Projeto Pedagógico
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Projeto Pedagógico
UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Projeto Pedagógico TERAPIA OCUPACIONAL 2009 UNISALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium 2009 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 8 1.1 Identificação da Mantenedora 8 1.1.1 Ato constitutivo 8 1.1.2 Forma de Organização 8 1.1.3 Dirigentes da Mantenedora 9 2 IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO 9 2.1 A Instituição 9 2.2 A Pedagogia Salesiana 11 2.3 A Missão 11 2.4 Os Objetivos 12 2.5 Dirigentes da Mantida 13 2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO 13 2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO 13 2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO 14 2.6.2.1 Em nível deliberativo 14 2.6.2.2 Em nível executivo 14 2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares 14 2.6.2.3.1 Assessorias 14 2.6.2.4 Departamento de Secretaria Acadêmica 14 2.6.2.5 Departamento Contábil-Financeiro 15 2.6.2.6 Departamento de Gestão de Pessoas 15 2.6.2.7 Departamento de Infra-estrutura e Materiais 15 2.6.2.8 O Departamento de Tecnologia e Informática 15 2.6.2.9 Biblioteca 16 3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL 16 3.1 Dados Legais 16 3.2 Fundamentação Teórico-Metodológico do Curso 18 3.2.1 Marco contextual / situacional 18 3.2.2 Marco conceitual / doutrinal 20 3.2.3. Marco operacional 21 3.3 Modalidade 22 3.4 Título que Confere: 22 3.5 Princípios norteadores do projeto Pedagógico 22 3.5.1 Objetivo geral do curso 22 3.5.2 Objetivos Específicos 23 3.5.3 O curso e suas Finalidades 24 3.5.3.1 Condições Objetivas de Oferta e vocação do curso 24 3.6 Competências e Habilidades 24 3.6.1 Competências e habilidades gerais 24 3.6.2 Competências e habilidades específicas 25 3.7 Perfil do Profissional 29 3.8 Carga Horária 30 3.8.1 Carga Horária das Atividades Didáticas e da Integralização do Curso 33 3.8.2 Duração 34 3.9 Número de vagas 34 3.10 Regime Acadêmico 34 3.11Turno de funcionamento 34 3.12 Local de funcionamento 35 3.13 Condições de ingresso 35 3.14 Estrutura e atribuições da coordenação de curso 35 4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE 37 5.FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE 37 6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA 38 7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM 38 7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico 38 7.2 Avaliação do Curso 40 8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO 41 8.1 Cursos de Pós-Graduação em Nível de Especialização 42 9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA 44 10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, CONDIÇÕES DE SUAS REALIZAÇÃO, DIFERENTES OBSERVADO O FORMAS E RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 44 10.1 Estágio Supervisionado Curricular 44 10.1.1 Objetivos dos Estágios 45 10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular 46 10.2 Estágios de Observação Preparatório de Terapia Ocupacional 46 10.2.1 Regulamento de Estágio de Observação Preparatório 47 10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 47 10.3.1 Normas Especificas para TCC - Curso de Terapia Ocupacional 48 10.3.1.1 48 Dos Projetos 10.3.1.2 TCC 48 10.3.1.3 Da Banca 49 10.3.1.4 Manual do TCC 50 11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO 50 11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa 50 11.1.1 Objetivos 50 11.1.2 Duração 50 11.1.3 Envolvidos e Participantes 51 11.1.4 Diretrizes 51 11.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre 51 11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema 51 11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota 51 11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre 52 11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo 52 11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre 52 11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo 52 11.1.4.3.2 Orientações e Critérios 53 11.1.4.3.3 Orientações 53 11.1.4.3.4 Critérios para Correção 53 11.1.4.3.5 Projeto Reforço 54 12 OBJETIVOS 54 12.1 Objetivo geral 54 12.1.1 Objetivos específicos 54 12.1.1.1 1ª etapa 54 12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina 54 12.1.1.2 2ª etapa 55 12.1.1.2.1 Coordenação 55 12.1.1.3 3ª etapa 55 12.1.1.3.1 Professor: 55 12.1.1.4 4ª etapa 55 12.1.1.4.1 Coordenador 55 12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço 55 13 PROGRAMA DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO 55 13.1 Projeto de Extensão 55 13.1.1Programa 56 13.1.2 Projeto de Extensão 56 13.1.3 Curso de Extensão 56 13.1.4 Evento 56 13.1.5 Prestação de Serviços 57 13.1.6 Produção e publicação 57 13.2 Projetos de Extensão do curso de Terapia Ocupacional 58 13.3 Programa de Extensão do curso de Terapia Ocupacional 58 14. CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 59 14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedagógico 59 14.2 Projeto de Acompanhamento de Egressos 59 14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos 60 14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos 60 14.3.1.1 Programa Escola da Família 60 14.3.1.2 Jovens Acolhedores 60 14.3.1.3 PROUNI 61 14.3.1.4 FIES 61 14.3.1.5 Bolsa Social 61 15 CORPO DOCENTE 62 Nome e Titulação 63 15.1 16. RECURSOS MATERIAIS 65 16.1 Laboratórios Instalados 65 16.2 Informática 75 16.3 Biblioteca 75 16.4 Multimeios 77 16.5 Disposições Gerais 77 16.5.1 Hora/aula 77 16.5.2 Atividades Complementares 77 16.1.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO 79 17 ANEXOS 79 1. INTRODUÇÃO 1.1 Identificação da Mantenedora Mantenedora – Pessoa Jurídica Nome: “Missão Salesiana de Mato Grosso” tendo por sigla MSMT. Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 1811, Caixa Postal 415 – CEP 79002-173 – Campo Grande/MS. CNPJ: 03.226.149/0001-81 Home Page: http://www.msmt.org.br Fone: (067) 312-6400 Tipo de Instituição: Sociedade Civil 1.1.1 Ato constitutivo Reunião, no dia 10 de janeiro de 1932, em Assembléia dos representantes das Entidades Salesianas, com a respectiva ata registrada no Livro nº 1 de Registro de Sociedades Civis do 1º Cartório Civil e Privativo de Cuiabá, com nº 20-A, em 23 de janeiro de 1932. 1.1.2 Forma de Organização A MSMT é uma associação com número ilimitado de associados. É reconhecida de Utilidade Pública Federal, pelo Decreto nº 62.137 de 17.01.68; Utilidade Pública Estadual, pela Lei nº 135 de 19.09.80 e Utilidade Pública Municipal, pela Lei nº 707, de 24.02.61. A MSMT é declarada de Fins Filantrópicos, pelo CNSS-MEC, processo nº 229.762/75, reformado em 20.10.81. Recadastrada e renovado o CEFF pelo CNAS, processo nº 28983-000265/94-73, através da Resolução nº 89/94, publicada em 19.10.94. Em setembro de 1997, a MSMT ingressou com o pedido de renovação do CEFF através do processo nº 44006.000676/97-42, o qual foi deferido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, após análise do pedido de reconsideração. 9 Está inscrita no Conselho Municipal de Assistência Social de Campo Grande/MS sob o nº 128/00. 1.1.3 Dirigentes da Mantenedora Presidente: Pe. Lauro Takaki Shinohara Vice-Presidente: Pe. Edmilson Tadeu Canavarros dos Santos Ecônomo Inspetorial: Me. Antonio Teixeira 2. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA – UNISALESIANO 2.1 A Instituição A Missão Salesiana de Mato Grosso (MSMT), mantenedora do Unisalesiano, é uma associação católica, beneficente, Educativo-cultural e de assistência social, sem fins econômicos, que tem por finalidade a colaboração na construção do Reino de Deus, pela formação integral da pessoa humana. Seus sócios recebem o nome de SALESIANOS, por determinação do próprio fundador Dom Bosco, que adotou uma visão de vida cristã, inspirado no humanismo de São Francisco de Sales, traduzindo a prática evangélica em expressivas atitudes e posturas de bondade, agradabilidade, compreensão e afabilidade para com as pessoas. Essa inspiração central, também chamada de “Espírito Salesiano” ou “Sistema Preventivo”; sempre esteve presente como força maior da pedagogia de Dom Bosco. Tal sistema enriquece a pedagogia, a natureza, a atividade e o estilo de ser universitário das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Isso comporta uma relação plena entre cultura, ciência, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida, expresso na frase lapidar de Dom Bosco: “Formar bons cristãos e honestos cidadãos”. A identidade salesiana é a fonte e inspiração de todos os processos educacionais, de todas as ações administrativas e de qualquer ação que manifeste o caráter institucional. O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – Unisalesiano, é 10 uma instituição de ensino superior, de inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. Enquanto instituição de educação superior é uma comunidade acadêmica, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais, nacionais e internacionais. Consequentemente, a exigência do fator científico e acadêmico é para o UNISALESIANO a conditio sine qua non, e, ao mesmo tempo, método e estilo que caracterizam a sua natureza universitária. A atividade salesiana também se estende para ações sociais em prol de crianças, adolescentes e jovens e da população geral da cidade, através dos cursos de Educação Básica, Educação Profissional, Ensino Superior, Pósgraduação e atividades de extensão e a UNA (Universidade Aberta da Melhor Idade). A história da presença salesiana em Lins desde 1942, e Araçatuba desde 1949, acompanha as diversas etapas de desenvolvimento e atividades destas cidades e da região, a evolução da ciência e seus reflexos no desenvolvimento e nas mudanças que as impulsionam. O Centro Universitário – Unisalesiano, se reorganiza com a adaptação que o momento requer, atualizando-se para atender da melhor maneira as necessidades percebidas, através dos diversos cursos, com metodologia avançada, e corpo docente que se atualiza constantemente. No rol das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), o Centro Universitário – Unisalesiano, tem instalados e em atividade sua sede na cidade de Lins (SP) e campus na cidade de Araçatuba (SP). A sede de Lins abriga: 1- Unidade I, com os cursos: Administração, Ciências Contábeis, Educação Física (licenciatura), Educação Física (bacharelado), Enfermagem, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas para Internet. 2- Unidade II, com os cursos: Psicologia, Bacharelado em Química, 11 Licenciatura em: Biologia, Química, História, Letras, Matemática e Pedagogia. O campus de Araçatuba, abriga os seguintes cursos: Ciências Contábeis, Engenharia em Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia da Computação, Direito, Enfermagem, Fisioterapia, Turismo, Publicidade e Propaganda, Administração e Tecnologia em Desenvolvimento de Sistemas. 2.2 A Pedagogia Salesiana Nosso ser e fazer estão fundamentados em um vasto conjunto de valores, cuja fonte primeira é o Evangelho de Jesus Cristo e a tradição educativa de Dom Bosco, fundador da família salesiana. Estes princípios norteadores nos apontam que: - a vida é um encontro significativo entre as pessoas; - “somos sinais e portadores do amor de Deus aos jovens, especialmente os mais pobres”; - a caridade de Cristo Bom pastor-Educador é o centro e síntese do nosso espírito salesiano; - Nossa Senhora é nossa Mãe, Mestra e Auxiliadora; - o “coração oratoriano: casa que acolhe, paróquia que evangeliza escola que encaminha para a vida e pátio para se encontrarem com alegria”, é critério de nossa ação; - todas as pessoas, principalmente os jovens, têm potencial para o bem e a capacidade para crescer e criar uma sociedade mais justa e fraterna; - o Sistema Preventivo é espiritualidade para viver e transmitir, e metodologia para a educação integral da juventude. 2.3 A Missão O UNISALESIANO, fundado em princípios éticos, cristãos e da pedagogia salesiana, e em consonância com suas funções de ensino, pesquisa e extensão, e inspirado nos princípios e fins da educação nacional, tem por missão contribuir na formação ética, cristã e salesiana de cidadãos através da produção e difusão do conhecimento e da cultura. Esta missão se expressa na 12 seguinte afirmação de Dom Bosco: “Formar bons cristãos, honestos cidadãos e profissionais competentes”. 2.4 Os Objetivos Promover a formação integral do homem, com valores éticos e cristãos. Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé, à luz do Evangelho, da doutrina da Igreja Católica e da pedagogia de Dom Bosco, condensado no seu sistema preventivo. “É essencial convencermo-nos da prioridade da ética sobre a técnica, do primado da pessoa sobre as coisas, da superioridade do espírito sobre a matéria. Servir-se-à a causa do homem somente se o conhecimento estiver unido à consciência. Os homens da ciência só ajudarão realmente a humanidade, se conservarem o sentido da transcendência do homem sobre o mundo e de Deus sobre o homem.” (João Paulo II, UNESCO, 1980) A fim de se criar as melhores condições e alcançar os objetivos propostos, os cursos do UNISALESIANO direcionam suas atividades observando as seguintes diretrizes: a) clareza sobre a natureza particular da instituição e respeito rigoroso às competências e papéis, pessoais e/ou colegiais, sem, contudo deixar-se enlear pela burocracia e pelos procedimentos; b) estímulo paciente à participação em todos os níveis como chave das responsabilidades individuais e coletivas; c) consideração pelo Projeto Institucional do Unisalesiano como verdadeira carta magna para toda a comunidade acadêmica; d) sistematicidade e disciplina no desenvolvimento do Projeto e dos planos; e) avaliação rigorosa e constante das realizações; f) convicção na busca de sinergia entre todos os setores do Centro Universitário com as outras IUS, com outras universidades e entidades sociais; g) transparência e comunicação no desenvolvimento da gestão dos cursos. Enfim, mediante a investigação e o ensino, os acadêmicos são formados nas várias disciplinas de maneira a tornarem-se verdadeiramente competentes 13 no setor específico em que se dedicarão para servir a sociedade e, ao mesmo tempo, sejam também preparados para testemunhar sua fé perante o mundo. Este Projeto Pedagógico refere-se ao Curso de TERAPIA OCUPACIONAL do UNISALESIANO, mantida pela Missão Salesiana de Mato Grosso. O Curso funciona em prédio próprio. Endereço: Rua Dom Bosco, 265 - Caixa Postal 130 - CEP 16400-505 - Lins/SP CNPJ: 03.226.149 / 0012-34 Home-page: http:// www.unisalesiano.edu.br E-mail: [email protected] Fone: (14) 3533-6200 Fax: (14) 3533-6205 2.5 Dirigentes da Mantida Reitor: Pe. Paulo Fernando Vendrame Vice-Reitor: Pe. Luigi Favero Pró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Extensão: Heloisa Helena Rovery da Silva Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária: Me. Arnaldo Ernest Sugshi Diretor Geral do Campus de Araçatuba: Pe. Luigi Fávero Diretor Geral da Unidade II – Lins: Me. Herivelton Breitebach 2.6 Gestão Administrativa – UNISALESIANO O UNISALESIANO desenvolve suas atividades acadêmicas na sede e nos outros campos em unidades universitárias. Para gerir esta instituição a sua administração ficou assim configurada: 2.6.1 Órgãos de Administração Superior do UNISALESIANO - Chancelaria, como órgão supervisor; - Conselho Universitário - CONSU, como órgão deliberativo; - Reitoria, como órgão executivo. 14 2.6.2 Órgãos de Administração das Unidades do UNISALESIANO 2.6.2.1 Em nível deliberativo - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEP; - Conselho de Cursos. 2.6.2.2 Em nível executivo - Diretoria Geral; - Vice-diretoria; - Coordenação de Cursos; - Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação; - Coordenação de Extensão. 2.6.2.3 Órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares O UNISALESIANO para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas conta com os seguintes órgãos de Assessoramento, de Apoio Administrativo e Complementares: 2.6.2.3.1 Assessorias As Assessorias são: educacional, jurídica e de imprensa, subordinadas à Reitoria. 2.6.2.4 Departamento de Secretaria Acadêmica Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Ensino, Pesquisa e Extensão, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área e obedece a regulamento próprio, aprovado pelo CONSU. 15 Em cada Unidade do UNISALESIANO funciona uma seção da Secretaria Acadêmica, órgão de apoio da Diretoria com a competência de executar e controlar a matrícula dos alunos, expedir atestados, certidões e declarações, receber e encaminhar processos, receber registros de nota e de freqüência dos alunos e lançar, no Sistema Acadêmico, todos os dados referentes à vida acadêmica dos alunos. 2.6.2.5 Departamento Contábil-Financeiro Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção Contábil-Financeira e é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.6 Departamento de Gestão de Pessoas Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Gestão de Pessoas e é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.7 Departamento de Infra-estrutura e Materiais Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade a Seção de Infra-estrutura e Materiais que é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.8 Departamento de Tecnologia e Informática Subordinado à Reitoria e supervisionado pelo Pró-Reitor de Administração e Ação Comunitária, é coordenado por empregado com curso superior e/ou experiência comprovada na área. Funciona em cada Unidade, a 16 Seção de Tecnologia e Informática que é órgão de apoio à Diretoria. 2.6.2.9 Biblioteca Órgão suplementar de cada Unidade. É organizada de modo a atender aos objetivos do UNISALESIANO e de acordo com as necessidades dos cursos e programas em funcionamento nas Unidades. 3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL 3.1 Dados Legais Legislação que regulamenta a profissão DECRETO-LEI Nº 938 DE 13 DE OUTUBRO DE 1969 DOU nº 197 de 14/10/69 – retificado em 16/10/69 Sec.I – Pág: 3.658 Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. OS MINISTROS DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA MILITAR, usando das atribuições que lhes confere o artigo 1º do Ato Institucional nº 12, de 31 de agosto de 1969, combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, DECRETAM: Art 1º É assegurado o exercício das profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, observado o disposto no presente Decreto-lei. Art 2º O fisioterapeuta e o terapeuta ocupacional, diplomados por escolas e cursos reconhecidos, são profissionais de nível superior. Art 3º É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do ciente. Art 4º É atividade privativa do terapeuta ocupacional executar métodos e técnicas terapêuticas e recreacional com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade mental do paciente. 17 Art 5º Os profissionais de que tratam os artigos 3º e 4º poderão, ainda, no campo de atividades específica de cada um: I - Dirigir serviços em órgãos e estabelecimentos públicos ou particulares, ou assessorá-los tecnicamente; II - Exercer o magistério nas disciplinas de formação básica ou profissional, de nível superior ou médio; III - supervisionar profissionais e alunos em trabalhos técnicos e práticos. Art 6º Os profissionais de que trata o presente Decreto-lei, diplomados por escolas estrangeiras devidamente reconhecidas no país de origem, poderão revalidar seus diplomas. Art 7º Os diplomas conferidos pelas escolas ou cursos a que se refere o artigo 2º deverão ser registrados no órgão competente do Ministério da Educação e Cultura. Art 8º Os portadores de diplomas expedidos até data da publicação do presente Decreto-lei, por escolas ou cursos reconhecidos, terão seus direitos assegurados, desde que requeiram, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, o respectivo registro observando quando for o caso, o disposto no final do art. 6º. Art 9º É assegurado, a qualquer entidade pública ou privada que mantenha cursos de fisioterapia ou de terapia ocupacional, o direito de requerer seu reconhecimento, dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da data da publicação do presente Decreto-lei. Art 10. Todos aqueles que, até a data da publicação no presente Decreto lei exerçam sem habilitação profissional, em serviço público atividade de que cogita o artigo 1º serão mantidos nos níveis funcionais que ocupam e poderão ter as denominações de auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional, se obtiverem certificado em exame de suficiência. § 1º O disposto no artigo é extensivo, no que couber, aos que, em idênticas condições e sob qualquer vínculo empregatício, exerçam suas atividades em hospitais e clínicas particulares. § 2º Diretoria do Ensino Superior do Ministério da Educação e Cultura promoverá realização, junto às instituições universitárias competentes, dos exame de suficiência a que se refere este artigo. Art 11. Ao órgão competente do Ministério da Saúde caberá fiscaliza em todo 18 o território nacional, diretamente ou através das repartições sanitárias congêneres dos Estados, Distrito Federal e Territórios, o exercício das profissões de que trata o presente Decreto-lei. Art 12. O Grupo da Confederação Nacional das Profissões Liberais, constante do Quadro de Atividades e Profissões, anexo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovado pelo Decreto-lei nº 5 452, de 1 de maio de 1943, é acrescido das categorias profissionais de fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, auxiliar de fisioterapia e auxiliar de terapia ocupacional. Art 13. O presente Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Brasília, 13 de outubro de 1969; 148º da Independência e 81º da República. 3.2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICO 3.2.1 Marco contextual / situacional O Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO Faculdade de Educação Física de Lins, com o curso de Terapia Ocupacional, está inserido em um contexto, neste novo milênio, que tem como um dos elementos fundamentais o desenvolvimento da ciência e da técnica. Este desenvolvimento propiciou o fenômeno denominado globalização. Nesta realidade global existente percebem-se facilidades no acesso, na seleção e no processo de informação, incitando os limites do conhecimento. Estas mudanças provocam problemas e desafios ao ensino superior, prioritariamente no que tange a não especialização das profissões tradicionais. A efervescência do mercado põe em risco estas profissões. As novas tecnologias decorrentes da concorrência no plano econômico provocam a alteração nos postos de trabalho. Diante da problemática atual, das exigências de uma sociedade do conhecimento e da informação, esta Instituição de Ensino Superior visualiza perspectivas de desenvolvimento, com convicção de que é possível formar profissionais com capacidade de assumir diferentes funções e de enfrentar situações e problemas. 19 A realidade da cidade de Lins e região, na qual está inserido o UNISALESIANO, revela um contexto marcado pelo interior do Estado de São Paulo. Aqui chegou a globalização provocando transformações na sociedade e exigindo novas presenças da atuação do profissional Terapia Ocupacional. Cada vez mais o curso propõe uma postura preventiva da saúde como a proposta pela OMS: “Saúde como um completo estado de bem estar físico, mental e social e não somente como ausência de afecções ou enfermidades”. Assim à idéia mais original de que o estado de saúde é um pólo oposto ao daquele em que estão presentes moléstias e doenças ou ao conceito de que, para que haja saúde deve existir uma ausência de enfermidades, estabeleceu-se, então, uma concepção de que a saúde é uma disposição, uma propensão, um modo de ser, é o conjunto das condições que garantem ao homem um estado de bem-estar isto é, um estar de bem, um sentir-se bem, com a realidade do seu organismo, do seu psiquismo e com a realidade da sua vida e do seu mundo. Assim, pode-se até arriscar afirmar que, quando o ser humano, apesar da sua constituição física e psíquica e das suas circunstâncias sociais e culturais de vida, é feliz, isto é, demonstra ter proficuidade e satisfação, ou seja, o prazer de viver, tem então saúde. Deste modo, fundados nesta concepção de saúde, os procedimentos direcionados à educação para a saúde, assim como os que visam à reabilitação e reeducação ganham importância e destaque, tornando-se indispensáveis para Lins e região, visto que a estrutura Municipal e Estadual não suprem a demanda e a necessidade da população, cabendo ao UNISALESIANO uma significante participação e atuação frente ao processo social de saúde pública preventiva e reabilitadora da população. O processo social de inclusão está presente nas diversas posturas do UNISALESIANO através do ensino, pesquisa e extensão. A história do Centro Universitário – UNISALESIANO, mostra uma crescente evolução, mediante uma abordagem comunitária e integral, com base teórica, para aprofundar estratégias de ação nos diversos campos de atuação, buscando subsídios para o desenvolvimento do trabalho junto à população, através do ensino, pesquisa e extensão. 20 3.2.2 Marco conceitual / doutrinal Considerando-se que esta Instituição está inserida numa sociedade que se caracteriza pela globalização, opta-se por uma educação que valoriza, dentre outros aspectos, a formação de profissionais dotados de conhecimentos gerais, flexíveis, eficientes na solução de problemas, que tenham condições de agir de forma crítica e produtiva, criando, construindo e descobrindo novas oportunidades, através da experiência de sentir, criar, conhecer a si e ao outro, alterar seu mundo e conseqüentemente a si próprio e vice-versa, contribuindo para seu desenvolvimento e de toda a sociedade. A educação tem novo papel, mas não perde a primazia. Através dela constrói-se o futuro mudando os rumos do processo ensino-aprendizagem, deslocando os focos dos saberes para a competência no setor educativo e da qualificação para a competência no setor do trabalho. A competência, com capacidade para resolver um problema em uma situação específica, reflete o saber como uma atribuição de sujeito e o processo cognitivo como um modo de ser. A ação pedagógica tem como base teórica a valorização da interação entre o sujeito da aprendizagem e o seu meio ambiente, entre professor-aluno, entre aluno-aluno e entre professor-professor. Há preocupação com os processos internos do educando, processos cognitivos, lingüísticos, afetivos, motivacionais e transcendentais. Esta ação pedagógica é comprometida com a otimização de competências cognitivas, sociais, relacionais, técnicas, organizacionais e comportamentais, não só para atuar no mercado mas visando a autonomia do educando. A Instituição tem como referência valores relacionais que identificam os profissionais e qualificam as atitudes para responsabilidade social. Subjacente ao processo pedagógico e às relações educativas, valoriza-se em todos os termos a metodologia científica. Essa metodologia rege os protocolos e hipóteses de experimentos, bem como a expressão redacional de todos os experimentos da área, revelando o desejo de iniciar a todos na experimentação científica, firmando todo compromisso institucional dentro da ética e bioética. 21 3.2.3 Marco operacional Esta Instituição acompanha a evolução e propõe-se à adoção de novos paradigmas decorrentes das novas relações mundiais. As oportunidades para quem termina um curso superior evoluem rapidamente e podem determinar até uma ineficiência de qualificação do egresso, por isso propõe-se uma mudança de foco, ao invés de somente “ter qualificação”, deve-se enfatizar “o ser competente”. Para que estas idéias sejam concretizadas há necessidades de se repensar os conteúdos e o processo ensino-aprendizagem em seus vários aspectos, dentre os quais destacamos o problema da “transmissão dos conhecimentos” e da “avaliação autoritária”. As situações e tarefas devem ser bem definidas para que haja possibilidade de se avaliar adequadamente as competências e habilidades. Considera-se como prioritária, nesta Instituição, a educação continuada dos profissionais que aqui trabalham e a preocupação em garantir aos acadêmicos que aqui ingressam uma permanência com qualidade, manifestando características de proficiência prática, nas valorizações das ações à saúde, desvelando um profissional formado com uma visão mais humanística da profissão. O Curso de TERAPIA OCUPACIONAL, assim como os demais cursos do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - UNISALESIANO, tem por bases legais, a legislação correspondente ao sistema federal de ensino, tendo como uma das principais referências a Lei N. 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB, que promove a descentralização e a autonomia para as escolas, centros universitários e universidades, além de instituir um processo regular de avaliação do ensino. Especificamente no art. 9º, parágrafo, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, com fundamento no parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001 homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 7 de dezembro de 2001, fica estabelecidas através da Resolução CNE/CES 6, de 19 de fevereiro de 2002 as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia ocupacional, bacharelado. 22 O curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO foi autorizado a funcionar através do Parecer CFE nº 1401/80, de 03/12/80, publicado em 18/12/80, reconhecido através da portaria Ministerial 389 de 15/05/1985, D.O.U de 17/05/1985, com 50 (cinqüenta) vagas e período integral. Em 1994 o número de vagas foi alterado para 35 (trinta e cinco) e em 1997 para 43 (quarenta e três). Atualmente há 75 alunos no turno diurno. Para o curso há processo seletivo no início do ano letivo e o regime adotado é o seriado semestral. 3.3 Modalidade Bacharelado. 3.4 Título que Confere: Terapeuta Ocupacional 3.5 Princípios Norteadores do Projeto Pedagógico 3.5.1 Objetivo geral do curso O curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO tem como objetivo formar profissionais generalistas, críticos e reflexivos dentro dos princípios éticos e cristãos integrando ações nos diferentes níveis de atuação: individual e coletiva, de forma competente e inovadora. A Terapia Ocupacional prioriza a formação acadêmica dentro de uma perspectiva interdisciplinar contemplando os três níveis de atenção em saúde: prevenção, tratamento e reabilitação; preparando profissionais sintonizados com as políticas de saúde pública, capazes de ações eficazes e adequadas a nossa realidade político-econômica-socio-cultural, pautada por rigor científico e intelectual. 23 3.5.2 Objetivos específicos • Preparar profissionais qualificados, comprometidos com o social e a promoção humana, buscando a síntese entre ciência, cultura e fé; • Formar terapeutas ocupacionais, com competências e habilidades técnicas cientifica para atuar no contexto nacional e regional específico integrando-se as ações de saúde pública e coletiva; • Formar profissional apto para o trabalho em equipe interdisciplinar, com ênfase na integralidade no cuidado ao paciente e nas ações do cuidar em Terapia Ocupacional; • Formar profissionais para atuações nas áreas clínica, hospitalar, ambulatorial, educacional e de saúde coletiva abrangendo as diversas faixas etárias; • Oportunizar o desenvolvimento de pesquisa e produção de conhecimento na área da Terapia Ocupacional, através de metodologia específica com permanente integração entre teoria e prática; • Incentivar a formação continuada. 