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BOLETÍN DE INFORMACION DE
DEFENSA Y SEGURIDAD REGIONAL
Nº 7 - Octubre 2013
Co-Presidencia Pro-Témpore del CDS Surinam-Colombia
El día 15 de octubre de 2013, en la Ciudad de Bogotá, se reunieron las delegaciones de ambos
países con el objeto de iniciar las coordinaciones para el desarrollo de la Co-Presidencia
Pro-Témpore del Consejo de Defensa Suramericano y su correspondiente Co-Secretaría.
MAG. LAMURÉ CARLO
ADOLF LATURE
Ministro de Defensa
República de Surinam
DR. JUAN CARLOS
PINZÓN BUENO
Ministro de Defensa Nacional
República de Colombia
AGENDA
Seminario-Taller “Las
mujeres en el ámbito de
la Defensa de UNASUR"
OCT
8-10
OBSERVATORIO REGIONAL
Argentina - Bolivia - Brasil - Chile - Colombia - Ecuador
Guyana - Paraguay - Perú - Surinam - Uruguay - Venezuela
OCT
Participación en
IV Reunión ESUDE
Nota: las noticias contenidas en el presente Boletín son suministradas por los MInisterios de Defensa de UNASUR.
Centro de Estudios Estratégicos de Defensa - Consejo de Defensa Suramericano - Unasur
[email protected] - Carlos Pellegrini 1285/89 - Ciudad de Buenos Aires - Argentina
16-18
OBSERVATORIO REGIONAL
18 de Octubre de 2013
ARGENTINA
ROSSI: “LA INTEGRACIÓN REGIONAL ES UN DESAFÍO EN EL CUAL
LA DEFENSA CUMPLE UN ROL FUNDAMENTAL”
Buenos Aires, 18 de octubre de 2013 - El ministro de Defensa, Agustín Rossi, encabezó esta
mañana la jornada de clausura de la IV Reunión Preparatoria de la Escuela Suramericana de
Defensa (ESUDE), que se realizó desde el miércoles pasado en el Salón San Martín del Edificio
Libertador, sede de la cartera. Durante su disertación, destacó la protección de los recursos
naturales y la necesidad de plantear una estrategia regional en ciberdefensa.
El objetivo de este encuentro de trabajo fue redactar una propuesta del Estatuto que regirá
la ESUDE, la cual es una iniciativa del Consejo de Defensa Suramericano.
Durante su discurso, el ministro destacó “el desafío de integración asumido por los países de
la región en la última década, especialmente con la creación de la Unión de Naciones
Suramericanas (UNASUR)”. Allí, resaltó: “Lo que hemos construido en materia de defensa es
de particular relevancia; en el enclave geopolítico mundial es importante contemplar la
defensa regional”.
“Este desafío está en permanente evolución, ya que la integración es un proceso dinámico, y
en ese contexto la construcción de estructuras burocráticas, doctrinas y teorías que nos
unifiquen es indispensable”, subrayó Rossi en relación a la conformación de la ESUDE, que
pretende constituirse en un centro de altos estudios en materia de defensa y seguridad
regional, a través de la formación y capacitación de civiles y militares.
A continuación, Rossi remarcó: “Nuestro continente está conformado por recursos naturales,
alimenticios, hidrocarburíferos que debemos cuidar y explotar de manera sustentable”. Y
continuó: “Como sostiene nuestra presidenta, Malvinas es una situación de colonialismo
inadmisible en este siglo, y el debate es muy extenso, ya que también hay que incorporar la
problemática de los recursos naturales: la defensa latinoamericana tiene una política y un rol
claramente decisivo en su preservación”.
Del mismo modo, el ministro se refirió a la mirada regional en torno a la ciberdefensa, a partir
de los espionajes ocurridos en Brasil. “Todo lo que nuestros países hayan desarrollado es
necesario que se complementen para tener respuestas contundentes”, afirmó y aseguró:
“Hay que prepararse para tener una mirada regional”.
Al finalizar, el titular de la cartera aseguró que “la integración regional debe ser concebida
como una árbol, el cual hay regar permanentemente para que crezca con toda la fortaleza”.
En esta cuarta instancia participaron representantes de los siguientes países miembros de la
UNASUR: Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Ecuador, Paraguay, Perú, Suriname, Uruguay y
Venezuela.
