocupacional,
habilidades e processos essenciais, relacionando a teoria com a prática, tendo
conhecimento in loco de vários lugares de atuação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentos &
Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BASTOS, P; PEDRAL, C. Terapia Ocupacional – metodologia e prática Ed.
Rubro, 2008, Rio de Janeiro
PEDRETTI, L.W; EARLY, M.E; Terapia Ocupacional: capacidades práticas
para disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca,2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HANGERDON, R. Fundamentos para a prática em Terapia Ocupacional. 3
ed. São Paulo: Roca 2003
MARCOLINO Q. TAÍS; A Dimensão pedagógica nos procedimentos de
Terapia Ocupacional. São Carlos: Dissertação de Mestrado em educação, 2005.
PÁDUA, E. M. M.; MAGALHÃES, L. V. Terapia ocupacional teoria prática. 3
ed. São Paulo: Papirus, 2007
SUMSION, T. Prática baseada no cliente na terapia ocupacional – guia para
implementação, São Paulo: Raca., 2003.
DISCIPLINA: PSIQUIATRIA
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: José Bellon Fernandes Neto
EMENTA
A psiquiatria e o terapeuta ocupacional: histórico e política atual. Patologias
psiquiátricas, paciente psiquiátrico e atuação do profissional da área de Terapia
Ocupacional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
KAPLAN, H. I. Compêndio de Psiquiatria: Ciências comportamentais.
Psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995.
117
NUNES, F.; PORTELLA, E.; NARDI, A. E. Psiquiatria e saúde mental:
Conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, 1996.
OMS. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10:
descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Ey,H. et al Manual de psiquiatria. 5 ed. ver. e ampliada. São Paulo: Atheneu, s.d.
JASPERS, K. Psicopatologia geral. 8ed. São Paulo: Atheneu, s.d.
KOLB.L.C. Psiquiatria clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
PAIM, I. Curso de Psicopatologia. 10.ed. rev. e ampli. São Paulo: EPU,
1986.
DISCIPLINA: T.O. APLICADA À GERIATRIA
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler
EMENTA
Conceito de geriatria e gerontologia, velhice e processo de envelhecimento,
aspectos biopsicossociais do envelhecimento, alternativas de atendimento ao
idoso, atuação da Terapia Ocupacional, autonomia e independência, síndrome
de parkinson, psicogeriatria, atendimento domiciliar, intervenção da Terapia
Ocupacional em enfermaria geriátrica, montagem e organização de um setor
de Terapia Ocupacional e avaliação.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAVALCANTE, A; GALVÃO. C. Terapia Ocupacional: fundamentação e
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
GRIEVE, J. Neuropsicologia em terapia ocupacional. 2 ed. São Paulo:
Santos, 2006
FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade, da educação infantil à gerontologia
- teoria e prática. São Paulo: Lavose, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAPOVILLA ,V.P; CANINEU, P.R Você não esta sozinho .Abraz ,2002
FORLENZA, V. O.; CARAMELLI, P. Neuropsciquiatria geriátrica. São Paulo:
Atheneu, 2000.
KANDEL, E. R.; SCHAWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da
neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guarabara, 2000.
TAVARES, A. Compendio de neuropsiquiatria genátrica. São Paulo:
Guanabara Koogan, 2005
DISCIPLINA: T.O. APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite
EMENTA
Noções de cinesioterapia, provas e funções musculares, classificação de força,
avaliação sensitiva, coluna cervical, pescoço, ombro, braço, cotovelo,
118
antebraço, punho e mão.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FERRIGNO,I.S.V.; TERAPIA DA MÃO FUNDAMENTOS PARA A PRÁTICA
CLÍNICA. SÃO PAULO: SANTOS, 2007.
FREITAS, P. P. Traumatismos da mão. 3 ed. São Paulo: Medsi, 2000.
____. Reabilitação da mão. São Paulo: 2.ed. Atheneu, 2006
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HUNTER, J. Rehabititation of the hand. 4.ed. St Lois, Mosby, 1995.
SMITH, L. K. et. al.. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo:
Manole, 1997.
SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo esquilético. 3
ed. Belo Horizonte: Medsi, 2001.
FRONTERA, W. et. al. Exercício Físico e Reabilitação. Artmed, 2001.
TUBIANA, Diagnóstico clínico da mão e do punho. 2 ed. Rio de Janeiro:
Interlivros, 1996.
DISCIPLINA: T.O. APLICADA À REUMATOLOGIA
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite
EMENTA
Articulações sadias, tipos e componentes. Alterações sociais e financeiras
na vida do paciente com artrite reumatóide. Aspectos clínicos e tratamento
de terapia ocupacional para doenças do colágeno, metabólicas, articulares
degenerativas e traumáticas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SATO E.; Reumatologia - Guias de medicina ambulatorial e hospitalar.
UNIFESP/ Escola Paulista de Medicina-São Paulo: Manole, 2004
CHIARELLO, B.; DRIUNO, P.; RADI, A. R. M. Fisioterapia reumatológica.
São Paulo: Manole, 2005
GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo:
Atheneu, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. Reumatologia, diagnóstico e
tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
COSSERMELLI, et al. Terapêutica em reumatologia. São Paulo: Lemos,
2000.
GABRIEL, E.T.A.L. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e
reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
SKARE, T. L. Reumatologia princípios e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
YOSHINARI, N.H.; BONFA, E.S.D.O. Reumatologia para clinico. São
Paulo: Raca, 2000.
119
DISCIPLINA: T.O. APLICADA AOS DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO
SEMESTRE: 5º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira
EMENTA
Conceituação, Revisão, Tônus, Distribuição de Peso, Preensão, Plasticidade
cerebral, Distúrbios da Estimulação Sensorial, PROCEDIMENTOS DE
TERAPIA OCUPACIONAL NOS:
Distúrbios da Postura e Movimento, Distúrbios Genéticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FLEHMIG, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento normal e seus desvio no
lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês.
São Paulo: Atheneu, 2005.
CORIAT, L. F. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança.
3. ed. São Paulo: Diversas, 2005.
MIRANDA, S. M.; RODRIGUES, M. F. A. A Estimulação da Criança Especial
em Casa. São Paulo: Atheneu, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CLARK, G. D.; MILLER, G. Paralisias Cerebrais causa, conseqüências e
conduta. São Paulo: Manole, 2002.
SOUZA, A. M. J.; FERRATTO, I. Paralisia Cerebral: aspectos práticos. 2. ed.
São Paulo: Memnon, 2001.
SOUZA, A. M. C. A Criança Especial. Temas médicos, educativos e sociais.
São Paulo: Roca, 2003.
OZMUN, LJ. C.; GALLAHUE, L. D. Compreendendo o desenvolvimento
motor. Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
MASINI, E. F. S. Do Sentido... pelos sentidos... para o sentido... São Paulo:
Vetor, 2002.
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - SEXTO SEMESTRE
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni
EMENTA
A evolução dos conhecimentos; A importância da pesquisa; A prática da
documentação pessoal; Considerações Gerais sobre a pesquisa; Tipos de
pesquisa. Metidos de pesquisa; Métodos de pesquisa; Técnicas de
pesquisa.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica:
120
um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOOTH, W. C. et al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde.
Rio de Janeiro: Campus, 2002.
DISCIPLINA: PRÁTICA TERAPÊUTICA II
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria F. Cavalaria
EMENTA
Prática terapêutica, teoria e estrutura de referência, associando teoria e prática,
modelos de prática, processos de terapia ocupacional, relação terapêutica,
relação terapeuta-paciente, trabalho em equipe.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PEDRETTI, L. W; EARLY, M. B. Terapia ocupacional, capacidades práticas
para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação &
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COOK, A. S; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor, teoria e aplicações
práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003.
HAGEDORN, R. Fundamentos para a prática em terapia ocupacional. 3.ed.
São Paulo: Roca, 2003.
NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. WILLARD & SPACKMAN: terapia
ocupacional. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
SUMSION, T. Prática baseada no cliente na terapia ocupacional. São
Paulo: Roca, 2003.
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA À NEUROLOGIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira
EMENTA
Conceituação;
Pacientes
neurológicos;
Pacientes
ortopédicos;
Coma;
121
Sexualidade e Deficiência; Princípios de tratamento neuro evolutivo, Disfunção
neurológica na criança: problemas de procedimento sensorial em crianças com
lesão cerebral Paralisia Cerebral; Síndrome de West; Espina bífida; Distúrbios
genéticos: Sindrome de Rett; Trissomia do 13, Trissomia de 18; Síndrome de
Tuner, Síndrome de Klinefelder, Síndrome de Cru-Du-chat, Síndrome do X
Frágil, Síndrome de Asperg, Distúrbios da fala e linguagem: Atraso na
aquisição da linguagem, Dislalia, Gagueira, Disfonia, Disartria Disfunção
neurológica no adulto: AVC (Acidente Vascular Cerebral); Parkinson; Esclerose
Múltipla; Esclerose lateral amitrófica.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FLEMING, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento normal e seus desvios no
lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês.