3.5.3. O curso e suas finalidades 3.5.3.1 Condições objetivas de oferta e vocação do curso O Curso de Terapia Ocupacional, concentra uma população que se classifica em condições sócio-econômicas diferenciadas, tendo a família como suporte básico adequado no que diz respeito à educação, transporte, cultura, lazer, comércio e principalmente à área de saúde. É significante a porcentagem dos alunos oriundos dos municípios limítrofes, como também da capital e demais estados, dentre eles Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás. O curso prioriza o atendimento, com base no perfil da clientela evocada, formando profissionais com competências e habilidades que favoreçam o amadurecimento de sua ação profissional a partir da integração 24 dos diferentes aspectos que compõem seu universo objetivo e subjetivo e que determinam a formação da identidade profissional, quer pessoais, sociais e transcendental e de acordo com a Missão da Instituição, proporcionando uma educação integral. O Curso de Graduação em Terapia Ocupacional tem como perfil do formando egresso/profissional o Terapeuta Ocupacional, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva. Capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, pautado em princípios éticos, no campo clínicoterapêutico e preventivo das práticas de Terapia Ocupacional. Conhece os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção e atua com base no rigor científico e intelectual. 3.6 Competências e Habilidades 3.6.1 Competências e habilidades gerais • ATENÇÃO À SAÚDE: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo. • TOMADA DE DECISÕES: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para 25 este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas. • COMUNICAÇÃO: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura e o domínio de tecnologias de comunicação e informação. • LIDERANÇA: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. • ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, como dos recursos físicos e materiais e de informação da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde. • EDUCAÇÃO PERMANENTE: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade treinamento/estágio e compromisso das futuras com sua gerações educação de e o profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais de serviço, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. 3.6.2 Competências e habilidades específicas A formação do Terapeuta Ocupacional tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: 26 I - relacionar a problemática específica da população com a qual trabalhará, com os seus processos sociais, culturais e políticos e perceber que a emancipação e a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação e tratamento; II - conhecer os fatores sociais, econômicos, culturais e políticos da vida do país, fundamentais à cidadania e a prática profissional; III - reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; IV - compreender as relações saúde-sociedade como também as relações de exclusão-inclusão social, bem como participar da formulação e implementação das políticas sociais, sejam estas setoriais (políticas de saúde, infância e adolescência, educação, trabalho, promoção social, etc) ou intersetoriais; V - reconhecer as intensas modificações nas relações societárias, de trabalho e comunicação em âmbito mundial assim como entender os desafios que tais mudanças contemporâneas virão a trazer; VI - inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em programas de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, assim como em programas de promoção e inclusão social, educação e reabilitação; VII - explorar recursos pessoais, técnicos e profissionais para a condução de processos terapêuticos numa perspectiva interdisciplinar; VIII - compreender o processo de construção do fazer humano, isto é, de como o homem realiza suas escolhas ocupacionais, utiliza e desenvolve suas habilidades, se reconhece e reconhece a sua ação; IX - identificar, entender, analisar e interpretar as desordens da dimensão ocupacional do ser humano e a utilizar, como instrumento de intervenção, as diferentes atividades humanas quais sejam as artes, o trabalho, o lazer, a cultura, as atividades artesanais, o auto-cuidado, as atividades cotidianas e sociais, dentre outras; X - utilizar o raciocínio terapêutico ocupacional para realizar a análise da situação na qual se propõe a intervir, o diagnóstico clínico e/ou institucional, a 27 intervenção propriamente dita, a escolha da abordagem terapêutica apropriada e a avaliação dos resultados alcançados. XI - desempenhar atividades de assistência, ensino, pesquisa, planejamento e gestão de serviços e de políticas, de assessoria e consultoria de projetos, empresas e organizações. XII - conhecer o processo saúde-doença, nas suas múltiplas determinações contemplando a integração dos aspectos biológicos, sociais, psíquicos, culturais e a percepção do valor dessa integração para a vida de relação e produção; XIII - conhecer e analisar a estrutura conjuntural da sociedade brasileira em relação ao perfil de produção e da ocupação dos diferentes indivíduos que a compõe; XIV - conhecer as políticas sociais (de saúde, educação, trabalho, promoção social e, infância e adolescência) e a inserção do terapeuta ocupacional nesse processo; XV - conhecer e correlacionar às realidades regionais no que diz respeito ao perfil de morbi-mortalidade e as prioridades assistenciais visando à formulação de estratégias de intervenção em Terapia Ocupacional; XVI - conhecer a problemática das populações que apresentam dificuldades temporárias ou permanentes de inserção e participação na vida social; XVII - conhecer a influência das diferentes dinâmicas culturais nos processos de inclusão, exclusão e estigmatização; XVIII - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Terapia Ocupacional e seus diferentes modelos de intervenção; XIX - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; XX - conhecer os princípios éticos que norteiam os terapeutas ocupacionais em relação as suas atividades de pesquisa, à prática profissional, à participação em equipes interprofissionais, bem como às relações terapeutapaciente/cliente/usuário; XXI - conhecer a atuação inter, multi e transdisciplinar e transcultural pautada pelo profissionalismo, ética e eqüidade de papéis; 28 XXII - conhecer os principais métodos de avaliação e registro, formulação de objetivos, estratégias de intervenção e verificação da eficácia das ações propostas em Terapia Ocupacional; XXIII - conhecer os principais procedimentos e intervenções terapêuticas ocupacionais utilizadas tais como: atendimentos individuais, grupais, familiares, institucionais, coletivos e comunitários; XXIV - desenvolver habilidades pessoais e atitudes necessárias para a prática profissional, a saber: consciência das próprias potencialidades e limitações, adaptabilidade e flexibilidade, equilíbrio emocional, empatia, criticidade, autonomia intelectual e exercício da comunicação verbal e não verbal; XXV - desenvolver capacidade de atuar enquanto agente facilitador, transformador e integrador junto às comunidades e agrupamentos sociais através de atitudes permeadas pela noção de complementaridade e inclusão; XXVI - conhecer, experimentar, analisar, utilizar e avaliar a estrutura e dinâmica das atividades e trabalho humano, tais como: atividades artesanais, artísticas, corporais, lúdicas, lazer, cotidianas, sociais e culturais; XXVII - conhecer as bases conceituais das terapias pelo movimento: neuroevolutivas, neuro-fisiológicas e biomecânicas, psicocorporais, cinesioterápicas entre outras; XXVIII - conhecer a tecnologia assistiva e acessibilidade, através da indicação, confecção e treinamento de dispositivos, adaptações, órteses, próteses e software; XXIX - desenvolver atividades profissionais com diferentes grupos populacionais em situação de risco e ou alteração nos aspectos: físico, sensorial, percepto-cognitivo, mental, psíquico e social; XXX - vivenciar atividades profissionais nos diferentes equipamentos sociais e de saúde sejam hospitais, unidades básicas de saúde, comunidades, instituições em regime aberto ou fechado, creches, centros de referência, convivência e de reabilitação, cooperativas, oficinas, instituições abrigadas e empresas, dentre outros; XXXI - conhecer a estrutura anátomo- fisiológica e cinesiológica do ser 29 humano e o processo patológico geral e dos sistemas; XXXII - conhecer a estrutura psíquica do ser humano, enfocada pelos diferentes modelos teóricos da personalidade; XXXIII - conhecer o desenvolvimento do ser humano em suas diferentes fases enfocado por várias teorias; XXXIV - conhecer as forças sociais do ambiente, dos movimentos da sociedade e seu impacto sobre os indivíduos. Parágrafo único - A formação do Terapeuta Ocupacional deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe. 3.7 Perfil do Profissional Terapeuta Ocupacional com: • formação cristã, crítica e reflexiva, visando ao exercício da cidadania e ao bem comum, capacitado ao exercício profissional em todas as suas dimensões, com honestidade e competência; • formação generalista que considere de forma equilibrada conhecimentos das ciências biológicas, humanas, sociais, culturais e políticas como também conhecimentos específicos do campo da Terapia Ocupacional que permitam a utilização do raciocínio terapêuticoocupacional para a realização da análise da situação para a qual propõe – se a intervenção, do diagnóstico individual, familiar, comunitário e/ou institucional, da intervenção propriamente dita e da avaliação dos resultados alcançados; • formação humanística, privilegiando uma antropologia que contemple todas as dimensões do homem em busca de um sentido como cidadão e filho de Deus; • formação técnica e científica enfatizando a compreensão da saúde em seus aspectos normal, patológico e social, atendendo à comunidade, assistindo às pessoas, orientando-as, prevendo e tratando as doenças. 30 3.8 Carga Horária O curso de Terapia Ocupacional do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, contempla em sua estrutura curricular, disciplinas distribuídas em 08 semestres, composto por 3750 horas/aulas equivalentes a 250 créditos. Na carga horária total estão incluídas as horas/aulas de atividades complementares realizadas de acordo com o regulamento aprovado pelos órgãos competentes. As disciplinas do curso são apresentadas por grupos de formação atendendo a legislação em vigor e obedecendo aos princípios emanados da Missão Institucional. Com disciplinas básicas, o curso visa estruturar a formação do profissional solidificando uma estrutura que permita ao mesmo atuar de forma independente no contexto de programas e projetos interdisciplinares, com as específicas as teorias das principais áreas de atuação profissional. As disciplinas profissionalizantes fortalecem a formação do profissional para a sua inserção no mercado de trabalho. A carga horária total esta distribuída em 4 grupos de formação: conforme as normas emanadas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia ocupacional – Resolução CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002: Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Terapia Ocupacional devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em terapia ocupacion’al. Os conteúdos devem contemplar: I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base molecular e celular dos processos biológicos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. II - Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo dos seres humanos e de suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações, contemplando a integração dos aspectos psico-sociais, 31 culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos. Também deverão contemplar conhecimentos relativos às políticas sociais. III - Ciências da Terapia Ocupacional - incluem-se os conteúdos referentes aos fundamentos de Terapia Ocupacional, as atividades e recursos terapêuticos, a cinesiologia, a cinesioterapia, a ergonomia, aos processos saúde-doença e ao planejamento e gestão de serviços, aos estudos de grupos e instituições e à Terapia Ocupacional em diferentes áreas de atuação. Art. 7º A formação do Terapeuta Ocupacional deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Ciclos – Distribuição CH do Curso Ciclo Biológicas + Ciclo Formação Geral 840h Ciclo Pré-Profissionalizante 675h Ciclo Profissionalizante + Estágios 1275 + 960 TOTAL 3750 FORMAÇÃO Básica: Ciências Biológicas e da Saúde DISCIPLINAS Anatomia I Anatomia II Biologia Biofísica Bioquímica CARGA HORÁRIA 04 04 03 03 02 32 Pré Profissionalizantes Profissionalizantes Fisiologia I Fisiologia II Hist.-Embriologia Micro Imunologia Patologia Geral Patologia Org. e Sistema Antropologia Cultura Teológica I Ed. Física Aplicada à Terapia Ocupac. Fund. Sociologia Psicologia Geral Saúde Publica e Primeiros Socorros. Ética e Deontologia Met. Trab. Cient.I Met. Trab. Cient.II Estatística ART I ART II ART III ART IV T.O Geral I T.O Geral II Fundamentos de T.O Psicologia do Desenvolvimento Psicologia do Excepcional Psicologia Social e do Trabalho Cinesiologia e Biomecânica I Cinesiologia e Biomecânica II Cinesioterapia Fundamentos de Farmacologia Fundam. de Medicina Interna e Cirúrgica Métodos e Técnicas de Av. em T.O Meios Auxiliares de Diagnostico Ort. e Traumatologia Ped. e Neonatologia Psicomotricidade I Psicomotricidade II Reumatologia Prot. Órtese e Adapt. Psicopatologia Geriatria Cardiologia Psiquiatria Neurologia T.O Aplic.à Geriatria 03 03 03 03 02 04 02 03 02 02 02 03 02 02 02 02 02 02 02 02 04 04 02 03 02 02 03 03 03 02 03 03 03 03 03 02 02 03 03 03 02 02 04 05 04 33 T.O Aplic.à Reumato T.O Aplic.à Ort. e Traumatologia T.O Aplic.ao Dist.do Desenvolvimento T.O Aplic.à Int. Social Administração. Aplic. à T.O Prática Terapêutica I Prática Terapêutica II T.O Aplic. à Pediatria e Neonatologia T.O Aplic.à Reab. Profissional T.O Aplic.à Condições Psíquicas T.O Aplic.à Disfunções Internas T.O Aplic.à Neurologia T.O Aplic.à Intervenção Social Monografia I Monografia II 02 04 04 04 02 02 02 04 03 06 04 06 04 02 02 Estágios supervisionados 64 Total 252 3.8.1 Carga horária das atividades didáticas e da integralização do curso A disposição e apresentação das disciplinas foram estabelecidas de modo a garantir um projeto articulado, integrador e que permita uma prática educativa, sendo professor e acadêmicos sujeitos integrantes e atuantes no processo ensino/aprendizagem. Desde a criação do Curso até a presente data, aconteceram fases distintas no que diz respeito à estruturação curricular. O primeiro quadro curricular (DOC I – Anexo I), com predominância de disciplinas biológicas, duração de 3 (três) anos, 50 (cinqüenta) vagas e período integral, foi fundamentado dentro de uma orientação humanístico-cristã. Observou-se ser essencial o intensivo treinamento em serviço, de no mínimo um ano, em regime de 20 horas semanais, ocorrendo a primeira reestruturação curricular em 1984 (DOC II – Anexo II), conforme o parecer nº 779/84, passando o curso para 04 anos de duração, sendo o último ano dedicado aos estágios supervisionados e à realização dos TCC – monografias feitas em horários extraclasse e apresentadas à banca examinadora. No início da década de 1990, o curso de Terapia Ocupacional passou 34 por dificuldades administrativas e econômicas em decorrência da evasão escolar. Houve a necessidade da redução de vagas no vestibular. Em 1994 o número de vagas foi alterado para 35 (trinta e cinco) conforme o Parecer 351/93, aprovado em 02/06/1993, permanecendo a mesma grade curricular. Verificou-se também a necessidade da capacitação profissional iniciando a especialização lato sensu para todo o corpo docente. Em conseqüência às estratégias traçadas entre 1994 à 1996 e às mudanças que o processo de capacitação dos Terapeutas Ocupacionais provocou no perfil da profissão e nos rumos da Terapia Ocupacional, houve necessidade de um aumento do número de vagas, passando para 43, conforme resolução 1/96 do CFE. Frente à demanda nacional por formação nessa área e o impacto que a capacitação provocou frente ao mercado de trabalho, verificou-se a necessidade de uma reestruturação curricular ocorrida em 1998 (DOC III – Anexo III) e a implantação dos cursos de Pós-graduação em áreas específicas de Terapia Ocupacional. 3.8.2 Duração O curso tem duração de 8 semestres letivos equivalentes a 4 anos. 3.9 Número de vagas 43 vagas. 3.10 Regime Acadêmico Semestral seriado. 3.11 Turno de Funcionamento Integral. 35 3.12 Local de Funcionamento Unidade I do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium UNISALESIANO, Rua Dom Bosco, 265 Lins – SP. 3.13 Condições de Ingresso a) processo seletivo: o qual tem por objetivo classificar os candidatos, no limite das vagas fixadas para cada curso; b) por apresentação de diploma de curso superior: o qual consiste em matricular o aluno mediante apresentação de diploma de curso superior, sem participar do processo seletivo, desde que haja vagas; c) por transferência: a qual consiste na aceitação de transferência de aluno proveniente de curso idêntico ou afim, reconhecido ou autorizado, feitas as necessárias adaptações curriculares, conforme normas fixadas pela Reitoria, obedecidas à legislação pertinente; d) ENEM, PROUNI. 3.14 Estrutura e Atribuições da Coordenação de Curso A Coordenação do Curso esta sob a responsabilidade da Profª M.Sc. Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira, graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade Metodista de Piracicaba, Especialista no Método Neuro Evolutivo – Bobath pela Associação Brasileira de Fisioterapia, Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade de Marilia. De acordo com o Regimento Interno, cada curso é coordenado por um docente da área específica, com titulação mínima de Mestre. O Coordenador de Curso é nomeado pelo Diretor Geral, com mandato de 2 anos, sendo permitida a recondução. O Coordenador de Curso é substituído, em seus impedimentos e ausências, pelo docente do curso por ele indicado, com anuência do Diretor Geral. Em caso de vacância, uma nova lista tríplice deve ser elaborada pelo 36 Conselho de Curso e encaminhada ao Direto Geral. O Coordenador de Curso pode ser destituído do seu cargo pelo Diretor Geral, a qualquer tempo, no interesse da Instituição. São atribuições do Coordenador de Curso: a) responsabilizar-se pelo Projeto Pedagógico do Curso, organizandoo juntamente com os Professores do Colegiado de Curso; b) analisar e avaliar os planos de ensino, propondo aos Professores modificações, quando julgá-las necessárias; c) cumprir e fazer cumprir a legislação educacional aplicável ao Curso, às normas regimentais e às decisões dos órgãos colegiados; d) assessorar o corpo docente na escolha e utilização de procedimentos e recursos didáticos adequados aos objetivos curriculares; e) orientar os Professores na escolha, elaboração e aplicação de instrumentos de avaliação do rendimento escolar; f) zelar pelo cumprimento dos prazos de entrega das freqüências e das notas das avaliações das disciplinas do curso; g) fazer análise crítica dos resultados das avaliações escolares, propondo estratégias de intervenção pedagógica, com vista à melhoria do processo ensino-aprendizagem; h) promover a integração dos Professores que compõem o curso; i) propor à Diretoria Geral programas de capacitação de pessoal docente; j) orientar os alunos transferidos e em regime de adaptação; k) pronunciar-se sobre questões suscitadas pelos corpos docente e discente do curso, encaminhando aos órgãos competentes as informações e pareceres sobre assuntos e problemas cuja solução transceda suas atribuições; l) divulgar as atividades do curso; m) participar da elaboração do calendário escolar e do horário das aulas; n) incentivar e dinamizar a formulação e realização de projetos de pesquisa e de atividades de extensão, promovendo a articulação entre graduação e a pós-graduação; 37 o) realizar estudos para a revisão e reformulação do currículo e programas do curso, contribuindo para sua adequação às constantes transformações nos campos científico, tecnológico e cultural; p) incentivar a produção de trabalhos didáticos, técnicos e científicos dos corpos docente e discente do curso; q) presidir o Conselho de Curso; r) atuar como mediador nos casos de conflitos e dificuldades entre Professores e Alunos; s) propor representação ou afastamento de professor, encaminhando para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; t) zelar pelo aprimoramento e pela atualização do acervo bibliográfico, dos laboratórios e dos equipamentos; u) ouvido o Conselho de Curso, propor à Diretoria Geral a contratação de Professores; v) participar de comissão para o processo de seleção de professor assistente e adjunto; w) apresentar relatório anual, circunstanciado e crítico, de suas atividades à Diretoria Geral de Unidade. 4. PLANOS DE TRABALHO DOCENTE Os Planos de Trabalho Docente das disciplinas do Curso de Terapia ocupacional constam em documento anexo (Anexo IV). Os planos de trabalho, discutidos, visam garantir a formação humana, ética e profissional, tendo como referencias as diretrizes institucionais e os padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério de Educação. 5. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A coordenação confere os planos de ensino dos professores, solicitando as correções necessárias. Propicia discussões e exercícios em reuniões com vista à inter-relação e integração entre as disciplinas, levando em consideração 38 as diretrizes curriculares. A relevância dos conteúdos parte da realidade local e regional atende às metas e missão da Instituição e aos avanços tecnológicos e pedagógicos. A bibliografia, dividida em básica e complementar, é constantemente revista e atualizada. A interdisciplinaridade é efetivada a partir das avaliações e da necessidade de integração teoria-prática, constatada nos estágios supervisionados e nos trabalhos de conclusão de curso. Em decorrência dessa constatação, as disciplinas de formação básica, profissional e complementar são objetos de periódicas revisões e atualizações, realizadas em reuniões de conselhos de curso e por áreas com o objetivo de garantir a integração horizontal e vertical dentro das matrizes curriculares, propiciando assim um ensino de acordo com modernos avanços científicos e tecnológicos. 6. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA O UNISALESIANO propicia aos seus alunos condições de perceber as inter-relações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos. Essa visão se dá, sobretudo através dos projetos e atividades a seguir especificados, propiciando, a partir dos alunos, reflexões conjuntas com os professores com vistas às modificações e atualizações nas matrizes curriculares e nos planos de trabalho docente. • Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). • Estágios extracurriculares. • Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio com fundamento no artigo 5º e § 1º do artigo 6º do Decreto 87497/82 que regulamentou a Lei 6494/77. • Metodologia com ênfase em solução de problemas envolvendo questões do cotidiano. 7. FORMAS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM 7.1 Avaliação do Desempenho Acadêmico 39 A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre freqüência e aproveitamento, de acordo com o regimento interno do UNISALESIANO: Artigo 94: São obrigatórias as verificações de aprendizagem, realizadas de acordo com a natureza da disciplina ou atividade. Artigo 95: A verificação do desempenho do aluno é realizada por meio de avaliações que compreendam a pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, estágio supervisionado, provas escritas e orais, e/ou outros instrumentos previstos nos planos de ensino. Parágrafo único: A verificação do rendimento escolar é feita por disciplina, pelo docente, conforme as atividades curriculares. Artigo 96: Com requerimento do aluno admite-se revisão do exame final até 48 (quarenta e oito) horas após a publicação dos resultados. Artigo 97: O aluno que não comparecer às provas tem direito a requerer a prova substitutiva no prazo de 2 (dois) dias úteis, a contar da data de sua realização. Artigo 98: A avaliações ou verificações são expressas por notas em graduação de 0 (zero) a 10 (dez), permitida, unicamente, a fração de meio ponto. Parágrafo único: Cabe ao docente a avaliação do aluno dentro dos prazos determinados no Calendário Escolar para este fim. Artigo 99: O aluno que obtenha, em qualquer disciplina, média igual ou superior a 7,0 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada é considerado aprovado no período. Parágrafo 1º: Entende-se por média semestral a média das várias notas obtidas em processo de avaliação sistemática e contínua, estabelecido no início do semestre letivo pelo professor. Artigo 100: Fica sujeito ao exame final da disciplina o aluno que obtiver média aritmética das notas igual ou superior a 3 (três), inferior a 7 (sete) e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula de cada disciplina cursada e demais atividades escolares previstas. Parágrafo 1º: Quando o aluno realizar exame final, a média mínima de aprovação é 5 (cinco) e resultará da média aritmética entre a nota desse 40 exame e a média aritmética das notas obtidas no semestre. Parágrafo 2º: Fica automaticamente reprovado em qualquer disciplina o aluno que nela não alcançar média igual ou superior a 3,0 (três). Elementos básicos do currículo Objetivos Competências e Habilidades Conteúdos Formas de saber Meios Em função de capacidades Avaliação de conteúdos em função de objetivos (capacidades) Objetivos cognitivos Objetivos afetivos Capacidades Valores Métodos/ procedimentos Formas de fazer Ferramentas mentais de aprender Tonalidades afetivas Ex.: Respeito ao ser humano Ex. Razão lógica, orientação espacial Meios Em função de valores Capacidade Valor Conjunto de destrezas Ex.: calcular, operar, representar, induzir, comparar, medir, elaborar planos, codificar/decodificar, classificar. Conjunto de atitudes Ex.: Não rir ou ser sarcástico diante de colocações incorretas do outro. Dar atenção, com boa vontade, ao aluno que tem mais dificuldade e solicita ajuda Avaliação de objetivos cognitivos (capacidades) Avaliação de objetivos afetivos (valores) Avaliação de métodos/ procedimentos em função de objetivos (valores) Não são mensuráveis, mas avaliáveis através de escalas de observação sistemática individualizadas e qualitativas 7.2 Avaliação do Curso A avaliação periódica do Curso de Terapia Ocupacional faz parte das atividades da Comissão Própria de Avaliação – CPA - do UNISALESIANO, que é constituída por membros representantes do corpo docente da Instituição, corpo técnico-administrativo, discentes e sociedade civil organizada, nomeados por portaria própria emanada da Reitoria do UNISALESIANO. 41 As pesquisas de auto-avaliação abrangem os egressos, as obras sociais, a comunidade externa, os discentes da graduação e da pósgraduação, os coordenadores, os docentes e o corpo técnico-administrativo. Aplicadas as pesquisas, os resultados compilados são divulgados através do site da Instituição e de relatórios para a Reitoria, subsidiando os planejamentos em conformidade com a realidade percebida. A auto-avaliação é contínua e não eventual, isto é, desenvolvida sistematicamente pelos órgãos, propiciando uma visão atual e regular da performance da Instituição. Por exemplo, os cursos realizam a pesquisa sobre o seu desempenho anualmente, ou em conformidade com sua realidade, avaliando o coordenador, os docentes e a estrutura. Os demais quesitos necessários para o complemento da auto-avaliação são feitos no interregno de dois ou três anos. Em seguida à realização das pesquisas, sejam elas parciais ou completas, os dados são coligidos e oferecidos em forma de relatório à Reitoria, que contemplam e apontam os resultados destacando as oportunidades de melhorias e favorecendo tomadas de decisão por parte dos órgãos envolvidos. Os coordenadores de curso oferecem um feedback aos seus docentes e discentes sobre o resultado das avaliações e a Reitoria, por sua vez, analisa, avalia e estabelece ações para satisfazer as oportunidades de melhorias detectadas, divulgando o resultado através de um periódico e em encontros realizados. As ações que demandam investimentos financeiros de maior vulto, após analisadas são incluídas no orçamento do próximo exercício. O corpo diretivo do UNISALESIANO oferece todo apoio e colaboração para o desenvolvimento dos trabalhos da auto-avaliação, por entender que esse instrumento facilita os planejamentos da Instituição. 8 MODOS DA INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS GADUAÇÃO A integração entre graduação e pós-graduação dá-se através da própria missão e dos objetivos institucionais, quer atendendo à demanda do mercado, quer indo ao encontro de sua exigência cada vez mais acentuada de profissionais 42 competentes para atuarem os diferentes segmentos organizacionais. O comprometimento da graduação e da pós-graduação com um ensino de qualidade e com a necessidade de oferecer à sua clientela uma educação continuada, envolve boa parcela de professores, de ambos os níveis, em projetos comuns como é o caso dos TCCs e monografias. A Faculdade de Educação Física de Lins, objetivando dar início à capacitação de seu Corpo Docente, começou a oferecer cursos de PósGraduação, em nível de Especialização Lato Sensu, nos termos da Resolução 12/83 do CFE, a partir de 1997. Com os cursos de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional reconhecidos há mais de dez anos, a Mantenedora procurou fazer convênios com Instituições que pudessem oferecer professores titulados conforme a legislação pertinente. Para as especializações em Terapia Ocupacional a Parceria foi estabelecida com o Centro de Estudos de Atividades Motoras - CEAM, CGC/MF nº 02.267.782/001-55, de Ribeirão Preto - SP. A partir de 2000 a LS Promoções e Eventos Ltda substituiu o CEAM nos convênios. A Secretaria do Centro de Pós-Graduação analisa os documentos fornecidos pelas conveniadas e monta os Projetos, oferece os cursos, faz as matrículas, acompanha o desenvolvimento dos cursos e emite Certificados aos aprovados. Os pedidos de autorização, nos termos da Resolução 12/83 – CFE, eram feitos à Representação do MEC em São Paulo, que analisava e homologava os Projetos. A partir da Resolução 3/1999 – CNE/CES, os Processos passaram a ser analisados e aprovados pelo Colegiado da Faculdade de Educação Física de Lins ficando à disposição, em seu arquivo, para avaliações por Representantes do MEC. 8.1 Cursos de Pós-Graduação em Nível de Especialização 43 Os cursos são realizados mensalmente aos sábados e domingos. Os alunos são oriundos dos diversos estados brasileiros. O quadro que segue oferece informações sobre os referidos cursos. Nº de Matrícula Início e Término Total de Concluintes Carga Horária Os Avanços Científicos e Resol. 12/83 Tecnológicos da terapia CFE Ocupacional I 24 30/05/98 a 15/05/00 10 390 Terapia Ocupacional: Uma Visão na Reabilitação Neuropsico-motora I Resol. 3/99 CNE/CES 32 08.04.00 a 05.04.02 24 360 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia II Resol. 3/99 CNE/CES 44 03.03.01 a 30/04/03 35 380 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia III Resol. 1/01 CNE/CES 40 02.03.02 a 26/07/04 34 400 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia IV Resol. 1/01 CNE/CES 45 04.05.02 a 13/09/04 26 400 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia V Resol. 1/01 CNE/CES 44 22.03.03 a 08/08/05 30 400 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia VI Resol. 1/01 CNE/CES 50 06.03.04 a 13/07/06 24 400 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia VII Resol. 1/01 CNE/CES 44 05.03.05 a 25/07/07 20 420 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia VIII Resol. 