OBSERVATORIO REGIONAL
ARGENTINA
Acompañaron el secretario de Estrategia y Asuntos Militares, Jorge Fernández; y los subsecretarios de Formación, Javier Araujo; de Asuntos Internacionales de la Defensa, Roberto De
Luise; de Planeamiento Estratégico y Política Militar, Fernanda Llobet; y de Coordinación
Administrativa, Germán Martínez.
Dirección de Comunicación Social
Ministerio de Defesa de Argentina
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OBSERVATORIO REGIONAL
BRASIL
16 de Outubro de 2013
AMORIM REFORÇA COMPROMISSO DO BRASIL DE MANTER O
ATLÂNTICO SUL COMO ZONA DE PAZ
Salvador (BA), 16 de outubro de 2013 – O
ministro da Defesa, Celso Amorim, esteve na
terça-feira na capital baiana para a abertura do “I
Seminário Zopacas – Segurança e Vigilância do
Tráfego Marítimo, Busca e Salvamento”.
Em seu discurso, o ministro salientou que o
evento tem, entre outras, a finalidade de
“fortalecer as capacidades conjuntas" dos países
participantes, que sejam também amplamente
difundidas para o benefício das Forças Armadas
e segurança do Atlântico Sul.
“O Atlântico Sul é um oceano pacífico é deve continuar a ser assim. Há mais de 25 anos, as
Nações Unidas declararam a área como uma zona de paz e cooperação. Essa foi uma decisão
sábia e que tem sido apoiada por quase a totalidade dos países da ONU”, complementou o
ministro.
Amorim declarou ainda que cabe aos países da Zopacas concretizar essa ação. “Os conflitos
que caracterizaram outros oceanos não devem ter lugar no Atlântico Sul. Desejamos o Atlântico Sul livre de armas nucleares e de outras armas de destruição em massa”, disse.
De acordo com o ministro da Defesa, o foco está voltado para o uso pacífico do mar. “Quanto
mais cooperarmos, menos espaços teremos para interferências externas”, explicou.
Mas disse também que a cooperação não se esgota num único aspecto. “Além da segurança
e da navegação, há muitas outras preocupações como combate à pirataria, narcotráfico e
outras atividades ilícitas”, finalizou.
Ao longo do Seminário, representantes de 23
países discutirão, a situação marítima do
Atlântico Sul, promovendo o intercâmbio de
experiências. O evento, sob a coordenação do
Ministério da Defesa, acontece até amanhã (17) e
conta com o apoio do Ministério das Relações
Exteriores e da Agência Brasileira de Cooperação.
Fotos: Jorge Cardoso
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
OBSERVATORIO REGIONAL
28 de Outubro de 2013
BRASIL
MILITARES BRASILEIRAS EXALTAM EXPERIÊNCIA
DE ATUAR EM MISSÃO NO HAITI
Brasília, 28 de outubro de 2013 – Atuando em diferentes frentes, elas destacam satisfação de
combinar atividades militares com tarefas de cunho humanitário.
Reconhecida internacionalmente e elogiada no próprio Haiti – onde integra, desde 2004,
missão de paz das Nações Unidas (MINUSTAH) –, a atuação militar brasileira no país
caribenho é moldada, também, pela crescente participação feminina nas tropas.
Durante os quase dez anos de missão, 75 militares brasileiras já serviram no Haiti.
Recentemente, a proporção de mulheres enviadas só tem aumentado. Dezesseis brasileiras
compõem o efetivo atual, e outras 16 vão integrar o contingente que desembarca no país em
dezembro.
“Sou apaixonada pela carreira militar, tenho fascínio em ouvir o hino nacional e me sinto
orgulhosa por estar com a farda”, conta a capitão tenente Gislaine Cantamessa, lotada na
base do Grupamento dos Fuzileiros Navais em Porto Príncipe, capital haitiana.
Ali, a médica da Marinha realiza um trabalho fundamental: cuidar da saúde do batalhão,
ajudando a mantê-lo preparado para o desafio que a missão militar impõe. “Estou aqui em
prol da paz. Mesmo sem estar na rua, ajudando diretamente os haitianos, apoio os militares
que garantem a segurança desse povo tão sofrido”, diz.
