A Liahona - No Program

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A Liahona - No Program
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m seu divino papel, o Senhor poderia ter esco-
E
lhido qualquer outro lugar deste fértil planeta para
realizar sua missão. Ele poderia ter preferido as
lindas ilhas do mar, com sua exuberante vegetação e
encantadora beleza. Poderia ter escolhido o cenário
da Suíça ou Escandinávia, ou cam inhar pelas terras da
Á frica ou A ustrália.
Em vez disso, ele escolheu um a terra de lugares desolados e áridos, um a região habitada por nômades, que viviam
em tendas, e vagavam tão livres e errantes quanto as
ovelhas e cabras que pastoreavam . Ele aproveitou aquele
am biente para ensinar com auxílios visuais geográficos e
cum prir as escrituras.
O NASCIMENTO EM BELÉM
Jesus escolheu nascer em Belém, perto de Jerusalém.
Por que Belém? N ão seria porque no nom e Belém há um
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G P V T C T P Q TG KP Q F G & G W U ȟ , Q l Q significado sim bólico, que em
n o ite , e foi para o Egito . . .
hebraico significa “casa do pão”?
para que se cumprisse o que foi
O G rande Provedor declarou ser
dito da parte do Senhor pelo
o “pão da vida”. (Vide João
profeta, que diz: Do Egito ch a-
6:48.) Q uão apropriado foi que
m ei o meu F ilho.” (Mateus
ele, o “pão da vida”, nascesse na
2 :1 4 -1 5 .)
“casa do pão”.
Ele, porém , não perm aneceu
Q ue podemos dizer dos a n i-
m uito tem po no Egito. Em sua
mais? Ele, que João afirmou ser
infância, o Salvador foi trazido
o “C ordeiro de Deus” (João
à vila de Nazaré. Intriga-m e
1:29), nasceria na época da
o significado de alguns estudio-
Páscoa
anim ais,
sos afirmarem que a palavra
quando outros cordeiros esta-
Nazaré provém do term o h e-
vam sendo preparados para o sa-
braico
crifício pascal.
“ram o”. Jesus, o Ram o Divino,
entre
os
neser,
que
significa
Por ocasião do nascim ento daquele que é cham ado “o
seria criado no lugar que quer dizer “ram o”. Jeremias
bom pastor” (João 10:14), os pastores foram os prim eiros
tam bém profetizou que o S enhor faria com que brotasse
a receber a anunciação de seu santo n ascim ento. (Vide
“um R enovo de justiça, e ele fará juízo e justiça na terra”.
Lucas 2 :8 -1 6 .)
(Jeremias 33:15.)
A o vir à luz, aquele que se identificava com o a
“resplandecente estrela da m a n h ã ” (A pocalipse 22:16),
ÁGUA
uma nova estrela apareceu nos céus. (Vide M ateus 2:2; 3
N éfi 1:21.) B rilhando intensam en te sobre Belém , aquela
O rio Jordão foi o lugar escolhido por Jesus para
estrela havia sido colocada em órbita m uito antes do
ser batizado por João, para “cum prir toda a justiça”.
nascim ento predito, para que sua luz coincidisse com a
(M ateus 3:15; vide tam bém 2 N éfi 3 1 :5 -6 .) N ão é sig-
época e lugar de seu abençoado nascim ento.
nificativo que esta sagrada ordenança ten h a sido reali-
N a chegada daquele que é cham ado “a luz do m und o”
zada virtualm ente no rio situado mais abaixo do nível
Qoão 1 5 :8 -1 2 ), a escuridão foi banida da terra, com o um
do m ar deste planeta? Poderia ele ter escolhido m elhor
sinal de seu sagrado advento. (Vide 3 N éfi 1:15, 19.)
lugar para representar as hum ildes profundezas a que
N asceu Filho de Deus, de mãe virgem , conform e predito
desceu, e das quais subiu? Por exem plo, ele nos ensi-
porlsaías (V idelsaías7:14) e outros profetas. (Vide 1 N éfi
11:13-21; A lm a 7 :9 -1 0 .)
