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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA DO ESTADO DA BAHIA
Superintendência de Infraestrutura de Transportes – SIT
RESTAURAÇÃO DE RODOVIAS
- Projeto Básico de Pavimentação -
Rodovia : BA-388
Trecho
: Entrº BR-110BA / BANZAÊ
Extensão : 26,7km
Volume Único
Março / 2016
Projeto Básico
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ÍNDICE
Projeto Básico
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ÍNDICE
1 - APRESENTAÇÃO .................................................................................. 05
2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO .................................................................... 07
3 - PROJETO BÁSICO ................................................................................ 09
3.1 - Área Impactada .................................................................................. 10
3.2 - Socioeconomia Regional .................................................................. 14
3.3 - Geometria do Trecho ......................................................................... 15
3.3.1 - Geometria – BA-388 ......................................................................... 17
3.3.2 - Geometria – Acesso Campo de Brito ................................................ 60
3.4 - Diagrama Linear de Ocorrências ...................................................... 67
3.5 - Estudos Geotécnicos ........................................................................ 68
3.6 - Situação Atual do Pavimento ............................................................ 82
3.7- Dimensionamento do Novo Pavimento ............................................. 86
3.7.1 - Determinação do Número “N” e do Suporte do Subleito ................... 86
3.7.2 - Estrutura Projetada ........................................................................... 87
3.8- Etapas Construtivas Propostas ......................................................... 92
3.8.1 - Terraplenagem .................................................................................. 92
3.8.2 - Pavimentação ................................................................................... 92
3.8.3 - Drenagem e Obras de Arte .............................................................. .99
3.8.4 - Sinalização ...................................................................................... 106
3.8.5 - Serviços Diversos ........................................................................... 115
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3.8.6 - Componente Ambiental ................................................................... 118
3.9 - Gestão da Qualidade ....................................................................... 122
3.10 - Segurança Operacional ................................................................. 126
4 - CRONOGRAMA FÍSICO ...................................................................... 128
5 - QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS .................................................... 130
5.1 - Memória de Cálculo ......................................................................... 131
5.2 - Planilha Orçamentária ..................................................................... 138
6 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART .................. 141
Projeto Básico
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1 - APRESENTAÇÃO
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1 - APRESENTAÇÃO
O presente projeto básico, elaborado pela ATP Engenharia Ltda., detentora
do contrato de prestação de serviços SEINFRA/SIT nº CC010-CT433/13, tem
por objetivo precípuo fornecer os subsídios indispensáveis ao processo
licitatório de contratação das obras de melhoramento e restauração da
BA-388, trecho BR-110BA / Banzaê, com extensão aproximada de 26,7 km.
As obras a serem contratadas se estendem, ainda, à pavimentação da
interligação Banzaê / Campo do Brito (2,7km em TSS) e à materialização de
uma via marginal, com extensão de 10,5 km em revestimento primário, ao
lado direito da BA-388 (área indígena).
O caderno ora apresentado congrega informações dispostas sob as formas
gráfica e analítica, propiciando uma visão panorâmica dos serviços de
reabilitação ora propostos para o trecho em epígrafe e, concomitantemente,
permitindo ao leitor a avaliação expedita do empreendimento com a
necessária acurácia.
Por questões de ordem prática, todas as informações integrantes do projeto
básico elaborado foram condensadas em um único volume, cujo conteúdo
abrange disciplinas de naturezas diversas, dentre as quais:
- Memorial Descritivo
- Projeto de Pavimentação / Restauração
- Projeto de Drenagem
- Projeto de Sinalização
- Componente Ambiental
- Cronograma das Obras
- Quantitativos de Serviços
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2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO
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2 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO
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3 - PROJETO BÁSICO
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3 - PROJETO BÁSICO
3.1 - Área Impactada
Com uma população estimada de 11.800 habitantes (2008), a cidade de
Banzaê situa-se no nordeste da Bahia, compondo a região de Planejamento
do Nordeste e a Região Administrativa de Cipó, como também a microrregião
homogênea de Ribeira do Pombal, possuindo uma área próxima de 210 km² e
altitude da ordem de 350m. Limitada pelos municípios de Cícero Dantas ao
norte, Ribeira do Pombal a leste, Tucano ao sul e Quijingue a oeste, localizase a uma distância de 296 km da capital do Estado e a 42 km do município de
Ribeira do Pombal.
O município de Banzaê, outrora vilarejo de Ribeira do Pombal, foi criado pela
Lei Estadual nº 4.485 de 24 de fevereiro de 1989, publicada no Diário Oficial
de 25 de fevereiro de 1989.
Em 1990, o Governo Federal, através da Presidência da República,
reconhece as terras do aldeamento Kiriri como de ocupação tradicional e
permanente
indígena,
sendo
sua
demarcação,
inserida
quase
que
integralmente no município de Banzaê, homologada através do Decreto nº
98828 de 15 de janeiro de 1990.
A recuperação da rodovia em foco, promotora da interligação BR-110BA /
Banzaé, traduz importante melhoria para a malha rodoviária estadual, seja por
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disponibilizar acesso pavimentado de boa qualidade para a população local,
seja por otimizar as demandas vinculadas à agricultura regional e,
especialmente, à produção indígena.
Área Indígena
As terras indígenas Kiriri localizam-se no norte do Estado da Bahia, nos
municípios de Banzaê (95%) e Quijingue (5%), em uma região de clima
semi-árido, faixa de transição entre o agreste e a caatinga ("boca de
caatinga"). O relevo da área é irregular, com ocorrência de morros tabulares e
encostas entremeadas por extensas planícies. Os cursos d´água são
intermitentes em vista da baixa incidência pluviométrica anual. Observa-se
uma acentuada devastação nativa, um processo acelerado de erosão
provocado por mais de três séculos de exploração econômica. Mirandela,
centro da Terra Indígena, situa-se a 24 Km a noroeste da cidade de Ribeira
do Pombal, mais importante centro econômico da região.
Os núcleos tradicionais de ocupação kiriri - Sacão, Baixa da Cangalha,
Cantagalo, Lagoa Grande, Cacimba Seca - foram substituídos pelos
povoados antes ocupados por regionais: Mirandela, Gado Velhaco, Marcação,
Araçá, Pau Ferro, Segredo, Baixa do Camamu, Baixa da Cangalha
("Biombo").
No dia 11 de Novembro, os Kiriri comemoram a reconquista do território de
Mirandela, uma festa que já é tradição em toda região da Bahia. Nesse dia a
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comunidade recebe a visita de vários turistas, representantes do poder
público e de muitos parentes indígenas de várias aldeias do Brasil.
Os Kiriri tem como um dos seus maiores feitos históricos a participação na
Guerra de Canudos, e devido a sua obediência e amor aos costumes,
conquistaram o respeito e a confiança do povo brasileiro, a demarcação e
homologação de suas terras e o direito a uma educação diferenciada, dentre
outros benefícios.
Hoje, apesar de estarem sempre enfrentando desafios, os Kiriri estão
buscando se organizar mais, para que possam assegurar seus direitos
enquanto índios e cidadãos brasileiros que cumprem com seus deveres. São
muitos desafios, mas o que chama mais atenção nesse povo é a vontade de
estar nos espaços onde as políticas voltadas para os povos indígenas estão
sendo debatidas, ou seja, são quietos mas nunca alienados, são indígenas
que estão sempre em busca do conhecimento.
Os fatos recentes que mais marcaram a história do povo Kiriri foram,
cronologicamente, os seguintes:
1979: Organização de uma roça comunitária na Baixa da Catuaba, situada ao
sul do território indígena, na estrada que liga o povoado de Mirandela ao
município de Ribeira do Pombal, caracterizada por forte incidência de
ocupações de regionais.
1981: Demarcação da Terra Indígena Kiriri, com 12.320 ha.
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1982: Ocupação de Picos, localizada no núcleo Lagoa Grande, maior fazenda
no interior do território kiriri, tida por posseiros e fazendeiros como baluarte na
ocupação das terras indígenas. Seu pretenso proprietário, Artur Miranda, era
apoiado por políticos da região e considerado pelos índios como o seu mais
crucial inimigo.
1985: Ocupação de uma fazenda de 700 ha. no núcleo Baixa da Cangalha.
1986: Os Kiriri interditam importante estrada de acesso de Mirandela ao
povoado de Marcação, retirando todas as posses e roças de regionais ali
localizadas.
1987: A FUNAI indeniza e o INCRA reassenta 37 famílias de não-índios
incidentes no território kiriri, nas fazendas Taboa e Serrinha, situadas no
município de Quijingue.
1989: 95% do território kiriri passa a compor o município de Banzaê,
desmembrado de Ribeira do Pombal, em uma manobra política com o intento
de “livrar” esse último município da presença indígena. Mirandela havia sido
estrategicamente escolhida como sede do novo município. Todavia, mediante
injunções na Assembléia Legislativa, em Salvador, os Kiriri conseguem obstar
que a nova sede se situe nos limites da terra indígena.
1989: Cerca de 50 famílias kiriri acampam nas cercanias de Mirandela, após
terem suas moradias parcialmente destruídas por uma enchente. Mantêm-se
permanentemente no local que se constituía, até 1995, em um núcleo de
resistência e pressão frente aos não-índios então ocupantes de Mirandela.
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1990: A Terra Indígena Kiriri tem a sua demarcação administrativa
homologada através do Decreto nº 98.828, de 15 de janeiro, sendo
posteriormente realizada a regularização imobiliária.
1991: A FUNAI indeniza algumas casas habitadas por não-índios em
Mirandela e famílias kiriri as ocupam.
1995: Os Kiriri ocupam Mirandela, retirando todos os não-índios ali incidentes.
1996: Os Kiriri ocupam o povoado Gado Velhaco, situado a 2,5 Km de
Mirandela.
1997: Os não-indios desocupam o povoado Baixa da Cangalha.
1998: Os Kiriri ocupam os povoados de Marcação, Araçá, Segredo e Pau
Ferro, retirando as últimas famílias de não-índios residentes na Terra
Indígena.
3.2 - Socioeconomia Regional
No quadro da página seguinte são tabulados os principais indicadores
socioeconômicos
de
Banzaê,
município
diretamente
impactado
pelo
empreendimento.
Projeto Básico
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Indicadores Socioeconômicos - Banzaê
Emancipação
24/02/1989
Unidade Federativa
Bahia
Mesorregião Econômica
Nordeste Baiano
Microrregião Econômica
Ribeira do Pombal
Municípios Limítrofes
Cícero Dantas, Ribeira do Pombal, Tucano e Quijingue
Distância até a Capital
296 km
Área
212,316 km2
População
11.800 hab.
Densidade Demográfica
55,63 hab./km2
IDH - M
0,579
PIB
R$ 33.165,696 mil
3.3 - Geometria do Trecho
A solução de traçado adotada para o trecho é caracterizada pela significativa
prevalência dos segmentos em tangente, cuja geometria se adapta ao melhor
atendimento das necessidades dos usuários da BA-388.
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Nesse
mesmo
contexto,
o
corpo
da
rodovia
foi
materializado
predominantemente em aterro, com rampas longitudinais mais significativas
em sua fração inicial e greide suficientemente elevado para assegurar a
estanqueidade do pavimento sob os efeitos de eventuais descargas
pluviométricas intensas e/ou duradoras.
