PPC – Logística – Goiânia
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PPC – Logística – Goiânia
CENTRO TECNOLÓGICO CAMBURY PROJETO PEDAGÓGICO DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA Goiânia – Goiás Setembro/2015 Equipe responsável: Danilo Marcos da Cunha Chefe de Escola do Curso Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino Rafaela Julia Batista Veronezi Coordenadora de Qualidade de Ensino – Unidade Goiânia Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária NDE Danilo Marcos da Cunha – presidente do Núcleo Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro Ângelo Fernando Facciolli Marizangela Gomes de Morais Katya Alexandrina Matos Barreto Motta SUMÁRIO APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................7 1 A Instituição .................................................................................................................................8 1.1 Identificação ..............................................................................................................................8 1.2 Bases legais ...............................................................................................................................9 1.3 Histórico da Instituição ..............................................................................................................9 1.3.1 Cambury Goiânia ....................................................................................................................9 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia ...........................................................................12 1.4.1 Círculo do Conhecimento .....................................................................................................12 1.4.2 Projeto Multicidadania .........................................................................................................13 1.4.3 MPC - Metodologia Prática Cambury ..................................................................................13 1.4.4 Aluno Gourmet .....................................................................................................................13 1.4.5 Ensaio Fotográfico ................................................................................................................13 1.4.6 Gastronomia e Saúde ............................................................................................................14 1.4.7 Mostra Curtas de Cinema .....................................................................................................14 1.4.8 Cineclube ..............................................................................................................................14 1.4.9 Projeto Gentileza ..................................................................................................................14 1.4.10 Cambury Beleza .................................................................................................................15 1.4.11 Aromas e Sabores ...............................................................................................................15 1.4.12 Deguste Cambury ...............................................................................................................15 1.5 Inserção regional......................................................................................................................15 1.6 A contextualização da IES .......................................................................................................20 1.7 Identidade corporativa .............................................................................................................27 1.7.1 Missão...................................................................................................................................27 1.7.2 Visão .....................................................................................................................................27 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade .......................................................................................27 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ......................................................................28 1.7.5 Políticas ................................................................................................................................32 1.7.5.1 Política de Ensino ..............................................................................................................32 1.7.5.2 Política de Extensão...........................................................................................................36 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação ..................................................................38 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação ...............................................................................................41 1.7.5.6 Política de contratação de professores ...............................................................................42 1.8 Inserção Regional ....................................................................................................................44 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos..........44 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais ...........................................46 2 O CURSO ...................................................................................................................................46 2.1 Contextualização do curso .......................................................................................................46 2.2 Justificativa de Oferta ..............................................................................................................47 2.3 Objetivos do curso ...................................................................................................................51 2. 4 Perfil do egresso .....................................................................................................................52 2.5 Breve histórico do curso ..........................................................................................................53 2.6 Evolução Estatística do curso ..................................................................................................53 2.7 Organização didático – pedagógica .........................................................................................54 2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional ..............................................54 2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente ...........................................................................................................................................54 2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos .....................................55 2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso ...............................................................56 2.7.4.1 Atuação do coordenador ....................................................................................................56 2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador ......................................................58 2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................................................59 2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ...............................................59 2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE........................................................60 2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE ......................................60 2.7.5.1.1 Colegiado do curso .........................................................................................................60 2.7.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante ..........................................................................................62 2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores.....................................62 2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ....................................................63 2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ...........................................63 2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso .............................................................................64 2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo .....................................................................65 2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso ...............................................66 2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso ...................................66 2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia ......67 2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo ...............................................................................................68 2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .............................................68 2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso .............................................................................................................69 2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .....................................................................71 2.7.16 Interrelação das unidades de estudo ...................................................................................72 2.7.17 Flexibilização curricular .....................................................................................................73 2.7.18 Integralização curricular .....................................................................................................74 2.7.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular...............................................74 2.7.19 Estrutura curricular .............................................................................................................76 2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia ..................................................................78 2.7.21 Estágio supervisionado .....................................................................................................114 2.7.22 Trabalho de Conclusão de curso .......................................................................................115 2.7.23 Atividades complementares ..............................................................................................115 2.7.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras ......................................................................................117 2.7.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem 119 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO ....................................120 3.1 Corpo Docente .......................................................................................................................120 3.1.1 Políticas do corpo docente ..................................................................................................120 3.1.1.1 Política de Contratação ....................................................................................................120 3.1.1.2 Plano de Carreira .............................................................................................................120 3.1.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................121 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos ......................................123 3.2 Corpo técnico administrativo ...............................................................................................124 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo ..........................................................................124 3.2.1.1 Política de Contratação ...................................................................................................124 3.2.1.2 Plano de Carreira ............................................................................................................125 3.2.1.3 Política de qualificação ....................................................................................................125 3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso)...................................................................125 4 INFRA – ESTRUTURA...........................................................................................................126 4.1 Infraestrutura Física disponível .............................................................................................126 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões ..............................................................................126 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores ..........................................................................127 4.1.2.1 Ensino ..............................................................................................................................127 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante ...........................................................................................127 4.1.2.3 Atendimento de alunos ....................................................................................................127 4.1.3 Secretarial Geral .................................................................................................................128 4.1.4 Sala do NAE .......................................................................................................................128 4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação .............................................................................128 4.1.6 2 Copiadoras ......................................................................................................................128 4.1.7 2 áreas de lazer ...................................................................................................................128 4.1.8 Centro de Convivência .......................................................................................................128 4.1.9 Salas de aula .......................................................................................................................128 4.2 Laboratórios de Informática ..................................................................................................129 4.2.1 Laboratório 1 ......................................................................................................................129 4.2.2 Laboratório 2 ......................................................................................................................129 4.2.3 Laboratório 3 ......................................................................................................................129 4.2.4 Laboratório 4 ......................................................................................................................130 4.2.5 Laboratório 5 ......................................................................................................................130 5 BIBLIOTECA ..........................................................................................................................131 5.1 Serviços prestados .................................................................................................................131 5.2 Política de renovação do acervo ............................................................................................131 5.3 Informatização da consulta ao acervo ...................................................................................132 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca .......................................................................133 5.5 Infraestrutura física da biblioteca ..........................................................................................133 5.6 Empréstimo domiciliar ..........................................................................................................134 5.7 Serviço de reserva..................................................................................................................134 5.8 Periódicos ..............................................................................................................................135 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca ...135 5.10 Acesso ao acervo .................................................................................................................135 5.11 Acervo Geral........................................................................................................................135 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ......................................................................................136 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE ..................................................................................136 6.2 Atendimento Psicopedagógico ..............................................................................................136 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento ..........................................................................................137 6.3.1 Financiamentos ...................................................................................................................138 6.4 Formas de acesso ...................................................................................................................138 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO .................................................................................................139 7.1 Avaliação institucional ....................................................................................................139 7.1.1 Metodologia .....................................................................................................................139 7.2 Diretrizes ...............................................................................................................................140 7.2.1 Competências da CPA ........................................................................................................142 7.3 Avaliação de Cursos ..............................................................................................................142 7.4 Avaliação de disciplina ..........................................................................................................144 VIII REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ........................................................................145 7 APRESENTAÇÃO Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Logística, oferecido pela Faculdade Cambury. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular, delineando-se as orientações estratégicas de seu desenvolvimento em consonância com as exigências do mercado no contexto de atuação desta Instituição de Ensino Superior (IES). A elaboração do Projeto Pedagógico é fruto de uma série de esforços conjugados, envolvendo os segmentos representativos do curso e demais instâncias da CAMBURY. Ele é o documento que imprime direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o seu funcionamento de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho. O Curso de Logística propõe-se a formar profissionais que, em sua área de atuação, saibam lidar com o novo mundo empresarial, dando ênfase à tomada de decisões rápidas, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal, ao domínio conceitual dos conteúdos específicos da área, à aplicação prática dos conhecimentos, tudo isso aliado a uma ampla visão do mundo dos negócios. 8 1 A Instituição 1.1 Identificação Mantenedora: Centro Tecnológico Cambury Ltda. CNPJ: 26.721.076.0001/08 Base Legal: endereço, registro no cartório e atos legais. Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás JUCEG 92200825146 Mantida: FACULDADE CAMBURY Reitor / Diretor Geral: José Marcos de Araújo Silva Telefone: 0XX6232363057 Fax: 0XX623236-3000 e-mail: [email protected] Base Legal: endereço, atos legais e data da publicação no DOU. Endereço: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás Credenciamento: Portaria nº 805 de 27 de julho de 1998 publicada no DOU nº 143-E de 29 de julho de 1998 (que autoriza o funcionamento do curso de Turismo e constitui o credenciamento da instituição, tendo em vista que o funcionamento era autorizado somente com a abertura de um curso) 9 1.2 Bases legais O Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade Cambury foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia; nos Pareceres CNE/CES nº 436/2001 e CNE/CP nº 29/2002, homologados pelo Ministro da Educação, em 12 de dezembro de 2002; no Parecer CES/CNE nº 277/2006, que dispõe sobre a nova forma de organização da educação profissional e tecnológica de graduação; e no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia editado em abril de 2010 com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/2006. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; e na Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e toda legislação aplicável ao ensino superior. O PPC de Tecnologia em Logística está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - da Faculdade Cambury. 1.3 Histórico da Instituição 1.3.1 Cambury Goiânia A história da Faculdade Cambury tem início em 1991, na cidade de Goiânia, com a fundação do Instituto Cambury que, inicialmente, concentrou suas atividades nas áreas de consultoria, pesquisa e projetos. Em 1994, o Instituto Cambury começou a ministrar cursos de pós-graduação, firmando parcerias com instituições de renome nacional, sendo pioneira em Goiânia na realização de cursos na área de Gestão Empresarial. 10 A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 805, de 27 de julho de 1998, iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC. Calcado em sua experiência e dando prosseguimento à sua missão, o Instituto Cambury teve aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) a criação da Faculdade Cambury, realizando seu primeiro vestibular em 1998. O ano de 2002 foi marcado pela inauguração da sede própria em Goiânia, uma área com mais de 16 mil metros quadrados, com instalações modernas, espaços amplos e excelente localização. Naquele ano, os cursos de Administração (Geral, Marketing, Financeira, Comércio Exterior) e o curso de Turismo passaram pelo processo de reconhecimento, alcançando o conceito máximo do MEC. Foi em 2002 que a Cambury colocou no mercado os primeiros profissionais formados pela Instituição. Atenta às mudanças e com o foco no mercado, em 2003, a Cambury inaugurou a sua Unidade Tecnológica, em Goiânia, oferecendo Cursos Superiores de Tecnologia com duração de 2 (dois) anos. A instituição obteve a nota máxima no processo de autorização do MEC para os cursos de Gestão de Serviços Executivos (Portaria nº 62, de 2 de janeiro de 2007), atualmente denominado Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 3.598, de 19 de dezembro de 2002) e Hotelaria (Portaria 3.597, de 10 de dezembro de 2002), atualmente denominado Eventos. No final de 2003, a Faculdade Cambury recebeu autorização para novos cursos com início em 2004. Para a sede de Goiânia, foram autorizados Jornalismo, Fisioterapia e Arquitetura e Urbanismo. No segundo semestre de 2004, a Faculdade Cambury – Goiânia, recebeu autorização para o primeiro curso de Gastronomia de Goiás (Portaria nº 3.302, de 11 de novembro de 2003) e para o primeiro curso de Fotografia e Imagem do Centro-Oeste (Portaria nº 1.482, de 25 de maio de 2004). Em 2005, foram reconhecidos 3 (três) cursos: Gestão de Recursos Humanos (Portaria nº 2455, de 11 de julho), Gestão Executiva de Negócios (Portaria 2.456, de 11 de julho) e Eventos (Portaria nº 3.597, de 19 de dezembro). No final de 2005, a Faculdade Cambury optou por posicionar-se no mercado de ensino 11 priorizando o oferecimento de Cursos Superiores de Tecnologia. Por meio de um processo de negociação, transferiu seus cursos de bacharelado para a Universidade Católica de Goiás e inaugurou a Faculdade Cambury Tecnológica, com sede na Avenida T-02, em Goiânia, com uma excelente estrutura física e dotada de modernas tecnologias educacionais. Em 10 de outubro de 2006, por meio da portaria nº 84, foi autorizado o funcionamento dos cursos de Marketing, com 200 vagas (matutino e noturno), e Gestão da Tecnologia da Informação, com 100 vagas (matutino e noturno), mediante a Portaria nº 84, de 10 de outubro. Ainda no mesmo dia, pela Portaria nº 97, foi reconhecido o curso de Gastronomia, com 100 vagas (vespertino e noturno) e, pela Portaria nº 99, o curso de Fotografia, com 100 vagas (vespertino e noturno), também foi reconhecido. Em 2 de janeiro de 2007, por meio da Portaria nº 1, foi autorizado o curso de Design de Interiores. No mesmo dia, mediante a Portaria nº 70, foi autorizado o curso de Design de Joias e Gemas. Aos 25 dias do mesmo mês, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em Direito – bacharelado –, com 100 vagas (matutino e noturno). Em 9 de janeiro de 2008, pela Portaria nº 1, foi autorizado, em caráter experimental, o curso de Estética e Cosmética, com 150 vagas (matutino e noturno). Pela Portaria nº 45, de 22 de fevereiro de 2008, foi autorizado o funcionamento do curso de Produção Publicitária, com 100 vagas (diurno e noturno). Em 21 de outubro de 2011, foi reconhecido o curso de Gestão da Tecnologia da Informação, pela Portaria nº 431, com 100 vagas (matutino e noturno) Em 2012, foram reconhecidos os cursos de Design de Interiores, com 300 vagas (matutino, vespertino e noturno), pela Portaria nº 4, de 24/01/2012, Produção Publicitária, com 100 vagas (matutino e noturno), pela Portaria nº 20, de 12/03/2012, Marketing pela Portaria SERES Nº 277 DE 14/12/2012 e Estética e Cosmética pela Portaria SERES nº 302 de 27/12/2012. Em 2013, foi reconhecido o curso de Direito, pela Portaria SERES nº 248 de 31/05/2013 e foi renovado o Reconhecimento dos Cursos de Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva pela Portaria SERES nº 124 de 09/07/2012. Ainda em 2013, foi autorizado o curso de Tecnologia em Logística pela Portaria nº 539 de 23/10/2013, SERES, publicada no D.O.U.de 25/10/2013. Em 2014, foi autorizado o curso de Tecnologia em Construção de Edifícios, pela Portaria 12 nº 337, de 29 de maio de 2014. Em 2015, pela portaria nº 599 de 18/08, publicado no DOU de 19/08/2015. foi reconhecido o curso de Design de Joias e Gemas, que mudou a nomenclatura para Design de Produto. Na pós-graduação, são mais de dois mil profissionais especializados pela Cambury nas áreas de Administração Financeira, Planejamento Estratégico, Gestão em Marketing e Comunicação, Gestão de Turismo e Hotelaria, Formação de Gerentes, Pesquisa de Mercado, Gestão de Recursos Humanos, Docência Universitária, entre outros. 1.4 Projetos desenvolvidos na Unidade Goiânia A instituição promove, regularmente, Projetos voltados ao desenvolvimento do aluno com o objetivo de promover a articulação entre teoria e prática, a saber: 1.4.1 Círculo do Conhecimento O Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 3 (três) módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: Formação humana, Formação para o mercado e Formação profissional, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional, de caráter científico e acadêmico, de natureza interdisciplinar. Tradicional, visa proporcionar, por meio de atividades científicas, culturais, comerciais e de entretenimento, a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos, trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento, privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação da comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. 13 1.4.2 Projeto Multicidadania Ação coordenada pelo Núcleo de Prática Jurídica da Escola de Direito em que teoria e prática são metodologias de ensino que caminham de mãos dadas. O objetivo é prestar atendimentos por meio de orientação jurídica para a comunidade em geral, esclarecimentos para os alunos, agendamentos para audiência de mediação na Câmara de Conciliação, Mediação, Arbitragem e abertura de processos judiciais, além de proporcionar ao acadêmico do Curso de Direito a efetiva prática jurídica. O Evento conta com a participação de órgãos e instituições vinculadas a ação social, prestação de serviços públicos, jurídicos, governamentais ou não governamentais, proporcionando pré-atendimentos para abertura de processos, registro de reclamações, dentre outros. 1.4.3 MPC - Metodologia Prática Cambury O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno. 1.4.4 Aluno Gourmet O evento que acontece semestralmente e visa integrar os alunos ao mercado de trabalho e, ao mesmo tempo, aproximar a sociedade ao que é produzido na Faculdade. O objetivo é propiciar aos alunos de Gastronomia a demonstração do aprendizado e promover a interação entre estudantes, pais de alunos, colaboradores, políticos, jornalistas, fornecedores, empresários e formadores de opinião do Estado de Goiás. O Aluno Gourmet possui cobertura fotográfica, feita pela equipe do Laboratório de Fotografia e Imagem da instituição. 1.4.5 Ensaio Fotográfico Esse projeto envolve todos os alunos formandos da instituição, oferecendo a eles uma produção fotográfica executada pelos alunos do Curso de Fotografia. Esses cuidam das atividades 14 que fazem parte de um ensaio fotográfico completo, que se inicia na produção, passando pela edição e tratamento das fotografias, incluindo a diagramação de uma brochura que é entregue aos alunos fotografados. Para os alunos de Fotografia, é dada a oportunidade de exercitar e praticar ensinamentos adquiridos em, pelo menos, 3 (três) disciplinas. Para os alunos retratados, é dada a oportunidade de ter uma bela lembrança de sua passagem pela Faculdade. 1.4.6 Gastronomia e Saúde Evento semestral, em que os alunos colocam em prática o que aprenderam nas disciplinas Nutrição e Dietética e Culinária alternativa. Nesse evento, são montados stands para a degustação de preparações saudáveis. Além disso, são distribuídas as receitas dessas preparações e dadas as devidas orientações para uma alimentação saudável. Ademais, acontece a aferição da pressão arterial e avaliação nutricional dos participantes. 1.4.7 Mostra Curtas de Cinema Evento anual de exibição de curta metragens produzidos pelos alunos, sob orientação dos professores das disciplinas da área de audiovisual. 1.4.8 Cineclube Exibição quinzenal de filmes de diferentes diretores para discussão de temas diversificados relacionados aos conteúdos das disciplinas da área e ciências afins. 1.4.9 Projeto Gentileza Tem por objetivo proporcionar uma vivência de atos de gentileza entre alunos, professores e funcionários da Cambury, auxiliando no desenvolvimento pessoal e profissional de ambos, demonstrando, desse modo, que a gentileza pode ser um diferencial na vida e no mercado competitivo. 15 1.4.10 Cambury Beleza Evento semestral promovido pela Escola de Estética e Beleza, em que os alunos do curso colocam em prática os mais diversos procedimentos aprendidos. Vale ressaltar que o evento é oferecido de forma gratuita à comunidade externa da cidade de Goiânia, com a finalidade de promover maior integração entre beleza e vaidade, melhorando a autoestima pessoal. 1.4.11 Aromas e Sabores Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 1º período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, usando ervas, especiarias e condimentos, colocando em prática o aprendizado visto no 1º período do curso. 1.4.12 Deguste Cambury Evento semestral promovido pela Escola de Gastronomia, em que os alunos do 2º período do curso de gastronomia executam preparações para degustação, fazendo a harmonização de alimentos e bebidas. 