CATETER DE TERMODILUIÇÃO Swan Ganz

Transcrição

CATETER DE TERMODILUIÇÃO Swan Ganz
Cód. 132FS/ 131HF7P/ 831HF75P/ 834HP75P/
Swan Ganz®
CATETER DE TERMODILUIÇÃO
Advertência: Este produto contém látex de borracha natural que pode causar reações alérgicas.
PRODUTO MÉDICO-HOSPITALAR DE USO ÚNICO. PROIBIDO REPROCESSAR. DESTRUIR APÓS USO.
Descrição
Os Cateteres de Termodiluição Swan-Ganz®
são utilizados como instrumento de diagnóstico
para a determinação rápida das pressões
hemodinâmicas e do débito cardíaco quando
usados em conjunto com um computador de
débito cardíaco compatível.
Os Cateteres de Termodiluição Swan-Ganz® HiShore®, CardioCath™ e de Ponta “S” (Modelos
141HF7, 143HTF7 e 151F7 respectivamente)
têm as mesmas funções do Cateter de
Termodiluição Swan-Ganz® Padrão (Modelo
131HF7). O Cateter de Ponta “S” é próprio para
inserção por veia femural. O Cateter de
Termodiluição Swan-Ganz® Hi-Shore® é um
pouco mais rígido do que o Cateter Swan-Ganz®
padrão e pode ser usado quando houver necessidade de maior controle de torque e manobras
(por exemplo, inserção femural). O Cateter de
Termodiluição CardioCath™ é feito com o
mesmo material do Cateter Swan-Ganz® HiShore™ TD, mas é ainda mais rígido devido à
haste de enrigecimento existente em um lúmen.
O CardioCath™ tem a ponta em forma de “C”.
Além dos lúmens comuns distal (da artéria
pulmonar) e injetado, o Cateter de Termodiluição
Swan-Ganz® VIP™ (Modelo 831F75) tem ainda
um outro lúmen que proporciona acesso direto
ao átrio direito, dispensando a neces-sidade de
cateter venoso central ou da via de infusão
lateral do introdutor. O Cateter de Termodiluição
Swan-Ganz® de Infusão Vip +™ (Modelo
834HF75) é equipado com dois lúmens
adicionais. O lúmen ventricular direito do cateter
(VD) termina a 19 cm da ponta do cateter e o
lúmen atrial direito (AD) termina a 31 cm,
dispensando a necessidade de uso de cateter
venoso central ou da via de infusão lateral do
introdutor. O lúmen VIP™ permite a infusão
contínua, mesmo durante a determinação do
débito cardíaco.
O Cateter de Termodiluição “True Size” (Modelo
135F5) é desenhado para uso pediátrico.
Diferentes modelos estão dispo-níveis para
serem utilizados em pacientes adultos e
pediátricos e para diferentes sítios de inserção.
Certos cateteres são tratados com AMC™
THROMBO-SHIELD™, que é um reves-timento
antimicrobiano* com heparina (Ref. 1 e 25).
Demons-trou-se importante atividade
antimicrobiana relacionada com AMC™
THROMBOSHIELD™ usando-se ensaios de
agar de di-fusão in vitro contra os seguintes
organismos: Staphylococcus epidermidis, S.
aureus, Streptococcus faecalis, Candida
albicans, Escherichia coli, Serratia marcescens
e Acinetobactor calcoaceticus. Os cateteres
com AMC™ THROM-BOSHIELD™ são
assinalados com um “H” no número do modelo
(por exemplo, 831HF75).
* Diminui o número viável de microorganismos
na superfície do cateter durante a
movimentação e instalação.