A major do Exército Fátima da Costa também integra o atual contingente no Haiti. Na função
de assistente jurídica, ela se ocupa de processos que abrangem desde a contratação de
funcionários haitianos até eventuais acidentes de trânsito envolvendo integrantes das tropas
brasileiras.
Segundo a major, a experiência trouxe a dupla oportunidade de trabalhar junto à tropa e
conhecer uma nova cultura. “Eu nunca tinha vivido nada parecido. Além de estar em campo,
trabalhando com o batalhão, há a convivência com o povo haitiano”, explica. “Consegui fazer
amizades e saber como eles vivem. Tudo isso engrandece a minha vivência aqui.”
OBSERVATORIO REGIONAL
BRASIL
Tarefas variadas
A rotina das militares brasileiras no Haiti
começa cedo. Elas acordam às 6h da manhã
com o toque da alvorada. Vinte minutos
depois, estão de pé para o treinamento militar,
que envolve corrida e alongamento. O
expediente vai de 8h às 18h. Aos sábados,
trabalham até às 14h.
Dependendo da Força de origem e da função
que exercem – além de médicas e assistentes
jurídicas, há dentistas, intérpretes, veterinárias
e até administradoras –, elas também se
revezam em outras atribuições, em esquema
de plantão.
“Não há diferença entre homens e mulheres na atividade de peacekeeper [mantenedores da
paz]. Ambos cumprem tarefas muito importantes, trabalhando diariamente com grande
profissionalismo, responsabilidade e respeito”, diz o brasileiro que comanda os cerca de 7 mil
soldados das Nações Unidas que atuam no Haiti, general Edson Leal Pujol.
“As mulheres, assim como os homens, trabalham em todo tipo de atividade, tais como oficial
de Estado-Maior, pilotos, mecânicos de helicópteros e veículos, engenheiros, jornalistas,
dentistas e médicos, entre outras”, completa o force commander da Minustah.
A tenente do Exército Gizelly Bandeira exemplifica o quão amplo pode ser o leque de
atividades desempenhadas no Haiti. Como veterinária, é responsável pelo controle sanitário
das três bases militares brasileiras. A atividade envolve a coordenação de ações de
higienização e controle de alimentos e o tratamento de água e esgoto, além de outras medidas
profiláticas que visam à redução da contaminação do batalhão.
Há anos o país caribenho sofre com condições sanitárias adversas. Dos 9,8 milhões de
habitantes, 80% não possuem água encanada, cenário que torna imprescindível a adoção de
cuidados capazes de ajudar na prevenção de enfermidades.
O trabalho da tenente, contudo, não se restringe aos desafios sanitários. Ela também gerencia
um projeto de reflorestamento na capital Porto Príncipe. Segundo ela, nos últimos quatro
meses, 2 mil mudas foram replantadas pelo Exército Brasileiro na cidade.
A iniciativa conta com o apoio da ONG Viva Rio, que tem sede no Haiti, e é prova viva de que
aspectos humanitários e de segurança convivem em harmonia na atuação dos brasileiros e
brasileiras que atuam na missão.
A iniciativa conta com o apoio da ONG Viva Rio, que tem sede no Haiti, e é prova viva de que
aspectos humanitários e de segurança convivem em harmonia na atuação dos brasileiros e
brasileiras que atuam na missão.
OBSERVATORIO REGIONAL
BRASIL
O que diz a ONU
As Nações Unidas estabelecem, como patamar mínimo, um percentual de 2% na participação
de efetivos femininos em tropas que atuam sob sua égide em missões de paz.
Atualmente, dos quase 6.300 capacetes azuis que compõem a Minustah, 184 militares são
mulheres (o equivalente a aproximadamente 3% do total). Segundo a porta voz da missão,
Sophie Boutaud de La Combe, essa estatística tem se mantido estável nos últimos anos. No
entanto, assegura, a ONU examina iniciativas para trazer mais mulheres para o campo.
Segundo o force commander da missão, general Edson Leal Pujol, o primeiro critério para
seleção em operações de paz não é o gênero, mas o fato de o interessado apresentar-se como
voluntário. Posteriormente, deverá receber instruções e treinamentos adequados, trabalho
desenvolvido por cada país.
A triagem daqueles que irão compor o contingente também fica a cargo das diferentes
nações. Embora a ONU recomende que os países contribuidores com tropas enviem, ao
menos, 2% de mulheres, o quantitativo, assim como o critério de seleção, são decisões
soberanas de cada país.