São Paulo: Atheneu, 2000.
PEDRETTI, L. W; EARLY, M. B. Terapia ocupacional, capacidades práticas
para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES.
COOK, A. S. & WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações
práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003.
MILLER, G.; CLARK, G. D. Paralisias cerebrais: causas, conseqüências e
condutas. São Paulo: Manole, 2002.
FERNANDES, A. C.; RAMOS, A. C. R.; CASALIS, M. E. P. AACD Medicina e
Reabilitação: Princípios e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007.
YUDOFSKY, S. C.; HALES, R. E. Neuropsiquiatria e Neurociências na
Prática Clínica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FINNIE, N. R. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3.ed.
São Paulo: Manole, 2000.
DISCIPLINA: T.O. APLICADA À REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 45 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler
EMENTA
Conceito e objetivo de reabilitação profissional; Centros de reabilitação;
Classificação das deficiências e equipe interdisciplinar neste contexto;
Processo de reabilitação profissional; nas diferentes fases; Função do
avaliador; Atuação do terapeuta ocupacional com o cliente, família e
mercado de trabalho e Terapia Ocupacional promovendo a saúde do
trabalhador.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
EMMEL, M. L. G. et al. Qualidade de vida e promoção em saúde junto a
trabalhadores: uma proposição de diagnóstico e intervenção em Terapia
Ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional. UFSCAR, v. 10, n. 1, p. 30,
jun. 2002.
LANCMAM, S. Saúde, trabalho e terapia ocupacional. São Paulo: Rocca, 2004.
122
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DAVIS, K.; NEWSTROM, J. W. Comportamento humano no trabalho. 2.ed.
São Paulo: Pioneira,2001.
MC DONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. 4.ed São Paulo:
Santos, 1998.
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA ÀS
PSÍQUICAS
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Genicley Márcia Costa
CONDIÇÕES
EMENTA
A terapia ocupacional e a saúde mental; As atividades; Introduzindo o quarto
elemento: Grupo; A terapia ocupacional e os diferentes métodos de atuação; A
clínica de terapia ocupacional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, J. Ampliando subsídios metodológicos à clinica da terapia
ocupacional. 3. ed. Campinas: Arte Brasil/UNISALESIANO, 2006.
KAPLAN, H.; SADOK, B.; GREBB, J. Compêndio de psiquiatria. 7. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ABREU, C. N.; SALZANO, F. T.; CANZELLI, R.; CORDÁS, A. Síndromes
psiquiátricas: diagnóstico e entrevistas para profissionais de saúde mental.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
CANIGLIA, M. Um enfoque disciplinar. Belo Horizonte: Ophicina de Arte e
Prosa, 2005.
CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia ocupacional no Brasil:
fundamentos e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2001.
GALVÃO, C.; CAVALCANTI, A. Fundamentação & prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
GLEN, O. Psiquiatria psicodinâmica na prática clínica. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA ÀS DISFUNÇÕES
INTERNAS
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite
EMENTA
Tendões, nervos, anastomoses, ossos, má formação congênita, hanseníase,
reimplantes, mastectomia, tumores, cardíacos e HIV. Aspectos clínicos e
tratamento de Terapia Ocupacional.
123
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
FREITAS, P. P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PARDINI. Traumatismos da mão. 3.ed. São Paulo: Medsi, 2000.
TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N. Terapia ocupacional na reabilitação física.
São Paulo: Roca, 2003.
BOSCHEINEN, J. M. et al A mão: Bases da terapia. 2.ed. São Paulo: Manole,
2002.
HUNTER, J. Rehabilitation of the hand. 6.ed. St. Loes: Mosby, 2000.
CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional: Reabilitação física
e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
Data de Expedição: Lins /SP,
DISCIPLINA: T.O. APLICADA ÀS INTERVENÇÕES SOCIAIS
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler
EMENTA
A terapeuta ocupacional social; A terapia Ocupacional na comunidade;
Integração; Inclusão; O processo de ajustamento social; A terapia ocupacional
na creche, Distúrbios de comportamentos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. (org). Terapia Ocupacional no
Brasil. São Paulo: Plexus, 2001.
SASSAKI, R. K. Inclusão construindo uma sociedade para todos. 4 ed. Rio
de Janeiro: WUA, 2002
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FERREIRA, M. C. R. (org) et al. Fazeres na educação infantil. São Paulo:
Cortez, 2003.
GESELL, F. A. Psicologia do desenvolvimento do lactente e da criança
pequena. Gases neuropsicológicos e comportamentais. São Paulo: Atheneu, 2000.
ROSSINI, M. A. S. Pedagogia afetiva. Rio de Janeiro: Vozes, 2003.
DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA À PEDIATRIA E
NEONATOLOGIA
SEMESTRE: 6º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria F. Cavalaria
EMENTA
124
Noções básicas em neonatologia, Teoria de D. W. Wennicott, Heidelise Als,
a expectativa dos pais para a chegada do bebê, o nascimento de um bebê
prematuro, Humanização e abordagem desenvolvimentista nos cuidados ao
RN na UTI - neonatal, abordagem desenvolvimentista nos cuidados
individualizado e o atendimento humanizado. O neonato de risco: proposta
de intervenção no ambiente e desenvolvimento, estados de equilíbrio,
características comportamentais e do desenvolvimento de bebês pré-termo,
percepções do bebe pré-termo na UTI-neonatal, o que muda quando o bebe
nasce antes do tempo e vai para UTI-Neonatal, o que pode acontecer devido
a troca do útero pelo ambiente e pelos cuidados da UTI-neonatal, quais as
saídas para o bebê pré-termo na UTI-neonatal, princípios gerais para
intervenção no desenvolvimento do RN na UTI – neonatal, Intervenção
precoce da TO com RN na UTI – neonatal, cartilha de orientações, a
participação dos pais na intervenção, quem chamar para intervir com o RN
na UTI – neonatal. Quando encaminhar o RN para um programa de
intervenção, a ambiência do RN, ambulatório de seguimento, a TO com
crianças hospitalizadas, hospitalização, o brincar, o desenvolvimento da
criança por intermédio do brincar, as funções do brincar e seus efeitos sobre
a criança, o desenvolvimento do brincar, Teorias do brincar sob a
perspectiva da TO, a utilização de brinquedos e o brincar na TO,
brinquedoteca e Terapia Ocupacional na oncologia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COSTA, H. P. F.; MARBA, S. L. O recém-nascido de muito baixo peso.
São Paulo: Atheneu, 2003.
PARHAM, L. D.; FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional
pediátrica. São Paulo: Santos, 2000.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAVALCANTE, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundação & Prática.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CARVALHO, A.; SALLES, F.; GUIMARÃES, M.; DEBORTOLI, J. A. Brincar
(es). Belo Horizonte: UFMG, 2005.
KUDO, A. M. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em
pediatria. 3.ed. São Paulo: Savier, 1997.
FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e
a terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: 2006.
CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional: Reabilitação
Física e Contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - SÉTIMO SEMESTRE
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I
SEMESTRE: 7º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni
125
EMENTA
A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para
trabalhos científicos. O plano provisório do trabalho científico.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOOTH, W. E. et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DISCIPLINA: MONOGRAFIA I
SEMESTRE: 7º
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni
EMENTA
Projeto de monografia.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6
ed. São Paulo: Atlas, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOOTH, W. E. et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
126
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES – SÉTIMO E OITAVO SEMESTRE
ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Módulos I e II
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUP. EM SAÚDE DO TRABALHADOR/
ERGONOMIA GRUPO BERTIN – ALIMENTOS/BRACOL/OFICINA DE
TRABALHOS EXPERIMENTAIS; HANSENÍASE- NÚCLEO DE GESTÃO
ASSISTENCIAL
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 120 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: PAULA SANDES LEITE
MÓDULO I- SAÚDE DO TRABALHADOR/ ERGONOMIA GRUPO BERTIN –
ALIMENTOS/BRACOL/OFICINA DE TRABALHOS EXPERIMENTAIS.
EMENTA
Vivência prática da Terapia Ocupacional na área da saúde e trabalho,
realizando intervenções no ambulatório de Terapia Ocupacional prestando
atendimento aos colaboradores acometidos por LER/DORT, realizando
também intervenções preventivas na indústria, como a análise ergonômica do
trabalho, palestras, elaboração de folhetos explicativos, orientação postural,
capacitação de pessoas com deficiência para o trabalho,atendimento grupal
aos pacientes com hanseníase, realização de avaliações específicas, relatório
de atendimento,confecção de órteses e adaptações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
IIDA, I. Ergonomia, projeto e produção.São Paulo: Edgard Blucher,2005.
LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
COUTO,H.A.Ergonomia Aplicada ao Trabalho:Conteúdo Básico Guia Prático
São Paulo: Ergo,2007.