Cateter de Termodiluição Swan-Ganz ® de Infusão VIP+™ Tri-Lumen (834HF75)
Lúmen de
infusão do
ventrículo
direito com
terminação
luer lock
heparinizada
Lúmen distal
(artéria pulmonar)
Conector do
termistor
Válvula de
enchimento do balão
Abertura da Infusão de
átrio direito a 31 cm
Lúmen de infusão
proximal
Lúmen de infusão de átrio direito com
terminação luer lock heparinizada
Abertura da infusão
proximal a 30 cm
Abertura do lúmen distal
(artéria pulmonar)
DC2141-1
são indicados para a avaliação da condição
hemodi-nâmica do paciente através de
monitorização das pressões intracardíacas e da
pressão da artéria pulmonar, determinação do
débito cardíaco e para infusão de soluções.
A abertura distal (artéria pulmo-nar) permite
também coleta de amostra de sangue venoso
misto para a avaliação do balanço de transporte
de oxigênio e cálculo dos parâmetros derivados
como consumo de oxigênio, coeficiente de
utilização de oxigênio e fração de shunt
intrapulmonar.
Contra-Indicações
Não há contra-indicações de caráter absoluto
quanto ao uso de cateteres de fluxo direcionado
de artéria pulmonar. Entretanto, o paciente com
bloqueio do ramo do feixe esquerdo pode
desenvolver bloqueio do ramo do feixe direito
durante a inserção do cateter, o que pode causar
blo-queio cardíaco completo. Nestes pacientes,
deve-se ter, à mão imediatamente um cateter de
estimulação elétrica temporária (Cateter SwanGanz® Paceport™ ou Cateter Pacing-TD).
Os cateteres com AMC™ THROMBOSHIELD™
são contra-indicados em pacientes com
reconhecida sensibilidade à heparina.
Pode ocorrer dano do cateter (por exemplo,
amolecimento) durante o processo de imagem
por res-sonância magnética.
Inserção
Os cateteres Swan-Ganz® po-dem ser inseridos
no paciente em seu leito sem ajuda de fluoroscopia, com orientação da monito-rização
contínua das pressões.
Equipamentos recomendados
1. Cateter de Termodiluição Swan-Ganz®.
2. Introdutor Percutâneo e Protetor de
Contaminação.
Indicações
3. Qualquer computador de débito cardíaco
compatível, sensor do injetado e cabo de
conexão compatível.
Os Cateteres de Termodiluição Swan-Ganz®
4. Sistema de lavagem estéril e Transdutor de
MN 3131
Abertura da Infusão
de ventrículo direito
a 19 cm
Termistor
1
pressão.
5. Registrador de ECG à beira leito e sistema de
monitorização de pressão.
Além disso, os seguintes itens deverão estar
imediatamente à disposição no caso de
surgirem complicações na instalação do cateter:
d r o g a s a n t i a r r í t m i c a s , d e s f i b r i l a d o r,
equipamento de respiração assistida e cateter
de estimulação elétrica temporária.
Advertências e Precauções
Advertência: Nunca se deve usar ar para
encher o balão em qualquer situação onde
ele possa entrar na circulação arterial, por
exemplo, em todos os pacientes pediátricos
e nos adultos com suspeita de shunt
intracardíaco da direita para esquerda ou
shunt intra-pulmonar (Ref. 15). O dióxido de
carbono com filtração de bactérias é o meio
de enchi-mento recomendado por causa da
sua rápida absorção no sangue no caso de
rompimento do balão dentro da circulação. O
dióxido de carbono difunde-se através do
balão de látex, diminuindo a capacidade de
direcionamento de fluxo do balão depois de 2
a 3 minutos de enchimento.
Precaução: É raro que o cateter com balão de
fluxo dirigido entre no ventrículo direito ou na
artéria pulmonar, mas este caso pode ocorrer
em pacientes com átrio ou ventrículo direito
aumentado, particularmente se o débito
cardíaco for baixo ou na presença de
incompetência da válvula tricúspide ou
pulmonar, ou hipertensão pulmonar. O uso de
Cateter de Termodiluição Fio Guia Swan-Ganz®
ou Cateter de Termodiluição Swan-Ganz® HiShore® (Modelo 141HF7) pode ajudar estes
pacientes. A inspiração profunda pelo paciente
durante a introdução do cateter pode facilitar sua
passagem.
