SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA
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SUMÁRIO - COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA
COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA................................................................................. 05 2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO............................ 6 3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO.............................................................. 07 4. OFERTA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.............................................. 09 5. REGIME DE FUNCIONAMENTO............................................................ 10 6. PERFIL DA COMUNIDADE.................................................................. 11 6.1. DESEMPENHO ESCOLAR – 5ª SÉRIE.................................................................. 11 6.2. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO FUNDAMENTAL.......................................... 12 6.3. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO MÉDIO....................................................... 12 6.4. DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL..................................... 12 7. CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS...................................................... 15 7.1. ESPAÇO FÍSICO................................................................................................. 16 7.2. MELHORIAS NO PRÉDIO.................................................................................... 17 7.3. RECURSOS MATERIAIS...................................................................................... 18 8. MISSÃO DA ESCOLA.......................................................................... 21 9. CONCEPÇÃO DA ESCOLA, EDUCANDO E SOCIEDADE............................ 21 10. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA........................... 22 11. PRINCÍPIOS LEGAIS......................................................................... 23 12. CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA......................... 24 13. INCLUSÃO...................................................................................... 26 14. CONCEPÇÃO CURRICULAR............................................................... 29 15. MATRIZ CURRICULAR DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 34 16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS SÉRIES FINAS – ENSINO 36 FUNDAMENTAL..................................................................................... 16.1. DISCIPLINA DE ARTE – ENSINO FUNDAMENTAL.............................................. 37 16.2. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS – ENSINO FUNDAMENTAL........................................ 40 16.3. DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO FUNDAMENTAL.......................... 43 16.4. DISCIPLINA DE ENSINO RELIGIOSO – ENSINO FUNDAMENTAL........................ 46 16.5. DISCIPLINA DE GEOGRAFIA – ENSINO FUNDAMENTAL.................................... 49 16.6. DISCIPLINA DE HISTÓRIA – ENSINO FUNDAMENTAL........................................ 53 16.7. DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL.................... 57 16.8. DISCIPLINA DE MATEMÁTICA – ENSINO FUNDAMENTAL.................................. 61 1 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 16.9. DISCIPLINA DE INGLÊS – ENSINO FUNDAMENTAL........................................... 65 17. MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCOS.............. 68 18. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR 70 BLOCOS............................................................................................... 18.1. DISCIPLINA ARTE............................................................................................ 71 18.2. DISCIPLINA BIOLOGIA..................................................................................... 77 18.3. DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA....................................................................... 80 18.4. DISCIPLINA FILOSOFIA.................................................................................... 83 18.5. DISCIPLINA FÍSICA.......................................................................................... 86 18.6. DISCIPLINA GEOGRAFIA.................................................................................. 89 18,7. DISCIPLINA HISTÓRIA..................................................................................... 92 18.8. DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA.................................................................. 95 18.9. DISCIPLINA MATEMÁTICA................................................................................ 98 18.10. DISCIPLINA QUÍMICA..................................................................................... 101 18.11. DISCIPLINA SOCIOLOGIA............................................................................... 104 18.12. DISCIPLINA L.E.M. - INGLÊS.......................................................................... 107 19. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – MODALIDADE SUBSEQUENTE............................................................................................................................. 110 19.A. MATRIZ CURRICULAR..................................................................................... 113 19.B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ESTRUTURA DO CURSO................................. 114 19.B.1. ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL.............................................. 115 19.B.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL............................................................................... 118 19.B.3. ESTATÍSTICA APLICADA............................................................................... 120 19.B.4. FUNDAMENTOS DO TRABALHO................................................................... 121 19.B.5. GEOGRAFIA AMBIENTAL.............................................................................. 122 19.B.6. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS............................................................... 125 19.B.7. GESTÃO DE RESÍDUOS................................................................................ 130 19.B.8. INFORMÁTICA APLICADA............................................................................. 132 19.B.9. LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL..................................................... 133 19.B.10. METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO............................................ 135 19.B.11. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL.............................................................. 136 20. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – MODALIDADE PROEJA................................................................................................... 139 20.A. MATRIZ CURRICULAR..................................................................................... 142 20.B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR – ESTRUTURA DO CURSO................................. 144 2 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 20.B.1 DISCIPLINA ARTE.......................................................................................... 145 20.B.2. DISCIPLINA BIOLOGIA.................................................................................. 146 20.B.3. DISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA.................................................................... 146 20.B.4. DISCIPLINA FILOSOFIA................................................................................. 148 20.B.5. DISCIPLINA FÍSICA....................................................................................... 149 20.B.6. DISCIPLINA GEOGRAFIA............................................................................... 150 20.B.7. DISCIPLINA HISTÓRIA.................................................................................. 152 20.B.8. DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA........................................ 154 20.B.9. DISCIPLINA MATEMÁTICA............................................................................. 155 20.B.10. DISCIPLINA QUÍMICA................................................................................. 156 20.B.11. DISCIPLINA SOCIOLOGIA........................................................................... 157 20.B.12. DISCIPLINA LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA........................................... 158 20,B.13. DISCIPLINA ÁREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO........................................ 159 20.B.14. DISCIPLINA EDUCAÇÃO AMBIENTAL.......................................................... 160 20.B.15. DISCIPLINA ESTUDOS DE IMPACTOS E MONITORAMENTO AMBIENTAL...... 161 20.B.16. DISCIPLINA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL........................................................ 162 20.B.17. DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTÍFICA..................................................... 163 20.B.18. DISCIPLINA ANÁLISE E TRATAMENTO AMBIENTAL...................................... 164 20.B.19. DISCIPLINA RECURSOS NATURAIS E FONTES DE ENERGIA........................ 166 20.B.20. DISCIPLINA RESÍDUOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS............................................ 168 20.B.21. DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL........................................... 169 21. PROGRAMAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 170 CURRICULARES.................................................................................... 21.1. CELEM – ESPANHOL....................................................................................... 170 21.2. PDE – ESCOLA................................................................................................ 185 21.3. MAIS EDUCAÇÃO............................................................................................ 187 21.4. OUTROS PROJETOS DA ESCOLA..................................................................... 194 22. AVALIAÇÃO..................................................................................... 196 22.1. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO........................................................................... 196 22.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.............................................................................. 198 22.3. RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS.......................................................................... 198 22.4. PROMOÇÃO.................................................................................................... 200 22.5. ADAPTAÇÃO.................................................................................................... 202 22.6. CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO............................................................. 202 3 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 23. CALENDÁRIO ESCOLAR.................................................................... 204 24. LIVRO REGISTRO DE CLASSE........................................................... 204 25. FORMAS E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO 205 ALUNO AOS RESPONSÁVEIS............................................................................. 26. GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA E FORMA COLEGIADA.................... 205 27. FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS................................ 207 28. PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO 208 28.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO...................................... 209 28.2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO............................................................................ 209 28.3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO.......................... 210 28.4. JUSTIFICATIVA............................................................................................... 211 28.5. OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.................................................... 212 28.6. LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO............................................................. 213 28.7. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA............................................................... 215 28.8. ATIVIDADE DE ESTÁGIO.................................................................................. 216 28.9. ATRIBUIÇÕES DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO.......................................... 216 28.10. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DO ESTAGIÁRIO...................... 217 28.11. ATRIBUIÇÕES DO ORGÃO/INSTITUIÇÃO QUE CONCEDE O ESTÁGIO.............. 218 28.12. ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO.................................................................... 219 28.13. FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO.............................................. 220 28.14. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO.............................................................................. 221 4 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 1. JUSTIFICATIVA O Projeto Político Pedagógico constitui um processo de reflexão e discussão da organização, das propostas e direção dos encaminhamentos da escola. Ele é um facilitador para o trabalho pedagógico e educativo escolar. Portanto deve ser vivenciado diariamente e estar em constante reformulação por todos os envolvidos no processo educativo para que tenhamos êxito na prática pedagógica, em sala de aula e no desenvolvimento educacional. Formando assim sujeitos críticos para a sociedade em que vivemos, onde exige cada vez mais indivíduos com potencial e estrutura em sua diversidade. O grande desafio na educação é a melhoria da qualidade do ensino, para tanto é necessário: buscar formas de integrar os alunos com diferentes características pessoais, culturais e de aprendizagem; aprender respeitosamente a conviver com as diferenças e ainda, procurar assegurar a todos os alunos o domínio de conhecimentos básicos necessários ao pleno exercício da cidadania pessoal. 5 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta Ensino Fundamental, Médio e Profissional ENDEREÇO: Rua Rudolf Keilhold, 173. BAIRRO: Conjunto João Paz FONE / FAX: (43) 3334-1901 MUNICÍPIO: Londrina ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná N.R.E.: Londrina – N.º: 018 6 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO O Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta – Ensino, Médio e Fundamental foi autorizado a funcionar através da Resolução n.º: 4004/83 de 24/11/1983, mantido pelo Governo do Estado do Paraná, para ministrar apenas o Ensino Regular de 2º Grau nas instalações da Escola Municipal Nara Manella situada no Conjunto Habitacional Semíramis Barros Braga – Rua Lázaro José Carias de Souza, n.º: 317, com implantação gradativa a partir de 1984, na Habilitação Básica em Comércio. O mesmo foi reconhecido através da Resolução n.º: 4670/86 de 31/10/1986. Em 1989, o Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta – Ensino Médio, passou a funcionar em prédio próprio, com 08 salas de aulas, situado à Rua Rudolf Keilhold, n.º: 173, no Conjunto Habitacional João Paz. Em 1990, passou a funcionar o Ensino Regular de 1º Grau, de 5ª a 8ª séries. A implantação do Ensino Fundamental de 5ª a 8ª série foi autorizado através da Resolução n.º: 33/90 de 02/01/1990 e foi reconhecido pela Resolução n.º: 2582/93. O Estabelecimento ofertou o Curso Médio Auxiliar de Contabilidade que teve a sua implantação gradativa a partir do ano letivo de 1993, sob a Resolução n.º: 2113/93 de 22/04/1993 e prorrogação de autorização de funcionamento do referido curso está contida na Resolução n.º: 6196/94 de 16/12/1994 por dois anos a partir do ano letivo de 1995. No ano de 1995 por falta de espaço físico, pela não conclusão das obras de ampliação do nosso estabelecimento, a Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, cedeu quatro salas de aulas nas quais funcionaram quatro turmas de 1º ano de Auxiliar de Contabilidade no período noturno. No início do ano letivo de 1996, com a entrega da ampliação, o Colégio passou a contar com doze salas de aula, e ainda salas para: Biblioteca, Laboratório, escritório modelo e sala de professores. Foi também concluído o Ginásio de Esportes coberto, com quadra polivalente. Em 1998, novas reformas foram concluídas e entregue, uma vez que um novo prédio onde funcionaria as novas instalações da Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, foi anexado ao Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta, que 7 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ também absorveu o seu quadro de professores, pessoal administrativo e de serviços gerais, bem como seus alunos. O Colégio passa então a contar com mais oito salas de aula, perfazendo um total de vinte uma salas de aulas, tendo ainda, um laboratório de biologia, física e química, uma sala para direção, uma sala para direção auxiliar, uma sala de professores, uma secretaria, um almoxarifado, sanitários masculino e feminino, cozinha com dois almoxarifados, um para utensílios e outro para merenda, sanitário e uma área para refeitório com mesas e bancos. Através da Resolução n.°: 3.120/98 foi alterada a nomenclatura do Estabelecimento de Ensino passando a denominar-se Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta – Ensino Fundamental e Médio. Ainda, em 1998, foi autorizado o funcionamento da 4ª série do Curso Técnico em Contabilidade, através da Resolução n.°: 1.477/97 de 16/04/97. Em 1998 também foi autorizado a funcionar a 1ª série do Curso de 2º Graus – Educação Geral pela resolução n.°: 1.134/98 de 24/04/98, no período matutino. Com a restruturação do Ensino de 2º grau, a partir de 1999, o Colégio passa a ofertar o Ensino Médio, nas 1ª séries, com a implantação gradativa e a cessação gradativa do Curso Auxiliar/Técnico em Contabilidade. O Curso de 2º grau Auxiliar/Técnico Contabilidade foi reconhecido através da Resolução n° 478/99 de 28/01/99. No ano de 2001, encerrou-se o Curso Auxiliar/Técnico em Contabilidade. Através da Resolução n.º: 2.582/93 o Ensino Médio foi reconhecido. Em 2005 foi implantado o Curso Técnico em Meio Ambiente - Modalidade Subsequente com o protocolo integrado n.º: 8.425.503-3, devido o processo de autorização estar tramitando no Conselho Estadual de Educação, com o n.º: 323/05. Em 2008, foi ofertado o Curso Técnico em Meio Ambiente em Nível Médio na Modalidade Educação de Jovens e Adultos, em regime semestral, com implantação gradativa, conforme parecer n.º: 561/2002. Em 2009, foi implantado o Ensino Médio, organizado em Bloco. As disciplinas da Matriz Curricular estão organizadas anualmente em dois Blocos de Disciplinas Semestrais ofertados concomitantemente. A Carga Horária anual da disciplina está concentrada em um semestre, garantindo o número de aulas da Matriz Curricular, pois os Blocos de Disciplinas Semestrais são ofertados de forma concomitante. 8 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Em 2009, iniciou-se a elaboração e implantação do Plano de Desenvolvimento Educacional (PDE), visando melhorar o índice do IDEB - Índice Desenvolvimento Educacional Brasileiro nas 5ª séries. Assim, foi elaborado um plano de ação para diminuir a reprovação e a evasão escolar nas 5ª séries, sendo que este Plano de Ação, dentro do PDE/ESCOLA, foi aprovado no final de 2009, para ser desenvolvido durante o ano de 2010. Ao final de 2009 ainda, a Escola aderiu o Mais Educação, um projeto que será mantido com recursos do Governo Federal, objetivando a manutenção dos alunos na Escola, proporcionando aos mesmos, projetos alternativos, em horário de contra turno. Em 2010, foi implantado o curso de Língua Estrangeira – CELEM – Espanhol. 4. OFERTA E ORGANIZAÇAO CURRICULAR: A organização do trabalho pedagógico em todos os níveis e modalidades de ensino segue as orientações expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais. O regime da oferta da Educação Básica e da Educação Profissional é de forma presencial, com a seguinte organização: a) ENSINO FUNDAMENTAL - a instituição oferta os anos finais, com quatro anos de duração, perfazendo um total de três mil e duzentas horas; b) ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM DOIS BLOCOS DE DISCIPLINAS SEMESTRAIS – a instituição oferta esta modalidade em três anos, perfazendo um mínimo de duas mil e quatrocentas horas; c) EDUCAÇÃO PROFISSIONAL – o Curso Técnico em Meio Ambiente é ofertado na Modalidade Subsequente e na Modalidade Ensino Médio Integrado a Educação de Jovens e Adultos – PROEJA, tem organização curricular semestral e tem a carga horária mínima exigida na legislação vigente. 9 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 5. REGIME DE FUNCIONAMENTO: A Escola funciona em três períodos: matutino, vespertino e noturno. HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO MATUTINO VESPERTINO NOTURNO 7h30min às 12h 13h20min às 17h50min 19h às 23h10min DEMONSTRATIVO DE TURMAS NO PERÍODO MATUTINO 8ª séries do Ensino Fundamental 05 turmas Ensino Médio por blocos semestrais – 1ª série 03 turmas no Bloco 01 04 turmas no Bloco 02 Ensino Médio por blocos semestrais – 2ª série 03 turmas no Bloco 01 02 turmas no Bloco 02 Ensino Médio por blocos semestrais – 3ª série 02 turmas no Bloco 01 02 turmas no Bloco 02 DEMONSTRATIVO DE TURMAS NO PERÍODO VESPERTINO 5ª séries do Ensino Fundamental 07 turmas 6ª séries do Ensino Fundamental 08 turmas 7ª séries do Ensino Fundamental 06 turmas CELEM 01 turma 2ª e 4ª das 14h10min às 15h50min 01 turma 2ª e 4ª das 16h10min às 17h30min DEMONSTRATIVO DE TURMAS NO PERÍODO NOTURNO Ensino Médio por blocos semestrais – 1ª série 01 turmas no Bloco 01 01 turmas no Bloco 02 Ensino Médio por blocos semestrais – 2ª série 01 turmas no Bloco 01 01 turmas no Bloco 02 Ensino Médio por blocos semestrais – 3ª série 01 turmas no Bloco 01 01 turmas no Bloco 02 Curso Técnico em Meio Ambiente - Subsequente 03 turmas Curso Técnico em Meio Ambiente - PROEJA 03 turmas CELEM 01 turma 2ª e 5ª das 19h às 20h40min 10 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 6. PERFIL DA COMUNIDADE Para apresentação do perfil da comunidade, foram utilizados dados referentes ao desempenho escolar dos anos 2007 e 2008, obtidos no Resultado Final. Ainda foi utilizado dados extraídos dos Requerimentos de Matrículas, utilizando-se da metodologia de coleta de dados por amostra aleatória simples. Acreditamos que a pesquisa nos traga fidedignidade, uma vez que, este método tem como função primordial a representação e a explicação sistemática das observações relativas a fatores sociais, culturais, psicológicos, econômicos e outros (FACHIN, 2003). Para determinar o tamanho da amostra, foram utilizados os procedimentos sugeridos por Luiz e Magnanini. Assim, foram selecionados aleatoriamente 384 requerimentos de matrículas, representando 19,29% do total de alunos, garantindo uma grande representatividade. Ao contabilizarmos as matrículas, no segundo semestre de 2009, observou-se que havia 1.990 alunos, regularmente matriculados no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e na Educação Profissional. As planilhas que seguem demonstram o índice de Aprovação, Reprovação e Desistência de várias Séries e Cursos, na nossa Escola. Os dados abaixo são de fundamental importância, pois os mesmos podem nos conduzir a uma análise melhor sobre a nossa comunidade escolar. 6.1. DESEMPENHO ESCOLAR – 5ª SÉRIE DESEMPENHO ESCOLAR – 5ª SÉRIE APROVAÇÃO REPROVAÇÃO DESISTÊNCIA ANO ÍNDICE ANO ÍNDICE ANO ÍNDICE 2007 74% 2007 23% 2007 01% 2008 61% 2008 32% 2008 02% 11 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 6.2. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO FUNDAMENTAL DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO FUNDAMENTAL APROVAÇÃO REPROVAÇÃO DESISTÊNCIA ANO ÍNDICE ANO ÍNDICE ANO ÍNDICE 2007 74% 2007 19% 2007 05% 2008 66% 2008 26% 2008 06% 6.3. DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO MÉDIO DESEMPENHO ESCOLAR – ENSINO MÉDIO APROVAÇÃO REPROVAÇÃO DESISTÊNCIA ANO ÍNDICE ANO ÍNDICE ANO ÍNDICE 2007 67% 2007 15% 2007 16% 2008 60% 2008 24% 2008 13% 6.4.DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUBSEQUENTE DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUBSEQUENTE APROVAÇÃO ANO REPROVAÇÃO ÍNDICE ANO DESISTÊNCIA ÍNDICE ANO ÍNDICE 2007 (1º SEMESTRE) 62% 2007 (1º SEMESTRE) 03% 2007 (1º SEMESTRE) 35% 2007 (2º SEMESTRE) 60% 2007 (2º SEMESTRE) 12% 2007 (2º SEMESTRE) 16% DESEMPENHO ESCOLAR – EDUCUCAÇÃO PROFISSIONAL SUBSEQUENTE – 2º SEMESTRE APROVAÇÃO REPROVAÇÃO ANO ANO ÍNDICE DESISTÊNCIA ÍNDICE ANO ÍNDICE 2008 (1º SEMESTRE) 80% 2008 (1º SEMESTRE) 06% 2008 (1º SEMESTRE) 14% 2008 (1º SEMESTRE) 80% 2008 (1º SEMESTRE) 14% 2008 (1º SEMESTRE) 18% 12 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Ao compararmos os índices de 2007 e 2008 do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, observamos uma diminuição na aprovação e aumento na reprovação e na desistência. A partir desses índices podemos fazer duas reflexões básicas. Uma delas é que, a escola não está sendo atrativa e motivadora o suficiente para conquistar a atenção, o desenvolvimento pedagógico e a permanência do aluno. Outra reflexão que fazemos é sobre a falta de apoio dos pais para a exigência de momentos de estudos em casa, a compreensão da necessidade de momentos de revisão do que foi estudado nas aulas, enfim um acompanhamento maior na aprendizagem de seus filhos. A segunda reflexão foi elaborada considerando um apontamento de nossa pesquisa que revela que apenas23% dos pais acompanham seus filhos no desenvolvimento escolar, acompanhando suas atividades diárias, comparecendo regularmente as reuniões ou quando são solicitados. Acreditamos que este fato ocorra porque grande parte dos pais são prestadores de serviços e delegam esta tarefa aos avós, as tias, ou aos irmãos maiores. Pensamos ainda que, ao transferir a responsabilidade da paternidade / maternidade para um outro, os pais perdem o domínio sobre a educação dos seus filhos. NÍVEL DE ESCOLARIZAÇÃO DOS PAIS MÃES PAIS NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO FUNDAMENTAL 39% NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO FUNDAMENTAL 30% NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO MÉDIO 20% NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO MÉDIO 20% NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO SUPERIOR 03% NÃO CONCLUÍRAM O ENSINO SUPERIOR 02% SÃO ANALFABETAS 02% SÃO ANALFABETAS 03% Quanto ao nível socioeconômico temos que: NÍVEL SOCIOECONÔMICO DOS PAIS A FAMÍLIA POSSUI RENDA ACIMA DE TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS 21% A FAMÍLIA POSSUI RENDA DE ATÉ TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS 52% A FAMÍLIA POSSUI RENDA DE ATÉ UM SALÁRIO MÍNIMO 22% A FAMÍLIA POSSUI NÃO POSSUI RENDA 02% PARTICIPA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA 16 13 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Quando a moradia, podemos observar: MORADIA CASA PRÓPRIA 65% CASA ALUGADA 22% CASA CEDIDA 13% As famílias de nossos alunos possuem, na sua maioria, casas que foram adquiridas através da COHAB, setor responsável pela construção de conjuntos habitacionais destinado às famílias de baixa renda, sendo que aqueles que não conseguiram participar deste programa, ou moram em casas alugadas ou cedidas. Este resultado corrobora o baixo nível socioeconômico que observamos na tabela anterior a tabela da moradia, permitindo a conclusão de que nossos alunos possuem famílias de baixa renda, ou seja, são filhos de pessoas que lutam para garantir sua subsistência e que possivelmente por isso, delegam a responsabilidade da criação e educação das crianças a outras pessoas. Acreditamos que este panorama só poderá ser modificado a partir da educação, informal e formal. Para tanto é necessário uma maior oferta de cursos gratuitos, financiados pelo Governo, como: informática, inglês. Um programa incentivador de prática desportiva, e paralelo a isso a construção de quadras poliesportivas, campos de futebol para essa comunidade. Cremos ainda ser necessário ações que permitam o acesso dos educandos carentes a teatros e cinemas. E a construção de áreas de lazer que despertem o interesse dos familiares, talvez assim, estas famílias estejam mais integradas a sua comunidade, e possam reconhecer a escola como um espaço de garantir e melhorar as oportunidades da criança em desenvolvimento. É neste sentido que nossa Escola se aplica na implantação de novos projetos, que possam viabilizar a ideia acima. Sendo assim, implantamos o CELEM – Espanhol, e estamos participando dos Programas PDE – Escola e Mais Educação. O CELEM – Espanhol tem como objetivo principal oportunizar o estudo de uma segunda língua a todos da nossa comunidade escolar, tendo em vista a importância deste conhecimento em nossa sociedade atual. O PDE – Escola e o Mais Educação são 14 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Programas desenvolvidos pelo Governo Federal. A participação nesses programas garante a Escola o recebimento de recursos para serem aplicados em projetos que permitam a diminuição nos índices de reprovação e evasão escolar, bem como, garantir a permanência na Escola, dos alunos em situação de vulnerabilidade, retirando - os da rua, onde se encontram em situação de risco. 7. CONDIÇÕES FÍSICAS E MATERIAIS A escola se encontra em um terreno de aproximadamente quinze mil metros quadrados, sendo que a metade deste terreno está delimitado por muros de alvenarias e a outra metade é delimitada por palitos. Dentro deste terreno existem três setores, que são relativamente distantes entre si, o primeiro, é o mais antigo e abriga seis salas de aula, a sala dos professores, a biblioteca, a sala da equipe pedagógica, o almoxarifado pedagógico, a sala de reprografia, o laboratório de informática PROINFO, um complexo sanitário feminino e outro masculino e a cantina comercial. O segundo setor possui seis salas de aula, uma sala para material de educação física, uma sala para equipe pedagógica, uma sala de multiuso, um complexo sanitário feminino e outro masculino e um pequeno quarto de para guardar material de limpeza. No terceiro setor, que é a construção mais recente, existem oito salas de aula, o laboratório de biologia, física e química, o laboratório de informática do Paraná Digital, um complexo sanitário feminino e outro masculino, a cozinha agregada a despensa da merenda e a despensa de material de limpeza, o refeitório, uma sala para equipe pedagógica, uma sala de direção geral, uma sala de direção auxiliar, a sala para a secretaria, uma sala para arquivo inativo e ativo. Para atender nossas turmas, possuímos ainda duas quadras poliesportivas, sendo uma coberta e outra descoberta. Nossa escola foi construída na Zona Norte, especificamente no Conjunto João Paz, uma região constituída por uma comunidade de baixa renda, onde muitas famílias são carentes. Em função deste perfil socioeconômico, o índice de violência é alto, e nossos muros já não nos proporciona a segurança devida. Ao visualizarmos a escola de maneira geral, podemos observar a necessidade de manutenção e conservação em vários setores. Até o presente momento, isso tem 15 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ sido feito em pequena escala, geralmente com recursos da APMF ou com a verba do FUNDO ROTATIVO. No entanto, alguns setores necessitam passar por uma reforma completa, para tanto, através do NRE, observando os trâmites legais, a Direção solicitou verba suplementar de reforma e estamos aguardando que a mesma seja deferida, para assim, termos uma escola de melhor aparência, na tentativa de termos um ambiente melhor em seu aspecto, que proporcione prazer em se permanecer, seja para os que trabalham ou estudam aqui. 7.1. ESPAÇO FÍSICO AMBIENTE QUANTIDADE Salas de Aula 22 Sala de Multiuso 01 Laboratório Biologia / Físico / Química 01 Laboratório de Informática – Paraná Digital 01 Laboratório de Informática ProInfo 01 Biblioteca 01 Sala de Professores 01 Sala de Direção 02 Sala p/ Equipe Pedagógica 03 Sala para fotocópia 01 Secretaria 01 Arquivo Morto 01 Depósito Materiais de Limpeza 01 Depósito para manutenção 02 Cozinha para Merenda Escolar 01 Depósito de Merenda 01 Refeitório Coberto 01 Complexos c/ Banheiros p/ Alunos 03 masculino 03 feminino Banheiro p/ professor 01 masculino 01 feminino Banheiro p/ Secretaria e Direção 01 masculino 01 feminino Banheiro p/ Equipe Pedagógica e Biblioteca 01 Banheiro p/ Serviços Gerais 01 Quadra de Esportes 01 coberta 01 descoberta 16 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Espaços Alternativos p/ Prática Desportiva 02 Depósito para materiais esportivos 01 Bebedouros Industriais 03 Cantina Comercial 01 7.2. MELHORIAS NO PRÉDIO • Corrimão nas escadas. • Cobertura nos corredores que levam as salas de aula. • Colocação de alambrado organizando um estacionamento para os carros. • Instalação de Portão Eletrônico para entrada dos carros no Estabelecimento. • Colocação de um novo portão interno e grades, criando um setor de espera para alunos e demais pessoas da comunidade. • Reforma da sala dos professores. • Reforma da biblioteca. • Construção de uma sala de aproximadamente 40m 2 para o funcionamento do laboratório de informática, subsidiado pelo Governo Federal, através do PROINFO. • Reforma de uma sala de aproximadamente 80m 2 para o funcionamento do laboratório de informática, subsidiado pelo Governo Estadual, através do Programa Paraná Digital. • Reforma da Sala da Equipe Pedagógica. • Reforma do Refeitório. • Reforma da Cozinha. • Reforma da Cantina Comercial. • Reforma de um complexo sanitário masculino e feminino dos alunos. • Implantação do sistema de catraca – para entrada e saída de alunos. • Reforma e revitalização do Laboratório de Biologia, Física e Química, com subsídio do PDE/ESCOLA e APMF. • Reforma de um setor, para a instalação do almoxarifado pedagógico. • Restruturação dos espaços da biblioteca para a implantação do Projeto de Leitura. • Instalação de alambrados, criando um setor específico para 5ª séries. • Colocação de toldos para minimizar a claridade solar em algumas salas de aula. • Colocação de cortinas novas em um setor com seis salas de aulas. • Aquisição de ventiladores, sendo que um dos setores, com oito salas de aulas, 17 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ recebeu quatro ventiladores novos por sala. E os outros setores, tiveram os ventiladores revisados e/ou ampliados em seu número por sala de aula. • Revitalização da pintura da escola em alguns pontos críticos. 7.3. RECURSOS MATERIAIS A) MATERIAL ESPORTIVO Bola de Futebol de Salão e Campo Bola de Basquete Bola de Volei Bola de Handebol Rede de Volei Rede Futebol de Salão OBS: números não registrados, pois sofrem constantes alterações, por ser material muito usado, resultante de desgastes. B) MARTERIAL DIDÁTICO - PEDAGÓGICO Retro Projetor 03 Televisão Pen Drive 29” 23 Aparelho de DVD 04 Antena Parabólica 01 Aparelho de som c/ CD 03 Duplicador de Cópias 01 Copiadora Cannon 01 Mesa de Som 01 Material dourado 04 Tabela Periódica 48 Mapa Geográfico 01 Politico Africa/01 Físico da Africa 01 Politico Asia/ 01 Físico da Asia 01 Político América do Sul/ Físico América do Sul 01 Político América do Norte / 01 Físico América do Norte 18 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 01 Político América Central/ 01 Físico América Central 01 Político Oceania/ 01 Física Oceania 01 Político Europa/ 01 Físico Europa B) MARTERIAL DIDÁTICO - PEDAGÓGICO Atlas Geográfico 45 Globo Terrestre 04 Calculadora simples para sala 40 Kit de carimbos de geografia 02 Kit para montagem de moléculas 01 Kit blocos geométricos 02 Lupa Estereoscópica Binocular 01 Microscópio Binocular- 100X 04 Balança de dois pratos 01 Kit Reagente Químico 01 Kit de Física 01 Kit de Biologia 01 Data Show 01 Televisão com DVD 01 Vidrarias de laboratório 20 exemplares de cada Balança digital 01 Phmetro 01 Geralmente, no final do ano, com recurso do PDDE a escola adquiri material para educação física, sendo que o mesmo é entregue aos professores no início do ano letivo seguinte. Nessa área estamos bem estruturados. Com este mesmo recurso adquiri-se ainda outros materiais pedagógicos que são solicitados pelos professores, esse materiais após serem adquiridos são disponibilizados no almoxarifado pedagógico, onde um professor readaptado organiza o empréstimo e a devolução para os professores usarem em sala de aula. Existem na escola dois laboratórios de informática, sendo um do Paraná Digital, com quarenta equipamentos ligados em rede, com acesso a internet e três impressoras e um laboratório de informática do PROINFO, com dez equipamentos, 19 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ também ligados em rede, com acesso a internet e uma impressora. O laboratório do PROINFO ainda não foi liberado para ser utilizado, assim que isso ocorrer este laboratório com um menor número de equipamentos será destinado aos professores e o laboratório do Paraná Digital ficará para atender os professores e os alunos, com agendamento. Para um melhor atendimento pedagógico, possuímos também uma sala de multiuso, nesta sala existem setenta e cinco cadeiras, um CPU, um datashow e home teather, instalados e prontos para a reprodução de filmes pedagógicos, ou palestras ou apresentação de seminários. Para ter acesso a este recurso também é necessário o agendamento. Para atender o Projeto Clube de Ciências, foi adquirido uma grande quantidade de vidrarias e materiais de laboratório, que ainda não foi lançado na planilha acima, pois o mesmo ainda não chegou para escola. O material adquirido para o laboratório irá atender não apenas o Clube de Ciências, mas aos demais alunos, uma vez que o laboratório estará totalmente equipado podendo ser agendado para uso por qualquer professor de Ciências, Biologia, Física, Química ou do Curso Técnico em Meio Ambiente. O espaço do laboratório ainda passou por pintura e armários foram construídos para abrigar todos os materiais com segurança, sendo que esta pequena reforma foi realizada graças aos recursos da APMF. Outro espaço revitalizado foi a biblioteca, com estantes novas foi possível a mudança na disposição gerando um novo layout, permitindo ampliar o espaço da biblioteca. Nesta nova organização foi criado um ambiente para o Projeto de Leitura, para tanto, foram colocados dois tapetes e vinte e cinco puffs, proporcionando um local agradável e prazeroso para o desenvolvimento desta atividade com alunos. Além da biblioteca ter o espaço para o Projeto de Leitura, ela abriga ainda mesas e cadeiras para pesquisa e estudo em grupo. Nela existe um acervo de aproximadamente dez mil livros que estão sendo cadastrados, uma vez que o empréstimo está sendo informatizado. Existe ainda na escola, um espaço onde todos os materiais de apoio pedagógico ficam guardados, este setor é chamado de almoxarifado pedagógico, ali os professores podem encontrar: dvds; toca cds; retroprojetores; globos terrestres; mapas de ciências, biologia, geografia e história; tabelas periódicas; kits para 20 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ montagem de moléculas nas aulas de química; carimbos de geografia, blocos geométricos, material dourado, kits para trabalhar fração, kits de calculadoras para serem usadas em salas de aula, bem como, kits de compassos, transferidores, esquadros e réguas; kits de xadrez. Este setor é cuidado por um professor readaptado, é ele que separa e empresta o material solicitado pelo professor para trabalhar em sala, controlando a quantidade e a conservação dos materiais em questão. A reprografia é o setor responsável pela reprodução de todo material pedagógico na escola, para tanto, possuímos uma máquina copiadora com capacidade de trinta mil cópias/mês e uma máquina duplicadora com capacidade para cento e sessenta cópias por minuto. O atendimento aos alunos, professores e comunidade ocorre das sete horas e trinta minutos às vinte e duas horas e trinta minutos, com intervalo de almoço e jantar, para tanto, contamos com dois funcionários, sendo um no período matutino e vespertino e o outro no período vespertino e noturno. 8. MISSÃO DA ESCOLA Ao pensarmos em uma Escola, temos como expectativa um ambiente que possibilite a formação de uma sociedade consciente, comprometida, equilibrada e justa. Coerente com os valores humanos, critica e transformadora das opiniões que permeiam as relações desta sociedade. Que a missão da escola esteja definida frente a comunidade escolar, para tanto, a escola deve ser democrática, fraterna, humanizada e que saiba utilizar recursos e parcerias. Buscando como meta prioritária à conscientização da necessidade de uma postura política. Entendemos ser necessário criar um conceito sobre a valorização do conhecimento que supere o conceito de conhecimento cientifico, permitindo a valorização da pessoa humana e suas atribuições. Para que isto aconteça é necessário que todas as pessoas envolvidas no processo educativo, tenha clareza desta missão e faça sua parte, só assim poderemos estar respaldados para o desenvolvimento do trabalho pedagógico. 