FERREIRA, Jr. M. Saúde no Trabalho: temas básicos para os profissionais
que cuida da saúde dos trabalhadores.São Paulo:Roca,2000.
GALVÃO, C.R.; CAVALACNTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e
prática. Guanabara Koogan, 2007.
PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005
KROEMER,K.H.E.;GRANDJEAN E.; Manual de ergonomia adaptando o
trabalho ao homem.5ºed. Porto Alegre:Bookman,2005.
MÓDULO 2 – NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL NGA27 HANSENÍASE
127
EMENTA
Vivência prática da Terapia Ocupacional na área de hanseníase, realizando
intervenções no Núcleo de Gestão Assistencial, prestando atendimento aos
pacientes com hanseníase em grupo, realizando avaliação específica,
elaboração de folhetos explicativos, relatório de atendimento,confecção de
órteses e adaptações.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GALVAN A.L. Hanseníase-Lepra.São Paulo: Ulbra,2003.
OPROMOLLA,D.V.A.et AL. Prevenção de incapacidades e reabilitação em
hanseníase.Bauru: Instituto Lauro de Souza Lima,2003
PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005
REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR
DE CARLO M.R.P.,QUEIROZ M.E.G. Dor cuidados paleativos- Terapia
Ocupacional e Interdisciplinariedade.São Paulo:Roca 2008.
FERRIGNO I.S.V.Terapia da mão- fundamentos para a prática clínica.São
Paulo:Santos, 2007.
GALVÃO, C.R.; CAVALACNTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e
prática. Guanabara Koogan, 2007
RODRIGUES A.C. Reabilitação: Práticas inclusivas e estratégias para a
açãoTecnologias de Atenção e Tecnologia Assistiva.São Paulo:
Andreoli,2008.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUPERV. EM T.O. I e II - Santa Casa de
Misericórdia de Lins (UTI-neonatal e Pediatria); Hospital e Maternidade
São Lucas Lins (Pediatria)
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA:105 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria Fernandes Cavalaria
EMENTA
Vivência prática da Terapia Ocupacional nas áreas de pediatria e UTI-neonatal
em hospitais do Sus e Particular.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO I: UTI-NEONATAL (SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE LINS)
MÓDULO II – PEDIATRIA (SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE LINS E
UTI-NEONATAL)
REFERÊNCIAS BÁSICAS
COSTA, H. P. F.; MARBA, S. L. O recém-nascido de muito baixo peso. São
Paulo: Atheneu, 2003.
DRUMOND. A; REZENDE, M. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas
Gerais:UFMG, 2008.
KUDO, A. M. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em
pediatria. 3.ed. São Paulo: Savier, 1997.
128
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional: Reabilitação
Física e Contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004.
CAVALCANTE, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundação & Prática.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a
terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: 2006.
PARHAM, L. D. ; FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica.
São Paulo: Santos, 2000.
ZANLUCHI, F. B. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica,
desenvolvida criatividade e educação. Londrina, 2005.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUP. EM T.O. I e II - Centro de
Reabilitação Física “Dom Bosco”
SEMESTRE: 7º e 8º 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 315 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira
EMENTA
Vivência prática da Terapia Ocupacional na área de Ortopedia e Traumatologia
(Artrogripose, T.R.M., fraturas em geral, luxações e sub-luxações,
esclerodermia, lesões traumáticas, lesões de nervos periféricos, P. B. O.,
amputações, LER, lombalgias); Neurologia Clínica e Clínica Médica
(Dificuldades escolares, psicomotricidade, deficiências visuais, mal formações
congênitas, síndromes, paralisia cerebral, TCE, AVE e A. D. N. P. M., em
crianças e adultos.
MÓDULO I - REEDUCAÇÃO PSICOMOTORA / APRENDIZAGEM
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BUENO, J.M. Psicomotricidade: teoria & prática: Estimulação, educação e
reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovise, 1998.
FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto
Alegre: Artemed, 2004.
OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. 7ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALVES, F. ( ORGS) Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade
multidisciplina com amor e união. Rio de Janeiro: Wak, 2004.
COELHO, M. T.; JOSÉ, E.A. Problemas de aprendizagem. 12.ed. São Paulo:
Ática, 2004.
FERREIRA,C.A.M. (ORGS) Psicomotricidade clínica. São Paulo:Lovise. 2002.
LE BOULCH, J. Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6
anos: a psicocinética na idade pré-escolar. 7 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
NICOLA, M. Psicomotricidade:manual básico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
MÓDULO II - NEUROLOGIA INFANTIL/ ADNPM
129
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia
cerebral. 2 ed. São Paulo: Manole, 1984
FINNIE, N. A. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3.ed.
São Paulo: Manole, 2000.
OLIVEIRA,M.C., et al. Terapia Ocupaciona na reabilitação física. São Paulo:
Roca, 2003
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BEZIERS, M. M.; HUNSIMGER, Y. O bebê e a coordenação motora: gestos
apropriados para lidar com a criança. 3 ed. São Paulo: Summus, 1994
FERLAND, F. O modelo Lúdico: o brincar, a criança com deficiência física
e a terapia ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca, 2004.
FLEHMING, I. O desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. São
Paulo: Atheneu, 1987.
RODRIGUES, M. F. A.; MIRANDA, S. M. A estimulação da criança especial
em casa. São Paulo: Atheneu, 2001.
WILLIAS,L.C.A. ; AIELLO, A.L.R. O inventário portage operacionalizado:
intervenção com famílias. São Paulo: Mennon, 2001.
MODULO III - ORTOPEDIA/ REUMATOLOGIA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005
PARDINI,A.G.J. Traumatismo da mão.3ªed.Rio de Janeiro: Medsi,2000.
FERRIGNO,I.S.V.Terapia da Mão.São Paulo:Santos,2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BLANDINE, C.G. Anatomia para o movimento. Vol. 1. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2002.
PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia ocupacional: capacidades práticas
para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004
TEIXEIRA; E. et al Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo:
Roca, 2003.
SMITH, H. D.; HOPKINS, H. L. WILLARD & SPACKMAN: Terapia
ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002
CHIARELLO,B. et al.Fisioterapia Reumatológica.São Paulo: Manole,2005.
MÓDULO IV – NEUROLOGIA ADULTO
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DAVIES, P. Hemiplegia: tratamento para pacientes após AVC e outras lesões
cerebrais. Ed. Manoele. 2.ed. 2008.
GALVÃO, C.; CAVALCANTE, A. Terapia Ocupacional: Fundamentação &
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
LIANZA, S. Espasticidade: conceitos atuais baseados em evidências
científicas. São Paulo: Sociedade Paulista de Medicina Física e Reabilitação,
2004.
130
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BEATE, C. Bola suíça. São Paulo: Manole, 1999.
DAVIES, P.M. Exatamente no centro - atividade seletiva do tronco no
tratamento de hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996.
______. Passos a seguir – um manual para tratamento da hemiplegia no
adulto. São Paulo: Manole, 1996.
______. Recomeçamdo outra vez. Reabilitação precoce após lesão
cerebral traumática ou outra. São Paulo: Manole, 1997.
PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia Ocupacional: Capacidades
práticas para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUPERV. EM T.O. I e II - Creche Dom
Bosco, Creche Jardim União e Berçário Creche São Francisco de Assis
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler
EMENTA
Desenvolvimento infantil nas suas diferentes fases, anamnese, processo
terapêutico preventivo, avaliação, adequação de atividades, tratamento,
orientação familiar e de funcionários da creche.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Tradução por Maria Adriana
Veronese. 7.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
FERREIRA, C. A. M. (org.) Psicomotricidade: Da educação infantil à
gerontologia – teoria e prática. São Paulo: Lovise, 2000.
MARCHESI, A.; COLL, C. PALÁCIOS, J. Transtornos de desenvolvimento e
necessidades educativos especiais. São Paulo: Artmed, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARROS, J. M. G. Jogo infantil e hiperatividade. São Paulo, Sprint, 2002.
COLL, C. PALÁCIOS, J.; MARCHESI. (org.) Desenvolvimento psicológico e
educação: psicologia evolutiva. Vol. 1. São Paulo: Artmed, 1995.
GESEL E AMATRUDA. Psicologia do desenvolvimento do Roctente da
criança pequena. São Paulo: Atheneu, 2000.
JOSÉ, E. da A.; COELHO, M. T. Problemas de aprendizagem. 10.ed. São
Paulo: Ática, 1999.
MAZZARI, M. V. Reflexos sobre a criança, o brinquedo e a educação. São
Paulo: Duas Cidades, 2005
TRAIN, A. Ajudando a criança agressiva. 3 ed. Campinas: Papirus, 2001.
