Siberiano
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Siberiano
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA EDIÇÃO 21 2013 Aventureiro e com um belo par de olhos azuis, adora companhia. Husky Siberiano Conheça os vencedores da promoção cultural Vida de Cão 1 Editorial Um doce lar Cãopaixão Outro dia, conversando com um amigo, ficamos surpresos ao constatar que a maioria das pessoas vive com um peludo em casa. Eles fazem parte da família. Retribuem essa convivência compartilhando tudo: as alegrias e as tristezas. São companheiros e amigos inseparáveis em todas as situações. E, chegamos numa conclusão lógica. Hoje em dia, onde a convivência e a tolerância entre os humanos está ficando cada vez mais difícil, os cães, nossos amiguinhos de quatro patas, demonstram como o amor e a solidariedade são importantes na nossa vida. Não somos nós que os adotamos, que precisamos cuidar deles. Muito pelo contrário. Nós, os humanos, precisamos muito mais desse afeto do que eles, que de uma maneira simples e natural, nos oferecem a cada lambida e cada latido, para chamar a nossa atenção, um amor sem fim e, principalmente, desinteressado e amigo. Presidente da Ultrafarma 2 (www.caopaixao.org.br) ONG formada por protetores de animais que se uniram com o objetivo de melhorar a vida de cães e gatos que foram maltratados e/ou abandonados. A Cãopaixão funciona em Ribeirão Preto (SP), onde realiza feiras de adoção e palestras de conscientização dos direitos dos animais. Além disso, o site disponibiliza imagem e dados dos animais que estão a procura de uma nova família. GAPA-MA (www.gapaitaipava.org.br) O GAPA-MA teve sua origem simbólica em outubro de 1999, com o objetivo de auxiliar animais em Petrópolis, Itaipava e outros Distritos, na região serrana do RJ. Já foram milhares de adotados e encaminhados para lares definitivos. Milhares de animais castrados e que não produzirão novas vítimas de abandono e maus tratos. A ONG já realizou diversas campanhas comunitárias e educativas, especialmente junto aos jovens. No seu site, você pode encontrar o cãozinho que tanto procura. Lá também são divulgadas imagens de animais perdidos. A Revista Ultracão é uma publicação gratuita da Ultrafarma. Presidente: Sidney Oliveira Projeto e conteúdo editorial: Ultrafarma Planejamento e Direção de Arte: Maria Angela de Souza e Décio Nishioka Contato: Av. Jabaquara, 1546 Metrô Saude - São Paulo/SP Impressão: D’ARTHY Editora e Gráfica Ltda Tiragem: 100 mil exemplares Pet Especial terapia O amor que só faz bem! Quem tem um animal sabe o quanto ele pode ser carinhoso e companheiro, não só na alegria como também na doença e na tristeza. Estudos comprovam que além de ótimas companhias, eles podem reduzir o risco de doença e melhorar a qualidade de vida. E os benefícios podem ser notados inclusive no tratamento de problemas de saúde, principalmente durante o período de internação dos pacientes. Segundo a Associação Americana do Coração, os bichinhos podem provocar um efeito positivo sobre as reações do organismo. Atualmente, podemos destacar a Terapia Assistida por Animais (TAA) que consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento. Os benefícios dos internados são evidentes: entre os resultados testados estão a melhora do sistema imunológico, da autoconfiança, o resgate da autoestima e o aumento da capacidade motora, cognitiva e sensorial. No Brasil, o hospital Albert Einstein é um dos únicos onde existe a Pet Terapia, ou seja, locais em que os pacientes internados ou em recuperação recebem seus bichinhos. Para receber estes ilustres visitantes, o hospital exige que o paciente tenha autorização do médico, um laudo veterinário atestando as boas condições do bicho, a carteira de vacinação em dia e a comprovação de banho tomado. Se forem animais de grande porte, não poderão ser aceitos no quarto e a visita é marcada em outro local do hospital. E você não precisa ter um amigo peludinho para contar com essas visitas. Muitas instituições e ONGs também trabalham levando esses animais até escolas, hospitais e centros de recuperações, como no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São Paulo. www.minhavida.com.br http://tvg.globo.com www.revistameupet.com.br 3 Saiba mais Câncer Geralmente sem sintomas, o câncer é uma doença que não escolhe raça e nem idade. Os custos do tratamento podem ser muito elevados, e muitos animais são abandonados por conta disso. Mas, felizmente, como todo problema de saúde, quando diagnosticado precocemente, muitos problemas são revertidos. Veja o que diz a especialista Dra. Carolina Scarpa Carneiro, do Instituto “Dog Bakery“ de Medicina Animal. 