notas de produção

Transcrição

notas de produção
NEW LINE CINEMA Apresenta
Uma Produção CONTRAFILM
(Journey 2: The Mysterious Island)
Uma distribuição WARNER BROS. PICTURES
www.viagem2ofilme.com.br
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• SUMÁRIO
Elenco
pg. 03
Ficha Técnica
pg. 03
Sinopse
pg. 04
Sobre a produção
pg. 05
Sobre o Elenco
pg. 18
Sobre os Cineastas
pg. 26
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• ELENCO PRINCIPAL
Hank
Alexander
DWAYNE JOHNSON
MICHAEL CAINE
Sean
JOSH HUTCHERSON
Kailani
VANESSA HUDGENS
Gabato
LUIS GUZMÁN
Liz
KRISTIN DAVIS
• FICHA TÉCNICA
Diretor
Produtores
BRAD PEYTON
BEAU FLYNN, TRIPP VINSON
e CHARLOTTE HUGGINS
Roteiristas
História
Produtores Executivos
BRIAN GUNN e MARK GUNN
RICHARD OUTTEN
RICHARD BRENER, MICHAEL DISCO,SAMUEL J. BROWN,
MARCUS VISCIDI, MICHAEL BOSTICK e EVAN TURNER
Diretor de Fotografia
DAVID TATTERSALL
Designer de Produção
BILL BOES
Editor
Compositor
Figurinista
DAVID RENNIE
ANDREW LOCKINGTON
DENISE WINGATE
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SINOPSE
A nova aventura familiar em 3D, Viagem 2: A Ilha Misteriosa, começa quando o
adolescente Sean Anderson (Josh Hutcherson) recebe um sinal de emergência de uma
ilha que não deveria existir.
Incapaz de impedi-lo de rastrear o sinal até a fonte, Hank (Dwayne Johnson), o
novo padrasto de Sean, embarca na aventura que irá levá-los ao Pacífico Sul e a um
lugar que pouquíssimas pessoas já viram. Ou viveram para contar. É um lugar de incrível
beleza, com formas de vida estranhas e ameaçadoras, vulcões, montanhas de ouro e
vários segredos espantosos.
Junto com Gabato (Luis Guzmán), o único piloto de helicóptero disposto a se
arriscar na viagem, e sua filha, a bela e voluntariosa Kailani (Vanessa Hudgens), eles
partem para encontrar a ilha, resgatar seu solitário habitante humano e escapar antes
que as ondas de choques sísmicos afundem a ilha, enterrando para sempre seus tesouros
nesta continuação do sucesso mundial “Viagem ao Centro da Terra” (Journey to the
Center of the Earth).
Viagem 2: A Ilha Misteriosa também traz Michael Caine no papel de Alexander,
avô de Sean, que é o viajante perdido pelo qual eles procuram e Kristin Davis como Liz,
a mãe de Sean.
Gravado em 3D, o filme é dirigido por Brad Peyton, com roteiro de Brian Gunn e
Mark Gunn e história de Richard Outten, Brian Gunn e Mark Gunn. A produção é de Beau
Flynn, Tripp Vinson e Charlotte Huggins, que colaborou anteriormente em “Viagem ao
Centro da Terra”. Richard Brener, Michael Disco, Samuel J. Brown, Marcus Viscidi,
Michael Bostick e Evan Turner são os produtores executivos.
A equipe criativa por trás das cenas inclui o diretor de fotografia David Tattersall,
o designer de produção Bill Boes, o editor David Rennie, a figurinista Denise Wingate e o
supervisor de efeitos especiais Boyd Shermis, indicado ao Oscar®. A música foi
composta por Andrew Lockington.
Viagem 2: A Ilha Misteriosa é uma apresentação da New Line Cinema de uma
produção da Contrafilm e será distribuído pela Warner Bros. Pictures, uma empresa da
Warner Bros. Entertainment. O filme será lançado em cinemas IMAX® em todo o mundo.
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SOBRE A PRODUÇÃO
“Para chegarmos à ilha, teremos que voar no
olho do furacão.” - Sean Anderson
Dirigido por Brad Peyton, Viagem 2: A Ilha Misteriosa leva os espectadores a
uma nova aventura fantástica e divertida em lugares desconhecidos, numa ilha tão
remota que permaneceu escondida durante séculos… e de onde é quase impossível
escapar, caso seja descoberta.
Peyton, que é fã do primeiro filme, “Viagem ao Centro da Terra”, o qual
apresentou o jovem e intrépido explorador Sean Anderson ao público de todo o mundo,
explica: “Eu queria dar continuidade à história de Sean e expandi-la com novas
paisagens incríveis e um conjunto de novos desafios para levá-lo até o limite, pois ele já
não é mais uma criança. Ele tem dezessete anos e está pronto para abrir seu próprio
caminho no mundo. Essa é a chance de ele provar que não está só acompanhando os
outros e que é um explorador de verdade”.
“O primeiro filme atiçou a imaginação das pessoas e nos mostrou um garoto que
tinha muito potencial, mas também muito a aprender”, diz Dwayne Johnson, estreando
no papel de Hank, o padrasto de Sean, e atuando também como coprodutor do filme.
“A segunda viagem nos leva a um outro lugar emocionante e cheio de possibilidades,
que mostra ao público quem ele se tornou.”
Peyton, que recentemente expôs o mundo secreto da espionagem de quintal em
“Como Cães e Gatos 2: A Vingança de Kitty Galore”, tem experiência em combinar ação
e comédia com uma grande escala e um toque inesperado. Ao ver o roteiro de “Journey
2”, diz ele, “eu não pensei pequeno. Logo de cara eu soube que teria que envolver
terra, mar e ar, com criaturas, cavernas, tempestades, batalhas submarinas e
perseguições aéreas, tudo isso no cenário mais incrível e impressionante possível. E isso
significava usar a melhor e mais recente tecnologia para criar algo especial no mundo
em 3D que a 'Viagem ao Centro da Terra' ajudou a estabelecer".
Em 2008, aquele filme inovou como a primeira narrativa a usar o Fusion System,
um sofisticado equipamento de câmera 3D desenvolvido por James Cameron e pelo
cineasta Vince Pace e mais tarde usado em “Avatar”. Por isso, os cineastas de “Journey
2” voltaram ao Cameron Pace Group em busca de estratégias e equipamentos de ponta
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para capturar a profundidade e escopo que Peyton desejava alcançar em vários
ambientes do mundo real.
Dedicado a uma gravação total das locações desde o início, o diretor diz: "Eu
senti que os atores precisavam ter terra sob os pés. Eu queria uma floresta de verdade e
não uma que fosse projetada em uma tela verde. Como cenário de tantas imagens
espetaculares, ela precisava ter essa característica literal".
O produtor Tripp Vinson, trabalhando novamente com Beau Flynn e Charlotte
Huggins, de “Viagem ao Centro da Terra”, explica: “A ação é intensa, mas adequada
para toda a família. O crédito é do Brad, por ter conseguido fazer isso. Ele tinha um
ponto de vista muito claro sobre muitas dessas sequências desde as nossas primeiras
reuniões e uma visão muito clara sobre como criá-las e executá-las. Ele conseguiu. Ele
cria tensão em uma cena, a tensão é liberada e a ação muda de forma a criar ainda
mais tensão. Acho que uma das melhores coisas sobre a direção dele é a capacidade de
criar e manter essa adrenalina".
Ao mesmo tempo, os cineastas sabiam que o que tornou a história original tão
memorável era muito mais do que as acrobacias dos personagens principais. O que
importava era o senso de conexão entre eles - os laços formados ou reforçados ao
enfrentarem os perigos e situações em que mostravam de que eram feitos.
O produtor Beau Flynn diz: “Acho que o público respondeu a esses temas no
primeiro filme e nós tínhamos o compromisso de torná-los parte deste filme também.
Várias ideias são abordadas durante o filme, como avaliar as pessoas pelo que elas são e
não pela primeira impressão e manter a mente aberta para todas as possibilidades. E,
da perspectiva de um adolescente de dezesseis ou dezessete anos, entender um pouco
melhor os seus pais e vice-versa”.
Os cineastas também gostaram do fato de que os personagens colocados nesse
paraíso tropical transformado em armadilha precisam usar a cabeça tanto quanto os
reflexos para sobreviverem, especialmente quando descobrem que as plantas e animais
de lá crescem de acordo com suas próprias regras.
É a Regra da Ilha, também conhecida como Regra de Foster. A produtora
Charlotte Huggins explica: “É uma teoria biogeográfica verdadeira, segundo a qual, ao
longo da evolução em um ambiente isolado, criaturas grandes podem ficar pequenas e
criaturas pequenas podem ficar grandes. Então uma manada de elefantes pode se
parecer com e agir exatamente como elefantes, mas, em miniatura, enquanto
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borboletas, podem se parecer com e agir da mesma forma que borboletas, mas são
enormes".
A desvantagem de tais maravilhas seria a existência de grandes pássaros e
lagartos carnívoros, alguns do tamanho de um campo de futebol, que encaram os
exploradores como a sua próxima refeição.
Michael Caine, estrelando como Alexandre, o patriarca da família Anderson, que
transformou as explorações no negócio da família e foi a causa da viagem mais recente,
reconhece: "Isso não é um conto de fadas para crianças. É uma história muito rápida e
os garotos precisam ser espertos para acompanhá-la".
Ou eles poderiam ser leitores ávidos. Os eventos mostrados na tela são
parcialmente baseados nas obras do visionário autor Júlio Verne, do século XIX, cujas
novelas A Ilha Misteriosa e Vinte Mil Léguas Submarinas temperam o enredo e inspiram a
ação em todo o filme—assim como algumas referências cruzadas de Robinson Crusoé, de
Robert Louis Stevenson, e de As Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift. Ao contrário da
maioria dos filmes baseados em livros, Viagem 2: A Ilha Misteriosa refere-se
ativamente ao seu material de origem, que se torna parte da história. Richard Outten,
que divide os créditos de roteiro com Brian Gunn e Mark Gunn, recorda: “Para mim, a
ideia começou como um tributo ao meu avô e a alguns de meus livros preferidos da
infância. Eu imaginei que os rumores da mesma ilha estranha e fantástica haviam
inspirado três autores para que escrevessem seus clássicos de forma independente, uma
teoria comprovada por um aventureiro de longa data e seu neto".
Após procurar por pistas nas obras de Júlio Verne e de seus colegas literários
para encontrar as coordenadas da ilha, Sean recorre a Verne várias vezes para verificar
a topografia e evitar os maiores perigos. “Ao invés de lutar para sair de uma situação
complicada, eles precisam usar a inteligência e a habilidade para resolver as coisas.