1/01 CNE/CES 44/36 04.03.06 a 09/08/08 16 420 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica Aplicada à Neurologia – T.IX Resol. 1/01 CNE/CES 34/30 03.03.08 a 08/12/08 Nome dos Cursos Amparo Legal 380 44 Terapia Ocupacional: Uma Visão Dinâmica em Neurologia – T.X Resol. 1 de CNE/CES 8/06/07 31 01.03.08 a 13/12/09 420 9 INCENTIVO A PESQUISA COMO NECESSÁRIO PROLONGAMENTO DA ATIVIDADE DE ENSINO E COMO INSTRUMENTO PARA A INICIAÇÃO CIENTÍFICA De acordo com o Regimento Interno do UNISALESIANO: Pesquisa é o ato formativo e global que perpassa a vida acadêmica como princípio científico e educativo, base da aprendizagem e da produção do saber, envolvendo: a formação científica, o desenvolvimento das ciências, letras, artes e da tecnologia. A Pesquisa é estimulada por meio de: concessão de auxílio para projetos específicos, concessão de bolsas de pesquisa, realização de convênios e intercâmbio com instituições, com vistas ao incentivo de contatos entre pesquisadores e ao desenvolvimento dos projetos comuns, publicação dos resultados alcançados e divulgação junto à comunidade científica, promoção de atividades destinadas ao debate de temas científicos, ampliação e atualização do acervo bibliográfico. 10 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, CONDIÇÕES DE SUAS REALIZAÇÃO, DIFERENTES OBSERVADO O FORMAS E RESPECTIVO REGULAMENTO. OUTRAS ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADAS AO ENSINO TEÓRICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 10.1 Estágio Supervisionado Curricular Segundo o Artigo 102 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os estágios e a prática de ensino, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus de acordo com a legislação vigente: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008, adotada para a tomada 45 de providências acerca do estágio, tanto obrigatório, como não-obrigatório. § 2o “O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho”. artigo 1º: Lei n.º 11.788, de 25/09/2008 Os estágios supervisionados do curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO constam como disciplinas curriculares obrigatórias nos VII e VIII semestres do curso de graduação em Terapia Ocupacional, sendo esta disciplina o eixo pedagógico do exercício da prática profissional. Para a realização dos Estágios os alunos deverão ser necessariamente supervisionados diretamente por terapeutas ocupacionais na proporção de 6 alunos/1 supervisor, formalizando um Termo de Compromisso com o UNISALESIANO conforme resolução 139/92 153/93 – COFFITO. São realizados em Instituições pré-estabelecidas pelo UNISALESIANO, que são denominadas de setores, totalizando 960 horas, em esquema de rodízio. Centra-se na conquista de autonomia no que diz respeito a emprego de métodos e técnicas, trabalho interdisciplinar, intervenção institucional, compreensão das políticas sociais e desenvolvimento da conduta ética e profissional. Favorece a aquisição da prática profissional nas principais áreas do currículo. Todos os estágios oferecem a possibilidade das relações indicarem o compromisso social da profissão e explicitação da vida como um bem, um dom presente e transcendental. 10.1.1 Objetivos dos Estágios • Fornecer ao estagiário conteúdo teórico-prático para atuação, vivência e reflexão em Terapia Ocupacional. • Favorecer a experiência pratica supervisionada com diferentes grupos etários, diferentes condições de saúde e o foco na pessoa, na ocupação e no seu meio ambiente; 46 • Oferecer aos estagiários subsídios para identificar e refletir sobre diferentes linhas de atuação da Terapia Ocupacional. • Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas. • Proporcionar ao estagiário a vivência prática em ambientes institucionais diferenciados. • Individualizar e desenvolver as características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. • Desenvolver e reconhecer atitudes de ética profissional. • Capacitar o estagiário a elaborar relatórios escritos e verbais adequados às necessidades da clientela. • Compreender que a emancipação e a autonomia da população atendida são os principais objetivos a serem atingidos pelos planos de ação preventiva e tratamento. • Relacionar a problemática específica da população com a qual atuará de acordo com os seus processos sociais, culturais e políticos. • Habilitar o aluno a desenvolver ações de caráter interdisciplinar. 10.1.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular O Regulamento de estágio encontra-se em documento anexo deste projeto (ANEXO V). O Termo de Compromisso de Estágio é celebrado entre o estagiário e o UNISALESIANO vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e Unidade Concedente dos Estágios, fazendo parte integrante dos Regulamentos de Estágios (ANEXO VI). 10. 2 Estágio de Observação Preparatório de Terapia Ocupacional O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual, baseada nas 47 Diretrizes do projeto pedagógico do curso de Terapia Ocupacional , enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas de estágio supervisionado I e II. 10.2.1 Regulamento de estágio de observação preparatório O Regulamento de estágio encontra-se documento anexo deste projeto (ANEXO VII) 10.3 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Segundo o Artigo 101 do Regimento Interno do UNISALESIANO, os trabalhos de conclusão de curso e/ou monografias, terão a regulamentação aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Sede/Campus. Nesta Instituição são desenvolvidas práticas investigativas através de trabalhos monográficos conferindo as seguintes modalidades: pesquisa bibliográfica, estudo de casos, trabalhos individuais ou em grupos O trabalho monográfico de conclusão de curso, tem por objetivo, inserir o aluno na prática profissional, propiciar-lhe condições de perceber as inter-relações teoria x prática à luz das evidências científicas e dos avanços tecnológicos. Para essa prática são aplicados os princípios da metodologia científica, seguindo as normas da ABNT, o aluno se coloca como observador/pesquisador, analisando, comparando, descrevendo os dados quantitativos e qualitativos colhidos nos diferentes locais pesquisados e com base nas conclusões, sugere intervenções. O trabalho pode ser realizado individualmente ou em grupos de até três alunos. São responsáveis pela orientação o coordenador de pesquisa e extensão e um professor do curso, escolhidos pelo grupo. O TCC obedece as seguintes etapas: No 6º semestre é ministrada a disciplina de metodologia da pesquisa científica, proporcionando aos alunos base teórica para pesquisas exploratórias. São escolhidos por eles os temas, os locais de pesquisa e orientadores. No 7º semestre os alunos, com o respaldo teórico da disciplina de 48 metodologia do trabalho científico, fazem seus projetos que são avaliados pelo coordenador e por um professor orientador do curso, propiciando socialização e contribuições diversas para o enriquecimento do trabalho. No 8º semestre o trabalho é redigido e submetido publicamente à Banca Examinadora composta pelo Orientador e por mais dois professores do curso e/ou convidados. Os alunos contam com o apoio de curso extra classe sobre exposição de trabalhos científicos. A média de aprovação é 7,0. 10.3.1 Normas especificas para TCC – Curso de Terapia Ocupacional 1. Elaboração do projeto: o aluno matriculado em Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I deve apresentar no 7º semestre o projeto de TCC. 2. A orientação deverá ser exclusivamente de professor do curso. 3. O TCC pode ser elaborado em dupla ou em grupos de até 03 alunos. 4. As normas específicas para sua elaboração constam do manual do TCC. 10.3.1.1 Dos Projetos • São entregues em data pré estabelecida à coordenação do TCC, em três vias, para possibilitar que seja feita avaliação pela coordenadora do TCC e por um, outro professor orientador. Capa transparente e em espiral. • Uma via fica com o coordenador, outra via com o orientador e a terceira via volta para o aluno com o resultado das avaliações. • Avaliação: são atribuídas duas notas ao projeto, uma do orientador e outra do coordenador. A média é atribuída à disciplina de metodologia do trabalho científico e Monografia I, segundo bimestre, maio/junho. • No final do processo de TCC, os projetos são devolvidos aos orientadores/alunos. 10.3.1.2 TCC 49 1ª Versão - Deve ser entregue em espiral, uma via. - Avaliação: o orientador corrige o conteúdo, indicando as alterações a serem feitas; o dá nota. O coordenador faz correções de metodologia; não dá nota. 2ª Versão - O orientador verifica se as correções foram feitas e decide se o TCC vai ou não para a Banca. - Coordenador verifica se as correções foram feitas, dá nota na disciplina e decide se vai ou não para a Banca. - A 2ª versão, definitiva, é entregue em capa dura, três vias, e em CDRom. Uma via é devolvida para os alunos. - Ao entregar a segunda versão, o aluno deve também entregar a primeira versão com espiral, para confronto. 10.3.1.3 Da Banca • É composta por três elementos: o Professor Orientador e mais dois indicados pelo coordenador do TCC. • O Professor orientador preside a banca, falando sobre o processo. • A nota final é resultado da média aritmética entre as atribuídas pelos dois elementos da Banca, o orientador, levando em conta o processo, o conteúdo teórico, a metodologia e a apresentação. A nota será divulgada nos terminais após a apresentação de todos os trabalhos. • Ao término da apresentação, encerradas as perguntas e críticas, os dois componentes da Banca fazem as atribuições das notas e entregam as mesmas ao coordenador do TCC. O orientador fará a proclamação do resultado, apontando a aprovação ou reprovação do trabalho. • O aluno não pode recusar ou indicar pessoas para a Banca. Os coordenadores de curso devem ter um banco de nomes para essa finalidade. Podem constituir a Banca professores dos diferentes cursos 50 do UNISALESIANO. • Cabe à Banca criticar o trabalho, fazer perguntas e comentários, evitando as réplicas. 10.3.1.4 Manual do TCC O Manual do TCC encontra-se em documento anexo deste projeto deste projeto (Anexo VIII). 11 PROGRAMA DE NIVELAMENTO O nivelamento faz parte do planejamento anual da instituição, em acordo com sua missão de oferecer um ensino de qualidade. Esses programas têm como objetivo, conforme o curso de graduação escolhido pelo aluno, trabalhar conteúdos escolares que são pré-requisitos às disciplinas e básicos para o desenvolvimento do conhecimento na profissão, desenvolver a capacidade de análise de problemas e de sua resolução, proporcionar um aumento qualitativo nos conhecimentos necessários ao bom desempenho acadêmico e à aquisição das competências próprias da profissão almejada. 11.1 Projeto: Técnicas de leitura para a iniciação à pesquisa 11.1.1 Objetivos • proporcionar subsídios para introdução à pesquisa; • familiarizar o aluno com técnicas de leitura para pesquisas; • desenvolver a capacidade de leitura e escrita; • ler texto, ressaltando idéias principais e secundárias; • elaborar esquema com numeração convencional e resumo, de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); • ter noções da estrutura técnica do trabalho científico. 11.1.2 Duração 51 A duração do Projeto Técnicas de Leitura para Iniciação à Pesquisa é de três semestres letivos, com início nos segundos semestres e com término nos quartos semestres do curso. 11.1.3 Envolvidos e Participantes • coordenadora e Professores do Curso; • alunos matriculados nos segundos, terceiros e quartos semestres; • responsável: Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração. 11.1.4 Diretrizes 10.1.4.1 Diretrizes do 2º Semestre 11.1.4.1.1 Trabalho individual – Esquema • orientação inicial sobre a elaboração de esquema com numeração convencional (ABNT) – 02 horas /aula de disciplina escolhida, de acordo com o horário estabelecido do professor responsável pela disciplina; • exercício: o aluno recebe texto para elaborar esquema, fora do horário de aula, individualmente, em folha de papel almaço, manuscrito, caneta azul ou preta; • entrega: o professor da disciplina escolhida recebe o trabalho, na data estabelecida, conforme cronograma fixado, encaminha para a coordenadora do curso; • correção: feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração.de acordo com critérios estabelecidos, apontando as falhas, não atribuindo nota, devolvendo ao aluno para cientificar-se dos erros; 11.1.4.1.2 Elaboração de esquema para nota • o professor da disciplina escolhida, seleciona previamente um texto, entrega ao coordenador; 52 • é estabelecido um cronograma de aplicação do trabalho, conforme o horário do professor, dando-se ciência ao aluno, no mural da classe; • o trabalho é individual, feito em sala de aula; • o aluno recebe o texto e a folha para elaboração do esquema e, ao término, o professor recolhe e entrega ao coordenador; • correção-feita pela Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração de acordo com critérios estabelecidos, atribuindo-se nota de 0,0 a 2,0 pontos que integram a média do 2º bimestre do semestre. (Neste bimestre, as avaliações do professor valem de 0,0 até 8,0 pontos); • após a correção, o trabalho é devolvido ao aluno e o professor da disciplina escolhida recebe as notas atribuídas para integrar a média do bimestre. 11.1.4.2. Diretrizes do 3º Semestre 11.1.4.2.1 Trabalho Individual – Resumo Segue as mesmas diretrizes estabelecidas para a elaboração do esquema, a diferença é que neste semestre o foco é a elaboração de resumo, de acordo com as normas da ABNT. Também diferem os critérios para correção. 11.1.4.3 Diretrizes do 4º Semestre 11.1.4.3.1 Trabalho em Grupo • elaboração de trabalho, nos moldes de trabalho científico, contendo alguns elementos de acordo com as normas da ABNT: capa, folha de rosto, sumário, problematização e palavras-chave, justificativa, objetivos geral e específicos, esquema, resumo, referências, paginação, formatação, citação; • orientação inicial: encontro com alunos – são utilizadas 02 aulas de disciplina escolhida, de acordo com o horário do professor, conforme 53 cronograma estabelecido; • após a orientação, formam-se os grupos de 02 a 04 elementos, que têm a liberdade de escolher um assunto e fazer a pesquisa; • o trabalho é feito fora do horário de aula e os grupos podem procurar outros professores sobre conteúdos específicos; • a entrega é feita conforme cronograma estipulado previamente (trabalho digitado e encadernado); • a correção é feita por dois professores: um avalia o conteúdo e outro, a estrutura técnico-linguistica; • o valor do trabalho é de até 2,0 pontos, que são atribuídos na disciplina escolhida para integrar a média do 2º bimestre do semestre; • após a correção, o trabalho é devolvido ao grupo e o professor recebe a lista com as notas dos alunos. 11.1.4.3.2 Orientações e Critérios 11.1.4.3.3 Orientações As orientações são de responsabilidade da Profª do UNISALESIANO na disciplina de Português Instrumental do curso de Administração. As orientações básicas ficam à disposição no setor de xérox e na Internet. 11.1.4.3.4 Critérios para Correção ESQUEMA I. Estrutura técnica RESUMO I. Estrutura técnica 1. numeração 1. fidelidade ao original 2. disposição dos itens 2. objetividade das informações 3. estética 3. estética 4. pontuação II. Estrutura lingüística II. Estrutura lingüística 1. clareza 2. correção gramatical - ortografia 1. clareza das frases 2. seqüência das idéias 54 3. correção gramatical - ortografia - concordância - regência 11.1.4.3.5 Projeto Reforço - concordância - regência - pontuação Os programas de reforço são mais pontuais e estão relacionados às disciplinas desenvolvidas nos cursos específicos de graduação. De acordo com avaliação do docente da disciplina e dos discentes é solicitada à coordenação a oferta de aulas de reforço. Essa solicitação é analisada pela coordenação e, quando necessário, encaminhada a pró reitoria de ensino pesquisa e extensão para aprovação. 12 OBJETIVOS 12.1 Objetivo geral Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem. 12.1.1 Objetivos específicos a) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores à educação superior e as do próprio curso (graduação); b) diminuir/eliminar as lacunas referentes ao ensino-aprendizagem anteriores ao Ensino Médio e Educação Profissional e as do próprio curso (Ensino Médio e Habilitações); 12.1.1.1 1ª etapa 12.1.1.1.1 Responsabilidade: Professor da Disciplina a) Detecta as dificuldades dos alunos; b) Encaminha alunos para a coordenação. 55 12.1.1.2 2ª etapa 12.1.1.2.1 Coordenação a) Contata os professores; b) Marca data do reforço; c) Fornece lista de presença. 12.1.1.3 3ª etapa 12.1.1.3.1 Professor: a) Faz chamada; b) Registra matéria dada; c) Encaminha à coordenação. 12.1.1.4 4ª etapa 12.1.1.4.1 Coordenador a) Arquiva em pasta própria; b) Providencia pagamento. 12.2.1.5 Condições para funcionamento das aulas de reforço a) Fora do horário de aulas; b) Mínimo de 10 alunos por turma. 13 PROGRAMAS DE AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE EXTENSÃO 13.1 Projeto de Extensão De acordo com o Artigo 46 do Estatuto do UNISALESIANO – A Extensão é a prática acadêmica que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a 56 relação transformadora entre o UNISALESIANO e a sociedade. “Parágrafo único - A Extensão é desenvolvida sob a forma de Cursos, Programas, Projetos, Eventos, Serviços e Produtos destinados à comunidade em geral”. As definições seguintes foram extraídas de documento aprovado no encontro extraordinário do fórum dos Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, realizado em Brasília de 14 1 15 de dezembro de 1999 (em vigor) 13.1.1Programa Conjunto de projetos de caráter orgânico-institucional, com clareza de diretrizes e voltados a um objetivo comum. 13.1.2 Projeto de Extensão Conjunto de ações processuais contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico. 13.1.3 Curso de Extensão Conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou a distância, planejadas e organizadas de maneira sistemática, com carga horária definida e processo de avaliação formal. Inclui oficina, work-shop, laboratório e treinamentos. As prestações de serviços oferecidas como cursos, devem ser registradas como cursos. 13.1.4 Evento Ação de interesse técnico, social, científico, esportivo e artístico: Assembléia; Campanha de Difusão Cultural; Campeonato; Ciclo de Estudos; 57 Circuito; Colóquio; Concerto; Conclave; Conferência; Congresso; Conselho; Debate; Encontro; Escola de Férias; Espetáculo; Exibição Pública; Exposição; Feira; Festival; Fórum; Jornada; Lançamento de Publicações e Produtos; Mesa Redonda; Mostra; Olimpíada; Palestra; Recital; Reunião; Semana de Estudos; Seminário; Show; Simpósio; Torneio; e outros. (os registros de eventos poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade). 13.1.5 Prestação de Serviços Realização de trabalho oferecido ou contratado por terceiros (comunidade ou empresa), incluindo assessorias, consultorias e cooperação interinstitucional. A prestação de serviços se caracteriza pela intangibilidade (o produto não pode ser visto, tocado ou provado a priori), inseparabilidade (produzido e utilizado ao mesmo tempo) e não resulta na posse de um bem. Quando a prestação de serviço for oferecida como curso ou projeto de extensão, deve ser registrada como tal (curso ou projeto). (os registros de prestação de serviços poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade) 13.1.6 Produção e publicação Elaboração de produtos acadêmicos que instrumentalizam ou que são resultantes das ações de ensino, pesquisa e extensão, tais como cartilhas, vídeos, filmes, softs, CDs, cassetes, dentre outros. (os registros de produção e publicação poderão ter a classificação detalhada, a critério de cada universidade). Os programas e ações de extensão do Unisalesiano, serão classificados de acordo com as áreas temáticas exigidas no formulário do Censo: a) comunicação b) cultura c) direitos humanos d) educação e) Meio ambiente f) Multidisciplinar 58 g) Saúde h) Tecnologia i) Trabalho 13.2 Projetos de Extensão do curso de Terapia Ocupacional A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a Instituição de Ensino e a sociedade. A Extensão é uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. (Fórum Nacional de Extensão Universitária, 1987). O Projeto de Extensão Universitária é um conjunto de atividade, sistematizado e operacionalizado pelo Coordenador de ensino pesquisa e extensão, pela coordenação e Professores do curso, tendo como principal finalidade, articular ações nos campos do ensino, assistência e pesquisa. O curso de Terapia Ocupacional desenvolve os projetos: • Derrubando mitos sobre a deficiência: A contribuição da T.O na inclusão do portador de necessidades especiais no trabalho; • A inclusão social do portador de necessidades especiais através de apresentação do grupo de expressão; • Terapia Ocupacional como agente facilitador na inclusão de clientes portadores de deficiência na pratica de esportes; • Projeto Educação; • Observação primária da prática da Terapia Ocupacional; • Reeducação psicomotora através do movimento. 13.3 Programa de Extensão do curso de Terapia Ocupacional O programa incorpora projetos, cursos, eventos, prestações de serviços e produtos acadêmicos de extensão vinculados a temas de interesse e relevância social, tais como: alimentos nutritivos, ambiente e sociedade, 59 direitos humanos, gênero, crime e sociedade, e equidade em saúde. Serão classificados de acordo com a área temática. 14 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇAÕ DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 14.1 Pastoral e Acompanhamento Psico-Pedágogico As ATIVIDADES PASTORAIS propostas favorecem aos jovens e leigos envolvidos, uma experiência de vida cristã, baseada em valores provenientes da fé e de um encontro pessoal com Jesus Cristo, a partir da espiritualidade Salesiana do Sistema Preventivo de Dom Bosco. Sob esta ótica as atividades propostas visam a construção de um ambiente agradável na IES proporcionando qualidade nas relações entre todos: professores, alunos e funcionários. Também se propõe a tornar todas as atividades docentes, discentes e administrativas, marcadas pelo respeito, honestidade, coerência e transparência sob o prisma católico. A atenção institucional também está presente para que os alunos sintam-se acolhidos e tenham respaldo psicológico para as possíveis necessidades. O acompanhamento psicopedagógico é feito de acordo com a pedagogia salesiana. Esse acompanhamento é sistemático e realizado através de orientações individuais pelos Diretores, Coordenadores e Professores. Os alunos sentem-se orientados e protegidos em suas necessidades psicopedagógicas e sociais. 14.2 Projeto de Acompanhamento de Egresso No processo contínuo de mudanças institucionais, verifica-se a necessidade de um acompanhamento formal dos egressos, visto que o UNISALESIANO pode também auxiliar a encaminhar profissionais para o mercado de trabalho, mediante o acompanhamento de sua trajetória, crescimento e projeção profissional, além de melhor cumprir seu compromisso com a comunidade no oferecimento de seus serviços. Assim sendo, pretende-se a implantação através de um protocolo anual 60 para registro e atualização da capacitação profissional dos egressos para manutenção de um banco de dados, ampliando assim o compromisso social da Instituição. O acompanhamento é sistemático na medida em que os egressos são informados sobre os cursos de pós-graduação, seminários, palestras e outras atividades acadêmicas. O UNISALESINAO disponibiliza suas instalações para encontros, reuniões e festejos para grupos de ex-alunos. A biblioteca disponibiliza seus serviços aos egressos. 14.3 Programa de Bolsa de Estudos e Trabalho para Alunos O Unisalesiano Lins, através do Setor de Serviço Social e de suas parcerias, concede bolsas de estudo aos alunos de graduação, provenientes dos seguintes programas: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Prouni, Fies e Bolsa Social. 14.3.1 Programas de Bolsas de Estudos 14.3.1.1 Programa Escola da Família É uma parceria do Governo do Estado de São Paulo, com as I.E.S, onde universitários beneficiados desenvolvem atividades e projetos nos finais de semana das 9hs às 17hs nas escolas estaduais e municipais e recebem bolsa integral, concedida pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium e pelo Governo do Estado. 14.3.1.2 Jovens Acolhedores O Programa Jovens Acolhedores é uma parceria entre a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo e as I.E.S, consiste na participação de estudantes vinculados a Instituição de Ensino Superior conveniada, na recepção humanitária de pacientes que procuram atendimento nas Unidades 61 Públicas de Saúde da Administração direta do Estado e nos hospitais sob Gestão das Organizações Sociais de Saúde – O.S.S. Os alunos beneficiados disponibilizam 20hs semanais durante 1 ano, na Unidade de Saúde escolhida, obtendo a bolsa de estudos integral, oferecida pelo Centro Universitário e pelo Programa. 14.3.1.3 PROUNI Encaminhados pelo PROUNI, através de uma classificação que consiste na realização do ENEM e inscrição pela internet nos períodos prédeterminados, o Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, concede bolsas parciais e integrais para esses alunos, desde que comprovem que possuem renda per capita mensal de um salário mínimo e meio, para obterem bolsas integrais e para bolsas parciais cuja renda familiar mensal for de até três salários mínimos e meio. 14.3.1.4 FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES é um Programa do Ministério da Educação - MEC destinado a financiar a graduação para os estudantes que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua formação. Os alunos devem estar regularmente matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no Programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. O FIES é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal. Vale ressaltar que a abertura da inscrição no Fies dá-se sempre a partir do 2º semestre do ano. 14.3.1.5 Bolsa Social As bolsas sociais são mantidas somente pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, e são disponibilizadas, para atender os alunos que se encontram em situação de vulnerabilidade sócio-econômica, e que não foram beneficiados pelos Programas conveniados, acima. São 62 destinadas com o intuito de contribuir na formação dos alunos, para que tenham condições de adquirir a graduação e melhores colocações no mercado de trabalho. 15 CORPO DOCENTE Para a admissão do docente leva-se em consideração a formação acadêmica, a formação profissional, a competência técnica e a perspectiva cristã salesiana, baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Há um caminhar evolutivo, em busca da excelência de qualidade, visando sempre a educação continuada do docente, rumo às novas tendências educativo-tecnológicas. A IES tem proporcionado aos professores apoio à produção científica, técnica e cultural através da disponibilização de recursos materiais, horas/trabalho e encaminhamento para publicações. Tem dado também apoio irrestrito à participação em eventos e em cursos de especialização e programas de mestrado e doutorado. Considerando os Artigos 110, 111 e 112 do Regimento Interno do UNISALESIANO, o corpo docente é constituído pelos Professores das Unidades e sua admissão e progressão funcional estão descritas no Regulamento da Carreira Docente, aprovado pelo Conselho Universitário e pela Entidade Mantenedora. De acordo com o artigo 10º capitulo III do Regulamento de Carreira Docente o professor é contratado de acordo com as normas constantes neste capitulo, por aprovação do Diretor Geral de Unidade/Campus. § 1º Cabe aos Conselhos de curso comprovarem a necessidade da contratação de docentes; às Coordenadorias de curso incumbe promover o processo de recrutamento e seleção de professores, após autorização da diretoria Geral. § 2º A contratação de professor é feita mediante indicação das Coordenadorias de curso ao Diretor Geral e deste à Reitoria. O professor quando contratado é enquadrado de acordo com sua titulação. De acordo com o artigo 9º capitulo II do Regulamento de Carreira 63 Docente a carreira docente é constituída por quatro categorias e quatro níveis: I - Professor Doutor; II - Professor Mestre; III – Professor Especialista e IV - Professor Graduado. Parágrafo único. O UNISALESIANO pode, na medida de sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou em regime modular. As políticas de desenvolvimento docente constam do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), considerando o Plano Institucional de Capacitação (PIC) que são amplamente divulgadas aos docentes da Instituição. 