auriculoterapia - Instituto de Psicologia e Acupuntura

Transcrição

auriculoterapia - Instituto de Psicologia e Acupuntura
AURICULOTERAPIA
Agosto/2011
Aula de Auriculoterapia do Curso de Formação
Tânia Mara Monteiro Rocha e Souza
O QUE É AURICULOTERAPIA
•
É a utilização do pavilhão auricular para o diagnóstico e o tratamento das doenças que
afetam o organismo.
•
A auriculoterapia é um ramo da MTC que tem como base tratar os sintomas e
enfermidades através do pavilhão auricular.
PARA QUE SERVE A AURICULOTERAPIA
•
Serve para diagnosticar e tratar as disfunções orgânicas, emocionais e as dores em
geral.
•
Serve para o tratamento
S
t t
t de
d inúmeras
i ú
enfermidades,
f
id d
como por exemplo:
l
– Dores.
– Enfermidades reumáticas.
– Enfermidades endócrino metabólicas
metabólicas.
– Enfermidades funcionais (Zang Fu).
– Enfermidades crônicas.
– Emocionais
Emocionais.
CONSTITUIÇÃO DA AURÍCULO
- Pele
Pele.
- Músculos.
- Cartilagem.
g
artérias e veias.
- Vasos sanguíneos:
- Sistema linfático auricular.
- Nervos: Nervos Espinais: Nervo Auricular Maior e Nervo Occipital Menor.
Nervos Craniais: Nervo auriculotemporal
p
e Nervo g
glossofaríngeo.
g
Nervos Simpáticos.
DEFINIÇÃO DE PONTOS AURICULARES
Os pontos auriculares são locais específicos localizados no pavilhão auricular que tem uma
conexão com os: órgãos internos, com os canais e colaterais, aos tecidos, aos membros e
aos ossos.
São os locais através dos quais o Qi dos órgãos Zang-Fu e dos Canais é transportado até a
superfície auricular
auricular.
Os pontos auriculares são o nome genérico das zonas auriculares que podem refletir a
função fisiológica e a mudança patológica.
E são esses pontos específicos que utilizamos para diagnosticar e tratar as enfermidades.
OS PONTOS AURICULARES
Quando acontece uma enfermidade em algum órgão ou em algum tipo de tecido
tecido, podem
aparecer reações positivas nos pontos auriculares correspondentes.
A estimulação correta desses pontos pode eliminar ou aliviar os sintomas ou a doença.
Podemos comparar esses pontos auriculares como uma estação de recepção e transmissão
de informações.
As reações
ç
p
positivas desses p
pontos p
podem ser utilizadas p
para analisar e determinar a
localização e a natureza da enfermidade e para tratar a enfermidade.
POR QUE A AURICULOTERAPIA VEM CRESCENDO?
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Diagnóstico.
Tratamento.
Resultados comprovados.
Resultados rápidos.
Cura – Processo ativo e participativo.
Recurso a mais (Laser
(Laser, Eletro
Eletro, Fitoterapia).
Fitoterapia)
Fácil aceitação.
Fácil aprendizado.
Fácil aplicação.
Baixo custo.
ORIGEM DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO AURICULAR NA CHINA
Os chineses provavelmente foram os primeiros a identificarem a relação existente entre o
pavilhão auricular, os canais e colaterais, os Zang Fu e o resto do organismo, e também a
definirem as bases teóricas para o diagnóstico e tratamento, através do pavilhão auricular.
A) Relação com o sistema de canais e colaterais
Ling Shu: “Os canais tendino-musculares do Yang Ming do pé [E], o Tai Yang da mão [ID] e
o Shao Yang da mão [TR], têm uma estreita relação com o pavilhão da orelha.”
O Ling
Li Shu,
Sh estabelece
t b l
que os ttrês
ê canais
i Y
Yang d
das mãos
ã [ID
[ID, TR,
TR IG] e os ttrês
ê canais
i Y
Yang
dos pés [B, E, VB] têm em seu trajeto uma estreita relação com o pavilhão auricular.
E os ttrês
ê canais
i Yi
Yin d
das mãos
ã [C
[C, CS
CS, P] e os ttrês
ê canais
i Yi
Yin d
dos pés
é [R
[R, BP
BP, F]
F], embora
b
não entrem diretamente no pavilhão, o fazem através de seus canais distintos. Portanto, dizse que os doze canais chegam ao pavilhão auricular.
ORIGEM DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO AURICULAR NA CHINA
B) Relação com os Zang Fu
A orelha e os órgãos internos têm uma estreita relação fisiológica.
“A orelha é o palácio do rim”.
“Se o fígado adoece e há vazio, então o ouvido perde sensibilidade, se o Qi se inverte, a
cabeça dói e há surdez”.
“Se o baço está deficiente, então os nove orifícios do homem não se comunicam”.