1.5 Inserção regional A Faculdade Cambury está localizada no município de Goiânia, capital do Estado de Goiás, que possui 739.942 km2 e faz fronteira com outros municípios goianos, conforme Figura 1. Figura 1 – Estado de Goiás 16 Os municípios que se limitam com a capital são: Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Teresópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Bonfinópolis e Trindade. Goiânia apresenta um crescimento populacional superior à média nacional e regional. O IHD de 0,799 (PNUD/2013) é considerado elevado. O PIB é de 19,457 bilhões (IBGE 2008). A população do município de Goiânia em 2014 foi estimada (IBGE) em 1.412.364 habitantes, apresentando um crescimento médio anual de 1,8% entre os anos de 2000 e 2014, conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1 - População Total e Entre 18 e 24 anos por Região 1970 População Total 380.773 Município 18 a 24 anos 60.049 de Goiânia % 18 a 24 anos 15,8% Estado Goiás CentroOeste 1980 717.519 123.755 17,2% 1991 922.222 142.905 15,5% Var Anual (%) 2000 2010 2014 2010/2000 1.093.007 1.302.001 1.412.364 1,8% 173.001 178.217 0,3% 15,8% 13,7% - População Total 2.938.029 3.860.174 4.018.903 5.004.197 6.003.788 6.523.222 1,8% de 18 a 24 anos 393.692 536.439 575.550 719.366 763.505 0,6% % 18 a 24 anos 13,4% 13,9% 14,3% 14,4% 12,7% População Total 5.072.530 7.545.769 9.427.601 11.638.658 14.058.094 15.219.608 1,9% 18 a 24 anos 685.905 1.079.665 1.356.899 1.692.982 1.801.158 0,6% % 18 a 24 anos 13,5% 14,3% 14,4% 14,5% 12,8% - 119.011.05 2 Brasil 18 a 24 anos 12.327.914 16.599.869 % 18 a 24 anos 13,2% 13,9% Fonte: SIDRA / IBGE Censo Demográfico 2014 (jun/2015) População Total 93.134.846 146.825.47 5 19.352.693 13,2% 169.872.85 6 23.365.185 13,8% 190.755.79 9 23.873.787 12,5% 202.768.56 1,2% 2 0,2% - A população com idade entre 18 e 24, faixa etária do público-alvo primário da Instituição, chegou, em 2014, a 178.217 habitantes, representando 13,7% do total da população; representatividade maior que a observada em nível nacional e regional. 17 Tabela 2 - Produto Interno Bruto por Região 2005 2006 2007 Preços 13.520.90 15.898.43 17.845.701 4 7 Goiânia Correntes* Var vs. A.A.: % 17,60% 12,20% Goiás Preços 50.534.40 57.057.07 65.210.147 Correntes* 8 2 Var vs. A.A.: % 12,90% 14,30% Vlr Anual (%) 09/05 2008 2009 19.456.021 21.386.530 9,00% 9,90% 75.271.163 85.615.344 15,40% 13,70% 2012 30.131.3 30 12,10% 123.926. 301.000 14,10% Preços 190.177.8 206.284.4 235.964.307 279.372.274 310.764.898 CentroCorrentes* 11 75 Oeste Var vs. A.A.: % 8,50% 14,40% 18,40% 11,20% - 13,10% Preços 2.147.239 2.369.483. 4.402.53 2.661.344.525 3.032.203.490 3.239.404.053 Correntes* .292 546 7 Var vs. A.A.: % 10,40% 12,30% 13,90% 6,80% 10,80% * Preços Correntes em R$ 1,000 Fonte: SIDRA / IBGE Censo demográfico 2014 (jun/2015) Brasil Com base nos dados disponíveis coletados no IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) de Goiânia, em 2009, foi de R$ 21,4 bilhões, correspondente a 24,98% do PIB do Estado de Goiás, no período. A partir de 2005, o crescimento médio anual do PIB do município foi maior que a média nacional, porém, inferior ao crescimento observado no interior do Estado e ao da Região Centro-Oeste. Tabela 3 - Número de Unidades Locais 2006 Nº de Unidades 45.290 Goiânia Locais Var vs. A.A.: % Goiás 2007 2008 2009 2010 47.378 50.172 53.163 56.285 4,6% 5,9% 6,0% 5,9% 2010/2006 5,58% Nº de Unidades 129.968 138.047 145.710 155.626 165.946 Locais Var vs. A.A.: % 6,2% 5,6% 6,8% 6,6% 6,30% Nº de Unidades 324.240 341.993 364.036 385.824 412.288 CentroLocais Oeste Var vs. A.A.: % 5,5% 6,4% 6,0% 6,9% 6,19% Nº de Unidades4.636.79 4.768.78 4.977.76 5.240.20 5.551.91 Locais 6 4 6 0 5 Var vs. A.A.: % 2,8% 4,4% 5,3% 5,9% 4,61% Fonte: IBGE - Cadastro Central de Brasil 18 Empresas (jun/2015) Considerando as unidades locais como o espaço de atuação de profissionais, a partir da análise dos tipos de unidades locais presentes em Goiás, baseado nos dados do IBGE mais recentes (2006), percebe-se a importância do setor comercial e o crescimento do setor de construção civil e atividades imobiliárias, armazenagem e correio, atividades profissionais científicas e técnicas, apresentado na Tabela 4, conforme segue: Tabela 4 - Número de Unidades Locais por Tipo Tipo Comércio; reparação motocicletas 2006 de veículos automotores 2007 2008 2009 2010 Var Média Anual (%) e 64.359 68.400 71.910 75.701 78.779 5% Indústrias de transformação 12.296 12.999 13.737 14.327 15.520 6% Atividades administrativas e serviços complementares 7.161 7.535 7.734 8.362 9.362 7% Outras atividades de serviços 6.993 7.269 7.347 7.668 8.193 4% Alojamento e alimentação 5.459 5.726 6.198 7.182 7.944 10% Transporte, armazenagem e correio 3.895 4.516 4.985 5.459 5.987 11% Atividades profissionais, científicas e técnicas 3.508 3.661 4.103 4.769 5.421 11% Construção 2.573 2.992 3.349 3.987 4.979 18% Educação 4.155 4.315 4.292 4.736 4.779 4% Saúde humana e serviços sociais 2.427 2.618 2.805 3.077 3.356 8% 2.080 2.155 2.233 2.326 2.422 4% 1.183 1.180 1.343 1.484 1.705 10% Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1.206 1.312 1.389 1.470 1.404 4% Artes, cultura, esporte e recreação 1.063 1.104 1.142 1.321 1.403 7% Atividades imobiliárias 606 672 696 861 1.045 15% Administração pública, defesa e seguridade social 737 749 782 808 860 4% Indústrias extrativas 416 403 426 450 476 3% Informação e comunicação Agricultura, pecuária, produção aquicultura florestal, pesca e Outros 249 270 315 327 383 11% 120.36 127.87 134.78 144.31 154.01 TOTAL 6 6 6 5 8 6% Fonte: INEP MEC, Edudatabrasil, dados de 2006 disponível em http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/, (junho de 2015) 19 Gráfico 1 - Número de Alunos Concluintes do Ensino Médio em Goiânia 25.000 Gráfico 1 20.000 1 83 3 05 63 5 2 . 9 9 .9 1 Goiânia 57 60 Número de 5Alunos Médio em 7. Ensino 17 46 .1 1do 6. 5. 16Concluintes 95 34 .6 1 1 1 15.000 . 15 .5 13 14 64 .3 14 88 .0 14 17 .8 13 51 90 4 .5 .2 03 13 13 13. 10.000 5.000 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte: INEP/MEC. Sistema Edudatabrasil. Site: http://www.edudatabrasil.inep.gov.br/.(jun/2015) Dados projetados de 2006 a 2007, com base em projeção de crescimento exponencial. O público-alvo primário para o curso foi estimado com base no número de alunos concluintes do Ensino Médio no município de Goiânia. As projeções dos dados disponíveis no MEC para os alunos concluintes, no período de 1998 a 2005, são de 13.000 alunos (ver Gráfico 1). A meta da Faculdade Cambury é captar, do total do público-alvo, 1.300 alunos por ano, o que corresponde a 10%. O Plano Nacional da Educação (PNE), elaborado para o decênio 2011-2020, determina, em sua 12. meta, elevar a taxa líquida de matrícula na Educação Superior para 33% da população de 18 a 24 anos. Com base nos dados disponíveis no IBGE (Tabela 984), referente à quantidade de pessoas no Estado de Goiás entre 18 e 24 anos, que frequentavam o Ensino Superior em 2009, e considerando, para o mesmo ano, haver no Estado uma população, nessa mesma faixa etária, de 763.603 pessoas, a taxa líquida de matrícula, em 2009, para o Estado, foi de aproximadamente 15,5%, ainda metade da meta nacional para 2020 (Tabela 5). Tabela 5 - Taxa Líquida de Matrícula da População entre 18 a 24 anos no Estado de Goiás População residente entre 18 e 24 anos no Estado 2000 Total 719.367* Frequentam Ensino Superior % Taxa Líquida de Matricula no Ensino Superior 2009 760.603 **** 118.000 *** 15,5% 2010 Cresc % a.a. 765.328** 0,62% 20 Fonte: IBGESistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA: * Tabela 200 - População residente por sexo, situação e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População. 2000 ** Tabela 1378 - População residente, por situação do domicílio, sexo e idade, segundo a condição no domicílio e compartilhamento da responsabilidade pelo domicílio. 2010 *** Tabela 984 - Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino e rede de ensino que frequentavam, sexo e grupos de idade, disponível entre 2007 e 2009. **** População estimada, com base no crescimento médio anual entre 2000 e 2010. Embora os dados disponíveis se refiram ao Estado de Goiás, estima-se que a realidade de Goiânia esteja alinhada à realidade do Estado. A Faculdade Cambury oferece 13 (treze) cursos tecnológicos e 1 (um) de bacharelado. Dos cursos tecnológicos, todos são reconhecidos. A Faculdade Cambury tem atendido às expectativas da sociedade local e regional, tendo em vista a demanda de alunos não somente do setor onde se localiza a instituição, mas também de bairros distantes. Além da qualidade dos cursos oferecidos, a facilidade de acesso se constitui como fator positivo para a procura pelos serviços prestados. Os programas de extensão são desenvolvidos pela instituição visando o atendimento a sua necessidade de relação com as comunidades interna e externa, além de se apresentarem como alternativa de formação profissional, humana, técnica e científica. A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury segue um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n°.10.861, publicada no DOU, em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. A avaliação é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional está em consonância com as diretrizes dos SINAES. 1.6 A contextualização da IES Quadro 1 - Relação dos cursos de Graduação oferecidos CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito RA CHT TP SS 3552 5 M T N ALUNOS MATRICULADOS M T N 50 * 50 379 * VAGAS 1034 21 Fonte: Sistema (jun/2015) *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM); >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 2 - Situação legal dos cursos de Graduação (bacharelado) CURSO/HABILITAÇÃO Bacharelado em Direito AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO A Nº D C P 124 26/01/07 A Nº D C P 248 03/06/2013 4 Fonte: Coordenação Acadêmica (jun/2015) Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. Quadro 3 - Relação dos cursos superiores de tecnologia oferecidos CURSO/HABILITAÇÃO RA CHT TP M T N ALUNOS MATRICULADOS M T N VAGAS Gestão de Recursos Humanos SS 2.040 2 50 * 50 61 * 22 Gastronomia SS 2.040 2 * 50 50 * 86 138 Fotografia SS 2.040 2 * 50 50 * 78 88 Gestão Executiva de Negócios SS 2.040 2 50 * 50 72 * 163 Eventos SS 2.040 2 50 * 50 56 * 7 SS 2.040 2 50 * 50 3 * 86 50 * 50 14 * 88 Marketing Gestão em Informação Tecnologia da SS 2.530 2,5 Design de Joias e Gemas SS 2.040 2 * 50 50 * 29 14 Design de Interiores SS 2.040 2 50 50 50 182 0 134 Produção Publicitária SS 2.040 2 50 * 50 25 * 10 Estética e Cosmética SS 3020 3 50 50 50 483 0 253 Logística SS 2.040 2 50 50 11 * 55 22 Construção de Edifícios 2.040 SS 3 50 50 0 * 39 Fonte: Sistema (jun2015) *Curso não ofertado no turno. Legenda: >> RA é o regime acadêmico do curso; seriado anual (SA); seriado semestral (SS); sistema de créditos (SC) ou sistema modular (SM) >> CHT é a carga horária total do curso; >> TP é o tempo previsto de integralização curricular do curso, em anos; >> M é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da manhã; >> T é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da tarde; >> N é o número de vagas oferecidas e de alunos matriculados no turno da noite. Quadro 4 - Situação legal dos cursos superiores de tecnologia (quando for o caso) AUTORIZAÇÃO CURSO/HABILITAÇÃO Gestão de Serviços Executivos A Nº D P 3.601 20/12/02 RECONHECIMENTO C A Nº D C P 2.456 12/07/05 3 12/07/05 10/07/12 4 Gestão de Recursos Humanos P 3.598 20/12/02 P 2.455 124 Hotelaria/Eventos P 3.597 20/12/02 P 2.877 25/08/05 4 Gastronomia P 3.302 12/11/03 P 97 13/10/06 3 Fotografia P 1482 26/05/04 P 99 13/10/06 4 Gestão Executiva de Negócios P 3.601 12/07/05 P 2.456 124 12/07/2005 10/07/12 3 Eventos ** ** ** P 2.877 25/08/05 4 Marketing P 84 13/10/06 P 277 14/12/12 3 P 84 13/10/06 P 431 24/10/11 Design de Joias e Gemas/Produto P 70 02/01/07 P 599 19/08/15 3 Design de Interiores P 1 04/01/07 P 4 25/01/12 3 Produção Publicitária P 45 26/02/08 P 20 25/01/2012 4 Estética e Cosmética P 1 09/01/08 P 302 27/12/12 3 Construção de Edifícios P 337 29/05/14 4 Logística P 539 23/10/14 S/C Gestão em Informação Tecnologia da 4 3 *O curso de Hotelaria mudou a denominação para Eventos. Por isso não foi colocado o nº da Portaria de autorização. Legenda: >> A é o ato de autorização ou de reconhecimento; Decreto (D); Portaria (P); Instrumento Normativo Interno (I) >> Nº é o número do ato de autorização ou de reconhecimento; >> D é a data do ato no DOU no formato mm/aa, quando for o caso; >> C é o conceito geral obtido, quando for o caso (no caso de três conceitos, subdividir a coluna para inserção dos dados) OBS: para os cursos com pedido de reconhecimento negado, os campos Nº e D da coluna RECONHECIMENTO devem ser preenchidos com "NEG" e com a data na qual foi emitido o parecer. 23 Quadro 5 - Quantitativo anual do corpo discente Quantitativo anual do corpo discente desde o último ato autorizativo anterior à avaliação in loco: 2013 2014 2015 Discentes ingressantes 227 245 218 Discentes matriculados 1306 1737 1805 Discentes concluintes 26 43 48 Discentes estrangeiros 0 0 0 Discentes matriculados em estágio supervisionado 45 78 110 Discentes matriculados em trabalho de conclusão 156 232 155 Discentes participantes de projetos de pesquisa 0 0 1 Discentes participantes de projetos de extensão 1306 1737 1805 Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento 54 65 108 Discentes participantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) 54 65 108 Discentes participantes do Programa Universidade para Todos (PROUNI) 23 Discentes participantes do Programa de Mobilidade Acadêmica Regional em Cursos 0 Acreditados (MARCA) Discentes participantes do Programa Ciências sem Fronteiras 0 23 18 0 0 0 0 Discentes participantes do Programa de Educação Tutorial (PET) 0 0 0 Discentes participantes do Programa Pró-Saúde 0 Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência 0 (PIBID) Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX) 0 0 0 0 0 0 0 Discentes participantes de Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em 0 Desenvolvimento Tecnológico (PIBIT) 0 0 Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais 0 0 0 Discentes participantes de PIBIC Ações Afirmativas 0 0 0 Discentes participantes de Programa de Bolsa de Iniciação Científica (IC) 0 0 0 Discentes participantes de Programa de Bolsas de Balcão do Conselho Nacional de 0 Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) 0 0 Discentes participantes de Programa de Extensão Universitária (ProExt) 1306 1737 1805 Discentes participantes de Programa de Bolsas de Monitoria, etc) Fonte: Secretaria Geral Faculdade Cambury (jun/2015) 0 0 0 Observações: 1- Discentes participantes de Programas Internos e/ou Externos de Financiamento - só o FIES; 2- Discentes participantes de Programa de Bolsas Setoriais- Só OVG. 24 Quadro 6 – ENADE Curso ENADE Conc. IDD Ano Gestão de Recursos Humanos 2 SC 2012 3 Hotelaria/Eventos SC SC - SC Gastronomia 4 SC 2009 Fotografia SC SC - 3 SC Gestão Executiva de Negócios 1 SC 2012 Eventos SC SC - Marketing 4 SC 2012 Gestão em Tecnologia da Informação SC SC - 3 SC Design de Joias e Gemas/Produto SC SC - SC Design de Interiores SC SC - SC Produção Publicitária SC SC - SC Estética e Cosmética SC SC - SC Direito 3 SC 2012 3 Logística SC SC - SC Construção de Edifícios SC SC - SC CPC 2 SC Quadro 7- Relação de Convênio para Estágio não obrigatório Relação de convênios vigentes do curso com outras instituições: CONVÊNIO PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO CASTROS HOTEL E TURISMO LTDA OGR BRISTOL ORGANIZAÇOES BRISTOL LTDA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIANIA PC INFORMÁTICA LTDA PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18* REGIÃO BPONE SISTEMAS LTDA ME RPPS BRASIL CONSULTORIA LTDA GOIÂNIA CARTÓRIO DO 5º OFÍCIO CIVEL DA COMARCA DE PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA RESTAURANTE WINIKÁ GRUPO SOLUÇÃO CIEE - CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA IEL - INSTITUTO EUVALDO LODI Fonte: Secretaria Geral (jun/2015) 25 Quadro 8 - Acordos e Convênios Data Data Assinatura Término do Contrato Contrato Empresa Atento S/A Brasil Carrefour Cifarma Científica Farmacêutica Ltda. do Plano de Descrição Negócios Plano de Negócio 12/07/11 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável De 10 a 20 % (Ver 3 Contrato) 28/10/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 5% - Corpo de Bombeiros Exército Brigada de Operações Especiais Ferrobraz Indústria Ltda Flexcor Prime Corretora de Seguros Lojas Renner S/A Pneus Via Nobre (Tropical Pneus) Subsídio de até 50% para funcionários. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário Variável também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% Verificar planilha do Variável convênio 1 01/09/10 Prazo Indeterminado Sim 13/08/10 Prazo Indeterminado Não 31/07/07 Prazo Indeterminado Não 30% desconto sobre o valor do dia 30 0 20/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 09/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 Não 5% de desconto fixo Não Não Aplicável 0 Prazo Indeterminado Sim Subsídio de até 50% para funcionários, de acordo com política interna da empresa. Desconto de 5% para parentes diretos. Caso o funcionário também seja aluno, o desconto aplicado será de 10% 0 30/10/08 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 19/07/07 Prazo Indeterminado Não 30% desconto sobre o valor do dia 30, para Variável pagamento até o dia 5 0 03/08/10 Prazo Indeterminado Não Não Aplicável 0 15/08/08 Prazo Indeterminado Não Com Tabela de descontos 17/09/10 16/08/10 Prodata Informática Ltda- 25/11/10 Me Renauto Veículos e Peças Ltda. Secretaria de Segurança Pública U.S.E Móveis para Escritório Ltda. Unilever Brasil Alimentos do % de Colaboradores Desconto Matriculados Prazo Indeterminado Prazo Indeterminado 5% Variável 0 1 0 0 26 Santa Marta Prazo Distribuidora de 30/10/08 Não Não Aplicável Indeterminado Drogas Supermercado Marcos - Santa Prazo Cruz Importação 30/10/08 Não Não Aplicável Indeterminado e Comércio de alimentos Cidade Jardim Materiais Para Prazo 26/08/11 Não Não Aplicável Construção Indeterminado (TEND TUDO) Fonte: Gerência de Marketing e Vendas (jun/2015) 2 De 10 a 20 % (Ver Contrato) Quadro 9 - Cursos de Especialização (em andamento) ANO/CURSO CHT V AM AC DOCENTES TOT IES 2015 MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos 372 h/a 50 28 12 19 12 2015 Pós-Graduação em Docência Universitária* 372 h/a 50 29 4 13 10 2015 / MBA Marketing e Comunicação Digital* 372 h/a 50 29 2 21 4 2015 / Pós-Graduação em Estética e Cosmetologia 372 h/a 40 38 4 15 2 2015 / MBA em Gestão Estratégica Financeira Empresarial, Bancária e Pessoal* 372 h/a 50 27 4 17 0 Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015) Legenda: I- início F- Final CHT- Carga Horária Total V- Vagas AM- Alunos Matriculados AC- Alunos Cancelados TOT- Total IES- Instituição de Ensino Superior Quadro 10 – Cursos de extensão PERÍODO DISCENTES PROJETOS I Tratamento Básico de Imagens com Photoshop 02/09/12 Curso Básico de Calculadora Financeira HP-12C 18/09/13 F FONTE N 02/09/13 Faculdade Cambury 7 18/09/13 Faculdade Cambury 7 10 Curso de Automaquiagem 20/08/13 20/08/13 Faculdade Cambury Curso de Responsabilidade Civil 13/05/13 24/05/13 Faculdade Cambury 9 Curso de Mediação, Conciliação 03/06/13 29/06/13 Faculdade Cambury 4 IB 27 e Arbitragem Curso de Redação para Concursos Públicos 14/10/13 24/01/14 Faculdade Cambury 7 Curso de Boas Maneiras e Culinária Goiana 16/09/13 20/09/13 Faculdade Cambury 10 Fonte: Coordenação de Pós-graduação Faculdade Cambury (jun/2015) 1.7 Identidade corporativa 1.7.1 Missão A Faculdade Cambury é uma instituição privada que tem por missão a formação humana através da produção e difusão do conhecimento, incentivo à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o aprimoramento de pessoas e organizações. 1.7.2 Visão Constituir-se em um centro de referência de Ensino Superior na região Centro-Oeste, buscando a excelência na educação através do uso de modernas tecnologias, postura inovadora e inquietude intelectual. 1.7.3 Valores – Princípios de Qualidade A Faculdade Cambury pauta-se, especialmente, em três princípios: qualidade, pluralidade e regionalização. Qualidade - adquire expressão quando se efetiva a interação entre a filosofia institucional, os objetivos e os conteúdos das propostas curriculares dos cursos. Esse princípio implica, particularmente, em três requisitos básicos: competência, criticidade e criatividade. A competência é adquirida mediante a aplicação do método científico, do rigor filosófico, da precisão técnica e da disciplina metodológica. A criticidade consiste na forma de entender o conhecimento situado sempre em um contexto mais amplo e em determinado tempo histórico, isto é, de forma holística, ultrapassando a relação linear sujeito-objeto. A criatividade é levada a efeito mediante uma participação inteligente, estimuladora da imaginação que conduz à aprendizagem. 28 Pluralidade - é mecanismo indispensável para o diálogo entre as mais diferentes concepções de ciência, de opções ideológicas e procedimentos metodológicos de toda a comunidade acadêmica. Regionalização - significa voltar-se para os fenômenos regionais que necessitam estudos e pesquisas desenvolvidos à luz de paradigmas teóricos que não têm fronteiras nacionais ou internacionais, a fim de encontrar alternativas próprias para a resolução de problemas da realidade goiana e do Centro-Oeste brasileiro. 1.7.4 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) envolve a organização acadêmica e orienta o processo ensino-aprendizagem, que deve ser concebido como um espaço de formação integral do ser humano em suas múltiplas determinações. Os aspectos operacionais da execução do projeto são flexíveis e dinâmicos, devendo ser continuamente discutidos pela comunidade Cambury para que todos os seus segmentos, em todas as suas dimensões, sejam, de fato, agentes transformadores do projeto educativo. O que se deve manter e garantir na execução do PPI é a consistência da ação pedagógica, a avaliação dos objetivos propostos e a unicidade filosófico-educacional, bem como o perfil do profissional que a Instituição deseja formar. O PPI da Faculdade Cambury norteia suas ações educativas, que tem como objetivo formar profissionais humanistas, éticos, responsáveis, empreendedores, provocando transformações organizacionais e sociais. Imbuída do papel de articuladora, orientadora, motivadora, inspiradora de atitudes e atividades, a Instituição imprime sua marca em um contexto de democracia, responsabilidade e consciência social mediante dois enfoques: 1. globalização, desenvolvendo o pensamento amplo, universal; 2. individualização, estimulando o desenvolvimento de competências para liderar, administrar e transformar o conhecimento em qualidade de vida. A organização dos projetos pedagógicos dos cursos, tendo como orientação básica a legislação aplicável, compreenderá um conjunto de atividades de ensino-aprendizagem, contemplando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, atividades complementares, estágios e trabalhos de conclusão de curso (TCC), as duas últimas quando o curso assim o exigir. 29 A prática pedagógica se caracteriza pelo processo de ensino-aprendizagem, em que o educador exerce a tarefa de provocar e orientar o desenvolvimento das potencialidades do educando. A proposta de construir coletivamente uma faculdade pautada na ética, no respeito às diferenças, no diálogo, no compromisso da excelência, mais digna à vida humana baseia-se nos princípios básicos de qualidade, pluralidade e regionalização. A partir desses, foram definidos os seguintes princípios teórico-metodológicos gerais das ações educativas: a) formação humanista; b) profissionalismo, ética e transparência; c) desenvolvimento de postura crítico-reflexiva; d) articulação teoria e prática; e) flexibilização curricular; f) estímulo às práticas de autoaprendizagem, estudo independente e autonomia do acadêmico; g) excelência, indissociabilidade e qualidade nas atividades de ensino; h) diversificação teórico-metodológica que tenham como foco a aprendizagem, tomando o trabalho prático como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social; i) visão global que habilite os alunos a compreenderem o meio social, político, econômico, cultural onde estão inseridos, mas também a tomarem decisões em um mundo diversificado e interdependente. Tais princípios acompanham as tendências educativas atuais e exigem dos docentes um perfil inovador, aberto às mudanças e ao aprendizado permanente, sendo eles capazes de trabalhar em equipe, aptos a construir, executar, como também de avaliar projetos educacionais. Na perspectiva de superação da simples tarefa de compor uma matriz curricular a partir de “agrupamento de disciplinas isoladas”, o currículo deve promover a socialização dos conhecimentos das diferentes disciplinas, ao mesmo tempo em que deve permitir a formação de personalidades e subjetividades desenvolvidas em uma perspectiva de ação-reflexão-ação, em que a concepção de ensino se baseie na construção do conhecimento resultante do confronto com a realidade concreta. A Faculdade Cambury busca incorporar aos seus cursos abordagens que promovam: - a recíproca interação com a sociedade, caracterizada pela ação educativa e desenvolvimento econômico-social sustentável; 30 - a construção coletiva, traduzida na intenção e prática de cada segmento institucional; - a construção permanente da excelência da qualidade de ensino, entendida e incorporada, nos cursos como processual e cotidiana, frente às exigências do mercado de trabalho; - a unidade entre teoria e prática, por meio do desenvolvimento de atividades em diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem; e - as atividades de extensão, voltadas para seus aspectos fundamentais de tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino e da pesquisa, socializando o saber. A Faculdade Cambury entende que à Educação cabe preparar os indivíduos para compreender os impactos das novas tecnologias na cultura, por meio da concepção de sociedade como um processo complexo e inacabado, em que valores e paradigmas são permanentemente questionados. Sociedade global composta por diferentes, cujas características terão enorme importância para a Instituição na superação do "déficit de conhecimentos" e no enriquecimento do diálogo entre povos e culturas. Será a partir da compreensão das diferenças individuais, da aceitação dos opostos, da tolerância, que se construirá a sociedade global, pluralista e fraterna. Assim, a Faculdade Cambury entende que, enquanto agência promotora de ensino Superior, deve apresentar uma política de graduação teoricamente rigorosa, sólida, articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. A Faculdade Cambury está comprometida com a transmissão e construção do conhecimento, com as inovações, com o ensino e formação profissional que contemplem habilidades e atitudes necessárias à atuação do cidadão, a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável. Preocupada com a flexibilidade, a Instituição preserva, sempre que possível, o caráter pluridimensional do Ensino Superior, proporcionando ao acadêmico uma sólida formação geral, necessária à superação dos "desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção de conhecimentos” (DELORS, 2003, p.49). Nesse sentido, a Faculdade Cambury adota a prática do estudo independente, na perspectiva da autonomia intelectual, como requisito à autonomia profissional e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, mediante o desenvolvimento de atividades individuais e da participação em atividades de extensão. 31 Para garantir seus objetivos, a Faculdade Cambury organiza a Educação que desenvolve em torno dos quatro pilares da educação, recomendadas pelo Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI para a UNESCO (op.cit): "Aprender a conhecer" - caracterizado pela busca do domínio dos instrumentos do conhecimento com a finalidade precípua de descobrir, compreender, fazer ciência; "Aprender a fazer" - entendendo que, embora indissociável do "aprender a conhecer", o "aprender a fazer" refere-se diretamente à formação profissional, na medida em que se trata de orientar o acadêmico a pôr em prática os seus conhecimentos, adaptando a educação à configuração do trabalho na sociedade atual; "Aprender a viver juntos" - constituindo-se em um grande desafio para a Educação, tendo em vista que trata de ajudar os alunos no processo de aprendizagem para a participação, a cooperação e, sobretudo, para a busca coletiva de soluções para os problemas contemporâneos; "Aprender a ser" - integrando as três aprendizagens anteriores e caracterizando-se pela elaboração de pensamentos autônomos, críticos que contribuam na formulação própria de juízos de valor, formando assim um cidadão e profissional decidido, mas também preparado para agir nas diferentes circunstâncias da vida. Para concretizar sua política de formação, a Instituição tem como filosofia a "promoção de ensino de qualidade por meio da criação e desenvolvimento de atividades acadêmicas que considerem os conhecimentos, as habilidades e as atitudes essenciais à formação humana e profissional". Essas diretrizes norteadoras requerem estratégias educativas variadas no pensar e fazer acadêmicos da Instituição, que são: a) a construção coletiva - expressa na intenção e prática de cada segmento que constitui a Instituição, levando em conta a articulação dialética, diferenciação, integração, globalidade e especificidade; b) a interação recíproca com a sociedade - caracterizada pela educação e desenvolvimento econômico e social sustentáveis, reafirmando o seu compromisso como potencializadora da formação humana e profissional; c) a construção permanente da qualidade de ensino, tanto da graduação quanto da pósgraduação – entendida e incorporada como processual e cotidiana, que indague continuamente 32 sobre: - Que tipo de sociedade temos e queremos? - Qual a função dos cursos superiores frente às novas relações sociais e de produção? - Qual perfil de profissional a ser formado frente às exigências do mercado de trabalho? d) o desenvolvimento curricular – contextualizado, mas também circunstanciado, expressão da concepção de conhecimento, entendido como atividade humana e processualmente construído na produção da vida material; e) a busca permanente da unidade teoria e prática - o que exige a incorporação de professores e alunos em atividades de pesquisa e extensão; f) a adoção de aspectos metodológicos - fundados nos pressupostos da metodologia dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias, partícipes da construção das relações infra e superestruturais. Fundamentada em sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificam e explicitam a intenção e a prática acadêmica desenvolvidas. 1.7.5 Políticas 1.7.5.1 Política de Ensino A instituição adota o Modelo de Ensino Cambury, implantado em 2005, baseado no Plano de Desenvolvimento e Capacitação do Discente (PDCD), que tem como foco o desenvolvimento da autonomia do aluno no processo ensino-aprendizagem. Esse modelo fundamenta-se nos seguintes módulos de competência: Formação Humana: - Conhecimento dos autores clássicos, das vertentes principais das Ciências Sociais, e das grandes obras da literatura, filosofia e ciências; - Desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita e oral, auxiliando na formulação e solução de problemas; - Capacitação para gestão de trabalhos em equipe e exercício da liderança; - Uso de tecnologias e ferramentas de gestão; - Atitudes de participação, desafio, colaboração, comprometimento, coragem e ação. 33 Formação para o Mercado: - Conhecimento sobre gestão e mercado, com disciplinas fundamentais para exercitar o domínio e a segurança, diante de desafios futuros; - Aptidão para elaborar, fundamentar e executar um Plano de Negócios, seja em sua área profissional ou em outro setor que porventura tenha necessidade de atuar. Formação Profissional: - O aluno é preparado para atuar, profissionalmente, de acordo com a flexibilidade que o mercado exige, ou seja, como patrão, empregado, consultor, autônomo ou docente. Para qualquer das possibilidades citadas, o Modelo de Ensino Cambury oferece a formação adequada. Para isso, equaciona a carga horária das disciplinas, objetivando a perfeita sintonia entre o ensino teórico, práticas laboratoriais, extensão e pesquisa. Visando ampliar os canais de relacionamento entre o professor e o aluno, bem como aplicar e avaliar os módulos de competência, o modelo disponibiliza diversas ferramentas de estudos que são amplamente utilizados no desenvolvimento de discussões, estudo e acompanhamento de trabalhos. O PDCD é circundado por um conjunto de avaliações nos níveis institucional – das disciplinas, da metodologia de sala de aula, da atuação dos professores e da percepção dos alunos. Objetivando, constantemente, sua retroalimentação, permitindo o contínuo aperfeiçoamento do ensino. Como políticas de ensino destacam-se: A) Consolidação do projeto pedagógico institucional da Faculdade Cambury, por meio da implantação do Modelo de Ensino da Faculdade, pautando-se nas seguintes ações: 1- qualificação formal e social do aluno de graduação, com ênfase no incremento de novas formas de estágios e de práticas profissionais; 2- democratização do acesso à Faculdade, diversificando, ampliando as formas de ingresso e ofertando novas modalidades de cursos a partir de demandas reprimidas da região; 3- ampliação do universo de atividades nas suas várias frentes de atuação, mediante métodos inovadores de participação no processo ensino-aprendizagem; 4- desenvolvimento do ensino de qualidade; 5- busca da excelência acadêmica, expansão da oferta de cursos superiores 34 presencias ao maior número de cidadãos, tendo como base a análise de demandas e de tendências da sociedade; 6- modernização da oferta dos cursos mediante o uso das mais variadas formas de tecnologias e metodologias. 