Sucintamente, as características técnicas e operacionais da rodovia
restaurada serão as constantes do quadro resumo abaixo, o qual precede os
desenhos indicativos da geometria do trecho.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E OPERACIONAIS
ANO DE ABERTURA
2016
EXTENSÂO DO TRECHO
27km
VELOCIDADE DIRETRIZ
60 km/h
DISTÂNCIA MÍNIMA DE VISIBILIDADE (PARADA)
150,00 m
DISTÂNCIA MÍNIMA DE VISIBILIDADE (ULTRAPASSAGEM)
300,00 m
DECLIVIDADE DE PISTA
4,00%
LARGURA DA PISTA DE ROLAMENTO
7,00 m
RAMPA MÁXIMA
11,0 %
LARGURA DA FAIXA DE DOMÍNIO
40,00 m
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3.3.1 - Geometria – BA-388
Projeto Básico
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
: ENTR. BR-110 BA / BANZAÊ
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: BA-388
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(PLANTA E PERFIL)
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
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TÍTULO:
GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
DESENHO:
: BA-388
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TÍTULO:
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(PLANTA E PERFIL)
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(PLANTA E PERFIL)
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2
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32
GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
14 / 41
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
460
PLANIMETRIA
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15
16
266,43
266,428
15
16
GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
15 / 41
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
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PLANIMETRIA
496
495
QUILOMETRAGEM
ESTAQUEAMENTO
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COTAS
TERRENO
PROJETO
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510
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255,34
255,336
16
17
GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
530
FOLHA
16 / 41
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
533
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
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: BA-388
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
19 / 41
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
PLANIMETRIA
628
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QUILOMETRAGEM
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625
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
RODOVIA
FOLHA
20 / 41
S/ ESCALA
ESCALA:
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
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: BA-388
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RODOVIA
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FOLHA
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
: BA-388
DESENHO:
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
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GEOMETRIA DO TRECHO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388
DESENHO:
RODOVIA
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3.3.2- Geometria – Acesso Campo de Brito
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320,271
25
320,23
320,230
PROJETO GEOMÉTRICO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
: BA-388 (ACESSO CAMPO DE BRITO)
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
01 / 06
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
62
PLANIMETRIA
26
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PROJETO
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50
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PROJETO GEOMÉTRICO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
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TERRENO
PROJETO
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75
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PROJETO GEOMÉTRICO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
03 / 06
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
64
PLANIMETRIA
76
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QUILOMETRAGEM
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ESTAQUEAMENTO
TERRENO
PROJETO
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TANGENTE
L=1160.431
82
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83
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328,082
88
328,30
328,295
89
328,51
328,508
PC=EST.88+12,514
90
328,72
328,721
90
91
328,93
328,934
92
329,00
329,000
R=18865,343
D=163,099
93
329,00
329,000
94
329,19
329,194
95
329,45
329,449
95
96
329,70
329,705
97
329,96
329,961
PT=EST.96+15,613
TANGENTE
L=764.387
98
329,78
329,784
99
329,53
329,528
100
329,27
329,272
100
PROJETO GEOMÉTRICO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
04 / 06
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
65
PLANIMETRIA
101
100
QUILOMETRAGEM
330
335
329,27
329,272
100
ESTAQUEAMENTO
TERRENO
PROJETO
329,08
329,079
102
329,28
329,276
103
329,50
329,496
104
329,75
329,752
105
105
330,01
330,008
106
330,26
330,264
107
330,52
330,520
108
330,78
330,776
109
331,00
331,000
110
110
331,00
331,000
111
331,19
331,192
113
TANGENTE
L=764.387
112
331,40
331,405
331,62
331,618
114
331,83
331,830
115
115
332,04
332,043
116
332,26
332,256
117
332,15
332,154
118
331,34
331,343
119
330,53
330,532
120
120
330,04
330,043
121
330,18
330,178
122
330,77
330,774
123
331,37
331,369
124
331,96
331,964
125
125
332,05
332,045
PROJETO GEOMÉTRICO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
05 / 06
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
PROJETO
TERRENO
126
125
PLANIMETRIA
QUILOMETRAGEM
ESTAQUEAMENTO
332,05
332,045
335
340
125
332,00
332,002
66
331,88
331,878
127
331,75
331,748
128
331,87
331,873
129
130
331,83
331,830
130
331,79
331,787
131
331,74
331,744
132
331,70
331,701
133
134
331,74
331,745
135
FINAL=EST.135+0,000
135
331,91
331,914
PROJETO GEOMÉTRICO
(PLANTA E PERFIL)
TRECHO
TÍTULO:
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
FOLHA
06 / 06
S/ ESCALA
ESCALA:
/SIT
/SIT
3.4 - Diagrama Linear de Ocorrências
Na recuperação da BA-388 e na pavimentação da interligação Banzaê /
Campo do Brito, bem como na implantação da via indígena, será
reaproveitado o material existente em pista, com adição de outros materiais
(ver estudos geotécnicos). Os empréstimos ou jazidas disponíveis no trecho a
restaurar ou em áreas adjacentes ao mesmo são os constantes do diagrama
linear apresentado a seguir. Portanto, são contemplados no mesmo:
cascalheira(s), fonte(s) perene(s) de água e ocorrência(s) de areia, suficientes
para o desenvolvimento dos trabalhos de restauração em pauta.
Diagrama Linear de Ocorrências
Projeto Básico
67
/SIT
3.5 - Estudos Geotécnicos
Com o objetivo específico de caracterizar tanto a camada de subleito quanto
as camadas integrantes do pavimento existente na BA-388, foram coletados
em pista os materiais que as compõem (amostragem aleatória).
Tabulados nos quadros resumo adiante, os resultados dos ensaios dos
materiais coletados denunciam:
- Subleito
Composto por solo pouco expansivo e com resultados de ISC satisfatórios na
maior parte do trecho. Todavia, verifica-se a ocorrência de suporte
ligeiramente abaixo do desejável nos dois últimos segmentos do mesmo
(estaca 1.125 / estaca 1.333+11,00), fato que ensejaria, a princípio, a
necessidade de uma camada adicional de reforço do subleito naquele local.
Porém, a pouca expressiva solicitação de tráfego local, se associada à
camadas
de
sub-base
e
base
sãs,
certamente
conduziria
a
um
comportamento estrutural satisfatório do pavimento, mesmo sem reforço,
isentando-o de deformações plásticas permanentes significativas ou da
instalação outros tipos de patologia de maior gravidade, nos permitindo, a
princípio, a abstração de que o restante da estrutura pudesse apresentar a
aptidão necessária para compensar a deficiência em questão.
Projeto Básico
68
/SIT
- Sub-base
A camada de sub-base avaliada atende integralmente as especificações e
normas técnicas pertinentes (índice de grupo, expansão e suporte).
- Base
Em relação à base, chama atenção o excesso de plasticidade e os baixos
resultados de equivalente de areia ocorrentes em boa parte do trecho,
indicando a utilização de material impróprio para confecção de tal camada do
pavimento. Os suportes auferidos em quatro das amostras coletadas em
campo (ISC<60%) mostram-se insatisfatórios para sua utilização como
camada de base, ainda que submetida a um tráfego pouco expressivo
(N<106).
Portanto, fica patente que, nos segmentos não enquadrados nas normas
técnicas vigentes, a camada de base deva sofrer, simultaneamente,
minimização
de
sua
plasticidade
e
maximização
de
seu
suporte
(estima-se que uma adição de brita da ordem de 30% seja suficiente para
atender aos dois objetivos).
Projeto Básico
69
70
D
D
E
D
D
E
D
450
600
750
900
1050
1200
1350
08/01/2016
08/01/2016
08/01/2016
08/01/2016
08/01/2016
12/01/2016
12/01/2016
OBS:
E
300
Projeto Básico
0,38 A 0,98
0,40 A 0,96
0,43 A 1,00
0,43 A 0,98
0,40 A 1,00
0,36 A 0,98
0,37 A 0,60
0,33 A 1,00
0,34 A 1,05
PROF.
CAMADA
( m)
ESPECIFICAÇÕES / PROJETO
CONTROLE ESTATÍSTICO
D
150
Lado
08/01/2016
Estaca
POSIÇÃO DA COLETA
0,65
98,30
100,00 100,00 98,91
0,47
99,1
9
98,2
98,7
99,8
99,6
98,1
99,1
99,2
99,5
99,8
4
Xmin
0,00
99,5
9
98,6
99,1
99,9
99,9
99,1
99,4
99,8
99,8
99,9
3/8"
100,00 100,00 100,09 99,92
0,00
100,0
9
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
1"
Xmax
S
9
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
2"
X
-
-
-
-
-
-
-
-
-
( cm )
e
N
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Tipo
Cam ada:
Subtrecho:
96,91
99,80
1,15
98,4
9
97,4
98,1
98,8
99,1
95,8
98,7
98,5
99,2
99,6
10
69,84
88,01
7,27
78,9
9
78,1
90,1
69,0
85,5
70,1
86,5
75,2
76,5
79,3
40
SUBLEITO
-
6,86
33,90
10,82
20,4
9
18,8
45,9
11,2
16,4
28,8
13,3
15,4
14,5
19,1
200
-
-
-
-
-
-
-
-
-
31,77
41,53
4,88
36,7
2
NL
40,1
NL
NL
33,2
NL
NL
NL
NL
LL
(%)
10,86
14,54
1,84
12,7
2
NP
14,0
NP
NP
11,4
NP
NP
NP
NP
IP
(%)
LIMITES
FÍSICOS
-
-
-
-
-
-
-
-
-
IG
RESULTADOS INDIVIDUAIS DE ENSAIOS
GRANULOMETRIA (% peso passando nas peneiras)
Entr. BR 110 / Banzaé
REVESTIMENTO
SUBLEITO
Trecho:
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA
08/01/2016
DATA
Estudo :
BA - 384
Rodovia:
Fx.
Granulometrica
DERBA
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Classificação
TRB
Cliente:
CONTROLE DE QUALIDADE DE PAVIMENTAÇÃO
1,8
9
1,787
1,862
1,833
1,835
1,923
1,794
1,870
1,850
1,875
Dmax
(g/cm3)
#DIV/0! 1,80
#DIV/0! 1,90
6,02
10,44
1,77
8,2
9
8,0
11,2
6,5
8,4
10,6
6,3
8,4
8,4
6,3
hot
(%)
≤ 2.0
0,00
0,46
0,27
0,1
9
0,0
0,8
0,0
0,0
0,3
0,0
0,0
0,0
0,0
Exp.
(%)
7,14
21,61
5,79
14,4
9
7,2
5,3
11,6
20,1
10,6
17,2
20,4
17,7
19,3
ISC
(%)
COMPACTAÇÃO - PN ( 12 g )
#DIV/0! 0,04
#DIV/0!
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
EA
(%)
-
NEY RIBEIRO
Laboratorista:
Segm ento:
/SIT
71
450
600
750
900
1050
1200
1350
12/01/2016
12/01/2016
12/01/2016
15/01/2016
15/01/2016
15/01/2016
15/01/2016
OBS:
300
D
E
D
E
D
E
D
E
D
Lado
Projeto Básico
0,17 A 0,38
0,18 A 0,40
0,20 A 0,43
0,20 A 0,43
0,20 A 0,40
0,18 A 0,36
0,17 A 0,37
0,15 A 0,33
0,14 A 0,34
150
12/01/2016
Estaca
PROF.
CAMADA
( m)
100,00 100,00 94,91
1,65
Xmin
0,00
97,0
9
98,4
98,5
95,5
96,7
99,3
94,5
95,2
97,0
97,7
3/8"
100,00 100,00 99,04
0,00
100,0
9
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
100,0
1"
Xmax
S
9
100,0
100
100
100
100
100
100
100
100
100
2"
X
-
-
-
-
-
-
-
-
-
( cm )
e
N
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Tipo
Cam ada:
Subtrecho:
93,34
98,53
2,08
95,9
9
97,9
97,7
94,9
96,2
98,7
92,3
93,7
95,5
96,5
4
92,35
97,52
2,07
94,9
9
97,5
97,2
94,0
94,5
96,5
91,4
92,7
94,5
96,1
10
65,16
94,93
11,91
80,0
9
80,1
91,9
80,3
73,3
53,7
79,3
80,5
86,9
94,4
40
SUB - BASE
-
15,02
27,78
5,10
21,4
9
12,5
31,1
19,0
19,9
19,0
21,5
20,7
23,4
25,5
200
-
-
-
-
-
-
-
-
-
24,91
27,82
1,46
26,4
3
NL
27,9
NL
NL
NL
NL
NL
25,0
26,2
LL
(%)
7,92
9,32
0,70
8,6
3
NP
9,3
NP
NP
NP
NP
NP
7,90
8,65
IP
(%)
LIMITES
FÍSICOS
0
0,00
0,00
0,00
0,0
9
0
0
0
0
0
0
0
0
0
IG
REVESTIMENTO
SUB - BASE
Trecho:
POSIÇÃO DA COLETA
12/01/2016
DATA
Estudo :
BA - 384
Rodovia:
Fx.
Granulometrica
DERBA
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Classificação
TRB
Cliente:
-
2,0
9
1,841
1,945
1,995
2,032
1,852
2,027
1,995
1,977
1,987
Dmax
(g/cm3)
#DIV/0! 1,87
#DIV/0! 2,05
7,85
10,00
0,86
8,9
9
7,9
10,1
8,9
8,1
10,3
8,1
9,3
9,0
8,6
hot
(%)
≤ 1.0
0,00
0,46
0,25
0,1
9
0,0
0,7
0,0
0,0
0,4
0,0
0,2
0,0
0,0
Exp.
(%)
≥ 20
29,36
46,08
6,69
37,7
9
35,4
29,4
34,0
46,2
27,9
44,7
42,5
36,4
43,0
ISC
(%)
COMPACTAÇÃO - PI ( 26 g )
#DIV/0! 0,07
#DIV/0!
0
-
-
-
-
-
-
-
-
-
EA
(%)
Laboratorista:
Segm ento:
/SIT
72
300
450
600
750
900
1050
1200
1350
15/01/2016
22/01/2016
22/01/2016
22/01/2016
22/01/2016
22/01/2016
22/01/2016
22/01/2016
OBS:
D
150
15/01/2016
Projeto Básico
0,00 A 0,17
0,00 A 0,18
0,00 A 0,20
0,00 A 0,20
0,00 A 0,20
0,00 A 0,18
0,00 A 0,17
0,00 A 0,15
0,00 A 0,14
PROF.