“O p
pulmão emite a voz e o ouvido recepciona
p
a voz” .
“O Qi do rim se comunica com o ouvido, se o Qi do rim está harmonioso, então, o ouvido
perceberá os cinco sons”.
“O ouvido é a abertura principal do rim e por sua vez a abertura secundária do coração”.
ORIGEM DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO AURICULAR NA CHINA
C) Prevenção do uso do pavilhão auricular
São vários os tratados antigos da MTC, que fazem referência ao uso de estímulos sobre o
pavilhão auricular, para o tratamento e prevenção das enfermidades.
“Massagear as orelhas e os olhos ajuda o fortalecimento do Zhen Qi”
Na dinastia Ming, havia vários métodos taoístas de massagem sobre o Hélix da orelha, com
os quais se fortalecia a saúde e se tonificava o Qi do rim.
ORIGEM DO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO AURICULAR NA CHINA
D) Tratamento com o uso do pavilhão auricular
Há muitos comentários nos escritos antigos sobre o uso do pavilhão auricular no tratamento
das doenças.
“Quando há surdez e tinido, se deve punturar o centro da orelha”.
“Ao fazer uma rasgadura com um canudo do bambu, no centro da orelha raspando em
direção ao lado esquerdo um cun quadrado, pode ser tratado o alcoolismo”.
“Através do ponto do centro da orelha, pode ser tratado o ictérico e as invasões infecciosas
por frio ou por calor”.
“Q
“Quando
d punturamos
t
o ponto
t porta
t d
da orelha,
lh podem-se
d
curar as afecções
f
õ dos
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dentes”.
t ”
RESUMINDO A HISTÓRIA DA AURICULOTERAPIA
Os chineses
O
hi
antigos
ti
já usavam o pavilhão
ilhã d
da orelha
lh para o uso d
do di
diagnóstico
ó ti e ttratamento,
t
t
usando vários métodos. Mas não tinha o nome de Auriculoterapia.
Década
écada de 50
- Paul Nogier descobre a auriculoterapia.
- Feto invertido.
- Interesse em estabelecer localização dos pontos auriculares.
- Despertar atenção maior para a auriculoterapia.
Dé d d
Década
de 60 e 70
- Aprofundamento no conhecimento dos pontos auriculares.
- Aumento do nº de pontos auriculares (inclusive na parte posterior do pavilhão auricular).
- Estabeleceu-se os princípios que se relacionavam ao microssistema da orelha, com o
sistema teórico tradicional do Zang Fu e canais e colaterais.
- Avanço nos métodos do diagnóstico na aurículo.
- Aumento do nº de doenças tratadas com aurículo.
Portanto as décadas de 60 e 70 foram fundamentais para:
p
- Crescimento.
- Desenvolvimento de novos métodos de diagnósticos e tratamentos na auriculoterapia.
RESUMINDO A HISTÓRIA DA AURICULOTERAPIA
Dé d d
Década
de 80 até
té os di
dias atuais
t i
- Desenvolvimento, estudo, tratamento, diagnóstico foram se aprimorando cada vez mais.
- 1990 – Reconhecimento pela OMS.
- 1999 – Huang Li Chun desenvolve a técnica da semente dupla.
- Muitos livros foram publicados em vários países.
- Interesse cada vez maior pelo uso da auriculoterapia.
auriculoterapia
- Número maior de profissionais usando a auriculoterapia.
VARIEDADES DOS MAPAS AURICULARES
- As terapias auriculares tem vários mapas, (francês, chinês, japonês) mas todos com vários
pontos em comum, porque todos partiram do mapa do feto invertido de Paul Nogier.
- Diversos autores vão somando ou descobrindo novos pontos
pontos.
ESCOLA FRANCESA
•
•
•
•
•
PAUL NOGIER.
Médico
Na década de 50 reconhece os pontos auriculares e monta o mapa francês.
Em Dez/1958 construiu o desenho do feto na orelha.
Raphael Nogier (Auriculomedicina)
CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA FRANCESA
•
•
•
•
•
Trata-se uma orelha em cada sessão.
Número de agulhas: até 5.
Os pontos não tem localização fixa.
Métodos diferentes para diagnosticar pontos reativos.
Métodos diferentes para o tratamento auricular
auricular.
ESCOLA CHINESA
V
Vamos
di
dividir
idi a E
Escola
l Chi
Chinesa em d
dois
i grandes
d segmentos:
t
1º) Que usa agulhas, moxas, e outros materiais.
2º) Que usa sementes duplas, sangria e massagem.
É importante saber que entre eles existem algumas diferenças, quanto a:
- Localização de pontos.
- Materiais usados.
- Métodos de diagnósticos.
- Métodos de tratamento.