7- atendimento às demandas locais e regionais. B) Atualização constante dos laboratórios de Gestão de Tecnologia da Informação. C) Capacitação contínua dos docentes. O Projeto Pedagógico de cada curso deve estar em consonância com a política de ensino proposta pela Instituição e o seu Núcleo Docente Estruturante, sendo esse o responsável pela atualização constante do PPC, tendo em vista a realidade regional e as demandas do mercado de trabalho. A articulação entre o PDI, PPI e PPC deve pautar-se na formação de identidade humana e profissional, atenta aos princípios filosóficos, à vocação, à missão e à legislação em vigor para a educação superior. Metodologia de ensino Em todos os seus projetos, a Instituição sempre primou pela seriedade e pelo compromisso com a educação de qualidade, contando com um corpo docente composto somente por professores com titulação (doutores, mestres e especialistas). Aliada à qualidade está a filosofia da Faculdade Cambury, ancorada em um projeto pedagógico voltado para o conhecimento teórico pluralista e para a formação de profissionais empreendedores, com consciência crítica, qualificados para atuarem em suas áreas de competência. A Faculdade Cambury tem como objetivo promover um ensino de qualidade, capaz de habilitar o aluno para o ingresso na profissão, em condições competitivas e com possibilidades de sucesso. Para tanto, tem proporcionado uma formação humana com bases sólidas, utilizando uma metodologia que ensina a aprender, que possibilita o desenvolvimento da consciência de comunidade, de participação, de flexibilidade e, sobretudo, de práticas criativas, mas também empreendedoras. Para a implantação efetiva do Projeto Pedagógico, a Faculdade Cambury oferece condições físicas adequadas para o desenvolvimento do ensino, que se ampara nos fundamentos 35 das áreas específicas de cada ciência, bem como na contextualização da realidade no âmbito da sala de aula. A utilização de laboratórios para o desenvolvimento da prática profissional, visa à aquisição de habilidades procedimentais por parte do aluno, objetivando o saber. Também são desenvolvidas atividades de extensão, como eventos, visitas técnicas, aulas de campo, seminários, encontros, atividades no âmbito da responsabilidade social e científica. Ao eleger a qualidade, associada à regionalidade e pluralidade, como foco central da proposta para o ensino, a Instituição procura construir um processo dialético de articulação de ações acadêmicas e de gestão voltadas para a formação de profissionais competentes e empreendedores. Assim, deverá desenvolver estudos sobre a evolução do mercado profissional para redirecionamento dos focos dos cursos e, ao mesmo tempo, desenvolver, nos alunos, a consciência de responsabilidade social e da necessidade de não se tornarem meros reprodutores do status quo. Nesse sentido, torna-se imperativa a interação da Faculdade com a comunidade interna e externa, especialmente com o setor produtivo. A oferta dos cursos da Instituição coloca-se em duas dimensões: 1- qualidade da formação acadêmica a ser oferecida; 2- quantidade de profissionais necessários para atender as demandas de crescimento sustentável para o país. Atualmente a Faculdade Cambury oferece os seguintes cursos: Tecnológicos Gestão Executiva de Negócios Gestão de Recursos Humanos Gastronomia Eventos Fotografia Gestão da Tecnologia da Informação Produção Publicitária Marketing Design de Joias e Gemas/Design de Produto 36 Design de Interiores Estética e Cosmética Logística Construção de Edifícios Bacharelado Direito Em processo de autorização Bacharelado em Engenharia Civil 1.7.5.2 Política de Extensão A extensão, como um processo educativo que se expressa na relação transformadora da Faculdade com a sociedade e entendida, portanto, como prática social, será marcada fortemente pela inserção no contexto social e cultural. A política de extensão da Cambury deve integrar as atividades, os projetos acadêmicos e as ações de assistência, somados a outras ações realizadas com a comunidade. Ela pauta-se nas seguintes diretrizes: - Articulação e diálogo com a sociedade; - Integração com o ensino e a pesquisa; - Interdisciplinaridade e ações comprometidas com as necessidades regionais e as de transformação do homem e da sociedade; - Diversificação de método e meios de atividades de extensão por meio de programas institucionais, atividades educativas e culturais, vinculadas à prática profissional na e para a sociedade. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases nº 9.394/96 (Cap. IV, art. 43, incisos IV e VI), o Ensino Superior, dentre outras finalidades, deve “promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônios da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação”. Determina ainda que cabe à Universidade estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular, os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com essa uma relação de reciprocidade. 37 Linhas de trabalho: A) Extensão comunitária: Serão desenvolvidos trabalhos com a comunidade, com o objetivo de desenvolver nos alunos atitudes de cidadania e responsabilidade social, levando-os a contribuir com o desenvolvimento da região e com a inclusão social. B) cursos Curso é um conjunto articulado de ações pedagógicas de caráter teórico ou prático, planejadas e organizadas de modo sistemático. A oferta de cursos fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento, disponibiliza seus serviços, mas também cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade. C) Seminários e encontros/jornadas de cursos: Eventos científicos de âmbito menor do que o congresso, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum, reunião. A oferta de seminários e encontros fortalece a relação com a comunidade, na medida em que socializa seu conhecimento, mas também disponibiliza seus serviços, cursos para alunos e comunidade, fazendo o estreitamento de laços entre essa e a Faculdade. D) Visitas técnicas: As Visitas Técnicas são atividades de grande importância no processo ensinoaprendizagem e tem por objetivo associar o conhecimento teórico e prático. Foram instituídas com a finalidade de aliar formação profissional, humanística e tecnicamente competente com a extensão do trabalho acadêmico na comunidade e no mercado de trabalho. 1.7.5.3 Política de Pesquisa/Iniciação Científica: A Faculdade Cambury destaca, em sua proposta pedagógica e de seus cursos, a importância das atividades de investigação científica na formação de todo e qualquer profissional. Consequentemente, a Instituição poderá apoiar o desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa nas respectivas áreas de atuação dos cursos de graduação e pós-graduação. Com a finalidade de desenvolvimento da pesquisa, a Faculdade Cambury poderá adotar mecanismos de estímulos aos professores pesquisadores, possibilitando a efetiva realização dessa 38 atividade, sempre procurando vinculá-la ao ensino e à extensão. São ações previstas para a pesquisa na Instituição: - Estimular o desenvolvimento da iniciação de pesquisa científica; - estimular a socialização e divulgação interna e externa da produção do conhecimento científico socialmente relevante e comprometido com a qualidade do ensino de graduação, pósgraduação e extensão; - firmar convênios e/ou acordos com agências de fomento à pesquisa. Serão consideradas atividades complementares de pesquisa: - Participação em congressos, simpósios, seminários e outros eventos técnico-científicos, de abrangência local, regional, nacional e internacional, como moderador, debatedor, coordenador, secretário ou palestrante; - Elaboração de monografias; - Orientação ou coorientação de monografias, dissertações ou teses. 1.7.5.4 Política de avaliação dos cursos de graduação O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convirjam para uma tomada de consciência, por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica em uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Dessa forma, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizarão uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla, mas também profunda análise das informações, dos resultados e das observações, aspectos que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Faculdade Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorará cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens, com o intuito de viabilizar ações imediatas para a correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando 39 os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar um “erro” e corrigi-lo em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tornase imperativo o entendimento do processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, pois pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. Desse modo, o fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a autoavaliação. A avaliação formativa deverá estar vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. O regimento da Instituição, em seu Capítulo VI, seção I, “da avaliação do desempenho escolar”, expressa em seu Art. 88: “A apuração do desempenho acadêmico é realizada por unidade curricular, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.”. Parágrafo Único. O sistema avaliativo é composto de duas etapas com ênfase no processo contínuo, processual e cumulativo.”. Abaixo, parte da Portaria DGFCG nº 017/2013, de 01 de agosto de 2013, que dispõe sobre a avaliação da aprendizagem discente. Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente, dos cursos de formação Tecnológica e Bacharelado das unidades Goiânia e Formosa, será composto de acordo com a carga horária das disciplinas. § 1º - As notas são compostas das seguintes nomenclaturas: AN – Avaliação de Núcleo (AN): refere-se a uma prova escrita, individual, sem consulta, com questões objetivas e discursivas, no modelo padrão da Instituição, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; AD – Atividades Diversificadas (AD): sendo dividida em: trabalhos, dinâmicas, seminários, questionários, frequência, dentre outras, com nota totalizando, no máximo, 10 pontos; 40 AI – Avaliação Interdisciplinar (AI): refere-se a uma prova escrita, individual, composta por um caderno com 50 questões objetivas, sendo para cada disciplina no mínimo 4 questões, que devem, necessariamente, contemplar o raciocínio reflexivo. O valor total da prova será de 1,0 (um) ponto e esse será utilizado na composição da média final do aluno, em cada disciplina. §2º - Disciplinas de 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão três avaliações, denominadas AN1, AD1 e AI. O professor, devido a padronização sistêmica deverá dobrar essas notas, lançando AN2 e AD2, que serão somadas e o sub-total dividido por 4, sendo condição de aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §3º - Para as disciplinas de até 20 horas, as disciplinas de 40 horas do núcleo I e disciplinas ministradas no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado das AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 §4º - Disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), terão cinco avaliações, denominadas AN1, AD1, AN2, AD2 e AI que serão somadas e este sub-total dividido por quatro, sendo condição para aprovação por média final o resultado igual ou superior a 6,0, de acordo com a seguinte fórmula: MF = (AN1 + AD1 + AN2 + AD2) + AI ≥ 6,0 4 §5º - Para as disciplinas com mais de 20 horas, as disciplinas não pertencentes ao núcleo I e nem pertencentes ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), o discente estará automaticamente reprovado se o resultado da média de AN1s, composta por AN1 e AN2, somado ao ponto adicional de AI, for menor que 5,0, de acordo com a seguinte fórmula: MAN = (AN1 + AN2) + AI ≤ 5,0 2 41 Art. 2º - As avaliações formais AN1 e AN2 poderão ter uma única segunda chamada, desde que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pela Diretoria de Ensino. Parágrafo Único – Não haverá segunda chamada para AI Art. 3º - O aluno que requerer a segunda chamada dentro do prazo e apresentar comprovante (atestado médico com CID) junto ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), poderá ter a solicitação de isenção deferida, desde que estejam em conformidade com o DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 e com a LEI Nº 6.202, DE 17 DE ABRIL DE 1975. Art. 4º - Cada prova de segunda chamada será paga mediante requerimento, realizado no NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante), no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo Diretor Geral. Art. 5º - De acordo com a Legislação e também o Regimento Geral da Instituição, atendida em qualquer curso, com a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento às aulas por disciplina e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado. 1.7.5.5 Políticas de pós-graduação Os cursos e programas de pós-graduação devem suscitar, naqueles que deles participam, o compromisso permanente com seu próprio aperfeiçoamento e com o desenvolvimento regional e nacional. As atividades de pós-graduação são essenciais e fundamentais para a consolidação da Faculdade Cambury como Instituição voltada à produção e difusão do conhecimento por meio da pesquisa, do ensino e da capacitação e aperfeiçoamento de profissionais de nível superior. O objetivo principal da pós-graduação é formar especialistas em áreas selecionadas do conhecimento, por meio de disciplinas coerentemente ordenadas e pela elaboração de uma monografia ao final do Curso. As políticas de pós-graduação na Faculdade incluem: - ampliação da oferta de cursos de pós-graduação; - ampliação do número de docentes que atuam na pós-graduação; - formação de recursos humanos para atuar no mercado de trabalho; 42 - criação de cursos de pós-graduação em sintonia com as necessidades demandadas pelo mercado de trabalho e mantença de sua constante evolução; - integração da graduação e a pós-graduação. Segundo o regulamento da pós-graduação, os cursos devem ter duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, nessas não está computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. A duração poderá ser ampliada de acordo com o projeto pedagógico do curso e o seu objeto específico. As atividades de ensino terão como objetivos gerais o conhecimento de referenciais teóricos, o aperfeiçoamento de habilidades intelectuais e técnicas, o aprimoramento de atitudes e o fortalecimento de valores essenciais à vida individual e social. A integralização dos estudos necessários à concessão do certificado de especialista dar-seá na forma de aulas ou de atividades programadas, com a presença do professor, ou de atividades desenvolvidas sob orientação, de acordo com plano específico. A avaliação de cada disciplina ou atividade será expressa em notas de zero (0) a dez (10) e para aprovação, o aluno deverá obter, no mínimo, a nota 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência. A seleção de docentes será feita com base na titulação requerida pelo MEC, na experiência profissional, na experiência acadêmica, na atualização em tecnologias específicas dos módulos que irá atuar, bem como na atitude de liderança em educação. O processo ensino-aprendizagem deve ser orientado para a apresentação de situações desencadeadoras que permitam o desenvolvimento da capacidade de reflexão, de atitudes empreendedoras, de visão pluralista, da percepção profissional local e global. As aulas serão dinâmicas, embasadas na metodologia “aprender fazendo”. O corpo docente deverá ser constituído por professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido ou, no mínimo, ter o título de especialista. O interessado pode solicitar a relação dos professores efetivos de cada disciplina prevista no projeto pedagógico, com a respectiva titulação. 1.7.5.6 Política de contratação de professores 43 A seleção de professores será feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20 (vinte) minutos, que verse sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada, e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 4 Titulação; 5 tempo de experiência profissional na área de atuação; 6 tempo de experiência como professor de ensino superior; 7 proatividade. Será dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, será aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de, no mínimo, 2 (dois) anos. Para o caso da pós-graduação, os professores convidados serão contratados pelo serviço prestado. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação, que são convidados, o regime de trabalho será por prestação de serviços. 1.7.5.7 Política de educação inclusiva (alunos com necessidades especiais) Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, para facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais. Assim, as unidades possuem rampas de acesso, além de sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a acessibilidade física aos acadêmicos e docentes com necessidades educacionais especiais. Quanto ao estacionamento, existem vagas reservadas e exclusivas, em caráter permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso em todas as calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi. Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas, são disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de turmas e de horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento aos docentes e discentes. 44 Por meio do Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) e do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP), a Faculdade Cambury realiza um trabalho de acompanhamento aos alunos portadores de necessidades especiais ou de distúrbios de aprendizagem, objetivando um bom desempenho no processo de ensino-aprendizagem, bem como a total adaptação desses alunos à Faculdade. Para a realização desse trabalho, utiliza-se a seguinte metodologia: - Entrevista com os alunos e responsáveis, no início do semestre letivo; - Reuniões sistemáticas com os coordenadores dos cursos e professores, orientando para a situação dos alunos portadores de necessidades especiais e discutindo ações para melhorar o atendimento a eles; - Sensibilização e orientação aos demais alunos das salas de aula, para acolhimento e colaboração aos alunos com necessidades especiais; - Reuniões individuais e mensais com os alunos portadores de necessidades especiais para verificação, acompanhamento do seu desempenho e principais dificuldades encontradas; - Atendimento preferencial aos alunos com necessidades especiais pelo Núcleo Psicopedagógico, quando solicitado. 1.8 Inserção Regional 1.8.1 Região de abrangência da instituição – localização geográfica e aspectos históricos De acordo com a Wikipédia Goiânia “pertence à Mesorregião do Centro Goiano e à Microrregião de Goiânia”. Situada no Planalto Central, a 209 Km de Brasília, tem uma área de aproximadamente 739 km². Segundo estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2011, sua população é de 1.318.148 habitantes e é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.206.134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país (IBGE, 2011). A colonização teve origem em 1735 e a sede administrativa da capitania de Goiás era a capitania de Vila Boa. A decadência da capitania de Vila Boa (devido à decadência das atividades relacionadas ao ouro) culminou com várias propostas de transferência da capital, que 45 iniciaram em 1830 e continuaram até a Proclamação da República, quando a transferência foi prevista na primeira Constituição do Estado de Goiás, promulgada ao 01 dia do mês de junho de 1891, no artigo 5º, que foi mantido nas constituições seguintes, de 1898 e 1918. Somente em 2 de agosto de 1935, por força do disposto no artigo 1° do decreto estadual número 327, deu-se a denominação de Goiânia à nova capital. Em 20 de novembro de 1935, o município foi instalado, e em 13 de dezembro daquele ano foi assinado o primeiro decreto que determinava a mudança de algumas secretarias para a nova metrópole (decreto nº 560). Posteriormente, “foram transferidas a Diretoria Geral da Segurança Pública e a Companhia de Polícia Militar (1935), e a Diretoria Geral da Fazenda (1936)”. Somente em 23 de março de 1937, por meio do Decreto nº 1816, a capital foi transferida definitivamente para Goiânia. Em 30 de março de 1938, pelo Decreto-lei estadual nº 557, o distrito de Campinas foi extinto e, seu território, anexado ao município de Goiânia, como zona administrativa. Pelo decreto-lei estadual nº 1233 (31/10/38) foram extintos os territórios de Aparecida e Trindade e acrescidos ao distrito sede de Goiânia. Entre 1939 e 1943, o município era constituído por: Goiânia (capital), Hidrolândia, Ribeirão, São Geraldo e Trindade. Em 1943, pelo Decreto-lei estadual nº 8305 (31/12), o distrito de Trindade foi elevado à categoria de município e desmembrado de Goiânia; o município de Hidrolândia mudou de nome, para Grimpas; São Geraldo passou a chamar-se Goianira; e Ribeirão, Guapó. Este último foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 171 (08/10/48). O distrito de Grimpas, pela lei estadual nº 223 (05/10/1948), foi elevado à categoria de município, e voltou a chamar-se Hidrolândia. Em divisão territorial, de 01 de julho de 1950, o município foi constituído de 2 (dois) distritos: Goiânia e Goianira. Na divisão territorial de 10 anos depois, o município continuou com 2 (dois) distritos: Goiânia e Senador Canedo, sendo que esse último foi elevado à categoria de município em 09 de janeiro de 1988, pela lei estadual nº 10.435. Em 05 de junho 1990, foi criado o distrito de Abadia de Goiás e anexado ao município de Goiânia, sendo esta a divisão territorial de 01 de junho de 1995. Ainda em 1995, pela lei estadual nº 12.799 de 27 de dezembro, o distrito de Abadia de Goiás foi desmembrado do município de Goiânia e elevado à categoria de município. Em 1993, pela lei 7257 de 17 de novembro, foi criado o distrito de Vila Rica e 46 anexado ao município de Goiânia. Assim, o município de Goiânia passou a ser constituído por 2 (dois) distritos: Goiânia e Vila Rica, em divisão territorial de 2003 e 2007. 1.8.2 Aspectos Econômicos, Sociais, Demográficos e Educacionais Quadro 11 - Aspectos econômicos, sociais, demográficos e educacionais da cidade sede e região polarizada Sede Região polarizada GOIÂNIA AP. GOIÂNIA SENADOR CANEDO TRINDADE GOIANÁPOLIS ABADIA DE GOIÁS 511.323 97.719 115.470 11.013 7.733 733,116 km2 288,122 248,291 710,714 162,435 146,778 777 74 30 37 6 4 62.642 21.155 3.256 4.110 402 318 29.928 32.043 8.579 44.821 16.891 8.245 4.255.668 16.531 389.079 346.933 12.995 17.930 21.177.363 3.066.615 2.825.779 614.211 56.960 120.666 30.131.330 143.027 3.952.232 1.116.954 22.591,15 8.716,91 44.319,45 10.345,42 Censo População (......) Áreas (km²) Estabelecimentos de Saúde (......) Matrículas Ensino Médio (........) Valor adicionado na agropecuária (mil reais) (........) Valor adicionado na Indústria (mil reais) (.......) Valor adicionado no Serviço (mil reais) (.......) PIB a Preço de mercado corrente (mil reais) (.......) PIB per capita (reais) (........) 1.412.364 94.670 8.848,47 Fonte: IBGE – Cidades (junho/2015) 2 O CURSO 2.1 Contextualização do curso a) Nome do curso: Curso Superior de Tecnologia em Logística. b) Nome da mantida: Faculdade Cambury c) Endereço de funcionamento do curso: Av. C-7, nº 1094, Setor Sol Nascente CEP 74410-220 - Goiânia-Goiás 174,432 24,348,36 47 d) Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso: Curso autorizado pelo MEC –- portaria nº 539 de 23/10/2013 – Publicado no D.O.U – 25/10/2013 e) Número de vagas autorizadas: 200 vagas anuais f) Conceito Preliminar de Curso – CPC – e Conceito de Curso – CC –, quando houver: SC g) Turnos de funcionamento do curso (matutino, vespertino, noturno e integral): O curso é disponibilizado em 2 turnos: matutino e noturno. h) Carga horária total do curso (em horas e em hora/aula): O curso é oferecido em 2040h/a. i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo 2 anos e máximo 4 anos. Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela instituição e de acordo com a legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09). j) Identificação do (a) coordenador (a) do curso: Professor Danilo Marcos da Cunha k) Perfil do (a) coordenador (a) do curso: Especialista em Publicidade e Propaganda – pela Fundação da Universidade Federal do Paraná – Ano de conclusão 1990; Graduado em Administração de Empresas – Centro Universitário Positivo – UNICENP – ano de término 1989 l) Composição, titulação, tempo de trabalho no curso, sem interrupção, e regime de trabalho Danilo Marcos da Cunha- especialista- 18 meses - integral. Ivelcy Rocha Caciquinho Pinheiro- mestre- 22 meses - parcial Ângelo Fernando Facciolli - mestre- 18 meses - parcial Marizangela Gomes de Morais- mestre- 22 meses - parcial Katya Alexandrina Matos Barreto Motta- doutora- 22 meses - parcial 2.2 Justificativa de Oferta Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. 48 Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num Estado fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de roupa do Brasil. Com quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60% das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário. Até a década de 1970, a economia de Goiânia se manteve focada no setor primário, principalmente pela influência agropecuária de seu Estado. Segundo o Censo Agropecuário, promovido pelo IBGE, Goiânia tinha 470 estabelecimentos agropecuários, sendo que 91,06% pertenciam a um único proprietário e 185 deles eram compostos por matas de preservação ambiental. Segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na bovinocultura e avicultura. O setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18 empresas farmacêuticas que somam mais de 5.000 empregados. Sendo o quarto maior polo confeccionista do Brasil, Goiânia emprega mais de 35.000 pessoas no ramo em mais de 2.000 confecções. Já na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de laticínios e frigoríficos. O setor terciário é diversificado e dinâmico, abrangendo desde serviços básicos até os que demandam alta tecnologia. Pirâmide Populacional Goiânia tem, segundo o IBGE (População 2010), 1.302.001 habitantes. A distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade pode ser observada no quadro a seguir. DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE (2010) FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL Mais de 100 anos 44 68 112 95 a 99 anos 152 333 485 90 a 94 anos 596 1.137 1.733 85 a 89 anos 1.610 2.752 4.362 80 a 84 anos 3.435 5.543 8.978 75 a 79 anos 5.804 8.791 14.595 70 a 74 anos 9.459 12.904 22.363 65 a 69 anos 12.997 16.597 29.594 60 a 64 anos 18.723 23.737 42.460 49 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 05 a 09 anos 00 a 04 anos TOTAL 25.325 32.488 38.572 43.686 49.000 58.341 64.092 64.221 55.171 50.019 44.189 42.933 620.857 31.492 39.301 45.628 49.936 53.809 63.089 68.361 67.610 56.556 49.326 42.642 41.532 681.144 Fonte: IBGE, 2010. 56.817 71.789 84.200 93.622 102.809 121.430 132.453 131.831 111.727 99.345 86.831 84.465 1.302.001 População no Ensino Médio e Técnico Regional A universalização progressiva do ensino médio constitui exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A necessária expansão deste nível de ensino foi claramente planejada nas metas do Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado pela Lei nº 10.172/2001, e no projeto de lei do novo Plano Nacional de Educação (PNE), sendo evidenciada na região de inserção da Faculdade Cambury. Na região de inserção da Faculdade Cambury o ensino médio apresentou crescimento nas últimas décadas, o que pode ser associado à melhoria do ensino fundamental, à ampliação do acesso ao ensino médio e a uma maior demanda pela educação superior. De acordo com os Resultados Finais do Censo Escolar 2012, foram registradas, no município de Goiânia, 73.650 matrículas iniciais, sendo 62.213 matrículas iniciais no ensino médio (regular), 6.471 em EJA presencial (nível médio), além de 4.966 matrículas na educação profissional (nível técnico), o que confirma a existência de demanda potencial para a formação superior no município. Em Goiânia, segundo o Cadastro e-MEC (2013), além da Faculdade Cambury, funcionam mais 29 instituições de ensino superior. De acordo com o Censo da Educação Superior 2010, em Goiânia são oferecidas 59.746 vagas em cursos de graduação presenciais. Taxas Bruta e Líquida de Matriculados na Educação Superior 50 Goiânia teve, no ano de 2010, uma taxa de escolarização líquida estimada de 12,08%. A taxa de escolarização bruta, que mede, percentualmente, o total de matrículas no ensino superior em relação à população na faixa etária teoricamente adequada para frequentar esse nível de ensino, foi estimada, para o ano de 2010 no município de Goiânia, em 50,43%. Uma das metas do PNE, aprovado pela Lei nº 10.172/2001, era a oferta da educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos até janeiro de 2011. No projeto de lei do novo Plano Nacional de Educação (PNE) a meta é mais ambiciosa: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. Assim, a taxa de escolarização líquida calculada para o município de Goiânia demonstra claramente as deficiências do setor de ensino superior em relação aos jovens que residem na região e a necessidade de ampliação da cobertura educacional. A área de inserção da Faculdade Cambury é um espaço social e econômico que demanda por uma intervenção qualificada para a geração de desenvolvimento. Neste sentido, cada vez mais, um conjunto de profissionais bem qualificados estão sendo solicitados no mercado de trabalho, para servir à sociedade. A Logística é a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. Fundamentalmente a Logística possui uma visão organizacional holística, onde esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais, o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando informações. Pela definição do CouncilofSupply Chain Management Professionals, “Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas, materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes”. Com a importância da área de Logística, a demanda por mão-de-obra qualificada aumenta e, consequentemente, a procura por cursos superiores nessa área também aumenta. 51 Apesar da realidade apontada, no município de Goiânia a oferta de vagas em Cursos Superiores de Tecnologia em Logística ainda é incipiente. No município de Goiânia, a oferta do Curso Superior de Tecnologia em Logística limita-se a 01 (um) curso presencial oferecido pela Faculdade de Goiânia – Unidade 1 (FAG), com 180 vagas. Dessa forma, as atuais condições de oferta do ensino superior na área de Logística na região de inserção da IES não são suficientes para acomodar o ritmo de crescimento e aperfeiçoamento do mercado de trabalho. Assim, com a criação do Curso Superior de Tecnologia em Logística, a Faculdade Cambury busca qualificar de forma rápida e focada os profissionais que irão ocupar postos relevantes nesse mercado de trabalho, e estará contribuindo para a ampliação das oportunidades de acesso à formação superior em área cuja atual oferta não é capaz de absorver as demandas da sociedade e do mercado de trabalho. 