21 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 9. CONCEPÇÃO DE ESCOLA, EDUCANDO E SOCIEDADE Hoje a escola é chamada a ser muito mais do que um local específico de apropriação do saber socialmente produzido, é um espaço de diálogo entre os saberes e linguagem, novas descobertas, buscando assim a formação do cidadão. A Instituição Escolar está cada vez mais desafiada a enfrentar os problemas decorrentes das diferenças e da pluralidade cultural, racial, étnica e social do educando, abordando a cidadania como prática social cotidiana. Portanto a educação possui uma finalidade a ser atingida. Atuando na sociedade ela não possui um fim em si mesma, mas como instrumento de apoio para a manutenção ou transformação social. Sendo assim a escola precisa de conceitos para fundamentar e orientar sua trajetória. Em suma, segundo BARBOSA (2003) é necessário que os profissionais de educação considerem que a educação é um processo de ação da sociedade sobre o aluno, procurando integrá-la seguindo seus padrões sociais, econômicos, políticos e seus interesses. Como não existe um modelo único de educação, podemos nos basear em suas características marcantes, são elas: • ser um fato histórico; • ser um processo que se preocupa com a formação integral do homem; • fazer a busca da integração dos membros de uma sociedade ao modelo social vigente; • buscar a transformação da sociedade em benefício de seus membros; • ser um fenômeno cultural; • direcionar o aluno à autoconsciência; • ser ao mesmo tempo inovadora e conservadora. 10. PRINCIPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA O estabelecimento de Ensino tem por finalidade, atender ao disposto nas 22 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Constituições Federal e Estadual e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, ministrar o Ensino Fundamental, Médio e Profissional, observadas, em cada caso, a legislação e as normas especificamente aplicáveis. De acordo com os princípios emanados das Constituição Federal e Estadual e Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Estabelecimento de Ensino ofertará aos alunos: I – Igualdade e condições para o acesso e permanência na escola, vedada qualquer forma de discriminação e segregação; II – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III – Gratuidade do ensino, com isenção de taxas e contribuições de qualquer natureza; IV – Valorização dos profissionais de ensino; V - Gestão democrática e colegiada da escola; VI – Garantia de uma educação básica unitária. O Ensino Fundamental, Médio e Profissional em nossa escola, tem por objetivo geral proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realização, preparar para o trabalho e para o exercício consciente da cidadania. Em relação as séries finais do Ensino Fundamental queremos oferecer ao aluno, qualquer que seja sua procedência, um ensino de boa qualidade, dando a todos, sem exceção, a oportunidade de acesso ao saber, de modo a instrumentar básica e igualmente todos os cidadãos. Em relação ao Ensino Médio e a Educação Profissional, os objetivos serão de permitir ao aluno a aquisição de conhecimento básico, a preparação cientifica e a capacidade para utilizar as diferentes tecnologias relativas as áreas de atuação, visando o desenvolvimento da capacidade de pesquisar, buscar informações, analisa-las e seleciona-las; a capacidade de aprender, de criar, de formular, ao invés de simples exercícios de memorização. 11. PRINCÍPIOS LEGAIS A elaboração do PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO está pautada nas LEIS E 23 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ DELIBERAÇÕES abaixo, como também as DIRETRIZES CURRICULARES DO ESTADO DO PARANÁ. Lei n° 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Parecer 17/01 – Educação Especial; Parecer 04/98 – Ensino Fundamental; Parecer 15/98 – Ensino Médio; Parecer 16/99 – Educação Profissional. DELIBERAÇÕES 014/99 - CEE – PR – Proposta Pedagógica; 007/99 - CEE – PR – Avaliação, Recuperação...; 009/01 - CEE – PR - Matricula, Classificação...; 004/99 - CEE - PR – Autorização, Prorrogação...; 016/99 – CEE – PR – Regimento Escolar ; 002/03 – CEE – PR – Normas Da Educação Especial; 002/00 – CEE – PR – Normas Para Educação Profissional. RESOLUÇÃO: RES–1327/2008 Autorização de Funcionamento – Técnico em Meio Ambiente – PROEJA. RES–5590/2008 Autoriza o funcionamento do Ensino Médio Organizado em Blocos. INSTRUÇÃO: Instrução nº 019/2008 – SUED/SEED – Instrução com os critérios para a implantação e funcionamento do CELEM de Língua Estrangeira Moderna - Espanhol. Instrução nº 021/2008 – SUED/SEED – Instrução que estabelece os procedimentos para a organização por Blocos de Disciplinas Semestrais no Ensino Médio. Instrução nº 004/2009–SUED/SEED – Instrução que regimenta o Ensino Médio Organizado em Blocos. 12. CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA A instituição da Lei nº:10.639/2003 tornou obrigatório o ensino da Cultura Afro24 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ brasileira, Africana E Indígena em todas as escolas brasileiras, visando construir uma sociedade onde a diversidade étnica seja reconhecida e o ideal democrático nos possibilite edificar uma sociedade de direitos e de oportunidades iguais a todos aqueles que dela participam. A Lei aponta para a necessidade de uma educação positiva das relações étnico-raciais, firmando-se uma politica de reparações que favorece a formação de cidadãos orgulhosos de seu pertencimento racial. Valida o direito do negro de se reconhecer na cultura nacional, sendo a lei também um dispositivo legal que visa garantir a permanência e o sucesso dos descendentes negros na educação escolar a partir da valorização da diversidade que se distingue os grupos étnicos no Brasil. Nesse sentido, a Lei visa garantir que através de ações de inclusão social e educacional, construir outras relações, nas quais nos reconheçamos na diversidade étnica que constitui a cultura brasileira, onde povos indígenas, africanos, europeus e asiáticos edificaram a diversidade do que somos. O papel do professor a partir do reconhecimento da Lei 10.639/03 é: • Instrumentalizar-se para que possa conduzir o diálogo mediador do processo de ensino e aprendizagem de forma desmistificadora, argumentativo e fundamentado historicamente. • Conhecer as várias formas de preconceito, incluindo o racial, que perpassam o cotidiano social. • Identificar o racismo e o preconceito no cotidiano escolar, tal como está embutido nos hábitos de convivência social a ponto de se passar desapercebido a primeira vista. Percebemos que, a construção de uma pedagogia étnicorracial positiva é um desafio, bem como a construção de uma escola de fato democrática. Portanto o ato educacional não se faz apenas no resgate de conteúdos histórico curricular, mas no reconhecimento dos sentidos e dos valores que queremos que sejam apropriados pelas gerações atuais e as que ainda virão. Valores que irão dizer de nossa capacidade de rever injustiças e desigualdades socialmente construídas para com os povos indígenas, afro-brasileiros e asiáticos. Daí a necessidade de dar visibilidade aos sofrimentos e dores impostos a tais povos. Sofrimentos que foram ocultados através dos mitos de cordialidade e de familiaridade do povo brasileiro. 25 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ A Educação, que tem por princípio a diversidade, deve promover situações cotidianas nas quais a diversidade possa ser expressa e reconhecida. Educar para a diversidade implica: • reconstruir os modos de pensar e de agir que culturalmente têm nos sustentado; • resgatar os saberes que foram negados e silenciados no sistema educacional; • reconhecer os conhecimentos africanos e afro-brasileiros, que não são melhores ou piores que outros saberes, mas sim diferentes; • identificar a singularidade cultural de cada povo e as diferentes belezas que esses possuem; • desvelar o imaginário preconceituoso; • apontar pontualmente na história do desenvolvimento humano, as contribuições do povo a africano nessa evolução. Assim, acreditamos que a implementação desta Lei em nosso Estabelecimento de Ensino, irá contribuir com uma educação humanizadora, missão de nossa Escola. 13. INCLUSÃO “A Assembleia Geral das Nações Unidas sobre a criança, em maio de 2002, analisou a situação mundial da criança e estabeleceu metas a serem alcançadas. Entendendo que a educação é um direito humano e um fator fundamental para reduzir a pobreza e o trabalho infantil e promover a democracia, a paz, a tolerância e o desenvolvimento, deu alta prioridade a tarefa de garantir que, até o ano de 2015, todas as crianças tenham acesso a um ensino básico de boa qualidade, gratuito e obrigatório e que terminem sem estudos.” A partir da década de 80, o mundo experimentou novas transformações com os avanços tecnológicos, proporcionado pela criação da via eletrônica como meio de comunicação em tempo real, provocando transformações sociais. Assim, a maior sofisticação técnico-científica permite a manutenção da vida e consequentemente o aumento significativo da população humana. Neste contexto, mais do que nunca se evidenciou a diversidade como característica constituinte das populações em 26 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ diferentes sociedades. Constata-se que a diversidade enriquece e humaniza a sociedade, quando reconhecida, respeitada e atendida em suas peculiaridades. Em 1994 na Declaração de Salamanca os países signatários, inclusive o Brasil declaram: “todos os sujeitos do processo educacional, de ambos os sexos, têm direito fundamental a educação e que a eles devem ser dado à oportunidade de obter e manter um nível aceitável de conhecimento, pois cada sujeito do processo educacional tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe são próprios.” Os sistemas educativos devem ter projetos e programas aplicados de modo que tenham em vista toda a gama dessas diferentes características e necessidades. Conforme a Resolução CNE/CNEB n.º: 02, de 11/09/2001 e a Deliberação nº 02/03 – CEE, o Estabelecimento de Ensino Regular de qualquer nível ou modalidade deverá garantir em sua proposta pedagógica, o acesso e o atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais. Os objetivos da Educação Inclusiva consiste em: assegurar a Inclusão Escolar; assegurar a transversalidade da Modalidade de Educação Especial; ofertar o atendimento educacional especializado; investir na formação de professores; trazer a participação da família e da comunidade; promover a acessibilidade; articular de forma intersetorial oportunizando a implementação das políticas públicas. O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. No Paraná, o Departamento de Educação Especial é o órgão responsável por esta política de atendimento que assegura na rede regular de ensino o processo de igualdade de oportunidades e valorização da diversidade e visa o atendimento nas áreas das deficiências: mental, visual, física, surdez, condutas típicas de quadro neurológicos e psiquiátricos, psicológicos graves e superdotados. A organização e classes especiais passam a ser repensadas, implicando uma mudança estrutural da escola para que os 27 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ alunos tenham suas especifidades atendidas. A avaliação para identificação conta com a participação do professor e da equipe técnica pedagógica de modo processual e contínuo, ajudando a investigar e acompanhar o desenvolvimento e apontando os recursos que poderá dispor. O Paraná está fazendo uma inclusão educacional responsável, mas a inclusão antes de ser educacional é social, portanto, uma conquista de toda a sociedade. A educação, aliada a vasta legislação que hoje dispomos para a área e o essencial envolvimento da sociedade é que fortalecerão os sentimentos éticos e de cidadania da população paranaense. Para atender situações específicas na Rede Estadual existem as Escolas DE Educação Especial, onde a ação pedagógica visa o acesso ao currículo da base nacional comum a ser complementada em cada sistema de ensino e estabelecimento por uma parte diversificada, onde se promove uma avaliação pedagógica contínua para observar se o aluno poderá ser encaminhado para o ensino regular. Entende-se por Escola Especial aquela que concede atendimento a alunos com necessidades especiais devido a: deficiência mental, deficiência física, deficiência visual, deficiências múltiplas, condutas típicas e surdez. Além da escola especial, algumas escolas regulares podem possuir salas de recursos, que são utilizadas para dar atendimentos aos alunos com necessidades especiais, como: deficiência mental, condutas típicas e superdotados. Onde o atendimento pedagógico específico se dá individualmente ou em pequenos grupos, com cronograma de atendimento, com vistas ao processo global dos alunos que apresentam dificuldades no processo de aprendizagem extracurriculares. Para apoio e suporte do processo educativo, o Estado disponibiliza ainda, o professor de apoio permanente e o professor intérprete. O professor de apoio permanente atende os casos de necessidades especiais, prestando serviços especializados em sala de aula, em todos os níveis da educação. O professor intérprete atua nos casos de surdez, é um profissional bilíngue que da suporte ao contexto do ensino regular, onde há muitos surdos. O profissional que atua nesta área pode inclusive ser surdo, desenvolvendo atividades relacionadas ao ensino, a difusão da língua brasileira de sinais – libras e de aspectos sócio-culturais da surdez na comunidade escolar. 28 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Enquanto Escola Pública, nosso regimento segue os moldes traçados pela SEED, desta forma, o Art. 34, nos itens XXXVIII, XXXIX e XL trata direta ou indiretamente da inclusão em nosso estabelecimento, onde a equipe pedagógica estará a frente da identificação do problema e conduzirá o aluno e a família com a finalidade de buscar a melhor solução, adaptando a metodologia para que a mesma faça sentido para o aluno e promovendo a integração do mesmo, seja dentro da sala de aula ou na escola. Para que nossos professores estejam atentos, podendo observar e identificar um problema, levar o mesmo à equipe pedagógica para que então, juntos busquem alternativas de encaminhamentos e possíveis soluções, no Plano de Ação da equipe pedagógica para 2010 está a organização de capacitação através de palestras com o NRE e a troca de experiências com professores da Educação Especial do Colégio Estadual Professor Vicente Rijo, em horários de hora – atividade, assim, teremos subsídios para identificarmos possíveis problemas relacionados a aprendizagem, como: DTHA (déficit de transtornos de hiperatividade e atenção) e superdotados ou altas habilidades. No ano letivo de 2010, nossa escola recebeu uma matrícula na 5ª série de uma aluna portadora de necessidade especial. Assim, o NRE foi comunicado e a equipe pedagógica do período da tarde, onde está inserida a série da aluna em questão, mantem contato direto com o setor responsável, na equipe de ensino, para melhor encaminhamento da situação. Uma professora de apoio foi disponibilizada e faz atendimento semanal, aos professores da sala regular. Entendemos que apenas uma vez por semana é muito pouco, uma vez que a aluna apresenta não só deficiência física, mas também uma grande dificuldade de aprendizagem devido a problema de coordenação motora, de baixa concentração, de visão e outros. Entretanto, enquanto escola pública, desenvolvendo política pública, nos posicionamos de forma a atender as necessidades da aluna, de acordo com as especificações em nosso Regimento Escolar, uma vez que entendemos a nossa responsabilidade educacional e temos consciência do dever de proporcionar a todos uma escola de qualidade, independente da situação de saúde, da cor ou da religião. 29 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 14. CONCEPÇÃO CURRICULAR Fundamentando-se nos princípios teóricos expostos, propõe-se que o currículo da Educação Básica ofereça ao estudante, a formação necessária para o enfrentamento com vistas à transformação da realidade social, econômica e política de seu tempo. Esta ambição remete às reflexões de Gramsci em sua defesa de uma educação na qual o espaço de conhecimento na escola deveria equivaler à ideia de atelier-biblioteca-oficina, em favor de uma formação, a um só tempo, humanista e tecnológica. O homem renascentista, para Gramsci sintetiza o momento de elevada cultura com o momento de transformação técnica e artística da matéria e da natureza; sintetiza também a criação de grandes ideias teóricas-políticas com a experiência da convivência popular. Sem dúvida, deve ele estar imaginando homem renascentista como um Leonardo da Vinci no seu atelier-biblioteca-oficina: as estantes cheias dos textos clássicos, as mesas cheias de tintas e modelos mecânicos; ou então escrevendo ensaios políticos e culturais como um Maquiavel que transitava da convivência íntima com os clássicos historiadores da literatura greco-romana, para a convivência, também íntima, com os populares da cidade de Florença. À luz desses modelos humanos, Gramsci sintetiza, no ideal da escola moderna para o proletariado, as características da liberdade e livre iniciativa individual com as habilidades necessárias à forma produtiva mais eficiente para a humanidade de hoje (NOSELLA, p. 20). Esse é o princípio implícito nas diretrizes quando se defende um currículo baseado nas dimensões científica, artística e filosófica do conhecimento. A produção científica, as manifestações artísticas e o legado filosófico da humanidade, como dimensões para as diversas disciplinas do currículo, possibilitam um trabalho pedagógico que aponte na direção da totalidade do conhecimento e sua relação com o cotidiano. Com isso, entende-se a escola como o espaço do confronto e diálogo entre os conhecimentos sistematizados e os conhecimentos do cotidiano popular. Essas são as fontes sócio-históricas do conhecimento em sua complexidade. Revendo a história, é possível afirmar que, até o Renascimento, o que se entendia por conhecimento se aproximava muito da noção de pensamento filosófico, o qual buscava uma explicação racional para o mundo e para os fenômenos naturais e sociais. A filosofia permite um conhecimento racional, qual um exercício da razão. 30 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ [...] A partir do século VI a.C., passou a circunscrever todo o conhecimento da época em explicações racionais acerca do cosmo. A razão indagava a natureza e obtinha respostas a problemas teóricos, especulativos. Até o século XVI, o pensamento permaneceu imbuído da filosofia como instrumento do pensamento especulativo. [...] Desta forma, a filosofia representou, até o advento da ciência moderna, a culminância de todos os esforços da racionalidade ocidental. Era o saber por excelência; a filosofia e a ciência formavam um único campo racional (ARAUJO, 2003, p. 23-24). Com o Renascimento e a emergência do sistema mercantilista de produção, entre outras influências, o pensamento ocidental sofreu modificações importantes relacionadas ao novo período histórico que se anunciava. No final do século XVII, por exemplo, Isaac Newton, amparado nos estudos de Galileu, Tycho Brahe e Kepler, estabeleceu a primeira grande unificação dos estudos da Física relacionando os fenômenos físicos terrestres e celestes. Temas que eram objeto da filosofia, passaram a ser analisados pelo olhar da ciência empírica, de modo que “das explicações organizadas conforme o método científico, surgiram todas as ciências naturais” (ARAUJO, 2003, p. 24). O conhecimento científico, então, foi se desvinculando do pensamento teocêntrico e os saberes necessários para explicar o mundo ficaram a cargo do ser humano, que explicaria a natureza por meio de leis, princípios, teorias, sempre na busca de uma verdade expressa pelo método científico. A dimensão filosófica do conhecimento não desapareceu com o desenvolvimento da razão científica. Ambas caminharam no século XX, quando se observou a emergência de métodos próprios para as ciências humanas, que se emanciparam das ciências naturais. Assim, as dimensões filosófica e científica transformaram a concepção de ciência ao incluírem o elemento da interpretação ou significação que os sujeitos dão às suas ações – o homem torna-se, ao mesmo tempo, objeto e sujeito do conhecimento. Além disso, as ciências humanas desenvolveram a análise da formação, consolidação e superação das estruturas objetivas do humano na sua subjetividade e nas relações sociais. Essas transformações, que se deram devido à expansão da vida urbana, à consolidação do padrão de vida burguesa e à formação de uma classe trabalhadora consciente de si, exigem investigações sobre a constituição do sujeito e do processo social. São as dimensões filosófica e humana do 31 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ conhecimento que possibilitam aos cientistas perguntarem sobre as implicações de suas produções científicas. Assim, pensamento científico e filosófico constituem dimensões do conhecimento que não se confundem, mas não se devem separar. Por sua vez, a dimensão artística é fruto de uma relação específica do ser humano com o mundo e o conhecimento. Essa relação é materializada pela e na obra de arte, que “é parte integrante da realidade social, é elemento da estrutura de tal sociedade e expressão da produtividade social e espiritual do homem”(KOSIK, 2002, p. 139). A obra de arte é constituída pela razão, pelos sentidos e pela transcendência da própria condição humana. Numa conhecida passagem dos Manuscritos econômico-filosóficos, Karl Marx argumenta que “o homem se afirma no mundo objetivo, não apenas no pensar, mas também com todos os sentidos” (MARX, 1987, p. 178) e os sentidos não são apenas naturais, biológicos e instintivos, mas também transformados pela cultura, humanizados. Para Marx, o capitalismo e a propriedade privada determinam a alienação dos sentidos e do pensamento, reduzindo-os à dimensão do ter. Portanto, a emancipação humana plena passa, necessariamente, pelo resgate dos sentidos e do pensamento. Para o ouvido não musical a mais bela música não tem sentido algum, não é objeto. [...] A formação dos cinco sentidos é um trabalho de toda história universal até nossos dias. O sentido que é prisioneiro da grosseira necessidade prática tem apenas um sentido limitado (MARX, 1987, p. 178). O conhecimento artístico tem como características centrais a criação e o trabalho criador. A arte é criação, qualidade distintiva fundamental da dimensão artística, pois criar “é fazer algo inédito, novo e singular, que expressa o sujeito criador e simultaneamente, transcende-o, pois o objeto criado é portador de conteúdo social e histórico e como objeto concreto é uma nova realidade social” (PEIXOTO, 2003, p. 39). Esta característica da arte ser criação é um elemento fundamental para a educação, pois a escola é, a um só tempo, o espaço do conhecimento historicamente produzido pelo homem e espaço de construção de novos conhecimentos, no qual é imprescindível o processo de criação. Assim, o desenvolvimento da capacidade criativa dos alunos, inerente à dimensão artística, tem uma direta relação com a produção do conhecimento nas diversas disciplinas. Desta forma, a dimensão artística pode contribuir significativamente para humanização dos sentidos, ou seja, para a superação da condição de alienação e repressão à qual os sentidos humanos 32 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ foram submetidos. A Arte concentra, em sua especificidade, conhecimentos de diversos campos, possibilitando um diálogo entre as disciplinas escolares e ações que favoreçam uma unidade no trabalho pedagógico. Por isso, essa dimensão do conhecimento deve ser entendida para além da disciplina de Arte, bem como as dimensões filosóficas e científicas não se referem exclusivamente à disciplina de Filosofia e às disciplinas científicas. Essas dimensões do conhecimento constituem parte fundamental dos conteúdos nas disciplinas do currículo da Educação Básica. Da perspectiva das teorias críticas da educação, as primeiras questões que se apresentam são: Quem são os sujeitos da escola pública? De onde eles vêm? Que referências sociais e culturais trazem para a escola? Um sujeito é fruto de seu tempo histórico, das relações sociais em que está inserido, mas é, também, um ser singular, que atua no mundo a partir do modo como o compreende e como dele lhe é possível participar. Ao definir qual formação se quer proporcionar a esses sujeitos, a escola contribui para determinar o tipo de participação que lhes caberá na sociedade. Para isso, os sujeitos da Educação Básica, crianças, jovens e adultos, em geral oriundos das classes assalariadas, urbanas ou rurais, de diversas regiões e com diferentes origens étnicas e culturais (FRIGOTTO, 2004), devem ter acesso ao conhecimento produzido pela humanidade que, na escola, é veiculado pelos conteúdos das disciplinas escolares. Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, têm nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte. Dessa forma é importante que o currículo da Educação Básica ofereça, ao estudante, a formação necessária para o enfrentamento com vistas à transformação da realidade social, econômica e política de seu tempo. A produção científica, as manifestações artísticas e o legado filosófico da humanidade, como dimensões para as diversas disciplinas do currículo, possibilitam um trabalho pedagógico que aponte na direção da totalidade do conhecimento e sua relação com o cotidiano. Com isso, entende-se a escola como o espaço do confronto e diálogo entre os conhecimentos sistematizados e os conhecimentos do cotidiano popular. Essas são as fontes sóciohistóricas do conhecimento em sua complexidade. 33 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 15. MATRIZ CURRICULAR DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 34 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ NRE: LONDRINA MUNICÍPIO: LONDRINA ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA MORAIS TORMENTA – ENSINO FUNAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: 4000 ENSINO FUNDAMENTAL 5/8 SÉRIE TURNO: MATUTINO E VESPERTINO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2006 – SIMULTÂNEA DISCIPLINAS B A S E N A C I O N A L C O M U M MÓDULO: 40 SEMANAS 5ª SÉRIE 6ª SÉRIE 7ª SÉRIE 8ª SÉRIE ARTES 02 02 02 02 CIÊNCIAS 03 03 03 03 EDUCAÇÃO FÍSICA 03 03 03 03 ENSINO RELIGIOSO * 01 01 00 00 GEOGRAFIA 03 03 04 03 HISTÓRIA 03 03 03 04 LÍNGUA PORTUGUESA 04 04 04 04 MATEMÁTICA 04 04 04 04 22 22 23 23 SUB TOTAL 35 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ P. L.E.M. - INGLÊS ** 02 02 02 02 SUB TOTAL 02 02 02 02 TOTAL GERAL 24 24 25 25 D. * Oferta obrigatória e de matrícula facultativa, não computada nas 800 horas. ** O idioma será definido pelo estabelecimento de ensino. 16. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 36 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 16.1. DISCIPLINA DE ARTE – ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA As diferentes formas de Pensar a Arte e o seu ensino são constituídas nas relações socioculturais, econômicas e políticas do momento histórico em que se desenvolveram. Nesse sentido, as diversas teorias sobre a arte estabelecem referências sobre sua função social, tais como: da arte poder servir à ética, à política, à religião, à ideologia; ser utilitária ou mágica; transformar-ser em mercadoria ou simplesmente proporcionar prazer. Na Educação Básica o ensino de Arte deve basearse num processo de reflexão sobre finalidade da Educação, os objetivos específicos dessa disciplina e a coerência entre tais objetivos, os conteúdos programados (os aspectos teóricos) e a metodologia proposta. Pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de criação artística para expandir sua capacidade de criação e desenvolver o pensamento crítico. OBJETIVOS • Expressar-se e comunicar-se em Arte, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar a produção artística; • Compreender e identificar a Arte como fato histórico: conhecendo, respeitando e observando as produções presentes no entorno, assim como as demais do Patrimônio Cultural e do Universo Cultural; • Apropriar-se das informações sobre Arte em contato com artistas, documentos, 37 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, dispositivos, vídeos, discos, cartazes, museus, galeria, centro de cultura, bibliotecas, videotecas, cinematecas) reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO No Ensino Fundamental o aluno se aproxima do universo artístico, podendo o professor propor atividades que possam sedimentar a aprendizagem artística dos alunos, desenvolvendo neles um processo contínuo do conhecimento artístico e estético, no exercício do seu próprio processo criador, por meio das formas artísticas com o contato com obras de artes, colagem, pintura, dança e música a partir de composições, improvisações e interpretações. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina de Arte proposta nas Diretrizes Curriculares é diagnóstica e processual. É diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por pertencer a todos os momentos da prática pedagógica. Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB, sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Portanto, será utilizado vários instrumentos para aferição, como: participação em sala em diferentes aspectos, seja em trabalhos artísticos individuais e em grupos, colagens, produção teatral e musical, debates em forma de seminários, criação de vídeo, provas teórica e práticas, etc. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, A . M. (org). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2002. BUORO, A . B. Olhos que pintam:A Leitura da Imagem e o Ensino da Arte. São 38 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Paulo: Educ/Fafesp/Cortez, 2002. ____________. O Sentido dos Sentidos: A Educação do Sensível. Curitiba: Criar, 2001. JAPIASSU, R. Metodologia do Ensino do Teatro. ão Paulo: Papirus, 2001. MARQUES, I. Dançando na Escola.2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE ARTE ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS Séries Conteúdos Básicos Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz. 5ª SÉRIE Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade. Teatro: Personagem expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, ação, espaço. Dança: Movimento corporal, tempo e espaço. Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz. 6ª SÉRIE Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade. Teatro: Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Dança: Movimento corporal, tempo e espaço Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz. 7ª SÉRIE Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade. Teatro: Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Dança: Movimento corporal, tempo e espaço. Artes visuais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz. 8ª SÉRIE Música: Altura, duração, timbre, intensidade, densidade. Teatro: Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Dança: Movimento corporal, tempo e espaço 39 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 16.2. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS – ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA O ensino da disciplina de Ciências no Ensino Fundamental tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico, entende-se por Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados na Natureza, resultantes das relações entre elementos fundamentais como tempo, espaço, matéria, movimento, força, campo energia e vida. Sendo assim, os conteúdos de Ciências valorizam conhecimentos científicos das diferentes Ciências de referência, como a Biologia, a Física, a Química, a Geologia, a Astronomia, entre outros. Portanto, para o Ensino Fundamental apresenta-se cinco conteúdos estruturantes fundamentados na história da Ciência, base estrutural de integração conceitual para a disciplina. São eles: Astronomia, Matéria, Sistema Biológicos, Energia e Biodiversidade. OBJETIVOS • Oportunizar a todos, através dos conteúdos, noções e conceitos que propiciem uma leitura crítica de fatos e fenômenos relacionados à vida, a diversidade cultural, social e da produção científica. 40 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Favorecer a compreensão das inter-relações e transformações que se manifestam no meio. • Investigar reflexões e buscar soluções a respeito das tensões atuais e globais (catástrofes) para preservação do ambiente. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para atingir os objetivos do Ensino de Ciências as aulas serão a princípio expositivas, com explicações que possibilitem a realização de atividades ligadas ao contexto do cotidiano, fazendo uso dos seguintes recursos: Pesquisa em sala, individual ou em grupo, vídeos específicos que possibilitem a reflexão, elaboração do quadro mural, textos complementares, coletâneas, ilustração interpretativas. Esses encaminhamentos metodológicos em sala deverá favorecer a interdisciplinaridade das disciplinas de: Química, Física, Biologia, Matemática, Geociências e Astronomia, integrando-se aos eixos temáticos e ligando-os aos temas sociais contemporâneo, considerando o contexto social do educando. AVALIAÇÃO A avaliação é uma atividade essencial do processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos científicos escolares e de acordo com a LDB deve ser um processo contínuo e cumulativo em relação ao desempenho do educando em sala, para que esse processo esteja o mais próximo da realidade serão utilizados vários instrumentos de avaliação, como: atividades escritas, objetivas e subjetivas, individual e/ou em grupo e/ou em duplas, produção de relatórios, pesquisa orientada, produção de cartazes, seminários e confecção de maquetes. BIBLIOGRAFIA AMARAL, I. A. – D.O., Currículo de Ciências. 41 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CHASSOT, A . A Ciência através dos tempos. ESPINDOLA, H. S. Ciência, Capitalismo e Globalização. São Paulo: FTD, 1998. OLIVEIRA, M. A . de. Fundamentos Econômicos da Educação. Curitiba: IESDE. CRUZ, José Luiz Carvalho da. Projeto Araribá Ciências.Livro Didático. São Paulo: Moderna, 2006. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de Ciências para a Educação Básica.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE CIÊNCIAS ASTRONOMIA-MATÉRIA-SISTEMAS BIOLÓGICOS-ENERGIA-BIODIVERSIDADE Séries Conteúdos Básicos Universo; Sistema Solar; Origem e Evolução do Universo. Seres Vivos e Ambiente. Cadeia e Teia Alimentar. 5ª SÉRIE Biodiversidade Constituição da Matéria. Transmissão de Energia. Formas de Energia. Níveis de Organização. Seres vivos; Origem, Organização e Classificação dos Seres Vivos. A Energia Luminosa e os Seres Vivos. Vírus 6ª SÉRIE Reino Monera Reino Protista Reino Fungi Reino Plantae Reino Animal 42 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Evolução do Homem Constituição das células e tecidos Sistema Digestório Sistema Respiratório 7ª SÉRIE Sistema Circulatório e Sanguíneo Sistema Excretor Sistema Esquelético Sistema Nervoso Sistema Reprodutor Relação com o Meio Ambiente Propriedades Gerais; Fenômenos Físicos e Químicos O estudo do Átomo; Elementos Químicos e Símbolos; Tabela Periódica e Aplicação. Ligação Química e Importância. Funções Químicas e Reações Químicas e Físicas. 8ª SÉRIE Estudo dos Movimentos; Estudo de Forças; Atração Gravitacional. Estudo das Máquinas. Calor e Temperatura. Noções de Ondas, Sons, Espelhos, Lentes. Eletricidades e suas Aplicações. 16.3.DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA O papel da Educação Física é desmistificar formas arraigadas e não refletidas em relação às diversas práticas e manifestações corporais historicamente produzidas e acumuladas pelo ser humano. Assim, entende-se por Conteúdos Estruturantes os conhecimentos de grande amplitude, conceitos ou práticas que identificam e organizam os campos de estudos de uma disciplina escolar, considerados fundamentais para compreender seu objeto de estudo/ensino. Constituem-se historicamente e são legitimados nas relações sociais. 43 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ OBJETIVOS • Conhecer a origem e o surgimento das primeiras regras dos jogos esportivos. • Conhecer a difusão e diferença entre os jogos esportivos. • Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos e brincadeiras. • Adquirir noções básicas do jogo intelectivo. • Conhecer a origem e o contexto da dança folclórica e criativa. • Conhecer a origem e alguns significados das danças circulares. • Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, condução, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão e nas danças africanas. • Entender a saúde como construção que supõe uma dimensão histórico-social. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO O Ensino da Disciplina de Educação Física envolve aulas teóricas e práticas. Assim nas aulas teóricas serão trabalhadas as fundamentações e na quadras faremos as aplicações. Para tanto será utilizado jogos esportivos, a quadra poliesportiva, a TV pendrive, o DVD, pesquisas e trabalhos (individual ou em grupo) e seminários. AVALIAÇÃO Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB, é contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais, em que o professor organizará e reorganizará o seu trabalho, sustentado nas diversas práticas corporais, como a ginástica, o esporte, os jogos e brincadeiras, a 44 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ dança e a luta. Portanto, será utilizado vários instrumentos para aferição, como: participação das aula sejam; teórica ou prática em diferentes aspectos, seja em trabalhos individual ou em grupo, jogos e debates em forma de seminários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MARQUE, Isabel A . Dançando na Escola. Ed. Cortez, 4ª ed. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de Educação Física.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. TEIXEIRA, Hudson Ventura – Educação Física e Desporto. São Paulo: Ed. Saraiva, 1ª ed.1995. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE – JOGOS E BRINCADEIRAS – DANÇA Séries Conteúdos Básicos Voleibol Jogos de Tabuleiro Handebol 5ª SÉRIE Jogos Cooperativos Basquetebol Danças Folclóricas; Cantigas de Roda Futsal Atividades de Expressão Corpo Voleibol Jogos cooperativos Jogos de Tabuleiro 6ª SÉRIE Handebol Capoeira 45 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Basquetebol Danças Folclóricas; Dança Criativa Futsal Voleibol Jogos de Tabuleiro Handebol 7ª SÉRIE Jogos Cooperativos Basquetebol Danças Folclóricas; Cantigas de Roda Atividades de Expressão Corporal Futsal Voleibol Cultura corporal e saúde Jogos cooperativos 8ª SÉRIE Jogos de Tabuleiro Handebol Basquetebol Danças Folclóricas; Cantigas de Roda; Dança de Salão; Danças diversas Futsal 16.4. ENSINO RELIGIOSO - ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA No Brasil, a atuação de alguns segmentos sociais/culturais vem consolidando o reconhecimento da diversidade religiosa e demandando da escola o trabalho pedagógico com reconhecimento sobre essa diversidade, fruto das raízes culturais e brasileiras. Nesse sentido, um dos grandes desafios da escolas e da disciplina de Ensino Religioso é efetivar uma prática de ensino voltada para superação do preconceito religioso, como também, desprender-se do seu histórico confessional catequético, para consolidação do respeito à diversidade cultural e religiosa. Um Ensino Religioso de caráter doutrinário, como ocorreu no Brasil Colônia e no Brasil Império, estimula concepções de mundo excludentes e atitudes de desrespeito às diferenças culturais e religiosas. Para tanto, a disciplina de Ensino Religioso deve oferecer subsídios para que os estudantes entendam como os grupos sociais se constituem culturalmente e como se 46 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ relacionam com o Sagrado. Essa abordagem possibilita estabelecer relações entre as culturas e os espaços por elas produzidos, em suas marcas de religiosidade. Assim, nestas diretrizes, qualquer religião deve ser tratada como conteúdo escolar, uma vez que o Sagrado compõe o universo cultural humano e faz parte do modelo de organização de diferentes sociedades. A disciplina de Ensino Religioso deve propiciar a compreensão, comparação e análise das diferentes manifestações do Sagrado, com vistas à interpretação dos múltiplos significados. Ainda, subsidiará os educandos na compreensão de conceitos básicos no campo religioso e na forma como sociedades são influenciadas pelas tradições religiosas, tanto na afirmação quanto na negação do Sagrado. OBJETIVOS • Estabeler discussões numa perspectiva laica. • Desenvolver uma cultura de respeito à diversidade religiosa e cultural. • Reconhecer que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de identidade de cada grupo social. