- OCB Sescoop
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Conselho de Administração Presidente João Nicédio Alves Nogueira Representante do Sescoop/Nacional Antônio Rodrigues de Amorim Suplente Ryan Carlo Rodrigues dos Santos Representantes das Cooperativas Cristiano Tavares Bessa Joathan de Castro Machado Suplentes Francisco Raimundo de Araújo Antonio Helder Arruda de Oliveira Representante dos Trabalhadores de Cooperativas Luizita Fonseca Leite Pina Suplente Robernylson Silva Oliveira Conselho Fiscal Titulares Edrauto Gonçalves Batista Leonardo Braga Ramalho Vicente Aguiar Suplentes Luiz José Pereira Márcia Rogéria Magalhães Maria Neyle Moreira da Costa Diretoria Executiva Presidente João Nicédio Alves Nogueira Superintendente José Aparecido dos Santos Relatório de Gestão do Exercício de 2012 - Grupo de Trabalho Coordenação Maria Derlange dos Santos Matos Colaboração Técnica Ana Virginia Gadelha Coelho Ellery André Luiz Moreira Fontenelle Ana Paula Cunha Campelo Ilana Maria de Oliveira Maciel Kátia Araújo Ribeiro 4|Página Sumário CUMPRINDO A MISSÃO .................................................................................................................... 8 SUMÁRIO EXECUTIVO ..................................................................................................................... 9 SOBRE ESTE RELATÓRIO.............................................................................................................. 11 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 12 CAPÍTULO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ....................................................................... 16 1.1. Constituição e natureza da entidade .............................................................................................................................16 1.2 Finalidade e competências institucionais ......................................................................................................................17 1.3 Setores da economia – Ramos do cooperativismo .......................................................................................................18 1.4 Organograma e macroprocessos ....................................................................................................................................23 1.4.1 Estrutura organizacional .............................................................................................................................................23 1.4.2 Macroprocessos ...........................................................................................................................................................25 CAPÍTULO 2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES ....... 27 2.1 Planejamento estratégico do SESCOOP – 2010-2013.................................................................................................29 2.1.1 Missão e visão .............................................................................................................................................................29 2.1.2 Objetivos estratégicos finalísticos..............................................................................................................................30 2.1.3 Objetivos estratégicos de administração e apoio.......................................................................................................32 2.2. Construção do plano estratégico ...................................................................................................................................33 2.3. Estratégias adotadas........................................................................................................................................................38 2.4 Demonstrações da execução física e financeira (prestação de contas) .....................................................................39 2.4.1 Atuação finalística.......................................................................................................................................................40 2.5 Indicadores de desempenho operacional.....................................................................................................................127 2.5.1 Indicadores de eficácia..............................................................................................................................................127 2.5.2 Indicadores de eficiência ..........................................................................................................................................128 2.5.3 Indicadores de efetividade ........................................................................................................................................128 CAPÍTULO 3 – ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ................................................................................................................................................................ 131 3.1 Relação de conselheiros e dirigentes ............................................................................................................................131 3.2 Remuneração dos membros da diretoria e de conselhos ..........................................................................................133 3.3 Estrutura de controles internos administrativos .......................................................................................................134 5|Página 3.4 Estrutura e atividades do sistema de correição da unidade .....................................................................................135 3.5 Funcionamento do sistema de controle interno da Unidade ....................................................................................135 CAPÍTULO 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .. 140 4.1. Fonte de Recursos ..........................................................................................................................................................140 4.2. Receitas ............................................................................................................................................................................141 4.3. Desempenho da execução orçamentária e financeira ..............................................................................................142 4.4. Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesas.....................143 4.5. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos ...................................................144 CAPÍTULO 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ............................................................................................................ 146 5.1 Estrutura de pessoal da unidade ..................................................................................................................................148 5.3. Movimentação do quadro de pessoal..........................................................................................................................151 5.4. Capacitações ...................................................................................................................................................................152 5.5. Folha de pagamento.......................................................................................................................................................153 5.6. Terceirização de mão de obra e quadro de estagiários ............................................................................................154 CAPÍTULO 6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO.................. 156 6.1. Gestão da frota de veículos ...........................................................................................................................................156 6.2. Gestão do patrimônio imobiliário e mobiliário .........................................................................................................156 CAPÍTULO 7. GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ......................................... 162 7.1. Planejamento da Área ...................................................................................................................................................162 7.2. Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos..................................................................................................................162 7.3. Segurança da Informação.............................................................................................................................................162 7.4. Desenvolvimento e Produção de Sistemas..................................................................................................................163 7.5. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI ........................................................................................................164 CAPÍTULO 8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL........................................................................................... 167 6|Página CAPÍTULO 9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS ................................................................................................................................... 170 9.1. Atendimento às deliberações do TCU ........................................................................................................................170 9.2. Estrutura de auditoria interna ....................................................................................................................................170 CAPÍTULO 10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ......................................................................... 173 10.1 Critérios e procedimentos adotados...........................................................................................................................173 10.2 Demonstrações contábeis .............................................................................................................................................173 CAPÍTULO 11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ........................................... 175 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................ 177 ANEXOS............................................................................................................................................... 180 ANEXO I – Árvore estratégica do SESCOOP 2010 - 2013 ............................................................................................180 ANEXO II – Árvore estratégica do SESCOOP/CE.........................................................................................................181 ANEXO III – Licitações (convites, concorrências e pregões) ........................................................................................182 ANEXO IV – Dispensas de licitações .................................................................................................................................184 ANEXO V – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ...................189 ANEXO VI – Histórico da composição e das despesas com recursos humanos – 2009 a 2012 ................................193 ANEXO VII – Informações sobre a gestão da tecnologia da informação da UJ ........................................................194 ANEXO VIII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício.......................................................195 ANEXO IX - Informações sobre estrutura de controles internos da UJ .....................................................................200 ANEXO X – Despesas por modalidade de contratação ..................................................................................................202 ANEXO XI – Gestão ambiental e licitações sustentáveis ...............................................................................................203 ANEXO XII – Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da UJ .............................................................................................................................................................................................205 ANEXO XIII – Projetos por objetivos estratégicos finalísticos .....................................................................................216 ANEXO XIV – Demonstrações contábeis .........................................................................................................................222 ANEXO XV – Parecer do conselho fiscal..........................................................................................................................248 ANEXO XVI – Parecer do conselho de administração...................................................................................................249 7|Página Cumprindo a missão Força do cooperativismo em 2012: 125 cooperativas, 59.441 associados e 4.447 empregados. Atuação em 2012: 85 cooperativas atendidas, envolvendo 4.015 pessoas beneficiadas em ações de formação profissional 13.416 pessoas beneficiadas em ações de promoção social. Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável... 76 cooperativas monitoradas. ...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas... MISSÃO DO SESCOOP ...respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. Programas - Viravida - Sorrisão - Família - Acompanhamento econômico-financeiro das cooperativas - Qualidade de Vida/Saúde e Segurança no Trabalho - Profissionalização da gestão - Sustentabilidade 8|Página Sumário Executivo Indiscutivelmente, as cooperativas constroem um mundo melhor. A declaração da Organização das Nações Unidas (ONU), ao instituir 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, consagra uma verdade por nós conhecida desde 1844, quando 28 tecelões da cidade inglesa de Rochdale buscaram, ao fundar a primeira cooperativa, promover a inclusão social e econômica de trabalhadores que se encontravam em profundas dificuldades financeiras e à margem da sociedade local. Tal verdade foi enfim chancelada por um organismo que, desde 1945, faz-se panteão da cooperação em matéria de direito e segurança internacional, desenvolvimento econômico, progresso social, direitos humanos e a realização da paz mundial. Ao proclamar que as cooperativas constroem um mundo melhor, a ONU tão só atestou a contribuição deste tipo de empresa para o desenvolvimento socioeconômico de todas as sociedades, reconhecendo seu trabalho (e valor) como vetor para a redução da pobreza, a geração de emprego e a integração social. As cooperativas oferecem, pois, um modelo de negócio que contribui para o desenvolvimento socioeconômico dos cooperados e das comunidades em que atuam. Não resta a menor dúvida que igualdade, solidariedade e crescimento podem ser conquistados mais celeremente com a cooperação. Aqui, a educação é fator fundamental de mudanças. O 5º Princípio do Cooperativismo destaca a Educação, Formação e Informação como alicerces do processo de conquistas, buscando o treinamento para os sócios das cooperativas, de modo a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável do Estado. Por essa razão, o Sescoop, para o qual o cooperativismo é eficiente e eficaz ferramenta que oportuniza a cada ser humano a possibilidade de mudar a própria vida, mudando-se o perfil socioeconômico das populações, vem priorizar a qualificação de jovens (futuros líderes e formadores de opinião) na perspectiva de aprenderem sobre a natureza e os benefícios da cooperação. O Cooperjovem teve continuidade com as ações que lhe caracterizam a missão de desenvolver e implementar proposta metodológica de educação baseada na relação ensino-aprendizagem, construída a partir de valores que embasam a doutrina do cooperativismo em Escolas do Ensino Fundamental no Ceará. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo nasceu da necessidade de aprimorar a formação técnica e gerencial do cooperativismo estadual. Atua junto a OCB-CE na realização de cursos, palestras, seminários e diversas atividades educacionais voltadas para o desenvolvimento do cooperativismo cearense. Nesse particular, o Sistema OCB-SESCOOP/CE consolidou, no ano passado, seus cursos de pós-graduação na área de capacitação, atendendo à demanda crescente por parte das suas cooperativas filiadas. Aumentamos, por exemplo, os treinamentos para o cooperativismo de crédito, acompanhando o crescimento visível do segmento, que, em 2012, movimentou no nosso Estado mais de 430 milhões de reais (dados do Banco Central). Demos prosseguimento a três MBA’s, presentemente em execução; entre eles, ressaltamos dois no setor de Administração e Gestão de Cooperativas e um outro voltado às cooperativas de Saúde. No tocante a parcerias, ressaltamos a que foi celebrada com o Instituto Federal de Educação de Iguatu, que resultou no primeiro curso de MBA em Cooperativismo realizado no interior do estado. E se o Cooperativismo é antes de tudo reflexo da inquietação do espírito humano ávido de romper com o confinamento de um tradicional sistema de produção que não privilegia o todo, a atividade 9|Página cooperativista, ao contrário, é o pensamento no coletivo, é o trabalho pelo bem do grupo, é o crescimento de cada indivíduo que dele faz parte, na medida justa em que cria alternativas diversas de vida para a população de todo o planeta. Com o Cooperativismo, a riqueza, quando dividida, multiplica-se e promove equidade e justiça social. 10 | P á g i n a Sobre este relatório O presente relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará (SESCOOP/CE) relata o desempenho e resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo. As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2012. O documento apresenta também os princípios e os valores que conduzem a atuação do SESCOOP/CE, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível ao público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.ocbce.coop.br. As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da instituição, sob a coordenação da Gerência de Planejamento e Controle. O público-alvo deste relatório são os principais parceiros identificados pelo SESCOOP/CE: cooperados, empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a sociedade em geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a instituição ainda não dispõe de um processo estruturado de engajamento desses públicos para efeitos de identificação de temas e abordagens para o Balanço Social. A íntegra deste documento está disponível no portal do SESCOOP/CE na Internet. Caso tenha interesse em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato com área de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE pelo telefone (85) 3535.3653. Se preferir, envie um e-mail para a caixa postal [email protected]. 11 | P á g i n a Introdução O presente Relatório de Gestão foi elaborado com base no entendimento dos Normativos pertinentes publicados pelo TCU, quais sejam a Instrução Normativa nº 63/2010, da Decisão Normativa nº 119/2012 e 121/2012, Portaria nº 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União - Portaria nº 2.546, de 27/12/2010. A parte inicial se apresenta com o tópico Cumprindo a Missão, onde é possível verificar de forma resumida, a representação numérica das realizações do SESCOOP/CE em relação a sua missão. Na sequência, o Sumário Executivo apresenta considerações a respeito do contexto do cooperativismo, culminando com os principais Programas e Projetos empreendidos. O Capítulo 1 – Identificação da Unidade traz os elementos identificadores do SESCOOP/CE, demonstrando sua constituição e natureza, finalidade e competências institucionais, ramos do cooperativismo e sua estrutura organizacional. Já o Capítulo 2 – Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações, apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas. Aborda ainda sobre execução física e financeira, além de indicadores de desempenho operacional do SESCOOP/CE, restando demonstrado todas as dimensões institucionais, estratégias gerenciais e os resultados alcançados pela gestão, em que foram estabelecidas metas, definidas ações e viabilizados os recursos orçamentários, financeiros e materiais para o cumprimento dos objetivos institucionais. A Estrutura de Governança e de Autocontrole é o tema abordado no Capítulo 3, onde se apresenta a estrutura de gestão com base nos princípios básicos da administração: transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade. O Capítulo ressalta ainda, a sua estrutura e funcionamento de controles internos e externos com respectiva base normativa, atribuições e forma de atuação de cada instância de controle. Dados, informações e comentários acerca da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumentos análogos é relatado no Capítulo 4 – Programação e Execução Orçamentária e Financeira. O Capítulo 5 – Gestão de Pessoas traduz a política de RH do SESCOOP/CE, seja na captação, retenção e desenvolvimento funcional ou política salarial, quanto às atividades necessárias ao fortalecimento de práticas que promovam a melhoria do clima organizacional. É destacado também a política quanto ao quadro de estagiários e terceirizados. No Capítulo 6 é possível obter informações sobre a gestão de veículo e locação de terceiros, como também da gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros. O capítulo tem como título: Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. O Capítulo 7 - Gestão da Tecnologia da Informação constam informações e considerações sobre planejamento e desenvolvimento, segurança, contratação e gestão de bens e serviços de TI. A Gestão do Uso dos Recursos Naturais e Renováveis e Sustentabilidade Ambiental são temáticas do Capítulo 8, com abordagem sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos. 12 | P á g i n a O Capítulo 9 – Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativos é dedicado a prestar informações e considerações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura de Auditoria Interna. Consta do Capítulo 10 às Informações Contábeis sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis, acompanhado do parecer da auditoria independente. O Capítulo 11 – Outras Informações sobre a Gestão têm como objetivo apresentar outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Ao final, apresenta-se às Considerações Finais que são informações sucintas sobre a atuação do SESCOOP/CE frente aos objetivos traçados para o exercício em referência, bem como as principais ações a serem desenvolvidas no presente exercício para mitigar as dificuldades encontradas para a realização dos objetivos estratégicos. Os itens abaixo não se aplicam ao SESCOOP/CE em virtude de que o "Quadro A1 Relacionamento entre as unidades jurisdicionadas e os conteúdos gerais do Relatório de Gestão" não prevê tais itens para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciem contribuições parafiscais, caso do SESCOOP. a. "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores"; b. "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria – SICONV, conforme estabelece o art.19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010"; c. "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008"; e d. "Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor dos beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria de Receita Federal do Brasil- SRB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade Social". Existem outros itens da norma DN TCU n° 119/2012, Anexo II, que apesar de se aplicarem à natureza da unidade, não houve ocorrências em 2012: a. ANEXO V – (1) Quadro resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasses A unidade não transfere recurso em quaisquer das modalidades enunciadas de transferências. b. ANEXO V – (2) Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasses - A unidade não transfere recurso em quaisquer das modalidades enunciadas de transferências. 13 | P á g i n a c. ANEXO VIII – Quadro 1 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício – Inexistem pendências de recomendações por parte dos órgãos de controle a serem cumpridas pelo SESCOOP/CE no exercício de 2012. 14 | P á g i n a 15 | P á g i n a Capítulo 1 - Identificação da Unidade 1.1. Constituição e natureza da entidade O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo é um órgão descentralizado instituído pela Medida Provisória nº. 1.715, de 03 de setembro de 1998. O Decreto nº. 3.017 de 06 de abril de 1999, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a sua atuação. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – SESCOOP/CE foi instalado efetivamente em 27 de setembro 1999, cuja finalidade e competências institucionais estão definidas no seu Regimento Interno, aprovado na 63ª Reunião do Conselho Administrativo, datada de 05 de agosto de 2008 e registrado no Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos de Fortaleza. Tabela 1. Identificação da unidade Poder e Órgão de Vinculação Poder Executivo Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG 002844 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará Denominação abreviada SESCOOP/CE CNPJ 07.052.786/0001-30 Situação Ativa Natureza jurídica Serviço Social Autônomo Finalidade Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e monitoramento das cooperativas Código CNAE 85.99.6-99 Telefones/Fax de contato (85) 3535.3650 (85) 3535.3670 (85) 3535.3677 E-mail [email protected] Página institucional na internet www.ocbce.coop.br Endereço completo da sede Rua Ildefonso Albano, 1585, Bairro Aldeota, CEP 60.115-000 – Fortaleza Ceará Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Medida Provisória nº 1.715, de 03 de setembro de 1998, publicada no DOU Unidade Jurisdicionada em 28 de novembro de 1998 e suas reedições; Decreto nº 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no DOU em 07 de abril de 1999 (aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – SESCOOP); Lei nº 11.524/2007, de 23/11/2007, publicada no Diário Oficial da União em 23/11/2007 Outras normas infralegais Regimento Interno do SESCOOP/CE, aprovado na 63ª Reunião do relacionadas à gestão e estrutura da Conselho Administrativo do SESCOOP/CE, realizada em 05 de agosto de Unidade Jurisdicionada 2008, registrado no Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos de Fortaleza Manuais e pulicações relacionadas às Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução nº 850/2012, Norma de atividades da Unidade Jurisdicionada Pessoal – Resolução nº 300/2008 – Norma de Regulamentação de Benefício de Plano de Saúde – Norma de Incentivo ao Desenvolvimento de Empregados – Plano de Cargos, Salários e Carreira 16 | P á g i n a 1.2 Finalidade e competências institucionais O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do SESCOOP, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999: a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 17 | P á g i n a O SESCOOP/CE está sujeito à Resolução n° 850/2012, que regulamenta seus processos de Licitações e Contratos. Para a prestação de contas do exercício de 2012, o SESCOOP/CE seguiu às orientações da Unidade Nacional e todas as determinações do TCU, através das disposições da Instrução Normativa nº 63/2010, das Decisões Normativas nº 119/2012 e 121/2012, da Portaria nº 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria nº 2.546, de 27/12/2010 1.3 Setores da economia – Ramos do cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. 18 | P á g i n a 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. Definidas em resolução da Unidade Nacional do SESCOOP, o público-alvo da entidade, está focado no segmento cooperativista, e mais especificamente, em cada estado, nas cooperativas integrantes do Sistema OCB-SESCOOP com abrangência dos 13 ramos econômicos, muito embora, no estado do Ceará só se verificarem a existência de 8 dos segmentos de cooperativas (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infra-estrutura, Saúde, Trabalho, e Transporte). Estes segmentos compreendem um universo de 125 cooperativas, com aproximadamente 59.441 associados e um total de 4.447 empregados (Tabela 2; Gráficos 1, 2 e 3). Tabela 2. Número de cooperativas, associados e empregados Ramo Nº Cooperativas Nº Associados Nº de Empregados Agropecuário 18 4.964 496 Consumo 2 3.609 29 8 1 0 0 3 0 0 30 12 51 0 125 13.338 542 0 0 4.909 0 0 22.300 3.946 5.833 0 59.441 185 0 0 0 7 0 0 2.114 12 1.604 0 4.447 Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Turismo e Lazer Totais Fonte: OCB/CE 19 | P á g i n a Gráfico 1. Distribuição de cooperativas por ramos Gráfico 2. Percentual de associados por ramo 20 | P á g i n a Gráfico 3. Percentual de empregados por ramo Tabela 3. Distribuição geográfica de cooperativas por região Região Nº de Cooperativas % I - Sertão Central II - Centro Sul III - Cariri IV - Norte V - Jaguaribe VI - Metropolitana Total 3 9 13 20 5 75 125 2,4% 7,2% 10,4% 16,0% 4,0% 60,0% 100% Fonte: OCB/CE Gráfico 4. Percentual de distribuição de cooperativas por região 21 | P á g i n a Geograficamente as cooperativas estão distribuídas nas seis regiões macro-geográficas do estado, em menor número nas áreas do Sertão Central, Jaguaribe e, proporcionalmente nas demais regiões, com destaque para a concentração de grande número delas na Metropolitana, representada por 60% do total de cooperativas registradas na OCB/CE. (Tabela 3; Gráfico 4). O total de registros concedidos no ano de 2012 na OCB/CE ficou dentro da média dos últimos 2 anos, permanecendo 2009 como um ano atípico, com um grande número de cooperativas do ramo transporte que, naquele ano, com o advento da regulamentação dos Transportes Complementares no Ceará foram registradas, totalizando 21 (vinte e um) cooperativas só deste segmento, culminando em dezembro de 2010 com a assinatura das ordens de serviço com as cooperativas de transportes e a definitiva implantação do Sistema de Transporte Complementar de Passageiros no estado. (Tabela 4; Gráfico 5). Tabela 4. Registros concedidos Ano Nº de Registros 2009 21 2010 7 2011 3 2012 5 Fonte: OCB/CE Gráfico 5. Número de registros 22 | P á g i n a 1.4 Organograma e macroprocessos 1.4.1 Estrutura organizacional A estrutura organizacional SESCOOP/CE foi concebida como elemento imprescindível na busca da competitividade, flexibilidade, qualidade e produtividade da organização, de um lado, e da satisfação de seu público-alvo, de outro. Em razão, principalmente do Plano Estratégico 2011-2013 aprovado, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional do SESCOOP/CE. Conselho de Administração DIRETORIA EXECUTIVA Conselho Fiscal Gerência de Planejamento e Controle Gerência Administrativa Financeira Gerência de Formação Profissional Presidência Superintendência Gerência de Autogestão Gerência Jurídica Gerência de Comunicação Gerência de Promoção Social Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Uma vez que no Capítulo 3 – Estrutura de Governança e de Autrocontrole da Gestão ainda será abordado acerca das responsabilidades e atribuições dos cargos da alta administração do SESCOOP/CE, apresenta-se a descrição suscinta das competências e atribuições das unidades organizacionais: Conselho de Administração: cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SECOOP/CE sejam proveitosamente alcançados em sua área de atuação. 23 | P á g i n a Conselho Fiscal: compete, dentre outras atribuições, especialmente, acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão, bem como examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e as demonstrações financeiras. O SESCOOP/CE não possui unidade de auditoria interna, ficando tal incumbência sob a responsabilidade do SESCOOP Nacional Diretoria Executiva: cabe a presidência e à superintendência, a gestão do SESCOOP/CE, cujas ações são verificadas e acompanhadas rigorosamente, tanto pelo Conselho de Administração quanto pelo Conselho Fiscal, através de reuniões bimensais, conforme determina o Regimento Interno da entidade. Superintendência: responde pela interlocução entre os níveis estratégico e tático da organização, facilitando, assim, a gestão institucional no que se refere às ações finalísticas e administrativas. Gerência de Planejamento e Controle: coordena o planejamento institucional, de forma articulada ao planejamento sistêmico, no concernente à concepção, monitoramento e avaliação de resultados, elaboração e acompanhamento da proposta orçamentária e suas reformulações. Atua ainda, no acompanhamento preventivo e corretivo das ações desenvolvidas, visando ao cumprimento de dispositivos legais e atos normativos internos e na elaboração das respectivas prestações de contas aos órgãos de controle. Gerência Administrativo-Financeira: responde pela correta administração dos recursos financeiros – recebimentos, repasses e demais movimentações – e pelo cumprimento das obrigações contábeis e financeira, além do suporte operacional e administrativo necessário ao funcionamento do SESCOOP/CE e ações relacionadas à administração de pessoal Gerência de Formação Profissional: coordena as atividades relacionadas à formação e qualificação profissional, apoiando as cooperativas no seu desenvolvimento com vista ao alcance de um modelo de gestão profissionalizada, bem como a divulgação da doutrina e filosofia cooperativistas para o público-alvo. Gerência de Autogestão: tem a finalidade apoiar o desenvolvimento e permanência das cooperativas nos mercados, com competitividade e sustentabilidade, por meio de capacitação e monitoramento. Gerência Jurídica: oferece respaldo legal à atuação do SESCOOP/CE no que se relaciona à elaboração de instrumentos jurídicos, pareceres, normativos e acompanha os processos em que a instituição é parte, além de oferecer apoio à representação política institucional. Assessora a Comissão Permanente de Licitação nos processos licitatórios para aquisição de bens e serviços. Gerência de Comunicação: zela pela imagem institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação, e assessora as instâncias diretivas no posicionamento ante diferentes públicos e os formadores de opinião. Gerência de Promoção Social:coordenar programas de promoção social voltadas para o públicoalvo do SESCOOP/CE. 24 | P á g i n a 1.4.2 Macroprocessos Um dos grandes desafios de uma organização no processo de elaboração e implementação das estratégias é o alinhamento das unidades organizacionais aos objetivos estratégicos definidos. Muito embora o plano corporativo tenha definido as macroestratégias para a concretização de resultados, não se estruturou no âmbito do SESCOOP/CE o alinhamento dos processos da Unidade às estratégias existentes. 25 | P á g i n a 26 | P á g i n a Capítulo 2 – Planejamento Estratégico, Plano de Metas e Ações Com a responsabilidade de suprir as demandas a qual se destina, o SESCOOP/CE busca estabelecer políticas e traçar diretrizes educacionais no âmbito estadual, executando ações de cunho educativo e compartilhamento de informações, a fim de fornecer instrumentos a todos os cooperados e parceiros atuantes no Cooperativismo, na perspectiva de fortalecer o processo de gestão do conhecimento tão necessário a sustentabilidade das organizações cooperativas. O SESCOOP/CE promove atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista Brasileiro na formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas no estado do Ceará. Os alvos da atuação do SESCOOP/CE são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: - Ensino de Formação Profissional: realizado por meio de ações voltadas ao desenvolvimento, qualificação e capacitação dos associados, dos dirigentes e dos empregados de cooperativas, alicerçados nos princípios e valores cooperativistas; - Organização e Promoção Social: tem por finalidade desenvolver ações que possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Essa ação se estende também às comunidades em que as cooperativas estão inseridas; - Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas: processo de orientação, constituição, assessoramento e acompanhamento de cooperativas. Seus objetivos são desenvolver a qualidade da gestão; preservar a doutrina cooperativista, a legalidade de seu funcionamento, sua credibilidade perante a sociedade, transparência diante do quadro social e garantia de continuidade ao cumprir seus objetivos econômicos e sociais; - Gestão do Sistema: coordenar a formulação do Planejamento Estratégico do SESCOOP-CE, o monitoramento e a avaliação de metas e os resultados alcançados pelo Sistema frente ao Plano de Trabalho aprovado, o incentivo à atuação em parceria com entidades que tenham o cooperativismo em suas estratégias de atuação, a manutenção do quadro de colaboradores capacitado e motivado etc. As ações do SESCOOP/CE para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão, o SESCOOP/CE atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. 27 | P á g i n a 1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; 2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; 3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; 4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. 