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM T.O. I e II –
CAIS – Centro de Atenção Integral a Saúde – Adulto e Infantil – Clemente
Ferreira / CAPS I – Centro de Atenção Psicossocial I – Saúde mental
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
131
CARGA HORÁRIA: 210 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Tunes Antoneli
MÓDULO I – CAIS CLEMENTE FERREIRA E CAPS I – PSIQUIATRIA ADULTA
EMENTA
Embasamento teórico-prático para vivência e atuação da Terapia
Ocupacional na área de Psiquiatria em unidades, residências terapêuticas,
oficinas hospitalares e em dispositivos extras hospitalares (abertas ou
substitutivas).
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BENETTON, M. J. TRILHAS ASSOCIATIVAS: AMPLIANDO SUBSÍDIOS
METODOLÓGICOS À CLÍNICA DA TERAPIA OCUPACIONAL. 3 ED.
CAMPINAS: ARTE BRASIL, 2006.
DEL PORTO, J.A. et.al. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar:
Psiquiatria. São Paulo: Manoele,2005
KAPLAN, H. I. et al Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Record, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAVALCANTI,A.; GALVÃO,C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e
Prática. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007.
DE CARLO,; MARYSIA, M. R. P; BARLALOTTI, C. C. Terapia ocupacional no
Brasil: Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.
GABBARD, G. O. Psiquiatria psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 1998.
MAXIMINO, V. S. Grupos de atividade com pacientes psicótico. São
José dos Campos: Univasp, 2001.
PITTA, A. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2001.
MÓDULO II – CAIS CLEMENTE FERREIRA - NEUROLOGIA E PSIQUIATRIA
INFANTO-JUVENIL
EMENTA
Vivenciar dinâmica hospitalar, transtornos neuróticos na infância e
adolescência, tratamento do transtorno motor cerebral, visão subnormal e a
atuação da Terapia Ocupacional com pacientes institucionalizados.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
GUIZSUN, H. Distúrbios neuróticos da criança: psicopatologia e
psicodinâmica. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
MARCELLI, D. Manual de psicopatologia da infância. 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BOBATH, B. ; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos
de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989.
FERLAND,F. O modelo lúdico: o brincar e a criança com deficiência
física e a Terapia Ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca,2006.
GRUNSPUN, H. Distúrbios psiquiátricos da criança. 3ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2000.
132
RODRIGUES, M. F. A.; MIRANDA, S. M. A estimulação da criança
especial em casa – entenda o que acontece no sistema nervoso da criança
deficiente e como você pode atuar sobre ele. São Paulo: Atheneu, 2001.
TEIXEIRA,E.; et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo:
Roca,2003
DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM T.O. I e II –
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAE.
SEMESTRE: 7º e 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 120 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler
EMENTA
Reabilitação dos pacientes portadores de necessidades especiais. Anamnese,
avaliação, planejamento, tratamento individual e grupal, integração e inclusão
social dos mesmos. Orientação familiar e trabalho em equipe.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DE CARLO,; MARYSIA, M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. (org). Terapia
Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.
FONSECA, V. da. Educação especial. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
SOUZA, A. M. C. (org). A criança especial: temas médicos educativos e
sociais. São Paulo: Roca, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ASSUNÇÃO JÚNIOR, F. B. Psiquiatria da infância da adolescência. Santos:
Livraria Santos, 1994.
KIRK, S. A.; GALLACHER, J. J. Educação da criança excepcional. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de
Janeiro: WVA, 2002.
SOIFER, R. Psiquiatria infantil operativa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
1992.
PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - OITAVO SEMESTRE
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II
SEMESTRE: 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni
EMENTA
Diretrizes para a elaboração de uma monografia científica. A análise e
interpretação dos dados pesquisados. Resumo. Exposição de trabalhos
científicos. A redação de trabalhos científicos.
133
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: metodologia e prática. Rio de
Janeiro: Rubio, 2008
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2002.
HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo:
Editora Roca, 2004.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
DISCIPLINA: MONOGRAFIA II
SEMESTRE: 8º
TURNO: Diurno
CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni
EMENTA
Monografia; partes; normas para elaboração.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: metodologia e prática. Rio de
Janeiro: Rubio, 2008
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2002.
HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo:
Editora Roca, 2004.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
134
Anexo V
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TERAPIA OCUPACIONAL – 2009
I. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS
•
Fornecer ao estagiário conteúdo teórico prático para atuação, vivência e
reflexão em Terapia Ocupacional.
•
Oferecer ao estagiário subsídios para identificar e mediar sobre as
diferentes linhas de atuação da Terapia Ocupacional.
•
Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento,
bem como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas.
•
Proporcionar ao estagiário a vivência prática em diferentes ambientes
institucionais.
•
Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas
para a prática profissional.
•
Desenvolver e reconhecer atitudes de Ética Profissional.
II. DIVISÃO E CARGA HORÁRIA
•
As disciplinas de estágios supervisionados I e II de Terapia
Ocupacional
são
realizados
em
Instituições,
pré-estabelecida
pelo
Unisalesiano de Lins – curso de Terapia Ocupacional, totalizando 960 hs, que
deverá ser cumprida integralmente em esquema de rodízio, pré estabelecido
pela coordenação do curso.
MÓDULO I – Período 00/00/2009 a 00 /00/2009
•
Instituição: Centro de Reabilitação Física Dom Bosco
Carga-horária: 315 hs.
135
•
Instituição: Santa Casa de Misericórdia de Lins - UTI Neo Natal
Pediatria/ Hospital e Maternidade São Lucas - Pediatria
Carga-horária: 105
•
Instituição: Cais – Centro de atenção Integral a saúde - Adulto e Infantil
- Clemente Ferreira / Caps I – Centro de atenção Psicossocial I – Saúde Mental
Carga-horária: 210 hs
•
Instituição: APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais /
Berçário e Creche São Francisco de Assis, Creche Dom Bosco
Carga-horária: 210 hs.
•
Instituição: Bertin S/A – Divisão Alimentos e Unidades de Couros,
Higiene e limpeza / N.G.A – 27 de Lins - Ambulatório de Especialidade
Carga-horária: 120 hs.
MÓDULO I I – Período 00/00/2009 a 00/00/2009
•
Instituição: Centro de Reabilitação Física Dom Bosco
Carga-horária: 315 hs.
•
Instituição: Santa Casa de Misericórdia de Lins - UTI Neo Natal
Pediatria/: Hospital e Maternidade São Lucas - Pediatria
Carga-horária: 105
•
Instituição: Cais – Centro de atenção Integral a saúde Adulto e infantil -
Clemente Ferreira / Caps I – Centro de atenção Psicossocial I – Saúde Mental
Carga-horária: 210 hs
•
Instituição: APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais /
Berçário e Creche São Francisco de Assis, Creche Dom Bosco
Carga-horária: 210 hs.
136
•
Instituição: Bertin S/A – Divisão Alimentos e Unidades de Couros,
higiene e limpeza / N.G.A – 27 de Lins - Ambulatório de Especialidade
Carga-horária: 120 hs.
III. SUPERVISÃO
A supervisão dos módulos ficará sob a responsabilidade de terapeutas
ocupacionais, contratados pela Faculdade, de forma direta e contínua.
A supervisão geral e coordenação dos módulos estarão sob a
responsabilidade da coordenadoria do curso de Terapia Ocupacional.
IV. COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR
Compete ao supervisor de cada Instituição:
•
elaborar as atividades escolares sob a forma de prova oral e escrita e
determinar trabalhos, bem como avaliar os resultado.
•
proporcionar suporte teórico-prático.
•
favorecer a reflexão da prática profissional e das experiências vividas.
•
favorecer, orientar, estimular a discussão e propor condutas novas.
•
estimular o desenvolvimento da postura profissional ética.
•
realizar programas de estágio conciliando necessidades da Instituição
e clientela, e objetivos pedagógicos.
•
identificar e discutir os modelos de Terapia Ocupacional.
•
definir, analisar e discutir objetivos de tratamento e selecionar atividades
específicas dentro das diferentes áreas de atuação de Terapia Ocupacional.
•
proporcionar ao estagiário a busca, a integração, a conscientização da
área médica e dos demais profissionais sobre o trabalho de Terapia
Ocupacional e os programas a serem desenvolvidos.
•
oferecer aos estagiários atividades profissionais, proporcionando-lhes
participação em situações reais de trabalho: prática de atendimento,
promovendo a habilitação e/ou reabilitação do paciente.
•
elaborar e favorecer pesquisas científicas.
137
•
elaborar projetos institucionais.
•
identificar componentes intra e inter pessoais que interferem na prática
profissional.
V. FREQÜÊNCIA
•
O estagiário deverá atingir 100% de freqüência, nos módulos I e II.
•
Não será permitido ausência ou atraso em relação aos horários
estabelecidos, não havendo justificativas em função de transportes, e/ou
questões particulares.
•
A freqüência será controlada por livro-ponto diário, que deverá ser
assinado na entrada e saída.
•
O estagiário não poderá se ausentar do local de estágio sem a
autorização prévia do supervisor.
