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PROGRAMA DE DIREÇÃO PREVENTIVA
BARBOSA, Almir Pachú; SILVA, Valdir Carlos da
[email protected]
Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz
Resumo: A frota nacional em circulação aumenta a cada dia, em 2012 havia 120% mais
veículos que no ano 2000 e quanto maior esta frota mais acidentes de trânsito são
registrados. O resultado disso também é um número de óbitos cada vez maior, em 2007 foi
registrado um aumento de 29% de mortes em relação a 2000. Estes acidentes por sua vez
representam elevados custos para os cofres públicos e para a iniciativa privada, sendo que a
iniciativa privada, além dos gastos diretos com danos pessoais e materiais, o afastamento do
profissional acidentado das atividades faz com que as organizações tenham que investir
também na contratação de outra mão de obra e na sua capacitação para a função. Diante de
um acidente de trânsito, as pessoas sempre perguntam pelo culpado, mas na verdade a
pergunta correta é o que poderia ser feito para evitar esse acidente ou qual atitude os
envolvidos no acidente poderiam praticar e não praticaram ou até mesmo se tentaram não fez
corretamente e a tempo. Uma das principais causas dos acidentes é o condutor. Sejam estas
falhas humanas, falta de manutenção do veículo ou até mesmo sua imprudência ou
negligência. Habitualmente os condutores de veículos não adotam uma postura preventiva no
trânsito, alguns adotam medidas defensivas, medidas estas que, muitas vezes ao serem
colocadas em prática para tentar evitar um acidente provocam outro, às vezes até mesmo de
maior gravidade que aquele no qual iria se envolver anteriormente.
Palavras-chave: Direção Preventiva, Direção Defensiva, Negligência, Imprudência.
Abstract: The national fleet in circulation increases every day, in 2012 there were 120 %
more vehicles than in 2000 and higher this fleet more traffic accidents are recorded. The
result is also a number of deaths increased in 2007 were an increase of 29 % of deaths
compared to 2000. These accidents which in turn represent high costs to the public purse and
the private sector, and the private sector, in addition to the direct expenses with personal and
material damage, the remoteness of the rugged professional activities is that organizations
have to invest also the employment of labor and other in their capacity to function. Facing a
traffic accident , people always ask for the guilty , but in fact the correct question is what
could be done to avoid this accident or what attitude involved in the accident could practice
and not practiced or even tried not done correctly and time. One of the main causes of
accidents is the driver. These are human failings, lack of maintenance of the vehicle or even
your recklessness or negligence. Usually the drivers of vehicles not adopt a precautionary
approach in traffic, some adopt defensive measures, these measures that often to be put in
place to try to avoid an accident causing another, sometimes even more severe than that in
which it would involve previously.
Keywords: Preventive Driving, Defensive Driving, Negligence, Recklessness.
1
INTRODUÇÃO
A logística de transporte é uma importante função na sociedade e representa grande parte
dos custos na maioria das organizações, tem também papel fundamental no desempenho de
diversas ações junto aos clientes e basicamente está ligada às dimensões de tempo e espaço.
Atualmente o avanço tecnológico permite troca de informações em tempo real e com isso
muitas vendas podem e são feitas remotamente, mas a entrega tem que ser pessoal. O
transporte, a logística, mesmo com todos os avanços ocorridos ainda continua sendo feito de
forma pessoal, portanto, ela continua com o mesmo objetivo, que é: o produto certo, na
quantidade certa, na hora certa, no lugar certo e ao menor custo possível. Por outro lado, os
espaços físicos nos grandes centros são caros e a maioria dos estabelecimentos comerciais não
possuem áreas para a estocagem de grandes quantidades de produtos. Isso implica agilidade
na entrega, para que o produto não falte na prateleira e consequentemente não falte para o
consumidor. Muitas empresas buscam iniciativas para aprimorar suas atividades de transporte
e maneiras de reduzir os custos de operação, entre estes custos estão os custos com os
acidentes. Tanto com a reposição dos bens materiais danificados (mercadorias e veículos),
quanto na recuperação dos acidentados. Recuperação esta que por muitas vezes não são
possíveis, pois alguns destes acidentes causam danos permanentes e até mesmo a morte de
trabalhadores diretamente envolvidos nestas atividades.