Nota: O cateter deve passar com facilidade pelo
ventrículo direito e pela artéria pulmonar para
entrar na posição de capilar pulmonar em menos
de um minuto. Evitar o enchimento demorado do
balão enquanto o cateter estiver na posição de
capilar pulmonar, porque esta manobra é
oclusiva e pode causar infarto pulmonar.
REV 01
Usar técnica asséptica
Precaução: Evitar limpar ou estirar o cateter
durante os testes para não danificar os circuitos
do fio do termistor.
Nota: A limpeza dos cateteres revestidos com
heparina antes da inserção dos mesmos pode
remover o revestimento de heparina.
1. Lavar os lúmens do cateter com solução
estéril para verificar a permeabilidade e
realizar a remoção do ar.
2. Verificar a integridade do balão enchendo-o
até o volume recomendado (1,5 ml). Verificar
se não há alguma assimetria importante e se
não há vazamentos. Para isto submergir o
balão em soro fisiológico ou em água estéril.
Desinsuflar o balão antes da inserção.
3. Conectar os lúmens de injeção e de
monitorização da pressão ao sistema de
lavagem e aos transdutores de pressão.
Verificar se as linhas e os domes do transdutor
não contêm ar.
4. Testar a continuidade elétrica do termistor
antes da inserção conectando o cateter ao
computador de débito cardíaco, verificando
se não há mensagem de “falha do cateter”
(consultar o manual de operações do
computador sobre informações
pormenorizadas).
Inserção do Cateter
Os Cateteres de Termodiluição Swan-Ganz®
podem ser inseridos no próprio leito do paciente
sem ajuda de fluoroscopia, sendo a passagem
orientada pela monitorização contínua das
pressões. Se o cateter precisar ser enrijecido
durante a inserção, infundir lentamente pelo
cateter 5 a 10 ml de soro fisiológico ou glicose
5% gelados à medida que o cateter for
avançando pelo vaso periférico.
Precaução: O cateter deverá passar facilmente
através do ventrículo direito e artéria pulmonar e
alcançar a posição encunhada em um tempo
menor que 1 minuto. Embora exista uma grande
variedade de técnicas que podem ser usadas
para inserção, as seguintes diretrizes poderão
ajudar o médico:
1. Introduzir o cateter na veia por inserção
percutânea, usando a técnica de Seldinger,
podendo ser utilizado como via um introdutor
percutâneo ou por dissecção venosa.
2. Sob monitorização contínua da pressão, com
ou sem fluoros-copia, introduzir pouco a
pouco o cateter no átrio direito. Se o cateter
precisar de enrije-cimento durante a inserção,
infundir lentamente pelo cateter 5 a 10 ml de
soro fisiológico ou glicose 5% frios à medida
que o cateter for avançando pelo vaso
periférico. A entrada da ponta do cateter no
tórax é acusada por aumento da flutuação
respiratória na pressão. A Figura 1 mostra as
curvas características de pressões
intracardíacas e da artéria pulmonar.
Nota: Quando o cateter estiver próximo da
junção do átrio direito e a veia cava superior ou
inferior do paciente adulto padrão, a ponta já terá
avançado cerca de 40 cm da fossa antecubital
direita ou 50 cm da fossa antecubital esquerda,
15 a 20 cm da veia jugular, 10 a 15 cm da veia
subclávia ou cerca de 30 cm da veia femural.
3. Usando a seringa de volume limitado
fornecida na embalagem do cateter, encher o
balão com CO ou com ar até o volume
2
MN 3131
recomendado (1,5 ml). Não
usar líquido.
Fig. 1 - Oscilação de pressão padrão, mostrando a progressão AD-VD-AP-PEAP
VD
Advertência: Podem
20 AD
ocorrer complicações
pulmonares no caso de se
10
usar técnicas de
enchimento impróprias.