2.3 Objetivos do curso Objetivo geral: O Curso Superior de Tecnologia em Logística tem como objetivo geral fornecer formação tecnológica na área de Logística, capacitando o egresso para as atividades de aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte, com visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos. Objetivos específicos: São objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Logística: a) Atender a uma demanda regional e nacional por profissionais qualificados na área de Logística, aptos a atuar nos campos de atuação profissional; b) Propiciar embasamento teórico e prático necessário para as atividades de aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte; c) Desenvolver as competências e habilidades descritas para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística; d) Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias em Logística; 52 e) Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão dos processos tecnológicos em Logística; f) Aprimorar habilidades profissionais para o enfrentamento cotidiano e estratégico das contingências da área de Logística; g) Disseminar conhecimentos que possibilitem ao aluno resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados; h) Desenvolver visão estratégica, atitude empreendedora, postura ética, postura de inovação, valorização da responsabilidade social, busca constante do conhecimento e espírito empreendedor; i) Desenvolver habilidades para atuar em equipe e de forma interativa, em prol dos objetivos comuns e compreensão da complementaridade das ações coletivas j) Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; k) Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização, a atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática no Curso Superior de Tecnologia em Logística; l) Desenvolver no egresso a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como dar prosseguimento aos estudos em cursos de pós-graduação. 2. 4 Perfil do egresso O Eixo Tecnológico “Gestão e Negócios” compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os portes e ramos de atuação. Esse eixo caracteriza-se pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, técnicas de comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética. O egresso do Curso Superior de Tecnologia em Logística será um profissional especializado em aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e transporte. Atuando na 53 área logística de uma empresa ou organização, planejará e coordenará a movimentação física e de informações sobre as operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para peças, matérias-primas e produtos. Ele desenvolverá e gerenciará sistemas logísticos de gestão de materiais de qualquer natureza, o que inclui redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem de materiais, podendo ainda controlar recursos financeiros e ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos. As responsabilidades no exercício das atribuições do Tecnólogo em Logística exigem visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos. 2.5 Breve histórico do curso O curso de Logística foi criado no sistema e-mec em 26/02/2013, autorizado pela Portaria nº 539 de 23/10/2013, publicada no D.O.U de 25/10/2013, teve início em 10/02/2014 e ainda não formou nenhuma turma. Em 2014/1 abriu a primeira turma. 2.6 Evolução Estatística do curso Quadro 12 - Evolução Estatística do Curso HISTORICO 2010 1º SEM 2º SEM PERÍODOS LETIVOS 2012 2013 2º 1º 2º 1º 2º SEM SEM SEM SEM SEM Processo Seletivo 2011 1º SEM 2015 2014 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM Número de Vagas 100 100 100 100 Inscritos no processo seletivo 114 65 120 58 C / V: relação candidatos/vaga 1,14 0,65 1,2 0,58 Total de matrículas 49 57 66 76 Fonte: Secretaria Geral (set/2015) 54 2.7 Organização didático – pedagógica 2.7.1 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional Investir na atualização tecnológica e na inserção de novas práticas e processos pode contribuir de forma decisiva na formação de profissionais de alto gabarito. Com esse pensamento, a Faculdade Cambury apoia as experiências que possibilitam articular a educação com o desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Assim, a Instituição tem se preocupado em implementar ações que viabilizem a inovação no processo de aquisição e produção de conhecimentos. Dentre essas ações, pode-se destacar: a) oferta de 20% de sua carga horária dos cursos na modalidade a distância, conforme Portaria nº 2.253, de 18 de outubro de 2001, do MEC, utilizando as atuais e novas tecnologias de informação e de comunicação (videoconferência, lousa digital, entre outros), para que possam produzir melhorias significativas no que se refere ao processo ensino-aprendizagem; b) Adequação dos laboratórios; c) Revitalização dos espaços informatizados; d) Utilização da plataforma MOODLE nas práticas de ensino presencial; e) A realização de eventos relacionados à Inovação Tecnológica. Atualmente, a Instituição tem 1 (um) data show para cada sala de aula e 2 (dois) quadros digitais, cuja utilização depende de reserva por parte do professor. 2.7.2 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente A ação docente apresenta algumas especificidades, o que a torna única em cada sala de aula. Sendo assim, o planejamento das atividades desenvolvidas no decorrer do semestre é essencial para que o processo ensino-aprendizagem aconteça de forma eficaz. Na Faculdade Cambury, os professores elaboram seus planos e cronograma de acordo com a ementa das disciplinas. Os planos são entregues aos Chefes de Escola, que os analisam juntamente com o Colegiado do Curso e, caso aprovados, os encaminham para que sejam arquivados. 55 Os professores, obrigatoriamente, nas primeiras aulas, devem discutir o plano com a turma e mostrar todos os critérios que serão adotados para a efetivação do processo. Algumas ações que têm por objetivo acompanhar atividades desenvolvidas pelos docentes são desenvolvidas durante o semestre letivo: - semana de planejamento: os professores se reúnem para desenvolver o seu plano de disciplina e de aula; - discussão com os professores, no início e fim de cada semestre letivo, dos problemas encontrados na prática; - discussão e análise dos indicadores da avaliação institucional que nortearão as ações pedagógicas; - avaliação do docente pelos alunos (avaliação institucional); - avaliação do docente pelos chefes imediatos; - acompanhamento e/ou orientação do docente nos casos em que ele demonstrar alguma dificuldade no desenvolvimento de suas atividades. 2.7.3 Parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos currículos A seleção de conteúdo é feita tendo por base o modelo de formação geral, formação humana e formação profissional proposto pela instituição, de acordo com a realidade em que a instituição está inserida e com referenciais específicos, tais como: - Sócio- antropológico: voltado para os diferentes aspectos da realidade social em que o currículo será aplicado. - Psicológico: voltado para o desenvolvimento cognitivo do aluno; - Epistemológico: voltado para as características próprias das diversas áreas do conhecimento. Ao procederem à seleção dos conteúdos, os professores deverão ter em mente: - a prática profissional, tomando como base a visão de homem, mundo e educação que orientam esta prática; - as competências e habilidades essenciais para a formação profissional do aluno; - as competências e habilidades essenciais para a formação do cidadão crítico; - a ementa da disciplina; 56 Com o objetivo de garantir a qualidade do ensino e atender as diretrizes legais estabelecidas, serão desenvolvidas as seguintes ações: - revisão contínua dos currículos; - atualização constante dos programas, ementas, bibliografias e planos de ensino; - auto- avaliação; - aperfeiçoamento / atualização docente; - revisão constante dos Projetos Pedagógicos dos Cursos; Para a revisão dos currículos são observadas: - coerência currículo/objetivos do curso/perfil do egresso/diretrizes curriculares; - adequação da metodologia de ensino os pressupostos teóricos do curso; - integração entre as diferentes disciplinas; - adequação das ementas e conteúdo; - adequação da carga horária do curso; - adequação, atualização e relevância da bibliografia. Ao elaborar seu Plano de disciplina e de aula, o professor deve ter conhecimento das determinações expressas no PDI, PPI, PPI tendo em vista maior adequação às exigências legais e institucionais. O acompanhamento do trabalho do professor é feito pelo chefe da escola, em conjunto com a Coordenação de ensino e Direção de Ensino. 2.7.4 Administração Acadêmica: coordenação de curso 2.7.4.1 Atuação do coordenador A Chefia de Escola (Coordenação do Curso) é a unidade básica da Faculdade, responsável pela organização administrativa e didático-pedagógica dos cursos. São atribuições da Chefia de Escola: I Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades e coordenar-lhes as atividades; II Garantir a aplicação dos programas e planos de ensino das suas disciplinas, de acordo com o modelo de ensino da Mantenedora; 57 III Deliberar e encaminhar projetos de pesquisa e de extensão que forem apresentados, para posterior decisão do Conselho Superior; IV Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; VI Elaborar e propor o calendário anual de atividades do Curso; VII Orientar e acompanhar monitoria, Estágio Acadêmico, Trabalho Final, Teste de Nível e Oficinas de Nivelamento; VIII Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; IX Atualizar e implementar todos os itens abordados no Modelo de Ensino Cambury, definido pela Mantenedora; X Coordenar e realizar visitas técnicas, mantendo o controle, planejamento, desenvolvimento e relatório; XI Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; XI Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas da Coordenação do Curso, assim como do pessoal docente e não-docente nela lotado; XII Convocar banca examinadora composta, no mínimo, por 3 (três) professores da área, exceto o professor responsável pela elaboração e correção das provas, sob a presidência de um dos convocados, para proceder à segunda revisão da referida prova e dar parecer final no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após sua convocação; XIII Atender o aluno quanto à dependência, acompanhamento pedagógico, transferência, aproveitamento de estudos e funcionamento da Faculdade; XIV Controlar a frequência do corpo docente do Curso; XV Organizar e acompanhar a utilização dos laboratórios finalísticos e complementares, conforme as diretrizes do Modelo de Ensino Cambury; XVI Atuar de forma definitiva em todas as etapas do Programa de Avaliação Institucional (PAIC), seguindo as diretrizes do Ministério da Educação e da Faculdade; XVII Fazer parte do Conselho Superior, do NDE (como seu presidente), do Colegiado do curso (como seu presidente) e do Conselho Acadêmico e de Ensino; XVIII Manter articulação com empresas e organizações da área do curso; XIX Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 58 2.7.4.2 Formação e Experiência profissional do coordenador CURRICULUM VITAE (CV) – SÍNTESE Nome: Danilo Marcos da Cunha End.: Rua Cp 04 Qd Cp 04 Lt 20 Celina Park Cidade: Goiânia Fone: (62) 99774893 e-mail: [email protected] CPF: 322.901.019.15 Regime de trabalho : Integral UF: GO CEP: 74373-120 Fax: RG: 1778887 IIPT Data de contratação: 01/08/2011 Formação: Especialista em Publicidade e Propaganda – pela Fundação da Universidade Federal do Paraná – Ano de conclusão 1990 Graduado em Administração de Empresas – Centro Universitário Positivo – UNICENP – ano de término 1989 Experiência Profissional: a) Acadêmica no Ensino Superior: - Professor Faculdade Araguaia - Período: 2001 a 2004 - Professor Faculdade Alfa – Período: 2003 a 2007 - Professor da Faculdade Fac Lions: 2005 até 2010 - Professor Faculdade Cambury – Período: 2011 até presente momento. b) Não Acadêmica: - Ministério do Exército MINEX De 1978 até 1987 – Oficial do Exército - EDITEL - Editora de Catálogos Telefônicos do Brasil EDITEL de 1988 até 1993 – Gestor Nacional de Distribuição - TVA Sul TVA de 1993 até 1997 – Gerente Nacional de Atendimento - Jornal Folha de São Paulo FOLHA SP de 1998 até 1998 – Superintendente da Região Sul BR - TV Filmes - Sistemas de Telecomunicações TV FILMES de 1998 até 1999 – Gestor Comercial - Cia de Idéias - Marketing e Projetos CIA IDÉIAS de 1999 até 2001 - Consultor - Grillo Eventos GRILLO EVENTOS de 2001 até 2003 - Gestor Administrativo Financeiro - Telelistas Região II TELELISTAS de 2004 até 2009 – Gestor de Operações 59 - Leroy Merlin - Cia Brasileira de Bricolagem LEROY MERLIN de 2009 até 2010 – Gerente de Gestão - Grupo Conceito Brasil CONCEITO De 2010 até 2011 - Gerente Geral - Rede Elemidia - Grupo Abril Elemidia de 2011 até 2011- Gerente Comercial - D&M Produções Audiovisuais D&M de 2011 até 2012 – Gerente Comercial - Carrocerias Flach de 2012 até 2014 – Gerente Comercial c) Gestão no Ensino Superior - Coordenador dos cursos de Gestão Executiva de Negócios, Gestão de Recursos Humanos e Logística da Faculdade Cambury – Período: 2014 até a presente data. 2.7.4.3 Efetiva dedicação à administração e à condução do curso Os Chefes de Escola são contratados em período integral, ou seja, 40h. Deste total, 36 são dedicadas à gestão do curso e 4h em sala de aula, tendo em vista a necessidade do coordenador não perder o foco no processo de ensino. 2.7.4.4 Articulação da gestão do curso com a gestão institucional Os Chefes de Escola reúnem-se semanalmente com a Coordenação de Ensino para falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem e dessas reuniões, saem propostas que são levadas à alta administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação. Os Chefes de Escola reúnem-se, semanalmente, com a Coordenação de Ensino para falar sobre o andamento do curso, discutir problemas relativos a cada um e avaliar a condução do processo ensino-aprendizagem. Dessas reuniões saem propostas que são levadas à alta administração e ao Conselho Superior para análise e deliberação. Conjunto de órgãos da instituição que auxilia no trabalho do coordenador de curso: Direção de Ensino, Coordenação Acadêmica, Coordenação de Ensino, Núcleo de Atendimento ao Estudante (NAE), biblioteca, diretoria geral, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Secretaria, 60 Diretoria de Marketing, Conselho Superior, Colegiado, Supervisão de Qualidade de Ensino, Coordenação do Ambiente Virtual de Aprendizagem, Núcleo de Apoio Psicopedagógico. 2.7.5 Administração Acadêmica: colegiado de curso e NDE 2.7.5.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE 2.7.5.1.1 Colegiado do curso O Colegiado do Curso é o órgão deliberativo e consultivo de natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação e é constituído dos seguintes membros: o chefe de escola, seu presidente; cinco professores escolhidos por seus pares (mandato de 2 anos, sendo permitida a recondução por igual período e um membro do corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de uma ano admitida uma recondução por igual período (sendo que o aluno não deve estar cursando o primeiro ou o último semestre letivo). As reuniões ordinárias acontecem uma vez por semestre e, extraordinárias, por convocação do chefe de escola ou de 2/3 dos seus membros. As competências do Colegiado de Curso são: a) aprovar o Projeto Pedagógico do Curso, a programação acadêmica e seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e com as normas regimentais; b) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino das disciplinas, elaboração ou reelaboração das ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino, de avaliação e bibliografia; c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; d) analisar os resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas; e) acompanhar os processos e resultados da Avaliação Institucional, Avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos alunos do curso com vistas a procedimentos acadêmicos que se fizerem necessários; 61 f) analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado assim como para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino; g) analisar e propor normas para o Estágio Supervisionado assim como para a elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, a serem encaminhados para o Conselho Acadêmico e de Ensino; h) analisar requerimentos dos alunos e emitir parecer; i) analisar e aprovar os planos de ensino das unidades curriculares do curso, propondo alterações quando necessárias; j) Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com a Comissão Própria de Avaliação (CPA); k) deliberar sobre os projetos de ensino, pesquisa e extensão que forem apresentados para posterior decisão do Conselho Superior; l) opinar sobre o plano e calendário anual de atividades da Coordenação do curso; m) apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando-os para parecer ao Diretor Geral; n) decidir, em primeira instância, sempre que houver necessidade, questões apresentadas por docentes e discentes; o) analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão competente; p) propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios; q) avaliar, fixar normas e promover a integração dos componentes curriculares do curso, visando garantir-lhe a qualidade didático-pedagógica e a interdisciplinaridade; r) solucionar os casos omissos neste Regulamento e as dúvidas que, porventura, surgirem na sua aplicação; s) promover a identificação e sintonia com os demais cursos da Instituição. t) exercer as demais atribuições que lhe forem previstas no Regimento Geral da Faculdade ou que, por sua natureza, lhe sejam conferidas. 62 2.7.5.1.2 Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é responsável pelo acompanhamento das atividades inerentes ao desenvolvimento do processo ensino/aprendizagem, com atribuições de conceber, consolidar e manter atualizado o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de cada curso; Fazem parte do NDE: o chefe de escola, como seu presidente; cinco representantes do corpo docente, que serão indicados pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois) anos, com possibilidade de recondução. O NDE reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o constituem. As atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: a) Adequar o PPC às demandas do mercado de trabalho, redefinindo sua concepção e fundamentos, se necessário; b) Estabelecer o perfil profissional do egresso; c) Atualizar periodicamente o PPC; d) Promover, em conjunto com o corpo docente, a reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) Analisar os planos de ensino e cronograma de cada disciplina e verificar se a proposta de trabalho viabiliza o desenvolvimento do perfil proposto no PPC; f) Acompanhar as atividades do corpo docente propondo, se necessário, treinamento aos professores; g) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; h) Zelar pela integração interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; i) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; j) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes para o curso. 2.7.5.2 Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores 63 O Colegiado do curso é representado nos Conselhos Superiores por meio da Diretoria de Ensino, da Coordenação de Ensino, da Coordenação Acadêmica e dos Chefes de Escola. Como as informações e necessidades do curso são repassadas para esses órgãos, eles tornam-se responsáveis em informar para os demais membros do Conselho Superior e do Conselho Administrativo-Financeiro para a tomada de decisões. 2.7.6 Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso 2.7.6.1 Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI Em primeiro lugar, é necessário explicitar o significado de cada uma dessas siglas. Assim, o PPC é o Projeto Pedagógico de Curso, o PPI é o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI é o Plano de Desenvolvimento Institucional. Segundo o documento “Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior: Diretrizes e Instrumento”, do Inep/MEC, de fevereiro de 2006, o PPI, o PDI e o PPC são documentos institucionais que devem apresentar a concepção de sociedade, de educação e de Homem assim como assegurar o cumprimento das políticas e ações institucionais. Eles se constituem em instrumentos de ação que devem garantir a formação integral dos alunos, preparando-os o exercício da cidadania, a formação profissional e o pleno desenvolvimento pessoal (Veiga: 2004). Os documentos devem ser elaborados de acordo com as características da instituição e da região, conforme preconiza a legislação em vigor. O PDI deve apresentar como ocorrerá a concretização da proposta de ensino da instituição, estabelecendo as metas a serem alcançadas no período de 5 anos, assim como os recursos humanos e materiais necessários para a concretização das ações planejadas. Ele constitui-se em instrumento de gestão, considerando a identidade da instituição: sua filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a estrutura organizacional e as atividades acadêmicas e científicas que desenvolve ou que pretende desenvolver. O PPI expressa a visão de mundo globalizado e tecnológico, o papel da educação superior neste contexto e explicita o papel da instituição para a formação de profissionais preparados para atuar de forma diferenciada, contribuindo para o desenvolvimento local e regional. O documento mostra o caminho que será percorrido, de forma intencional, no processo educativo, as políticas 64 da instituição e as ações que serão materializadas para o alcance dos objetivos propostos. Ele deve se articular com o PPC de cada curso de forma dinâmica, transparente, legítima e de acordo com a realidade vivenciada pela IES. O PDI e o PPI consolidam-se no PPC, que explicita as ações e decisões de um curso. Este último delineia a identidade do curso de acordo com a área específica do conhecimento nos âmbitos humano, científico e profissional, suas concepções pedagógicas, orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem, a avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica do seu funcionamento. O PPC do curso de Logística da Faculdade Cambury prevê situações didáticas nas quais os alunos utilizem o que aprenderam, mobilizando, ao mesmo tempo, conhecimentos adquiridos por outros meios, de forma que o aluno consolide o conhecimento adquirido. Assim, a metodologia de ensino do ensino do curso apresenta aderência ao PPI e PDI, assim como os princípios teóricos-metodológicos explicitados no documento. Os professores desenvolvem todas as atividades pedagógicas tendo sempre em vista o que está explicitado nessess documentos institucionais. Fundamentada na sua filosofia, missão e princípios gerais, a Faculdade Cambury traça as diretrizes didático-pedagógicas para os seus cursos. Essas diretrizes solidificarão e explicitarão a intenção e a prática acadêmicas a serem desenvolvidas no decorrer do processo formativo do aluno no curso de Logísitica e demais cursos da instituição. 2.7.7 Sistema de avaliação do projeto do curso A avaliação do curso é feita constantemente pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE visando melhor adequação do Projeto Pedagógico, das ementas das unidades curriculares, bem como da composição dos módulos. Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso. 65 Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na profissão. 2.7.8 Projeto Pedagógico de curso – PPC: currículo A concepção do currículo teve como ponto de partida o estudo da legislação pertinente, o Catálogo Nacional para os cursos de Tecnologia, o PDI, O PPI, as habilidades e competências necessárias para a área. A sua atualização leva em conta as necessidades e características da comunidade na qual a instituição está inserida, sempre buscando que a atuação do profissional contribua para a melhoria da realidade, ou seja, que ele faça a diferença em sua profissão. A operacionalização é realizada através de técnicas, estratégias e recursos tecnológicos diferenciados que visam concretizar a aprendizagem do aluno. O referencial teórico do curso é trabalhado através de aulas expositivas dialogadas, debates, discussões, dinâmicas de grupo, elaboração de trabalhos escritos ou orais, leitura e acesso às tecnologias educacionais. Essas atividades visam propiciar a articulação das unidades de estudo no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais da área. A matriz curricular oferecida pelo curso de Logística está intimamente ligada aos princípios que norteiam este projeto pedagógico constituído pelo objetivo do curso, pelo perfil do egresso e pelas competências e habilidades esperadas. Para tanto, as disciplinas foram ordenadas em uma sequência considerada adequada para o desenvolvimento lógico do conteúdo e das atividades. Os ajustes são realizados com o objetivo de implementar melhorias na qualidade do curso e adequar as unidades curriculares em módulos que permitam promover a interdisciplinaridade e complementação das mesmas, bem como a otimização da utilização do laboratório do curso. Há, também, atualização nas bases tecnológicas, habilidades, competências e bibliografia das unidades curriculares específicas do curso Objetiva-se com este trabalho a atualização dos conteúdos ministrados no curso à realidade da profissão e do mercado, oferecendo uma grade curricular mais adequada à uma 66 formação de qualidade garantindo aos alunos maior empregabilidade e competência para atuar e crescer na profissão. O currículo contempla atividades complementares, temáticas contemporâneas e projetos integradores como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, viabilizando a oferta de conteúdos variáveis, adequados à dinâmica da sociedade, da ciência e da tecnologia. 2.7.9 Coerência da Matriz Curricular com os Objetivos do Curso O currículo do curso está coerente com os objetivos propostos por ele e com o compromisso da Faculdade com a região onde está inserida, pois a Instituição procura formar profissionais afinados com a realidade local e capazes de contribuir para o desenvolvimento regional. O curso instrumentaliza o aluno para que tenha uma sólida formação geral, humanística, axiológica, capacidade de análise, domínio de conceitos, adequada argumentação, interpretação, compreensão dos fenômenos sociais, tudo isso aliado a uma postura reflexiva e de visão crítica que fomente a capacidade e a aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, indispensável ao exercício da profissão e desenvolvimento da cidadania. A matriz curricular prepara o profissional para atuar de forma qualificada na área, pois os conteúdos são trabalhados para que o aluno compreenda, de forma gradativa, o mercado, as tendências sociais e culturais e as técnicas do processo logístico, as estratégia da organização, por meio de políticas, planos e ações que definam os processos de armazenagem e embalagem, de distribuição e abastecimento, bem como das políticas de comercialização, de modo integrado e sistêmico. O curso privilegia procedimentos práticos no processo de ensino-aprendizagem associados a critérios de interdisciplinaridade. 2.7.10 Coerência da Matriz Curricular com o Perfil desejado do Egresso O Curso Superior de Tecnologia em Logística irá suprir uma demanda existente no mercado de trabalho por profissionais especializados na área de gestão e negócios. Por ser uma 67 área dinâmica e em constante desenvolvimento, a demanda por pessoas com conhecimentos sólidos nesta área é incessante, estimulando o crescimento de um mercado de trabalho capaz de absorver um grande número de profissionais qualificados. No século XXI, as organizações que entenderem seu papel estratégico em um cenário cada vez mais acirrado, terão no adequado gerenciamento logístico da cadeia de suprimentos, um fator relevante de vantagem competitiva. O Tecnólogo em Logística estará apto a desenvolver modelos que o auxiliem no raciocínio e estruturação do processo de gestão da logística empresarial. A proposta da Faculdade Cambury com o Curso Superior de Tecnologia em Logística busca a formação de profissionais preparados para as necessidades específicas desse mercado, a partir do desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos específicos. Profissional capaz de implementar os conceitos e procedimentos fundamentais da Logística, alinhados à cultura, ao negócio e à estratégia da organização, por meio de políticas, planos e ações que definam os processos de armazenagem e embalagem, de distribuição e abastecimento, bem como das políticas de comercialização, de modo integrado e sistêmico. Assim, o Tecnólogo em Logística estará apto para desempenhar suas funções nos mais diversos segmentos, da cadeia industrial ao setor de serviços, desenvolvendo atividades de controle de estoques, distribuição de cargas e produtos, acompanhamento do trânsito de cargas, dentre outros, atuando nos setores de almoxarifado, recebimento, expedição, compras, transportes, movimentação de materiais e armazenagem. O profissional egresso do curso poderá ocupar posições dentro da área da Logística, como: Coordenador de Estocagem, Chefe de Estocagem, Gerente de Logística, Analista de Logística, Coordenador de Logística, Analista de Expedição, Analista de Transportes, Analista de Distribuição, Analista de Produção, Analista de Materiais, Chefe de Expedição, Coordenador de Expedição, Assistente de Almoxarifado, Chefe de Almoxarifado, Gerente de Cadeia de Suprimentos, Supervisor de Cadeia de Suprimentos, Gerente de Operações, Supervisor de Operações, Analista de Rotas e Meios de Transportes, Analista de resultados de Operações Logísticas e Analista de Processos Logísticos, entre outras. 2.7.11 Coerência da Matriz Curricular com o Catálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia 68 A matriz curricular do curso atende às exigências do Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos. O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas, por matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso e ao Modelo Cambury de Ensino: Formação Humana, Formação para o Mercado e Formação Profissional. As disciplinas são hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a progressiva formação profissional em Logística. A carga horária total do curso é 1847 horas/ 2040 horas/aula, ultrapassando a carga horária mínima prevista no Catálogo Nacional dos Cursos, que é de 1600 horas. 2.7.12 Adequação da metodologia de ensino e interrelação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo A interdisciplinaridade é mais intensa em algumas disciplinas e menos em outras. No Primeiro semestre do curso, a relação interdisciplinar é muito tênue, dado o caráter específico de cada uma das disciplinas. Com o decorrer dos semestres, a inter-relação vai acontecendo com mais intensidade, procurando evitar repetições de temas. De modo geral, a inter-relação se preocupa com a hierarquização das disciplinas com base no critério da construção gradativa do conhecimento. Assim, as disciplinas que necessitam de conhecimentos prévios para o seu pleno aproveitamento foram precedidas pelas disciplinas que oferecem aos alunos os conhecimentos de caráter básico e indispensável. Quanto às disciplinas de caráter profissionalizante, estas abrangem os conteúdos específicos do curso, correspondendo, portanto, à maior parte da carga horária destinada às disciplinas. Seu acompanhamento está embasado nos conhecimentos adquiridos nos períodos iniciais e sua execução privilegia uma sequência lógica e gradativa entre as disciplinas. Por fim, esforços sempre estarão sendo feitos no sentido de que a interdisciplinaridade constitua presença no cotidiano do estudante, desde o início do curso até a sua finalização. 