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Aulas expositivas acompanhadas com arguições orais; uso da TV para exposição de vídeos; atividades com pesquisas em revistas, jornais, pesquisa na internet sobre diferentes temas e conteúdos; leitura de textos xerocopiadas, seminários apresentados pelos alunos, atividades em grupos e debates. AVALIAÇÃO Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Na disciplina de Ensino Religioso a avaliação é contínua, realizada através de: atividades escritas com questões objetivas e subjetivas; produção de textos; 47 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ trabalho de pesquisa; trabalho em grupo; seminários; tarefas de pesquisa e produção; participação nas atividades propostas. REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de Ensino Religioso.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE ENSINO RELIGIOSO PAISAGEM RELIGIOSA – UNIVERSO SIMBÓLICO RELIGIOSO – TEXTO SAGRADO Séries Conteúdos Básicos Organizações Religiosas 5ª SÉRIE Lugares Sagrados Textos Sagrados – orais e escritos Temporalidade sagrada 6ª SÉRIE Festas Religiosas Ritos Vida e Morte 48 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 16.5. GEOGRAFIA – ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA A Geografia brasileira ganha especificidade muito maior a medida em que os geógrafos se colocam para as tarefas de pensar, de refletir e de revelar o mundo em que vivem e nesta direção viver no Brasil envolve pensar o modo como o capitalismo se desenvolveu e continua se reproduzindo no país, como criador de correntes geográficas próprias. Significa pensar, portanto, no modo como o capitalismo se desenvolve e nesse processo de realização que contradições produz e com que profundidade elas se realizam. A partir da década de 1970, grandes transformações nos modos de pensar, fazer e ensinar geografia, busca superar a visão tradicional da disciplina, através do movimento chamado Geografia Crítica ou Geografia Radical e a fenomenologia. A Geografia deve superar as dicotomias (geografia física e geografia humana) e suas especializações (geografia urbana e geografia agrária) em favor de uma 49 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ geografia totalizante, dando ao educando a possibilidade de uma compreensão mais crítica e atuante na realidade em que vive, inserida em um contexto mundial. OBJETIVOS Compreender que os conhecimentos geográficos que adquiridos ao longo da escolaridade são partes da construção da sua cidadania, pois os homens constroem, se apropria e interage com o espaço geográfico nem sempre de forma igual. Reconhecer e comparar a presença da natureza expressa na paisagem local, com as manifestações da natureza presentes em outras paisagens. Conhecer a diversidade cultural existentes em diferentes continentes e valorizar as diversas manifestações culturais e expressões artísticas de comunidades antigas de vários lugares do mundo; Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas ainda não usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICO Aulas expositivas, com atividades que despertem o lúdico, para isso, podemos utilizar diferentes recursos como: trabalho de campo, com uso de mapas, plantas, globos e confecção de mapas; Leitura e interpretação de gráficos e tabelas; recursos audiovisuais, como: filmes, documentários, fotografias, que venhas complementar os conteúdos desenvolvidos. E ainda, atividades de pesquisa, individual ou em grupo, intra e extra-classe. AVALIAÇÃO A avaliação da disciplina de Geografia proposta nas Diretrizes Curriculares é diagnóstica e processual. É diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por pertencer a todos os momentos da prática pedagógica. Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas 50 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ finais. Assim, será utilizado vários instrumentos para aferição, como: pesquisas, produção de textos, confecção de mapas, participação em sala em diferentes aspectos, seja em trabalhos individuais e em grupos, debates em forma de seminários, prova escrita e quando necessário recuperação paralela. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, M. E. Os mapas nos livros didáticos de Geografia da 5ª série do Ensino Fundamental. In: ASSARI, A. Y. (et al). Múltiplas Geografias: Ensino – Pesquisa – Reflexões. Londrina. AGB/LONDRINA, 2004. CASTRO, Giovanni A. C. O misterioso mundo que os mapas escondem. In: CASTRO Giovanni et ali. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. 2ª edição. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999. LUCCI, E. A. Geografia: homem e espaço – a natureza, o homem e a organização do espaço. 5ª série: Ensino Fundamental. 17ª ed. São Paulo: Saraiva,2002. LUCKESI, C. C. O papel da didática na formação do educador. In: CANDAU, U. M. (org). didática em questão. 6ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1987. PONTUSCHKA, N. N. A geografia: pesquisa e ensino. In: A. F. A. Carlos (org). Caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999. MOREIRA, Igor & AURICHIO, Elizabeth. Construindo o espaço: Construindo e espaço humano– 3ª edição. São Paulo: Ática, 2006. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Geografia. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. SHAFFER, N. O. A cidade nas aulas de Geografia. In: CASTRO Giovanni (et ali). em sala de aula: práticas e reflexões. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999. 51 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE GEOGRAFIA DIMENSÃO ECONOMICA, POLITICA, CULTURA DEMOGRAFICA, E SOCIO AMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO Séries Conteúdos Básicos Paisagem e Sociedade. Direções, Caminhos e Mapas. 5ª SÉRIE A Terra e o Sistema Solar. A Terra: Origem e Formas. A Terra: Clima e Vegetação. A Terra: As Águas e a Vida. A regionalização do espaço brasileiro. Brasil: Utilização do Espaço. As atividades industriais; O comercio; Os transportes e a comunicação. O espaço urbano: a formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos 6ª SÉRIE espaços urbanos e a urbanização; a distribuição espacial das atividades produtivas. Região sudeste. Região sul. 52 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Região nordeste. Região centro Oeste. Região norte. Porque estudar Geografia. O Espaço Geográfico Mundial. Américas: Paisagens Naturais e Construção do Território. 7ª SÉRIE América do Norte. A América Central. A América do Sul. O Paraná. A Europa; Paisagens Naturais; População e Espaço; Divisão Regional da Europa. A União Europeia. 8ª SÉRIE África: Paisagens Naturais; Entre a riqueza e a pobreza; A África e suas regiões. Asia: Paisagens naturais; População e economia; Oriente Médio; O subcontinente indostânico; O Sudeste asiático; O extremo oriente socialista; O extremo oriente; A Oceania; O Mundo Polar. 16.6. HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA A partir das Relações de Poder, Relações de Trabalho e Relações Culturais os alunos aprofundaram seus conhecimentos históricos, estabelecendo relações com os fatos e conhecimentos socialmente produzidos pelos homens. Será priorizado estudos de fatos ocorridos entre os séculos XVll e Xvll. O estudo das relações de trabalho tem como objetivo possibilitar a compreensão de que através do trabalho os seres humanos expressam as relações que estabelecem entre si e com natureza, seja no que se refere à produção material como à produção imaterial e ou simbólica. As relações de trabalho permitem diversas formas de organização social. No mundo capitalista, o trabalho assumiu historicamente um estatuto muito especifico, qual seja, do emprego assalariado, porém, a disciplina deverá enfocar todas as formas de trabalho construídas 53 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ historicamente nas mais diversas sociedades, destacando a exploração do trabalho escravo. O estudo das relações de poder geralmente remete à ideia de poder político. Entretanto, elas não se limitam somente ao âmbito político, mas também nas relações de trabalho e cultura e esse deverá ser o enfoque do professor de História ao abordar esse Conteúdo Estruturante. Cultura será entendida nessa proposta como aquela que permite conhecer os conjuntos de significados que os homens conferiram à sua realidade para explicar o mundo. O conceito de cultura é muito abrangente e existe um número considerável de contribuições e reinterpretações articuladas com as ciências sociais, ao longo dos séculos XlX e XX, que ampliaram e permitiram mudar um campo que se preocupava de modo exclusivo com a cultura das classes dominantes, conduzindo o foco de análise para todos os grupos sociais. O enfoque do professor de história deve extrapolar essa lateralidade e privilegiar sobretudo a diversidade cultural, respeitando, valorizando as particularidades e estabelecendo as ligações entre diversas formas de organização sociais. OBJETIVOS • Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como processo aberto, ainda que historicamente. • Condicionar os múltiplos fatores que intervém na sociedade, como produtos das contradições que alimentam a ação humana, a si mesmo como protagonista agente social. • Caracterizar os processos sociais como orientadores da dinâmica da conflitualidade dos interesses dos diferentes grupos sociais. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Aulas expositiva; atividades em grupo e exercícios do livro didático ou não, tendo como fio condutor da metodologia a contextualização e interdisciplinaridade; uso da TV pendrive; apresentação de seminários e síntese dos temas abordados, pelo 54 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ professor ou pelo os alunos; interpretação de textos didáticos e midiáticos, documentos históricos. AVALIAÇÃO Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, deverá ser utilizado vários instrumentos para aferição, serão aplicados provas, trabalhos, individuais e coletivos, testes orais, seminários, participação efetiva do aluno em classe nas diferentes formas de avaliação apresentadas pelo professor e recuperação de conteúdos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARIÉS, Plilippe; DUBY, (ORG). História da vida privada: Império Romano ao mil. São Paulo: cia das letras. 1989. AYMARD, André; AUBOYER, Jeannine. História geral das civilizações. São Paulo: Difel, 1974. BURKE, Peter (org). A escrita da história: novas perspectivas.São Paulo: Unesp. 1992. ___________, O que é História Cultural?Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História.Campinas: Campus, 1997. 55 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987. COTRIM, Gilberto. História Global. São Paulo: Saraiva. 2005. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica de História. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. PROJETO ARARIBA. História: São Paulo: Moderna. 2006. SERIACOPI, Gislaine Campos Azevedo. SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2005. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE HISTÓRIA RELAÇÕES DE PODER – RELAÇÕES DE TRABALHO – RELAÇÕES CULTURAIS Séries Conteúdos Básicos A experiência humana no tempo. 5ª SÉRIE Os sujeitos e sua relações com o outro no tempo. As culturas locais e a cultura comum. 6ª SÉRIE Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade. Trabalho escravo, servil, assalariado e o trabalho livre. História das relações da humanidade com o trabalho. 7ª SÉRIE O trabalho e a vida em sociedade. O trabalho e as contradições da modernidade. Os trabalhadores e as conquistas de direito. A constituição das instituições sociais. 8ª SÉRIE A formação do Estado. Sujeitos, Guerras e Revoluções. 56 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 16.7. LINGUA PORTUGUESA – ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA Segundo (BAKKHTIN; VOLOCHINOV, 1999, P.123), a verdadeira substância da língua não é constituída por sistemas abstrato de formas linguísticas nem pela enunciação monológica isolada, nem pelo psicofisiológico de sua produção, mas pelo fenômeno social de interação verbal, realizada através da enunciação ou enunciações. Assim a interação verbal constitui a realidade fundamental da língua (DCN. p.49). É no processo de interação social que a palavra significa, o ato de fala é de natureza social (BAKKHTIN; VOLOCHINOV, 1999, P.109). Isso implica dizer que os homens não recebem a língua pronta para ser usada, eles penetram na corrente da 57 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ comunicação verbal; ou melhor, somente quando mergulham nessa corrente é que sua consciência desperta e começa operar. Ensinar a língua materna, a partir dessa concepção, requer que se considerem os aspectos sociais e históricos em que o sujeito está inserido, bem como o contexto de produção do enunciado (DCN. p.49). Sob essa perspectiva, o ensino aprendizagem de Língua Portuguesa visa aprimorar os conhecimentos linguísticos e discursivos dos alunos, para que ele possam compreender os discursos que os cercam e terem condições de interagir com esses discursos(DCN. p.50). Portanto, o aprimoramento da capacidade de compreensão e expressão, tanto nas situações de comunicação oral quanto nas de comunicação escrita, garantirá ao aluno os conhecimentos linguísticos necessários para que possa participar plenamente da sociedade e exercer sua cidadania. OBJETIVOS • Iniciar o processo de formação para o exercício da cidadania e para a interação social. • Aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às ferramentas de expressão e compreensão de processos discursivos, proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, aprimorando-se também na norma padrão. • Incluir no processo de desenvolvimento da aprendizagem suas necessidades, suas relações dentro e fora do espaço escolar. • Compreender as concepções de mundo, do professor, da educação, de si mesmo, do aluno, da linguagem, da língua e da ação de ensinar. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO 58 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Aulas expositiva acompanhadas com arguições; uso da TV pendrive para exposição de vídeos; atividades de pesquisas em revistas, jornais, internet sobre diferentes assuntos, temas e conteúdos; leitura de livros, textos e poemas referentes às Escolas Literárias estudadas. Audição de músicas; produções textuais com reescrita; Seminários apresentados pelos alunos. Atividades em grupos e debates. AVALIAÇÃO Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, poderá ser utilizado vários instrumentos para aferição, como: avaliações escritas com questões objetivas e subjetivas, produção de textos, trabalho de pesquisa, trabalho em grupo, leitura, seminário, participação nas atividades propostas em sala, sempre considerando o processo de aprendizagem em situações diversificadas. REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS COLEÇÕES LITERATURA EM MINHA CASA. Ministério da Educação FNDE, PNBE 2003. DELMANTO, Dileta. DELMANTO Maria da Conceição Castro. Ideias & Linguagens - 12ª ed. Reform. - São Paulo: Scipione, 2002. DISCINI, Norma. TEIXEIRA, Lucia. Leitura do mundo . São Paulo: Editora do Brasil, 1999. 59 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ FARACO, Carlos Emílio & MOURA, Francisco Marto. Gramática. São Paulo: Ática. LUFT, Celso Pedro, 1921 – Minidicionário Luft, colaboradores: Francisco de Assis Barbosa, Manuel da Cunha Pereira: organização e supervisão Lya Luft. São Paulo: Ática, 2000. MAR DE HISTÓRIAS: Antologia do Conto Mundial. V. I a V. X. (Org. e Trad.) FERREIRA, Aurélio B. de H.; RONÁI, Paulo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de Português para a Educação Básica. Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES LÍNGUA PORTUGUESA ORALIDADE- ESCRITA – LEITURA – ANÁLISE LINGUÍSTICA Séries Conteúdos Básicos Gêneros discursivos. 5ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. Gêneros discursivos. 6ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. 60 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Gêneros discursivos. 7ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. Gêneros discursivos. 8ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. 16.8 MATEMÁTICA – ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA A matemática tem como finalidade contribuir na formação da cidadania, uma vez que permite a quem a utiliza descrever diferentes aspectos da realidade, estabelecer relações entre eles e tirar conclusões a partir deles. A conquista da cidadania está ligada a inserção dos indivíduos, como cidadãos, no mundo do trabalho, da cultura e das relações sociais. Para inserção no mundo do trabalho, os novos métodos de produção exigem 61 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ indivíduos que assimilem informações rapidamente, que saibam propor e resolver problemas, que sejam criativo e polivalente, capazes de se adaptar a contínuas mudanças. Deste modo, o papel do Ensino de Matemática não é preparar mão-deobra especializada para determinados ramos de atividades, mas sim, desenvolver uma educação que coloque o aluno frente a desafios que lhe permitam o desenvolvimento de atividades de responsabilidade, compromisso e satisfação, possibilitando a identificação de seus direitos e deveres. Para a inserção do individuo no mundo das relações sociais, é importante salientar que a compreensão e a tomada de decisões, diante de questões políticas e de problemas sociais, dependem da leitura e da interpretação de informações complexas. A Matemática contribui para compreensão das infirmações, pois, além de contar e calcular, ela oferece recursos que nos permitem analisar e medir dados estatísticos, os quais representam conexões importantes com outra áreas do conhecimento. Para inserção no mundo cultural, a Matemática constitui ferramentas importantes para investigação em outras áreas, como Economia, Física, Química, Biologia, Sociologia, Psicologia, na Composição Musical, na Coreografia, na Arte e nos Esportes. OBJETIVOS • Compreender e apreciar o papel da matemática como instrumento de evolução da humanidade. • Panejar as ações e soluções para problemas novos, que exijam iniciativa e criatividade. • Compreender e transmitir ideias matemáticas, por escrito ou oralmente. • Utilizar a matemática nas situações do cotidiano. • Explorar e fazer tentativas e, ao cometer erros, corrigi-los, de tal modo que adquira autonomia para resolver situações complexas, bem como se torne apto a usar uma variedade de métodos matemáticos para resolução de problemas rotineiros e abertos. 62 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Perceber que existem situações problemas sem solução definida e situações problemas com ausência ou excesso de infirmações. • Avaliar os resultados obtidos na solução de situações problemas são ou não razoáveis; • Aplicar as técnicas básicas do cálculo aritmético. • Empregar o pensamento algébrico, incluindo o uso de gráficos, tabelas, fórmulas e equações. • Utilizar os conceitos fundamentais de medidas em situações concretas. • Tratar a matemática como um todo orgânico, em vez de dividi-la em compartimentos estanques. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO A construção de um conceito matemático deve ser iniciada através de situações “reais” que possibilitem ao aluno tomar consciência de que já tem algum conhecimento sobre o assunto. Trabalhar soluções de problemas em todos os seus aspectos: partindo do conhecimento demonstrado pelo educando, decorrentes da sua vivência, de modo a relacioná-los com os novos conhecimentos abordados nas aulas de Matemática. Desenvolver a capacidade de cálculo, a partir de resolução de problemas; Dar ênfase ao processo de construção do conhecimento e menor importância à memorização de fórmula de técnicas de algorítimos; Aulas expositivas; Atividades sistematizadas para fixação dos conteúdos; Trabalho em equipe; Correção das atividades com discussão e esclarecimento de dúvidas; Pesquisa extra classe; Resolução de exercícios em sala de aula; Discussão e resultado levando o aluno a refletir e procurar soluções alternativas e rápidas para chegar ao resultado desejado. AVALIAÇÃO 63 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, será utilizado vários instrumentos para aferição, como: participação em sala em diferentes aspectos, seja em trabalhos intra e extra classe, avaliação escrita, individual ou em dupla, uma vez que duplas permitem a socialização do conhecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFÍCAS ADRIANI, Álvaro. Praticando Matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. São Paulo: Ática, 2002. JAKUBOVIC, José. Matemática na medida certa. São Paulo: Scipione,1995. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Matemática.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE MATEMÁTICA NÚMEROS E ALGEBRA GRANDEZAS E MEDIDAS Séries Conteúdos Básicos Sistema de numeração decimal. Adição e subtração; Multiplicação e divisão. Potenciação e radiciação; Múltiplos e divisores. Dados, tabelas e gráficos. 5ª SÉRIE Observando formas: Ângulos; Polígonos e Circunferências. Números decimais. Geometria. Medidas. Números racionais; Números decimais. Equação e inequação de 1º grau. Medidas de temperatura e medidas de ângulo. 64 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 6ª SÉRIE Dados, tabelas e gráficos. Porcentagem. Formas geométricas: planas; sólidos geométricos; superfície e volume. Conjunto de números reais. Valor numérico de uma expressão algébrica; Expressão algébrica Termos semelhantes. Monômios e Polinômios. Calculo Algébrico; Operações e Expressões Algébricas. Produtos Notáveis. 7ª SÉRIE Fatoração. Frações Algébricas. Equação fracionaria. Equação Literais. Introdução a Geometria: Ângulos; Triângulo; Quadriláteros; Polígonos. Medidas de comprimento. Sistema de equação do 1º grau. Geometria plana. Números reais. Potenciação e Radiciação Polígonos e circunferência. 8ª SÉRIE Radicais. Equações de 2º grau. Produto cartesiano. Relações e funções. Grandezas proporcionais. Semelhança. Relação métrica no triângulo retângulo e na circunferência. 16.9. INGLÊS – ENSINO FUNDAMENTAL JUSTIFICATIVA A construção dos significados através da língua apresenta-se como resultado direto da abordagem de textos diversificados orais e escritos, o que possibilitará a formação do espirito crítico, que é uma determinante na transformação da sociedade, bem como o desenvolvimento da consciência cidadã. A concepção interacionista do ensino de LEM tem mostrado a linguagem como fenômeno histórico, dinâmico e passível de transformação, que exerce um papel ativo nas comunidades, nas quais está inserida, possibilitando a compreensão da prática social vivenciada aqui e agora. 65 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ OBJETIVOS • Aprender formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas. • Ser capaz de usar a língua em situações de comunicação oral e escrita. • Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social. • Ter maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade. • Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, constatando seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Leitura e compreensão de textos; uso do CD; uso de figuras; uso de dicionário, aula expositiva, trabalhos individuais e/ou grupos, treinamento oral e escrito, fixação das estruturas aprendidas através de exercícios suplementares, estudo de vocabulário, trabalho com diversos gêneros textuais, TV pendrive e material didático confeccionado pelo professor.. AVALIAÇÃO Considera-se que a avaliação deve acontecer ao longo do processo do ensinoaprendizagem, ancorada em encaminhamentos metodológicos que abram espaço para interpretação e discussão, que considerem a relação do aluno com o conteúdo trabalhado, o significado desse conteúdo e a compreensão alcançada por ele. Neste Estabelecimento de Ensino a avaliação está de acordo com a LDB e é contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais. Assim, será utilizado vários instrumentos para aferição, como: participação em sala em diferentes aspectos, seja em trabalhos intra e extra classe, avaliação escrita, individual ou em dupla, uma vez que duplas permitem a socialização do conhecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAYNHAM, M. Literacy Practices: investigating literacy in social contexts. 66 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ London: Longman, 1995. BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso.6 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1997. BUSNARDO, J & BRAGA, D. B. Uma visão neo-gramsciana de Leitura Crítica: contexto, linguagem e ideologia. Ilha do Desterro. Florianópolis: Editora da UFSA, 2000. P. 91-114. CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à organização dos currículos da escola pública.São Paulo: Claritas, 1994. COOK, G. Applied linguistics. Oxford: Oxford University Press. . FARACO, C. A. Diálogos com Baktin.Curitiba: Editora UFPR, 2001. FOUCAULT, M. A ordem do discurso.São Paulo: Loyola, 1996. p.50. __________. Ensino de línguas estrangeiras n o ensino fundamental: questões para debate. Londrina: mÍmeo, 2004. __________. ; JORDÃO, C. M. ; ANDREOTTI, V. (orgs). Perspectivas educacionais e ensino de inglês na escola pública.Pelotas: Educat, 2005. MEURER, J. L. O trabalho de leitura crítica: representações, relações e identidades sociais. Ilha do Desterro. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000, p. 155171. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Inglês.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. SILVEIRA, M. I. M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens, métodos e técnicas de ensino. Maceió: Edições Catavento, 1999. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE L.E.M. - INGLÊS ORALIDADE- ESCRITA – LEITURA – ANÁLISE LINGUÍSTICA Séries Conteúdos Básicos Gêneros discursivos. 5ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. 67 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Gêneros discursivos. 6ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. Gêneros discursivos. 7ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. Gêneros discursivos. 8ª SÉRIE Leitura. Escrita. Oralidade. 68 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 17. MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCOS NRE: LONDRINA MUNICÍPIO: LONDRINA ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA MORAIS TORMENTA – ENSINO FUNAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: 0010 ENSINO MÉDIO ORGANIZADO POR BLOCOS TURNO: MATUTINO E NOTURNO 69 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2009 – SIMULTÂNEA MÓDULO: 20 SEMANAS SÉRIES DISCIPLINAS B A S E N A C I O N A L C O M U M P. D. 1ª 2ª 3ª BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO 01 02 01 02 01 02 ARTE 04 04 04 BIOLOGIA 04 04 04 EDUCAÇÃO FÍSICA 04 04 04 FILOSOFIA 03 03 03 FÍSICA 04 04 04 GEOGRAFIA 04 04 04 HISTÓRIA 04 04 04 LÍNGUA PORTUGUESA 06 06 06 MATEMÁTICA 06 06 06 QUÍMICA 04 04 04 SOCIOLOGIA 03 03 03 SUB TOTAL 21 25 L.E.M. - INGLÊS 04 04 04 SUB TOTAL 04 04 04 TOTAL GERAL 25 25 21 25 25 25 21 25 25 25 70 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 18. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS 18.1. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – ARTE JUSTIFICATIVA De acordo com as Diretrizes Curriculares as diferentes formas de pensar a Arte e o seu ensino são constituídas nas relações socioculturais, econômicas e políticas do momento histórico em que se desenvolveram. Nesse sentido, as diversas teorias sobre a arte estabelecem referências sobre sua função social, tais como: da arte 71 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ poder servir à ética, à política, à religião, à ideologia; ser utilitária ou mágica; transformar-ser em mercadoria ou simplesmente proporcionar prazer. A partir da década de 90 a disciplina de Arte iniciou um processo de transformação no que se refere à modificação estrutural dos conteúdos e da própria maneira de ensinar, uma vez que inicia-se um processo de valorização da cultura e das artes (história da arte), sem deixar de lado o fazer artístico, buscando as informações visuais que o mundo oferece. Desta maneira a disciplina de Arte se apresenta no Ensino Médio Organizado por Blocos como uma proposta de retomada dos conteúdos desenvolvidos no Ensino Fundamental, entretanto, com um aprofundamento maior, considerando a experiência escolar e a cultural dos alunos. OBJETIVOS • Compreender os diferentes modos de realizar os trabalhos com artes visuais, nas diferentes culturas e mídias. • Produzir trabalhos de arte visuais com os modos de organização e composição, enfocando as diversas culturas. • Construir uma nova atitude estética para tornar o educando mais consciente de sua existência individual e social, interpretando o mundo que o cerca. • Realizar a leitura de produções e diferenciando culturas e compreendendo a diversidade e valorizando as sociedades. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Desenvolver os conteúdos de Arte numa ordem metodológica considerando os três eixos: o trabalho artístico, o conhecimento estético e o sentir/perceber. O ver e perceber o mundo será desenvolvido através de novas leituras que permitam estimular a criatividade do educando. Os temas serão introduzidos a partir de aulas expositivas, sendo utilizados recursos como: vídeos, TV pendrive, livros, 72 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ imagens, etc. Em sala ainda, será utilizados outros recursos para aprendizagem como pesquisa de materiais, pinturas, colagens, comparação de obras e pesquisa dirigidas. Todas as atividades poderão ser realizadas individualmente ou em grupo. AVALIAÇÃO A avaliação em nosso sistema é diagnóstica, contínua e somativa e deverá traduzir em nota todo desempenho do educando, seja intra ou extra classe. A avaliação poderá ocorrer através da leitura das produções de suas atividades, da apreciação de sua produção, bem como, a partir da sua participação e esforço, denotando sua responsabilidade com sua formação e seus estudos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, F. de, A cultura brasileira.5ª edição, revista e ampliada. São Paulo: Melhoramentos, editora da USP, 1971. BAKHTIN, M. Estética da criação verba. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BARBOSA, A. M. (org). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BUORO, A. B. Olhos que pintam:a leitura da imagem e o ensino da arte. São Paulo: Educ/Fapesp/Cortez, 2002. COSTA, C. B. & CAMPOS, N. P. (org). Artes visuais e escola:para aprender e ensinar com imagens. Florianópolis: NUP/CED/UFSC, 2003. __________. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. Curitba: Criar, 2001. JAPIASSU, R. Metodologia do ensino de teatro.São Paulo: Papirus, 2001. MARQUES, I. Dançando na escola. . ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. PARANÁ. Secretária de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares de Arte para a Educação Básica.Departamento de Educação Básica. Curitiba, 2008. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética.São Paulo: Martins Fontes, 1984. PEIXOTO, M. I. Arte e grande público:a distância a ser extinta. Campinas: Autores 73 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Associados, 2003. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ARTE ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS 1ª SÉRIE CONTEÚDOS BÁSICOS Elementos Formais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz. ARTES VISUAIS Composição: Bidimensional, Tridimensional, Figura de fundo, Figurativo, Abstrato, Perspectiva, Semelhança, Contrastes, Ritmo Visual, Simetria, Técnica: Pintura, desenho, modelagem, instalação e esculturas, arquitetura. Gêneros: Cenas do cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia. 74 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Movimento e períodos: Arte Oriental, Africana, Latino-Americana. Elementos Formais: Altura, duração, Timbre, Intensidade e Densidade. Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia. MÚSICA Gêneros: Étnico, Folclórico. Técnicas: Vocal, Instrumental, Improvisação. Movimentos e Períodos: Oriental, Africana, Latino-Americana. Elementos Formais: Movimento corporal, tempo e espaço. Composição: Giro, Rolamento, Saltos, Sonoplastia, Coreografia, Improvisação,. DANÇA Gêneros: Étnica, Folclórica. Movimentos e Períodos: Pré-história, Greco-Romana, Medieval, Africana, Indígena. Elementos Formais: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, Ação, Espaço. TEATRO Composição: Técnicas: Jogos teatrais, Mímica, Ensaio. Gêneros: Tragédia, Comédia, Drama e Épico Dramaturgia, Caracterização, Cenografia, Sonoplastia, Figurino e Iluminação. Movimentos e Períodos: Teatro Greco-Romano, Teatro Medieval, Teatro Latino-Americano. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ARTE ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS 2ª SÉRIE CONTEÚDOS BÁSICOS 75 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Elementos Formais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz. Composição: Perspectiva, Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visual, Simetria, ARTES VISUAIS Deformação, Estilização. Técnica: Pintura, Fotografia, Gravura e Esculturas. Gêneros: Paisagem, Natureza-morta,Cenas do Cotidiano. Movimento e períodos: Arte Oriental, Popular, de Vanguarda. Elementos Formais: Altura, duração, Timbre, Intensidade e Densidade. Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia. MÚSICA Escalas: Modal, Tonal e fusão de ambos. Gêneros: Erudito, Clássico. Técnicas: Vocal, Instrumental, Improvisação. Movimentos e Períodos: Ocidental. Elementos Formais: Movimento corporal, tempo e espaço. Composição: Kinesfera, Fluxo, Peso, Eixo, Salto e Queda, Giro, Rolamento, DANÇA Movimentos Articulares, Lento, Rápido e Moderado, Aceleração e desaceleração. Níveis: Deslocamento, Direções, Planos, Improvisação, Coreografia. Gêneros: Espetáculo. Movimentos e Períodos: Renascimento, Dança Clássica, Dança Popular e Vanguarda. Elementos Formais: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, Ação, Espaço. TEATRO Composição: Técnicas: Jogos teatrais, Teatro Direto e Indireto, Mímica e Ensaio, Roteiro. Gêneros: Tragédia, Comédia, Caracterização, Cenografia, Sonoplastia, Figurino e Iluminação e Direção Produção. Movimentos e Períodos: Teatro Popular, Teatro Engajado, Teatro Dialético Teatro de Vanguarda. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES – ARTE ELEMENTOS FORMAIS – COMPOSIÇÃO – MOVIMENTOS E PERÍODOS 3º SÉRIE CONTEÚDOS BÁSICOS 76 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Elementos Formais: Ponto, linha, textura, forma, superfície, volume, cor, luz. Composição: Semelhanças, Contrastes, Ritmo Visual, Deformação, Estilização. ARTES VISUAIS Técnica: Pintura, Desenho, Instalação, Performance, Fotografia, Arquitetura, História em Quadrinhos. Gêneros: Paisagem, Natureza-Morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia. Movimento e períodos: Arte Brasileira, Popular, Indústria Cultural, Contemporânea e Paranaense. Elementos Formais: Altura, duração, Timbre, Intensidade e Densidade. Composição: Ritmo, Melodia, Harmonia. MÚSICA Gêneros: Popular, Pop, Contemporâneo. Técnicas: Vocal, Instrumental, Eletrônica, Informática e Mista, Improvisação. Movimentos e Períodos: Música Popular Brasileira, Paranaense, Indústria Cultural, Engajada, Vanguarda. Elementos Formais: Movimento corporal, tempo e espaço. Composição: Aceleração e desaceleração. DANÇA Níveis: Deslocamento, Direções, Planos, Improvisação, Coreografia. Gêneros: Espetáculo, Indústria Cultural, Salão. Movimentos e Períodos: Brasileira, Hip Hop, Indústria Cultural, Dança Moderna, Dança Contemporânea, Paranaense. Elementos Formais: Personagens, expressões corporais, vocais, gestuais.. Composição: Técnicas: Jogos teatrais, Teatro Direto e Indireto, Mímica, Ensaio, Teatro- TEATRO Fórum, Roteiro, Encenação e Leitura Dramática. Gêneros: Representações de Mídias. Caracterização: Cenografia, Sonoplastia, Figurino, Iluminação e Direção Produção. Movimentos e Períodos: Teatro Brasileiro, Indústria Cultural, Teatro do Oprimido, Teatro Pobre, Teatro Realista, Teatro Simbolista, Teatro Paranaense. 18.2. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – BIOLOGIA JUSTIFICATIVA 77 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ A Biologia tem como finalidade realizar o estudo dos seres vivos, bem como do homem como parte integrante do sistema, onde ambos ocupam um lugar no ecossistema. Desta forma, o estudo da Biologia deve estar voltado para uma compreensão de fatos que permitam observar o homem como um agente modificador no seu meio, que possibilita o avanço da tecnológico e com isso pode realizar um melhor estudo de todos os componentes ou parcelas de um organismo. A Biologia sofre mudanças contínuas, sendo necessário a aplicação de práticas pedagógicas adequadas à nova realidade, quer seja, do momento histórico, social, político ou econômico em que vivemos. OBJETIVOS • Compreender os fatos que permitam observar o homem como agente modificador do meio. • Compreender a tecnologia que proporciona melhoria na qualidade de vida. • Interagir o estudo teórico ao estudo prático, de acordo com a evolução tecnológica vivenciada e sua aplicação ao método científico. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Aulas expositivas para a introdução de assunto, dando um suporte teórico, que possibilite a aplicação de algumas práticas básicas, dentro de sala de aula ou no laboratório, para que o contexto seja compreendido. Realização de trabalhos práticos, produção de relatórios, pesquisas dirigidas, visitas a museus da Universidade Estadual de Londrina, bem como as reservas ecológicas. AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas 78 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS César e Sezar. Biologia. Editora Saraiva. LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Editora Saraiva. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Editora Ática. BELLINELLO, Ciêzio. Biologia. Editora Atual. LUCKESI, Cipryano C. Avaliação de Aprendizagem Inclusiva. Editora Saraiva. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE BIOLOGIA ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS - MECANISMOS BIOLÓGICOS - BIODIVERSIDADEMANIPULAÇÃO GENÉTICA 79 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ SÉRIE CONTEÚDOS BÁSICOS Origem da vida; Características dos seres vivos; 1ª Citologia; Citoplasma; Núcleo; Embriologia; Características gerais dos seres vivos; Reino monera; 2ª Reino protista; Reino fungi; Reino animal; Reino vegetal; Genética; 3ª Evolução; Noções de ecologia; 18.3. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – EDUCAÇÃO FÍSICA 80 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ JUSTIFICATIVA A Educação Física no Ensino Médio Organizado em Blocos tem por função restruturar os conceitos que permeiam a prática da atividade física, considerando saúde como um aspecto prioritário e para tanto, desenvolver atitudes e hábitos saudáveis, valorizando a condição humana em sua totalidade. OBJETIVOS • Participar de jogos esportivos, reconhecendo e respeitando algumas de suas características físicas e de desempenho motor. • Desenvolver o ritmo, coordenação, equilíbrio e agilidade. • Proporcionar diferentes experiências corporais e sócio-culturais. • Criar em grupo, compartilhando idéias e opiniões. • Despertar o gosto e o prazer pela prática da atividade física. • Conscientizar da importância de preparar o corpo para a atividade física. • Formar conceitos sobre saúde, através da leitura e da produção de textos. • Ter noções fisiológicas de seu próprio corpo. • Resgatar os valores sociais e culturais através de suas manifestações sociais. • Observar que o esporte é um meio de experiência de contato com o mundo e com outro. • Propiciar atividades pautadas na inclusão e participação. • Proporcionar a criação de novas formas de movimento. • Estimular o diálogo com outras áreas de conhecimento que possam colaborar para o entendimento das manifestações corporais. • Permitir o entendimento do desenvolvimento corporal e construção da saúde numa dimensão histórica social. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Aulas expositivas para a introdução da modalidade desportiva, dando um suporte teórico, que possibilite a aplicação de algumas práticas básicas, dentro de 81 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ sala de aula ou na quadra polidesportiva, objetivando que o contexto seja compreendido. Realização de trabalhos práticos, produção de relatórios, pesquisas dirigidas, debates, seminários e produção de vídeos. AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação em sala de aula objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla e avaliação prática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROTO, Fábio Otto. Jogos Cooperativos: o jogo e o esporte como exercício de convivência. Ed. Cooperação. Santos. GUEDES & GUEDES. Exercício físico na promoção da saúde. Ed. Midiograf. Londrina 1995. ________, Controle de Peso Corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Ed. Midiograf. Londrina. NAHAS, Marcus V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativa. Ed. Midiograf. Londrina. 2003. MONTE, José Joaquim Oliveira. Promoção da qualidade de vida. Curitiba. Ed. Letras: 1997. PREGOLATO, Roseli Aparecida. Texto de Educação Física para a sala de aula, Cascavel Assoeste: 1994. ALVES, Celso. Caminhar é preciso mas com orientação. Campo Mourão. 