4 Ultracão - Por que os cães estão sendo cada vez mais vítimas de câncer? Dra. Carolina S. Carneiro - Os animais estão vivendo mais, e por consequência, sendo mais afetados por tumores. Além disso, a proximidade de convívio com os seres humanos, em grandes cidades, poluição, alimentação desregrada, tabagismo passivo, podem e colaboram com esse aumento de casos. UC - Quais os tipos de câncer mais comuns? CSC - A neoplasia maligna (câncer) mais comum é o Linfoma. UC - Eles podem ser contagiosos e passar de um animal para outro? CSC - O câncer não é transmissível, mas algumas neoplasias oriundas, iniciadas após infecção viral são transmissíveis, tais como Tumor Venéreo Transmissível ou Sarcoma de Sticker em cães. Geralmente, o aparecimento destas neoplasias independem da idade do paciente, podendo acometer animais jovem e adultos. UC - Há sintomas? Quais? CSC - Geralmente os sintomas são genéricos, que variam desde uma falta de apetite até vômitos frequentes, com emagrecimento progressivo. Pode haver um aumento de volume solitário, inicialmente pequeno. UC - Como é realizado o diagnóstico? CSC - O diagnóstico de neoplasias geralmente é feito após consulta com o Médico Veterinário, com exames complementares ao atendimento clínico, que podem ser simples e ambulatorial ou mais complexos que exigem ao menos uma sedação ou até anestesia como a biópsia. UC - Quais as formas de tratamento? CSC - Existem formas básicas de tratamento, que vão ser indicadas conforme o peso, tipo de neoplasia e disponibilidade de aparelhos, de profissionais e do proprietário. Por exemplo, há a em cães quimioterapia, onde o tratamento é generalizado e todo o organismo é afetado; a cirúrgica, onde há remoção física do volume da massa neoplásica; entre outros. UC - Os efeitos colaterais são os mesmos? CSC - Não. Geralmente tratamentos localizados possuem efeitos colaterais menores. Os generalizados, como a quimioterapia, por exemplo, podem causar efeitos em diversos sistemas do organismo, como vômitos, diarreias e infecções. UC - Está disponível apenas em clínicas particulares, ou também é possível encontrar em hospitais públicos para animais? CSC - Os tratamentos que envolvem aparelhos específicos ainda não estão contemplados nos serviços gratuitos. UC - Qual a porcentagem de eficácia? CSC - Depende do tipo de neoplasia, quando foi diagnosticado, a idade do paciente e o tratamento que foi realizado. Geralmente tratamentos que envolvam retirada por cirurgia e posterior tratamento com radioterapia, ou quimioterapia, resultam em melhores intervalos livres de doença e até a cura. Há neoplasias mais sensíveis à radiação, e as que o melhor tratamento é por meio da quimioterapia sistêmica. UC - Há chances de, mesmo depois de curado, retornar? Por que isso acontece? CSC - Sim, pois as causas que levaram ao aparecimento do câncer inicialmente ainda podem estar presentes no cão e no ambiente no qual ele habita. As células estão sendo expostas recorrentemente. UC - Como prevenir? CSC - A melhor prevenção é levar seu animal de estimação a consulta com o Médico Veterinário. www.institutodogbakery.com.br 5 Promoção Vida de Cão Seu bichinho é incrível e a história dele também? Então entre no nosso site (www.ultracao.net) e conte pra gente como ele chegou até você e tudo mais sobre essa relação de amor e amizade. Os melhores depoimentos serão capa da nossa revista e terão os seus relatos narrados em nossas páginas da Ultracão! Não é demais? Não perca tempo! Themis Euterpe Storino São Paulo / SP Esta é a Sol, diminutivo de Soledad Solidão. Eu a encontrei em uma tarde chuvosa e fria de outubro de 2009, em Curitiba, onde morava. Ela estava na porta de