Tendências e Investimentos da Indústria de Papel
Transcrição
Tendências e Investimentos da Indústria de Papel
Tendência s e Investimentos em A u tomação P a p e l e C e lulose 1 Por R a jendra M E H T A Coordenador da Comissão Técnica de A u t o m a ç ã o e Controle - A B T C P D i r e t o r- P a p e l C e l u l o s e- S m a r 2 H istórico 3 do Papel 4 Papel A p a rentemente nasceu na C h ina no ano 105 5 Papel V e io para F rança por v o lta de 1338 6 Papel N o século X V II o s H o la n d e s e s tiv e ra m g rande sucesso 7 Papel V e io para Bra s il em 1809 8 Papel P rime ira F á brica no R io de Janeiro 1809 9 Papel Em S ã o P a u lo 1850 10 Papel A fábrica mais antiga do Bra s il ainda e x istante em S a lto - S P 11 P rodução Mundia l 12 Produção Mundial C e lulose 190,000,000 t (2001) 13 Produção Mundial Papel 270,000,000 t (2001) 14 P rodução Brasil 15 Produção Brasil C e lulose 8,021,000 t (2002) 16 Produção Brasil Papel 7,774,000 t (2002) 17 Produção Brasil Brasil R a n k ing Mundial: C e lulo s e 7º P a p e l 11º 18 nl d az il ly ce a Ita an re Br Fr Ko en an y da an ed Fi a A n in pa na rm Sw Ge Ca Ja Ch US tonnes X 1000 Ind on In Ch di a ile ia ia il n az pa en a d in ss es A da an Br Ja ed nl Ru Sw Fi na Ch Ca US tonnes X 1000 World Pulp Production- 2001 60 50 40 30 20 10 0 19 World Paper Production- 2001 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 20 Brazil- Production of Pulp + Paper-2002 3500 3000 Tons X 1000 2500 2000 1500 1000 500 Kl ab i Su n za n Ar o ac ru z In V te CP rn at io na Ce l ni br a Ri pa s Ri a ge sa Or sa Ja rc el Ir Tr ani om bi Lw ni Sc arce l hw eit ze r 0 21 Brazil- Pulp Production- 1993 to 2002 9000 Average Growth 8000 4.4 % 7000 tonnes X 1000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 22 Brazil- Paper Production- 1993 to 2002 9000 8000 Average growth 7000 4.7 % tonnes X 1000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 23 Brazil- Exports- Pulp & Paper 1993 to 2002 3000 Average Growth 2500 5.5 % tonnes X 1000 2000 1500 1000 500 0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 24 Brazil- Evolution of GDP- 1985 to 2002 10 8 Average Growth GDP % 6 2.6 % 4 2 0 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 -2 -4 -6 25 A Indústria de P a p e l e C e lulose cre s c e u mais do que o país 26 Pulp Exports-2002 North America 29% Asia/Oceania 26% Africa 0% Latin America 1% Europe 44% 27 Paper Exports-2002 Asia/Oceania 14% North America 13% Africa 6% Europe 26% Latin America 41% 28 Investimentos P a p e l e C e lulose 29 Investimentos Papel e Celulose A indústria te m grande intensidade de capital aplicado 30 Investimentos Papel e Celulose N o s últimos 10 anos o s e tor é responsável pelo investimento de U S $10b 31 Investimentos Papel e Celulose E s tima- s e que nos pró x imos 10 anos e s te segmento investirá U S $14b 32 A u tomação 33 Automação A lguns a n o s a trás a i n s t r u m e n t a ç ã o /a u t o m a ç ã o e r a d e f i n i d a assim : A t é c n i c a para f a z e r u m produto : mais uniforme mais repetitível d e m e l h o r qualidade e d e f o r m a mais e c o n ô m i c a 34 Automação E s t a d e f i n i ç ã o tinha f o c o na p r o d u ç ã o m a s o s c o n c e i t o s m u d a r a m c o m t e m p o s e hoje a l é m d i s s o te m o s m a i o r ê n f a s e e m : G e renciamento d o N e g ó c io P o d e m o s chamar isso de A u tomação Integrada O u s e j a … .. 