15.1 Nome e Titulação Nº NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL RT 1 Alcides Durigan Junior D: Ortopedia Médico e Professor Horista 2 Altino Luiz Silva Therezo D: Patologia Médico e Professor Horista 3 Angela Mara Pinto da Silva M: Análises Clínicas Professora Horista 4 Christiano Roberto Barros E: Cardiologia Médico e Professor Horista 5 Eduardo de Barros Mellaci E: Neurologia Médico e Professor Horista 6 Evandro Emanoel Sauro * D: Cinesiologia e Fisiatria (em curso) Fisioterapeuta e Professor Integral 7 Fernanda Cristina Guassú Almeida D: Toxicologia Reprodutiva Bióloga e Professora Horista 8 Isabel Cristina Molina Destro Oliveira E: Adm.Hospitalar / Enfermagem Psiquiátrica Enfermeira e Professora Horista 9 José Bellon Fernandes Neto E: Psiquiatria Médico e Professor Horista 64 E: Desenvolvimento Gerencia l/ Gestão Empresarial c/ ênfase 10 Jovira Maria Sarraceni * MKT e RH M: Administração (em curso) Administradora e Professora Integral 11 Jozimeire Jordão Leandro M: Educação Assistente Social e Professora Horista 12 Lilian Cristina de Oliveira Pesquero M: Cirurgia Odontológica Cirurgião Dentista e Professora Horista 13 Luiz Alberto Asato E: Metodologia do Ensino Superior Professor Horista 14 Luiz Alberto Massarote M: Biologia Geral Professor Horista G: Educação Física / E: Dança (em curso)* Professor Horista G: Psicologia Psicóloga e Professora Horista 15 Márcio Henrique Galhardo * 16 Maria Silvia Medeiros 17 Maria Tereza Ferreira Rossler E: Psicomotricidade e Metodologia do Ensino Superior Terapeuta Ocupacional e Professora Parcial 18 Maurício Longo Galhardo E: Pneumologia Médico e Professor Horista 19 Miguel Carlos Madeira D: Morfologia Cirurgião Dentista (Livre Docente) Horista 20 Paula Sandes Leite E: Terapia da Mão e Membro Superior Terapeuta Ocupacional e Professora Integral Regina Lúcia Leal Eclissato E: Ginecologia, Obstetrícia e Pediatria Médica e Professora Horista Renata Ferraz Prado 22 Telles Medeiros M: Distúrbios da Comunicação Humana Terapeuta Ocupacional e Professora Integral 23 Ricardo Yoshio Horita M: Ciências da Computação Contador / Advogado / Engenheiro e Professor Integral M: Distúrbios da Comunicação Humana Terapeuta Ocupacional e Professora Integral 21 24 Rosana Maria Silvestre G. de Oliveira 65 25 Segismar Pesquero Reche M: Distúrbios da Comunicação Humana Médico e Professor Horista 26 Silvia Valéria Fernandes Cavalaria M: Distúrbios da Comunicação Humana Terapeuta Ocupacional e Professora Integral 16 RECURSOS MATERIAIS A Instituição assegurando o processo ensino-aprendizagem no curso de Terapia Ocupacional dispõe de laboratórios de Ensino e de Serviço para o desenvolvimento das práticas terapêuticas. O Centro de Reabilitação Física Dom Bosco concentra as Clínicas Escola de Terapia Ocupacional, Fisioterapia, Educação Física e Enfermagem 16.1 Laboratórios Instalados CLÍNICA DE TERAPIA OCUPACIONAL - ÁREA FÍSICA: 262,67M2 Capacidade de Atendimento: 70 pacientes / dia Turno de Funcionamento: Manhã e Tarde Adaptações Quantidade Tecido Anti-Derrapante 01 Tijolinho 03 Flocs (bichos de vinil) 10 Equipamento Qtde. Brinquedos Educativos 355 Instrumentos Aquecedor. Estetoscópio Esfignomanometro Armário de Aço 00 01 01 17 Equipamento Qtde. Banco peq. (para crianças) 04 Banco de rodinha 03 Pula-pula – Holp 55 Vestibulador de chão Balanço de concha Plataforma 01 01 01 01 66 Lousa (Fixa) Computador Espelho Móvel (com rodas) Tristante de Disco (Color) Varal Tablado de Colchonete Colchonete Tartaruga (branco com rodas) Banco Posicion. Pequeno Banco Posicion. Médio Banco Posicion. Grande Banco Adulto Andador (de Madeira) Fogão Conj. de Prancha (c/ 4) Prancha Prancha Gr. (Plástica Mole) Prancha - Grande (Dura) Rolo Grande (Preto) Rolo Médio (Preto) Rolo Pequeno (Preto) Gabinete (chão) Gabinete Fixo (parede) Refrigerador Cama elástica Gatinho 4 rodas Caixa de Luz Espelho Fixo Banco Encaixe Apoio p/ sentar Aramado triangular Aramado ondular Aramado espiral 01 07 Rede Ergotrol – Estab. Vertical 00 01 06 Andador de rodinha 01 01 Prancheta reciclável 01 02 Prancheta equilíbrio 01 02 Madeira Circular 02 02 Gangorra 01 04 Prancha de equilíbrio 01 01 Arabol 01 01 Colméia de acrílico 01 01 Display – DY1 01 06 01 01 01 05 Engatinhador Bancoboll Domuts Bola Bobath – 55 cm Bola Bobath – 45 cm 01 02 01 01 04 01 Bola Bobath – 85 cm 02 01 Bola Bobath – 65 cm 01 02 02 02 01 01 01 01 01 01 01 04 03 01 01 01 Feijão – 40 cm Feijão – 55 cm Feijão – 70 cm Feijão – 85 cm Rolo Mesa ortostática grande Mesa ortostática pequena Mesa areia pequena Apoios de pé de madeira Cunhas (P/M/G) Banco de Madeira Cadeiras de fórmica bege Senta Bebê Móbile Musical Centopéia 01 00 01 01 01 05 02 02 05 09 03 04 02 01 01 67 Aramado acrobático Aramado entrelaçado Aramado montanha russa Encaixe coordenação Prono 01 01 Apoio de pé (verniz) Piscina de bolinha 08 01 01 04 03 Clínica de Terapia Ocupacional Adaptações Abdutor de Pernas (Pequeno / Grande) Quantidade 01/01 Acessório Intercambiável - Abotoador de Botões 01 Acessório Intercambiável - Adaptador Universal 01 Acessório Intercambiável - Aparelho de Barbear 01 Acessório Intercambiável - Colher 01 Acessório Intercambiável - Descascador de Legumes 01 Acessório Intercambiável - Escova de Dentes 01 Acessório Intercambiável - Garfo 01 Acessório Intercambiável - Pincel de Barba 01 Acessório Intercambiável - Pincel de Pintura 01 Acessório Intercambiável - Ventosinha 01 Argola (Plástico Colorida)- Grande / Pequena 04/03 Bola Heavymed (peso graduado) 02 Borda de Prato 01 Colher e garfo cinza com peso Colher, garfo e faca branca sem peso 01/01 01/01/01 Extensora de Pernas 02 Ponteira de Recepção dos Acessórios 01 Prato Anti-Derrapante Pulseira de Peso (Punho) / Pulseira de Peso (Tornozelo) Rolemix 01 03/02 Tesoura Mola / Tesoura Canhoto 01/01 01 68 Ortopedia Quantidade Aquecedor termoplástico / Soprador Térmico 01/01 Bolsa Térmica 06 Digiflex 04 Dinamômetro 01 Elastro Gel 02 Goniômetro Grande / Goniômetro Pequeno 05/05 Halteres / Bolas 11/20 Hand Grips 01 Dominó para sensibilidade / Dama com velcro Massa de silicone Massageador / Jogo demassageador de madeira / Roll-lon Monofilamentos 01/01 25 03/01/01 02 Oponente do polegar 01 Para de suporte para Thera Band 02 Polia com Apoio 01 Power Web 02 Pracha Graduada 01 Prancha de pregador / rolo de velcro – Almofadas 01/01/02 Prono Supinador e Flexo Extensor de Punho 01 Tabuleiro de Pinos 01 Thera Band 04 Ventosas para cicatriz 01 Massageador Panasonic / Esteira Phisior 02/01 Prancha flexo-extensora do cotovelo 01 Prancha de parafuso 01 Outros Setores Equipamento Massa de silicone Quantidade Setor 02 NGA 69 Thera Band Carci 04 NGA Tesoura 02 NGA Digiflex 02 NGA 03 / 05 NGA Espelho pequeno 02 NGA Monofilamento 01 NGA Caixote sensibilidade 01 NGA Brinquedos pedagógicos 174 São Lucas Aparelho cd 01 São Lucas Brinquedos pedagógicos 172 Santa Casa Cama elástica 01 Apae Potes / Bacias LABORATÓRIO DE ANATOMIA - Área Física: 168m2 Capacidade de Atendimento: 40 alunos/por turma Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO QTDE. MODELOS PLÁSTICOS QTDE. Armário com 6 portas 1 Circulação sangüínea 1 Armário vertical – 1 porta 1 Inervação Corporal 1 Arquivo de Aço – 5 gavetas 1 Membro inferior e superior 1 Bandeja de Inox 7 Pelve Feminina 1 Bandeja de Inox 7 Bandeja de Plástico 25 Carteira e Banquetas (jogos) 48 Maca Metálica com rodízio 2 Cadáver íntegro 9 Máscara com filtro 2 Cabeça 1 Mesa de Granito Óculos com viseira transparente 6 Cabeça com corte sagital 7 2 Encéfalo 15 ½ Miocárdio 9 Estômago 3 Fígado 5 INSTRUMENTOS PEÇAS CONSERVADAS EM FORMO 70 Bisturi (Lanceta) 3 inferior e dentes 1 Cabo Bisturi 10 Medula Espinhal 1 Fórceps 1 Membro inferior 6 190 Membro superior 6 Lâmina Bisturi Pinça anatômica 5 M-Pelve Genitais Masc e Fem 4 Pinça curva 1 Pelve e membros inferiores 1 Pinça dente-de-rato Pinça íris Pinça reta Porta Agulha reta e curva Porto agulha reta e curva Tesoura Curva Reta Tesoura Iris 2 2 2 8 8 10 2 Pênis c/ escroto Porco com 7 patas Pulmão Pulmão com traquéia Rim Rim injeto colorido Testículo 2 1 1 1 5 1 4 Tórax sem cabeça Traquéia c/ glândula tireóide Traquéia c/tireóide, língua, lábio Útero 2 1 OSSOS 4 Clavícula 10 Vagina com útero 1 Coluna Vertebral 2 9 Costela 20 Feto Masc e Fem ½ Tronco com Músculos, Nervos e Miocárdio Crânio 7 Crânio em Cores 3 Crânio recob. c/massa (músc.) Escápula Esqueleto Montado Esterno Fêmur Fíbula Mandíbula Ossos da mão 13 3 3 12 12 13 4 Ossos do ouvido 2 Ossos do pé 7 Ossos do quadril 9 Patela 11 2 1 ARTICULAÇÃO CONSERVADA EM FORMOL Cotovelo Escápula umeral Esternocalvícular Joelho Punho Quadril Tornozelo 6 4 2 7 2 4 5 71 Rádio 11 Sacro 4 Tíbia 14 Ulna 9 Úmero 12 Vértebra 40 LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA - Área Física: 62,68m2 Capacidade de Atendimento: 40 alunos / por turma Turno de Funcionamento: Manhã, tarde e noite EQUIPAMENTO QUANTIDADE Alças de Platina 12 Alcoometro (Densitômetro) 01 Autoclave Vertical Modelo 103 – FABBE 01 Balança de Precisão – Record 01 Balança Tríplice Escala Ana - 108 – Record 03 Banho-Maria – Histológico – FABRE 01 Bico de Bunsen 14 Cabos para Alça de Platina 12 Centrifugador Excelsa 2 – FANEM Corantes - Reagentes – Meios de Cultura – Vidraria Destilador Modelo 106 – FABRE 02 Vários 01 Espectrofotômetro B 295II – Micronal 01 Estufa de cultura modelo 002 CB – FANEM 01 Estufas para esterilização 02 Frigobar 01 Geladeira Consul 01 Microscópio Y.K.S. (Minimicroscópio) Suporte para Tubo de Ensaio de Arame – Variados Suporte para Tubo de Ensaio de Madeira 01 Suporte para Tubos de Hematócito 01 Tela de Amianto 15cm 06 Tela de Amianto 20cm 04 08 06 72 Termômetros 100ºC 03 Tripé para Bico de Bunsen Pipetadores automáticos – modelo AMD – 10/100Ml Pipetadores automáticos – modelo Kacil 50/100/25Ml Micro Pipeta ICELL – modelo P. 213 cap. 1000 Mcl 04 04 03 01 LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA E PATOLOGIA - Área Física: 70,94m2 Capacidade de Atendimento: 35 alunos / por turma Turno de Funcionamento: Tarde e noite EQUIPAMENTO QUANTIDADE Negatoscópio – 1 corpo Negatoscópio – 2 corpos Negatoscópio – 4 corpos Mesa / Cadeira LÂMINAS 02 02 02 06/26 QUANTIDADE Patologia Órgãos/ Sistemas. Patologia Geral 67 154 LABORATÓRIO DE BIOLOGIA E HISTOLOGIA (MICROSCOPIA) – Área Física: 62,684m2 Capacidade de Atendimento: 30 alunos / por turma Turno de Funcionamento: Tarde e noite EQUIPAMENTO QUANTIDADE Estéreo Microscópio Monocular – PZO – Lupa 01 Microscópio Trinocular MOTIC (modelo BA200) 01 Microcópio projetor Macronúcleo Monocular – BIOTEC 01 Microscópio Binoculares MOTIC (modelo BA200) 17 Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo CBB) 07 73 Microscópio Binocular OLIMPUS (modelo CH) 01 Microscópio Binoculares OLIMPUS (modelo LMB2) 04 Microscópio Binoculares DIMEX (modelo MEB215) 10 Microscópio Binocular NIKON (modelo LMB2) Microscópios Monoculares OLIMPUS (modelo CH) reserva Microscópio Monocular INALH (modelo MBE125) reserva 01 ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS QTDE. Artéria – coloração Nerhoeff 50 Bexiga Urinária – coloração HE 50 Cérebro Córtex Cerebral – coloração HE Cérebro Medula Cerebral – coloração Prata Coração – músculo estriado cardíaco – color. HE 50 50 06 01 ESPECIFICAÇÃO DAS LÂMINAS Medula – coloração prata Meiose – testículo – coloração Feulgen Músculo Estriado Cardíaco – coloração HE Músculo Estriado Esquelético – coloração HE QTDE. 50 50 50 100 50 Nervo – coloração HE 50 Couro Cabeludo Humano – coloração HE 50 Orelha – cartilagem elástica – coloração HE 50 Esfregaço de sangue humano – color. Rosenfeld 50 Orelha – cartilagem elástica – color. Verhoeff 50 Esôfago – coloração HE 50 Ossificação Endocondral – coloração Mallory 50 Estômago – coloração HE 50 Ossificação Endocondral – coloração HE 50 Estômago – região pilórica – coloração HE 50 Ossificação Intramembranosa – coloração HE 50 Fígado Reticulina 50 Glândula Parótida – coloração HE Glândula Sublingual – coloração HE Glândula Submandibular – coloração HE Hipófise – coloração Hemat. Crômica 50 Osso Compacto Desgastado Harves Osso Longo – coloração HE 50 50 Ovário – coloração HE 50 50 Pele Fina – coloração HE 50 50 Pele Grossa – coloração HE 50 50 74 Intestino Delgado Jejuno – coloração HE 50 Tecido Adiposo Uni e Multilocular – color. HE 50 Intestino Grosso – coloração HE 50 Tireóide/Paratireóide – coloração HE 50 Língua – coloração HE 50 Transição Estômago/Intestino coloração HE 50 Língua – corpúsculo gustativo – coloração HE 50 Traquéia – coloração HE 50 LABORATÓRIO DE AUDIO-VISUAIS Equipamento Qtde. Aparelho com CD Carrinho com TV e micro Datashow / canhão Gravadores Micro Systemn Projetores de Slydes Rádio gravador Retroprojetores Telão Televisores coloridos Video-cassetes 10 00 26 02 01 08 01 20 01 06 07 Biotério - Área Física: Equipamento Qtde. Caixas Amplificadoras Filmadora UHS Flip-chart Mesa de som Microfone de mesa Microfones Comuns Microfones de lapela Microfones sem fio Notebook Teclado Telas para projeção 08 01 02 02 01 02 03 02 01 00 27 Criadouro: 30m2 Perfusão: 16m2 Adaptações Gaiolas de Ratos Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas) Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de consumo diversos Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg Secador cabelo Traveller 1300W – Britania Máquina corte cabelo – Wahl Homecut Quantidade 120 40 01 01 01 75 Biotério - Área Física: Criadouro: 30m2 Perfusão: 16m2 Adaptações Gaiolas de Ratos Matrizes de Ratos (sendo 20 machos e 20 fêmeas) Instrumentais Cirúrgicos Div. / Estufa / Mat. de consumo diversos Balança Filizola BP6 – Cap. 6Kg Secador cabelo Traveller 1300W – Britania Máquina corte cabelo – Wahl Homecut 16.2 Informática Quantidade 120 40 01 01 01 Os alunos do Curso de Terapia Ocupacional têm acesso aos Laboratórios de Informática do UNISALESIANO que estão ligados à Internet, com os softwares adequados e instalados. O UNISALESIANO possui provedor próprio, assim como uma equipe de gerenciamento de Internet que garante o acesso contínuo e de qualidade na rede. 16.3 Biblioteca Objetivo: Subsidiar e gerir informações concernentes aos cursos mantidos pelo Unisalesiano, bem como promover a educação continuada; a pesquisa científica e atualização profissional. Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos. O UNISALESIANO conta com 01 biblioteca, que oferece e disponibiliza informações concernentes aos cursos mantidos. Todo o material encontra-se informatizado, com código de barras, disponível para consulta e empréstimos. • espaço físico: 298,20m2 de área útil. Dispõem de 06 cabines para estudo individual, duas salas de estudo em grupo com seis lugares em cada uma. Videoteca para grupos pequenos, com quatro lugares. Um salão de leitura com 104 lugares. A capacidade total de acomodação é para 120 pessoas. A utilização das salas de estudo e videoteca pode ser agendada. 76 • horário de funcionamento: das 7h às 23h, de segunda a sexta- feira; e das 8h30 às 16:30h, aos sábados; • número de funcionários/estagiários com a respectiva função: 01 bibliotecária; 04 auxiliares e 03 voluntários/estagiários • Utilização: a Biblioteca é utilizada por docentes, discentes, funcionários e comunidade em geral. Para o público externo e ex-alunos é permitido o uso para pesquisas locais. Os Campus de Lins (Unidade 1 e 2) estão interligados à Araçatuba, possibilitando aos leitores a utilização do acervo das três bibliotecas. • Forma de Acesso: Local: o acesso é indireto, sendo as solicitações feitas a partir dos terminais. Acesso on-line: através do site www.unisalesiano.edu.br. A consulta abrange todos os tipos de materiais existentes do acervo. • Reservas: Livros e outros materiais que estiverem emprestados poderão ser reservados nos próprios terminais de pesquisa, através da indicação do R.A. do leitor solicitante. • Informatização: O programa é próprio e foi desenvolvido pela própria Instituição. O banco de dados utilizado é Oracle, com interface Web. Há integração entre as unidades do Centro Universitário, permitindo a consulta do acervo pelas unidades integrantes, bem como a comutação e empréstimo compartilhado. • Comutação Bibliográfica: A Biblioteca disponibiliza o serviço de comutação bibliográfica, ou seja, acessa várias bases de pesquisa através dos convênios com a BIREME e IBICT. • Política de atualização: Objetiva a constante atualização e crescimento do acervo, otimizando o uso e a eficácia da relação cursos existentes X conteúdos bibliográficos. • Através do link Biblioteca (Novas Aquisições), é feita a divulgação do acervo recém-adquirido por tipo de material e área de especificidade. É possível visualizá-los, com a descrição de autor, título, data de edição e área de interesse. • Acervo Total 77 Livros Títulos Ex. 14643 21128 • 16.4 TCC Títulos Ex. 839 839 Multimídia Títulos Ex. 750 909 Periódicos Títulos 146 Acervo Específico de Terapia Ocupacional: Livros Títulos Ex. 98 138 Multimeios TCC Títulos Ex. 90 138 Periódicos Títulos 15 O setor de multimeios disponibiliza para todas as salas de aula, sob reserva antecipada, equipamentos como microfones, telas para retroprojetores videocassetes, projetores de slides, televisores, data-show, entre outros. 16.5 Dispositivos Gerais 16.5.1 Hora/aula Para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; carga horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº8/2007, homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU determinou, através da Resolução 08/2007, a adequação da carga horária da matriz curricular do curso, para que cada crédito corresponde a 20 horas/aulas de 50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008 (Anexo IX) 16.5.2 Atividades Complementares As atividades complementares no curso de Terapia Ocupacional estão dispostas a partir da nova matriz curricular grade 4 (DOC – IV Anexo X) para os ingressantes do ano de 2008. 78 Visando a garantir a flexibilidade da formação do terapeuta ocupacional, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, com a Diretriz Curricular Nacional do Curso de graduação em Terapia Ocupacional, serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e diferenciação de sua educação. As atividades complementares, segundo o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001, As atividades complementares deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Terapia Ocupacional e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Podem ser reconhecidos: • Monitorias e Estágios; • Programas de Iniciação Científica; • Programas de Extensão; • Estudos Complementares; • Cursos realizados em outras áreas afins. “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). “As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.” (Parágrafo 79 Único: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). Esta formação multidimensional deve resultar em profissionais preparados para o desempenho de suas funções dentro de uma prática social historicamente estruturada, permitindo estabelecer relações com as diferentes áreas de atuação da terapia ocupacional e com diferentes profissionais, guardando sua especificidade num mundo cujos processos de globalização passam a exigir saberes não compartimentalizados, mas integrativos de vários outros saberes. Deverão ser incrementadas durante todo o curso de graduação em Terapia Ocupacional sendo que a Instituições de Ensino Superior criara mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares. 16.5.3 Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO. Consta em documento anexo deste projeto (Anexo XI). 17. ANEXO 80 Anexo I De 1981 a 1983 DOC I – Currículo Pleno Curso de Terapia Ocupacional DISCIPLINA CRÉDITO CARGA HORÁRIA 3.1.01 Anatomia I.................................................................................. 5 76 3.1.04 Biologia I.................................................................................... 5 75 3.1.11 Cinesiologia I............................................................................. 2 38 3.4.03 Educação Física I...................................................................... 2 38 3.4.05 Estudos de Problemas Brasileiros I........................................... 2 34 3.4.11 Filosofia I.................................................................................... 2 36 3.1.15 Fisiologia I.................................................................................. 2 34 3.4.23 Língua Portuguesa I................................................................... 2 32 3.4.27 Psicologia I................................................................................. 2 32 3.4.33 Sociologia I................................................................................ 2 40 3.4.35 Teologia I................................................................................... 2 30 3.1.02 Anatomia II................................................................................. 5 75 3.1.05 Biologia II................................................................................... 4 60 3.1.12 Cinesiologia II............................................................................ 2 30 3.4.04 Educação Física II..................................................................... 2 30 3.4.06 Estudos de Problemas Brasileiros II.......................................... 2 30 3.4.12 Filosofia II................................................................................... 2 30 3.4.16 Fisiologia II................................................................................. 2 30 3.4.24 Língua Portuguesa II.................................................................. 2 30 3.4.28 Psicologia II................................................................................ 2 30 3.4.34 Sociologia II............................................................................... 2 30 3.4.09 Ética e História da Reabilitação I............................................... 2 30 3.1.03 Anatomia III................................................................................ 6 90 3.1.06 Biologia III.................................................................................. 6 90 3.1.13 Cinesiologia III........................................................................... 4 60 3.4.10 Ética e História da Reabilitação II.............................................. 2 30 3.5.08 Fundamentos de Fisioterapia e Terapia Ocupacional............... 9 135 3.1.20 Introdução à Saúde Pública I..................................................... 4 60 3.1.22 Patologia I.................................................................................. 6 90 3.1.14 Cinesiologia IV........................................................................... 3 45 3.1.17 Fisiologia III................................................................................ 5 75 3.1.21 Introdução à Saúde Pública II.................................................... 3 45 3.1.23 Patologia II................................................................................. 5 75 3.5.11 Terapêutica Ocupacional Geral................................................. 10 150 3.4.36 Teologia II.................................................................................. 3 45 TERMO CÓDIGO 1º 2º 3º 4º 81 (Continuação) TERMO 5º CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA HORÁRIA 3.5.01 Administração Aplicada I........................................................... 3 45 3.1.09 Biofísica I................................................................................... 3 45 3.5.09 Psicologia Aplicada I.................................................................. 3 45 3.3.01 Neurologia ................................................................................. 4 60 3.5.12 Terapêutica Ocupacional Aplicada I: Às condições Psíquicas....... 5 75 Às condições Físicas (Geriátricas)............................................ 2 30 Às condições Psico-Educacionais............................................. 5 75 Às condições Sociais e do Trabalho.......................................... 5 75 Estágio Supervisionado............................................................. 23 345 3.5.02 Administração Aplicada II.......................................................... 3 45 3.1.10 Biofísica II.................................................................................. 3 45 3.5.10 Psicologia Aplicada II................................................................. 3 45 3.3.04 Reumatologia ............................................................................ 2 30 3.5.13 Terapêutica Ocupacional Aplicada II:........................................ Às condições Físicas (Neurológicas)......................................... 2 30 Às condições Físicas (Ortopédicas e Traumatológicas)............ 4 60 Estágio Supervisionado............................................................. 35 525 3.5.03 6º 3.5.04 82 Anexo II De 1984 a 1997 DOC II – Currículo Pleno Curso de Terapia Ocupacional CÓDIGO DISCIP. DISCIPLINA 3.6.01 3.1.01/02 3.4.03 3.6.02/03 3.1.03 3.1.04 3.1.05 3.3.02 3.1.09/10 3.2.02/03 3.4.07 3.4.10/11 3.4.12 3.4.14 3.1.11 3.3.01 3.6.06 3.1.15 3.4.17 3.4.18/19 3.6.07 3.1.17 3.4.20 3.3.05 3.3.09 3.1.19 3.1.18 3.3.06 3.6.08/09 3.6.10 3.3.10 3.4.29 3.4.30 3.4.31 3.4.32 3.4.33 Admin. Aplic. à Terapia Ocupacional..... Anatomia I-II........................................ Antropologia................................... Ativ. e Rec. Terapêuticos I-II-III-IV....... Biofísica............................................... Biologia................................................ Bioquímica........................................... Cardiologia........................................... Cinesiologia I-II ................................... Educação Física I-II............................. Estatística............................................ Estudo de Problemas Brasileiros I-II... Ética e Deontologia.............................. Filosofia............................................... Fisiologia.............................................. Fundamentos de Medic. Int. e Cirurgia.... Fundamentos de Terapia Ocupacional... Histologia e Embriologia...................... Metodologia da Pesquisa Científica.... Metodologia do Trabalho Científico I-II.... Métodos e Técn. de Avaliação em T.O.... Microbiologia e Imunologia.................. Monografia (*)...................................... Neurologia........................................... Ortopedia e Traumatologia.................. Patologia de Órgãos e Sistemas......... Patologia Geral.................................... Pediatria............................................... Prática de Estágio Superv. em T.O. I-II.. Prática Terapêutica.............................. Prótese e Órtese.................................. Psicologia do Desenvolvimento........... Psicologia do Excepcional................... Psicologia Geral................................... Psicologia Social e do Trabalho.......... Psicomotricidade................................. 1 TERMO TOTAL TOTAL PRÉ C/H REQUISITO 2 3 4 5 6 7 8 CRÉD. 4 2 4 4 2 2 2 2 2 - 4 4 2 2 2 2 5 4 4 - 4 4 4 4 5 2 4 4 4 4 4 2 3 2 - 2 2 4 4 - 2 2 2 6 - 2 3 1 - 2 3 1 - 02 08 02 16 02 04 02 02 08 04 02 04 02 02 04 04 02 05 02 04 04 04 04 04 04 05 02 62 06 03 04 02 02 02 04 30 120 30 260 30 60 30 30 120 60 30 60 30 30 60 60 30 75 30 60 60 60 60 60 60 75 30 930 90 45 60 30 30 30 60 01 p/ 02 3.6.02..a 05 3.1.02 3.1.04 18 p/ 19 3.6.20 3.1.02 3.1.02 3.1.18 3.1.04 3.1.02 3.6.16..a 24 3.4.31 3.4.29 3.4.31 3.4.31 83 (Continuação) TERMO CÓDIGO DISCIP. DISCIPLINA 3.3.11 Psiquiatria......................................... - - - - 4 - - - 04 60 3.3.12 Radiologia......................................... - - - - 2 - - - 02 30 3.1.02 3.3.08 Reumatologia.................................... - - - 4 - - - - 04 60 3.1.02 3.1.16 Saúde Pública................................... 2 - - - - - - - 02 30 3.4.35 Sociologia Geral................................ 2 - - - - - - - 02 30 3.3.13 Socorros Urgentes............................ - 2 - - - - - 02 30 3.4.37 Teologia I-II....................................... 2 2 - - - - - - 04 60 3.6.11 T.O. Aplic. à Geriatria e Gerontologia... - - - - 4 - - - 04 60 3.6.20 3.6.12 T.O. Aplicada à Neurologia.................... - - - - 6 - - - 06 90 3.6.20-3.05 3.6.13 T.O. Aplicada à Ortopedia e Traumatol - - - 4 - - - - 04 60 3.6.20-3.09 3.6.14 T.O. Aplic. à Reabilitação Profissional.. - - - - - 4 - - 04 60 3.6.20 3.6.15 T.O. Aplicada à Reumatologia............... - - - - 2 - - - 02 30 3.6.20-3.08 3.6.19 T.O. Aplicada aos Dist. do Desenvolv... - - - - - 4 - - 04 60 3.6.20-3.06 3.6.16 T.O. Aplicada à Condições Psíquicas... - - - - - 6 - - 06 90 3.6.20-3.11 3.6.17 T.O. Aplicada à Disf. Internas e Cirúrg.. - - - - - 4 - - 04 60 3.6.20-3.01 3.6.18 T.O. Aplicada às Intervenções Sociais. - - - - 4 - - - 04 60 3.6.20 3.6.20 Terapia Ocupacional Geral............... - - 4 - - - - - 04 60 3.6.06 255 3825 TOTAL GERAL 1 2 3 4 5 6 7 8 - 3 3 3 3 3 3 3 3 0 1 3 1 4 0 3 3 TOTAL CRÉDITO TOTAL PRÉ C/H REQUISITO Observação: (*) A Monografia é o Trabalho de Conclusão de Curso, realizado durante os 7º e 8º termos em horário extraclasse, e apresentado em Banca Examinadora 84 Anexo III A partir de 1998 DOC III – Currículo Pleno Curso de Terapia Ocupacional SEM. 1º 2º 3º 4º CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA HORÁRIA 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 1.10 1.11 1.12 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.10 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 3.6 3.7 3.8 3.9 3.10 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 4.10 4.11 Anatomia I....................................................................... Antropologia.................................................................... Atividades e Recursos Terapêuticos I............................ Biologia........................................................................... Bioquímica ..................................................................... Cultura Teológica I.......................................................... Educação Física............................................................. Fundamentos de Sociologia........................................... Fundamentos de Terapia Ocupacional........................... Psicologia Geral.............................................................. Saúde Pública e Vigilância Sanitária.............................. Terapia Ocupacional Geral I........................................... Anatomia II...................................................................... Atividades e Recursos Terapêuticos II........................... Biofísica.......................................................................... Cultura Teológica II......................................................... Fisiologia I....................................................................... Histologia e Embriologia................................................. Microbiologia e Imunologia............................................. Psicologia do Desenvolvimento...................................... Socorros Urgentes.......................................................... Terapia Ocupacional Geral II.......................................... Atividades e Recursos Terapêuticos III.......................... Cinesiologia e Biomecânica I.......................................... Fisiologia II...................................................................... Meios Auxiliares de Diagnóstico e Tratamento.............. Ortopedia e Traumatologia............................................. Patologia Geral............................................................... Pediatria e Neonatologia................................................ Psicologia do Excepcional.............................................. Psicomotricidade I.......................................................... Reumatologia.................................................................. Atividades e Recursos Terapêuticos IV.......................... Cinesiologia e Biomecânica II......................................... Cinesioterapia................................................................. Fundamentos de Farmacologia...................................... Geriatria.......................................................................... Neurologia...................................................................... Patologia de Órgãos e Sistemas.................................... Prótese, Órtese e Adaptações ....................................... Psicologia Social e do Trabalho..................................... Psicomotricidade II......................................................... Psicopatologia................................................................ 05 02 04 04 02 02 02 02 02 02 02 04 05 04 03 02 04 04 04 04 02 04 04 04 04 04 04 04 04 02 03 04 04 04 03 03 02 06 04 04 02 03 03 75 30 60 60 30 30 30 30 30 30 30 60 75 60 45 30 60 60 60 60 30 60 60 60 60 60 60 60 60 30 45 60 60 60 45 45 30 90 60 60 30 45 45 PRÉ REQUISITO 1.1 1.3 1.4 1.10 1.12 2.2 2.5 2.1 2.1 1.4 2.1 1.10/2.8 2.10 2.1 3.1 3.2 2.1 2.1 3.6 1.10 3.9 1.10 85 (Continuação) SEM. 5º 6º 7º 8º CARGA PRÉ HORÁRIA REQUISITO 02 30 2.1 Estatística...................................................................... 02 30 5.3 Fundamentos de Medicina Interna e Cirurgia.............. 04 60 2.1 5.4 Métodos e Téc. de Avaliação em Terapia Ocupacional.... 04 60 2.10 5.5 Prática Terapêutica I..................................................... 04 60 2.10 5.6 Psiquiatria..................................................................... 04 60 4.11 5.7 Terapia Ocupacional Aplicada à Geriatria.................... 04 60 2.10/4.5 5.8 Terapia Ocupacional Aplicada à Neurologia................. 06 90 2.10/4.6 5.9 Terapia Ocupacional Aplicada à Reumatologia............ 02 30 2.10/3.10 5.10 Terapia Ocupacional Aplicada às Intervenções Sociais... 04 60 2.10 6.1 Administração Aplicada à Terapia Ocupacional........... 02 30 2.10 6.2 Ética e Deontologia....................................................... 02 30 6.3 Metodologia da Pesquisa Científica............................. 02 30 6.4 Prática Terapêutica II.................................................... 04 60 5.5 6.5 Terapia Ocupacional Aplic. à Ortoped. e Traumatologia.. 04 60 2.10/3.5 6.6 Terapia Ocupacional Aplic. à Pediatria e Neonatologia.... 04 60 2.10/3.7 6.7 Terapia Ocupacional Aplic. à Reabilitação Profissional.... 04 60 2.10 6.8 Terapia Ocupacional Aplic. aos Distúrbios do Desen....... 04 60 2.10/2.8 6.9 Terapia Ocupacional Aplic. às Condições Psíquicas........ 06 90 2.10/5.6 6.10 Terapia Ocupacional Aplic. às Disfunções Internas.......... 