6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Gráfico 6. Desafios do cooperativismo SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA RECONHECIDA E FAVORÁVEL IMAGEM LEGISLAÇÃO DIVULGAR FORTALECER ADEQUADA E BEM INTERPRETADA INFLUENCIAR SESCOOP SENSIBILIZAR MONITORAR CULTURA DA COOPERAÇÃO CAPACITAR RESULTADOS TRANSPARENTES E DIVULGADOS ASSIMILADA E PRATICADA COOPERATIVAS GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS CAPACITADOS S CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: SESCOOP/Unidade Nacional – Agest – Assessoria em Gestão Estratégica 28 | P á g i n a 2.1 Planejamento estratégico do SESCOOP – 2010-2013 O Plano Estratégico do SESCOOP Nacional foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010, e no ano seguinte, as Unidades Estaduais concluíram os seus, tendo o SESCOOP/CE validado o seu em junho de 2011. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados com o desafio de impulsionar a atuação do SESCOOP em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. 2.1.1 Missão e visão Definida como uma declaração de propósitos ampla e duradoura que estabelece o papel e a razão de ser do SESCOOP e o individualiza e distingue de outras instituições, sua MISSÃO descreve a identidade, seus atributos de desempenho e o seu papel perante cooperativas, cooperados, empregados e familiares, assim sendo têm abrangência corporativa, sendo válidos para todas as Unidades Estaduais. Neste sentido, o SESCOOP definiu em seu Plano Estratégico 2010-2013 como Missão Corporativa do SESCOOP: “Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para a sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.” Conforme preconizado na missão corporativa, o SESCOOP/CE atua mediante linhas voltadas para o desempenho finalístico direcionadas à formação e capacitação profissional, à promoção social e ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. A primeira delas pretende proporcionar aos associados, empregados e familiares o diferencial entre avançar e estagnar: a informação que, assimilada, processada e compreendida transforma-se em conhecimento, o qual aplicado à atividade empreendedora conduz ao êxito. A promoção social serve ao bem estar e à integração do público-alvo. É motivada pela convicção de que, num empreendimento associativo, há de se conseguir um alto nível de equalização de conhecimentos, habilidades e propósitos, em benefício do êxito comum. Se, ao criar uma cooperativa, seus membros não dispõem necessariamente de iguais condições socioeconômicas, é preciso ao menos diminuir as diferenças. O que não é só uma questão de justiça social: é, também, condição necessária da homogeneidade profissional. No que tange ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, busca-se estabelecer uma relação sinérgica entre o crescimento dessas e o progresso de seus associados e empregados. Quanto mais as cooperativas aperfeiçoarem seus processos de gestão, mais contribuem para o progresso de seus membros e colaboradores. Por sua vez, associados e funcionários capacitados, enquanto ascendem social e economicamente, servem à gestão eficaz e favorecem o sucesso do empreendimento. Já a VISÃO visa estabelecer o perfil para o estado desejado ideal da organização, ou seja, o que ela poderá ser e aonde chegar dentro de um período determinado. 29 | P á g i n a Fruto das análises, reflexões e decisões ocorridas durante Seminário de Planejamento Estratégico e submetidas ao Conselho de Administração para a validação, formulou-se a VISÃO da instituição para o horizonte temporal 2010 a 2020. O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel econômico e social. A visão estratégica do SESCOOP/CE é: "Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade, da autogestão das cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares". 2.1.2 Objetivos estratégicos finalísticos Os objetivos estratégicos do SESCOOP revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o SESCOOP definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, fazem-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. 30 | P á g i n a Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o SESCOOP atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do SESCOOP nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. 31 | P á g i n a Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. 2.1.3 Objetivos estratégicos de administração e apoio Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP. 32 | P á g i n a Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 2.2. Construção do plano estratégico O Plano Estratégico SESCOOP/CE foi concebido em Seminário realizado nas dependências do Sistema OCB-SESCOP/CE, no período de 03 a 06 de Maio de 2011. O Seminário possibilitou orientar o planejamento estratégico do SESCOOP/CE para o período 2011 – 2013, em alinhamento ao SESCOOP Nacional. O processo de construção do planejamento foi desenvolvido seguindo as orientações da Unidade Nacional, procurando integrar seus Dirigentes, Funcionários, Conselheiros, além de Técnicos de entidades parceiras do SESCOOP/CE. De forma mais específica, buscou-se: Analisar o contexto atual do SESCOOP/CE; Identificar os principais desafios do SESCOOP/CE de 2011 até 2013; Formulação da Visão de Futuro do SESCOOP/CE; Alinhar os desafios do SESCOOP/CE com os Objetivos Estratégicos e as Linhas de Ação da Unidade Nacional; Identificar e detalhar os projetos estratégicos do SESCOOP/CE para o horizonte do Plano Estratégico. O Seminário foi organizado de forma interativa e participativa, buscando mesclar debates em plenária com momentos de trabalho em grupos, levando os participantes à reflexão e a uma atitude ativa nos diferentes momentos do encontro, sendo orientado pela ferramenta de planejamento SAPE – Sistema de Apoio ao Planejamento Estratégico desenvolvido pela Unidade Nacional. Os três primeiros dias do encontro foram dedicados à equipe interna, para elaboração de uma minuta do planejamento, que foi submetida aos membros dos Conselhos, para ajustes e validação, no quarto dia do processo de planejamento. O processo metodológico aplicado ao Seminário, além dos instrumentos básicos de planejamento, seguiu os princípios do enfoque participativo/construção conjunta, com ênfase no intercâmbio de experiências, tendo como ferramenta metodológica a visualização, a problematização, o trabalho em 33 | P á g i n a pequenos grupos, sinalizando para a construção coletiva de propostas, contando com o apoio de um moderador externo ao SESCOOP/CE. O Enfoque Participativo reúne técnicas e instrumentos que facilitam o processo de debate e de intercâmbio de experiências. Este enfoque melhora a dinâmica e torna mais transparente e democrático os processos de reflexão, decisão, ação e avaliação, contribuindo para aumentar a capacitação, a organização e a responsabilização dos envolvidos. O resultado do enfoque participativo depende da postura de quem vai desenvolvê-lo, que é o moderador. O Moderador é o elemento de equilíbrio; o catalisador para as diversas ideias que aparecem do processo grupal. Ele não interfere no conteúdo das discussões, tendo somente a responsabilidade de facilitar o processo metodológico. A Visualização consiste no registro visual contínuo de todo o processo, mantendo sempre acessível para todos. Deste modo, as ideias não se perdem, sendo mais objetivas e mais transparentes para todo o grupo. A Problematização é o mecanismo adotado para evitar a dominação e ativar o intercâmbio de ideias entre os participantes. Assim, por este meio, trata-se de mobilizar as ideias e os conhecimentos dos envolvidos no processo. O Debate Ativo é provocado continuamente, sendo à base de um processo grupal participativo, onde todos devem ter os mesmos direitos e tratamentos, independente de posição ou cargo que exerçam. É na troca de ideias e experiências que está a riqueza deste processo. Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do SESCOOP, foi aprovado o Plano Estratégico do SESCOOP/CE cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Missão: “Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para a sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.” Visão de Futuro: "Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade, da autogestão das cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares". Nos ANEXOS I e II incluímos as árvores estratégicas dos Planos corporativos da Unidade Nacional e do SESCOOP/CE, respectivamente, contemplando as metas para o exercício 2012. (fonte das metas: Anexo II do Plano de Trabalho 2012 - Reformulação). 34 | P á g i n a Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de 2012, com o apoio da Assessoria em Gestão Estratégia (AGEST) da Unidade Nacional do SESCOOP. Destaque-se que o SESCOOP/CE está inserido no contexto de um planejamento estratégico corporativo, e adotou em seu plano 8 (oito) objetivos estratégicos finalísticos e 3 (três) de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop 2010-2013. Dentre os objetivos estratégicos finalísticos, por questões administrativas, não houve efetivação de ações vinculadas aos de número 6 e 8, razão pela qual, o ANEXO II, não menciona e, consequentemente, não mensura quantitativos inerentes aos indicadores a estes objetivos. Foram ainda selecionadas 16 (dezesseis) linhas de ações relacionadas aos objetivos estratégicos finalísticos e 4 (quatro) que se vinculam às atividades de administração e apoio, as quais estão inseridos os diversos projetos, conforme apresentado na matriz a seguir: 35 | P á g i n a Tabela 5. Objetivos estratégicos finalísticos e linhas de ação vinculadas OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS OBJETIVO ESTRATÉGICO 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Projetos Linha de Ação 1 - Organizar conteúdos e • Formar multiplicadores em cooperativismo; preparar instrutores e multiplicadores para disseminação da cultura da cooperação e do • Formar multiplicadores em jogos cooperativos; • Desenvolver competências econômicas para a formação de cooperativismo empreendedores cooperativos. • Adequar o Programa Cooperjovem, alinhado a Unidade Nacional; Linha de Ação 2 - Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com • Implantar o programa JOVEMCOOP em conjunto com o jovens e crianças SESCOOP Nacional; • Desenvolver programa de treinamento de profissionais para recém-formados. • Desenvolver a estrutura organizacional e social das Linha de Ação 3 - Sensibilizar cooperados, cooperativas agropecuárias; empregados e famílias para intensificar a • Desenvolver ações para envolver a família dos associados nas participação na organização do quadro social atividades cooperativistas. • Disseminar a cultura da cooperação no Estado do CE com foco Linha de Ação 5 - Disseminar doutrina, na lei cooperativista; princípios e valores do cooperativismo em • Desenvolver Programa de Orientação Cooperativista - POC todas as atividades do SESCOOP para grupos interessados na constituição de cooperativas. OBJETIVO ESTRATÉGICO 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Projetos • Elaborar agenda anual de cursos de aperfeiçoamento e qualificação profissional para as cooperativas; • Executar cronograma de cursos de pós-graduação em gestão de cooperativas. • Desenvolver cadastro de instrutores e consultores para o Estado Linha de Ação 9 - Desenvolver banco nacional do CE; de instrutores e consultores e qualificá-los • Desenvolver ações de nivelamento conceitual, metodológico e para atender as demandas do SESCOOP de abordagem das políticas, programas e projetos do SESCOOP. OBJETIVO ESTRATÉGICO 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Projetos Linha de Ação 12 - Mapear, coletar e analisar • Executar cronograma de cursos de qualificação profissional; as demandas das cooperativas em formação • Executar cronograma de cursos de aperfeiçoamento profissional e definir prioridades profissional; • Executar curso de pós-graduação para qualificação de professores em cooperativismo. • Construir protocolos de cooperação em apoio à execução de Linha de Ação 13 - Estabelecer rede de projetos do SESCOOP/CE e de seus parceiros; parceiros para a viabilização das demandas • Elaborar projetos estratégicos para o desenvolvimento do das cooperativas na formação profissional cooperativismo no Estado do CE. OBJETIVO ESTRATÉGICO 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Linha de Ação 15 - Implantar programa de Projetos identificação e disseminação de boas práticas de gestão e governança em cooperativas • Realizar missões técnicas junto às cooperativas que desempenham boas práticas de gestão. (intercâmbios, fóruns, publicações etc.) Linha de Ação 16 - Orientar e incentivar a • Implementar o Programa de Desenvolvimento da Gestão adoção de boas práticas de gestão e Cooperativista - PDGC. governança nas cooperativas Linha de Ação 7 - Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades 36 | P á g i n a OBJETIVO ESTRATÉGICO 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Linha de Ação 18 - Estruturar cadastro Projetos consistente e ampliado (informações de gestão e governança) das cooperativas em cada • Implementar o Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista - PAGC I. estado Linha de Ação 22 - Disponibilizar para as • Implementar o projeto de desenvolvimento da gestão cooperativas monitoradas suas respectivas econômica e social de cooperativas. informações sobre planejamento estratégico, gestão e governança para apoio à autogestão OBJETIVO ESTRATÉGICO 6 - Incentivar a promoção da segurança no trabalho em cooperativas Projetos Linha de Ação 25 - Viabilizar programas de • Promover palestras de sensibilização com foco na segurança do educação e conscientização para prevenção de trabalho nas cooperativas. acidentes OBJETIVO ESTRATÉGICO 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Projetos Linha de Ação 27 - Articular parcerias para • Desenvolver ações de promoção da saúde no contexto das campanhas focadas na promoção da saúde dos cooperativas; cooperados, empregados e familiares • Realizar torneio de futebol society entre cooperativas; • Apoiar projetos sociais de saúde e lazer em parcerias com as cooperativas. Linha de Ação 28 - Desenvolver programas orientados para apoiar as cooperativas na • Realizar palestras de sensibilização para promover estilo de promoção da saúde dos cooperados e vida saudável no trabalho. empregados OBJETIVO ESTRATÉGICO 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Projetos Linha de Ação 31 - Identificar e disseminar • Ampliar a noção de responsabilidade sócioambiental por meio conceitos e boas práticas de responsabilidade de ações como palestras, caminhadas, etc.; socioambiental do cooperativismo • Orientar as cooperativas quanto à importância de desenvolver programas de coleta e segregação de resíduos sólidos; • Apoio à projetos sóciosambientais. Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Tabela 6. Objetivos estratégicos de administração e apoio e linhas de ação vinculadas OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO OBJETIVO ESTRATÉGICO 9 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Linha de Ação 33 - Mapear e desenvolver as Projetos competências necessárias ao cumprimento da • Ampliar as competências da equipe do SESCOOP/CE segundo missão e da estratégia do SESCOOP norma de incentivo ao desenvolvimento dos seus empregados. OBJETIVO ESTRATÉGICO 10 - Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Linha de Ação 37 - Promover intercâmbio de Projetos experiências e inovações entre as Unidades do • Realizar ações de intercâmbio e troca de experiências entre as SESCOOP Unidades do SESCOOP. OBJETIVO ESTRATÉGICO 13 - Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Linha de Ação 47 - Estabelecer política de Projetos transparência e meios de divulgação de ações • Tornar público as ações e resultados do SESCOOP/CE. e resultados 37 | P á g i n a Linha de Ação 48 - Implementar ações de marketing institucional • Desenvolver ações de divulgação do SESCOOP/CE por meio de ações de promoção social; • Desenvolver e implementar programas e projetos de comunicação, redes sociais e marketing institucionais para as cooperativas e demais interlocutores; • Apoiar técnica e financeiramente produções que promovam o cooperativismo nas diversas mídias. Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 2.3. Estratégias adotadas A escolha dos objetivos estratégicos foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício 2012. Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. No contexto do cumprimento dos objetivos estratégicos definidos para o exercício de 2012, algumas incertezas quanto à ambiência externa apresentavam-se como possíveis ameaças, com destaque para o pouco conhecimento por órgãos de fiscalização e operadores do direito acerca da legislação cooperativa, em especial, sobre o ato cooperativo. Ainda no campo da legislação, pesa o fato da inexistência de lei estadual sobre o cooperativismo, muito embora, viva-se um momento político no âmbito estadual propício ao entendimento e aproximação do sistema cooperativista com o poder legislativo estadual, que poderá em futuro próximo colocar em discussão minuta da lei do cooperativismo, já instituída em vários outros estados. Muitas foram às oportunidades surgidas no decorrer do ano de 2012. O desenvolvimento de parcerias institucionais foi o ponto alto, onde se conseguiu alavancar discussões em diversas instâncias e órgãos. As novas oportunidades do agronegócio cearense despertaram lideranças dos agricultores para novos projetos de sociedades cooperativas em novas bases tecnológicas, organizacionais e de gestão profissional. Em torno destas oportunidades, instituições aderiram à proposta: Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), Embrapa Oleaginosas (Campina Grande–PB), Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza–CE), Secretaria do Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará (SDA), Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará (Ematerce), Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais no Estado do Ceará (Fetraece), Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Adece) e Sebrae/CE. Ressaltem-se, ainda, as profícuas parcerias do ramo transporte em âmbitos estadual e municipal: Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce), Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran), Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) e Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC). A ambiência interna teve também seus momentos de ajustes para o alcance das metas traçadas, com destaque para a contratação de recursos humanos e tecnológicos que se somariam aos já existentes, 38 | P á g i n a formando um todo com as competências e habilidades necessárias ao desenvolvimento dos objetivos estratégicos. Neste sentido, a área onde foram mais reforçadas as estruturas de pessoal e tecnologia foi, certamente, a de Monitoramento/Desenvolvimento de Cooperativas. Como estratégias de divulgação interna aos objetivos traçados e dos resultados alcançados, além dos veículos de comunicação usuais (site, informativos, artigos), os Conselhos Administrativos e Fiscais e os representantes dos ramos do sistema cooperativista do Estado atuam como propagadores dos projetos estratégicos. Outro vetor de propagação do plano estratégico é realizado intensivamente pelos técnicos do SESCOOP/CE da área de monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, uma vez que entre as ações e atividades da área consta de visita técnica que é realizado no universo das cooperativas registradas no Sistema OCB/CE, onde em reuniões periódicas com a Diretoria é apresentado o plano e os projetos estratégicos a ele vinculados. Pegando carona no Ano Internacional das Cooperativas foi possível construir uma imagem positiva do cooperativismo junto à sociedade. Palestras nas escolas, torneios, ação social em praça pública, lançamento de livro da história do cooperativismo, revista em quadrinhos, foram exemplos de aproximação com o público. Por fim, foi um ano de colher frutos quanto à arrecadação das receitas provenientes de contribuição das cooperativas, seja a contribuição social e a cooperativista da OCB/CE, bem como as receitas diretas do SESCOOP/CE, provenientes da contribuição sobre a remuneração dos funcionários de cooperativas no Estado do Ceará. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o SESCOOP/CE utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos apresentados no Anexo XI. 2.4 Demonstrações da execução física e financeira (prestação de contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “Organização e Gestão do Sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP. No que concerne à execução das linhas de ação, tanto a finalística, quanto a gestão do sistema (meio) foram previstos no ano de 2012 recursos no valor de R$ 3.309.281,00 sendo aplicado no período o valor de R$ 2.809.260,14, correspondente a 84,89% do programado (Tabela 7). Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/CE, no ano de 2012, por linha de atuação. 39 | P á g i n a Tabela 7. Realizações financeiras por área de atuação 2012 LINHAS DE AÇÃO 2011 PREVISTO REALIZADO % EXECUÇÃO I- ATUAÇÃO FINALÍSTICA 1.648.885,16 2.550.141,00 2.165.691,24 84,92% FORMAÇÃO/CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL 1.303.719,82 1.754.266,00 1.461.034,18 83,28% 15.581,60 375.458,00 342.249,60 91,16% MONITORAMENTO/DESENVOLVIMENTO DE COOPERATIVAS 329.583,74 420.417,00 362.407,46 86,20% II - GESTÃO DO SISTEMA – ATIVIDADE MEIO 516.729,62 759.140,00 643.568,90 84,78% 19.700,84 40.200,00 25.050,00 62,31% DIRETORIA EXECUTIVA (PRESID/SUPER) 147.524,22 185.786,00 147.265,24 79,27% ADMINISTRATIVO (APOIO/INFORMÁTICA/JURÍDICO) 286.598,76 447.120,00 388.730,52 86,94% 62.905,80 86.034,00 82.523,14 95,92% PROMOÇÃO SOCIAL ÓRGÃOS COLEGIADOS (CONSAD/CONFISC) DIVULGAÇÃO/COMUNICAÇÃO III - SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES TOTAL 2.165.614,78 3.309.281,00 2.809.260,14 84,89% Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE 2.4.1 Atuação finalística No desenvolvimento de sua atuação finalistica, o SESCOOP/CE encarrega-se de promover a educação cooperativista no Estado; é o agente responsável pelo desenvolvimento do setor e na sustentabilidade deste segmento no que tange a sua declaração de propósitos da missão institucional. Como consequência da missão do SESCOOP/CE, define-se os beneficiários diretos das suas ações, são eles: empregados, cooperados, dirigentes, conselheiros e familiares das cooperativas contribuintes, no caso de cooperativas, e grupos interessados na constituição ou em processo de formação de cooperativas. Têm ainda, como beneficiarios os familiares de seus associados e também a comunidade onde as cooperativas estão inseridas através de ações de promoção social. O atendimento deste universo de beneficiarios é realizado através de planejamento anual realizado pelo Sistema OCB/SESCOOP-CE, visando apoiar as necessidades de formação por cada cooperativa. 2.4.1.1. FORMAÇÃO PROFISSIONAL Essa linha de atuação é razão de ser do SESCOOP/CE, na medida em que proporciona aos associados, empregados e familiares a informação, transformada no conhecimento que conduz inexoravelmente aos melhores resultados quando aplicada à atividade empreendedora. A programação pela qual se desenvolve a formação e capacitação profissional é direcionada aos associados e empregados das cooperativas e respectivos familiares. Fundamenta-se nos princípios e 40 | P á g i n a valores do cooperativismo e tem o escopo de apoiar o público-alvo na plena realização de suas potencialidades. Visando cumprir as atribuições que lhe são inerentes com maior eficiência e eficácia na aplicação de recursos, o ambiente de Formação Profissional, através da demanda levantada com as cooperativas, realizou em 2012, 397 eventos com 4.015 participações e 2.921 horas/aula. As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade", Programa "5200 – Profissionalização e Sustentabilidade", ações “5201 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade”, “5202 – contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional” e “5203 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas”. Subfunção “366 – Educação de Jovem e Adultos”, Programa “5100 – Cultura da Cooperação”, ação “5101 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil”, e concorreram para o alcance dos objetivos estratégicos 1, 2, 3 e 4. O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas ao desenvolvimento e qualificação profissional de dirigentes, gestores, profissionais de cooperativas e associados em 2012, foi de R$ 1.461.034,18 representando 83,28% do previsto para o exercício financeiro. Estão elencadas a seguir as ações e seus resultados alcançados de acordo com a finalidade de cada capacitação: cooperativismo, administrativo, cursos específicos, especialização, formação de conselheiros e gestão. Cooperativismo Palestra Conhecendo a Empresa Cooperativa e suas Especificidades O objetivo é proporcionar ao participante a compreensão do cooperativismo como economia social, bem como às práticas cooperativas. É uma ação bastante difundida pelo SESCOOP/CE e demandadas pelas cooperativas, especialmente quando há necessidade de tema específico dentro da área de atuação das cooperativas, com a adesão de novos sócios. Em 2012, por solicitação de cooperativas registradas na OCB/CE foram atendidas demandas nos seguintes municípios: Umirim, Quixadá, Itatira, Maracanaú, Ocara, Guaraciaba do Norte, Fortaleza, São Gonçalo do Amarante, Beberibe, Fortaleza, Camocim, Crato, Tianguá e Guaiuba. Os públicos atingidos com esta ação são dirigentes, cooperados, funcionários e colaboradores de cooperativas, num total de 798 participantes; em média, 30 por palestra. Os resultados desta ação podem ser observados pela mudança de comportamento quanto ao grau de entendimento acerca do tema em questão, pois alguns cooperados e funcionários que passam a entender melhor o funcionamento e a importância que cada membro tem na sua cooperativa, para que o empreendimento possa dar certo. 41 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil. Palestra CEC - North Shopping Meta física e financeira META PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) Física (nº total de ações ) 18 25 138,89% 41,72% Financeira (custo total das açõ es ) R$ 7.300,00 R$ 3.045,66 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 522,18 Passagens e Locomoções R$ 723,48 Diárias e Hospedagens R$ 1.800,00 R$ 3.045,66 TOTAL CARACTERÍSTICAS Ressarcimento de despesas com combustível aos técnicos do SESCOOP/CE Ressarcimento de despesas com passagens intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE durante permanência para execução das ações Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Oficina Vivendo a Cooperação O objetivo principal desta ação é difundir e disseminar o cooperativismo e a cultura da cooperação para a promoção do desenvolvimento social dos grupos que desejam ingressar neste tipo de sociedade e para as cooperativas de diversos ramos, por meio da qualificação profissional do capital humano, e a consequente ampliação da rede cooperativista no Estado. Durante o ano de 2012 atendemos 151 participantes, em 5 Oficinas para cooperativas em processo de constituição, nos municípios: Itatira, Ocara e Camocim, sendo de extrema importância, pois alguns grupos ao tomarem consciência das informações legais, se posicionaram de forma empreendedora junto aos seus líderes. 42 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil. Oficina Vivendo a Cooperação - Itatira Meta física e financeira META Física PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 5 5 100% 68,97% (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ 3.810,00 R$ 2.627,86 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 150,00 Passagens e Locomoções R$ 70,24 Diárias e Hospedagens R$ 1.875,00 Materiais para Treinamento R$ 532,62 TOTAL R$ 2.627,86 CARACTERÍSTICAS Ressarcimento de despesas com combustível aos técnicos do SESCOOP/CE Ressarcimento de despesas com passagens intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE durante permanência para execução das ações Despesas com elaboração de apostilas e cópias reprográficas necessárias à ação Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso Conhecendo a Empresa Cooperativa Difundir o cooperativismo para a promoção do desenvolvimento social e econômico junto às cooperativas é o grande objetivo desta ação de diversos ramos, por meio da qualificação profissional do seu capital humano e de novos associados que almejam se associar, e, a consequente ampliação da rede cooperativista no Estado. Durante o ano de 2012 atendemos 166 participantes, em 6 cursos para cooperativas em processo de profissionalização da gestão e admissão de novos associados nas cooperativas já constituídas e registradas na OCB/CE. 43 | P á g i n a CEC – Crateús – 17 e 18/11/2012 Os resultados alcançados foram satisfatórios, pois um maior número de associados pode conhecer a empresa cooperativa e, a partir desta ação, fazer parte do seu quadro social. As cooperativas integrantes do Programa de Autogestão e Monitoramento orientam no Estatuto, a entrada de novos sócios com o certificado do Curso ‘Conhecendo a Empresa Cooperativa’; alguns participantes se interessaram em obter maiores informações sobre o cooperativismo por intermédio de outros cursos mais focados na gestão contábil e administrativa das cooperativas. Os cursos de cooperativismo foram ministrados pelos técnicos do SESCOOP/CE dos setores de Formação Profissional e Monitoramento. A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 7 5.910,00 EXECUÇÃO 6 R$ 3.361,20 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 85,71% 56,87% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 1.773,00 Diárias e Hospedagens R$ 825,00 R$ 763,20 R$ 3.361,20 Materiais para Treinamentos TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas realizadas com o fornecimento de lanches aos participantes Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE durante permanência para execução das ações Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 44 | P á g i n a Curso: Como Organizar e Conduzir uma Assembleia Geral na sua Cooperativa A ação tem como objetivo aperfeiçoar a qualidade das atas entregues na OCB/CE e uma melhor organização e condução das assembleias gerais nas cooperativas, bem como a apresentação de formulários básicos que são entregues à Junta Comercial, muitas vezes resultando em penalização das cooperativas em decorrência de erro formal no preenchimento dos mesmos. Esta ação aconteceu nos dias 28 e 29/02/2012 na qual foram capacitados 28 participantes dentre os quais dirigentes, funcionários e colaboradores de 18 cooperativas situados nos municípios: Quixeramobim, Novo Oriente, Fortaleza, Quixadá, Lavras da Mangabeira, Pacajus e Fortim. Os conteúdos abordados nesta ação foram: Legislação Cooperativista, Noções de Cooperativismo, Informações básicas para preenchimento de formulários da JUCEC, Organização e execução de Assembleias, Organização de atas e documentos e Arquivamento de atas na JUCEC. Curso Como Realizar uma AGE e AGO – 28 e 29/02/2012 Foram simuladas assembleias gerais com os participantes para que os mesmos pudessem vivenciar as situações conflituosas que geralmente acontecem e assim fossem sanadas quaisquer dúvidas para que os participantes não cometam os erros nas assembléias de suas respectivas cooperativas. O Curso foi ministrado por Ilana Maria de Oliveira Maciel – Gerente de Formação Profissional e André Luiz Moreira Fontenelle – Assessor Jurídico do SESCOOP-CE. A exemplo dos anos anteriores, esta ação tem sido muito bem avaliada e com resultados práticos nas Assembleias. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 1.380,00 EXECUÇÃO 1 R$ 1.378,91 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 99,92% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 45 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos TOTAL EXECUÇÃO R$ 1.026,00 R$ 352,91 R$ 1.378,91 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos treinandos Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos e compra de material didático Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Cooperativismo Autogestionado O bom êxito de ações de capacitação realizadas em anos anteriores pelo SESCOOP/CE em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará – EMATERCE, demanda foi encaminhada pelo órgão para execução de 8 Cursos de Cooperativismo Autogestionado com o objetivo de capacitar técnicos agrícolas integrantes do seu quadro e de prestadores de serviços ligados aos Programas de Aquisição de Alimentos - PAA e Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, com fim de orientar os grupos produtivos quanto ao processo de constituição e registro das cooperativas no ramo agropecuário. Nenhuma das ações previstas foi concretizada diante da impossibilidade da EMATERCE mobilizar o seu corpo técnico, em sua maioria de municípios de regiões mais longínquas, devido a cortes de recursos do orçamento do órgão, tornando inviável por em prática o seu planejamento e do próprio SESCOOP/CE em atividades de formação profissional. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 6.560,00 EXECUÇÃO 0 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 0% 0% Programa de Formação Jovens Lideranças Cooperativistas Incentivar propostas que desenvolvam a sucessão nas cooperativas por meio da formação de jovens lideranças nas cooperativas, principalmente no ramo agropecuário, é a proposta metodológica definida pela Unidade Nacional que vem sendo desenvolvido em alguns estados nos últimos 4 anos. Neste sentido, o SESCOOP/CE iniciou um projeto piloto no município de Novo Oriente com os filhos dos cooperados da Cooperativa Agroápis. A princípio o grupo se mostrou bastante interessado no primeiro encontro no dia 18/05/2012 e contou com a participação de 24 jovens, no qual foi construído um calendário de ações para o ano de 2012. No momento seguinte, como definido no calendário, a equipe visitou o município com o propósito de estabelecer o 2º encontro que, surpreendentemente, constatou a total dispersão do grupo inicial, sem possibilidade de aglutinação, inviabilizando assim a continuidade do programa na cooperativa. Para o ano de 2013, esperamos iniciar esta ação com a cooperativa Coopemova em Morada Nova e Cosena em Senador Pompeu. 46 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 3 5.540,00 EXECUÇÃO 1 R$ 686,95 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 33,33% 12,40% Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 321,00 Passagens e Locomoções R$ 65,95 Diárias e Hospedagens R$ 300,00 R$ 686,95 TOTAL CARACTERÍSTICAS Ressarcimento de despesas com combustível aos técnicos do SESCOOP/CE Ressarcimento de despesas com passagens intermunicipais a técnica do SESCOOP/CE Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE durante permanência para execução das ações Oficina Jovens Lideranças - 18/05/2012 Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória O Projeto “Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória” têm o apelo de contribuir para a consolidação do Sistema Cooperativista no Estado do Ceará, contextualizando historicamente a sua origem e evolução, no que entendemos será repercutidos por muitas gerações. O resgate da história do cooperativismo no Ceará contribuiu para a resignificação da memória e ampliou os olhares no mundo contemporâneo dos que fizeram, fazem e farão pela cultura da cooperação. Os produtos do Projeto com o apoio do FUNDECOOP foram lançados oficialmente como contrapartida do SESCOOP/CE em dezembro do corrente ano. Sendo os frutos as produções denominadas ao final do processo da seguinte forma: I. II. Livro - COOPERATIVISMO NO CEARÁ: sociedade, história e memória; Revista em Quadrinhos - COOPERATIVISMO NO CEARÁ: um portal para o futuro; 47 | P á g i n a III. IV. Vídeo institucional - CEARÁ DAS COOPERATIVAS; Roteiro de peça teatral com bonecos de mamulengo: COOPERAÇÃO. Os produtos descritos acima contribuíram para a possibilidade de intercooperação no âmbito cooperativista para o futuro, com bases no passado e presente, reafirmando o compromisso das cooperativas com seus associados, ampliando e revigorando o seu papel com a sociedade e a sua projeção que, de certo modo, ainda é relativamente pequena, dada a sua representatividade econômica e social. Além disso, os produtos oriundos da pesquisa terão múltiplos usos, como o de serem utilizados durante treinamentos e eventos realizados pelo SESCOOP/CE. O Projeto foi dividido em oito etapas, quais sejam: 1. Consultoria para Organização do Processo; 2. Pesquisa investigatória; 3. Produção, Edição e Revisão do Livro; 4. Produção da Revistinha em Quadrinhos; 5. Produção do Vídeo Institucional; 6. Peça Teatral de mamulengos; 7. Encontro de Avaliação do Trabalho; 8. Lançamento dos Produtos. No início, por ser uma experiência inovadora com dimensões e abrangência em todo o Estado e dado o enfoque da pesquisa exploratória no universo de cooperativas, remontando mais de um século de história, foi difícil colocar pesquisa e pesquisadores em campo. A Cooperativa Ágora foi a responsável por pôr em prática este grande desafio, de grandes dimensões. Ressaltem-se alguns dados importantes registrados pela Ágora: Elaboração do Projeto de Investigação juntamente com o cadastro das cooperativas na Junta Comercial do Estado - JUCEC com um total de 1.645 cooperativas registradas, sendo checados os CNPJ de cada cooperativa na Receita Federal e registro na OCB/CE. No decorrer da coleta de dados, foram enviadas correspondências para 770 cooperativas que constavam registro na Junta Comercial do Ceará (JUCEC) para receberem a visita do pesquisador. A pesquisa na JUCEC e na Receita Federal comparou os registros por cooperativas entre os dois órgãos, fato gerador de atualização no banco de dados da OCB/CE quanto às cooperativas que estão baixadas na Receita Federal junto a OCB/CE, traçando um novo horizonte para a Unidade Estadual. Com início em 2010, o projeto teve de ser aditado por duas vezes, em virtude de seu pioneirismo, de sua complexidade e da dificuldade de acesso aos fatos históricos, aos agentes humanos pesquisados e ainda, como anteriormente citados, pela abrangência da pesquisa, que se estendeu a todo o estado do Ceará. Do esforço empreendido e a despeito de todo o nível de dificuldade enfrentada, o projeto foi totalmente concluído e coroado de êxito no mês de julho/2012, representando um grande passo para a história do cooperativismo no Ceará, contada por quem fez e faz o cooperativismo no Estado, dentro dos preceitos formais e científicos. Todas as produções tiveram os seus lançamentos acontecendo no encerramento das comemorações do Ano Internacional das Cooperativas, com a efetiva participação de lideranças do cooperativismo estadual e nacional, cooperativas, instituições parceiras, concomitantemente, ao encerramento da I Feira da Intercooperação, I Fórum de Presidentes do Estado do Ceará e III Simpósio das Cooperativas de Crédito do Estado do Ceará em 13 e 14/12/2012. 