•
Nos casos de faltas amparadas pelo regimento, licença gestante,
doença infecto contagiosa, impossibilidade de locomoção e de manuseio, de
até 10 (dez) dias úteis consecutivos, comprovados por atestado médico, as
mesmas serão repostas nas respectivas Instituições, em período determinado
pelo supervisor. Após este segundo calendário, não cumpridas as exigências, o
aluno será considerado reprovado, devendo cumprir novamente todo o período.
•
Faltas amparadas pelo regimento, superiores a 10 (dez) dias úteis,
não serão repostas,, devendo o aluno cumprir novamente todo o período nas
respectivas Instituições.
•
Faltas não amparadas pelo regimento não poderão ser repostas.
•
O aluno poderá ter até 04 (quatro) substituições monográficas em
cada módulo, sendo 1 (uma) em cada Instituição sem necessidade de
reposição, devendo avisar com antecedência de 10 (dez) dias úteis o
supervisor responsável, e apresentando ao mesmo uma Declaração do local
visitado ou do orientador de sua monografia para atestar sua falta.
•
A não realização de estágio em uma das Instituições dentro do período,
não implica em paralisação do estágio nas demais Instituições.
•
Datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriados e férias,
138
estarão disponíveis com os supervisores, para divulgação e ciência dos
estagiários, não sendo possível alterações.
VI. PROCESSO AVALIATIVO
O processo avaliativo será realizado pelo respectivo supervisor em cada
Instituição,
considerando
seus
objetivos
e
características,
englobando
freqüência e aproveitamento.
No processo avaliativo serão considerados os seguintes procedimentos:
•
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados obtido nas
atividades propostas;
•
provas práticas e teóricas, conduta profissional, ética, relação inter-
pessoais organização, interesse, conhecimento prático teórico;
•
atribuição de
nota
ZERO ao aluno que deixar de se submeter à
verificação prevista, na data fixada, bem como, utilizar-se de meio fraudulento;
•
apuração das médias das notas obtidas até a 1ª. Decimal, sem
arredondamento.
•
alcance de freqüência e nota mínima de 7(sete) por instituição. Caso
estes índices não forem alcançados, o estagiário repetirá a disciplina, sujeito na
repetência, às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento
estabelecidas;
•
registro das notas
no Histórico Escolar, nas disciplinas de Estágio
Supervisionado I e II respectivamente, considerando a média aritmética das
Instituições no período correspondente;
•
aprovados em todas as Instituições para obtenção do certificado de
conclusão de curso;
•
preenchimento de ficha de estágio individual em cada Instituição
específica,
onde
constarão
o
desempenho,
evolução,
dificuldades
e
recomendações necessárias ao seu desenvolvimento, assim como sua nota.
Esta deverá ser rubricada pelo supervisor responsável e pelo estagiário;
•
avaliação
individualmente;
oral
mediante
encontros
agendados
por
grupo
ou
139
•
fixação de outros critérios pertinentes ao estágio considerados pela
Instituição de ensino Unisalesiano de Lins – curso de Terapia Ocupacional.
TIPO
PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS
VALOR
* Conteúdo teórico ministrado durante o
(CONHECIMENTO) decorrer do curso;
Avaliação teórica
* conteúdo bibliográfico;
prova escrita com
* discussão de textos;
questões abertas
* elaboração e organização de pastas e planos
e/ou fechadas.
0 (zero)
a
de trabalho;
Seminários,
* aprimoramento dos conhecimentos técnicos
bibliografias.
e científicos.
10 (dez)
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
* Manuseio do paciente;
* realização de avaliações;
* execução de relatórios escrito e/ou verbais;
* encaminhamentos;
(HABILIDADE)
Prova
prática
* apresentação e discussão de casos;
0 (zero)
* direcionamento de conduta;
* visitas e orientações familiares;
a
* visitas terapêuticas;
* desenvolvimento do processo terapêutico;
10 (dez)
* seleção e uso adequado de métodos e
técnicas;
* aprimoramento nos conhecimentos práticos.
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
C
* Ética; assertividade;
O
* Interação T. O X paciente;
N
* interação T. O. X T. O;
T
* interação T. O. X supervisor;
U
* relacionamento;
0 (zero)
a
10 (dez)
140
T
* moral;
A
* responsabilidade;
* interesse;
* participação;
* criatividade;
* bom senso;
* auto-crítica;
* aceitação de crítica;
* organização;
* aptidão p/ lidar com situações inesperadas;
* pontualidade;
* assiduidade;
* postura profissional adequada;
* atenção às avaliações orais do supervisor;
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
DEVERES DOS ESTÁGIARIOS
•
o estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que
representa;
•
o estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco e
crachá de identificação, respeitando as normas específicas de cada instituição;
•
o estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já
inclusos feriado e férias, não sendo possível à alteração dos mesmos;
•
o estagiário deverá apresentar-se discreto quanto ao uso de jóias, bijuterias,
decote, maquiagem, calçados e outros;
•
é proibido fumar e usar celular nos locais de estágios, respeitando as
normas específicas de cada local;
•
para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo
supervisor responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e
outros). Após o cumprimento do período de estágio, o material deverá
141
permanecer com o estagiário;
•
o estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das
atividades dos mesmos ou com autorização dos supervisores responsáveis;
•
por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do
local de estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado
dos locais de estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável;
•
todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade,
deverá estar devidamente assinado pelo supervisor responsável;
•
cabe ao estagiário zelar pela conservação dos
locais de estágio e o
material, quando danificado, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no
prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis;
•
o estagiário deverá conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional de
Terapia Ocupacional.
•
•
OBS:
condutas inadequadas apresentadas pelos
sujeitos a
sanções
disciplinares previstas no
estagiários, estes estarão
Regimento Escolar do
Unisalesiano;
•
quaisquer reclamações, solicitações, ou reivindicações deverão ser
dirigidas aos supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência
mínima de 7(sete) dias úteis, os quais as encaminhará, se necessário, à
coordenação do curso e esta a instância superior;
•
casos omissos neste Regulamento de Estágio, serão resolvidos pela
coordenação, ouvidos os órgãos competentes.
142
Anexo VI
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTAGIÁRIO(A):..................................................................................................
.......nacionalidade................................., data de nascimento............................,
RG nº................................................, CPF nº ............................................,
filiação
do
estagiário.................................................................................e
...............................................................................................................................
matriculado(a) no curso de....................................................................., 7º e
8ºsemestre, doravante denominado Estagiário(a);
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO, com sede em Lins/SP, na Rua
Dom Bosco nº 265, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.226.149/0012-34, neste ato
representada por seu Reitor Pe. Paulo Fernando Vendrame, doravante
denominada Instituição de Ensino.
As partes acima qualificadas, Estagiário(a) e Instituição de Ensino firmam o
presente Termo de Compromisso de Estágio, vinculado ao Convênio firmado
entre Instituição de Ensino e Unidade Concedente, mediante as seguintes
cláusulas a seguir especificadas:
DO OBJETO
CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente Termo de Compromisso tem por objetivo
formalizar a realização do estágio curricular supervisionado do Estagiário(a)
acima qualificado de acordo com as atividades próprias de seu curso e
adequações às atividades da Instituição de Ensino, tendo por embasamento
a Lei nº 6.494 de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de
18/08/1982.
PARÁGRAFO ÚNICO – Os atendimentos serão realizados nas clínicas-escola
da Instituição de Ensino ou em outras entidades conveniadas, consideradas,
143
para os efeitos legais, como Unidade Concedente.
DAS OBRIGAÇÕES
CLÁUSULA SEGUNDA – São obrigações do(a) Estagiário(a):
I. cumprir a programação estabelecida no programa estágio;
II. obedecer as normas descritas no Manual do Estagiário entregue pela
Instituição de Ensino.
CLÁUSULA TERCEIRA – São obrigações da Instituição de Ensino:
I. assegurar, mediante procedimento técnico-administrativo, condições ao (à)
Estagiário(a) para desenvolverem atividades específicas da área de
...........................................................................................................................;
II.
oferecer ao (à) Estagiário(a) treinamento e acompanhamento dos
trabalhos em execução;
III. supervisionar tecnicamente o (a) Estagiário(a) do curso de..................
................................................................., pelos profissionais da área de
.................................................................................., devidamente habilitados;
IV. providenciar, às suas expensas, o seguro de acidentes pessoais em favor
do(a) Estagiário(a);
V. encaminhar o (a) Estagiário(a) para as Entidades/Empresas conveniadas
para realização do Estágio;
VI. avaliar o (a) Estagiário(a) quanto ao desenvolvimento das suas atividades.
DA VIGÊNCIA
CLÁUSULA QUARTA – O presente Termo de Compromisso de Estágio vigerá
de ......... / ......... / .......... a ......... / .......... / .........., podendo, porém, ser
denunciado por ambas as partes, a qualquer tempo, unilateralmente, mediante
comunicado por escrito feito com 5 (cinco) dias úteis de antecedência.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CLÁUSULA QUINTA – O horário do estágio será das...............h às ..............h,
e das ................h às ................h, perfazendo ..................... horas mensais.