04 60 2.10/5.3 7.1 Metodologia do Trabalho Científico I............................ 02 30 7.2 Monografia I.................................................................. 02 30 7.3 Prática de Estágio Superv. em Terapia Ocupacional I... 32 480 8.1 Metodologia do Trabalho Científico II........................... 02 30 8.2 Monografia II................................................................. 02 30 8.3 Prática de Estágio Superv. em Terapia Ocupacional II..... 32 288 480 4320 CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO 5.1 Cardiologia.................................................................... 5.2 TOTAL GERAL (*) OBSERVAÇÕES (*) São pré-requisitos para Prática de Estágio Supervisionado em Terapia Ocupacional I: Terapia Ocupacional Aplicada à Geriatria Terapia Ocupacional Aplicada à Neurologia Terapia Ocupacional Aplicada à Reumatologia 86 Terapia Ocupacional Aplicada às Intervenções Sociais Terapia Ocupacional Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Terapia Ocupacional Aplicada à Pediatria e Neonatologia Terapia Ocupacional Aplicada à Reabilitação Profissional Terapia Ocupacional Aplicada aos Distúrbios do Desenvolvimento Terapia Ocupacional Aplicada às Condições Psíquicas Terapia Ocupacional Aplicada às Disfunções Internas Prática Terapêutica II - Código das disciplinas – o primeiro número refere-se ao semestre; o segundo número refere-se à ordem da disciplina no semestre. 87 Anexo IV PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - PRIMEIRO SEMESTRE DISCIPLINA: ANATOMIA I SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira EMENTA Generalidades sobre Anatomia – Aparelho locomotor: aspectos morfofuncionais – Sistema esquelético: ossos e anatomia do esqueleto humano – Sistema articular: generalidades e as grandes articulações sinoviais – Sistema respiratório – Sistema digestório – Sistema genital masculino – Sistema genital feminino – Sistema urinário. REFERÊNCIAS BÁSICAS CRUZ R.; ROELF, J.; MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de sistêmica geral. 2 ed. São Paulo: Sarvier Edit, 2006. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 2002. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7.ed. Bauru: Jalovi, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DIDIO, L. J. A. Tratado de anatomia sistêmica e aplicada. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. Volumes 1 e 2. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991. MOORE, K. L. Anatomia orientada para clínica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 2ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1996. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro EMENTA A ciência antropológica, compreensão do homem, antropologia cultural, políticas sociais: atendimento às necessidades fundamentais do ser humano. REFERÊNCIAS BÁSICAS LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1997. LIMA, C. P. de. Evolução humana. São Paulo: Ática, 1990. MONDIN, B. O homem, quem é ele?: elementos de antropologia filosófica. 88 3.ed. São Paulo: Paulinas, 1980. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1991. BOFF, l. O despertar da águia: o dia-bóloco e o sim-bóloco na construção da realidade. Petrópolis: Vozes, 1998. ______ . Águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. 36.ed . Petrópolis: Vozes, 2000. GALO, S. Ética e cidadania: caminhos da filosofia-elementos para o ensino de filosofia. 2.ed. Campinas: Papirus, 1997. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 11 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997 MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: iniciação, teorias e temas. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS I SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini EMENTA A Terapia Ocupacional e sua ação terapêutica; definição e identificação, atividade - breve histórico, uso das mãos, tipos de atividades, a arte e o brinquedo, o movimento e o trabalho e a atividade terapêutica baseada no material, diagnóstico, instituição e outros. REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, J. A terapia ocupacional como instrumento nas ações de saúde mental - Tese de (doutorado). Unicamp: Campinas, 1994. BRANDÃO, S. O desenvolvimento psicomotor da mão. Rio de Janeiro: Enelivros, 1984. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRANCISCO, B. R. Terapia Ocupacional. Campinas: Papirus, 1988. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B.; WILLARD; SPACKMAN. Terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Kooga, 2002. KOHL. Livro dos arteiros. Arte grande e suja. Artes Médicas. PARHAM. Recreação na Terapia Ocupacional Pediátrica. São Paulo: Santos, 2000. POLÔNIO, L. Conceptos fundamentales Terapia Ocupacional. 2.ed. São Paulo: Panamericana, 2001. WINNICOTT. A criança e seu mundo. 6 ed. São Paulo: LCT, 1982. DISCIPLINA: BIOLOGIA SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote 89 EMENTA Introdução; Tecnologia da biologia celular; Bases moleculares da constituição celular; Transformação e armazenamento de energia; Membrana plasmática; Comunicações celulares por meio de sinais químicos; Bases celulares do citoesqueleto; Armazenamento da informação genética; Síntese de macromoléculas; Divisão de trabalho entre as células; Mecanismo de regulação das atividades celulares e atividade prática. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALBERTS, B.; BRAY, D. et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da biologia moderna. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1998. LOPES, S. Bio. São Paulo: Saraiva, 1999. OTTO, P. G. et al. Genética humana e clínica. São Paulo: Roca, 1998. SILVA JUNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2003. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassu Almeida EMENTA A química da vida – bioquímica, proteínas, catalisadores biológicos – enzimas, estrutura e função dos carboidratos e lipídeos. REFERÊNCIAS BÁSICAS CHAMPE, P.C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. 2.ed. Sarvier,1995. STRYER, L. Bioquímica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. VIEIRA, E. C. et al. Bioquímica celular e biologia molecular. 2.ed. São Paulo: Manole,1999. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA APLICADA A T.O. SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno 90 CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Márcio Henrique Galhardo EMENTA Jogos, atividades recreativas, atividades aquáticas, atividades especiais para deficientes, atividade física, e como aplicar as atividades. REFERÊNCIAS BÁSICAS AWAD, H. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. Fontoura, 2004. DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento & flexibilidade. 4 ed. Rio de Janeiro: Shape, 1999. FERREIRA, S. O ensino de artes: construindo caminhos. Campinas: Papirus, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DELAVIER, F. Guia dos movimentos para musculação – abordagem anatômica. 2 ed. São Paulo: Manole, 2000. GALLAHUE, D. O. J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor de bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. HAYWWOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004. ed. Trad. Ricardo Peterson Jr. e Fernando Siqueira Rodrigues. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jozimeire Jordão Leandro EMENTA Formas de conhecimento. Sociologia: uma ciência da sociedade. Indivíduo, cultura e sociedade. Políticas Sociais. REFERÊNCIAS BÁSICAS CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997 COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COHN, A. et. all. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1999. GALLIANO, A. G. Introdução à sociologia. São Paulo: Harbra, 1981. MEKSENAS, P. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1990. NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a 91 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros EMENTA Fundamentos e princípios de Terapia Ocupacional; a história da Terapia Ocupacional; as guerras mundiais; criação da profissão de terapia ocupacional; caminhos da terapia ocupacional; o curso de Terapia Ocupacional no Centro Universitário Salesiano Auxilium; concepção de Terapia Ocupacional. REFERÊNCIAS BÁSICAS DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. FRANCISCO, B. R. Terapia ocupacional. 2 ed. Campinas: Papirus, 2001 WILLARD & SPACKMAN. Terapia Ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARIDOTI, E. A.; BARRO, D. R. P.; PEREIRA, M. B.; SANT’ ANNA, M. M. M. Definições de terapia ocupacional. Faculdades Salesianas de Lins. W.O.F.; CETO-SP.; ABRATO, 2003. BENETTON, M. J. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à clínica de terapia ocupacional. 3 ed. CAMPINAS: Unisalsiano, 2006. MEDEIROS, M.H.R. Terapia ocupacional – um enfoque epistemológico e social. São Paulo: EDUFSCAR, 2003. PADUA, E. M. M.; MAGALHÃES, L. V. (orgs). Casos, memórias e vivências em terapia ocupacional. Campinas: Papirus, 2005. Revistas do CETO – Centro de Estudos de Terapia Ocupacional. Ano 6, nº 6, 2001. DISCIPLINA: PSICOLOGIA GERAL SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros EMENTA Visão de Psicologia / Enfoque Psicológico na formação do Terapeuta Ocupacional / Aspectos do desenvolvimento emocional. REFERÊNCIAS BÁSICAS BOCK, A. M.; FURTADO, O. Psicologia: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. COOL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educacão: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CRUTCHFIELD, K. Elementos de psicologia. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 1980. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BIDDULPH, S. O segredo das crianças felizes. Curitiba: Fundamento, 2003. FIAMENGHI, G. A. Motivos e emoções. São Paulo: Memmon, 2001. GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionaria que redefine o que é ser inteligente. Rio de Janeiro, 1995. 92 GOTTMAN J.; DECLAIRE, J. Inteligência Emocional e a arte de educar nossos filhos. Tradução por Adalgisa Campos da Silva. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997. PREUSCHOFF, G. Criando meninas. Curitiba: Fundamento, 2003. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL GERAL I SEMESTRE: 1º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini EMENTA Introdução a Terapia Ocupacional Geral, O perfil do profissional, Terapia Ocupacional como prevenção, cura e reabilitação, A ação e o trabalho; A arte e expressão como terapia, A Terapia Ocupacional no século XXI. REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando recursos na prática da Terapia Ocupacional. São Paulo: CETO - Centro de Estudos de Terapia Ocupacional: Diagrama e texto, 1999. DE CARLO, M. M. R.; PRADO, B. C. C. Terapia Ocupacional no Brasil. São Paulo: Plexus, 2001. HOPKINS, H. L.; SMITH, H. D. Terapia Ocupacional (Wilhard/Spacman). 8.ed. Espanha: Panamericana, 1998. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DEFINIÇÕES DE TERAPIA OCUPACIONAL. Apoio: UNISALESIANO, W. F. O. T., Associação Brasileira de T.O e CETO. 2003 HAGEDORN, R. Fundamentos da prática em Terapia Ocupacional. São Paulo: Dynamis Editorial, 1999. KIELHOFNER. Model of Human occupation – Theory and aplication. 2002. PÁDUA. Terapia Ocupacional – Teoria e prática. Campinas: Papirus, 2003 O mundo da saúde. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. V25, nº 4, out/nov, 2001. PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - SEGUNDO SEMESTRE DISCIPLINA: ANATOMIA II SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Miguel Carlos Madeira EMENTA Aparelho cárdio-respiratório: aspectos morfo-funcionais – Sistema circulatório – Sistema muscular – Sistema nervoso: central, periférico, autônomo – Principais 93 nervos e vasos do corpo humano - Sistema tegumentar: pele e anexos. REFERÊNCIAS BÁSICAS RIZZOLO, R. J. C. & MADEIRA, M. C. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. São Paulo: Sarvier, 2006. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. ZORZETTO, N. L. Curso de anatomia humana. 7.ed. Bauru: Jalovi, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MACHADO, A. B.M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1991. MADEIRA, M. C. Anatomia da face. 5.ed. São Paulo: Sarvier, 2004. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2.ed. São Paulo: Manole, 1991. DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS II SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequine EMENTA Cotidiano do indivíduo saudável e patológico; AVD; Trabalho e lazer; Diagnóstico situacional; População alvo e sujeito alvo. REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando recursos na clínica da Terapia Ocupacional. 2.ed. São Paulo: CETO, 1999. ______. A Terapia ocupacional como instrumento nas ações de saúde mental. 1994. Tese (Doutorado em Terapia Ocupacional) - UNICAMP, Universidade de Campinas, Campinas. DE CARLO, M. M. M. R. P.; BARTOLOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil: Fundamentos e Perspectivas. São Paulo. Editora Plexus, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CENTRO de estudos em Terapia Ocupacional. CETO. n. 3, 4 e 5. CENTRO universitário São Camilo. O mundo da saúde. São Paulo: v. 25, n. 4, out./nov., 2001. FRANCISCO, R. B. Terapia ocupacional. 2.ed. Campinas: Papirus, 2001. HELLER, A. O cotidiano e a história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1972. PAGANIZZI, L. Actividad: Lenguaje particular. Buenos Aires, 1997. DISCIPLINA: BIOFÍSICA SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Lilian Cristina de Oliveira Pesquero 94 EMENTA Estruturas Supramoleculares – A célula. Biofísica da Contração Muscular. Biofísica do Sistema Circulatório. Biofísica da Respiração. Biofísica da Função Renal. Aspectos Biofísicos do Diagnóstico por Imagem. Universo e composição fundamental – Teoria do campo e Terapia Ocupacional. Átomos, Moléculas, Íons – Biomoléculas. Soluções. Biofísica do calor Fenômenos Ondulatórios. ATIVIDADES EXTRACLASSE / PROJETOS ESPECIAIS - Pesquisa Bibliográfica - Internet - Desenvolvimento de monitoria - Pesquisas Científicas com trabalhos de temas atuais na área das Ciências Fisiológicas REFERÊNCIAS BÁSICAS HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 1999. OKUNO, E.; CALDAS, L. C.; CHOW, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. GUYTON, H. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KANDEL, R. E.; SCHUWARTZ, J. T. M. Essentials of neural science and behavior. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil Ltda, 1995. MACHADO, C. M. Eletrotermoterapia. São Paulo: Panamed, 1987. RAMALHO, F.; FERRARO, G.; TOLEDO, P. A. S. Os fundamentos da física. 3.ed. São Paulo: Moderna, 1993. v.1.v.2 e v.3. CURI, R.; PERES, C. M. Como cultivar células. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. v. 1. 283 p. PALMER, P. E. S. Manual de diagnóstico ultra-sônico. Espanha: Organização Mundial da saúde, 1996. DISCIPLINA: CULTURA TEOLÓGICA SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Aldir da Silva EMENTA Iniciação à teologia. Fenômeno religioso. Religião, ciência e espiritualidade. Jesus Cristo. A vocação do humano no exercício da profissão. REFERÊNCIAS BÁSICAS CRAWFORD, R. O que é religião: tradução Gentil Avelino Tritton. Petrópolis: Vozes, 2005, 247pp. SCHERER, B. As grandes religiões: temas centrais comprados. Tradução Carlos Almeida Pereira. Petrópolis: Vozes, 2005, 184pp. QUEIRUGA, A. T. Recuperar a criação: por uma religião humanizadora. 95 Tradução João Rezende Costa. São Paulo: Paulus, 1999, 345pp. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BÍBLIA SAGRADA. Edição Pastoral. São Paulo: Paulus, 2002. GAARDER, J. e outros. O livro das religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. QUEIRUGA, A. T. O CRISTIANISMO no mundo de hoje. São Paulo: Paulus, 1994. DISCIPLINA: FISIOLOGIA I SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Segismar Pesquero Reche EMENTA Fisiologia Celular Geral. Fisiologia Neuromuscular. Neurofisiologia. Fisiologia Gastrintestinal. Fisiologia do Sistema Renal. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: 2000. JOHNSON, L. R. Fundamentos de Fisiologia Médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AYRES, M. M. Fisiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 1989. HOUSSAY, B. Fisiologia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. WET, J. B. As bases fisiológicas da prática médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Luiz Alberto Massarote EMENTA Histologia e seus métodos de estudo; O tecido epitelial; O tecido conjuntivo; O tecido muscular; O tecido nervoso e noções de embriologia humana. REFERÊNCIAS BÁSICAS JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 96 MELLO, R. de A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Tradução Fernando Simão Vugman e Ithamar Vugman. Revisão: Jô Ann Cameron et al. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia. Tradução Leila Francisco de Souza e Maria das Graças Fernandes Sales. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. SADLER, T. W. langman: embriologia médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ângela Mara Pinto da Silva EMENTA O enfoque da disciplina é o estudo das bases biológicas da infecção, doença, interações hospedeiro – micróbio e a resposta do hospedeiro que envolve os mecanismos inatos e adaptativos de resistência, a fim de se obter uma base firme para a prática clínica e científica. REFERÊNCIAS BÁSICAS LEVINSON, W.; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. TRABULSI, L. R. et al. Microbiologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. TORTORA, G. J et al. Microbiologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 827 p. REFERÊNCIAS PRÁTICAS JORGE, A. O.C. Microbiologia: atividades práticas. São Paulo: Santos, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia Médica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro: 2000. MINS, C. A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1995. MURRAY, P. R. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 5. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. P; PARKER, J. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2004. DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a 97 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros EMENTA Psicologia do desenvolvimento; Desenvolvimento da personalidade e A ecologia do desenvolvimento. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. Psicologia evolutiva. Vol 1. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MUSSEN, P. H. O desenvolvimento psicológico da criança. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MILLER, A .O drama da criança bem dotada. São Paulo: Summus , 1997. VIRTUE, D. Minhas emoções crescem comigo. 2.ed. São Paulo: Diversas, 2000. WINNICOTT, D. N. Tudo começa em casa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. ______. A criança e o seu mundo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1982. BIDDULPH, S. Criando meninos. São Paulo: Editora Fundamento Educacional, 2005. ______. O segredo das Crianças Felizes. São Paulo: Fundamento Educacional, 2003. PREUSCHOFF, G. Criando meninas. São Paulo: Fundamento Educacional, 2003. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL GERAL II SEMESTRE: 2º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini EMENTA Visão geral da Terapia Ocupacional; O terapeuta e suas relações; A equipe; O processo de terapia ocupacional; A Terapia Ocupacional e saúde física; A Terapia Ocupacional e saúde mental e A Terapia Ocupacional e saúde social. REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à Clínica da Terapia Ocupacional. 3. ed. Campinas: Arte Brasil, 2006. HAGEDORN, R. Fundamentos da prática em terapia ocupacional. São Paulo: Dynamis editorial, 1999. HOPKINS, H. L.; SMITH, H. D. Terapia ocupacional. 8.ed. Madrid: Panamericana, 1998. DE CARLO, M. M. R.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional – Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 98 DE CARLO, M. M. R.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional – Reabilitação Física e Contextos Hospitalares. São Paulo: Plexus, 2001. O mundo da saúde. São Paulo: Centro Universitário São Camilo. V. 25, n. 4 out./nov. 2001. PARHAM, D. L. FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000. VILLARES, C. C. Reabilitação psicossocial: o olhar de uma terapeuta ocupacional usando lentes sistêmicas. CETO. n. 4, p. 27-33, 1999. PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - TERCEIRO SEMESTRE DISCIPLINA: ATIVIDADES RECURSOS TERAPÊUTICOS III SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini EMENTA Análise de atividade, aplicação das análises, a relação terapeuta X paciente e criatividade. REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, J. A Terapia Ocupacional como instrumento nas ações de saúde mental. Tese (doutorado). Unicamp. Campinas, 1994. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. Willard & Spackman: Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PAGANIZZI, L. Actividad. Lenguaje particular. Buenos Aires: Calamus, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOSCHEINEN, M. J. et al. A mão: bases da terapia. 2 ed. São Paulo: Manole, 2002. PÁDUA, E. M. M.; MAGALHÃES, L. V. Terapia Ocupacional: Teoria e prática. Campinas: Papirus, 2003. MEDEIROS. Terapia Ocupacional: enfoque epistemológico e social. GRIEVE, J. Neuropsicologia para Terapeutas Ocupacionais. 2.ed. Espanha: Panamericana, 2000. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro EMENTA Estudo cinesiológico do esqueleto, ossos e articulações. Princípios de mecânica aplicados à cinésiologia, biomecânica e neurofisiologia dos sistemas motores. Sistema muscular sob aspectos morfológicos e funcionais. Estudo do 99 equilíbrio e posturas normais quanto as suas bases biomecânicas e neurofisiológicas. Testes musculares manuais e cinésiologia da marcha. Aplicações da cinésiologia. REFERÊNCIAS BÁSICAS ENOKA, R. M. Bases neuromecânicas da cinesiologia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2000. GUNTER, B. Cinesiologia fundamento prático e esquemas de terapia. 1. ed. São Paulo: Manole, 2003. JOSEPH, H. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 5.ed. Rio de Janeiro: Panamericana, 2000. NORKIN, C. C.; LEVANGIE, P. K. Articulações, estrutura e função. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. RASCH, P. J. Cinésiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. SCOTT, K. P. Fisiologia do exercício. São Paulo: Manole, 2000. DISCIPLINA: FISIOLOGIA II SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Segismar Pesquero Reche EMENTA 1 Fisiologia do sistema sanguíneo. 2 Fisiologia do sistema cardiocirculatório 3 Fisiologia do sistema respiratório 4 Fisiologia do sistema endócrimo 5 Fisiologia do esporte REFERÊNCIAS BÁSICAS GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AIRES, M. M. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GANONG, W.F. Fisiologia médica. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 1989. HARRIS, D. T. Experimental Physiology. 3.ed. London: Curchill, 1995. HOUSSAY, B. Fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. MOUNTCASTLE, V. B. Fisiologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara 100 Koogan, 1978. WET, J.B. As bases fisiológicas da prática médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. DISCIPLINA: MEIOS AUXILIARES DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Roberto Perche de Menezes EMENTA Radiologia Geral. Tomografia Computadorizada. Mamografia. Ultra-sonografia. REFERÊNCIAS BÁSICAS FORNAGE, B. D. Musculoskeletal ultrasound. Ch. Livingstone, 1995. JUHL, J. H. et al. Interpretação radiológica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. ROCHA, D. C. da; BAUAB, S. Atlas de lmagem da mama: correlações entre mamografia e ultrasonografia. Sarvier, 1997. SUTTON, D. et al. Textbook of radiology and imaging. New York: Diversas, 1998. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRASER R. G.; PARE; J.A. P. Diagnosis of diseases of the chest. Saunders, 1990. DISCIPLINA: ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Alcides Durigan Júnior EMENTA Ortopedia e traumatologia. Ramo da medicina que estuda os diversos traumas que acometem o sistema músculo-esquelético, assim como sua reabilitação. REFERÊNCIAS BÁSICAS HEBERT, S.; XAVIER, R. et al. Ortopedia e traumatologia. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. HOPPENFIELD, S. Propedêutica ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2002. SALTER, R. B. Distúrbio e lesões do sistema músculo esquelético. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARROS FILHO, T. E. de P.; LECH, O. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier, 2001. CAILLIET, R. Dor no ombro. São Paulo: Artes Médicas Sul, 2000. PARDINI & G. de SOUZA. Clínica ortopédica. Rio de Janeiro: Medsi, 2000. ROCKWOOD JUNIOR, C. Fraturas em crianças. São Paulo: Manole, 1993. 101 ______. Fraturas em adultos. São Paulo: Manole, 1994. DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo EMENTA Com base no conteúdo programático e no cumprimento dos objetivos, os alunos devem reconhecer a importância da Patologia para a compreensão das doenças e para o cuidado diário do paciente. REFERÊNCIAS BÁSICAS GOODMAN e SNYDER. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. STEVENS, A. Patologia. 2 ed. São Paulo: Manole, 1998. ROBBINS, S. Patologia estrutural e funcional. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ANDERSON, W.A .D.; SCOTTI T.M. Sinopse de patologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1976. BOGLIOLO, L. Patologia geral básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. CHANDRASOMA P.; TAYLOR,C. R. Patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. DISCIPLINA: PEDIATRIA E NEONATOLOGIA SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Regina Lúcia L. Eclissato EMENTA Introdução à pediatria, ações básicas de saúde, crescimento e desenvolvimento, problemas do crescimento físico, distúrbios pré-natais, neonatologia, erros inatos do metabolismo, sistema imunológico, alergia e doenças correlatas, cardiologia pediátrica, patologias do aparelho respiratório, ortopedia, pediatria neurológica, psicopatologia e endocrinologia pediátrica. REFERÊNCIAS BÁSICAS GOLEMAN, D. Inteligência emocional. São Paulo: Objetiva, 1996. MIRANDA, C. F. Construindo a relação de ajuda. Belo Horizonte: Crescer, 1999 _____. Atendendo o paciente. Belo Horizonte: Crescer, 1996 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FADIMAN, J.; FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986 SANTOS, A. M. et al. Quando fala o coração. Rio Grande: Artes Médicas, 1989 SOUZA, A. M. C.; FERRARETTO, T. Como tratamos a paralisisa cerebral. São Paulo: Mennom, 1997. 102 DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO EXCEPCIONAL SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros EMENTA Conceitos de Deficiências. Mudanças REFERÊNCIAS BÁSICAS COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESE, A. Desenvolvimento psicológico e educação: Necessidades educativas e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. ASSUMPÇÃO JR, A. B. F. Introdução ao estudo da deficiência mental. São Paulo: Memnon, 2000. TELFORD, C. W.; SAWREY J. M. O indivíduo excepcional. Tradução por Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. no enfoque, Equipe multidisciplinar. Processo de integração. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LEFEVRE, B. Neuropsicologia infantil. São Paulo: Sarvier, 1989. MANTOAN, M. T. E. A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Memnon, 1997. MILLER, N. B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que tem necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995. WINNICOTT, D. W. Tudo começa em casa. Tradução por Paulo Sandier. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE I SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros EMENTA Psicomotricidade, Movimento, Motricidade, Tônus, Esquema Corporal e Equilíbrio. REFERÊNCIAS BÁSICAS BUENO, J. M. Psicomotricidade – teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998. FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Petrópolis: Vozes, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALVES, F. (Orgs). Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplinar com amor e união. Rio de Janeiro: Walk, 2004. BARBOSA. A psicomotricidade otimizando as relações humanas. ONP e 103 Colaboradores: Arte e Ciência, 2000. BARRETO, S. J. Psicomotricidade: educação e reeducação. Blumenau: Acadêmica, 2000. FERREIRA, C. A. M.; THOMPSON, R. (Orgs). Imagem e esquema corporal. São Paulo: Lovise, 2002. NICOLA, M. Psicomotricidade: manual básico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. DISCIPLINA: REUMATOLOGIA SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Celso Cremonese Vilela EMENTA O paciente reumático. Doenças de etiologia desconhecida, infecciosas, metabólicas e degenerativas. REFERÊNCIAS BÁSICAS GOLDING, D. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2001 GOLDMAN, L.. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo:Servier, 2005 LATINNI, K. M. The washington manual: série reumatologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRAUNWALD, et. al. Medicina interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Macgraw Hill, 2002 MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 2 ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2001. PRADO, F. C. do. et al . Atualização terapêutica. 22.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. ROITT. Imunologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2001. YOSHINARI, N. H.; DUTRA, E. S. Reumatologia para o clínico. São Paulo: Roca, 2001. www.reumatologia.com.br DISCIPLINA: SAÚDE PÚBLICA E PRIMEIROS SOCORROS SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Isabel Cristina Molina Destro Oliveira EMENTA Saúde e Saúde Pública; Educação em Saúde; Saúde Ambiental; Vigilância Epidemiológica e Sanitária, Imunização e Atendimento de Primeiros Socorros. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRUNNER, L.; SUDDART, D. Enfermagem médico cirúrgica. 8.ed. Rio de 104 Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. DORNELLAS, D. Primeiros socorros. 22.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1996. KAWAMOTO, E. E. Acidentes: como socorrer e prevenir. São Paulo: Epu, 2002. KAWAMOTO, E. E.; SANTOS, M. C. H.; MATTOS, T. M. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 1995. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CANESQUI, A. M. Dilemas e desafios das ciência sociais na saúde coletiva. Rio de Janeiro, 1995. FIGUEIREDO, N. M. A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. FORTES, M. R. S. Enfermagem na promoção dos cuidados primários na saúde pública. São Paulo: Everest, 2002. MOREIRA, H. G. Primeiros socorros. 15.ed. São Paulo: Melhoramentos, 1998. NORO, J. J. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996. WALDOU, U. R. O cuidado na saúde. Petrópolis: Vozes, 2004. DISCIPLINA: ÉTICA E DEONTOLOGIA SEMESTRE: 3º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler EMENTA Conceito de ética; Doutrinas éticas e sua relação com outras ciências; Atuação ética; Relação ética do terapeuta com a família e a equipe enquanto prestador de serviços. Legislação que regulamenta a profissão; Associações de classe e suas funções; Direitos dos deficientes e Terapia ocupacional e a bioética. REFERÊNCIAS BÁSICAS BATTISTI, M.; QUIRINO, G. Ética do cuidado e o código de ética comentado de fisioterapia e da terapia ocupacional. São Paulo: Musa, 2006. ENGELHARDT, J.; TRISTRAN, J. Fundamentos de bioética. São Paulo: Loyolla, 2004. ZOBOLI, E.; OGUISSO, T (Orgs). Ética e bioética: desafios para enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Bioética e saúde. São Paulo: Cedas, 1990. NEISTANDT, M. E.; CREPEAU, E. B. WILLARD & SPACKMAN: terapia ocupacional. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PESSINI, L.; BERTACHINI, L. (Orgs). Humanização e cuidados paliativos. São Paulo: Loyola, 2004. 105 PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - QUARTO SEMESTRE DISCIPLINA: ATIVIDADES E RECURSOS TERAPÊUTICOS IV SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Elza Brígida Mazza Torres Anequini EMENTA Atividade aplicada ao indivíduo dono da ação; dinâmica da realização das atividades aplicadas. REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, J. Trilhas associativas: ampliando subsídios metodológicos à Clínica da Terapia Ocupacional. 3. ed. Campinas: Arte Brasil, 2006. DE CARLO, M. M. R.; PRADO, B. C. C. Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRANCISCO, B. R. Terapia ocupacional. Campinas: Papirus, 2001. MISHNE, J. M. A curva da aprendizagem: elevando a competência acadêmica e social. Porto alegre: Artmed, 1999. PARHAM, D. L.; FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000. REABILITAÇÃO: qualidade de vida e inclusão social. O mundo da saúde. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, v. 25, n, 4, out./dez., 2001. RODRIGUES, M. F. A.; MIRANDA, S. M. A estimulação da criança especial em casa: entenda o que acontece no sistema nervoso da criança deficiente e como atuar sobre ele. São Paulo: Atheneu, 2001. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA II SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro EMENTA Marcha normal e patológica. Princípios fundamentais para as provas musculares. Perimetria. Goniometria. REFERÊNCIAS BÁSICAS KENDALL, F. P. E. Músculos, provas e funções. 4 ed. São Paulo: Manole, 2004. MARQUES, P. A. Manual de goniometria. 2 ed. São Paulo: Manole, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HOPPENFIELD, S. Propedêutica ortopédica: colunas e extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. 106 O’SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e tratamento. 2.ed. São Paulo: Manole, 1993. KONIN, J. G. Cinesiologia para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FRITZ, S.; PAHOLSKI, M. K.; GROSENBACH, M. J. Terapias pelo Movimento. São Paulo: Manole. 2002. MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. São Paulo: Manole, 2002. DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Evandro Emanoel Sauro EMENTA Terapia dos movimentos. Estudo dos movimentos. Técnicas cinesioterápicas e métodos de tratamento de pacientes com diferentes patologias. REFERÊNCIAS BÁSICAS KISNER, C. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5.ed. São Paulo: Manole, 2004. VOSS, I.; MYERS. Facilitação neuromuscular proprioceptiva. 5.ed. Médico Panamericana, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GENOT, C. Cinesioterapia. São Paulo: Panamericana, 1989. GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e medicina do esporte. 2.ed. São Paulo: Manole, 1993. THOMSON, A.; e Cols. Fisioterapia de Tidy. Tradução de Terezinha Oppião. São Paulo: Santos, 1994. XHARDEZ, I. et al. Manual de cinesioterapia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fernanda Cristina Guassú Almeida EMENTA Introdução à farmacologia; Farmacocinética, Mecanismo de ação de drogas; Interação medicamentosa; Sistema nervoso autônomo; histamina e antihístaminicos; Antinflamatórios esteróides e não esteróides; Drogas que atuam no sistema nervoso central; Drogas que atuam no sistema cardiovascular; diuréticos e antibióticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007 RANG, H. P.; DALE, N. M.; RITTER, J. M.; FLOWER, R. Farmacologia. 6 ed. 107 Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilmman’s: the pharmacological basis of therapeutics. 13 ed. Nova York: Mcgraw-Hill, 2001. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. DISCIPLINA: GERIATRIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Mauricio Longo Galhardo EMENTA Teorias do envelhecimento; Radicais livres; Nutrição em geriatria; Síndromes genéticas; Distúrbios neuropsiquiátricos e distúrbios médicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS GOLDMAN L. et al. Cecil: tratado de medicina interna. 22 ed. São Paulo: Servier, 2005 RAMOS, L. R. Geriatria e gerontologia. São Paulo: Manole, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CUNHA, U. G. V.; GUIMARÃES, R. M. Sinais e sintomas em geriatria. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. DUARTE, D. Atendimento domiciliar um enfoque gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2002 FREITAS, P. Y. et. al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PAPALEO NETO, M.; BRITO, F. C. Urgências em geriatria. São Paulo: Atheneu, 2001. DISCIPLINA: NEUROLOGIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 75 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Eduardo Barros Mellaci EMENTA Anatomia neurológica; motricidade; sensibilidade; síndromes neurológicas; doenças vasculares do encéfalo; doença degenerativas paroxíticas, neuro – trauma; doença desmielinizantes; neuropatias; miopatias; doenças inflamatórias. REFERÊNCIAS BÁSICAS SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica básica. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MACHADO, A. B. M. Neuroantomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 108 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ADAMS, R.; VICTOR, M. Neurologia. 6.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1999. DIAMENT, A.; CYPEL, S. Neurologia infantil. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. HARMAN, P. A. Hypothesis on the pathogenesis of Alzheimer’s disease. ANN NY 1996; 786: 152-68 KACHATURIAN, Z. S. Diagnosis of Alzheimer’s disease. Arch Neurol 42: 1097-1105, 1985. ROSEMBERG, S. Neuropediatria. São Paulo: Sarvier, 1998. DISCIPLINA: PATOLOGIA ÓRGÃOS E SISTEMAS SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Altino Luiz Silva Therezo EMENTA Sistema músculo esquelético; Ossos e articulações; Sistema nervoso; Sistema respiratório e Coração. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANDERSON, W. A. D.; SCOTTI,T.M. Sinopse de patologia. 2.ed. Rio deJaneiro: Cultura Médica, 1976. CHANDRASOMA, P.; TAYLOR,C.R. Patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GOODMAN, C. C.; INYDER, T. E. K. Diagnóstico diferencial em fisioterapia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1999. STEVENS A.; LOWE J. Patologia. São Paulo: Manole, 1998. DISCIPLINA: PRÓTESES, ÓRTESES E ADAPTAÇÕES SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite EMENTA Órteses, Próteses e Adaptações. REFERÊNCIAS BÁSICAS EDELSTEIN, J. E.; BRUCKNER, J. Órteses: abordagem clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. TROMBLY, C. Terapia ocupacional para as disfunções física. 2.ed. São Paulo: Santos, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações e próteses. São Paulo: 109 Robe, 2000. CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: Em busca da plena reabilitação. São Paulo: Manole, 2003. _______________ Órteses: um recurso terapêutico complementar. São Paulo: Manole, 2006. LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TEIXEIRA, E. et al. Terapia ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Silvia Medeiros EMENTA Psicologia Social; Ambiente e Comportamento grupal. REFERÊNCIAS BÁSICAS GRUNSPUM, H. et al Distúrbios psiquiátricos da criança. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. RODRIGUES, A. et al. Psicologia social. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOCK, A. M; FURTADO, O. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologias. São Paulo: Saraiva, 1999. FIAMENGHI, E. Motivos & emoções. São Paulo: Mennom, 2001. TRAIN, A. Ajudando a criança agressiva: como lidar com crianças difíceis. Campinas: : Papirus,2001. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000. WINNICOTT, D. W. Pensando sobre crianças. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. DISCIPLINA: PSICOMOTRICIDADE II SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros EMENTA Coordenação motora global, fina, óculo-manual, orientação espacial e temporal, lateralidade, percepção visual, auditiva, tátil, gustativa, olfativa, educação psicomotora, reeducação psicomotora e conceitos relacionais. REFERÊNCIAS BÁSICAS FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artemed, 2004. OLIVEIRA, G.C. Psicimotricidade: educação e reeducaçãpo num enfoque 110 psicopedagógico. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALMEIDA, G. P. Teoria e prática em psicomotricidade. 3.ed. Rio de Janeiro: WAK, 2007. ARRIAGADA,M.V.; TORRES, M.R. Psicomotricidade vivenciada uma proposta metodológica para trabalhar em aula. 2ªed. Blumenau: Edifurb,2004. FERREIRA,C.A.M.; HEINSIUS,A.M. BARROS, D.do R. Psicomotricidade escolar. Rio de Janeiro: Walk, 2008. MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005. SALLES FILHO,N.A.; MARINHO,H.R.B.;MATOS JUNIOR,M.A. de, FINCK,S.C.M. Pedagogia do movimento:universo lúdico e psicomotricidade. Rio de Janeiro: Walk,2008. DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA SEMESTRE: 4º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: José Belon Fernandes Neto EMENTA Capacitar o aluno de TO a intervir com seu cliente de forma humanizada. REFERÊNCIAS BÁSICAS GABBARD, G. O. Psiquiatria psicodinâmica: baseado no DSM-IV. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. RAPPORT, C. R.; FIORI, W. R. HERZBERG, E. Psicologia do desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1987. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ASSUMPÇÃO, F. B.; SPROVIERI, M. H. Introdução aos estudos da deficiência mental. São Paulo: Mennon, 1991. OMS. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. PAIM, I. Curso de psicopatologia. 10 ed. Revisada e ampliada. São Paulo: EPU, 1996. TELFORD, C. W. ; SAWREY, J. M. Indivíduo excepcional. 5.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - QUINTO SEMESTRE DISCIPLINA: CARDIOLOGIA SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Christiano Roberto Barros EMENTA Princípios anatômicos, fisiológicos e patológicos do sistema cardiovascular. Avaliação funcional e fisioterápica, utilizando-se dos meios físicos adequados, 111 técnicas não invasivas e exames complementares para a aplicação do tratamento fisioterápico direcionado para o sistema cardiovascular; estrutura organizacional de um programa de reabilitação para pacientes cardiopatas. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEVILACQUA, F. et al. Manual do exame clínico. 6.ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1984. BRAUNWALD, E. et al. Tratado de medicina cardiovascular. 5.ed. São Paulo, 1999. PRADO, F. C. do et al. Atualização terapêutica. 20.ed. São Paulo: Artes Médicas Sul, 2001. WYNGAARDEN, J. B. et al Cecil: Tratado de medicina interna. 19.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DUBIN, D. Interpretação rápida do EGG... um curso programado. 3.ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas, 1984. MOREIRA, S. R. Arritmias Cardíacas: Clínica, diagnóstico e terapêutica. São Paulo: Artes Médicas. TIMERMAN, A. et al. Manual de Cardiologia. SOCESP. São Paulo: Atheneu, 2000. TRANCHESI, J. Eletrocardiograma normal e patológico. 6.ed. São Paulo: Atheneu, 1983. DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO APLICADA À TERAPIA OCUPACIONAL SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Ferraz Prado Telles Medeiros EMENTA Administração básica; planejamento; organização; direção; controle; liderança; relações humanas; Terapia Ocupacional e administração e normas administrativas, Currículo, hierarquia das necessidades de Maslow, entrevista, emprego, marketing pessoal, desenvolvimento da carreira e motivação. REFERÊNCIAS BÁSICAS COVER, S. R. O 8º hábito: da eficácia à grandeza. 4.ed. Tradução Maria José Cyhlar Monteiro – Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. RIBEIRO, A. L. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2004 SOUZA, A. R.; FERREIRA, V. C. P. Introdução à administração: uma iniciação ao mundo das organizações. Rio de Janeiro: Portal, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. MARINS, L. A. F. (PHD). O poder do entusiasmo e a força da paixão. São Paulo: Harbra, 2000. ____. Motivador para vencer 1. São Paulo: Commint. S>D> 58 min., VHS, 112 NISC, COLOR, Português. ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. DISCIPLINA: ESTATÍSTICA SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Ricardo Yoshio Horita EMENTA Generalidades estatísticas. Tabelas e Representações gráfica. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão e variabilidade. Medidas de assimetria. Noções sobre curva normal. Amostragem. Teste de hipótese. REFERÊNCIAS BÁSICAS LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. VIEIRA, S. Elementos de Estatística 4ed. São Paulo: Atlas, 2006 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DORIA FILHO, U. Introdução à Bioestatística. 5.ed. São Paulo: Elsevier, 1999. ARANGO, H.G. Bioestatística: teoria e computacional. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VIEIRA S. Bioestatística tópicos avançados. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. LEVINE, D.M; ET.al Estatística-teórica e aplicações usando Microsoft Excel em Português. Trad. Teresa C. Padilha de Souza. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2.ED. São Paulo: Atlas, 1999. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MEDICINA INTERNA E CIRURGIA SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maurício Longo Galhardo EMENTA Medicina Interna: Pele; Sinais e Sintomas; Doenças Infecto-Contagiosas; Tabagismo e Saúde e Doenças Degenerativas. Cirurgia: Queimaduras; Oncologia; Ginecologia; Técnica Cirúrgica e Termos Técnicos. REFERÊNCIAS BÁSICAS PRADO, F. C. do. et al (org.). Atualização terapêutica. 20 ed. São Paulo: Artes Medicas Sul, 2001. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. São Paulo: Atheneu, 1997. WYNGAARDEN, J. B. et al. CECIL: Tratado de Medicina Interna. 19.ed. Rio de 113 Janeiro:Guanabara Koogan, 1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARTZ, C. R. et al. Queimaduras. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980. DORLAND: Dicionário médico. São Paulo: Roca, 1997. REVISTA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. Órgão de divulgação científica da associação paulista de medicina. SIMON, L.; JOSSA, J. Reabilitação no Tratamento das queimaduras. São Paulo: Roca, 1986. DISCIPLINA: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira EMENTA Teoria e prática de: métodos correlatos, técnicas e teorias utilizados pela Terapia Ocupacional na Psiquiatria, Deficiência Física e Mental, Neonatologia, Pediatria, Psicomotricidade e Aprendizagem. Módulo I REFERÊNCIAS BÁSICAS DAVIES, P. Hemiplegia: tratamento para pacientes após AVC e outras lesões cerebrais: Editora Manole 2ªed. 2008 GALVÃO, C. ; CAVALCANTE, A. Terapia Ocupacional: Fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. LIANZA, S. Espasticidade: conceitos atuais baseados em evidências científicas. São Paulo: Sociedade Paulista de Medicina Física e Reabilitação, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BEATE, C. Bola suíça. São Paulo: Manole, 1999. BUKOWSKI, E. Análise muscular de atividades diárias. São Paulo: Manole, 2002. DAVIES, P.M. Exatamente no centro - atividade seletiva do tronco no tratamento de hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. ______. Passos a seguir – um manual para tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. ______. Recomeçamdo outra vez. Reabilitação precoce após lesão cerebral traumática ou outra. São Paulo: Manole, 1997. Módulo II REFERÊNCIAS BÁSICAS BUENO, J. M. Psicomotricidade - teoria & prática: estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovese, 1998. CONDEMARIN, M.; CHADUWICK, M.; MILICIC, N. Maturidade escola: manual de avaliação e desenvolvimento nas funções básicas para o aprendizado escolar. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 1989. NETO, F.R. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002. 114 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARRETOS, S. J. Psicomotricidade: educação e reeducação. Blumenau: Diversas, 2000. FARIA, A. M. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. FONSECA, V. da. Introdução ás dificuldades de aprendizagem. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 1995. Módulo III REFERÊNCIAS BÁSICAS ABRAMS, W. B.; BERKOW, R. Manual merck de geriatria. São Paulo: Rocca, 1995. FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade da educação infantil à gerontologia – teoria e prática. São Paulo: Lovise, 2000. TROMBLY, C. Terapia Ocupacional para disfunção física: 5.ed. São Paulo: Santos, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LIMA, P. L. S. A. Terapia Ocupacional e a utilização da Shantala como recurso terapêutico. Paraná: Universidade Federal do Paraná, 2001. Módulo IV REFERÊNCIAS BÁSICAS BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1984. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca, 2006. GOODRICH, H. M. Z.; OLIVEIRA, M.C. Integração Sensorial: introdução, avaliação e tratamento. Apostilas do I e II módulos do curso de Integração Sensorial. Espaço de Acesso: São Paulo, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRENO, M. M. G. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da intervenção precoce e integração escolar. 2 ed. São Paulo: Plus, 2000. FERNANDES, A. S. Protocolo de avaliação para indicação de sistemas suplementares ou alternativos de comunicação para crianças portadoras de paralisia cerebral. Dissertação (mestrado) – Universidade Paulista de Medicina. São Paulo, 1997. GOODRICH, H.M.Z. ET AL. Integração sensorial na paralisia cerebral. Apostila do III módulo do curso de Integração Sensorial. Espaço de Acesso: São Paulo, 2006. MIRANDA, S. M. RODRIGUES, M. F. A. A estimulação da criança especial em casa: entenda o que acontece no sistema nervoso da criança deficiente e como você pode atuar sobre ele. São Paulo: Atheneu, 2001. OLIVEIRA,M.C. Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. 115 Módulo V REFERÊNCIAS BÁSICAS BRIGGS, A.; DUNCOMBE, W. L. & SCHWARTZ, S. L. Perguntas e respostas de terapia ocupacional psicossocial. São Paulo: Manole, 1987. GRÜNSPUN, H. Distúrbios psiquiátricos da criança. (Colaboradores: Angela Paves Grossman, Thereza Bordas, Feiga Grünspun). 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES McDONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. 5. ed. São Paulo: Santos, 1998. SPACKMAN, C.; WILLARD, H. Terapia ocupacional. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. WINNICOTT, D.W. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria de desenvolvimento emocional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990. ______ . O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975. Módulo V REFERÊNCIAS BÁSICAS BOONE, R. D.; PLANTE, E. Comunicação humana e seus distúrbios. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. TUPY & PRAVETONNI (Org.). E se falta a palavra, qual comunicação, qual a linguagem? São Paulo: Mennom, 1999. Módulo VI REFERÊNCIAS BÁSICAS PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005. TROMBLY, C. A. Terapia Ocupacional para disfunção física. 5.ed. São Paulo: Santos, 2005. PARDINI JR, A. G. Traumatismo da mão. Belo Horizonte: Medsi, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES KALTENBORN, F. M. Mobilização manual das articulações. 5. ed. São Paulo: Manole, 2001. SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo esquelético. 3. ed. Belo Horizonte: Medsi, 2001. TUBIANA, A. R. Diagnóstico clínico da mão e punho. 2. ed. Rio de Janeiro: Diversas, 1996. Módulo VII REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, M. J. Terapia ocupacional como instrumento nas ações de saúde mental. Tese de doutorado UNICAMP, Campinas, 1994. ______ , Trilhas associativas: ampliando recursos na clínica de terapia ocupacional – CETO, São Paulo, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BENETTON, M. J. Terapia ocupacional: conhecimento em evolução. CETO nº 116 1 pg 5-9. ______ , Terapia ocupacional e saúde mental. Boletim de psiquiatria. São Paulo, vol. 17 nº 2: 53-96, jun.1984. BENETTON, M. J.; TEDESCO, T.; FERRARI, S. Hábitos, cotidiano e terapia ocupacional – CETO, ano 8, nº 8, 2003. KARINA, P.R. Terapia ocupacional: do setting terapêutica para o palco da vida. CETO. Ano 8, nº 8, 2003 DISCIPLINA: PRÁTICA TERAPÊUTICA I SEMESTRE: 5º TURNO: Integral CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria Fernandes Cavalaria EMENTA Iniciação da vivência prática e teórica, o processo da Terapia Ocupacional, habilidades e processos essenciais, relacionando a teoria com a prática, tendo conhecimento in loco de vários lugares de atuação. REFERÊNCIAS BÁSICAS CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentos & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BASTOS, P; PEDRAL, C. Terapia Ocupacional – metodologia e prática Ed. Rubro, 2008, Rio de Janeiro PEDRETTI, L.W; EARLY, M.E; Terapia Ocupacional: capacidades práticas para disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca,2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HANGERDON, R. Fundamentos para a prática em Terapia Ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca 2003 MARCOLINO Q. TAÍS; A Dimensão pedagógica nos procedimentos de Terapia Ocupacional. São Carlos: Dissertação de Mestrado em educação, 2005. PÁDUA, E. M. M.; MAGALHÃES, L. V. Terapia ocupacional teoria prática. 3 ed. São Paulo: Papirus, 2007 SUMSION, T. Prática baseada no cliente na terapia ocupacional – guia para implementação, São Paulo: Raca., 2003. DISCIPLINA: PSIQUIATRIA SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: José Bellon Fernandes Neto EMENTA A psiquiatria e o terapeuta ocupacional: histórico e política atual. Patologias psiquiátricas, paciente psiquiátrico e atuação do profissional da área de Terapia Ocupacional. REFERÊNCIAS BÁSICAS KAPLAN, H. I. Compêndio de Psiquiatria: Ciências comportamentais. Psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995. 117 NUNES, F.; PORTELLA, E.; NARDI, A. E. Psiquiatria e saúde mental: Conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo: Atheneu, 1996. OMS. Classificação de transtornos mentais e de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Ey,H. et al Manual de psiquiatria. 5 ed. ver. e ampliada. São Paulo: Atheneu, s.d. JASPERS, K. Psicopatologia geral. 8ed. São Paulo: Atheneu, s.d. KOLB.L.C. Psiquiatria clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977. PAIM, I. Curso de Psicopatologia. 10.ed. rev. e ampli. São Paulo: EPU, 1986. DISCIPLINA: T.O. APLICADA À GERIATRIA SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler EMENTA Conceito de geriatria e gerontologia, velhice e processo de envelhecimento, aspectos biopsicossociais do envelhecimento, alternativas de atendimento ao idoso, atuação da Terapia Ocupacional, autonomia e independência, síndrome de parkinson, psicogeriatria, atendimento domiciliar, intervenção da Terapia Ocupacional em enfermaria geriátrica, montagem e organização de um setor de Terapia Ocupacional e avaliação. REFERÊNCIAS BÁSICAS CAVALCANTE, A; GALVÃO. C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GRIEVE, J. Neuropsicologia em terapia ocupacional. 2 ed. São Paulo: Santos, 2006 FERREIRA, C. A. M. Psicomotricidade, da educação infantil à gerontologia - teoria e prática. São Paulo: Lavose, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAPOVILLA ,V.P; CANINEU, P.R Você não esta sozinho .Abraz ,2002 FORLENZA, V. O.; CARAMELLI, P. Neuropsciquiatria geriátrica. São Paulo: Atheneu, 2000. KANDEL, E. R.; SCHAWARTZ, J. H.; JESSEL, T. M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guarabara, 2000. TAVARES, A. Compendio de neuropsiquiatria genátrica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005 DISCIPLINA: T.O. APLICADA À ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite EMENTA Noções de cinesioterapia, provas e funções musculares, classificação de força, avaliação sensitiva, coluna cervical, pescoço, ombro, braço, cotovelo, 118 antebraço, punho e mão. REFERÊNCIAS BÁSICAS FERRIGNO,I.S.V.; TERAPIA DA MÃO FUNDAMENTOS PARA A PRÁTICA CLÍNICA. SÃO PAULO: SANTOS, 2007. FREITAS, P. P. Traumatismos da mão. 3 ed. São Paulo: Medsi, 2000. ____. Reabilitação da mão. São Paulo: 2.ed. Atheneu, 2006 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HUNTER, J. Rehabititation of the hand. 4.ed. St Lois, Mosby, 1995. SMITH, L. K. et. al.. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997. SALTER, R. B. Distúrbios e lesões do sistema músculo esquilético. 3 ed. Belo Horizonte: Medsi, 2001. FRONTERA, W. et. al. Exercício Físico e Reabilitação. Artmed, 2001. TUBIANA, Diagnóstico clínico da mão e do punho. 2 ed. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996. DISCIPLINA: T.O. APLICADA À REUMATOLOGIA SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite EMENTA Articulações sadias, tipos e componentes. Alterações sociais e financeiras na vida do paciente com artrite reumatóide. Aspectos clínicos e tratamento de terapia ocupacional para doenças do colágeno, metabólicas, articulares degenerativas e traumáticas. REFERÊNCIAS BÁSICAS SATO E.; Reumatologia - Guias de medicina ambulatorial e hospitalar. UNIFESP/ Escola Paulista de Medicina-São Paulo: Manole, 2004 CHIARELLO, B.; DRIUNO, P.; RADI, A. R. M. Fisioterapia reumatológica. São Paulo: Manole, 2005 GOLDING, D. N. Reumatologia em medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOREIRA, C.; CARVALHO, M. A. P. Reumatologia, diagnóstico e tratamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. COSSERMELLI, et al. Terapêutica em reumatologia. São Paulo: Lemos, 2000. GABRIEL, E.T.A.L. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. SKARE, T. L. Reumatologia princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. YOSHINARI, N.H.; BONFA, E.S.D.O. Reumatologia para clinico. São Paulo: Raca, 2000. 119 DISCIPLINA: T.O. APLICADA AOS DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO SEMESTRE: 5º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira EMENTA Conceituação, Revisão, Tônus, Distribuição de Peso, Preensão, Plasticidade cerebral, Distúrbios da Estimulação Sensorial, PROCEDIMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL NOS: Distúrbios da Postura e Movimento, Distúrbios Genéticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS FLEHMIG, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento normal e seus desvio no lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2005. CORIAT, L. F. Maturação psicomotora no primeiro ano de vida da criança. 3. ed. São Paulo: Diversas, 2005. MIRANDA, S. M.; RODRIGUES, M. F. A. A Estimulação da Criança Especial em Casa. São Paulo: Atheneu, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CLARK, G. D.; MILLER, G. Paralisias Cerebrais causa, conseqüências e conduta. São Paulo: Manole, 2002. SOUZA, A. M. J.; FERRATTO, I. Paralisia Cerebral: aspectos práticos. 2. ed. São Paulo: Memnon, 2001. SOUZA, A. M. C. A Criança Especial. Temas médicos, educativos e sociais. São Paulo: Roca, 2003. OZMUN, LJ. C.; GALLAHUE, L. D. Compreendendo o desenvolvimento motor. Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. São Paulo: Phorte, 2003. MASINI, E. F. S. Do Sentido... pelos sentidos... para o sentido... São Paulo: Vetor, 2002. PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - SEXTO SEMESTRE DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni EMENTA A evolução dos conhecimentos; A importância da pesquisa; A prática da documentação pessoal; Considerações Gerais sobre a pesquisa; Tipos de pesquisa. Metidos de pesquisa; Métodos de pesquisa; Técnicas de pesquisa. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S. LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: 120 um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOOTH, W. C. et al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2002. DISCIPLINA: PRÁTICA TERAPÊUTICA II SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria F. Cavalaria EMENTA Prática terapêutica, teoria e estrutura de referência, associando teoria e prática, modelos de prática, processos de terapia ocupacional, relação terapêutica, relação terapeuta-paciente, trabalho em equipe. REFERÊNCIAS BÁSICAS PEDRETTI, L. W; EARLY, M. B. Terapia ocupacional, capacidades práticas para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004 CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COOK, A. S; WOOLLACOTT, M. H. Controle motor, teoria e aplicações práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003. HAGEDORN, R. Fundamentos para a prática em terapia ocupacional. 3.ed. São Paulo: Roca, 2003. NEISTADT, M. E.; CREPEAU, E. B. WILLARD & SPACKMAN: terapia ocupacional. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. SUMSION, T. Prática baseada no cliente na terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2003. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA À NEUROLOGIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 90 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira EMENTA Conceituação; Pacientes neurológicos; Pacientes ortopédicos; Coma; 121 Sexualidade e Deficiência; Princípios de tratamento neuro evolutivo, Disfunção neurológica na criança: problemas de procedimento sensorial em crianças com lesão cerebral Paralisia Cerebral; Síndrome de West; Espina bífida; Distúrbios genéticos: Sindrome de Rett; Trissomia do 13, Trissomia de 18; Síndrome de Tuner, Síndrome de Klinefelder, Síndrome de Cru-Du-chat, Síndrome do X Frágil, Síndrome de Asperg, Distúrbios da fala e linguagem: Atraso na aquisição da linguagem, Dislalia, Gagueira, Disfonia, Disartria Disfunção neurológica no adulto: AVC (Acidente Vascular Cerebral); Parkinson; Esclerose Múltipla; Esclerose lateral amitrófica. REFERÊNCIAS BÁSICAS FLEMING, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. Diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. São Paulo: Atheneu, 2000. PEDRETTI, L. W; EARLY, M. B. Terapia ocupacional, capacidades práticas para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES. COOK, A. S. & WOOLLACOTT, M. H. Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003. MILLER, G.; CLARK, G. D. Paralisias cerebrais: causas, conseqüências e condutas. São Paulo: Manole, 2002. FERNANDES, A. C.; RAMOS, A. C. R.; CASALIS, M. E. P. AACD Medicina e Reabilitação: Princípios e prática. São Paulo: Artes Médicas, 2007. YUDOFSKY, S. C.; HALES, R. E. Neuropsiquiatria e Neurociências na Prática Clínica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FINNIE, N. R. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3.ed. São Paulo: Manole, 2000. DISCIPLINA: T.O. APLICADA À REABILITAÇÃO PROFISSIONAL SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 45 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler EMENTA Conceito e objetivo de reabilitação profissional; Centros de reabilitação; Classificação das deficiências e equipe interdisciplinar neste contexto; Processo de reabilitação profissional; nas diferentes fases; Função do avaliador; Atuação do terapeuta ocupacional com o cliente, família e mercado de trabalho e Terapia Ocupacional promovendo a saúde do trabalhador. REFERÊNCIAS BÁSICAS EMMEL, M. L. G. et al. Qualidade de vida e promoção em saúde junto a trabalhadores: uma proposição de diagnóstico e intervenção em Terapia Ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional. UFSCAR, v. 10, n. 1, p. 30, jun. 2002. LANCMAM, S. Saúde, trabalho e terapia ocupacional. São Paulo: Rocca, 2004. 122 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DAVIS, K.; NEWSTROM, J. W. Comportamento humano no trabalho. 