ESCOLA CHINESA DA HUANG LI CHUN
Huang Li Chun
H
Ch é médica,
édi
com formação
f
ã em MTC,
MTC fitoterapia,
fit t
i massagem. Foi
F i a criadora
i d
d
da
técnica das sementes duplas.
Em 1994
99 cria
c a um
u Ce
Centro
o de Treinamento
e a e oe
em O
Orlando/Flórida,
a do/ ó da, com
co os p
principais
c pa s obje
objetivos
os de
Ensinar, Estudar, Divulgar. Em 1999, Huang Li Chun publica, na Conferência Mundial de
Auriculoterapia, um novo mapa dos pontos auriculares.
Seus 30 anos d
S
de experiência
iê i em Auriculoterapia
A i l t
i trouxeram
t
importantes
i
t t contribuições
t ib i õ para a
Auriculoterapia moderna. Vem desenvolvendo importantes trabalhos em auriculoterapia.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA ESCOLA DA HUANG LI CHUN
• Usa três métodos básicos: Sementes duplas, Sangria e Massagem.
• O sucesso para o tratamento depende: correto diagnóstico, seleção correta dos pontos,
exata localização dos pontos e sentido correto das sementes.
• Podem ser utilizados até 11 pontos com sementes
VANTAGENS DO MÉTODO DAS SEMENTES
• POUCO INVASIVO.
• MELHOR ACEITAÇÃO PELOS PACIENTES.
• MANIPULAÇÃO SIMPLES.
• MÉTODO BARATO.
• O PRÓPRIO PACIENTE PODE RETIRAR O TRATAMENTO.
• EVITA-SE A INFECÇÃO DO PAVILHÃO AURICULAR.
• PODE SER UTILIZADO MAIS QUANTIDADE DE PONTOS.
• PARTICIPAÇÃO DO PACIENTE.
ANATOMIA GERAL DA ORELHA
1 – Cruz Sup. do Anti-hélix
2 – Cruz
Cr Inferior do Anti-hélix
Anti héli
3 – Anti-hélix
4 – Fossa Escafóide
5 – Fossa Triangular
6 – Hélix
7 – Raiz do Hélix
8 – Redor da Raiz do Hélix
9 – Concha Cimba
10 – Concha Cava
11 – Trago
12 – Anti-trago
13 – Lóbulo
14 – Incisura do Supratrago
15 – Incisura do Intertrago
ANATOMIA GERAL DA ORELHA
1 – Cruz
C
S
Superior
i d
do Anti-hélix:
A ti héli pontos
t que representam
t
os membros
b
inferiores
i f i
2 – Cruz Inferior do Anti-hélix: pontos que representam a região glútea
3 – Anti-hélix: pontos que representam a coluna vertebral e tronco
4 – Fossa Escafóide: pontos que representam os membros superiores
5 – Fossa Triangular: pontos que representam os órgãos genitais internos e outros pontos
de caráter funcional
6 – Hélix
7 – Raiz do Hélix: pontos que representam o diafragma
8 – Redor da Raiz do Hélix: pontos que representam o sistema digestivo desde a boca até o
Intestino Grosso
9 – Concha Cimba: pontos que representam a cavidade abdominal
10 – Concha Cava: pontos que representam a cavidade torácica
11 – Trago: pontos que representam a laringe-faringe, nariz e glândulas supra-renais. Possui
uma parte externa e outra interna
12 – Anti-trago: pontos que representam as áreas cranianas e subcorticais. Possui uma
parte externa e uma interna
13 – Lóbulo: pontos que representam a região da cabeça
14 – Incisura do Supratrago
15 – Incisura do Intertrago: pontos que representam as glândulas endócrinas, ovários,
testículos e nervos oculares
LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS AURICULARES – ESCOLA CHINESA – LI CHUN
Veremos os seguintes pontos:
• Pontos Yin: F, C, BP, P, R.
• Pontos Yang: VB, ID, SJ, E, IG, B.
• Outros pontos: Shen Men
Orelha.
• Ápice da Orelha
• Regiões: Arco da cabeça; Região da coluna; lóbulo; Região de braços e pernas.
POR QUE DUAS SEMENTES
• Maior precisão.
• Ao
o estimular
es u a está
es á no
o sentido
se do ce
certo.
o
• Direção - Um ponto e dois pontos.
Pt. Coração – Concha cava
Função
F
ã
Acalmar a mente e controlar a atividade emocional.
Dispersar o fogo do Coração.
Regular
egu a a atividade
a dade cardiovascular.
ca d o ascu a
Controlar a sudorese.
Ativar a circulação do sangue e deter a dor.
IIndicação
di
ã
Palpitação, arritmia, taquicardia, dor precordial, hipertensão arterial, insuficiência
cerebrovascular, insuficiência vascular periférica, enfermidade de Raynaud. Depressão,
ansiedade,, insônia,, desordens da atividade neurovegetativa.
g
Hiperidrose.
p
Faringite,
g , glossite,
g
,
disartria, úlceras bucais.
