Palestra 3a: Daniel Marques Périgo

Transcrição

Palestra 3a: Daniel Marques Périgo
Gerenciamento de Resíduos em Laboratórios
de Análises Clínicas
IV Seminário Hospitais Saudáveis
setembro de 2011
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS – 2011
CONFIDENCIAL. SOMENTE PARA USO INTERNO
Sustentabilidade
•
Sustentabilidade é a capacidade de atender às necessidades do presente, sem
comprometer a capacidade das futuras gerações de atender as próprias
necessidades.
•
Esse conceito foi definido, em 1987, durante a elaboração do Relatório Brundtland
pela Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) da ONU
•
A sustentabilidade se apóia no conceito do Triple Bottom Line: atividade econômica,
meio ambiente e bem-estar da sociedade. Estes três parâmetros devem estar
equilibrados e integrados nas empresas.
Financeiro
Ambiental
Social
Modelo Fleury
Financeiro
•Missão
•Visão
Qualidade
•Valores
Q
Ambiental
Social
Ecologicamente correto; economicamente viável;
socialmente justo
Pilares
Stakeholders
Ética e Governança
Público Interno
Sociedade
Meio Ambiente
Finanças
(Partes Interessadas)
Histórico Fleury
2003
Certificação ISO9001
1997
Gerenciamento
de resíduos
Licenciamento: Tratamento
de Resíduos Infectantes
(CETESB)
Metas Ambientais: PPR
Lean Análises Clínicas
2001
1999
1998
Projetos Sociais
GestAção
Ciranda
Alfabetização de
Adultos (PAI)
CapacitAção
Projeto
Pescar- RS
Escola Rudi
Hemb
2000
2006
ISO14001
2002
Coleta seletiva
Nova Sede
Sistemas de esgoto técnico/sanitário
Monitoramento de efluentes
Tratamento resíduos sólidos
infectantes
Preservação de flora original
Certificação ISO9001 - RS
PALC Bahia
ISO 9001 
ISO 9001:2000
Sistema de
Gestão
Integrada:
ISO9001 +
ISO14001
Ambie
nte
Qualid
ade
Requi
sitos
Comu
ns
PALC RS
2004
2005
BSC
Consumo de papel
abr/2009
Índice de consumo de energia
abr/2009
Índice de consumo de água
mar/2009
#
Kwh/exame
realizado
m³/ficha
aberta
Crítico
Atenção
OK
Premiação
PNGS RS
PALC RJ
Histórico Fleury
2007
2008
2009
Área de Sustentabilidade
•Organograma
•Missão
•Indicadores
PALC PE
Revisão Código de Conduta
Empresa Livre de Mercúrio
(SP)
Diagnóstico Ethos
Programa Lean6Sigma
Unidade Sustentável
Rochaverá – LEED Gold
Acreditação CAP
Reciclando Sonhos
Premiação IBGC
PALC PR e SP
Programa de Voluntariado
Gestão Ambiental
(Regionais)
2010
Inventário Emissões GEE
PALC Fleury
Pacto pela Integridade
Política de Integridade
Treinamento Código de
Conduta
Política de Voluntariado
Histórico Fleury
2011…
Treinamento E-learning
Meta: Ações Sustentáveis
Relatório Anual GRI
Núcleo Pescar SP
Branding: Nova Marca Nacional
Histórico Fleury
Objetivos Estratégicos
Manifesto
Manifesto de Sustentabilidade
Acreditamos que a atitude sustentável deve permear toda a cadeia de saúde. Nosso compromisso é
liderar o processo de mudança do setor, evoluindo para um modelo sustentável, com responsabilidades
compartilhadas. Contribuímos para a saúde e o bem-estar das pessoas, da sociedade e do meio
ambiente por meio da difusão de conhecimento, valorização da diversidade e adoção plena de práticas
éticas e transparentes. Agimos no presente visando a um futuro saudável para o planeta.