1999. PARANÁ/ SEED. Livro Didático do Ensino Médio: Educação Física. Curitiba. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESPORTE – JOGOS E BRINCADEIRAS – DANÇA – GINÁSTICA - LUTAS SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS 82 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Futsal; Basquetebol; Jogos cooperativos; Jogos intelectuais; 1º Jogos populares; Ginástica Geral; Voleibol; Handebol; Capoeira; Danças; Futsal; Basquetebol; Jogos intelectuais; 2º Jogos populares; Voleibol; Handebol; Lutas marciais; Danças; Futsal; Basquetebol; Jogos intelectuais; 3º Jogos populares; Ginástica geral; Voleibol; Handebol; Lutas; Danças. 18.4. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – FILOSOFIA JUSTIFICATIVA 83 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Diante da dura realidade que deparamos em nosso cotidiano, onde questionamos os sentidos dos valores éticos, políticos, estéticos e epistemológicos, o estudo da Filosofia poderá contribuir tanto para a compreensão dos problemas que nossa sociedade vivencia quanto para atualização de conceitos construídos ao longo da história da humanidade. A Filosofia tem a intenção de buscar o verdadeiro, o belo e o bom. Os debates gerados em torno dessa busca podem desencadear transformações individuais ou coletivas, nos sujeitos envolvidos no processo do conhecimento filosófico. A Filosofia deve ser vista como um conteúdo a ser estudado e também como um instrumento que possibilita ao estudante desenvolver sua capacidade de pensar e de elaborar seus próprios conceitos. OBJETIVOS • Oportunizar a problematização, bem como a busca de resposta, através do diálogo investigativo. • Sensibilizar o aluno de maneira a levá-lo a questionar, buscar respostas e pensar a respeito de diferentes situações. • Realizar um trabalho pautado na história da Filosofia e nos clássicos, buscando as diferentes maneiras de se ver um problema. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Discussão dos conteúdos, com oportunidades de questionamentos e debates em sala. Utilização de recursos como: filmes, músicas e textos. A construção dos significados apresentam-se como resultado direto da abordagem de texto diversificados orais, e escritos, o que possibilitará a formação do espírito crítico, transformador da sociedade, bem como, o desenvolvimento da consciência cidadã. AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado 84 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia 2.Curitiba, 1999. BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In. NOVAES, Adauto. Ética. ão Paulo: Companhia das letras, 1997. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a Filosofia? de Janeiro: Ed. 34, 1992. 288 p. (Coleção Trans). HORN, G. B. Por uma mediação praxiológica do saber filosófico no ensino médio: álise e proposição a partir da experiência paranaense. Teste (Doutorado, FEUSP). São Paulo, 2002. LAGON M. Filosofia do ensino de Filosofia. In: GALLO, S.; CORNELLI, G.; DANELON, M. (Org.) Filosofia do ensino de Filosofia. ópolis: Vozes, 2003 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE FILOSOFIA MITO E FILOSOFIA – TEORIA DO CONHECIMENTO- ÉTICA – FILOSOFIA 85 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ POLÍTICA, DA CIÊNCIA – ESTÉTICA SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS O que é Filosofia. 1ª As formas do conhecimento. Relações entre comunidade e poder. Filosofia e arte. Do mito ao logos. 2ª Filosofia política. Os clássicos da Filosofia política. Ética. Teoria do conhecimento. 3ª A Filosofia da ciência. Estética. 18.5. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – DISCIPLINA DE FÍSICA 86 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ JUSTIFICATIVA O estudo da física envolve situações concretas, do cotidiano, da realidade da região onde reside o aluno. É neste contexto que desejamos que ocorra a compreensão dos fatos reais, que será abordado os conteúdos da física no Ensino Médio, com uma sequencia pedagógica, lógica, que permita a incorporação de conceitos e/ou leis e/ou teorias, que permitam ainda entender a física como um estudo que nos proporciona toda a tecnologia da modernidade. OBJETIVOS • Compreender enunciados, referentes a códigos e símbolos físicos. • Ler e interpretar manuais de instalação e utilização de aparelhos. • Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes sabendo interpretar notícias científicas. • Conhecer e utilizar conceitos físicos. • Interpretar e utilizar leis e teorias físicas. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO A apresentação da Física será feita a partir de aulas expositivas ou situações do cotidiano, que leve os alunos a compreensão e desenvolvimento do raciocínio. O ensino de Física vai possibilitar melhor compreensão do mundo e uma formação para a cidadania, para isso será apresentado textos de tecnologia, situações-problemas, meio-ambiente, etc. Aulas práticas ministradas com aplicação de experiências promoverá a autonomia para aprender, buscando a independência de ação e aprendizagem futura. AVALIAÇÃO A avaliação tem como objetivo fundamental fornecer informações sobre o processo de ensino aprendizagem como um todo, informando não apenas o aluno 87 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ sobre o seu desempenho em Física, mas também o professor sobre a prática em sala de aula. Os alunos serão avaliados através de: avaliação contínua a partir da observação diária em sala de aula, produção de trabalhos individuais ou em grupos, elaboração de relatórios de atividades vivenciadas em sala de aula ou um determinado assunto, avaliações escritas de conteúdos desenvolvidos em sala de aula e relação de exercícios. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONJORNO,Regina., BONJORNO, José R. BONJORNO, Valter. RAMOS, Clinton M. Física Completa – Volume Único. Editora FTD. LUZ, Antonio M. R. ALVARES, Beatriz A. Física de olho no mundo do trabalho. Volume Único. Editora Scipione. SILVA, Djalma Nunes. Física Paraná. Volume Único. Editora Ática. Física na Escola, revista dedicada aos professores do ensino médio, editada pela Sociedade Brasileira de Física. Versões eletrônicas dos artigos estão disponíveis na Internet, em www.sbfisica.org.br CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE FÍSICA MOVIMENTO – TERMODINÂMICA – ELETROMAGNETISMO SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS 88 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Dinâmica. Inércia e massa. Força resultante. Leis de Newton. Peso de um corpo. Força atrito. Energia. 1º Trabalho. Energia cinética. Energia potencia. Conservação de energia Estática. Equilíbrio. Centro de gravidade. Movimento de translação e rotação. Termologia. Calorimetria. 2º Estudo dos gases. Termodinâmica. Óptica geométrica. Ondas. Acústica. Eletrostática. Força elétrica. 3º Campo elétrico. Capacitores. Eletrodinâmica. Estudo dos resistores. Eletromagnetismo. 18.6. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – GEOGRAFIA 89 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ JUSTIFICATIVA A geografia tem como base o espaço de vivência de cada indivíduo, suas transformações e as suas desigualdades. A geografia deverá aguçar no aluno o interesse e a importância de se estudar as questões ligadas ao espaço, não somente para cumprir o currículo como obrigatoriedade, mas sim, entender que o sujeito (aluno) está inserido na dinâmica imposta pela sociedade capitalista que implicará inevitavelmente no seu espaço de vivência. E também que toda mudança imposta pelo sistema o colocará como elemento intrínseco às inovações surgidas. Com o avanço tecnológico de um espaço cada vez mais globalizado, os povos encurtam os territórios e aumentam as influências desprendendo as barreiras econômicas e políticas, elevando as disparidades sociais. Em consequência dessas mudanças o aluno deverá entender que o seu interesse contribuirá para que seja definida de maneira positiva a sua inserção e interação desse processo de transformação da sociedade. OBJETIVOS • Compreender a formação da sociedade da população e o crescimento populacional. • Compreender a importância da agricultura para a economia. • Compreender os espaços industriais do Brasil de do mundo. • Analisar a importância ambiental. ENCAMINAHMENTO METODOLÓGICO Será utilizado atividades que estimulem o raciocínio, a reflexão e a crítica. A aula será expositiva dialogada, com a utilização do livro didático. Prova sobre os conteúdos trabalhados em sala; AVALIAÇÃO 90 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Geografia Geral e do Brasil. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICA – DIMENSÃO POLÍTICA DO 91 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ESPAÇO GEOGRÁFICO – DIMENSÃO CULTURAL DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO – DIMENSÃO SÓCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO. SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS Formação e transformação das paisagens; A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias 1ª de exploração e produção; A distribuição espacial das atividades produtivas; A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção; Formação da sociedade brasileira; Dinâmica demográfica e qualidade de vida; 2ª Urbanização e metropolização do Brasil; Atividades agropecuárias no Brasil; População mundial; O mundo urbanizado; Industrialização do espaço brasileiro; O espaço Agrário; O espaço industrial; 3ª Quadro ambiental do planeta; A evolução da economia mundial; Fontes de energia; Os conflitos internacionais e a organização do espaço; O papel político do Brasil; 18.7. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – DISCIPLINA DE HISTÓRIA 92 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ JUSTIFICATIVA Todo estudo histórico implica uma seleção prévia e particular de alguns conteúdos dentre a imensidão de temas e interpretações disponibilizados pelos séculos de vivências humanas e análises históricas. Os conteúdos recortados do passado deverão se entendidos como parte integrante de um processo histórico que integra o presente no qual o aluno se insere como sujeito histórico. Temos como um dos focos da disciplina no Ensino Médio contribuir para formação da consciência histórica do educando, procurando proporcionar oportunidades para que o mesmo desenvolva a identidade histórica, conduzindo o aluno a reconhecer-se como sujeito histórico e como tal identificar sua capacidade de agir na sociedade e para a assimilando e produzindo saber. sociedade, apresentando propostas, inovando, O outro foco da disciplina é a formação da alteridade, que deve ser pensada como processo que nos leva a reconhecer o outro respeitando as diferenças e diversidades dentro das diferentes culturas, temporalidades e localidades. A História é um instrumento essencial para a compreensão das experiências sociais, culturais, tecnológicas, políticas e econômicas da humanidade ao longo do tempo, dessa forma, a História possui um papel privilegiado na construção de um mundo mais solidário, fraterno, e tolerante. OBJETIVOS • Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como processo aberto, ainda que historicamente. • Condicionar os múltiplos fatores que intervém na sociedade, como produtos das contradições que alimentam a ação humana, a si mesmo como protagonista agente social. • Caracterizar os processos sociais como orientadores da dinâmica da conflitualidade dos interesses dos diferentes grupos sociais. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO A apresentação das aulas de História será feita a partir de aulas expositivas, 93 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ atividades em grupo e exercícios do livro didático ou elaborados pelo professor, tendo como fio condutor da metodologia a contextualização e interdisciplinaridade. Também estará presente o uso da Tv Pendrive, como ferramenta para apresentação de vídeos,músicas, imagens e sínteses dos conteúdos abordados. Interpretação de textos didáticos, midáticos, documentos históricos e narrativas históricas produzidas pelos alunos. Análise e interpretação de imagens, fragmentos de filmes e documentários. Produção e apresentação de narrativas históricas. As práticas docentes serão sempre adequadas ao momento pedagógico levando-se em conta as situações concretas que exigem a flexibilidade de metodologia. AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARIÉS, Philippe; DUBY. (org). História da vida privada: império romano ao mil. São Paulo: Cia das Letras. 1989. AYMARD, André; AUBOYER, Jeannine. História geral das civilizações. São Paulo: Difel, 1974. BURKE, Peter (org). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992. ___________, O que é História Cultural? Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2005. CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História. Campinas: Campus, 1997. CHARTIER, Roger. A história cultural: entre prática e representações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987. COTRIM, Gilberto. História Global. São Paulo: Saraiva. 2005 SERIACOPI, Gislane Campos Azevedo. SERIACOPI, Reinaldo. História. S.P. Ática. 2005. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES 94 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ RELAÇÕES DE TRABALHO – RELAÇÕES DE PODER - RELAÇÕES CULTURAIS SÉRIES 1ª 2ª 3ª CONTEÚDOS BÁSICOS Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e Trabalho Livre O Estado e as Relações de Poder as Relações de Poder Cultura e religiosidade Movimentos sociais, políticos e culturais e as guerras e revoluções Os sujeitos, as revoltas e as guerras 18.8. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – LÍNGUA PORTUGUESA 95 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ JUSTIFICATIVA O ensino da língua portuguesa visa o aprimoramento da capacidade de compreensão e expressão, tanto nas situações de comunicação oral quanto nas de comunicação escrita, garantindo ao aluno os conhecimentos lingüísticos necessários para que possa participar plenamente da sociedade e exercer sua cidadania. A escolha dos referidos conteúdos específicos, proporciona a capacitação dos alunos para o conhecimento lógico, de querer e pensar na sua totalidade intelectual e a compreensão do papel para a sociedade. OBJETIVOS • Formar o aluno para a cidadania e para a participação social. • Observar o processo de desenvolvimento da aprendizagem, a partir do aluno em suas relações dentro e fora do espaço escolar. • Ressaltar os valores sociais e educativos, importantes na formação do indivíduo. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Aulas expositivas serão expositivas para introduzir o conteúdo, será utilizado ainda o livro didático, a tv pendrive, para exposição de vídeos, desenvolvimento de atividades com pesquisa em revistas, jornais e internet sobre diferentes temas e conteúdos. Leitura de livros, textos e poemas referentes às Escolas Literárias, audição de música e produções textuais. 96 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAIA, João Rodrigues. Português, 2ª edição. São Paulo: Ática, 2005. Diretrizes Curriculares da Educação Básica- Língua Portuguesa. Secretaria de Estado de Educação do Paraná. 2008. CASTRO, Maria da Conceição. Língua & Literatura 3, 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996. TERRA, Ernani. Curso Prático de Gramática/ Ernani Terra. São Paulo: Scipione, 2002 97 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE LÍNGUA PORTUGUESA ORALIDADE – ESCRITA – LEITURA - ANÁLISE LINGUÍSTICAS SÉRIE CONTEÚDOS BÁSICOS Gêneros discursivos. 1ª Leitura. Escrita. Oralidade. Gêneros discursivos. 2ª Leitura. Escrita. Oralidade. Gêneros discursivos. 3ª Leitura. Escrita. Oralidade. 98 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 18.9. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – MATEMÁTICA JUSTIFICATIVA A matemática integrando a área das ciências da Natureza e Tecnologia do Ensino Médio tem caráter instrumental mais amplo, além de sua dimensão própria, de investigação e invenção. Certamente ela se situa como linguagem, instrumento, portanto de expressão e raciocínio, se estabelecendo também com espaço de elaboração e compreensão de idéias que se desenvolve com estreita relação com o todo social e cultural, portanto ela possui também uma dimensão histórica alinhada ao conjunto de competências e habilidades priorizadas em todas as outras disciplinas, mostra-se de grande importância, abrindo maiores possibilidades de participação de inserção social de modo que a aprendizagem escolar faça sentido. Deve-se lembrar que o ensino da Matemática não deve ser um fim, mas um meio através do qual o aluno é levado a adquirir um estágio de compreensão, consciência e raciocínio. É necessário que o processo pedagógico em Matemática contribua para que o estudante tenha condições de constatar regularidades, generalizações e apropriação de linguagem adequada para descrever e interpretar fenômenos matemáticos e de outra áreas do conhecimento. OBJETIVOS • Facilitar o desenvolvimento do aluno nas competências e habilidades a serem trabalhadas, permitindo seu crescimento e a formação para o exercício profissional e da cidadania. • Formular hipóteses e prover resultados através de informações obtidas e críticas das informações. • Contextualizar as informações matemáticas na interpretação de situações reais em todas as áreas do conhecimento. • Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade. • Utilizar adequadamente calculadoras, computador (recursos tecnológicos) reconhecendo suas limitações e potencialidades. 99 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Retomada de conteúdos básicos. Aulas expositivas e participativas, onde o professor apresentará o conteúdo proposto, resolução de exercícios em sala de aula, discussão de resultados, levando o aluno a refletir e procurar soluções alternativas e rápidas para se chegar aos resultados desejados, uso da calculadora para calcular e comparar resultados, proposição das situações problemas ligadas ao cotidiano, exigindo reflexão, organização e sistematização das informações, contextualização dos conteúdos estudados, aplicação dos conteúdos adquiridos em situações reais, inclusive em outras áreas do conhecimento. Trabalhos de pesquisas com estudo e interpretação dos dados, em grupos e ou individual. Trabalhos em grupos utilizando diversas técnicas de socialização e dinâmica de grupo. Excursões e passeios (trabalho de campo). Utilização de materiais áudios-visuais. Discussão dos temas propostos pelo livro didático e exercícios realizados; AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, MEC. Currículo Básico. Secretaria de Educação do Paraná. Imprensa Oficial. ___________. Parâmetros Curriculares Nacionais: PCNs Ensino Médio – Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica – MEC: SEMTEC DAMTE, Luiz Roberto. Contexto e Aplicações. São Paulo: Ática, 2003. FILHO, Benigno Barito; SILVA, Cláudio Xavier da. Matemática aula por aula. São Paulo: FTD, 2000. LONGEN, Adilson. Matemática. Ensino Médio. Col. Nova Didática. Curitiba: Positivo, 2004. SILVA, Jorge Daniel; FERNANDES, Valter dos Santos. Matemática. São Paulo: IBEP 100 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS ESTRUTURANTES NÚMEROS E ALGEBRAS – GRANDEZAS E MEDIDAS – FUNÇÕES - GEOMETRIAS – TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS Conjuntos numéricos, operações e intervalos; 1ª Produto cartesiano, relação, função afim, função quadrática, função polinomial, função modular, progressão aritmética e geométrica; Estatística; Trigonometria; Matrizes e determinantes; 2ª Sistemas lineares; Análise combinatória; Noções de probabilidades; Números complexos; 3ª Medidas de área e volume Geometrias: planas, espacial, analítica, não-eucledianas; Matemática financeira; 101 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 18.10. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS – QUÍMICA JUSTIFICATIVA A Química atualmente é classificada como uma ciência exata. Seu aprendizado envolve habilidades de lógica e do raciocínio proporcional para que sejam alcançados níveis desejados de compreensão de conceitos, cálculos e inter relação com o cotidiano moderno. O estudo da Química inicia-se com conceitos e elementos, porém essenciais e, devido a sua natureza, necessita de interdisciplinaridade, inserindo os conteúdos com temas complementares do cotidiano dos alunos. Aprendizado da Química implica no conhecimento e compreensão das transformações químicas, suas aplicações tecnológicas, ambientais, sociais, políticas e econômicas, exigindo por isso o comprometimento com a cidadania e a ética. OBJETIVOS • Distinguir os diferentes tipos de mistura e métodos de separação. • Compreender a estrutura da matéria e suas transformações. • Reconhecer e identificar elementos químicos, conhecendo suas propriedades. • Reconhecer e nomear diferentes funções orgânicas bem como duas aplicações no cotidiano. • Resolver problemas envolvendo diversos cálculos químicos, para desenvolver raciocínio lógico, e alternativas que o ajudem a resolver problemas do dia a dia. • Entender o conceito de concentração, diluição. • Conhecer a relação entre corrente elétrica e reações químicas. ENCAMINAHMENTO METODOLÓGICO A metodologia será baseada na resolução de exercícios contidos em livros didáticos e também em problemas práticos que envolvam o cotidiano do aluno, levando em consideração suas vivências e suas condições sócio-cultural. Os alunos vivenciam atividades diferentes, tais como: visitas monitoradas a museus, parques, cinemas, empresas e outros locais que proporcionem enriquecimento da visão de mundo dos alunos. Será proposto ainda atividades como: palestras, filmes, 102 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ revistas e periódicos, aulas práticas em laboratórios. AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SARDELLA, Antônio; Química; Volume único; Ensino Médio; São Paulo: Ática, 2003. SANTOS, Wilson L. P.; Química & Sociedade. Vol. Único; São Paulo: Nova Geração, 2006. BIACHI, J. C. A.; ALBRECHT, C. H.; MAIA, D. J.; Universo da Química; vol. Único; São Paulo: FTD, 2005. MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H.; Química; vol. Único; Ensino Médio; São Paulo: Scipione, 2008. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO; Química – Livro Didático Público. 103 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS ESTRUTURANTES MATÉRIA E SUA NATUREZA – BIOGEOQUÍMICA – QUÍMICA SINTÉTICA SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS Estrutura da matéria. Tipos de substâncias. Misturas. Métodos de separação. Fenômenos físicos e químicos. 1ª Estrutura e modelos atômicos. Distribuição eletrônica. Tabela periódica. Ligações químicas. Química do carbono. Funções oxigenadas, nitrogenadas e hidrocarboneto. Reações de compostos orgânicos. Funções inorgânicas. Reações químicas. 2ª Grandezas e unidades de medida. Quantidade de matéria e constante de Avogrado. Soluções. Termoquímica. 3ª Cinética química. Equilíbrio químico. Eletroquímica. 104 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 18.11. ENSINO MÉDIO ORGANIZADO EM BLOCOS–DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA JUSTIFICATIVA A Sociologia tem o papel básico de permitir a reflexão sobre as relações de poder e ampliar a noção da política e da cidadania, transmitindo conhecimentos indispensáveis à compreensão da realidade social, de modo a introduzir o educando, com tranquilidade, no Universo das Ciências Sociais, despertando nele o interesse e a curiosidade pela análise objetiva da realidade que o cerca. OBJETIVOS • Compreender a realidade social e os direitos, responsabilidades em relação à vida pessoal e coletiva e a afirmação do princípio da participação política. • Introduzir diferentes signos, códigos que expressam formas de se relacionar e expressar. • Analisar e relacionar informações. • Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de mundo e o horizonte de expectativas, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais. • Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica. • Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos. ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO Para desenvolver audiovisuais, textos de os conteúdos sociologia, de sociologia, didáticos, será jornalísticos e utilizado recursos obras literárias, problematização, contextualização, investigação e análise. 105 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOTTOMORE, Tom (ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1988. BOUDON, Raymond. O lugar da desordem. Lisboa: Gradiva, 1990. CASTELLS, Manoel. A sociedade em rede; a era da informação: economia, sociedade e cultura. 3. ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2000. COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores. V. XXXIII,São Paulo: Editor Victor Civita, 1973. Brasileira, 1965. DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. 6 ed. São Paulo: Melhoramentos, 1965. 106 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE SOCIOLOGIA O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA E TEORIAS SOCIOLÓGICA – O PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO E INSTITUIÇÕES SOCIAIS – CULTURA E INDÚSTRIA CULTURAL – TRABALHO PRODUÇÃO E CLASSES SOCIAIS – POSER POLÍTTICA E IDEOLOGIA – DIREITOS, CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS Contexto histórico do surgimento da Sociologia. O desenvolvimento do capitalismo e a revolução industrial. Sociologia Clássica. 1ª O desenvolvimento da Sociologia no Brasil. Processo de socialização e as instituições sociais. Indústria cultural. Cultura popular e cultura erudita. Trabalho produção e classes sociais. Organização 2ª do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições. A influência da globalização e o neoliberalismo. Direitos, cidadania e movimentos sociais. Teorias sociológicas; 3ª Formação do Estado moderno; Conceitos de poder, política e ideologia; Sociologia contemporânea; 107 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 18.12. DISCIPLINA DE LÍNGUA INGLESA JUSTIFICATIVA Vincular o trabalho da Língua Inglesa ao trabalho com gêneros textuais em sala de aula, o que possibilitará, através da abordagem de textos atuais e autênticos, a ampliação do universo cultural do aluno, o aflorar da consciência crítica do educando, sensibilizando-o assim para o confronto com os grandes problemas sociais da humanidade. OBJETIVOS • Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas. • Ter capacidade de usar a Língua Inglesa em situações de comunicação oral e escrita. • Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social. • Ter consciência sobre o papel das Línguas na sociedade. • Reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural, constatando seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. ENCAMINAHMENTO METODOLÓGICO Aulas expositivas e dialogadas, uso de recursos audiovisuais, uso de leitura e compreensão de textos e figuras, utilização de dicionário. Apresentação de 108 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ seminários. AVALIAÇÃO A avaliação é diagnóstica, contínua e somativa, para tanto será utilizado diferentes instrumentos de avaliação, como: atividades em sala de aula, pesquisas e/ou estudos dirigidos, sejam eles individual ou em grupo, produção de relatórios, produção de cartazes, avaliação objetiva e/ou subjetiva, individual ou em dupla. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GRAND, Slam Combo. Ana Azevedo, Marisol Duff, Paulo Rezende PASSWORD. Amadeu Marques ESSENTIAL, Grammer in Use. Raymond Murphy 109 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS ESTRUTURANTES DE L.E.M. - INGLÊS ESCRITA – LEITURA – ANÁLISE LINGUÍSTICA SÉRIES CONTEÚDOS BÁSICOS Gêneros discursivos Leitura 1ª Escrita Oralidade Gêneros discursivos Leitura 2ª Escrita Oralidade Gêneros discursivos 3ª Leitura Escrita Oralidade 110 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 19. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – MODALIDADE SUBSEQUENTE 111 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ JUSTIFICATIVA DO CURSO A restruturação Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente visa o aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo formativo. O plano apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma formação profissional como constituinte da integralidade do processo educativo. Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por outro lado introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer técnico” para que ele se compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela interação consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos e cultura. O estudo sobre as áreas rurais e urbanas ocupadas, a sustentabilidade, a exploração, os impactos ambientais, o consumo, os conflitos ambientais, a biodiversidade, a sobrevivência das espécies e o esgotamento dos recursos naturais, propiciam mudanças de atitudes. As mudanças de atitudes almejam a sustentabilidade respeitando as particularidades sociais e culturais. Uma parcela da população jovem que concluiu o ensino médio e que por razões econômicas não tem condições de continuar seus estudos no nível superior, mas precisa ingressar no mundo do trabalho, com uma capacitação que lhe amplie as possibilidades de colocação profissional encontra no curso técnico subsequente a oportunidade de fazê-lo em tempo reduzido. OBJETIVOS DO CURSO a) Promover a formação integral do aluno visando o mundo do trabalho, com princípios éticos, levando em consideração a natureza humana e suas ações transformadoras. b) Implementar ações com base científica e tecnológica respeitando a cultura de forma a promover a transformação da realidade local, regional e global. c) Desenvolver uma visão filosófica e política que permita a constituição de uma prática socioambiental voltada para o princípio da sustentabilidade, buscando novos paradigmas de produção e consumo que permitam uma melhor relação do 112 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ homem com o meio. d) Formar profissionais técnicos com capacidade crítica para implementar ações que contribuam para solução dos desafios da convivência homem / natureza de forma a atender as necessidades sociais de forma equilibrada e sustentável. DADOS GERAIS DO CURSO Habilitação Profissional: Técnico em Meio Ambiente Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Forma: Subsequente Carga Horária do Curso: Carga Horária do Estágio: 1.480 horas / aulas 1.232 horas 120 horas / aulas 100 horas Carga Horária Total: 1.600 horas / aulas 1.332 horas Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período noturno Regime de Matrícula: Semestral Número de Vagas: 45 alunos por turma Período de integralização do curso: mínimo 18 (dezoito) meses e máximo 60 (sessenta) meses Requisito de acesso: Conclusão do Ensino Médio Modalidade de oferta: Presencial 113 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 19. A. MATRIZ CURRICULAR MATRIZ CURRICULAR ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Profª Olympia Morais Tormenta MUNICÍPIO: Londrina CURSO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR DO FORMA: SUBSEQUENTE ANO 2009 C H: 1.480 H/A OU 1232 HORAS, MAIS 120 TURNO: Noite MÓDULO: 20 Disciplinas H/A 100 HORAS DE SUPERVISIONADO ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL SEMESTRES 1ª 2ª 3ª H/A T P T P T P 1 Análise, Controle e Química Ambiental 2 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 2 2 2 3 2 1 2 Educação Ambiental Estatística Aplicada Fundamentos do Trabalho Geografia Ambiental Gestão de Recursos Naturais Gestão de Resíduo Informática Aplicada Legislação e Segurança Ambiental OU 2 2 1 1 2 2 1 1 1 2 2 1 1 183 2 120 120 40 160 240 160 80 120 100 100 33 133 200 133 67 100 3 60 50 160 133 1480 120 1232 100 2 3 2 1 1 1 1 Metodologia Científica e Comunicação HORAS 220 2 2 3 3 1 2 ESTÁGIO 0 1 Sistema de Gestão Ambiental 1 Total Estágio Supervisionado 2 2 25 1 25 3 2 1 24 3 114 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 19. B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS A ESTRUTURA DO CURSO 115 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 19.B.1. ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL Carga horária total: 220 h/a Teoria: 120 h/a Prática: 100 h/a EMENTA: Métodos e técnicas de análises químicas; Polímeros e meio ambiente; Tecnologia ambiental; Raízes dos problemas ambientais; Vidrarias e segurança em laboratórios. CONTEÚDOS: • Introdução • Conceitos gerais sobre a química ambiental • Poluição e contaminação • Conceitos gerais de química • Tipos de reações químicas • Estequiometria em reações simples • Cinética de reações simples • Equilíbrio químico • Polímeros • Poluição das águas • Indicadores de qualidade das águas • Padrões de qualidade de águas • Principais fontes de poluição das águas • Elementos de ecologia aquática • Algas e sua importância no tratamento de águas residuárias • Problemas causados por microorganismos ao abastecimento da água: 116 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ parasitismo, toxidez, sabor e odor, cor e turbidez, interferência na floculação e decantação, obstrução de filtros, corrosão; • Organismos aquáticos de interesse sanitário e suas características e as doenças por eles transmitidas: vírus, bactérias, algas, protozoários, fungos, animais invertebrados. • Conseqüências da poluição aquática • Os metais de importância biológica • Os metais pesados e o meio ambiente • Autodepuração dos corpos aquáticos • Consumo de oxigênio dissolvido • Curva de autodepuração: Oxigênio dissolvido • Demanda bioquímica de oxigênio (DBO) • Quantificação de cargas poluidoras • Eutrofização • Causas • Conseqüências • Controle • Importância dos sedimentos no processo • Variações ao longo do ciclo diário • Contaminação por microorganismos • Indicadores de poluição fecal • Estimativas de cargas poluidoras: vazão/concentração/carga/eficiência/noções básicas de balanço de massa • Doenças de veiculação hídrica • Controle da poluição hídrica • Poluição do solo • Ciclos do nitrogênio • Controle da poluição do solo • Fontes de contaminação • Padrões de contaminação • Tecnologias de tratamento de solos contaminados • Modificações antropogênicas do solo 117 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • A química verde • Poluição do ar • Ciclos do O2 e do CO2 • Fontes de contaminação • Fatores que influenciam na poluição • Conseqüências da poluição do ar • Poluição do ar em ambientes internos • Efeito estufa • Chuva ácida • Poluição sonora • Som e ruído • Fontes de poluição sonora • Conseqüências da poluição sonora • Padrão de emissão de ruídos • Controle da poluição sonora – leis municipais, resolução CONAMA BIBLIOGRAFIA BARROS, R.T.V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2. BRAGA, Benedito. ET al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002 BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB, 1986 DOROTHY, Casarini. ET.al. Relatório de Estabelecimento de valores orientadores para solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo, São Paulo: CETESB, 2001. Disponível em http://www.cwetesb.sp.gov.br ESTEVES, F.A . Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988 HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997 MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997. MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999 VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de água residuária: Princípios básicos do tratamento de esgotos. V.2. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1996. 118 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 19.B.2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga horária total: 120 h/a Teoria: 120 h/a EMENTA: Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores socioambientais; Programas e Projetos de Educação Ambiental; Saúde e Meio Ambiente; Evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio ambiente e educação ambiental; Educação ambiental formal e informal. CONTEÚDOS: • Marcos histórico da Educação Ambiental; • Sustentabilidade e desenvolvimento humano; • Indicadores sócioambientais, • • Temáticas ambientais básicas; • Agenda 21 Global, Nacional, Estadual e Local; • Agenda ambiental empresarial; • Política Nacional de Educação Ambiental e Programa Nacional de Educação Ambiental; • Programas e projetos de Educação Ambiental em empresas, escolas e comunidades; Participação comunitária e a Educação Ambiental; • Atividades pedagógicas de Educação e conscientização ambiental, envolvendo técnicas e recursos de ensino, para ações de educação ambiental individual e coletiva; • Dinâmicas em grupo voltadas para atividade de sensibilização em educação ambiental; • Sistemas racionais/responsáveis de aproveitamento dos recursos naturais; • Saúde e Meio Ambiente; • Doenças de veiculação hídrica os sistemas de prevenção e a relação com a educação sanitária e ambiental; 119 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Preservação e conservação ambiental; • Experiências de Educação Ambiental no Brasil; • Turismo em áreas naturais protegidas e ecoturismo sustentado. • Atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental; • Estratégias de Educação Ambiental; • Experiências de Educação Ambiental no Brasil; • Práticas em Projetos de Educação Ambiental; • Educação sanitária e ambiental; • Educação ambiental nas zoonoses. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Lícia, Et aL. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996 DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno: iniciação a temática ambiental. São Paulo. Editora Gaia. 2002 DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 4ª.edição.São Paulo Editora Gaia. 1995 DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo, Editora Gaia, 2002 MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de formação. Petrópolis. Vozes. 2000 REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna. São Paulo. Editora Cortez, 1999 SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São Paulo. Editora Scipione. 1994 PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora Manole.2007 ANDRADE, Lícia et al. Oficinas Pedagógicas-uma proposta de mudanças. Editora Vozes.1995 120 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 19.B.3. - ESTATÍTISCA APLICADA Carga horária total: 120 h/a Teoria: 120 h/a EMENTA: Dados e Amostragens, Tabelas e Gráficos estatísticos, Distribuição de freqüência, Elementos de uma distribuição de freqüência, Medidas de posição, Medidas de separatrizes, Medidas de dispersão. CONTEÚDOS: • Introdução • Definições • Fases do método estatístico • Dados e Amostragens • Definições • Dados absolutos e relativos • Tabelas e Gráficos estatísticos • Tabelas estatísticas • Gráficos estatísticos • Diagramas • Distribuição de Frequência • Elementos de uma distribuição de frequência • Medidas de posição • Média • Moda • Mediana • Medidas de separatrizes 121 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Medidas de dispersão • Desvio Médio Simples • Variância e desvio padrão • Medidas de dispersão simples • Coeficiente de variação e variação relativa BIBLIOGRAFIA CASTRO, Lauro Sodré Viveiros; Exercícios de Estatística. Rio de Janeiro, 1994 CRESPO, Antonio A. – Estatística Fácil - Editora Saraiva. 18 a edição. 2002 LARSON, Ron et al. – Estatística Aplicada – Editora Pearson / Prentice Hall. 2 ªedição. MORETTIN, Pedro A – BUSSAB, Wilton O. – Estatística Básica. Editora Saraiva LAPPONI, Juan Carlos – Estatística usando Excel – Editora Campus. 4 ªedição BRAULE, Ricardo . Estatística Aplicada com Excel . Editora Campus. 19.B.4. FUNDAMENTOS DO TRABALHO Carga horária total: 40 h/a Teoria: 40 h/a EMENTA A perspectiva ontológica do trabalho: O trabalho como condição de sobrevivência e de realização humana. A perspectiva histórica do trabalho: Mudanças no mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do trabalhador. CONTEÚDOS: • Trabalho humano: ação sobre o ambiente, produção de cultura e humanização. • Perspectiva histórica: • Diferentes modos de produção, • Industrialismo, • Alienação e exploração de mais valia, • Emprego, desemprego e subemprego; • Organizações dos trabalhadores; • papel do estado na proteção aos incapacitados 122 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ BIBLIOGRAFIA SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o póscontratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999. CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997. FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000. GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001. LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978. HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995. MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996. NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000. NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997. 