nou que literalm ente desceu abaixo de todas as coisas
para se elevar acim a de todas as coisas. C ertam ente,
ser batizado da m aneira de seu batism o, representa que
pela obediência e esforço, tam bém nós podemos elevar-
O ÊXODO E A INFÂNCIA
nos das profundezas às m aiores alturas de nosso próprio
O lugar de seu nascim ento seria próxim o ao Egito, para
destino.
cum prir a profecia: “ (José) tom ou o m enin o e sua m ãe, de
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D esconhecem os o p o n to exato onde ocorreu o batismo
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de Jesus. T a n to a Bíblia com o o Livro de M órm on indicam
que o batism o teve lugar nos arredores de Betabara
(B etânia). (Vide João 1:28; 1 N éfi 10:9.) Betabara,
em hebraico, significa “casa do ribeiro” (da passagem).
T eria Jesus escolhido este lugar para ser batizado no rio
Jordão, em silenciosa com em oração à travessia que os
fiéis israelitas fizeram dirigidos por Josué, m uitos anos
antes (vide Josué 3 ), bem com o um símbolo de que o
batism o é um a travessia espiritual rum o ao reino de
Deus?
MONTANHAS
As m o ntan h as da terra tam bém foram santificadas por
Jesus. Ele as utilizou com o auxílios visuais e espirituais
para ensinar seus discípulos.
C erca de um a sem ana depois, estando o S enhor em
C esáréia de Filipe, “tom ou Jesus consigo a Pedro, e a
T iago, e a João, seu irm ão, e os conduziu em particular a
um a lto m o nte.
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N a antigüidade, as m ontanhas
E transfigurou-se diante deles;
e ...
apareceram
geralm ente eram usadas para al-
Moisés e
guns dos propósitos dos templos
Elias”. (M ateus 17:1-3.)
O s estudiosos não sabem ao
atuais. Moisés, por exemplo, foi
certo se foi o M onte H erm on
levado ao M onte Sinai para ser
instruído
ou o M onte T abor o lugar exato
da Transfiguração. O mais im-
g
portante é que Moisés e Elias ali
s
conferiram as chaves do sacerdó-
|
O utrora, como hoje em
g
Senhor pediu que seus discípulos
|
Z
subissem as m ontanhas,
<
<
cio, sob a direção do Senhor, a
Pedro, Tiago e João.
N otável
tam bém
é
que
pelo Senhor,
É difícil escalar as m ontanhas.
de
enfatizar
o
dia, o
a fim
resultado
do
esforço e da obediência. Ele exi-
Moisés e Elias foram os que
girá o mesmo de nós, figurativa e,
conferiram aquelas chaves espe-
quem sabe, literalm ente falando.
ciais a Joseph Sm ith e O liver Cowdery no Tem plo
de Kirtland, em 3 de abril de 1836, apenas uma se-
N a Israel atual existe um a outra m ontanha, hoje tão
m ana após a dedicação daquele tem plo. (Vide D&.C
im portante como nos tem pos antigos, conhecida como o
110:11-16.)
M onte Moriá. A tu alm ente adornado com as edificações e
H á séculos os judeus fiéis têm esperado o retorno
mesquitas dos hom ens, ele ainda sugere a mem ória sagrada
de Elias por ocasião da Páscoa. N ão é interessante que a
da obediência e fé que possuiam A braão e Isaque. Eles
data de 3 de abril de 1836 ten h a sido um a das poucas
em preenderam sua longa jornada de três dias, de Berseba
épocas em que o dom ingo de Páscoa coincidiu com o início
ao M onte Moriá, a pedido de Deus. M oriá, em hebraico,
da páscoa judaica? Elias realm ente voltou com o se espe-
significa “visto ou escolhido por Jeová”.
rava, na páscoa judaica, ou Páscoa que conhecem os, para
O primeiro tem plo sagrado de Jerusalém foi construído
restaurar as chaves do poder selador que cabiam apenas a
no M onte Moriá.
ele conferir.