Fotos: Jorge Cardoso
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
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OBSERVATORIO REGIONAL
16 de Octubre de 2013
CHILE
XII REUNIÓN BILATERAL DE AUTORIDADES MARÍTIMAS DE CHILE Y PERÚ
16 de octubre de 2013 - En dependencias de la Dirección General del Territorio Marítimo y de
Marina Mercante, DIRECTEMAR, se llevó a cabo la XII Reunión Bilateral entre las Autoridades
Marítimas de Chile y Perú; la actividad fue presidida por el Director General del Territorio
Marítimo y de Marina Mercante, Contraalmirante Humberto Ramírez Navarro, el Director
General de Capitanías y Guardacostas de la Marina de Guerra del Perú Vicealmirante
Edmundo Deville Del Campo, el Jefe de Asuntos Internacionales del Perú (DICAPI) Capitán
de Fragata, Rino Bustamante Díaz y el Agregado Naval del Perú, Capitán de Navío José San
Martín Gómez.
Durante la jornada, se expusieron diversos temas de interés entre las Autoridades Marítimas
y el ofrecimiento de cooperación técnica para el año 2014 en las áreas de seguridad, protección y medio ambiente acuático.
En su estadía en Chile, el Vicealmirante
Edmundo Deville Del Campo, visitó el
Complejo Faro Punta Ángeles, ubicado en
Playa Ancha, Valparaíso, donde conoció los
distintos ámbitos de acción de la Autoridad
Marítima. En la oportunidad realizó un
recorrido por la repartición interiorizándose
sobre las labores de la Policía Marítima, el
Grupo de Respuesta Inmediata (GRI) y la
tecnología con la cual cuentan los
simuladores que posee DIRECTEMAR para
la realización de cursos que se imparten en
el Centro de Instrucción y Capacitación
Marítima (CIMAR).
La visita de la Autoridad Marítima del Perú, continuó en el Servicio Hidrográfico y
Oceanográfico de la Armada (SHOA), donde visitó junto a su comitiva la Sala del Sistema
Nacional de Alerta de Maremotos, (SNAM) con todos sus equipos tecnológicos y de comunicación, el Departamento de Hidrografía, la Sala de Exposición Histórica, finalizando con la
firma del libro de visitas ilustres.
La actividad realizada en Chile, se ha desarrollado en un ambiente de cordialidad y confianza
mutua, favoreciendo el fortalecimiento de los lazos de amistad y camaradería, como característica permanente en las relaciones entre ambas Autoridades Marítimas, que comparten
origen e historia, así como intereses, obligaciones y responsabilidades comunes en el ámbito
acuático de sus respectivas naciones.
Ministerio de Defensa Nacional de Chile
OBSERVATORIO REGIONAL
18 de Octubre de 2013
CHILE
MINISTRO DE DEFENSA ENCABEZA DESPEDIDA DE LAS
DOTACIONES ANTÁRTICAS
18 de octubre de 2013 -El Ministro de
Defensa Nacional, Rodrigo Hinzpeter,
encabezó la ceremonia de Despedida
de la Dotación Antártica, actividad
realizada en dependencias del Centro
Conjunto para Operaciones de Paz en
Chile (Cecopac).
En total serán 78 los efectivos de las
diferentes ramas de las Fuerzas Armadas los que cumplirán diferentes
funciones en el territorio antártico
chileno durante el período 2013-2014.
Ellos se sumarán a otros 5 que permanecerán por segundo año consecutivo en las distintas
bases nacionales.
De ellos, 21 corresponden al Ejército de Chile, quienes cumplirán funciones en la base
O’Higgins; La Armada, en tanto, destinará 9 efectivos a la Base Arturo Prat, 8 a Bahía Fildes,
4 a la Capitanía de Puerto de Bahía Paraíso y 1 a la Alcaldía de Mar de la Rada Covadonga;
mientras que 25 corresponden a la Fuerza Aérea de Chile, quienes permanecerán en la Base
Presidente Eduardo Frei. A estos últimos se suman, 10 funcionarios de la Dirección General
de Aeronáutica Civil (DGAC).