uma loja, muito assustada e magrinha. Na verdade, foi ela quem me escolheu porque ao contrário de se esconder, como fazia quando alguém passava, quando eu saí da loja ela veio ao meu encontro e se colocou de barriguinha para cima para eu agradar! Aí não teve jeito, coloquei no carro e a levei para casa. A Sol tinha um problema muito grave e raro: um parasita que se aloja dentro do rim e o destrói. Passou por uma cirurgia para a remoção do rim direito. Apesar de estar muito debilitada, a sua recuperação foi ótima. Hoje, 3 anos depois, saudável, linda e doce, ela é mesmo um “Sol” iluminando a minha vida. 6 Camila de Okliveira Marmachu Curitiba / PR ávamos procurando Minha irmã e eu est quando apareceu otar, um cãozinho para ad elinha abandonada cad a um na nossa rua rec tes ém nascidos. com três lindos filho adotar um dos filhoera ção A nossa inten entrou em casa ara tinhos, mas a cadelinh is mais se separar o qu rastando os três e nã resolvemos ficar com e qu tão en i Fo . deles filhotes após o tempo a cadelinha e doar os la já está com 4 anos correto do desmame.E . e nós a amamos muito Raça do mês Conheça o Husky Siberiano Há quase dois mil anos, a Sibéria era um local ainda mais gelado do que é hoje. E, naquele tempo, não havia toda a facilidade que temos hoje. E para atravessar longas distâncias, era necessário um trenó e um animal que suportasse as inóspitas características do local, que chegava facilmente aos -60ºC. E assim nasceu o Husky Siberiano, um cão forte e robusto. 7 Em 1925, a raça ganhou reconhecimento mundial e características heróicas ao ajudar a salvar uma população de uma aldeia no Alaska que fora assolada por uma epidemia. Por causa de uma tempestade de neve, não havia maneira de aviões pousarem para prestar o socorro, ficando a cargo dos cães transportarem os medicamentos. Até hoje, em comemoração ao feito dos cães é realizada uma famosa corrida (“Iditarod Trail”) até a cidade de Anchorage, salva pelos cães. Belo e ativo, a raça tem adoração por pessoas Por causa do seu porte, muitas pessoas esperam que o Husky seja um bom animal para a segurança do patrimônio e, até mesmo, pessoal. Se você é um deles, está na hora de mudar a sua convicção. A raça, mesmo que grande e altiva, não mete medo em ninguém, já que tem uma adoração imensa por pessoas. Além disso, ele é muito dócil e adora brincar. Quando filhote, você facilmente poderá encontrar móveis mordiscados e buracos no jardim, já que o cão tem muita energia e quando não a gasta suficientemente, procura saídas menos “agradáveis” para os donos. Para educá-lo, é necessário pulso firme e paciência. E, depois que passar essa fase mais “complicada” da pri- 8 meira educação, você terá um animal extremamente leal e companheiro, que fará de tudo para lhe agradar. E é claro que ele vai chamar a atenção por onde passar. Seus pelos densos, trazem um ar sofisticado ao cachorro que vem acompanhado de um belo par de olhos azuis. Uma fofura incomparável. Mas é exatamente aí que mora o perigo. Eles são tão lindos e fofos, quando filhotes até irresistíveis, mas se você quer um cão dessa raça precisa saber que ele precisa se exercitar com frequência, pois é muito, muito, muito cheio de energia. É preciso disposição ou espaço para evitar o que anda se repetindo muito no Brasil: o abandono de cães da raça. Isso porque os futuros donos não se informam das necessidades do pet antes de adquiri-los e, por não se acostumarem, acabam se desfazendo. A situação ficou tão séria que o Clube do Husky Siberiano de São Paulo mantém o SOS Husky, que procura encontrar novos lares para aqueles cujos os donos desistiram. Cuidados Mesmo com a pelagem densa e farta, a raça não exige muitos cuidados. O cão habituou-se a fazer a sua própria higiene e também não apresenta forte odor, evitando assim a necessidade de banhos frequentes. Porém, no período de troca de pelo, é preciso realizar escovações diariamente para remover os pelos mortos. APARÊNCIA GERAL: o Husky Siberiano tem porte médio; é rápido e ligeiro. Seu corpo moderadamente compacto com pelagem densa; suas orelhas eretas e a cauda em pincel revelam sua herança nórdica. OLHOS: amendoados, moderadamente