PARÁGRAFO ÚNICO – A jornada deverá ser compatível com o horário escolar
do estudante, sendo que durante as férias, outra jornada de atividades poderá
ser estabelecida entre as partes.
144
CLÁUSULA SEXTA – A realização do Estágio Curricular por parte do
acadêmico não acarretará, a qualquer tempo, vínculo empregatício de qualquer
natureza com a Instituição de Ensino ou com as Entidades/Empresas
conveniadas.
CLÁUSULA SÉTIMA – Constituem motivos para a cessão automática do
presente instrumento:
I. a conclusão ou abandono do curso e/ou trancamento de matrícula por parte
do(a) Estagiário(a);
II. o não cumprimento do conveniado no presente instrumento.
DO FORO
CLÁUSULA OITAVA – As partes elegem o foro da Comarca de Lins/SP para
dirimir quaisquer questões que envolvam o presente instrumento, renunciando
a qualquer outro por mais privilegiado que seja.
E, por estarem justos e acordados, as partes assinam o presente termo em 04
(quatro) vias de igual teor e forma e como parte interveniente, a Instituição de
Ensino, nos termos do art. 3º da Lei 6.494 de 07/12/77.
............................................../ ............, ......................................... de 20.........
Instituição de Ensino
Pe. Paulo Fernando Vendrame
Reitor - UNISALESIANO
Estagiário(a)
TESTEMUNHAS:
01. ___________________________ 02. _____________________________
Nome:
Nome:
CPF:
CPF:
145
Anexo VII
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO
O Conselho de Diretoria com base no inciso I do artigo 13 do Regimento
Escolar
das
Faculdades Salesianas de
Lins, aprova
a
seguinte
regulamentação:
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO
DO 3º ANO DE TERAPIA OCUPACIONAL E FISIOTERAPIA.
1. INTRODUÇÃO
O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e
observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional
direta, coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico
do curso de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, enfatizando as competências e
habilidades específicas nas disciplinas de estágio supervisionado I e II.
2. REGULAMENTAÇÂO
O estágio de observação preparatório será realizado por todos os
discentes regularmente matriculados nos 5º e 6º semestres dos cursos de
Terapia Ocupacional e Fisioterapia, com carga horária pré determinada pela
coordenação nas Instituições conveniadas.
Em cada local de estágio, haverá regras e normas internas que deverão
ser respeitadas.
A dinâmica da modalidade é o agrupamento dos discentes, sub divididos
de acordo com o número de Instituições conveniadas, que se mantém fixo
durante o decorrer dos semestres, sob forma de rodízio, realizados
semanalmente, com carga horária mínima de 12 horas, no período matutino
e/ou vespertino.
146
3. AVALIAÇÃO
O estágio de observação preparatório comporá, antecedendo e
associando-se ao estágio supervisionado I e II dos 7º e 8º semestres da grade
curricular vigente.
O aluno deverá cumprir as normas contidas no MANUAL dos DEVERES
dos ESTÁGIARIOS dos cursos de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, salvo
exceções, estas submetidas à análise do CONSELHO de CURSO.
A avaliação até 2,0 (dois) pontos comporá o item de avaliação teórica do
QUADRO de CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO dos estágios supervisionados I e II.
TIPO
PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS
VALOR
* Conteúdo teórico ministrado durante o
(CONHECIMENTO) decorrer do curso;
Avaliação teórica
* conteúdo bibliográfico;
prova escrita com
* discussão de textos;
questões abertas
* elaboração e organização de pastas e planos
e/ou fechadas.
0 (zero)
a
de trabalho;
Seminários,
* aprimoramento dos conhecimentos técnicos
bibliografias.
e científicos.
10 (dez)
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
* Manuseio do paciente;
* realização de avaliações;
* execução de relatórios escrito e/ou verbais;
(HABILIDADE)
Prova
prática
* encaminhamentos;
0 (zero)
* apresentação e discussão de casos;
* direcionamento de conduta;
a
* visitas e orientações familiares;
* visitas terapêuticas;
* desenvolvimento do processo terapêutico;
* seleção e uso adequado de métodos e
técnicas;
10 (dez)
147
* aprimoramento nos conhecimentos práticos.
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
* Ética; assertividade;
* Interação T. O X paciente;
* interação T. O. X T. O;
* interação T. O. X supervisor;
* relacionamento;
C
* moral;
O
* responsabilidade;
N
* interesse;
T
* participação;
U
* criatividade;
T
* bom senso;
A
* auto-crítica;
* aceitação de crítica;
* organização;
* aptidão p/ lidar com situações inesperadas;
* pontualidade;
* assiduidade;
* postura profissional adequada;
* atenção às avaliações orais do supervisor;
* outros pertinentes ao estágio desenvolvido.
0 (zero)
a
10 (dez)
148
Anexo VIII
MANUAL DO TCC
NORMAS DO TCC TERAPIA OCUPACIONAL
1. DOS PROJETOS
1.1
Serão entregues à coordenação do TCC em três vias para
possibilitar avaliação do orientador do projeto, do outro orientador e
da coordenadora do TCC. Capa transparente e em espiral.
1.2
Uma via ficará com a coordenadora, outra via com o orientador
e a 3ª via volta para o aluno.
1.3
Avaliação: serão atribuídas duas notas ao projeto, uma da
coordenadora do TCC e outra do orientador. As notas farão parte da
média que será atribuída à Metodologia do Trabalho Científico I e
Monografia I.
2. TCC
a.
Entrega da 1ª Versão
Deverá ser entregue em espiral, uma via, dentro dos prazos
estabelecidos pelo calendário.
b.
a)
Avaliação
técnica e metodológica: pela professora da disciplina, que
atribuirá uma nota. Feitas as correções em via definitiva, a nota
poderá ou não ser acrescida de até 2,0 pontos e fará média com as
notas da Banca.
b)
conteúdo: pelo orientador que dará ou não seu aval para ir a
Banca. Atribuirá uma nota que será encaminhada à Coordenação do
TCC e fará média com as notas da Banca.
149
2.2
Entrega definitiva
Deverá ser entregue de acordo com o calendário, em três vias,
sendo uma em capa dura (quer irá para a biblioteca) e duas em
espiral, retornarão para os alunos. Deverão ser acompanhadas de 2
CDs com a versão definitiva, o artigo científico (gravados em pdf) e
das autorizações específicas.
3
DA BANCA EXAMINADORA
Será composta por três elementos: o Orientador (que presidirá
a Banca) e mais dois professores.
Seguindo as normas da ABNT, na página de aprovação
constarão apenas: Aprovado em __/__/__, nomes e assinaturas dos
componentes da Banca, com a maior titulação e a Instituição que a
expediu.
A nota dos componentes da Banca será atribuída em separado
e entregue à coordenação do TCC. Não será divulgada, quer aos
alunos, quer aos companheiros da Banca.
Caberá à Coordenação do TCC calcular a média final que será
obtida a partir do somatório de quatro notas a saber: avaliação do
Orientador + avaliação da Professora de Estágio e Monografia +
avaliação dos dois componentes da Banca.
A divulgação da média final, vedados os arredondamentos, será
feita pela coordenação do TCC, através da Secretaria do Unisalesiano,
após o encerramento de todas as Bancas de cada curso.
Os recursos que porventura derem entrada no Protocolo do
Unisalesiano, seguirão os trâmites regimentais.
150
Anexo IX
RESOLUÇÃO CONSU/UNISALESIANO Nº 08/2007, de 12 de novembro de
2007.
Toma providências para atender a
legislação vigente sobre hora-aula e
carga horária total dos cursos de graduação.
O CONSELHO UNIVERSITÁRIO do Centro Universitário Católico Salesiano
Auxilium, no uso de suas atribuições legais e, para atender a legislação
vigente: Resolução CNE/CES nº. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre
conceito de hora-aula; cargas horárias totais dos cursos; carga horária mínima
dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007
homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU do
UNISALESIANO aprovou em reunião ordinária de 12 /11/2007, as seguintes
providências:
RESOLVE:
Art. 1º – Adequar a carga horária das matrizes curriculares dos cursos do
UNISALESIANO – Lins para que cada crédito corresponda a 20 horas aula de
50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008.
Art. 2º – O calendário acadêmico do 1º semestre de 2008 terá, no mínimo, 100
dias letivos e 20 semanas de trabalho acadêmico efetivo.
Art. 3º – Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas
as disposições em contrário.
Lins, 12 de novembro de 2007.
Assinado no original
Pe Paulo Fernando Vendrame
151
DOC – IV Anexo X
Grade IV
A partir de 2008
Série/semestre
1
Código
Disciplina
6501-1
6502-1
Crédito
C.H.