Essas mesmas chaves são usadas atualm ente para efe-
CONHECIMENTO LOCAL
tuar a ligação eterna no tem plo do Senhor. Sabemos que
o Senhor reconhecerá com o válidas estas ordenanças, re -
Sepulcros escavados nas rochas geralm ente eram usados
alizadas por seus agentes devidam ente autorizados, pois ele
para sepultar os mortos. Jesus estava em outro lugar
declarou: “T udo o que ligardes na terra será ligado no céu,
quando seu am ado amigo Lázaro morreu. O Senhor,
e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.”
porém, sabia m uito bem o que havia acontecido. As escri-
(M ateus 18:18.) C ada um a de tais ordenanças é realizada
turas afirmam que Jesus só ali chegou quatro dias depois.
em um tem plo santo, apropriadam ente conhecido com o o
T endo decorrido m uito tem po, M arta, irmã de Lázaro,
“m onte da casa do S enhor”. (Isaías 2:2; vide tam bém
exclam ou: “Senhor, já cheira m al.” (João 11:39.)
Jesus, então, “clam ou com grande voz: Lázaro, sai
2 N éfi 12:2.)
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A Jesus foram conferidos títulos de significado especial.
para fora.
E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com
U m deles foi o de Messias, que em hebraico significa
faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus:
“ungido”. O outro foi o de Cristo, que em grego tem igual
Desligai-o, e deixai-o ir.
significado. Em nossos dias, com o na época do Salvador,
M uitos p o i s . . .
a ordenança da adm inistração aos doentes inclui a unção
creram (no S enho r).” (João 11:
com óleo de oliva consagrado. Assim, na próxim a vez que
4 3 -4 5 .)
É bastante significativo o intervalo de quatro dias entre
presenciarem o óleo consagrado ser derram ado sobre a
a m orte de Lázaro e a hora em que foi cham ado para fora
cabeça de um a pessoa para abençoá-la, e forem proferidas
do sepulcro. Um a parte do significado é que, de acordo
estas palavras sagradas: “U njo-te com este óleo consa-
com as tradições judaicas, levava quatro dias para o espí-
grado”, lembrem-se do que custou a consagração original.
rito, final e irrevogavelm ente, separar-se da pessoa fale-
T en h am em m ente o que ela significa a todos os que já
cida, e se iniciasse a decom posição. O M estre, para
viveram ou viverão na terra. Lembrem-se do poder reden-
dem onstrar seu total poder sobre a m orte e controle da
tor da cura, alívio e m inistração aos necessitados. R ecor-
vida, propositalm ente esperou até que tivesse decorrido o
dem-se de que, assim como o fruto da oliveira, que foi
intervalo de quatro dias. Só então levantou Lázaro dentre
prensado para dele se obter o óleo usado para ilum inação,
os mortos!
tam bém o Salvador foi prensado. O R edentor verteu sangue por todos os poros. Q uando amargas provações lhes
sobrevierem, lembrem-se do G etsêm ani.
SÍMBOLOS DA EXPIAÇÃO
A segunda fase da sua expiação foi realizada na cruz.
As oliveiras são árvores especiais na T erra Santa.
Algumas horas antes dela acontecer, Pilatos entregou o
O ramo de oliveira é universalm ente conhecido com o
C ordeiro de Deus para ser crucificado na mesma época em
símbolo da paz. Essa árvore produz alim ento, ilum inação,
que os cordeiros pascais estavam sendo preparados para o
calor, madeira, ungüentos e remédios. Hoje, com o antiga-
sacrifício. (Vide João 19:13-14.)
m ente, ela é im portante na vida de Israel. N ão é uma
A crucificação ocorreu em um m onte cham ado (em
árvore que perde as folhas anualm ente, mas é de folhagem
grego) de G ólgota, e (em latim) de Calvário, que significa
perene. Mesmo quando a árvore é derrubada, a vida brota
“a caveira”. A caveira simbolizava a m orte. Foi em tal lugar
de suas raízes, sugerindo vida eterna.
que o sacrifício se com pletou. Q u and o na cruz, o Salvador
Jesus chegou ao pé do M onte das Oliveiras para ali
do m undo sobrepujou a m orte no m aior de todos os signi-
realizar a primeira parte da expiação. Ele o fez no Jardim
ficados possíveis — a com preensão e realidade do poder do
do G etsêm ani. A palavra G etsêm ani provém de dois radi-
Senhor sobre a m orte.
cais hebraicos: gath, que quer dizer “prensa” e shemen, que
Deus, o Pai, ofereceu seu Filho, Jesus, no G ólgota (ou
significa “óléo”, especialm ente o de oliva.