2.ed. São Paulo: Pioneira,2001. MC DONALD, E. M. Terapia ocupacional em reabilitação. 4.ed São Paulo: Santos, 1998. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA ÀS PSÍQUICAS SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 90 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Genicley Márcia Costa CONDIÇÕES EMENTA A terapia ocupacional e a saúde mental; As atividades; Introduzindo o quarto elemento: Grupo; A terapia ocupacional e os diferentes métodos de atuação; A clínica de terapia ocupacional. REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, J. Ampliando subsídios metodológicos à clinica da terapia ocupacional. 3. ed. Campinas: Arte Brasil/UNISALESIANO, 2006. KAPLAN, H.; SADOK, B.; GREBB, J. Compêndio de psiquiatria. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ABREU, C. N.; SALZANO, F. T.; CANZELLI, R.; CORDÁS, A. Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevistas para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006. CANIGLIA, M. Um enfoque disciplinar. Belo Horizonte: Ophicina de Arte e Prosa, 2005. CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Plexus, 2001. GALVÃO, C.; CAVALCANTI, A. Fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GLEN, O. Psiquiatria psicodinâmica na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2006. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA ÀS DISFUNÇÕES INTERNAS SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Paula Sandes Leite EMENTA Tendões, nervos, anastomoses, ossos, má formação congênita, hanseníase, reimplantes, mastectomia, tumores, cardíacos e HIV. Aspectos clínicos e tratamento de Terapia Ocupacional. 123 REFERÊNCIAS BÁSICAS CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FREITAS, P. P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PARDINI. Traumatismos da mão. 3.ed. São Paulo: Medsi, 2000. TEIXEIRA, E.; SAURON, F. N. Terapia ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. BOSCHEINEN, J. M. et al A mão: Bases da terapia. 2.ed. São Paulo: Manole, 2002. HUNTER, J. Rehabilitation of the hand. 6.ed. St. Loes: Mosby, 2000. CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional: Reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. Data de Expedição: Lins /SP, DISCIPLINA: T.O. APLICADA ÀS INTERVENÇÕES SOCIAIS SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler EMENTA A terapeuta ocupacional social; A terapia Ocupacional na comunidade; Integração; Inclusão; O processo de ajustamento social; A terapia ocupacional na creche, Distúrbios de comportamentos. REFERÊNCIAS BÁSICAS CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. (org). Terapia Ocupacional no Brasil. São Paulo: Plexus, 2001. SASSAKI, R. K. Inclusão construindo uma sociedade para todos. 4 ed. Rio de Janeiro: WUA, 2002 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FERREIRA, M. C. R. (org) et al. Fazeres na educação infantil. São Paulo: Cortez, 2003. GESELL, F. A. Psicologia do desenvolvimento do lactente e da criança pequena. Gases neuropsicológicos e comportamentais. São Paulo: Atheneu, 2000. ROSSINI, M. A. S. Pedagogia afetiva. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. DISCIPLINA: TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA À PEDIATRIA E NEONATOLOGIA SEMESTRE: 6º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 60 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria F. Cavalaria EMENTA 124 Noções básicas em neonatologia, Teoria de D. W. Wennicott, Heidelise Als, a expectativa dos pais para a chegada do bebê, o nascimento de um bebê prematuro, Humanização e abordagem desenvolvimentista nos cuidados ao RN na UTI - neonatal, abordagem desenvolvimentista nos cuidados individualizado e o atendimento humanizado. O neonato de risco: proposta de intervenção no ambiente e desenvolvimento, estados de equilíbrio, características comportamentais e do desenvolvimento de bebês pré-termo, percepções do bebe pré-termo na UTI-neonatal, o que muda quando o bebe nasce antes do tempo e vai para UTI-Neonatal, o que pode acontecer devido a troca do útero pelo ambiente e pelos cuidados da UTI-neonatal, quais as saídas para o bebê pré-termo na UTI-neonatal, princípios gerais para intervenção no desenvolvimento do RN na UTI – neonatal, Intervenção precoce da TO com RN na UTI – neonatal, cartilha de orientações, a participação dos pais na intervenção, quem chamar para intervir com o RN na UTI – neonatal. Quando encaminhar o RN para um programa de intervenção, a ambiência do RN, ambulatório de seguimento, a TO com crianças hospitalizadas, hospitalização, o brincar, o desenvolvimento da criança por intermédio do brincar, as funções do brincar e seus efeitos sobre a criança, o desenvolvimento do brincar, Teorias do brincar sob a perspectiva da TO, a utilização de brinquedos e o brincar na TO, brinquedoteca e Terapia Ocupacional na oncologia. REFERÊNCIAS BÁSICAS COSTA, H. P. F.; MARBA, S. L. O recém-nascido de muito baixo peso. São Paulo: Atheneu, 2003. PARHAM, L. D.; FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAVALCANTE, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundação & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARVALHO, A.; SALLES, F.; GUIMARÃES, M.; DEBORTOLI, J. A. Brincar (es). Belo Horizonte: UFMG, 2005. KUDO, A. M. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. 3.ed. São Paulo: Savier, 1997. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: 2006. CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - SÉTIMO SEMESTRE DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I SEMESTRE: 7º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni 125 EMENTA A pesquisa exploratória. O projeto de pesquisa. Normas da ABNT para trabalhos científicos. O plano provisório do trabalho científico. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOOTH, W. E. et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. DISCIPLINA: MONOGRAFIA I SEMESTRE: 7º PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni EMENTA Projeto de monografia. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. V.; MARCONI, M. A. A metodologia do trabalho científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOOTH, W. E. et. al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 126 PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES – SÉTIMO E OITAVO SEMESTRE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Módulos I e II DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUP. EM SAÚDE DO TRABALHADOR/ ERGONOMIA GRUPO BERTIN – ALIMENTOS/BRACOL/OFICINA DE TRABALHOS EXPERIMENTAIS; HANSENÍASE- NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 120 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: PAULA SANDES LEITE MÓDULO I- SAÚDE DO TRABALHADOR/ ERGONOMIA GRUPO BERTIN – ALIMENTOS/BRACOL/OFICINA DE TRABALHOS EXPERIMENTAIS. EMENTA Vivência prática da Terapia Ocupacional na área da saúde e trabalho, realizando intervenções no ambulatório de Terapia Ocupacional prestando atendimento aos colaboradores acometidos por LER/DORT, realizando também intervenções preventivas na indústria, como a análise ergonômica do trabalho, palestras, elaboração de folhetos explicativos, orientação postural, capacitação de pessoas com deficiência para o trabalho,atendimento grupal aos pacientes com hanseníase, realização de avaliações específicas, relatório de atendimento,confecção de órteses e adaptações. REFERÊNCIAS BÁSICAS FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. IIDA, I. Ergonomia, projeto e produção.São Paulo: Edgard Blucher,2005. LANCMAN, S. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Roca, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR COUTO,H.A.Ergonomia Aplicada ao Trabalho:Conteúdo Básico Guia Prático São Paulo: Ergo,2007. FERREIRA, Jr. M. Saúde no Trabalho: temas básicos para os profissionais que cuida da saúde dos trabalhadores.São Paulo:Roca,2000. GALVÃO, C.R.; CAVALACNTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Guanabara Koogan, 2007. PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005 KROEMER,K.H.E.;GRANDJEAN E.; Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem.5ºed. Porto Alegre:Bookman,2005. MÓDULO 2 – NÚCLEO DE GESTÃO ASSISTENCIAL NGA27 HANSENÍASE 127 EMENTA Vivência prática da Terapia Ocupacional na área de hanseníase, realizando intervenções no Núcleo de Gestão Assistencial, prestando atendimento aos pacientes com hanseníase em grupo, realizando avaliação específica, elaboração de folhetos explicativos, relatório de atendimento,confecção de órteses e adaptações. REFERÊNCIAS BÁSICAS GALVAN A.L. Hanseníase-Lepra.São Paulo: Ulbra,2003. OPROMOLLA,D.V.A.et AL. Prevenção de incapacidades e reabilitação em hanseníase.Bauru: Instituto Lauro de Souza Lima,2003 PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005 REFERÊNCIAS COMPLEMENTAR DE CARLO M.R.P.,QUEIROZ M.E.G. Dor cuidados paleativos- Terapia Ocupacional e Interdisciplinariedade.São Paulo:Roca 2008. FERRIGNO I.S.V.Terapia da mão- fundamentos para a prática clínica.São Paulo:Santos, 2007. GALVÃO, C.R.; CAVALACNTI, A. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Guanabara Koogan, 2007 RODRIGUES A.C. Reabilitação: Práticas inclusivas e estratégias para a açãoTecnologias de Atenção e Tecnologia Assistiva.São Paulo: Andreoli,2008. DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUPERV. EM T.O. I e II - Santa Casa de Misericórdia de Lins (UTI-neonatal e Pediatria); Hospital e Maternidade São Lucas Lins (Pediatria) SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA:105 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Silvia Valéria Fernandes Cavalaria EMENTA Vivência prática da Terapia Ocupacional nas áreas de pediatria e UTI-neonatal em hospitais do Sus e Particular. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO I: UTI-NEONATAL (SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE LINS) MÓDULO II – PEDIATRIA (SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE LINS E UTI-NEONATAL) REFERÊNCIAS BÁSICAS COSTA, H. P. F.; MARBA, S. L. O recém-nascido de muito baixo peso. São Paulo: Atheneu, 2003. DRUMOND. A; REZENDE, M. Intervenções da Terapia Ocupacional. Minas Gerais:UFMG, 2008. KUDO, A. M. Fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. 3.ed. São Paulo: Savier, 1997. 128 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M. Terapia Ocupacional: Reabilitação Física e Contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. CAVALCANTE, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundação & Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. FERLAND, F. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3. ed. São Paulo: 2006. PARHAM, L. D. ; FAZIO, L. S. A recreação na terapia ocupacional pediátrica. São Paulo: Santos, 2000. ZANLUCHI, F. B. O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvida criatividade e educação. Londrina, 2005. DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUP. EM T.O. I e II - Centro de Reabilitação Física “Dom Bosco” SEMESTRE: 7º e 8º 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 315 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Rosana Maria Silvestre Garcia de Oliveira EMENTA Vivência prática da Terapia Ocupacional na área de Ortopedia e Traumatologia (Artrogripose, T.R.M., fraturas em geral, luxações e sub-luxações, esclerodermia, lesões traumáticas, lesões de nervos periféricos, P. B. O., amputações, LER, lombalgias); Neurologia Clínica e Clínica Médica (Dificuldades escolares, psicomotricidade, deficiências visuais, mal formações congênitas, síndromes, paralisia cerebral, TCE, AVE e A. D. N. P. M., em crianças e adultos. MÓDULO I - REEDUCAÇÃO PSICOMOTORA / APRENDIZAGEM REFERÊNCIAS BÁSICAS BUENO, J.M. Psicomotricidade: teoria & prática: Estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovise, 1998. FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artemed, 2004. OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 7ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALVES, F. ( ORGS) Como aplicar a psicomotricidade: uma atividade multidisciplina com amor e união. Rio de Janeiro: Wak, 2004. COELHO, M. T.; JOSÉ, E.A. Problemas de aprendizagem. 12.ed. São Paulo: Ática, 2004. FERREIRA,C.A.M. (ORGS) Psicomotricidade clínica. São Paulo:Lovise. 2002. LE BOULCH, J. Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos: a psicocinética na idade pré-escolar. 7 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2001. NICOLA, M. Psicomotricidade:manual básico. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. MÓDULO II - NEUROLOGIA INFANTIL/ ADNPM 129 REFERÊNCIAS BÁSICAS BOBATH, K. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2 ed. São Paulo: Manole, 1984 FINNIE, N. A. O manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3.ed. São Paulo: Manole, 2000. OLIVEIRA,M.C., et al. Terapia Ocupaciona na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BEZIERS, M. M.; HUNSIMGER, Y. O bebê e a coordenação motora: gestos apropriados para lidar com a criança. 3 ed. São Paulo: Summus, 1994 FERLAND, F. O modelo Lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca, 2004. FLEHMING, I. O desenvolvimento normal e seus desvios no lactente. São Paulo: Atheneu, 1987. RODRIGUES, M. F. A.; MIRANDA, S. M. A estimulação da criança especial em casa. São Paulo: Atheneu, 2001. WILLIAS,L.C.A. ; AIELLO, A.L.R. O inventário portage operacionalizado: intervenção com famílias. São Paulo: Mennon, 2001. MODULO III - ORTOPEDIA/ REUMATOLOGIA REFERÊNCIAS BÁSICAS PARDINI, P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu, 2005 PARDINI,A.G.J. Traumatismo da mão.3ªed.Rio de Janeiro: Medsi,2000. FERRIGNO,I.S.V.Terapia da Mão.São Paulo:Santos,2007. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BLANDINE, C.G. Anatomia para o movimento. Vol. 1. 2 ed. São Paulo: Manole, 2002. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. 5 ed. São Paulo: Roca, 2004 TEIXEIRA; E. et al Terapia Ocupacional na reabilitação física. São Paulo: Roca, 2003. SMITH, H. D.; HOPKINS, H. L. WILLARD & SPACKMAN: Terapia ocupacional. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 CHIARELLO,B. et al.Fisioterapia Reumatológica.São Paulo: Manole,2005. MÓDULO IV – NEUROLOGIA ADULTO REFERÊNCIAS BÁSICAS DAVIES, P. Hemiplegia: tratamento para pacientes após AVC e outras lesões cerebrais. Ed. Manoele. 2.ed. 2008. GALVÃO, C.; CAVALCANTE, A. Terapia Ocupacional: Fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. LIANZA, S. Espasticidade: conceitos atuais baseados em evidências científicas. São Paulo: Sociedade Paulista de Medicina Física e Reabilitação, 2004. 130 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BEATE, C. Bola suíça. São Paulo: Manole, 1999. DAVIES, P.M. Exatamente no centro - atividade seletiva do tronco no tratamento de hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. ______. Passos a seguir – um manual para tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. ______. Recomeçamdo outra vez. Reabilitação precoce após lesão cerebral traumática ou outra. São Paulo: Manole, 1997. PEDRETTI, L. W.; EARLY, M. B. Terapia Ocupacional: Capacidades práticas para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2005 DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁG. SUPERV. EM T.O. I e II - Creche Dom Bosco, Creche Jardim União e Berçário Creche São Francisco de Assis SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 90 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler EMENTA Desenvolvimento infantil nas suas diferentes fases, anamnese, processo terapêutico preventivo, avaliação, adequação de atividades, tratamento, orientação familiar e de funcionários da creche. REFERÊNCIAS BÁSICAS BEE, H. A criança em desenvolvimento. Tradução por Maria Adriana Veronese. 7.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. FERREIRA, C. A. M. (org.) Psicomotricidade: Da educação infantil à gerontologia – teoria e prática. São Paulo: Lovise, 2000. MARCHESI, A.; COLL, C. PALÁCIOS, J. Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativos especiais. São Paulo: Artmed, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARROS, J. M. G. Jogo infantil e hiperatividade. São Paulo, Sprint, 2002. COLL, C. PALÁCIOS, J.; MARCHESI. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Vol. 1. São Paulo: Artmed, 1995. GESEL E AMATRUDA. Psicologia do desenvolvimento do Roctente da criança pequena. São Paulo: Atheneu, 2000. JOSÉ, E. da A.; COELHO, M. T. Problemas de aprendizagem. 10.ed. São Paulo: Ática, 1999. MAZZARI, M. V. Reflexos sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades, 2005 TRAIN, A. Ajudando a criança agressiva. 3 ed. Campinas: Papirus, 2001. DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM T.O. I e II – CAIS – Centro de Atenção Integral a Saúde – Adulto e Infantil – Clemente Ferreira / CAPS I – Centro de Atenção Psicossocial I – Saúde mental SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno 131 CARGA HORÁRIA: 210 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Renata Tunes Antoneli MÓDULO I – CAIS CLEMENTE FERREIRA E CAPS I – PSIQUIATRIA ADULTA EMENTA Embasamento teórico-prático para vivência e atuação da Terapia Ocupacional na área de Psiquiatria em unidades, residências terapêuticas, oficinas hospitalares e em dispositivos extras hospitalares (abertas ou substitutivas). REFERÊNCIAS BÁSICAS BENETTON, M. J. TRILHAS ASSOCIATIVAS: AMPLIANDO SUBSÍDIOS METODOLÓGICOS À CLÍNICA DA TERAPIA OCUPACIONAL. 3 ED. CAMPINAS: ARTE BRASIL, 2006. DEL PORTO, J.A. et.al. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: Psiquiatria. São Paulo: Manoele,2005 KAPLAN, H. I. et al Compêndio de psiquiatria. Porto Alegre: Record, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CAVALCANTI,A.; GALVÃO,C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2007. DE CARLO,; MARYSIA, M. R. P; BARLALOTTI, C. C. Terapia ocupacional no Brasil: Fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. GABBARD, G. O. Psiquiatria psicodinâmica. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. MAXIMINO, V. S. Grupos de atividade com pacientes psicótico. São José dos Campos: Univasp, 2001. PITTA, A. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2001. MÓDULO II – CAIS CLEMENTE FERREIRA - NEUROLOGIA E PSIQUIATRIA INFANTO-JUVENIL EMENTA Vivenciar dinâmica hospitalar, transtornos neuróticos na infância e adolescência, tratamento do transtorno motor cerebral, visão subnormal e a atuação da Terapia Ocupacional com pacientes institucionalizados. REFERÊNCIAS BÁSICAS GUIZSUN, H. Distúrbios neuróticos da criança: psicopatologia e psicodinâmica. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. MARCELLI, D. Manual de psicopatologia da infância. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOBATH, B. ; BOBATH, K. Desenvolvimento motor nos diferentes tipos de paralisia cerebral. São Paulo: Manole, 1989. FERLAND,F. O modelo lúdico: o brincar e a criança com deficiência física e a Terapia Ocupacional. 3 ed. São Paulo: Roca,2006. GRUNSPUN, H. Distúrbios psiquiátricos da criança. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 132 RODRIGUES, M. F. A.; MIRANDA, S. M. A estimulação da criança especial em casa – entenda o que acontece no sistema nervoso da criança deficiente e como você pode atuar sobre ele. São Paulo: Atheneu, 2001. TEIXEIRA,E.; et al. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. São Paulo: Roca,2003 DISCIPLINA: PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM T.O. I e II – ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS - APAE. SEMESTRE: 7º e 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 120 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Maria Tereza Ferreira Rossler EMENTA Reabilitação dos pacientes portadores de necessidades especiais. Anamnese, avaliação, planejamento, tratamento individual e grupal, integração e inclusão social dos mesmos. Orientação familiar e trabalho em equipe. REFERÊNCIAS BÁSICAS DE CARLO,; MARYSIA, M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. (org). Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001. FONSECA, V. da. Educação especial. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. SOUZA, A. M. C. (org). A criança especial: temas médicos educativos e sociais. São Paulo: Roca, 2003. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ASSUNÇÃO JÚNIOR, F. B. Psiquiatria da infância da adolescência. Santos: Livraria Santos, 1994. KIRK, S. A.; GALLACHER, J. J. Educação da criança excepcional. São Paulo: Martins Fontes, 2000. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 2002. SOIFER, R. Psiquiatria infantil operativa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1992. PLANOS DE TRABALHOS DOCENTES - OITAVO SEMESTRE DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO II SEMESTRE: 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni EMENTA Diretrizes para a elaboração de uma monografia científica. A análise e interpretação dos dados pesquisados. Resumo. Exposição de trabalhos científicos. A redação de trabalhos científicos. 133 REFERÊNCIAS BÁSICAS LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Editora Roca, 2004. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2002. DISCIPLINA: MONOGRAFIA II SEMESTRE: 8º TURNO: Diurno CARGA HORÁRIA: 30 h/a PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jovira Maria Sarraceni EMENTA Monografia; partes; normas para elaboração. REFERÊNCIAS BÁSICAS LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001. PEDRAL, C.; BASTOS, P. Terapia Ocupacional: metodologia e prática. Rio de Janeiro: Rubio, 2008 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002. HADDAD, N. Metodologia de Estudos em Ciências da Saúde. São Paulo: Editora Roca, 2004. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 18.ed. São Paulo: Cortez, 2002. 134 Anexo V REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO TERAPIA OCUPACIONAL – 2009 I. OBJETIVOS DOS ESTÁGIOS • Fornecer ao estagiário conteúdo teórico prático para atuação, vivência e reflexão em Terapia Ocupacional. • Oferecer ao estagiário subsídios para identificar e mediar sobre as diferentes linhas de atuação da Terapia Ocupacional. • Habilitar o estagiário a avaliar e reavaliar os programas de tratamento, bem como, traçar objetivos e selecionar atividades terapêuticas. • Proporcionar ao estagiário a vivência prática em diferentes ambientes institucionais. • Reconhecer e desenvolver características pessoais e atitudes requeridas para a prática profissional. • Desenvolver e reconhecer atitudes de Ética Profissional. II. DIVISÃO E CARGA HORÁRIA • As disciplinas de estágios supervisionados I e II de Terapia Ocupacional são realizados em Instituições, pré-estabelecida pelo Unisalesiano de Lins – curso de Terapia Ocupacional, totalizando 960 hs, que deverá ser cumprida integralmente em esquema de rodízio, pré estabelecido pela coordenação do curso. MÓDULO I – Período 00/00/2009 a 00 /00/2009 • Instituição: Centro de Reabilitação Física Dom Bosco Carga-horária: 315 hs. 135 • Instituição: Santa Casa de Misericórdia de Lins - UTI Neo Natal Pediatria/ Hospital e Maternidade São Lucas - Pediatria Carga-horária: 105 • Instituição: Cais – Centro de atenção Integral a saúde - Adulto e Infantil - Clemente Ferreira / Caps I – Centro de atenção Psicossocial I – Saúde Mental Carga-horária: 210 hs • Instituição: APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais / Berçário e Creche São Francisco de Assis, Creche Dom Bosco Carga-horária: 210 hs. • Instituição: Bertin S/A – Divisão Alimentos e Unidades de Couros, Higiene e limpeza / N.G.A – 27 de Lins - Ambulatório de Especialidade Carga-horária: 120 hs. MÓDULO I I – Período 00/00/2009 a 00/00/2009 • Instituição: Centro de Reabilitação Física Dom Bosco Carga-horária: 315 hs. • Instituição: Santa Casa de Misericórdia de Lins - UTI Neo Natal Pediatria/: Hospital e Maternidade São Lucas - Pediatria Carga-horária: 105 • Instituição: Cais – Centro de atenção Integral a saúde Adulto e infantil - Clemente Ferreira / Caps I – Centro de atenção Psicossocial I – Saúde Mental Carga-horária: 210 hs • Instituição: APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais / Berçário e Creche São Francisco de Assis, Creche Dom Bosco Carga-horária: 210 hs. 136 • Instituição: Bertin S/A – Divisão Alimentos e Unidades de Couros, higiene e limpeza / N.G.A – 27 de Lins - Ambulatório de Especialidade Carga-horária: 120 hs. III. SUPERVISÃO A supervisão dos módulos ficará sob a responsabilidade de terapeutas ocupacionais, contratados pela Faculdade, de forma direta e contínua. A supervisão geral e coordenação dos módulos estarão sob a responsabilidade da coordenadoria do curso de Terapia Ocupacional. IV. COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR Compete ao supervisor de cada Instituição: • elaborar as atividades escolares sob a forma de prova oral e escrita e determinar trabalhos, bem como avaliar os resultado. • proporcionar suporte teórico-prático. • favorecer a reflexão da prática profissional e das experiências vividas. • favorecer, orientar, estimular a discussão e propor condutas novas. • estimular o desenvolvimento da postura profissional ética. • realizar programas de estágio conciliando necessidades da Instituição e clientela, e objetivos pedagógicos. • identificar e discutir os modelos de Terapia Ocupacional. • definir, analisar e discutir objetivos de tratamento e selecionar atividades específicas dentro das diferentes áreas de atuação de Terapia Ocupacional. • proporcionar ao estagiário a busca, a integração, a conscientização da área médica e dos demais profissionais sobre o trabalho de Terapia Ocupacional e os programas a serem desenvolvidos. • oferecer aos estagiários atividades profissionais, proporcionando-lhes participação em situações reais de trabalho: prática de atendimento, promovendo a habilitação e/ou reabilitação do paciente. • elaborar e favorecer pesquisas científicas. 137 • elaborar projetos institucionais. • identificar componentes intra e inter pessoais que interferem na prática profissional. V. FREQÜÊNCIA • O estagiário deverá atingir 100% de freqüência, nos módulos I e II. • Não será permitido ausência ou atraso em relação aos horários estabelecidos, não havendo justificativas em função de transportes, e/ou questões particulares. • A freqüência será controlada por livro-ponto diário, que deverá ser assinado na entrada e saída. • O estagiário não poderá se ausentar do local de estágio sem a autorização prévia do supervisor. • Nos casos de faltas amparadas pelo regimento, licença gestante, doença infecto contagiosa, impossibilidade de locomoção e de manuseio, de até 10 (dez) dias úteis consecutivos, comprovados por atestado médico, as mesmas serão repostas nas respectivas Instituições, em período determinado pelo supervisor. Após este segundo calendário, não cumpridas as exigências, o aluno será considerado reprovado, devendo cumprir novamente todo o período. • Faltas amparadas pelo regimento, superiores a 10 (dez) dias úteis, não serão repostas,, devendo o aluno cumprir novamente todo o período nas respectivas Instituições. • Faltas não amparadas pelo regimento não poderão ser repostas. • O aluno poderá ter até 04 (quatro) substituições monográficas em cada módulo, sendo 1 (uma) em cada Instituição sem necessidade de reposição, devendo avisar com antecedência de 10 (dez) dias úteis o supervisor responsável, e apresentando ao mesmo uma Declaração do local visitado ou do orientador de sua monografia para atestar sua falta. • A não realização de estágio em uma das Instituições dentro do período, não implica em paralisação do estágio nas demais Instituições. • Datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriados e férias, 138 estarão disponíveis com os supervisores, para divulgação e ciência dos estagiários, não sendo possível alterações. VI. PROCESSO AVALIATIVO O processo avaliativo será realizado pelo respectivo supervisor em cada Instituição, considerando seus objetivos e características, englobando freqüência e aproveitamento. No processo avaliativo serão considerados os seguintes procedimentos: • acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados obtido nas atividades propostas; • provas práticas e teóricas, conduta profissional, ética, relação inter- pessoais organização, interesse, conhecimento prático teórico; • atribuição de nota ZERO ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista, na data fixada, bem como, utilizar-se de meio fraudulento; • apuração das médias das notas obtidas até a 1ª. Decimal, sem arredondamento. • alcance de freqüência e nota mínima de 7(sete) por instituição. Caso estes índices não forem alcançados, o estagiário repetirá a disciplina, sujeito na repetência, às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas; • registro das notas no Histórico Escolar, nas disciplinas de Estágio Supervisionado I e II respectivamente, considerando a média aritmética das Instituições no período correspondente; • aprovados em todas as Instituições para obtenção do certificado de conclusão de curso; • preenchimento de ficha de estágio individual em cada Instituição específica, onde constarão o desempenho, evolução, dificuldades e recomendações necessárias ao seu desenvolvimento, assim como sua nota. Esta deverá ser rubricada pelo supervisor responsável e pelo estagiário; • avaliação individualmente; oral mediante encontros agendados por grupo ou 139 • fixação de outros critérios pertinentes ao estágio considerados pela Instituição de ensino Unisalesiano de Lins – curso de Terapia Ocupacional. TIPO PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS VALOR * Conteúdo teórico ministrado durante o (CONHECIMENTO) decorrer do curso; Avaliação teórica * conteúdo bibliográfico; prova escrita com * discussão de textos; questões abertas * elaboração e organização de pastas e planos e/ou fechadas. 0 (zero) a de trabalho; Seminários, * aprimoramento dos conhecimentos técnicos bibliografias. e científicos. 10 (dez) * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. * Manuseio do paciente; * realização de avaliações; * execução de relatórios escrito e/ou verbais; * encaminhamentos; (HABILIDADE) Prova prática * apresentação e discussão de casos; 0 (zero) * direcionamento de conduta; * visitas e orientações familiares; a * visitas terapêuticas; * desenvolvimento do processo terapêutico; 10 (dez) * seleção e uso adequado de métodos e técnicas; * aprimoramento nos conhecimentos práticos. * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. C * Ética; assertividade; O * Interação T. O X paciente; N * interação T. O. X T. O; T * interação T. O. X supervisor; U * relacionamento; 0 (zero) a 10 (dez) 140 T * moral; A * responsabilidade; * interesse; * participação; * criatividade; * bom senso; * auto-crítica; * aceitação de crítica; * organização; * aptidão p/ lidar com situações inesperadas; * pontualidade; * assiduidade; * postura profissional adequada; * atenção às avaliações orais do supervisor; * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. DEVERES DOS ESTÁGIARIOS • o estagiário deverá zelar pelo seu nome e pela Instituição de ensino que representa; • o estagiário deverá apresentar-se devidamente uniformizado, com jaleco e crachá de identificação, respeitando as normas específicas de cada instituição; • o estagiário deverá observar as datas de rodízio e calendário de estágio, já inclusos feriado e férias, não sendo possível à alteração dos mesmos; • o estagiário deverá apresentar-se discreto quanto ao uso de jóias, bijuterias, decote, maquiagem, calçados e outros; • é proibido fumar e usar celular nos locais de estágios, respeitando as normas específicas de cada local; • para desenvolver suas atividades, o estagiário quando solicitado pelo supervisor responsável, deverá utilizar material pessoal (confecção de kits e outros). Após o cumprimento do período de estágio, o material deverá 141 permanecer com o estagiário; • o estagiário somente terá acesso aos locais de estágio no período das atividades dos mesmos ou com autorização dos supervisores responsáveis; • por ética, o estagiário guardará sigilo profissional sobre as informações do local de estágio e pacientes. O prontuário do paciente não poderá ser retirado dos locais de estágio, sem autorização escrita do supervisor responsável; • todo documento enviado pelo estagiário a outro profissional e/ou entidade, deverá estar devidamente assinado pelo supervisor responsável; • cabe ao estagiário zelar pela conservação dos locais de estágio e o material, quando danificado, por descuido do estagiário, deverá ser reposto, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis; • o estagiário deverá conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional de Terapia Ocupacional. • • OBS: condutas inadequadas apresentadas pelos sujeitos a sanções disciplinares previstas no estagiários, estes estarão Regimento Escolar do Unisalesiano; • quaisquer reclamações, solicitações, ou reivindicações deverão ser dirigidas aos supervisores responsáveis, por escrito e com antecedência mínima de 7(sete) dias úteis, os quais as encaminhará, se necessário, à coordenação do curso e esta a instância superior; • casos omissos neste Regulamento de Estágio, serão resolvidos pela coordenação, ouvidos os órgãos competentes. 