Para evitar danos da artéria
pulmonar e possível ruptura
do balão, não encher além do volume
recomendado.
AP
mmHg
Preparação do Cateter
4. Introduzir o cateter até que a pressão de
capilar pulmonar (CP) seja obtida, depois
esvaziar passivamente o balão removendo a
seringa da válvula de enchimento do balão.
Não aspirar forçadamente o ar para não
danificar o balão. Depois do esvaziamento,
adaptar de novo a seringa.
Precaução: Se ainda for obser-vada curva de
pressão de ventrículo direito depois de introduzir
o cateter vários centímetros após o ponto em
que a pressão ventricular direita tenha sido
observada, o cateter pode estar dando voltas no
ventrículo, o que pode resultar em dobras ou nós
no cateter (ver Compli-cações). Esvaziar o balão
e recuar o cateter até o átrio direito. Tornar a
encher o balão e avançar o cateter até a posição
de capilar pulmonar, esvaziando o mesmo após
o término do procedimento.
5. Reduzir ou retirar o excesso de comprimento
ou laço no átrio ou no ventrículo direitos,
puxando pouco a pouco o cateter por
aproximadamente 2 a 3 cm.
Cuidado: Não puxar o cateter através da válvula
pulmonar en-quanto o balão estiver insuflado.
6. Tornar a encher o balão para determinar o
volume mínimo de enchimento necessário
para obter a curva de capilar pulmonar.
Esvaziar o balão. Se a curva capilar é obtida
com um volume inferior a 1,5 ml, então o
cateter deve ser recuado para uma posição em
que o volume pleno de enchimento possa
produzir a curva de pressão de capilar
pulmonar.
Diretrizes para Inserção Femural
Nota: O Cateter de Ponta “S” é recomendado
somente para inserção por veia femural.
Recomenda-se a fluoroscopia para a inserção
na veia femural.
Precaução: O método de inserção por veia cava
inferior pode não ser prático para o paciente que
tiver o átrio direito dilatado. Nesses pacientes, a
inserção femural pode causar redundância do
comprimento do cateter no interior do átrio
direito, dificultando a obtenção da posição de
capilar pulmonar. A inserção pela veia cava
superior, com Cateter de Termodiluição SwanGanz® Padrão sem a Ponta “S” é preferível
nesses pacientes.
• Ao fazer avançar o cateter para a veia cava
inferior, o cateter pode deslizar para a veia
ilíaca posterior. Puxar o cateter para a veia
ilíaca ipsilateral, encher o balão e deixar que a
corrente sanguínea leve o balão para a veia
cava inferior.
• Se o cateter não passar do átrio direito para o
ventrículo direito, poderá haver necessidade
de mudar a orientação da ponta. Girar pouco a
pouco o cateter e ao mesmo tempo recuá-lo
por alguns centímetros. Tomar cuidado para
que o cateter não se dobre ao ser girado.
• Se houver dificuldade para posicionar o
cateter, pode-se inserir um fio guia para
conseguir o enrigecimento do cateter.
2
PEAP
M5078-2
Precaução: Para evitar dano às estruturas
intracardíacas, não fazer avançar o fio guia além
da ponta do cateter. A tendência à formação de
trombos aumentará quanto maior a duração de
uso do fio guia. Manter seu uso pelo período de
tempo mínimo neces-sário; aspirar 2 a 3 ml do
lúmen do cateter e lavar duas vezes depois da
remoção do fio guia.
Manutenção e Uso in Situ
O cateter deve permanecer instalado somente
pelo tempo necessário conforme a condição do
paciente.
Precaução: A incidência de complicações
aumenta muito com períodos de permanência
do cateter superiores a 72 horas (Ref. 38).
Posição da Ponta do Cateter
Manter a ponta do cateter localizada no centro
no ramo principal da artéria pulmonar próximo
do hilo pulmonar. Não deixar avançar muito a
ponta do cateter até a periferia do leito pulmonar.