Não há 'caras maus' para derrotar, apenas o tempo e os obstáculos que estão entre eles
e o caminho de volta para casa", explica Brian Gunn.
Mark acrescenta: “Verne imaginou submarinos e viagens espaciais muito antes de
que essas coisas existissem. Ele era um escritor de ficção que baseou suas ideias na
ciência, mas era uma ciência à frente de seu tempo e é isso que as pessoas acham tão
intrigante em seu trabalho".
O filme honra essa base realista, seja nas anomalias evolutivas que povoam a
ilha seja nas irrequietas placas tectônicas que ameaçam destruí-la. “Verne acreditava
que o fantástico podia surgir a partir do mundo em que vivemos, o mundo real, que
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pode ser mais vasto e rico do que imaginamos, e nós usamos a mesma abordagem”, diz
Peyton. “Quanto mais surreal for o ambiente que você cria, mais as regras do mundo
real precisam ser definidas e respeitadas. O desafio é: como apresentamos coisas
comuns de um modo drasticamente diferente de como nós as percebemos, tornando o
familiar subitamente bizarro e imprevisível? Essa não é uma terra de fantasia distante,
coisas incríveis existem na ilha, mas são coisas reconhecíveis, com proporções muito
alteradas.”
“Não posso dizer que toda a ciência usada no filme seja verdadeira”, acrescenta
ele. “Mas tomamos cuidado para que tudo começasse com alguma base na realidade.
Depois disso… fomos criativos."
“O caminho mais seguro até o outro lado é caminhar ao longo da costa. O
caminho mais rápido é indo direto pelo coração da ilha. Mas deixe-me avisá-lo: esta ilha
é cheia de florestas escuras e criaturas aterradoras.” - Alexander
“Acho que não temos escolha. O caminho mais rápido.” - Hank
Quando a história começa, o jovem Sean não está onde gostaria. Já se passaram
anos desde a morte de seu pai e Liz, sua mãe, interpretada por Kristin Davis, casou-se
recentemente com Hank e a família se mudou para um subúrbio em Ohio. Sem amigos
por perto e com um padrasto com quem acha que não tem nada em comum, Sean passa
muitas horas solitárias examinando seus mapas, lendo as histórias de Júlio Verne e
sonhando com os cantos não descobertos do mundo.
“Ele se sente preso”, diz Josh Hutcherson, que retorna em um papel que
amadureceu em sincronia com sua própria vida nos quatro anos desde a estreia de
“Viagem ao Centro da Terra”. “Ele está pronto para fazer coisas maiores e sente muita
curiosidade sobre o mundo, o que eu entendo perfeitamente. Acho que muitas pessoas
entendem, mesmo que não estejam interessadas em descobrir ilhas perdidas. É que
existe a necessidade de sair sozinho pelo mundo, descobrindo as coisas e fazendo seu
próprio caminho."
“Mais especificamente”, enfatiza Hutcherson, “Sean não quer nada com seu
padrasto. Ele pensa que o padrasto não tem nada a oferecer, ele não tem imaginação e
é antiquado”.
Dwayne Johnson interpreta Hank, um veterano da marinha que possui uma
construtora e está acostumado a encarar as coisas de frente e resolver problemas. Mas
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ele não sabe bem como resolver este problema. “Assim como muitos adolescentes, e eu
não fui exceção, Sean pensa que tem todas as respostas”, diz Johnson. “Ele sofreu
muito com o abandono por causa da perda do pai e das viagens do avô, então
naturalmente fica desconfiado quando essa nova figura paterna entra em sua vida. Hank
e Sean se estranham desde o começo, já que um quer estabelecer uma ligação e o outro
quer se distanciar.”
Johnson continua: “A família é uma das coisas mais importantes para Hank, ao
longo do enredo, a intenção dele é reconstituir sua família”.
“Dwayne acrescenta muito a todos os seus papéis”, diz Peyton. “Com seus
punhos e sorriso de vencedor, seria capaz de carregar um filme sozinho, mas ele
também tem um senso cômico impecável e um carisma enorme. Eu queria tudo, a
experiência completa de Dwayne Johnson neste filme, e ele trouxe tudo o que
queríamos. Ele até canta… quem diria? E também toca ukulele.”
Embora as intenções de Hank sejam nobres, Sean acha que ele é o culpado por
tudo o que há de errado em sua vida no momento. Mais importante, ele é o obstáculo
entre Sean e a exploração que o jovem considera como um direito seu.
Essa ideia será testada mais cedo do que Sean pensa, quando ele recebe um
estranho sinal pelo rádio. É um S.O.S. criptografado que ele acredita ser de seu avô,
Alexander, que não foi mais visto desde que partiu para provar que a Ilha Misteriosa do
livro de Verne era verdadeira.
Suas primeiras palavras foram eletrizantes. A ILHA EXISTE.
“Alexander é o ídolo de Sean Ele sempre fez o que teve vontade e está sempre
viajando em alguma expedição maluca", diz Hutcherson. "Se Alexander está em uma
encrenca, Sean fará qualquer coisa para ajudá-lo."
Da mesma forma, Hank fará qualquer coisa para ajudar Sean, mesmo que isso
signifique acompanhá-lo até o Mar do Sul em uma missão que considera inútil, fingindo
interesse na improvável ilha esquecida pela história apenas para ficar de olho nele.
Porém, alguns dias depois, após um pouso forçado no lugar mais inacreditável possível,
ninguém está mais surpreso do que Hank. De fato, ele está sem fala… exceto por
algumas palavras selecionadas que ele tem para o causador de todo esse problema: o
primeiro e único Alexander Anderson, avô ausente de Sean e o primeiro expedicionário
da família.
Sean, por outro lado, está empolgado. Mas sua euforia por encontrar o avô dura
pouco ao descobrir que sair da ilha é muito mais difícil do que chegar até ela, e que
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eles têm muito pouco tempo para isso. O chão sob eles está afundando, e rápido. A ilha
inteira afundará em questão de dias, talvez horas, e a única chance de sobrevivência
está nas mãos deles. "Quando eles entendem que precisam trabalhar juntos para se
salvarem, suas forças individuais aparecem de maneiras inesperadas", diz Peyton.
Johnson diz, rindo, “A morte iminente é uma grande motivação para o trabalho
em grupo”.
Enquanto essa crise os une em torno de um único objetivo, ela também ressalta
o fato de que suas razões individuais para estarem lá são muito diferentes. “Mas é o
desenvolvimento da relação entre Sean e Hank que dá base a todo o resto e serve como
caminho para a história”, explica Peyton, que preferiu usar um toque leve para mostrar
como eles chegam a um entendimento.
“Às vezes, no desenvolvimento de um script, existe a tentação de exagerar na
descrição das características dos personagens”, diz Vinson. “Mas com atores talentosos
como Dwayne e Josh você pode permitir que essas revelações surjam por meio da
atuação deles.”
Da mesma forma, o encontro conflituoso entre o padrasto e o avô de Sean se
desenvolve como dois machos alfas se desafiando o tempo todo, com Johnson e Michael
Caine se divertindo enquanto insultam um ao outro. "Logo de cara, há um confronto, o
que sempre torna as coisas interessantes", diz Johnson. “Eu adoro uma tensão na tela,
especialmente se for temperada com humor.”
“Os diálogos carregados são o mote desse relacionamento e é muito divertido
assistir a eles”, diz Flynn. “Hank apresenta uma ideia e Alexander apresenta outra,
então tudo vira uma competição para ver quem tem o melhor plano, com o avô
desmerecendo o padrasto por achar que ele só tem músculos e nenhum cérebro.”
“Ao mesmo tempo”, explica Johnson, “Alexander parece interessante porque
não segue as regras e está sempre viajando para locais exóticos. Hank entende isso, mas
pensa que esse tipo de comportamento torna Alexander um homem que não se
preocupa muito com a família”.
Caine também acha que seu personagem é um "tipo de explorador maluco. Ele
vai a todo tipo de lugar, quanto mais estranho melhor. Encontrar a Ilha Misteriosa é a
maior conquista de sua carreira. O problema é que, ao compartilhar esse segredo com o
neto, ele acaba colocando o menino e o padrasto em uma situação muito perigosa".
Ainda assim, depois de toda uma vida se divertindo com o perigo, Alexander
enxerga a situação como apenas mais um obstáculo a ser superado. “Ele não tem medo
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de nada”, diz Huggins. “Ele está adorando cada momento da viagem e Michael mostra
claramente essa alegria em sua atuação. Quando ele vestiu o traje, deu um grande
sorriso e disse: ‘Eu pareço o avô do Indiana Jones.’”
O ator, que é avô e já foi premiado com o Oscar®, disse aos cineastas que
desejava que seus netos pudessem vê-lo montando em uma abelha gigante. Ele
comentou: “Eu não faço muitos filmes familiares, mas agora tenho três netos e não
quero que eles esperem 18 anos para me ver em um filme. Além disso, o roteiro é
inteligente e divertido e eu nunca havia feito um filme em 3D, então estou
acompanhando a evolução dos tempos”.
Mas esses homens independentes de três gerações não vão resolver suas
diferenças sozinhos. Reunindo-se a eles e representando um tipo completamente
diferente de dinâmica familiar, Gabato e Kailani, interpretados por Luis Guzmán e
Vanessa Hudgens, formam uma equipe de pai e filha, pilotos de helicóptero que levam
Sean e Hank até a ilha a partir de Palau, na Nova Guiné, em meio a um furacão enorme
que destrói a aeronave e deixa todos presos lá.
A princípio, a razão de Gabato para aceitar o trabalho que pode custar as vidas
deles é o dinheiro. Esse é o motivo que ele tem para tudo. Quando outros guias
experientes se recusam a ir até o famoso "cemitério de navios" em busca de uma ilha
desconhecida, mesmo com um bom pagamento, o piloto aceita alegremente a
oportunidade, com a desaprovação óbvia de sua filha, que tem mais bom senso.
“Gabato é um cara despreocupado, voando com turistas no paraíso e vivendo um
sonho”, diz Guzmán, que se divertiu muito com o papel e criou improvisos muito
apreciados pelos colegas de elenco e pela equipe. “Ele também é um malandro. Pelo
preço certo, ele aceitaria quase qualquer coisa.”
“Luis era a minha arma secreta no quesito comédia”, diz Peyton, que definiu o
ator veterano como “um ladrão de cena de primeira classe”, acrescentando: “Ele
interpreta tudo de modo real e o Gabato é avoado. Na maior parte do tempo, ele nem
percebe que está em perigo e acha que está apenas em uma viagem de férias estranha.