19.B.5. GEOGRAFIA AMBIENTAL Carga horária total: 160 h/a Teoria: 120 h/a Prática: 40 h/a EMENTA Noções de geologia, avaliação de impactos e riscos ambientais; noções de 123 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ geomorfologia ambiental; noções de climatologia e de meteorologia; fotogrametria e estereoscopia.; utilização de cartas topográficas, imagens de satélite e fotografias aéreas. CONTEÚDOS: • Relação sociedade natureza: dos primórdios a contemporaneidade; • Princípios da ecogeografia, biogeografia, cartografia, geologia e globalização; • Uso e ocupação dos recursos naturais local, regional, nacional e planetário; • Apropriação dos recursos naturais e suas consequências ambientais; • Cartografia básica e instrumental; • Leitura e interpretação de mapas; • Construção de mapas, gráficos, tabelas, perfis topográficos, curvas de nível, escalas; • Organização e planejamento cartográfico; • Noções de fotogrametria, sensoriamento remoto/ Estereoscopia • Mapeamento com uso de bússola e trena e GPS • Uso de cartas topográficas e imagens satélite • Noções de Geomorfologia Ambiental • Noções de Climatologia e Meteorologia • Noções de Geologia • Introdução ao estudo da geologia; • Escala geológica do tempo • A estrutura interna e externa da Terra e a Tectônica de placas • Minerais: propriedades físicas e químicas e principais minerais formadores de rochas; • Plutonismo e vulcanismo: rochas ígneas • Ciclo sedimentar: rochas sedimentares • Substâncias minerais exploradas economicamente e a questão ambiental • Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais • Aspectos e impactos ambientais em áreas urbanas e agrícolas; • Acompanhamento de AIA / EIA / RIMA / PBA; • Auditoria ambiental; • Impactos ambientais decorrentes de agroquímicos, lixo, esgoto, projetos de 124 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ irrigação, drenagem e outros; • Recuperação de áreas degradadas; • Leis de biossegurança; • Combate a desmatamentos, queimadas e incêndios florestais; • Poluição ambiental (água, ar e solo), Impactos ambientais na saúde humana; • Princípios básicos para a conceituação de impacto ambiental; • Definição de impacto ambiental: conceituações, atributos dos impactos ambientais, características dos impactos ambientais; • Identificação dos impactos ambientais; • Impactos ambientais nos principais ecossistemas brasileiros; • Ações humanas e os impactos ambientais: agropecuária, produção vegetal; produção animal; • Agroindústria; • Indústria têxtil; • Indústria de couro; • Indústria química; • Construção civil; • Indústria da madeira; • Indústria de cerâmica; • Turismo; • Mineração. • Saneamento; • Irrigação; • Estradas; • Represas; • Principais métodos de avaliação de impacto ambiental (AIA) , matrizes, estudos de casos. BIBLIOGRAFIA PÉREZ-Maria Del Carmen Granell. Trabalhando Geografia com as Cartas TopográficasEditora Unijuí, 2001 FONSECA, Romulo Soares. Elementos de Desenho Topográfico. Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda. – MEC-1973 125 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ AB´SÁBER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil-Potencialidades Paisagísticas. Ateliê Editorial, 3ª. Edição,2005 CUNHA, Sandra Baptista da e GUERRA, Antonio José Teixeira. GeomorfologiaExercícios, Técnicas e Aplicações NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia Representação, Comunicação e Visualização de Dados Espaciais- 2ª.edição- Editora UFSC DUARTE, Paulo E – Fundamentos de Cartografia- Editora UFSC NOVO, Evlin M.L. de Moraes – Sensoriamento Remoto-Princípios e Aplicações FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. Editora Oficina de Textos FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia Prática. Editora Oficina de Textos. NIMER, Edson. Climatologia do Brasil . .Editora IBGE. 1989 TEIXEIRA, Wilson et AL. Decifrando a Terra, IBEP Nacional. 2008. PRESS, SIEVER, GROTZINGER, Para entender a Terra. Editora ARTMED BITAR, Omar Yazbek. Meio Ambiente e Geologia, Ed.SENAC POPP, José Henrique. Geologia Geral. Ed.LTC. 5ª.edição SALGADO, Maria Léa. História Ecológica da Terra. Editora Edgard Blucher SUGUIO/SUZUKI. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. Editora Blucher. 2003. MAIA . Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992 TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB: Terragraph Artes e Informática, 1994. 354 p. BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais: orientações básicas sobre os aspectos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza. 1999 SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental-Conceitos e MétodosEd.Oficina de Textos. ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Avaliação e Contabilização de Impactos Ambientais SOUZA, Gustavo Henrique de . Gestão ambiental de áreas degradadas. 19.B.6. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Carga horária total: 240 h/a Teoria: 180 h/a 126 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Prática: 60 h/a EMENTA: Recursos Hídricos ; Noções de Silvicultura, Áreas Protegidas e Paisagismo, Pedologia / Edafologia, Energias Alternativas. CONTEÚDOS: • Recursos Hídricos • Gestão de Bacias Hidrográficas / Águas superficiais e subterrâneas; • Comitês de Bacias; • Participação comunitária nos Comitês de Bacia e Agencias; • Agência Nacional de Águas – ANA; • Políticas nacional e estadual de recursos hídricos; • Desequilíbrio dos sistemas hídricos; • Poluição e degradação hídrica; • Ciclo hidrológico; • Diagnóstico de bacias hidrográficas; • Manejo de microbacias hidrográficas; • Bacias hidrográficas paranaenses; • Hidrografia municipal. Lei 9433/97 e Lei 4771/65 e suas implicações na rede de bacias hidrográficas. • Gerenciamento de bacias hidrográficas como unidade territorial de planejamento. • Noções de Silvicultura, Áreas Protegidas e Paisagismo • Reconhecimento das espécies florestais; • Propagação sexuada: conceitos, características, germinação, vigor,dormência, qualidade e quantidade de sementes; • Propagação assexuada: conceitos, características, planta matriz e classificação; • Viveiros: localização, instalação e manejo; • Legislação para produção de sementes e mudas; • Implantação de florestas; • Princípios de manejo florestal; 127 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Planejamento e manejo de unidades de conservação, Praças e arborização urbana. • Uso público: recreação e lazer, noções de turismo, turismo em áreas naturais protegidas. • Noções de paisagismo. • Pedologia / Edafologia • Principais formações rochosas das camadas da Terra e sua correlação com o solo; • Processo de intemperismo físico e químico; • Alterações de rochas e minerais e formação do perfil do solo; • Fatores de formação do solo (relevo, clima, organismos, material de origem e tempo cronológico); • Característica morfológica do solo; • Características morfológicas e propriedades dos solos; • Conservação de solo do ponto de vista produtivo e ambiental; • Práticas de conservação vegetativas e mecânicas; • Processos de salinização e acidificação; • Erosão em solos agrícolas e urbanos. • Pedogênese. • Edafologia; • Energias Alternativas • Conservação de energia e eficiência energética, • Sistemas de energia, • Fontes alternativas de energia, • Energia solar térmica, termoelétrica e fotovoltáica • Energia eólica, • Energia de biomassa, biocombustíveis (algas etc.), • Energia a hidrogênio e pilha de combustível, • Energia a CO2 (efeito estufa), • Biodiesel, 128 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Geotérmica, • Hidráulica, • Energia marinha. • Energia e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA FREITAS, Vladimir Passos de. Águas- Aspectos Jurídicos e Ambientais. Editora Juruá . TUNDISI, José Galizia. A água no século XXI: Enfrentando a escassez. Editora RIMA ROLAND, Fábio et al. Lições de Limnologia. Editora RIMA RODRIGUES, Valdemir Antonio. Manejo de Microbacias Hidrográficas. Editora FEPAF REBOUÇAS, Aldo et al. Águas Doces no Brasil-capital ecológico, uso e conservação . Editora RIMA . ALFREDINI, Paolo. Uso e Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil. Editora RIMA. SALDANHA, Carlos José Saldanha. Gestão de Águas Doces. Editora ABRH CAMPOS, Nilson. A Água e a Vida. Editora ABC Fortaleza. CAMPOS, Nilson. STUDART,Ticiana.Gestão das Águas – Princípios e Práticas. Editora ABRH CAMPOS, Nilson. Recursos Hídricos-Jovem Pesquisador 2005.Editora ABRH TUCCI, Carlos E.M. Clima e Recursos Hídricos no Brasil. Editora ABRH VILLIERS, Marc de . Água. Edições Ediouro. CLARKE, Robin, KING, Jannet. O Atlas da Água. Editora Publifolha. 1ª.edição. 2006 RIZZINI, C.T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. Editora Ambito Cultura Edições Ltda. WNDLING, Ivair et al . Planejamento e instalação de viveiros NOGUEIRA, Aroldo et al – Produção de Mudas LORENZI, Harry. Manual de identificação de plantas arbóreas nativas do Brasil. – Editora Plantarum SILVA, Márcio Lopes da . Economia Florestal. PAIVA, Haroldo Nogueira de et al. Arborização em rodovias PAIVA, Haroldo Nogueira de et al. Implantação de Arborização Urbana LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras – Manual de identificação e cultivo. Volumes 1 e 2 . Editora Plantarum 129 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ LORENZI, Harri. Palmeiras do Brasil . Editora Plantarum BARBOSA, A C.S . Paisagismo, jardinagem, plantas ornamentais. 4 ªedição Editora Iglu. 1989. LORENZI, Harri . Plantas Ornamentais no Brasil . 2 ªedição. BARBOSA, Carlos Antonio da Silva. Paisagismo, Jardinagem e Plantas Ornamentais . Editora Iglu. FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Princípios Básicos – Vol. 1 Editora Aprenda Fácil. BRANDÃO, Hélio Abdalla. Manual Prático de Jardinagem. Editora Aprenda Fácil. FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Elementos de Composição Estética. Editora Aprenda Fácil. LIMA, Valmiqui Costa Et Al. O Solo e o Meio Ambiente – Ed.Próprios autores. 2007 EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos-2 ª edição.2006 PRADO, Hélio. Pedologia Fácil – Aplicações na Agricultura. Edição do Autor. EMBRAPA., Manual de Métodos de Análise de Solos. GUERRA, Antonio José Teixeira. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Editora Bertrand Brasil. KIEHL, Edmar José . Manual de Edafologia. 1979. WALISIEWICZ,Marke. Energia Alternativa Solar, Eolica, Hidrelétrica e de Biocombustíveis.Editora Publifolha. ALDABO. Energia Solar . Editora Artliber . 2002 ALDABO. Célula Combustível a Hidrogênio. Editora Artliber .2004 ALDABO. Energia Eólica. Editora Artliber.2004 COMETTA. Energia Solar (Utilização e Empregos Práticos). Editora Hemus.2004 KNOTHE. Manual do Biodiesel. Editora Blucher. 2007 REIS, Lineu Belico dos et al Energia Elétrica e Sustentabilidade. Editora Manole REIS, Lineu Belico dos et al. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole. TALMASQUIM, Mauricio Tiomino. Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil. Editora Relume Dumaré FUENTES, Angel. ÁLVAREZ,Mariano. Práticas de energia solar fotovoltaica. Editora 130 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Progensa.2005 www.energias-renovables.com www.sociedadedosol.com.br COLETÂNEAS DE ARTIGOS ENERGIA SOLAR E EÓLICA, vol 2 CEPEL/CRESESB . 2005 . www.cepel.br 19.B.7. GESTÃO DE RESÍDUOS Carga horária total: 160 h/a Teoria: 140 h/a Prática: 20 h/a EMENTA Gestão de resíduos sólidos, orgânicos e políticas públicas, veículos coletores, caracterização de resíduos sólidos urbanos, lixões, aterros controlados, aterros sanitários, contaminação por agrotóxicos. CONTEÚDOS • Gestão de Resíduos Sólidos e Políticas Públicas; • Sistema de coleta e triagem de resíduos, • Processo de tratamento/Usinas de incineração, • Disposição final/aterros, lixões, valas sépticas, • Reciclagem/Reutilização, • Coleta seletiva de resíduos, • Resíduos perigosos/tóxicos e outros; • Contaminação Ambiental/Classes, • Elementos para compreensão da problemática dos resíduos sólidos urbanos: aspectos econômicos, institucionais, sanitários e ambientais. • Caracterização dos resíduos sólidos urbanos; • Coleta convencional: parâmetros de coleta (freqüência, horário, acondicionamento, pontos e formas de coleta) Veículos coletores ; • Estação de transbordo ou transferência de resíduos sólidos urbanos; • Gestão de resíduos sólidos urbanos e rurais; 131 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Reciclagem dos diferentes materiais; • Técnicas de disposição dos resíduos sólidos em aterros sanitários; • Técnicas de tratamento através da incineração; • Técnicas de tratamento de resíduos orgânicos através da compostagem termofílica; • Normas e legislações ambientais vigentes sobre resíduos sólidos; • Técnicas de acondicionamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos dos serviços de saúde; • Caracterização de resíduos. • Princípios da microbiologia do tratamento de águas residuárias; • Composição dos esgotos domésticos; • Importância sanitária dos microorganismos; • Biodegradação aeróbia e anaeróbia; • Características físicas, químicas e biológicas dos esgotos; • Processos de tratamento de águas residuárias; • Sistemas de tratamento de efluentes: lodos ativados, reatores anaeróbios e lagoas de estabilização. • NBR 7229/93 – Projeto, construção e operação de tanques sépticos; • Alternativas para disposição final do lodo de esgoto; BIBLIOGRAFIA BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo. CETESB, 1996 3A edição BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Fina de Resíduos de Saúde em Valas Sépticas . Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre Resíduos Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas tecnológicas,CEMPRE. BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo de Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4 ªedição NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a crise 132 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995. LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000. CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da Biotecnologia. 2003. CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas. DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. IPET/CEMPRE. NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. 19.B.8. INFORMÁTICA APLICADA Carga horária total: 80 h/a Teoria: 40 h/a Prática: 40 h/a EMENTA; Informática aplicada ao meio ambiente; Planilhas sobre emissões atmosféricas (fumaças, material particulado). Pesquisas sobre efeito estufa, chuva ácida, desmatamento e queimadas. A importância da informática na educação ambiental. Considerações sobre a informática ambiental. Utilização da legislação com a internet. Métodos e análise de resultados. CONTEÚDOS: • Hardware; Software; • Sistemas operacionais; • Editores de textos, • Planilhas eletrônicas; • Software de apresentações; • Internet; 133 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Navegadores para internet; • Metodologia do planejamento de pesquisa: fases da elaboração de um projeto utilizando Word e Excel e PowerPoint; • Utilização de softwares para elaboração elementar de trabalhos científicos, projetos ambientais e o uso de normas da ABNT utilizadas em meio eletrônico; • Software livre: Linux e seus aplicativos. • Softwares específicos para área ambiental GIS – Arc.View, Idrisi, Mapinfo, Spring , Google. • Implementação de um sistema de visualização/monitoramento de aspectos ambientais utilizando a ferramenta Excel. • Utilização de planilhas em quantificações ambientais. BIBLIOGRAFIA MONTEIRO, Mário A. Introdução a Organização de Computadores. Editora LTC. 5ª. Edição. CAPRON / JOHNSON. Introdução à informática. Editora Pearson/Prentice Hall. 8ª. Edição Software SPRING – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE FLORENZANO, Tereza Galotti. Imagens de satélite para estudos ambientais.Editora Oficina de Textos. 19.B.9. LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL Carga horária total: 120 h/a Teoria: 120 h/a EMENTA: Constituições, Legislação federal, estadual e municipal, planos diretores, estatuto da cidade, objetivos do milênio, normas reguladoras no trabalho e segurança ambiental. 134 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS: • Constituições Federais e Estaduais • Noções de Legislação Ambiental • Estrutura organizacional da legislação ambiental brasileira • Código Florestal Brasileiro e Gestão de Florestas • Legislação Nacional de Recursos Hídricos • Licenciamento Ambiental: normas e legislação • Compensação Ambiental • Política Nacional do Meio Ambiente: Lei 6938/81 • Legislação Estadual do Meio Ambiente • Planos Diretores – Estatuto da Cidade • Objetivos do Milênio • Legislação Municipal de Meio Ambiente • Lei de Crimes Ambientais – Lei 9605/98 alterada pela Lei 6514/08 e regulamentado pelo Decreto 3179/99 • Resoluções CONAMA • Indicadores ambientais de poluição e risco ambiental para diagnóstico e tomada de decisões. • Noções sobre Normas Reguladoras de Segurança Ambiental e do Trabalho – (PPRA, Mapa de Risco etc....) BIBLIOGRAFIA PHILIPPI JR. Arlindo. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Editora Manole. MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros Editores. SIRVINKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. Editora Saraiva. PONZETTO, Gilberto. Mapa de Riscos Ambientais. LTR Editora VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade Civil e Administrativa por Dano Ambiental. Malheiros Editores. FILHO, Nylson Paim de Abreu. Constituição Federal, Legislação Administrativa e Legislação Ambiental. Editora Verbo Jurídico. 135 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ SOUZA, Jadir Cirqueira. Ação Civil Pública Ambiental. Editora Pillares. CRUZ, Ana Paula Fernandes Nogueira. Tutela Ambiental do Ar Atmosférico. Editora Esplanada. CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. RESUMÃO JURÍDICO DE DIREITO AMBIENTAL. Editora Bafisa. www.bafisa.com.br ARAÚJO, Giovanni Moraes de . Normas Regulamentadoras Comentadas. Editora LTR. 2007 . 6ª. Edição. SALANDINI, Elaine Vieira Saladini.Segurança e Medicina no Trabalho: Lei 6514. Editora Atlas.2008 SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer PPRA. PCMAT e MRA. Editora LTR 19.B.10. METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO Carga horária total: 60 h/a Teoria: 60 h/a EMENTA Ciência e conhecimento; Método Científico; Pesquisa científica; Elaboração, planejamento e desenvolvimento de projetos; Técnicas de pesquisa; Estudo de processos de leitura e de produção escrita de textos; Normas/ABNT. CONTEÚDOS: • Ciência e conhecimento • Métodos científicos • Pesquisa científica • Pesquisa: conceito, planejamento, fases, execução, elaboração e técnicas. • Planejamento e desenvolvimento de projetos • Teoria, hipóteses e variáveis. • Amostragem, elaboração, análise e interpretação de dados. • Análise de texto, resumo, resenha, seminário, comunicação científica e trabalho científico. • Coleta, análise e controle de dados, apresentação de relatórios e consistência 136 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ da informação. • Referências bibliográficas x bibliografia • Normas da ABNT • O processo de comunicação humana • A prática da expressão oral e escrita • Estrutura dos trabalhos técnico-científicos • Coesão textual a partir de elementos gramaticais • Níveis de linguagem: coloquial e culta BIBLIOGRAFIA ALVES-MAZZOTTI, A.J; GEWANDSZNAIDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. Editora Pioneira, São Paulo, 2 ª ed. ABSY, Maria Lúcia; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Coord.) Conhecimento Científico para gestão ambiental:Amazônia, Cerrado e Pantanal. Brasilia IBAMA, 1995 . 2 v. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1991 CERVO, Armando Luiz. Metodologia Científica para uso dos estudantes universitário. São Paulo: Mc.Graw-Hill do Brasil, 1983. PENTEADO, J.R.Whitaker. A técnica da comunicação humana. 19.B.11. SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Carga horária total: 160 h/a Teoria: 120 h/a Prática: 40 h/a EMENTA: Sistemas de gestão ambiental; Princípios e Políticas ambientais; Normas ISO; Evolução histórica da gestão ambiental; Planejamento ambiental; Ciclo de vida dos produtos; Sistemas de gerenciamento ambiental; Certificações. CONTEÚDOS: 137 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ A evolução da questão ambiental e suas repercussões no ambiente empresarial; Cenário econômico global e a situação das empresas frente à questão ambiental; Por que uma empresa deve melhorar o seu desempenho ambiental; Sistema de gestão ambiental; Princípios de Gestão Ambiental; Aspectos práticos de Gestão Ambiental; Os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes à questão ambiental; Relação da Empresa com o meio externo; A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa; As normas ISO 14.000, OHAS 18000; Sistema de Gerenciamento Ambiental; Ferramentas de Gerenciamento Ambiental; Questões ambientais relevantes, retrospectivas de fatos marcantes e a implantação de sistemas de gestão; Auditoria ambiental; Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições certificadoras; Princípios e políticas ambientais; Ciclo de Vida dos Produtos, Software para gestão ambiental, Ecomarketing, Ecobusiness, Determinantes da responsabilidade ambiental, Órgãos de regulação, Certificação ambiental; A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa; Meio ambiente na OMC; Planejamento ambiental no Brasil. BIBLIOGRAFIA ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole – 2007 138 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático para Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001 TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão ambiental . Editora Futura .1996 SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004. MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora Manole. SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora Pedagógica Universitária. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora Atlas. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Editora Atlas. 139 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 20. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – MODALIDADE PROEJA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS JUSTIFICATIVA DO CURSO A sociedade convive atualmente em um ambiente em que predominam problemas e impactos ambientais, causados pela exploração predatória e pelo consumismo exacerbado, os quais têm levado ao esgotamento dos recursos naturais, à redução da biodiversidade, ao aumento dos conflitos sociais, à degradação ambiental e à sobrevivência das espécies. Nesse sentido, faz-se necessário implantar ações imediatas, obedecendo a critérios técnicos, visando alcançar a sustentabilidade. O Curso Técnico em Meio Ambiente propiciará ao educando uma mudança de postura ética, técnica e humana por meio dos conhecimentos necessários para a condução dessas ações, respeitando as particularidades sociais e culturais. A formação integral favorecerá uma visão multidimensional e crítica da realidade, indispensável à sociedade, envolvendo processos educacionais voltados à prática sócio ambiental. A educação básica, aliada à formação para o mundo do trabalho, com atendimento específico a jovens e adultos com trajetórias escolares descontínuas, aponta para além de um programa, ou seja, para uma política pública de integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, que contemple a elevação da escolaridade com a profissionalização para um grande contingente de cidadãos cerceados do direito de concluir a educação básica e 140 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ de ter acesso a uma formação profissional de qualidade. O Curso Técnico em Meio Ambiente da Educação Profissional Integrada a Educação de Jovens e Adultos assume a concepção de uma formação técnica que articule trablaho, tempo, cultura, ciência e tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento curricular com o compromisso de oferecer uma Educação Profissional que toma o trabalho como princípio educativo, que considera o homem em sua totalidade histórica, levando em conta, as diferentes contradições que o processo produtivo contemporâneo traz para a formação humana. A organização dos conhecimentos no Curso Técnico em Meio Ambiente da Educação Profissional Integrada a Educação de Jovens e Adultos, enfatiza a formação humana do aluno como sujeito histórico no enfrentamento consciente da realidade dada, produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa. OBJETIVOS DO CURSO a) Promover a formação integral do aluno visando o mundo do trabalho, com princípios éticos, levando em consideração a natureza humana e suas ações transformadoras. b) Implementar ações com base científica e tecnológica respeitando a cultura de forma a promover a transformação da realidade local, regional e global. c) Desenvolver uma visão filosófica e política que permita a constituição de uma prática socioambiental voltada para o princípio da sustentabilidade, buscando novos paradigmas de produção e consumo que permitam uma melhor relação do homem com o meio. d) Formar profissionais técnicos com capacidade crítica para implementar ações que contribuam para solução dos desafios da convivência homem / natureza de forma a atender as necessidades sociais de forma equilibrada e sustentável. e) Ofertar Educação Profissional integrada a Educação de Jovens e Adultos em nível médio, articulando diferentes dimensões do trabalho à formação do cidadão. 141 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ DADOS GERAIS DO CURSO Habilitação Profissional: Técnico em Meio Ambiente Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Forma: Integrada Carga Horária do Curso: 2.400 horas / aulas Carga Horária do Estágio: 80 horas / aulas Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período noturno Regime de Matrícula: Semestral Número de Vagas: 35 alunos por turma Período de integralização do curso: mínimo 6 (seis) semestres Requisito de acesso: Conclusão do Ensino Fundamental, idade preferencialmente igual ou superior a 21(vinte e um) anos e outros critérios conforme orientações normativas da mantenedora. Modalidade de oferta: Presencial 142 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 20.A. MATRIZ CURRICULAR 143 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ NRE: LONDRINA ESTABELECIMENTO: COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA À EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TURNO: MANHà / TARDE / NOITE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2008 MÓDULO: 20 DISCIPLINAS Nº B A S E 01 ARTE N A C I O N A L 04 FILOSOFIA C O M U M SEMESTRES 1º 2º 3º 4º 5º 6º 2 02 BIOLOGIA 2 2 2 3 03 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 3 3 2 2 3 2 07 HISTÓRIA 2 3 2 2 Nº TOTAL DE H/A Nº TOTAL HORAS/R ELÓGIO 4 80 67 9 180 150 4 80 67 4 80 67 9 180 150 8 160 133 7 140 117 11 220 183 08 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 3 2 2 2 09 MATEMÁTICA 4 2 2 3 11 220 183 10 QUÍMICA 3 2 2 2 9 180 150 4 80 67 11 SOCIOLOGIA SUB TOTAL 2 SUB TOTAL 3 3 17 15 12 16 16 10 13 ÁREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO 2 2 14 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2 2 15 ESTUDOS DE IMPACTOS E MONITORAMENTO AMBIENTAL 2 17 15 12 16 13 7 P.D. 12 LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA F O R M A 2 2 05 FÍSICA 06 GEOGRAFIA 2 Nº AULAS 2 2 2 2 2 80 6 86 1.600 1.333 120 100 1.720 1.433 6 120 100 4 80 67 8 160 133 144 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Ç Ã O E S P E C Í F I C A 16 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 3 17 METODOLOGIA CIENTÍFICA 3 2 8 160 133 2 2 4 80 67 18 ANÁLISE E TRATAMENTO AMBIENTAL 2 2 2 3 9 180 150 19 RECURSOS NATURAIS E FONTES DE ENERGIA 2 2 2 2 8 160 133 4 4 80 67 3 7 140 117 58 1.160 967 20 RESÍDUOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS 21 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SUB TOTAL TOTAL ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 2 7 9 12 8 2 8 14 24 24 24 24 24 24 40 40 144 2.880 2.400 80 20. B. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CONTENDO AS INFORMAÇÕES RELATIVAS A ESTRUTURA DO CURSO 145 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 20.B.1. DISCIPLINA – ARTE EMENTA O conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte: Música, Teatro, Danças e Artes Visuais no contexto histórico. CONTEÚDOS A importância da criatividade; Análise conceitual; Arte e Estética; Sociedade: História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; Elementos que compõem a linguagem visual: cor, luz, forma, textura, ponto, linha, superfície, Arte e diversidade cultural; Realização de produções artísticas no âmbito das artes visuais; Artes Visuais como objeto de conhecimento: As diversas formas comunicativas das Artes Visuais; Composição, perspectiva, volume, dentre outros; Tendências estéticas; Apreciação, leitura e análise de produções artística em diferentes períodos; A música dança como objeto de conhecimento; Estilos e gêneros: erudito, popular e tradição oral; Apreciação e análise de produções artísticas; Instrumentos musicais; As Artes cênicas como objeto de conhecimento; Elementos básicos da composição teatral: texto, interpretação, cenário, figurino, maquilagem; direção cênica, sonoplastia, trilha sonora, coreografia; Estilos, gêneros e escolas de teatro no Brasil; Leitura, apreciação e análise de produções cênicas; Produção e encenação de peças teatrais. BIBLIOGRAFIA OSTROWER, Fayga. A Sensibilidade do Intelecto. Rio de Janeiro: Ed. Eusevier, 7ª ed, 146 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 1998. FISSCHER, Ernest. A necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara – Koogan, 9ª Ed.2002. AMARAL, Aracy ªA. Arte para quê? A preocupação social na arte brasileira. São Paulo: Ed. Studio Nobel, 3ª ed. 2003. 20.B.2. DISCIPLINA – BIOLOGIA EMENTA O fenômeno Vida em distintos momentos da história e o meio ambiente dentro de uma visão ecológica de sustentabilidade. CONTEÚDOS Célula, organelas celurares e funções, fotossíntese e respiração celular, cromossomos, tipos de reprodução, reprodução humana, sistema de classificação dos seres vivos, anatomia e filosofia animal/vegetal, características e reprodução dos vírus, principais doenças humanas, reinos morena; protista; fungi; animalia; plantas e suas características e principais importância; Teorias de origem e Evolução da Vida; Ecossistemas Equilíbrio Natural; ecologia: conceitos e importância; cadeia e temas alimentares; fluxo de energia; sucessão ecológica; relação entre os seres vivos; ecologia das populações, desequilíbrios ambientais, zooneses. Genética: conceitos e hereditariedades; noções básicas de probabilidade; genética mendeliana e pósmendeliana, teorias evolucionistas, provas da evolução, adaptação dos seres vivos ao meio, evolução humana; clonagem; transgênicos; vacinas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CÉZAR E SEZAR. Biologia. Editora Saraiva. LINHARES, Sérgio e GEWANDSNAJDER, Fernando. Biologia. Editora Saraiva. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. Editora Ática. 147 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ BELLINELLO, Clézio. Biologia. Editora Atual. LUCKESI, Cipryano C. Avaliação de Aprendizagem Inclusiva. Editora Saraiva. 20.B.3. DISCIPLINA – EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA A cultura corporal integrada ao meio ambiente – as possibilidades e limites do próprio corpo, interação e partilha de experiências, a reflexão e a inserção crítica do mundo e da sociedade na qual está inserido. CONTEÚDOS Esporte (Atletismo, Basquetebol, Futebol, Handebol, Voleibol); Jogos (Brincadeiras de rua/populares, Brinquedos, Construção de brinquedos alternativos com sucata, jogos de salão, jogos derivados dos esportes/ pré desportivos, jogos de raquete e peteca, jogos dramáticos e de interpretação, jogos cooperativos); Ginástica (rítmica, geral, artística, circense, acrobática, relaxamento, condicionamento, formativa e laboral); Lutas: Jiu-jitsu, sumo, karatê, capoeira, taekwondo, outras; Dança (Cantigas de roda, dança regional, dança folclórica, dança internacional, dança de salão, expressão corporal), Trilhas interpretativas; corridas de orientação; Caminhada ecológica; Esporte de aventura (escalada, montanhismo, alpismo, rafting, rapel.); Segurança e responsabilidade no esporte: técnicas de segurança, resgate, primeiros socorros e segurança para atividade coletiva- capacidade de carga, segurança e responsabilidade coletiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS NAHAS, Markus V. Atividades Física, Saúde e Qualidade de vida. Conceitos e Sugestões para um Estilo de Vida Ativa. Ed. Midiograf. Londrina, 2003. GUEDES & GUEDES. Exercício Físico na Promoção da Saúde. Ed. Midiograf. Londrina, 1995. GUEDES & GUEDES. Controle do Peso Corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Ed. Midiograf. Londrina, 1998. PASTORE, Carlos Alberto. Saúde: dicas, curiosidades e esclarecimentos. Ed. F.T.D. 148 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ACHOUR, Abdallah Jr. Bases para exercícios de alongamento. Ed. Midiograf. Londrina, 1996. GUEDES & GUEDES. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. Ed. Balieiro. 1997. BROTO, Fábio O . Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Ed. Cooperação. Santos, 2002. DENODAI, Sérgio. Avaliação aeróbica: determinação indireta da resposta do lacto sanguíneo. Ed. Motrix. Rio Claro, 2000. 20.B.4. DISCIPLINA – FILOSOFIA EMENTA O conhecimento e o agir humanos a partir das diferentes correntes filosóficas, bem como a problematização e investigação a partir de temáticas atuais voltadas às questões ambientais, políticas, econômicas e sociais. CONTEÚDOS Pensamento crítico e não crítico; Pensamento filosófico; Filosofia e método; O problema do conhecimento e suas perspectivas; Estudos dos fundamentos da ação humana e o comportamento moral; O homem como ser político (diferentes perspectivas filosóficas); a formação do estado (conforme alguns pensadores da Filosofia); sociedade política e sociedade civil: democracia; organização do trabalho: alienação, exploração, expropriação; O conhecimento científico; Pensar a beleza e Universalidade do gosto; Análise do discurso ambientalista; Ética ambiental; Liberdade e responsabilidade ambiental; Políticas ambientais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Ed. Pontes, 2002. 149 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ BAKHTIN, M. VOLOSHINOV. V. N. Marxismo e Filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Ed. Hucitec, 1992. LEFFA, V. J. Metodologia do ensino de línguas. In: BOHN, H.J., VANDRESEN, P. Tópicos em linguística aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1988 20.B.5. DISCIPLIANA – FÍSICA EMENTA Os fenômenos físicos naturais integrados às questões ambientais. CONTEÚDOS Divisão da física; Grandezas Físicas: sistemas de unidades, conversão de unidades, notação científica; Cinemática: Definição e Conceitos: referencial, trajetória e posição, deslocamento escalar, velocidade média e instantânea, aceleração, Movimento Uniforme, Movimento Uniformemente Variado, Queda dos Corpos, Vetores, Movimento Circular. Dinâmica: Força e Movimento, Sistemas de Forças, Energia, Impulso e Quantidade de Movimento, Aceleração da Gravidade. Gravitação Universal: Histórico, Leis e Kleper, Leis de Newton para a Gravitação Universal. Estática: Equilíbrio dos corpos. Hidrostática: Pressão; Empuxo. Termologia: Termometria, Dilatação Térmica, Calorimetria, Mudanças de Fase, Transmissão de Calor, Termodinâmica. Óptica: Conceitos Fundamentais, Reflexão e Refração da Luz, Espelhos e Lentes Esféricas, Instrumentos Ópticos. Ondulatória: Movimentos Periódicos, Ondas, Fenômenos Ondulatórios, Acústica. Eletrologia: Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo: Ímãs, Campo Magnético, Força Magnética, Indução Eletromagnética. Física Moderna: Teoria da Relatividade, supercondutividade, dualidade partícula onda, radioatividade. 150 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. ências da Natureza, Matemática e suas tecnologias Brasília: MEC/SENTEC, 2002. GOVERNO DO PARANÁ, Diretrizes Curriculares de Física para o Ensino Médio, 2006 Gaspar, A . Física série Brasil. Volume I, II e III São Paulo: 2004. CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: aprendendo com o cotidiano. ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1999. PARANÁ. Referencial Curricular – Dezembro de 2004. de Educação Básica – Setor Currículo, Ensino e Desenvolvimento Profissional. BONJORNO/CLINTON. Volume único. Editora FTD. UENO, Paulo -Física no Ensino Médio. Volume Único. Editora Ática. Antonio Maximo/BEATRIZ Alvarenga. Física. Vol. I, II, III. Editora Scipione. 20.B.6. DISCIPLINA – GEOGRAFIA EMENTA O espaço geográfico, produzido e apropriado pela sociedade, composta por elementos naturais e culturais, em suas dimensões econômicas, socioambiental, cultural, demográfica e geopolítica. CONTEÚDOS Coordenadas geográficas e fusos horários; Leituras cartográficas; Geologia, relevo, hidrografia, clima, vegetação: mundial, nacional e local; A nova ordem mundial, fim dos três mundos e atual posição norte e sul; Os atuais conceitos de Estado; Regionalização do espaço mundial; Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano; Ocupação de áreas de risco, encostas e mananciais; Dinâmica da natureza – relevo, solos...; Grandes paisagens naturais; Atividades humanas e transformação das paisagens naturais nas diversas escalas geográficas; Recursos naturais; Crise ambiental ; Teorias demográficas e suas implicações populacionais em diferentes países; Relações entre composição demográfica, emprego, renda e 151 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ situação econômica do País, região e lugar; Crescimento demográfico e suas implicações políticas, sociais e econômicas; Diferentes grupos sociais e suas marcas, urbana e rural; População urbana e população rural: composição etária, de gênero e emprego. O subdesenvolvimento e os países emergentes; O socialismo e capitalismo; geopolítica atual (terrorismo, narcotráfico, biopirataria, e conflitos gerais outros); movimentos sociais e ambientais, Blocos econômicos e globalização; Industrialização (mundial, brasileira e paranaense); A produção agropecuária e agroindustrial (mundial, nacional e paranaense); Produção energética e fontes alternativas (mundial e local); Urbanização (história e atualidade mundial e local); As relações campo e cidade; Desenvolvimento econômico e meio ambiente (impactos e sustentabilidade); Temas geográficos contemporâneos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CARVALHO, Márcia Siqueira. (Org.) Geografia, meio ambiente e desenvolvimento. : Autora, 2003 1 unid. GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.8. n.1 jan. 2000 1 unid. GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.9. n.1 jan. 2000. 1 unid. GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.11. n.1 jul./dez. 2002 1 unid. GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.11. n.2 jul./dez. 2002.1 unid. GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.12. n.1 jul./dez 2003.1 unid. GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.13. n.1 jan./jun. 2004 1 unid. GEOGRAFIA: revista do departamento de Geociências. Londrina: UEL, v.13. n.2 jul./dez. 2004..1 unid. MARANDOLA, Eduardo; NAKAGAWRA, Yoshiya. (orgs.) Quem tem medo do interior: urbano-rural: que espaço é esse?, In: Contribuições Científicas da XVII Semana de Geografia da Universidade Estadual de Londrina.Londrina: Uel, 2000.1 unid. BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros curriculares nacionais: 152 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ apresentação dos temas transversais e ética. Brasília. Df.: MEC/SEF, 1997. ______________, Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília, DF.: MEC/SEF, 1998. CARLOS, Ana Fani ª (Org.) A Geografia na sala de aula. ão Paulo: Contexto, 1999. _____________, O Lugar no / do mundo. ão Paulo: Hucitec. 1996. CASTRO, Iná et al. Geografia: e temas. Rio de Janeiro: Bertrand, Brasil, 1995. CASTROGIOVANNI, Antônio C. (Org.) Geografia em sala de aula, práticas e reflexões. Alegre,: Mediação, 2002. _____________, Ensino de Geografia práticas e contextualizações no cotidiano. Porto Alegre.: Mediação, 2002. CAVALCANTI, Clóvis (Org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 1995. CAVALCANTI, Lana S. Geografia, escola e construção do conhecimento. , SP: Papirus, 1998. CHRISTOFOLETTI, Antônio (Org.) Perspectivas da Geografia. ão Paulo: Difel, 1982. CORNELL, Joseph. Brincar e aprender com a natureza. ão Paulo: Melhoramentos, 1996. ____________, A alegria de aprender com a natureza. ão Paulo: Melhoramentos, 1995. CORREA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zey. Introdução à Geografia cultural. de Janeiro: Bertand Brasil, 2003. 20.B.7. DISCIPLINA – HISTÓRIA EMENTA O homem como parte e o sujeito do meio ambiente; Relações, intervenções no planeta ao longo da história e suas consequências, a partir das relações de trabalho, poder e cultura. 