CAMADA
( m)
D
E
D
E
D
E
D
E
Lado
POSIÇÃO DA COLETA
81,52
100,00 93,74
Xmin
85,00
4,00
91,52
S
3,74
3,01
0,00
86,5
9
79,4
83,7
82,2
88,2
90,8
89,9
88,2
85,9
90,4
4
100,00 101,26 94,34
89,7
9
82,0
87,3
87,7
92,1
93,0
92,0
89,7
89,0
94,2
3/8"
Xmax
9
97,5
9
100,0
X
95,7
95,2
100
100
100
100,0
98,0
97,3
1"
N
100
100
100
100
100
100
100
100
2"
91,3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
( cm )
e
100
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Tipo
Cam ada:
Subtrecho:
79,21
90,19
4,39
84,7
9
77,2
81,9
79,6
87,2
89,3
88,4
85,9
83,6
89,2
10
63,00
77,11
5,64
70,1
9
67,9
67,1
71,5
63,0
76,4
77,3
75,8
69,4
62,1
40
BASE
-
14,23
28,48
5,70
21,4
9
25,5
20,8
22,0
13,9
19,2
20,5
24,7
31,9
13,7
200
F/F
F/F
F/F
F/F
F/F
F/F
F/F
F/F
F/F
7,73
≤6
≤ 25
11,46
1,32
9,6
6
11,16
9,8
10,30
NP
7,5
NP
10,2
8,6
NP
IP
(%)
23,07
34,93
4,21
29,0
6
34,5
30,0
31,0
NL
22,0
NL
29,5
27,0
NL
LL
(%)
LIMITES
FÍSICOS
-
-
-
-
-
-
-
-
-
IG
REVESTIMENTO
BASE
Trecho:
Estaca
DATA
Estudo :
BA - 384
Rodovia:
Fx.
Granulometrica
DERBA
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Classificação
TRB
Cliente:
˃ 30
10,74
19,59
3,54
15,2
9
10,45
16,90
17,70
17,40
13,00
12,35
10,60
18,90
19,20
EA
(%)
-
2,05
2,15
0,04
2,1
9
2,034
2,128
2,132
2,144
2,035
2,104
2,109
2,097
2,130
Dmax
(g/cm3)
6,56
9,84
1,31
8,2
9
10,2
8,4
7,3
7,4
10,4
7,9
8,2
7,5
6,5
hot
(%)
≤ 0.5
0,00
0,54
0,29
0,2
9
0,9
0,2
0,1
0,0
0,2
0,0
0,2
0,0
0,0
Exp.
(%)
≥ 60
33,43
83,68
20,10
58,6
9
31,9
43,6
70,4
81,7
33,1
71,3
44,0
72,0
79,0
ISC
(%)
COMPACTAÇÃO - PM ( 56 g )
NEY RIBEIRO
Laboratorista:
Segm ento:
/SIT
/SIT
DETERMINAÇÃO DE DEFLEXÕES REVERSÍVEIS DE PAVIMENTO
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
PAVIMENTAÇÃO EM TSD
Aferição da Viga:
Relação a/b:
.
Constante "K1":
4:1
Estaca
Li
13/01/2016
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
150
500
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
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13/01/2016
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13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
L 25
Externa
Temperatura (ºC):
Constante "K2":
4,0
Lado Direito
Data
Trilha de Roda:
1
Lado Esquerdo
Lf
D0
( 0,01 mm )
492
490
491
490
492
491
489
492
491
489
489
496
493
493
492
490
489
490
491
490
491
489
490
491
490
494
493
492
493
490
32
40
36
40
32
36
44
32
36
44
44
16
28
28
32
40
44
40
36
40
36
44
40
36
40
24
28
32
28
40
Data
Estaca
Li
13/01/2016
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125
130
135
140
145
150
500
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
L 25
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
Lf
D0
( 0,01 mm )
490
489
489
490
490
492
493
490
493
490
492
495
492
494
491
488
489
490
491
490
489
489
491
490
489
495
493
491
492
490
40
44
44
40
40
32
28
40
28
40
32
20
32
24
36
48
44
40
36
40
44
44
36
40
44
20
28
36
32
40
Seção
OBSERVAÇÕES
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
A
200
LEGENDA
190
Bordo Direito
180
Bordo Esquerdo
( 1/100 mm )
170
160
150
140
130
120
Valor Deflectométrico
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
5 6 7 8 9101112131415161718192021222324252627282930313233343536373839404142434445464748495051525354555657585960616263646566676869707172737475767778798081828384858687888990919293949596979899100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
143
144
145
146
147
148
149
150
Estaca
ESTATÍSTICO
Parâmetros de Cálculo
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
36
36,9
3,33
9,02
32
40
40
Especificações / Projeto
15
Projeto Básico
73
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
Aferição da Viga:
Relação a/b:
.
Constante "K1":
4:1
Estaca
Li
13/01/2016
155
160
165
170
175
180
185
190
195
200
205
210
215
220
225
230
235
240
245
250
255
260
265
270
275
280
285
290
295
300
500
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
L 25
Externa
Temperatura (ºC):
Constante "K2":
4,0
Lado Direito
Data
Trilha de Roda:
1
Lado Esquerdo
Lf
D0
( 0,01 mm )
491
492
490
490
489
494
493
492
491
490
489
489
489
494
492
491
492
490
489
490
489
490
490
494
492
490
490
489
490
489
36
32
40
40
44
24
28
32
36
40
44
44
44
24
32
36
32
40
44
40
44
40
40
24
32
40
40
44
40
44
Data
Estaca
Li
13/01/2016
155
160
165
170
175
180
185
190
195
200
205
210
215
220
225
230
235
240
245
250
255
260
265
270
275
280
285
290
295
300
500
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
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13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
L 25
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
Lf
D0
( 0,01 mm )
492
490
489
490
492
493
493
491
490
491
489
490
490
495
493
492
490
489
489
488
489
490
489
493
491
491
490
490
489
495
32
40
44
40
32
28
28
36
40
36
44
40
40
20
28
32
40
44
44
48
44
40
44
28
36
36
40
40
44
20
Seção
OBSERVAÇÕES
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
SM
A
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
A
200
LEGENDA
190
Bordo Direito
180
Bordo Esquerdo
( 1/100 mm )
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
155
156
157
158
159
160
161
162
163
164
165
166
167
168
169
170
171
172
173
174
175
176
177
178
179
180
181
182
183
184
185
186
187
188
189
190
191
192
193
194
195
196
197
198
199
200
201
202
203
204
205
206
207
208
209
210
211
212
213
214
215
216
217
218
219
220
221
222
223
224
225
226
227
228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
261
262
263
264
265
266
267
268
269
270
271
272
273
274
275
276
277
278
279
280
281
282
283
284
285
286
287
288
289
290
291
292
293
294
295
296
297
298
299
300
Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
31
37,3
3,49
9,35
32
40
40
15
Projeto Básico
74
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
Aferição da Viga:
Relação a/b:
.
Constante "K1":
4:1
Estaca
Li
13/01/2016
305
310
315
320
325
330
335
340
345
350
355
360
365
370
375
380
385
390
395
400
405
410
415
420
425
430
435
440
445
450
500
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
13/01/2016
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Lado Esquerdo
Lf
D0
( 0,01 mm )
Data
Estaca
Li
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355
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375
380
385
390
395
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405
410
415
420
425
430
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445
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4,0
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Externa
Temperatura (ºC):
Lado Direito
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1
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493
493
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489
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L 25
Lf
D0
( 0,01 mm )
492
32
Seção
OBSERVAÇÕES
A
SEM REVESTIMENTO
CALÇADA
CALÇADA
CALÇADA
CALÇADA
494
500
24
SEM REVESTIMENTO
CALÇADA
CALÇADA
CALÇADA
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489
489
490
494
490
488
492
489
490
491
492
491
488
490
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490
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44
44
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40
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32
36
48
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28
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A
A
A
A
A
A
A
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A
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A
A
A
A
A
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A
A
A
SM
A
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
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SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
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A
200
LEGENDA
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Bordo Direito
180
Bordo Esquerdo
( 1/100 mm )
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160
150
140
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10
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310
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318
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320
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346
347
348
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351
352
353
354
355
356
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408
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411
412
413
414
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416
417
418
419
420
421
422
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425
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427
428
429
430
431
432
433
434
435
436
437
438
439
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441
442
443
444
445
446
447
448
449
450
Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
30
37,1
3,47
9,37
32
40
40
15
Projeto Básico
75
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
Aferição da Viga:
Relação a/b:
.
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4:1
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530
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560
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500
500
500
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L 25
Lado Esquerdo
Lf
D0
( 0,01 mm )
490
490
489
489
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493
489
490
488
489
492
493
490
490
490
488
489
489
493
494
491
492
490
41
40
44
42
40
36
32
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44
41
48
44
34
28
41
41
41
45
44
44
29
26
35
33
42
Data
Estaca
Li
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455
460
465
470
475
480
485
490
495
500
505
510
515
520
525
530
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560
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Constante "K2":
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500
Externa
Temperatura (ºC):
Lado Direito
Data
Trilha de Roda:
1
488
488
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47
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L 25
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Lf
D0
( 0,01 mm )
489
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491
492
492
490
490
490
489
489
490
491
491
490
489
489
489
489
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492
493
489
490
488
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42
38
35
35
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42
40
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45
42
38
37
41
43
43
43
45
41
42
33
29
45
41
47
Seção
OBSERVAÇÕES
A
C
A
A
A
SM
SM
SM
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
CALÇADA
CALÇADA
CALÇADA
490
489
500
500
42
46
A
A
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
A
200
LEGENDA
190
Bordo Direito
180
Bordo Esquerdo
( 1/100 mm )
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0
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467
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572
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592
593
594
595
596
597
598
599
600
Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
54
40,1
5,41
13,50
26
48
45
15
Projeto Básico
76
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
Aferição da Viga:
Relação a/b:
.
Constante "K1":
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500
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L 25
Externa
Temperatura (ºC):
Constante "K2":
4,0
Lado Direito
Data
Trilha de Roda:
1
Lado Esquerdo
Lf
D0
( 0,01 mm )
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492
490
488
489
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493
489
494
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487
490
492
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490
490
488
489
40
32
40
48
44
32
32
28
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38
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Data
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Lf
D0
( 0,01 mm )
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488
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Seção
OBSERVAÇÕES
A
C
A
A
A
SM
SM
SM
A
A
A
A
A
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A
A
A
A
A
A
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A
A
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SEM REVESTIMENTO
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SEM REVESTIMENTO
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A
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LEGENDA
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Bordo Direito
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742
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744
745
746
747
748
749
750
Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
60
38,9
5,80
14,91
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52
44
15
Projeto Básico
77
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
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Relação a/b:
.
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Externa
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496
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Data
Estaca
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D0
( 0,01 mm )
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44
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40
44
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28
28
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OBSERVAÇÕES
A
C
C
C
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
200
LEGENDA
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Bordo Esquerdo
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893
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895
896
897
898
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Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
45
34,4
4,46
12,98
28
40
38
15
Projeto Básico
78
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
Aferição da Viga:
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.
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L 25
Externa
Temperatura (ºC):
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Data
Trilha de Roda:
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Lado Esquerdo
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( 0,01 mm )
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490
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493
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489
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Data
Estaca
Li
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905
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970
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( 0,01 mm )
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Seção
OBSERVAÇÕES
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A
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A
200
LEGENDA
190
Bordo Direito
180
Bordo Esquerdo
( 1/100 mm )
170
160
150
140
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30
20
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1034
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1036
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1040
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1042
1043
1044
1045
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1047
1048
1049
1050
Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
51
39,3
4,64
11,82
24
48
43
15
Projeto Básico
79
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
Aferição da Viga:
Relação a/b:
.
Constante "K1":
4:1
Estaca
Li
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1065
1070
1075
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1085
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1095
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1105
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1130
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L 25
Lado Esquerdo
Lf
D0
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489
491
492
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36
32
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48
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Data
Estaca
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1065
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1080
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1170
1175
1180
1185
1190
1195
1200
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489
490
488
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493
498
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490
493
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8
24
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28
32
36
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Lf
D0
( 0,01 mm )
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488
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490
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44
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36
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48
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40
492
500
488
489
490
489
489
489
489
494
492
490
488
490
491
492
489
491
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
500
32
48
44
40
44
44
44
44
24
32
40
48
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36
32
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Seção
OBSERVAÇÕES
A
A
A
A
A
A
A
A
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A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
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A
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A
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A
A
A
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
CALÇADA
CALÇADA
CALÇADA
SEM REVESTIMENTO
CALÇADA
CALÇADA
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
SEM REVESTIMENTO
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A
200
LEGENDA
190
Bordo Direito
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50
40
30
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1131
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1134
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1151
1152
1153
1154
1155
1156
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1161
1162
1163
1164
1165
1166
1167
1168
1169
1170
1171
1172
1173
1174
1175
1176
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1178
1179
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1181
1182
1183
1184
1185
1186
1187
1188
1189
1190
1191
1192
1193
1194
1195
1196
1197
1198
1199
1200
Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
38
39,3
4,25
10,82
32
44
43
15
Projeto Básico
80
/SIT
Viga Benkelman
Rodovia:
Trecho:
Construtora:
BANZAÊ
Camada Avaliada:
Referência (nº):
Aferição da Viga:
Relação a/b:
.