2.7.13 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso Na operacionalização do curso a são utilizados métodos, estratégias, técnicas e recursos tecnológicos para o sucesso do processo ensino aprendizagem. Assim, os professores trabalham 69 com aulas participativas, debates, dinâmicas de grupos, elaboração de resenhas e de fichas técnicas de obras específicas da área, pensadores clássicos e contemporâneos. O acesso às tecnologias educacionais constituirão a base sólida para que as unidades de ensino se articulem no desenvolvimento das habilidades e competências exigidas aos profissionais. Assim, possibilitar que os futuros profissionais da área vivenciem experiências pedagógicas inovadoras, desenvolvam unidades de aprendizagem de forma integrada e interdisciplinar, participem de ações voltadas para o atendimento à comunidade, por meio de uma metodologia dinâmica, moderna e contextualizada, constitui compromisso da instituição para com seus alunos. Os objetivos propostos neste PPC e o perfil do egresso exigem que a metodologia seja compatível com o paradigma da educação para o século XXI, considerando o dinamismo do conhecimento e a celeridade dos avanços científico-tecnológicos, em especial na área do curso. Embora as disciplinas recorram a diferentes abordagens pedagógicas, predomina o conceito da educação emancipatória, cabendo ao professor o papel de mediador e estimulador do interesse do aluno, utilizando métodos dialógicos para a construção de aprendizagens significativas. Qualquer proposta de ensino implica uma reflexão profunda sobre os projetos curriculares, as metodologias, conteúdos, bibliografias e relações interdisciplinares possíveis, valorizando os conhecimentos e abrindo espaços para a discussão e apresentação de experiências pessoais. Cabe aos responsáveis pela elaboração do PPC e aos gestores do curso a responsabilidade de pensar nas considerações epistemológicas, psicossociais e pedagógicas que se fazem necessárias para a busca de estratégias que considerem os princípios da qualidade, da competência e do desempenho na missão de formar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho. 2.7.14 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso A avaliação é entendida pela CAMBURY como um processo contínuo e sistêmico, abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem e a avaliação institucional, de forma articulada. 70 Nesta proposta, entende-se o processo ensino-aprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade, precisa se compreender como parte e como participante ativo do percurso formativo dos alunos, que é resultado, em última instância, de um trabalho coletivo. A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do plano do ensino (Plano de curso e Plano de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se necessária, pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e pela sua relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensino-aprendizagem. Compete à Chefia de Escola organizar momentos de discussão e reflexão coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de conhecimento para um trabalho coletivo que garanta a qualidade do processo ensino-aprendizagem pretendido. Os procedimentos de elaboração dos planos de ensino devem ser formalizados pelos docentes em formulários próprios. A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas previstas na matriz curricular do curso e da sistemática de avaliação processual e formal adotada na verificação contínua da aprendizagem. A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem ser verificados pela Chefia de Escola e pelos professores e alunos durante os momentos de avaliação coletiva da Avaliação Institucional. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso fornecem elementos teórico-práticos que retroalimentam as ações de melhoria dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular. Nesse sentido, toda a prática educativa é acompanhada e supervisionada permanentemente, tais como a excelência da organização dos planos de ensino; o cumprimento das ementas das disciplinas; a atualização das bibliografias adotadas; a pertinência e relevância dos conteúdos programáticos; a utilização de recursos metodológicos variados e adequados à assimilação dos conhecimentos e ao desenvolvimento das habilidades e competências, tendo como horizonte o perfil profissional pretendido. 71 Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno, objetivando uma apreensão significativa de saberes. Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente entre conteúdos/objetivos/métodos/avaliação, visando maior qualidade teórica e prática do trabalho acadêmico. Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos e atividades de caráter interdisciplinar. Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensino-aprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes na Instituição. Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar descompasso entre a proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do profissional a ser formado. O processo de Planejamento Pedagógico antecede o início de cada semestre, para os cursos e antecede a oferta de novas turmas, para cursos de Pós-graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula. 2.7.15 Avaliação do processo ensino-aprendizagem 72 O processo de acompanhamento dos resultados da aprendizagem busca definir novas dimensões e funções que convergem para uma tomada de consciência por parte da comunidade acadêmica, de que avaliar implica uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica (objetivos, procedimentos, instrumentos, intenções). Assim, a avaliação não se restringe a um julgamento classificatório, mas é entendida como um conjunto de situações, observações, procedimentos, ações e análises que viabilizará uma prática pedagógica mais concreta e eficaz. A avaliação, nessa perspectiva, requer de todos o compromisso com a aprendizagem real, com o sucesso do aluno, com a eficiência e eficácia das práticas metodológicas, com uma ampla e profunda análise das informações, dos resultados e das observações que compõem o processo em todos os seus tempos e espaços. A avaliação proposta pela Cambury tem caráter formativo, processual e contínuo, que melhorarão cada vez mais o processo pedagógico e as suas respectivas práticas educativas. O processo implica no acompanhamento contínuo das aprendizagens para viabilizar ações imediatas para correção dos rumos (caráter autorregulatório), preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação formativa se caracteriza por desencadear situações de autorregulação do discente, ou seja, possibilitar a ele reconhecer que está cometendo um “erro” durante o próprio percurso de aprendizagem, sem a necessidade de se finalizar o processo para então diagnosticar e corrigir em uma próxima etapa. Para que realmente seja feita uma avaliação formativa, tem que se entender o processo de construção do conhecimento do aluno a partir do seu “erro”, que de repente pode significar apenas uma forma individual de processar e trabalhar a informação. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para que se compreenda os propósitos do ensino e da aprendizagem. O fundamental é ter clareza da aprendizagem a ser realizada e da possibilidade dos discentes compreenderem o seu próprio processo de assimilação, exercitando a auto- avaliação. A avaliação formativa está vinculada ao projeto pedagógico de cada curso. Existe uma Portaria que regula como se processa a avaliação da aprendizagem e está explicitada no item “política de avaliação dos cursos de graduação.” 2.7.16 Interrelação das unidades de estudo 73 As disciplinas são alocadas na matriz curricular de forma que os conhecimentos sejam adquiridos de forma gradual, do simples para o complexo. Assim, Gestão de Compras e Suprimentos e Introdução à Logística e Redes constituem base para Armazenamento e Movimentação, Logística e Comércio Eletrônico, Logística de Produção, Operação de Terminais e Armazéns, Gestão e Previsão de Estoques; Planejamento Estratégico é suporte para Estratégia Logística, Logística de Comércio e Transporte Internacionais e Sistemas de Transportes. Disciplinas como Economia e Sustentabilidade, Comportamento Organizacional, Gestão de Marketing e Vendas, Teoria e Plano de Negócios, Língua Portuguesa Escrita e Oral I e II, Matemática Aplicada e Financeira, Gestão de Processos, Pensamento Universal e Práticas Profissionais Orientadas I e II dão suporte aos alunos na construção do saber, desenvolvimento de análise crítica sobre o mercado e condução das demais disciplinas assim como asseguram a formação global crítica e técnica do profissional. O Projeto Integrador, realizado semestralmente, exige do aluno o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar (em equipe) para ser apresentado no Círculo do Conhecimento, sendo que em cada semestre uma disciplina é a condutora central do projeto apoiada pelas demais disciplinas do período. 2.7.17 Flexibilização curricular O curso proposto terá apenas um percurso de formação, com duração de 2040 horas, divididas em quatro módulos, no final dos quais o aluno receberá o título de Tecnólogo em Logística. A cada módulo, o aluno recebe uma certificação específica. No módulo 1 o aluno recebe certificação de Suprimento e Armazenamento; no módulo 2 a certificação recebida é em Processos e Sistemas de Logística; no 3º módulo a certificação recebida é em Manutenção de Serviços e Equipamento de Logística e, no 4º módulo, a certificação recebida é em Transporte, Movimentação e Distribuição de Produtos. Os alunos que já tiverem diploma de curso superior ou que forem transferidos de outras instituições poderão solicitar aproveitamento de carga horária, desde que as bases tecnológicas, as competências e as habilidades sejam compatíveis. A análise do aproveitamento será feita pelo Chefe de Escola. 74 A instituição oferece disciplinas em regime de acompanhamento para alunos reprovados ou transferidos de outra instituição, sendo no máximo 3 disciplinas para alunos formandos, desde que o requerimento seja aprovado pelo Chefe de Escola. Também são oferecidas disciplinas no Ambiente Virtual. 2.7.18 Integralização curricular 2.7.18.1 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular A integralização curricular pode ser feita a partir dos seguintes procedimentos: a) Extraordinário aproveitamento; b) Transferência externa e interna; c) Portador de diploma; d) Disciplina por acompanhamento; e) Atividades práticas e Estágios obrigatórios ou não obrigatórios; f) Atividades complementares. g) Projeto Integrador Extraordinário aproveitamento É facultado ao aluno, com comprovado conhecimento teórico e prático, fazer aproveitamento da unidade curricular, por meio de processo via NAE, que será analisado, obrigatoriamente, por banca examinadora especial composta por três professores da área de conhecimento, com referendum da Coordenação de Ensino. O aluno poderá ter abreviada a duração de seu curso, de acordo com as normas do sistema de ensino. Disciplina por acompanhamento Podem ser ministradas disciplinas em regime especial de acompanhamento para o aluno formando, dos cursos tecnológicos e bacharelados, desde que tenha sido reprovado por nota; para o aluno ingressante por Transferências (Externa e Interna) e Portadores de Diploma, 75 exclusivamente matriculados nos cursos de bacharelado, tendo em vista o ajuste da matriz curricular do curso, e somente para disciplinas anteriores ao período de sua matrícula, após analisada a sua documentação e autorizado pelo Chefe da Escola. No regime especial de acompanhamento, é desconsiderada a observância de prérequisitos. Serão concedidas, no máximo, três disciplinas por aluno; o aluno deverá desenvolver, no mínimo, dois trabalhos que contemplem o conteúdo programático da disciplina e terá que realizar as avaliações diretamente com o professor. As disciplinas práticas, as que exigem laboratórios, o Estágio Supervisionado, projetos e o Artigo Final não podem ser oferecidos por acompanhamento. Estágio supervisionado Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante. Atividades Complementares Critérios explicitados no ítem “Atividades Complementares”. Projeto Integrador O projeto Círculo do Conhecimento (Projeto Integrador) da Faculdade Cambury, representa a síntese da produção científica desenvolvida pelos alunos referente aos 03 módulos de formação do Modelo de Ensino Cambury: FORMAÇÃO HUMANA, FORMAÇÃO PARA O MERCADO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, bem como a produção acadêmica dos alunos referente às Certificações de Qualificação Profissional (certificações intermediárias) de cada semestre letivo. Com foco nas necessidades reais do mercado de trabalho e contribuindo para a formação de cidadãos e profissionais completos, a Faculdade Cambury promove o Círculo do Conhecimento, evento institucional e acadêmico de natureza interdisciplinar, evento tradicional na Faculdade Cambury, de caráter científico e acadêmico, visando proporcionar por meio de 76 atividades científicas, culturais, comerciais, e de entretenimento a experimentação prática dos conteúdos assimilados em sala. A programação é composta por exposição de trabalhos acadêmicos e trabalhos científicos, além de atividades culturais e artísticas, cujos objetivos convergem para o tema central do evento privilegiando a participação de docentes, discentes e egressos de graduação e a comunidade da Faculdade Cambury, membros da comunidade local, estudantes e professores de Instituições de Ensino Superior da região. As horas são dividas por semestre, sustentadas pelas certificações intermediárias, sendo atribuídas ao Projeto Integrador 80 horas por semestre: 2.7.19 Estrutura curricular Quadro 12- Estrutura curricular Período Atividades de Ensino Aprendizagem (Componentes Curriculares) Projeto Integrador Teórica 1° 2º Gestão de Compras e Suprimentos 80 Economia e Sustentabilidade 40 Empreendedorismo 40 Gestão de Projetos 40 Introdução à Logística e Redes 80 Língua Portuguesa Escrita e Oral I Negociação e Administração de Conflitos Pensamento Universal 40 TAI Ativ. Acadêmico Estágio CientíficoCulturais Total Prática 40 40 Projeto Integrador I - Temáticas Contemporâneas I - Subtotal 400 Contabilidade e Custos Logísticos 80 Estatística 40 Gestão da Qualidade 40 Gestão de Marketing e Vendas 40 Logística de Produção 40 80 10 80 0 0 10 490 77 3º 4º Língua Portuguesa Escrita e Oral II 40 Logística e Comércio Eletrônico 40 Marketing Contemporâneo 40 Matemática Aplicada e Financeira 40 Projeto Integrador II - Temáticas Contemporâneas II - Subtotal 400 Comportamento Humano 40 Armazenamento e Movimentação 40 Gestão e Previsão de Estoques 80 Operação de Terminais e Armazéns 80 Planejamento Estratégico 80 Práticas Profissionais Orientadas I 40 Sistemas de Informações Gerenciais 40 Teoria e Plano de Negócios 40 Projeto Integrador III - Temáticas Contemporâneas III - Subtotal 440 Estratégia Logística 40 Logística de Comércio e Transportes Internacionais 80 Gestão de Processos 40 Gestão de Resultados BSC 40 Sistemas de Transportes 80 Práticas Profissionais Orientadas II 40 Trabalho Acadêmico Integrador 80 Projeto Integrador IV - Temáticas Contemporâneas IV - 80 10 80 0 0 10 490 80 10 80 0 0 10 530 80 10 Subtotal 400 80 10 490 Total Geral 1640 320 40 2000 Horas Aula Carga Horária de Aulas Projeto Integrador 1.600 320 Línguas Brasileira de Sinais – LIBRAS 40 TAI - Trabalho Acadêmico Integrador (Artigo Final) Total de Carga Horária do Curso com Artigo Final 80 2.040 78 Atividades Complementares 96 2.7.20 Disciplinas: Objetivos, Ementas e Bibliografia 1º semestre Unidade curricular: Gestão de Compras e Suprimentos Período letivo: 1 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Programação de suprimentos. A função da compra. Sistema de compras. Qualidade da compra. Preço-custo. Condições de compra. Negociação. A gestão de compras. Fontes de fornecimento. Análise, classificação e desenvolvimento de fornecedores. Conceito de cadeia de suprimentos. Verticalização x terceirização da cadeia de suprimentos. O desenho da cadeia de suprimentos adequado aos diversos tipos de negócios. O processo de suprimento e sua gestão. O papel do estoque na cadeia de suprimentos. Estratégias competitivas da cadeia de suprimentos. Entendimento da integração dos processos logísticos através da aplicação dos conceitos da cadeia de suprimentos. Competências Compreender o processo de suprimento e sua gestão. Analisar as propostas dos fornecedores e classificá-los de acordo com os interesses da empresa. Promover a integração dos processos logísticos aplicando os conceitos da cadeia de suprimentos. Fazer a gestão de compras. Habilidades Conceituar cadeia de suprimentos. Caracterizar o papel do estoque na cadeia de suprimentos. Listar as estratégias competitivas da cadeia de suprimentos. Caracterizar compras. Bibliografia básica ARKADER, Rebecca. Compras e Gerência de Fornecimento no Brasil. São Paulo: Mauad, 2005. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2011. CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Cengage, 2011. Bibliografia complementar BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006. GOMES, Carlos Francisco S. A Gestão da Cadeia de Suprimentos Integrada. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. PIRES, Sílvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 2009. TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pearson Brasil, 2005. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS , David J.; COOPER, M. Bixby; BOWERSO, 79 John C. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4.ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2014. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Economia e Sustentabilidade Período Letivo: 1 Carga Horária: 40h Bases Tecnológicas: Temas cotidianos da Economia: Mercado, oferta e demanda. Produto Interno Bruto. Políticas Macroeconômicas. Inflação e emprego. Meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade: conceitos relativos à sustentabilidade do meio ambiente, suas relações com o setor produtivo e a influência para a competitividade das empresas modernas. Responsabilidade Socioambiental Empresarial: conceitos e legislação aplicada. Certificações de Responsabilidade Ambiental e Social. Competências: Entender as particularidades e forças condicionantes do mercado. Compreender os aspectos econômicos que influenciam as situações do cotidiano. Compreender as influências da ética da sustentabilidade no desenvolvimento de negócios. Habilidades: Desenvolver uma visão holística da responsabilidade socioambiental empresarial. Analisar as questões que envolvem o mercado, identificando suas influências no comportamento social. Bibliografia Básica: ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S. de; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. Bibliografia Complementar: BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010 DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. Alegre: Artmed, 2005. DRUCKER, P. Terceiro setor: exercícios de auto-avaliação para empresas. São Paulo: Futura, 2001. GREMAUD, A. P. et. al. Manual de economia: equipe de professores da USP. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amuru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. TROSTER, R. L. Mochón. Introdução à Economia. São Paulo. Makron Books, 2002. VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PERIÓDICOS: Revista Isto E Dinheiro Revista Exame, Revista América Economia, 80 Unidade curricular: Empreendedorismo Período letivo: 1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Conceitos de Empreendedorismo: Empreendedor x Empresário. O Processo Empreendedor. Atividade Empreendedora. Etapas do Processo de Criação de Novas Empresas. Aspectos Operacionais do Negócio. Globalização, Competitividade e Mudança Organizacional. Ética Empresarial. Competências Conhecer a ética empresarial. Conhecer o processo e a atividade empreendedora. Organizar dados e informações como subsídios à empresa orientada para a satisfação do cliente. Desenvolver Planejamento estratégico para as empresas. Habilidades Diferenciar Empresário de Empreendedor. Identificar as etapas do processo de criação de novas empresas. Conhecer os aspectos operacionais. Analisar as mudanças organizacionais frente à competitividade e a globalização. Aplicar metodologia adequada ao processo de criação de novas empresas. Bibliografia básica DRUCKER. Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia complementar DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Cultura, 2009. HARVARD. Empreendedorismo e estratégia on entrepreneurship. Rio de Janeiro: Campus, 2002. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 6ª ed. São Paulo: Ed. De Cultura, 1999. OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2004. FERNANDES, Bruno Henrique Costa. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Gestão de Projetos Período Letivo: 1 Base Tecnológica Histórico e fundamentos. Carga Horária: 40 81 Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Profissão Gerente de Projetos. Project Manegement Institute (PMI) e a Certificação PMP. Início de projeto; estabelecimento de uma estrutura analítica de projeto. Gerenciamento de recursos. Planejamento e execução de projeto. Gerenciamento de escopo; Métricas e Garantia de qualidade. Medição do desempenho com a Linha de Base (Base line). Gerenciamento e resposta ao risco. Fechamento de projeto. Responsabilidade profissional. Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos. Competências Entender o processo de gerência e administração de projetos. Compreender algumas métricas utilizadas na verificação da qualidade de projetos e da produtividade da equipe. Conhecer as principais fases de gerenciamento de projetos segundo o PMI – Início do projeto; planejamento do projeto; execução do projeto; monitoração e controle do projeto; encerramento do projeto. Habilidades Explicar os fundamentos da gestão de Projetos. Explicitar o significado de PMI e a Certificação PMP. Realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a utilização de tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e contratação de recursos e produtos (RFP). Gerenciar projetos, utilizando como base o PMBoK 4 (2008) e noções do PMBoK 5 (2012), desenvolvidos pelo. Bibliografia Básica PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (guia PMBOK). 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. KEELING, Rarph; BRANCO, Renato H. F. Gestão de projetos. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. VERZUH, Eric. MBA Compacto: Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PRADO. D. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: DG, 2001. WOILER, S. Projetos: planejamento, implementação e análise. São Paulo: Atlas, 1996. HELDMAN, K. Gerência de Projetos. São Paulo: Campus, 2003. Revistas e Periódicos Unidade Curricular: Introdução à Logística e Redes 82 Período Letivo: 1 Carga Horária: 40 Base Tecnológica O conceito de logística: da visão tradicional à visão moderna. O papel da logística nas empresas. Funções logísticas: aquisição, armazenamento, gerenciamento de estoques, processamento de pedidos, embalagem, distribuição, transporte. Enfoque sistêmico – logística integrada e cadeia total de suprimento. O conceito de custo total mínimo. Canais de distribuição. Nível de serviço. A logística na estrutura organizacional. Planejamento de redes logísticas. Rede de suprimento e rede de distribuição física. Desenho de rede logística. Análise espacial agregada. A distribuição física. Divisão de região em zonas. Estratégias de distribuição. Competências Compreender a importância da logística na estrutura organizacional e suas funções: aquisição, armazenamento, gerenciamento de estoques, processamento de pedidos, embalagem, distribuição e transporte. Planejar redes logísticas. Desenvolver estratégias de distribuição. Habilidades Conceituar Logística. Diferenciar rede de suprimento e rede de distribuição física. Explicar canais de distribuição. Definir custo total mínimo. Bibliografia Básica ARBACHE, Fernando S.; SANTOS, Almir Garnier; MONTENEGRO, Christophe. Gestão de Logística, Distribuição, Trade Marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2011. MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e Projetos de Redes Logísticas. São Paulo: Saraiva, 2009. DONATO, Vitorio. Introdução à Logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2010. Bibliografia Complementar BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Cengage, 2011. NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. CAXITO, Fabiano. Logística – Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011 Revistas e Periódicos Revista Abastecimento Distribuição Revista Logística Revista Log Web Revista Portuária Economia e Negócios Revista Tecnologística Disciplina: Língua Portuguesa Escrita e Oral I Carga Horária: 40 Semestre Letivo: 1 83 Bases Tecnológicas: Linguagem, língua e fala. As variantes da fala. Texto literário e não literário. Elementos constitutivos do texto. Níveis de leitura. Interação verbal e competência comunicativa oral e escrita. Questões etnicorraciais. Revisão gramatical. Novo Acordo Ortográfico. Competências Compreender a importância da língua portuguesa oral e escrita como instrumento de interação social, comunicação e desenvolvimento profissional. Conhecer técnicas de oratória. Interpretar e redigir diversos estilos textuais, exercitando a capacidade de reflexão crítica e estimulando o raciocínio criativo. Habilidades Identificar as ideias principais do texto por meio das fases da leitura, possibilitando compreender, interpretar e redigir textos com coerência, coesão e argumentação. Reconhecer diferentes estilos textuais. Utilizar técnicas de comunicação oral de forma eficiente e eficaz no processo de interação social e apresentação de ideias. Adquirir habilidades fundamentais da escrita da Língua Portuguesa. Conscientizar-se da importância da leitura e produção textual qualitativa. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para curso superiores, São Paulo: Atlas, 2009. FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. São Paulo: Vozes, 2009. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva,2006. Bibliografia Complementar: BLINKSTEIN, Izidoro. Tecnicas de comunicação escrita .São Paulo: Àtica, 2003. BOAVENTURA, Edivaldo.Como ordenar as ideias.São Paulo : Àtica , 2005. BORDENAVE, Juan Dias. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2006. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Àtica, 2005. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2012. Unidade curricular: Negociação e Administração de Conflitos Período letivo:1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Negociação Conceitos, importância, diferentes visões de negociação. Processo de negociação. O jogo psicológico das negociações. Características básicas dos negociadores. A ética nas negociações. Gerenciamento de conflitos Conceitos, importância e diferentes visões dos conflitos: conflitos funcional e disfuncional. O processo do conflito. Soluções de conflito. 84 Competências Compreender as bases do processo de negociação. Ser ético no processo de negociação. Avaliar e utilizar as técnicas mais adequadas para a administração de conflitos. Habilidades Definir papéis e autonomia no processo de negociação. Identificar os estilos predominantes no jogo das negociações. Identificar os vários tipos de conflitos. Distinguir os vários estágios do processo do conflito. Distinguir o grau de envolvimento emocional no conflito. Bibliografia básica ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marclo Álvaro da Silva. Princípios de negociação. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLE, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2006. FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago, 2005. Bibliografia complementar HINDLE, Tim. Como Conduzir Negociações. São Paulo: Publifolha, 1999. MARCONDES, Odino. Como chegar a excelência em negociação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. BAZERMAN, Max H. Negociando Racionalmente. São Paulo: Atlas, 1998. CARVALHAL, Eugênio do; ANDRÉ NETO, Antonio; ANDRADE, Gersen Martins de. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro: FGV, 2006. LEMPEREUR, Alain Pekar; COLSON, Aurélien; DUZERT, Yann. Método de negociação. São Paulo: Atlas,, 2009. Unidade curricular: Pensamento Universal Período letivo: 1 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Evolução do pensamento e do saber da humanidade. Reflexão filosófica e a compreensão e ampliação da realidade. O pensar e o ser. Competências Compreender a evolução do pensamento ao longo da história. Desenvolver a capacidade de análise crítica. Entender a influência das correntes de pensamento no mundo atual. Habilidades Respeitar as diferenças. Situar, no tempo e no espaço, o conhecimento humano e as tecnologias desse conhecimento como produtos de experiência humana. Caracterizar as correntes de pensamento no mundo atual. 4 – Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; Mastins, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2009. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2012. 85 DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. SANTILLI, Márcio. Os Brasileiros e os Índios. São Paulo: Senac, 2001. 5 - Bibliografia complementar SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. FREIRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patronal. 50. ed. São Paulo: Global, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. KOYRÉ, Alexandre. Estudos de história do pensamento filosófico. Rio de Janeiro: Forense, Universitária,, 2011. LOPES, Ana Mônica; ARNAUT, Luiz. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005. 6 - Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas I Período Letivo: 1 Carga Horária: 10 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Revistas e Periódicos Sites da empresa. Unidade Curricular: Projeto Integrador I Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 80 Base Tecnológica Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e 86 indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos. Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar. Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados). Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de Interiores no Círculo do Conhecimento. Competências Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos; Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais; Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do curso. Habilidades Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos no Brasil; Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo do Conhecimento; Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo. Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Revistas e Periódicos 87 2º Período Unidade curricular Contabilidade e Custos Logísticos Período letivo: 2 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Conceitos básicos de contabilidade gerencial. Conceitos de custos gerenciais. Sistemas de custos. Custos para a tomada de decisão. Custos para planejamento e controle. Conceitos de custo total e trade off. Estruturas de custos. Metodologias do custeio baseado em atividades e suas aplicações nas atividades logísticas. Relatórios contábeis e financeiros. Análise de demonstrativos contábeis. Competências Compreender as noções básicas de contabilidade gerencial. Compreender os conceitos de custos gerenciais e seus sistemas. Elaborar relatórios contábeis e financeiros. Analisar registros e demonstrativos contábeis. Habilidades Identificar e caracterizar sistemas de controles sobre registros contábeis e gerenciais. Utilizar registros e sistemas contábeis. Aplicar metodologia de acompanhamento de ativos, passivo e patrimônio líquido e contas de resultado. Bibliografia básica FARIA Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima G. da. Gestão de Custos Logísticos. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar PINHEIRO, Carlos Alberto (Org.). Decisões Financeiras em Logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial de Custos – Aplicação em Empresas Modernas. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010. CAVANHA FILHO, Armando O. Decisões Financeiras – Ferramentas para Logística. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. FAMA, Rubens; BRUNI, Adriano L. Gestão de Custos e Formação de Preços. São Paulo: Atlas, 2012. MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2012. PEREZ JR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: 2011. Revistas e periódicos Mundo Logística Revista Log Web Revista Portuária Revista Tecnologística 88 Unidade curricular: Estatística Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Séries estatísticas. Gráficos. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Aplicativos de Estatística nas empresas. Competências Ler e interpretar balanços, relatórios, documentos de controle interno institucional. Utilizar os métodos estatísticos para a tomada de decisões. Preparar dados para análise estatística. Elaborar e interpretar gráficos estatísticos nas organizações. Identificar aplicativos estatísticos para organizações. Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas. Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos. Identificar séries estatísticas. Habilidades Identificar aplicativos estatísticos para organizações. Adquirir noções de estatística aplicada nas empresas. Identificar procedimentos para elaboração de gráficos estatísticos. Identificar séries estatísticas. Bibliografia básica TOLEDO, Geraldo L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985. CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 17. ed. Saraiva, 1999. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981. Bibliografia complementar VIEIRA, Sonia. Princípios de estatística. São Paulo: Pioneira, 2003. BUSSAB, Wilton B. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. FONSECA, J.S. da. Estatística Aplicada. 2a ed. SP. Atlas 1995. MONTEIRO FILHO, Gercino. Estatística: prática geral. Goiânia: Vieira, 2003. WILTON de O. Bussab, MORETTIN Pedro A. Estatística básica. 5a ed. São Paulo: Saraiva, 2003. Revistas e periódicos Unidade curricular: Gestão da Qualidade Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Introdução e evolução do conceito da gerência pela qualidade total. O modelo Japonês de Administração. As normas ISO. As principais ferramentas da qualidade. A qualidade aplicada em indústrias e em empresas de serviços. Plano para implantação para a gestão pela qualidade. 89 Competências Compreender a origem e os fundamentos da qualidade total. Analisar os principais conceitos e abordagens da qualidade. Analisar a evolução do conceito de qualidade e produtividade, seu emprego em todas as áreas, seja na indústria, seja em serviços. Estabelecer a conexão dos conceitos da qualidade com os demais conceitos da gestão de operações. Habilidades Identificar os conceitos da gestão pela qualidade total e produtividade como abordagem gerencial nas empresas. Aplicar conceitos de qualidade de maneira prática por meio de estudo de caso em empresas locais. Utilizar das principais ferramentas da Qualidade Total e sua aplicabilidade em organizações empresariais. Bibliografia básica MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade e processos. Rio de Janeiro: FGV, 2012. CARPINETTI, L. Gestão da Qualidade - Conceitos e Técnicas . Atlas, 2012. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia complementar JURAN, Joseph M. Qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 2011. ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços. São Paulo: Pioneira, BETTONI, Clovis ... [et al.]. Fique d-olho na qualidade: Guia do Participante. Brasília: SEBRAE/DF - Unidade de Marketing e Comunicação, 1997. CHANG, Y.S. Qualidade na prática um manual da liderança para gerências orientadas para resultados. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 196 p. OAKLAND, John S. Gerenciamento da qualidade total. São Paulo: Nobel, 1994. ROBLES JUNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma Estratégia para a Competição global. São Paulo, Brasil: Atlas, 1994. 135 p. Revistas e periódicos Unidade curricular: Gestão de Marketing e Vendas Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Marketing: Mix do Marketing. Abordagens de Marketing aplicadas às organizações. Estratégias de Marketing. Vendas: Estratégias de vendas. Processos de venda. Técnicas de Negociação. Fidelização de clientes. 90 Competências Compreender o mix do Marketing. Conhecer o processo de vendas e negociação. Vender e Negociar com eficiência e eficácia. Habilidades Utilizar o mix do marketing para auxiliar na obtenção de resultados positivos nas organizações. Identificar estratégias de Marketing e Vendas. Explicar as diversas abordagens de marketing nas organizações. Bibliografia básica BLESSA, Regina. Merchandising no ponto-de-venda. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14.ed. São Paulo: Pearson, 2012. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008. Bibliografia complementar BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas:1994 KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2009. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo. 2006. McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas,1999. SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books,1999. Revistas e periódicos Revista Marketing Marketing e Vendas Live Marketing Unidade curricular: Logística de Produção Período letivo: 2 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Definição de sistemas produtivos. Modelo geral do fluxo de materiais. Tipos de sistemas produtivos. Problemas e critérios de decisão. Documentação de fábrica. Processos tecnológicos: listas de materiais. Gamas operatórias. Concepção do processo e implantações: fluxo do processo e centros de processamento; implantações tipo. Programação de operações: regras de prioridade. Controle de operações. Planejamento agregado: cargas e capacidades. Recursos críticos. Modelos lineares para apoio ao planejamento. Planejamento e programação da produção e sua articulação com a logística global da empresa. Planejamento de materiais: sistemas MRP. JustinTime (JIT) aplicado a sistemas produtivos. Produção para stock e por encomenda. Produção sincronizada. Articulação com o mercado. Competências Conhecer as atuais tendências em logística. Compreender a filosofia Justin time. Elaborar estratégias logísticas para empresas. 91 Habilidades Identificar as atividades que perfazem a logística empresarial. Diferenciar administração de materiais, distribuição física e logística empresarial. Definir os níveis de serviço logísticos. Definir produto logístico. Bibliografia básica CORRÊA, Carlos A.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Atlas, 2012. ROCHA, Duílio Reis da. Gestão da Produção e Operações. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert. Administração da Produção e de Operações. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2009. FUSCO, José Paulo Alves. Operações e Gestão Estratégica da Produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2007. KRAJEWSKI, Lee J.; MALHORTA, Manoj; RITZMAN, Larry P.Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009. MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Saraiva, 2012. WIENEKE, Falko. Gestão da Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. Revistas e periódicos Revista Abastecimento Distribuição Revista Logística Revista Log Web Revista Portuária Economia e Negócios Revista Tecnologística Disciplina: Língua Portuguesa Escrita e Oral II Período Letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas: Fatores da textualidade. Coesão e coerência textual, aceitabilidade, intencionalidade, informatividade, situacionalidade, intertextualidade. Parágrafo. Qualidades e defeitos de um texto. Linguagem formal e acadêmica. Argumentação, narração, descrição. Normas da ABNT. Produção de texto acadêmico. Questões etnicorraciais. Revisão gramatical. Novo Acordo Ortográfico. Competências: Compreender a importância da Língua na comunicação oral e escrita. Analisar criticamente leituras diversas. Argumentar com eficácia na defesa de suas ideias. Habilidades: Utilizar corretamente a gramática da língua portuguesa. Produzir textos de qualidade. 92 Compreender a importância da comunicação escrita para o crescimento profissional. Bibliografia Básica: FIORIN, J. SAVIOLI, F. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2007. ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUE, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos para cursos superiores. Petrópolis: Vozes, 2010. GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Makron Book, 2010. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2009. BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. São Paulo: Ática, 1999. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 10. ed. São Paulo: Scipione,1999. CUNHA, C. e Cintra, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. MEDEIROS, J.B. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2004. PEIXOTO, F.B. Redação na vida profissional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. Periódicos Unidade curricular: Logística e Comércio Eletrônico Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Os diversos formatos de negócios que os empreendimentos adquirem ao utilizar a Internet como canal primário ou secundário de comercialização. Formatos de comercialização possíveis de serem adotados pelas empresas. O uso da Internet como canal de venda. Tecnologia eletrônica. Negociação eletrônica. Meios de pagamento eletrônicos. Legislação sobre o comércio e negócio eletrônicos. Distribuição física e logística como suporte ao comércio eletrônico. Competências Compreender os diferentes formatos dos empreendimentos na utilização da Internet como canal de comercialização. Avaliar o uso da Internet como canal de venda. Entender os aspectos legais do comércio e negócio. Habilidades Citar os formatos que podem ser utilizados pelas empresas. Utilizar a Internet na comercialização. Bibliografia básica ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. São Paulo: Atlas, 2010. COSTA, Gilberto Cezar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos. São Paulo: IBPEX, 2007. KING, David; TURBAN, Efraim. Comércio Eletrônico: Estratégia e Gestão. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004. Bibliografia complementar CAXITO, Fabiano. Logística: Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011. TELLES, André. A revolução das mídias sociais. São Paulo: M. Books, 2010. FRANCO JUNIOR, Carlos F. E-Business na infosfera: o impacto na administração de 93 empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. E-Marketing: o Marketing na Internet com Casos Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2007. TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital. São Paulo: Novatec, 2009. Revistas e periódicos Revista Abastecimento Distribuição Revista Logística Revista Log Web Revista Portuária Economia e Negócios Revista Tecnologística Unidade curricular: Marketing Contemporâneo Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Inteligência de mercado. Comportamento do consumidor. Decisões de distribuição e preço. Comportamento do comprador organizacional. Estratégias de Marketing. Marketing digital. Marketing de varejo. Marketing de serviços. Marketing para Mercados de baixa renda. Competências Analisar o comportamento do consumidor e do comprador organizacional. Tomar as decisões de distribuição e preço. Habilidades Explicitar Inteligência de mercado. Diferenciar as estratégias de marketing. Bibliografia básica BASTA, Darci et al. Fundamentos de Marketing. São Paulo: Editora FVG. 2004. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 2013. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas 2008. Bibliografia complementar KOTLER ,Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Atlas, 2000. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1994. LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, 2006. McCARTHY, Jerome & PERREAUT, William. Marketing Essencial. São Paulo: Atlas,1999. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva. Rio Janeiro: Campus, 1989. SEMENIK & BAMOSSY. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books, 1999. Revistas e periódicos Revista Marketing 94 Marketing e Vendas Live Marketing Propaganda ESPM Unidade curricular: Matemática Aplicada e Financeira Período letivo: 2 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Aplicação de fração, porcentagem, regra de três, equações do 1 e 2 graus, sistemas lineares para soluções de problemas. Aplicar as ferramentas de matemática financeira em operações de câmbio, cartão de crédito, compra a prazo, empréstimos, financiamentos em geral, descontos e análise de investimentos. Aplicação das ferramentas de matemática financeira em negociação de compra e venda. Competências Conhecer a matemática básica volta para a solução de problemas mercadológicos. Conhecer algumas ferramentas e recursos matemáticos. Compreender os princípios básicos da matemática financeira. Desenvolver raciocínio lógico. Compreender a utilização das ferramentas da matemática financeira em diversas situações do cotidiano. Habilidades Desenvolver raciocínio lógico. Utilizar prática matemática no contexto pessoal. Solucionar equações do 1 e 2 graus. Resolver os problemas do cotidiano com auxílio da matemática e da matemática financeira. Utilizar a HP12C. Bibliografia básica ASSAF NETO, Alexandre D. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1998. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva Aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. WEBER E JEAN. Matemática aplicada para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2001. Bibliografia complementar ARAÚJO, Carlos Vieira. Matemática Financeira: uso da mini-calculadora HP12. São Paulo: Atlas, 1992. LEITHOLD, L. Matemática aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harba Ltda, 1998. PARENTE C. Matemática Comercial e Financeira. São Paulo: FTD, 1996. SILVIA, Sebastião Medeiros. Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. V. 1. VIEIRA SOBRINHO, José D. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas II Período Letivo: 2 Carga Horária: 10 95 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Revistas e Periódicos Sites de empresas. Unidade Curricular: Projeto Integrador II Período Letivo: 2º semestre Carga Horária: 80 Base Tecnológica Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos. Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar. Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados). Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de Interiores no Círculo do Conhecimento. Competências Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos; Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais; Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do curso. Habilidades Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos no Brasil; Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo do Conhecimento; Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo. 96 Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Revistas e Periódicos 3º Período Unidade curricular: Comportamento Humano Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Análise organizacional. Impactos de pessoas, grupos e estrutura tem sobre as organizações. Eficiência e Eficácia. Organizações, sistemas, objetivos, complexidade. Pessoas: interação, objetivos, personalidade, processos emocionais e cognitivos. Liderança e desenvolvimento gerencial. Comunicação, administração de reuniões e tempo. Delegação e técnicas de reuniões. Administração de relacionamentos interpessoais. Qualidade no trabalho. Competências Analisar a organização e o comportamento dos funcionários. Compreender as variáveis que afetam o comportamento organizacional, dificultando o alcance de metas, eficiência e eficácia organizacional. Habilidades Desenvolver metodologias para criar um clima positivo na empresa. 97 Utilizar ferramentas de gestão para criar climas favoráveis ao desenvolvimento permanente da organização e das pessoas. Bibliografia básica CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011. ROBBINS, Stephen. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. Bibliografia complementar BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. BOWDITCH, Jmaes L.; BOUNO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 2013. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012. VON OECH, Roger. Um toc na cuca: técnicas para quem quer ter mais criatividade na vida. São Paulo: Cultura, 1988. Revistas e periódicos Melhor Gestão de Pessoas Treinamento e Desenvolvimento Você S/A Unidade curricular: Armazenamento e Movimentação Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Introdução à movimentação de materiais. A movimentação de materiais e armazenagem de materiais. A armazenagem na logística integrada. Princípios básicos de movimentação de materiais. Inter-relações da movimentação de materiais. Embalagens, acondicionamento e unitização. Equipamentos de movimentação de materiais. Seleção de equipamentos de movimentação de materiais. Técnicas de análise dos problemas de movimentação de materiais. Dimensionamento de espaços. Custo de movimentação e armazenagem de materiais. Avaliação de alternativas. Competências Compreender o processo de movimentação e armazenagem de materiais. Entender como funciona a armazenagem na logística integrada. Avaliar as alternativas de armazenamento e movimentação de materiais. Habilidades Explicar a inter-relação da movimentação de materiais. Citar e explicar as técnicas de análise de problemas de movimentação de materiais. Dimensionar espaços para armazenamento de materiais. Explicitar os princípios básicos de movimentação de materiais. Bibliografia básica BRADMAN, Barry. Segurança Patrimonial no Armazém. São Paulo: IMAM, 2008. 98 DIAS, Marco Aurélio. Logística, Transporte e Infraestrutura. São Paulo: Atlas, 2012. RODRIGUES, Paulo Roberto A. Gestão Estratégica de Armazenagem. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Bibliografia complementar LARRAÑAGA, Felix Alfredo. A gestão logística global. 2.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2015. HARA, Celso Minoru. Logística, Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing. Campinas: Alínea, 2011. MOURA, Reinaldo A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem. São Paulo: IMAM, 2010. MOURA, Reinaldo A. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAM, 2008. NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição – Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade curricular; Gestão e Previsão de Estoques Período letivo: 3 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Aspectos financeiros relacionados a estoques. Custos de manter estoques. Implicações na imobilização de capital de giro das empresas. Modelos de decisão no gerenciamento de estoques. Análise ABC. Modelos de estoques: pontos de ressuprimento, EOQ. Modelos integrados de gestão. Sistema de classificação de produtos. Ferramentas de controle de entrada e saída. Métodos para Determinação de estoques mínimos. Métodos para valorização de estoques. Métodos de inventários de produtos. Competências Compreender os aspectos financeiros relacionados a estoques. Analisar as implicações na imobilização do capital de giro das empresas. Compreender o sistema de classificação de produtos. Aplicar os métodos de valorização dos estoques e de inventários de produtos. Habilidades Explicar os modelos de decisão no gerenciamento de estoques. Citar os modelos de estoques. Definir os métodos para determinação de estoques mínimos. Utilizar as ferramentas de controle de entrada e saída. Bibliografia básica ACCIOLY, Felipe. Gestão de Estoques. São Paulo: FGV, 2008. CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo: Atlas, 2010. WANKE, Peter. Gestão de Estoque na Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, 99 2011. Bibliografia complementar BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e Gestão de Estoques. São Paulo: Érica, 2010. TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Gestão de Estoques. São Paulo: Cengage, 2010. NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade curricular: Operação de Terminais e Armazéns Período letivo: 3 Carga Horária: 80 h Bases Tecnológicas Tipos e características de terminais. Terminais rodoviários e intermodais de carga: tipos, funções, layouts típicos, modularizações, circulação interna e externa. Portos marítimos e fluviais. Instalações de armazenagem: silos, armazéns, tanques. Equipamentos de carga e descarga. Custos. Dimensionamento. Medidas de produtividade. Localização de terminais e armazéns. Competências Compreender os tipos, funções, layouts típicos, modularizações, circulação interna e externa dos terminais rodoviários e intermodais de carga. Avaliar a instalação de armazenagem mais adequada ao produto. Habilidades Diferenciar os tipos de terminais de acordo com suas características. Caracterizar portos marítimos e fluviais. Bibliografia básica BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006. MOURA, Reinaldo A. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. São Paulo: IMAM, 2008. RODRIGUES, Paulo Roberto A. Gestão Estratégica de Armazenagem. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Bibliografia complementar CHISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. BRADMAN, Barry. Segurança Patrimonial no Armazém. São Paulo: IMAM, 2008. CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística. São Paulo: Atlas, 2010. CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São 100 Paulo: Prentice Hall, 2003. LARRANAGA, Felix Alfredo. A Gestão Logística Global. São Paulo: Aduaneiras, 2009. Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade curricular: Planejamento Estratégico Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas A Administração estratégica. O pensamento estratégico. O planejamento como processo administrativo. O planejamento estratégico aplicado à política de negócios da empresa. As etapas do planejamento estratégico e sua implementação. As fases e os níveis do planejamento o enlace planejamento-orçamento, tendo em vista os negócios da empresa. A política praticada pela empresa. A avaliação das estratégias e das políticas empresariais vigentes. Competências Compreender o planejamento estratégico como processo administrativo. Conhecer as fases e os níveis do planejamento estratégico. Conhecer as políticas empresariais vigentes. Habilidades Aplicar o planejamento estratégico nas organizações. Formular missão, visão, objetivos e metas das organizações. Definir o negócio das organizações. Bibliografia básica OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2002. MINTZBERG, Henry; AHSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2010. FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005. Bibliografia complementar COSTA, Eliezer Arantes da . Gestão Estratégica de negócios fácil: construindo o futuro de sua empresa. São Paulo: Saraiva, 2012. PORTER, Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica: Conceitos. São Paulo: Atlas, FERNANDES, B. H. R.; BERTON, David P. A. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005. 101 COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. Saraiva, 2007. ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas excel. 2. ed. Atlas, 2009. 156 p. Revistas e periódicos HSM Management Harvard Business Review Administrador Profissional Disciplina: Práticas Profissionais Orientadas I (PPOI) Período Letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas: Formas de atuação profissional no mercado: 1. Docente. Instrumentos de avaliação. Técnicas de apresentação de slides e materiais didáticos. 2. A arte de falar em público: dicas de Oratória. 3. Metodologia Científica: construção de pré-projeto de pesquisa. Habilidades: Ser empreendedor como empregado e/ou docente. Conhecer e aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. Desenvolver o pré-projeto de pesquisa para o TCC. Competências: Atender as exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e criativa. Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. Bibliografia Básica: KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32.ed. Petropolis, RJ: Vozes, 2012. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. POLITO,Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo : Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2006. LOWMAN, Joseph. Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre:Artmed, 2000. SANTOS, Ruzia Barbosa dos. Oratória: guia prático para falar em público. 2.ed.Brasília: Senac, 2012. 102 Unidade curricular: Sistema de Informações Gerenciais Período letivo: 3 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas Funcionalidade de um SIG. Informação x Dados x Conhecimento. Sistema de suporte a decisão. Sistema de suporte e colaboração. Sistemas Centralizados x Distribuídos. Banco de Dados transacionais. Sistemas empresariais básicos. Sistema de automação de escritórios. Sistemas de decisão para executivos. Decisões em grupo. Arquitetura dos Sistemas de Informação. Aquisição de vantagem competitiva com sistemas de informação. Gestão do Conhecimento. Competências Conhecer as funcionalidades de um sistema de informação. Conhecer a tipologia e tarefas de um Sistema de Informação. Habilidades Diferenciar informação estruturada, não-estruturada e semi-estruturada. Identificar modelos de recuperação de informação. Utilizar sistema de informação para gerenciamento e administração. Bibliografia básica MARTELLI, Richard. Excel 2013 avançado. São Paulo: SENAC, 2013. CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: Estratégicas, Táticas, Operacionais. 8. ed., SP: Atlas, 2002. Bibliografia complementar O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3.ed. 2011. São Paulo: Saraiva, MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron Books, 2010. MICROSOFT. Aprenda em 24 horas microsoft office XP. Rio de Janeiro: Campus, 2003 LAUDON, Keneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais.7.ed. São Paulo: Pearson, 2007. ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo Atlas , 2009. Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição 103 Unidade curricular: Teoria e Plano de Negócios Período letivo: 3 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas O que é um Plano de Negócios. Para que planejar. O público-alvo do plano de negócios. A estrutura do plano de negócios. A adequação do plano de negócios ao mercado e ao empreendedor. A análise estratégica do mercado e da concorrência. A avaliação financeira e as planilhas de controle financeiro. Competências Compreender a importância do planejamento e do plano de negócios: - no desempenho da empresa; - na tomada de decisões; e - na captação de recursos. Analisar estrategicamente o mercado e a concorrência. Avaliar planilhas de controle financeiro. Habilidades Elaborar um plano de negócios com idéias sistematizadas e com planejamento eficiente. Utilizar procedimentos para adequar planos de negócios ao mercado e ao empreendedor. Bibliografia básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2008. DEGEN, Ronald. O empreendedor. São Paulo: Pearson, 1989. BIAGIO, Luiz A. e BATOCCHIO, Antônio. Plano de negócios: Estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia complementar SALIM, César Simões et al. Construindo um plano de negócios. 3. ed. SP: Campus, 2005. DOLABELLA, F. Segredo de Luisa. São Paulo: Futura, 1999. HARVARD Business Revieiw. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. JARDIM, Eugênio de Britto. Empresas de pequeno porte: Gestão estratégica e política de pessoal. 2. ed. Goiânia: Vieira, 2009. DOLABELLA, F. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. MAITLAND, Iain. Como elaborar um plano de negócios em uma semana. São Paulo: Planeta, 2005. Revistas e periódicos Pequenas Empresas, Grandes Negócios Revista PM Empreendedor Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas III 104 Período Letivo: 3 Carga Horária: 10 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Revistas e Periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade Curricular: Projeto Integrador III Período Letivo: 3º semestre Carga Horária: 80 Base Tecnológica Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos. Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar. Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados). Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de Interiores no Círculo do Conhecimento. Competências Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos; Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais; Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do curso. Habilidades Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das 105 Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos no Brasil; Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo do Conhecimento; Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo. Bibliografia Básica BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Revistas e Periódicos 4º Período Unidade curricular: Estratégia Logística Período letivo: 4 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas O planejamento logístico. Fundamentos e visão prática dos conceitos necessários ao planejamento otimizado da logística integrada, compreendendo definição do problema, sua modelagem, dimensionamento dos recursos requeridos, planejamento de lucro e avaliação das incertezas. Distribuição estratégica da logística. Desenvolvimento de redes de fornecedores. Terceirização. Gestão da cadeia de suprimentos global. Projeto de rede logística para operação global. Gestão de informações na logística global. Medidas de avaliação de desempenho. Estruturas organizacionais para excelência da logística global. Competências Compreender como se faz o planejamento logístico. 106 Entender e aplicar os fundamentos dos conceitos necessários ao planejamento otimizado da logística integrada. Compreender as estruturas organizacionais necessárias para a excelência da logística global. Habilidades Desenvolver redes de fornecedores. Aplicar medidas de avaliação de desempenho. Elaborar projeto de rede logística para operação global. Bibliografia básica CORONADO, Osmar. Logística Integrada: Modelo de Gestão. São Paulo: Atlas, 2007. LARRANAGA, Felix Alfredo. A Gestão Logística Global. São Paulo: Aduaneiras, 2009. WANKE, Peter F. Estratégia Logística em Empresas. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar BERTAGLIA, Paulo R. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. CAXITO, Fabiano. Logística: Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011. NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. SOARES, Ted. Gestão da Logística. São Paulo: Textonovo, 2009. Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade curricular: Logística de Comércio e Transportes Internacionais Período letivo: 4 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Incoterms 2000. Condições de pagamento. Barreiras ao comércio exterior. Despachos aduaneiros. Regulamentos. Fundamentos do comércio exterior. Aspectos administrativos da atividade de exportação e importação. Estudo do secex. Operações importantes na exportação e importação. Blocos econômicos. Modelos de documentos internos e internacionais. Modais de transporte internacional. Transporte multimodal e intermodal. Unitização de carga. Competências Compreender os fundamentos do comércio exterior. Aplicar os regulamentos dos transportes internacionais. Entender as barreiras ao comércio exterior e suas implicações para a exportação. Conhecer os aspectos administrativos da atividade de exportação e importação. Habilidades Explicar o que são despachos aduaneiros. Citar as operações importantes na importação e exportação. Utilizar os modelos de documentos internos e internacionais. Explicitar transporte multimodal e intermodal. 107 Explicar o significado de unitização de carga. Bibliografia básica KEEMI, Samir. Logística de Transporte Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2011. LEOCE, Gustavo; MORINI, Cristiano. Logística Internacional Segura. São Paulo: Atlas, 2011. LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007. Bibliografia complementar DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2010. FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e experiência brasileira. 3.ed.São Paulo: Atlas, 2012. KEEMI, Samir. Logística, Transporte, Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007. SILVA, Luiz Augusto Tagliollo. Logística no Comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007. VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges (Org.). Logística e Distribuição Física Internacional. São Paulo: Aduaneiras, 2006. Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade curricular Gestão de Processos IV Período letivo: 1 - Bases Tecnológicas Carga Horária: 40 Processo: conceito, sistema, elementos, tipos. A empresa como um processo: pontos fundamentais, fluxogramas e mapeamento, níveis organizacionais, integração dos processos. Método para análise e solução de problemas (MASP). Indicadores de desempenho: conceito, propriedades, hierarquia, classificação e aplicação. Ferramentas gerenciais: diagnóstico organizacional Competências Entender a finalidade e a importância de Gestão de Processos nas organizações. Conhecer a gestão de processos, quanto a seus pontos fundamentais. Detectar oportunidades para implantar ações de melhoria, com vistas a alcançar padrões preestabelecidos de aprimoramento contínuo. Analisar, planejar e realizar atividades de interconectividade nos processos organizacionais. Perceber a importância das relações entre os indivíduos no contexto do mundo do trabalho, em que atitudes, valores e estratégias são determinantes. 