Tudo lhe deixa impressionado, cada paisagem nova o encanta”.
Mas Gabato é apenas um pai coruja que gostaria de dar à filha Kailani o que ela
mais deseja: os meios para frequentar uma faculdade. Kailani, por sua vez, o ama muito
e aprecia seus esforços, mas não espera que sua empresa possa levantar os fundos
necessários para financiar esse sonho. Na verdade, ela sabe que o pai não é um homem
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de negócios e que as Viagens de Luxo de Gabato provavelmente não sobreviveriam sem
a ajuda dela. “Gabato é o coração da operação, mas Kailani é o cérebro”, diz Peyton.
Observá-los
interagindo
é
tocante
e
divertido.
“Vanessa
interpreta
perfeitamente a seriedade em contraste com a loucura dele”, diz Charlotte Huggins.
“Ela não reage a ele, o que é exatamente o que você esperaria de alguém que viveu a
vida toda com um homem assim. Ela já está além disso. Ele diz alguma coisa absurda e
pula para o próximo pensamento, e ela faz a mesma coisa. Eles estavam em uma
sintonia perfeita.”
“Kailani é dura porque precisa ser”, diz Hudgens.
“Ela cuida do pai. Ela
também é bastante extrovertida e, desde o início, deixou bem claro que esse trabalho
era uma má ideia.”
Apenas alguns minutos após a decolagem, fica provado que ela estava certa. O
acidente de helicóptero não só destrói o único meio de transporte do grupo como
também parece ter destruído qualquer chance de Sean, instantaneamente apaixonado,
chamar a atenção dela. Ao invés disso, ele recebe apenas a ira da bela polinésia, que
promete responsabilizá-lo pessoalmente por essa e por todas as outras calamidades que
esperam por eles.
“Sean é um sonhador e Kailani é muito mais pragmática. Ele quer que ela entre
no espírito dessa grande aventura, mas ela está concentrada apenas nos riscos”, explica
Hutcherson.
Tendo avaliado o adolescente antes que ele entrasse no helicóptero, Kailani está
convencida de que ele não tem a menor ideia de como é a vida dela e quais são seus
problemas.
Mas, ao longo dos acontecimentos, ela começa a se perguntar se está
enganada, especialmente porque eles não conseguem deixar de cair nos braços um do
outro a cada surpresa criada pela ilha. “Aceitar essa experiência e tudo o que ela
oferece significa que ela terá que abrir seu coração, e Kailani sempre foi motivada pela
razão”, diz Hudgens. “Mas ela é levada a esse mundo incrível e acaba descobrindo mais
do que esperava.”
Enquanto os cinco forjam um caminho para sua improvável salvação, Liz, a mãe
de Sean, longe da ação, fica imaginando o que pode ter acontecido aos dois homens que
ela mais ama no mundo. Conhecendo os excessos e excentricidades de seu ex-sogro,
ela acha que Alexander não é confiável e que é um mau exemplo, para não dizer que é
completamente maluco. Mas ela não pode negar o amor de Sean por ele, nem que,
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apesar de seus receios, o destemido adolescente pareça destinado a seguir os passos do
pai e do avô.
Kristin Davis observa: “Obviamente, Sean gostaria de seguir suas próprias
ambições. Ele preferiria estar procurando pelo avô. Há várias coisas que ele preferiria
fazer na vida ao invés de ficar preso nos subúrbios, então ele não está muito contente
com as escolhas da mãe no momento. Ela acaba de se casar, está apaixonada e só quer
que eles sejam uma família, pois Hank é um cara ótimo... Sean apenas não descobriu
isso ainda".
Assim como Hank, Liz espera que essa viagem possa iniciar esse pequeno milagre.
Mas ela não tem a menor ideia do que está acontecendo.
“Deixe-me ver se entendi… o único modo de evitar o afogamento é
sair procurando por um submarino com cem anos de idade?” – Kailani
Viagem 2: A Ilha Misteriosa foi filmado na locação de Oahu, Havaí, em 2010. A
ilha oferece vários terrenos, desde um litoral arenoso e vales com neblinas até cavernas
e montanhas vulcânicas. Os locais incluem Waimea Valley, Heeia Kea, China Walls e o
Kualoa Ranch, que foi usado em várias produções para o cinema e a televisão, bem
como a Halona Beach Cove, conhecida popularmente como Praia da Eternidade, desde
que se tornou famosa com a atuação de Burt Lancaster e Deborah Kerr em “A Um Passo
da Eternidade”.
Embora tenha nascido em San Francisco, o ídolo local Dwayne Johnson diz: “Eu
cresci no Havaí, a cerca de uma hora do local das filmagens, e foi maravilhoso estar de
volta. Naquela época, quando eu tinha 13 ou 14 anos, adorava assistir aos filmes e
sonhava alto. Por isso, voltar ao Havaí e filmar uma grande aventura foi realmente uma
bênção”.
Os cineastas também usaram estúdios na Carolina do Norte para completar
certas cenas, começando com o acidente de helicóptero. Os resultados do acidente
foram filmados na Praia da Eternidade, mas o giro na tempestade que o lança ao chão
foi filmado em um estúdio, envolvendo algo que o supervisor de efeitos especiais Peter
Chesney chama de “uma espécie de estrutura de brinquedo criada em torno de uma
treliça de aço reforçado com uma extensão de alumínio”.
Chesney conseguiu aplicar 6.000 libras de pressão em qualquer canto da
estrutura apertando apenas um botão, criando um dispositivo vibratório de alta
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intensidade, que ele chamou de airbag, modificado a partir de suspensões de caminhão
e ligado a acumuladores ou válvulas de alta velocidade capazes de lançar grandes
volumes de ar comprimido sob demanda a partir de sinais elétricos. Assim, ele
conseguiu simular um furacão de categoria 5 atingindo e destruindo o helicóptero.
“Parece um pouco o famoso 'cometa do vômito' da NASA, em que eles simulam
gravidade zero, mas nós paramos no meio do giro e rolamos para o outro lado”, diz ele,
orgulhoso do efeito final do aparelho na tela.
“Eu
achei
que
eles
estavam
brincando
quando
chamaram
aquilo
de
‘churrasqueira giratória’”, brinca Hudgens.
Mas isso foi só o começo.
Outra das fantásticas manobras do filme foi um
combate aéreo em que os quatro aventureiros, montados em abelhas gigantes, são
perseguidos por pássaros ainda maiores que desejam devorá-los. Os pássaros,
identificados por Sean, antes de atacarem-no, como andorinhões, foram selecionados
especificamente porque voam rápido e, de fato, se alimentarem de abelhas. Definindo
a escala, Peyton sugere: “Pense nas abelhas como helicópteros e nos pássaros como
bombardeiros”.
“Nós tomamos cuidado para garantir que a velocidade e a física parecessem
corretas”, continua. “Eu queria que essas montarias tivessem peso, assim, quando o
público vê os atores virando bem rápido para a esquerda ou direita, ou se inclinando em
uma curva, sabe que eles estão realmente fazendo isso.” Para fazer isso, o diretor
procurou Chesney novamente. Ele criou várias montarias chamadas de Bee Bucks, que
podiam ser manipuladas de forma realista. Parecidas com barris de gasolina, cada uma
foi calibrada e balanceada para o peso de cada ator. As Bucks foram então presas a
vigas que funcionavam como uma gangorra, com contrapesos adicionais, e a estrutura
toda foi montada em uma base triangular sobre rolamentos a ar com pressão variável e
controlada, de modo a flutuarem como um disco em uma mesa de hóquei de ar.
O diretor de efeitos visuais Boyd Shermis substituiu depois os barris de gasolina
por abelhas criadas por computador e adicionou um vídeo gravado pela equipe no local
da filmagem, viajando pela floresta no vale em helicópteros usando câmeras
estereoscópicas condensadas para capturar a velocidade, movimento e emoção do voo.
Então, ele filmou a Buck e seus 'pilotos' de todos os ângulos e combinou tudo isso
digitalmente com a ação, de modo que os atores pudessem ver e interagir rapidamente
entre si durante a perseguição.
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A partir daí, um pouco da ação foi para o fundo do mar, em um encontro com
uma enguia elétrica gigante, para a qual Johnson e Hutcherson adicionaram certificados
de mergulho a seus currículos. Originalmente, os cineastas planejavam usar o tanque
nos Estúdios EUE/Screen Gems, em Wilmington, mas, conforme a cena foi se
desenvolvendo e crescendo em escopo, eles tiveram que construir um: 24 metros de
diâmetro por 6 de profundidade, contendo 2.840.000 litros.
Na água, apareceram os atores e uma parte de um cenário do submarino
afundado chamada de antecâmara, mas Shermis revela: "todo o resto naquela sequência
foi gerado por computador: as partículas na água, a refração da luz, a vida marinha, os
corais, bolhas e areia. O ambiente submarino é um dos mais complicados para se criar
no computador, pois consome muito tempo e tem centenas de camadas".
De volta à superfície, a casa na árvore de Alexander, feita à mão com restos de
naufrágios e iluminada por vidros com vaga-lumes, também foi construída no estúdio.
Mas uma parte grande dos cenários de Atlântida foi criada na locação, no Havaí. Bill
Boes, designer de produção, explica: "Nós queríamos mostrá-la em uma escala grandiosa.
Parte disso foi feito com técnicas de matte paintins e efeitos visuais, mas também
construímos um enorme cenário no Vale Kualoa. Como a ilha afunda e emerge
constantemente em um ciclo de 140 anos, incorporamos conchas, corais e sinais de vida
aquática pré-histórica na arquitetura".
Outra das maravilhas da ilha é um vulcão que lança ouro derretido e cinzas de
ouro, que caem sobre o grupo enquanto eles correm para escapar. Alcançar esse efeito
foi um desafio particularmente difícil. Para evitar a poluição do ambiente original, a
equipe não podia usar as ferramentas tradicionais, como mica ou flocos de Mylar. Eles
precisavam de uma alternativa orgânica e inofensiva. Após longa consideração, foi
decidido que a solução mais simples era a melhor e eles optaram por uma folha de ouro
verdadeiro, com 1.2 milionésimos de espessura e pura o suficiente para ser digerida.
Em outro lugar, o grupo encontra uma surpresa bem menos agradável: um campo
de rochas estranhamente simétricas que na verdade são ovos de lagartos-mamutes, o
que eles não percebem até estarem no meio do caminho - todos precariamente
equilibrados sobre cascas finas, quando a mãe avança sobre eles. São cerca de 60 ovos,
em dois tamanhos: grande e maior ainda. Esculpidos e modelados como metades ocas
em fibra de vidro, soldadas e pintadas, as criações, pesando de 90 a 140 quilos e com
circunferência entre 2 e 3 metros, eram rebocadas e colocadas em posição.
