Investimento em nuvem e mobilidade pode

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Investimento em nuvem e mobilidade pode
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CORPORATE
Investimento em nuvem e mobilidade
pode prevenir desastres, diz AT&T
A
AT&T divulgou o resultado do “estudo
anual de continuidade de negócios”, e afirmou que 63% dos executivos consideram
as ameaças de violações à segurança a principal preocupação, e ressaltou que as empresas
têm se beneficiado da computação em nuvem
nos planos de continuidade de negócios, na
tentativa de minimizar o impacto de eventuais
ameaças e prevenir desastres.
“Atualmente, as empresas estão muito cientes e preocupadas com as possíveis ameaças
que possam prejudicar suas operações”, disse
Michael Singer, AVP, Mobile, Cloud e Access
Management Security da AT&T. “Com a implantação de um plano de continuidade, as
empresas investem em novas tecnologias, a
exemplo de serviços de nuvem em rede, visando fortalecer e expandir suas estratégias gerais
de continuidade”.
O estudo diz que 66% das empresas empregam ou já consideram empregar o uso de serviços de nuvem para reforçar essas estratégias, e
49% das empresas pretendem aproveitar a nuvem para armazenar dados.
Para 87% dos entrevistados, as organizações mantêm um plano de continuidade para
desastres ou ameaças, um pequeno aumento
em comparação ao ano passado, que foi 86%;
e 76% das empresas utilizam a computação em
nuvem ou têm planos de investir nos serviços
em 2013. Entre os entrevistados, 62% já incluíram alguns desses serviços em sua infraestrutura, uma alta de 11% em comparação com o
ano anterior.
“À medida que as empresas enxergam o impacto causado por desastres naturais, incluindo o impacto de eventos ocorridos na segurança da rede, elas continuam expandindo seus
planos de desastre”, afirmou a companhia em
comunicado, destacando que 78% das empresas indicaram que seus planos de continuidade
preveem a possibilidade de um evento de segurança da rede, e 73% adotaram medidas proativas ou reativas para prevenir contra ataques
DDos. A maioria das organizações entrevistadas investe em serviços de segurança no acesso
móvel, e no total, 66% adotaram medidas proativas contra ataques DDoS.
Com wireless, indústria de cabo terá 250 milhões de hotspots em um ano
U
ma pesquisa da Heavy Reading afirma que
a indústria de cabos terá 250 milhões de
hotspots até meados de 2014, mais de 60%
do total já instalado.
A estimativa é que o mercado cresça rapidamente com a expansão da banda larga, principalmente com os investimentos em Wireless pelas
operadoras, na busca por incrementar a oferta de
pacotes em cabo e tentar “conter” a invasão das
OTTs (over-the-top) pelos players de vídeo.
A pesquisa estima que a indústria de cabo
contabilizou mais de US$ 175 milhões em capital,
6
com o desenvolvimento de hotspots WiFi, e segundo o estudo esse número pode chegar a US$
350 milhões no período.
“O WiFi tem dado ao cabo um ponto de
entrada vital para o Wireless”, afirmou Craig
Leddy, analista da companhia e autor do estudo. “Acreditamos que as grandes empresas
de cabo estão agressivas no desenvolvimento
de hotspots e esperamos que continuem crescendo com o Wireless, pois para os provedores de serviços, o Wireless se tornou imperativo”, ressaltou.
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Admin Magazine #9 | Março de 2013
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Certificação à distância em TI
A
Sociedade Brasileira de Usuários de Informática e Telecomunicações – SUCESU-SP – firmou
uma parceria com a Cloud Campus Treinamentos em Tecnologia para facilitar a disseminação
de cursos online e offline de educação continuada
e o aprimoramento profissional para a sua base de
associados. Pelo acordo, os integrantes da comunidade SUCESU obtém descontos automáticos de
20% nos treinamentos da Cloud Campus, bastando,
para tanto, realizar sua inscrição através do portal
SUCESU-SP (www.sucesu.org.br).