Localização
(E) Localiza-se no centro da Concha Cava. Puxe o lóbulo para baixo para melhor localizar
esse ponto.
Sementes no sentido vertical.
Pt. Estômago – Redor da Raiz do Hélix
Função
F
ã
Harmonizar o estômago e fortalecer o Baço.
Eliminar os espasmos e acalmar a dor.
Indicação
Gastrite, úlceras gástricas, espasmos estomacais e transtornos gastrointestinais. Náuseas,
vômitos, soluços, regurgitações ácidas, eructações, etc. Odontalgia, cefaléia frontal,
afecções
f
õ d
do sistema
i t
nervoso como a hi
histeria
t i ead
depressão.
ã
Localização
(Bi) Traçar uma linha imaginária saindo da Incisura do Intertrago e passando pelo Pt.
Pt
Coração. Onde essa linha cruzar com a Raiz do Hélix é o Pt. Estômago.
Sementes acompanhando
p
o sentido da Raiz do Hélix.
Pt. Fígado – Concha Cimba
Função
Drenar o F e a VB.
Controlar o Qi e ativar a circulação do sangue.
Fortalecer o Baço e harmonizar o Estômago.
Fortalecer os tecidos moles articulares
articulares.
Clarear a visão.
Indicação
Hepatite crônica,
crônica sequelas de hepatites,
hepatites afecções das vias biliares
biliares, gastrite crônica e
distensão abdominal, Afecções gineco-obstetrícias, do aparelho urogenital, neurose e
cefaléias do vértex. Hipertensão, vertigem, epilepsia, intumescimentos dos membros,
espasmos de mãos e pés, paralisia facial. Enfermidades oftalmológicas.
Localização
(D) Traçar uma linha imaginária saindo da Incisura do Intertrago e passando pelos Pts.
Coração e Estômago, até encontrar o limite da Concha Cimba com o Anti
Anti-hélix.
hélix. O Pt.
Fígado fica a aprox. 1mm em direção ao Anti-trago, na curvatura da Concha Cimba.
Sementes no sentido da direção da linha imaginária
Pt. Vesícula Biliar – Concha Cimba
Função
F
ã
Drenar o F e a VB.
Eliminar os espasmos.
Drenar
e a os canais
ca a s e aca
acalmar
a a do
dor.
Favorecer a digestão.
Indicação
E f
Enfermidades
id d d
das vias
i bili
biliares, colecistite,
l i tit colecistolitíase,
l i t lití
sabor
b amargo na b
boca, di
distensão
t
ã
e plenitude intercostal, herpes zoster. Zumbidos, surdez, enxaqueca, rigidez de nuca, etc.
Localização
ç
(D) Traçar uma linha imaginária saindo da Incisura do Intertrago e passando pelos Pts.
Coração e Estômago, até encontrar o limite da Concha Cimba com o Anti-hélix. O Pt.
Vesícula Biliar fica a aprox. 1mm em direção ao Pt. Rim, na curvatura da Concha Cimba.
Sementes no sentido da direção da linha imaginária.
Pt. Baço – Concha Cava
Função
Fortalecer o Baço e harmonizar o Estômago.
Tonificar o Qi e nutrir o sangue.
Controlar as hemorragias.
Fortalecer os músculos
músculos.
Ponto de tonificação geral.
Indicação
Transtornos do sistema digestivo
digestivo, tais como diarréias,
diarréias distensão abdominal
abdominal, constipação,
constipação
dispepsias, etc. Afecções edematosas, ascites, eczema da pele, etc. Metrorragias,
hemorragia uterina de caráter funcional e outras afecções hemorrágicas. Prolapso do
estômago, do reto, vaginal, vesical, hérnias, hemorróidas, etc. Algias lombares e dos
membros dos ombros,
membros,
ombros da cintura
cint ra escapular,
escap lar atrofia muscular
m sc lar e perda da força m
muscular
sc lar nos
quatro membros. Glossite, inflamação dos lábios, úlceras bucais, etc.
Localização
(E) Traçar uma linha imaginária do Pt. Estômago até a Incisura da Fossa Superior do Antitrago. O Pt. Baço fica na metade dessa linha.
Sementes em direção ao Pt. Estômago.
Pt. Pulmão – Concha Cava
Função
F
ã
Dispersar o calor e transformar a fleuma.
Deter a tosse e a dispnéia.
Dispersar
spe sa o vento
e oe
exógeno.
óge o
Controlar o prurido.
Drenar os líquidos corporais.
Favorecer a defecação.
Indicação
Tratamento de todas as afecções do sistema respiratório, tais como: bronquite, asma
brônquica,
q
, pneumonias,
p
, etc. Estados edematosos de qualquer
q q
etiologia.
g Dermatites,, p
prurido
dermatológico, alopecias. Faringites, rinites, sinusites, afonia, perda do paladar, etc.