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“Sempre que havia alguma coisa nojenta, Gabato ficava com a pior parte”, ri
Guzmán. “Foi ele que caiu na meleca de ovos, ele que recebeu o cocô do pássaro, ele
que ficou enterrado na areia. Acho que o Dwayne e os diretores se reuniram e disseram:
‘Vamos pegar o Luis.’”
“Foi uma cena fisicamente desafiadora”, diz Hutcherson. “Mesmo nas cenas que
não envolviam acrobacias, apenas escalar ou caminhar sobre raízes de árvores, era fácil
cair de cara no chão... aconteceu comigo, várias vezes. O filme vai parecer uma
montanha-russa para o público, e foi assim para nós durante a filmagem também.”
Esse é um sentimento que Peyton reconhece, pois seu objetivo era criar uma
experiência envolvente em todos os sentidos da palavra, com uma ação e personagens
emocionantes e paisagens lindas. Para colocar seu elenco no estado de espírito
adequado, ele até tocou o tema principal do filme, do compositor Andrew Lockington,
que ele encomendou bem antes da produção, parcialmente para essa finalidade.
Lockington ganhou um prêmio BMI em 2008 pela trilha sonora de “Viagem ao Centro da
Terra”.
E, assim como no filme original, a opção de gravar em 3D teve um papel
importante.
Vinson diz: “Com um grande filme de ação como esse, é necessário projetar
essas sequências para fazer uso máximo da tecnologia e o Brad fez algumas escolhas
muito inteligentes. Se você observar a sequência da perseguição com as abelhas, a do
lagarto ou a batalha com a enguia elétrica, perceberá que são enormes, especialmente
projetadas para exibição em 3D. Mas ele também usou isso de modos que não são
normalmente considerados momentos típicos de exibição em 3D”.
Huggins, cuja experiência cinematográfica inclui 20 anos de trabalhos em 3D,
diz: “Todos adoram aquela cena na beira do precipício, em que parece que você vai cair.
Há muito disso em ‘Viagem 2’. Mas Brad fez ainda melhor, inventando métodos para
criar volume e profundidade em tomadas amplas e também em closes, então você sente
a presença do ator de modo muito real e pessoal e eu acredito que esse será o destaque
do filme. No fim das contas, o público não se importa com a tecnologia. Ele só quer
senti-la".
Uma das coisas que os cineastas esperam que os espectadores sintam ao
assistirem Viagem 2: A Ilha Misteriosa é a sensação da fantasia maravilhosa que Júlio
Verne incutiu em suas aventuras.
17
“Quando eu era garoto, lia esses livros no verão”, lembra Flynn. “É o tipo de
história que deixa a sua imaginação correr solta. Fazer um filme baseado em um livro
de Júlio Verne e poder apresentá-lo e as suas ideias aos jovens pela primeira vez é
incrivelmente recompensador.”
“Isso é tudo o que eu queria ver na tela quando era garoto e acho que é
legal o bastante para que as famílias possam curti-lo juntas”, conclui Peyton. “Tem
muita ação, muito riso, criaturas estranhas e alguns momentos tocantes, que devem
emocionar tanto as crianças como os adultos.”
18
SOBRE O ELENCO
DWAYNE JOHNSON (Hank) consolidou-se como um sucesso global de bilheteria
com faturamentos superiores a 2,1 bilhões de dólares no mundo todo.
Nascido em uma família de artistas, Johnson teve a oportunidade de desenvolver
uma compreensão privilegiada das nuances da atuação ao vivo, assistindo ao sucesso do
pai e do avô no mundo da luta livre profissional. Mais tarde, Johnson concentrou suas
habilidades atléticas naturais no futebol e recebeu uma bolsa integral para a
Universidade de Miami. Ele venceu seu primeiro campeonato nacional com a equipe em
1991 e jogou novamente no mesmo campeonato em 1992, encerrando sua ilustre
carreira no futebol competindo pela terceira vez em 1995, contra a Universidade de
Nebraska, no Orange Bowl.
Após se formar, Johnson transformou sua paixão pelo entretenimento em uma
carreira que mudou sua vida. Seguindo os passos do pai e do avô no Hall da Fama do
World Wrestling Entertainment, ele desenvolveu o personagem ‘The Rock’ e se
apresentou diante de mais de 10 milhões de fãs por semanas na televisão, além de
audiências domésticas e internacionais ao vivo que somam mais de 70.000 pessoas.
Johnson lotou estabelecimentos como o Houston Astrodome, Madison Square Garden e
Toronto Sky Dome. Ele alcançou um sucesso sem precedentes, tornando-se o autor mais
vendido da lista do New York Times após publicar sua autobiografia, The Rock Says,
além de ganhar um disco de platina pelo seu CD com uma compilação da WWE, que
inclui artistas como Wyclef Jean. Em 2011, Johnson renovou seu relacionamento com a
WWE, trazendo o personagem ‘The Rock’ a uma nova geração de fãs da luta livre. Ele
foi o apresentador do WrestleMania XXVII e do evento principal da "Survivor Series" da
WWE em novembro de 2011, no Madison Square Garden. Em abril de 2012, Johnson será
a atração principal do WrestleMania XXVIII, em sua cidade natal, Miami, na Flórida.
Johnson ingressou no cinema como o Escorpião-Rei, no sucesso "O Retorno da
Múmia", de 2001, que o levou ao primeiro papel como protagonista em "O Escorpião-Rei",
em 2002. Esse sucesso abriu as portas para outros papéis principais em “Bem-vindo à
Selva”, “Com as Próprias Mãos” e “A Gangue Está Em Campo”, e também para uma
atuação elogiada no sucesso “Be Cool - O Outro Nome do Jogo”. Ele usou sua voz na
animação “Planeta 51”, retornou à comédia familiar em “O Fada do Dente” e fez seu
esperado retorno aos filmes de ação em novembro de 2010 em “Rápida Vingança”,
dirigido por George Tillman.
19
Mais recentemente, Johnson estrelou em “Velozes e Furiosos 5 - Operação Rio”,
a quinta versão e maior sucesso de faturamento da franquia “Velozes e Furiosos”. Ele
irá repetir seu papel como o agente especial Luke Hobbs ainda este ano nas versões 6 e
7 da franquia. Em junho de 2012, ele também estará no filme de Jon Chu, “G.I. Joe:
Retaliation”.
Recentemente, ele terminou a produção do suspense de ação de Ric
Roman Waugh, “Snitch”, e deve estrelar a aventura “Monster Hunters’ Survival Guide”,
baseada na popular minissérie em quadrinhos de John Paul Russ. Além disso, ele vai
produzir e atuar em um filme biográfico sobre o astro da música country Charlie Pride.
Membro do Celebrity Cabinet da Cruz Vermelha Americana, Johnson atuou no
Conselho Consultivo Nacional da Make-A-Wish Foundation e como Porta-Voz Nacional da
After School All-Stars (antigamente chamada de The Arnold Schwarzenegger Youth
Foundation). O Giving Back Fund o reconheceu em 2006 como uma das 30 maiores
celebridades que fizeram as maiores doações para caridade e, em 2008, o congresso dos
EUA, a Joint Leadership Commission e a United States Congressional Award Foundation
homenagearam Johnson com o prestigiado Horizon Award, dado a indivíduos do setor
privado que contribuíram com seus próprios meios para aumentar as oportunidades para
todos os americanos, além de ter dado exemplos excepcionais para os jovens durante
toda a sua carreira.
MICHAEL CAINE (Alexander) ganhou duas vezes o Academy Award®, recebendo
seu primeiro Oscar® como melhor ator coadjuvante em "Hannah e Suas Irmãs", de
Woody Allen, papel que também lhe rendeu indicações aos prêmios BAFTA e Globo de
Ouro. Ele levou para casa o segundo Oscar® de melhor ator coadjuvante em "Regras da
Vida", de Lasse Hallström, ganhando também um Screen Actors Guild Award® e
indicações ao Globo de Ouro e ao BAFTA.
Caine recebeu quatro indicações ao Oscar® de melhor ator, a primeira em 1966,
pelo papel principal em “Como Conquistar as Mulheres”, que também lhe rendeu uma
indicação ao Globo de Ouro e ao prêmio New York Film Critics. Sua segunda indicação
ao Oscar®, além de outra ao Globo de Ouro e o prêmio Evening Standard foram
resultados de sua atuação como Milo Tindle em "Trama Diabólica", de 1972,
contracenando com Laurence Olivier. Seu papel em “O Despertar de Rita” trouxe a
terceira indicação ao Oscar® e os prêmios Globo de Ouro e BAFTA. Suas indicações
mais recentes ao Oscar®, Globo de Ouro e BAFTA foram recebidas pelo trabalho em "O
20
Americano Tranquilo", de 2002, pelo qual também ganhou o London Film Critics Circle
Award.
Caine já havia ganhado os prêmios Globo de Ouro e London Film Critics Circle e
recebido uma indicação ao prêmio BAFTA como melhor ator coadjuvante em “Laura - A
Voz de Uma Estrela”. Ele ganhou seu mais recente prêmio do London Film Critics Circle
por sua atuação no drama de época de Christopher Nolan, “O Grande Truque”. Esse foi
seu segundo filme com o diretor, após sua colaboração no sucesso “Batman Begins”, de
2005, em que Caine interpretou Alfred, o mordomo e confidente de Bruce Wayne. Em
2008, ele reprisou o papel de Alfred no grande sucesso de Nolan, “Batman - O Cavaleiro
das Trevas”. Caine acaba de trabalhar com Nolan pela quinta vez, recriando o papel de
Alfred em “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. Atualmente ele está trabalhando
com a diretora Sandra Nettleback em “Mr. Morgan’s Last Love”, baseado no livro La
Douceur Assassine, de Françoise Dorner.
Caine foi batizado como Maurice Micklewhite. Ele nasceu em Londres, no ano de
1933, e desenvolveu um interesse pela interpretação quando ainda criança. Após sua
dispensa do Regimento Real da Rainha e dos Fuzileiros Reais, em 1953, ele iniciou sua
carreira. Adotando seu nome de palco a partir do título do filme “A Nave da Revolta”
("The Caine Mutiny", em inglês), ele fez uma turnê com várias peças pela Inglaterra e
começou a aparecer em filmes e programas de televisão britânicos.