108 Habilidades Propor ferramentas para solução de problemas, proporcionando o embasamento necessário para utilização dessas ferramentas durante as rotinas de trabalho. Incentivar à visão crítica e à vivência, por meio de estudos e pesquisas da gestão de mudanças e processos nas organizações. Identificar e assimilar as transformações resultantes das constantes inovações tecnológicas, para adaptação aos processos de mudanças organizacionais. Utilizar as ferramentas para diagnosticar problemas relacionados a processo. Utilizar as ferramentas de mapeamento de processo, e, com isso, identificar problemas e oportunidades no processo. Bibliografia básica VARIOS AUTORES. Gestão da qualidade e processo. Rio de Janeiro: FGV, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e processos: administrando organizações por meio de processo de negócio. São Paulo: Atlas, 2012. VALLE, Rogério e OLIVEIRA, Saulo B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio: Foco na Notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia complementar ARAÚJO, Luís César Gonçalves de. Organização sistemas e métodos: e as modernas ferramentas de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. v. 2 BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2011. BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: Fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São Paulo: Quality, 2006. CHINELATO FILHO, João. O&M: Integrado à informática. Rio de Janeiro: LTC 2001. COLENGHI, Victor Mature. O e M e qualidade total. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos: estudo integrado das novas tecnologias de informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2013. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2002. Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade curricular: Gestão de Resultados BSC Período letivo: 4 Carga Horária: 40 Bases Tecnológicas O BSC - Balanced Scorecard como ferramenta da gestão de resultados dentro das organizações, fazendo uso de tal ferramenta para a alavancagem operacional e estratégica das empresas. 109 Competências Analisar e entender o funcionamento do mercado em função das estratégias traçadas. Incentivar a capacidade de decisão em situações relacionadas aos diversos cenários e perspectivas. Analisar ambientes organizacionais com visão estratégica e mercadológica. Planejar e executar os processos gerenciais. Habilidades Interpretar o BSC - Balanced Scorecard e seus componentes. Alinhar as estratégias às perspectivas do BSC - Balanced Scorecard. Elaborar e executar o mapa estratégico. Favorecer as habilidades de elaboração e avaliação de desempenho organizacional por meio de indicadores. Bibliografia básica FERNANDES, B.H.R; BERTON, L.H. Administração Estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2005. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard; tradução de Luiz Euclydes T. e Frazão Filho. 15. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 344 p. NORTON, David; KAPLAN, Robert . Alinhamento - Utilizando o Balanced Scorecard para Criar Sinergias Corporativas. São Paulo: Campus Bibliografia complementar BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas C/ O Scorecard. Rio de Janeiro: Campus, 2001. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica de negócio fácil: construindo o futuro de sua empresa. 2 São Paulo: Saraiva, 2012. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo, SP. Ed. Saraiva, 2007. WRIGHT, Peter; KROLL, Mark; PANNELL, John. Administração estratégica: Conceitos. São Paulo: Atlas, 2014. DRUCKER, Peter. Administrando para obter resultados. São Paulo, SP. Ed. Pioneira, 1998, Revistas e periódicos Revista Portuária Economia e Negócios Mundo Logística Revista Log Web Revista Tecnologística Revista Distribuição Unidade curricular: Sistemas de Transportes Período letivo: 4 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Sistemas de transportes. Características dos transportes. Segmentos de transportes de cargas. Tamanho e composição de frotas. Infraestrutura e integração com subsistemas. Análise da demanda por transporte. Modelos de rede e malha viária. Dimensionamento de transporte e frota. Seleção de veículos. Administração do tráfego. Sistemas de 110 informações aplicáveis a transportes. Operadores logísticos. O transporte de cargas no Brasil e no mundo. Controle e seguro em transportes. Competências Compreender o funcionamento do sistema de transportes. Categorizar os segmentos de transportes de cargas. Avaliar os modelos de rede e malha viária para proceder ao transporte da forma mais eficiente e eficaz. Habilidades Caracterizar os transportes. Dimensionar o tamanho e composição das frotas. Selecionar veículos para o transporte. Explicar como ocorre o transporte de cargas no Brasil e no mundo. Bibliografia básica CAIXETA–FILHO, José V.; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do Transportes de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001. DIAS, Marco Aurélio. Logística, Transporte e Infraestrutura. São Paulo: Atlas, 2012. NOVAES, Antônio Galvão; PASSAGLIA, Eunice; VALENTE, Amir Mattar; VIEIRA, Heitor. Gerenciamento de Transporte e Frotas. São Paulo: Cengage, 2008. Bibliografia complementar BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2006. LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. São Paulo: Saraiva, 2007. BARAT, Josef. Globalização, Logística e Transporte Aéreo. São Paulo: Senac, 2012. NOVAES, Antônio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Competitividade no comércio internacional: acesso das empresas brasileiras aos mercados globais. São Paulo: Atlas, 2010. Disciplina: Práticas Profissionais Orientadas II (PPO II) Semestre Letivo: 4 Carga Horária: 40h Bases Tecnológicas: Formas de atuação profissional no mercado: 4. Empregado - Trabalho em Equipe; Busca da Empregabilidade; Comunicação. 5. Empresário - Técnicas de Negociação - Rede de Relacionamentos. 6. Autônomo - Empreendedorismo. Qualidade na prestação de serviços autônomosRede de Relacionamento- Ética. 7. Consultor- Consultor Empreendedor- Rede de Relacionamento- Qualidade em serviços - Ética. Competências: Conhecer o processo de abertura de empresas. Atender às exigências profissionais do mercado competitivo, por meio de uma atuação inovadora e criativa. Ser empreendedor como empregado, empresário, docente ou consultor. Atuar dentro dos princípios éticos, conhecendo os direitos e deveres da categoria profissional em que estiver inserido. Habilidades: 111 Aplicar as ferramentas necessárias para o autodesenvolvimento e marketing pessoal. Exercitar as técnicas de levantamentos de informações - diagnósticos - para análises situacionais de empresas e mercados. Acompanhar as linhas de financiamento disponíveis para fomento de negócios. Elaborar e monitorar a estrutura organizacional da empresa. Bibliografia Básica: DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 2008. DUTRA, J. S. Administração de carreiras. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Djalma R. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas, 2014." Bibliografia Complementar: BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. CARVALHO, P. C. Empregabilidade – a competência necessária para o sucesso no novo milênio. Campinas: Alínea, 2009. DOLABELLA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e prática. 22 ed., São Paulo: Atlas, 2014. SUASSUNA, Mara. Empregabilidade: um caminho a ser construído. Goiânia: HM, 2009. Periódicos Empreendedorismo Pequenas Empresas Grandes Negócios PME Profissionais e Negócios Harvard Business Review HSM Management Unidade curricular: Trabalho Acadêmico Integrador Período letivo: 4 Carga Horária: 80 Bases Tecnológicas Consolidar conhecimento acumulado durante o curso demonstrado na forma de um trabalho científico e apresentado de acordo com as normas da ABNT. Proporcionar a experiência da pesquisa e da prática na área de atuação. Integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso. Competências Construir conhecimento aliando teoria à pratica. Elaborar um artigo final dentre um dos núcleos de formação profissional com o desenvolvimento lógico, domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. Habilidades Ter uma visão mais aprofundada sobre o campo de atuação profissional. Possibilitar o fortalecimento da pesquisa como fundamento da prática administrativa e da geração de novos negócios. Aprofundar no conhecimento de um tema, utilizando métodos de pesquisa adequadas. Bibliografia básica REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO: CURSOS 112 TECNOLÓGICOS Goiânia: Faculdade Cambury, 2013. Disponível em: http://www.cambury.edu.br/biblioteca/regulamento.php>. CARVALHO, Maria Cecilia M. de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2012. 175p. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Futura, 2002. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2007. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. Bibliografia complementar Conforme o tema de cada grupo. Revistas e periódicos Unidade Curricular: Temáticas Contemporâneas IV Período Letivo: 4 Carga Horária: 10 Base Tecnológica Vivência profissional. Aplicação prática. Resolução de situações de gestão. Tomadas de decisão. Competências Desenvolver a capacidade de resolver situações de gestão e do cotidiano empresarial. Avaliar as práticas relatadas. Habilidades Diferenciar as práticas e aplicá-las de acordo com as necessidades. Elaborar relatórios sobre a temática desenvolvida. Bibliografia Básica Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Bibliografia Complementar Material fornecido pelas organizações abordadas e palestrantes. Bibliografia sugerida pelos palestrantes. Revistas e Periódicos Sites de empresas. Unidade Curricular: Período Letivo: Base Tecnológica Projeto Integrador IV 4º semestre Carga Horária: 80 113 Discussão preliminar sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afrobrasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos. Escolha do assunto/tema do projeto, de acordo com a temática do evento institucional Círculo do Conhecimento, integrando esta aos assuntos da discussão preliminar. Desenvolvimento do projeto (coleta de dados e discussão dos resultados). Montagem e apresentação do trabalho acadêmico, de acordo com o curso de Design de Interiores no Círculo do Conhecimento. Competências Introduzir e aprofundar a discussão da temática da Educação das Relações ÉtnicoRaciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos; Compreender esses temas em suas dimensões e contextos: econômicos, políticos, sociais e culturais; Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do curso. Habilidades Apropriar-se dos principais conceitos que embasam o debate atual sobre Educação das Relações Étnico-Raciais (cultura afro-brasileira e indígena), Educação Ambiental e Direitos Humanos no Brasil; Capacitar os alunos para inclusão dos temas da discussão anterior nos projetos para o Círculo do Conhecimento; Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo. Bibliografia Básica ASHELEY, P. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. DAMATTA, Roberto. A ilusão das relações raciais. In: DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. MONTEIRO, Marco Antônio Correa. Tratados internacionais de direitos humanos e direito interno. São Paulo: Saraiva, 2011. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. Bibliografia Complementar BETIOL, Luciano Stocco. Responsabilidade civil e proteção ao meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2010. BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2005. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011. PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SANTOS, Gevanilda; SILVA, Maria Palmira. Racismo no Brasil: Percepções da discriminação e do preconceito no século XXI. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. Demais livros, de acordo com o tema definido pela instituição para o evento Círculo do Conhecimento do semestre em questão. 114 Revistas e Periódicos Disciplina Optativa Unidade Curricular Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) Período letivo 4º semestre Carga Horária 40 Bases Tecnológicas Introdução aos aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Introdução à Língua Brasileira de Sinais Libras (LIBRAS): alfabeto manual ou datilológico. Noções básicas de fonologia, morfologia e sintaxe da LIBRAS. Competências Entender os fundamentos da Língua Brasileira de Sinais. Ampliar o conhecimento da cultura do mundo do surdo. Habilidades Comunicar-se utilizando a Língua Brasileira de Sinais. Respeitar as diferenças. Bibliografia Básica QUADROS R. M. de; CRUZ, C. R. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Por Alegre: Artmed, 2011. SILVA, Marília da Piedade Marinho. Construção de Sentidos na Escrita do Aluno Surdo. São Paulo: Plexus, 2001. BRITO, L.F. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995 Bibliografia Complementar FRIZANCO M. L. E.; HONORA M.; SARUTA F. S. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. v.1, 2 e 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: MEC/SEESP, 1998. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. QUADRO, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: Panda Books, 2009. Revistas e periódicos 2.7.21 Estágio supervisionado Não é obrigatório para o curso, no entanto, o aluno pode fazer o estágio não curricular que vale por horas complementares desde que aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante. 115 2.7.22 Trabalho de Conclusão de curso Não é obrigatório para o curso, mas a instituição tem como exigência o Trabalho Acadêmico Integrador (Artigo Final) que apresenta características específicas e tem regulamento próprio. Os benefícios esperados do artigo vão além de mera “prática” ou aprendizagem da teoria, promovendo o reconhecimento de teorias, técnicas, habilidades, como também desenvoltura que remetem o aluno ao exercício do discernimento intelectual, em uma visão mais coerente de um mercado amplo, diferenciado, competitivo constituído por rápidas mudanças de cenários. Propõe também uma reflexão com a ciência e com os campos profissionais, trabalhando a ética em seus respectivos meios, além de promover a ação, o comprometimento e a conduta pessoal necessária no trabalho em equipe. 2.7.23 Atividades complementares A política do ensino contempla também atividades complementares, como forma de promover a flexibilidade curricular, representadas por seminários de atualização, colóquios de discussões, projetos de extensão, programas de iniciação científica, monitoria de ensino, participação em eventos internos e externos, além de congressos e outras atividades que assegurem a interdisciplinaridade e a articulação do mundo acadêmico com o mundo do trabalho. As Atividades Complementares são apresentadas sob múltiplos formatos com o objetivo de: A- complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente; B- ampliar os horizontes do conhecimento bem como de sua prática para além da sala de aula; C- favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; D- favorecer o desenvolvimento de uma postura de iniciativa. Com o objetivo de concretizar as políticas de estágio e o desenvolvimento de atividades complementares, serão fomentadas as seguintes políticas: a) aperfeiçoamento de programas de iniciação científica na Instituição, de modo a absorver um maior número de acadêmicos e aumentar o reconhecimento interno e externo dos trabalhos 116 realizados na forma de estágios; b) realização do estágio não obrigatório como proposta de investigação científica, para o qual poderá ser atribuída carga horária para cumprimento de atividades complementares no item de pesquisa; c) incentivo nas diferentes áreas de atividades sistemáticas de pesquisa e extensão atentas às demandas da comunidade, dedicadas ao benefício coletivo, capazes de dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento das necessidades sociais emergentes; d) adoção, na política institucional de ensino e em suas articulações com a extensão e a pesquisa, de eixos temáticos que se refiram a problemas sociais, econômicos e culturais. Considera-se, portanto, que é necessária a organização interna da Instituição, em coerência com suas políticas e seus objetivos e em favor de sua interação com o contexto global da sociedade, a fim de criar condições para a realização de práticas acadêmicas decorrentes de estágios e atividades complementares que revertam em benefício social. A prática das Atividades Complementares é uma determinação vigente para todos os alunos que ingressaram, a partir do ano 2000, em qualquer curso de graduação. Dessa forma, não existe dispensa de Atividades Complementares. As atividades complementares estão definidas no quadro abaixo juntamente com a carga horária máxima para cada uma delas: Quadro 13 - Carga horária das atividades complementares Atividade a) Estágio não Curricular b) Cursos livres de idiomas e informática c) Participação em Conferências, Simpósios Congressos, Seminários, Fóruns, Cursos de Atualização, entre outros d) Atividades de Programas de Extensão Universitária E) Presença em Critério - O Estágio não Curricular a que se refere o inciso IV, deve ser aprovado pela Coordenação do Núcleo de Apoio ao Estudante e oficializado por meio de Termo de Convênio e Contrato ou realizado através de agentes de integração escola - empresa. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar declaração constando carga Valor máximo 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 70% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 56 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no 117 apresentações públicas de Monografias f) Exercícios de Monitoria em disciplinas de graduação g) Participação em Projetos de Iniciação Científica e de Pesquisa H) Círculo do Conhecimento horária do curso i) Participação como voluntário em projetos sociais Apresentar declaração constando carga horária do curso 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. j) Representante Turma; de Apresentar declaração constando carga horária do curso l) Participação em simulações (Business Games, Desafio Sebrae, Júri simulado, jogos e outros) m) Participação em Eventos de decoração e de joias n) Visitas técnicas Apresentar Certificado com a carga horária 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Apresentar declaração constando carga horária do curso. Apresentar declaração constando carga horária do curso Apresentar Certificado com a carga horária currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. 40% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 32 horas. Apresentar Certificado com a carga horária 20% da carga horária total destinada, no currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Apresentar Certificado com a carga 20% da carga horária total destinada, no horária currículo pleno, às Atividades Complementares, ou seja, 16 horas. Fonte: Regulamento de Atividades Complementares Cambury de Goiânia (2012) Para os cursos tecnológicos, aluno deverá cumprir a carga horária mínima de 80 horas, divididas em diferentes atividades. O aluno só cola grau se tiver cumprido as horas exigidas de atividades complementares. A verificação do cumprimento da mesma é feita pelo Chefe de Escolas. O aluno deve apresentar os certificados de participação nos eventos, com antecedência, para que a carga horária relativa seja computada. As atividades complementares estão relacionadas com as disciplinas do curso e com as atividades ensino-aprendizagem desenvolvidas pela instituição. O aluno não pode participar de qualquer evento e apresentar um comprovante de participação, a atividade deve, necessariamente estar relacionada com o seu curso (Regulamento das atividades complementares anexo). 2.7.24 Práticas Pedagógicas Inovadoras 118 A necessidade de integrar a teoria ensinada à realidade do mercado é uma questão que tem sido discutida no meio acadêmico e empresarial. Desse modo, aprimorar e adaptar o currículo acadêmico às exigências do mercado de trabalho e às novas tecnologias torna-se uma maneira de ampliar a chance do aluno ingressar na profissão que escolheu. Percebe-se que essa integração é essencial em qualquer carreira. Conhecer a realidade de seu segmento e ter possibilidade de relacioná-la ao aprendizado teórico promove a elevação da autoestima, a aquisição de segurança profissional, o alargamento de visão estratégica, a reflexão de seu perfil ante a realidade, entre outros. Tudo isso gera, no aluno, a possibilidade de uma revisão de suas atitudes, do planejamento de sua carreira e do direcionamento da construção de suas competências. Consciente dessas necessidades, a Faculdade Cambury desenvolve: 1- Metodologia Prática Cambury- MPC- desafios a serem superados pelos estudantes, possibilitando-lhes a oportunidade de serem sujeitos na construção do conhecimento, participando da análise de sua atuação profissional e tendo o professor como facilitador e orientador desse processo. O objetivo maior é a busca de compreensão e explicação de problemas, refletindo sobre o cotidiano da prática profissional, antecipando situações comuns na área de formação do aluno. 2- Círculo do Conhecimento - Projeto Integrador - desenvolvimento e apresentação de projetos que visam integrar o conhecimento adquirido em todas as disciplinas no decorrer do semestre letivo. 3- Temáticas Contemporâneas - busca profissionais experientes no mercado, do estado e fora dele, atuantes no mundo empresarial para apresentar palestra, além de outros profissionais que sejam reconhecidos como referências em sua área de atuação. O Modelo de Ensino Cambury estabelece, também, um novo conceito de sala de aula, buscando uma maior dinamicidade, mas também produtividade das aulas e favorecendo o processo ensino-aprendizagem, por meio de: a) Aulas presenciais e por acompanhamento; b) aulas expositivas, estudos e trabalhos escritos e orais; c) discussões e trabalhos em grupos, que representem, de forma equilibrada, os meios de aquisição de conhecimentos e habilidades do aluno; d) valorização da leitura pelo aluno e interação com o professor para discussão; 119 e) contextualização dos conteúdos à realidade na qual o aluno está inserido; f) desenvolvimento de conteúdos que favoreçam o desenvolvimento do aluno a partir de seu nível; g) Inter-relacionamento entre as disciplinas finalísticas e instrumentais (Português e Matemática). 2.7.25 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem a – Site: Por meio de links, divulga informações sobre a Faculdade, possibilitando ao público interno e externo o conhecimento sobre a história, o funcionamento, os cursos tecnológicos, bacharelado, pós graduação, as oficinas, os eventos, os professores, os chefes de cada escola, entre outros. Também permite o acesso à matriz curricular e informações específicas de cada curso. É uma forma que auxilia na divulgação e captação de novos alunos, porque permite o acesso ao Edital do Vestibular e a realização da inscrição neste. b - Blog dos cursos: Divulga ao público interno e externo informações específicas do curso, reportagens interessantes, notícias de concursos, estágios, as novidades que implantadas etc. c – Ouvidoria: Setor criado especialmente para ouvir clientes internos e externos, por meio do site “Fala Cambury”, por telefone, e-mail e formulários próprios. As reclamações, sugestões e elogios são encaminhados ao setor competente e este tem até 12 horas para responder a demanda. As providências são cobradas e acompanhadas O setor conta com os serviços de 2 (duas) funcionárias, que desenvolvem as atividades pertinentes de 8 às 21h. d - Mídias Sociais: Utilização do Twitter, Facebook, entre outros, de forma institucional, para comunicação direta com o público interno e externo, sendo uma ferramenta online para divulgação dos conteúdos gerados a partir dos blogs dos cursos. e - Portal do aluno: Disponível no site da Faculdade, no qual o aluno tem acesso às informações relativas ao desenvolvimento da cada disciplina do curso, tais como planos de disciplina e aula, frequência, nota, horário de aula entre outras informações relevantes. f – Moodle: Plataforma de aprendizagem onde acontecem as aulas em ambiente virtual. O aplicativo permite ao aluno acesso às aulas e aos fóruns de discussão propostos na disciplina, bem como ao conteúdo multimídia disponibilizado pelo professor/tutor. 120 3 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 3.1 Corpo Docente 3.1.1 Políticas do corpo docente 3.1.1.1 Política de Contratação A seleção dos professores é feita mediante análise de currículo, entrevista, aula-teste de 20 minutos sobre assuntos referentes à disciplina a ser ministrada e exame de títulos, tendo por base as normas fixadas pelo Conselho Superior. São critérios básicos: 1- Titulação; 2- tempo de experiência profissional na área de atuação; 3- tempo de experiência como professor de ensino superior; 4- proatividade. É dada preferência à contratação de professores mestres e doutores, mas tendo em vista a escassez de recursos humanos com titulação mais elevada em algumas áreas do conhecimento, é aceitável a contratação de professores especialistas, desde que tenham experiência profissional de, no mínimo, 2 anos. O regime de trabalho contempla docentes em tempo integral, em tempo parcial e horistas. A previsão é que os docentes sejam contratados, preferencialmente, em tempo integral e parcial. Para os professores da pós-graduação que são convidados, o regime de trabalho é por prestação de serviços. 3.1.1.2 Plano de Carreira A Cambury tem um plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009963/2011-12. Até a implantação efetiva do plano, os docentes trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. 121 O regime de trabalho dos professores da CAMBURY é o da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e o contrato é feito de acordo com a necessidade da instituição na questão de número de aulas e sob um dos seguintes regimes de dedicação semanal: I – regime de tempo integral, com dedicação de 40 (quarenta) horas semanais, nelas reservado tempo de pelo menos vinte horas semanais destinadas à gestão (coordenação ou administração acadêmica), planejamento e orientação de alunos. II – regime de tempo parcial, com dedicação doze até 39 horas semanais III – regime de hora-aula ou horista, com dedicação exclusivamente para ministrar horasaula. O valor da hora de trabalho é fixado de acordo com a qualificação do professor (graduado, especialista, mestre ou doutor), observando também o que dispõe a legislação aplicável à espécie e as convenções e/ou acordos coletivos de trabalho celebrados entre as categorias representativas dos empregadores e dos empregados. 3.1.1.3 Política de qualificação A política de capacitação docente integra a política de treinamento e desenvolvimento da Instituição e prevê os seguintes procedimentos: I – encaminhamento obrigatório das solicitações de licença para capacitação de docentes pela Instituição à Diretoria. II – redução de atividades de pesquisa e extensão durante a realização do curso, se for o caso; III – compromisso de permanência do docente na Instituição após a conclusão do curso, conforme tabela abaixo, sob pena de ressarcimento à Instituição dos valores percebidos no período do curso. Quadro 14 - Permanência do professor na instituição após curso Especialização Mestrado Doutorado 02 anos de permanência na Instituição * 01 ano de permanência na Instituição ** 03 anos de permanência na Instituição 04 anos de permanência na Instituição *Se feito Na Faculdade Cambury **Se feito fora da Faculdade Cambury IV – obrigatoriedade de apresentação de relatórios semestrais, com visto do orientador ou coordenador do curso, durante todo o período de afastamento. 122 O período de afastamento do docente para atividades de capacitação será acertado na ocasião, considerando-se a carga horária do curso ou atividade a ser desenvolvidos. O professor tem direito a uma semana por semestre para participar de eventos ligados à sua área de atuação na instituição (congressos, conferências, seminários, semana científica, entre outros). 3.1.2 Corpo Docente (perfil no curso) Quadro 15 – perfil do corpo docente EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos) e TITULAÇÃO do CORPO DOCENTE Experiência Profissional NOME DO DOCENTE ABDUL HAMID TITULAÇÃO M FORMAÇÃO/ EXPERIÊNCIA PEDAGÓ -GICA (Sim/Não )* DOCEN Não DOCENTE TE Não Ensino Área do AcadêSuperior curso mica 19 anos 19 anos Sim SIM NDE Regime de Trabalho (Sim /Não) Tempo de Vinculo com o Curso Ininterrupto Meses Parcial Não Parcial Não 18 18 ALDO EURIPEDES SOARES M DE OLIVEIRA 14 anos 27 anos Sim SIM ADRIANA DE VETTORAZZO E 5 anos 5 anos Sim Sim E 7 anos 14 anos Sim SIM Parcial 7 anos 0 anos Sim SIM Horista Não 12 anos 32 anos Sim SIM Parcial E 13 anos 32 anos Sim SIM Integral Sim E 2 anos 32 anos Sim SIM Horista Não M 11 anos 11 anos Sim SIM Parcial 11 anos 3 anos Sim SIM Horista Não 14 anos 31 anos Sim SIM Horista Não 12 14 anos 40 anos Sim SIM Parcial 12 SOUZA ALEXANDRE GONTIJO MARTINS ANA KAREN GUIMARÃES DAMASCENO ANGELO FERNANDO FACCIOLLI DANILO MARCOS DA CUNHA EDUARDO CHACON MIRANDA NAVAS ELMA CAROLINA GOMES DE ASSIS FABIANA CRAVEIRO SILVA FERRAZ BORGES GILBERTO MINASI 12 E M M E HELENA DE FATIMA DOS M Não Não Sim Não Sim 18 24 18 18 12 24 6 123 REIS ITAIR PEREIRA DA SILVA IVELCY ROCHA CACIQUINHO PINHEIRO JULIO CESAR BORGES KAMERON FERREIRA SANTOS KATYA ALEXANDRINA BARRETO E 14 anos 17 anos Sim SIM Horista Não M 15 anos 38 anos Sim SIM Parcial D 15 anos 20 anos Sim SIM Horista Não 03 anos 07 anos Sim SIM Parcial Não D 15 anos 20 anos Sim SIM Parcial Sim MARCELO LIMA E 11 anos 24 anos Sim SIM Horista Não 10 anos 10 anos Sim SIM Parcial Sim 14 anos 3 anos Sim SIM Parcial Não E MARIZANGELA GOMES M DE MORAIS PATRICIA PREGO ALVES M Sim 24 24 12 24 12 06 24 6 MAURÍCIO VALADÃO E 9 anos 13 anos Sim SIM Horista Não 24 ROSINEIDE BARBOSA E 7 anos 12 anos Sim SIM Horista Não 06 ROSANA SIMIEMA E 3 anos 16 anos Sim SIM Horista Não 12 WANESSA FONSECA E 14 anos 20 anos Sim SIM Horista Não 24 YCARIM MELGAÇO D 25 anos 8 anos Sim SIM Horista Não 24 * Professores do Núcleo de Formação Humana e Formação para o Mercado Titulação Quantid ade Percentual Regime Quantidad Percent Trabalho e ual Especialista 13 52% Horista 10 40% Mestre 11 36% Parcial 14 56% Doutor 3 12% Total do curso 25 100% Integral 1 Total do 25 curso 4% 100% 3.1.3 Corpo docente do curso: Produção científica nos últimos 3 anos Quadro 16 – Produção científica do corpo docente (últimos 3 anos) ABDUL HAMID DANILO MARCOS DA CUNHA ITAIR PEREIRA DA SILVA JULIO CESAR BORGES KATYA ALEXANDRINA BARRETO MARCELO LIMA MARIZANGELA GOMES DE MORAIS PATRICIA PREGO ALVES MAURÍCIO VALADÃO M Não E Sim E Não D Não 3 2 D Sim 9 M Não M Sim 2 M Não 1 E Não Produção didático-pedagógica relevante, publicada ou não Projetos e/ou produções técnicas, artísticas e culturais Propriedade intelectual depositada ou registrada Tradução de livros, capítulos de livros ou artigos publicados Resumos publicados em anais Trabalhos completos publicados em anais Livros ou capítulos de livros publicados: Área do curso Sim / Não Artigos publicados em periódicos científicos: Sim / Não Área do curso NDE Nome Titulação 124 1 1 4 1 5 2 1 1 4 5 4 6 2 2 1 10 10 3 2 6 9 6 17 YCARIM MELGAÇO D Não 6 Fonte: Coordenação de Ensino (Mar/2015) 3.2 Corpo técnico administrativo 3.2.1 Políticas do corpo técnico administrativo 3.2.1.1 Política de Contratação O corpo técnico-administrativo da Faculdade está praticamente consolidado. Para o caso de novas contratações, o principal critério é a qualificação para o desenvolvimento da atividade para a qual será contratado. Para o processo seletivo é feita uma análise do currículo e entrevista 125 com o supervisor de operações. Dependendo da hierarquia do cargo a ser preenchido, a entrevista conta com a presença de mais 2 gestores. 3.2.1.2 Plano de Carreira A IES tem plano de carreira protocolado na Superintendência Regional do Trabalho em Goiás, com o nº de protocolo 46208.009962/2011-60. Até a implantação efetiva do plano, os colaboradores técnico-administrativos trabalham de acordo com a convenção coletiva da categoria. O regime de trabalho contempla preferencialmente contratos de tempo integral, podendo haver outros regimes em caso de prestação de serviços específicos e por prazo determinado. Hoje, a instituição conta com 75 funcionários do corpo técnico-administrativo e a sua expansão deve ocorrer de acordo com as necessidades. 