Constipação, íleo paralítico, divertículo e pólipos do cólon, etc.
Localização
L
li
ã
(Bi) Cerca de 2mm abaixo do Pt. Coração.
S
Sementes
t no sentido
tid vertical.
ti l
Pt. Rim – Concha Cimba
Função
Fortalecer o Yang do Rim e nutrir sua essência.
Favorecer a audição e clarear a visão.
Drenar os líquidos corporais.
Ponto de tonificação geral
geral.
Indicação
Ponto importante para a manutenção e conservação do estado de saúde. Representa a
base da energia do céu anterior ou ancestral.
ancestral Armazena a essência vital
vital, controla o fogo do
Ming Men (Porta da Vida). Considerado a base e sustentáculo da atividade vital do homem.
Estados de astenia e debilidade geral no curso de enfermidades crônicas como nefrite e
glomerulonefrite. Debilidade e dor da região lombar e dos joelhos, dor do calcâneo,
dispepsias diarréias
dispepsias,
diarréias, impotência
impotência, espermatorréia e irreg
irregularidades
laridades menstr
menstruais,
ais etc
etc.
Neurastenia, transtornos neurovegetativos, artralgias (cervicalgias, lombalgias). Nos
transtornos intelectuais (coeficiente de inteligência baixo, perda da memória). Zumbidos e
na hipoacusia. Alopecia areata e a seborréia. Anúria. Edema.
Localização:
(Bi) Localiza-se na mesma linha abaixo e vertical ao Pt. Pelve. Mais precisamente no
“buraquinho”
buraquinho e na parte da curvatura.
curvatura Ao levantar a Raiz Inferior do Anti
Anti-hélix
hélix verá esse
“buraquinho”.
Sementes no sentido vertical.
Pt. Bexiga – Concha Cimba
Função
F
ã
Dispersar o calor e eliminar a umidade.
Favorecer a diurese.
Tonificar
o ca o Rim.
Indicação
Polaciúria, disúria, retenção urinária, glomerulonefrite, enurese, incontinência urinária.
C f léi occipital,
Cefaléia
i it l llombalgias
b l i e ciatalgias.
i t l i
Localização
(Bi) Localiza
Localiza-se
se lançando uma linha a partir do Pt.
Pt Próstata até o Pt.
Pt Rim,
Rim fica no 1º
1 terço
dessa linha.
Sementes no sentido vertical.
Pt. San Jiao – Concha Cava
Função
Reunir a função dos 5 Zang e os 6 Fu.
Regular o Qi.
Acalmar a dor.
Tonificar a função do Baço e Estômago
Estômago.
Transformar o Qi e transportar a essência.
Favorecer a formação dos líquidos corporais.
Drenar as articulações.
Reunir ramos do nervo vago
vago, do facial e do glossofaríngeo
glossofaríngeo.
Ponto de tonificação geral.
Indicação
Enfermidades do aparelho urogenital,
rogenital do sistema digesti
digestivo,
o distensão abdominal
abdominal, dor
intercostal, edemas discretos, constipação, zumbidos, etc. Paralisia facial, espasmos da
musculatura facial, neuralgia do trigemeo, odontalgia e afecções da cavidade bucal. Dores
articulares.
Localização
(Bi) Localiza-se 1mm abaixo da borda inferior do conduto auditivo
Sementes no sentido oblíquo e voltado para Concha Cava.
Pt. Intestino Grosso – Redor da Raiz do Hélix
Função
F
ã
Drenar o intestino.
Eliminar o calor dos Fu.
Eliminar
a o vento.
e o
Controlar o prurido.
Indicação
Di éi
Diarréias,
cólon
ól iirritável,
itá l constipação,
ti
ã di
distensão
t
ã abdominal.
bd i l D
Dermatites,
tit
enfermidades
f
id d d
do
nariz e da garganta.
Localização
ç
(Bi) Localiza-se acima da Raiz do Hélix, em oposição ao Pt. Boca.
Sementes acompanhando
p
o sentido da Raiz do Hélix.
Pt. Intestino Delgado – Redor da Raiz do Hélix
Função
F
ã
Favorecer a absorção e a transformação dos alimentos.
Dispersar o calor e eliminar a umidade.
Mobilizar
ob a as fezes
e es e de
deter
e as depos
deposições
ções d
diarréicas.
a é cas
Acalmar o espírito.
Dispersar o fogo do Coração.
IIndicação
di
ã
Dispepsias, diarréias, constipação, distensão abdominal e transtornos gastrointestinais, etc.
Hipogalactia, afecções da faringe e da laringe, úlceras bucais, hematúria.
Localização
(Bi) Localiza-se acima da Raiz do Hélix, na mesma direção do Pt. Ouvido Central.