afastados e sutilmente oblíquos. A cor dos olhos pode ser marrom ou azul; aceitam-se os olhos de cores diferentes. A expressão é penetrante, porém amigável, interessada e até um pouco maliciosa. CAUDA: bem revestida, com a forma da cauda da raposa. Usualmente portada acima da linha do dorso, fazendo uma graciosa curva em foice. Em repouso, o normal é a cauda ficar caída. Pelos, de comprimento médio, aproximadamente, do mesmo tamanho em todas as direções, conferindo o aspecto de uma escova redonda. PELO: a pelagem do Husky Siberiano é dupla, de comprimento médio e de aparência bem peluda. Todas as cores são permitidas, desde o preto até o branco puro. É comum uma variedade de marcações na cabeça, incluindo muitas combinações não encontradas em outras raças. COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: o temperamento característico do Husky Siberiano é amigável, gentil, mas também atento e expansivo. Sua inteligência, docilidade e disposição o tornam um companheiro agradável. MOVIMENTAÇÃO: a movimentação característica do Husky Siberiano é suave e aparentemente sem esforço. TAMANHO: MACHOS: 53,5 cm a 60 cm e as fêmeas: 50,5 cm a 56 cm. PESO: os machos pesam: 20,5 kg a 28 kg, e as fêmeas: 15,5 kg a 23 kg. Classificação F.C.I.: Grupo 5 - Spitz e Tipos Primitivos, Seção 1 - Cães Nórdicos de Trenó 9 na coleira Vasculhando pelo Google é possível encontrar diversas ofertas do serviço, que, sem ler direito, é muito fácil de confundir com o mais comum do mercado, a “prima” “Baby Sitter”. Mas ao contrário de cuidar de crianças, aqui quem brinca, passeia, come, recebe carinho e atenção são os cães. 10 Sitter: a profissão que ganha cada vez mais espaço Ter um animal de estimação é uma bênção. Você terá sempre companhia e amor, incondicional, sem nenhum esforço. Jamais ficará sozinha e não sentirá falta de carinho. Mas, infelizmente, se você trabalha, não poderá devolver todo esse amor, atenção e carinho. Pelo menos em algumas horas do dia, ele precisará ficar sozinho. Pensando nesse público que sofre, e sofre muito, por “abandonar” o seu melhor amigo “a Deus dará”, que surgiu uma nova onda de serviços para o mundo pet. O mercado que já estava cheio de hotéis, creches e “dog walkers”, agora ganha um novo profissional: o “pet sitter”. O serviço, que ainda é pouco divulgado no Brasil, tem muita demanda. Basta fazer uma busca na internet que serão páginas e páginas de pessoas oferecendo, ou falando sobre, o serviço. Mas afinal, o que faz uma “pet sitter”? Exatamente o mesmo que a sua “prima” mais convencional, a “baby sitter”: cuidar, dar banho, brincar, fazer carinho, alimentar, mimar, etc... em um período de tempo estipulado em uma hora. Mas e se você quiser isso por mais tempo? É só pagar. Os valores podem ser conversados e variam bastante. Se for uma visita mais longa, se for duas ou três visitas por dia, tudo isso é facilmente combinado. Aqui o que vale é a necessidade do bichinho. Se você acha que é mimo demais e que, com certeza, não vai ter procura... esqueça. Algumas empresas, inclusive, exigem que o agendamento ocorra com, pelo menos, 15 dias de antecedência. Tá bom para você? Os custos podem variar e chegam a atingir mais de R$ 100 a hora. Se o serviço for mensal, não fica por menos de R$ 400. O resultado é tão positivo que muitas pessoas estão abrindo mão de suas profissões para investir no mercado pet. Esse que, por sinal, está em grande expansão. Atualmente, o “DogWalker” tem aberto um curso para formar esses profissionais. A palestra abrange temas importantes, como nutrição, técnicas de medicação e primeiros socorros. Saber que o seu cãozinho está bem enquanto você está longe, é uma tranquilidade sem tamanho. Eles merecem! www.dogwalker.com.br 11 Amicão União Européia barra teste em animais Decisão causa mudança em empresas fora do bloco Realizar testes de produtos para a indústria de cosméticos em animais já não é mais permitido na Europa desde março deste ano. Em janeiro, a União Europeia (UE) tomou a decisão a favor dos bichos. Mas, além disso, também baniu a importação e comercialização de qualquer ingrediente ou produto de beleza que tenha sido testado