El ministro Rodrigo Hinzpeter señaló que las dotaciones de las Fuerzas Armadas y el personal
civil que se van a territorio Antártico “cumplen allí una función de soberanía, que para Chile
y todos los chilenos reviste mucha significación. Nosotros somos un país con mucha vocación
antártica, somos uno de los países que más ciencia y presencia tiene en el territorio antártico,
queremos convertir a Punta Arenas y Puerto Williams realmente como puertas de entrada a
la antártica marítima y al continente propiamente tal y, por lo tanto, es una despedida muy
simbólica y significativa para ellos que se van y para nosotros que nos quedamos acá”.
Entre las funciones que cumplirán los efectivos durante su permanencia en territorio
antártico, destacan labores de mecánicos, exploradores, rescatistas, cocineros, especialistas
de finanzas, meteorólogos, radio operadores,
pilotos de helicópteros, enfermeros,
mayordomos, gasfíter, entre otros.
Ministerio de Defensa Nacional de Chile
OBSERVATORIO REGIONAL
23 de Octubre de 2013
CHILE
INAUGURAN SEGUNDA SEMANA LATINOAMERICANA DE PERCEPCIÓN
REMOTA LARS 2013
23 de octubre de 2013 - Entre el 23 y 25
de octubre se desarrolló en el Centro
de
Extensión
de
la
Pontificia
Universidad Católica, la Segunda
Semana Latinoamericana de Percepción Remota, LARS 2013, organizada
por el Servicio Aerofotogramétrico de
la Fuerza Aérea de Chile y la Sociedad
Internacional de Fotogrametría y
Percepción Remota.
A la ceremonia de inauguración asistieron el Subsecretario para las Fuerzas Armadas,
Alfonso Vargas Lyng; el Subsecretario de Bienes Nacionales, Juan Carlos Bulnes; el
Comandante en Jefe de la Fuerza Aérea (s), General de Aviación Manuel Quiñones; el
Comandante del Comando de Combate de la FACH, General de Brigada Aérea Arturo Merino;
además de Oficiales de las Fuerzas Armadas, académicos, investigadores, entre otros.
El General de Aviación Manuel Quiñones, fue el encargado de dar la bienvenida a los
participantes del encuentro, señalando que “la idea que lo impulsa es compartir e
intercambiar información; mostrar proyectos en curso, describir estudios y estar al tanto de
los últimos avances científicos y tecnológicos en el campo de la geociencia, la teledetección,
la fotogrametría, sistemas de información geográficos, infraestructura de datos espaciales,
cartografía en general y servicios web”.
Posteriormente, las autoridades efectuaron el tradicional corte de cinta, dando por
inaugurado la Segunda Semana Latinoamericana de Percepción Remota, LARS 2013, en
donde más de 125 expositores abordarán los últimos avances científicos y tecnológicos en
geociencia, teledetección, fotogrametría, sistemas de información geográficos,
infraestructura de datos espaciales y cartografía.
Ministerio de Defensa Nacional de Chile
INICIO
OBSERVATORIO REGIONAL
23 y 24 de Octubre de 2013
PERÚ
PREVISIÓN SURAMERICANA
FRENTE A RIESGOS DE DESASTRES NATURALES
Lima, 23 y 24 de octubre de 2013 - Mientras la tierra en diversas partes de nuestro país y de
la región no deja de causarnos sorpresas con movimientos telúricos de diversa intensidad, un
grupo de trabajo integrado por especialistas se reunió en nuestra capital, el pasado 23 y 24
de octubre para tratar la elaboración de mapas de riesgo de desastres naturales a nivel de
cada país suramericano.
“Esta actividad demuestra una vez más la preocupación que tenemos como Delegación
Peruana ante el Consejo de Defensa Suramericano, por las diversas problemáticas que
afrontan nuestros países miembros”, afirmó uno de los funcionarios del Grupo de Trabajo
Internacional.
“Semanas antes tratamos temas relacionados con la Seguridad Cibernética en el continente
con representantes de los doce países de UNASUR– precisa el Dr. Andrés Acosta Burga,
Director Ejecutivo de la Delegación Peruana del CDS-, en esta oportunidad nuevamente
volcamos lo mejor de nuestras técnicas y estrategias para estar prevenidos frente a los desastres naturales que amenazan con mayor frecuencia a nuestra naciones”.