48 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil. Solenidade de lançamento do livro e da revistinha Personagens do Teatro de Mamulengos Vídeo Institucional Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 11 123.587,00 EXECUÇÃO 11 R$ 123.470,94 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 99,91% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 49 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Serviços e Divulgações Institucionais Serviços Especializados - PJ Encargos sobre Serviços de Terceiros Despesas Financeiras TOTAL EXECUÇÃO R$ 100.234,00 R$ 12.530,00 R$ 10.472,10 R$ R$ 234,84 123.470,94 CARACTERÍSTICAS Produção de material de vídeo, fotografia e serviços gráficos e editoriais da publicação de livro e revistinha Pagamentos de PJ pela execução das etapas/fases do Projeto INSS pago pelo tomador de serviços sobre serviços de cooperativa (15%) Referente despesas bancárias à conta do Projeto Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Administrativo Curso de Retenção Previdenciária Esta ação é sempre muito demandada por diversos ramos do cooperativismo, pois o assunto gera bastante interesse nos cooperados, dirigentes e colaboradores, em função das constantes mudanças da legislação previdenciária. O objetivo desta ação é transmitir os procedimentos relacionados à retenção previdenciária, decorrente da prestação de serviços através de cessão de mão-de-obra e empreitada, na contratação de pessoas jurídicas e físicas (contribuintes individuais), desde a contratação até o encerramento do serviço, bem como apresentar as principais alterações trazidas pela Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil n° 971, publicada no dia 17 de novembro de 2009. Realizamos este curso nos dias 06 e 07/03/2012 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE com a participação de 32 cooperados, funcionários e colaboradores de cooperativas. Curso de Retenção Previdenciária – 06 e 07/03/2012 A Receita Federal do Brasil sempre renova a sua parceria com o SESCOOP/CE, cedendo o seu auditor previdenciário, Gilson Fernando Ferreira de Menezes, que tem um extenso conhecimento da realidade das cooperativas no estado do Ceará, sendo as informações de grande relevância para o público que participa. 50 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 51,00 EXECUÇÃO 1 R$ 50,48 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 98,98% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Materiais para Treinamentos TOTAL EXECUÇÃO R$ 50,48 R$ 50,48 CARACTERÍSTICAS Despesas de cópias e encadernações de apostilas para uso dos treinandos Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Sistema Público de Escrituração Digital – SPED O Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, em vigor desde 2008, representa uma série de modificações na relação fisco-contribuinte-contador, integrando os sistemas fiscais e contábeis das empresas, bem como os entes tributantes das esferas federais, estaduais e municipais. Participaram desta ação: contadores de cooperativas, empregados e universitários do curso de contabilidade para que os mesmos pudessem assessorar de forma eficiente as cooperativas que eles prestam serviços, totalizando 26 participantes. Esta ação foi realizada nos dias 17 e 18/04/2012 com a carga horária de 16h/a no auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, na qual participaram as cooperativas dos municípios de Itapipoca, Fortaleza e Crateús. O resultado desta ação foi bastante satisfatório, pois o programa foi utilizado de forma prática com os participantes e assim foram tiradas diversas dúvidas sobre a operacionalização do mesmo. Curso de SPED – 17 e 18/04/2012 51 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 3.680,00 EXECUÇÃO 1 R$ 3.674,63 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 99,85% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 750,00 R$ 44,63 R$ R$ 2.880,00 3.674,63 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Rotinas Administrativas em Cooperativas O objetivo desta ação é proporcionar aos participantes ferramentas atuais para um melhor desempenho nas rotinas de Controles Internos, contribuindo desta forma para a profissionalização das cooperativas do nosso Estado, fazendo parte da missão do SESCOOP. A ação foi realizada nos dias 13 e 14/08/2012 com a carga horária total de 20h/a, no auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE e contou com a participação de 10 cooperativas atuantes no sistema: Cocepat, Coopec, Coopsurf, Cootraps, Federalcred, Unânime, Unicred Fortaleza, Unidental e Uniodonto. Foram abordados os seguintes temas: Importância dos Controles Internos, Tipos de Controles; Controles em Empresas Cooperativas; Cadastramento de Sócios; Arquivamento de Documentos; Fluxo de Controle de Produção/Pagamento dos Sócios; Fluxo de Controle de Despesas; Rotinas Mensais de uma Cooperativa; Rotinas Anuais de uma Cooperativa. O público atendido com esta ação foram os cooperados, empregados e colaboradores das cooperativas dos ramos crédito, saúde, trabalho e transporte, totalizando 24 beneficiários. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. 52 | P á g i n a Curso de Rotinas Administrativas – 13 e 14/08/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 3.750,00 EXECUÇÃO 1 R$ 3.028,51 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 80,76% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 900,00 R$ 128,51 R$ R$ 2.000,00 3.028,51 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Departamento Pessoal em Cooperativas O crescimento e a profissionalização das cooperativas do nosso Estado têm contribuído para a exigência de profissionais qualificados em todas as áreas. Então, proporcionar à participação, o conhecimento prático de rotinas de departamento de pessoal e noções de legislação trabalhista contribuirá para maximizar suas chances de conquistar uma vaga no mercado de trabalho ou mesmo aperfeiçoar a carreira profissional. Esta ação foi realizada no auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE no período de 09 a 11/08/2012, onde foram abordados os seguintes conteúdos programáticos: Relação de Emprego; Admissão; Vale-Transporte/Vale-Refeição; Folha de Pagamento; Férias; Rescisão; Encargos Mensais; Rotinas Mensais; Rotinas Anuais. 53 | P á g i n a Curso de Departamento Pessoal – 09 e 11/08/2012 O público contemplado com esta ação foram cooperados, empregados de cooperativas e colaboradores das cooperativas dos ramos: agropecuário, crédito, saúde, trabalho e transporte do município de Fortaleza-CE, com o total de 29 inscritos. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 3.250,00 EXECUÇÃO 1 R$ 3.167,86 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 97,47% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 900,00 R$ 267,86 R$ R$ 2.000,00 3.167,86 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso Entendendo a Contabilidade da sua Cooperativa De 12 a 20/11/2012 no Auditório do SESCOOP/CE, 26 alunos participaram no turno da noite do Curso. Houve uma boa adesão de cooperativas: Central Táxi, Cocalqui, Coopassend, Coopec, Cooptranscrat, Cootraps, Unânime, Unicred Fortaleza e Unimed Fortaleza; e dos cooperados, funcionários e colaboradores. O Curso foi ministrado pelo contador e Gerente AdministrativoFinanceiro do SESCOOP/CE, Sr. José Arilo Carneiro Pereira. O objetivo desta ação é capacitar os profissionais atuantes nas cooperativas na interpretação de seus balanços, balancetes e fluxos de processos contábeis com uma linguagem universal atualizada e dentro das normas para as cooperativas auxiliando-os nas tomadas de decisões. 54 | P á g i n a Curso Entendendo a Contabilidade da sua Cooperativa – 12 e 20/11/2012 Foram abordados temas relevantes na estrutura contábil da cooperativa: Noções introdutórias sobre contabilidade gerencial; Noções de formatos dos relatórios financeiros: descrição e análise de balanço; Funcionamento da contabilidade em cooperativas; Tomada de decisão a partir da contabilidade; Noções básicas de balanço e balancete (Capital, Balanços, Despesas, Sobras, Perdas e Fundos); Como analisar balanços e fluxos administrativos; Conceito de Auditoria e Controle (interna e externa); Direitos e deveres na cooperativa e cooperados; Responsabilidades dos dirigentes e conselheiros; Diferença entre sociedade cooperativa de sociedade comercial; Dissolução e liquidação; Normas Técnicas atualizadas; Necessidades da fiscalização. Os resultados alcançaram os objetivos propostos, fazendo com que os participantes despertassem para importância da contabilidade como um importante instrumento na tomada de decisões nas cooperativas. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 1.300,00 EXECUÇÃO 1 R$ 1.037,43 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 79,80% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos TOTAL EXECUÇÃO R$ 985,00 R$ 52,43 R$ 1.037,43 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Tesouraria e Caixa de Cooperativas A ação foi realizada nos dias 07 e 08/08/2012 e contou com a participação de 30 cooperados, empregados de cooperativas e colaboradores das seguintes cooperativas: Caxangá, Cocepat, 55 | P á g i n a Coopecon, Coopen, Coopsurf, Cootraps, Unânime, Unicred, Unimed CE, Unimed Fortaleza, Uniodonto. Foram abordados os seguintes conteúdos: Competências (atribuições e funções); Conceito e importância da tesouraria; Relações da tesouraria com os demais setores; Noções de despesas e receitas; Documentação do setor; Embolsos e desembolsos; Controle do movimento do caixa; Controle do movimento bancário; Controle das contas a receber e a pagar; Fluxo de caixa. Muito bem avaliada pelos participantes, a ação que teve como objetivo demonstrar a importância do setor financeiro na empresa, preparando os profissionais para que exerçam as atividades pertinentes ao Setor Financeiro. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Curso de Tesouraria e Caixa de Cooperativas – 07 e 08/08/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 2.500,00 EXECUÇÃO 1 R$ 2.449,23 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 97,97% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 750,00 R$ 99,23 R$ R$ 1.600,00 2.449,23 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Excel Básico Anualmente percebe-se o interesse das cooperativas de diversos pelos Cursos de Excel. No ano de 2012 foram ofertados 2 cursos; o primeiro foi aberto a cooperativas de ramos diversos e aconteceu no intervalo compreendido entre 02 a 10/07/2012; e o outro foi “in company” somente para os 56 | P á g i n a funcionários da Unimed Ceará, nos dias 23 a 31/07/2012. No total foram atendidos 56 participantes, entre dirigentes e empregados de cooperativas. O curso aconteceu nas dependências da Faculdade CDL, sendo as aulas ministradas pelo Prof. Cláudio Veras. Os resultados foram bastante exitosos, pois ao final os participantes puderam conhecer e explorar as ferramentas do Excel, possibilitando a criação e manipulação de planilhas, relatórios e gráficos diversos em nível básico. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Excel Básico – 02 a 10/07/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 2 8.030,00 EXECUÇÃO 1 R$ 7.623,86 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 94,94% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 3.496,75 R$ 127,11 R$ R$ 4.000,00 7.623,86 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Excel Intermediário Como ocorrera com o Curso de Excel Básico, o local de realização foi no laboratório de informática da Faculdade CDL, no período de 06 a 17/08/2012 e contou com a participação de 28 participantes oriundos das seguintes cooperativas: Cootraps, Dinâmica, Unânime, Unicred, Unidental, Unimed 57 | P á g i n a Ceará, Uniodonto e Unisocial, representadas por cooperados e funcionários. Colaboradores do SESCOOP/CE também participaram do curso. O objetivo desta ação visa aprofundar os conhecimentos obtidos no nível básico, possibilitando assim a criação e manipulação de planilhas, relatórios e gráficos diversos. Os resultados foram alcançados amplamente de acordo com a avaliação de reação e os depoimentos colhidos após a realização do curso. Excel Intermediário – 06 a 17/08/2012 Esta ação já é recorrente do SESCOOP/CE, visto a grande procura pelos participantes e a qualidade do curso que é muito bem aplicado nas rotinas das cooperativas. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 5.950,00 EXECUÇÃO 1 R$ 5.670,78 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 95,31% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 2.462,50 R$ 108,28 R$ R$ 3.100,00 5.670,78 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Contabilidade de Cooperativas Inicialmente previsto para atender os contadores registrados no Conselho Regional de Contabilidade – CRC/CE, tendo como estratégia a capacitação de contadores recém-formados, bem como os estudantes de contabilidade que já estão concluindo a graduação, o interesse foi mínimo 58 | P á g i n a por parte do público alvo desta ação, mesmo com a carga horária reduzida de 16h/a para 08h/a, não houve a adesão mínima necessária para a execução da ação. Dada a importância de formar contadores que estão se inserindo no mercado de trabalho com expertise em cooperativismo, a parceria com o CRC/CE deve avançar com estratégias diferenciadas para atrair o interesse dos novos contadores para uma atuação futura destes profissionais nas cooperativas, hoje carentes de recursos humanos na área contábil. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 4 3.260,00 EXECUÇÃO 0 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 0% 0% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso sobre Tributos Federais A Receita Federal do Brasil, mais uma vez, disponibilizou o auditor previdenciário Gilson Fernando Ferreira de Menezes, para ministrar o Curso sobre Tributos Federais. O curso aconteceu às tardes, nos dias 11 e 12/04/2012, no Auditório do Sistema OCB/SESCOOPCE, com carga horária total de 8h/a e contou com a participação de 26 cooperados, empregados de cooperativas, colaboradores das seguintes cooperativas: Dinâmica, Coopratrafce, Cooprecensul, Unânime, Pirambu Digital, Cootraps, Cooptaf, Federalcred e Coottrece. Foram debatidos temas inerentes as tributações federais, no que tange ao não cumprimento dessas obrigações, as penalidades previstas, os riscos tributários decorrentes da inobservância destas regras que são aplicadas a todos os tipos de empresa, sendo esta ação um diferencial visto que muitas cooperativas são prejudicadas pelo desconhecimento das leis tributárias que regem o país. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 51,00 EXECUÇÃO 1 R$ 50,48 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 98,98% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 59 | P á g i n a Curso sobre Tributos Federais – 11 a 12/04/2012 Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Materiais para Treinamentos TOTAL EXECUÇÃO R$ 50,48 R$ 50,48 CARACTERÍSTICAS Despesas de cópias e encadernações de apostilas para uso dos treinandos Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Formatação em Designer Power Point Com o objetivo de criar um padrão único nas apresentações do SESCOOP/CE, sem perder de vista a objetividade e o foco, o corpo técnico da casa (15 funcionários) participou de um treinamento que apreesentou as ferramentas e as técnicas para o trabalho no power point. Com a facilitação do Prof. Cláudio Veras, o curso aconteceu no período de 27 a 30/04/2012, com carga horária total de 24h/a. Ao final do curso as equipes construiram uma apresentação padrão para ser utilizada nas palestras ministradas pelos técnicos do Sistema. A ação vincula-se ao Programa 5400 – Administração e Apoio, Ação 5401 e ao Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP. Curso de Formatação em Designer em Power Point – 17 a 30/04/2012 60 | P á g i n a Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 4.000,00 EXECUÇÃO 1 R$ 4.000,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 100% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Serviços Especializados - PJ TOTAL R$ R$ EXECUÇÃO 4.000,00 4.000,00 CARACTERÍSTICAS Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Redação Empresarial O Curso de Redação Empresarial foi realizado no auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE de 28 a 30/08/2012 e contou com a participação de 28 inscritos das cooperativas: Coopanest, Coopsurf, Dinâmica, Unicred Fortaleza, Unimed Ceará, Unimed Fortaleza e Uniodonto. Foram abordados os seguintes temas: MÓDULO I - Gramática aplicada ao texto, vícios de linguagem, reforma ortográfica, erros mais comuns e práticas; MÓDULO II – Textos na empresa cooperativa (tipos e gêneros textuais, textos na empresa: falar o que não deve, persuadir e perseguir a objetividade, e-mails, relatórios e práticas); MÓDULO III – Práticas de Leitura (por que ler e o que ler, praticando leitura, criando o hábito da leitura, a arte de resenhar e práticas). Na prática do dia-a-dia nas cooperativas a boa comunicação, objetividade e linguagem técnica pode ser fator de diferenciação nas negociações e ações de divulgação junto a sócios e sociedade em geral. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Redação Empresarial – 28 a 30/08/2012 61 | P á g i n a Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 2.200,00 EXECUÇÃO 1 R$ 2.174,58 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 98,84% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 738,75 R$ 235,83 R$ R$ 1.200,00 2.174,58 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Cursos específicos Curso de Excelência no Atendimento ao Cliente A cooperativa UNIODONTO demandou este curso ao Sistema OCB/SESCOOP-CE acreditando ser de suma importância para minimizar as falhas no atendimento aos seus clientes internos e externos, através do aperfeiçoamento das posturas e formas de linguagem do front office, proporcionando uma maior assertividade nas informações. Esta demanda foi atendida com a contratação de 5 cursos, cada um com carga-horária de 20 horas-aula, para 20 beneficiários. Foram realizados, inicialmente, 2 cursos, no período de 07 a 28/07/2012, no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, com a participação de 51 funcionários do departamento de atendimento ao cliente da cooperativa. Foram abordados os seguintes temas: as bases do sucesso profissional, pessoal e familiar; atendimento ao cliente; atendimento ao telefone; relacionamento interpessoal; comunicação eficaz; motivação para mudança. Os resultados foram muito satisfatórios na avaliação dos participantes. Entretanto, em função de mudanças na gestão da cooperativa, a visão sobre o atendimento da cooperativa ganhou uma nova roupagem, alterando, com isso, a configuração do treinamento anteriormente solicitado. Sendo assim, os 3 cursos contratados não foram realizados, e uma nova ação, o Seminário de Atendimento ao Cliente, foi adicionada durante a reformulação orçamentária, com o objetivo de abranger todos os departamentos da empresa, e não mais somente o front office. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. 62 | P á g i n a Curso de Excelência no Atendimento ao Cliente – 07 a 28/07/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 5 16.350,00 EXECUÇÃO 2 R$ 5.576,76 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 40,00% 34,11% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo EXECUÇÃO R$ 1.500,00 R$ 76,76 Serviços Especializados - PJ R$ 4.000,00 TOTAL R$ 5.576,76 Materiais Treinamentos para CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Seminário de Atendimento ao Cliente De acordo com a exposição feita na ação anterior, este treinamento derivou de uma mudança interna na gestão da cooperativa solicitante, a UNIODONTO, alterando o formato do treinamento como uma forma de disseminar entre todos os colaboradores um novo posicionamento no tratamento aos clientes internos e externos. O seminário foi realizado em 2 ações, para públicos distintos, nos dias 05 e 06/09/2012, com a participação total de 82 funcionários e gestores da cooperativa. O resultado desta capacitação foi muito positivo, promovendo, inclusive, uma mudança na cultura organizacional da empresa. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. 63 | P á g i n a Seminário de Atendimento ao Cliente – 05 e 06/09/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 1.000,00 EXECUÇÃO 2 R$ 985,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 200,00% 98,50% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo TOTAL EXECUÇÃO R$ 985,00 R$ 985,00 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do treinamento Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Postura e Etiqueta Profissional Em função do grande número de inscrições para este curso em 2011, foi aberta uma nova turma de em 2012. Esta capacitação tem com o objetivo desenvolver nos participantes a capacidade de se portar profissionalmente ante as mais diversas negociações, preparando-os para controlar o medo e articular melhor sua linguagem oral e corporal. O curso foi realizado no período de 13 a 17/08/2012, ministrado pela facilitadora Onilda Gomes, no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Participaram desta ação 34 cooperados e empregados das seguintes cooperativas: Coopanest, Coopecon, Coopsurf, Cootraps, Dinâmica, Unânime, Unicred, Unimed Ceará e Uniodonto, onde foram abordados temas como: Psicologia de Marketing Pessoal; Etiqueta das apresentações; Etiqueta dos cumprimentos e saudações; As principais regras de tratamentos; Etiqueta no vestir; Etiqueta das reuniões; Etiqueta nos restaurantes; Etiqueta dos jantares e recepções; Etiqueta nos aviões; Etiqueta ao telefone/secretária eletrônica; Relação Anfitrião/convidado; além de práticas em sala de aula. O resultado desta ação foi considerado satisfatório, visto que os participantes se envolveram bastante no tema, deixando a expectativa de atuarem como multiplicadores deste conhecimento em suas cooperativas. 64 | P á g i n a A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Curso de Postura e Etiqueta Profissional – 13 a 17/08/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 3.400,00 EXECUÇÃO 1 R$ 2.685,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 78,97% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo EXECUÇÃO R$ 985,00 R$ 100,00 Serviços Especializados - PJ R$ 1.600,00 TOTAL R$ 2.685,00 Materiais Treinamentos para CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Combate e Prevenção ao Crime de Lavagem de Dinheiro Por uma solicitação do ramo crédito esta ação buscou conscientizar colaboradores destas cooperativas sobre o combate sistematizado ao crime organizado, e a responsabilidade civil e criminal daqueles que são coniventes com este tipo de infração. Esta capacitação aconteceu no auditório da Associação Médica Cearense – AMC, nos dias 19 e 20/10/2012, com a participação das cooperativas: Unicred Fortaleza, Cooperjuris, Federalcred, Unânime e Unicred Crateús, sendo inscritos 22 participantes, dentre os quais cooperados e empregados. Foram abordados os seguintes temas: Módulo I - Aspectos conceituais: Conceito de Lavagem de Dinheiro; Crimes antecedentes à Lavagem de Dinheiro; Números da Lavagem de Dinheiro – Mundo e Brasil; Esforços internacionais de combate à Lavagem de Dinheiro; Órgãos de combate à Lavagem de Dinheiro; Riscos da “Lavagem” sob a ótica da Governança Corporativa; Estudo de 65 | P á g i n a casos – instituições afetadas; Exercício prático para identificação de indícios de Lavagem de Dinheiro; Etapas da Lavagem de Dinheiro; Mecanismos de Lavagem de Dinheiro/ Módulo II Legislação Federal e Regulamentações: Legislação Federal; Regulamentações – BC, CVM, Susep e Coaf; Operações e situações com indícios de Lavagem de Dinheiro; Programa “Conheça seu Cliente” – Know Your Customer; Programa “Conheça seu Colaborador” – Know Your Employee; Workflow das ações de monitoramento, investigação e comunicação de clientes; Sanções legais; Avaliação de aprendizado (Módulos I e II). De acordo com as determinações do Banco Central, a empresa AML Consulting, contratada para ministrar este curso, só poderia emitir certificado para os alunos que atingissem a nota mínima 7,0 (sete) na avaliação final. Como somente um participante não atingiu esta nota, consideramos que os resultados desta ação foram bastante satisfatórios. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Curso de Lavagem e Prevenção ao Crime de Lavagem de Dinheiro – 19 a 20/10/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 24.500,00 EXECUÇÃO 1 R$ 19.954,59 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 81,45% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 600,00 Passagens e Locomoções R$ 1.031,01 Diárias e Hospedagens R$ 750,00 R$ 73,58 Serviços Especializados - PJ R$ 17.500,00 TOTAL R$ 19.954,59 Materiais Treinamentos para CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do treinamento Despesa com aquisição de bilhete aéreo para instrutor do treinamento Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência na execução do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 66 | P á g i n a Curso de Análise e Concessão de Crédito para Micro e Pequena Empresa A Unicred Fortaleza, tendo em vista a renovação dos produtos financeiros voltados para empresas de pequeno porte, solicitou esta ação ao SESCOOP/CE, com o objetivo de aprofundar os conhecimentos de sua equipe referentes à liberação de crédito para este nicho de mercado, identificando os possíveis riscos nestas transações financeiras. Esta ação aconteceu nos dias 22 a 24/11/2012, no Auditório do Sistema OCB-SESCOOP/CE, onde foram debatidos os seguintes conteúdos: Crédito e Risco de Crédito; Panorama das micro e pequenas empresas; Cadastro; Classificação do Risco de Crédito; Definição de uma Política de Crédito com base no modelo de classificação do risco; Atendimento focado na concessão de crédito ao sócio de micro e pequena empresa. Previsto inicialmente para 25 participantes, o referido curso contou com a adesão de 39 inscritos, dentre cooperados, dirigentes e funcionários da cooperativa, dos quais 37 foram certificados. Como o público deste curso estava restrito aos colaboradores da Unicred Fortaleza, a mesma se ofereceu a participar financeiramente, com as passagens e diárias para o instrutor. Além disso, a elaboração orçamentária desta ação, balizada numa cotação informal realizada junto à Serasa Experian em 2011, estimou o valor para Serviços de Instrutores desta ação em R$ 15.000,00 (quinze mil reais). Ao lançar a Dispensa de Licitação em 2012, outras empresas, que atendiam ao objeto da referida dispensa, enviaram propostas com valores bastante inferiores ao previsto. A empresa IBEFIN – Instituto Brasileiro de Estudos em Finanças e Negócios LTDA., que atendia aos pré-requisitos constantes da Nota Técnica, foi vencedora do certame com proposta no valor de R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), reduzindo, sobremaneira, o valor do realizado em relação ao previsto para este curso. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Curso de Análise e Concessão de Crédito para Micro e Pequenas Empresas – 22 a 24/11/2012 67 | P á g i n a Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 19.000,00 EXECUÇÃO 1 R$ 3.856,05 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 20,30% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo EXECUÇÃO R$ 1.289,50 R$ 166,55 Serviços Especializados - PJ R$ 2.400,00 TOTAL R$ 3.856,05 Materiais Treinamentos para CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Relacionamento Interpessoal Em função da necessidade das cooperativas do nosso Estado de melhorar o relacionamento e inibir conflitos entre seus cooperados e colaboradores, este curso traz a oportunidade de conhecer e absorver as técnicas e comportamentos capazes de minimizar as consequências negativas desses problemas, transformando-os em oportunidade de crescimento. No ano de 2012, foram realizados 04 cursos de Relacionamento Interpessoal, 02 em Fortaleza, no período de 21 a 24/08/2012, no auditório do Sistema OCB-SESCOOP/CE, que contou com a participação de 31 inscritos das cooperativas: Coopanest, Cooperjuris, Coopsurf, Cootace, Multimodas, Unânime, Unicred Fortaleza, Unimed Ceará e Uniodonto. Ainda em Fortaleza, no período de 29/11 a 11/12/2012 para os cooperados da Cooperativa Coopertaxi situada nas dependências do aeroporto Pinto Martins, com a participação de 31 inscritos, o referido curso foi ministrado no auditório da Infraero, que prontamente atendeu a solicitação desta cooperativa. No município de Iguatu esta ação contou com a parceria do IFCE/Iguatu na cessão da sala de aula para a realização do referido curso para os cobradores da Cooperativa Cooprecensul e contou com a participação de 44 inscritos nos dias 24 e 25/11/2012. Em Crateús esta ação foi ofertada para os cooperados da Cooptranscrat nos dias 01 e 02/12/2012, no auditório do CREA daquele município foram 47 inscritos, sendo que apenas 37 compareceram ao curso. Os resultados dessas ações são bastante positivos, visto que impactam diretamente no atendimento ao cliente, fazendo com que a cooperativa fidelize o seu cliente. Para o ano de 2013 estão previstos 6 cursos de Relacionamento Interpessoal para atender a demanda das cooperativas de transporte que é bastante crescente, visto que é um ramo que está em ampla expansão. 68 | P á g i n a A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao Objetivo 02 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Curso de Relacionamento Interpessoal – Fortaleza e Crateús Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 4 10.350,00 EXECUÇÃO 4 R$ 8.660,78 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 83,68% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 985,00 Diárias e Hospedagens R$ 900,00 R$ 375,78 R$ R$ 6.400,00 8.660,78 Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do treinamento Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência na execução do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Familiarização e Segurança da Aviação Civil - AVSEC Assim como em 2011, este ano a Cooperativa dos Motoristas Autônomos do Aeroporto Internacional Pinto Martins Ltda. (Coopaero), foi atendida com a realização desta capacitação, para atender à Resolução nº 63 de 26/11/2088 da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, onde as empresas aéreas e demais concessionárias prestadoras de serviços relacionados às atividades da aviação civil, no ato do credenciamento inicial ou renovação, tenham realizado o Curso de Familiarização e Segurança da Aviação Civil para todos os seus colaboradores. Desta feita, foram capacitados 200 cooperados, dirigentes e colaboradores desta cooperativa, nos dia 13 e 14/11/2012, no Auditório da Infraero do aeroporto Pinto Martins, com a duração de 5h/a cada turma de 100 participantes. A facilitadora desta ação foi a Etelvina Mary Dutra Mota que abordou os seguintes temas: Aviação Civil e Atos de Interferência Ilícita; Organização da Segurança no Aeroporto; Credenciamento e Controle de Acesso; Ameaça de Bomba; Credenciamento e Abertura do Curso. 69 | P á g i n a A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Curso AVSEC – 13 a 14/11/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 10.200,00 EXECUÇÃO 1 R$ 7.413,79 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 72,68% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Passagens e Locomoções R$ 863,79 Diárias e Hospedagens R$ 750,00 Serviços Especializados - PJ TOTAL R$ R$ 5.800,00 7.413,79 CARACTERÍSTICAS Despesa com aquisição de bilhete aéreo para instrutor do treinamento Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência na execução do treinamento Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Inglês para Atendimento Durante o ano de 2012 seguiu-se com a execução do Curso de Inglês para Atendimento, contratado através da Concorrência 04/2011, que cumpriu 120horas/aula em 2011, restando 40horas/aula a serem concluídas em 2012. A quantidade inicial de inscritos neste curso foi de 25 beneficiários terminando apenas com 10 concludentes. Apesar do grande índice de evasão, podemos considerar que o curso atingiu seu objetivo de capacitar os associados de cooperativas, especialmente de transporte, desenvolvendo o aprendizado na língua inglesa, com foco na prática da conversação e atendimento ao público no Estado, utilizando-o como ferramenta de trabalho e comunicação. Ainda em 2011, foram contratados mais 2 cursos, de 50horas/aula cada, de Inglês para Atendimento através da Concorrência 10/2011. Um desses cursos atendeu à solicitação da cooperativa Uniodonto, como o objetivo de complementar a capacitação dos funcionários participantes dos Cursos de Excelência no Atendimento ao Cliente. Porém, dos 25 beneficiários inscritos, somente 07 70 | P á g i n a tiveram frequência suficiente para a aprovação. Apesar desses cursos de inglês ofertados pelo SESCOOP/CE, terem sido realizados pelo YÁGIZI, instituição renomada no ensino de idiomas em todo o país, o número de concludentes foi bem menor do que o previsto. Atribuímos essa evasão à extensa carga-horária, que ao se inscrever, os participantes levaram em conta. Ainda resta um curso de 50horas/aula, a ser realizado em 2013, entretanto já está elaborado de um termo de compromisso a ser assinado pelos inscritos, com o objetivo de tentar garantir a sua permanência até o final da capacitação. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Curso de Inglês para Atendimento – 08/11/2011 a 22/03/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 3 22.000,00 EXECUÇÃO 2 R$ 12.700,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 66,67% 57,73% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 12.700,00 R$ 12.700,00 CARACTERÍSTICAS Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 2º Workshop Ramo Transporte Após a realização dos Encontros Regionais de Cooperativas do Ramo Transporte no estado do Ceará em 2011, o 2º Workshop do Ramo Transporte, que aconteceu no dia 24/01/2012, consolidou as ações pretendidas para este ramo, onde foi discutido o potencial do setor, as oportunidades de investimentos com vista à construção de estratégicas de atuação, bem como a apresentação e discussão sobre as principais dificuldades encontradas pelas cooperativas neste mercado. O Workshop realizou-se no Hotel Marina Park, onde estiverem presentes 21 cooperativas dos municípios de: Assaré, Crateús, Horizonte, Pacajus, Maracanaú, Caucaia, Baturité, Fortaleza, 71 | P á g i n a Itapipoca, Várzea Alegre e Barbalha, totalizando a participação de 184 cooperados, funcionários e colaboradores dessas cooperativas. O evento contou com a participação de diversas autoridades ligadas ao ramo transporte, além de uma cobertura ampla da mídia, o que gerou bons resultados para a ação e maior visibilidade para as cooperativas de transporte. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Workshop do Ramo Transporte – 24/01/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 8.572,00 EXECUÇÃO 1 R$ 8.571,20 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 99,99% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo TOTAL EXECUÇÃO R$ 8.571,20 R$ 8.571,20 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do encontro Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Capacitação do Transporte Complementar Por exigência do DETRAN-CE, todas as cooperativas licitadas para atuarem no transporte complementar no Estado do Ceará, só estão habilitadas a assinar o contrato e prestar estes serviços à população, após terem realizado esta capacitação. Desta feita, por solicitação das cooperativas de transporte alternativo, 4 cursos deveriam ter sido realizados pelo SESCOOP/CE, ministrados pelo SENAT/CE, que é a instituição de capacitação autorizada pelo DETRAN/CE para ministrar este curso. Após a conclusão do processo de contratação com o SENAT/CE, alegando dificuldades internas com recursos humanos que estariam diretamente vinculados na coordenação das capacitações com 72 | P á g i n a as turmas e o público-alvo do SESCOOP/CE, não havia como viabilizar o início das turmas em 2012. Para 2013 está prevista uma nova rodada de negociações para atendimento da demanda das cooperativas de transporte complementar do Estado, com meta de realização de 12 cursos desta natureza em 2013. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 4 16.000,00 EXECUÇÃO 0 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 0,00% 0,00% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle III Congresso dos Profissionais de Enfermagem do Ceará – III CCPENCE A 3ª edição do Congresso da Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem do Ceará (III CCPENCE), realizado em parceria com o SESCOOP/CE, contou a participação de Enfermeiros, Técnicos, Auxiliares de Enfermagem, Acadêmicos e Estudantes de Enfermagem, com o objetivo de discutir as diferenças entre o tradicional e o diferencial no exercício da profissão; contribuir para o aprimoramento técnico-científico, com a apresentação de trabalhos em forma de painéis; e a conscientização das constantes modificações do mercado de trabalho contemporâneo, destacando o Cooperativismo como ferramenta de inclusão social, exercício de democracia e fonte de trabalho e renda. Realizado no Hotel Praia Centro, no período de 25 a 27/10/2012, contemplando 211 beneficiários, teve como palestra de abertura “Empreendedorismo: Capacitar para Desenvolver” ministrada por Paulo Angelim. No decorrer da programação, além de outras palestras, aconteceram oficinas temáticas sobre saúde e bem estar. As avaliações colhidas ao final do evento destacaram um nível de satisfação entre bom e ótimo dos participantes. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. III CCPENCE – 25 a 27/10/2012 73 | P á g i n a Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 32.900,00 EXECUÇÃO 1 R$ 32.900,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00 100,00 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Locações R$ 18.650,00 Materiais para Treinamento R$ 11.250,00 R$ 3.000,00 R$ 32.900,00 Serviços e Divulgações Institucionais TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesa de locação de equipamentos de informática; som e projeção; equipamentos para feiras e eventos; e, salas e auditórios. Despesas na aquisição de pastas personalizadas para os participantes do evento Pagamento de impressão de certificados e revistas para os participantes do evento. Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira Como parte da Programação da Agropacto Itinerante, evento promovido pela Federação da Agricultura do Estado do Ceará (FAEC), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), Organização das Cooperativas Brasileiras e Sistema de Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará (Sistema OCB-SESCOOP/CE), SEBRAE e Instituto Federal de Educação do Ceará (IFCE), Campus de Iguatu, esta ação aconteceu no dia 22/03/2012 no Auditório do IFCE/Iguatu. O seminário intitulado "Novos Rumos para a Pecuária de Leite no Ceará", teve como objetivo abordar questões sobre o cooperativismo no setor do leite e discussão de propostas para o setor produtivo cearense. Apesar de não terem ocorrido despesas financeiras para realização deste evento, a participação dos representes, presidente e superintendente, do Sistema OCB-SESCOOP/CE foram de suma importância para o crescimento sustentável do cooperativismo agropecuário naquela região. Com a presença no evento de 315 agropecuaristas, cooperados, funcionários de cooperativas, agrônomos, agricultores familiares e estudantes do IFCE/Iguatu, os resultados foram bastante positivos. O número previsto de beneficiários foi superado devido às caravanas que vieram dos municípios das Regiões: Centro-sul, Jaguaribana e do Cariri. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. 74 | P á g i n a Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira - 22/03/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) PREVISÃO 0 R$ EXECUÇÃO 1 0,00 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 0,00% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Formação Técnica no Ramo Agropecuário Como resultado do Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira, esta ação foi demandada pela Cooperativa Agrícola Mista de Morada Nova Ltda. (Coopemova) com o objetivo de ampliar o potencial dos sócios e empregados, quanto ao negócio da pecuária, adquirindo novos conhecimentos sobre a gestão da propriedade rural e da gestão de cooperativas. Espera-se, com isso, que os participantes adquiram uma visão crítica dos pontos fortes e dos pontos de estrangulamento da produção leiteira, tornado-se capazes de adaptar-se às mudanças, para planejar e executar ações que objetivem a melhoria dos resultados da cooperativa. O curso será realizado em 9 módulos com os seguintes temas: I - O Potencial de Negócio da Propriedade Rural; II – O Planejamento do Sistema de Produção; III – Suporte Forrageiro para Rebanhos Leiteiros; IV – Manejo e Alimentação em Rebanhos Leiteiros; V – Cooperativismo; VI – Manejo Produtivo e Melhoria Genética; VII – Gerenciamento e Controle Sanitário; VIII – Gestão da Pecuária de Leite e IX – Pecuária de Leite na Prática. No ano de 2012 foram realizados os 2 primeiros módulos, nos dias 29 e 30/11/12 e 11 e 12/12/2012, com a participação de 26 cooperados da Coopemova em Morada Nova - CE, no IFCE/Morada Nova. O pagamento referente à despesa horas/aula de instrutoria do II Módulo, entretanto, só foi executado em janeiro de 2013, reduzindo em 24,04% a meta financeira prevista em relação à executada no exercício de 2012. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. 75 | P á g i n a Curso de Formação Técnica Agropecuária Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 2 5.200,00 EXECUÇÃO 2 R$ 3.950,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 75,96% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Diárias e Hospedagens R$ 750,00 Serviços Especializados R$ 3.200,00 R$ 3.950,00 TOTAL CARACTERÍSTICAS Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência na execução do treinamento Pagamento de horas/aula de instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL) – Coaching Coordenadores Por demanda da cooperativa Unimed Fortaleza, como parte do seu Programa de Desenvolvimento de Lideres (PDL), ação de formação continuada que vem sendo desenvolvida ao longo dos últimos 3 anos, em parceria com o SESCOOP/CE, tendo como público os funcionários ocupantes de cargos de gestão dentro da empresa. Para os coordenadores foram realizados 2 cursos, onde foram formados 78 beneficiários, através do Instituto Fa7, sendo 48horas por Curso, totalizando uma carga-horária total de 96 horas. Esta capacitação foi subdividia em 4 módulos, sendo executadas, simultaneamente, de 2 em 2 módulos nos períodos: 08 a 10/02/2012, 27 a 29/02/2012, 14 a 16/03/2012 e 16 a 18/04/2012, nas dependências do Instituto Fa7, em Fortaleza. Esta ação foi considerada satisfatória do ponto de vista da qualificação profissional, como forma de minimizar os GAPS detectados pela Assessoria de Desenvolvimento Humano (ASDEN – RH) da Unimed Fortaleza nas rotinas de trabalho interno. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. 76 | P á g i n a PDL Coaching Coordenadores – 08/02 a 18/04/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 8 118.422,00 EXECUÇÃO 8 R$ 118.422,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 100,00% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 4.522,00 Serviços Especializados - PJ TOTAL R$ R$ 113.900,00 118.422,00 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos participantes do treinamento Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL Coaching Gerentes Ainda dentro do Programa de Desenvolvimento de Lideres (PDL), a Unimed Fortaleza, demandou a realização desta capacitação em parceria com o SESCOOP/CE, agora tendo como público-alvo os funcionários ocupantes dos cargos de gerência da empresa. No ano de 2011, deveriam ter sido atendidos 8 gerentes “coachees”, em 10 sessões de duração média de 1 hora, totalizando 80 sessões. No entanto, em virtude do atraso na contratação, só puderam ser realizadas 41 sessões em 2011. A complementação dessas 39 ações para os 8 gerentes “coachees” aconteceram em 2012. Já no planejamento de 2012, o trabalho foi estruturado para atender outros 22 gerentes “coachees”, em 10 sessões de duração média de 1 hora, perfazendo um total no total de 220 sessões em 2012, completando o ciclo de capacitação de 30 gerentes “coachees” contratados para esta ação. Os resultados positivos foram visíveis quanto à mudança comportamental dos líderes, tanto nos depoimentos executados nos encontros com os contemplados, quanto nas conversas informais da equipe interna que acompanhou todo o processo, além do contato direto com a Coach contratada. 77 | P á g i n a O Programa ao longo de dois anos obteve a conclusão de 100% e ampla repercussão junto à diretoria da Unimed Fortaleza. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Marília Fiúza – Coaching contratada para o trabalho com a Unimed Fortaleza Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 220 127.500,00 EXECUÇÃO 259 R$ 127.340,06 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 117,73% 99,87% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Serviços Especializados - PJ R$ 127.340,06 TOTAL R$ 127.340,06 CARACTERÍSTICAS Pagamento de consultor na realização de sessões individualizadas de coaching Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Gerenciamento de Projetos Esta ação, realizada pela Unimed Fortaleza, teve como objetivo capacitar seus gestores e funcionários a criar, desenvolver e acompanhar projetos dentro do negócio da cooperativa, de acordo as regras do Project Management Institute (PMI). O curso aborda com pragmatismo as boas práticas do gerenciamento, compartilhando os mesmos padrões, princípios e ideais que norteiam a atuação global do PMI. Os projetos criados pelos egressos do curso são analisados pelo Escritório de Projetos da Unimed Fortaleza em sua viabilidade, e, quando aprovado, também são acompanhados por este setor. O curso foi realizado em duas turmas: no período de 07 a 24/02/2012, no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, para 40 beneficiários; e no período de 20 a 31/08/2012, contou com a participação de 34 inscritos. Em ambos os cursos foram cedidas 2 vagas para colaboradores do SESCOOP/CE. 78 | P á g i n a Os conteúdos abordados foram os seguintes: O Contexto do Gerenciamento de Projetos; Conceitos Fundamentais; Escritório de Projetos – PMO; Escritório de Projetos – PMO da Unimed Fortaleza; Guia PMBOK – Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos; Iniciando um projeto: termo de abertura, identificação das partes interessadas, levantamento de requisitos; Fase de Planejamento: Escopo, EAP, Dicionário da EAP, Declaração de Escopo, Gerenciamento do Tempo (Cronograma), Custos, Riscos e Gerenciamento das Comunicações. Processos de Planejamento Unimed Fortaleza; Execução e Monitoramento e Controle. Relatório de Acompanhamento e Controle de Mudanças; Fase de Encerramento. Processos de Encerramento da Unimed Fortaleza. Lições Apreendidas e Termos de Aceite. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Curso de Gerenciamento de Projetos Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) PREVISÃO 0 R$ EXECUÇÃO 1 0,00 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 0,00% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Programa Construindo Talentos O Programa Construindo Talentos em Gestão é uma ação da Unimed Fortaleza, realizada pela ASDEN - Assessoria de Desenvolvimento Organizacional, que visa capacitar os supervisores para desenvolver seu plano de sucesso em gestão. Esta ação faz parte de um programa de capacitação continuada que vai deste o aprendiz, passando pelo nível técnico, até o corpo gerencial, tudo alinhado aos objetivos e metas estratégicas da cooperativa. Os encontros aconteceram nos dias 09/03 a 20/04/2012 no auditório do Sistema OCB/SESCOOPCE, e contou com a participação de 39 inscritos, todos funcionários da Unimed Fortaleza. Os temas abordados foram os seguintes: Módulo 1: Gestão Estratégica (BSC); Módulo 2: Líder Coach; Módulo 3: Gestão de Pessoas; Módulo 4: Gestão de Projetos; Módulo 5: Gestão por Processos; Módulo 6: Gestão. 79 | P á g i n a A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. Programa Construindo Talentos – 09/03 a 20/04/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) PREVISÃO 0 R$ EXECUÇÃO 1 0,00 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 0,00% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Programa Cultivando o Saber O Cultivando o Saber é também uma ação pela realizada pela ASDEN - Assessoria de Desenvolvimento Organizacional da Unimed Fortaleza, em parceria com o SESCOOP-CE, voltada para Estagiários de Nível Superior da empresa, com o objetivo de propiciar um maior entendimento sobre o negócio da cooperativa, para que adquira comprometimento com o seu papel dentro de área de atuação de cada um. Os encontros aconteceram no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, contemplando 44 jovens que prestam serviços a Unimed Fortaleza, no período de 21/03 a 19/04/2012. E foram abordados os seguintes temas: Módulo 1: Liderança; Módulo 2: Planejamento e Estratégia; Módulo 3: Orientação dos Projetos; Módulo 4: Inovação e Sustentabilidade; Módulo 5: Encerramento. A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na Formação Profissional. 80 | P á g i n a Programa Cultivando o Saber - Encerramento Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) PREVISÃO 0 R$ EXECUÇÃO 1 0,00 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100,00% 0,00% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Especialização Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma III (Disciplinas) A partir de 2012, o curso foi desenvolvido como Projeto Especial nesta Unidade Estadual, com recursos captados do FUNDECOOP em 2011, em parceria com a ESCOOP/RS. O curso teve início efetivamente em maio/2012 com a participação 30 alunos entre técnicos/funcionários e dirigentes das seguintes cooperativas e instituições, respectivamente: Coopen, Unidental, Unicred Sobral, Coopego, Cootraps, Cootman, Unimed Ceará, SESCOOP/CE, Unicred Sobral, Cooped, Coopen, Federalcred, Crajuá, Unimed Ceará, Cooptranscrat, Sebrae/Cariri, Etufor, Agropolos/DAS e Fetraece. O curso iniciou com o Seminário de Integração no dia 10/05/2012 e na sequência desenvolveu-se com as disciplinas e datas, conforme a seguir: Disciplina I - Conjuntura sócio-econômica do cooperativismo (À Luz da Doutrina), em 11 e 12/05/2012; Disciplina II - Comportamento organizacional e gestão da mudança, em 15 e 16/06/2012; Disciplina III - Marketing para cooperativas com ênfase em serviços, em 13 e 14/07/2012; Disciplina IV - Tendências na gestão de cooperativas, em 17 e 18/08/2012; Disciplina VI - Estratégias de negociação, em 14 e 15/09/2012; Disciplina VII - Metodologia da pesquisa científica, em 19 e 20/10/2012; Disciplina VIII - Direito aplicado a gestão de cooperativas, em 23 e 24/11/2012. O nível de satisfação do curso perpassou bom e ótimo quanto à estrutura, corpo docente, matriz curricular, material didático e postura dos professores quanto ao grau de especialização e experiência no âmbito do cooperativismo no País. 81 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Especialização III – Disciplina Direito Aplicado a Gestão Cooperativa – 23 a 24/11/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 7 104.800,00 EXECUÇÃO 7 R$ 79.147,26 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 75,52% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 5.340,00 Passagens e Locomoções R$ 8.335,05 Diárias e Hospedagens R$ 5.400,00 Materiais para Treinamento Serviços Especializados - PJ R$ R$ 2.265,21 57.600,00 Despesas Financeiras R$ 207,00 R$ 79.147,26 TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas de passagens aéreas para o deslocamento de docentes Pagamento de diárias aos docentes durante permanência para execução dos módulos Despesas na elaboração de apostilas e confecção de pastas Pagamento de serviços especializados de pós-graduação Despesas financeiras geradas pela movimentação de conta bancária específica Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV (Disciplinas) Fruto de uma parceria com o Instituto Federal de Educação Tecnológica – IFCE no município de Iguatu, a 4ª turma de especialização do SESCOOP/CE tem como objetivo a formação de multiplicadores em cooperativismo na Região Centro-Sul do Estado, carente de profissionais para atuarem na gestão das cooperativas estabelecidas no entorno. Encontram-se matriculados e efetivamente cursando 30 alunos que, sob a Coordenação Pedagógica do IFCE e supervisão da Gerência de Formação Profissional do SESCOOP-CE, realizam quinzenalmente as aulas de acordo com o Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Nº 032/2012 do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. 82 | P á g i n a Conforme cronograma definido entre os entes parceiros foram realizadas em 2012 as seguintes disciplinas: Disciplina I - Introdução ao cooperativismo, em 31/08 a 01/09/2012 e 14 a 15/09/2012; Disciplina II - Administração geral, em 28 e 29/09/2012; Disciplina III - Marketing com ênfase em serviços, em 19 e 20/10/2012; Disciplina IV - Direito aplicado à gestão de cooperativas, em 19 e 10/11/2012; Disciplina V - Estratégias de negociação, em 16 e 17/11/2012; e Disciplina VI Metodologia do trabalho científico, em 07 e 08/12/2012 e 14 e 15/12/2012. Participam do curso as cooperativas Cooprecensul e Unimed Centro Sul, além de professores do próprio IFCE. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Especialização IV – IFCE Iguatu Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 8 31.521,00 EXECUÇÃO 6 R$ 19.036,01 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 75% 60,39% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 216,06 Passagens e Locomoções R$ 1.790,00 Diárias e Hospedagens R$ 2.475,00 Materiais para Treinamento Serviços Especializados - PJ Encargos sobre Serviços de Terceiros TOTAL R$ R$ 1.882,95 10.560,00 R$ 2.112,00 R$ 19.036,01 CARACTERÍSTICAS Ressarcimento despesas com combustível para acompanhamento da ação Despesas de passagens aéreas e terrestres para o deslocamento de docentes Pagamento de diárias aos docentes durante permanência para execução dos módulos Despesas na elaboração de apostilas e confecção de pastas Pagamento de serviços especializados de pós-graduação Despesas de INSS geradas pela contratação de docentes PF Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 83 | P á g i n a Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência à Saúde em Cooperativas Operadoras de Planos de Saúde Iniciado em maio de 2011 e término previsto para junho de 2013, o curso em nível de pósgraduação atende a necessidade da Federação das Unimed’s no Ceará e suas afiliadas (9) com a parceria da Federação da Unimed. Foram efetivamente matriculados 30 alunos, e no decorrer do ano de 2012, 4 deles desistiram, permanecendo um total de 26 pós-graduandos. O custo é bancado parte pela Unimed Ceará, parte pela cooperativa filiada e, por fim, o SESCOOP/CE que contribui com auxílio financeiro a estudante através de bolsas de estudo, em igual proporção dos demais. A assiduidade dos que cursam atualmente tem sido de 100% nos meses de aula. Foram executadas em 2012 as seguintes disciplinas: Tecnologia da informação aplicada na gestão assistencial, em 10 e 11/02/2012; Sistema de saúde no Brasil, em 16 e 17/03/2012; Gestão de recursos próprios, em 13 e 14/04/2012; Acreditação de serviços e operadoras em saúde, em 18 e 19/05/2012; Gestão de projetos na área de saúde, em 15 e 16/06/2012; Gestão por indicadores, em 13 e 14/07/2012; Gestão prática de grupos de saúde, em 17 e 18/08/2012; Abordagem da saúde mental, em 21 e 22/09/2012; Abordagem da saúde do idoso, em 19 e 20/10/2012; e Gestão preventiva das doenças e dos casos, em 16 e 17/11/2012 As avaliações quanto à satisfação gera em torno de bom e ótimo em relação aos professores e didática empreendida. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência à Saúde e em Cooperativas Operadoras em Planos de Saúde Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 10 51.800,00 EXECUÇÃO 10 R$ 48.710,52 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 94,03% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 84 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Auxílio Financeiro Estudante a TOTAL EXECUÇÃO R$ 48.710,52 R$ 48.710,52 CARACTERÍSTICAS Pagamento de bolsas de estudos em nível de pósgraduação aos alunos das cooperativas de saúde vinculadas a Unimed Ceará Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Formação de conselheiros Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais No ano de 2012 foi ofertada apenas uma turma do Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais, aberto a todos os ramos de cooperativas, aconteceu nos dias 28 e 29/11/2012 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Foram inscritos 26 participantes, mas somente 16 concluíram o curso. Participaram desta ação as cooperativas: Coopec, Cooprasce, Coopsence, Coopsurf, Cooptram, Cooptranscrat, Cootman, Cootraps, Coottrece, Rotanorte, Unânime e Unicred Fortaleza. O objetivo é buscar melhorar os controles internos funcionais para fortalecer o sistema de auditoria e controle nas cooperativas exercido pelos Conselhos Fiscais, ensejando maior segurança para os cooperados quanto aos atos de gestão do negócio. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade. Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais – 28 e 20/11/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 6.430,00 EXECUÇÃO 1 R$ 5.581,90 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 86,81% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 85 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 675,00 Passagens e Locomoções R$ 1.829,04 Diárias e Hospedagens R$ 900,00 R$ 177,86 R$ R$ 2.000,00 5.581,90 Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesa com aquisição de bilhete aéreo para deslocamento do instrutor Pagamento de diárias a instrutor durante permanência no treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Curso de Formação de Gestores e Líderes de Cooperativas Iniciamos o Curso de Formação de Gestores e Líderes de Cooperativas em 26/11/2012 junto a Cooperativa Caxangá com a participação de 14 cooperados, quando fora realizado diagnóstico, apresentado ao Conselho de Administração da cooperativa. No período compreendido entre 03 a 18/12/2012, foi a vez do Planejamento Estratégico e respectivos planos de ação para ser aplicado a partir de janeiro/2013. Os conteúdos abordados durante esta primeira fase foram os seguintes: Módulo I – Competências no Ambiente Organizacional - Área 01: Diagnóstico / Módulo II - Competências no Ambiente Organizacional - Área 02: Planejamento Estratégico. Para o ano de 2013 estão previstos os seguintes conteúdos: Módulo III – Construindo Elos Organizacionais - Área 03: Gestão Potencial Humano / Módulo IV – Gerenciamento de Elos Organizacionais - Área 04: Programa CRESCERE envolvendo todas as competências. A cooperativa está em processo de reestruturação, devido a mudanças no quadro social da mesma e a adequação a nova lei do cooperativismo de trabalho. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Curso de Formação de Gestores e Líderes de Cooperativas 86 | P á g i n a Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 2 13.500,00 EXECUÇÃO 2 R$ 10.620,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 79,48 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Serviços Especializados - PJ TOTAL R$ R$ EXECUÇÃO 10.620,00 10.620,00 CARACTERÍSTICAS Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Gestão Curso de Planejamento Estratégico em Empresas Cooperativas A ação foi demandada pela Unimed Ceará, para atender uma necessidade específica da área comercial da cooperativa, em função do redimensionamento de sua abrangência geográfica que passa a atuar em todo Estado do Ceará. Estiveram presentes durante o curso 23 empregados da cooperativa de diversos municípios onde as filiadas da Unimed Ceará atuam, com uma carga horária de 40h/a realizado na sede da mesma, no período de 13 a 19/12/2012. Foram abordados os seguintes temas: Noções e conceitos de planejamento estratégico; Âmbitos de análise: cenário interno, externo – Análise Swot quanto ao mercado; Análise de estratégias e planejamento estratégico da cooperativa; Análise de mercado e expectativas de crescimento, resultados; Implementação de estratégia proposta; Processo de desenvolvimento de Políticas Comerciais; Formulação de indicadores de sucesso e intento estratégico; Ferramentas de desdobramento e acompanhamento do atendimento da estratégia comercial. O objetivo foi plenamente alcançado na medida em que foi elaborado o Planejamento Estratégico do Setor Comercial e práticas de acompanhamento do mesmo para o ano de 2013. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 87 | P á g i n a Curso de Planejamento Estratégico em Gestão de Cooperativas – 13 a 19/12/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 10.150,00 EXECUÇÃO 1 R$ 9.003,36 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 88,70% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Materiais para Treinamentos Serviços Especializados - PJ TOTAL EXECUÇÃO R$ 1.477,50 R$ 325,86 R$ R$ 7.200,00 9.003,36 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas na elaboração de apostilas para uso dos treinandos Pagamento de horas/aula instrutoria Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Programa de Formação de Líderes - PFL A Unimed Ceará, dentro de um programa de profissionalização da gestão que teve início em 2012, implantou em parceria com o SESCOP/CE, o Programa de Formação de Líderes – PFL, que contou com a participação dos cooperados e gerentes das cooperativas filiadas no interior e na capital, totalizando 34 participantes. Foram abordados os seguintes temas ao longo do curso: Líder e a Organização: fundamentos de liderança, estratégia, vantagem competitiva e efetividade pessoal; Liderança para criação de valor: finanças e criação de valor; Desenvolvimento de pessoas e equipes de alta performance; Líder como agentes de mudança; Inovação e gestão do conhecimento, gestão da mudança, influência e organização; Líder gestor: resolução de problemas e tomada de decisão, comunicação e persuasão, coaching e feedback; Líder executor: execução de projetos e processos, gestão do tempo, definição e monitoramento de metas. 88 | P á g i n a Programa de Formação de Líderes - PFL Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 5 23.750,00 EXECUÇÃO 6 R$ 16.654,88 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 120% 70,12% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 1.575,00 Passagens e Locomoções R$ 4.205,53 Diárias e Hospedagens R$ 2.700,00 Materiais para Treinamento Serviços Especializados - PJ TOTAL R$ R$ R$ 173,85 8.000,00 16.654,88 CARACTERÍSTICAS Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do treinamento Despesas de passagens aéreas para o deslocamento de facilitador Pagamento de diárias aos facilitadores durante permanência para execução dos módulos Despesas na elaboração de apostilas e material didático Pagamento de serviços especializados de facilitação Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Oficina de Planejamento Estratégico em Cooperativas No atendimento de demandas de cooperativas dos Ramos Agropecuário e de Saúde, respectivamente, Coopemova, Cocentral e Unimed Ceará, o SESCOOP/CE aportou recursos para auxiliar na realização das ações, ocasião em que foram discutidos os rumos destas cooperativas, direcionando-as para aquilo que desejam atingir e em que horizonte temporal, sem perder de vista a aplicação das melhores práticas de gestão. As oficinas contaram com a participação de gestores, líderes e dirigentes das cooperativas envolvidas, aonde ocorreu troca de informações via documentos impressos e magnéticos com os consultores, culminando com a discussão e construção formal dos respectivos planejamentos nas seguintes oficinas: 2 na Coopemova, em 30 e 31/01/2012 e 23 a 26/04/2012, 2 na Cocentral, em 27 e 28/01/2012 e 31/05 a 02/06/201201; e 1 na Unimed Ceará com suas respectivas 9 filiadas, em 04 e 05/05/2012, com a execução total em 5 (cinco) eventos e participação de 90 beneficiários. 89 | P á g i n a Tais diretrizes corroboram com a necessidade de atuação da UE em racionalizar custos e atender amplamente as cooperativas com as atividades finalísticas em tempo hábil e da forma mais qualitativa possível, na busca de incentivar as boas práticas de gestão. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Oficina de Planejamento Estratégico – UNIMED/Ceará Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 7 20.680,00 EXECUÇÃO 5 R$ 13.783,60 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 71,42% 66,65% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Passagens e Locomoções R$ 6.276,07 Diárias e Hospedagens R$ 7.500,00 Materiais para Treinamento TOTAL R$ R$ 7,53 13.783,60 CARACTERÍSTICAS Despesas de passagens aéreas para o deslocamento de facilitadores Pagamento de diárias aos facilitadores durante permanência para execução dos PE’s Despesas na elaboração de cópias e encadernações Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Missão Técnica para o Congresso Internacional - ICA Expo Doze líderes cooperativistas do Ceará participaram em Manchester, na Inglaterra, próximo à chamada Capital Mundial das Cooperativas – Rochdale – de grande evento que marcou o encerramento das comemorações do Ano Internacional das Cooperativas, denominado “Cooperatives United”, organizado pela Aliança Cooperativa Internacional - ICA. A Feira Internacional ICA - Expo 2012, da qual os dirigentes representantes do Sistema Cooperativista Cearense participaram, é uma das ações que compõem a programação do evento. Na ocasião foram visitados os stands de organizações cooperativas de destaque no contexto do cooperativismo 90 | P á g i n a mundial, dentre elas: Cooperative College, Stand da OCB, ACI das Américas, dentre outras, além da visita histórica ao Museu de Rochdale e participação dos ciclos de palestras. O evento teve seu início dia 30 de Outubro de 2012 e encerramento em 05 de Novembro de 2012, onde quatro cooperativas estiveram representadas por seus gestores, são elas: Cooperjuris, Unicred Fortaleza, Unicred Crateús, Unimed Fortaleza, além de representantes do Conselho de Administração do SESCOOP/CE e OCB/CE. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Missão Técnica ICA-EXPO 2012 – Manchester - Inglaterra Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 12 117.815,00 EXECUÇÃO 12 R$ 117.806,01 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 99,99% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Passagens e Locomoções R$ 56.800,00 Outras Despesas de Viagem R$ 45.220,77 Impostos Federais R$ 15.072,08 Despesas Financeiras R$ 713,16 R$ 117.806,01 TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas de passagens aéreas internacionais e seguros de viagens para os integrantes da missão Pagamento de pacote de viagens para hospedagens e translado do grupo Imposto de Renda Retido na Fonte sobre a operação de transferência de recursos para empresa operadora de viagens, sediada em Portugal Despesas referentes tarifas bancárias sobre operação de câmbio Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 91 | P á g i n a Programa de Desenvolvimento de Lideranças – PDL – Convenção Gestão Eficaz A ação teve como objetivo principal a consolidação das atividades executadas em 2011 e 2012 no âmbito do Coaching, Gestão por processos e pessoas, além da ampla e continuada implementação dos indicadores BSC nos fluxos e visão estratégica da Unimed Fortaleza. Dentro dos preceitos da Gestão Eficaz foram executadas palestras cujos temas versaram as perspectivas para gerenciamento como: Palestra a Revolução dos Campeões; Evolução do Gerenciamento de Processos de Negócio e as Tendências; Planejamento e Orçamento; Liderança Eficaz: Compromisso com a Estratégia e Excelência na Mobilização de Pessoas e os Aspectos Coletivos de Muitos em Prol do Avanço de Todos. Além da alta administração da Unimed Fortaleza, 200 (duzentas) pessoas que atuam como líderes de setores, ambiente e células participaram do ciclo de palestras e atividades, tendo como tema transversal a Gestão Eficaz de Cooperativas do Ramo Saúde. O evento foi realizado em ambiente hoteleiro nos dias 08 e 09/11/2012. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. PDL – Gestão Eficaz – 08 e 09/11/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 37.850,00 EXECUÇÃO 1 R$ 32.718,78 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 86,44% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 92 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Locações EXECUÇÃO R$ 5.404,78 R$ 1.800,00 R$ 7.400,00 Materiais para Treinamento R$ 5.364,00 Serviços Especializados - PJ TOTAL R$ R$ 12.750,00 32.718,78 CARACTERÍSTICAS Despesas de passagens aéreas para palestrantes Pagamento de diárias aos palestrantes Locação de auditório em ambiente hoteleiro Pagamento de despesas na confecção de pastas personalizadas para o evento Pagamento de serviços especializados de 1 palestrante Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Intercâmbio das Cooperativas de Apicultura à CONAP As cooperativas do Ramo Agropecuário mobilizaram-se no sentido de vivenciar experiências inovadoras, uma vez que entendem que a maior dificuldade dos seus dirigentes é a gestão do negócio agropecuário por ela desenvolvido e sua organização enquanto empresa cooperativa. Neste sentido foi organizada com o apoio da OCEMG e SESCOOP/MG, intercâmbio à Cooperativa Nacional de Apicultura - CONAP, em Nova Lima. A missão técnica foi realizada no período de 20 a 24/08/2012, e dividida em três momentos distintos, a saber: encontro com dirigentes da CONAP para troca de experiências; visita a um núcleo de cooperados da CONAP; e definição conjunta de atividades a serem realizadas pelos integrantes da missão técnica no retorno ao Ceará. Foram 7 cooperativas contempladas para esta missão: Agroápis, Cosena, Coopemova, Cooperativa Sertaneja, Cooápis, Cocentral e Coopernectar; o número de integrantes foram 9 dirigentes de cooperativas e 1 da central, além de 2 técnicos do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Segundo os participantes, os objetivos da missão foram plenamente alcançados e avaliaram que os principais os resultados obtidos foram: a) integração dos apicultores das cooperativas convidadas entre si e a aproximação destas com o sistema OCB/SESCOOP-CE; b) apropriação das diversas possibilidades de incremento dos produtos apícolas das cooperativas cearenses que não só o mel; c) possibilidade de inserção de projetos/ações voltadas para a Organização do Quadro Social (OQS) nas cooperativas envolvidas; e d) conhecimento prático de cooperativa com gestão participativa. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 93 | P á g i n a Missão Técnica à CONAP – 20 a 24/08/2012 Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 25.500,00 EXECUÇÃO 1 R$ 24.837,96 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 97,40% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Passagens e Locomoções R$ 10.737,96 Diárias e Hospedagens TOTAL R$ R$ 14.100,00 24.837,96 CARACTERÍSTICAS Despesas de passagens aéreas para dirigentes de cooperativas e técnicos do SESCOOP/CE Pagamento de diárias aos participantes do intercâmbio Fonte: Gerência de Planejamento e Controle I Fórum de Presidentes de Cooperativas do Ceará O I Fórum de Presidentes de Cooperativas teve como objetivos promover a aproximação entre dirigentes de cooperativas e destes com o Sistema OCB-SESCOOP/CE, a articulação política e representativa das lideranças do cooperativismo no Ceará. As discussões foram muito proveitosas e, surpreendentemente, uma vez que não era ponto de pauta, emergiram no sentido de contribuir com temas que possam vir a inovar programas e projetos do Sistema cearense nas áreas de Formação Profissional, Monitoramento e Promoção Social. Estiveram presentes ao Fórum, presidentes das cooperativas: Ágora, Caminhos do Sol, Caxangá, Cemerge, Coacra, Cocentral, Coopanest, Coopeif, Coopen, Coopercauc, Coperjuris, Coopervans, Cooprecensul, Cooptranscrat, Cootache, Cootraps, Coottrece, Fecoopace, Transcoopce, Unicred Fortaleza, Unicred Sobral, Unidental, Unimed Fortaleza, Uniodonto, Unimed Crateús e Unisocial, além de representantes das Unidades do Nordeste e do Sistema Nacional. Foi 74 o número total de participantes. Concomitantemente ao Fórum, acontecia em ambiente contíguo, a I Feira da Intercooperação, onde 10 cooperativas puderam expor para o público em geral e para dirigentes e cooperados, produtos e serviços na perspectiva de uma interface de negócios. 