em animais. Isso significa que não só os países europeus devem deixar de fazer os testes, como empresas que realizam testes fora da área de atuação da UE não podem vender seus produtos lá. E isso inclui desde cremes e 12 sabonetes, até maquiagens e pastas de dente. Depois da decisão, a empresa japonesa de cosmético Shiseido afirmou que irá cancelar os testes realizados em animais, “Nossos fornecedores abandonarão os testes em animais e não vamos mais terceirizar este tipo de testes a laboratórios externos”, explicou um porta-voz do grupo. Porém explicou que a nova regra terá exceções: testes serão realizados em animais quando esta for a única opção para demonstrar a inocuidade de um produto e naqueles países onde a medida é obri- gatória para poder comercializar um cosmético. Muitos defensores de animais afirmam que, além de cruel, os testes não garantem resultados significativos, dadas as diferenças nos organismos deles com os dos humanos. Esse é mais um argumento para a decisão da Shiseido, que deixou claro que os testes de animais não serão mais necessários para garantir a segurança. A partir de agora, os estudos serão realizados com dados de pesquisas anteriores ou testes com humanos voluntários. No Brasil os testes ainda são liberados. A Aliança Internacional do Animal traz em seu site informações sobre quais são os testes mais comuns realizados em animais. www.aila.org.br 13 Afagos Ter um cão é pura diversão. Eles amam brincar, pular, se divertir. E que tal dançar? Você acha impossível? Nunca pensou em ensiná-lo? Pois saiba que eles adoram e que esse é o esporte do momento, chamado “Canine Freestyle”. Considerado uma ótima maneira de exercitar e adestrar os cães, o “Canine Freestyle” já conta com uma variedade de associações e competições internacionais. A obediência do cão é a palavra-chave, já que as apresentações consistem em donos de pets dando diferentes comandos aos cachorros ao som de ritmos variados, formando uma coreografia definida e sincronizada entre eles. Assim, um pet adestrado e obediente é o primeiro passo para entrar nesse mundo. Mas, muito se engana quem acha que apenas dar comandos é o suficiente para competir no esporte. O treino é necessário para que se atinjam níveis satisfatórios de apresentação. Mas, o que conta mesmo é a alegria, diversão e entrosamento dos pares. Como treinar o “Canine Freestyle” Ensinar os cães a acompanhar o dono por ambos os lados e girar são alguns dos passos mais importantes para os iniciantes no “Canine Freestyle e, com isso, já é possível começar a treinar os primeiros passos da “dança” escolhida. Não havendo limite de idade para a prática do esporte, os filhotes com mais de dois meses de vida já podem começar que podem ser acompanhados pelos mais variados estilos musicais. 14 O que é o “Canine Freestyle”? É um esporte, criado na década de 80, que junta pets e seres humanos em apresentações de dança e sincronia. Fundada em 1995, a “Canine Freestyle Federation” (EUA) é tida como a instituição mais conhecida e respeitada desse esporte para animais. O “Musical Dog Sport Association”, criado em 2005, também apoia e incentiva a criação de apresentações artísticas e musicais por meio do trabalho em equipe entre cão e proprietário. No Brasil, já é possível encontrar centros de treinamento que também contam com aulas e adestramentos específicos para os que desejam entrar no mundo da dança canina. www.cachorrogato.com.br; www.revistameupet.com.br; Conectado Na internet Crédito: Reprodução/Instagram Famosos postam fotos fofas ao lado de seus melhores amigos. Confira! “Minha gorda e fofa bola de pêlos, Maya, que eu amo demais!” O endereço do face da Verônica é: veronica. [email protected] Tem muito cão estrela por aí. Mas o mais recente é o Pug do perfil jermzlee do instagram. Você também pode acessar pela internet. http://instagram. com/jermzlee. Outro astro da rede social é o cãozinho da Karina Bach. Ele tem um perfil que é uma fofura. Crédito: Reprodução/Instagram http://instagram.com/ karinabacchi_joy Ela Tb segue a tendência: estampas de azulejos portugueses! Rsss #FÓFF 15 16
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