35 Automação INTRODUCTION Integrated Automation Profits ERP Business Domain Automação Empresarial Controle Processo Controle Manufatura Industrial Domain Cortesia: Smar Automação N o e s ta d o a t u a l d e te c n o l o g i a muita informação fica d i s p o n í v e l e a m e s m a p r e c i s a s e r a n a l i s a d a /interpretada . V e jamos a l g u m a s definições para e n t e n d e r m o s m e l h o r: 37 Automação Definições Dado n U m f a t o m e n s u rá v e l e p e r c e b i d o p e l o u s u á r i o , p a s s ív e l d e armazenamento Informaçã o n Um dado interpretado pelo usu ário como fato isolado ou componente de um conjunto Intelig ência n U m a i n f o r m aç ã o o u u m c o n j u n t o d e s t a , u s a d o e s t r a t e g i c a m e n t e p e l o u s u á rio Conhecimento n C o n s c iê n c i a d a c o n s e qü ê n c i a d o u s o d a i n f o r m aç ã o e m a ç õ e s , a n á l i s e s o u p o s i c i o n a m e n t o s d o u s u á rio Sabedoria n O s a b e r m o d i f i c a r o f u t u r o p e l a t o m a d a d e d e c i s õ e s e s t r a té g i c a s decorrentes do conhecimento adquirido e acumulado pelo u s u á rio Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Automação Exemplo Sabedoria Use outro v ôo, senão voc ê vai perder a sua reunião! + Valores, Ética Conhecimento Modelada V ô o 55 atrasa sempre + Experiência Informação Dia: 040802 V ô o : DL55 Partida: 0820 C h e g a d a : 1430 Interpretado 040802DL55 Dado 08201430 Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Automação Informação X Conhecimento Sabedoria Conhecimento Inteligência Informação Dados Humano, “julgamental” Contextual, tácito Transferência pressupõe aprendizado Codificável, explícito Facilmente transferível Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Automação GESTÃO DA INFORMAÇÃO: Mudança do conceito da área de informática nas companhias: – De gestores de dados financeiros X Gestores da Informação – D e R e d e s C o r p o r a t i v a s x Intranets – Novo executivo ganha espaço na alta cúpula das o C I O ( C h i e f I n f o r m a t i o n O f f i c e r) companhias, E -B u s i n e s s – – ERP – C R M (C u s t o m e r R e l a t i o n s h i p – SCM (S u p p l y – Extranets , – B 2 B . . . . E tc . (E n t e r p r i s e R e s o u r c e M a n a g m e n t ) , Chain M a n a g m e n t ), M a n a g m e n t) , Fonte: E. Steffen, 2001 Supply Chain Integration eBusiness Value Chain Cortesia:Eng. Andrés Sancho ABB Automação S IS T E M A S T R A N S A C IO N A IS e S IS T E M A S D E A P O I O A D E C I S Ã O ERP (Enterprise Resource Planning) Maintenance Management BUSINESS DOMAIN Production Planning Asset Management MES (Manufacturing Execution System) Scheduling CONTROL DOMAIN Simulation Operation Assistance Optimization Modeling Safety Management Advanced Control Control Execution Field Communication Sensors, Actuators, Analyzers, ... Subsystems Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Automação TECHNOLOGICAL EVOLUTION Avanço da Tecnologia Dominant Technology Pneumatic 1940 1960 Barramento de Campo Digital Analog 1980 2000 Time Cortesia: Smar Automação TECHNOLOGICAL EVOLUTION DDC DCS FCS Cortesia: Smar Automação BENEFÍCIOS DCS FCS Cortesia: Smar Technology: Fieldbus n n Fielbus technology give much more information to asset optimization and history data to be able to make the production more efficient and profitable. Strategic Fieldbuses n Profibus n Profibus DP/V1 high speed (e.g. remote I/O, discrete devices) n Profibus PA via bridges for field devices (transmitters) n Foundation Fieldbus n FF H1 as “device bus” n FF HSE for complete FF sub-systems n HART - proven standard in volume use. Supported by I/Osystems Cortesia:Eng. Andrés Sanchos ABB Technology: Fieldbus n Interfaces to most commonly used protocols n MODBUS n A-B DH n ControlNet, DeviceNet n Interbus-S Cortesia:Eng. Andrés Sancho ABB Automação TECNOLOGIAS EMERGENTES FOUNDATION Fieldbus n A FOUNDATION Fieldbus é um barramento de comunicação digital, bidirecional, que interliga instrumentos inteligentes instalados no campo com sistemas de controle.. Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Automação Funcionalidade do Sistema Workstation Networking Cortesia: Smar Automação BENEFITS Expansion/Migration: Cortesia: Smar Automação Operações Remotas Cortesia: Smar Technology: Wireless access to plant data n n n n n n Wireless is finding acceptance in Automation Bluetooth & WLan Controllers using Bluetooth Technology Wireless Workstations Wireless I/O Wireless Transmitters Cortesia:Eng. Andrés Sancho ABB Automação CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA ABERTA n A especificação OPC representa hoje uma revolução Neo Industrial que tornou possível a conectividade entre aplicações de múltiplos fornecedores (Multi-vendor) em ambientes de múltiplas camadas gerenciais (Multi-layer) de maneira tão simples quanto o Plug-and-Play. Cortesia Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Automação PC 1... OLE Para Controle de Processos SYSCON AIMAX FBTOOLS ... OLE PC 1 PCI OLE Server PCI NT Device Driver PCI PCI 2 1 0 FIELD 3 Cortesia: Smar Automação CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA ABERTA Cliente OPC Cliente OPC Servidor OPC sobre PC/Windows de 32 bits Cliente OPC Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra CONECTIVIDADE VIA ARQUITETURA ABERTA n A Tecnologia OLE OPC OPC Foundation Conselho OPC do Japão Conselho OPC da Europa Mais de 50 companhias Mais de 50 companhias Mais de 200 companhias globalmente Cortesia Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Universal Architecture/ Not Proprietary SYSTEM302 - Open System 4-20 mA Discrete I/O Cortesia: Smar COMPANIES ASSOCIATED WITH FIELDBUS FOUNDATION ABB Ltd. Allen-Bradley Co., Inc. Apparatebau Hundsbach Automation Research Institue of Ministry of Metallurgical Industry Bailey Controls Bailey Japan Beamex Beldon Wire and Cable Bently Nevada Corporation Borst Automation BP Oil - Alliance Refinery Bray International, Inc. Brooks Instrument Caltex Services Chevron Research and Technology Co. Chiyoda Corporation Danfoss A/S digi table thielen DKK Corporation DuPont Engineering Co. EMCO Endress + Hauser GmbH + Co. Exxon Research & Engineering Co. Fieldbus International (FINT) Fisher Controls International, Inc. Fisher-Rosemount Systems Inc. Fraunhofer Institute IITB Fuji Electric Co., Ltd. GATX Terminals Glaxo Incorporated Groupe Schneider GSC Precision Controls Division of DA-Tech Hartmann & Braun AG Hitachi Honeywell Inc. Instituto de Investigaciones Electricas Johnson Yokogawa Corp. K.K. Codix K-Patents Keystone Controls Kimray Knick Elektronische Meßgeräte GmbH & Co. Koso Service Co., Ltd. KROHNE Messtechnik GmbH & Co. KG Kurihara Kogyo Co., Ltd. M-System Co., Ltd. Magnetrol International, Inc. Masoneilan-Dresser Industries Measurement Technology, Ltd. (MTL) Cortesia: Smar COMPANIES ASSOCIATED WITH FIELDBUS FOUNDATION Mettler-Toledo Micro Motion, Inc. Milltronics, Ltd. Mitsubishi Electric Corporation Monsanto Company Motoyama Eng. Works, Ltd. Nagano Keiki Seisakusho Ltd. National Instruments Corp. NEC Corporation Neles-Jamesbury NEMA Niigata Masoneilan Co., Ltd. Ohkura Electric Co., Ltd. Oval Engineering Co., Ltd. Pacific Avionics Corporation Pepperl + Fuchs PMV, Palmstiernas Instruments AB Politecnico di Torino-Dai Presys Instrumentos E Sistemas Ltda. R. Stahl Schältgeraete GmbH & Co. Ramsey Technology, Inc. Relcom Inc. Ronan Engineering Company Rosemount Analytical Inc. Rosemount Inc. Saab Tank Control Servomex Shell Oil Company SHIMADZU CORPORATION SHIP STAR Associates, Inc. Siebe ECD Siemens Industrial Automation, Inc. Simrad Albatross SMAR Equip. Industriais Ltda Softing SRC NIITEPLOPRIBOR StoneL Corporation The Foxboro Company Tokyo Keiso Co., Ltd. Toshiba Corporation Valmet Automation Inc. VALTEK International VEGA Grieshaber Vinson