A ponta deve ser mantida onde for possível o
enchimento total ou quase total do balão para
produzir o traçado de curva de capilar pulmonar.
A ponta migra para a periferia durante o
enchimento do balão (Ref. 20). Depois do
esvazia-mento, a ponta do cateter pode tender a
voltar para a válvula pulmonar, podendo
escorregar para o ventrículo direito, exigindo
que o cateter seja reposicionado.
Migração da Ponta do Cateter
Prever migração espontânea da ponta do
cateter para a periferia do leito pulmonar.
Monitorizar continuamente a pressão do lúmen
distal para verificar a posição da ponta. Se o
traçado de curva de capilar pulmonar for
observado quando o balão estiver vazio, devese recuar o cateter. Pode ocorrer dano no caso
de oclusão prolongada ou no caso de
estiramento excessivo do vaso ao se tornar a
encher o balão. Recomenda-se fazer o raio-X do
tórax diariamente para verificar a posição da
ponta do cateter.
A migração espontânea da ponta do cateter para
a periferia do leito pulmonar ocorre durante o
bypass cardiopulmonar (Ref. 19). O recuo
parcial do cateter (3 a 5 cm) imediatamente
antes do bypass deve ser considerada, uma vez
que esta medida poderá ajudar a reduzir a
migração distal e prevenir a impactação permanente do cateter no pós-bypass (Ref. 19).
Depois de concluído o bypass, o cateter pode
exigir reposicionamento. Verificar a curva de
artéria pulmonar no lúmen distal antes de encher
o balão.
Enchimento do Balão e Medida da Pressão
de Capilar Pulmonar
O reenchimento do balão deve ser feito pouco a
pouco, ao mesmo tempo que se monitoriza a
pressão. O enchimento costuma estar
relacionado a uma sensação de resistência
sentida no êmbolo da seringa. Se não for
encontrada esta resistência, deve-se supor que
o balão está rompido. Interromper o enchime-nto
imediatamente. O cateter pode ser ainda usado
REV 01
para moni-torização hemodinâmica, mas devese tomar todas as precauções para evitar a
infusão de ar ou de líquido no lúmen do balão.
Durante o uso normal do cateter, a seringa de
enchimento deve ser mantida fixada à válvula de
enchimento do balão para evitar injeção
inadvertida de líquido no lúmen de enchimento
do balão.
Medir a pressão de capilar pulmonar somente
quando for necessário e somente quando a
ponta estiver adequadamente posicionada (ver
acima). Evitar manobras prolongadas para obter
pressão de capilar pulmonar e manter o balão
insuflado pelo menor tempo possível (dois ciclos
respiratórios ou 10 a 15 segundos),
especialmente em pacientes com hipertensão
pulmonar. Se houver dificuldade, interromper as
medições de capilar pulmonar. Em alguns
pacientes, a pressão diastólica final de artéria
pulmonar pode muitas vezes substituir a
pressão de capilar de artéria pulmonar, se as
pressões forem quase idênticas (Ref. 4 e 26),
minimi-zando a necessidade de encher o balão
repetidamente.
Informações Gerais
Manter os lúmens de monitori-zação de pressão
desobstruídos através da lavagem intermitente
ou infusão lenta contínua com solução
fisiológica heparinizada. A infusão de soluções
viscosas (por exemplo, sangue total ou
albumina) não é recomendada porque o fluxo é
lento, podendo ocluir o lúmen do cateter.
Cuidado: Não lavar o cateter quando o balão
estiver impactado na artéria pulmonar.
Verificar periodicamente as linhas intravenosas, as linhas de pressão e os domes do
transdutor para mantê-los sem ar. Verificar
também se as linhas de pressão e as torneiras
estão bem ajustadas.