Constante "K1":
4:1
Estaca
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1250
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1275
1280
1285
1290
1295
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1305
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1315
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1325
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14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
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14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
14/01/2016
500
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500
500
500
500
500
500
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L 25
Externa
Temperatura (ºC):
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4,0
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Data
Trilha de Roda:
1
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491
489
488
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494
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492
490
491
492
493
490
492
32
40
44
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36
32
40
32
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40
52
48
40
36
44
48
32
24
28
32
40
36
32
28
40
32
Data
Estaca
Li
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1205
1210
1215
1220
1225
1230
1235
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1245
1250
1255
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1265
1270
1275
1280
1285
1290
1295
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1305
1310
1315
1320
1325
1330
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14/01/2016
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14/01/2016
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L 25
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500
500
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500
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500
500
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500
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D0
( 0,01 mm )
489
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489
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491
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490
489
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493
492
490
490
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36
40
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44
40
48
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28
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36
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Seção
OBSERVAÇÕES
A
A
A
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A
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SEM REVESTIMENTO
A
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LEGENDA
190
Bordo Direito
180
Bordo Esquerdo
( 1/100 mm )
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1281
1282
1283
1284
1285
1286
1287
1288
1289
1290
1291
1292
1293
1294
1295
1296
1297
1298
1299
1300
1301
1302
1303
1304
1305
1306
1307
1308
1309
1310
1311
1312
1313
1314
1315
1316
1317
1318
1319
1320
1321
1322
1323
1324
1325
1326
1327
1328
1329
1330
1331
1332
1333
1334
1335
1336
1337
1338
1339
1340
1341
1342
1343
1344
1345
1346
1347
1348
1349
1350
Estaca
ESTATÍSTICO
N
X
S
CV
Dmin
Dmax
Dcaract
Resultados Obtidos
34
38,1
4,21
11,03
32
44
42
15
Projeto Básico
81
/SIT
3.6 - Situação Atual do Pavimento
O documentário fotográfico subsequente retrata a situação atual da rodovia
BA-388 (Entrº BR110BA / Banzaê).
.
Interseção BR-110BA
Início do Trecho
km 01
Segmento Típico
Projeto Básico
82
/SIT
km 05
Segmento Típico
km 10
Segmento Típico
km 16
Segmento Típico
Projeto Básico
83
/SIT
Banzaê
Final do Trecho
Pontilhão
km 12,2
Povoado de Curral Falso
Projeto Básico
84
/SIT
Área Indígena (Início)
Km 15
Área Indígena (Acesso Mirandela)
Km16
Área Indígena (Final)
km 24,5
Projeto Básico
85
/SIT
3.7 - Dimensionamento do Novo Pavimento
3.7.1 - Determinação do Número “N” e do Suporte do Subleito
O número de repetições do eixo padrão de 8,2 t foi obtido através de
contagem de tráfego realizada em todo o Estado da Bahia por iniciativa
da SIT. Para o caso específico da BA-388, adotou - se N = 6 x105.
Para determinação do suporte do subleito, foi ensaiado o material coletado
em nove poços de inspeção abertos ao longo do trecho, conforme indicação
do quadro seguinte.
RODOVIA BA‐388 (Acesso Banzaê) ‐ ISC/Número "N" POÇOS DE INSPEÇÃO N ISCSL (%) 150 6 x 105 19 2 300 6 x 105 18 3 450 6 x 105 20 4 600 6 x 105 17 5 750 6 x 105
11 6 900 6 x 105
20 7 1.050 6 x 105 12 8 1.200 6 x 105 5 9 1.300 6 x 105 7 Nº Estacas 1 Projeto Básico
86
/SIT
3.7.2 - Estrutura Projetada
A estrutura de pavimento projetada atendeu ao consagrado método de
dimensionamento do DNER ou MPPF (Eng° Murilo Lopes de Souza),
normalmente adotado para implantação de novos pavimentos. Nesse caso, a
opção pelo MPPF teve por objetivo viabilizar uma proposta de restauração
que contemplasse o máximo reaproveitamento possível da estrutura de pista
existente.
Para efeito de dimensionamento, além das condicionantes relativas ao ISC e
ao número “N”, considerou-se também a espessura mínima executiva para
camadas granulares como sendo de 15,0cm e a espessura máxima de
compactação de 20,0cm.
Os segmentos homogêneos foram definidos a partir da similaridade estrutural
do pavimento existente, posto que a deflectometria tem praticamente o
mesmo comportamento ao longo de todo o trecho.
Os valores do número de repetições do eixo padrão de 8,2t, para um
horizonte de 10 anos de vida útil do pavimento (N<106), permitem a aplicação
de tratamento superficial (penetração) como camada de revestimento, em
detrimento do CBUQ. A partir do ábaco de dimensionamento do MPPF,
considerados o ISC do subleito e respectivo número “N”, foram estabelecidas
as espessuras mínimas requeridas para as camadas granulares do pavimento
Projeto Básico
87
/SIT
aplicadas sobre o subleito e sub-base de cada um dos segmentos
homogêneos previamente definidos.
No dimensionamento das diferentes camadas do pavimento, foi levada em
consideração a natureza dos materiais envolvidos em sua execução, a partir
da adoção de coeficientes específicos para as mesmas, expressando a
habilidade desses materiais para funcionar como componentes estruturais do
pavimento.
Os coeficientes de equivalência estrutural adotados para o dimensionamento
atenderam à tabela seguinte:
Equivalência Estrutural
Base ou
Revestimento
Betuminoso
Componentes do Pavimento
Coeficiente K
Concreto Betuminoso
2.00
Pré – misturado a quente (denso)
1.70
Pré – misturado a frio (denso)
1.40
Penetração
1.20
Camadas Granulares
1.00
Sequencialmente, processou-se a resolução sucessiva das inequações do
método para definição das espessuras de cada uma das camadas integrantes
do pavimento, conforme memória de cálculo subsequente.
Projeto Básico
88
/SIT
- INEQUAÇÕES MPPF
R.KR + B.KB  H20
R. KR + B.KB + h20.KSB  H n
R. KR + B.KB + h20.KSB + hn.Kref  H m
- Inequação 1
SH Nº 01 a 07
R x KR + B x KB ≥ H20
3,00 + B x 1,00 ≥ 21,00
B ≥ 17,00
Adotada base com espessura de 20cm
- Inequação 2
SH Nº 01
R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ Hn
3,00 + 20,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 21,00
h20 ≥ -2,00
Adotada sub-base com espessura de 20cm (existente)
SH Nº 02
3,00 + 20,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 22,00
h20 ≥ -1,
SH Nº 03
3,00 + 20,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 20,00
h20 ≥ -3,00
Projeto Básico
89
/SIT
SH Nº 04
3,00 + 20,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 25,00
h20 ≥ 2,00
SH Nº 05
3,00 + 20,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 31,00
h20 ≥ 8,00
SH Nº 06
R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ Hn 3,00 + 20,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 28,00
h20 ≥ 5,00
SH Nº 07
R x KR + B x KB + h20 x Ks ≥ Hn 3,00 + 20,00 x 1,00 + h20 x 1,00 ≥ 43,00 h20 ≥ 20,00
Adotada sub-base com espessura de 20cm (base existente)
- Inequação 3
SH Nº 07
R x KR + B x KB + h20 x Ks + hn x Kref ≥ Ht 3,00 + 20,00 + 20,00 + hn x 1,00 ≥ 49,00
hn ≥ 6,00
Adotar sub-base original como reforço de subleito.
Nessas condições, para atendimento das situações específicas de cada um
dos segmentos homogêneos componentes do trecho, foram indicadas as
soluções tabuladas no quadro seguinte.
Projeto Básico
90
/SIT
RODOVIA BA‐388 (Acesso Banzaê) ‐ Soluções de Restauração SEGMENTOS HOMOGÊNEOS Nº PAVIMENTO RESTAURADO Entre Estacas 1 0 ‐ 225 TSD + BER (20) + SBE 2 225 ‐ 375 TSD + BGA (20) + SBE 3 375 ‐ 525 TSD + BGB (20) + SBE 4 525 ‐ 675 TSD + BER (20) + SBE 5 675 ‐ 825 TSD + BGB (20) + SBE 6 825 ‐ 1125 TSD + BER (20) + SBE 7 1125 ‐ 1333+11,00
TSD + BGA(20) + SBG(20) + REF Portanto, tem-se que as soluções de restauração retro discriminadas são
compostas pelos seguintes serviços:
- TSD : Tratamento Superficial Duplo, com capa selante (pó de pedra)
- BGA : Base Granular (80% cascalho / 20% areia), espessura de 20cm
- BGB: Base Granular (70% cascalho / 30% brita), espessura de 20cm
- BER : Base Existente (cascalho), reestabilizada na espessura de 20cm
- SBG : Sub-base Granular e = 20cm (reestabilização da base existente)
- SBE : Sub-base Existente (cascalho), espessura de 20cm
- REF: Reforço do Subleito (reaproveitamento SBE)
Projeto Básico
91
/SIT
3.8 - Etapas Construtivas Propostas
De acordo com o disposto no projeto básico, as obras de restauração da
rodovia
BA-388
englobarão
atividades
vinculadas
à
terraplenagem,
pavimentação, drenagem e sinalizações horizontal e vertical, além de obras
complementares, conforme elucidação subsequente.
3.8.1- Terraplenagem
Será mantida a largura atual da plataforma da rodovia, exceto no final do
trecho (km 25,5 / km 27), onde será ampliada, de forma a comportar pista
dupla com canteiro central. Portanto, nesse caso, prevê-se a execução de
aterro escalonado de bordos, com utilização de materiais das mesmas jazidas
de cascalho indicadas para confecção de base granular.
A interligação Banzaê / Campo do Brito encontra-se com sua terraplenagem
concluída e forrada com material de base (10cm de cascalho).
A via indígena, além do expurgo e limpeza do terreno, será submetida a ume
regularização de greide (tratado como escalonemento).
3.8.2 – Pavimentação
Conforme anteriormente mencionado, a solução de pavimentação proposta
através do presente projeto engloba a aplicação de alternativas distintas ao
longo do trecho, atendendo ao seguinte formato:
Projeto Básico
92
/SIT
- restauração dos segmentos compreendidos entre as estacas 0 e 225, entre
as estacas 525 e 675 e entre as estacas 825 e 1.125, envolvendo o
aproveitamento integral da camada de sub-base, a reestabilização da camada
de base s/ adição de material (e=20cm) e a aplicação de TSD c/ capa selante.
- restauração do segmento compreendido entre as estacas 225 e 375,
envolvendo
o
aproveitamento
integral
da
camada
de
sub-base,
a
reestabilização da camada de base com incorporação de areia para redução
da plasticidade (e=20cm) e a aplicação de TSD c/ capa selante.
- restauração do segmento compreendido entre as estacas 375 e 525 e entre
as estacas 675 e 825, envolvendo o aproveitamento integral da camada de
sub-base, a reestabilização da camada de base com incorporação de brita
para redução da plasticidade e acréscimo de suporte (e=20cm) e a aplicação
de TSD c/ capa selante.
- restauração do segmento compreendido entre as estacas 1.125 e
1.333+11,00, envolvendo o aproveitamento da camada de sub-base existente
como reforço de subleito (e=20cm), a reestabilização da camada de base
existente para funcionar como sub-base (e=20), a execução de camada
adicional de base composta por cascalho (80%) e areia (20%), para “quebra”
da plasticidade, e a aplicação de TSD c/ capa selante.
Observe-se que a via marginal indígena, materializada à direita da
BA-388 (bordo esquerdo coincidente com a linha de off set da rodovia), terá
Projeto Básico
93
/SIT
em toda sua extensão (10,5 km) material de jazida incorporado ao leito
natural existente, no intuito de facilitar o escoamento da produção Kiriri.
No caso específico da interligação Banzaê / Campo do Brito, o forro de
cascalho existente será complementado com material de jazida para
execução de uma camada de base de 20cm de espessura sobre subleito
argiloso, revestida por TSS.