ANATOMIA I
3
60
ANTROPOLOGIA
2
40
6504-1
BIOLOGIA
2
40
6505-1
BIOQUÍMICA
2
40
6506-1
EDUCAÇAÕ FÍSICA APL. T. OCUPACIONAL
2
40
6507-1
FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA
2
40
6508-1
FUNDAMENTOS DE T. OCUPACIONAL
3
60
6509-1
PSICOLOGIA GERAL
2
40
6510-1
TERAPIA OCUPACIONAL GERAL I
2
40
6513-1
BIOFÍSICA
2
40
6514-1
CULTURA TEOLÓGICA
2
40
6531-1
ÈTICA E DEONTOLOGIA
2
40
7175-6
ATIVIDADES COMPLEMENTARES I
2
40
Série/Semestre
2
Código
Disciplina
6503-1
Pré-Requisitos
Crédito
C.H.
Pré-Requisitos
ATIVIDADES E REC. TERAPEUTICOS I
3
60
6511-1
ANATOMIA II
3
60
6515-1
FISIOLOGIA I
2
40
6516-1
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2
40
6517-1
MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
2
40
6518-1
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
2
40
6509
6519-1
TERAPIA OCUPACIONAL II
4
80
6510
6521-1
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I
2
40
6526-1
PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
3
60
6510
6528-1
PSICOMOTRICIDADE I
3
30
6510
7176-7
ATIVIDADES COMPLEMENTARES II
2
40
Série/Semestre
3
Código
Disciplina
Crédito
C.H.
6512-1
ATIVIDADES E REC. TERAPEUTICOS II
3
60
6503
6522-1
FISIOLOGIA II
3
60
6515
6523-1
MEIOS AUX. DE DIAG E TRATAMENTO
3
60
6511
6524-1
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
3
60
6511
6525-1
PATOLOGIA GERAL
2
40
6504
6527-1
PSICOLOGIA DE EXCEPCIONAL
2
40
6509/6518
6529-1
REUMATOLOGIA
2
40
6511
6501
6504
Pré-Requisitos
152
6530-1
SAÚDE PUBILCA E 1º SOCORRO
2
40
6533-1
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA II
3
60
6521
6541-1
PSICOMOTRICIDADE II
3
60
6528
7191-6
ATIVIDADES COMPLEMENTARES III
2
40
Série/Semestre
4
Código
Disciplina
Crédito
C.H.
6534-1
CINESIOTERAPIA
3
60
6535-1
FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA
2
40
6536-1
GERIATRIA
2
40
6511
6537-1
NEUROLOGIA
4
80
6511
6538-1
PATOLOGIA DE ORGÃO E SISTEMA
3
60
6525
6539-1
PRÓTESE, ÓRTESE E ADAPTAÇÕEAS
4
80
6424
6540-1
PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO
2
40
6509
6542-1
PSICOPATOLOGIA
3
60
6509
6546-1
MET. E TÉC. DE AVALIAÇÃO EM T.O
3
60
6519
7192-7
ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV
2
40
Série/Semestre
5
Código
Disciplina
Crédito
C.H.
6543-1
CARDIOLOGIA
2
40
6544-1
ESTATÍSTICA
2
40
6545-1
FUND. MEDICINA INTERNA E CIRURGICA
2
40
6511
6547-1
PRÁTICA TERAPÊUTICA I
2
40
6519
6548-1
PSIQUIATRIA
3
60
6511/6542
6549-1
T.O. APL. A GERIATRIA
2
40
6519/6536
6551-1
T.O. APL. ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
4
80
6519/6524
6552-1
T.O. APL. DIS. DO DESENVOLVIMENTO
4
80
6518/6519
6553-1
ADMINISTRAÇÃO APL. A T.O
2
40
6519
6557-1
T.O. APL. À REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
3
60
6519
7193-8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES V
2
40
Série/Semestre
6
Código
Disciplina
6550-1
T.O. APL. A REUMATOLOGIA
6554-1
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
2
40
6555-1
PRÁTICA TERAPÊUTICA II
2
40
6547
6556-1
T.O. APL. À PEDIATRIA E NEONATOLOGIA
4
80
6519/6526
6558-1
T.O. APL ÀS CONDIÇÕES PSIQUICAS
5
100
6519/6548
6559-1
T.O. APL ÁS DISFUNÇÕES INTERNAS
3
60
6519/6545
6560-1
T.O. APL Á NEUROLOGIA
6
120
6519/6537
6561-1
T.O. APL Á INTERVENÇÃO SOCIAL
2
40
6519
7194-9
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII
2
40
Código
Disciplina
Crédito
C.H.
6562-1
MET. DO TRABALHO CIENTÍFICO I
2
40
6563-1
MONOGRAFIA I
3
60
6564-1
PRAT. DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
20
400
Crédito
C.H.
2
40
Pré-Requisitos
Pré-Requisitos
6511
Pré-Requisitos
6519/6529
Pré-Requisitos
6549/6550/6551
6552/6556/6557
153
6558/6559/6560
/6561
Série/Semestre
8
Código
Disciplina
6562-1
MET. DO TRABALHO CIENTÍFICO II
6563-1
MONOGRAFIA II
6564-1
PRAT. DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
TOTAL GERAL
Crédito
C.H.
2
40
6562
3
60
6563
20
400
218
4306
Pré-Requisitos
154
Anexo XI
Regulamento das Atividades Complementares do
Curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO
“As Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo
a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e
com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de
Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de
fevereiro de 2004).
Capítulo I – Disposições Gerais
Artigo 1°: O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades
Complementares, para o curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO
visando garantir a flexibilidade da formação do terapeuta ocupacional, de
acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001 e com as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Terapia Ocupacional.
Deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Terapia
Ocupacional e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos
de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de
estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância.
Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares,
vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos,
de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas
de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e
diferenciação de sua educação.
Parágrafo Único: Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade
Curricular contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades
complementares.
Artigo 2°: Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer
155
atividade não prevista entre as atividades e componentes curriculares
obrigatórias do currículo pleno do curso de Terapia Ocupacional desde que
adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional.
Artigo 3°: Os alunos do curso de Terapia Ocupacional deverão desenvolver, a
carga horária prevista na grade curricular vigente, sendo o cumprimento desta
carga horária imprescindível para a obtenção de aprovação final no curso e
colação de grau.
Artigo 4°: As Atividades Complementares serão desenvolvidas nos períodos
letivos, de acordo com a carga horária prevista inclusive no período de férias
escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto,
de qualquer das atividades de ensino ministradas no curso de Terapia
Ocupacional.
Parágrafo Único: Na execução das atividades complementares, o aluno
deverá cumprir pelo menos 2 (duas) modalidades dentre as previstas nesse
regulamento, visando a diversificação de experiências à compreensão holística
da profissão e pesquisa acadêmica.
Capítulo II – Das Modalidades de Atividades Complementares
Artigo 5°: A carga horária das Atividades Complementares integrantes no
currículo do curso de Terapia Ocupacional deverá ser cumprida pelo aluno
regularmente matriculado, com a obrigatoriedade do cumprimento mínimo da
carga horária definida por semestre letivo.
Artigo 6°: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas
pelo curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO, ou por qualquer outra
instituição pública ou privada, assim reconhecidas:
•
Monitorias e Estágios extra curriculares;
•
Programas de Iniciação Científica;
•
Visitas técnicas;
•
Programas de Extensão;
156
•
Aproveitamento em Componente Curriculares Pertencentes a Outros
Cursos Superiores.
Monitorias
Dentro destas modalidades será oferecida ao aluno a oportunidade de
participação em atividades de monitoria, modalidade prevista no estatuto do
UNISALESIANO, Art. 103:
“O UNISALESIANO pode manter um quadro de alunos-monitores, que
cooperam com os professores no desenvolvimento das atividades de
ensino,pesquisa e extensão”.
O aproveitamento das monitorias, desenvolvida sob supervisão docente, será
efetivado:
I - Monitoria em disciplinas especificas do curso – 10 horas
II - Monitoria em disciplinas não especificas – 5 horas
Estágios
I. O aproveitamento dos Estágios extracurriculares com duração mínima de
10horas (dez) e que tenham por finalidade o desenvolvimento das competências e
habilidades do curso, serão avaliados pelo Coordenador de Curso
II. Parágrafo Único: A integralização do valor de horas do estágio extracurricular
será efetuada mediante a entrega ao coordenador de curso de relatório vistado
pelo terapeuta ocupacional responsável, contendo a descrição detalhada das
atividades realizadas, o contrato do estágio e a carga horária cumprida
Programas de Iniciação Científica;
Artigo 7°: O aproveitamento das Atividades de Iniciação Científica,
desenvolvida sob supervisão docente, será efetivado da seguinte forma:
I. Apresentação em eventos científicos específicos ou profissionais dentro ou
fora do UNISALESIANO: 5 (cinco) horas por trabalho, desde que publicados
em Anais;
II. Trabalhos científicos publicados em periódico de circulação nacional: 10
(dez) horas por trabalho;
157
III. Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos: 10 (dez) horas
por trabalho;
IV. Livros ou capítulos de livros publicados, desde que coordenados ou
orientados por docentes do UNISALESIANO: 20 (vinte) horas por trabalho.