Agregar valor à empresa e ao meio
ambiente por meio de programas
efetivos de redução do consumo de
recursos naturais e riscos
ambientais, e melhoria contínua
dos processos
Criar uma cultura organizacional
voltada à Sustentabilidade e à
inovação
Desenvolver iniciativas estratégicas que
contribuam fortemente e de modo perene
para a melhoria da sociedade nos locais de
atuação do Grupo
Alinhar os objetivos da empresa e de seus
principais stakeholders de maneira a
estreitar relacionamentos, estabelecer
parcerias duradouras e obter benefícios
mútuos
Gerenciamento de Resíduos
Gestão de Resíduos
Infectantes
Perfurocortantes
Químicos e Especiais
Gerenciamento de Resíduos
Gestão de Resíduos
Rejeito
Radioativo
Comum
Recicláveis
Gerenciamento de Resíduos
Classificação: Resolução RDC 306/20044
Grupo
Subgrupo
Comentário
A
A1
culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os
hemoderivados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou
mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética.
A2
Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a
processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e
os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância
epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anátomopatológico ou confirmação diagnóstica.
A3
Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso
menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20
semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou
seus familiares.
A4
Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores; filtros de ar e gases aspirados de área
contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros
similares; sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções,
provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de
Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo
causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo
de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons; tecido adiposo
proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este
tipo de resíduo; recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não
contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre; peças anatômicas (órgãos e tecidos) e
outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou
de confirmação diagnóstica; carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes
de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos,
bem como suas forrações; cadáveres de animais provenientes de serviços de assistência; Bolsas
transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.
A5
Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais
resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de
contaminação com príons.
Gerenciamento de Resíduos
Classificação: Resolução RDC 306/20044
Grupo
Subgrupo
Comentário
B
-
Químicos
C
-
Radioativos
D
-
Comuns
E
-
Perfurocortantes
Gerenciamento de Resíduos
• Levantamento e classificação dos resíduos gerados
•Análise dos tipos e quantidade gerada em cada setor
•Aquisição e identificação de coletores
•Definição do fluxo de coleta
•Escolha da empresa de destinação final
•Métodos de treinamento
•Definição de indicadores e monitoramento
•Descrição do PGRSS (Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde – descrição das etapas do
programa de gerenciamento, segundo diretrizes da
legislação)
4 R’s: reduzir, reutilizar,
reciclar e repensar
PGRSS
Ex. Químicos
Resíduo Gerado
Coleta Interna
Acondicionamento
Armazenamento
FICHA DE ACOMPANHAMENTO
DE RESÍDUO QUÍMICO
Setor de Origem /
Centro de Custo
Data de Saída
Quantidade total
Descartada (ml)
Identificação do
Resíduo
Responsável
pela Entrega
Responsável pelo
Transporte
Grupo de Gerenciamento de Resíduos
Destinação Final
Identificação
Coleta Externa
Resíduos Infectantes/Perfurocortantes
• Saco branco-leitoso com símbolo de infectante
•Caixas rígidas resistentes a puncturas
•Transporte em carrinhos identificados
•Armazenamento em abrigo específico
•Autoclavagem Interna + Trituração
•Sala nível 3
•Central de Tratamento de Resíduos
•Licença de Operação CETESB + CADRI
Tratamento Interno
Inserção da carga
Início do ciclo
Fragmentador e resíduo após trituração
Tratamento Interno
+
Antes
-
Depois
Indicador Químico
Registro de
esterilização
Fluorescência
positiva
Fluorescência
negativa
Abrigo de Resíduos Infectantes
Rejeito Radioativo
• Coletores específicos, revestidos de chumbo conforme tipo de
radiação (beta, gama, alfa)
•Transporte em carrinhos blindados
•Identificação e rastreabilidade em todo o processo
•Livro controle (CNEN)
•Armazenamento em abrigo específico
•Decaimento conforme meia-vida do radioisótopo
Resíduos Comuns e Recicláveis
• Resíduo Comum
•Saco plástico preto
•Coletores identificados
•Transporte em carrinho específico
•Armazenamento específico
•Recicláveis
•Separação no momento e local de geração
•Saco plástico azul
•Coletores identificados (específico para copos plásticos)
•Transporte em carrinho específico
•Armazenamento específico
Resíduos Químicos
Definição
 Resíduos que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido as
características físicas, químicas e físico-químicas
 Exemplos: ácidos, bases, xilol, éter, fenol, cianeto, fixadores e reveladores,
medicamentos, etc.