Os desenhos de projeto apresentados adiante caracterizam, de forma
definitiva, as intervenções de pavimento propostas para restauração da
BA-388.
Projeto Básico
94
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95
PAVIMENTAÇÃO
Seções Tipo
: BA-388
TRECHO
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
01/04
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
/SIT
Projeto Básico
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96
P A VIM ENTA ÇÃ O
Diagrama Linear
: BA-388
/SIT
TRECHO
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
PROJETO BÁSICO
02/04
ESCALA:
/SIT
Projeto Básico
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97
PAVIMENTAÇÃO
Seções Tipo
: BA-388
TRECHO
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
03/04
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
/SIT
Projeto Básico
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98
P A VIM ENTA ÇÃ O
Diagrama Linear
: BA-388
/SIT
TRECHO
DESENHO:
RODOVIA
VISTO:
PROJETO BÁSICO
04/04
ESCALA:
/SIT
Projeto Básico
/SIT
3.8.3 - Drenagem e Obras de Arte
O relevo local, favorecendo a drenabilidade superficial da plataforma, ensejou
a viabilidade de implantação de um sistema de drenagem singelo, porém
suficientemente satisfatório para proteção e/ou conservação da BA-388.
Assim, o sistema de drenagem existente é composto apenas por bueiros
capeados e tubulares de concreto, dispostos nos talvegues existentes ao
longo da rodovia.
A proposta atual envolve, basicamente, a recuperação através de limpeza de
todo o sistema de drenagem já implantado e a sua melhoria com implantação
de meios-fios, descidas d’água, mais complementos, e pintura.
Cumpre-se destacar, em relação à drenagem, a existência de um pontilhão no
km 12,2, estruturalmente são, e um bueiro capeado de 2m x 2m no km 7,3,
também em boas condições de funcionamento.
Os desenhos a seguir reproduzem os dispositivos de drenagem já (ou ainda)
existentes no trecho e aqueles a serem implantados, conforme projeto.
Projeto Básico
99
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k
a
k
M
i
c
30
0
k
f
k
b
q
q
j
M
o
b
v
v
o
30
f
PLANTA ESCONSO
q
q
o
c
y
x
y
30
30
25
20
30
30
25
20
30
30
25
20
Ø
15
30
45
Ø
15
30
45
Ø
15
30
45
30
30
25
20
30
30
25
20
Ø
15
30
45
Ø
15
30
45
β
ESC Ø
242
253
293
382
200
210
243
316
170
177
203
264
138
144
167
216
106
111
30
168
a
50
50
50
50
40
40
40
40
30
30
30
30
25
25
25
25
20
20
20
20
b
g
260
260
260
260
180
180
180
180
165
165
165
165
145
145
145
145
125
125
125
125
c
b
46
57
70
95
40
50
61
83
35
42
52
71
29
35
44
59
23
28
35
47
d1
46
41
50
75
40
36
43
63
35
31
36
52
29
26
31
44
23
21
26
36
d2
35
35
35
35
30
30
30
30
25
25
25
25
20
20
20
20
15
15
15
15
e
c
30
30
30
30
25
25
25
25
20
20
20
20
15
15
15
15
10
10
10
10
f
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
30
g
k
194
194
194
194
163
163
163
163
142
142
142
142
120
120
120
120
98
98
98
98
h
j
k
l
m
n
o
10
10
10
10
144
129
125
129
20
20
20
20
30
30
30
30
133
124
125
135
153
180
218
290
10
10
10
10
167
150
145
150
25
25
25
25
35
35
35
35
153
144
145
157
174
203
245
326
10
10
10
10
191
171
165
171
30
30
30
30
40
40
40
40
174
163
165
179
188
220
264
351
10
10
10
10
208
186
180
186
40
40
40
40
45
45
45
45
188
177
180
196
300
368
453
615
277
328
396
530
10
10
10
10
300
269
260
269
40
40
40
40
45
45
45
45
277
258
260
280
BUEIRO SIMPLES TUBULAR DE Ø=150
208
255
314
426
191
233
288
390
167
205
253
343
133
157
190
253
144
177
218
296
i
52
52
52
52
43
43
43
43
37
37
37
37
30
30
30
30
23
23
23
23
p
35
35
35
35
30
30
30
30
25
25
25
25
25
25
25
25
20
20
20
20
q
DIMENSÕES E CONSUMOS MÉDIOS PARA UMA UNIDADE
m
k
VISTA LATERAL
Bueiro Simples Tubular de Concreto - BSTC
n
PLANTA NORMAL
b
L
L
d2
d1
d2
d1
k
a
k
100
x
e
p
n
.
150
260
371
558
104
180
257
386
95
165
236
354
84
145
207
311
72
125
179
268
x
x
150
70
0
-70
104
48
0
-48
95
44
0
-44
84
39
0
-39
72
33
0
-33
y
L
522
555
612
762
391
414
455
562
345
366
403
499
293
312
343
426
242
257
283
353
d1
y
TRECHO
DRENA GEM E OA Cs
: BA-388
RODOVIA
/SIT
PROJETO BÁSICO
10,810
11,431
12,868
16,303
5,506
5,819
6,538
8,243
3,567
3,757
4,205
5,293
2,140
2,262
2,538
3,188
1,153
1,218
1,370
1,722
CONCRETO (m³)
k
DESENHO:
32,54
34,15
37,95
46,60
20,65
21,63
24,00
29,34
15,68
16,41
18,19
22,30
11,17
11,73
13,03
15,97
7,45
7,82
8,71
10,68
FORMAS (m²)
d2
h
VISTO:
320
320
320
320
230
230
230
230
205
205
205
205
180
180
180
180
155
155
155
155
M
L
a
VISTA FRONTAL
01/06
ESCALA:
/SIT
Projeto Básico
.
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100A
Projeto Básico
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DRENA GEM E OA Cs
DESENHO:
VISTO:
/SIT
PROJETO BÁSICO
01/06
ESCALA:
/SIT
.
.
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101
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DRENA GEM E OA Cs
DESENHO:
VISTO:
/SIT
PROJETO BÁSICO
02/06
ESCALA:
/SIT
Projeto Básico
.
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102
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DRENA GEM E OA Cs
DESENHO:
VISTO:
/SIT
PROJETO BÁSICO
03/06
ESCALA:
/SIT
Projeto Básico
.
.
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103
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DRENA GEM E OA Cs
DESENHO:
VISTO:
/SIT
PROJETO BÁSICO
04/06
ESCALA:
/SIT
Projeto Básico
104
.
.
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Projeto Básico
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DRENA GEM E OA Cs
DESENHO:
VISTO:
/SIT
PROJETO BÁSICO
05/06
ESCALA:
/SIT
105
.
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PONTILHÃO TIPO DERBA VÃO 10.50m
Projeto Básico
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DRENA GEM E OA Cs
DESENHO:
VISTO:
/SIT
PROJETO BÁSICO
06/06
ESCALA:
/SIT
/SIT
3.8.4 - Sinalização
Prevê-se a utilização de tintas resinada acrílica para pintura de faixas e
símbolos integrantes da sinalização da via, com tachas refletivas bidirecionais
complementando o sistema de sinalização e segurança do trecho, conforme
indicação dos desenhos de projeto subsequentes.
A sinalização vertical (complementar) será efetivada através da implantação
de placas semi refletivas, fixadas em postes de madeira.
Projeto Básico
106
.
.
.
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.
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.
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107
A
4.00
DETALHES
ESQUEMÁTICOS
A
8,00
EIXO
REPRESENTAÇÃO
ESQUEMÁTICA
APRESENTADA
NAS PLANTAS DE
SINALIZAÇÃO
0.10
0.10
0.15
0.10
0.10
0.15
4
AS LINHAS DE BORDO SERÃO EXECUTADAS
NA COR BRANCA.
3
4.00
0.10
0.15
150m
LINHA DE BORDO
LINHA DE EIXO
B
B
4.00
BORDO DO REVESTIMENTO
C
6
5
D
4.00
4.00
0.05
0.05
C
0.15
0.10
0.15
0.10
4.00
C
AS LINHAS DE BORDO SERÃO CONTÍNUA,
DISTANTES 0.10m DO BORDO DO PAVIMENTO.
NOS 150m QUE ANTECEDEM AS LINHAS DE
PROIBIÇÃO DE ULTRAPASSAGEM E AO LONGO
DESTA, AS LINHAS INTERROMPIDAS PASSARÃO
A TER 4.00m COM INTERVALOS DE 4.00m.
( VER TRECHO B).
LINHA DE NÃO ULTRAPASSAGEM
AS LINHAS INTERROMPIDAS DEVERÃO SER EXECUTADAS
COM 0.15
0.10 m DE LARGURA POR 4.00m DE COMPRIMENTO,
MANTENDO ESPAÇOS REGULARES DE 8,00m. (VER TRECHO A).
AS LINHAS DE EIXO E DE NÃO ULTRAPASSAGEM
SERÃO EXECUTADAS NA COR AMARELO.
AS MARCAS NO PAVIMENTO DEVEM SER EXECUTADAS
COM MATERIAL REFLETORIZANTE.
2
1
8
7
D
150m
B
SINA LIZA ÇÃ O
Detalhes de Executivo s
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DESENHO:
01/08
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
VISTO:
12.00
A
QUANDO HOUVER LINHA DE NÃO
ULTRAPASSAGEM, OS TRAÇOS DAS LINHAS
CENTRAIS (CONTÍNUA OU INTERROMPIDA)
FICARÃO EM POSIÇÃO SIMÉTRICA EM RELAÇÃO
AO EIXO DA RODOVIA E DISTANTES ENTRE SI
0.10m. (VER TRECHOS C E D).
A LINHA INTERROMPIDA CENTRAL,
QUANDO ISOLADA, OCUPARÁ O EIXO DA
RODOVIA E TERÁ LARGURA DE 0.10m.
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
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.
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.
.
.
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.
108
15
10
80
10
CORTE
95
REFLETIVO
9
TACHAS
5.00
20
100
CORTE
PLANTA
LARGURA DA PISTA
AMARELO
PINTURA EM LOMBADAS
150
FACES REFLETIVAS
3.70
AMARELO
ZEBRADO
10
0.
PLANTA
PINTURA DE SETAS
0.5
0
0.5
0
.
20
0. 60
0.
TRECHO
RODOVIA
VISTO:
SINA LIZA ÇÃ O
02/08
ESCALA:
/SIT
: BA-388
DESENHO:
PROJETO BÁSICO
/SIT
Projeto Básico
109
.
.
.
.
.
.
.
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.
.
.
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.
FIM DA FAIXA DE TRÁFEGO
ACOSTAMENTO NÃO PAVIMENTADO
ACOSTAMENTO PAVIMENTADO
1.80 a 3.80
1.80 a 3.80
0.60
min.
1.20
1.20
0.30
0.30
PORCA
ARRUELA
POSTE
PLACA
PARAFUSO
BRITA APILOADA COM D máx = 1”
QUANT. APROX DE BRITA 1
.028m P/ POSTE
SOLO APILOADO
SOLO APILOADO
DETALHE B
0.05
93º
0.075
SINA LIZA ÇÃ O
03/08
ESCALA:
/SIT
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DESENHO:
VISTO:
PROJETO BÁSICO
0.075
0.20
CAVA PARA
SUSTENTAÇÃO DOS POSTES
Ø3/16 c 20cm
0.055
4Ø 1/4”
0.075
3.50 a 4.10
POSTE B
CONCRETO
0.005
MADEIRA
VISTA E CORTE
POSTE A
POSTE DE SUSTENTAÇÃO
3.70 a 3.20
0.80 MÍN. (POSTE A)
1.00 MÍN. (POSTE B)
0.15
DETALHE B
0.075
0.075
0.055
0.20
.