Visita Técnicas
Artigo 8°: O aproveitamento das visitas técnicas se dará mediante supervisão
dos docentes dos cursos e será equivalente a 5 horas por visita.
Atividades de extensão
Artigo 9°: As atividades de extensão, sob a forma de cursos ou serviços,
aprovadas pelo conselho de curso, serão validadas da seguinte forma:
I.
Participação em atividades promovidas pelo UNISALESIANO ou por outra
Instituição de Ensino Superior, credenciada pelo MEC: 100 (cem) por cento da
carga horária da atividade, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso
- 10 horas
II. Participação em cursos de extensão universitária promovidos pelo
UNISALESIANO, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso: 100
(cem) por cento da carga horária – 10 horas
III. Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de
promoção
social,
patrocinados,
promovidos
ou
reconhecidos
pelo
UNISALESIANO ou por organizações filantrópicas: 50 (cinqüenta) por cento do
total da carga horária presencial, atestada, de acordo com a avaliação do
Coordenador do Curso – 15horas
IV. Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou
internacional: 100 (cem) por cento do total de horas do evento, de acordo com
avaliação do Coordenador do Curso – 20 horas
V. Participação, com freqüência e aprovação em cursos de idiomas,
comunicação e expressão e de informática, desde que haja relação direta com
os componentes curriculares teóricos cursados; que tenha finalidades
pedagógicas e cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de
componente curricular ou aproveitamento de estudos: 70 (setenta) por cento da
carga horária total, de acordo com a avaliação do Coordenador de Curso - 50%
158
da carga horária total do curso
VI. O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho
de conclusão de curso, mestrado e doutorado do UNISALESIANO e/ou
Instituições afins. Para cada comparecimento deverá ser apresentado breve
relatório que será avaliado pelo Coordenador, atribuindo-se carga horária de
duas, três ou cinco horas, respectivamente, conforme a espécie dos
trabalhos acima indicados. Para que o comparecimento seja comprovado, o
aluno deverá apresentar um documento vistado pelo Coordenador da Banca,
juntamente com o relatório.
Aproveitamento em Componente Curricular Pertencentes a Outros
Cursos Superiores
Artigo 10°: O aproveitamento de componentes curriculares pertencentes a
outros
cursos
superiores,
de
graduação
ou
seqüenciais,
do
próprio
UNISALESIANO ou de outras instituições de Ensino Superior, relacionadas a
temática da Terapia Ocupacional, devidamente reconhecidas pelo MEC,
cursadas com aproveitamento e freqüência mínima obrigatória, que não
tenham sido utilizadas para aproveitamento de componente curricular
pertencente a matriz do curso, com aproveitamento de até 50 (cinqüenta) por
cento da respectiva carga horária, de acordo com avaliação do Coordenador de
Curso – 20 horas
Capítulo III – Validação das Atividades Complementares
Artigo 11°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do
Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a
Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o
registro
dessas
atividades
complementares
depois
de
verificada
sua
compatibilidade com as regras do presente regulamento.
Artigo 12°: O certificado de comprovação de participação em eventos deverá
ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com
assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento.
Artigo 13°: A realização das atividades complementares, mesmo fora do
159
Departamento, é de responsabilidade do acadêmico.
Parágrafo único: O Unisalesiano não se obriga a ofertar a totalidade das
Atividades Complementares, mas deve providenciar o reconhecimento dos
comprovantes apresentados pelos alunos, respeitados os critérios definidos
pela Coordenação de Curso.
Artigo 14°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do
Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a
Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o
registro
dessas
atividades
complementares
depois
de
verificada
sua
compatibilidade com as regras do presente regulamento.
Artigo 15°: A validação das Atividades Complementares será requerida pelo
graduando interessado, em formulário próprio, justificado, assinado e instruído com
comprovante de freqüência e com todas as demais provas inerentes às exigências
formais e materiais de cada uma das temáticas dos Grupos e sub-grupos.
Parágrafo Único: Os requerimentos de validação e registro de atividades
complementares deverão ser apresentados por aluno a cada semestre, no
período destinado às matrículas.
Artigo 16°: Serão consideradas válidas, independentes de justificativa ou de
exame
de
compatibilidade
com
os
fins
do
curso,
as
Atividades
Complementares oferecidas pelo UNISALESIANO, juntando-se apenas o
certificado de freqüência, que poderá consistir simplesmente na assinatura em
lista de presença específica para esse fim.
Artigo 17°: Será respondido em decisão fundamentada do Coordenador de
Curso, no prazo de quinze dias úteis, pedido ou consulta, formalmente
justificados, em que o graduando interessado indaga se determinada atividade
complementar que deseja desenvolver se insere no elenco dos Grupos ou dos
sub-grupos do presente Regulamento.
Artigo 18°: As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha
individual do aluno, a cada semestre, em período fixado pelo Coordenador de
Curso, com registro sucinto da atividade, conforme o Grupo e sub-grupo de
atividades bem como os percentuais e quantidades de horas determinados nos
diversos artigos expressos nesta Resolução para fins de registro como
atividade complementar a ser anotado pela Secretaria de Coordenação, sob o
160
título “atividades complementares”.
Parágrafo único. Após a conferência e consolidação das atividades, as
informações serão fornecidas à Secretaria Geral para registro e inserção no
histórico escolar.
Artigo 19°: Os alunos que ingressarem no curso de Terapia Ocupacional,
vindos por transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento
integral da carga horária em atividades complementares que já tenha sido
devidamente computada em seu histórico ou documento equivalente, segundo
as normas vigentes na instituição de origem. Caso não tenha, terá que cumprir
a carga horária estipulada nessa regulamentação.
Artigo 20°: Não serão computadas as atividades ocorridas no período em que
o aluno estiver com sua matrícula trancada no curso de Terapia Ocupacional.
Capítulo III – Competências do Coordenador de Atividades Complementares
I – avaliar as modalidades das Atividades Complementares de cada discente,
conforme planos e/ou propostas que lhe forem apresentados;
II - exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente;
III - controlar e lançar as atividades cumpridas em ficha individual de cada
discente;
IV - remeter à Secretaria Geral informações referentes às modalidades de
Atividade Complementar e respectiva validação de carga horária, para registro no
histórico escolar de cada discente, após o cumprimento da carga horária mínima;
V - estabelecer normas complementares, para cada tipo de atividade,
especificando a exigência de certificados de freqüência e ou de participação,
notas obtidas, carga horária, relatórios de desempenho autenticados, relatórios
individuais circunstanciados, além de outros instrumentos comprobatórios
idôneos;
VI – validar a carga horária das Atividades Complementares de cada discente,
conforme as modalidades e limites previstos para cada curso;
VII – planejar um conjunto de ações de conscientização dos alunos sobre a
importância da forma como as Atividades Complementares serão cumpridas;
VIII - deferir ou indeferir a validação da atividade pretendida;
161
Capítulo V – Das Disposições Finais
Artigo 21°: Este regulamento pode ser alterado em comum acordo pela
Direção do Unisalesiano, Coordenador de Curso e Conselho de Curso,
obedecidas as disposições regimentais aplicáveis e submetido à aprovação
dos órgãos superiores do Unisalesiano.
Artigo 22°: Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de
Terapia Ocupacional
Artigo 23°: Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 24°: Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Carga horária total: 240 horas
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
DE ENSINO
REQUISITOS PARA
VALIDAÇÃO
CARGA HORÁRIA
MÁXIMA
RECONHECIDA
Monitoria semestral na
graduação Disciplina
específica.
Declaração assinada pelo
professor.
20
Monitoria semestral na
graduação Disciplina não
específica.
Declaração assinada pelo
professor.
10
Participação em cursos de
atualização ou de extensão
universitária.
Certificado do curso com
carga horária.
20
Disciplina regular cursada em
outros cursos do Unisalesiano
durante a graduação, com
aprovação.
Certificado ou declaração
assinada pelo professor
50% da carga
responsável com a carga horária do curso
horária cursada.
162
Participação como
representante de classe
durante o semestre no curso
de graduação.
Declaração de
participação assinada
pelo coordenador do
curso.
10
Participação em palestras.
Certificado de
participação com a carga
horária.
10
Cursos de idiomas ou
aprovação em exames de
proficiência.
Certificado ou declaração
de participação e
aprovação semestral com
mínimo de 24 horas.
15
Cursos artísticos (pintura,
música, artesanato, dança e
desenho).
Certificado ou declaração
de participação semestral
com mínimo de 12 horas.
3
Cursos de informática.
Certificado de
participação semestral
com mínimo de 24 horas.
5
Participação em atividades
interdisciplinares indicadas
por professores dos cursos.
Relatório com resenha e
anuência do professor.
5
Participação como praticante
em atividades esportivas.
Declaração de
participação durante o
semestre.
2
Participação em Diretório
Acadêmico ou equivalente.
Declaração de
participação assinada
pelo responsável
acadêmico ou
equivalente.
6
Participação em Mostras e
Eventos Unisalesiano
Certificado de
participação com carga
horária.
20
163