94 | P á g i n a A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Fórum de Dirigentes de Cooperativas Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 35.000,00 EXECUÇÃO 1 R$ 20.239,58 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 57,82% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Material de Consumo Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens EXECUÇÃO R$ 10.320,00 R$ 1.635,98 R$ 300,00 Locações R$ 3.500,00 Materiais para Treinamento R$ 3.983,60 R$ 500,00 R$ 20.239,58 Outros Serviços de Terceiros – PF e PJ TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas com refeições e lanches aos participantes Despesas de passagens aéreas para palestrante Pagamento de diárias ao palestrante Locação de auditório em ambiente hoteleiro e de equipamentos de som e projeção Pagamento de despesas na confecção de pastas personalizadas para o evento Pagamento de serviços de recepcionistas do evento Fonte: Gerência de Planejamento e Controle III Simpósio do Cooperativismo de Crédito O evento foi realizado em terceira edição e oportunizou, mais uma vez, reunir as cooperativas de crédito do Ceará na perspectiva de atualizar conhecimentos sobre a gestão de cooperativas de crédito e promover a troca de experiências entre cooperativas pertencentes ao ramo. Foi realizada uma palestra com Sr. Márcio Port – Presidente do SICREDI Pioneira do Rio Grande do Sul, e na sequência foi realizado debates, onde tomaram parte gestores de cooperativas de crédito local e regional, cooperados e empregados que desenvolvam alguma iniciativa ligada à gestão. Foram apresentadas pelo palestrante modernas ferramentas aplicadas ao mercado financeiro 95 | P á g i n a estimulando os empregados e dirigentes a sistematizar e apresentar casos exitosos nas equipes de trabalho. As cooperativas compareceram ao Simpósio do Crédito e participaram quase que simultaneamente de outras atividades do SESCOOP/CE (I Feira da Intercooperação e o I Fórum de Presidentes de Cooperativas), que aconteciam em espaço paralelo, proporcionando momentos de integração com cooperativas dos mais diversos ramos. No total, 124 representantes do segmento crédito se fizeram presentes. Durante o III Simpósio do Cooperativismo de Crédito foram realizadas palestras sobre “Governança Corporativa nas Cooperativas de Crédito” pelo palestrante Márcio Port – Presidente da SICREDI Pioneira e a palestra “Economia do Ceará: Perspectivas para 2013”, ministrada pelo Diretor de Estudos Econômicos do IPECE, Adriano Sarquis. A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. III Seminário de Cooperativas de Crédito Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 29.950,00 EXECUÇÃO 1 R$ 27.575,43 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 92,07% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 96 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO CARACTERÍSTICAS Despesas com lanches aos participantes e decoração do auditório Despesas de passagens aéreas para palestrante Pagamento de diárias ao palestrante Locação de auditório em ambiente hoteleiro e de equipamentos de som, projeção e informática Pagamento de despesas na confecção de pastas personalizadas para o evento Material de Consumo R$ 9.810,00 Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens R$ R$ 1.982,45 450,00 Locações R$ 4.870,00 Materiais para Treinamento R$ 6.999,98 R$ 1.350,00 Despesas com produção de video e fotografia do evento R$ 1.500,00 Pagamento honorário cerimonialista R$ 613,00 R$ 27.575,43 Serviços e Divulgações Institucionais Outros Serviços Outros Serviços de Terceiros – PF e PJ TOTAL Pagamento de serviços de recepcionistas do evento Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Missão Técnica de Boas Práticas de Governança nas Cooperativas de Crédito A ação foi demandada pelo Ramo Crédito, e, representa uma necessidade dos associados em conhecer práticas inovadoras desenvolvidas nas cooperativas do Rio Grande do Sul, berço do cooperativismo de crédito no Brasil, e, força no contexto econômico deste País. Com apoio local da OCERGS, a missão foi realizada no período de 19 a 25/08/2012, e no roteiro foram incluídas as visitas ao Sicredi Pioneira (Nova Petrópolis - RS) na Serra Gaúcha, a OCERGS em Porto Alegre, a ESCOOP - Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo, Confederação das Cooperativas de Crédito e Banco Sicredi (BANSICRED), Fundação Sicredi e Sicredi Metrópolis (Porto Alegre - RS) e 9º CONCRED. Segundo relato dos dirigentes registrado no relatório, as áreas de interesse e observação foi muito abrangente, no que pode ser observado os aspectos contábeis e financeiro, jurídico, recursos humanos e operacionais. Cumprida toda a programação oficial definida pelo SESCOOP/CE e OCERGS, os dirigentes ainda puderam conhecer a fundo a história do cooperativismo no País com uma visita realizada ao parque do imigrante no centro da cidade de Nova Petrópolis e a Aurora (Cooperativa Vinícola) em Bento Gonçalves para verem na prática o ramo Agropecuário que foi o alicerce deste ramo no início das atividades agrícolas. As cooperativas contempladas nesta missão foram: Federalcred, Unânime, Cooperjuris, Unicred Fortaleza e SESCOOP/CE, com total de 07(sete) líderes. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 1 18.054,00 EXECUÇÃO 1 R$ 18.053,87 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 99,99% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 97 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Passagens e Locomoções R$ 14.603,87 Serviços de Transportes R$ 3.450,00 R$ 18.053,87 TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas de passagens aéreas para dirigentes de cooperativas e do SESCOOP/CE Pagamento de fretamento de van para deslocamentos dos participantes do intercâmbio Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Tabela 8. Consolidação das atividades em formação profissional FORMAÇÃO PROFISSIONAL TEMÁTICAS ADMINISTRATIVO APRENDIZ COOPERATIVISMO CURSOS ESPECÍFICOS EDUCAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS GESTÃO GRADUAÇÃO OQS - Organização do Quadro Social TOTAL Nº DE AÇÕES BENEFICIÁRIOS 12 49 291 23 3 19 397 320 1365 1632 82 40 576 4015 2.4.1.2 PROMOÇÃO SOCIAL As atividades de promoção social do SESCOOP/CE extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. Aqui, o objetivo é o estímulo às ações de promoção ao bem-estar e desenvolvimento social da cadeia de interessados. O SESCOOP/CE atua de maneira segmentada nos públicos-alvo. A Promoção Social busca ainda desenvolver e aplicar metodologias de pesquisa social para o cooperativismo e intensificar parcerias para a ampliação dos recursos e das ações sociais. As atividades de promoção social visam oferecer aos associados, aos empregados das cooperativas e a seus familiares um suporte material básico e, ao mesmo tempo, motivar-lhes a reflexão e contribuir para a assunção plena da cidadania. As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e Benefícios ao Trabalhador", Programa "5300 - Qualidade de Vida", ação "5302 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares”. Subfunção “366 – Educação de Jovens e Adultos”, Programa “5100 – Cultura da Cooperação”, ação “5101 – Promover a cultura da 98 | P á g i n a cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil”, e concorreram para o alcance dos objetivos estratégicos 1 e 7. Na Promoção Social foram realizados 105 eventos com a participação de 13.416 pessoas e carga horária de 149 horas. O Projeto Sorrisão, realizado em parceria com a UNIODONTO vem atendendo, nas diversas comunidades de Fortaleza, crianças de 6 a 10 anos com atividades educativas e práticas de escovação e higienização bucal. O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas a promoção social em 2012, foi de R$ 342.249,60 representando 91,16%do previsto para o exercício financeiro. Estão elencadas a seguir as ações e seus resultados alcançados de acordo com a finalidade de cada atividade: Saúde e Projeto Cooperar é Viver Melhor. Saúde Projeto Saúde Bucal do Idoso O Projeto Saúde Bucal do Idoso foi idealizado com base na experiência exitosa entre o SESCOOP/CE e a Cooperativa Uniodonto Fortaleza, voltada para jovens de 6 a 18 anos: Projeto Sorrisão. Voltado ao público da terceira idade (acima de 50 anos), o Projeto Piloto se desenvolveu como teste da metodologia proposta pelos dirigentes da Uniodonto Fortaleza com a expectativa de realizar 15 (quinze) atendimentos. Cada atendimento atinge um universo de 20 (vinte) pessoas, resultando no ano de 2012, um total de 300 (trezentos) beneficiários do Projeto. O piloto previa a edição de uma Cartilha “O Sorrisão que queremos ter na terceira idade”, com textos elaborados pelos profissionais de saúde da Uniodonto Fortaleza e versa sobre a saúde bucal, cuidados e higiene, e como prevenir doenças de boca na terceira idade. Entretanto, não houve tempo hábil para sua publicação naquele ano, restando para o presente exercício, a continuidade do Projeto, utilizando-se deste instrumento de formação e informação. A exemplo do Projeto voltado para os jovens, os idosos também são beneficiados com um kit odontológico para higiene bucal. Não obstante o pleno atendimento da meta física prevista para a ação, não houve desembolso financeiro para a sua execução, dada às características de ser um Projeto Piloto. Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 15 5.900,00 EXECUÇÃO 15 R$ 0,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 0% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 99 | P á g i n a Projeto Sorrisão – Crianças e Jovens O Projeto Sorrisão como anteriormente ressaltado é voltado para jovens de 6 a 18 anos que, com uma abordagem metodológica própria, sensibiliza este público para ações preventivas de higiene e saúde bucal. Utilizando-se de cartilha, kit odontológico e escovódromo, os médicos odontólogos ensinam os jovens sobre como realizar corretamente a escovação, a fim de evitar cáries e a perda de dentes, ocasionadas por ausência de ações diárias e rotineiras de assepsia dos dentes. Nos atendimentos também são realizados aplicação de flúor. Em 2012 foram atendidos 2.680 (dois mil e seiscentos e oitenta) beneficiários, dentro do universo planejado de 2.790 (dois mil e setecentos e noventa reais) representando 96,06% da execução das ações, sendo muito bem avaliado. Houve a adesão de cooperativas de diferentes ramos no que se refere a encaminhamento de demandas para atendimentos e divulgação. Foram elas: Coopen, Caxangá, Unimed Fortaleza, Unânime, Cocentral, Uniodonto Fortaleza, Unidental, Cootraps, Fecoopace, Coopanest, Cooptranscrat e instituições parceiras: Comunidade Ibiapina, IEP Pacajus, Escola Hermínia Mendonça de Queiroz, Grupo Espírita MEIMEI e Associação Pequeno Mundo. Para 2013, permaneceremos com a mesma meta. Almeja-se que os profissionais da Uniodonto Fortaleza iniciem a realização do projeto mais cedo, pois aspectos burocráticos da cooperativa têm convergido para o atraso da execução dos atendimentos. Atendimentos às crianças do Projeto Sorrisão em comunidade do município de Ibiapina/CE Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 93 11.650,00 EXECUÇÃO 86 R$ 300,00 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 92,47% 2,58% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 100 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Diárias e Hospedagens TOTAL EXECUÇÃO R$ 300,00 R$ 300,00 CARACTERÍSTICAS Pagamento de diárias dos odontólogos para deslocamentos aos municípios onde o Projeto foi implantado Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Projeto Cooperar é viver Melhor O Projeto Cooperar é Viver Melhor já é uma marca registrada do Sistema OCB-SESCOOP/CE que em suas 4 edições anuais tem conseguido agregar grande número de cooperativas, cooperados, funcionários e familiares, bem como mobilizar a sociedade em geral em eventos de promoção social. Em 2012, foram executadas três ações dentro deste Projeto, para celebrarmos o dia Internacional do Cooperativismo e, em especial pelo Ano Internacional das Cooperativas, com o tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”. Os eventos dentro do Projeto Cooperar é Viver Melhor foram o Dia Internacional do Cooperativismo – DIC, I Torneio de Futebol Society Cooperativo e Cooperativismo em Destaque. As iniciativas são de suma importância para divulgar o papel do Sistema Cooperativista Cearense, especialmente do SESCOOP/CE, no que tange as ações de Formação Profissional, Monitoramento e Promoção, integrar as cooperativas estimulando a prática do 6º Princípio do Cooperativismo: Intercooperação e, por fim, dar maior visibilidade ao Sistema. O Dia Internacional do Cooperativismo, carinhosamente apelidado de DIC, consiste na realização de uma manhã de prestação de serviços e de apresentações culturais na Praça do Ferreira, centro da cidade. A ação acontece no primeiro sábado do mês de julho, sendo, em 2012 no dia 7. Lá estiveram 12 (doze) cooperativas com tendas montadas, algumas para prestação de serviços na área de saúde (medição de pressão arterial, teste de glicemia, informações sobre prevenção de câncer de mama, ginecológico e de próstata, distribuição de preservativos e anticoncepcionais, prevenção de saúde bucal), outras tantas para apresentar ao público em geral os seus produtos. É importante ressaltar a parceria com instituições que ao longo destes 4 (quatro) anos tem compartilhado as alegrias de uma manhã de muita integração e prestação de serviços, são elas: Corpo de Bombeiros do Ceará, Secretaria de Segurança Pública (emissão de RG’s), Hemoce (coleta de bolsas de sangue), IDT (emissão de carteira de trabalho), Associação de Cabeleireiros (cortes de cabelo) e Massoterapia (massagens relaxantes). Outro ponto forte do DIC são as apresentações culturais: grupos de idosos do Corpo de Bombeiros, Quadrilha Pé no Chão, Quadrilha Tesouro, teatro com jovens do Instituto de Educação Portal. 101 | P á g i n a DIC: Manhã de prestação de serviços e cultura na Praça O ápice ficou por conta da apresentação da Orquestra Filarmônica do Ceará que com um grupo de 66 (sessenta e seis) músicos e 2 (dois) tenores, tocou durante 1 hora e 30 minutos um repertório de músicas em homenagem aos 100 anos do Rei do Baião Luiz Gonzaga. Orquestra Filarmônica do Ceará O I Torneio de Futebol Society Cooperativo, aconteceu nos dias 16 e 17/06/2012, contou com a participação de 15 (quinze) times de cooperativas e 1 composto pelo Sistema OCB/SESCOOP-CE, totalizando a participação de 224 (duzentos e vinte e quatro) jogadores de futebol, cujos times foram agrupados por funcionários, dirigentes, técnicos e/ou familiares de cooperativas devidamente indicados pelas cooperativas inscritas. O torneio aconteceu no Ceten (Centro de Treinamento Esportivo do Nordeste), em Itaitinga, que possui estrutura de 4 (quatro) campos gramados em dimensões oficiais para este tipo de competição, além de toda infra-estrutura de banheiros, vestiários, restaurante. As instalações para realização do torneio foram cedidas pelo Ceten sem custos. Ao final da competição houve a entrega de medalhas a todos os atletas que participaram do torneio e dos troféus de campeão e vice-campeão, entregues a COOPTRANSCRAT e COOPERVANS, respectivamente. 102 | P á g i n a Abertura do Torneio de Futebol Society O último, mas não menos importante evento, foi o Cooperativismo em Destaque. A iniciativa teve como objetivo homenagear as lideranças do cooperativismo no Estado do Ceará, pela sua história resgatada pelo Projeto: Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória. Um reconhecimento as pessoas que fizeram a diferença no movimento. A noite de homenagens aconteceu no dia 7 de julho/2012, no La Maison Dunas com a participação dos músicos da Big Band Show Case que abrilhantou ainda mais a ação. As celebrações marcaram ainda, os 40 anos do Sistema OCB no Ceará. É importante resgatar que os atores desta história foram congratulados com a Medalha do Mérito Cooperativo, conferidas a 14 (quatorze) homenageados: Medalha do Mérito Cooperativo Ramo Infraestrutura: Conrado Félix Porto, Presidente da FECOERCE; Ramo Agropecuário: José Apolônio de castro Figueira - Presidente da COLAT; e Agamenon Leite Coutinho – Vice-Presidente da COCENTRAL; Ramo Trabalho: Francisco Fontenele Meira – Presidente da COOPSEN; e Luis Augusto de Oliveira Rabelo – Presidente da COCEPAT; 103 | P á g i n a Ramo Crédito: José Nazareno de Paula Sampaio – Presidente da UNICRED Fortaleza; e Carlos Frederico Joffily Bezerra - Vice-Presidente da OCB/CE; Ramo Transporte: Marcos César Bezerra Nobre – Presidente da FECOOPACE; e Antônio de Pádua Chaves - Presidente da COOTRAPS; Ramo Saúde: João Mairton Pereira de Lucena - Presidente da UNIMED Fortaleza; e Darival Bringel de Olinda – Presidente da UNIMED Ceará; Ramo Educacional: Climene Campos Colares de Oliveira - Presidente da ÁGORA; Mulheres Cooperativistas: Selene Sales Nogueira Caracas - Presidente da UNIODONTO Fortaleza; e Maria Neyle Moreira da Costa - Presidente da Cooperativa COICÓ. Os Homenageados Meta física e financeira META Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ PREVISÃO 3 249.567,00 EXECUÇÃO 3 R$ 242.967,33 EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 100% 97,35% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 104 | P á g i n a Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 45.305,52 Passagens e Locomoções R$ 5.600,00 Locações R$ 73.073,68 Serviços e Divulgações Institucionais R$ 83.610,13 Serviços Especializados R$ 14.000,00 Outros Serviços Outros Serviços de Terceiros – PF e PJ TOTAL R$ 7.500,00 R$ 13.878,00 R$ 242.967,33 CARACTERÍSTICAS Pagamento de lanches, blusas do DIC, uniformes para torneio, squeezes e material de decoração dos eventos Locação de veículo para transporte de grupos para apresentações artísticas Locação de equipamentos de som, projeção, informática, palco, gerador, banheiros químicos, tendas, móveis, locação de espaço para os eventos do Projeto Pagamento pelos serviços de divulgação, filmagem e fotografia, confecção de banners e painéis dos eventos Pagamento apresentação cultural da Orquestra Filarmônica do Ceará Serviços de cerimonialistas para os diversas eventos Pagamento pela prestação de serviços de recepcionistas, animadores, seguranças e serviços gerais nos eventos Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Tabela 9. Consolidação das atividades em promoção social PROMOÇÃO SOCIAL TEMÁTICAS EDUCAÇÃO Nº DE AÇÕES - BENEFICIÁRIO - GÊNERO - - GERAÇÃO DE RENDA - - INTEGRAÇÃO SOCIAL - - MEIO AMBIENTE - - 102 3043 3 10.373 105 13.416 SAÚDE CULTURA TOTAL 2.4.1.3 MONITORAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE COOPERATIVAS O monitoramento e desenvolvimento de cooperativa visam garantir o acompanhamento das sociedades cooperativas, auxiliando o quadro social, o apoio à gestão, envolvendo os processos de formação da sociedade cooperativa com o conhecimento necessário para se constituir uma sociedade, o registro nos órgãos responsáveis, o acompanhamento, bem como a condução de análises de outros ambientes. Além disso, vem proporcionar as cooperativas um apoio gerencial e operacional das ações com foco na gestão com o intuito de obter como resultado a manutenção das características da sociedade cooperativa. O monitoramento busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas, atentas aos anseios dos cooperados e princípios cooperativistas, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. 105 | P á g i n a Neste contexto, a Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, busca através das ações de monitoramento, preservar e dar continuidade a qualidade da gestão em todos os seus aspectos assegurando a credibilidade e transparência perante instituições e a sociedade. As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade", Programa "5200 – Profissionalização e Sustentabilidade", ação “5204 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Subfunção “366 – Educação de Jovens e Adultos”, Programa “5100 – Cultura da Cooperação”, ação “5101 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil”, e concorreram para o alcance dos objetivos estratégicos 1 e 5. O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas em 2012, foi de R$ 362.407,46 representando 86,20% do previsto para o exercício financeiro. Estão elencadas a seguir as ações e seus resultados alcançados de acordo com a sua respectiva finalidade: Programa de Orientação Cooperativista, Programa de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas, Programa de Orientação Cooperativista A Diretriz de Monitoramento e seus programas, dentre eles o Programa de Orientação Cooperativista, vem ao encontro do Planejamento Estratégico do SESCOOP, atendendo ao objetivo estratégico nº 01: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. De acordo com a Diretriz Nacional de Monitoramento “entende-se por orientação cooperativista a atividade composta por ações que, quando sistematizadas, geram uma metodologia que permite transferir a grupos interessados o conhecimento necessário para se constituir uma sociedade cooperativa.” Neste sentido, o Programa de Orientação Cooperativista proporciona aos grupos participantes a compreensão do cooperativismo nos seus aspectos sociais e econômicos, sensibilizando-os para que a cooperativa seja uma referência de organização coletiva na conquista de novos negócios. Da mesma forma o programa visa integrar os participantes e esclarecer sobre a autogestão da cooperativa. Este programa tem etapas bem definidas que seguiram desde o atendimento a pessoas e/ou grupos, passando pela aplicação do Instrumento de Orientação Cooperativista (IOC), Oficina de Elaboração de Plano de Negócio, finalizando com a Oficina de Procedimento da Gestão Cooperativista como detalhado a seguir. I. Atendimento: orientar grupos interessados na formação de uma sociedade cooperativa, com informações quanto da sua distinção dos demais tipos societários, além de esclarecer como se dá sua correta constituição incluindo os aspectos de gestão, disseminação da doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo, buscando garantir que todos conheçam e pratiquem desde o momento da criação a cultura da cooperação. 106 | P á g i n a II. III. IV. Instrumento de Orientação Cooperativista (IOC): O IOC visa conhecer melhor o grupo interessado em constituir uma sociedade cooperativa. A aplicação do instrumental tem o objetivo de perceber com maior propriedade o grau de maturidade do grupo, o conhecimento do grupo sobre cooperativismo e o negócio nos seguintes aspectos: atividade econômica pretendida, o público-alvo, possibilidade de parceria, dentre outros, além de servir como orientador para as fases subsequentes do Programa de Orientação Cooperativista (POC), que são: a Palestra Conhecendo a Empresa Cooperativa e Oficina Vivenda a Cooperação. Estas últimas ações são encaminhadas ao setor de capacitação e posteriormente o grupo interessado retorna ao setor de monitoramento para dar continuidade com as Oficinas de Elaboração de Plano de Negócio e a Oficina de Procedimentos da Gestão. Elaboração do Plano de Negócio: A Oficina de Plano de Negócio se faz necessária para que o grupo interessado possa estudar os aspectos: mercadológico, administrativo, operacional, financeiro e da gestão dos negócios. Além disso, é imprescindível avaliar junto com o grupo interessado, a caracterização, missão, visão, objetivos e análise das ambiências da sociedade cooperativa. A seguir o detalhamento das etapas: i. Oficina I: Descrição da Cooperativa ii. Oficina II: Análise de Mercado iii. Oficina III: Análise de Ambiências iv. Oficina IV: Construção das Diretrizes Estratégicas v. Oficina V: Análise Econômico-Financeira Oficina de Procedimentos da Gestão: Tem como finalidade orientar o grupo interessado quanto ao conhecimento básico sobre os procedimentos e rotinas administrativas, controles financeiros, elaboração da minuta do Estatuto bem como preparação do grupo para realização da Assembleia Geral e reuniões dos Conselhos. i. Oficina I: Controles, rotinas e procedimentos administrativos de uma sociedade cooperativa i. Oficina II: Como organizar reuniões eficazes na cooperativa ii. Oficina III: Trabalhando o Estatuto Social da Sociedade Cooperativa iii. Oficina IV: Preparações para realização de uma Assembléia Geral Sendo assim, no ano de 2012 as ações foram assim realizadas: 37 (trinta e sete) atendimentos superando os 27 (vinte e sete) previstos, perfazendo 137,04% (cento e trinta e sete inteiros e quatro centésimos por cento) das ações. Na aplicação do Instrumento de Orientação Cooperativista (IOC) foram previstas 16 (dezesseis) ações sendo realizadas 17 (dezessete), atingindo um percentual de 106,25%, tendo como indicador de resultado o número de participantes que foram 704 (setecentos e quatro) dos 85 (oitenta e cinco) previstos. Para a Elaboração do Plano de Negócio foram executadas 100% das ações, ou seja, foram previstas e executadas 8 (oito) oficinas. E, por fim, a Oficina de Procedimentos da Gestão, onde foram realizadas 5 (cinco) ações das 5 (cinco) previstas, perfazendo 100% do total. Abaixo seguem as informações mais detalhadas: 107 | P á g i n a Gráfico 7. Composição Cooperativista das ações do Programa de Orientação no Programa de Orientação Fonte: Consolidador 2012 Gráfico 8. Percentual Cooperativista das ações Fonte: Consolidador 2012 Ao final do Programa de Orientação Cooperativista (POC), percebeu-se que dos 37 (trinta e sete) grupos atendidos apenas 17 (dezessete) fizeram a aplicação do IOC; destes, apenas 2 (dois) grupos participaram da etapa de elaboração do Plano de Negócio que foram: o grupo de agricultores familiares dos municípios de Ocara e Itatira. O grupo de agricultores de Ocara realizou 3 (três) ações da oficina de plano de negócio, não continuando no Programa por inviabilidade social. No caso dos agricultores do município de Itatira (Distrito de Lagoa do Mato), o plano de negócio foi 108 | P á g i n a concluído com 5 (cinco) etapas finalizando o Programa com as ações da Oficina de Procedimentos da Gestão Cooperativa. Tabela 10. Grupos atendidos no Programa de Orientação Cooperativista INTERESSADOS Produtores de leite Agricultores familiares Agricultores familiares Produtores de cana Produtores rurais Agricultores familiares Agricultores familiares Agricultores familiares Agricultores familiares Agricultores familiares Pecuaristas Transporte alternativo Taxistas Taxistas Taxistas Bugueiros Transporte coletivo Transporte coletivo Taxistas Taxistas Confecção Catadores de resíduos sólidos Eletricista Teatro Catadores de resíduos sólidos Marisqueiras Pesqueiras/marisqueiras Pesqueiras/marisqueiras Reciclagem Serviço mecânico Instrutores de autoescola Reciclagem de côco Médicos Médicos Médicos Garçons Vendedores de picolés e sorvetes ATENDIMENTOS RAMO MUNICÍPIO Agropecuário Ererê Agropecuário Ocara Agropecuário Fortaleza Agropecuário São Benedito Agropecuário Guaiuba Agropecuário Ocara Agropecuário Itatira, Hidrolândia, Paramoti, Madalena e Santa Quitéria Agropecuário Caucaia Agropecuário Caucaia Agropecuário Quixadá Agropecuário Cariré Transporte São Gonçalo Transporte Eusébio Transporte Eusébio Transporte Eusébio Turismo e Lazer Beberibe Transporte Aquiraz Transporte Fortaleza Transporte Fortaleza (Norte Shopping) Transporte Itaitinga Trabalho Fortaleza Trabalho Itaitinga Trabalho Fortaleza Trabalho Fortaleza Trabalho Itaitinga Trabalho Camocim Trabalho Camocim Trabalho Camocim Trabalho Camocim Trabalho Fortaleza Trabalho Juazeiro do Norte Trabalho Fortaleza Trabalho Brejo Santo Trabalho Brejo Santo Trabalho Brejo Santo Trabalho Fortaleza Trabalho Fortaleza 109 | P á g i n a INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA Agricultores familiares Agropecuário Itapipoca Agricultores familiares Agropecuário Ererê Agricultores familiares Agropecuário Itatira Agricultores familiares Agropecuário Ocara Produtores rurais Agropecuário Caucaia Agricultores familiares Agropecuário Quixadá Taxistas Transporte Maracanaú Transporte coletivo Transporte São Gonçalo do Amarante Taxistas Transporte Eusébio Taxistas Transporte Fortaleza Cuidadores de idosos Trabalho Fortaleza Locação de sinuca Trabalho Fortaleza Eletricistas Trabalho Fortaleza Profissionais liberais Trabalho Morada Nova Bugueiros Turismo e Lazer Beberibe Teatro Trabalho Fortaleza Catadores de resíduos sólidos Produção Itaitinga Fonte: Gerência de Autogestão Oficina de Plano de Negócio em Itatira/CE Oficina de Plano de Negócio em Ocara/CE O Programa de Orientação Cooperativista teve seu inicio dentro do Programa Nacional em janeiro de 2012. Como se trata de uma demanda espontânea, as ações são previstas de acordo com a quantidade realizada no ano imediatamente anterior, e isto pode gerar distorções entre aquilo que 110 | P á g i n a foi previsto e realizado. Destarte, como consequência disto, o setor de monitoramento não tem como mensurar ou prever que estes grupos irão dar continuidade às etapas subsequentes do Programa de Orientação Cooperativista. Metas físicas e financeiras META ATENDIMENTO Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) PREVISÃO Financeira R$ 37 150,00 137,04% 9,26% 1.620,00 R$ 225,00 106,25% 13,89% 2.441,31 100% 99,85% 1.368,03 100% 78,62% 17 8 R$ 8 2.445,00 OFICINA DE PROCDIMENTO DA GESTÃO Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) 1.620,00 16 R$ OFICINA DE PLANO DE NEGÓCIO Física (nº total de ações ) (custo total das açõ es ) EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 27 R$ APLICAÇÃO DO IOC Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) EXECUÇÃO R$ 5 R$ 5 1.740,00 R$ Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA ATENDIMENTO Diárias e Hospedagens EXECUÇÃO R$ 150,00 R$ 150,00 R$ 225,00 R$ 225,00 Material de Consumo R$ 866,31 Diárias e Hospedagens R$ 1.575,00 R$ 2.441,31 Material de Consumo R$ 318,03 Diárias e Hospedagens R$ 1.050,00 R$ 1.368,03 TOTAL APLICAÇÃO DO IOC Diárias e Hospedagens TOTAL OFICINA DE PLANO DE NEGÓCIO TOTAL OFICINA DE PROCEDIMENTO DA GESTÃO TOTAL CARACTERÍSTICAS Pagamento de diárias de viagens para técnico do SESCOOP/CE Pagamento de diárias de viagens para técnicos do SESCOOP/CE Ressarcimento de despesas de combustível a técnicos do SESCOOP/CE Pagamento de diárias de viagens para técnicos do SESCOOP/CE Ressarcimento de despesas de combustível a técnicos do SESCOOP/CE Pagamento de diárias de viagens para técnicos do SESCOOP/CE Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 111 | P á g i n a Programa de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas Os programas de monitoramento e desenvolvimento das cooperativas compreendem as atividades (grupos de atividades) que, quando sistematizadas, geram informações de interesse das próprias cooperativas, subsidiando assim seu processo de melhoria contínua e de autogestão. As ações estão divididas nos Programas Nacionais e Suplementares, assim especificados: Programas Nacionais (Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I) e Programas Suplementares (Consultoria Especializada e Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias). Estas são atividades de maior relevância e resultam das ações de monitoramento, conforme descritas abaixo: I. II. III. Consultoria Especializada: contribui para a solução de problemas relacionados às questões das áreas administrativas, sociais, jurídicas, contábeis, técnicas e outras. A consultoria especializada vem intervir de forma mais efetiva e pontual orientando dirigentes e associados, e assim permitindo o bom desempenho nas ações e atividades da sociedade cooperativa. Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I: objetiva orientar os dirigentes das cooperativas. O PAGC I em sua 1ª aplicação gera informações acerca da identidade da cooperativa, subsidiando assim o processo de melhoria contínua para que se tornem autogestionadas. O programa tem foco na gestão, esperando como resultado a manutenção das características da sociedade cooperativa. Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias: propicia uma maior participação dos cooperados no processo decisório e produtivo na cooperativa, e também a atualização e organização do seu quadro social. Neste sentido é preciso seguir os princípios cooperativistas, buscando uma melhor organização nas áreas administrativas, produtivas, organizacional e gerenciais, bem como a formação de comitês e/ou núcleos de cooperados incentivando uma maior participação e interação dos mesmos nos processos decisórios da cooperativa. Obs: O Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias é internamente apelidado pela equipe como projeto de OQS. 112 | P á g i n a Gráfico 9. Composição das ações no Programa de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas Fonte: Consolidador 2012 Gráfico 10. Percentual das ações no Programa de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas Fonte: Consolidador 2012 A ação de Consultoria Especializada é uma demanda espontânea onde as cooperativas buscam maiores informações sobre os procedimentos de gestão, contábil e jurídico e assim não se tem uma previsão exata da quantidade a ser realizada, mesmo assim obteve um excelente desempenho, superando em 21,90% o total das ações previstas. Conforme demonstrado no gráfico acima: foram previstas 137 (cento e trinta e sete) ações e realizadas 167 (cento e sessenta e sete). O Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I obteve 95% de execução, não sendo alcançados 100% das ações em razão da dificuldade de agendamento por parte da diretoria 113 | P á g i n a das cooperativas, pela incoerência das informações contidas no balanço social e demonstração de sobras e perdas, pelo atraso na sua entrega e dificuldade de localizar as cooperativas. O Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias atingiu 17,31% das ações planejadas. O resultado ficou bem abaixo das expectativas esperadas em função das mudanças no escopo do projeto e as dificuldades decorrentes da parceria firmada por meio de convênio entre a EMATER-CE – Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural e o SESCOOP/CE. Da parceria resultaria a contratação de técnico-bolsistas pela FUNCAP Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico que desenvolveriam ações nas cooperativas que aderiram ao Projeto. Por outro lado, depois de firmada a parceria, a atuação do Ministério Público do Estado suspendeu a parceria entre a EMATER-CE e a FUNCAP, ocasionado à paralisação das ações por parte dos técnicos junto às cooperativas, e como consequência, comprometendo às atividades do Projeto como um todo. No geral, o quantitativo das ações de 2012 foi na sua maioria acima do esperado quanto ao setor de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas, percebe-se que as cooperativas têm buscado uma gestão mais profissionalizada passando por processos gerenciais, administrativos e técnicos. Tabela 11. Cooperativas atendidas no Programa de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas Consultoria Especializada COOPERATIVAS AGROAPIS CALMAN CAMINHOS DO SOL CAXANGÁ CCS- COOPERATIVA DE COSTURA SOCIAL COAF COAPPA COAPROVECE COFTALCE COIGUATU COJUA COOCONPROFACE COOHABIVINO COOHAPROVECE COOPATRASSE COOPEC COOPECON COOPED COOPEGO COOPEN COOPEND COOPERADUCAR COOPERATIVA CATAVENTO DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO DE PRODUTOS SÓLIDOS COOPERATIVA DE PISCICULTORES CURUPATI PEIXE-CPCP COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS AUTONOMOS DE TRAIRI COOPERBENE COOPERCON COOPERDUNAS RAMO Agropecuário Agropecuário Turismo e Lazer Produção Produção Agropecuário Agropecuário Habitacional Saúde Agropecuário Agropecuário Consumo Habitacional Habitacional Transporte Transporte Trabalho Saúde Saúde Saúde Saúde Educacional Trabalho Agropecuário Trabalho Trabalho Infra-Estrutura Turismo e Lazer 114 | P á g i n a COOPERFASHION Produção COOPERTAC Transporte COOPERTASC Transporte COOPERTAXI Transporte COOPERTRASGA Transporte COOPERTTUR Turismo e Lazer COOPERVARZEA Transporte COOPETAM Transporte COOPEMOVA Agropecuário COOPRATRAFCE Transporte COOPRECENSUL Transporte COOPROCE Transporte COOPSOLNASCENTE Transporte COOPSURF Produção COOPTAF Transporte COOPTASCE Transporte COOPTAXI Transporte COOPTRANSCRAT Transporte COOPTRATER Transporte COOQUILEITE Agropecuário COOTAQ Transporte COOTATRS Transporte COOTMAM Transporte COOTRAPE Transporte COOTRAPS Transporte COOTRAVS Transporte COOTTRECE Transporte COPEAFI Educacional COSENA Agropecuário CRAJUÁ Transporte CROACA Agropecuário FAPE Agropecuário INTERATIVA E COOPES Trabalho NUTRIVALE Agropecuário PIRAMBU DIGITAL Trabalho RADIO TÁXI Transporte ROTA NORTE Transporte UNÂNIME Crédito UNIDENTAL Saúde UNIMED CEARÁ Saúde UNISOCIAL Trabalho Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias COOPERATIVAS RAMO FAPE Agropecuário COSENA Agropecuário AGROÁPIS Agropecuário COOPEMOVA Agropecuário Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista COOPERATIVAS RAMO UNIDENTAL Saúde COOPTAF Transporte COOPEMOVA Agropecuário COOPTRANCRAT Transporte COOPEGO Saúde COOPTRATER Transporte CAMINHOS DO SOL Turismo e Lazer 115 | P á g i n a COOPERTÁXI COOPEND AGROÁPIS CRAJUÁ COOTRAVS COOPERVARZEA COOTTRECE COOTRAPS COOTMAM COOPEN COOPATARC COOPERTASC Transporte Saúde Agropecuário Transporte Transporte Transporte Transporte Transporte Transporte Saúde Transporte Transporte Fonte: Gerência de Autogestão COSENA – Reunião Projeto OQS COOTMAM – PAGC I COOPEMOVA – Reunião Projeto COOPATARC – PAGC I 116 | P á g i n a COOPERTASC – PAGC I COOPTASCE – Consultoria Metas físicas e financeiras META PAGC I Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) PREVISÃO EXECUÇÃO EXECUÇÃO/PREVISÃO (%) 20 19 7.974,67 95% 44,93% R$ 2.465,24 17,31% 12,01% R$ 167 15.730,49 121,90% 59,99% R$ 17.750,00 PROJETO OQS Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) 52 9 R$ 20.520,00 R$ 137 26.220,00 CONSULTORIA ESPECIALIZADA Física (nº total de ações ) Financeira (custo total das açõ es ) R$ Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Custos realizados por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA PAGC I EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 868,48 Passagens e Locomoções R$ 2.606,19 Diárias e Hospedagens R$ 4.500,00 TOTAL PROJETO OQS R$ 7.974,67 Material de Consumo R$ 552,53 Diárias e Hospedagens R$ 1.200,00 Materiais para Treinamentos R$ 568,71 Despesas Financeiras R$ 144,00 R$ 2.321,24 TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas com combustível para visitas, reuniões e oficinas às cooperativas aderentes ao Programa Despesas com locação de veículo e passagens de ônibus intermunicipal dos técnicos Pagamento de diárias as técnicas para visitas e reuniões nas cooperativas aderentes ao Programa Despesas com combustível para visitas e reuniões às cooperativas aderentes ao Programa Pagamento de diárias as técnicas para visitas e reuniões nas cooperativas aderentes ao Programa Despesas com elaboração de apostilas e aquisição de materiais didáticos em proveito do Programa Custo com tarifas bancárias debitadas à conta específica do Programa 117 | P á g i n a CONSULTORIA ESPECIALIZADA EXECUÇÃO Material de Consumo R$ 2.902,69 Passagens e Locomoções R$ 2.027,80 Diárias e Hospedagens R$ 10.800,00 R$ 15.730,49 TOTAL CARACTERÍSTICAS Despesas com combustível para deslocamentos dos técnicas às cooperativas Despesas com locação de veículo e passagens de ônibus intermunicipal dos técnicos Pagamento de diárias as técnicas para viagens a diversos municípios Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Tabela 12. Consolidação das desenvolvimento de cooperativas atividades em monitoramento e MONITORAMENTO TEMÁTICAS COOPERATIVAS ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVISTA ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA COOPERATIVISTA A GRUPOS INTERESSADOS (CONSTITUIÇÃO E REGISTRO) OUTRAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ÀS COOPERATIVAS TOTAL 76 19 95 Fonte: Gerência de Autogestão Tabela 13. Indicadores estratégicos do monitoramento INDICADOR Número de cooperativas monitoradas Número de cooperativas participantes do PAGC I META 76 19 Fonte: Gerência de Autogestão 118 | P á g i n a Gráfico 11. Evolução dos eventos, carga horária e participantes Número de Eventos Total Carga Horária 119 | P á g i n a Número de Beneficiários Gráfico 12. Grau de satisfação dos beneficiários 120 | P á g i n a 121 | P á g i n a 2.4.1.4 GESTÃO DO SISTEMA Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP/CE engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional; Promoção Social; e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOP/CE. Nesse tópico, será mostrado como o SESCOOP/CE utiliza o orçamento que recebe anualmente para administrar seus processos que dão suporte à atividade finalística. Em linhas gerais, os recursos foram executados em quatro áreas: Aprimoramento da gestão, Gestão de pessoas, Comunicação e Infraestrutura. As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 – Administração Geral", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911 - Gestão Administrativa", "121 – Planejamento e Orçamento", Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional"; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8901 - Manutenção dos Serviços Administrativos; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8910 – Ações de Informática; 125 – Normatização e Fiscalização”, Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938 - Gestão do Processo de Planejamento Institucional; 125 – Normatização e Fiscalização", Programa "0773 – Gestão das Políticas de Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno", ação "8914 – Serviços de Administração e Controle Financeiro e ação “8951 – Serviços de Auditoria”. Gestão interna Toda e qualquer forma de atuação do SESCOOP/CE na consolidação das suas diretrizes e ações finalísticas, seja ela, a formação profissional, o monitoramento e o desenvolvimento de cooperativas e, por fim, a promoção social está alicerçada em estrutura de recursos humanos, físicos, tecnológicos e materiais. Dentre estes o mais essencialmente responsável pela transformação de diretrizes institucionais estratégicas em práticas cotidianas é, sem sombra de dúvida, aquele que aglutina pessoas em torno de objetivos comuns: sedimentar a cultura da cooperação, alavancar competências e conhecimentos e desenvolver ações e processos inovadores de monitoramento e autogestão. Nesse contexto, tornou-se imprescindível definir uma política de remuneração equilibrada e atrativa, capaz de identificar as competências essenciais à organização e aquelas específicas aos cargos e funções. Neste mister é que mais e mais buscamos nos nossos colaboradores o exercício da capacitação continuada, seja através de cursos mais técnicos e específicos dentro da área de conhecimento e atuação no SESCOOP/CE, seja com cursos em nível de Pós-Graduação, ao qual nas 2 (duas) turmas 122 | P á g i n a já concluídas ou naquela que teve início no 2º quadrimestre de 2012, neles se inserem, além de técnicos do Sistema, os seus Dirigentes. O Capítulo 5 – Gestão de Pessoas trata detalhadamente todas as diretrizes, políticas e programas pertinentes ao tema. As metas a serem atingidas pelo SESCOOP/CE são planejadas conjuntamente entre as áreas meio e fim, com a efetiva participação da superintendência. Após o cotejamento de demandas enviadas pelas cooperativas dentro de um período pré-fixado, ou fruto da atuação das áreas de formação profissional e monitoramento, que frequentemente estão presentes no dia-a-dia da gestão das cooperativas, perscrutando suas necessidades, em reuniões internas de toda a equipe e conforme avaliação de viabilidade técnica e orçamentária, as demandas e necessidades são consolidadas e encaminhadas para avaliação e aprovação do Conselho de Administração. Órgão máximo deliberativo do SESCOOP/CE, o Conselho de Administração reuniu-se em 2012, em 9 (nove) ocasiões, sendo que, 6 (seis) ordinariamente e 3 (três) extraordinariamente, cujas decisões versaram na maioria sobre a análise e aprovação de balancetes mensais, proposta e reformulação orçamentária e respectivos planos de trabalho, relatório de gestão, balanço geral e demais demonstrações financeiras de exercício findo e, ainda, sobre a aprovação de Norma de Plano de Saúde e Portaria de Concessão de Diárias, autorização para abertura de processo seletivo para contratação de Técnicos de Nível Superior, exame do estudo da Comissão de Avaliação para ascensão funcional dos empregados do SESCOOP/CE, proposta de reajuste salarial na data-base dos funcionários, dentre outros. No exercício de 2012 apenas o Conselho de Administração sofreu mudança na sua estrutura, uma vez que o Sr. José Alexandre de Lima, membro suplente, teve seu domicílio alterado para país da Ásia. No seu lugar, por deliberação do Conselho da OCB/CE, assumiu o Sr. Antônio Hélder Arruda de Oliveira. O Conselho Fiscal, seguindo o mesmo esquema do Conselho de Administração, esteve reunido à mesma quantidade de vezes, tanto ordinariamente, quanto extraordinariamente, sendo que, as reuniões ordinárias aconteceram para o efetivo acompanhamento e fiscalização a execução financeira e orçamentária do SESCOOP/CE. Já as reuniões extraordinárias tiveram o objetivo de proceder à aprovação do relatório de gestão, balanço geral e demais demonstrações financeiras de exercício findo, realizada em 23/04/2012; a análise da reformulação do orçamento de 2012, em 27/08/2012, além da proposta orçamentária e o plano de trabalho para o ano de 2013 que aconteceu em 22/10/2012. A Diretoria Executiva é o órgão gestor da administração do SESCOOP/CE e é composta pelo Presidente do Conselho e pelo Superintendente, cabendo ao primeiro à representatividade do Sistema perante órgãos, parceiros e instituições em geral, divulgando a política e diretrizes de atuação, programas e projetos do SESCOOP/CE, dentre outras atribuições que lhe competem e regimentalmente definidas. Ao Superintendente cabe a coordenação, supervisão e operacionalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, gestão cooperativista e da promoção social para o atendimento dos objetivos institucionais finalísticos, bem como a gestão do sistema. A ele estão subordinados todos os gerentes, assessores e técnicos do SESCOOP/CE. 123 | P á g i n a Divulgação/Comunicação Cooperativismo é um movimento, filosofia de vida e modelo socioeconômico capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Seus referenciais fundamentais são: participação democrática, solidariedade, independência e autonomia. O cooperativismo brasileiro entrou no século 21 enfrentando o desafio da comunicação. Atuante, estruturado e fundamental para a economia do País tem por objetivo ser cada vez mais conhecido e compreendido como um sistema integrado e forte. Hoje, o setor cooperativo reúne 1 bilhão de pessoas em mais de 100 países, responde pela geração de mais de 100 milhões de empregos e está presente nos cinco continentes. Em 2010, as 300 maiores cooperativas do mundo tiveram uma movimentação econômico-financeira de US$ 1,6 trilhão. E por causa destes resultados, a Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu o ano de 2012 como o Ano Internacional do Cooperativismo, com o lema “Cooperativas formam um mundo melhor”. Em virtude deste ano mais do que especial, o Sistema OCB/SESCOOP-CE realizou um série de atividades. O I Encontro de Comunicadores do Ceará trouxe a Fortaleza o Jornalista Heraldo Pereira e homenageou grandes nomes do jornalismo cearense pela atuação na formação de opinião da sociedade. O evento foi mais uma maneira de que o Sistema OCB/SESCOOP-CE criou para apresentar à mídia local, os princípios do cooperativismo e seus desafios, dentro da vasta programação em comemoração aos 40 anos do Sistema. No final do ano de 2012, algumas novas estratégias foram implantadas pelo setor de comunicação social. Dentre elas, começar a divulgar as informações do cooperativismo local, nacional e mundial. Além disso, fornecer informações à sociedade sobre temas e assuntos relacionados ao meio cooperativista. Essas ferramentas contribuíram para aumentar a visibilidade e participação da sociedade. A primeira a ser criada foi a rede social Twitter (@ocbsescoopce). A partir de então vários eventos e informações puderam ser transmitidas em tempo real e de forma instantânea. 124 | P á g i n a Em seguida criamos a Página do Sistema OCB/SESCOOP-CE, dando maior interatividade aos seguidores. Esses poderiam, a partir de então, acompanhar e comentar as publicações do Cooperativismo Cearense. Com a criação das contas do Sistema OCB/SESCOOP-CE nestas duas redes sociais, as informações passaram a ser repassadas simultaneamente nas duas ferramentas. Já em outubro de 2012, algumas ações externas tiveram a cobertura do setor de Comunicação Social do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Atividades essas realizadas por algumas cooperativas. Como por exemplo, a Semana do Anestesiologista: uma ação idealizada pela Cooperativa dos Médicos Anestesiologistas do Ceará (COOPANEST-CE). Durante uma manhã, diversos profissionais atenderam à comunidade com serviços prestados através de aferição arterial, teste de glicose, dentre outros. Tudo coberto pela Comunicação Social informando à população via redes sociais e hot site. Além disso, algumas equipes de reportagem estiveram cobrindo o evento, sendo estas auxiliadas pelo nosso setor. É de responsabilidade do setor, também, registrar cursos internos oferecidos pelo sistema OCB, além de cursos ofertados pelas Cooperativas ligadas ao Sistema OCB/SESCOOP-CE. Um deles foi o curso sobre Lavagem de Dinheiro, realizado pela Unicred Fortaleza. 125 | P á g i n a O setor de Comunicação Social do Sistema OCB/SESCOOP-CE auxilia e acompanha seu Presidente em reuniões oficiais, datas comemorativas, debates e encontros importantes, como por exemplo, a cobertura da Semana Mundial de Alimentação. No caso, o Presidente João Nicédio Alves Nogueira compôs a mesa redonda sobre o tema. O evento aconteceu na Assembleia Legislativa do Estado do Ceará. O III CCPENCE, realizado pela Coopen-CE, contou com a cobertura da Comunicação Social nas redes sociais da OCB/SESCOOP-CE. O evento, apresentado pela jornalista Natália Varella. O cooperativismo cearense teve seu destaque na mídia local com a participação em alguns veículos locais. Nossa sede foi o local escolhido, em algumas vezes, para nossos técnicos participarem de pautas voltadas ao meio cooperativista. Outra grande cobertura do setor de comunicação social foi o evento PDL Unimed Fortaleza. O encontro reuniu centenas de cooperados, que participaram de diversas atividades durante dois dias. Grandes nomes, especialistas em Gestão de Pessoas estiveram presentes. Através do Twitter e Facebook, além do nosso hot site, pudemos conferir as principais pautas do evento. O Superintendente do Sistema OCB/SESCOOP-CE discursou na abertura do evento. Através dos cursos ofertados pelo SESCOOP-CE, o setor de comunicação social buscou divulgar as principais informações para chamar a atenção das cooperativas para a importância da presença nos cursos. Exemplo é a alimentação do Hot Site com as informações de datas, horários e fichas de inscrição para os cursos. Um dos maiores eventos do ramo agropecuário cearense, a Expoece 2012, como não poderia ser diferente, teve sua cobertura pela comunicação. A Expoece movimenta milhões em negócios durante uma semana. 126 | P á g i n a 2.5 Indicadores de desempenho operacional 2.5.1 Indicadores de eficácia Nome: Índice de Aplicação dos Recursos – IAR Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se recursos provenientes do FUNDECOOP. Fórmula: Investimento total realizado Investimento total previsto ELEMENTOS INVESTIMENTO TOTAL REALIZADO INVESTIMENTO TOTAL PREVISTO ÍNDICE DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS – IAR 2010 1.637.808,19 1.890.060,00 2011 1.587.573,46 2.086.360,00 2012 2.026.291,14 2.397.007,00 86,65% 76,09% 84,53% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Nome: Média de Participantes por Evento - MPE Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento. Fórmula: Total de participantes Total de eventos ELEMENTOS TOTAL DE PARTICIPANTES TOTAL DE EVENTOS MÉDIA DE PARTICIPANTES POR EVENTO – MPE 2010 16.790 526 2011 11.087 272 2012 18.557 764 31,92 40,76 24,29 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos – IAA Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais auditadas. Fórmula: Apontamentos acatados Apontamentos realizados ELEMENTOS* APONTAMENTOS ACATADOS APONTAMENTOS REALIZADOS ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE APONTAMENTOS - IAA 2010 - 2011 6 7 2012 8 9 0,0% 85,71% 88,89% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 127 | P á g i n a *Para fins de mensuração do total de apontamentos realizados e os que foram efetivamente acatados foram considerados aqueles realizados pelas Auditorias Internas do SESCOOP. Não foram realizadas nos períodos em referência apontamentos e/ou recomendações pelos Órgãos de Controles Internos. 2.5.2 Indicadores de eficiência Nome: Investimento Médio por Participante - IMP Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante. Fórmula: Investimento total Total de participantes ELEMENTOS INVESTIMENTO TOTAL TOTAL DE PARTICIPANTES INVESTIMENTO MÉDIO P/PARTICIPANTE- IMP 2010 2011 2012 1.637.808,19 16.790 1.587.573,46 11.087 2.026.291,14 18.557 97,55 143,19 109,19 2010 1.637.808,19 526 2011 1.587.573,46 272 2012 2.026.291,14 764 3.113,70 5.836,67 2.652,21 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Nome: Investimento Médio por Evento Realizado - IME Descritivo: calcula o valor médio investido por evento. Fórmula: Investimento total em eventos Total de eventos realizados ELEMENTOS INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS TOTAL DE EVENTOS REALIZADOS INVESTIMENTO MÉDIO P/EVENTO REALIZADO - IME Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 2.5.3 Indicadores de efetividade Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema – IFS Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP/CE (em ações finalísticas) e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP/CE no último período, em relação ao período anterior. Fórmula: Variação do valor arrecadado Valor investido ELEMENTOS VARIAÇÃO DO VALOR ARRECADADO VALOR INVESTIDO ÍNDICE DE FORTALECIMENTO DO SISTEMA- IFS * 2010 132.239,05 1.637.808,19 2011 269.283,71 1.587.573,46 2012 272.336,62 2.026.291,14 0,07771 0,157 0,13 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 128 | P á g i n a O Anexo XIII apresenta quadro consolidado de programadas e atividades orçadas e efetivamente realizadas pelo SESCOOP/CE no exercício de 2012, com demonstração de resultados físicos e financeiros por objetivo estratégico e linha de ação. 129 | P á g i n a 130 | P á g i n a Capítulo 3 – Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão A estrutura de gestão do SESCOOP obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos. b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados etc. c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. O SESCOOP/CE conta com a seguinte estrutura de gestão: a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual número de suplentes, com mandato de quatro anos; b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes, indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos; c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente. 3.1 Relação de conselheiros e dirigentes Cabe ao Conselho Administrativo difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos da entidade sejam proveitosamente alcançados. O Conselho Administrativo integra-se por cinco conselheiros, que representam: I. O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará – OCB/CE, na condição de Presidente nato; II. Por um representante dos empregados em cooperativas; 131 | P á g i n a III. Por dois representantes de cooperativas contribuintes; IV. Por um representante do Conselho Nacional, indicados pelo Presidente do Conselho Nacional. Já o Conselho Fiscal tem como finalidade realizar o acompanhamento e fiscalização da execução financeira e orçamentária e atos de gestão do SESCOOP/CE. Tabela 14. Relação dos membros dos conselhos de administração e fiscal CONSELHO ADMINISTRATIVO NOME INÍCIO FIM JOÃO NICÉDIO ALVES NOGUEIRA JOATHAN DE CASTRO MACHADO TITULAR FRANCISCO RAIMUNDO DE ARAÚJO SUPLENTE CRISTIANO TAVARES BESSA TITULAR JOSÉ ALEXANDRE DE LIMA SUPLENTE ANTONIO HELDER ARRUDA DE OLIVEIRA - SUPLENTE LUIZITA FONSECA LEITE PINA TITULAR ROBERNYLSON SILVA OLIVEIRA SUPLENTE ANTONIO RODRIGUES DE AMORIM TITULAR RYAN CARLO RODRIGUES DOS SANTOS - SUPLENTE - - ÓRGÃO QUE REPRESENTA PRESIDENTE REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE 26/04/2011 19/11/2012 COOPERATIVA REPRESENTANTE DE 19/11/2012 COOPERATIVA REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES REPRESENTANTE DA UNIDADE NACIONAL REPRESENTANTE DA UNIDADE NACIONAL - - Fonte: Gerência de Planejamento e Controle CONSELHO FISCAL NOME VICENTE AGUIAR - TITULAR MARIA NEYLE MOREIRA DA COSTA SUPLENTE EDRAUTO GONÇALVES BATISTA TITULAR LUIZ JOSÉ PEREIRA - SUPLENTE LEONARDO BRAGA RAMALHO TITULAR MARCIA ROGERIA MAGALHÃES SUPLENTE INÍCIO FIM - - - - - - - - - - - - ÓRGÃO QUE REPRESENTA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DE COOPERATIVA REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 132 | P á g i n a À Diretoria Executiva, órgão de gestão e administração central, compete entre outras funções a de zelar pelo cumprimento do Regimento Interno, das deliberações do Conselho Administrativo e das normas e diretrizes da instituição, bem como pela implementação das políticas e diretrizes estratégicas estabelecidas para o Sistema. Cabe-lhe também propor planos de trabalho ao Conselho Administrativo e zelar por sua execução, e ainda estabelecer normas internas de funcionamento da entidade. Os atos de gestão da Diretoria Executiva são acompanhados e verificados, tanto pelo Conselho Administrativo quanto pelo Conselho Fiscal. Tabela 15. Relação dos membros da diretoria executiva DIRETORIA EXECUTIVA NOME JOÃO NICÉDIO ALVES NOGUEIRA JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS INÍCIO FIM - - 3.2 Remuneração dos membros da diretoria e de conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/CE, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração e sim, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujo valor fixado é de R$ 400,00 (quatrocentos reais). Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. 133 | P á g i n a Tabela 16. Remuneração de membro da diretoria executiva ÓRGÃO: DIRETORIA EXECUTIVA – SUPERINTENDÊNCIA EXERCÍCIO REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS 2012 2011 2010 NÚMERO DE MEMBROS: 2 I - REMUNERAÇÃO FIXA 108.310,17 99.729,82 88.631,41 A) SALÁRIO OU PRÓ-LABORE 89.287,73 82.395,47 71.383,67 B) BENEFÍCIOS DIRETOS E INDIRETOS 19.022,44 17.334,35 17.247,74 C) REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO EM COMITÊS - - - D) OUTROS - - - II - REMUNERAÇÃO VARIÁVEL - - - E) BÔNUS F) PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS G) REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES NÃO OCORREU NO PERÍODO H) COMISSÕES I) OUTROS III - TOTAL DA REMUNERAÇÃO (I + II) 108.310,17 99.729,82 88.631,41 IV - BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO V - BENEFÍCIOS MOTIVADOS PELA CESSAÇÃO DO EXERCÍCIO DO CARGO VI - REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES NÃO SE APLICA À NATUREZA JURÍDICA Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 3.3 Estrutura de controles internos administrativos O SESCOOP/CE não possui Unidade de Auditoria Interna, razão pela qual cabe ao SESCOOP Nacional a realização de Auditorias Operacionais, de forma a garantir a legalidade e a legitimidade dos atos e o alcance dos resultados quanto à economicidade, à eficiência e à eficácia da gestão, propondo ações corretivas para melhoria dos processos operacionais desta instituição. No desempenho deste papel a Auditoria Interna do Sescoop Nacional realizou sua última visita ao SESCOOP/CE em setembro de 2012, resultando na emissão do relatório de auditoria nº 009/2012 e referem-se o resultado dos exames realizados sobre os controles internos dos processos operacionais no período de janeiro a julho de 2012. Os trabalhos desenvolvidos obedeceram aos padrões e técnicas de auditoria geralmente aceita e os exames foram realizados por amostragem, na extensão julgada necessária às circunstâncias. Os controles internos administrativos são operacionalizados pela Gerência de Planejamento e Controle e têm por objetivos proteger seus recursos; assegurar que seus registros contábeis e financeiros são precisos e confiáveis; promover a eficiência de seus funcionários; encorajar o cumprimento de suas determinações. 134 | P á g i n a A atuação da Gerência quanto aos controles internos podem ser classificadas como de natureza preventiva, detectiva ou corretiva. A primeira é realizada com a finalidade de evitar a ocorrência de erros, desperdícios ou irregularidades, enquanto a segunda são aquelas para detectar erros, desperdícios ou irregularidades, no momento em que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas tempestivas de correção e, por fim, o controle corretivo são os projetados para detectar erros, desperdícios ou irregularidades depois que já tenham acontecidos, permitindo a adoção posterior de ações corretivas. Os controles de natureza preventiva são aqueles que mais exaustivamente são trabalhados, uma vez que todas as áreas do SESCOOP/CE são capacitadas para o entendimento e aplicabilidade na rotina da instituição dos normativos a que esta se submete, desde os objetivos e finalidades declarados no seu Regimento Interno e das competências e atribuições dos órgãos deliberativo e de fiscalização, além da Diretoria Executiva, até as portarias editadas de forma mais frequente e sistêmica. O Conselho Fiscal tem atuado de maneira efetiva no acompanhamento e fiscalização da execução financeira e orçamentária e atos de gestão, finalidade precípua do Regimento Interno do órgão, colaborando com os responsáveis pela Administração sobre aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores administrativo, contábil, financeiro e orçamentário. 3.4 Estrutura e atividades do sistema de correição da unidade O SESCOOP/CE não possui estrutura e atividades do sistema de correição, cabendo apenas o cumprimento de normas, orientações, recomendações e determinações emanadas pelo Conselho de Administração, órgãos de controle interno e externos e, caso se verifique circunstância que comprometa a regularidade de sua atuação poderá a autoridade competente recomendar medidas de gestão para a alteração ou aperfeiçoamento de rotinas, podendo inclusive solicitar a Unidade Nacional do SESCOOP, a realização de Auditoria Interna para apuração de possíveis responsabilidades. 3.5 Funcionamento do sistema de controle interno da Unidade As normas internas mais usuais são: de pessoal, bens patrimoniais, aquisição e uso do veículo, incentivo ao desenvolvimento de funcionários, compra simplificada e fundo fixo. A aplicação de todas elas é de responsabilidade dos funcionários especialmente designados através de portarias pela presidência do SESCOOP/CE, onde todos os demais funcionários a estas normas ficam submetidos e operacionalizam as atividades meio ou finalística do SESCOOP/CE. Daí, a necessidade de bem conhecê-las. O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/CE é exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenada pela Gerência de Planejamento e Controle e está descrito no item 6.2 – Gestão de Patrimônio do presente Relatório. A norma de aquisição e uso do veículo é caracterizada por ser operacionalizada pela Comissão de Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo e, ainda, pelo funcionário designado e responsável pelo uso, manutenção, guarda e controle do veículo de propriedade do SESCOOP/CE. A manutenção é realizada preventivamente, de acordo com o manual de revisões e 135 | P á g i n a assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela funcionária que registra no mapa todos os dados do condutor, percurso, quilometragem, data e horário, consumo de combustível, servindo o mapa utilizado para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor quanto aos registros futuros de infrações de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. O funcionário é instado ao pagamento das multas mediante notificação e encaminhamento do auto de infração e pagamento pela Gerência de Planejamento e Controle, que após o pagamento arquivará o mesmo. O seguro do veículo de marca Zafira Elegance 2.0 MPFI Flex 4 – Ano 2011 – Modelo 2012 tem cobertura total de 110% contra danos materiais (furtos, roubos e colisões) e corporais (morte e invalidez), contratado mediante processo de dispensa de licitação e cujo apólice de n° 03.31.3915861 da Allianz Seguros S/A, com vigência de 07/02/2012 até 07/02/2013. Desde a sua contratação até os dias atuais não houve registros de sinistros. Também encontram-se segurados todos os bens de natureza permanente de propriedade do SESCOOP/CE, com coberturas contra incêndio, danos elétricos roubos e furtos qualificados, e constam da apólice de nº 03.18.0586133, com vigência 07/02/2012 a 07/02/2013, contratada junto a Allianz Seguros S/A. Os controles de pessoal são realizados pela Gerência Administrativa e Financeira e atende a requisitos como pastas de funcionários com a documentação exigida pela Norma de Pessoal, entre os quais estão os exames admissionais, periódicos e os demissionais. É também esta Gerência que são feitos os controles de frequência dos funcionários com os devidos registros de faltas, atestados médicos e licenças, planejamento e efetivação do calendário de férias. A Gestão de Contratos e o seu efetivo controle de execução são realizados pela Assessoria Jurídica conjuntamente com a Gerência de Planejamento e Controle e visa o cumprimento de as obrigações contidas nos termos de contratos formalizados pelo SESCOOP/CE: recebimento do objeto, prazos, garantias, vigência, custos, alterações através de aditivos, acréscimos ou supressões, inexecução do objeto, sanções e penalidades. A Gestão de Contratos além dos aspectos legais na execução torna-se imprescindível para o planejamento da instituição, uma vez que o acompanhamento destes instrumentos antecipa a instauração dos processos licitatórios na perspectiva de que o SESCOOP/CE não comprometa a realização das suas atividades. Os pagamentos referentes aos contratos de prestação de serviços e/ou fornecimento de materiais só são autorizados pela Superintendência e Presidência mediante a conferência dos documentos fiscais e de liquidação validados pelas Gerências Administrativo-Financeira e de Planejamento e Controle, desde que esteja atestado o seu recebimento no verso da nota fiscal/fatura pela unidade recebedora, sendo esta a mesma que requisitou a contratação ou o fornecimento do material. No caso de materiais de consumo/expediente, após o recebimento e atesto é encaminhado para o almoxarifado do SESCOOP/CE para fins de registro de entrada e controles de saídas futuras. O SESCOOP/CE mantém local apropriado para a guarda destes materiais. Os controles internos relativos ás questões orçamentária, financeira, contábil e patrimonial é de responsabilidade da Gerência Administrativo-Financeira e visa dar precisão e confiabilidade aos 136 | P á g i n a informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais na geração de informações adequadas e oportunas para a compreensão dos fatos e eventos relevantes garantindo, assim, um espelho da situação econômico-financeira da instituição. Na instrumentalização destes controles, a Gerência dispõe de ferramentas especialmente desenvolvidos para o SESCOOP, o sistema ZEUS. O Programa ZEUS dispõe dos seguintes módulos e especificidades: Módulo Orçamentário: permite acompanhar e controlar o orçamento, desde sua composição até a execução e apuração dos movimentos realizados pelo SESCOOP/CE. O sistema integrado permite a importação e exportação de dados de um módulo para outro, evitando-se o retrabalho por parte dos empregados e permitindo-se maior rapidez no monitoramento dos resultados previsto, comparandoos com os obtidos pela entidade, através de relatórios gerenciais que dão suporte à gestão administrativa. Módulo Contábil: permite o cadastramento da estrutura organizacional da entidade, admitindo o registro dos fatos contábeis de forma padronizada, o que facilita esta contabilização e evita erros de lançamentos. Através dele são importados os dados dos módulos: Administração Financeira e Controle Patrimonial. Módulo de Administração Financeira: permite o cadastro e controle de todas as Contas a Pagar e Caixa e Bancos. São cadastradas as pessoas físicas e jurídicas envolvidas com o SESCOOP/CE, controlando-se, através do sistema, todas as movimentações financeiras e a emissão d relatórios gerenciais para suporte da gestão administrativa. Módulo de Controle Patrimonial: Permite o gerenciamento do ativo permanente desde a sua aquisição, histórico de movimentação, até sua baixa. Este módulo admite o controle da localização física, depreciação e responsável por cada bem patrimonial e está integrado ao módulo Contabilidade. Todos os processos de compra de bens e serviços do SESCOOP/CE passam por rigoroso fluxo de processo que se inicia na unidade/gerência demandante e encaminha-se para a autorização pela superintendência, após o que é realizado o enquadramento quanto à modalidade, limites e tipos de licitação de acordo com os Art. 5° e 6° da Resolução n° 850/2012: concorrência, convite, concurso, leilão ou pregão. Mais usualmente a concorrência, convite e o pregão são adotados nos processos de compras de bens ou serviços, sendo realizado no exercício de 2012 um total de 8 (oito) processos de licitação, 4 (quatro) na modalidade concorrência, 2 (dois) convite e 2 (dois) pregões, conforme detalhado no ANEXO III. Já os processos por dispensa de licitação em 2012 totalizaram 44 (quarenta e quatro) e são formalmente estruturados dentro dos princípios enumerados no capítulo I da resolução de licitações e contratos. As aquisições ou contrações por dispensa de licitação são realizadas em estrita observância ao art. 9º da Resolução nº 850/2012, que só poderão ser iniciadas após a autorização pela superintendência, através da Requisição de Produtos e Serviços pela unidade demandante. Nestes casos são instadas a oferecer propostas de preços, no mínimo 3 (três) empresas, que atendam ao objeto da aquisição ou contratação, onde ao se verificar a melhor oferta, fica a empresa obrigada a comprovar a sua 137 | P á g i n a regularidade fiscal, nos termos do parágrafo único do art. 11 da mesma Resolução. O ANEXO IV detalha as dispensas realizadas com respectivos objetos, base legal e valores. A Comissão de Licitação do SESCOOP/CE é composta de 3 (três) membros titulares e 1 (um) suplente. Todos os funcionários capacitados, com permanência de 1 (um) ano, após o quê acontece um rodízio. Os atos administrativos internos são formalizados através de Portarias, expedidas pelo Presidente do SESCOOP/CE, tais quais as nomeações de colaboradores para compor Comissões ou, individualmente, atribuir responsabilidades, além de regulamentar matérias administrativas, desde que fundamentadas e respaldadas pelo Regimento Interno e demais Resoluções e Normativos. Em 2012 foram editadas 6 (seis) portarias e baixada apenas 1 (uma) resolução, conforme relacionadas nas Tabelas 17 e 18, a seguir. Tabela 17. Relação de portarias editadas Nº 01/2012 02/2012 03/2012 04/2012 05/2012 06/2012 OBJETO Determinar o cumprimento do resultado da avaliação para ascensão funcional dos empregados do SESCOOP/CE. Nomear a Comissão de Seleção em Processo Seletivo para contratação de novo empregado do SESCOOP/CE. Alterar os membros da Comissão Permanente de Licitação. Regulamentar o pagamento de diárias, a aquisição de passagens e demais despesas de viagens no âmbito do SESCOOP/CE. Nomear os membros da Equipe Técnica Operacional responsável pelo preenchimento dos laudos de revisão de vida útil, valor residual e indícios de Impairment de bens do ativo imobilizado e intangível. Nomear empregados do SESCOOP/CE para compor a Comissão de Avaliação para Ascensão Funcional, criada na forma preconizada pelo art. 27, do Plano de Cargos do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará. DATA VIGÊNCIA 30/03/2012 31/12/2012 18/07/2012 18/07/2013 07/08/2012 07/08/2013 27/11/2012 Indeterminado 03/12/2012 31/12/2013 03/12/2012 03/12/2013 Fonte: Assessoria Jurídica Tabela 18. Relação de resoluções baixadas Nº OBJETO DATA VIGÊNCIA 01/2012 Regulamentar o pagamento de ajuda de custo e passagens aos membros do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal do SESCOOP/CE. 24/04/2012 Indeterminado Fonte: Assessoria Jurídica Outros aspectos que envolvem a estrutura de controle interno do SESCOOP/CE, tais como: ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, monitoramento, informação e comunicação, estão mais bem detalhados no ANEXO IX – Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade. 138 | P á g i n a 139 | P á g i n a Capítulo 4. Financeira Programação e Execução Orçamentária e 4.1. Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: • 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; • 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. • 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP. • 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP. Tabela 19. Receitas realizadas FONTE DE RECEITAS RECEITAS REALIZADAS Total 2.035.119,61 VARIAÇÃO 2011/2010 2.501.533,23 22,92% Receitas de Contribuições 1.261.824,06 1.531.107,77 21,34% 1.803.444,39 17,79% 182.848,30 243.830,74 33,35% 205.123,87 -15,87% Ano Receitas Financeiras Serviços Outras Receitas Receitas de Transferências 2010 - 2011 - - VARIAÇÃO 2012/2011 2.899.130,40 15,89% 2012 - - 420,32 15.000,50 3468,83% 413,42 -97,24% 590.026,93 711.594,22 20,60% 890.148,72 25,09% Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE A análise econômico-financeira foi elaborada com base na verificação sobre os balanços patrimoniais e as respectivas demonstrações do resultado do execrcício no período de 2010 a 2012. No período analisado, observa-se que as receitas totais aumentaram em 15,89%, comparado a 2011. Isto ocorreu devido ao aumento das receitas de contribuições de 17,79% e das receitas de transferência em 25,09%. Se comparado com 2010, é possível contatar um incremento de 42,47% de 2010 a 2012. 