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
70
75
175
35 25 30 30 30 30 30
110
500
360
DISTÂNCIA VARIÁVEL DE ACORDO
COM O NÚMERO DE ALGARISMOS
30 30
75
70
20
10
98
175
99
140
98
10
20
670
km
100
km
99
MARCOS PARES À DIREITA E ÍMPARES
À ESQUERDA NO SENTIDO CRESCENTE
km
98
km
97
SINA LIZA ÇÃ O
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DESENHO:
04/08
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
km
96
VISTO:
km
777
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
111
LARGURA MÁXIMA
PERMITIDA
ALTURA MÁXIMA
PERMITIDA
R - 23
CONSERVE-SE
À DIREITA
R - 27
VEÍCULOS LENTOS USEM
A FAIXA DA DIREITA
R - 22
USO OBRIGATÓRIO
DE CORRENTE
R - 26
SIGA EM FRENTE
MÃO DUPLA
R - 28
SENTIDO OBRIGATÖRIO
R - 24a
R - 16
R - 15
3
m
PROIBIDO MUDAR
DE FAIXA DE TRÂNSITO
R-8
SENTIDO PROIBIDO
R-3
CARGA MÁXIMA
PERMITIDA
5m
PROIBIDO ULTRAPASSAR
R-7
DÊ A PREFERÊNCIA
R-2
R - 14
20
ton
PROIBIDO
PARAR E ESTACIONAR
R - 6c
E
PARADA OBRIGATÓRIA
R -1
PARE
PROIBIDO
TRÂNSITO DE PEDESTRES
R - 29
PASSAGEM OBRIGATÓRIA
R - 24b
PESO MÁXIMO
PERMITIDO
R - 17
5t
PROIBIDO TRÂNSITO
DE VEÍCULOS DE CARGA
R-9
PROIBIDO VIRAR
À ESQUERDA
R - 4a
PEDESTRE ANDE
PELA ESQUERDA
R - 30
VIRE À ESQUERDA
R - 25a
COMPRIMENTO
MÁXIMO PERMITIDO
R - 18
10m
PROIBIDO TRÂNSITO
DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
R - 10
PROIBIDO VIRAR
À DIREITA
R - 4b
PEDESTRE ANDE
PELA DIREITA
R - 31
VIRE À DIREITA
R - 25b
VELOCIDADE MÁXIMA
PERMITIDA
R - 19
km/h
60
PROIBIDO TRÂNSITO DE
VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL
R - 11
PROIBIDO RETORNAR
R-5
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
SINA LIZA ÇÃ O
DESENHO:
05/08
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
SIGA EM FRENTE
OU À DIREITA
R - 25d
ALFÂNDEGA
R - 21
PROIBIDO TRÂNSITO DE
MÁQUINAS AGRÍCOLAS
R - 13
ESTACIONAMENTO
REGULAMENTADO
E
R - 6b
VISTO:
SIGA EM FRENTE
OU À ESQUERDA
R - 25c
PROIBIDO ACIONAR
BUZINAS OU SINAL SONORO
R - 20
PROIBIDO TRÂNSITO
DE BICICLETAS
R - 12
PROIBIDO ESTACIONAR
E
R - 6a
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
112
A-44
VENTO LATERAL
LARGURA LIMITADA
A-38
3,00m
A-45a
PASSAGEM DE NÍVEL
SEM BARREIRA
A-39
PROJEÇÃO DE CASCALHO
A-29
A-28
PISTA ESCORREGADIA
ESTREITAMENTO DE
PISTA À ESQUERDA
A-21b
A-21a
ESTREITAMENTO DE
PISTA AO CENTRO
CONFLUÊNCIA
À ESQUERDA
A-13b
A-13a
CONFLUÊNCIA À DIREITA
VIA LATERAL À DIREITA
A-7a
A-6
CRUZAMENTO DE VIAS
CURVA ACENTUAD A
À DIREITA
A-1b
CURVA ACENTUADA
À ESQUERDA
A-1a
A-45b
PASSAGEM DE NÍVEL
COM BARREIRA
A-40
CICLISTAS
A-30
ESTREITAMENTO DE
PISTA À DIREITA
A-21c
SEMÁFORO À FRENTE
A-14
VIA LATERAL À ESQUERDA
A-7b
CURVA À ESQUERDA
A-2a
Dê a preferência à frente
A-46
CRUZ DE
SANTO ANDRÉ
A-41
MÁQUINA AGRÍCOLA
A-31
PONTE ESTREITA
A-22
PARADA OBRIGATÓRIA
À FRENTE
A-15
PARE
BIFURCAÇÃO EM "T"
A-8
CURVA À DIREITA
A-2b
Fim de pavimento
A-47
INÍCIO DE PISTA DUPLA
A-42a
PASSAGEM DE PEDESTRES
A-32
PONTE MÓVEL
A-23
BONDE
A-16
BIFURCAÇÃO EM "Y"
A-9
PISTA SINUOSA
À DIREITA
A-3a
Fim de pavimento
A-48
FIM DE PISTA DUPLA
A-42b
ÁREA ESCOLAR
A-33
OBRAS
A-24
PISTA IRREGULAR
A-17
ENTRONCAMENTO
OBLÍQUO À ESQUERDA
A-10a
PISTA SINUOSA
À ESQUERDA
A-3b
AEROPORTO
A-43
CRIANÇAS
A-34
MÃO DUPLA ADIANTE
A-25
SALIÊNCIA OU LOMBADA
A-18
ENTRONCAMENTO
OBLÍQUO À DIREITA
A-10b
CURVA ACENTUADA
EM "S" À ESQUERDA
A-4a
CUIDADO ANIMAIS
A-35
SENTIDO ÚNICO
A-26a
DEPRESSÃO
A-19
ALTURA LIMITADA
A-37
5,50m
ÁREA COM
DESMORANAMENTO
A-27
ACLIVE ACENTUADO
A-20b
INTERSEÇÃO EM
CÍRCULO
A-12
CURVA EM "S"
À ESQUERDA
A-5b
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
SINA LIZA ÇÃ O
DESENHO:
06/08
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
ANIMAIS SELVAGENS
A-36
SENTIDO DUPLO
A-26b
DECLIVE ACENTUADO
A-20a
JUNÇÕES SUSSECIVAS
CONTRÁRIAS-1ª À ESQUERDA
A-11b
CURVA EM "S" À DIREITA
A-5a
VISTO:
JUNÇÕES SUSSECIVAS
CONTRÁRIAS-1ª À DIREITA
A-11a
CURVA ACENTUADA
EM "S" À DIREITA
A-4b
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
113
(2.00 x 1.00)
BA
388
3
2
=7
R
NÃO ULTRAPASSE
COM
FAIXA CONTÍNUA
(0.60 x 0.67)
3
2
2.00 x 0.50
2.00 x 0.50
CICERO DANTAS
RIBEIRA DO POMBAL
(2.00 x 1.00)
RIBEIRA DO POMBAL
CICERO DANTAS
10 km
17 km
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
SINA LIZA ÇÃ O
DESENHO:
07/08
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
CURRAL FALSO
VISTO:
2.00 x 0.50
2.00 x 0.50
BANZAÊ
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
114
km/h
60
1 00m
A 1500 m
A 1000 m
500m
A 700 m
300m
km/h
60
150m
150m
BLOQUEIO TOTAL
A 500 m
10 0m
100m
km/h
80
A 300 m
100m
50m
50m
km/h
40
km/h
40
50m
50m
FIM DAS OBRAS
100m
100m
100m
50m
DESVIO
Cone, Balizador, piquete
Placa
80m
FIM DAS OBRAS
50 m
50 m
Barreiras classe I e II
Iluminação intermitente
DESVIO
Barreiras classe III
CONVENÇÕES:
50m
50m
100m
FIM DAS OBRAS
km/h
80
5 0m
50m
FIM DAS OBRAS
50 m
A 100 m
DESVIO
km/h
50 m
km/h
40
A 200 m
50m
km/h
40
5 0m
50m
km/h
80
TRECHO
RODOVIA
VISTO:
150m
A 700 m
10 0m
10 0m
300m
A 1000 m
km/h
60
500m
A 1500 m
A 500 m
: BA-388
DESENHO:
08/08
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
150m
60
km/h
A 300 m
SINA LIZA ÇÃ O
100m 50m 50m 100m 100m
DESVIO A
DIREITA
A 100 m
80
DESVIO A
DIREITA
A 200 m
BLOQUEIO PARCIAL
TRÁFEGO EM MEIA PISTA
DESVIO A
DIREITA
A 400 m
.
/SIT
DESVIO A
ESQUERDA
A 100 m
DESVIO A
ESQUERDA
A 200 m
DESVIO A
ESQUERDA
A 400 m
Projeto Básico
/SIT
3.8.5 - Serviços Diversos
Englobam, dentre outros, serviços complementares do tipo remoção e
reconstrução de cercas e implantação de dispositivos de segurança , tais
como defensas metálicas semi-maleáveis ( curvas acentuadas, canteiros
centrais, entrada e saída de pontes ou pontilhões, etc.).
Projeto Básico
115
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
0.25
0.27
0.40
TIPO B
TIPO C
0.40
0.20
0.20
ESPAÇAMENTO
e (cm)
TIPO A
0.15
ESTACA 1
INICIAL, FINAL
OU ESTICADOR
C (cm)
0.50
1.70
CERCA
2.20
TIPO - A
ESTACA 2
DE ALINHAMENTO
4
4.000
6.000
8.000
8
6
m/km
Nº DE FIOS
ARAME
2.
75
2.50
2.50m
2
1
ESTACA
0.09
2.20
366
17
QUANTIDADE
POR km
0.50
1.70
TIPO - B
2.50m
ESTRIBOS 3/16" E 0.30
0.09
ESTRIBOS 3/16" E 0.30
0.15
CONCRETO 15 MPa
FORMAS
AÇO CA-25
ARAME FARPADO
ARAME GALVANIZADO Nº14
40 3/16"
40 3/16"
ESTRIBOS DE ARAME
LISO Nº 14 E 0.30
0.09
ESTRIBOS DE ARAME
LISO Nº 14 E 0.30
0. 09
2.50m
TRECHO
RODOVIA
VISTO:
0.01 RANHURA
SERVIÇOS DIVERSOS
01/01
ESCALA:
/SIT
: BA-388
DESENHO:
PROJETO BÁSICO
BRAÇADEIRA DE AR AME
LISO DE AÇO ZINCADA Nº 14
VISTA LATERAL
AOS POSTES DE CANT O A ESCORA
SERÁ COLOCADA E M DUAS DIREÇÕES.
2.50m
MOURÕES DE SUPORTE
TIPO - C
SEÇÃO TRIANGULAR
40 1/4"
40 1/4"
0,0032 m³
0,234 m²
0,415 kg
4,000 m
0,0348 k g
CONSUMO DE MATERIAIS (m)
0.15
MOURÕES ESTICADORES
DETALHES
2.50m
0.0
9
2.50m
0.0
9
CERCAS
9
0.0
0.09
116
9
0.0
.
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
18
30
70
75
37.5 37.5
18
4.76
115±1.5
20±0.5
18
18
150
PLAQUETA
25
POSTE
PERFIL C-150
25
75
18
R=8
4.76
18
200±2
CALÇO
150
ESPAÇADOR
CALÇO
4000
37.5
18
ESPAÇADOR
30
140
30
140
25
1 8±0.5
25
75
150
75
18
ESPAÇADOR
5±0.5
POSTE
4000
1 00
75
CALÇO
5 ±0.5
4 0±1.5
5±0.5
2±0.5
0
3±0.3
150
2000
34±2
2±0.5
5±0.5
194±3
SEÇÃO
34±2
-0
25
150
30
36±1
64±2
29±1
216±2
4
PORCA
750±2
R=24±2
DETALHE DA FURAÇÃO
306±1
CALÇO
GUIA DE DESLIZAMENTO
ESPAÇADOR
25
150
POSTE
ARRUELA
4300±10
5
4000±3
CALÇO
PLANTA
PARAFUSO
216±2
750±2
25mm
L 40mm
50mm
42±2
25
150
0.20
22 ±1
-0
60±2
4000
60±2
4000
35±1
75
R=24±2
153
153
4000
85 ±1.5
70±1 .5
±0
.5
23
DEFENSAS METÁLICAS
6 0±2
0.00
25
150
25
150
380
VISTA
SERVIÇOS DIVERSOS
01/01
ESCALA:
/SIT
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
DESENHO:
PROJETO BÁSICO
POSTE
ARRUELA
PORCA M16
PARAFUSO M16 x 50mm
ESPAÇADOR
PORCA M16
CALÇO
VISTO:
80
ARRUELA
PORCA M16
ARRUELA
PARAFUSO M16 x 50mm
PLAQUETA
VISTA EXPLODIDA DA DEFENSA
PARAFUSO M16 x 50mm
750
ANCORAGEM
.5
±0
2 0±1
M1 6
23
23±0.5
3 06±3
26
117
75
.
/SIT
Projeto Básico
18 00
20 0
1800
15 0
25
/SIT
3.8.6 – Componente Ambiental
A caracterização ambiental apresentada em projeto é baseada em dados
obtidos “in loco” durante as visitas de campo, além de dados bibliográficos.
Já, os aspectos sócio-econômicos foram caracterizados com base em dados
secundários compilados de publicações oficiais, notadamente do anuário
estatístico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e também
do Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil.
A distribuição dos impactos das rodovias tem características muito mais
amplas do que os impactos dos outros meios de transporte. O veículo
rodoviário se diferencia do ferro e do hidroviário pela grande flexibilidade de
deslocamento, bastando que os caminhos lhes deem passagem para que
sejam trilhados. Esta flexibilidade amplia a área de influência dos impactos,
englobando toda a rede rodoviária tributária da estrada estudada.