Em 1964, Caine conseguiu seu primeiro papel importante em um filme como o
Tenente Gonville Bromhead, em “Zulu”. No ano seguinte, ele estrelou o suspense
“Ipcress - O Arquivo Confidencial”, ganhando a primeira de suas 37 indicações ao BAFTA,
por sua interpretação do agente secreto Harry Palmer. No entanto, foi sua atuação
indicada ao Oscar® em “Como Conquistar as Mulheres” que catapultou Caine ao
estrelato internacional.
No final da década de 1960, ele estrelou em 11 filmes,
incluindo as continuações de “Ipcress - O Arquivo Confidencial”, “Funeral em Berlim” e
“O Cérebro de Um Bilhão de Dólares”, “Como Possuir Lissu”, que lhe rendeu uma
indicação ao Globo de Ouro, “O Incerto Amanhã”, “Woman Times Seven”, “Engano
Mortal”, “The Magus”, “The Italian Job” e “A Batalha Britânica”.
Nas duas décadas seguintes, Caine estrelou em mais de 40 filmes, incluindo
“Assim Nascem os Heróis”, de Robert Aldrich, “X, Y e Z”, com Elizabeth Taylor, “O
Homem Que Queria Ser Rei”, de John Huston, “Dois Vigaristas em Nova York”, “Uma
Ponte Longe Demais”, de Richard Attenborough, a comédia de Neil Simon “California
Suite”, “Vestida Para Matar”, de Brian De Palma, “Fuga Para a Vitória”, de John Huston,
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“Armadilha Mortal”, de Sidney Lumet, “Feitiço do Rio”, de Stanley Donen, “O
Documento Holcroft”, de John Frankenheimer, “Mona Lisa”, de Neil Jordan e “Os
Safados”, pelo qual recebeu uma indicação ao Globo de Ouro.
Desde então, Caine estrelou em filmes como “Sangue & Vinho”, “Contos
Proibidos do Marquês de Sade”, “Miss Simpatia” e “Austin Powers em O Homem do
Membro de Ouro". Seus filmes mais recentes incluem “O Sol de Cada Manhã - O Homem
do Tempo”, de Gore Verbinski, “Filhos da Esperança”, de Alfonso Cuarón, o papel
principal no independente “Harry Brown” e uma reunião com Christopher Nolan em "A
Origem", sucesso de 2010. Ele também deu voz ao personagem Lorde Redbrick em
“Gnomeu e Julieta”.
Caine também é autor e escreveu uma autobiografia chamada What’s It All
About?, assim como Acting on Film, um livro baseado em uma série de palestras que ele
deu na BBC Television. Seu memorial mais recente, The Elephant to Hollywood, foi
publicado em 2010 pela Henry Holt and Co. nos EUA e recebeu muitos elogios.
No Queen’s Birthday Honours de 1992, Caine recebeu o título de Comandante da
Ordem do Império Britânico (C.B.E.) e, oito anos depois, o título de cavaleiro.
JOSH HUTCHERSON (Sean) está atualmente gravando o filme “The Hunger
Games”, no qual interpretará o papel do adorado Peeta Mellark. “The Hunger Games” é
o primeiro filme da popular trilogia baseada nos livros de Suzanne Collins e será seguido
por “Catching Fire” e “Mockingjay”. O filme também terá Jennifer Lawrence, Liam
Hemsworth, Stanley Tucci, Woody Harrelson e Elizabeth Banks, e o lançamento está
previsto para 2012.
Os próximos filmes do jovem de 18 anos também incluem o independente
“Detention”, que estreou em 2011 no South by Southwest Film Festival. Hutcherson
também atuou como produtor executivo nesse filme. Além disso, ele será visto em “Red
Dawn”, um remake do clássico de 1984 sobre um grupo de adolescentes que tenta salvar
sua cidade de soldados estrangeiros.
Na última primavera, Hutcherson terminou a produção de um documentário
curto em Cuba, com direção de Benicio del Toro. Ele será parte de uma antologia
intitulada “Seven Days in Havana”, composta por sete curtas de sete diretores
diferentes. Del Toro, em sua primeira atuação como diretor, segue Hutcherson
enquanto ele explora a cultura da ilha pela primeira vez.
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Hutcherson foi visto mais recentemente em "Minhas Mães e Meu Pai", de Lisa
Cholodenko, filme indicado ao Oscar®. O filme, que traz Annette Bening e Julianne
Moore como um casal lidando com a presença do doador do esperma que originou seus
filhos, foi exibido pela primeira vez no Sundance Film Festival, onde estreou com muitos
elogios da crítica. Ele ganhou o prêmio de melhor filme no Teddy Awards do Festival
Internacional de Berlim, além de receber indicações aos prêmios da Screen Actors
Guild®, Independent Spirit Awards e Globo de Ouro.
Os trabalhos adicionais de Hutcherson no cinema incluem “Cirque du Freak - O
Aprendiz de Vampiro”, contracenando com John C. Reilly e Salma Hayek, “Carmel”,
“Viagem ao Centro da Terra - O Filme 3D”, o primeiro filme com interpretação real em
alta definição e 3D, “Ponte para Terabítia”, “O Efeito da Fúria”, “O Cachorro
Bombeiro”, “Férias no Trailer”, “Little Manhattan”, “Zathura - Uma Aventura Espacial”,
“Papai Bate um Bolão”, “O Castelo Animado” e “O Expresso Polar”. Hutcherson ganhou
o prêmio de Melhor Ator Jovem do Young Artist Awards por seus papéis em “Zathura Uma Aventura Espacial” e “Ponte Para Terabítia”.
VANESSA HUDGENS (Kailani) iniciou sua carreira nos musicais aos oito anos de
idade, em produções como “Evita”, “Carousel”, “O Mágico de Oz”, “O Rei e Eu”, “The
Music Man”, “Cinderela” e “Damn Yankees”, tendo aparecido mais recentemente como
Mimi em uma produção de “Rent” no Hollywood Bowl, com direção de Neil Patrick
Harris.
O reconhecimento que Hudgens recebeu por seus primeiros trabalhos levaram-na
rapidamente para as telas e ela estreou no cinema em “Aos Treze”, de Catherine
Hardwicke, estrelado por Holly Hunter e Evan Rachel Wood. Logo depois, ela atuou na
aventura “Os Thunderbirds” e foi convidada especial várias vezes em “Zack & Cody:
Gêmeos em Ação”, do Disney Channel. Seus outros trabalhos na televisão incluem
aparições em “Quintuplets”, “The Brothers Garcia”, “Apesar de Tudo” e “Robbery
Homicide Division”.
Foi o papel de Hudgens em “High School Musical”, o grande sucesso do Disney
Channel, que recebeu mais elogios e atenção. Ela interpretava Gabrielle Montez, uma
bela garota dividida entre sua atração pelo jogador de basquete Troy Bolton e os
ensaios musicais da escola. Com a crítica e os fãs pedindo mais, Hudgens repetiu o
papel nas bem-sucedidas continuações “High School Musical 2” e o filme “High School
Musical 3: Ano de Formatura”. Depois desses sucessos, ela estrelou em “High School
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Band”, um filme que conta a história de um colegial desajustado e uma garota popular
que formam uma ligação improvável graças a seu amor pela música.
Mais recentemente, Hudgens estrelou em “Sucker Punch - Mundo Surreal”, de
Zack Snyder, e em “A Fera”, uma versão moderna de A Bela e a Fera. Seus próximos
projetos em filme incluem o drama “Gimme Shelter”, de Ron Krauss, o suspense “The
Frozen Ground”, de Scott Walker, com Nicolas Cage e John Cusack, e o drama policial
“Spring Breakers”.
LUIS GUZMÁN (Gabato) atualmente tem um dos papéis principais na segunda
temporada da série da HBO "How to Make it in America", do produtor executivo Mark
Wahlberg. Ele tem mais de 60 filmes de cinema em seu currículo, e entre os mais
recentes estão "Arthur - O Milionário Irresistível", com Russel Brand e Helen Mirren, e "O
Sequestro do Metro 1 2 3", de Tony Scott, em que contracena com Denzel Washington e
John Travolta. A seguir, ele emprestará sua voz aos filmes de animação “Henry & Me” e
“Turbo”, além de estrelar o suspense de ação “The Last Stand”, de Jee-woon Kim,
junto com Arnold Schwarzenegger e Forest Whitaker.
Guzmán foi indicado para o SAG Award® três vezes e ganhou o prêmio de Melhor
Atuação de um Elenco em 2001 pelo seu papel no filme de Steven Sodenbergh indicado
ao Oscar®, "Traffic". Ele também recebeu uma indicação ao Independent Spirit Award
como Melhor Ator Coadjuvante pelo seu papel no filme "O Estranho" ("The Limey"), de
Sodenbergh. Guzmán também se uniu ao diretor em "Irresistível Paixão" ("Out of Sight")
e "Tudo Por Um Segredo" ("Welcome do Collinwood"), que Sodenbergh produziu com
George Clooney.
Ele recebeu outras indicações para o SAG Award® pelas suas atuações em dois
filmes de Paul Thomas, o aclamado pela crítica "Magnólia" ("Magnolia") e "Boogie Nights
- Prazer Sem Limites" ("Boogie Nights"), e continuou a trabalhar com Anderson em
"Embriagado de Amor" ("Punch Drunk Love"). Suas colaborações com Brian de Palma
incluem "Olhos de Serpente" ("Snake Eyes"), em que contracenou com Nicolas Cage, e o
original "O Pagamento Final" ("Carlito's Way"), com Al Pacino e Sean Penn. No início de
sua carreira, ele trabalhou com Sidney Lumet, atuando em "Negócios de Família"
("Family Business"), "Q & A - Sem Lei, Sem Justiça" ("Q & A") e "Culpado Como o Pecado"
("Guilty as Sin").
Seus trabalhos no cinema incluem "Veia de Lutador" ("Fighting"), contracenando
com Terence Howars e Channing Tatum, e "Maldeamores", produzido por Benicio Del
24
Toro, além de papéis importantes em "Rogue - O Assassino" ("War"), com Jason Stratham
e Jet Li, "Nação Fast Food - Uma Rede de Corrupção" ("Fast Food Nation"), de Richard
Linklater, e o filme de James Foley "Confidence - O Golpe Perfeito" ("Confidence"), com
Ed Burns e Dustin Hoffman.
Os trabalhos de Guzmán em comédias incluem o recente lançamento "Nothing
Like The Holidays" e "A Hora do Rango" ("Waiting..."), com Ryan Reynolds e Anna Faris.