153 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CONTEÚDOS Conceitos e fontes históricas; Origem do homem; Relação homem/meio na fase pré-agrícola (nomadismo); Civilizações antigas: cultura e técnica; Impactos da revolução agrícola e guerra; Agricultura e Preocupações ambientais na Antiguidade Greco/Romanas e nos grandes impérios americanos (Incas, Maias e Astecas); Modo de produção feudal; Ocupação das áreas de floresta; subdivisões da terra; Cruzadas; Influência da ideologia católica; Transição feudalismo/capitalismo; Renascimento, Humanismo e Revolução Marítimo Comercial; Sistema Colonial – impactos da mineração, agricultura e extração; Ciclos econômicos no Brasil e impactos (paubrasil, cana, mineração, extração da borracha e café); Escravidão e quilombos; Movimentos Indigenistas; Modo de vida nativo; Igreja e colonização; Iluminismo; Consolidação do capitalismo e questões ambientais; Revolução industrial e avanços tecnológicos (Êxodo rural, crescimento das cidades e consequências); Brasil: império, república, revoluções internas e industrializações; 2ª Revolução Industrial; Imperialismo, Partilha da África e Ásia: agricultura, mineração, guerra do ópio; Guerras mundiais contaminação ambiental por armamentos; Tecnologias do século XX – reestruturação do mundo do trabalho; Paraná: colonização e ambiente: impactos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus, 2003. p. 29-38. FONSECA, Thais N. De L. História e ensino de história. Belo Horizonte: Autêntica.2003. HAAG, Carlos. O negócio do saber impresso. In. Nossa História, São Paulo, ano 3, n. 29, mar./2006. KARNAL, Leandro (org.) História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. PEREIRA, Marco Aurélio Monteiro. O currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. Curitiba: SEED, 1990. BAKHTIN, MIKHAIL. Cultura Popular na idade média e no renascimento: o contexto de François Rebelais. São Paulo: HUCITEC, 1985. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difiel, 1989. 154 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar. Ed. 2005. ____________ Cultura popular na idade moderna. São Paulo: Companhia das letras. 1989. ____________ A construção da ordem e teatro das sobras. Rio de Janeiro: Forense, 1982. CERTEAU, Michel de. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense, 1982. DOSSE, François. A história em migalhas. São Paulo: Ensaio, 1994. ____________ O processo civilizador. Vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. HUNT, Lynn. A nova história cultural. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. MAROTTA, Cláudia Otoni de Almeida. O que é história das mentalidades. São Paulo: Brasiliense, 1991. 20.B.8. DISCIPLINA – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA EMENTA Estudo e reflexões sobre a Língua, enquanto prática social, por meio dos diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas de oralidade, leitura, escrita e análise linguística. Estudo da Literatura como fator que permite a interação a partir do objeto estético. CONTEÚDOS Elementos da comunicação; Funções da linguagem aplicadas ao discurso; Língua, fala, linguagem (verbal e não-verbal); Variações Linguísticas; Níveis de linguagem; Uso da linguagem; Leituras (informativa e crítica); Elementos estruturais do texto/Paragrafação; Elaboração de resumos e resenhas; Discurso e Organização Textual; Tipologia textual; Estrutura do texto narrativo; Gêneros textuais em jornais e revistas: Notícia, Artigo, Reportagem, Crônica e Entrevista. Charge, Cartum, Tiras; Estrutura do argumentativo classificados, manifestos, texto dissertativo; Modos (debate, mesa-redonda, anúncios); Comunicação abaixo-assinado; Redação de argumentar carta); Oral e Técnica: Texto e persuadir; persuasivo Cidadania: memorial Texto (publicidade, seminários, descritivo, relatos, relatórios técnicos, correspondência comercial, procuração, currículo e carta de apresentação; Comunicação digital: e-mail, mala-direta, etc., O Léxico (vocabulário, denotação, 155 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ conotação, polissemia, homonímia); Ortografia (dificuldades gramaticais); Valores das classes morfológicas aplicadas ao texto; Concordância e regência verbal e nominal; Particularidades da língua: crase, pontuação, acentuação, colocação pronominal; Aplicação das diferentes formas de composição textual; Conceitos Fundamentais: Língua e Literatura; Linguagem Literária; Noções de Versificação; Estilos de Época. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Candido, Antonio. Na sala de aula- Caderno de análise literário. São Paulo: Ed. Ática, 8ª edição, 2005. Bosi, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. ão Paulo: Ed. Cultrix, 42ª edição, 2005. 20.B.9. DISCIPLINA – MATEMÁTICA EMENTA Formas especiais e as quantidades compreendidas a partir de números e álgebra, geometrias, funções e tratamento da informação. CONTEÚDOS Conjuntos numéricos; Razão e proporção; Regra de três simples e composta, Porcentagem; Transformações de medidas; Estudos das matrizes; Determinantes; Sistemas lineares; Progressão aritmética; Progressão geométrica; Números complexos; Polinômios; Função do 1º grau; Função do 2º grau; Função exponencial; Função logarítmica; Funções trigonométricas; Análise combinatória; Teoria das probabilidades; Estatística e interpretação de gráficos; Geometria plana; Polígonos e área das figuras geométricas planas. Geometria espacial: Poliedros; Prismas; Pirâmides; Cilindros; Cones; Esferas; Geometria descritiva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS KRULIK, Stephen & REYS, Robert E. A. A resolução de problemas na Matemática escolar. Trad. Higino H. Domingues e Olga Corbo. São Paulo, Atual, 1997. LINQUIST, Mary Montgomery & SHULTE, Albert P. (orgs). Aprendendo e ensinando Geometria. Trad. Higino H. Domingues. São Paulo, Atual, 1994. 156 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ PETIT, Jean-Pierre. Os mistérios da Geometria. Lisboa, publicações Dom pixote, 1982. (Coleção As aventuras de Anselmo Curioso.) POLYA, George. A arte de Resolver Problemas. Revista do professor de Matemática. Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática. LIMA, Elon Lages et.al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro, SBM, 1997. 3vls. (Coleção do Professor de Matemática) BOYER, C. B. HISTÓRIA da Matemática. São Paulo. Edgard Blucher, 1996. DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo, Ática, 1989. D´ AMBROSIO, U., BARROS, J.P.D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo, Scipione, 1988. PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica. SEED-PR. 2007. BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96. 20.B.10. DISCIPLINA – QUÍMICA EMENTA Os fenômenos químicos da matéria e as relações com o Meio Ambiente. A leitura da simbologia química. CONTEÚDOS História da química; estrutura da matéria; definições de matéria, sistemas abertos, fechados, isolados, aspectos macro e microscópicos; organização normas e segurança em laboratório; fenômenos químicos; estrutura atômica: evolução do modelo atômico e modelo atômico atual; distribuição eletrônica; tabela periódica; ligações químicas; sistema internacional de unidades; notação científica e transformações de unidades; grandezas químicas, reações químicas; funções inorgânicas; soluções; eletroquímica; radioatividade; termoquímica; cinética; equilíbrio químico; química do carbono; funções orgânicas; reações orgânicas; polímeros e isomeria. 157 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AXT, R. O papel da Experimentação no Ensino de Ciências. In: Moréia, M. A.; AXT, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991. BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. BAUMLER,E. Um século de química. Melhoramentos. São Paulo, 1970. CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ijuí. Unijuí, 2003. HENRY, J. A revolução científica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. MORAES, R. Construtivismo e ensino em ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. 2 ed. NANNI, R. Revista Eletrônica de Ciências: v.26, Mai 2004. PINTO, A. Ciência e Existência. São Paulo: Paz e Terra, 1969. RABELO, E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas, Petrópolis: Vozes, 1998. RUSSEL, J. B. Química Geral. São Paulo: McGraw-hill, 1981 SARDELLA, A.; FALCONE, M. Química: série Brasil. São Paulo: Ática, 2004. VIDAL, B. História da Química. Lisboa: Edições 70, 1986, pp. 9 e 10. 20.B.11. DISCIPLINA – SOCIOLOGIA EMENTA O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização sócio ambiental, do poder e do trabalho. CONTEÚDOS Surgimento da sociologia e as teorias sociológicas; Modernidade; Desenvolvimento das ciências; Dinâmicas do processo de socialização; Instituições sociais, Conceitos de cultura na antropologia; diversidade cultural; etnocentrismo; relativismo; questões de gênero e minorias; cultura de massa (cultura popular X erudito); sociedade de consumo; o trabalho nas diferentes sociedades; desigualdades sociais; globalização; desemprego,desemprego conjuntural e estrutural; subemprego e informalidade; terceirização; voluntariado e cooperativismo; empregabilidade e produtividade; capital humano; reforma trabalhista e organização internacional do 158 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ trabalho; economia solidária; flexibilização; neoliberalismo; reforma agrária e sindical; fordismo, toyotismo; estabilização e privatização, parceria pública e privada; relações de mercado; conceito de estado moderno; tipos de estado; conceitos de poder e dominação; política; ideologia e alienação; democracia, partidos políticos; conceito moderno de direito; cidadania; movimentos sociais, urbanos, rurais e conservadores, movimentos sindicais, direitos humanos; direitos ao meio ambiente equilibrado. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS MEKSINAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Editora Moderna. 20.B.12. DISCIPLINA – LEM - INGLÊS EMENTA A língua enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística. CONTEÚDOS Internacionalidade dos textos; Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal; Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada; Contato com diversos gêneros textuais; Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos gramaticais do texto; Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso; Trabalho com o texto visando provocar análise, reflexão, transformação; Adequação do conhecimento adquirido a norma padrão; Clareza na exposição de idéias; Utilização dos recursos coesivos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA FILHO, J. C. P. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Ed. Pontes, 2002. 159 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ BOHNM, H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: a necessidade de dês(re)construção de conceitos. In: LEFFA, V. O professor de línguas estrangeiras. Construindo Profissão Pelotas: EDUCAT, 2001. ___________ O ensino das línguas estrangeiras do contexto nacional. Universidade Católica de Pelotas. www.leffa.pro.br/trab.html - acesso 14 de dezembro de 2004. ___________ O professor de línguas estrangeiras. Construindo a profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001. ROJO. R. H. R.; LOPES, L.P.M. PCNEM E PCN de línguas estrangeiras (LE) no Ensino Médio. In: Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília, 2004. 20.B.13. DISCIPLINA – ÁREAS PROTEGIDAS E PAISAGISMO EMENTA Preservação e conservação ambiental, bem como o manejo das áreas naturais protegidas, das unidades de conservação e o Paisagismo e arborização urbana. Uso público das áreas naturais e urbanas. CONTEÚDOS Histórico das áreas protegidas; Código Florestal, Áreas de Preservação Permanente – APP, e Reserva Legal; Sistema Nacional de Unidades de Conservação; Roteiro básico para planejamento; Inventário, diagnóstico, zoneamento; Plano de manejo; Administração de unidades de conservação; Recreação e lazer; Noções de turismo; Ecoturismo; Noções de planejamento de praças e arborização urbana; Noções de paisagismo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS GADOTTI, Moacir. Pedagogia da terra. São Paulo: Pierópolis, 2000. 160 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ GIANSANTI, Roberto. O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Atual, 1999. JACOBI, Pedro. Sustentabilidade e mudança sociocultural. Debates Sócio Ambientais, v.5, n.12, 1999. MONTEIRO, Angélica; LEAL, Guaraciara Barros. Biodiversidade: a segurança da terra viva. Brasília, D.: Instituto Teotônio Vilela, 1999. 2v. ____________. A decadência do futuro e a construção do presente. Florianópolis, SC: EDUFSC, 1993. NOAL, Fernando O.; REIGOTA, Marcos; BARCELOS, Valdo H. L. (Orgs.). Tendências na educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul, SC.: EDUNISC, 1998. 20.B.14. DISCIPLINA – EDUCAÇÃO AMBIENTAL EMENTA O histórico da educação ambiental e as políticas, os programas e as estratégias de sustentabilidade. CONTEÚDOS Diversas conceituações de Meio Ambiente; Política Nacional de Educação Ambiental; Programa Nacional de Educação Ambiental; Redes de Educação Ambiental; Desenvolvimento Sustentável; Agenda 21; Indicadores socioambientais e índices de desenvolvimento humano; Educação Ambiental e a cidadania; Consumo sustentável; Atividades pedagógicas da Educação e conscientização ambiental; Estratégias de educação ambiental; Experiências de Educação Ambiental no Brasil; Prática em Projetos de educação ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: Uma conexão necessária. Campinas, 161 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Papirus, 1996. GUIMARÃES, Mauro. (org.) Caminhos da Educação Ambiental: da forma de ação. Campinas. Papirus, 2006. ____________. A formação de educadores ambientais. Campinas, Papirus, 2004. MORIN, E. Ciência com Consciência. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1997. VIÉGAS, Aline. A Educação Ambiental nos contextos escolares: para além da limitação compreensiva e da incapacidade discursiva. Niterói/RJ, UFF, 2002. (Dissertação de Mestrado). BRUGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental? Florianópolis, SC.: Letras Contemporâneas, 1999. ______________. Meio Ambiente. São Paulo, Ática, 1998 20.B.15. DISCIPLINA – ESTUDO DE IMPACTOS E MONITORAMENTO AMBIENTAL EMENTA Avaliação, riscos, monitoramento, medidas mitigatórias de impactos e recuperação ambiental. CONTEÚDOS Impactos ambientais globais, regionais e locais (urbanos e rurais); Impactos antrópicos e naturais; Uso e ocupação do solo, Impacto na paisagem; Impactos socioeconômicos e na saúde humana; Impactos nos ecossistemas; Biossegurança; Bases legais da AIA; EIA-RIMA: características e etapas de elaboração; Medidas mitigatórias (redutoras) de impactos ambientais, riscos e recuperação ambiental; Identificação de riscos ambientais; Sistemas de prevenção de riscos ambientais; Noções de cartografia e mapeamento; Noções e aplicações de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas; Indicadores ambientais para fins de monitoramento ambiental; Monitoramento dos padrões ambientais. 162 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANDREOLLI, C.V. Programa de treinamento novas tendências profissionais. Curso: EIA/RIMA – Estudos de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental. CuritibaPr. CHAVES, S.T. Caracterização do uso do solo atual e processos de degradação ambiental na microbacia do Ribeirão Lindia. In: Esboço Morfológico da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Lindóia. Londrina / PR. Londrina: Monografia (Bacharelado em Geografia) – UEL, Centro de Ciências Exatas. Departamento de Geociências, 2001. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (org). Saneamento do meo. São Paulo, FUNDACENTRO; Universidade de São Paulo. Departamento de Saúde Ambiental, 1982. SILVA, Leandro Torino. Modelo de Recuperação Florestal destinado às áreas de preservação permanente do Ribeirão Pinhalzinho, no município de Umuarama-PR. Monografia (Graduação em Tecnologia do Meio Ambiente). Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil – Tecnologia em Meio Ambiente / UEM, 2005. STIPP, Nilza Aparecida Freres; OLIVEIRA, Jaime de. A poluição industrial. In: STIPP, Nilza Aparecida Freres (org). Macrozoneamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi – PR. Londrina: Ed. UEL, 2000. FERREIRA, Yoshiya Nakagawara. Aspectos urbanos regionais e a dinâmica da ocupação da bacia hidrográfica do Tibagi – PR. In: STIPP, Nilza Aparecida Freres (org). Macrozoneamento Ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Tibagi – PR. Londrina: Ed. UEL, 2000. FRANÇA, Valmir de; SILVA, Reginaldo José da. Aspectos dos usos da água doce na margem esquerda da Reserva Capivara, Município de Porecatu-PR. In: Geografia – Revista do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina – v.13.n2 (jul/dez, 2004). MOROSINO, Júli Jorge G. Lixo Hospitalar – In: http://lixohospitalar.vilabol.uol.com.br/lixohospitalarproblema:html. COSTA, Judith Martiris, et. Al. Lei de Biossegurança Medusa Legislativa, In: www.ufrgs.br/bioeticca/ibiosseg.html SALVADOR, Aparecida Rosa Feria. et. al. Recuperação de áreas degradadas. In: 163 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ www.sobrade.com.br/textos/trabalhos/recuperaçãodeareasdegradadas.htm TOLENTINO, Mário. et. al. O azul do planeta: um retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 1995. (pág. 57-75). ALMEIDA, Lúcia Marina Alves; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia (série Novo Ensino Médio). Capítulos: 23 – 24 – 25 – 26 – 27. São Paulo, Ática, 2005. 20.B.16. DISCIPLINA – LEGISLAÇÃO AMBIENTAL EMENTA Noções de Direito e introdução ao Direito Ambiental, bem como o conhecimento e a interpretação de Leis, Decretos, Resoluções, Medidas Provisórias e Normas federais/estaduais/municipais. CONTEÚDOS Noções de direito: lei – conceito e tipos; Noções sobre processo legislativo: elaboração e provisoriedade; Constituição: conceito: a Constituição e o meio ambiente, competências para legislar sobre meio ambiente; Processos legais e impunidade; Função do Direito Ambiental; Evolução histórica da tutela ambiental; Princípios aplicados ao direito ambiental brasileiro; Esferas de responsabilidade no Direito Ambiental; administrativa, civil e penal; Legislação ambiental – Federal, Estadual e Municipal; Licenças e outorgas, Leis, Decretos, Resoluções, Medidas Provisórias e outros instrumentos; ICMS ecológico; Lei de crimes ambientais; Código florestal e Termos de Ajuste de Conduta. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Constituição de 1988, art. 5º e 225. Código Florestal. Código das Águas. Textos de Jornais. 164 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 20.B.17. DISCIPLINA – METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA O trabalho científico no desenvolvimento de projetos de pesquisa e de intervenção ambiental. CONTEÚDOS Ciência e conhecimento; Métodos científicos; Pesquisa científica; Pesquisa: conceito, planejamento, fases, execução, elaboração e técnicas; Recursos da tecnologia: informática e equipamentos; Planejamento e desenvolvimento de projetos; Teoria, hipóteses e variáveis; Amostragem, elaboração, análise e interpretação de dados; Seminário, comunicação científica e trabalho científico; Referências bibliográficas; Normas da ABNT. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS CERVO. A. L. & BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo, McGraw-Hill, 1975. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 2ª ed. São Paulo, Perspectiva, 1985. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário da Língua Portuguesa. Editora Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 2004. FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Editora Futura, 2000. GIL, Antonio C. “Como Redigir o Projeto de Pesquisa?” In: Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1988, p. 144-149. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. MARCONI, M. de A. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo, Atlas, 1999. MULLER, Mary Stela; CONELSON, Julce M. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. 4ª ed. Londrina, Editora UEL, 2001. SARGENTIN, Hermínio. Revista do Professor – Manual de Redação – Curso Básico. São Paulo, V.1, P. 5, 1996. 165 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000, ed 21ª. FILHO, D. P.; SANTOS, J. A. Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Editora Futura, 2000. 20.B.18. DISCIPLINA – ANÁLISE E TRATAMENTO AMBIENTAL EMENTA Métodos e técnicas aplicados às análises químicas do ar, da água e do solo. CONTEÚDOS Análises físico-químicas – água, solo, ar e organismos; Transformação e distribuição no Meio Ambiente; Química dos poluentes do ar, da água e do solo; Ciclos biogeoquímicos; Estrutura química e física do solo; Composição química do solo; Comportamento dos elementos e cargas elétricas no solo; Propriedades físicoquímica do composto e características da molécula; Controle de qualidade de água tratada, de efluentes domésticos e industriais; Tratamento químico de águas residuais e efluentes: osmose reversa, membranas e polímeros (reuso da água); Processos com membrana aplicada ao tratamento de efluentes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANDRADE, HÉLCIO. Solos: Origem Componentes e Organização. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 134. BAHIA, VICTOR GONÇALVES; RIBEIRO, MARCO AURÉLIO VITORINO. Conservação do Solo e Preservação Ambiental. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 1997. p. 108. BAIRD, COLIN. Química Ambiental. Trad. Maria Angeles Lobo Recio e Luiz Carlos Marques Carrera. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. p. 622. BOTELHO, C. G.; CAMPOS, C. M.; VALLE, R. H. P. DO; SIVEIRA, I. A. DA. Recursos 166 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Naturais Renováveis e impacto ambiental: Água. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 187 CARVALHO, GERALDO CAMARGO DE; SOUZA, CELSO LOPES DE. Química para o ensino médio: Coleção de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Ed. Scipione, 2003. v. único. P. 448. CARVALHO, RUY; MASSAHUD, NADIEL; GUERREIRO, MÁRIO CÉSAR. Química Analítica. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2000. p. 81. FERREIRA, MOZART MARTINS; DIAS JÚNIOR, MOACIR DE SOUZA. Física do Solo. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 117. FURTINI NETO, ANTÔNIO EDUARDO; TOKURA, ALESSANDRA MAYUMI; RESENDE, ÁLVARO VILELA DE. Qualificação Profissional Interpretação de Análise de solo e manejo da adubação. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 159. FURTINI, A. E.; VALE, F. R. DO; RESENDE, A. V. DE; GUILHERME, L. R. G.;GUEDES, G. A. A. Fertilidade do Solo. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2001. p. 252. HUNGRIA, MARIÂNGELA; ARAUJO, RICARDO. Manual de Métodos Empregados em Estudos de Microbiologia Agrícola. Brasília: EMBRAPA,1994. p. 542. LIMA, JOSÉ MARIA DE; GUILHERME, LUIZ ROBERTO GUIMARÃES. Recursos Naturais Renováveis e impacto ambiental: Solo. Lavras: Ed. UFLA/FAEPE, 2002. p. 40. LUCHESE, EDUARDO BERNARDI; FÁVERO, LUZIA OTÍLIA BORTOTTI; LENZI, ERVIM. Fundamentos da Química do Solo. Teoria de Prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002. p. 182. MEURER, EGON J. Fundamentos da Química do Solo. Porto Alegre: Genesis, 2000,p. 173 MIYAZAWA, M. A .; BLOCH, M. F. Análise Química de Tecido Vegetal. Londrina: (IAPARcircular, 74) IAPAR, 1992. p.17. MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O . Microbiologia e Bioquímica do solo. Lavras: UFLA, 2002. p. 626. PAVAN, M, A .; BLOCH, M, F.; ZEMPULSKI, H. DA C.; MIYAZAWA, M.; ZOCOLER, D. C. Manual de análise química de solo e controle de qualidade. Londrina: (IAPAR- circular, 76) IAPAR, 1992. p. 40. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S. B.; CORRÊA, G. F. Pedologia. Base para distinção de ambientes. 4. ed. Viçosa: NEPYT, 2002. p.338. 167 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ROCHA, JÚLIO CÉSAR; ROSA, ANDRÉ HENRIQUE; CARDOSO, ARNALDO ALVES. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. p.154. SARDELLA, ANOTÔNIO. Química. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ed. Ática, 2000. p. 607. SILVA, FÁBIO CÉSAR DA. Manual de análises de solos, plantas e fertilizantes. Embrapa solos, Embrapa Informática Agropecuária. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. p.370. 20.B.19. DISCIPLINA – RECURSOS NATURAIS E FONTES DE ENERGIA EMENTA Gestão de recursos naturais renováveis e não-renováveis e das fontes d energia. CONTEÚDOS Classificação de recursos naturais; Exploração mineral e vegetal; Combustíveis fósseis; Fontes de energia alternativa; Manejo sustentável dos recursos naturais; Desequilíbrio dos sistemas hídricos e recuperação de mananciais; Manejo ecológico do solo e práticas conservacionistas; Princípios da produção agroecológica; Agroecologia, meio ambiente e sustentabilidade; Correntes da agricultura ecológica; Sistema da produção agroecológica; Processo de certificação e comercialização de produtos da agroecologia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (org) Saneamento do meio. São Paulo, FUNDACENTRO; Universidade de São Paulo. Departamento de saúde ambiental, 1982. CUNHA, Fábio (org) Degradação Ambiental e Poluição Hídrica do Ribeirão do Ribeirão Cambé / Londrina – PR. In: 3º Encontro Nacional de Estudos sobre o meio Ambiente: Anais Londrina: UEL, NEMA, 1991. 168 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ MEDEIROS, Mara Glaceir Icmes de ; BELLINE, Luzia Marta. Educação Ambiental como Educação Científica: desafios para compreender ambientes sob impactos. Londrina: Editora UEL, 2001. Pág. 83-129. ARCHELA, Edson (org). Considerações sobre a geração de efluentes líquidos em centros urbanos In: Geografia: Revista do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina – vol. 12 n. 1 (jan/jun 2003) Londrina: Ed. UEL, 2003. BRANCO, Samuel Murgel.Água: origem, uso e preservação; São Paulo: Moderna, 1993. SOUZA, Patrícia Aparecida Pereira. Et al. Uso de fontes alternativas de Energia: o caso das pequenas centrais hidrelétricas (PCNs). COPATI, Consórcio Intermunicipal para a Proteção Ambiental da Bacia do Rio Tibagi. Curso de Gestão Ambiental Municipal. SILVA, Jerri Augusto; BARROS, Miriam Vizintim Fernandes. Uso do solo no manejo de bacias hidrogeográficas: casp da bacoa de Ribeirão Cafezal – Londrina _ PR. In: CARVALHO, Márcia Siqueira de (org) Geografia, meio ambiente e desenvolvimento. Londrina: autora, 2003. FERREIRA, Yoshiya Nakazawara. O curso inferior do Rio Tibagi no contexto sócioeconômico paranaense. In: STIPP, Nilza Aparecida Freres. Sociedade, Natureza e Meio Ambiente no norte do Paraná: a porção inferior da bacia hidrográfica do Rio Tibagi. Londrina: Ed. UEL, 2000. Espécies exóticas invasoras: situação brasileira Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, 2006. www.cnrh.gov.br www.ana.gov.br www.riolagos.com.br/cilsi www.ambiental.com.br/composer.php3? base=./agua/doce/index.html&conteudo=/agua/doce/recursoshidricos.html 20.B.20. DISCIPLINA – RESÍDUOS LÍQUIDOS E SÓLIDOS 169 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ EMENTA Identificação, classificação e destinação dos resíduos. CONTEÚDOS Fundamentos básicos: definição e classificação dos resíduos (classe I, II e III); Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – SGRS e Sistema de Gerenciamento de Resíduos Líquidos – SGRL; Políticas Públicas (nacional, estadual e municipal) de gestão de resíduos e sustentabilidade; Sistema de coleta e triagem dos diversos tipos de resíduos; Coleta seletiva de resíduos, reciclagem, e reutilização. Processo de tratamento dos diversos tipos de resíduos e usinas de incineração; Disposição final dos diversos tipos de resíduos: aterros, lixões, valas sépticas e outros. Licenciamento de resíduos urbanos, rurais e industriais; Agência Nacional de Águas – ANA; Gestão de bacias hidrográficas; Higiene e segurança no trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRÈRE, Martine (Coord.) Terra: patrimônio comum. São Paulo: Nobel, 1992. BURSZTYN, Marcel (org). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1993. CAVALCANTI, Clóvis (org). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez. 1995. COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. São Paulo: IPT, 1995. __________, Reduzindo, reutilizando, reciclando: a indústria ecoeficiente, São Paulo: Senai, 2000. GRUPO DO LIXO. Considerando o lixo. Florianópolis: Insular, 1999. HERCULANO, Selene. A qualidade de vida e seus indicadores. Ambiente e Sociedade, v.1, n.2, 1998. METODOLOGIAS E técnicas de minimização, reciclagem e reutilização de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999. ZANETI, Izabel. Além do lixo reciclar: um processo de transformação. Brasíla, DF.; Terra Uma, 1997. 170 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 20.B.21. DISCIPLINA – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL EMENTA O conhecimento e a aplicação dos Sistemas de Gestão e da Auditoria Ambiental. CONTEÚDOS Retrospectivas de fatos marcantes que justificam a implantação de sistemas de gestão; Política Ambiental; Benefícios sociais, econômicos e ambientais dos sistemas de gestão ambiental; Implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade – SGQ; Implantação de Sistemas de Gestão Ambiental – SGA; isso 9000, isso 14000, OHAS 18000; Certificação da qualidade e certificação ambiental; SA 8000 – Modelo aplicado a responsabilidade social; Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições certificadoras credenciadas; Auditoria Ambiental: Tipos de implantação; Avaliação de desempenho da auditoria ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VALLE, Cyro Eye. Qualidade Ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente: (como se preparar para as normas ISSO 14000). São Paulo, Editora Pioneira, 1995. MOREIRA, João Carlos. Problemas Ambientais Urbanos in: Geografia para o Ensino Médio: Geografia Geral e do Brasil. 21. PROGRAMAS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES 21.1. CELEM – ESPANHOL 21.1.A – PROPOSTA CURRICULAR – CELEM-ESPANHOL 171 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ APRESENTAÇÃO Toda língua é uma construção histórica e cultural em constante transformação. Como princípio social e dinâmico, a língua não se limita a uma visão sistêmica e estrutural do código linguístico. Ela é heterogênea, ideológica e opaca. Segundo BAKHTIN (1988), toda enunciação envolve a presença de pelo menos duas vozes, a voz do eu e do outro. Para este filósofo, não há discurso individual, no sentido de que todo discurso se constrói no processo de interação e em função de outro. E é no espaço discursivo criado na relação entre o eu e o outro que os sujeitos se constituem socialmente. É no engajamento discursivo com o outro que damos forma ao que dizemos e ao que somos. Daí a Língua Estrangeira apresentar-se como espaço para ampliar o contato com outras formas de conhecer, com outros procedimentos interpretativos de construção da realidade. No ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo dessa disciplina, contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Torna-se fundamental que os professores compreendam o que se pretende com o ensino da Língua Estrangeira na Educação Básica, ou seja: ensinar e aprender línguas é também ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos, é formar subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do grau de proficiência atingido. A aula de Língua Estrangeira Espanhola se configura como espaço de interações entre professores e alunos e pelas representações e visões de mundo que se revelam no dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões sociaispolíticas-econômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade. JUSTIFICATIVA Embora a aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna também sirva como meio para progressão no trabalho e estudos posteriores, este componente curricular, obrigatório a partir dos anos finais do Ensino Fundamental, deve também contribuir 172 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ para formar alunos críticos e transformadores através do estudo de textos que permitam explorar as práticas da leitura, da escrita e da oralidade, além de incentivar a pesquisa e a reflexão. A disciplina de Espanhol deverá também contemplar a lei 11645/08, relacionando a Língua Espanhola com estudos da História Afro Brasileira abordando os conteúdos da disciplina e aprimorando os conhecimentos dos educandos. O Ensino de Espanhol, para a comunidade faz-se necessário, pois o mercado de trabalho a cada dia exige mais conhecimentos. Nesta região se concentra um elevado número de comércio e indústria, que mantém relacionamentos com países da América Latina, onde o Espanhol é a língua materna, bem como há muitos descendentes de Espanhois entre os alunos desse Estabelecimento, reforçando-se então a cultura. Assim, o ensino de Língua Estrangeira Moderna, na Educação Básica, propõe superar os fins utilitaristas, pragmáticos ou instrumentais que historicamente têm marcado o ensino desta disciplina. OBJETIVOS • Usar a língua em situações de comunicação oral e escrita. • Vivenciar, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas. • Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social. • Reconhecer o papel das línguas na sociedade. • Reconhecer e compreender a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. Tais objetivos são suficientemente flexíveis para contemplar as diferenças culturais, mas ainda assim específicos o bastante para apontar um norte comum na seleção de conteúdos específicos. Entende-se que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as relações 173 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ que podem ser estabelecidas entre a língua estudada e a inclusão social, objetivando o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e o reconhecimento da diversidade cultural. CONTEÚDO ESTRUTURANTE: DISCURSO COMO PRÁTICA SOCIAL Leitura Escrita • • • • • • Identificação do tema; Intertextualidade; Intencionalidade; Léxico; Coesão e coerência; Funções das classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Recursos estilísticos (figura de linguagem); Marcas Linguísticas: (particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos) Variedade linguística; Acentuação gráfica; Ortografia. Tema do texto; Interlocutor; Finalidade do texto; Intencionalidade do texto; Intertextualidade; Condições de produção; 174 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • • • • • • • • • • Oralidade • • • • • • Informatividade ( informações necessárias para coerência do texto); Léxico; Coesão e coerência; Funções de classes gramaticais no texto; Elementos semânticos; Recursos estilísticos (figura de linguagem); Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos; Variedade linguística; Ortografia; Acentuação gráfica. Elementos extralinguístico: entonação, pausas, gestos, etc.; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala: Variações linguísticas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; Pronúncia. CONTEÚDOS BÁSICOS Gênero textuais inseridos nas modalidades: leitura, escrita e oralidade. CONTEÚDOS BÁSICOS - P1 ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circulação: Bilhete Carta pessoal Cartão felicitações Cartão postal Convite Letra de música Receita culinária Esfera publicitária de circulação: 175 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Anúncio Comercial para radio Folder Paródia Placa Publicidade Comercial Slogan Esfera produção de circulação: Bula Embalagem Placa Regra de jogo Rótulo Esfera jornalística de circulação: Anúncio classificados Cartum Charge Entrevista Horóscopo Reportagem Sinopse de filme Esfera artística de circulação: Autobiografia Biografia Esfera escolar de circulação: Cartaz Diálogo Exposição oral Mapa Resumo Esfera literária de circulação: Conto Crônica Fábula História em quadrinhos Poema Esfera midiática de circulação: Correio eletrônico (e-mail) 176 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Mensagem de texto (SMS) Telejornal Telenovela Videoclipe CONTEÚDOS BÁSICOS - P2 ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS Esfera cotidiana de circulação: Comunicado Curriculum Vitae Exposição oral Ficha de inscrição Lista de compras Piada Telefonema Esfera publicitária de circulação: Anúncio Comercial para televisão Folder Inscrições em muro Propaganda Publicidade Institucional Slogan Esfera produção de circulação: Instrução de montagem Instrução de uso Manual técnico Regulamento Esfera jornalística de circulação: Artigo de opinião Boletim do tempo Carta do leitor Entrevista Notícia Obituário Reportagem Esfera jurídica de circulação: 177 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Boletim de ocorrência Contrato Lei Ofício Procuração Requerimento Esfera escolar de circulação: Aula em vídeo Ata de reunião Exposição oral Palestra Resenha Texto de opinião Esfera literária de circulação: Contação de história Conto Peça de teatro Romance Sarau de poema Esfera midiática de circulação: Aula virtual Conversação chat Correio eletrônico (e-mail) Mensagem de texto (SMS) Videoclipe* ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS As Diretrizes Curriculares propõem redirecionar o ensino de Língua Estrangeira Moderna nas escolas da Rede Pública Estadual do Paraná. O trabalho com a Língua Estrangeira em sala de aula parte do entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros instrumentos de acesso à informação: as línguas estrangeiras são possibilidades de conhecer, expressar e transformar modos de entender o mundo e de construir significados. A partir do Conteúdo Estruturante Discurso como Prática Social, serão 178 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ trabalhadas questões linguísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas, bem como as práticas do uso da língua: leitura, oralidade e escrita. O ponto de partida da aula de Língua Estrangeira Moderna será o texto, verbal e nãoverbal, como unidade de linguagem em uso. Antunes (2007, p. 130) esclarece que [...] o texto não é a forma prioritária de se usar a língua. É a única forma. A forma necessária. Não tem outro. A gramática é constitutiva do texto, e o texto é constitutivo da atividade da linguagem. Tudo o que nos deve interessar no estudo da língua culmina com a exploração das atividades discursivas. Propõe-se que, nas aulas de Língua Estrangeira Moderna, o professor aborde os vários gêneros textuais, em atividades diversificadas, analisando a função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de informações, o grau de informação presente ali, a intertextualidade, os recursos coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática em si. Sendo assim, o ensino deixa de priorizar a gramática para trabalhar com o texto, sem, no entanto, abandoná-la. Cabe lembrar que disponibilizar textos aos alunos não é o bastante. É necessário provocar uma reflexão maior sobre o uso de cada um deles e considerar o contexto de uso e os seus interlocutores. Isto indica, também, como os conteúdos básicos se articulam com os conteúdos estruturantes da disciplina, que tipo de abordagem teórica metodológica devem aprendizagem estão receber e, finalmente, atrelados. Portanto, a as que expectativas Diretrizes de Curriculares fundamentam essa seriação/ sequência de conteúdos básicos. No Plano de Trabalho Docente, os conteúdos básicos terão abordagens diversas a depender dos fundamentos que recebem do conteúdo estruturante. Quando necessário, serão desdobrados em conteúdos específicos, sempre considerando o aprofundamento a ser observado para a 179 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ série / etapa de ensino. RECURSOS DIDÁTICOS • • • • • • • • • • • • • Apreciação de diferentes textos didáticos e paradidáticos; Livros, gramáticas, vídeos, CDs, dicionários, Internet; Quadro-giz; Cartazes, jornais, revistas; Atividades impressas ou xerocadas; Lápis de cor, giz de cera, cola, tesoura, cartolina, papéis coloridos; Jogos; DVD e, Multimídia; Músicas (tocadas e escritas); Mapas (localização de grupos linguísticos brasileiros); Laboratório de informática; Biblioteca escolar; Pesquisas etc. AVALIAÇÃO O conteúdo estruturante deverá priorizar as práticas de leitura, escrita, fala e compreensão auditiva. A avaliação dos significados apresenta-se como resultado direto da abordagem de textos diversificados orais e escritos o que possibilitará a formação da linguagem. A avaliação deverá ser gradativa e contínua afim de que o professor acompanhe o desenvolvimento do aluno diante de diferentes situações problema que lhe são apresentados durante o processo ensino aprendizagem. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO Conforme Esteban (2002) a avaliação na sala de aula deve caracterizar-se basicamente pela articulação entre sujeitos e contextos diversos, confrontando os múltiplos conhecimentos que perpassam o saber, o fazer e o pensar de alunos 180 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ e professores de forma contínua. Essa articulação frequente distingue as práticas escolares cotidianas e inviabiliza a avaliação como momento estanque que liga pedaços do processo ensino e aprendizagem. Para autora, esse movimento dialógico possibilita a incorporação de heterogeneidade de saberes presentes na vida escolar dos alunos de classes populares, que trazem conhecimentos e vivências, lógicas e expectativas muito diferentes daquelas que articulam a prática pedagógica hegemônica. A avaliação é o momento de aula, de aprendizagem, quando ambos, aluno e professor, podem aprender muito. Esta não pode ser encarada como fim, porém como processo. “A razão da avaliação é a aprendizagem. Em termos educacionais é o que lhe confere destaque, necessidade e dignidade” (Pedro Demo. 2002). Para HOFFANN (2003), a avaliação, na perspectiva da construção do conhecimento, fundase na confiança da possibilidade de os educandos construírem suas próprias verdades e na valorização de suas manifestações e interesses. Nessa perspectiva, os erros e dúvidas dos alunos são vistos como impulsionadores da ação educativa que permitirá ao professor auto avaliação e um acompanhamento permanente do processo ensino aprendizagem o que exige dele um aprofundamento das teorias do conhecimento que lhe permitam estabelecer conexões entre hipóteses formuladas pelo aluno e a base científica do conhecimento. “Pensar como o aluno e observar porque ele pensa dessa ou daquela forma e consequentemente propor situações didáticas que resultem em efetiva aprendizagem”. Nos processos de avaliação, capacidades como dialogar, participar e cooperar são conquistas feitas paulatinamente, e que são retomados constantemente, pois, nas sociedades de todos os tempos, a educação, tem um papel de socialização, conservação e transformação da cultura, do conhecimento e dos valores, ou seja, intenção de realizar uma educação moral, na perspectiva do desenvolvimento da capacidade de autonomia. O tratamento dos conteúdos deve integrar conhecimentos mais específicos e particulares, que integre conhecimentos de diferentes disciplinas, que contribuam para a construção na realidade em que vivem os alunos; buscando evidenciar a 181 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ dimensão social que a aprendizagem cumpre no percurso de construção da cidadania, elegendo dessa forma, conteúdos que tenham relevância social e que sejam potencialmente significativos para o desenvolvimento de capacidade. Partindo dos pressupostos anteriores, indicamos algumas características da avaliação: • É individual por determinar a posição de alguém em uma escala de valores, • portanto, o número de avaliações em dupla ou em grupo não deve ser superior que ao número de avaliações individual; • É integral, pois se trata da classificação de uma pessoa em relação a uma hierarquia de valores; • É constante na proporção que a medida permita; • É diagnóstica à medida que reconhece dados para a ressignificação e ou transformação da prática pedagógica. (MG, 1991) Essas características seguem alguns princípios que norteiam o processo avaliativo: observação como um processo contínuo e sistemático, funcional, orientador e integral. Sendo a avaliação um aspecto da didática tão delicado e complexo que deve se estabelecer alguns critérios para auxiliar o (a) professor (a) na elaboração de instrumentos avaliativos: • Preocupar-se com os pontos essenciais do que foi trabalhado; • Rever os itens, as notas, as atividades do caderno, as atividades do livro; • Realização da correção de provas/produções/atividades com atribuição de notas; • Pontuar de acordo com a quantidade de acertos e não de erros; • Deixar claro o que será avaliado; • Estabelecer os objetivos; • Produzir o instrumentos na medida correta; • Aplicar o instrumento a um aluno ou a um grupos de alunos; • Representar os resultados obtidos por símbolos, referentes em cada um dos níveis especificados nos objetivos estabelecidos anteriormente; • Registrar o resultado da avaliação em documentos próprios, a fim de serem assegurados a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno. 182 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parte do processo de ensino e aprendizagem envolve a avaliação, cabe ao professor organizar e realizar a avaliação formativa. É a avaliação que informará o professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem durante o desenvolvimento das atividades escolares. É através da avaliação que o professor poderá localizar a deficiência na organização do ensino, de modo a possibilitar reformulação do trabalho a qualquer tempo e ainda, propor formas de recuperação e perceber comportamentos cognitivos, afetivos e psicomotor. Para a concretização deste momento os instrumentos utilizados deverão ser planejados de acordo com os objetivos propostos. Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar serão elaborados em consonância com a organização curricular do estabelecimento de ensino. Tanto no módulo anual, quanto no módulo semestral o professor realizará a avaliação do aluno bimestralmente, utilizando no mínimo três instrumentos avaliativos. Os resultados de cada avaliação será registrado em campo próprio no livro de registro do professor, ao final do bimestre os resultados parciais, inclusive os da recuperação paralela, serão somados determinando a média bimestral do aluno, que também será registrada em campo próprio, podendo variar numa escala de zero (0,0) a dez (10,0). RECUPERAÇÃO DOS ESTUDOS A Recuperação de Estudos é um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento contínuo, no qual o aluno com aproveitamento insuficiente possa dispor de condições que lhe permita retomar e obter a apreensão de conteúdos básicos e consequentemente aumentar sua nota. A recuperação de estudos deverá ser paralela, durante o período letivo. O resultado da recuperação paralela efetuada será mais um componente do aproveitamento escolar. Todos os alunos terão direito a Recuperação Paralela, em especial aqueles que, durante o período letivo tiver o aproveitamento inferior a 6,0 (seis) em cada 183 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ disciplina, ficando assegurado a cada professor organizar os critérios de sua aplicação, podendo ela ser executada através de aulas, tarefas, atividades extraclasse ou novas avaliações. Ao organizar a recuperação paralela, cabe ao professor priorizar os conteúdos essenciais, realizando em momentos oportunos a sua retomada e organizar os critérios de sua aplicação, oportunizando a si e ao aluno a verificação de seu aprendizado, bem como uma nova aferição. Após a avaliação o professor poderá analisar se o aluno obteve exito para dar continuidade aos seus estudos, seja para o momento seguinte da aprendizagem ou para o próximo período letivo. Assim, entende-se que o aluno que durante o processo tiver um resultado não satisfatório poderá participar da recuperação paralela ao longo do período letivo, como forma de oportunizar a recuperação de conteúdos e consequentemente a nota, objetivando a aprovação do aluno. O Curso Básico – Celem – Língua Espanhola. Será a duração de dois (02) anos, com carga horária anual de 160 (cento e sessenta horas) aula perfazendo um total de 320 (trezentos e vinte) horas/aula. Na recuperação de estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no decorrer do processo e para aferição do bimestre, entre a nota da avaliação e da recuperação prevalecerá a nota maior. Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência, serão definidas as situações de aprovação ou de reprovação do aluno. PROMOÇÃO A promoção do aluno será analisada em cada Curso, conforme suas especificidades, no entanto, a frequência de 75% (setenta e cinco porcento) é obrigatória para todos. No Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª séries a aprovação do aluno em cada disciplina, resultará da combinação da frequência e do aproveitamento de estudos, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos. 184 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar: A frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco porcento) do total da carga horária anual e média anual igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas como segue: MÉDIA FINAL = 1°B + 2°B + 3°B + 4°B 4 II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar: Frequência inferior a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total da carga horária do ano letivo e média anual inferior a 6,0 (seis virgula zero). No Ensino Médio organizado por bloco semestral, de 1ª a 3ª séries e na Educação Profissional, nos Cursos Técnicos em Meio Ambiente, na Modalidade Subsequente ou PROEJA, bem como no Celem, a aprovação do aluno em cada disciplina, resultará da combinação da frequência e do aproveitamento de estudos, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. Secretaria de Estado de Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Língua Estrangeira Moderna, Paraná:2008. BERNILLA, C. S. Manual de Redacción General. Lima. EDIGRABER, 2002. 185 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ CAHUPIN, Cáceres, José. Gramática descriptiva y Funcional. Huaraz, Perú. Editora Montoso, 2001. CONDE Casado Maria-Leonisa e Col. Provérbios españoles. SGEL, Madrid, 1995. FÁTIMA, Cabral Bruno. Mendoza, Maria Angélica. Hacia el Español.Editora Saraiva. São Paulo, 2004. GONZALES Hermoso, A, Cuenot J.R; Sanchez Alfaro, M. Gramática de español lengua extranjera. EDELSA, Madrid, 1996. MARTIN, Rodrigues, Ivan. Espanhol série Brasil. São Paulo. Editora Atica, 2003. SALVADOR, Gregorio (Academia española) Diccionario Esencial de la lengua española, Madrid. Editora Santillana, 1991. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica – Língua estrangeira moderna, Paraná: 2008. SOUZA, Oliveira, Jair de. !Por supuesto! Español para brasileiros. Edit. FTD. São Paulo, 2003. HORÁRIO E FUNCIONAMENTO DO CELEM – ESPANHOL PERÍODO VESPERTINO: 02 TURMAS HORARIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 14:10 às 15:00 TURMA A ----------- TURMA A ----------- ----------- 15:00 às 15:50 TURMA A ----------- TURMA A ----------- ----------- 15:10 às 17:00 TURMA B ----------- TURMA B ----------- ----------- 17:00 às 17:50 TURMA B ----------- TURMA B ----------- ----------- QUARTA QUINTA SEXTA INTERVALO PERÍODO NOTURNO: 02 TURMAS HORARIO SEGUNDA TERÇA 186 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 19:00 às 19:50 TURMA A ----------- TURMA A ----------- ----------- 19:50 às 20:40 TURMA A ----------- TURMA A ----------- ----------- 20:40 ÀS 21:30 TURMA B ----------- TURMA B ----------- INTERVALO 21:40 às 22:30 ----------TURMA B ----------- TURMA B ----------- ----------- 21.2. PDE - ESCOLA O PDE – ESCOLA neste Estabelecimento de Ensino tem como objetivo diminuir a reprovação e a evasão escolar nas 5ª séries. Para isso, foi realizado um plano de ação, onde projetos foram organizados, buscando sanar o problema da série em questão. Através do PDE – Escola, recebemos um recurso financeiro, que está possibilitando algumas mudanças, para que possamos desenvolver os projetos com êxito. Os Projetos abaixo descritos estão em execução sendo somados ao Mais Educação, no intuito de alcançarmos a meta de uma Escola Pública de qualidade. 21.2.1. INVESTIR NA CAPACITAÇÃO DOS PROFESSORES Investir na capacitação dos profissionais da educação desta Instituição de Ensino com o auxílio de profissionais especialistas, para promover reflexões e mudança nas nossas estratégias pedagógicas. Os temas selecionados para as palestras são: a) Crianças e adolescentes no dia de hoje e como interagir com eles. Carga horária: 04 (quatro) horas. b) Resignificando o processo de ensino e aprendizagem. Carga horária: 08 (oito) horas. c) A importância da avaliação significativa no contexto escolar. Carga horária: 04 (quatro) horas. 21.2.2. PROJETO CLUBE DE CIÊNCIAS A implantação e o desenvolvimento deste projeto tem como objetivo 187 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ desenvolver práticas e pequenos experimentos de laboratório, que despertem no aluno a curiosidade pelo estudo de Ciências, sendo que as práticas de laboratório estão sendo preparadas para que em cada encontro o aluno faça reflexões sobre questões ligadas a valores, como: trabalho em equipe, solidariedade, respeito a si e ao próximo. Para o desenvolvimento do Projeto Clube de Ciências foi necessário estabelecer uma parceria com a Coordenação e os Alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente. Assim, a coordenação de estágio selecionou alunos que precisam desenvolver o estágio e que tenham um perfil pedagógico. Desta maneira, solucionamos a questão estágio para alguns alunos do Curso Técnico, que atuam como monitores. Os mesmos fazem estágio duas vezes na semana no período da manhã, que é contraturno da 5ª série, numa das manhãs os estagiários desenvolvem a prática da semana, pesquisam e discutem sobre a aula selecionada, sanando suas dúvidas com a professora responsável. Na segunda manhã eles se encontram com os alunos da 5ª série e atuam como multiplicadores, disseminando a ideia, seja do aspecto cientifico ou do aspecto formativo, quando se trata dos valores. O desenvolvimento deste projeto só está sendo possível graças ao recurso financeiro liberado pelo PDE, onde materiais de laboratório foram comprados, como vidrarias e equipamentos. A Escola também deu sua parcela de colaboração, assim, o laboratório de biologia, física e química ganhou armários, ventiladores e pintura, sendo o recurso liberado pela APMF. Assim, o laboratório foi revitalizado, ganhando toda a estrutura necessária para o desenvolvimento das atividades previstas para o ano de 2010. 21.2.3. PROJETO DE LEITURA Novamente, com o recurso do PDE – ESCOLA revitalizamos nossa biblioteca, para que tivéssemos condições de termos um local que fosse adequado para o desenvolvimento do PROJETO DE LEITURA, uma vez que, nossa Escola não possui uma sala disponível que possa ser utilizada para essa finalidade. Para tanto, novas estantes foram adquiridas, melhorando o armazenamento e a disposição dos exemplares para os alunos. Ao mudarmos o layout da biblioteca, abrimos o espaço que queríamos, e com o recurso liberado pelo PDE comprou-se vinte cinco pufes e 188 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ dois tapetes, produzindo um ambiente tranquilo, junto aos livros, onde o professor pode receber seus alunos para a prática da leitura e sua interpretação. 21.2.4. INCENTIVAR A PRÁTICA DESPORTIVA Com o objetivo de incentivarmos a nossa Equipe de Handebol, composta por alunos de quinta e sexta séries é que confeccionamos com o recurso do PDE – ESCOLA jogos de camisas que permitissem que eles se sentissem valorizados pela sua prática, se envolvendo e participando ainda mais, conquistando títulos não só para nossa Escola, mas antes de tudo para si. 21.2.5. AQUISIÇÃO DE VENTILADORES Com o recurso foi possível ainda a compra de ventiladores novos para nove salas de aula. Além de trocarmos os ventiladores, cada sala ganhou mais um, ficando cada sala com quatro ventiladores, melhorando o ambiente escolar. 21.3. PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO O Programa Mais Educação é uma iniciativa do Governo Federal, que através da Portaria Interministerial n.º: 17/2007 prioriza a formação integral de crianças, adolescente e jovens, articulando, a partir do Projeto Escolar, diferentes ações, projetos e programas nos Estados, Distrito Federal e Municípios. Este Programa é uma parceria entre os Ministérios: da Educação, do Esporte, do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, da Ciência e Tecnologia, da Cultura e da Secretaria Nacional da Juventude. A educação integral constitui uma ação estratégica para garantir atenção e desenvolvimento integral às crianças, aos adolescentes e jovens, sujeitos de direitos que vivem um momento marcado por intensas transformações e exigências crescente de acesso ao conhecimento, nas relações sociais entre diferentes gerações e culturas, nas formas de comunicação, na maior exposição aos efeitos das mudanças em nível local, regional e internacional. Ela se dará por meio da ampliação da ampliação de tempos, espaços e oportunidades educativas que qualifiquem o processo educacional e melhorem o aprendizado do aluno. 189 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ As atividades são desenvolvidas na forma de projetos e subsidiadas pelo o Governo Federal. Em nosso Estabelecimento de Ensino organizou-se cinco projetos que estão em sua fase inicial e seguem abaixo descritos. 21.3.1. PROJETO PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE – MAIS EDUCAÇÃO JUSTIFICATIVA Nos tempos atuais é comum observarmos a inversão de valores. A família, por sua vez, em seu contexto atual, na busca da sobrevivência reduz muito o tempo de cuidados com os seus menores. Assim, os mesmos encontram-se, na sua maioria soltos as adversidades das ruas, em situação de vulnerabilidade. Desta forma, as drogas lícitas e ilícitas, tornam-se ameaças a massa humana de baixa faixa etária, gerando além do vício, a violência, que invade e movimenta a vida de todos. Considerando estes aspectos é que acreditamos na relevância deste projeto. OBJETIVOS • Estimular comportamentos adequados á convivência social e ao exercício da cidadania. • Prevenir a utilização de drogas lícitas e ilícitas. • Fortalecer a auto estima para que se saiba fazer as escolhas corretas, ou seja, dizer não as drogas. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS O Projeto de Prevenção e Promoção de Saúde ocorrerá no contraturno das 5ª e 6ª séries. Durante os encontros serão utilizadas estratégias que permitam abordar diferentes assuntos relacionados a temática, organizando as informações de modo que possibilite reflexões que fortaleçam o aluno enquanto indivíduo, e nesse amadurecer positivamente permita que, quando em contato com uma situação de risco o mesmo possa estar posicionado de forma a dizer não aquilo que promova o 190 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ prejuízo à sua saúde. RESULTADOS ESPERADOS Fortalecer a autoestima dos indivíduos, ampliar e diversificar as oportunidades e promover ocupações e lazer reduzindo assim espaços que permitam a entrada de drogas lícitas e ilícitas. 21.3.2. ESPORTE E LAZER – XADREZ VIRTUAL – MAIS EDUCAÇÃO JUSTIFICATIVA A prática do xadrez mostra para quem o pratica, as consequências de atitudes não previstas. Estimula o hábito da reflexão antes da ação, ensina a arcar com a responsabilidade dos próprios atos, auxiliando na estabilização da personalidade de crianças e adolescentes. O xadrez possibilita que o aluno aprenda a lidar com a derrota e a vitória, mostrando que a primeira não é sinônimo de fracasso e nem a segunda é sinônimo de sucesso, desempenhando assim a função importante de socialização. Auxilia ainda o desenvolvimento cognitivo, melhorando a concentração e estimulando o raciocínio lógico matemático. Para a prática do xadrez virtual será utilizado a internet como um recurso para a prática de jogos virtuais, assim além de possibilitar todos os benefícios do esporte, entretenimento e desenvolvimento cognitivo, estaremos também proporcionando ao aluno, o acesso a noções básicas de informática. OBJETIVOS • Estabilizar a médio e longo prazo a personalidade do aluno. • Contribuir com a liberação de fatores decisivos na personalidade, auxiliando a superação das crises de instabilidades da puberdade. • Favorecer o pensamento lógico. • Assimilar as noções básicas de informática e do xadrez. • Desenvolver o raciocínio. • Desenvolver o espírito crítico. • Incentivar o estudo autodidata. 191 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Assimilar e fixar os conceitos de finais, táticas e estratégias. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão desenvolvidas no Laboratório de Informática do Paraná Digital, onde quarenta máquinas estão disponibilizadas em rede e com acesso a internet. Assim, neste espaço teremos aulas teóricas, seja do xadrez propriamente dito, para iniciarmos o assunto ou seja da utilização da ferramenta para por em prática o xadrez virtual. Partindo da teoria espera-se concretizar na prática a resolução de problemas reais, a resolução de problemas artísticos. A culminância do processo se dará ao final do semestre com a organização dos torneios internos. RESULTADOS ESPERADOS Desenvolvimento do pensamento crítico, contribuindo na formação da personalidade, favorecendo o raciocínio lógico. E ainda, instrumentalizar o aluno, permitindo o seu acesso ao mundo digital. 21.3.3. LETRAMENTO – MAIS EDUCAÇÃO JUSTIFICATIVA Considerando a dificuldade e o desinteresse de muitos alunos na leitura, além de muita timidez, que, consequentemente, comprometem a escrita, a compreensão de textos e a apresentação de seminários em sala de aula, percebe-se que é de suma importância a prática da leitura em coro que permitirá a aquisição da autoconfiança na leitura, podendo então, interpretar melhor aquilo que lê. Ao longo do processo, acredita-se ainda que o aluno poderá ser favorecido interdisciplinarmente, possibilitando a diminuição no risco da reprovação. OBJETIVOS • Desenvolver a leitura em coro e em individual. • Corrigir pequenos problemas de dicção e expressão oral. 192 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Extrair os temas principais dos textos. • Parafrasear oralmente poemas diversos. • Despertar o prazer da leitura. • Progredir da leitura simples e curta para textos mais longos e complexos. • Utilizar a leitura de forma lúdica. • Praticar a entonação através da leitura de histórias em quadrinhos e textos dramáticos. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS O Projeto de Letramento ocorrerá no contraturno das 5ª e 6ª séries. Durante os encontros serão utilizadas estratégias que permitam melhorar e aperfeiçoar a escrita, através de ditados de frases completas. Realizar a leitura repetitiva, em coro, de frases curtas de poemas. Incentivar a declamação de poemas. Realizar a análise oral e escrita de letras de músicas. Dramatizar textos simples e praticar o jogral. RESULTADOS ESPERADOS Ao final do ano letivo espera-se que os alunos participantes sejam capazes de ler com boa dicção e com entonação correta. Que saibam interpretar textos simples e estejam despertados para a leitura e a busquem como algo prazeroso. 21.3.4. ESPORTE E LAZER – HANDEBOL – MAIS EDUCAÇÃO JUSTIFICATIVA Para que a escola seja realmente efetiva, faz-se necessário a interação social através de jogos desportivos. Diante das necessidades de nossa comunidade, percebemos que o Projeto Handebol poderá contribuir com a promoção da cidadania, já que através do esporte se estabelece regras de participação, promovendo a disciplina, e portanto, colaborando com a formação de um indivíduo capaz de realizar 193 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ uma boa convivência social. OBJETIVOS • Organizar e vivenciar a prática esportivas do handebol. • Trabalhar com a construção de tabelas, com a arbitragem, com as súmulas e as diferentes noções de preenchimento. • Estabelecer conhecimento sobre a relação entre esporte e lazer. • Compreender a função social do esporte. • Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. • Compreender as questões sobre o doping, recursos orgânicos e questões relacionadas a nutrição. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Através de atividades práticas e teóricas, com a utilização de recursos multimídias espera-se alcançar os objetivos estabelecidos no Projeto. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se o desenvolvimento de habilidades esportivas, bem como a sua formação pessoal, possibilitando no aluno a reflexão necessária para uma atuação crítica e participativa. 21.3.5. MEIO AMBIENTE / COM VIDAS / AGENDA21 / EDUCAÇÃO PARA SUSTENTABILIDADE – MAIS EDUCAÇÃO JUSTIFICATIVA Percebendo a grande dificuldade na preservação e uso adequado dos nossos recursos naturais, na reutilização e reciclagem de materiais, bem como na diminuição da produção de lixo, mantendo o aspecto local é que este projeto oferece a oportunidade de apropriação de conhecimentos teóricos e práticos que possibilite o 194 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ desenvolvimento da consciência ecológica e a partir da mesma o desenvolvimento de ações que possam estabelecer mudanças de atitudes, dentro e no entorno da escola. OBJETIVOS • Desenvolver no aluno a necessidade de preservar o meio onde vive. • Usar os resíduos orgânicos produzidos na escola, dando-lhe um destino saudável na natureza. • Possibilitar o conhecimento sobre horta e paisagismo. • Projetar, montar e operar um sistema de produção de húmus com a criação de minhocas em minhocário. • Melhorar o aspecto visual da escola e do entorno com hortas e jardins. • Produzir húmus e farinha de minhoca para adubação orgânica. • Reproduzir minhocas para produção de filhotes, aumentando a população, para aumento de produção e resultados. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Realizar estudos e pesquisas que possam subsidiar a prática da utilização de resíduos orgânicos na produção de adubo orgânico, minimizando este tipo de lixo na Escola e que permita a implantação e o desenvolvimento de um minhocário, que permita a produção de húmus. E finalmente a utilização de húmus e adubo orgânico para o desenvolvimento de hortas e jardins. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se o desenvolvimento da consciência ecológica, através da prática da reutilização, transformando e reduzindo o volume de lixo orgânico. Bem como, mudanças nas ações, colaborando com a melhoria na qualidade de vida, através da 195 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ produção de hortas e pequenos jardins. 21.4. OUTROS PROJETOS DA ESCOLA NOME DO PROJETO Mostra de Arte MÊS OBJETIVOS PROVÁVEL Desenvolver a sociabilização. 10 ou 11/10 Incentivar à cultura a o fazer artístico. Permitir a todos da comunidade escolar um momento que Semana Cultural oportunize um melhor entrosamento. Recreativa Desenvolver a prática de diferentes modalidades culturais e 08 ou 09/10 recreativas. Incentivar a participação dos alunos divulgando talentos Projeto Fera Calendário existentes na escola. Possibilitar o entrosamento com outras instituições educacionais, proporcionando enriquecimento e troca de da SEED experiências entre os estudantes nas diferentes artes. Propor o planejamento do futuro do colégio com ações Móvel de curto, de médio e de longo prazo, incorporado aos conteúdos das disciplinas do Curso Técnico em Meio Ambiente. Produzir um roteiro de ações ambientais concretas com metas, Projeto Agenda 21 recursos e responsabilidades. Priorizar problemas ambientais que afetam a qualidade de vida da escola e seu entorno e propor soluções. Estabelecer Durante o ano letivo de 2010 situações de desafios aos alunos em busca da prática do exercício da cidadania, colaborando para a preservação do meio ambiente de forma sustentável. Incentivar a prática desportiva do handebol, em parceria com a Prefeitura Municipal. Projeto Futuro Resgatar crianças e adolescentes que se encontram em Handebol situação de vulnerabilidade. Observar a revelação de talentos para o esporte de Durante o ano letivo de 2010 196 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ rendimento. NOME DO MÊS OBJETIVOS PROJETO PROVÁVEL Incentivar a prática desportiva do handebol, em parceria com a Prefeitura Municipal. Jogos Abertos Resgatar crianças e adolescentes que se encontram em situação de vulnerabilidade. Observar a revelação de talentos para o esporte Durante o ano letivo de 2010 de rendimento. Permitir o contato com diversas experiências de forma prática e lúdica. ComCIÊNCIA Seleção de Promover um espaço para o conhecimento atual. projetos Oportunizar o contato dos alunos com a população de durante o conhecimento produzido por empresas estatais, ano letivo universidades, etc. Festival de Dança Oportunizar a prática da dança no ambiente escolar. 11/10 Proporcionar aos alunos a alegria e o prazer pelo movimento. Desenvolver o planejamento de ações a curto, a médio e a Durante o Meio Ambiente longo prazo envolvendo problemas ambientais que afetam a ano letivo de qualidade de vida da escola. 2010 Apoiar o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná, na busca de talentos para a ciência. Estimular a iniciação científica dos alunos, mediante a Projeto Araucária participação em atividades de pesquisa científica e Durante o tecnológica desenvolvida por docentes pesquisadores de ano letivo instituição de ensino superior e de pesquisas públicas e de 2010 privadas, sem fins lucrativos e com certificado de utilidade pública, sediadas no Estado do Paraná. 197 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ NOME DO MÊS OBJETIVOS PROJETO Resgatar conteúdos não PROVÁVEL incorporados pelos alunos, na Durante o disciplina de Língua Portuguesa e Matemática. Sala de Apoio Oportunizar o acompanhamento de alunos com dificuldades ano letivo de de aprendizagem com a prática de uma metodologia 2010 diferenciada. 22. AVALIAÇÃO 22.1. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO Conforme Esteban (2002) a avaliação na sala de aula deve caracterizar-se basicamente pela articulação entre sujeitos e contextos diversos, confrontando os múltiplos conhecimentos que perpassam o saber, o fazer e o pensar de alunos e professores de forma contínua. Essa articulação frequente distingue as práticas escolares cotidianas e inviabiliza a avaliação como momento estanque que liga pedaços do processo ensino e aprendizagem. Para autora, esse movimento dialógico possibilita a incorporação de heterogeneidade de saberes presentes na vida escolar dos alunos de classes populares, que trazem conhecimentos e vivências, lógicas e expectativas muito diferentes daquelas que articulam a prática pedagógica hegemônica. A avaliação é o momento de aula, de aprendizagem, quando ambos, aluno e professor, podem aprender muito. Esta não pode ser encarada como fim, porém como processo. “A razão da avaliação é a aprendizagem. Em termos educacionais é o que lhe confere destaque, necessidade e dignidade” (Pedro Demo. 2002). Para HOFFANN (2003), a avaliação, na perspectiva da construção do conhecimento, fundase na confiança da possibilidade de os educandos construírem suas próprias verdades e na valorização de suas manifestações e interesses. Nessa perspectiva, os erros e dúvidas dos alunos são vistos como impulsionadores da ação educativa que permitirá ao professor auto avaliação e um acompanhamento permanente do 198 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ processo ensino aprendizagem o que exige dele um aprofundamento das teorias do conhecimento que lhe permitam estabelecer conexões entre hipóteses formuladas pelo aluno e a base científica do conhecimento. “Pensar como o aluno e observar porque ele pensa dessa ou daquela forma e consequentemente propor situações didáticas que resultem capacidades como em efetiva aprendizagem”. Nos processos de avaliação, dialogar, participar e cooperar são conquistas feitas paulatinamente, e que são retomados constantemente, pois, nas sociedades de todos os tempos, a educação, tem um papel de socialização, conservação e transformação da cultura, do conhecimento e dos valores, ou seja, intenção de realizar uma educação moral, na perspectiva do desenvolvimento da capacidade de autonomia. O tratamento dos conteúdos deve integrar conhecimentos mais específicos e particulares, que integre conhecimentos de diferentes disciplinas, que contribuam para a construção na realidade em que vivem os alunos; buscando evidenciar a dimensão social que a aprendizagem cumpre no percurso de construção da cidadania, elegendo dessa forma, conteúdos que tenham relevância social e que sejam potencialmente significativos para o desenvolvimento de capacidade. Partindo dos pressupostos anteriores, indicamos algumas características da avaliação: • É individual por determinar a posição de alguém em uma escala de valores, portanto, o número de avaliações em dupla ou em grupo não deve ser superior que ao número de avaliações individual; • É integral, pois se trata da classificação de uma pessoa em relação a uma hierarquia de valores; • É constante na proporção que a medida permita; • É diagnóstica à medida que reconhece dados para a ressignificação e ou transformação da prática pedagógica. (MG, 1991) Essas características seguem alguns princípios que norteiam o processo avaliativo: observação como um processo contínuo e sistemático, funcional, orientador e integral. Sendo a avaliação um aspecto da didática tão delicado e complexo que deve se estabelecer alguns critérios para auxiliar o (a) professor (a) na elaboração de instrumentos avaliativos: • Preocupar-se com os pontos essenciais do que foi trabalhado; 199 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Rever os itens, as notas, as atividades do caderno, as atividades do livro; • Realização da correção de provas/produções/atividades com atribuição de notas; • Pontuar de acordo com a quantidade de acertos e não de erros; • Deixar claro o que será avaliado; • Estabelecer os objetivos; • Produzir o instrumentos na medida correta; • Aplicar o instrumento a um aluno ou a um grupos de alunos; • Representar os resultados obtidos por símbolos, referentes em cada um dos níveis especificados nos objetivos estabelecidos anteriormente; • Registrar o resultado da avaliação em documentos próprios, a fim de serem assegurados a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno. 22.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Parte do processo de ensino e aprendizagem envolve a avaliação, cabe ao professor organizar e realizar a avaliação formativa. É a avaliação que informará o professor e o aluno sobre o rendimento da aprendizagem durante o desenvolvimento das atividades escolares. É através da avaliação que o professor poderá localizar a deficiência na organização do ensino, de modo a possibilitar reformulação do trabalho a qualquer tempo e ainda, propor formas de recuperação e perceber comportamentos cognitivos, afetivos e psicomotor. Para a concretização deste momento os instrumentos utilizados deverão ser planejados de acordo com os objetivos propostos. Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar serão elaborados em consonância com a organização curricular do estabelecimento de ensino. Tanto no módulo anual, quanto no módulo semestral o professor realizará a avaliação do aluno bimestralmente, utilizando no mínimo três instrumentos avaliativos. Os resultados de cada avaliação será registrado em campo próprio no livro de registro do professor, ao final do bimestre os resultados parciais, inclusive os da recuperação paralela, serão somados determinando a média bimestral do aluno, que também será registrada em campo próprio, podendo variar numa escala de zero (0,0) a dez (10,0). 200 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 22.3. RECUPERAÇÃO DOS ESTUDOS A Recuperação de Estudos é um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento contínuo, no qual o aluno com aproveitamento insuficiente possa dispor de condições que lhe permita retomar e obter a apreensão de conteúdos básicos e consequentemente aumentar sua nota. A recuperação de estudos deverá ser paralela, durante o período letivo. Sendo assim, o professor será orientado pela equipe pedagógica que a cada avaliação que for realizada, se os alunos não atingirem uma nota que seja considerada satisfatória o professor deverá aplicar a recuperação paralela. Desta maneira, o conteúdo defasado é retomado e nova avaliação é feita. As notas das duas avaliações serão comparadas e prevalecerá a nota maior. Todos os alunos terão direito a Recuperação Paralela, em especial aqueles que, durante o período letivo tiver o aproveitamento inferior a 6,0 (seis) em cada disciplina, ficando assegurado a cada professor organizar os critérios de sua aplicação, podendo ela ser executada através de aulas, tarefas, atividades extraclasse ou novas avaliações. Ao organizar a recuperação paralela, cabe ao professor priorizar os conteúdos essenciais, realizando em momentos oportunos a sua retomada e organizar os critérios de sua aplicação, oportunizando a si e ao aluno a verificação de seu aprendizado, bem como uma nova aferição. Após a avaliação o professor poderá analisar se o aluno obteve exito para dar continuidade aos seus estudos, seja para o momento seguinte da aprendizagem ou para o próximo período letivo. Assim, entende-se que o aluno que durante o processo tiver um resultado não satisfatório poderá participar da recuperação paralela ao longo do período letivo, como forma de oportunizar a recuperação de conteúdos e consequentemente a nota, objetivando a aprovação do aluno. Em nosso Estabelecimento de Ensino, o período letivo depende do curso, assim, ao se tratar de Ensino Fundamental , a carga horária mínima estabelecida é de 800 (oitocentas) horas, distribuídas em no mínimo de 200 (duzentos) dias letivos. Ao se tratar do Ensino Médio organizado em blocos semestrais ou do Curso Técnico em Meio Ambiente, seja na Modalidade Subsequente ou PROEJA, a carga horária mínima 201 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ estabelecida é de 400 (quatrocentas) horas, distribuídas em no mínimo 100 (cem) dias letivos. Na recuperação de estudos o professor considera a aprendizagem do aluno no decorrer do processo e para aferição do bimestre, entre a nota da avaliação e da recuperação prevalecerá a nota maior. Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e frequência, serão definidas as situações de aprovação ou de reprovação do aluno. 22.4. PROMOÇÃO A promoção do aluno será analisada em cada Curso, conforme suas especificidades, no entanto, a frequência de 75% (setenta e cinco porcento) é obrigatória para todos. No Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª séries a aprovação do aluno em cada disciplina, resultará da combinação da frequência e do aproveitamento de estudos, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos. I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar: A frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco porcento) do total da carga horária anual e média anual igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas como segue: MÉDIA MÍNIMA PARA APROVAÇÃO 1ºB + 2ºB + 4 3ºB + 4ºB = 6,0 II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar: Frequência inferior a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total da carga horária do ano letivo e média anual inferior a 6,0 (seis virgula zero). No Ensino Médio organizado por bloco semestral, de 1ª a 3ª séries e na 202 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Educação Profissional, nos Cursos Técnicos em Meio Ambiente, na Modalidade Subsequente ou PROEJA, a aprovação do aluno em cada disciplina, resultará da combinação da frequência e do aproveitamento de estudos, expresso numa escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Após a apuração dos resultados finais do aproveitamento e frequência serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos. I – Será considerado aprovado o aluno que apresentar: A frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco porcento) do total da carga horária do semestre e média semestral igual ou superior a 6,0 (seis virgula zero), resultante da média aritmética dos bimestres, nas respectivas disciplinas como segue: MÉDIA MÍNIMA PARA APROVAÇÃO 1ºB + 2 2ºB = 6,0 II – Será considerado reprovado o aluno que apresentar: Frequência inferior a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total de carga horária do semestre letivo e média semestral inferior a 6,0 (seis virgula zero). Será considerado reprovado também, o aluno que tiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco porcento) sobre o total da carga horária do período letivo, anual para o Ensino Fundamental e semestral para o Ensino Médio organizado em bloco semestral e o Curso Técnico em Meio Ambiente, na sua Modalidade Subsequente ou PROEJA, com qualquer média. O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco porcento) e média anual inferior a 6,0 (seis virgula zero), mesmo após a Recuperação Paralela, ao longo do período letivo, seja ele anual ou semestral, será submetido à análise e debate de todos os componentes da aprendizagem do aluno pelo Conselho de Classe, que então definirá pela sua aprovação ou não. A retenção do aluno ocorrerá na série ou no semestre quando o mesmo não tiver assegurado as condições mínimas necessárias para a continuidade do trabalho na série ou semestre seguinte. 203 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Para finalizar o processo, ou seja, definir o resultado final, deve-se considerar, para efeito de promoção, todos os resultados obtidos, inclusive o da recuperação paralela, durante o período letivo. Encerrado o processo de avaliação, ao final do período letivo, o estabelecimento registrará no histórico escolar do aluno, sua condição de aprovado ou reprovado. A Direção, a equipe técnica pedagógica e os professores poderão avaliar o processo de Ensino / Aprendizagem da Escola através da Prova Brasil, quando se tratar do Ensino Fundamental e do ENEM, quando se tratar do Ensino Médio organizado em bloco semestral.. Através dessas avaliações, aplicadas nas séries finais de cada curso é que poderemos observar, acompanhar e melhorar nosso desempenho. Com os cadernos de análise temos condições de organizar uma retomada em nosso Plano de Trabalho Docente, na tentativa de sanar nossas dificuldades. 22.5. ADAPTAÇÕES A Adaptação de estudos é o conjunto de atividades didáticas pedagógicas desenvolvidas, sem prejuízo das atividades normais do período letivo, em que o aluno se matricula, para que possa seguir, com proveito, o novo currículo. A adaptação de estudos far-se-á pela Base Nacional Comum. A adaptação de estudos far-se-á pela base nacional comum e poderá ser realizada durante os períodos letivos. Para efetivação do processo, ao aceitar uma matrícula, cabe a Secretaria comparar o Histórico Escolar recebido, com a Matriz Curricular da Escola, conforme a série em questão. Caso seja observado que alguma disciplina que conste em nossa Matriz Curricular, não tenha sido cursada pelo aluno, o mesmo deverá fazer a Adaptação. Portanto a Secretaria será responsável pela realização deste levantamento e pelo repasse desta informação a Equipe Técnica Pedagógica. Cabe a Equipe Técnica Pedagógica, junto com o Professor da disciplina fazer o Plano de Adaptação, que seja flexível e adequado ao aluno. Ao final do processo de adaptação, será elaborada a Ata de Resultados, os 204 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ quais serão registrados no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final, pela Secretaria. 