Segundo Waiselfisz (2011), “na década 1998/2008, o Serviço de Informações de
Mortalidade do Ministério da Saúde, registrou um total de 38.273 mortes nos diversos tipos
de acidentes de trânsito. Esse número pode ser considerado muito elevado, superior até ao
número de mortes em muitos dos conflitos armados com duração semelhante. Esse dado
coloca o Brasil em 10º lugar entre os 100 países analisados no relatório do estudo divulgado
em 24 de fevereiro de 2011”.
As principais estatísticas nacionais disponíveis atualmente são as estatísticas de óbitos e
de internações de vítimas de acidentes do trânsito, publicadas pelo Ministério da Saúde. Os
dados mais recentes são: 42.800 óbitos em 2010 e 174.000 feridos internados em 2011.
Em 2010, o Brasil gastou R$ 391 bilhões com logística, valor que representa 10,6% do
Produto Interno Bruto (PIB) do país. Para as empresas, o custo com logística representa 8,5%
da receita líquida.
Ao analisarmos os acidentes de trânsito, as estatísticas mostram que em
aproximadamente 93% deles houve direta ou indiretamente falha humana, ou seja, não houve
prevenção por parte dos condutores, haja vista que, estamos falando de acidentes onde os
envolvidos eram pessoas capacitadas para tal. Uma das maiores causas dos acidentes de
trânsito chama-se condutor, pois quando falamos em falha humana, estamos nos referindo a:
excesso de velocidade, desrespeito à sinalização, ultrapassagens indevidas, distração do
condutor com rádio, passageiro, celular, objetos soltos no interior do veículo, falta de
manutenção nos veículos, etc.
2
DIREÇÃO PREVENTIVA
Dirigir preventivamente é o ato de fazer tudo que estiver ao nosso alcance para evitar
uma situação de risco, independente das condições das vias e das atitudes dos demais
motoristas. Um motorista preventivo antecipa a situação de risco, ele observa o que está
acontecendo no seu entorno e toma ações para evitar que a provável situação se confirme e
torne um risco. Habitualmente o que vemos no trânsito são motoristas defensivos, esses por
sua vez ao identificarem uma provável situação de risco mesmo entendendo que ela poderá
gerar um acidente, assumem uma postura defensiva permitindo que a provável situação ocorra
para posteriormente tomarem medidas que visam tentar contorna-la e evitar que o acidente se
confirme. Normalmente nestes casos o que ocorre é que, ao tentarem evitar aquele acidente,
acabam gerando outro acidente, por sua vez até mais graves que o anterior. Isso explica, mas
não justifica (MANUAL DE DIREÇÃO PREVENTIVA, 2010).
2.1 Estrutura do programa
A política da empresa Centro de Distribuição define as responsabilidades de cada
condutor e de seus gestores diretos perante a condução e cuidados com os veículos, além de
instituir a criação de um comitê de segurança de frota. Este comitê tem como missão reunir-se
trimestralmente para avaliar a condução do programa e possíveis desvios que estejam
ocorrendo, nestas reuniões é que são tomadas decisões acerca dos assuntos que envolvem os
veículos da organização, sendo que este comitê é formado por membros das principais
diretorias e que detém a maior quantidade de veículos sob sua responsabilidade.
Figura 1 Comitê de Segurança de Frota.
Fonte: Empresa Centro de Distribuição (2011)
2.2
Treinamento Inicial
Na empresa Centro de Distribuição este treinamento é usado basicamente para fazer a
apresentação do veículo ao condutor, na ocasião é feito uma inspeção completa no veículo e
sua principal finalidade é fazer com que o condutor entenda quais são os itens importantes a
serem checados diariamente, semanalmente e quinzenalmente no veículo. A aplicação desse
treinamento é feita aos condutores na primeira semana de trabalho e é item mandatório, sendo
uma das condições a serem cumpridas antes do recebimento do veículo. Durante esta inspeção
o condutor realiza na prática uma checagem de todos os fluídos do veículo como: óleo de
motor, líquido de arrefecimento, água do reservatório de para-brisa, fluído de freios e também
é orientado sobre a cada quanto tempo deverá checar a calibragem dos pneus e o momento
adequado para a realização desta verificação.