La reunión de trabajo del Consejo de Defensa Suramericano se inició con la presentación
técnica de cada país miembro, durante la cual se trataron las fenomenologías nacionales y
mecanismos de difusión de la información. La reunión culminó con el desarrollo de un taller
técnico, arribándose luego de los debates y aportes de los países miembros, a los acuerdos
y la firma del acta respectiva.
En esta ocasión tuvimos la oportunidad de conocer las opiniones de dos renombrados
especialistas en la materia, el Coronel del Ejército Rony Rodrigo Jara Lecanda, Sub Director
del Instituto Geográfico Militar de Chile y el científico brasileño Thales de Queiroz Sampaio,
Director de Hidrografía y Gestión de Tierras. A continuación trascribimos sus apreciaciones
sobre la elaboración de mapas de riesgos de desastres naturales a nivel Suramérica.
Crl Rony Rodrigo Jara Lecanda
“Siempre es un aporte tener ópticas distintas, sobre soluciones comunes”
OBSERVATORIO REGIONAL
PERÚ
Nuestra presencia en esta Reunión sobre elaboración de Mapas de Riesgos organizada por el
Consejo de Defensa, constituye una oportunidad para compartir experiencias e intercambiar
datos técnicos y científicos, lo que va a permitir mejorar los mapas de riesgos que serán
utilizados en gestiones de prevención en los doce países de UNASUR, lo que va en beneficio
directo de nuestros respectivos pueblos.
¿En qué medida esta reunión internacional, tiene un valor específico frente a los desastres
naturales que afecten a la población suramericana?
Esta es una ocasión edificante y muy amplia para compartir e intercambiar experiencias y
metodologías que nos llevaran indudablemente a mejorar nuestro quehacer diario en pos de
brindar un mejor servicio a la comunidad. Cada propuesta de nuestros países representa la
mejor forma en que cada uno de los participantes enfrenta los riesgos específicos que
estamos trabajando.
Siempre es un aporte tener ópticas distintas sobre situaciones comunes, por lo tanto
esperamos tener las mejoras propuestas y resultados de los temas al término de la mesa de
trabajo que se reflejara en las conclusiones finales.
Quisiera agregar finalmente -expresó el coronel Jara Lecanda- que esta reunión también ha
sido oportunidad para reafirmar nuestros vínculos comunes, siempre es muy grato compartir
con todos los países suramericanos en especial aquí en Lima que es una hermosa ciudad
capital del Perú.
PHD Thales de Queiroz Sampaio
“Nuestra experiencia en prevención de desastres vamos a compartirla
con los países Suramericanos”
El Servicio Geológico del Brasil, fue convocado por el gobierno brasileño para identificar las
áreas de riesgo alto y muy alto del país, todas las áreas fueron mapeadas e identificadas para
hacer un gran sistema de información que se está creando para prevenir y dar respuestas a
los desastres naturales.
Nosotros estamos trabajando con diversas instituciones de mi país, más la identificación de
los riesgos geológicos son responsabilidad de los Servicios Geológicos del Brasil.
La intensión de este trabajo es que sea hecho con la población debidamente motivada,
cuando vamos al campo trabajamos con las personas que moran en el campo.
OBSERVATORIO REGIONAL
PERÚ
¿Y cómo proyectarnos a las comunidades de menores capacidades y recursos educativos?
Estamos creando un sistema de información que sea comprendido por la población en
general, porque los expertos creamos sistemas que no son accesibles a todas las mayorías.
Por ello estamos tratando de llegar a los pueblos con un lenguaje sencillo y comprensible.
Porque si el poblador no entiende no se motiva y tampoco se retira de las áreas de peligrosidad. Por ello estamos también elaborando mapas que sirven para un mejor ordenamiento
territorial.
¿Cuál es su comentario sobre la participación de la delegación de Brasil en esta reunión del
CDS?
Toda la experiencia con nuestro trabajo en Brasil queremos compartirla con los estados
suramericanos, estamos acá con representantes del Ministerio de Defensa del Brasil y existe
mucho interés en compartir y desarrollar tecnologías compartidas. Estamos viviendo el
desarrollo de la tecnológica y caminando a la velocidad de la luz, esta actualización tiene que
ser traducida para la población. Es la recomendación permanente del gobierno Brasileño
para que nuestro trabajo esté al servicio de la sociedad.
Finalmente el mensaje para el pueblo peruano es, que estamos muy impresionados con las
intervenciones de la representación del Perú y sus propuestas teniendo en consideración, que
la tecnología y sus adelantos deben proyectarse en beneficio de la población.