Sementes no sentido oblíquo. Partindo de uma orientação vertical, girar a semente de cima
levemente para a direção anterior.
Pt. Shen Men – Fossa Triangular
Função
F
ã
Sedante.
Anti-inflamatória.
Hipotensora.
po e so a
Acalmar a mente e controlar as emoções.
Indicação
T
Tosse,
dispnéia,
di
éi prurido,
id leucorréia
l
éi e vertigem.
ti
A
Ansiedade,
i d d estresse,
t
iinsônia,
ô i epilepsia,
il
i
histeria, asma, hipertensão arterial, sintomas inflamatórios.
Localização
ç
(Bi) Traçar uma linha entre os Pts. Hipotensão e Pelve, acompanhando o contorno da Fossa
Triangular. Dividi-la em 3 partes iguais. Fica a um terço de distância do Pt. Pelve.
Semente no sentido acompanhando a Linha Hipotensora.
Pt. Ápice da Orelha - Hélix
Anti-inflamatório.
A
ti i fl
tó i
Antipirético (antitérmico).
Hipotensor.
Anti-alérgico.
a é g co
Clarear a mente e a visão.
Pacificar o Fígado e controlar o vento interno.
Refrescar o sangue e acalmar o prurido.
Indicação
Hipertemias, hipertensão, ansiedade, irritabilidade, insônia, estresse, cefaléias, vertigens,
enfermidades oftalmológicas
g
e nas dermatites em g
geral.
Localização
(Bi) Localiza-se no ponto mais alto do pavilhão auricular, na ponta que se forma ao dobrar o
pavilhão para frente.
Obs.: Só sangria
MÉTODO DA SANGRIA
• Éb
bastante
t t utilizado
tili d na auriculoterapira.
i l t
i
• Utilizado para Sedação.
• É ótima em qualquer quadro de excesso. Ex.: cefaléia, enxaqueca, labirintite, vertigem,
etc
• Profilático, manutenção da saúde. 1 x semana.
• Não se faz sangria nos Pts. Zang Fu.
CUIDADOS AO FAZER A SANGRIA
• Não ser abundante (Exceto: Hipertensão,febre alta, cefaléia, tonturas, etc.
• Não fazer: Nas alterações plaquetárias ou da coagulação, anemia, hepatite,
menstruação.
• Esterilização de todo o material.
• Nas veias sangrar nos extremos mais distantes, sem fazer movimentos excessivos para
evitar formação de coágulos.
• Sangria de 9 a 18 gotas não é abundante.
• Onde fizer a sangria
g não coloca semente.
• Imprescindível a massagem.
PASSOS PARA FAZER A SANGRIA
1º - Massagem.
M
2º - Assepsia.
3º - Segurar firmemente onde vai sangrar.
4º - Apertar a orelha.
ASSEPSIA E CUIDADOS COM O PAVILHÃO AURICULAR
- Independente do material a ser utilizado (sementes, esferas, agulhas, sangria) deve-se
fazer assepsia
p
do p
pavilhão auricular antes de tratar.
- Utilize álcool a 70%.
- Ao utilizar qualquer tipo de agulha
agulha, tampe o ducto auditivo
auditivo.
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO AURICULAR
Devemos utilizar
D
tili
vários
á i métodos
ét d d
de di
diagnóstico
ó ti auricular
i l para obtermos
bt
o melhor
lh
diagnóstico do paciente.
Os métodos
é odos de diagnósticos
d ag ós cos auriculares
au cu a es mais
a s usados são
são:
a) Diagnóstico através da observação.
b) Diagnóstico através da palpação.
c)) Diagnóstico
Di
ó ti através
t é d
dos pontos
t d
dolorosos
l
à pressão.
ã
d) Diagnóstico através da exploração elétrica.
e) Diagnóstico através da marca deixada à pressão.
A) DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DA OBSERVAÇÃO
V
Vamos
observar:
b
a.1) Mudanças de coloração.
a.2)) Mudanças
ç morfológicas.
g
a.3) Reações vasculares.
Com a observação desses sinais podemos saber a localização da enfermidade e se ela é
aguda ou crônica.
crônica
a.1) Mudanças de coloração
Vermelha
Vermelha-brilhante – Episódios dolorosos. Nas enfermidades de caráter agudo recém
começadas.
Vermelha-pálida - Episódios dolorosos. Manifestações crônicas.
Branca
Afecções de caráter crônico.
crônico
Cinza
Cinza escura - Possível enfermidade oncológica.
Castanha
Parda, castanha escura – Curso evolutivo de enfermidade de caráter crônico ou sequela de
doença já curada
curada.
a.2) Mudanças Morfológicas
Podem ser: Proeminências
Proeminências, edemas
edemas, depressões,
depressões porosidade
porosidade, descamações
descamações.