Guzmán também dublou Chucho no sucesso de 2008 "Perdido Pra Cachorro" ("Beverly
Hills Chihuahua") e apareceu em "Escola de Idiotas" ("School for Scoundrels"), de Todd
Phillips, "Tratamento de Choque" ("Anger Management"), com Adam Sandler e Jack
Nicholson, "Desventuras em Série" ("Lemony Snicket’s Series of Unfortunate Events"),
estrelando Jim Carrey, "Aprendiz de Feiticeiro" ("The Hard Way"), de John Badham, e
"Um Amor de Verdade" ("Mr. Wonderful"), de Anthony Minghella.
Seus trabalhos
dramáticos incluem papéis em “Sonhadora”, “Chuva Negra”, de Ridley Scott, “True
Believer” e “O Conde de Monte Cristo”, de Kevin Reynolds.
Nascido em Porto Rico, Guzmán cresceu em Manhattan. Ele se formou na City
College e trabalhou como um conselheiro de jovens da Henry Street Settlement House
enquanto se apresentava em teatros de rua e filmes independentes. No começo de sua
carreira, ele fez participações especiais em diversos programas de televisão, incluindo
"NYPD Blue", "Law & Order" e "Oz", da HBO. Ele também estrelou a série da HBO "John
From Cincinnati". Seu primeiro papel notável foi uma participação especial na série de
sucesso "Miami Vice".
KRISTIN DAVIS (Liz) repetiu recentemente seu papel como a sempre esperançosa
Charlotte em “Sex and the City 2”, continuação do grande sucesso dos cinemas de 2008,
“Sex and the City”, que teve a maior bilheteria na semana de estreia e faturou mais de
415 milhões de dólares no mundo inteiro. Ambos os filmes foram baseados na bemsucedida série da HBO, também estrelada por ela.
O papel de Davis como Charlotte nas seis temporadas da série “Sex and the City”,
premiada com o Emmy e o Globo de Ouro, rendeu a ela indicações como melhor atriz
coadjuvante nos mesmos eventos.
Davis e suas colegas de elenco também ganharam
dois Screen Actors Guild Awards® pela melhor interpretação em conjunto em seriados
de comédia.
Antes de “Sex and the City”, Davis interpretou a maliciosa Brooke Armstrong em
outro fenômeno popular, “Melrose Place”. Seus trabalhos adicionais na televisão
25
incluem o filme da TNT “The Winning Season”, também estrelado por Matthew Modine,
assim como participações como estrela convidada em outros programas famosos como
“Will & Grace”, “Seinfeld”, “Friends”, “ER” e “The Larry Sanders Show”.
A seguir, Davis irá estrelar e produzir “Of Two Minds”, um filme original da
Lifetime sobre doenças mentais. O filme narra o relacionamento entre uma mulher
(Davis) e sua irmã mais jovem (Tammy Glanchard), que sofre de esquizofrenia.
Outros trabalhos em filmes incluem a comédia “Um Natal Brilhante”, “Soltando
os Cachorros” e a aventura infantil “The Adventures of Sharkboy and Lavagirl 3-D”, de
Robert Rodriguez.
Davis também teve sucesso trabalhando nos teatros.
Em maio de 2006, ela
estreou em Londres como Sunny Jacobs em “The Exonerated”. Antes disso, ela apareceu
em “Brave New World” e “Land of the Dead”, contracenando com Paul Rudd.
Participando ativamente de filantropia, Davis atua como Embaixadora Mundial
da Oxfam e participou do Montreal Millennium Summit como porta-voz. Ela também
atuou fora das Nações Unidas, lutando para erradicar a pobreza e promover a justiça
social. Davis viaja frequentemente para a África, visitando comunidades locais para
compreender melhor os problemas ambientais, econômicos e sociais. Ela também
contribui para a conservação da vida selvagem, trabalhando com a David Sheldrick
Wildlife Trust, uma organização no Quênia fundada para criar elefantes órfãos e
reintroduzi-los no ambiente selvagem. Em 2011, ela foi homenageada com o prêmio
Wyler, uma das maiores honrarias da Humane Society of the United States, na 25a
edição anual do Genesis Awards. Concedido a celebridades ou figuras públicas com
destaque na imprensa pela defesa dos animais, o prêmio foi dado a Davis como
reconhecimento pela atenção que ela obteve para as dificuldades dos elefantes órfãos
na África, afetados pelo aumento das caçadas ilegais em busca do marfim.
Davis recentemente fez o discurso de abertura em sua alma mater, a Rutgers
University, e foi introduzida na Distinguished Alumni Society.
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SOBRE OS CINEASTAS
BRAD PEYTON (Diretor) é um diretor/autor/produtor canadense que ganhou
reconhecimento com o premiado curta-metragem “Evelyn: The Cutest Evil Dead Girl”.
Após ser indicado para o Genie Award de Melhor Curta-metragem Dramático com Live
Action, “Evelyn” chamou a atenção da companhia de Tom Hanks, a Playtone, que
contratou Peyton para escrever e dirigir a animação “Spider and the Fly”.
Mais recentemente, em 2010, Peyton dirigiu a comédia em 3D “Como Cães e
Gatos: A Vingança de Kitty Galore”, com um elenco que inclui Christina Applegate,
Michael Clarke Duncan, Neil Patrick Harris, Sean Hayes, James Marsden, Bette Midler,
Nick Nolte, Joe Pantoliano e Paul Rodriguez.
Na televisão, Peyton recebeu elogios pela série de animação em stop-motion
“What It’s Like Being Alone”, criada, produzida e dirigida por ele. O programa mostrava
mutantes órfãos procurando por famílias e colocou 13 episódios no ar na CBC do Canadá.
Peyton está trabalhando novamente com a CBC, como coautor de uma animação
chamada “Pirates Passage”, com o grande ator Donald Sutherland. Mais recentemente,
ele vendeu sua série original de animação “Dr. Dimensionpants” para a Cookie Jar, que
tem uma parceria com a Teletoon no Canadá para a distribuição. Essa série está
atualmente em desenvolvimento, com a possibilidade de um pedido de 26 episódios.
No momento, Peyton está desenvolvendo vários projetos para dirigir, incluindo
seu filme, “Billy Grimm”.
BEAU FLYNN (Produtor) anunciou recentemente a formação de sua nova
companhia, a FlynnPictureCo., onde ele continuará produzindo projetos em todas as
plataformas de mídia, com a experiência de 16 anos na produção de cinema. Antes de
lançar a FPC, Flynn foi um dos fundadores da produtora Contrafilm, em março de
2004. Desde sua origem, a Contrafilm produziu filmes que ganharam mais de 850
milhões de dólares nas bilheterias do mundo todo.
Flynn está trabalhando na pós-produção de “Hansel and Gretel: Witch Hunters”,
estrelado por Jeremy Renner, Gemma Arterton e Famke Janssen, com lançamento
previsto para 2012. Ele também completou recentemente o remake de “Red Dawn”,
estrelado por Chris Hemsworth, Josh Hutcherson e Jeffrey Dean Morgan, também para
2012. Em janeiro de 2011, a Contrafilm exibiu o modesto “O Ritual”, estrelado por
Anthony Hopkins e dirigido por Mikael Hafstrom, que alcançou 100 milhões de dólares no
27
mundo todo e, mais recentemente, a comédia romântica “Qual Seu Número?”, estrelada
por Anna Faris e Chris Evans.
Em 2008, a Contrafilm produziu o sucesso “Viagem ao Centro da Terra - O
Filme”, estrelado por Brendan Fraser e Josh Hutcherson. O filme, que foi o primeiro
live-action gravado em 3D de alta definição, foi o maior lançamento digital da história e
faturou mais de 250 milhões de dólares no mundo todo. No mesmo ano, Flynn lançou
"Choke", sucesso em Sundance que foi baseado no livro de Chuck Palahniuk, estrelado
por Sam Rockwell e dirigido por Clark Gregg.
Antes disso, a Contrafilm produziu “O Exorcismo de Emily Rose”, de Scott
Derrickson, que faturou mais de 150 milhões de dólares no mundo todo, além do
primeiro filme lançado pela Contrafilm, “Ladrão de Diamantes”, dirigido por Brett
Ratner. Em 2007, Flynn lançou "O Número 23", de Joel Schumacher, estrelado por Jim
Carrey e Virginia Madsen, em 2006, a Contrafilm lançou sua primeira animação criada
por computador, “Selvagem”, que faturou mais de 100 milhões de dólares no mundo
todo. No mesmo ano, ele também produziu “Anjos da Vida - Mais Bravos que o Mar”,
estrelado por Ashton Kutcher e Kevin Costner.
Antes de lançar a Contrafilm, Flynn fundou a Bandeira Entertainment, onde
produziu de modo independente filmes elogiados pela crítica, como “Tigerland”,
“Réquiem Para um Sonho”, “The House of Yes”, “O Alarmista”, “A Lente do Desejo” e
“Johns”. O primeiro trabalho de Flynn na indústria cinematográfica foi como assistente
de Scott Rudin.
TRIPP VINSON (Produtor) lançou a produtora Contrafilm em março de 2004,
junto com Beau Flynn. A companhia, que já faturou mais de 850 milhões de dólares nas
bilheterias do mundo todo, produziu filmes como “O Exorcismo de Emily Rose”, o
sucesso de 2008 “Viagem ao Centro da Terra - O Filme”, primeiro filme com live-action
filmado completamente em 3D digital, “O Ritual”, estrelando o ganhador do Oscar® Sir
Anthony Hopkins, e a animação computadorizada “Selvagem”, com as vozes de Kiefer
Sutherland e Jim Belushi.
Entre os próximos lançamentos da Contrafilm estão a comédia “Hansel and
Gretel: Witch Hunters”, estrelada pelo ganhador do Oscar® Jeremy Renner, e uma
atualização do clássico “Red Dawn”, estrelada por Chris Hemsworth, ambos previstos
para 2012.
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Atualmente, a Contrafilm está produzindo o filme “Planet B Boy”, baseado no
documentário de mesmo nome, estrelado por Josh Holloway e Chris Brown. Eles
também estão desenvolvendo outros projetos, incluindo o suspense “The Shadow
Runner”, em que se reúnem novamente a Chris Hemsworth, “Murder Mystery”, escrito
por Jamie Vanderbilt, sobre um casal americano que acaba envolvido no assassinato de
um barão europeu da mídia, “Bob, The Musical”, sobre um homem emocionalmente
reprimido que acorda um dia e descobre que está vivendo em um musical, e “The
Orphanage”, um remake do suspense de Lisa Cholodenko.
Em agosto de 2011, ele criou a produtora de cinema e televisão Vinson Films.