Figura 2 Inspeção de Veículos.
Fonte: Empresa Centro de Distribuição (2011)
2.3
Treinamento de Direção Preventiva
Na empresa Centro de Distribuição esse treinamento apresenta vários vídeos que
demonstram como ser cauteloso no trânsito e quais são as consequências do não cumprimento
das regras básicas e prevista no Código de Trânsito Brasileiro.
Este treinamento basicamente é uma técnica que busca padronizar a maneira de dirigir de
todos os condutores, capacitando-os a enquanto estiver conduzindo um veículo manterem-se
atento ao trânsito, identificando riscos potenciais de acidente que se apresentam a sua frente,
decidindo a alternativa a ser tomada para evitar que a situação de risco se torne um problema
ou um acidente e possam agir corretamente e a tempo para contornar a situação.
São abordados também conceitos sobre o tempo de reação médio das pessoas frente a
uma situação de risco no trânsito, são orientados quanto a manterem uma alimentação
saudável, fazerem pausas a cada duas horas no caso de longas viagens e caso haja
necessidade de medicar-se estar atento para que esse não tenha sono como efeito colateral.
Outro ponto que merece destaque nesse treinamento são as questões ergonômicas como:
posição do encosto e do assento do banco do veículo, posição das mãos ao volante, regulagem
da altura do cinto de segurança e do encosto de cabeça, visando garantir com isso uma direção
mais confortável e menos cansativa aos condutores.
O treinamento tem validade de dois anos e o tempo de duração é de aproximadamente
duas horas. Ele é obrigatório para todos os condutores, sendo ministrado na primeira semana
de empresa ou para aqueles que porventura sejam transferidos e passem a assumir uma
posição que receba um veículo como ferramenta de trabalho. Também são treinados nesta
modalidade quando houver alguma troca de função na qual o condutor passa a dirigir um
veículo de outra categoria.
2.4
Treinamento de Direção Comentada
A cada seis meses o superior imediato de posse de um formulário específico faz um
percurso com o condutor do veículo, neste trajeto o condutor tem que dizer todas as ações que
está tomando enquanto dirige. O principal objetivo deste treinamento é massificar os cuidados
que devem ser tomados ao dirigir um veículo e apontar as possíveis falhas que estão sendo
cometidas e que poderiam resultar em acidentes de trânsito. São avaliados desde os cuidados
com a inspeção do veículo e a regulagem de itens básicos de segurança antes de iniciar o
deslocamento, bem como a utilização dos instrumentos do painel, dos equipamentos básicos
de sinalização e o modo como o condutor se comporta durante a avaliação e diante das
condições reais do transito.
Ao final do percurso o superior imediato soma os acertos, aponta os erros cometidos
durante o percurso e verifica a nota do condutor. Para ser aprovado é preciso atingir nota sete,
caso a nota seja inferior, ele terá que refazer o treinamento.
Figura 3 Treinamento de Direção Comentada.
Fonte: Empresa Centro de Distribuição (2011)
2.5
Treinamentos Eletrônicos
A empresa Centro de Distribuição a cada seis meses envia para o endereço eletrônico
dos condutores dois módulos de treinamentos eletrônicos. Cada módulo trata de assuntos
distintos ligados a segurança no trânsito, utilização de sistemas de segurança do veículo,
riscos potenciais de acidentes, sendo eles:
As responsabilidades básicas do condutor de veículo é o primeiro treinamento eletrônico
que o condutor tem que realizar, este treinamento tem como principal finalidade apresentar as
informações e as responsabilidades básicas que cada condutor tem enquanto dirige um veículo
e como ele deverá proceder para cumprir todas as regras de trânsito.