• Proeminências – (em forma de “nós” ou grão”)
Que se elevam acima da pele, também, em forma de fatias, cordões, correspondentes às
zonas afetadas no p.a., = Obstruções dolorosas, algias.
• Depressões – Extrações cirúrgicas, úlceras.
• Porosidade – Afecções dermatológicas.
• Descamação - Afecções dermatológicas e leucorréias (corrimento vaginal esbranquiçado).
a.3) Reações vasculares
Angiectasias e telangiectasias (em forma de pregas, rede de vasos, leques e ramos), com
diferentes colorações (Vermelho brilhante – calor; Violáceo – frio) = Enfermidades
inflamatórias, dores, ulcerações, cardiopatias.
Angiectasias – Dilatação de vaso (sanguíneo ou linfático)
Telangiectasias – Lesão constituída pela dilatação de grupo(s) de pequenos vasos
sanguíneos ou vasos linfáticos.
B) DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DA PALPAÇÃO
Com o palpador auricular podemos encontrar no p.a.,
p a proeminências,
proeminências depressões
depressões,
cordõezinhos, edemas que irão nos ajudar a completar o conhecimento da enfermidade e
determinar sua cronicidade.
É a mesma análise do diagnóstico através da observação – das mudanças morfológicas.
TRÊS ASPECTOS:
¾ Sensibilidade a dor.
¾ Marcas – Quando passo palpador – cor – aguda ou crônica.
¾ Mudanças morfológicas – nem sempre se vê – Quando passo palpador pode sentir. Ex.
cordãozinho proeminência
cordãozinho,
proeminência, depressão
depressão.
C) DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DOS PONTOS DOLOROSOS À PRESSÃO
Diante uma enfermidade podemos encontrar no ponto ou área correspondente do p.a.,
p a uma
sensibilidade à dor. Isso ocorre principalmente nas enfermidades agudas e nos tumores.
Para isso vamos utilizar o palpador auricular (Ponta lisa. Mesma pressão).
Esse método é melhor nas enfermidades: agudas,
dolorosas e nos tumores.
D) DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DA EXPLORAÇÃO ELÉTRICA
Existem aparelhos específicos para a aurículo, que vão nos ajudar no diagnóstico, porque
havendo uma enfermidade haverá uma alteração (diminuição) da resistência elétrica no
ponto ou na área que tem relação com essa enfermidade
enfermidade.
Esses aparelhos fazem o diagnóstico tanto de enfermidades agudas, crônicas, tumores e
enfermidades dolorosas.
E) DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DA MARCA DEIXADA À PRESSÃO
Diante uma enfermidade podemos encontrar nos pontos ou áreas correspondentes
mudanças morfológicas, como: proeminências ou edemas.
Com a pressão desses pontos ficará uma marca. E nessa marca observaremos:
- profundidade.
- coloração.
- tempo de permanência.
permanência
Com essas informações saberemos se a enfermidade é de característica aguda ou crônica,
e também saber se é por deficiência ou plenitude.
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO AURICULAR
Na prática clínica,
clínica observa-se
observa se que:
- Enfermidades agudas
Os sinais
O
i i mais
i visíveis
i í i são
ã as mudanças
d
d
do lilimiar
i d
doloroso
l
d
do ponto
t e a di
diminuição
i i ã d
da
resistência elétrica.
Os melhores métodos de diagnóstico são: Diagnóstico através dos pontos dolorosos a
pressão e o Diagnóstico através da exploração elétrica.
- Enfermidades crônicas
Os sinais principais são as mudanças morfológicas.
O melhor método de diagnóstico é: Diagnóstico através da palpação.
Agora,
g
p
para um melhor diagnóstico,
g
usa-se a combinação
ç destes q
quatro métodos:
a) Diagnóstico através da observação.
b) Diagnóstico através da palpação.
g
através dos p
pontos dolorosos à p
pressão.
c)) Diagnóstico
d) Diagnóstico através da exploração elétrica.
Pode-se usar qualquer um desses métodos diagnósticos ou a combinação juntamente com
a história do paciente, como a anamnese, com sintomas e sinais tanto trazidos pelo
paciente, como observados pelo acupunturista.
PRINCÍPIOS PARA A SELEÇÃO DOS PONTOS
O princípios
Os
i í i para a seleção
l ã d
dos pontos
t auriculares
i l
são
ã cinco:
i
a) Segundo a zona correspondente.
b) Segundo a diferenciação sindrômica por Zang Fu e por canais e colaterais.
c) Segundo critérios da medicina moderna.
d) Segundo a função do ponto.
e)) Segundo
g
a experiência
p
clínica.
OUTROS MÉTODOS TERAPÊUTICOS UTILIZADOS NA
AURICULOTERAPIA
• Agulha filiforme.
• Agulha intradérmica ou semipermanente.
• Mesopuntura.
Mesopuntura
• Emplastos medicamentosos.
• Moxibustão.