Supply WorldFIP Europe Yamaha Corporation Yamatake-Honeywell Co., Ltd. Yokogawa Electric Corporation Cortesia: Smar FIELDBUS Interoperabilidade Ä Liberdade para os usuários de escolher o dispositivo de campo e sistema de controle que melhor atenda sua aplicação, sem se preocupar com a compatibilidade da transferência de informações ÄPossibilidade de implementar uma estratégia de controle em um sistema com dispositivos de diferentes fabricantes ÄEliminação dos protocolos proprietários FUTURO ? n n n n Field Bus Wireless ? Outras Tecnologias ? O Que temos de novo em implantação nas empresas de nosso setor? Cortesia: Eng. Song-USP/Eng. Ronaldo-Cenibra Investimentos em A u tomação P a p e l e C e lulose 64 Infe lizmente E s te dado não e s tá disponível… 65 F o ram utilizados os seguinte s parâmetros para calcula rmos… 66 P I B d o Brasil - I B G E Participação do P a p e l e Celulose n o P I B Brasileiro - B R A C E L P A M e r c a d o G l o b a l Brasileiro d e A u t o m a ç ã o ABINEE P u b l i c a ç ã o sobre m e r c a d o M u n d i a l - I n t e c h Tabelas de Produção – I B G E 67 Investimentos em Automação Chegamos a conclusão que o investimento anual de automação em P a p e l e C e lulose é de US$ 35 m 68 P e rspectiv a s 69 Perspectivas D e acordo c o m A n a lista S ê n io r d o g r u p o d e acessoria d a A R C : “A s ia and Latin America will grow Briskly” A r a z ã o é a atividade industrial reduzida d o E s t a d o s U n idos d e s d e o a te n ta d o a o W T C 70 Perspectivas O a n a lista continua: “As suppliers offer migration Strategies and provide better interoperability th r o u g h o p e n s t a n d a r d s , m a n y u s e r s w ill embrace newer solutions with current technologies to help them compete in the global marketplace” 71 Perspectivas T a m b é m, d e a c o r d o c o m o P r e s s R e l e a s e da IS A - A m e r ica do S u l este s e to r da indústria t e m u m a p r e v i s ã o de crescimento d e 1 0 % e m 2 0 0 3 e m re la ç ã o a o 2002 d e v i d o a e s tabilidade e c o n ô m i c a d o pais n o s últimos m e s e s 72 Agradecimentos: Agradecimentos: IBG E Banco Central BRACELPA ABINEE ABTCP Intech A R C A d v isory G roup E n go. S o n g - U S P E n g o . R o n a l d o -Cenibra E n go. Andrés Sancho-ABB 74 FIM Investimentos em Automação P IB do Brasil em 2002 US$ 451 b 76 P a rticipação do setor P a p e l e C e lulose no PIB Brasileiro de 1.3 % em 2002 Investimentos em Automação R $ 17.2 b 77 A u tomação no B rasil segundo a A B INE E em 2001 e 2002 (V a l o r A g r e g a d o ) Investimentos em Automação US$ 500 m (C o n s i d e r a n d o só Instrumentos) 78 Investimentos em Automação A u tomação na P a p e l e C e lulose em 2002 1.3 % do B rasil US$ 6.5 m (V a l o r A g r e g a d o - instrumentos) 79 Investimentos em Automação P o ré m o v a lor da produção é o dobro do v a lor agregado no caso de Instrumentos (b a s e a d o n o s d a d o s da I B G E ) US$ 13 m (Instrumentos ) 80 Investimentos em Automação Num proje to de A u tomação temos trê s componente s: Instrumentos S istema de C o n trole S e rv iços 81 Investimentos em Automação Cada um tem sua parcela no investimento tota l: Instrumentos =37% C o n troles=27% S e rv iços =36% ( b a s e a d o n a p e s q u i s a d a I n t e c h) 82 Investimentos em Automação Somando os trê s componante s com suas parce la s obte m-se uma produção tota l de 2.7 vezes US$ 35 m 83 Investimentos em Automação R e s u m indo … … . R $ 102 000 000 por ano é o mercado de automação na indústria de P a p e l e C e lulose do Brasil 84 SISTEMAS DE INTERFACE A USUÁRIO 86
Documentos relacionados
Papel e Celulose - Abinee tec 2015
de múltiplas camadas gerenciais (Multilayer) de maneira tão simples quanto o Plugand-Play.
Leia mais