Determinação do Débito Cardíaco
Para determinar o débito cardíaco por
termodiluição, uma quanti-dade conhecida de
solução estéril de temperatura conhecida é
injetada no átrio direito ou na veia cava e a
mudança resultante na temperatura de sangue é
medida na artéria pulmonar pelo termistor do
cateter. O débito cardíaco é inversamente
proporcional à integral da área sob a curva
resultante. Demonstrou-se que esse método
tem uma boa correlação com o método direto de
Fick (Ref. 16) com técnicas de diluição de
corante (Ref. 43) para a determinação de débito
cardíaco.
Consultar as referências sobre o uso de injetado
gelado versus injetado à temperatura ambiente
(Ref. 13 e 29) ou sistema aberto e fechado para
infusão de soro (Ref. 30 e 44).
Consultar o manual do computador de débito
cardíaco apropriado sobre as instruções
específicas para uso dos cateteres de
termodiluição para determinação de débito
cardíaco. Os fatores de correção ou as
constantes de cálculo neces-sárias para corrigir
a transferência de calor do indicador são dadas
nas especificações de cada cateter.
Complicações
Todos os procedimentos invasivos implicam
inerente-mente em alguns riscos para o
paciente. Embora as complica-ções mais sérias
relacionadas com cateteres de artéria pulmonar
sejam relativamente incomuns, recomenda-se
que o médico antes de decidir pelo uso do
cateter pondere os prováveis benefícios e riscos
relacionados ao uso de cateter versus
procedimentos alternativos.
Os riscos gerais e as compli-cações
relacionadas com os cateteres instalados são
descritos na literatura (ver Referências). A
obediência rigorosa às instruções dadas acima e
o conhecimento das possíveis complicações
tem sido os fatores mais importantes para a
redução da incidência de complicações.
1. Perfuração da Artéria Pulmonar
Os fatores relacionados com o desenvolvimento
de ruptura fatal da artéria pulmonar durante o
uso de cateteres de ponta balão de fluxo
direcionado são a hipertensão pulmonar, a idade
avançada (Ref. 2 e 33), cirurgia cardíaca com
hipotermia e anticoagulação (Ref. 41) e
migração distal da ponta do cateter (Ref. 2 e 19).
Deve-se tomar o máximo cuidado durante a
medição da pressão de capilar da artéria
pulmonar em pacientes com hipertensão
pulmonar.
2. Infarto Pulmonar
A migração da ponta do cateter com impactação
espontânea, a embolia gasosa e a tromboembolia podem causar esta complicação de
infarto pulmonar (Ref. 14 e 31).
3. Arritmias Cardíacas
Embora sejam de um modo geral transitórias e
auto-limitadas, as arritmias poderão ocorrer na
inserção (Ref. 11, 34 e 39), remoção ou depois
do deslocamento da ponta desde a artéria
pulmonar até o ventrículo direito. Embora as
contrações ventriculares prematuras sejam os
tipos de arritmia encontrados mais comumente,
também foram registradas a taquicardia
ventricular e a fibrilação atrial e ventricular (Ref.
38). A monitorização de ECG e a disponi-bilidade
imediata de drogas antiarrítmicas e de
equipamentos de desfibrilação são recomendados. A lidocaína profilática pode ajudar a
diminuir a incidên-cia de arritmias ventriculares
durante a cateterização (Ref. 37).
trombose relacionada com o cateter. Devem ser
tomadas medidas preventivas para proteção
contra infecções (uso de técnica asséptica,
aplicação de pomada antibiótica tópica e
frequente troca dos curativos estéreis) bem
como avaliação frequente da neces-sidade
contínua de monitorização hemodinâmica
invasiva.
6. Outras Complicações
Existem casos também de cateteres de artéria
pulmonar relacionados com bloqueio do ramo de
feixe direito e bloqueio cardíaco completo (Ref.
42), dano das válvulas tricúspide e pulmonar
(Ref.3 e 32), trombocitopenia (Ref. 22 e 23),
pneumotórax (Ref. 6 e 38), tromboflebite (Ref. 6)
e trombose (Ref. 7 e 12). Registrou-se
trombocitopenia induzida por heparina em
cateteres com revestimento de heparina (Ref.