3.2.1.3 Política de qualificação A Cambury investe na qualificação dos funcionários técnico-administrativos incentivando a participação em atividades de capacitação profissional em sua área de atuação, através de liberação do funcionários nos dias de treinamento. Também incentiva a conclusão da graduação e da pós-graduação através de programa de descontos para o caso de frequência na própria IES. 3.2.2 Corpo técnico administrativo (perfil no curso) Quadro 17 - perfil do corpo técnico administrativo José Marcos de Araújo Silva Diretor Geral Valdir Inácio do Prado Júnior Diretor de Ensino Goiazin Zani de Morais Diretor Financeiro Administrativo Clélia Maria Vecci Chefe de Gabinete Rafaela Júlia Batista Veronezi Coordenadora de Qualidade e Ensino Jacimara Alves de Souza Coordenadora Acadêmica 126 Wagner da Silva Assunção Gerente de Marketing e Vendas Elizângela Miranda Gerente Financeira Lorenne Nascimento Gerente de Contas a Receber e Cobrança George Lopes da Silva Gerente de Planejamento Débora Lindoso Mamede Gerente de Logística e Suprimentos Danilo Marcos da Cunha Chefe de Escola de Gestão Norma Maria de Jesus Passos Alberto César Maia Chefe de Escola Marketing e Produção Publicitária Chefe de Escola de Fotografia Leonardo Henrique Santos Melo Chefe de Escola Tecnologia da Informação Lady Daiana Cabral Santa Cruz Chefe de Escola Estética e Beleza Sara Cristina Rocha dos Santos Chefe de Escola do Direito Mariana Patrício de Morais Chefe de Escola de Gastronomia e Eventos Sandra Aparecida Maria Piloto Chefe de Escola de Design e Joias e Gemas Rafael Batista Azevedo Chefe de Escola Interino de Engenharia e Edificações Giovanni Paschoal Assessor de Comunicação e Eventos Edson José Gonçalves Assessor de Projetos Especiais Wanessa Christina da Silva Brito Secretária Geral Lilian Chaveiro de Pádua Guimarães Bibliotecária Marcus Paolo Mesquita Sabino Suporte Técnico Ambiente Virtual de Aprendizagem Lilia Cássia da Silva Supervisora do Acadêmico do NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante) Fonte: Coordenação Acadêmica (jun.2015) 4 INFRA – ESTRUTURA 4.1 Infraestrutura Física disponível 4.1.1 Sala dos professores e sala de reuniões 127 - sala dos professores, equipada com 1 mesa com 12 cadeiras, 1 mesa com 6 cadeiras, armários com 92 divisórias para guarda de materiais dos professores, sofá de 2 lugares, sofá retrátil e outro de 3 lugares e armário para guarda dos controles do data show, ar-condicionado; - saleta equipada com 1 computador, impressora e com três secretárias em turnos alternados para atendimento e orientações gerais aos professores e alunos; - 1 saleta com mesa e 3 computadores ligados à Internet; - 1 saleta com mesa para lanche, bebedouro, pia, geladeira, forno micro-ondas; - 2 Banheiros: 1 (um) masculino e 1(um) feminino. 4.1.2 Gabinetes de trabalho para os professores 4.1.2.1 Ensino Sala de 4 chefes de escola; Gestão de Tecnologia da Informação (1), Gestão de MKT e Produção Publicitária (1), Gestão de Recursos Humanos e Gestão Executiva de Negócios (1); Design de Interiores (1); dividida em 4 baias com corredores de acesso, todas com mesa e cadeira para o coordenador, cadeiras para atendimento ao aluno, armários e computador ligado à Internet, 1 sala para o chefe de escola de Construção de Edifícios (1) Os chefes de Gastronomia e Eventos (1), Fotografia (1) e Estética e Cosmética (1) têm suas salas anexas aos laboratórios específicos dos cursos. A Chefe de Direito tem uma sala no Núcleo de Práticas Jurídicas. O Núcleo de Práticas Jurídicas tem uma recepção, a Câmara de Conciliação e 3 Gabinetes. 1 Sala da Direção de Ensino;; 1 sala da coordenação de ensino, 1 saleta de recepção da sala dos professores. 4.1.2.2 Núcleo Docente Estruturante 1 sala equipada com 1 mesa de 4 cadeiras e um porta materiais. 4.1.2.3 Atendimento de alunos 2 saletas em frente à sala dos professores com mesa e cadeira para professor e aluno. 128 4.1.3 Secretarial Geral Sala da Coordenação Acadêmica Sala da Secretária Geral Secretaria Sala de Diploma Sala de Arquivo 4.1.4 Sala do NAE 4.1.5 Sala da Coordenação da pós-graduação 4.1.6 2 Copiadoras 4.1.7 2 áreas de lazer Uma no piso 1 e outra no piso 2. 4.1.8 Centro de Convivência Centro de Convivência com 390 lugares. 4.1.9 Salas de aula 39 salas de aula, distribuídas em 4 andares, equipadas com: data show, computador em rede, arcondicionado, carteiras estofadas e lousa branca. A instituição também tem 2 lousas digitais que requerem agendamento para o uso. 129 4.2 Laboratórios de Informática 4.2.1 Laboratório 1 25 (vinte e cinco) computadores e 1 (um) projetor; Processador Dual Core Lenovo 2.5 Ghz; HD 160 GB; Memória RAM 2GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.2.2 Laboratório 2 23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor; Processador Core i3 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.2.3 Laboratório 3 23 (vinte e três) computadores e 1 (um) projetor; Processador Celeron 2.8 Ghz; 130 HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.2.4 Laboratório 4 20 (vinte) computadores e 1 (um) projetor Processador Core 2 marca Lenovo; HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional windows 7; Pacote Oficce; Corel Draw X5; Pacote Adobe Cs5; Autocad 2007; Adobe Premiere 2.0. 4.2.5 Laboratório 5 21 (vinte e um) computadores e 1 (um) projetor; Processador Celeron 2.8 Ghz; HD 500 GB; Memória RAM 4GB; Sistema Operacional Windows 7; Pacote Office; Corel Draw X5; 131 Pacote Adobe Cs5; AutoCad 2007; Adobe Premiere 2.0. 5 BIBLIOTECA 5.1 Serviços prestados Quadro 18 - Serviços prestados na biblioteca Atendimento ao usuário. Auxílio à pesquisa. Empréstimos domiciliares (livros, folhetos etc.). Acesso à Internet. Normatização de trabalhos científicos. Comutação bibliográfica. Serviço de referência. Orientação ao uso da Internet. Orientação à pesquisa. Pesquisa em bases de dados. Fonte: Biblioteca Faculdade Cambury (jun. 2015) Horário de funcionamento: 7h30 às 22h30, de segunda a sexta-feira, e aos sábados, das 8 às 14 horas. 5.2 Política de renovação do acervo A política de atualização e expansão do acervo ocorre da seguinte forma: a) no processo de autorização de curso, adquire-se toda a bibliografia básica, que atende aos programas das disciplinas do curso estabelecidas no projeto, referentes ao primeiro ano, para avaliação do MEC; b) de acordo com o parecer do coordenador do curso e dos professores é adquirida a bibliografia básica e complementar do terceiro período, antes do início das aulas; 132 c) antes de iniciar o quarto período, geralmente se inicia o processo de reconhecimento do curso no MEC. A bibliografia básica e complementar, que atendem aos programas das disciplinas, são atualizadas na coordenação do curso e com os professores e são adquiridas; d) a cada semestre, a bibliotecária atualiza, na coordenação do curso e com os professores, a bibliografia do curso para novas aquisições, de forma a enriquecer o acervo e atender aos programas das disciplinas; e) a quantidade adquirida ocorre de acordo com o padrão de qualidade estabelecido pelo MEC/INEP, ou seja, número de exemplar x número de alunos; f) as revistas especializadas e gerais são assinadas e/ou renovadas anualmente, de forma a atender as principais áreas temáticas dos cursos; g) a Biblioteca recebe, diariamente, doação de livros e outras publicações como forma de pagamento de multa por atraso na devolução e/ou doação. A atualização do acervo para as obras de sustentação curricular é feita gradativamente a cada semestre, à medida que as disciplinas são instaladas. As bibliografias devem atender à proposta do curso, bem como de cada disciplina e precisam ser aprovados pela Coordenação de Ensino, pelo Chefe de Escola (coordenador do curso) e pelo professor, com base nas indicações do padrão de qualidade MEC. 5.3 Informatização da consulta ao acervo A Biblioteca da Cambury é rica em seu acervo. Oferece aos alunos uma variedade de materiais para consultas que vão desde a bibliografia básica e complementar, periódicos especializados, vídeos, DVDs, CD-Rom, dicionários, enciclopédias dentre outros que complementam as fontes de pesquisa para toda a comunidade acadêmica. A Informática é um instrumento facilitador de processamento de dados e está presente na Biblioteca de forma abrangente: a) Utiliza-se para o registro e catalogação de todo o acervo. O número de aquisições é crescente, o controle do acervo deve ser preciso. As informações sobre os títulos, autores, editoras, assuntos e outros devem estar disponíveis para um melhor atendimento ao usuário. 133 b) Para a administração do acervo da Biblioteca, controle de empréstimos, inclusão de novas aquisições e baixas dessas. c) Uso pelos alunos: Os alunos podem consultar a disponibilidade de livros e outras obras em geral dentro da biblioteca, em um computador exclusivo para consulta ao acervo ou pesquisar via Internet. No site da Faculdade Cambury, www.cambury.br, o aluno tem acesso ao Hotsite da Biblioteca e pode realizar consulta ao acervo, mas também a links de bibliotecas em geral, bases de dados, revistas eletrônicas e sites diversificados. 5.4 Recursos Humanos disponíveis na biblioteca Quadro 19 – recursos humanos da biblioteca FORMAÇÃO PG G 2 1 ITEM Bibliotecário Auxiliar de Biblioteca EM EF 3 2 Jovem aprendiz TOTAL TOTAL 2 4 4 9 Legenda: PG pós-graduação; G graduação EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo; Nome e matrícula dos bibliotecários: Lílian Chaveiro de Pádua Guimarães CRB 1819. Andressa de Oliveira Sussai CRB1 3032 Onofre José de Paula CRB 1599. 5.5 Infraestrutura física da biblioteca Quadro 20 - Infraestrutura física e de apoio em m² ESTRUTURA FÍSICA Disponibilização do Acervo Leitura de jornais e revistas Estudo Individual/Grupo Estudo em grupo Sala de Vídeo ÁREA TOTAL (m²) 274,06 14,0 61,16 84,56 7,5 134 Administração e Processamento Técnico do Acervo/Recepção e Atendimento ao Usuário Acesso à Internet 32,15 22,6 Guarda-volumes 5,52 Total 501,6 Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015) Quadro 21 - Estrutura física disponível ESTRUTURA FÍSICA Quantidade Computadores 13 Salas de Estudo 8 Gabinetes de estudo individual 24 Mesas 11 Cadeiras dentro da biblioteca 100 Sofás (lugares) dentro da biblioteca 5 Fonte: Biblioteca Cambury (jun/2015) 5.6 Empréstimo domiciliar Poderão utilizar os serviços de empréstimos: professores, alunos da pós-graduação, alunos da graduação e funcionários. Dicionários são emprestados para devolução no mesmo dia. O limite de volumes emprestados e os respectivos prazos de devolução variam conforme a categoria do usuário, como segue: Quadro 22 - Prazo e quantidade de material do acervo para empréstimo USUÁRIO Professor e funcionário MATERIAL Livro PRAZO 15 dias QUANTIDADE Até 5 publicações Aluno da pós-graduação Livro 15 dias Até 4 publicações Aluno da graduação Livro 7 dias Até 4 publicações Fonte: Biblioteca da Faculdade Cambury ( jun/2015) 5.7 Serviço de reserva A Biblioteca disponibiliza serviço de reservas. O aluno pode reservar qualquer exemplar que estiver emprestado, sendo que, no ato da reserva, ele já é informado sobre o dia que pode 135 buscar o livro. O discente tem, no máximo, 24 horas para fazer a retirada da obra após a chegada dela na biblioteca. Desse modo, caso não busque o livro, o exemplar será disponibilizado a outro usuário. A Biblioteca dispõe ainda do exemplar de consulta interna, assim o aluno sempre contará com um exemplar do livro para consulta. 5.8 Periódicos A Biblioteca possui diversas assinaturas de revistas, gerais e especializadas, jornais e informativos diversos. Os periódicos não estão disponíveis para empréstimo domiciliar. No entanto, caso o usuário se interesse por algum artigo, ele pode fazer o empréstimo rápido para cópia, realizada na própria faculdade e, logo após, efetuar a devolução. 5.9 Orientação e treinamentos de usuários no uso dos recursos de informação da Biblioteca A Biblioteca Cambury oferece treinamentos aos calouros todo início de semestre. Aos demais, que queiram conhecer e utilizar melhor os recursos de pesquisa disponíveis, eles podem agendar na própria Biblioteca. 5.10 Acesso ao acervo O sistema de acesso ao acervo da Biblioteca é aberto, isto é, livre acesso às estantes para toda comunidade acadêmica e comunidade externa. Os usuários podem fazer suas consultas com ou sem o auxílio do atendente, direto no acervo ou por meio de busca informatizada. 5.11 Acervo Geral Quadro 23 - Acervo geral ITEM Títulos Revistas correntes de Logística - Impressas 19 Revistas de Logística - Eletrônicas 6 Quantidade Volumes/Exemplares 665 Todas que estão disponíveis na internet 136 Revistas correntes dos outros cursos 263 8726 Número total de títulos de Logística 221 2085 Total do acervo (Livros e Periódicos) 9275 30002 Fonte: Biblioteca Jornalista Batista Custódio (jan./2016) 6 ATENDIMENTO AO ESTUDANTE 6.1 Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) tem a missão de estabelecer relacionamento de crescimento com o aluno, comprometendo-se com seu desenvolvimento estudantil e profissional, auxiliando-o na vida acadêmica e na sua inclusão no mercado de trabalho, estimulando-o no desenvolvimento de sua competência e no alcance de objetivos profissionais e acadêmicos, provendo a adimplência e evitando a evasão. As atividades desenvolvidas pelo setor são: planejamento, organização e acompanhamento das políticas da área; acompanhamento dos projetos relacionados ao Núcleo de Extensão Comunitária; acompanhamento das atividades relacionadas ao Estágio (curricular ou extracurricular); atendimento aos alunos e professores; assessoria sobre legislação de ensino; controle de envio e recebimento de processos; oferta e encaminhamento para a concessão de bolsas aos alunos; e agência de empregos. 6.2 Atendimento Psicopedagógico O objetivo do trabalho psicopedagógico na Instituição é o de identificar, compreender e analisar os obstáculos, bem como suas dimensões, que influenciam no processo de ensinoaprendizagem, devolvendo à Instituição a dimensão de seu poder fazer, poder saber, poder aprender, poder construir, resgatando a autonomia do exercício do conhecimento. No entanto, é preciso salientar que buscar saídas para a inclusão dos alunos em nossos sistemas de ensino remete-nos a considerar, necessariamente, os elementos geradores da situação de exclusão vivida por eles, o que significa tratar da questão educacional a partir da problemática social brasileira. Significa, também, entendermos a escola como um espaço sociocultural, responsável pela abordagem pedagógica do conhecimento e da cultura, e em articulação orgânica com o contexto social em que está inserida. 137 O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos, individualmente ou em grupo, que o procuram a superarem suas dificuldades de aprendizagem. Orienta professores na adoção de metodologias didático-pedagógicas alternativas, quando a situação assim exige, e busca o restabelecimento da harmonia em eventuais situações de conflito na relação professoraluno. Atribuições do NAP: I. II. III. Orientar os alunos interessados na aprendizagem de técnicas de estudo; Orientar os alunos interessados a recuperarem a aprendizagem de conteúdos deficitários; Capacitar professores interessados, ou que necessitam se capacitar, em técnicas de ensinoaprendizagem; IV. Orientar e auxiliar o corpo docente a lidar com os alunos portadores de necessidades especiais de ensino; V. Mediar eventuais conflitos entre alunos e professores. A procura pelo NAP pode ocorrer tanto por iniciativa do aluno como também por indicação de professores, ao perceberem dificuldades de aprendizagem de alunos ou pequenos grupos de alunos, superiores à média da turma, na assimilação de conteúdos (Projeto do Núcleo anexo). O atendimento no NAP é realizado para alunos, professores, funcionários e membros da comunidade em geral. 6.3 Políticas de bolsa/ financiamento O aluno da Faculdade Cambury pode candidatar-se à aquisição das bolsas de estudo (relacionadas a seguir), desde que cumpra com os critérios estabelecidos por cada tipo de bolsa, a saber: - Universitária (O.V.G. – Organização das Voluntárias de Goiás). O programa é subsidiado pelo Governo Estadual e liberado aos alunos desde o primeiro período do curso. Os critérios e informações para este benefício são definidos pela O V G. A Cambury, por meio do NAE, orienta a todos os alunos interessados, encaminhando, inclusive, os documentos necessários. - PROUNI. Concedidas a alunos que fizeram o Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), oriundos de escolas públicas ou bolsistas integrais em escolas particulares. As inscrições são 138 realizadas anualmente, conforme data estabelecida pelo MEC. 6.3.1 Financiamentos O Financiamento Estudantil (FIES) é um fundo criado para financiar cursos de graduação em até 70%. O aluno deve submeter-se ao Processo de Seleção, de acordo com o cronograma e critérios estabelecidos pelo MEC e a Caixa Econômica Federal. 6.4 Formas de acesso O Regimento prevê: Art. 81. O ingresso nos cursos tecnológicos e bacharelados, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pela Diretoria. O processo seletivo avalia a formação recebida pelos candidatos e os classificam dentro do estrito limite de vagas oferecidas. I. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente/SESU; II. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, resultados do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), os critérios de classificação e desempate, e demais informações; III. A divulgação do edital pela imprensa pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde se encontram as demais informações. Art. 82. O processo seletivo, idêntico para grupo de cursos afins e unificados, em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, e que são avaliados em provas, avaliação curricular ou por meio dos resultados do ENEM, na forma disciplinada pela Diretoria. I. Semestralmente, antes de cada período letivo, a Faculdade tornará público seus critérios de seleção de alunos, nos termos do Art. 44, inciso II, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro 139 de 1996, e de acordo com as orientações do Órgão federal competente, nos termos da legislação vigente, conforme Art. 18, decreto n. 2.306, de 19 de agosto de 1997; II. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os alunos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior; III. A classificação obtida é válida para o ato de matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos fixados; IV. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo ou nelas poderão ser recebidos alunos transferidos de outras instituições ou portadores de diploma de graduação. 7 POLÍTICA DE AVALIAÇÃO 7.1 Avaliação institucional A Avaliação Institucional na Faculdade Cambury vem seguindo um desenvolvimento natural, em consonância com a realidade atual e em cumprimento das disposições contidas na Lei n.10.861, publicada no DOU em 15 de abril de 2004. Os membros da Comissão Própria de Avaliação (CPA) são responsáveis pela condução dos processos de avaliação interna da Faculdade Cambury, bem como pela sistematização e pela prestação das informações solicitadas por órgãos do Sistema Federal de Ensino. Ela é realizada semestralmente. Desde o segundo semestre de 2004, o processo de avaliação institucional da Faculdade Cambury passou a estar em consonância com as diretrizes dos SINAES. 7.1.1 Metodologia A Avaliação pressupõe o diálogo permanente entre a Comissão e os diferentes segmentos da instituição, discussões e aplicação de instrumentos quantitativo e qualitativo. A avaliação institucional visa traçar o perfil institucional e o significado de sua atuação, por meio das atividades, cursos, projetos e setores, tendo como foco a avaliação das diferentes dimensões 140 institucionais propostas pelo roteiro de auto-avaliação institucional, em conformidade com o que dispõe o SINAES. A pesquisa é exploratória porque visa uma aproximação com a realidade da instituição; colaborativa, porque todos os segmentos participam do processo; documental, porque aplica os indicadores previstos pelo SINAES. Sua característica principal, no entanto, é a ação-reflexãoação, porque gera transformações e mudanças nos aspectos que não são bem avaliados no processo. O instrumento para a coleta de dados são os questionários, com perguntas abertas e fechadas, por meio do qual discentes avaliam os docentes, a coordenação de ensino e o chefe da escola a qual está vinculado, se auto avaliam e avaliam a instituição. Os docentes e corpo técnico administrativo se auto-avaliam, avaliam os gestores e avaliam a instituição. Os gestores se autoavaliam, avaliam a instituição e avaliam seus subordinados. Após a coleta dos dados e tabulação dos dados é feita análise quantitativa/qualitativa pela comissão e elaborado relatório para, em seguida ser divulgado e as providências necessárias serem tomadas no sentido de sanar os problemas identificados. 7.2 Diretrizes A CPA tem como atribuições: o processo de avaliação interna da Faculdade, a análise dos dados coletados, a elaboração do relatório de avaliação, a divulgação dos resultados à comunidade interna e externa, assim como a prestação das informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), observada a legislação específica. A Comissão deve instituir meios e mecanismos para avaliação dos seguintes eixos: EIXO 1- PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimensão 8: Planejamento e Avaliação. EIXO 2- DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Dimensão 1: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional. Dimensão 3: Responsabilidade Social da Instituição. 141 EIXO 3- POLÍTICAS ACADÊMICAS Dimensão 2: Políticas para o ensino, a pesquisa e a extensão. Dimensão 4: Comunicação com a sociedade. Dimensão 9: Política de Atendimento aos discentes. EIXO 4- POLÍTICAS DE GESTÃO Dimensão 5: Políticas de Pessoal. Dimensão 6: Organização e gestão da instituição. Dimensão 10: Sustentabilidade Financeira. EIXO 5- INSFRAESTRUTURA FÍSICA Dimensão 7: Infraestrutura física. Para a Faculdade Cambury, a avaliação Institucional é fator primordial para o desenvolvimento da organização, da construção e reconstrução dos processos de gestão da Instituição. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cambury tem como membros: I. O Diretor de Ensino, como seu presidente; II. 1 (Um) representante da Mantenedora; III. 2 (dois) representantes docentes; IV. 2 (dois) representantes discentes; V. 2 (dois) representantes do corpo técnico-administrativo; VI. 2 (dois) representantes da sociedade civil. 1. O representante da Mantenedora será por ela indicado para um mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 2. Os representantes do corpo docente e técnico administrativo serão indicados pelos seus pares, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitida uma recondução; 3. Os representantes dos estudantes serão indicados pelos representantes de turma e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano; 4. Os representantes da sociedade civil serão indicados pela Diretoria, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução por mais 1 (um) ano. 142 7.2.1 Competências da CPA 1- conduzir o processo de avaliação interna, com base nas 10 (dez) dimensões estabelecidas no artigo 3º da Lei nº 10.861/04; 2- tabular os dados coletados; 3- analisar os dados; 4- elaborar os relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes; 5- fornecer informações ao INEP, quando solicitadas; 6- fornecer subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação institucional; 7- propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. OBS: O exercício das atividades na CPA não resultará em ônus para a Instituição. Os resultados são apresentados a cada curso e setor por meio de relatório, para que sejam tomadas as medidas necessárias para a solução dos problemas encontrados. As propostas das ações são encaminhadas aos órgãos competentes para aprovação. 7.3 Avaliação de Cursos A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos: Condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional, e com a sociedade em geral; Processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e 143 definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade; Resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão e aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão do curso, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir: Reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente; Reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos; Reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso; Reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional; Aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se, aqui, de Instrumentos de Avaliação que abordem as dimensões específicas do Curso; Reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso); Desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso, sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; 144 Reuniões conjuntas envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e autorreflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação, empregado pelo curso no período letivo correspondente. O procedimento proposto para essas atividades e reuniões de trabalho é realizado no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades é estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Nesse, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases, para um paradigma que resulte em um processo de autoavaliação global, a saber: (a) avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); (b) avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento curricular nos contextos político-administrativo, gestão e realização); (c) avaliação de resultados (ponderação dos resultados obtidos no projeto pedagógico do curso). O projeto empregado caracteriza-se, assim como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa a implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 7.4 Avaliação de disciplina A organização do trabalho pedagógico é avaliada a partir dos seguintes tópicos: Objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas); 1- Desempenho do docente com relação à clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese, soluções e alternativas; 2- Desempenho didático-pedagógico, com relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; 145 aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos; 3- Desempenho discente, expressado pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral; 4- Desempenho técnico-administrativo, expressado pela avaliação individual dos funcionários; e 5- Desempenho gerencial da IES. 7.5 Avaliação Externa Neste nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso com relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). 7.5.1 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Os relatórios correspondentes às avaliações internas e externas de cada curso são discutidos pelo NDE, que apresenta propostas e essas são encaminhadas, para análise e parecer, ao Colegiado do Curso, por último, são encaminhadas ao Conselho Superior, para apreciação e deliberação. As ações são institucionais, mas refletem diretamente na avaliação de alunos e professores, com relação à qualidade do curso. VIII REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS Os requisitos legais e normativos são essencialmente regulatórios, por isso não fazem parte do cálculo do conceito da avaliação. Os avaliadores apenas farão o registro do cumprimento ou não do dispositivo legal e normativo por parte da instituição para que o Ministério da Educação, de posse dessa informação, possa tomar as decisões cabíveis. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO 146 O PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais? NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais. Sim, está coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos tecnológicos. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI N° 11.645 DE 10/03/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP N° 01 DE 17 DE JUNHO DE 2004) A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Sim. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas, contemplando a Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e a Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, são inclusas nas disciplinas Pensamento Universal e LPOE I e II, por meio da leitura e discussão de textos relativos ao tema e outras atividades curriculares do curso. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (RESOLUÇÃO Nº 1 DE 30 DE MAIO DE 2012) A temática da Educação em Direitos Humanos está inclusa nas disciplinas e atividades curriculares do curso? Sim. A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, DCN para a educação em Direitos Humanos, é contemplada nas disciplinas Pensamento Universal e LPEO I e II, por meio de textos, discussões, debates, e outras atividades curriculares do curso. PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012 O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) apoia os alunos que apresentam transtorno do espectro autista, assim como orienta professores, chefes de escola e funcionários para que os direitos da pessoa com o transtorno sejam resguardados. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 147 (Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Todo corpo docente tem formação em pós-graduação? Sim. O corpo docente é constituído por 25 professores, sendo 3 (12%) doutores; 11 (36%) mestres e 13 (52%) especialistas. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010). O NDE atende à normativa pertinente? Sim. Ele é constituído por 5 professores, sendo 80% com pós-graduação stricto sensu e 20% em regime de trabalho integral, os restantes 80% em regime de trabalho parcial. DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (Portaria Normativa N° 12/2006) A denominação do curso está adequada ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Sim. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA (Portaria N°10, 28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; Resolução CNE/CP N°3,18/12/2002). Desconsiderando a carga horária do estágio profissional supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, caso esses estejam previstos, o curso possui carga horária igual ou superior ao estabelecido no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia? Sim, o curso é ofertado com 2040h. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas) Resolução CNE/CP Nº 1 /2006 (Pedagogia). O curso atende à carga horária mínima em horas estabelecidas nas resoluções? 148 NSA. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Resolução CNE/CES N° 02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009 (Área de Saúde, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CP 2 /2002 (Licenciaturas). O curso atende ao Tempo de Integralização proposto nas resoluções? Sim. O tempo mínimo para integralização do curso é de 4 e o máximo de 6 semestres. Obs: O período de integralização poderá ser inferior, desde que supervisionado pela Instituição e de acordo com a Legislação (Resolução CES/CNE nº 02/07 e 04/09). CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA (Dec. N° 5.296/2004, com prazo de implantação das condições até dezembro de 2008). A IES apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida? Sim. Em sua infraestrutura, a Faculdade está adaptada para o atendimento previsto na Lei nº 10.098/2000 e na Portaria do MEC nº 1.679/1999, a fim de facilitar o acesso dos alunos portadores de necessidade especiais. DISCIPLINA DE LIBRAS (Dec. N° 5.626/2005). O PPC contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso? Sim, a disciplina é ofertada no curso como optativa. PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD (Dec. N° 5.622/2005 art. 4 inciso II, § 2). Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância? NSA. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS 149 (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010). As informações acadêmicas exigidas estão disponibilizadas na forma impressa e virtual? Sim. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) Há integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente? Sim. A disciplina Economia e Sustentabilidade–, bem como as diferentes atividades desenvolvidas ao longo do curso contemplam a exigência da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que trata as questões ambientais, sistematizadas na sustentabilidade e na biodiversidade.
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