142 Anexo VI TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ESTAGIÁRIO(A):.................................................................................................. .......nacionalidade................................., data de nascimento............................, RG nº................................................, CPF nº ............................................, filiação do estagiário.................................................................................e ............................................................................................................................... matriculado(a) no curso de....................................................................., 7º e 8ºsemestre, doravante denominado Estagiário(a); INSTITUIÇÃO DE ENSINO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO, com sede em Lins/SP, na Rua Dom Bosco nº 265, inscrita no CNPJ/MF sob nº 03.226.149/0012-34, neste ato representada por seu Reitor Pe. Paulo Fernando Vendrame, doravante denominada Instituição de Ensino. As partes acima qualificadas, Estagiário(a) e Instituição de Ensino firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio, vinculado ao Convênio firmado entre Instituição de Ensino e Unidade Concedente, mediante as seguintes cláusulas a seguir especificadas: DO OBJETO CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente Termo de Compromisso tem por objetivo formalizar a realização do estágio curricular supervisionado do Estagiário(a) acima qualificado de acordo com as atividades próprias de seu curso e adequações às atividades da Instituição de Ensino, tendo por embasamento a Lei nº 6.494 de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982. PARÁGRAFO ÚNICO – Os atendimentos serão realizados nas clínicas-escola da Instituição de Ensino ou em outras entidades conveniadas, consideradas, 143 para os efeitos legais, como Unidade Concedente. DAS OBRIGAÇÕES CLÁUSULA SEGUNDA – São obrigações do(a) Estagiário(a): I. cumprir a programação estabelecida no programa estágio; II. obedecer as normas descritas no Manual do Estagiário entregue pela Instituição de Ensino. CLÁUSULA TERCEIRA – São obrigações da Instituição de Ensino: I. assegurar, mediante procedimento técnico-administrativo, condições ao (à) Estagiário(a) para desenvolverem atividades específicas da área de ...........................................................................................................................; II. oferecer ao (à) Estagiário(a) treinamento e acompanhamento dos trabalhos em execução; III. supervisionar tecnicamente o (a) Estagiário(a) do curso de.................. ................................................................., pelos profissionais da área de .................................................................................., devidamente habilitados; IV. providenciar, às suas expensas, o seguro de acidentes pessoais em favor do(a) Estagiário(a); V. encaminhar o (a) Estagiário(a) para as Entidades/Empresas conveniadas para realização do Estágio; VI. avaliar o (a) Estagiário(a) quanto ao desenvolvimento das suas atividades. DA VIGÊNCIA CLÁUSULA QUARTA – O presente Termo de Compromisso de Estágio vigerá de ......... / ......... / .......... a ......... / .......... / .........., podendo, porém, ser denunciado por ambas as partes, a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicado por escrito feito com 5 (cinco) dias úteis de antecedência. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CLÁUSULA QUINTA – O horário do estágio será das...............h às ..............h, e das ................h às ................h, perfazendo ..................... horas mensais. PARÁGRAFO ÚNICO – A jornada deverá ser compatível com o horário escolar do estudante, sendo que durante as férias, outra jornada de atividades poderá ser estabelecida entre as partes. 144 CLÁUSULA SEXTA – A realização do Estágio Curricular por parte do acadêmico não acarretará, a qualquer tempo, vínculo empregatício de qualquer natureza com a Instituição de Ensino ou com as Entidades/Empresas conveniadas. CLÁUSULA SÉTIMA – Constituem motivos para a cessão automática do presente instrumento: I. a conclusão ou abandono do curso e/ou trancamento de matrícula por parte do(a) Estagiário(a); II. o não cumprimento do conveniado no presente instrumento. DO FORO CLÁUSULA OITAVA – As partes elegem o foro da Comarca de Lins/SP para dirimir quaisquer questões que envolvam o presente instrumento, renunciando a qualquer outro por mais privilegiado que seja. E, por estarem justos e acordados, as partes assinam o presente termo em 04 (quatro) vias de igual teor e forma e como parte interveniente, a Instituição de Ensino, nos termos do art. 3º da Lei 6.494 de 07/12/77. ............................................../ ............, ......................................... de 20......... Instituição de Ensino Pe. Paulo Fernando Vendrame Reitor - UNISALESIANO Estagiário(a) TESTEMUNHAS: 01. ___________________________ 02. _____________________________ Nome: Nome: CPF: CPF: 145 Anexo VII REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO O Conselho de Diretoria com base no inciso I do artigo 13 do Regimento Escolar das Faculdades Salesianas de Lins, aprova a seguinte regulamentação: REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO PREPARATÓRIO DO 3º ANO DE TERAPIA OCUPACIONAL E FISIOTERAPIA. 1. INTRODUÇÃO O estágio propõe-se a favorecer o aprofundamento do aluno na preparação e observação da prática do processo terapêutico, com supervisão profissional direta, coletiva e/ou individual, baseada nas Diretrizes do projeto pedagógico do curso de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, enfatizando as competências e habilidades específicas nas disciplinas de estágio supervisionado I e II. 2. REGULAMENTAÇÂO O estágio de observação preparatório será realizado por todos os discentes regularmente matriculados nos 5º e 6º semestres dos cursos de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, com carga horária pré determinada pela coordenação nas Instituições conveniadas. Em cada local de estágio, haverá regras e normas internas que deverão ser respeitadas. A dinâmica da modalidade é o agrupamento dos discentes, sub divididos de acordo com o número de Instituições conveniadas, que se mantém fixo durante o decorrer dos semestres, sob forma de rodízio, realizados semanalmente, com carga horária mínima de 12 horas, no período matutino e/ou vespertino. 146 3. AVALIAÇÃO O estágio de observação preparatório comporá, antecedendo e associando-se ao estágio supervisionado I e II dos 7º e 8º semestres da grade curricular vigente. O aluno deverá cumprir as normas contidas no MANUAL dos DEVERES dos ESTÁGIARIOS dos cursos de Terapia Ocupacional e Fisioterapia, salvo exceções, estas submetidas à análise do CONSELHO de CURSO. A avaliação até 2,0 (dois) pontos comporá o item de avaliação teórica do QUADRO de CRITÉRIOS de AVALIAÇÃO dos estágios supervisionados I e II. TIPO PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS VALOR * Conteúdo teórico ministrado durante o (CONHECIMENTO) decorrer do curso; Avaliação teórica * conteúdo bibliográfico; prova escrita com * discussão de textos; questões abertas * elaboração e organização de pastas e planos e/ou fechadas. 0 (zero) a de trabalho; Seminários, * aprimoramento dos conhecimentos técnicos bibliografias. e científicos. 10 (dez) * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. * Manuseio do paciente; * realização de avaliações; * execução de relatórios escrito e/ou verbais; (HABILIDADE) Prova prática * encaminhamentos; 0 (zero) * apresentação e discussão de casos; * direcionamento de conduta; a * visitas e orientações familiares; * visitas terapêuticas; * desenvolvimento do processo terapêutico; * seleção e uso adequado de métodos e técnicas; 10 (dez) 147 * aprimoramento nos conhecimentos práticos. * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. * Ética; assertividade; * Interação T. O X paciente; * interação T. O. X T. O; * interação T. O. X supervisor; * relacionamento; C * moral; O * responsabilidade; N * interesse; T * participação; U * criatividade; T * bom senso; A * auto-crítica; * aceitação de crítica; * organização; * aptidão p/ lidar com situações inesperadas; * pontualidade; * assiduidade; * postura profissional adequada; * atenção às avaliações orais do supervisor; * outros pertinentes ao estágio desenvolvido. 0 (zero) a 10 (dez) 148 Anexo VIII MANUAL DO TCC NORMAS DO TCC TERAPIA OCUPACIONAL 1. DOS PROJETOS 1.1 Serão entregues à coordenação do TCC em três vias para possibilitar avaliação do orientador do projeto, do outro orientador e da coordenadora do TCC. Capa transparente e em espiral. 1.2 Uma via ficará com a coordenadora, outra via com o orientador e a 3ª via volta para o aluno. 1.3 Avaliação: serão atribuídas duas notas ao projeto, uma da coordenadora do TCC e outra do orientador. As notas farão parte da média que será atribuída à Metodologia do Trabalho Científico I e Monografia I. 2. TCC a. Entrega da 1ª Versão Deverá ser entregue em espiral, uma via, dentro dos prazos estabelecidos pelo calendário. b. a) Avaliação técnica e metodológica: pela professora da disciplina, que atribuirá uma nota. Feitas as correções em via definitiva, a nota poderá ou não ser acrescida de até 2,0 pontos e fará média com as notas da Banca. b) conteúdo: pelo orientador que dará ou não seu aval para ir a Banca. Atribuirá uma nota que será encaminhada à Coordenação do TCC e fará média com as notas da Banca. 149 2.2 Entrega definitiva Deverá ser entregue de acordo com o calendário, em três vias, sendo uma em capa dura (quer irá para a biblioteca) e duas em espiral, retornarão para os alunos. Deverão ser acompanhadas de 2 CDs com a versão definitiva, o artigo científico (gravados em pdf) e das autorizações específicas. 3 DA BANCA EXAMINADORA Será composta por três elementos: o Orientador (que presidirá a Banca) e mais dois professores. Seguindo as normas da ABNT, na página de aprovação constarão apenas: Aprovado em __/__/__, nomes e assinaturas dos componentes da Banca, com a maior titulação e a Instituição que a expediu. A nota dos componentes da Banca será atribuída em separado e entregue à coordenação do TCC. Não será divulgada, quer aos alunos, quer aos companheiros da Banca. Caberá à Coordenação do TCC calcular a média final que será obtida a partir do somatório de quatro notas a saber: avaliação do Orientador + avaliação da Professora de Estágio e Monografia + avaliação dos dois componentes da Banca. A divulgação da média final, vedados os arredondamentos, será feita pela coordenação do TCC, através da Secretaria do Unisalesiano, após o encerramento de todas as Bancas de cada curso. Os recursos que porventura derem entrada no Protocolo do Unisalesiano, seguirão os trâmites regimentais. 150 Anexo IX RESOLUÇÃO CONSU/UNISALESIANO Nº 08/2007, de 12 de novembro de 2007. Toma providências para atender a legislação vigente sobre hora-aula e carga horária total dos cursos de graduação. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, no uso de suas atribuições legais e, para atender a legislação vigente: Resolução CNE/CES nº. 3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre conceito de hora-aula; cargas horárias totais dos cursos; carga horária mínima dos cursos superiores e baseados no Parecer CNE/CES nº. 8/2007 homologado em 13/06/2007 e republicado em 13/09/2007, o CONSU do UNISALESIANO aprovou em reunião ordinária de 12 /11/2007, as seguintes providências: RESOLVE: Art. 1º – Adequar a carga horária das matrizes curriculares dos cursos do UNISALESIANO – Lins para que cada crédito corresponda a 20 horas aula de 50 minutos cada, para os alunos ingressantes no ano de 2008. Art. 2º – O calendário acadêmico do 1º semestre de 2008 terá, no mínimo, 100 dias letivos e 20 semanas de trabalho acadêmico efetivo. Art. 3º – Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário. Lins, 12 de novembro de 2007. Assinado no original Pe Paulo Fernando Vendrame 151 DOC – IV Anexo X Grade IV A partir de 2008 Série/semestre 1 Código Disciplina 6501-1 6502-1 Crédito C.H. ANATOMIA I 3 60 ANTROPOLOGIA 2 40 6504-1 BIOLOGIA 2 40 6505-1 BIOQUÍMICA 2 40 6506-1 EDUCAÇAÕ FÍSICA APL. T. OCUPACIONAL 2 40 6507-1 FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 2 40 6508-1 FUNDAMENTOS DE T. OCUPACIONAL 3 60 6509-1 PSICOLOGIA GERAL 2 40 6510-1 TERAPIA OCUPACIONAL GERAL I 2 40 6513-1 BIOFÍSICA 2 40 6514-1 CULTURA TEOLÓGICA 2 40 6531-1 ÈTICA E DEONTOLOGIA 2 40 7175-6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES I 2 40 Série/Semestre 2 Código Disciplina 6503-1 Pré-Requisitos Crédito C.H. Pré-Requisitos ATIVIDADES E REC. TERAPEUTICOS I 3 60 6511-1 ANATOMIA II 3 60 6515-1 FISIOLOGIA I 2 40 6516-1 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2 40 6517-1 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 2 40 6518-1 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 2 40 6509 6519-1 TERAPIA OCUPACIONAL II 4 80 6510 6521-1 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA I 2 40 6526-1 PEDIATRIA E NEONATOLOGIA 3 60 6510 6528-1 PSICOMOTRICIDADE I 3 30 6510 7176-7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES II 2 40 Série/Semestre 3 Código Disciplina Crédito C.H. 6512-1 ATIVIDADES E REC. TERAPEUTICOS II 3 60 6503 6522-1 FISIOLOGIA II 3 60 6515 6523-1 MEIOS AUX. DE DIAG E TRATAMENTO 3 60 6511 6524-1 ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 3 60 6511 6525-1 PATOLOGIA GERAL 2 40 6504 6527-1 PSICOLOGIA DE EXCEPCIONAL 2 40 6509/6518 6529-1 REUMATOLOGIA 2 40 6511 6501 6504 Pré-Requisitos 152 6530-1 SAÚDE PUBILCA E 1º SOCORRO 2 40 6533-1 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA II 3 60 6521 6541-1 PSICOMOTRICIDADE II 3 60 6528 7191-6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES III 2 40 Série/Semestre 4 Código Disciplina Crédito C.H. 6534-1 CINESIOTERAPIA 3 60 6535-1 FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA 2 40 6536-1 GERIATRIA 2 40 6511 6537-1 NEUROLOGIA 4 80 6511 6538-1 PATOLOGIA DE ORGÃO E SISTEMA 3 60 6525 6539-1 PRÓTESE, ÓRTESE E ADAPTAÇÕEAS 4 80 6424 6540-1 PSICOLOGIA SOCIAL E DO TRABALHO 2 40 6509 6542-1 PSICOPATOLOGIA 3 60 6509 6546-1 MET. E TÉC. DE AVALIAÇÃO EM T.O 3 60 6519 7192-7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES IV 2 40 Série/Semestre 5 Código Disciplina Crédito C.H. 6543-1 CARDIOLOGIA 2 40 6544-1 ESTATÍSTICA 2 40 6545-1 FUND. MEDICINA INTERNA E CIRURGICA 2 40 6511 6547-1 PRÁTICA TERAPÊUTICA I 2 40 6519 6548-1 PSIQUIATRIA 3 60 6511/6542 6549-1 T.O. APL. A GERIATRIA 2 40 6519/6536 6551-1 T.O. APL. ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 4 80 6519/6524 6552-1 T.O. APL. DIS. DO DESENVOLVIMENTO 4 80 6518/6519 6553-1 ADMINISTRAÇÃO APL. A T.O 2 40 6519 6557-1 T.O. APL. À REABILITAÇÃO PROFISSIONAL 3 60 6519 7193-8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES V 2 40 Série/Semestre 6 Código Disciplina 6550-1 T.O. APL. A REUMATOLOGIA 6554-1 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 2 40 6555-1 PRÁTICA TERAPÊUTICA II 2 40 6547 6556-1 T.O. APL. À PEDIATRIA E NEONATOLOGIA 4 80 6519/6526 6558-1 T.O. APL ÀS CONDIÇÕES PSIQUICAS 5 100 6519/6548 6559-1 T.O. APL ÁS DISFUNÇÕES INTERNAS 3 60 6519/6545 6560-1 T.O. APL Á NEUROLOGIA 6 120 6519/6537 6561-1 T.O. APL Á INTERVENÇÃO SOCIAL 2 40 6519 7194-9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES VII 2 40 Código Disciplina Crédito C.H. 6562-1 MET. DO TRABALHO CIENTÍFICO I 2 40 6563-1 MONOGRAFIA I 3 60 6564-1 PRAT. DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 20 400 Crédito C.H. 2 40 Pré-Requisitos Pré-Requisitos 6511 Pré-Requisitos 6519/6529 Pré-Requisitos 6549/6550/6551 6552/6556/6557 153 6558/6559/6560 /6561 Série/Semestre 8 Código Disciplina 6562-1 MET. DO TRABALHO CIENTÍFICO II 6563-1 MONOGRAFIA II 6564-1 PRAT. DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II TOTAL GERAL Crédito C.H. 2 40 6562 3 60 6563 20 400 218 4306 Pré-Requisitos 154 Anexo XI Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO “As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.” (Art. 8°: Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior – Resolução N° 1, de 02 de fevereiro de 2004). Capítulo I – Disposições Gerais Artigo 1°: O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares, para o curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO visando garantir a flexibilidade da formação do terapeuta ocupacional, de acordo com o Parecer Nº CNE/CES 1210/2001 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Terapia Ocupacional. Deverão ser incrementadas durante todo o Curso de Graduação em Terapia Ocupacional e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância. Serão oportunizadas, ao aluno, sob a forma de Atividades Complementares, vivências em situações diversas de produção e circulação de conhecimentos, de aprimoramento técnico, científico e pessoal e de participação em programas de intervenção na realidade de saúde local e nacional, para complementação e diferenciação de sua educação. Parágrafo Único: Para efeito de cumprimento deste disposto, a grade Curricular contemplará o nº de créditos semestrais destinados as atividades complementares. Artigo 2°: Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer 155 atividade não prevista entre as atividades e componentes curriculares obrigatórias do currículo pleno do curso de Terapia Ocupacional desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional. Artigo 3°: Os alunos do curso de Terapia Ocupacional deverão desenvolver, a carga horária prevista na grade curricular vigente, sendo o cumprimento desta carga horária imprescindível para a obtenção de aprovação final no curso e colação de grau. Artigo 4°: As Atividades Complementares serão desenvolvidas nos períodos letivos, de acordo com a carga horária prevista inclusive no período de férias escolares, dentro ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de qualquer das atividades de ensino ministradas no curso de Terapia Ocupacional. Parágrafo Único: Na execução das atividades complementares, o aluno deverá cumprir pelo menos 2 (duas) modalidades dentre as previstas nesse regulamento, visando a diversificação de experiências à compreensão holística da profissão e pesquisa acadêmica. Capítulo II – Das Modalidades de Atividades Complementares Artigo 5°: A carga horária das Atividades Complementares integrantes no currículo do curso de Terapia Ocupacional deverá ser cumprida pelo aluno regularmente matriculado, com a obrigatoriedade do cumprimento mínimo da carga horária definida por semestre letivo. Artigo 6°: Consideram-se Atividades Complementares aquelas promovidas pelo curso de Terapia Ocupacional do UNISALESIANO, ou por qualquer outra instituição pública ou privada, assim reconhecidas: • Monitorias e Estágios extra curriculares; • Programas de Iniciação Científica; • Visitas técnicas; • Programas de Extensão; 156 • Aproveitamento em Componente Curriculares Pertencentes a Outros Cursos Superiores. Monitorias Dentro destas modalidades será oferecida ao aluno a oportunidade de participação em atividades de monitoria, modalidade prevista no estatuto do UNISALESIANO, Art. 103: “O UNISALESIANO pode manter um quadro de alunos-monitores, que cooperam com os professores no desenvolvimento das atividades de ensino,pesquisa e extensão”. O aproveitamento das monitorias, desenvolvida sob supervisão docente, será efetivado: I - Monitoria em disciplinas especificas do curso – 10 horas II - Monitoria em disciplinas não especificas – 5 horas Estágios I. O aproveitamento dos Estágios extracurriculares com duração mínima de 10horas (dez) e que tenham por finalidade o desenvolvimento das competências e habilidades do curso, serão avaliados pelo Coordenador de Curso II. Parágrafo Único: A integralização do valor de horas do estágio extracurricular será efetuada mediante a entrega ao coordenador de curso de relatório vistado pelo terapeuta ocupacional responsável, contendo a descrição detalhada das atividades realizadas, o contrato do estágio e a carga horária cumprida Programas de Iniciação Científica; Artigo 7°: O aproveitamento das Atividades de Iniciação Científica, desenvolvida sob supervisão docente, será efetivado da seguinte forma: I. Apresentação em eventos científicos específicos ou profissionais dentro ou fora do UNISALESIANO: 5 (cinco) horas por trabalho, desde que publicados em Anais; II. Trabalhos científicos publicados em periódico de circulação nacional: 10 (dez) horas por trabalho; 157 III. Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos: 10 (dez) horas por trabalho; IV. Livros ou capítulos de livros publicados, desde que coordenados ou orientados por docentes do UNISALESIANO: 20 (vinte) horas por trabalho. Visita Técnicas Artigo 8°: O aproveitamento das visitas técnicas se dará mediante supervisão dos docentes dos cursos e será equivalente a 5 horas por visita. Atividades de extensão Artigo 9°: As atividades de extensão, sob a forma de cursos ou serviços, aprovadas pelo conselho de curso, serão validadas da seguinte forma: I. Participação em atividades promovidas pelo UNISALESIANO ou por outra Instituição de Ensino Superior, credenciada pelo MEC: 100 (cem) por cento da carga horária da atividade, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso - 10 horas II. Participação em cursos de extensão universitária promovidos pelo UNISALESIANO, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso: 100 (cem) por cento da carga horária – 10 horas III. Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e ou de promoção social, patrocinados, promovidos ou reconhecidos pelo UNISALESIANO ou por organizações filantrópicas: 50 (cinqüenta) por cento do total da carga horária presencial, atestada, de acordo com a avaliação do Coordenador do Curso – 15horas IV. Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional: 100 (cem) por cento do total de horas do evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso – 20 horas V. Participação, com freqüência e aprovação em cursos de idiomas, comunicação e expressão e de informática, desde que haja relação direta com os componentes curriculares teóricos cursados; que tenha finalidades pedagógicas e cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de componente curricular ou aproveitamento de estudos: 70 (setenta) por cento da carga horária total, de acordo com a avaliação do Coordenador de Curso - 50% 158 da carga horária total do curso VI. O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalho de conclusão de curso, mestrado e doutorado do UNISALESIANO e/ou Instituições afins. Para cada comparecimento deverá ser apresentado breve relatório que será avaliado pelo Coordenador, atribuindo-se carga horária de duas, três ou cinco horas, respectivamente, conforme a espécie dos trabalhos acima indicados. Para que o comparecimento seja comprovado, o aluno deverá apresentar um documento vistado pelo Coordenador da Banca, juntamente com o relatório. Aproveitamento em Componente Curricular Pertencentes a Outros Cursos Superiores Artigo 10°: O aproveitamento de componentes curriculares pertencentes a outros cursos superiores, de graduação ou seqüenciais, do próprio UNISALESIANO ou de outras instituições de Ensino Superior, relacionadas a temática da Terapia Ocupacional, devidamente reconhecidas pelo MEC, cursadas com aproveitamento e freqüência mínima obrigatória, que não tenham sido utilizadas para aproveitamento de componente curricular pertencente a matriz do curso, com aproveitamento de até 50 (cinqüenta) por cento da respectiva carga horária, de acordo com avaliação do Coordenador de Curso – 20 horas Capítulo III – Validação das Atividades Complementares Artigo 11°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras do presente regulamento. Artigo 12°: O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento. Artigo 13°: A realização das atividades complementares, mesmo fora do 159 Departamento, é de responsabilidade do acadêmico. Parágrafo único: O Unisalesiano não se obriga a ofertar a totalidade das Atividades Complementares, mas deve providenciar o reconhecimento dos comprovantes apresentados pelos alunos, respeitados os critérios definidos pela Coordenação de Curso. Artigo 14°: A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria de Coordenação o órgão competente para processar e controlar o registro dessas atividades complementares depois de verificada sua compatibilidade com as regras do presente regulamento. Artigo 15°: A validação das Atividades Complementares será requerida pelo graduando interessado, em formulário próprio, justificado, assinado e instruído com comprovante de freqüência e com todas as demais provas inerentes às exigências formais e materiais de cada uma das temáticas dos Grupos e sub-grupos. Parágrafo Único: Os requerimentos de validação e registro de atividades complementares deverão ser apresentados por aluno a cada semestre, no período destinado às matrículas. Artigo 16°: Serão consideradas válidas, independentes de justificativa ou de exame de compatibilidade com os fins do curso, as Atividades Complementares oferecidas pelo UNISALESIANO, juntando-se apenas o certificado de freqüência, que poderá consistir simplesmente na assinatura em lista de presença específica para esse fim. Artigo 17°: Será respondido em decisão fundamentada do Coordenador de Curso, no prazo de quinze dias úteis, pedido ou consulta, formalmente justificados, em que o graduando interessado indaga se determinada atividade complementar que deseja desenvolver se insere no elenco dos Grupos ou dos sub-grupos do presente Regulamento. Artigo 18°: As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha individual do aluno, a cada semestre, em período fixado pelo Coordenador de Curso, com registro sucinto da atividade, conforme o Grupo e sub-grupo de atividades bem como os percentuais e quantidades de horas determinados nos diversos artigos expressos nesta Resolução para fins de registro como atividade complementar a ser anotado pela Secretaria de Coordenação, sob o 160 título “atividades complementares”. Parágrafo único. Após a conferência e consolidação das atividades, as informações serão fornecidas à Secretaria Geral para registro e inserção no histórico escolar. Artigo 19°: Os alunos que ingressarem no curso de Terapia Ocupacional, vindos por transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento integral da carga horária em atividades complementares que já tenha sido devidamente computada em seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição de origem. Caso não tenha, terá que cumprir a carga horária estipulada nessa regulamentação. Artigo 20°: Não serão computadas as atividades ocorridas no período em que o aluno estiver com sua matrícula trancada no curso de Terapia Ocupacional. Capítulo III – Competências do Coordenador de Atividades Complementares I – avaliar as modalidades das Atividades Complementares de cada discente, conforme planos e/ou propostas que lhe forem apresentados; II - exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente; III - controlar e lançar as atividades cumpridas em ficha individual de cada discente; IV - remeter à Secretaria Geral informações referentes às modalidades de Atividade Complementar e respectiva validação de carga horária, para registro no histórico escolar de cada discente, após o cumprimento da carga horária mínima; V - estabelecer normas complementares, para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e ou de participação, notas obtidas, carga horária, relatórios de desempenho autenticados, relatórios individuais circunstanciados, além de outros instrumentos comprobatórios idôneos; VI – validar a carga horária das Atividades Complementares de cada discente, conforme as modalidades e limites previstos para cada curso; VII – planejar um conjunto de ações de conscientização dos alunos sobre a importância da forma como as Atividades Complementares serão cumpridas; VIII - deferir ou indeferir a validação da atividade pretendida; 161 Capítulo V – Das Disposições Finais Artigo 21°: Este regulamento pode ser alterado em comum acordo pela Direção do Unisalesiano, Coordenador de Curso e Conselho de Curso, obedecidas as disposições regimentais aplicáveis e submetido à aprovação dos órgãos superiores do Unisalesiano. Artigo 22°: Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Curso de Terapia Ocupacional Artigo 23°: Revogam-se as disposições em contrário. Artigo 24°: Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária total: 240 horas ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO REQUISITOS PARA VALIDAÇÃO CARGA HORÁRIA MÁXIMA RECONHECIDA Monitoria semestral na graduação Disciplina específica. Declaração assinada pelo professor. 20 Monitoria semestral na graduação Disciplina não específica. Declaração assinada pelo professor. 10 Participação em cursos de atualização ou de extensão universitária. Certificado do curso com carga horária. 20 Disciplina regular cursada em outros cursos do Unisalesiano durante a graduação, com aprovação. Certificado ou declaração assinada pelo professor 50% da carga responsável com a carga horária do curso horária cursada. 162 Participação como representante de classe durante o semestre no curso de graduação. Declaração de participação assinada pelo coordenador do curso. 10 Participação em palestras. Certificado de participação com a carga horária. 10 Cursos de idiomas ou aprovação em exames de proficiência. Certificado ou declaração de participação e aprovação semestral com mínimo de 24 horas. 15 Cursos artísticos (pintura, música, artesanato, dança e desenho). Certificado ou declaração de participação semestral com mínimo de 12 horas. 3 Cursos de informática. Certificado de participação semestral com mínimo de 24 horas. 5 Participação em atividades interdisciplinares indicadas por professores dos cursos. Relatório com resenha e anuência do professor. 5 Participação como praticante em atividades esportivas. Declaração de participação durante o semestre. 2 Participação em Diretório Acadêmico ou equivalente. Declaração de participação assinada pelo responsável acadêmico ou equivalente. 6 Participação em Mostras e Eventos Unisalesiano Certificado de participação com carga horária. 20 163