Resíduos Químicos
Primeiros Passos
 Avaliação de Risco
•Análise das FISPQ
•Busca em literatura e guidelines nacionais e internacionais
•Definição quanto ao grau e risco de exposição
•Definição quanto à tratativa:
•Segregação: ex. solventes orgânicos
•Tratamento interno: ex. glutaraldeído, brometo de etídio
•Sistema de esgoto: ex. tampões
 Redução de Perdas e Desperdícios
•Avaliação da quantidade comprada e controles de estoque
•Avaliação das solicitações de consumo dos diversos setores
•Definição da quantidade mínima necessária
•Mudanças no padrão de compra e fabricação de reagentes
 Análise dos Marcos Legais
•ANVISA/VISA
•CETESB
•Ministério do Trabalho (NR’s)
•Normas ABNT
Resíduos Químicos
Gerenciamento
 Armazenamento, Coleta e Transporte Internos
•Frascos / embalagens compatíveis (plástico/vidro)
•Preenchimento 2/3
•Identificados com etiqueta padrão
•Ficha de acompanhamento até o abrigo de resíduo
•Transporte em carrinho/suportes específicos
•Abrigo de resíduos: paredes lisas, laváveis, fechado e identificado, com
contenção, iluminação anti-explosão e ventilação contínua
•Colaboradores treinados
 Coleta Externa
Prefeitura de São Paulo
Checklist de verificação
 Tratamento e Disposição Final (SP)
 Incineração + aterro industrial
Resíduos Químicos
Gerenciamento
 Transporte Externo
•Manifesto de Transporte
•Ficha de Emergência
•Envelope de Emergência
 Destinação
•Incineração + aterro industrial
Resíduos Químicos
Ficha Interna de
Acompanhamento e Etiquetas
FICHA DE ACOMPANHAMENTO
DE RESÍDUO QUÍMICO
Setor de Origem /
Centro de Custo
Data de Saída
Quantidade total
Descartada (ml)
Identificação do
Resíduo
Responsável
pela Entrega
Responsável pelo
Transporte
Abrigo
Resíduos Químicos
MANIFESTO DE TRANSPORTE DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Nº. 001/07
1. GERADOR:
1.1. RAZÃO SOCIAL:
1.2. CÓDIGO DO GERADOR:
1.3. ENDEREÇO:
1.4. BAIRRO:
1.5. MUNICÍPIO:
1.6. ESTADO
1.7. TELEFONE:
1.8. C.G.C.:
1.9. I.E.:
1.10. RESPONSÁVEL TÉCNICO:
1.11. CONSELHO DE CLASSE:
2. _____________________________________________________________________ DECLARA QUE OS RESÍDUOS ABAIXO
DESCRITOS ESTÃO DEVIDAMENTE CLASSIFICADOS, ACONDICIONADOS, EMBALADOS E ROTULADOS
SEGUNDO AS NORMAS VIGENTES E ESTÃO SOB TODOS OS ASPECTOS EM CONDIÇÕES ADEQUADAS PARA
SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DE CARREGAMENTO, DESCARREGAMENTO, TRANSBORDO E TRANSPORTE,
CONFORME REGULAMENTAÇÃO EM VIGOR.