23). Foram registrados falsos níveis elevados de
sódio e potássio em amostras de sangue
coletadas por cateteres com revestimento de
heparina e analisados com eletrodos íonseletivos (ISEs) (Ref. 9). Este fenômeno é
devido à presença de heparina benzoalcônio a
que alguns ISEs são sensíveis. As amostras
com níveis suspeitos de sódio e/ou potássio
analisadas por instrumentos que usam ISEs
devem ser ensaiadas por fotometria de chama.
Embalagem e Esterilidade
Os Cateteres de Termodiluição Swan-Ganz®
são fornecidos estéreis salvo especificação em
contrário. Não usar se a embalagem tiver sido
aberta ou danificada.
Os cateteres devem ser usados uma só vez. Não
limpar nem reesterilizar o cateter que tiver sido
usado.
A embalagem é feita para evitar esmagamento
do cateter e para proteger o balão contra
exposição à atmosfera. Portanto, reco-mendase que o cateter perma-neça dentro da
embalagem até o momento de ser usado.
Data de Validade
A validade recomendada vem marcada em cada
embalagem. A estocagem além do tempo
mencionado pode causar deterioração do balão
uma vez que o látex de borracha natural do
balão sofre a ação deletéria da atmosfera. Além
disso, o revestimento de heparina pode perder a
sua eficácia após o prazo de validade.
Nota: A reesterilização não fará prolongar a
4. Formação de Nós
Registrou-se que os cateteres flexíveis podem
formar nós, quase sempre em consequência de
formação de laços no ventrículo direito. Algumas
vezes o nó pode ser desfeito inserindo-se um fio
guia apropriado (Ref. 8 e 28) e através de
manipulação do cateter sob fluoroscopia. Se não
incluir nenhuma estrutura cardíaca (Ref. 27), o
nó poderá ser apertado pouco a pouco e o
cateter retirado através do ponto de entrada
cuidadosamente (Ref.24).
5. Sepsis/Infecção
Os computadores de débito cardíaco da
Edwards Critical-Care Division requerem que se
use uma constante de cálculo para corrigir a
elevação da temperatura do injetado ao passar
pelo cateter. A constante de cálculo é
determinada em função do volume e
temperatura do injetado e das dimensões do
cateter. As constantes de cálculo enumeradas
nas listas das especificações foram
determinadas in vitro.
MN 3131
Foram registradas culturas positivas da ponta do
cateter em decorrência de contaminação e
colonização (Ref. 14), bem como incidências de
vegetação séptica e asséptica no coração direito
(Ref.17). O aumento de riscos de septicemia e
bacteremia tem sido relacionado com coleta de
amostras de sangue, infusão de líquidos, e
3
REV 01
MN 3131
4
REV 01
8,5F ou 9F
13
8,5 ou 9F
13
8 ou 8,5F
13
8 ou 8,5F
13
8 ou 8,5F
13
0,64
0,64
0,64
0,64
0,64
0,64
520
520
14.004
-
-
520
14.004
-
-
520
14.004
-
520
14.004
28Hz/2,3:1
47Hz/3,1:1 41Hz/2,7:1
múltiplos, plastificados, radiopacos, estudados em PVC.
Todas as especificações são em valores nominais.É fornecida uma seringa com cada cateter .