Dessa forma, muitas rodovias podem dar acesso a recursos naturais com
vantagens de tal ordem que podem transferir atividades de uma região para
outra, completamente diferentes, com distâncias divergentes daquelas
consideradas na elaboração do projeto. Esses deslocamentos devem ser
tratados como impactos sobre a organização social e estudados em
profundidade quando detectados.
Quanto aos estudos das áreas de influência indiretas das rodovias, cumpre-se
observar que os mesmos abrangem os impactos de maiores dimensões, que
Projeto Básico
118
/SIT
podem ser visualizados em pequenas escalas dos mapeamentos regionais.
Assim, a elaboração do diagnóstico ambiental definitivo do semi-anel viário de
Candeias envolveu o desdobramento dos seguintes itens:
. levantamento dos passivos ambientais;
. identificação e avaliação dos impactos ambientais;
. prognóstico ambiental;
. medidas de proteção ambiental; e
. quantificação do projeto básico ambiental.
A disciplina em foco tem, como propósito precípuo, a redução do impacto
ambiental em torno dos ecossistemas das áreas exploradas (canteiro de
obras, empréstimos, bota-foras e jazidas).
Dessa forma, prevê-se o reafeiçoamento de eventuais áreas afetadas pelas
obras ao final dos serviços (mesmo daquelas fora da área de impacto direto
da rodovia), com recomposição vegetal e implantação de dispositivos de
proteção contra processos erosivos, de forma a reintegrá-las ao paisagismo
do entorno.
Com vistas á manutenção da segurança operacional, do bem estar
comunitário e do zelo ambiental, devem ser monitoradas as emissões de
ruído poeira e efluentes, tanto nas frentes de serviços quanto no canteiro de
obras durante todo o desenvolvimento dos trabalhos.
Projeto Básico
119
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
120
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
P ROTEÇÃ O A M B IENTA L
RECOM P OSIÇÃ O DE JA ZIDA
DESENHO:
VISTO:
01/02
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
/SIT
Projeto Básico
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
121
: BA-388
RODOVIA
TRECHO
P ROTEÇÃ O A M B IENTA L
RECOM P OSIÇÃ O DE Á REA DE
EM P RÉSTIM O
DESENHO:
VISTO:
02/02
ESCALA:
/SIT
PROJETO BÁSICO
/SIT
Projeto Básico
/SIT
3.9- Gestão da Qualidade
As ações inerentes à gestão da qualidade englobarão desde a definição dos
procedimentos e métodos executivos, determinantes da satisfatória evolução
de atividades no âmbito das obras de pavimentação em abordagem, até a
efetivação do controle técnico operacional do empreendimento.
A garantia da qualidade executiva dos serviços vincular-se-á, diretamente, à
implementação de todo o controle tecnológico preconizado através das
especificações da SEINFRA/SIT e das normas técnicas pertinentes à matéria,
inclusive aquelas particulares definidas para as obras em pauta.
Assim, de acordo com tais premissas, nas obras objeto do presente projeto
básico, os materiais integrantes das camadas subjacentes do pavimento,
provenientes
de
pedreiras,
jazimentos
e/ou
empréstimos
serão,
invariavelmente, submetidos a estudos prévios de caracterização para
posterior utilização, quais sejam:
- compactação (Dmax, ISC, expansão, hot);
- granulometria; e
- limites físicos (liquidez e plasticidade).
Para as camadas subjacentes do pavimento, notadamente aquelas que
envolvam misturas de materiais, estudar-se-á a máxima densificação
Projeto Básico
122
/SIT
pertinente, com vistas à determinação da energia ideal a ser empregada na
sua compactação.
O revestimento da pista de rolamento, por sua vez, contemplará os seguintes
ensaios preliminares de qualidade dos materiais:
- Material Betuminoso (RR-2C / CM30)
. viscosidade Saybolt Furol;
. curva temperatura x viscosidade;
. destilação;
. resíduo;
. ponto de fulgor;
. peneiramento;e
. carga da partícula.
- Agregados Graúdos
. granulometria;
. abrasão “Los Angeles”;
. durabilidade em Na2SO4;
. índice de forma;
. densidade real; e
. adesividade a ligante betuminoso.
- Agregados Miúdos
. granulometria;
Projeto Básico
123
/SIT
. equivalente de areia;
. densidade real; e
. impurezas orgânicas.
Durante a fase de obras propriamente dita, a consolidação do controle
tecnológico dos serviços executados dar-se-ia através da realização dos
seguintes ensaios:
- Camadas Subjacentes do Pavimento
. compactação (Dmax, ISC, expansão, hot);
. granulometria;
. limites físicos (liquidez e plasticidade); e
. densidade “in situ” (grau de compactação).
- Imprimação
. recebimento de CM-30 (viscosidade SF, ponto de fulgor e destilação);
. taxas de aplicação.
- Pintura da Ligação
. recebimento de emulsão RR-2C (viscosidade SF, resíduo, peneiramento e
carga da partícula); e
. taxas de aplicação.
- CBUQ
. recebimento de CAP (viscosidade Saybolt Furol, espuma e penetração);
Projeto Básico
124
/SIT
. parâmetros Marshall;
. granulometria;
. teor de betume; e
. grau de compactação.
O controle suplementar de qualidade do pavimento, exercido através do
emprego da viga Benkelman, abrangerá, pelas próprias características das
intervenções propostas, o levantamento deflectométrico individualizado das
camadas integrantes do pavimento restaurado.
A deflexão máxima admissível para o pavimento acabado atenderá à seguinte
expressão:
log D = 3,148 – 0,188 log N, onde:
N= número de repetições do eixo padrão de 8,2 t
D = valor deflectométrico de referência (deflexão máxima admissível)
No caso específico da BA-388, adotado um número N = 6 x 105, tem-se que:
D= 115 mm10-2*
* Adotada deflexão máxima de 100mm10-2 (limite p/ CBUQ)
A partir do valor definido para o topo do pavimento, poderão ser estabelecidas
as deflexões máximas para cada uma das camadas que o integram.
Por oportuno, cumpre-se observar que, sendo a deflectometria reflexo
do comportamento resiliente de uma estrutura monolítica de pavimento,
Projeto Básico
125
/SIT
enquanto as deflexões reversíveis medidas sobre o subleito definem apenas o
desempenho dele próprio, aquelas medidas sobre a sub-base determinam o
desempenho da mesma associada ao do subleito, e assim sucessivamente;
ou seja, as deflexões reversíveis verificadas sobre o pavimento acabado,
fomentadoras gerenciais de futuros programas de intervenções preventivas
e/ou corretivas ao longo do trecho, traduzem a “performance” global da
estrutura materializada, não permitindo a dissociação de resultados
específicos das diversas camadas que a integram.
Portanto, com a proposição de se deflagrar uma campanha deflectométrica
durante a fase executiva de obras rodoviárias, contemplando todas as
camadas integrantes do pavimento, objetiva-se não a caracterização
individualizada das mesmas, mas sim a detecção, localização e correção
imediata de eventuais problemas ocorrentes em qualquer uma delas,
evitando-se
intervenções
extemporâneas,
maculadoras
de
camadas
estruturalmente sãs (remendos profundos com remoção de revestimento,
base e sub-base para tratamento do subleito, por exemplo).
3.10 - Segurança Operacional
No que concerne à preservação da integridade física dos trabalhadores
envolvidos no empreendimento, e ainda levando-se em consideração
anecessidade de proteção ao meio ambiente para execução de tal meta,
Projeto Básico
126
/SIT
serão permanentemente observados procedimentos e normas regentes do
quesito “segurança operacional”.
Dentre tais procedimentos, especial destaque para o treinamento de
funcionários (utilização de EPI’s), além da disponibilização de dispositivos de
controle e/ou minimização da poluição no canteiro de obras e frentes de
serviço.
Quanto á segurança viária, ênfase para a sinalização de cada um dos
segmentos atacados ao longo da rodovia a restaurar, tendo-se em vista o
envolvimento direto dos usuários da mesma no processo, dos próprios
trabalhadores arregimentados na sua construção e, ainda, da população
circunvizinha, notadamente nas áreas de instalação dos maiores aglomerados
urbanos.
Assim, a matéria em pauta requereu especial atenção, notadamente em
função de uma possível configuração de frentes de serviço diversificadas,
cada uma delas objeto de sinalização individualizada e cuidados específicos.
Ainda no mesmo contexto, a utilização de placas indicativas, balizadores,
cones e outros dispositivos de sinalização e segurança, conquanto assuma
caráter de procedimento rotineiro, afigura-se como quesito indispensável para
o sucesso dos trabalhos desenvolvidos.
Projeto Básico
127
/SIT
4 - CRONOGRAMA FÍSICO
Projeto Básico
128
/SIT
4 - CRONOGRAMA FÍSICO
O cronograma apresentado a seguir caracteriza as metas físicas almejadas
para o empreendimento. Propõe-se, através do mesmo, a execução das obras
de restauração da BA-388 (BR-110BR / Banzaê), num prazo máximo de 12
meses (365 dias corridos).
DIAGRAMA DE AVANÇO FÍSICO ITEM
DISCRIMINAÇÃO
1
Terraplenagem
2
Pavimentação
3
Drenagem 4
Sinalização 5
Diversos 6
Componente Ambiental
1
20%
2
20%
3
20%
4
20%
5
15%
10%
10%
10%
10%
20%
20%
20%
20%
20%
5%
5%
10%
10%
5%
5%
10%
10%
DESENVOLVIMENTO (meses)
6
7
8
5%
9
10
11
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
5%
5%
10%
10%
10%
10%
10%
10%
5%
5%
TOTAL
Projeto Básico
129
12
/SIT
5 – QUANTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
Projeto Básico
130
/SIT
5.1 – Memória de Cálculo
Projeto Básico
131
132
Projeto Básico
45013
2
90007
km - X2 =
0,00
DMT - X1 =
5,00
20,00
0,00
km - X2 =
12,00
Escavação e Carga de material de 1º Categoria
Pavimentação
DMT - X1 =
Transporte local de água - Caminhão Tanque
km - X2 =
km
(solo p/ aterro - pista dupla)
km
km
(material p/ bota-fora )
Transporte local - Caminhão Basculante
90005
0,00
1.500,00
1.500,00
10.500,00
10.500,00
Aterro compactado (100%)
45049
DMT - X1 =
1.500,00
10.500,00
Escavação e Carga de material de1º Categoria
45013
1.500,00
10.500,00
22.875,00
37.500,00
1.500,00
1.500,00
10.500,00
Escavação e transporte de material de 1º Categoria
5,00
5,00
0,12
3,00
3,00
2,00
5,00
5,00
3,00
5,00
2,00
5,00
4,00
4,00
24.500,00
Larg.
Alt.
0,20
0,10
1,00
1,00
1,00
0,10
0,10
1,00
0,10
1,00
0,10
0,15
0,15
2,50
1,25
1,80
1,65
2,00
2,00
2,00
0,50
2,50
1,25
2,00
0,50
2,00
N.V.
3.750,00
6.562,50
4.941,00
61.875,00
9.000,00
9.000,00
6.000,00
2.625,00
5.250,00
11.250,00
6.562,50
6.000,00
2.625,00
6.300,00
29.400,00
Parciais
4.941,00t
61.875,00t
9.000,00t
22.875,00 m3
17.812,50 m3
8.625,00 m3
35.700,00 m3
Acumuladas
QUANTIDADES
BA -388
Entr. BR-110 BA / Banzaê
Restauração de pavimento com TSD
26,7 km
6,50 m s/acostamentos
mar-16
CÁLCULOS
DATA :
LARGURA :
10.500,00
Comp.
45008
km
Expurgo de terra vegetal
Terraplenagem
Descrição do Serviço
SERVIÇOS :
EXTENSÃO :
45004
1
Cód.
MEMÓRIA DE CÁLCULO
TRECHO :
RODOVIA :
Via Indígena (cascalho)
Escalonamento
Escalonamento
Via Indígena (solo local)
Escalonamento
Escalonamento
Via Indígena (solo local)
Pista
Via Indígena
OBSERVAÇÕES
/SIT
133
45131
45115
Imprimação (CM-30)
45108
Capa Selante c/ Pó de Pedra
Tratamento Superficial Duplo
Tratamento Superficial Simples
Reestabilização de sub-base s/ mistura
Reestabilização de base s/ mistura de material
119464
45105
Reestabilização base c/ mistura de material
119463
Cód.
km
6,80
2.700,00
179.250,00
25.500,00
1.500,00
2.700,00
25.500,00
1.500,00
2.700,00
6,50
4,50
6,50
6,50
4,50
6,50
7,40
5,10
4,80
1.500,00
4.500,00
1.500,00
6,80
6,80
6,80
6,80
5,00
Alt.
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
0,20
2,0000
2,0000
2,00
1,60
0,80
2,50
N.V.