Os sistemas de segurança dos veículos é um treinamento no qual os condutores são
orientados de como realizar de maneira correta a regulagem do cinto de segurança, regulagem
da altura do assento e do encosto banco, como posicionarem as mãos ao volante do veículo
durante os deslocamentos e demais itens voltados aos cuidados com a segurança e integridade
física dos condutores e terceiros.
Rotas de fuga e imprudências fatais é um treinamento que têm como principal finalidade
apresentar as principais imprudências cometidas pelos condutores de veículos, mostrando a
eles quais as causas que foram motivadoras destas imprudências e quais alternativas deveria
ser tomado para que esse tipo de situação não ocorresse. No que diz respeito às rotas de fugas
são apresentadas situações e atitudes tomadas por outros condutores que geraram situações de
risco e para cada caso apresentadas as alternativas que podem ser tomadas pelos condutores
da organização para evitarem que aquela situação se transforme num acidente.
Cruzamentos, mudanças de faixa de circulação e utilização adequada dos espelhos
retrovisores é um treinamento que apresenta situações consideradas críticas na condução do
veículo. No momento em que efetuamos essas operações ao volante o risco de acidente
aumenta sensivelmente, pois além do fato de estarmos, em algumas destas situações cruzando
uma via em outras delas, quando da efetuação de uma ultrapassagem numa pista de mão
dupla, estaremos trafegando na faixa de trânsito destinada aos outros veículos.
Os perigos do excesso de velocidade e a condução do veículo de forma ambientalmente
correta é um treinamento que aborda principalmente tópicos onde há porte do condutor o
desrespeito aos limites de velocidade previstos para a via, assumindo uma postura de risco. Os
vídeos montados pela empresa Centro de Distribuição apresentam situações em que alguns
condutores excederam em dez quilômetros por hora o limite de velocidade permitida e para
estas situações apresentada as consequências que este excesso de velocidade resultou. Quanto
ao modo ambientalmente correto de condução do veículo, são demonstrados os métodos
corretos de dirigir, aproveitando da melhor forma possível a potencia do motor, propiciando
inclusive economia combustível e redução dos custos de manutenção com o veículo. Também
são apresentados os cuidados com a manutenção preventiva do veículo, principalmente itens
que impliquem na perda de estabilidade ou que possam causar dificuldade na dirigibilidade do
veículo e consequentemente o aumento dos riscos de acidentes, como: periodicidade da
verificação da calibragem dos pneus, como detectar se o veículo está desalinhado, danos nos
pneus, defeitos na suspensão do veículo, melhor horário para efetuar o abastecimento do
veículo e calibragem dos pneus, etc.
2.6
Termo de Responsabilidade
A empresa Centro de Distribuição formulou um termo de compromisso que é assinado
por todos os condutores da organização, esse prevê as principais faltas e consequências
previstas para destas, podendo ir da advertência verbal a demissão por justa causa.
Figura 4 Termo de Responsabilidade.
Termo de Responsabilidade Individual de Segurança, Saúde e Meio
Ambiente.
Ordem de Serviço Nº 01
Eu,
____________________________________________,
estou
comprometido com a prevenção de acidentes do trabalho, acidentes de
trânsito, doenças ocupacionais e danos ambientais.
Declaro, nesse sentido, que recebi os seguintes treinamentos sobre
segurança e prevenção de acidentes no trânsito:
- Treinamento de Direção Preventiva;
- Treinamento Inicial;
- Treinamento de Direção Comentada;
- Treinamento Eletrônico.
Desta maneira, me comprometo a me comportar de forma preventiva no
trânsito, sendo responsável, seguro e consciente dos riscos existentes. Para
tal, declaro ainda meu compromisso no seguinte sentido:
 Declaro que conheço o Código de Trânsito Brasileiro e que cumprirei
todas as determinações nele contida, obedecendo a sinalização de trânsito
durante meus deslocamentos;
 Declaro manter em dia a minha Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e
me comprometer a verificar regularmente se a documentação do veículo que
estou utilizando também está valida;
 Declaro estar ciente dos potenciais riscos existentes em meu ambiente de
trabalho e na condução de veículos e que estes foram repassados por minha
liderança através dos treinamentos e através das ferramentas
disponibilizadas pela organização;
 Declaro ter recebido uma via do Termo de Responsabilidade Individual
em Segurança, Saúde e Meio Ambiente e ter sido orientado pelo meu
supervisor quanto ao seu conteúdo;
 Declaro que não realizarei violações voluntárias do Código de Trânsito
Brasileiro, normas, procedimentos e demais regras relacionadas à
Segurança, Saúde e Meio Ambiente;
Cont. figura 4 Termo de Responsabilidade.