Vinson iniciou sua carreira na Jerry Bruckheimer Films, onde supervisionou
projetos como “Inimigo do Estado” e o sucesso “Armaggedon”. Ele se formou pela
Escola de Letras, Artes e Ciências da University of Southern California.
CHARLOTTE HUGGINS (Produtora) é uma das mais prolíficas profissionais de
filmes 3D do mundo e foi incluída na prestigiada “2008 Women’s Impact List” da Daily
Variety e homenageada no “Digital 50” da The Hollywood Reporter, um grupo formado
por produtores e inovadores que se destacam nas novas mídias de entretenimento.
Huggins foi produtora do sucesso “Viagem ao Centro da Terra - O Filme”, em
2008. Seus trabalhos mais recentes no cinema incluem o documentário “Flight of the
Dragon”, além de “Os Mosconautas no Mundo da Lua”, uma animação em 3D com as
vozes de Tim Curry, Nicollette Sheridan, Kelly Ripa e Christopher Lloyd e uma aparição
de Buzz Aldrin. Além disso, ela trabalha como produtora no filme que traz a famosa
banda Metallica.
Huggins começou sua carreira escrevendo e produzindo documentários e passou
a atuar como editora e autora para Roy Huggins na bem-sucedida série de TV da NBC,
“Hunter”, produzida pela Stephen J. Cannell Productions.
Mais tarde, Huggins foi produtora do Boss Film Studios, onde produziu comerciais
premiados para clientes como Magnavox e United Airlines. Lá, ela também produziu o
filme principal do pavilhão da LG na World Expo ‘93, na Coreia do Sul. Depois, ela foi
para a Sony Pictures Imageworks, onde trabalhou em vários filmes de sucesso, incluindo
a atração 3D do parque temático da Disney “Honey, I Shrunk the Audience” e o filme
em 3D “Wings of Courage”, dirigido por Jean Jacques Annaud.
Como uma das fundadoras da nWave Pictures, um estúdio digital com sede em
Bruxelas, Huggins foi Presidente e Diretora de Produção por 10 anos, trabalhando em
29
todas as produções da nWave, incluindo “Thrill Ride: The Science of Fun”, “3D Mania:
Encounter in the Third Dimension”, “Alien Adventure (3D)”, “Haunted Castle (3D)”,
“SOS Planet (3D)”, “Misadventures in 3D” e “Wild Safari 3D”.
Ela também atuou no Quadro de Diretores da nWave Pictures, na Visual Effects
Society e na Hollywood Chamber of Commerce. Atualmente, Huggins é integrante da
Producers Guild of America, onde atua no Conselho de Novas Mídias, no Quadro de
Líderes da International 3D Society e como integrante emérita da Writer’s Guild of
America West.
BRIAN GUNN e MARK GUNN (Roteiro) são primos e cresceram juntos em St. Louis,
no Missouri, e estudaram na mesma escola e faculdade, onde lançaram um grupo de
comédia e começaram a escrever em parceria.
Eles se mudaram para Los Angeles e conseguiram seu primeiro trabalho na
indústria do entretenimento escrevendo o filme “2gether”, da MTV, sobre uma boy band
ficcional. “2gether” tornou-se o primeiro longa-metragem da história daquele canal. Ele
também deu origem a uma turnê de shows, dois álbuns no top-40, com muitas canções
criadas por Brian e Mark, e uma série semanal de televisão, criada e produzida pelos
Gunns, que teve duas temporadas na MTV.
Desde então, os Gunns passaram da televisão para o cinema. Viagem 2: A Ilha
Misteriosa é o primeiro filme deles em um grande lançamento nos cinemas.
Entre seus próximos projetos estão “The Monster Squad”, uma comédia sobre um
grupo de adolescentes que precisam salvar Los Angeles de vampiros e lobisomens, e
“MacGyver”, baseado na longa série de televisão.
RICHARD OUTTEN (História), formado pela USC School of Cinema, recebeu seu
MFA em 1984. Nos últimos 25 anos, ele escreveu vários roteiros para grandes estúdios de
Hollywood, trabalhando com uma ampla gama de produtores, incluindo Steven Spielberg,
Gale Anne Hurd e Peter Guber.
No início da sua carreira, Outten foi contratado pelo diretor Franklin J. Schaffner,
ganhador do Oscar®, para trabalhar no script de “Lionheart: The Children’s Crusade”,
um épico histórico estrelado por Gabriel Byrne e Eric Stoltz, com produção executiva de
Francis Ford Coppola. Outten recebeu um crédito de roteiro compartilhado com Chris
Columbus em “Little Nemo: Adventures in Slumberland”, uma premiada animação
baseada nas tirinhas clássicas de Winsor McCay.
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Uma colaboração com Steven Spielberg no final dos anos 1980 resultou em um
contrato exclusivo com a Warner Brothers. Depois disso, ele fez alguns roteiros para a
Paramount, incluindo a continuação de “Cemitério Maldito”, de Stephen King.
Embora seu foco principal seja o cinema, Outten também foi um dos autores da
famosa série “The Adventures of Brisco County, Jr.”, da Fox. Outros créditos na
televisão incluem o filme “Last Rites”, da Starz/Encore!, estrelado por Randy Quaid e
Embeth Davidtz.
Richard Outten é um membro vitalício da Writer's Guild of America.
RICHARD BRENER (Produtor Executivo) é um veterano da New Line Cinema há
mais de uma década e atualmente é presidente de produção da empresa.
Durante seu período na New Line, Brener supervisionou e foi produtor executivo
de muitos dos filmes de maior sucesso da empresa, incluindo sucessos de bilheteria
como "Sex and the City - O Filme", a franquia "Madrugada Muito Louca", "Penetras Bons
de Bico", "Austin Powers, em o Homem do Membro de Ouro", "Afinado no Amor", "A
Sogra" e a franquia "Premonição". Outros filmes de sucesso em que Brener trabalhou
incluem "Efeito Borboleta" ("The Butterfly Effect") e "O Primeiro Milhão" ("Boiler Room").
Mais recentemente, ele trabalhou como produtor executivo na comédia “A Very Harold
and Kumar 3D Christmas”, em “Quero Matar Meu Chefe” e “O Ritual”.
Entre seus
próximos projetos está a comédia “Burt Wonderstone”.
Brener entrou para a empresa como funcionário temporário em 1995 e subiu de
posto rapidamente, de editor de roteiro a vice-presidente sênior.
Ao longo de sua
carreira, Brener supervisionou os relacionamentos do estúdio com muitos de seus
principais talentos, incluindo Adam Sandler, Ben Stiller e o falecido Ted Demme.
Nascido e criado em Short Hills, Nova Jersey, Brener se formou em História na
Yale University, em 1994.
MICHAEL DISCO (Produtor Executivo), executivo de desenvolvimento que está
com a New Line Cinema desde 2000, atualmente é o vice-presidente de produção do
estúdio.
Recentemente, Disco foi o produtor executivo na comédia romântica "Noite de
Ano Novo", de Garry Marshall, além de “A Very Harold & Kumar 3D Christmas”, da
comédia "Quero Matar Meu Chefe", da comédia romântica "Amor à Distância", estrelada
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por Drew Barrymore e Justin Long, e da comédia romântica de sucesso "Idas e Vindas do
Amor", de Garry Marshall.
Trabalhou
como
diretor
de
desenvolvimento
e
executivo
criativo,
supervisionando e gerenciando as produções de "Um Crime de Mestre", "Hairspray - Em
Busca da Fama", "Uma Viagem muito Louca", "Viagem ao Centro da Terra", "Surpresas do
Amor" e "Ele não Está Tão a Fim de Você".
Entre os projetos futuros de Disco, estão a aventura de ação épica de Bryan
Singer "Jack the Giant Killer", atualmente em produção, e "Rock of Ages", de Adam
Sankman.
SAMUEL J. BROWN (Produtor Executivo), executivo de desenvolvimento da New
Line Cinema desde 2002, atualmente é o vice-presidente de produção do estúdio.
Entre os futuros projetos de Brown está o musical de Adam Shankman “Rock of
Ages”.
Recentemente, foi produtor executivo da comédia romântica "Noite de Ano
Novo", “A Very Harold & Kumar 3D Christmas”, da comédia “Quero Matar Meu Chefe”,
da comédia romântica "Idas e Vindas do Amor" e de "Minhas Adoráveis Ex-Namoradas".
Anteriormente, Brown trabalhou como diretor de desenvolvimento e executivo
de criação supervisionando e gerenciando as produções de "Mimzy - A Chave do
Universo", "Um Crime de Mestre", "Hora do Rush 3", "Uma Viagem Muito Louca",
"Appaloosa" e "Força Policial". Brown começou sua carreira na New Line como assistente
no departamento de desenvolvimento antes de ser promovido a assistente executivo de
Toby Emmerich.
MARCUS VISCIDI (Produtor Executivo) produziu recentemente a comédia
romântica “Sex and the City 2”, reunindo Sarah Jessica Parker, Kim Cattrall, Kristin
Davis e Cynthia Nixon na tela, assim como “Minhas Adoráveis Ex-Namoradas”, estrelada
por Matthew McConaughey e Jennifer Garner, o suspense policial “O Suspeito”,
estrelado por Reese Witherspoon, Jake Gyllenhaal e Meryl Streep, e “Força Policial”,
com Edward Norton, Colin Farrell e Jon Voight.
Antes disso, ele havia produzido “Um Beijo a Mais”, estrelado por Zach Braff,
“Garota da Vitrine”, adaptação do livro de Steve Martin, estrelada por ele e Claire
Danes, e “Wicker Park”, com Josh Hartnett. Ele também foi produtor executivo em
"Caçado", de William Friedkin, estrelado por Tommy Lee Jones e Benicio Del Toro, e em
"Bad News Bears", de Richard Linklater, estrelado por Billy Bob Thornton.
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Viscidi recebeu uma indicação ao Independent Spirit Award em 1996 por produzir
o premiado independente de Tom DiCillo “Vivendo no Abandono”, estrelado por Steve
Buscemi, e colaborou com DiCillo nos filmes “The Real Blonde”, “Um Policial em
Apuros” e “A Caixa do Luar”, com John Turturro e Sam Rockwell. Seus créditos
adicionais incluem “Sobrou Pra Você”, estrelado por Madonna e Rupert Everett, “Mad
Love”, com Drew Barrymore e Chris O’Donnell, “Courtship”, de Horton Foote, “O
Rochedo de Gibraltar”, de Daniel Petrie, estrelado por Burt Lancaster, “Uma Cidade
Sem Rumo”, estrelado por Vincent D’Onofrio, e “Lemon Sky”, adaptação para o cinema
da peça de Lanford Wilson que ganhou o Special Jury Prize no Festival de Cinema de
Sundance.