Calvário), um a elevação na parte norte do M onte Moriá,
A li as azeitonas eram prensadas por grandes e pesadas
onde A braão quase sacrificou Isaque cerca de dois mil anos
rodas de pedra, para extrair o óleo dos frutos. De igual
antes. C om o há m uito tem po predito, ali o sacrifício expia-
m aneira Cristo, foi no Jardim do G etsêm ani, literalm ente
prensado pelo peso dos pecados do m undo. Ele suou gran-
tório do Salvador foi com pletado.
C ertam ente, aquele não era o fim. Foi apenas o começo.
des gotas de sangue—o “óleo” de sua v id a— que verteu
A realidade da ressurreição foi o mais glorioso evento de
por todos os poros. (Vide Lucas 22:44; D & C 19:18.)
todos.
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O
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A póstolo
'(
Paulo
escreveu
que
após
três
dias
no
sepulcro
de M órm on é um grande esclare-
Jesus
“ressuscitou dos mortos, e foi
cedor das escrituras. Ele é a
feito as primícias dos que dor-
grande escritura missionária. É
mem.
um outro testam ento de Jesus
Porque
assim
morrem
em
com o
A dão,
todos
Cristo. Nós
assim
Deus, o Pai, e seu Filho, Jesus
testificamos que
todos serão vivifica-
C risto, apareceram ao Profeta
dos em C risto.” (I C oríntios
Joseph Sm ith, em 1820, no in te-
15:20, 22.)
rior do estado de N ova York. Ali,
tam bém
então, ele prom eteu que havia
Com o um personagem ressurreto,
o
Senhor
com eçado a restituição de todas
incum biu
im por-
as coisas. Foi estabelecida a
tante responsabilidade: “Ide por
grande obra dos últimos dias, da
todo o m undo, pregai o evange-
qual fazemos parte, ou progra-
lho a toda a criatura.” (Marcos
m ada para abençoar um mundo
16:15.)
que a aguardava e sofria.
seus
discípulos
desta
Finalm ente, porém, o Senhor
“Ide, ensinai todas as nações,
batizando-as em nom e do Pai, e do Filho, e do Espírito
retornará à terra que santificou por meio de sua missão na
Santo;
m ortalidade. Ele voltará, triunfante, a Jerusalém. Trajando
Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenh o
vestes rubras e ardentes, para simbolizar o seu sangue, que
m andado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até
verteu por todos os poros, ele retornará à Cidade Santa.
a consum ação dos séculos.” (M ateus 28:19-20.)
A li e em outro lugar, “a glória do Senhor se manifestará,
Esta incum bência se aplica a cada um de nós. Todos os
e toda a carne juntam ente verá”. (Isaías 40:5.) O M onte
verdadeiros discípulos do Senhor têm essa responsabili-
das Oliveiras, ao qual retornará “se rachará em dois”.
dade sagrada.
(D & C 45:48.)
Tem os o sagrado encargo de preparar o m undo para essa
segunda vinda gloriosa do Senhor.
FUTURO
Q ue possamos sentir e apreciar o significado simbóO m inistério do Salvador não se lim itou à T erra Santa.
lico do m inistério terreno do Salvador nessa Terra Santa.
Ele falou de “outras ovelhas que não são deste aprisco; . . .
Q ue com preendam os o seu m inistério às outras ovelhas
elas ouvirão a m inha voz”. (João 10:16.)
O am or que tinh a o Senhor ressuscitado por suas
que ele amou. Q ue nos conscientizemos do papel da
outras ovelhas o trouxe a elas no co n tin en te am eri-
para a sua segunda vinda. Q ue com preendam os as
cano. (Vide 3 N éfi 15:21.) Ele lhes ensinou o evange-
conseqüências
restauração, que ele determ inou, de preparar o m undo
eternas
da
vida
infinita
nosso
lho. A qui ele estabeleceu sua Igreja. Jesus lhes deu a
responsabilidade de m anter registros de seu m inistério
poder e a energia que nos m otive a cum prir sua vontade
entre elas.
Esse precioso registro que delas recebem os com o o Livro
nas
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enorm es
responsabilidades
de nós. □
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somos servos. Q ue
de
Senhor, de quem
que
tenham os o
temos
diante

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