179.250,00
165.750,00
13.500,00
17.550,00
165.750,00
13.500,00
17.550,00
6.660,00
3.060,00
3.672,00
2.304,00
2.915,84
12.675,20
10.200,00
8.160,00
3.750,00
Parciais
179.250,00 m2
179.250,00 m2
17.550,00 m2
196.800,00 m2
9.720,00 m3
21.567,04 m3
18.360,00 m3
14.062,50 m3
Acumuladas
QUANTIDADES
BA -388
26,7 km
mar-16
CÁLCULOS
Larg.
2.680,00
9.320,00
7.500,00
6.000,00
1.500,00
Comp.
DATA :
LARGURA :
EXTENSÃO :
SERVIÇOS :
TRECHO :
RODOVIA :
Pista Simples
Pista Dupla
Banzaê / Campo do Brito
Sobre Escalonamento
Acesso C. Brito
Sobre Escalonemento
Areia
Brita
Sobre Escalonamento
OBSERVAÇÕES
/SIT
Projeto Básico
134
90007
90005
90001
Cód.
km - X2 =
km - X2 =
km - X2 =
210,00
235,00
205,00
DMT - X1 =
DMT - X1 =
DMT - X1 =
Projeto Básico
8,50
30,00
13,50
13,50
15,00
30,00
15,00
0,00
0,00
0,00
0,00
km - X2 =
21,50
km - X2 =
16,50
DMT - X1 =
DMT - X1 =
km - X2 =
16,50
DMT - X1 =
km - X2 =
km - X2 =
0,00
DMT - X1 =
0,00
km - X2 =
0,00
DMT - X1 =
DMT - X1 =
km - X2 =
0,00
DMT - X1 =
Transporte Local - Caminhão Basculante
km - X2 =
210,00
DMT - X1 =
Transporte Comercial - Caminhão Basculante
km
km
km
km
km
km
km
km
km
km
km
(Brita p/ Base)
(Brita p/ TSS)
(Brita p/ TSD)
(Pó de pedra p/ Capa Selante)
(Cascalho p/ Sub-base)
(Cascalho p/ Base)
(Areia p/ Base)
(Brita p/ Base)
(Brita p/ TSS)
(Brita p/ TSD)
(Pó de pedra p/ Capa Selante)
km
91.200,00
17.550,00
179.250,00
179.250,00
3.060,00
5.976,00
10.200,00
8.160,00
17.550,00
179.250,00
179.250,00
Comp.
Larg.
Alt.
1,80
2,10
0,025
0,013
0,025
0,010
2,00
2,10
0,20
0,30
0,013
0,025
0,010
N.V.
2.280,00
228,15
4.481,25
1.792,50
6.120,00
12.549,60
3.672,00
5.140,80
228,15
4.481,25
1.792,50
Parciais
2.280,00t
228,15t
4.481,25t
1.792,50t
6.120,00t
12.549,60t
3.672,00t
5.140,80t
228,15t
4.481,25t
1.792,50t
Acumuladas
QUANTIDADES
BA -388
26,7 km
mar-16
CÁLCULOS
DATA :
LARGURA :
EXTENSÃO :
SERVIÇOS :
TRECHO :
RODOVIA :
OBSERVAÇÕES
/SIT
0,00
km - X2 =
Transporte de RR-2C DMT =
119142
135
45431
km
km
300,00
Sarjeta Triangular de Concreto
km
300,00
Fornecimento e assentamento de meio-fio - MFC 05
Drenagem
Aquisição de emulsão RR-2C
119112
3
Aquisição de CM-30
119102
Aquisição de Asfalto
Transporte CM-30 DMT =
8,20
Transporte de produtos asfálticos
DMT - X1 =
119103
Cód.
km
6.707,74
2,00
1,00
1,00
500,00
1.500,00
1.000,00
500,00
4,00
1.000,00
3.000,00
120,00
1,00
30,00
200,00
233,03
448,13
236,16
233,03
448,13
236,16
1.944,00
1.000,00 m
3.820,00 m
681,15t
236,16t
681,15t
236,16t
8.651,74t
Acumuladas
QUANTIDADES
Parciais
200,00
0,0025
0,0013
179.250,00
0,0012
179.250,00
196.800,00
0,0025
0,0013
179.250,00
0,0012
2,00
2,10
N.V.
179.250,00
196.800,00
0,08
0,10
9.720,00
Alt.
BA -388
26,7 km
mar-16
CÁLCULOS
Larg.
39.927,04
Comp.
DATA :
LARGURA :
EXTENSÃO :
SERVIÇOS :
TRECHO :
RODOVIA :
Entrº BR 110
Pontilhão
Pista Simples
Pista Dupla
TSD
Capa Selante
TSD
Capa Selante
OBSERVAÇÕES
/SIT
Projeto Básico
136
Projeto Básico
S/C
5
S/C
Poste de madeira 3'' x 3" para placa de sinalização
Sinalização Vertical
Fornec. Implantação Tachão Refletivo
Fornec. Implantação Tacha Refletiva Bidirecional
45444
Sinalização Horizontal
4
Demarc. Faixa Delimitadora Tinta Res. Acrílica e=0,6 mm
Boca de bueiro D=0,60m
71501
90006
Corpo de bueiro D=0,60m
71005
Dissipador de energia - DEB 01
Descida d'água em aterro - DAR 02
70263
S/C
Entrada p/ descida d'água - EDA 02
70216
Cód.
km
3,60
108,00
27.000,00
27.000,00
3,60
2.700,00
Alt.
0,005
0,05
0,12
0,12
0,33
20,00
14,00
N.V.
35,64
135,000
1.350,00
11.664,00
1.166,40
40,00
120,00
14,00
70,00
14,00
Parciais
35,64 un
135,00 un
1.350,00 un
12.830,40 m2
40,00 un
120,00 m
14,00 un
70,00 m
14,00 un
Acumuladas
QUANTIDADES
BA -388
26,7 km
mar-16
CÁLCULOS
Larg.
27.000,00
40,00
6,00
14,00
5,00
14,00
Comp.
DATA :
LARGURA :
EXTENSÃO :
SERVIÇOS :
TRECHO :
RODOVIA :
Longitudinais ( acessos )
OBSERVAÇÕES
/SIT
137
Remoção e Construção de Cerca de Arame Farpado (*)
Serviços Diversos
45451
S/C
7
DISTÂNCIAS DE TRANSPORTE :
Espalhamento de material em bota-fora
Diversos - 190 km
Brita - 240 km
Ligantes - 300 km
Reafeiçoamento e revegetação de áreas exploradas com gramíneas e/ou leguminosas
Aluguel de automóvel 71 HP
119388 Limpeza de bueiro
45440
Fornecimento de placa refletiva bi-direcional
119481 Defensa metálica semi-maleável
45422
6
S/C
Cód.
km
108,00
37.500,00
37.500,00
20.000,00
20.000,00
60.000,00
20.000,00
12,00
60,00
80,00
20.000,00
5.000,00
10,00
80,00
37.500,00 m3
40.000,00 m2
60.000,00 km
60,00 m3
80,00 m
10.000,00 un
108,00 m2
Acumuladas
QUANTIDADES
Parciais
5.000,00
6,00
0,004
N.V.
5.000,00
Alt.
5.000,00
Larg.
CÁLCULOS
BA -388
26,7 km
mar-16
5.000,00
27.000,00
Comp.
DATA :
LARGURA :
EXTENSÃO :
SERVIÇOS :
TRECHO :
RODOVIA :
Cascalheira (J1)
Areal
km 12,2 ( Pontilhão )
LE
LD
OBSERVAÇÕES
/SIT
Projeto Básico
/SIT
5.2 – Planilha Orçamentária
Projeto Básico
138
/SIT
RODOVIA :
TRECHO :
SERVIÇOS :
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
EXTENSÃO :
LARGURA :
DATA :
Item.
Cod.
BA -084
Entr. BR-110 BA / Ribeira do Amparo
26,7 km
mar-16
un
Discriminação
Quantidade
Terraplenagem
1
1.1
45004
Expurgo de terra vegetal
m3
1.2
45008
Escavação e transporte de material de 1º Categoria
m3
8.625,00
1.3
45013
m3
17.812,50
1.4
45049
Aterro compactado (100%)
m3
22.875,00
1.5
90005
Transporte local - Caminhão Basculante
1.6
90007
35.700,00
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
20,00
km
(Solo para aterro)
t
9.000,00
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
5,00
km
(Material p /bota-fora)
t
61.875,00
t
4.941,00
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
12,00
km
Pavimentação
2
2.0.1
45013
m3
14.062,50
2.0.2
119463
Reestabilização de base c/ mistura de material
m3
18.360,00
2.0.3
119464
Reestabilização de base s/ mistura de material
m3
21.567,04
2.0.4
45105
Reestabilização de sub-base s/ mistura
m3
9.720,00
2.0.5
45108
Imprimação (CM-30)
m2
196.800,00
Tratamento Superficial Simples
m2
17.550,00
2.0.6
45115
Tratamento Superficial Duplo
m2
179.250,00
2.0.7
45131
Capa Selante c/ Pó de Pedra
m2
179.250,00
2.0.8
90001
2.0.9
2.0.10
90005
90007
DMT - X1 = 210,00
km - X2 =
0,00
km (Pó de Pedra p/ Capa Selante)
t
1.792,50
DMT - X1 = 210,00
km - X2 =
0,00
km
(Brita p/ TSD)
t
4.481,25
DMT - X1 = 235,00
km - X2 =
0,00
km
(Brita p/ TSS)
t
228,15
DMT - X1 = 205,00
km - X2 =
0,00
km
(Brita p/ Base)
t
5.140,80
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
15,00
km
(Areia p/ Base)
t
3.672,00
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
30,00
km
(Cascalho p/ Base)
t
12.549,60
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
15,00
km
(Cascalho p/ Sub-Base)
t
6.120,00
DMT - X1 = 16,50
km - X2 =
13,50
km
t
1.792,50
DMT - X1 = 16,50
km - X2 =
13,50
km
(Brita p/ TSD)
t
4.481,25
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
30,00
km
(Brita p/ TSS)
t
228,15
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
8,50
km
(Brita p/ Base)
t
2.280,00
km
t
8.651,74
(Pó de Pedra p/ Capa Selante)
DMT - X1 = 0,00
km - X2 =
8,20
Transporte de Produtos Asfálticos
2.1
2.1.1
119103
Transporte CM-30
DMT =
300,00
km
t
236,16
2.1.2
119122
Transporte de RR-2C
DMT =
300,00
km
t
681,15
2.2
Custos (R$)
Unitário
Total
Aquisição de Asfalto
139
Projeto Básico
/SIT
RODOVIA :
TRECHO :
SERVIÇOS :
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
EXTENSÃO :
LARGURA :
DATA :
BA -084
Entr. BR-110 BA / Ribeira do Amparo
26,7 km
mar-16
Item.
Cod.
2.2.1
119102
Aquisição de CM-30
t
236,16
2.2.2
119112
Aquisição de emulsão RR-2C
t
681,15
un
Quantidade
Fornecimento e assentamento de meio-fio - MFC 05
m
3.820,00
Sarjeta Triangular de Concreto
m
1.000,00
Unitário
Custos (R$)
Total
Drenagem e Obras d'Arte Correntes
3
3.1
Discriminação
45431
3.2
70216
Entrada p/ descida d'água - EDA 02
un
14,00
3.3
70263
Descida d'água em aterro - DAR 02
m
70,00
3.4
S/C
Dissipador de energia - DEB 01
un
14,00
3.5
71005
Corpo de bueiro D = 0,60m
m
120,00
3.6
71501
Boca de bueiro D = 0,60m
un
40,00
4
Sinalização Horizontal
4.1
90006
Demarc. Faixa Delimitadora Tinta Res. Acrílica e=0,6 mm
m2
12.830,40
4.2
45444
Fornec. Implantação Tacha Refletiva Bidirecional
un
1.350,00
4.3
S/C
Fornec. Implantação Tachão Refletivo
un
135,00
Sinalização Vertical
5
5.1
S/C
Poste de madeira 3'' x 3" para placa de sinalização
un
35,64
5.2
S/C
Fornecimento de placa refletiva bi-direcional
m2
108,00
Serviços Diversos
6
6.1
45422
Remoção e Construção de Cerca de Arame Farpado (*)
m
10.000,00
6.2
119481
Defensa metálica semi-maleável
m
80,00
6.3
119388
Limpeza de bueiro
m3
60,00
6.4
45440
Aluguel de automóvel 71 HP
km
60.000,00
Reafeiçoamento e revegetação de áreas exploradas com gramíneas e/ou leguminosas
m2
40.000,00
Espalhamento de material em bota-fora
m3
37.500,00
7
7.1
S/C
7.2
45451
140
Projeto Básico
/SIT
6 - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART
Projeto Básico
141
/SIT
Projeto Básico
142

SIT

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