Na televisão, Viscidi trabalhou na produção da American Playhouse de "Noon
Wine", de Katherine Anne Porter, e “The Wide Net”, de Eudora Welty, assim como a
adaptação para o cinema da peça "Big Time", de Keith Reddin. Em 1998, ele fez a
produção da Broadway de "Honour", indicada ao Tony e estrelada por Jane Alexander e
Laura Linney.
MICHAEL BOSTICK (Produtor Executivo), premiado com o Emmy e o Globo de
Ouro, trabalhou em filmes que faturaram mais de 2,5 bilhões de dólares no mundo todo
ao longo de seus 20 anos de carreira na indústria do entretenimento. Atualmente,
Bostick é o CEO da Walden Media, uma companhia particular especializada em
entretenimento para a família, conhecida por sua premiada franquia de filmes baseados
na série de livros "As Crônicas de Nárnia". Supervisionando os filmes da Walden, Bostick
está trabalhando em lançamentos futuros, como “Won’t Back Down”, que trará Maggie
Gyllenhaal e Viola Davis, “Of Men and Mavericks”, estrelado por Gerard Butler, e
“Parental Guidance”, com Billy Crystal e Bette Midler.
Antes da Walden, Bostick era parceiro de produção do diretor Tom Shadyac na
Shady Acres Entertainment, da Universal Studios. Lá, ele produziu várias comédias de
sucesso, incluindo “Todo Poderoso”, “Eu os Declaro Marido e... Larry”, “A Volta do
Todo Poderoso” e “Accepted”. Bostick também fundou, desenvolveu e trabalhou como
produtor executivo na série de televisão “8 Simple Rules for Dating My Teenage
Daughter”, da ABC.
Anteriormente, Bostick foi Presidente da Imagine Films, onde havia sido um
executivo por quase dez anos. Nessa empresa, ele foi responsável por trazer e
supervisionar dois dos filmes mais bem-sucedidos da história da companhia: “Apollo 13”,
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em que também trabalhou como produtor associado, filme que recebeu nove indicações
ao Oscar®, incluindo o de melhor filme, e “O Mentiroso”, do qual foi produtor executivo.
Em 1999, Bostick ganhou um Emmy, um Golden Globee e um Producer’s Guild Award por
produzir a minissérie “Da Terra à Lua”, da HBO. A atração também foi homenageada
com prêmios de melhor Minissérie pela Broadcast Film Critics Association e Television
Critics Association.
Bostick fez Mestrado pelo Peter Stark Motion Picture Producing Program na
Escola de Cinema e Televisão da University of Southern California.
EVAN TURNER (Produtor Executivo) é o Vice-Presidente Sênior de Produção e
Desenvolvimento da Walden Media, uma companhia especializada em entretenimento
para toda a família. Turner juntou-se à Walden em 2001 e supervisionou vários filmes,
incluindo “Viagem ao Centro da Terra”, “A Ilha da Imaginação”, “High School Band”,
“City of Ember” e “O Mistério dos Escavadores”. Ele é responsável pela aquisição de
vários grandes projetos futuros da companhia, incluindo o clássico “Berenstain Bears” e
a propriedade internacional “Where In the World is Carmen Sandiego?”, que será
produzido junto com a Nuyorican Productions, de Jennifer Lopez.
Antes de juntar-se à Walden, Turner começou sua carreira social comandando
programas de liderança para a Educational Alliance, na cidade de Nova York. Seu
trabalho com jovens adultos foi o principal motivo para unir-se à Walden Media para
inspirar e educar os jovens por meio dos filmes.
Turner é formado em Psicologia pela James Madison University.
DAVID TATTERSALL (Diretor de Fotografia) trabalhou em vários sucessos de
George Lucas, como “Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma”, “Star Wars: Episódio
II – Ataque dos Clones” e “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith”.
Ele também colaborou frequentemente com o cineasta Frank Darabont,
trabalhando como diretor de fotografia no drama "À Espera de um Milagre", de 1999,
filme indicado ao Oscar®, e no drama romântico de 2001 “Cine Majestic”, assim como
na série “The Young Indiana Jones Chronicles”, da ABC, pela qual Tattersall recebeu
indicações ao Emmy e ao prêmio da American Society of Cinematographers. Mais
recentemente, os dois se reuniram no episódio piloto da sensacional série “The Walking
Dead”, da AMC.
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Tattersall é conhecido por sua versatilidade e experiência em filmes e
fotografias digitais, o que pode ser verificado em obras como “007 - Um Novo Dia Para
Morrer” e “XXX 2: Estado de Emergência”, de Lee Tamahori, “Con Air”, “Limite
Vertical”, de Martin Campbell, “O Dia em que a Terra Parou”, “Lara Croft: Tomb
Raider: A Origem da Vida”, de Jan De Bont, “As Viagens de Gulliver”, “O Fada do
Dente”, “O Matador”, “A Caçada”, “Speed Racer”, dos irmãos Wachowski, e “Moll
Flanders”.
Tattersall formou-se em Belas Artes na Goldsmith’s University of London. Depois,
estudou na Britain’s National Film and Television School, onde se especializou em
câmera e iluminação. Seus trabalhos como estudante foram muito valorizados e incluem
“King’s Christmas”, indicado ao prêmio BAFTA de melhor curta em 1987, “Caprice”, que
foi selecionado para os festivais de Milão e Edimburgo, e “Metropolis Apocalypse”,
exibido em Cannes, em 1988.
Seus
trabalhos
na
televisão
também
incluem
a
série
policial
inglesa
“Yellowthread Street”.
Tattersall é integrante da British Society of Cinematographers.
BILL BOES (Designer de Produção) cresceu em Santa Cruz, na Califórnia, durante
a década de 1970, e estudou Cinema na San Francisco State University.
Após três anos como designer de brinquedos na Lewis Galoob Toys, Boes
diversificou seu trabalho com pequenas produções de filmes e vídeos musicais. Tendo
feito seus próprios projetos de filmes e animações quando criança, ele ficou feliz ao ser
contratado como modelista e, mais tarde, promovido a assistente de direção de arte em
"O Estranho Mundo de Jack", de Tim Burton.
Essa colaboração abriu as portas para outras parcerias com Burton e ele acabou
conhecendo seu mentor, o designer de produção Rich Heinrich. Após trabalhar como
assistente de direção de arte e depois como diretor de arte em várias atrações, Boes foi
contratado em 1998 para o cargo de diretor de produção para o filme épico do diretor
Henry Selick, “Monkeybone - No Limite da Imaginação”.
Desde então, seus créditos de design de produção incluem “Scooby-Doo” e sua
continuação, “Scooby-Doo 2: Monstros à Solta”, além de “Quarteto Fantástico”,
“Perdido pra Cachorro” e a comédia de 2011, “Smurfs”.
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DAVID RENNIE (Editor) formou-se pela Syracuse University, em 1984, onde foi
um dos três finalistas do National Student A.C.E Editing Award.
Após mudar-se para Los Angeles, em 1988, ele trabalhou como assistente de
direção em filmes como “Enquanto Você Dormia”, “Fenômeno” e “Titanic”, antes de
obter seu primeiro trabalho solo de edição na clássica comédia de Mike Judge, “Como
Enlouquecer seu Chefe”.
Rennie colaborou com Judge no segundo filme do diretor, “Idiocracia”. Seus
créditos adicionais em edição incluem as comédias “Duas Vidas”, “Tenacious D - Uma
Dupla Infernal” e “Você de Novo”, e as aventuras “A Lenda do Tesouro Perdido: Livro
dos Segredos” e “A Montanha Enfeitiçada”.
Rennie tornou-se integrante da A.C.E. em 2005.
ANDREW LOCKINGTON (Compositor) vem criando músicas para o cinema e
televisão desde 1997.
Sua trilha para “Viagem ao Centro da Terra”, de 2008, recebeu
elogios da crítica no mundo todo. Ele também compôs a trilha sonora de “City of
Ember”, produzido por Tom Hanks e estrelado por Tim Robbins, Bill Murray e Saoirse
Ronan.
Outros trabalhos de composição de Lockington incluem os sucessos do Festival de
Sundance “Touch of Pink”, “How She Move” e “Long Life, Happiness and Prosperity”,
assim como os favoritos do Festival de Cinema de Toronto, “Saint Ralph” e “One Week”.
Entretanto, foi sua inovadora trilha instrumental para o suspense "Skinwalkers", de
James Isaac, lançado em 2006, que abriu as portas para vários filmes de grande
orçamento.
Em 2008, Lockington foi nomeado como “Compositor Mais Inovador do Ano” no
International Film Music Critics Awards. Ele também foi indicado como “Descoberta do
Ano” no World Soundtrack Awards, e desde então recebeu os prêmios BMI e SOCAN Film
Music Awards.
Seus projetos recentes incluem uma trilha eclética para “Frankie and Alice”,
filme indicado ao Globo de Ouro e estrelado por Halle Berry e Stellan Skarsgaard, e
"Beat the World", de Rob Adetuyi. Sua mais nova missão, para Viagem 2: A Ilha
Misteriosa, o levou a viajar pelas remotas selvas de Papua-Nova Guiné, para pesquisar
e gravar tambores de tribos ancestrais.
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DENISE WINGATE (Figurinista) trabalhou recentemente na comédia “Passe Livre”,
dos diretores Bobby e Peter Farrelly, e no romance de fantasia “A Morte e Vida de
Charlie”, estrelado por Zac Efron, assim como na comédia romântica “Minhas Adoráveis
Ex-Namoradas”, de Mark Waters, estrelada por Matthew McConaughey e Jennifer Garner,
e na aventura “Duro de Matar 4.0”, para o diretor Len Wiseman.
Wingate trabalhou anteriormente na comédia “Penetras Bons de Bico”. Seus
créditos como figurinista no cinema incluem o suspense “Rise”, de Sebastian Gutierrez,
“Tudo Para Ficar Com Ele”, “Meu Nome é Rádio”, “Droga da Sedução”, “Um Tira Muito
Suspeito”, “Judas Kiss”, “The Last Time I Committed Suicide” e as comédias para
adolescentes “A Nova Cinderela”, “Segundas Intenções” 1 e 2 e “Ela é Demais”.
No momento, ela está se reunindo aos irmãos Farrelly na esperada comédia “Os
Três Patetas”, com lançamento previsto para abril de 2012.
Nativa do sul da Califórnia, Wingate iniciou sua carreira criando trajes e viajando
com a banda The Bangles, antes de passar para a televisão e trabalhar em séries
populares como “Melrose Place” e “Models, Inc.”.

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