22.6. CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO Classificação é o procedimento que o estabelecimento adota, seguindo critérios próprios, para posicionar o aluno em série ou semestre compatível com a idade, experiência e desempenho, adquirindo por meios formais ou informais. A classificação poderá ser realizada: • Por promoção, para alunos que cursaram com aproveitamento: a série ou semestre anterior na própria escola; • Por transferência para candidatos procedentes de outras escolas do país ou do exterior, considerando a classificação na escola de origem; • Independente da escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola que defina o grau de desenvolvimento e experiencia do candidato e permita sua inscrição na série ou semestre. • Tendo carácter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as medidas administrativas para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos profissionais; • Precedendo a avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou Equipe Técnico Pedagógica: • Comunicando o aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado para obter deste o respectivo consentimento; • Organizando comissão formada por docentes, equipe técnico pedagógica e direção da escola para efetivar o processo; • Arquivando atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados; • Registrando os resultados no histórico escolar do aluno. A Reclassificação é o processo que permite ajustar o aluno com incompatibilidade de idade / série. Para que ela ocorra, é necessário a atuação da Equipe Técnico Pedagógica, que realiza o levantamento dos alunos na situação de incompatibilidade idade / série. 205 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Após o levantamento os pais são comunicados sobre o procedimento adotado pela Escola e concordando assina a Ata, numa demonstração de estar ciente que o aluno realizará avaliações das diversas disciplinas de sua série. O aluno atingindo nota igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as disciplinas é encaminhado a série seguinte, para dar continuidade aos seus estudos. Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior a anteriormente cursada. 23. CALENDÁRIO ESCOLAR O Calendário Escolar define e orienta os dias letivos a serem trabalhados. Sua elaboração é realizada seguindo orientações prévias que nos chegam através do Setor de Estrutura – NRE / SEED. São garantidos aos alunos no mínimo de 200 (duzentos) dias letivos e 800 (oitocentas) horas no Ensino Fundamental e no mínimo de 100 (cem) dias letivos e 400 (quatrocentas) horas para os alunos do Ensino Médio organizado por bloco semestral e para os alunos da Educação Profissional, nos Cursos de Técnico em Meio Ambiente, na Modalidade Subsequente e na Modalidade PROEJA. 24. LIVRO REGISTRO DE CLASSE O Livro Registro de Classe é um instrumento de escrituração escolar elaborado com a finalidade de documentar a frequência, o conteúdo e o aproveitamento escolar. Ao iniciarmos o ano letivo, a Secretaria organiza os livros registros de classes de acordo com as matrículas efetivadas e ao longo do período letivo realiza a sua atualização, inserindo os alunos novos, excluindo os alunos transferidos e remanejando os alunos de turma, quando necessário. Esses livros são entregues aos professores pela Equipe Técnico Pedagógica, 206 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ que orienta o professor sobre a forma correta de realizar suas anotações e registros. Os livros são guardados no interior da Escola, sendo proibido a sua retirada. A Equipe Técnico Pedagógica ainda é responsável pela conferência das anotações e registros, realizadas bimestralmente, é nesta conferência que a Equipe tem como avaliar se o professor está cumprindo o Plano de Trabalho Docente. Ao final do período letivo, após a realização de todas as anotações e registros, preenchimento de todos os campos, os livros são organizados por série/turma e arquivados no arquivo inativo da Escola. Somente após cinco anos transcorridos e após ter sido lavrada a Ata de Incineração que os mesmos são incinerados. 25. FORMA E PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO ALUNO AOS RESPONSÁVEIS Após o encerramento do bimestre, as notas entregues pelos professores são inseridas no sistema, pela Secretaria, que gera o boletim de notas bimestral dos alunos, sendo esses boletins entregue a Equipe Técnico Pedagógica. Através de comunicado escrito, a equipe convoca os pais dos alunos para a entrega dos boletins. Além deste sistema formal, os pais podem acompanhar o desempenho de seus filhos através da página da Escola na internet, de posse do C.G.M. (código geral de matrícula) do aluno. 26. GESTÃO ESCOLAR EXPRESSA POR MEIO DOS PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS E DE FORMA COLEGIADA Entendemos a Escola como um espaço democrático e aberto a comunidade. Para tanto, existe na nossa Escola o Conselho Escolar e a Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF. O Conselho Escolar é um órgão colegiado, representativo da Comunidade Escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora, sobre a organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo da instituição escolar em conformidade com as políticas e diretrizes educacionais da Secretaria Estadual de Educação observando a Constituição Federal e estadual, a Lei de 207 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Projeto Político – Pedagógico e o Regimento Escolar, para o cumprimento da função social e específica da escola, visando sempre o interesse maior que são os alunos. A atuação do Conselho Escolar deverá estar fundamentada nos seguintes pressupostos: a) a educação é um direito inalienável de todo cidadão; b) a escola deve garantir o acesso e a permanência a todos no ensino público; c) a universalização e a gratuidade da educação básica é um dever do Estado; d) a construção contínua e permanente da qualidade da educação pública está diretamente vinculada a um projeto de sociedade; e) a qualidade de ensino e a competência político-pedagógica são elementos indissociáveis num projeto democrático de escola pública; f) o trabalho pedagógico escolar, numa perspectiva emancipadora, é organizado numa dimensão coletiva; g) a democratização da gestão escolar é responsabilidade de todos os sujeitos que constituem a comunidade escolar; h) a gestão democrática privilegia a legitimidade, a transparência, a cooperação, a responsabilidade, o respeito, o diálogo e a interação em todos os aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros da organização do trabalho escolar. A APMF é um órgão de representação dos Pais, Mestres e Funcionários no Estabelecimento de Ensino, não tendo caráter político partidário, religioso, racial e nem fins lucrativos. Os objetivos da APMF são: a) discutir, no seu âmbito de ação, sobre ações de assistência ao educando, de aprimoramento do ensino e integração família – escola – comunidade, enviando sugestões, em consonância com a proposta pedagógica para apreciação do Conselho Escolar e Equipe – Pedagógica – Administrativa; b) prestar assistência aos educandos, professores e funcionários, assegurando-lhes melhores condições de eficiência escolar em consonância com a proposta pedagógica do estabelecimento; c) buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no contexto escolar, discutindo a política educacional, visando sempre a realidade dessa comunidade; 208 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ d) proporcionar condições ao educando, para participar de todo o processo escolar, estimulando sua organização em Grêmio Estudantil com o apoio da APMF e o Conselho Escolar; e) representar os reais interesses d comunidade escolar, contribuindo dessa forma, para a melhoria da qualidade do ensino, visando uma escola pública, gratuita e universal; f) promover o entrosamento entre pais, alunos, professores e funcionários e toda a comunidade, através de atividades sócio-educativa-cultural-desportivas, ouvido o Conselho Escolar; g) gerir e administrar os recursos financeiros próprios e os que lhes forem repassados através de convênios, de acordo com as prioridades estabelecidas em reunião conjunta com o Conselho Escolar, com registro em livro ata. h) colaborar com a manutenção e conservação do prédio escolar e suas instalações, conscientizando sempre a comunidade para a importância desta ação. É através destes dois órgãos colegiados que ocorre a participação de toda comunidade escolar no interior da Escola, numa parceria com a Direção Geral, para encaminhar diferentes questões, buscando soluções alternativas que permitam efetiva resolução de problemas no Estabelecimento. 27. FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS A formação continuada é organizada e ofertada pelo Governo do Estado do Paraná. Todos os professores e funcionários são incentivados a participarem dos cursos de capacitação ao longo do período letivo. A Escola possui um profissional capacitado responsável por inscrever o professor, a equipe técnico pedagógica, o agente educacional I e II no SICAPE (sistema de capacitação estadual), quando o evento for para todos e tiver previsto em calendário escolar. Em algumas situações, em eventos mais restritos o profissional necessita da autorização da Direção Geral, que prontamente realiza a liberação, seja do professor, da equipe técnico pedagógica, do agente educacional I ou II, para cursos de capacitação fora do Estabelecimento de Ensino ou até mesmo 209 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ fora de nossa cidade. A capacitação gera reflexões, atualiza o profissional que revitaliza sua prática, possibilitando melhorar a qualidade dos trabalhos prestados na Escola, colaborando com o objetivo maior, o de oferecer a comunidade escolar uma Escola Pública de qualidade. 210 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 28. PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO 211 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 28.1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta Ensino Fundamental, Médio e Profissional Autorização de Funcionamento: Resolução – 4004/1983 de 13/12/1983. Reconhecimento do Estabelecimento: Resolução – 4011/1988 de 05/01/1989. N.R.E.: Londrina Município: Londrina 28.2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Habilitação Profissional: Técnico em Gestão Ambiental Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Forma: Subsequente e Integrada Carga Horária Total de Curso: Subsequente Integrada 1500 h/a ou 1250 horas 4000 h/a ou 3333 horas Regime de funcionamento: de segunda à sexta-feira, nos períodos manhã, tarde ou noite. Regime de matrícula: Subsequente Integrada Semestral Anual 212 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Número de vagas: Subsequente Integrada 45 (quarenta e cinco) alunos por turma 45 (quarenta e cinco) alunos por turma Período de integralização do curso: Subsequente Integrada 03 (três) Semestres 04 (quatro) Anos Requisitos de acesso: Subsequente Integrada Ensino Médio ou equivalente Ensino Fundamental ou equivalente Modalidade de oferta: Presencial 28.3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO Além do estágio obrigatório definido no projeto do curso, existe também a possibilidade da realização de estágio curricular não-obrigatório, conforme §2º do artigo 2º da Lei 11.788/08: “§2º Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido, como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.” O Estágio Curricular não-obrigatório, ainda que vise a preparação para o trabalho produtivo, vai além da formação articulada para o mercado de trabalho, tanto que exige a supervisão. Em havendo a opção do aluno para a realização do estágio não-obrigatório, o Colégio Olympia Morais Tormenta, com base na LDBEN 9394/96, na DCNEM de 1998 e 213 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ na Lei 11.788/08, regulamentada no PPP e no Regimento Interno da Instituição, indicará um professor pedagogo como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário, obedecendo ao que determina referida Lei. O professor pedagogo indicado deverá cumprir as seguintes atribuições: I - Acompanhar as práticas de estágios desenvolvidas pelo aluno, de forma não presencial, através de relatório emitido semestralmente pela Unidade Concedente; II – Informar aos professores das turmas que tiveram alunos que realizam estágio nãoobrigatório para que os professores possam contribuir com a relação teoria/prática/ III – Observar e registrar junto com o aluno a relevância do estágio para a sua formação para o mundo de trabalho. No Colégio Estadual Olympia Morais Tormenta a modalidade de Estágio Curricular não-obrigatório será ofertado apenas para alunos do Curso Técnico em Meio Ambiente, Subsequente e Proeja. 28.4. JUSTIFICATIVA O estágio, como procedimento didático-pedagógico e Ato Educativo, é essencialmente uma atividade curricular de competência da Instituição de Ensino, devendo ser planejado, executado e avaliado em conformidade com os objetivos propostos e o desenvolvimento das competências necessárias para atuação no mundo do trabalho. 214 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Conforme competências Lei nº próprias 11.788/08, da o atividade estágio visa profissional e o aprendizado de à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando buscando formas de integrar os alunos com diferentes características pessoais, culturais e de aprendizagem; aprender respeitosamente a conviver com as diferenças e ainda, procurar assegurar a todos os alunos o domínio de conhecimentos básicos necessários ao pleno exercício da cidadania pessoal e para o trabalho. O estágio poderá ser obrigatório ou não- obrigatório, conforme determinação das diretrizes da etapa, modalidade e área de ensino e do Projeto Pedagógico do curso. O estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. O estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, ainda que vise a preparação para o trabalho produtivo, constituí-se em atividade complementar à formação acadêmica e/ou profissional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar termo de compromisso e ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. O estágio não obrigatório obedecerá a toda legislação especifica em vigor, ou seja, pela Lei 11.788/08, pela Deliberação 02/09 – CEE e Instrução 006/09 - SUED/SEED. 28.5. OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 215 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Objetivo Geral Possibilitar ao aluno a habilitação de Técnico em Gestão Ambiental – Modalidade Subsequente e Integrado e a experiência em ambiente real de trabalho visando complementar os ensinamentos da fase escolar pela observação e participação nas exigências do mercado de trabalho. Objetivos Específicos a) Proporcionar ao estagiário treinamento para que ele possa adquirir experiência profissional; b) Promover intercâmbio entre escola-empresa visando melhoria e adaptação do currículo escolar, às necessidades empresariais; c) Possibilitar a aplicação na empresa dos conhecimentos teórico-prático adquiridos na escola; d) Facilitar o entrosamento do estagiário com o mercado de trabalho e, consequentemente o acesso a um emprego ou novas funções; e) Possibilitar o recrutamento de pessoal técnico de interesse da empresa; f) Inteirar social e psicologicamente o estudante à sua futura atividade. 216 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 28.6. LOCAL DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio profissional supervisionado da habilitação de Técnico poderá ser realizado: a) Em empresas industriais da área de conhecimento, podendo ser de carácter público ou privado ou companhias mistas, objetivando empregabilidade. b) Em instituições de ensino, desenvolvendo atividades correlatadas à futura área profissional. c) Em locais onde são desenvolvidos trabalhos de cunho social e filantrópico, visando aumentar o bem estar de comunidades carentes. d) Em negócio próprio como empreendedor. Consoante a Resolução CNE/CEB 01/2004, Art6. 3º ,”as instituições de ensino, nos termos dos seus princípios psicopedagógicos, zelarão para que os estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos alunos estagiários experiências profissionais, ou de desenvolvimento sócio-cultural ou científico pela participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio.” Para tanto, Colégio Estadual Profª Olympia Morais Tormenta possui convênio com agente de integração O agente de integração, terá as seguintes incumbências: Identificar oportunidades de estágio e apresentá-las ao Colégio Estadual Profª Olympia Morais Tormenta; Facilitar o ajuste das condições do estágio a constar de instrumento jurídico próprio e específico; Prestar serviços administrativos, tais como cadastramento de estudantes e de campos e oportunidade de estágio; 217 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Tomar providências relativas à execução do pagamento de bolsa de estágio, quando o mesmo for caracterizado como estágio remunerado; Co-participar, com o estabelecimento de ensino, do esforço da capacitação de recursos para viabilizar estágio; Adotar providências necessárias à assinatura do Termo de Compromisso de estágio entre o estudante e a empresa, com a interveniência da Unidade Escolar; Tomar providências pertinentes em relação ao seguro a favor do aluno estagiário contra acidentes pessoais 28.7. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA O estágio deve ser realizado ao longo do curso, permeando 0 desenvolvimento dos diversos componentes curriculares e não dever ser etapa desvinculada do currículo. (Resolução CNE/CEB Nº1/2004, Art. 2º, 3º). A carga horária, do estágio não obrigatório segue o estabelecido nos artigos 10,11;12;13, da Lei 11.788/08. A carga horária, duração e jornada de estágio, a serem cumpridas pelo estagiário devem ser compatíveis com a jornada escolar do aluno, definidas de comum acordo entre a Instituição de Ensino e a parte concedente de estágio e o estagiário ou seu representante legal, de forma a não prejudicar suas atividades escolares, respeita a legislação em vigor ( Resolução CNE/CEB 01/2004, Art. 7) e não poderá exceder a jornada diária de 6 horas, perfazendo 30 horas semanais (Resolução CNE/CEB 01/2004, Art. 7, 1º). Caso o aluno opte pelo estágio não-obrigatório, o mesmo se encerrará concomitantemente ao curso Técnico de Gestão Ambiental, seja na forma 218 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Subsequente ou Integrado. 28.8. ATIVIDADES DE ESTÁGIO Como rege o Art. 3 do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, o estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino, a quem cabe a decisão sobre a matéria, devendo ser planejado e apresentar condições de proporcionar experiências práticas condizentes com a área de estudo curso. As atividades do estágio supervisionado a serem executadas pelos alunos que optarem pelo estágio não-obrigatório, serão delineadas à luz do perfil profissional pelo professor orientado, designado para acompanhamento e avalização das atividades delegadas ao estagiário. 28.9. ATRIBUIÇÕES DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO • Zelar para que os estágios sejam realizados em locais que tenham efetivas condições de proporcionar aos alunos estagiários, experiências profissionais ou desenvolvimento sócio-cultural ou científico, pela participação em situações reais de vida e de trabalho no seu meio. • Orientar e preparar os alunos para que os mesmos apresentem condições mínimas de competência pessoal, social e profissional, que lhes permitam a obtenção de resultados positivos. • Designar, detre sua equipe de trabalho, um ou mais profissionais responsáveis pela orientação e supervisão dos estágios. 219 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Possibilitar que o aluno trabalhador que comprovar exercer funções correspondentes às competências profissionais a serem desenvolvidas, à luz do perfil profissional de conclusão do curso, possa ser dispensado, em parte, das atividade de estágio, mediante avaliação da escola. • Registrar, nos prontuários escolares dos alunos, o tempo de trabalho aceito, parcial ou totalmente como atividade de estágio. • Assegurar o direito a serviços de apoio de profissionais da educação especial e de profissionais da área objeto do estágio, estagiários com deficiência. 28.10. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DO ESTAGIÁRIO • Fornecer ao estagiário documentação e orientações necessárias para elaboração dos relatórios e o programa de atividades a desenvolver durante o estágio. • Orientar e supervisionar os estagiários sobre os procedimentos necessários e suas atividades. • Promover reuniões, com os estagiários e representantes das empresas, objetivando debater assuntos de interesse comum. • Orientar o estagiário no desenvolvimento e conclusão dos relatórios de estágio. 220 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Decidir sobre a validade do estágio de acordo com as exigências legais. • Participar da avaliação final do estagiário. • Manter constante contato e articulação com a empresa concedente. • Encaminhar os resultados finais do estágio à Secretaria da Unidade Escolar para os registros pertinentes. 28.11. ATRIBUÇÕES DO ÓRGÃO / INSTITUIÇÃO QUE CONCEDE O ESTÁGIO Firmar Termo de Compromisso com o estagiário, na forma que preceitua o § 1º do Art. 6º do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982 e a Lei 11.788/08 Assinar termo de parceria / convênio com o estabelecimento de ensino e /ou seu agente de integração. Proporcionar ambiente adequado para o desenvolvimento das atividades do estágio. Designar uma pessoa responsável pela área de atuação (supervisão) de estagiário na empresa. Proporcionar ao estagiário condições para um bom aproveitamento do estágio. Verificar e acompanhar a assiduidade do estagiário e as atividades por esse desenvolvidas na empresa. Respeitar a carga horária máxima de jornada diária do estágio profissional supervisionado de seis horas, perfazendo trinta horas semanais. Assumir funções de assessoria e de intermediação com o mesmo grau de consciência e responsabilidade assumido pela instituição de ensino. 221 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ Emitir relatório semestral das atividades e desempenho do estagiário e enviar a unidade de ensino. 28.12. ATRIBUÇÕES DO ESTAGIÁRIO • Firmar Termo de Compromisso com a Empresa, na forma que preceitua o § 1º do Art. 6º do Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982 e a Lei 11.788/08. • Apresentar ao seu orientador de estágio o projeto de atividades que desenvolverá na empresa concedente, retratando a compatibilização da proposta de funções / competências da empresa com as atividades propostas pelo orientador. • Realizar o estágio na empresa com a qual assinou o Termo de Compromisso. • Empenhar-se na execução das tarefas desenvolvendo-as com esmero e presteza. • Apresentar ao professor orientador de estágio o relatório mensal das atividades desempenhadas na empresa concedente. • Pautar sua conduta pelas normas da disciplina e cumprimento do dever lembrando que o período de estágio é um tempo de aprendizado. • Ser assíduo e pontual, justificando as faltas e os atrasos, quando houver. • Responder pelas perdas ou danos consequentes de desatenções das normas internas da empresa ou das constantes de trabalhos no Termo de reservados ou Compromisso. • Não divulgar informações, dados confidenciais de que tiver conhecimento em decorrência do trabalho. • Elaborar e apresentar relatórios mensais e relatório final, referente ao estágio. • Participar de reuniões promovidas pelo orientador de estágio. 222 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Participar da avaliação final do estágio. • Assumir o compromisso de bem representar o estabelecimento, de acordo com o padrão moral e disciplinar vigente. • Comunicar ao professor orientador de seu estágio qualquer ocorrência que possa interferir no bom desempenho de estágio. • Ser cordial na comunicação com chefes, colegas, pessoal de apoio e com o público. • Informar-se da data para a apresentação e defesa do relatório final. • Cumprir a carga horária de jornada de estágio, atentando para o máximo estipulado pela legislação. 28.13. FORMA DE ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO O professor orientador do estagiário se responsabilizará pelo acompanhamento, do mesmo, atendendo as atribuições que lhe competem, em consonância com o responsável designado pela empresa concedente (supervisor de estágio da empresa), o qual também acompanhará o desenvolvimento das atividades do estagiário diretamente no local onde o mesmo se desenvolve. O acompanhamento pelo professor orientador deverá abranger responsabilidades como: • Definir com clareza as competências a serem desenvolvidas pelo estagiário em seu período de vivência profissional. • Instruir e orientar o estagiário sobre a melhor forma de como redigir seus relatos. • Receber e analisar os relatórios mensas de estágio, a fim de conferir o desenvolvimento prático do estagiário, de acordo com a teoria aplicada. • Realizar visitas periódicas ao local onde se desenvolve o estágio. 223 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ • Manter constante contato e articulação com o supervisor de estágio designado pela empresa. • Orientar, conjuntamente com o supervisor de estágio designado pela empresa, a execução das atividades desenvolvidas pelo estagiário. • Garantir associação entre teoria e prática, onde o ensino contextualiza competências que visem a ação profissional e a prática como uma metodologia de ensino que contextualiza e põem em ação o aprendizado. O supervisor de estágio designado pela empresa deverá abranger responsabilidades como: • Orientar, no local de estágio, o cumprimento das atividades que foram designadas ao estagiário. • Diversificar as atividades do estagiário durante o seu período de estágio, oportunizando-lhe a melhor compreensão de todo o processo de trabalho, de modo a enriquecer seus conhecimentos e assegurar a efetiva aprendizagem. • Manter contato frequente e articulação com o professor orientador designado para o acompanhamento do estagiário. 28.14. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO A avaliação do estágio profissional supervisionado se dará pela apresentação do relatório final de estágio. O relatório final apresentado pelo aluno será constituído de uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas, das observações feitas, de análise do estágio e de uma conclusão crítica a respeito do mesmo. Para isto, o aluno poderá basear-se nos relatórios mensais de estágio, por ele 224 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ elaborados e apresentados ao seu professor orientador devendo constar, também a assinatura do supervisor de estágio designado pela empresa. A apresentação do relatório final será individual, mesmo que o estágio tenha sido realizado em grupo. A avaliação do relatório final será feita pelo professor orientador de estágio, podendo contar com o auxílio de uma banca de avaliação, se assim considerar necessário. Caso seja solicitada a constituição de uma banca de avaliação, alem do professor orientador, será composta por mais três professores responsáveis por disciplinas técnicas ministradas no curso. Na avaliação do estágio serão considerados os seguintes aspectos: • Cumprimento da carga horária estabelecida; • Compatibilidade do trabalho realizado, executado com o currículo da habilitação; • Qualidade dos trabalhos executados; • iniciativa e criatividade; • Cooperação e sociabilidade; • Integridade e responsabilidade; • Apresentação e conteúdo do relatório final; • Considerações e observações do supervisor do estágio designado pela empresa concedente. Por se tratar de estágio não obrigatório, caberá menção de apto ou não apto, referente às competências necessárias para o desempenho das atividades profissionais. Caso a Secretaria de Estado da Educação – SEED, solicite a indicação de notas, as mesmas compreenderão a escala de zero a dez, sendo que será considerado aprovado (apto) o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). Ao aluno considerado não apto (reprovado) no estágio 225 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ supervisionado, será concedida nova oportunidade para realização do mesmo, desde que desenvolvido em concomitância com o curso. A frequência exigida no desenvolvimento do estágio supervisionado obedece ao determinado na Lei 9394/96, ou seja, 75% de frequência. O aluno aprovado no estágio não-obrigatório (optativo) e demais disciplinas constantes da matriz curricular do Curso Técnico em Gestão Ambiental, será considerado apto a receber o diploma de Técnico em Gestão Ambiental. O relatório a ser apresentado pelo estagiário deverá ser digitado e impresso, devidamente paginado, com os seguintes elementos estruturais: Pré–textuais: • Capa • Folha de rosto • Termo de aprovação • Dedicatória/agradecimentos (opcional) • Sumário • Lista de figuras (se houver) • Lista de tabelas (se houver) • Lista de abreviaturas Textuais: • Introdução • Corpo do trabalho (desenvolvimento) • Conclusão Pós-textuais: • Anexos • Glossário • Referências Situações omissas ao exposto no presente plano serão levadas à discussão do Conselho de Classe. 226 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ PLANO DE ESTÁGIO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE MARÇO – 2010 227 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 1 – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: Colégio Estadual Professora Olympia Morais Tormenta Ensino Fundamental, Médio e Profissional Endereço: Rua Rudolf Keilhold, 173 Conjunto: João Paz Município: Londrina NRE: Londrina CEP: 86088-090 DDD: 043 FONE/FAX: 3334-1901 Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná CGC: 01.287.413/0001-61 __________________________________ Geni Dias Teixeira Diretor Geral Resolução: 5909/08 – DOE: 24/12/08 228 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 2. IDENTIFICAÇÃO DOS CURSOS: Habilitação: Curso Técnico em Meio Ambiente – Modalidade: Subsequente Curso Técnico em Meio Ambiente – Modalidade: PROEJA Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Carga Horária Total: Matriz Curricular Do Curso Do Estágio Total Subsequente Antiga 1.200 h/a 360 h/a 1.560 h/a Subsequente Reestruturado 1.480 h/a 120 h/a 1.600 h/a Matriz Curricular Do Curso Do Estágio Total PROEJA 2.880 h/a 80 h/a 2.960 h/a 3. COORDENAÇÃO DE CURSO: Elton Placídio Vieira 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO: Maria de Fátima Suzuki Simões Tereza Aparecida Achando 229 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 5. JUSTIFICATIVA O Estágio Profissional Supervisionado do Curso Técnico em Meio Ambiente tem como objetivo atender o trinômio: ver/diagnosticar; julgar/analisar e agir/propor/executar. Para que esse objetivo seja atendido o estágio se inicia com pesquisas bibliográficas em campo, visitas, relatórios, palestras, participação em eventos relacionados ao Meio /ambiente, entre outras atividades desenvolvidas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. No decorrer do Estágio Profissional Supervisionado os alunos definem e elaboram projetos internos e externos a Escola, podendo ainda realizar estágios técnicos monitorados em ONGs, empresas de áreas afins, instituições de todos os setores da sociedade, incluindo a própria Escola e a comunidade ao entorno. Toda metodologia utilizada está especificada no plano de orientação e prática para o trabalho de estágio em acordo com o Regimento Escolar. A Matriz Curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente, na Modalidade Subsequente e na Modalidade PROEJA passaram por reestruturação. Assim, o Estágio Profissional Supervisionado tem sua carga horária estabelecida na Matriz Curricular. A Matriz Curricular vigente depende do ano/semestre da matrícula do aluno. O Estágio Profissional Supervisionado será realizado concomitantemente ao curso, sendo então supervisionado por professor qualificado e habilitado na área em nível superior. Caberá a SEED com mediação dos NREs a articulação e negociação com instituições públicas de âmbito Federal, Estadual e Municipal incluindo as autarquias, fundações, institutos e empresas de economia mista que atendam as necessidades para a assinatura de convênios específicos visando o cumprimento do Estágio Supervisionado obrigatório, a Escola 230 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ realizará convênios para o estágio. Considerando que o Curso Técnico em Meio Ambiente tem como objetivo a preparação profissional de pessoas para enfrentarem os problemas de desiquilíbrios de ordem ambiental, num claro compromisso com a sustentabilidade, para atender a demanda crescente no mundo do trabalho, também colaborando com a crescente preocupação da questão ambiental, integrando assim, necessidade de trabalho com os cuidados com o meio ambiente. Já a prática orientada em meio ambiente é todo o espaço antrópico ou não possível de intervenção para o estudo ou desenvolvimento de projeto, seja ele: a cidade, o bairro, a escola, a empresa, o clube, as instituições públicas, os espaços comunitários, os hospitais, o comércio, a indústria, os prestadores de serviços, o poder público, os parques, as praças, a rede pluvial, os rios e os córregos, as matas, as áreas preservadas ou degradadas. Todos são recursos de ensino e de pesquisa para um trabalho, uma prática ou um projeto ambiental, independentemente das dimensões. 6. OBJETIVOS DO ESTÁGIO O objetivo do estágio é atender o trinômio metodológico: ver/diagnosticar; julgar/analisar e agir/propor/executar. Para que esse objetivo se concretize durante o estágio do curso ações específicas serão desenvolvidas, criando meios e oportunidades para que o aluno possa desvendar e apontar possíveis problemas ao entorno da própria Escola ou de seu Bairro, bem como, levantar prováveis soluções e suas aplicações, numa atitude coerente com os conhecimentos apropriados durante o curso, que os alunos possam ainda, ao final do estágio transcender esta situação para outros níveis ou estâncias globais, uma vez que os problemas ambientais fazem parte da biosfera, ou seja, não é específico de uma localidade. 231 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 7. LOCAIS DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO O estágio poderá ser desenvolvido em Instituições Públicas, como: Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMA; Companhia Municipal de Urbanização – COMURB; Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR, ou em Instituições Privadas, como: em comunidades onde estejam ocorrendo eventos que apresentem afinidade com a área de formação e onde possa a Instituição de Ensino acompanhar o estagiário de forma regular. 8. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA Está especificada na Matriz Curricular vigente no período da matrícula do aluno. 9. ATIVIDADES DO ESTÁGIO As atividades de estágio devem estar relacionadas aos saberes que o aluno vai construindo durante o curso. Portanto serão desenvolvidas ao longo do estágio: pesquisas bibliográficas; pesquisa de campo; levantamento de dados; visitas e diagnósticos de aterros, áreas de preservação permanente – APP, de córregos, rios e represas, área de reserva legal – ARL, parques, viveiros de produção de mudas; produção de relatórios; participação de palestras com produção de relatórios; eventos relacionados ao meio ambiente; participação em atividades desenvolvidas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente; elaboração de pré projetos; elaboração de palestras de conscientização ambiental na escola; elaboração de projeto 232 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ ambiental. 10. ATRIBUIÇÕES DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO Cabe ao coordenador de estágio: • Planejar, orientar, verificar e analisar os relatórios e as pesquisas bibliográficas, definidas como atividades de Estágio. Mostrar os resultados alcançados e propor subsídios para melhoria quando necessário, conforme metodologia no Plano de Orientação e Prática para o trabalho de estágio que será desenvolvido pela escola que e que integra ao Regimento Escolar. • Encaminhar o aluno a Empresa, munido dos respectivos termos que dão validade ao estágio curricular. Cabe a Coordenação de Estágio: • Conhecer o campo de trabalho para qual o estágio se destina. • Orientar e supervisionar todas as atividades dos alunos. • Providenciar aos alunos fichas de inscrições ao Estágio e orientá-los no preenchimento das mesmas. • Manter contato constante com as empresas, áreas afins, instituições de todos os setores, incluindo a própria Escola e comunidade ao entorno. • Determinar o local da realização das atividades do estágio. • Registrar o desempenho do aluno durante as realizações das atividades do estágio em fichas próprias. • Participar das reuniões de avaliações do estágio, atribuindo notas de acordo com o sistema de avaliação de estágio. 233 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 11. ATRIBUIÇÕES DO ÓRGÃO / INSTITUIÇÃO QUE CONCEDE O ESTÁGIO As Empresas que se colocarem como parceiras da Escola deverá estar ciente que o estágio é uma prática que será desenvolvida nas suas dependências e será responsável por: • Promover condições de estágio, conciliando os requisitos exigidos pela Instituição de ensino da rede Estadual com as condições disponíveis para o estágio, deixando claro as principais atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, observando a compatibilidade do estágio ao qual o curso se refere. • Oportunizar o estágio, de forma a identificar o perfil desejado. • Cadastrar e selecionar os estudantes candidatos ao estágio. • Formalizar o termo de compromisso de estágio. • Proceder acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio. • Facilitar a Instituição de Ensino sempre que necessário, as atividades do Coordenador de Estágio para que o mesmo juntamente com o Supervisor de Estágio possa auxiliar o estagiário, em eventuais problemas que possam ocorrer durante o Estágio. • Comunicar o Estabelecimento de ensino quando ocorrer o desligamento do estagiário antes da data prevista do termo de compromisso. 12. ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO Os estagiários deverão ser alunos regularmente matriculados em Instituições de Ensino e devem estar frequentando o curso compatível com a modalidade de estágio a que estejam vinculados. A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo 234 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ estagiário deverá ser o horário que não prejudique as atividades escolares do mesmo (Lei 6494/77, art. 5º). Caberá ao estagiário: • Empenhar-se nas tarefas a ele designadas. • Cumprir as normas internas de trabalho e disciplina da Empresa. • Comprometer-se formal e éticamente com a Empresa. • Cumprir a carga horária determinada pela Entidade de ensino, junto a Empresa. • Responder pelas perdas e danos decorrentes da falta de atenção relacionadas as normas internas ou contratuais da Empresa. • Apresentar relatório regularmente dentro do semestre, sobre o desenvolvimento e conclusão das tarefas determinadas, aos dirigentes da unidade onde se realiza o estágio e ao coordenador de estágio. • Comunicar a instituição de ensino e a instituição que sede o estágio a interrupção do mesmo por qualquer motivo. 13. FORMA DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO O estágio será acompanhado em algumas ocasiões pelo Professor Coordenador de Estágio na Instituição que recebe o Estagiário, através da orientação e acompanhamento da execução do Plano de Estágio contido no Plano Curricular e através de fichas individuais de anotações que seguem em anexo. 235 COLÉGIO ESTADUAL PROFª OLYMPIA MORAIS TORMENTA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL RUA RUDOLF KEILHOLD, Nº: 173 CONJUNTO HABITACIONAL JOÃO PAZ FONE / FAX: (43) 3334-1901 - FONE: (43) 3329-2744 LONDRINA - PARANÁ 14. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO A avaliação será feita referente aos aspectos técnico, cultural, científico, profissional e humanos. Será bastante abrangente, avaliando conforme a necessidade de complementação de ensino e aprendizagem ao estudante e observando sempre o amadurecimento e a clareza referente a opção profissional. Os subsídios para a avaliação serão feitos através de fichas de observação e participação, relatórios e fichas de avaliação referente as atividades desenvolvidas durante o estágio. Caberá ao estagiário apresentar ao coordenador de estágio uma pasta contendo todos os itens devidamente preenchidos referente ao estágio, para ser avaliado, com a finalidade de aferir o valor da nota de estágio. 236