*
** Desenhado para uso pediátrico.
(ohms/°C)
Mudança daTaxa de Resistência
14.004
-
Lúmen de infusão VD
Resistência Nominal (37°C) (ohms)
0,025
-
-
-
-
0,74
0,92
4
-
-
30
0,025
910
456
0,93
0,97
0,75
0,89
4
19
31
30
0,025
-
750
-
0,87
0,86
0,86
4
-
31
30
0,025
-
-
-
-
0,81
1,02
4
-
-
30
0,51
0,020
-
-
-
-
0,57
0,64
1,5
-
-
15
520
14.004
-
-
520
14.004
-
-
48Hz/3,3:1 49Hz/3,1:1 48Hz/3,3:1 47Hz/3,1:1 37Hz/2,4:1 43,0Hz/3,1:1 41,3Hz/2,2:1
-
Dados doTermistor
7 ou 7,5F
37Hz/2,9:1 39Hz/3,1:1 37Hz/2,9:1 34Hz/2,6:1 33Hz/2,6:1 34,3Hz/3,1:1 34,0Hz/2,1:1
0,025
Lúmen de infusão AD
Lúmen injetado
Lúmen distal
Frequência/amplitude
Lúmen distal (mm)
Lúmen distal (polegadas)
-
-
-
-
0,81
1,01
4
-
-
30
0,025
-
Lúmen de infusão (VIP+)
Diâmetro do fio guia compatível
-
-
Lúmen de infusão (VIP)
Solução Fisiológica normal
Taxa de infusão* (ml/h) da
Lúmen do VD
-
0,81
Lúmen do injetado
Lúmen VIP/AD
1,02
Lúmen distal
Volume do lúmen (ml)
4
-
-
Abertura do lúmen de infusão (VIP)
Abertura do lúmen de infusão do
ventrículo direito (VIP+)
30
Termisor
6 ou 6,5F
6F
8
5F
6F
11
75
5F
110
135F5**
096F6
True Size
1,5 (CO ²) 1,5 (CO ²) 1,5 (CO ²) 1,5 (CO ²) 1,5 (CO ²) 1,0 (CO ²) 0,7 (CO ²)
Abertura do lúmen do injetado
Distância da ponta (cm)
Capacid. de enchimento do balão (ml)
Diâmetro do balão cheio (mm)
Tamanho necessário do introdutor
8F
8F
7F
7F
7F
Diâmetro do balão vazio
110
7,5F
110
110
7F
7F
(VIP+)
834HF75
831F7 e
831HF5
(VIP)
7,5F
110
110
Comprimento útil (cm)
Tamanho do corpo do cateter (French)
151F7 e
151HF7
(Ponta em
“S”)
Termodiluição e Infusão
7F
141HF7
e 141F7
(Hi-Shore)
131F7
ESPECIFICAÇÕES
Termodiluição
padrão
Função
-
-
5
10
5
10
Volume do
Injetado (ml)
0,177
0,165
3
1
0,301
0,608
0,259
0,561
0,290
0,592
0,272
0,578
831F75
831HF75
-
0,574
0,298
0,595
0,287
0,558
0,301
0,607
0,277
0,307
-
0,285
-
132F5
0,181
0,055
0,180
0,170
096F6
0,307
0,608
0,305
0,607
0,170
0,148
0,161
0,156
0,294
0,292
0,582
0,280
-
0,582
0,154
0,037
0,144
0,143
0,277
0,270
0,547
0,259
132F5
0,564
834HF75
***CC=(1,08)C T(60)(V)I
131HF7, 131F7
141HF7, 141F7
151F7 e 151HF7
096F6
0,257
Constantes de Cálculo para CO-Set+
0,612
0,301
0,595
0,287
-
-
5
0,158
0,154
3
1
10
0,588
0,283
0,578
0,274
-
-
5
0,139
0,132
3
1
10
0,564
0,262
0,542
0,247
Esterilizado por óxido de etileno.
18 - 25°C
ambiente
Temperatura
8 - 16 °C
6 - 12°C
Injetado frio
Temperatura do
Injetado (°C)
MODELO
23 - 25
19 - 22
834HF75
Constante de Cálculo (CC)***
831F75
831HF75
5
0-5
131HF7, 131F7
141HF7, 141F7
151F7 e 151HF7
10
Volume do
Injetado (ml)
Temperatura do
Injetado (°C)
MODELO
Constantes de Computação
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Br 170122005 A
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