La importante reunión de especialistas de UNASUR Inaugurada por el Contralmirante (r)
Mario Sánchez Debernardi, Vice Ministro de Políticas y Estrategias del Ministerio de Defensa,
como Presidente de la Delegación Peruana del Consejo de Defensa Suramericano y
conducida por el Director Ejecutivo de la Delegación Peruana CDS Gral Brig (r) Doctor
Andrés Vicente Acosta Burga.
Oficina de Prensa del Ministerio de Defesa del Perú
OBSERVATORIO REGIONAL
Octubre de 2013
PERÚ
RELACIONES EXTERIORES Y SECRETARÍA GENERAL DE UNASUR
DESTACAN LABOR DEL CONSEJO DE DEFENSA SURAMERICANO
Octubre 2013 - A través de una comunicación
oficial dirigida al señor Pedro Cateriano Bellido,
Ministro de Defensa del Perú, la Canciller de la
República Eda Rivas Franchini, expresó frases de
total reconocimiento a la labor desarrollada al
frente de la Presidencia Pro Témpore que le tocó
ejercer a nuestra representación durante el
periodo 2012 al 2013.
“Al reiterar mis felicitaciones a usted señor Ministro, debo destacar la labor realizada por el
Director Ejecutivo de la Secretaría del CDS, General de Brigada (r) Dr. Andrés Acosta Burga,
y todos los miembros de su equipo por el impecable desempeño de sus funciones al frente
del referido Consejo Suramericano”, expresa entre otros importantes conceptos la Canciller
de la República.
Al mencionar la asunción de la PPT por la República de Surinam, la Ministra hace mención a
la importancia de la participación del Perú en las reuniones de este Consejo “durante esta
nueva etapa de consolidación de los temas que nuestro país ha venido impulsando” precisa
la Dra. Rivas Franchini.
Es necesario recordar que el desarrollo de las acciones aprobadas que hemos venido
desarrollando las realizamos dentro de los cuatro ejes de acción del Consejo de Defensa
Suramericano que implican las Políticas de Defensa, las de capacitación, tecnología y las de
Derechos Humanos.
Secretaria General de UNASUR, Pedro Sassone
En el marco del desarrollo de la XL Reunión de Delegadas y Delegados de UNASUR,
desarrollado en la nuestra capital, tuvimos asimismo la oportunidad de compartir algunos
importantes conceptos expresados por el representante de la Secretaría General de UNASUR,
Señor Pedro Sassone, que nos permitimos trasmitirles a continuación.
“El Consejo de Defensa es uno de los más organizados y mejor sistematizados en el
desarrollo de UNASUR desde su nacimiento. Un gran avance desde el punto de vista
planificación. A la actualidad ya van por el cuarto plan de trabajo en el cumplimiento de las
actividades.
Y estás son realmente relevantes en cuatro puntos fundamentales del Plan de Trabajo, de lo
que tiene que ver con discusión de las Políticas de Defensa, con el intercambio de las
Misiones de Paz, el desarrollo tecnológico y todo lo referido a los procesos de intercambio de
capacitación.
OBSERVATORIO REGIONAL
PERÚ
Por cierto –continúa Sassone- hay una propuesta
que el Consejo de Defensa está avanzando, que
es lo relativo a la Escuela Suramericana de
Defensa. Es una Escuela que un grupo de trabajo
está discutiendo, que una vez que lo apruebe el
Consejo, va a ser un elemento sumamente
importante y determinante. Otro tema relevante
en el Consejo es el Avión UNASUR I, que es para
la capacitación y formación, que se da por vez
primera en términos colaborativos en cada uno
de los países con tecnología propia.
Por ello el Consejo de Defensa Suramericano es uno de los elementos más vitales desde el
punto de vista del avance y la transcendencia política en la geopolítica de la región en el contexto de Suramérica.
“Estas actividades son una prueba del avance y la potencialidad que tiene UNASUR. La
importancia de la concreción de la integración y la cooperación son materias muy importantes. Ha sido una sorpresa constatar cómo se ha podido avanzar en las medidas de confianza
que son vitales para la integración de nuestros países”. Expresó finalmente el representante
del Secretario General de UNASUR.
Oficina de Prensa del Ministerio de Defesa del Perú
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