 Estou ciente das consequências do não cumprimento dessas regras, bem
como das medidas administrativas que poderão ser aplicadas em caso de
comportamento inadequado;
 Estou ciente de que estas medidas técnicas e organizacionais adotadas
somente terão sucesso se forem cumpridas por cada indivíduo de nossa
organização;
 Estou ciente também de que devo avisar de maneira cordial e apropriada
meus colegas quando neles perceber algum comportamento de risco e aceito
sugestões e avisos de meus colegas para a correção de meus
comportamentos de riscos.
Para a organização, a prevenção de acidentes do trabalho, acidentes de
trânsito, doenças ocupacionais e danos ambientais são valores extremamente
importantes e, por isso, não aceitamos violações ao Código de Trânsito
Brasileiro, de procedimentos, normas e regras relacionadas a Segurança,
Saúde e Meio Ambiente.
A avaliação de comportamentos inseguros (violações do Código de
Trânsito Brasileiro, desvios de procedimentos, normas e regras) é conduzida
da seguinte forma:
Fonte: Empresa Centro de Distribuição (2012)
Figura 5 Desvios e Consequências.
Fonte: Empresa Centro de Distribuição (2012)
3
Considerações Finais
A estrutura do programa está pautada na conscientização dos condutores e na premissa
de que segurança é um valor dentro da organização, que entre todas as missões a serem
cumpridas por cada representante da empresa no seu dia-a-dia a mais importante delas é o
cuidado com sua integridade física e de terceiros e a responsabilidade de zelar pelo nome da
organização de formar a adotar sempre um comportamento cordial e respeitoso no trânsito
independente das ações dos outros motoristas, condições climáticas e demais interferências
que possam ocorrer.
Figura 6 Dados de Realização de Treinamento Nacional.
Fonte: Empresa Centro de Distribuição (2012)
Figura 7 Taxa de Acidentes Brasil.
Fonte: Empresa Centro de Distribuição (2012)
Com um programa efetivo de segurança de frota, envolvimento das diretorias,
treinamento de capacitação para todos os condutores, realização de palestras habituais sobre o
assunto, controle de treinamentos com envio de relatórios semanais para as diretorias,
inclusão do programa como medidor de desempenho individual de colaboradores e gestores,
aplicação de uma política séria de incentivos aos bons motoristas, reconhecendo seus valores
e ao mesmo tempo aplicando sanções disciplinares aos envolvidos em acidentes, a empresa
Centro de Distribuição tem conseguido reduzir seu índice de acidentes a cada ano, mesmo
com o aumento da quantidade de quilômetros rodados anualmente. Quando comparados os
dados de 2010 para 2011 o número de quilômetros rodados subiu cerca de 30%, já o número
de acidentes reduziu aproximadamente 13% no mesmo período. Ao compararmos 2011 com
2012 temos aumento de aproximadamente 14% o número de quilômetros e redução de
aproximadamente 6%, mostrando um processo de melhoria continua e satisfatório.
REFERÊNCIAS
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO. Manual de Direção Preventiva. São Paulo 2010.
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO. Política de Segurança de Frota. São Paulo, 2010.
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO. Política de Segurança, Saúde e Meio Ambiente. São
Paulo, 2010.
CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. Lei nº 9.503 de 23 de setembro de 1997. Brasília,
1997.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - Portaria nº 3.214 de 08 de 06 de 1978 Editora Atlas, Edição 69ª.
WAISELFISZ, J. J. Mapa da Violência 2011. Os Jovens do Brasil. Brasília, Ministério da
Justiça, Instituto Sangari 2011.

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