3. DESCRIÇÃO DOS RESÍDUOS
3.1. ONU
3.2. Resíduo
3.3. Classe
3.4. Estado Físico
3.5. Acondicionamento
3.6. Quantidade Total
5
m
m
1.
EXPEDIDOR/GER
ADOR
1.1. Razão Social:
1.2. Endereço:
1.3.
Bairro/Município/Es
tado:
2.
RESÍDUO
DE
SERVIÇO DE SAÚDE
2.1. Nome Apropriado
para o Embarque:
3.7. UNID
4. TELEFONE:
5. ASPECTO:
6. EPI:
4. TRANSPORTADOR:
4.1. RAZÃO SOCIAL:
4.2. ENDEREÇO:
4.3. BAIRRO:
4.4. MUNICÍPIO:
4.5. ESTADO:
4.6. TELEFONE:
4.7. VEÍCULO PLACA:
4.8. NOME DO CONDUTOR:
5. DESTINATÁRIO:
5.1. RAZÃO SOCIAL:
5.2. Nº. CADASTRO NA CETESB:
5.3. ENDEREÇO:
5.4. BAIRRO:
5.5. MUNICÍPIO:
5.6. ESTADO:
5.7. TELEFONE:
6. Descrições adicionais dos resíduos listados acima: VIDE FICHA DE EMERGÊNCIA
7. Instruções especiais de manuseio e informações adicionais (em caso de não entrega do resíduo especificar o nº. do MTR
anterior): VIDE FICHA DE EMERGÊNCIA
8. GERADOR:
8.1. NOME LEGÍVEL:
8.2. ASSINATURA:
8.3. DATA:
9. RESÍDUO NÃO RECEBIDO:
9.1. MOTIVO DO NÃO RECEBIMENTO: ________________________________________________________________________
9.2. INSTRUÇÕES EM CASO DE DISCREPÂNCIA DAS INDICAÇÕES DESCRITAS DESTE MANIFESTO:
______________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________
MTR
7. RISCOS
7.1. FOGO:
7.2. SAÚDE:
7.3. MEIO AMBIENTE:
8.1. VAZAMENTO:
8.2. FOGO:
8.3. POLUIÇÃO:
8.4. ENVOLVIMENTO DE PESSOAS:
8.5. INFORMAÇÕES AO MÉDICO:
8.6. OBSERVAÇÕES:
Ficha de
Emergência
3. INFORMAÇÕES
RESÍDUO
3.1. Nº. Risco:
3.2. Nº. ONU:
3.3. Classe:
3.4. Subclasse:
Resíduos Químicos
Efluentes
•Avaliação de risco (FISPQ, normas, etc.)
•Consulta ao órgão de saneamento básico
•Definição do risco predominante
•Implantação de medidas de controle
•Análises físico-químicas semestrais (Decreto 8468/76)
•Avaliação dos resultados e tomadas de ações de melhoria
Resíduos Químicos
Fixadores e Reveladores (Modelos Analógicos)
 Tratamento
 Retirada de prata (fixador)
 Precipitação de metais (revelador)
Resíduos Químicos
Resíduo
Acondicionamento
Logística Interna
Armazenamento
Coleta externa
Destinação Final
Brometo de Etídio
Líquido
Bombonas
plásticas
Coleta por
colaboradores
treinados
Envio ao Preparo
de Reativos
_
Inativação esgoto
Glutaraldeído/Cidex
OPA
Bombonas
plásticas
-
Área usuária
_
Inativação esgoto
Medicamentos
vencidos*
Caixas, com
etiqueta padrão e
ficha de
acompanhamento
Envio para a
Sede Técnica
Abrigo de resíduo
químico
Prefeitura
Incineração
Óleo lubrificante
Bombonas
plásticas
-
Área de origem
Empresa
contratada
Re-refino
Óleo comestível
Bombonas
plásticas
-
Área de origem
Empresa
contratada
Reciclagem
Fixador (modelo
analógico)
Retenção em filtro
Envio para a
Sede Técnica
Abrigo de
resíduos
Empresa
contratada
Refinaria Química
(recuperação de
prata)
Empresa
contratada
Refinaria
Química:
Recuperação da
prata/ Reciclagem
plástico
Filmes de Raios-X
Envelopes/caixas
Envio para a
Sede Técnica
* Controlados: mediante autorização Vigilância Sanitária
Abrigo de resíduo
químico
Resíduo
Acondicionamento