Uma das pioneiras em cursos à distância, a
Cloud Campus acompanha a evolução dos maiores
fabricantes globais da indústria de software e redes,
oferecendo cursos preparatórios para algumas das
provas de certificação mais disputadas do mercado.
Entre elas, estão as provas para o títulos de CCNA
da Cisco e de desenvolvedores certificados em plataformas Oracle, IBM, ITIL e Linux, entre outros.
Os treinamentos – sem considerar os descontos – custam a partir de R$ 150, para uma carga
total de 20 horas – até pacotes de R$ 450, como é o
caso do CCNP Pack, que contém 270 dias de acesso a três cursos de preparação para a certificação
CCNP da Cisco.
De acordo com Miriam Vasco, Presidente da
SUCESU-SP, a parceria com a Cloud Campus é
parte de uma política da entidade de fomentar o
desenvolvimento da cultura local em tecnologia,
como forma de suprir uma demanda reprimida
de profissionais em áreas como desenvolvimento,
projeto e suporte de soluções de TIC. “Em última
instância, o acordo favorece o usuário, o que o coloca exatamente em linha com as nossas prioridades”, afirma a executiva.
A Cloud Campus contabiliza uma base de mais
de 2.800 alunos e 12 cursos em seu portfólio. “Uma
das marcas do nossos treinamentos é evitar um
tratamento maçante para os conteúdos, o que nos
garante altas taxas de sucesso e rápido retorno financeiro para os profissionais treinados”, afirma
Marco Filippetti, diretor da Cloud Campus.
Cientista de dados é peça-chave na estratégia de big data
O
Cientista de dados é peça-chave na estratégia
de adoção do big data. “O cientista de dados vai
fazer a ponte entre o gerente de TI e o gestor financeiro, que é quem está à frente dos investimentos
em big data de uma empresa. Ele sabe a importância
dos dados para o negócio da empresa”, sustenta Dênis Arcieri, presidente da IDC Brasil, que participou
de uma entrevista coletiva sobre o tema em um evento da consultoria, realizado na capital paulista.
Segundo ainda Arcieri, “pensar diferente”, hoje,
deve ser um mantra para o CIO. “Com a tecnologia
mais próxima do cliente, a TI não pode centralizar as
informações. Precisa ficar atenta ao negócio e não só
alinhada ao negócio. Isso é uma visão equivocada.
Mas precisa entender o negócio e, principalmente, a
demanda da empresa. O cientista de dados, no mundo do big data, será crucial. Ele entende o dado e terá
de fazer essa informação ter valor”, sinaliza o country manager da IDC Brasil.
E há uma vertical que terá de buscar esse profissional com mais afinco. Nas projeções da IDC, o
governo é uma das verticais que mais aposta no big
data para melhorar o uso da tecnologia. Há projetos
importantes em andamento, aponta Cesar Longa,
gerente de software da IDC para a América Latina.
“A gestão de Santiago, capital do Chile, está muito envolvida com cidades inteligentes. Essa é uma
iniciativa que envolve não apenas TI em si, mas segurança pública e outras áreas. No Panamá, também
há uma iniciativa para integrar serviços. O cidadão
conectado exige resposta imediata. E o governo não
terá isso sem big data”, reforça o consultor.
O cientista de dados não é um especialista de fácil
disponibilidade. Ao contrário. Empresas começam a
se mobilizar para treinar esses profissionais. Estudo
recente divulgado pela EMC – que já está capacitando profissionais brasileiros para o big data – revela
que a maior barreira para lidar com o big data, de
acordo com 73% das empresas entrevistadas pelo levantamento, é a própria cultura.
A pesquisa destaca ainda que 88% das companhias
acreditam que será um desafio capacitar seus trabalhadores para a nova TI. No mundo, de acordo com
o Gartner, a demanda de cientistas de dados chegará
a 4,4 milhões em 2015, com a América Latina, respondendo por quase 1 milhão desses especialistas.
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Admin Magazine #9 | Março de 2013
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