• Magnetoterapia.
• Esferas.
• Laserpuntura.
• Sementes.
• Massagem.
Massagem
• Sangria.
AGULHAS USADAS NA AURICULOTERAPIA
1) Agulhas filiformes
Ting
Facial (0
(0,20
20 x ,015)
015)
2)) Agulhas
g
auriculares
1,0 mm
1,5 mm
1 8 ou 2
1,8
2,0
0
3) Lancetas para sangria
Obs.: A lanceta azul escura não cabe na caneta de sangria.
MÉTODOS DE SEDAÇÃO E TONIFICAÇÃO COM AGULHAS FILIFORMES
TONIFICAR – Sentido horário.
SEDAR – Sentido anti-horário.
TONIFICAR – Agulha auricular de 1,0 mm.
g
auricular de 1,8
, ou 2,0
, mm.
SEDAR – Agulha
HARMONIZAR – Agulha auricular de 1,5 mm.
TONIFICAR – Deixar menos que 15’.
que 15’.
SEDAR – Deixar mais q
HARMONIZAR – Deixar 15’ e não fazer nada.
MÉTODOS DE SEDAÇÃO E TONIFICAÇÃO COM MOXA
Tem vários tipos e tamanhos de moxas usadas na aurículo.
TONIFICAR – Deixar a moxa constante por 1’
1
SEDAR – Picada do pardal – Aproximar e afastar por 2’ a 5’.
MÉTODOS DE SEDAÇÃO E TONIFICAÇÃO COM SEMENTES
TONIFICAR – Pressão fraca, menos lenta por 1’
SEDAR – Pressão forte, mais lenta por 2’
MATERIAIS UTILIZADOS NA AURICULOTERAPIA
• Álcool, algodão, luvas.
• Agulhas: filiformes (Ting, Facial 0,20 x 0,15).
• Agulha semi-permanente.
• Lancetas e caneta para sangria.
• Aplicador (Para agulha Ting e Semi-permanente)
Semi permanente) .
• Palpador auricular (Mola e Sem mola).
• Régua.
• Moxibustão
M ib tã (Vários
(Vá i ttamanhos
h e titipos).
)
• Apagador de moxa.
• Esferas (Vários tipos).
• Laserpuntura.
• Sementes (Mostarda, Colza).
• Placa
aca de se
semente.
e e
• Micropore ou esparadrapo.
• Estilete, palito, pinças.
TÉCNICA DOS CRISTAIS RADIÔNICOS
Técnica
Té
i criada
i d pelo
l P
Prof.
f R
Raull B
Breves, E
Engenheiro
h i e Acupunturista,
A
t i t que tem
t
os seguintes
i t
livros editados: Acupuntura Tradicional Chinesa; Acupuntura via Radiônica; Terapia do Bem.
Para a montagem da placa, é necessário:
- Ter o Gráfico Mãe, colado a placa.
- Ter os cristais radiônicos.
- Colocar os cristais no lado oposto ao que está o Gráfico Mãe.
COMO APLICAR A TÉCNICA
“Dê uma nota de 0 a 10 para esse X que você está sentindo?”
“Se você não sentir mais X vai prejudicar alguém?”
“Se você não sentir mais X vai prejudicar você?”
permite ajudá-la(o)?”
j
( )
“Você me p
Pedir para a pessoa pensar em X. Peça para continuar pensando em X durante todo o
processo de colocação dos cristais. Colocar os cristais primeiro nos órgãos Yin. A cada
órgão pedir para dar uma nota, vericando se melhorou ou não. Pode parar de colocar assim
que a nota
t ffor 0
0, iindependente
d
d t de
d quantos
t órgãos
ó ã ttenha
h colocado.
l
d
Se precisar pode usar mais cristais, seguindo essa sequência:
Æ Arco da cabeça
ç Æ Coluna Æ Braços
ç e pernas
p
Æ Lóbulo
Faça Ponte ao Futuro
LIVROS DE AURICULOTERAPIA
1) Auriculoterapia
A i l t
i – Ernesto
E
t Garcia
G i
2) Manual de Terapia Auricular Chinesa - Dr. Chen Ken e Dr. Cui Yonqpiang
3) Manual Prático de Auriculoterapia –Marcos Lisboa Neves
4) Tratado de Auriculoterapia – Profº Marcelo Pereira de Souza
p
- Eu Won Lee
5)) Aurículo Acupuntura
6) Auriculoterapia – Visão Oriental – Visão Ocidental – Dr. Raul Guimarães e Dr. Jorge
Boucinhas.
7) Livros do Paul Nogier e do Rafhael Nogier
8) Auricular Medicine – The New Era of Medicine & Healing – Huang Li Chung
9) Tratamiento
T t i t Auricular
A i l – Formulas
F
l Y Prescripciones
P
i i
– Li-Chun
Li Ch Huang
H