Logística Interna
Armazenamento
Coleta externa
Destinação
Final
Lâmpadas
Fluorescentes
Embalagem
original
Envio para a
Sede Técnica
Abrigo de
lâmpadas
Empresa
contratada
Recuperação de
mercúrio e
reciclagem
Cartuchos de
impressoras
Embalar,
juntamente com
protocolo
específico
Envio para a
Sede Técnica
Armários
fechados
Empresa
contratada
Reciclagem
-
Retiradas pela
empresa de
manutenção
Área de origem
Empresa
contratada
Reciclagem/
Recuperação
-
Retiradas pela
empresa de
manutenção
-
Pilhas e baterias
Caixas originais/
papa pilhas
Envio para a
sede / Coleta
pela empresa de
manutenção
Área de origem
Empresa
contratada
Descontaminaç
ão/Recuperação
Eletroeletrônicos *
Caixas/embalagens
originais
-
Armazéns/ salas
reservadas
Empresa
contratada
Recuperação de
componentes /
reciclagem
Área de origem
Empresa
contratada
Recuperação
(Centrais de
reciclagem)
Baterias de gerador
e no-break
Embalagens de
agrotóxicos e afins
Ciindros CFC’s
Salas específicas
-
Empresa
contratada
Tratamento Tríplice lavagem
Treinamento e Monitoramento
•Procedimentos Documentados/PGRSS
•Integração de novos colaboradores e terceiros
•Inspeções Cruzadas
•Cartilhas
80000
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
Resíduo Comum
Resíduo Infectante
Número de Clientes
Meses
Meta Resíduo Comum
•Semana de Sustentabilidade, saúde e segurança
Ocupacional
•Programa de Gestão Ambiental: redução da
geração de resíduos
(Número de
Clientes)
•Auditorias Internas
(Quantidade de
Resíduos - sacos
gerados)
•Grupos de Monitores Ambientais
Geração de Resíduos - Fleury
7218
6618
6018
5418
4818
4218
3618
3018
2418
1818
1218
618
18
COLETA SELETIVA E
RECICLAGEM DE
RESÍDUOS
•Treinamentos setoriais
•Treinamentos Corporativos (e-learning,
presencial)
Na natureza nada se
perde, tudo se recicla
Tendências
•Produção Mais Limpa
Realização de processos com menor consumo de matérias-primas e recursos naturais,
geração de menos resíduos, utilização de produtos de menor toxicidade, etc.
•Ecodesign
Tendência nos campos da arquitetura, engenharia e design cujo objetivo principal é projetar lugares,
produtos e serviços que de alguma forma reduzam o uso de recursos não-renováveis ou minimizem
o impacto ambiental.
•Química Verde
Utilização de técnicas químicas e metodologias que reduzem ou eliminam o uso solventes,
reagentes ou a geração de produtos e sub-produtos que são nocivos à saúde humana ou
ao ambiente química verde (ou green chemistry, ou química sustentável).
•Greenbuilding
Aumentar a eficiência com a qual prédios e suas áreas utilizam e aproveitam energia, água,
e materiais, reduzindo seu impacto sobre a saúde humana e sobre o meio-ambiente através
de melhor localização, design, construção, operação, manutenção, e remoção - o ciclo de
vida completo da construção (até 65% menos resíduos na construção civil)
Daniel Marques Périgo
MUITO
OBRIGADO!
[email protected]
Sustentabilidade

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