140 | P á g i n a 4.2. Receitas Na decomposição da receita total, a receita de contribuição proveniente da contribuição mensal compulsória oriunda das cooperativas (receita direta) foi de R$ 1.803.444,39 e constitui-se um percentual de 62,21% da arrecadação líquida da unidade estadual. Este valor efetivado sofre uma variação de 4,01 % em relação à estimativa. Já a receita patrimonial sofreu ligeira variação negativa de 7,60 % entre o previsto e o realizado, por tratar-se de receita cuja estimativa atrela-se a índices e percentuais econômicos variáveis. Refere-se às receitas de aplicações financeiras para o exercício de 2012 dos recursos próprios do SESCOOP/CE. Ao final do exercício financeiro estas receitas foram de R$ 205.123,87. As transferências correntes são compostas pelo valor do repasse suplementar de recurso do FUNDECOOP - Resolução do SESCOOP Nacional nº. 897, de 23/07/2012, de R$ 750.125,34 e os valores referentes à execução dos Projetos Especiais FUNDECOOP n° 035/2011 - Projeto de Curso de Pós-Graduaçãoem Gestão de Cooperativas – TURMA III, no valor de R$ 69.207,26; nº 011/2010 - Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória, totalizando R$ 70.672,12; e nº 005/2012 – Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias, no valor de R$ 144,00. A soma total de receitas de transferências correntes é de R$ 890.148,72. Por fim, a previsão de outras receitas correntes seriam aquelas oriundas de saldos de exercícios anteriores, onde se pretendia complementar o total das receitas para o cumprimento das atividades meio e fim no valor de R$ 449.877,00. O montante desta receita prevista não se efetivou em razão da economicidade verificada no exercício, sobretudo nos centros de custos de “manutenção de funcionamento”, cujo percentual a menor entre o previsto e o efetivamente realizado foi de 34,24%. Ademais, o somatório de algumas outras ações finalísticas que tiveram seus custos minimizados, ensejou a não incorporação de receitas de exercícios anteriores. O valor de R$ 183,42, classificado como “outras receitas correntes” é oriundo da recuperação de despesas com comunicação (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) e da devolução de pagamento de pagamento de passagem aérea. A alienação de bens no valor de R$ 230,00 é originária da venda de vasilhames de pó químico para extintores de incêndio com a imediata substituição apropriado à necessidade do SESCOOP/CE. 141 | P á g i n a Tabela 20. Receitas previstas e realizadas RECEITAS ORIGENS RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES RECEITAS PATRIMONIAIS RECEITAS DE SERVIÇOS PREVISTA REALIZADA VARIAÇÃO R$ R$ % 1.733.915,00 52,40% 1.803.444,39 62,21% 4,01% 222.000,00 6,71% 205.123,87 7,08% -7,60% - - - - - TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 903.259,00 27,29% 890.148,72 30,70% -1,45% OUTRAS RECEITAS CORRENTES 449.877,00 13,59% 183,42 0,01% -99,96% 230,00 0,01% 230,00 0,01% 0,00% ALIENAÇÃO DE BENS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL - 0,00% - 0,00% - OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL - 0,00% - 0,00% - 100,00% 2.899.130,40 100,00% TOTAL 3.309.281,00 -12,39% Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE 4.3. Desempenho da execução orçamentária e financeira As despesas realizadas no exercício totalizaram o valor de R$ 2.809.260,14. Já em 2011, foi de 2.165.614,78, variando 29,72% a maior, de um ano para o outro. A rubrica “outras despesas” foi a que mais impactou no exercício de 2012, com um incremento de 58,21%, resultante de execução orçamentária plena das atividades meio e fim. Os elementos que deram origem às despesas do SESCOOP/CE, em 2012 comparados ao exercício anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária a seguir: Pessoal e Encargos Sociais – Valores referentes a salários e encargos. A variação foi de 12,27% em função da adequação salarial e novas contratações do quadro funcional, além de ajustes previstos no acordo coletivo de trabalho. Capital – São despesas com aquisições de bens móveis e intangíveis, com severa diminuição em relação a 2011, ocasião em que foi realizada aquisição de veículo 0KM e mudança das centrais de ar-condicionados e equipamentos de projeção multimídia com elevador . Outras Despesas – Valores referentes a despesas da atividade fim e meio. A variação foi de 58,21% em decorrência da realização de eventos de grande porte, sobretudo, a execução simultâneamente de 3 turmas de pós-graduação e de 3 missões técnicas, sendo uma delas, internacional. 142 | P á g i n a Tabela 21. Despesas realizadas TIPO Ano Total Correntes - Pessoal e Encargos Capital Inversões Financeiras Outras Despesas DESPESAS REALIZADAS 2010 2011 2011/2010 2012 2012/2011 1.910.856,60 2.165.614,78 13,33% 2.809.260,14 29,72% 853.720,70 1.008.976,96 18,19% 1.132.781,84 12,27% 33.229,56 102.099,64 207,26% 8.107,50 -92,06% 1.023.906,34 1.054.538,18 - 2,99% 1.668.370,80 58,21% Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE 4.4. Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesas Qualquer aquisição realizada pelo SESCOOP/CE, seja ela bens, produtos ou serviços segue rigoroso fluxo processual e atende a todos os requisitos legais da Resolução nº 850, de 28/02/2012, que trata das licitações e contratos. No exercício de 2012 foram realizados um total de 8 (oito) processos de licitação, sendo 4 (quatro) na modalidade concorrência, 2 (dois) convite e 2 (dois) pregões. As licitações nas modalidades convites e concorrências acontecidas no exercício tiveram como objeto a contratação de pessoas jurídicas na execução de serviços de instrutoria e consultoria para as atividades finalísticas de formação profissional e monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, bem como serviços gráficos, fornecimento de passagens aéreas, organização de eventos, fornecimento de alimentos. O valor total de contratações é de R$ 116.750,00 e R$ 2.676.935,00 nas modalidades convite e concorrência, respectivamente, conforme detalhado no ANEXO III. Em geral, as licitações de maior complexidade e de valores mais significativos são aquelas realizadas por meio de pregão presencial e tiveram como objetivo às atividades de administração e apoio, ressalte-se: contratação de empresa especializada na prestação de serviços de administração, gerenciamento, emissão, distribuição e fornecimento de cartões magnéticos na forma de vale alimentação/refeição e na prestação de serviços de plano de saúde privado na modalidade contratação coletiva empresarial, para os colaboradores do SESCOOP/CE e seus dependentes. Os totais destas contratações foram: R$ 844.800,00 para Companhia Brasileira de Soluções e Serviços – ALELO (vale alimentação e refeição) e R$ 622.604,40 com a Unimed Fortaleza – Cooperativa de Trabalho Médico. Ambos as contratações estão estimadas para um período de até 60 meses. Os processos por dispensa de licitação em 2012 totalizaram 44 (quarenta e quatro) e são formalmente estruturados dentro dos princípios enumerados no capítulo I da resolução de licitações e contratos. São processo mais simples, cujo objeto é bastante pulverizado, na sua maioria em para aquisição de produtos, bens ou serviços de menor monta ou que requer um nível de espeficidade limitante ao mercado. O total de aquisições e/ou contratações em 2012 foi de R$ 893.090,47. Neste valor estão inclusos o contrato de gestão do SESCOOP/CE e a OCB/CE para cessão onerosa de sua 143 | P á g i n a estrutura física (locação de imóvel) e os serviços de condomínio, além da contratação da ESCOOP – Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (filial do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Rio Grande do Sul). O detalhamento das dispensas de licitações pode ser conferido no ANEXO IV. 4.5. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos A Unidade Nacional do SESCOOP viabilizou a transferência de recursos para o SESCOOP/CE mediante a aprovação de Projetos Especiais do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo, atualmente em vigência e execução os Projetos Especiais FUNDECOOP n° 035/2011 - Projeto de Curso de Pós-Graduaçãoem Gestão de Cooperativas – TURMA III e nº 005/2012 – Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias, com vigências até 30/04/2014 e 31/05/2015, respectivamente. O total de recursos dos recursos destes projetos é de R$ 441.075,00 do concedente e R$ 94.250,00 do proponente. Até 31/12/2012 a Unidade Nacional só repassou o equivalente a 50% do valor total, ou seja, R$ 220.537,50. No exercício de 2012 foi encerrado e devidamente prestado contas o Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória (FUNDECOOP nº 005/2012). O SESCOOP/CE recebeu em 2012 o valor de R$ 750.125,34 refernte ao repasse suplementar de recurso do FUNDECOOP - Resolução do SESCOOP Nacional nº. 897, de 23/07/2012. As transferências de Projetos Especiais do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo estão detalhadas no ANEXO V e demais quadros. O SESCOOP/CE não realiza transferências de recursos e, por conseguinte, não há prestação de contas mediante convênios, termos de cooperação e contratos de repasses. 144 | P á g i n a 145 | P á g i n a Capítulo 5. Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP/CE investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. O SESCOOP/CE dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de vivência e integração, como por exemplo, o Programa Crescere - TEAL – A Arte é Encantar! O Programa desenvolve atividades lúdicas em grupos distribuídas em parque de aventura com jogos estruturados (Arvorismo/Caminho Estruturado, Caiaque/Calhas, Muro de Escalada/Chinelão e Tirolesa/Estaca), como reforço ao grupo do seu papel como ferramenta essencial para o desenvolvimento das competências propostas. Com pouco mais de treze anos de atuação, o SESCOOP/CE vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais. Ao considerar o potencial humano e as competências como pilares da gestão de pessoas e organizações, o SESCOOP/CE desenvolve iniciativas no sentido de reconfigurar as condições de trabalho no contexto de novas arquiteturas. Não se trata de administrar apenas pessoas, mas de administrar com as pessoas, esta é a nova forma e concepção. O recurso mais importante do SESCOOP/CE não pode como mero recurso organizacional. As normas, políticas e planos para a área de recursos humanos estão previstas no artigo 8º, inciso VI, do Regimento Interno do SESCOOP/CE, que estabelece a competência ao Conselho Administrativo em “aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente à contratação dos empregados do quadro efetivo do SESCOOP/CE”. O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/CE é o da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e respectiva legislação complementar. O SESCOOP/CE observa as normas gerais de tutela do trabalho, previstas na CLT e a Norma de Pessoal editada pelo Conselho Nacional do SESCOOP acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando pelos aspectos éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações. Nos processos de admissão, contratação e administração dos cargos e salários de provimento efetivo do SESCOOP/CE são aplicados os princípios e regras estabelecidas no Capítulo V do Regimento 146 | P á g i n a Interno, na Norma de Pessoal e no Plano de Cargos, Carreiras e Salários, aprovado pelo Conselho Estadual. Aprovado em maio/2008 e efetivamente implantado em agosto/2008, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários está fincado na necessidade do SESCOOP/CE de manter o equilíbrio salarial interno, de estabelecer formas de remuneração, oferecer oportunidades de crescimento profissional, bem como ferramenta para conservação de talentos existentes em seu quadro. Em novembro de 2011, por ocasião da 90ª Reunião do Conselho de Administração, foi aprovado ajustes ao referido Plano com o intuito de mantê-lo sempre atualizado e condizente com a realidade da casa. Têm em sua estrutura de cargos e funções de confiança os seguintes eixos de carreira: Gestão, Técnico, Administrativo e Operacional. O eixo de carreira de Gestão compreende a área estratégica (Superintendência e Gerências), para o eixo Técnico vinculam-se os cargos de Técnico de Nível Superior (TNS) e Assistente Técnico (ATEC), no Administrativo, o cargo de Assistente Administrativo (ADDM) e no Operacional, o Auxiliar de Serviços Gerais (AUXSG). A estrutura ocupacional está distribuída em funções de confiança e cargos de provimento efetivo, conforme abaixo descrito: I - Eixo de carreira Gestão está distribuído em 07 (sete) funções, a saber: Superintendência, relacionada à Área de Gestão Estratégica; Gerência de Planejamento e Controle, Gerência Administrativa Financeira, Gerência de Formação Profissional, Gerência de Auto-Gestão, Gerência de Promoção Social, Gerência Jurídica e Gerência de Comunicação, todas relacionadas à Área de Gestão Operacional. II - Eixo de carreira Técnico, dividido em 02 (dois) cargos de provimento efetivo, Técnico de Nível Superior e Assistente Técnico, ambos distribuídos em 12 (doze) níveis funcionais. III - Eixo de carreira Administrativo e Operacional: com 01 (um) cargo de provimento efetivo cada: Assistente Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, respectivamente, ambos estratificados em 08 (oito) níveis funcionais. Aos cargos efetivos vinculou-se um conjunto de funções que dão especificidade à atuação funcional. Todos os cargos e funções, além de descritos, contemplam as principais atribuições e o conjunto de conhecimentos necessários à sua execução e ao desenvolvimento dos respectivos ocupantes. Foram estruturados em carreiras que constituem a trajetória de crescimento e desenvolvimento funcional dos colaboradores. A admissão para os cargos de provimento efetivo do SESCOOP/CE é realizada com a instauração do competente processo seletivo a cargo de uma Comissão de Seleção, designada pela Diretoria Executiva composta de 3 (três) funcionários, mediante autorização prévia do Conselho de Administração. As etapas do processo seletivo, critérios de aprovação, quantidade de vagas disponíveis para o(s) cargo(s), requisitos mínimos obrigatórios e o perfil(is) do(s) profissional(is) que atenda(m) às necessidades do cargo/área onde o(s) candidato(s) selecionado(s) será(ão) efetivado(s) são definidos em Edital de Seleção, amplamente divulgado em jornal de grande circulação no Estado e no site do 147 | P á g i n a SESCOOP/CE. Os critérios de seleção de caráter eliminatório e classificatório constam de provas de conhecimento, análise curricular e/ou entrevista com o candidato. O ingresso e enquadramento do empregado recém-contratado nos quadros do SESCOOP/CE dão-se no primeiro nível funcional e referência salarial inicial (I) de cada cargo, conforme tabela de Cargos de Provimento Efetivo - constante no Anexo II do Plano de Cargos, Carreiras e Salários e suas atualizações. O reconhecimento e a valorização do colaborador se dão por meio de uma remuneração de mercado. Com a finalidade de definir valores atrativos e que possibilitem, também, a retenção de profissionais, faz-se pesquisa de mercado com outras Unidades Estaduais do SESCOOP e com demais instituições integrantes do Sistema “S”, do qual o SESCOOP/CE faz parte. Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de acordos coletivos de trabalho, Norma de Pessoal e deliberações internas da Entidade são: auxílio refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e odontológico e incentivos à formação profissional. A carga horária de trabalho para os empregados do SESCOOP é de 40 (quarenta) horas semanais, com o sistema de controle de frequência manual, onde constam nome completo, cargo ocupado, número e série da CTPS, com registro diário de assinaturas em 2 (dois) turnos, cabendo a Gerência Administrativo-Financeiro o controle e a fiscalização. 5.1 Estrutura de pessoal da unidade No encerramento do exercício, o SESCOOP/CE dispunha em sua estrutura de pessoal 17 (dezesete) colaboradores, incluindo-se o Superintendente, constituída por 16 (dezesseis) funcionários do quadro efetivo e 1 (um) estagiário. Deste universo de colaboradores efetivos, observa-se um bom nível de qualificação ao considerarmos que 47,1% possuem graduação completa, 35,3% são pós-graduados e 17,6% têm mestrado. (Gráfico 17). Gráfico 13. Colaboradores por grau de escolaridade 148 | P á g i n a No que concerne à questão de gênero, o SESCOOP/CE apresenta absoluta hegemonia quanto ao número de colaboradores do sexo feminino: representa 76,5% dos profissionais atuantes na instituição, sendo que 25% destas ocupam função gerencial. (Gráfico 18). Gráfico 14. Colaboradores por sexo Quanto à faixa etária, as maiores concentrações dos profissionais encontram-se nas faixas de até 35 anos de idade, e de 36 a 45 anos, que somados perfaz 70,59% do pessoal, evidenciando um quadro jovem. A faixa seguinte em que se enquadram 17,65% dos técnicos é de 46 a 55 anos de idade e, por último, 56 a 65 anos, representando 11,76%. Baseado nos dados apresentados percebe-se a prevalência do quadro de profissionais com idade produtiva em alta. (Gráfico 19). Gráfico 15. Colaboradores por faixa etária Em 2012 foram contratados 4 novos colaboradores do SESCOOP/CE, demonstrado no gráfico abaixo pelo percentual de 23,5% com até 1 ano de casa. A maior fatia ainda está representada por colaboradores mais antigos e que, portanto, já estão com mais de 9 anos na instituição (35,3%), seguido por outro grupo na faixa de 6,1 a 9 anos (29,4%). Os menores percentuais de tempo de casa estão enquadrados nas faixas de 1,1 a 2 anos e de 6,1 a 9 anos, ambos com 5,9%. (Gráfico 9). 149 | P á g i n a Gráfico 16. Colaboradores por tempo de casa A maior concentração dos profissionais 41,2% encontra-se na faixa salarial até R$ 3 mil. Deve-se considerar o reajuste salarial de 9% concedido em 2012 por ocasião da data-base, assim como a necessidade de adotar valores de referência compatíveis com o mercado, como estratégia de retenção da força de trabalho. O percentual de reajuste concedido equivale-se o incremento de receitas diretas registrada no exercício. (Gráfico 21). Gráfico 17. Colaboradores por faixa salarial O Plano de Cargos, Carreiras e Salários implantado em 2009, contempla os eixos de carreira de Gestão, Técnico e Administrativo Operacional. As variações observadas por eixos de carreiras desde a implantação até o exercício de 2012, ocorrem por fatores diversos que terminam por impactar , como por exemplo, na Gestão, o percentual de aumento foi de 10,6%, com média salarial de R% 5.171,20, entretanto com a contratação em outubro passado de colaborador de comunicação social, que entra no nível I, a média caiu para R$ 4.846,43, com variação de apenas 3,6%. 150 | P á g i n a Já no eixo técnico, 4 novas contratações foram realizadas em 2009, que até então não possuia nenhum funcionário neste eixo. Dois anos depois, ou seja 2011, houve a progressão que detreminou uma grande variação. Em 2012, mais 3 funcionários foram admitidos no nível técnico e ficam na base da tabela, determinante para a diminuição da progressão que vinha acontecendo. O nível administrativo operacional conta com apenas 1 (uma) funcionária. Os percentuais e respectivas variações no período de 2009 a 2012 estão explicitados no Gráfico 22. Gráfico 18. Evolução salarial dos colaboradores O acordo coletivo de trabalho dos colaboradores do SESCOOP/CE foi firmado com o Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional do Estado do Ceará – SENALBA/CE, para o período 2012/2013, mantendo-se a database em 1º de abril. O histórico da composição e das despesas com recursos humanos encontra-se demonstrada no Anexo VI, constante no final deste documento. 5.3. Movimentação do quadro de pessoal A perda de pessoas significa perda de conhecimento, de capital intelectual, de inteligência, de entendimento e de domínio dos processos. Sintetizando, alto turnover é sinônimo de perda de produtividade, de lucratividade e de saúde organizacional. Impacta na motivação das pessoas, no comprometimento, que acaba gerando ainda mais absenteísmo - improdutividade, mais rotatividade, interferindo na credibilidade junto aos clientes. Como já demonstrado acima, fica claro que o SESCOOP/CE é detentor de baixo turnover, e consequentemente a retenção de pessoas na organização, tem como fatores determinantes: na fase de recrutamento e seleção os requisitos e qualificação dos profissionais são clara e detalhadamente definidos, de modo a permitir que se busque no mercado de trabalho o profissional cujas competências, habilidades e atitudes reflitam exatamente a necessidade da vaga; desenvolvimento 151 | P á g i n a profissional gradativo fruto da relação estabelecida entre o colaborador e o SESCOOP/CE atendendo a perspectiva de ambos; a confiança existente nas relações entre gestores e subordinados facilita a cooperação no trabalho em conjunto, além de possibilitar a permanência das pessoas na organização. Em 2012 apenas 1 (um) colaborador desligou-se e 4 (quatro) novos colaboradores ingressaram no SESCOOP/CE. Em setembro de 2012 foi efetuado o desligamento da Assessora de Comunicação e no mês de outubro, através de processo seletivo, foram contratados 1 (um) novo Assessor de Comunicação, 1 (uma) Técnica de Nível Superior em Promoção Social e 2 (duas) Técnicas de Nível Superior em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. Tabela 22. Rotatividade de pessoal ATOS ADMISSÃO DEMISSÃO QUANTIDADE 4 1 Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE 5.4. Capacitações A capacitação é observada pelas empresas como um processo contínuo de auto-avaliação dos Recursos Humanos disponíveis existentes, ou seja, investir no desenvolvimento do homem, estabelecendo uma rede de aprendizagem autossustentável. Essa é a visão multifuncional e integrada das modernas corporações, lidando com facilidade e dinamismo frente às turbulências e transformações. Portanto, é com ênfase na valorização do homem no trabalho que o treinamento, ou capacitação profissional surge como sendo referencial de reflexão, para os gestores e do próprio trabalhador, contextualizando um ambiente interno e externo, capaz de aperfeiçoar os recursos humanos a partir da sensibilidade administrativa e gerencial, dentro de uma dimensão ética, individual, profissional e humana. Além da seleção, o desenvolvimento pessoal e de carreira, deve servir como estímulo para que os profissionais se preocupem continuamente com a melhoria de suas qualificações profissionais. Imprescindíveis na retenção de talentos, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários do SESCOOP/CE é uma política organizacional para uma correta avaliação dos cargos e certa adequação salarial diante do mercado. Os programas de capacitação profissional promovidos atualmente pelo SESCOOP/CE consideram todas as experiências e expertises de seus funcionários, ou seja, uma reeducação dos membros desta organização para atingir os seus objetivos. Para que o sistema de qualificação funcione nesse processo de integração de habilidades e aspecto humano de qualidade, foi instituída em 2005 a Norma de Incentivo ao Desenvolvimento de Empregados do SESCOOP/CE, normatizando procedimentos ao incentivo do desenvolvimento profissional de seus empregados, onde estão previstas as seguintes modalidades de incentivo: a) para a participação em eventos de longa duração poderá ser concedida bolsa de estudo em com 152 | P á g i n a instituições de ensino devidamente habilitadas e nos valores e percentuais estipulados na respectiva Norma, de acordo com deliberação do Conselho de Administração; b) para a participação em eventos de curta e média duração poderá ser concedido o pagamento do valor do curso; c) para a participação em eventos modulares poderá ser concedido o pagamento de taxa de inscrição e mensalidades. O funcionário beneficiário nos Programas de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Humano compromete-se a repassar, como agente multiplicador, aos funcionários do SESCOOP/CE e demais interessados, quando for o caso, os conhecimentos adquiridos em prol do SESCOOP/CE e seus objetivos. Várias foram às ações de capacitação desenvolvidas e que tiveram a participação efetiva de colaboradores do SESCOOP/CE, sendo estas identificadas como necessidades dos colaboradores no exercício de pleno de suas atividades, ou ainda que possa convergir para o seu crescimento pessoal e profissional, o que em última instância trouxe ganhos e resultados institucionais. As atividades voltadas para o desenvolvimento pessoal dos colaboradores são a seguir apresentadas. Tabela 23. Desenvolvimento pessoal TREINAMENTOS DE CURTA E MÉDIA DURAÇÃO DETALHAMENTO QUANTITATIVOS TREINAMENTOS REALIZADOS 22 CARGA HORÁRIA TOTAL 1191 PESSOAS TREINADAS 13 PÓS-GRADUAÇÃO DETALHAMENTO QUANTITATIVOS BOLSISTAS 3 INVESTIMENTOS R$ 0,00 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle MESTRADO DETALHAMENTO BOLSISTAS INVESTIMENTOS QUANTITATIVOS 1 R$ 1.147,50 Fonte: Gerência Administrativa e Financeira 5.5. Folha de pagamento Para desenvolver suas atividades, o SESCOOP/CE possui uma estrutura de pessoal composta de 16 (dezesseis) funcionários e 1 (um) estagiário. Os custos com funcionários no ano de 2012 estão detalhados na tabela abaixo, cujo percentual de realização é de 91,74%, inclusos despesas de salários, encargos sociais e os benefícios concedidos. A folha de pagamento, em 2012, movimentou recursos da ordem de R$ 1.132.781,84. A maior aplicação desse recurso recaiu sobre o item “Vencimentos e Remunerações” – R$ 737.257,74, seguido de “Encargos Sociais Patronais” – R$ 243.740,53 e, por fim, os “Benefícios” – R$ 151.783,57. 153 | P á g i n a Deve-se considerar o reajuste salarial de 9% em 2012, concedidos nos termos da legislação, com seus valores reajustados por ocasião da data-base. O plano de benefício manteve-se inalterado. Mantiveram-se os benefícios: auxílio refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e odontológico e incentivos à formação profissional. Tabela 24. Aplicação das despesas com pessoal DETALHAMENTO TOTAL ORÇADO 764.691,00 REALIZADO 737.257,74 ORÇADO 263.667,00 REALIZADO 243.740,53 BENEFÍCIOS ORÇADO 160.110,00 (VT + VA + Pl. Saúde + Seg. Vida) REALIZADO 151.783,57 VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS TOTAL ORÇADO 1.188.468,00 REALIZADO 1.132.781,84 % REALIZAÇÃO 96,41% 92,44% 94,80% 95,31% Fonte: Gerência Administrativa e Financeira Legenda: VT – Vale-transporte VA – Vale-alimentação Pl. Saúde - Plano de saúde O detalhamento das despesas com recursos humanos estão descritas no ANEXO VI – Histórico da Composição e das Despesas com Recursos Humanos – 2009 a 2012. 5.6. Terceirização de mão de obra e quadro de estagiários A terceirização de mão-de-obra pelo SESCOOP/CE se configura quanto à necessidade pontual na contratação de instrutores e/ou facilitadores, palestrantes e consultores na execução de ações finalísticas, em especial, de formação profissional. O quadro de colaboradores do SESCOOP/CE agrega apenas 1 (uma) estagiária do Curso de Pedagogia que atua junto à Gerência de Formação Profissional, especificamente, secretariando as atividades do Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas – Turma III. 154 | P á g i n a 155 | P á g i n a Capítulo 6. Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário A gestão do patrimônio do SESCOOP/CE está circunscrita no gerenciamento mobiliário e consistem no trabalho de catalogação, gestão contábil e cálculo da depreciação relativa ao contexto dos bens móveis do SESCOOP/CE, uma vez que a instituição não possui bens imóveis, fazendo uso da estrutura física da OCB/CE. 6.1. Gestão da frota de veículos O SESCOOP/CE possui apenas 1 (um) veículo GM Zafira Elegance 2.0 MPFI, ano 2011, modelo 2012, adquirido em 16/12/2011, mediante processo licitatório na modalidade concorrência, em outubro de 2011. A norma de aquisição e uso do veículo é caracterizada por ser operacionalizada pela Comissão de Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo e, ainda, pelo funcionário designado e responsável pelo uso, manutenção, guarda e controle do veículo de propriedade do SESCOOP/CE. A manutenção é realizada preventivamente, de acordo com o manual de revisões e assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e chegada do veículo também é exercido pela funcionária com registro em mapa dos dados do condutor, percurso, quilometragem, data e horário, consumo de combustível, servindo o mapa utilizado para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor quanto aos registros futuros de infrações de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos gerados pelas multas. O seguro do veículo tem cobertura total de 110% contra danos materiais (furtos, roubos e colisões) e corporais (morte e invalidez), contratado mediante processo de dispensa de licitação e cuja apólice de n° 03.31.3915861 da Allianz Seguros S/A, com vigência de 07/02/2012 até 07/02/2013. Desde a sua contratação até os dias atuais não houve registros de sinistros. 6.2. Gestão do patrimônio imobiliário e mobiliário O SESCOOP/CE conta com uma boa estrutura infraestrutura física e tecnológica, compatível com suas necessidades e adequadas ao cumprimento de seus objetivos, proporcionando o controle e a legalidade de todos os seus procedimentos. O SESCOOP/CE está instalado em adequada estrutura física pertencente à OCB/CE, com área total de ocupação de 302m², subdivididos em 9 salas, 1 almoxarifado, 1 auditório, 1 sala de treinamentos e 1 garagem coberta, conjuntos de banheiros, com total acessibilidade para pessoas portadores de necessidades especiais (rampas e elevador hidráulico) que permite acesso ao andar superior. A sede da OCB/CE passou por ampla reforma e ampliação em 2008, especialmente no que diz respeito às redes de distribuição de energia elétrica, de computadores e telefonia para investimentos que foram realizados em tecnologia (servidor e computadores ligados em redes, central telefônica 156 | P á g i n a inteligente, no-break com capacidade para dar sustentação a todos os equipamentos de informática, dentre outros), além da parte estética que hoje contempla moderna fachada e entrada. O ponto de estrangulamento nos dias de hoje é a falta de espaço para o estacionamento dos carros dos públicos internos (funcionários, dirigentes do Sistema OCB/SESCOOP-CE) e externos (visitantes, treinandos e público em geral), uma vez que não há espaço físico que atenda a esta necessidade. Há interesse dos dirigentes da OCB/CE em adquirir terreno em área próxima para viabilizar um parque de estacionamento em curto prazo. A gestão da cessão e uso do imóvel, bens e serviços inerentes à infraestrutura utilizada conjuntamente pelas entidades (OCB e SESCOOP/CE) está disciplinada nos Contratos de Gestão celebrados entre as partes e definida a contrapartida financeira do SESCOOP/CE, proporcional a área utilizada e de acordo com estudo de consultoria imobiliária que definiu o valor do metro quadrado do imóvel para fins de locação, levando-se em consideração a localização do mesmo, a estrutura física, bem como os bens e serviços a ele agregados. Os custos mensais referentes à contrapartida financeira do SESCOOP/CE pela utilização da infraestrutura da OCB são compostos de uma parte fixa (área ocupada) e outra variável (bens e serviços) na proporcionalidade de 82% referente a despesas de consumo (energia elétrica, serviços de comunicação – telefonia e internet, água, saneamento e esgoto, segurança e vigilância eletrônica, zeladoria, seguro de imóvel). O total de recursos financeiros para fazer frente a estas despesas em 2012 totalizou R$ 174.412,56 sendo R$ 99.369,64 na conta orçamentária “aluguel”, R$ 66.442,82 na conta “condomínio” e, R$ 8.600,00 em “outros serviços especializados” que se refere à disponibilização e utilização do banco de dados de cooperativas da OCB/CE. Nesta última conta só foram contabilizadas despesas nos meses de janeiro e fevereiro, a partir daí o contrato de gestão acessório para este fim foi suspenso, não havendo desde então qualquer remuneração pelo uso do banco de dados. Todos os bens permanentes são registrados, contemplando-se de forma clara e objetiva, informações sobre sua especificação, localização física, número de registro, valor histórico de compra, nome do detentor (responsável) e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirada, alterada ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante sua vida útil. O controle de patrimônio se dá via Sistema Zeus – Módulo de Patrimônio, onde o bem adquirido é cadastrado no sistema de controle patrimonial, sendo informado através de uma numeração seqüencial. O controle é feito individualmente, conforme os bens foram registrados, contendo os dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada, valor do bem. Todos os bens de natureza permanente de propriedade do SESCOOP/CE encontram-se segurados, com coberturas contra incêndio, danos elétricos roubos e furtos qualificados, e constam da apólice de nº 03.18.0586133, com vigência 07/02/2012 a 07/02/2013, contratada junto a Allianz Seguros S/A. 157 | P á g i n a Anualmente, o ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/CE é objeto de estudo e análise de avaliação define o valor residual e o prazo de vida útil, bem como verifica a indicação de desvalorização destes bens. O trabalho fica a cargo de Comissão de Inventário e Patrimônio especialmente nomeada para este fim que realiza vistorias físicas de todo o conjunto de bens existentes das contas contábeis de Mobiliário, Biblioteca, Veículos, Máquinas e Equipamentos, Equipamentos de Informática, Equipamentos de Comunicação, Outros Bens Móveis e suas respectivas características físicas, operacionais e estados de conservação. A data base é 31/12/2012. O método de avaliação das máquinas, equipamentos, intangível e outros bens do SESCOOP/CE utilizado no estudo são compostos das etapas de vistoria, que consiste no levantamento de dados técnicos e características físicas e de utilização do bem e outros fatores relevantes para a formação do valor e da verificação do estado de conservação e manutenção para se chegar a uma conclusão judiciosa quanto ao valor do bem avaliado. A idade atribuída a cada um dos itens avaliados foi em função dos dados de aquisição constante no relatório do Programa Zeus - Módulo Patrimonial e verificação do estado de conservação e utilização dos bens. A expectativa de vida útil e o percentual residual de valor foram obtidos através de análise nos processos de baixa de imobilizado realizados pelo SESCOOP/CE sobre cada grupo de bens, conforme relacionados a seguir: Mobiliário Os bens classificados no grupo de mobiliário têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores a seguir: VALOR AQUISITIVO R$ 36.634,81 VALOR DEPRECIADO SALDO R$ 26.135,52 R$ 10.499,29 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Biblioteca Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus, na data base de 31/12/2012. Veículos A administração do SESCOOP/CE estimou o prazo de vida útil de 5 (cinco) anos do veículo, tendo em vista que após este período apresenta desgaste considerável, com riscos aos condutores e demais ocupantes, além de alto custo de manutenção. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo veículos em 31/12/2012: 158 | P á g i n a VALOR AQUISITIVO R$ 73.213,00 VALOR DEPRECIADO SALDO R$ 14.642,64 R$ 58.570,36 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Máquinas e Equipamentos Com base inventário realizado pelo SESCOOP/CE no exercício de 2012, os bens classificados no grupo de máquinas e equipamentos têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo máquinas e equipamentos em 31/12/2012: VALOR AQUISITIVO R$ 73.488,88 VALOR DEPRECIADO SALDO R$ 33.589,48 R$ 39.899,40 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Equipamentos de Informática Os bens classificados no grupo de equipamentos de informática têm um prazo de vida útil estimada em 5 (cinco) anos e após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo equipamentos de informática em 31/12/2012: VALOR AQUISITIVO R$ 124.738,48 VALOR DEPRECIADO SALDO R$ 92.011,75 R$ 32.726,73 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Equipamentos de Comunicação Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus, na data base de 31/12/2012. Outros Bens Móveis Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus. Direito de Uso de Software A estimativa de vida útil destes bens é de 5 (cinco) anos, em consonância ao mesmo período dos equipamentos de informática, sendo que após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores abaixo para o grupo direito de uso de software em 31/12/2012: 159 | P á g i n a VALOR AQUISITIVO R$ 9.214,00 VALOR DEPRECIADO SALDO R$ 3.441,08 R$ 5.772,92 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle Resumo Geral dos Bens O somatório dos grupos dos bens avaliados apresenta os seguintes valores: VALOR AQUISITIVO R$ 317.289,17 VALOR DEPRECIADO SALDO R$ 169.820,47 R$ 147.468,70 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle 160 | P á g i n a 161 | P á g i n a Capítulo 7. Gestão de Tecnologia da Informação 7.1. Planejamento da Área O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/CE, seguindo as diretrizes do planejamento do SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao funcionamento da entidade, “assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação” (Plano Estratégico SESCOOP 2010-2013). Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI nesta UJ, no entanto, existe um planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de contas da entidade. Este planejamento é elaborando concomitantemente ao Planejamento da UJ no ano anterior ao do exercício. A tomada de decisão final sobre a priorização das ações e investimentos de TI é feita pela Diretoria Executiva do SESCOOP/CE, pautada na apresentação das necessidades de cada uma das gerências e na consultoria da empresa terceirizada contratada para este fim. Desde 2009, dentro de uma política de segurança começou-se a adquirir alguns softwares para melhorar a confiabilidade, integridade e disponibilidade das informações. Atualmente, existe um planejamento de padronização de todos os slides utilizados pela entidade, além de uma perspectiva de melhoria de consolidação das informações finalísticas através da aquisição de um programa próprio. Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já estão sendo dados nesta UJ. 7.2. Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/CE e nem carreira no Plano de Cargos, Carreiras e Salários para atuar especificamente na área de TI. Atualmente, os responsáveis pela realização e acompanhamento dos processos de TI são realizados por uma empresa terceirizada, com 3 (três) técnicos credenciados para atender às demandas dos setores. O contrato de manutenção preventiva e corretiva atualmente é realizado pela empresa ALUCOM LTDA – EPP, com base da licitação na modalidade Concorrência Nº 06/2011. Após 12 (doze) meses de vigência previsto no instrumento de contrato, formalizou-se aditivo de prorrogação de vigência e de valor. O custo total das despesas decorrentes da execução do contrato com a empresa em 2012 foi de R$ 33.121,08. 7.3. Segurança da Informação Assim como não existem funcionários também não existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com a área de TI. Entretanto, existe uma 162 | P á g i n a Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis infecções virtuais. Para tanto contamos com os seguintes equipamentos: • 01 (um) Servidor de Dados e Backup de rede, e mais 02 (dois) computadores para gerenciamento dos sistemas utilizados; • 01 (um) Estabilizador de Potência 15 KVA a fim de estabilizar as oscilações de energia para os equipamentos; • 02 (dois) Nobreaks de potência 7,5 KVA para manter os equipamentos ligados em caso de queda de energia; • 01 (um) Disco Rígido Portátil Externo 2TB USB e 01 (um) Disco Rígido Portátil Externo 500 GB a fim de efetuar backup externo periodicamente dos dados. • 25 (vinte e cinco) licenças do Anti-Vírus Kaspersky Business Space para todas as estações de trabalho e os servidores. • 01 (um) Rack com 02 (dois) Switchs encore e 06 (seis) patch panel para a distribuição dos cabos e pontos de rede; • 01 (um) Roteador TP-Link e 02 (dois) APs D-Link para a distribuição do sinal wireless; • 01 (uma) central telefônica TDM/IP. Todos os equipamentos acima, à exceção das licenças Anti-Vírus Kaspersky Business Space, ficam localizadas em sala apropriada com sistema de resfriamento permanente (7 dias – 24 horas), com sistema de controle de acesso com leitura óptica da digital, restrita ao terceirizado de TI e a superintendência. A rede de computadores é baseada em domínio que exige senha para acesso. Com uso da ferramenta Cobian Backup, freeware (licença gratuita), diariamente em horário pré-definido (intervalo do almoço) é realizado uma cópia incremental (salvo somente aquilo que é modificado) e mensalmente uma cópia completa. Automaticamente são realizados simultaneamente 2 (dois) backups, com armazenamento de 1 (uma) cópia no servidor e outra em HD externo. Por questões de segurança, como ambos encontram-se no mesmo ambiente físico, a área de TI tem planejado para 2013 a aquisição de uma hospedagem de backup em nuvem com aumento da capacidade de internet de 10MB dedicados. 7.4. Desenvolvimento e Produção de Sistemas A avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ está sendo realizada pelos técnicos da empresa terceirizada contratada para este fim. Desta feita, já foram identificadas as necessidades de aquisição e/ou utilização de novos sistemas, tais como: FORTES AC PESSOAL para a administração dos dados do setor pessoal, WINDOWS SERVER 2008 para a administração da rede; CoreldrawGraphics suíte X5 Português, para uso do setor de comunicação; Software Office 2010 Home Business Microsoft para uso em notebook; Sistema de Controle de Almoxarifado de material de consumo e treinamento para uso da secretaria; Sistema de 163 | P á g i n a Gerenciamento de Informações Finalísticas, para uso das áreas fins. Alguns desses sistemas já se encontram em funcionamento, outros ainda estão sendo desenvolvidos. Além dos sistemas elencados acima de uso interno do SESCOOP/CE, existem os sistemas padrão utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do SESCOOP Nacional, que são: os sistemas contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os Consolidadores das Informações Finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional. 7.5. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI No que tange ao profissional de TI responsável pela manutenção preventiva e reativa da rede dos softwares e hardwares do SESCOOP/CE, a participação de terceirização de bens é de 100%, dado que não existem funcionários ligados a esta área internamente. Os projetos básicos das contratações e aquisições de TI são elaborados pelos usuários finais e a equipe técnica terceirizada, sempre visando como benefício à geração de resultados para o SESCOOP/CE como um todo, tanto em termos econômicos como operacionais. Como exemplo disso, temos a central de impressão, que foi elaborada no sentido de atender às áreas finalísticas, através do aluguel de uma impressora Brother DCP-8085DN Printer, capaz de suportar uma maior quantidade de impressões/mês, além de também realizar cópias e scanners. As áreas meio possuem outras impressoras menores (Impressora Laserjet CP 1025 Colorida HP, Jato de tinta HP PSC1410 e Impressora Matricial Epson LX 300) a fim de imprimir ofícios, contratos e relatórios oficiais de uso burocrático da empresa e um scanner (Scanner USB 5590 L1910A HP). Em vista disso, alcançou-se uma economia de papel e energia para empresa, além de melhorar a eficiência na execução das impressões para todos os setores. Atualmente, as estações de trabalho são todas compostas de equipamentos da marca DELL, sendo: 01 (um) Projetor DPL DELL 2400MP; 02 (dois) Notebooks - Microcomputador Portátil DELL Latitude, 13 (treze) Microcomputadores DELL Optiplex 330N Gabinete. Mini e 05 (cinco) Microcomputadores DELL Optiplex 380 Desktop. Para realização das atividades-fim em campo, o SESCOOP/CE dispõe ainda de um Notebook Acer Travelmate 2413 LCI; um Notebook HP Pavilion e um Projetor Multimídia Sony VPL- ES2. Estes recursos, em 2012 deverão ser acrescidos em mais 02 (dois) notebooks e 02 (dois) projetores de multimídia. Para 2013, conforme planejamento, serão adquiridos 10 (dez) desktops All-in-one com atualização das licenças de Windows e Office, além de 2 (dois) notebooks. Pode-se afirmar que existe transferência de conhecimento para os funcionários do SESCOOP/CE referente aos serviços de TI terceirizados, somente no que tange a realização dos backups e atualização das versões de alguns sistemas já instalados. A gestão da tecnologia da informação ainda é muito elementar, mas existe uma consciência cada vez maior de sua importância, fazendo com que novos esforços sejam gerados em busca de melhorias tecnológicas para o SESCOOP/CE. 164 | P á g i n a O ANEXO VII apresenta informações e avaliação sobre a Gestão de Tecnologia da Informação do SESCOOP/CE. 165 | P á g i n a 166 | P á g i n a Capítulo 8. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental O SESCOOP/CE entende que a preocupação social e ambiental precisa estar presente na gestão e nos controles. A partir de iniciativas simples, porém importantes e pró-ativas, contribui-se de maneira efetiva para o bem estar da sociedade, à medida que estamos institucionalmente assumindo nossa responsabilidade social frente aos grandes desafios na preservação do planeta. Práticas sustentáveis são adotadas no dia-a-dia da instituição com o intuito de garantir o adequado uso e racionalização dos recursos: • • • • • • • • • • • • • • • • • • Planejar as compras de materiais e equipamentos e o descarte destes; Apagar a luz ao sair de um ambiente; Desligar um aparelho eletrônico quando não está sendo necessário; Usar os produtos/equipamentos até o final de sua vida útil; Dar preferência a produtos com selos de certificação, que indiquem uma qualidade diferenciada do produto seja ambiental, social ou de qualidade; Não comprar produtos piratas ou contrabandeados; Separar o lixo para reciclagem; Substituir os aparelhos/equipamentos por aqueles que possuam selo de consumo “A”; Realizar manutenção de aparelhos de ar-condicionado de maneira periódica e sistemática; Uso de válvulas de descarga sanitárias com volume reduzido; Adoção de torneiras de fechamento automático para lavatórios; Uso de torneiras com arejador nas pias; Utilização de torneiras de jardim e de lavagem com dispositivos para uso restrito; Instalação de lâmpadas de alto rendimento e isentas de mercúrio em componentes de iluminação; Redução do uso de sacolas plásticas; Reciclagem de garrafas pet e copos descartáveis; Separação de resíduos orgânicos do lixo; Dar o destino correto a pilhas e baterias. Por outro lado, a sustentabilidade não deve se limitar apenas ao plano econômico, são necessários programas que incentivem a educação ambiental e social. Entende-se por educação ambiental a disseminação de informações sobre o meio ambiente e a importância de preservá-lo. O SESCOOP/CE no cumprimento de seus objetivos estratégicos estará desenvolvendo no exercício de 2013, ações que promovam a responsabilidade socioambiental, através de palestras de educação ambiental voltada principalmente para a sustentabilidade nas cooperativas, além de buscar identificar e disseminar boas práticas para o desenvolvimento sustentado de comunidades onde estas se inserem, onde se possa demonstrar que tais práticas não representarão diminuição de lucro para os seus empreendimentos e sim, em muitos casos, a criação de um importante diferencial que poderá alavancar seus negócios e abrir novas oportunidades de obter uma lucratividade ainda maior do que a atual. 167 | P á g i n a Outras informações sobre a Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis estão contempladas no ANEXO XI do presente Relatório. 168 | P á g i n a 169 | P á g i n a Capítulo 9. Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas 9.1. Atendimento às deliberações do TCU Ao final do ano de 2012, o SESCOOP/CE recebeu o Ofício n. 2201/2012-TCU/SECEX-CE, em que constava a recomendação para que este Serviço Nacional se abstivesse de realizar futuras licitações, por meio da modalidade Pregão Presencial, devendo fazer, salvo justificadas exceções, as contratações por meio do Pregão, na modalidade Eletrônica. Àquela época já estava em tramitação duas contratações, uma já em processamento, que redundou na contratação de empresa operadora de plano de saúde, para prestar serviço assistencial de saúde para os empregados do SESCOOP/CE e outra, em vias de publicação, para a contratação de empresa de gestão de frota, a qual restou deserta e não foi republicada. Após a recomendação do TCU – Tribunal de Contas da União, esse serviço social autônomo constituiu um grupo de trabalho, composto pelo Superintendente, pelo Assessor Jurídico e pela Gerente de Planejamento e Controle, a fim de analisar os aspectos jurídicos e técnicos para avaliar a viabilidade de utilização do pregão eletrônico, sem desrespeitar a norma de licitações e contratos do SESCOOP/CE, Resolução n. 850, de 28 de Fevereiro de 2012. Assim, será realizada consulta à Unidade Nacional do Sescoop, bem como haverá avaliação de sistemas eletrônicos de pregão atualmente disponíveis, a fim de que seja identificada a melhor maneira de adequar a gestão desta entidade aos princípios insculpidos pelos ministros daquela corte de contas, o que sucederá, naturalmente, da capacitação dos técnicos envolvidos para a realização de pregões eletrônicos, na forma mais adequada possível. A Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou, ademais, que não sejam realizados pregões presenciais, salvo em caso de inarredável e justificada necessidade, enquanto não houver definição jurídia e técnica acerca do tema. Assim sendo, pelo menos até que se conluam as análises de estilo, resta acatada a recomendação do TCU contida no processo TC-036.395/2012/9, para que o SESCOOP/CE se abstenha de realizar pregão presencial, privilegiando a forma eltrônica. 9.2. Estrutura de auditoria interna A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são 170 | P á g i n a avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. As obrigações estabelecidas na Lei n° 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à obrigatoriedade na entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas, se encontram disponíveis aos órgãos de fiscalização e controle de todos os agentes relacionados no rol de responsáveis e arquivadas em pasta individual, estando todos eles em dia com estas obrigações. 171 | P á g i n a 172 | P á g i n a Capítulo 10. Informações Contábeis 10.1 Critérios e procedimentos adotados As Demonstrações Contábeis do SESCOOP/CE foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Até 31 de dezembro de 2010 as Demonstrações Contábeis da Entidade eram elaboradas e apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), alinhadas às normas internacionais de Contabilidade para o Setor Público emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop. A partir de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as adotadas pela Legislação Societária, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009 e nos Pronunciamentos Técnicos de Contabilidade emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBCT voltadas para entidades sem fins lucrativos. Não houve mudanças nas estimativas em relação a valores residuais, vida útil econômica, método de depreciação e amortização bem como taxas utilizadas pelo SESCOOP/CE. 10.2 Demonstrações contábeis O SESCOOP/CE é uma entidade que recebe recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade social, e como tal, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de contribuições de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), conforme estabelecido no Artigo 101 da Lei nº 4.320/1964, que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial e na Demonstração das Variações Patrimoniais. Em 2011, com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009, e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e demais normativos específicos às Demonstrações Contábeis a serem apresentadas são: Balanço Patrimonial, Demonstração dos Superávits/Déficits do Exercício, Demonstração das Mutações do Patrimônio Social e Demonstração dos Fluxos de Caixa – Método Indireto, essas Demonstrações Financeiras devem ser complementadas com as Notas Explicativas. 173 | P á g i n a 174 | P á g i n a Capítulo 11. Outras Informações sobre a Gestão 2012 já pode ser considerado como o ano de importantes conquistas e que foram resultantes da implementação do Plano Estratégico, que passou a ser o grande balizador das ações em caráter sistêmico, alavancando a atuação do SESCOOP/CE, em prol do desenvolvimento das cooperativas cearenses, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Basta lançar um olhar sobre os números produzidos no escopo deste Relatório nas atividades realizadas, em especial, de educação cooperativista e de profissionalização da gestão. São mais de 18 mil beneficiários diretos, 764 ações e mais de 4 mil horas de treinamentos e/ou consultorias. Com base nesta nova realidade na execução dos projetos estratégicos, o SESCOOP/CE teve seu quadro de pessoal, em 2012, dimensionado visando garantir a execução dos projetos estratégicos e atividades definidas como prioritários para o exercício e considerou os processos de trabalho, a nova estrutura organizacional e o planejamento estratégico 2010-2013. Os impactos financeiros decorrentes destas contratações foram absorvidos pelo incremento da arrecadação das receitas próprias do SESCOOP/CE que vêm acontecendo ao longo dos 3 últimos anos. De 2010 a 2012, o aumento da arrecadação já chega a 43%. Desta forma, desenha-se para os próximos anos um conjunto de ações na consolidação da experiência até aqui desenvolvida e do aprofundamento de estratégias que possam contribuir para que sejam adotados modelos de gestão profissional, através da formação profissional dos públicosalvo, capazes de equacionar os entraves para a elevação das receitas das cooperativas, da efetiva participação dos cooperados e consequente impacto na economia local, dos municípios e regiões onde estão localizadas. 175 | P á g i n a 176 | P á g i n a Considerações finais A busca incessante no exercício de 2012 de efetivamente alcançar os resultados satisfatórios em consonância com os objetivos do SESCOOP/CE, onde os esforços foram concentrados na harmonização dos recursos administrativos, humanos, físicos, orçamentários e financeiros, estão claramente demonstrados no presente relatório. A constatação do grau de eficiência e efetividade das ações mostra que as iniciativas focalizadas na qualidade da capacitação de pessoas envolvidas nos empreendimentos cooperativos (cooperados, dirigentes e funcionários) do Ceará, proporcionaram em diversos momentos do ano o destaque de tais empreendimentos no cenário estadual. É o que se pode deduzir do que aconteceu no Ramo Transporte, notadamente o transporte complementar de passageiros. 2012, muito provavelmente, foi o ano de ratificação do movimento. Os números, por si só, dizem desse gigantismo. As operadoras de transporte coletivo estiveram assim distribuídas: Sistema Intermunicipal – 27 cooperativas (com 920 carros); Sistema Metropolitano – 10 cooperativas (com 550 carros); Sistema de Fortaleza – 02 cooperativas (com 320 carros). 40 é o total de cooperativas em pleno funcionamento, com um somatório de carros da ordem de 1790 unidades. O número de passageiros transportados (média/dia) foi de 250.000. No tocante às operadoras de plano de saúde, citemos apenas o Sistema Unimed, parceira do Sistema em diversos projetos e programas. No ano que passou, foram comemorados os 35 anos da Unimed Fortaleza, ocasião em que a empresa conquistou a primeira colocação no Prêmio Cooperativa do Ano da OCB Nacional, categoria “Cooperativa Cidadã” (Programa Memória Viva – Livro “A Tardinha”). Um feito de dimensões bastante especiais, o reconhecimento ao trabalho de responsabilidade socioambiental desenvolvido pela Unimed Fortaleza, que implantou projeto de benefícios comprovados aos seus cooperados e à comunidade, em atendimento ao 7º Princípio do Cooperativismo. Os números da empresa no Estado do Ceará são excepcionais: mais de 382 mil clientes; 3.800 médicos cooperados; 55 hospitais credenciados; 175 mil atendimentos por mês. No campo, geramos trabalho e renda para centenas de famílias, contribuindo diretamente para a produção de alimentos. O Projeto Família de Senador Pompeu continua transformando a paisagem socioeconômica daquele município, a 271 km de Fortaleza, levando prosperidade aos núcleos familiares abrangidos pelo Projeto. Contudo, é preciso mais, carece avançar. Faz-se essencial intensificar os contatos e o envolvimento de todos na formulação de políticas públicas que atendam às necessidades das cooperativas e promovam a sua consolidação. A busca é que o cooperativismo esteja na pauta e no discurso do governo do Estado, por intermédio, sobretudo, da SDA – Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário. A OCB-CE, nesse particular, deu início, em 2012, ao processo de alavancagem do ramo agropecuário, a partir da montagem de uma central de comercialização dos produtos agrícolas cooperativados na Ceasa – Central de Abastecimento do Estado. No campo da Intercooperação, estivemos sempre atentos à movimentação, quer incentivando, quer facilitando do processo. Caso exitoso foi a relação Unicred Fortaleza X Fecoopace (Federação das Cooperativas de Transporte Complementar do Estado). A Federação aproveitou grandes oportunidades para formalizar financiamentos de veículos oferecidos pela instituição de crédito, 177 | P á g i n a com o intuito de ampliar e qualificar a frota de carros das cooperativas de transportes que atendem o Estado do Ceará. Acresce que os filiados cooperados Unicred passaram a receber atendimento e terem dúvidas esclarecidas sobre produtos e serviços da cooperativa de crédito na sede da Federação, localizada no bairro da Maraponga. De modo festivo e participativo, 2012 marcou também os 40 Anos do Sistema no Estado. As celebrações da data tiveram início com um concorrido campeonato de futebol society. Em seguida, na Praça do Ferreira, no Centro da capital, shows artísticos (entre ales, a apresentação da Orquestra Filarmônica do Ceará) e prestação de serviços na passagem do Dia Internacional do Cooperativismo; homenageamos Luiz Gonzaga em seu centenário de nascimento. Uma sessão solene na Assembleia Legislativa do Estado tratou do fazer o reconhecimento às personalidades de destaque na vida e no avanço do Cooperativismo local. Nossa organização trabalhou como sói acontecer, de maneira sistêmica e, através da cooperação, atingimos nossos objetivos de lograr êxito na construção de um mundo mais justo, a começar pelo Estado do Ceará. Melhorar a qualidade de vida da nossa comunidade e desenvolver toda uma região é responsabilidade de cada um de nós, responsabilidade esta exercida pela capacidade e vocação para a cooperação. Acreditar no cooperativismo é acreditar na força do trabalho. Nós acreditamos. 178 | P á g i n a 179 | P á g i n a ANEXOS ANEXO I – Árvore estratégica do SESCOOP 2010 - 2013 Missão do SESCOOP Visão de Futuro 2020 Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas OBJETIVO 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade O BJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional OBJETIVO 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP FAMÍLIAS O BJETIVO 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Qualidade de Vida OBJETIVO 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas OBJETIVO 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação OBJETIVO 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio OBJETIVO 9 Educação cooperativista e em gestão cooperativa Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Objetivos Estratégicos Finalísticos Cultura da Cooperação C OOPERADOS Proposta de Valor C OOPERATIVAS Gestão profissionalizada Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação 180 | P á g i n a ANEXO II – Árvore estratégica do SESCOOP/CE Visão de Futuro 2020 Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade, da autogestão das cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares COOPERADOS Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Educação cooperativista e em gestão cooperativa Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil META 2012 12.704 participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas das comunidades em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina , princípios e valores do cooperativismo). FAMÍLIAS Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Transparência da gestão Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 Qualidade de Vida OBJETIVO 4 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 49 cooperativas atendidas com cursos 22 boas práticas em gestão cooperativista identificadas e compartilhadas junto às cooperativas META 2012 OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional META 2012 62 cooperativas atendidas com cursos em formação profissional viabilizados pelo Sescoop META 2012 OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas OBJETIVO 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares META 2012 3.043 participantes (cooperados, Objetivos Estratégicos Finalísticos Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS Formação profissional de qualidade Proposta de Valor COOPERATIVAS Gestão profissionalizada empregados e familiares) em programas de promoção à saúde. META 2012 76 cooperativas monitoradas pelo Sescoop “Gestão Estratégica para o Alto Desempenho” Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST 181 | P á g i n a ANEXO III – Licitações (convites, concorrências e pregões) Nº DO PREGÃO 01/12 02/12 DATA OBJETO Pessoa Jurídica especializada na prestação de serviços de administração, gerenciamento, emissão, distribuição e 12/09/2012 fornecimento de cartões magnéticos ou de similar tecnologia, na forma de vale alimentação/refeição, de abrangência nacional. Pessoa Jurídica especializada na prestação de serviços de plano de saúde, seja operadora ou seguradora, para os colaboradores do SESCOOP/CE e seus dependentes, por 17/09/2012 meio de plano privado, na modalidade contratação coletiva empresarial, reconhecido e registrado na Agência de Saúde Suplementar – ANS. TOTAL VALOR ESTIMADO (R$) R$ VALOR CONTRATADO (R$) 844.800,00 R$ EMPRESA VENCEDORA Companhia Brasileira 844.800,00 de Soluções e Serviços – ALELO R$ 12.689,56/mês R$ 10.371,34/mês R$ 761.373,80 (previsão para 60 meses) R$ 622.604,40 (previsão para 60 meses) R$ VALOR PAGO EM 2012 R$ 14.080,00 R$ 6.402,09 1.467.080,40 R$ 20.482,09 UNIMED Fortaleza – Cooperativa de Trabalho Médico Fonte: Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE Nº DO CONVITE 01/12 02/12 DATA OBJETO VALOR ESTIMADO (R$) Contratação de empresa para a prestação de serviços gráficos dos Projetos “Cooperativismo no Ceará: 09/07/2012 Sociedade, História e Memória” e da Jornada R$ Educativa da Cooperativa dos Médicos Anestologistas do Ceará, no ano de 2012. Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de fornecimento de passagens aéreas 25/09/2012 internacionais, para aquisição de passagens de ida e R$ volta para 12 (doze) beneficiários do SESCOOO/CE. TOTAL VALOR CONTRATADO (R$) EMPRESA VENCEDORA VALOR PAGO EM 2012 63.500,00 R$ 59.950,00 Expressão Gráfica e Editora Ltda. R$ 62.950,00 57.120,00 R$ 56.800,00 Casablanca Turismo e Viagens Ltda. R$ 56.800,00 R$ 116.750,00 R$ 119.750,00 Fonte: Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE 182 | P á g i n a Nº DA CONCORRÊNCIA 01/12 02/12 DATA OBJETO VALOR ESTIMADO (R$) Contratação de Pessoa Jurídica para a prestação de serviços na área de educação 13/02/2012 R$ profissional, para ministrar o curso de Marketing para Cooperativas. Contratação de Pessoa Jurídica para a 13/02/2012 prestação de serviços na área de educação R$ 03/12 Contratação de empresa especializada no fornecimento de alimentos, a fim de contribuir 16/02/2012 R$ para a organização das ações finalísticas do SESCOOP/CE. 04/12 Contratação de Pessoas Jurídicas para a prestação de serviços na realização e 16/04/2012 R$ organização de eventos destinados as ações finalísticas do SESCOOP/CE. TOTAL VALOR CONTRATADO (R$) EMPRESA VENCEDORA VALOR PAGO EM 2012 2.400,00 R$ Multi Expressão 2.000,00 Consultoria e Mercado Ltda. R$ 2.000,00 18.000,00 R$ Multi Expressão 18.000,00 Consultoria e Mercado Ltda. R$ 17.200,00 R$ 37.972,50 R$ 37.263,68 246.746,00 Oficina de Eventos R$ Ltda. 2.676.935,00 R$ 296.841,00 279.000,00 R$ R$ 385.536,00 R$ R$ 233.900,00 Brasil & Moura Comércio de Alimentos Ltda. 76.289,00 Prática Eventos Ltda. – EPP 391.277,18 Fonte: Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE 183 | P á g i n a ANEXO IV – Dispensas de licitações Nº DATA DA DISPENSA REQUISIÇÃO OBJETO BASE LEGAL VALOR ESTIMADO (R$) 001/2012 09/01/2012 Art. 6º - Inciso II – Renovação do seguro do veículo e equipamentos de Letra A R$ propriedade do SESCOOP/CE Resolução Nº. 43, 09/02/06. 002/2012 16/01/2012 Aquisição de softwares para o SESCOOP-CE Art. 6º - Inciso II – R$ Letra A Resolução Nº. 43, 09/02/06. R$ VALOR CONTRATAD O (R$) VALOR EXECUTADO (R$) EMPRESA(S) VENCEDORA(S) 7.500,00 R$ 2.164,14 R$ 2.164,14 Allianz Seguros S/A 1.500,00 R$ 1.130,50 R$ 1.130,50 500,00 R$ 410,00 R$ 410,00 38.880,00 R$ 34.800,00 R$ MJ Com. e Serv. de Inform. e Telecomunicação LTDA C I L Comércio de Informática LTDA 003/2012 20/01/2012 Art. 6º - Inciso II – Prestação de serviços de publicação legal na imprensa Letra A R$ comum e oficial Resolução Nº. 43, 09/02/06. 004/2012 10/02/2012 Art. 6º - Inciso II – Aquisição com alienação dos extintores de incêndio em Letra A R$ proveito do SESCOOP/CE Resolução Nº. 43, 09/02/06. 750,00 R$ 520,00 R$ 520,00 Eduardo Paz Barreto Filho - ME 16/03/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de produtos e serviços de manutenção do II alíena "a" da R$ veículo do SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 800,00 R$ 530,34 R$ 530,34 Betos Car Manutenção de Veículos LTDA 23/03/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de software para controle do almoxarifado II alíena "a" da R$ DO SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 1.500,00 R$ 980,00 R$ 980,00 S & L Consultoria Administ. e Ativ. Educacionais LTDA R$ 5.093,08 C I L Comércio de Informática LTDA 26/03/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de produtos para substituição e manutenção II alíena "a" da R$ de equipamentos de informática do SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 7.090,00 R$ R$ 298,00 Tecno Indústria e Comércio de Computadores LTDA R$ 303,60 Cecomil Comércio e Serviços LTDA Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Renovação das licenças do antivírus kaspersky business II alíena "a" da R$ space para os computadores do SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 1.250,00 R$ R$ 783,24 José Murilo Cirino Nogueira Júnior - ME 005/2012 006/2012 007/2012 008/2012 27/03/2012 5.694,68 783,24 10.609,00 Hedelita Nogueira Vieira 184 | P á g i n a 009/2012 010/2012 011/2012 012/2012 013/2012 014/2012 015/2012 016/2012 017/2012 28/03/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de empresa especializada para organização, alíena "a" e Inciso administração e execução do Curso de Especialização II alíena "a" da R$ em Gestão de Cooperativas – Turma III Resolução nº 850 de 28/02/2012 09/04/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de materiais de expediente e consumo do II alíena "a" da R$ SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 5.033,50 R$ 10/04/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de instrutor para realização do Curso de de alíena "a" e Inciso Formatação e Designer em Power Point para os II alíena "a" da R$ Técnicos do SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 4.080,00 R$ 4.000,00 R$ 27/04/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Cessão onerosa de espaço para utilização pelo II alíena "a" da R$ SESCOOP/CE como sua sede Resolução nº 850 de 28/02/2012 314.820,00 R$ 314.820,00 R$ 14/05/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de instrutor para realização dos Cursos de II alíena "a" da R$ Excel Resolução nº 850 de 28/02/2012 7.200,00 R$ 7.100,00 R$ 7.100,00 Faculdade CDL 14/05/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de instrutor para realização do Curso de II alíena "a" da R$ Redação Empresarial Resolução nº 850 de 28/02/2012 1.200,00 R$ 1.200,00 R$ 1.200,00 15/05/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de palestrante para o I Encontro alíena "a" e Inciso Cooperativista de Profissionais da Comunicação do II alíena "a" da R$ SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 14.000,00 R$ 14.000,00 R$ 15/05/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de camisas para o "Projeto Cooperar é Viver II alíena "a" da R$ Melhor" do SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 7.425,00 R$ 2.752,20 R$ 2.735,52 Confeccoes Três Corações LTDA 17/05/2012 Art. 6º - Inciso I Aquisição de banners para o "Projeto Cooperar é Viver alíena "a" e Inciso Melhor" e ações de formação profissional do II alíena "a" da R$ SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 9.500,00 R$ 5.825,00 R$ 7.265,00 210.000,00 R$ 210.000,00 3.477,71 R$ Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo 57.600,00 no Estado do Rio Grande do Sul – SESCOOP -ESCOOP/RS R$ 1.173,30 SD Comércio de Material de Escritório R$ 1.343,99 C I L Comércio de Informática LTDA R$ 960,42 Sodine Soc. Dist. do NE LTDA 4.000,00 Controller Desenvolvimento e Serviços LTDA Sindicato e Organização das 174.412,56 Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará - OCB/CE Multi Expressão Consultoria e Mercado LTDA 14.000,00 LM Comunicações LTDA - EPP Francisco Fernando Rodrigues da Silva - ME 185 | P á g i n a 018/2012 019/2012 020/2012 021/2012 022/2012 17/05/2012 17/05/2012 21/05/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de squeezes para o "Projeto Cooperar é Viver II alíena "a" da R$ Melhor" Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de pastas para as ações do SESCOOP/CE II alíena "a" da R$ Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de instrutores para realização dos cursos de II alíena "a" da R$ formação profissional Resolução nº 850 de 28/02/2012 2.000,00 R$ 1.400,00 29.250,00 R$ 29.249,98 R$ R$ 13.050,00 Terezinha Lima Santos - ME R$ 12.599,98 Kapri do Brasil LTDA 5.600,00 R$ 5.600,00 R$ 21/05/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de atração artístico-cultural para o "Projeto II alíena "a" da R$ Cooperar é Viver Melhor" Resolução nº 850 de 28/02/2012 13.000,00 R$ 14.000,00 R$ 29/06/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição e recarga de toners para as impressoras HP II alíena "a" da R$ laserjet CP1050 color do SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 2.560,00 R$ 2.239,04 6.000,00 R$ R$ Gestion Educação Corporativa LTDA - ME 14.000,00 Orquestra Filarmônica do Ceará 559,04 CIL - Com. de Informática LTDA 1.200,00 Miljet Soluções Tecnolgicas LTDA 3.450,00 R$ 3.450,00 Valéria Transporte e Turismo LTDA 5.760,00 Federico Zappi 023/2012 13/08/2012 024/2012 14/08/2012 Contratação de profissional docente para ministrar a Art. 9º - Inciso IX disciplina de Introdução ao Cooperativismo no Curso de da Resolução nº R$ Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV 850 de 28/02/2012 5.760,00 R$ 5.760,00 R$ 30/08/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de instrutores para realização do Curso de alíena "a" e Inciso Combate e Prevenção ao Crime de Lavagem de II alíena "a" da R$ Dinheiro Resolução nº 850 de 28/02/2012 20.000,00 R$ 17.500,00 R$ 30/08/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de instrutores para realização do Curso de II alíena "a" da R$ Análise de Crédito de Micro e Pequenas Empresas Resolução nº 850 de 28/02/2012 15.000,00 R$ 2.400,00 R$ 026/2012 5.600,00 R$ Art. 6º - Inciso I Fretamento de veículo com motorista para transporte dos alíena "a" e Inciso participantes da Missão Técnica de Boas Práticas de II alíena "a" da R$ Governança de Cooperativas do Ramo Crédito no Rio Resolução nº 850 Grande do Sul. de 28/02/2012 025/2012 1.400,00 Pedro Henrique Delamonica - ME 17.500,00 ABBI - Associação Brasileira de Bancos Internacionais IBEFIN - Instituto Brasileiro de 2.400,00 Estudos em Finanças e Negócios LTDA 186 | P á g i n a 027/2012 028/2012 12/09/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de pastas para a ação: Progama de II alíena "a" da R$ Desenvolvimento de Líderes - Convenção Gestão Eficaz Resolução nº 850 de 28/02/2012 7.200,00 R$ 5.364,00 R$ 24/09/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de pacotes de viagem para realização da alíena "a" e Inciso Missão Técnica para Congresso Internacional – II alíena "a" da R$ ICA/EXPO Resolução nº 850 de 28/02/2012 43.980,00 R$ 43.957,62 R$ 45.220,77 Worldentry Feiras e Congressos LDA 14.000,00 R$ 12.750,00 R$ 12.750,00 Entheusiasmos Consultoria em Talentos Humanos LTDA 800,00 R$ 627,00 R$ 2.880,00 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00 Ciza Assessoria para Empresas e Cooperativas LTDA - ME 12.800,00 R$ 12.800,00 R$ 3.200,00 Reis Consultoria e Assessoria S/S LTDA 8.000,00 R$ 5.800,00 R$ 5.800,00 Proair Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo LTDA 2.400,00 Felipe Flávio Bezerra Rocha 029/2012 24/09/2012 030/2012 26/09/2012 031/2012 01/10/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de palestrante para a Convenção Gestão alíena "a" e Inciso Eficaz do Programa de Desenvolvimento de Lideranças II alíena "a" da R$ - PDL Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de móveis em proveito do SESCOOP/CE II alíena "a" da R$ Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de instrutor para ministrar o Curso de II alíena "a" da R$ Auditoria e Controle para Conselhos Fiscais Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de instrutores para ministrar o Curso de II alíena "a" da R$ Formação Técnica no Ramo Agropecuário Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de instrutor para ministrar o Curso de alíena "a" e Inciso Familiarização em Segurança da Aviação Civil - II alíena "a" da R$ AVSEC Resolução nº 850 de 28/02/2012 032/2012 01/10/2012 033/2012 08/10/2012 034/2012 08/10/2012 Contratação de profissional docente para ministrar a Art. 9°, Inciso XII, disciplina de Marketing com Ênfase em Serviços no da Resolução nº Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas 850 de 28/02/2012 Turma IV R$ 2.400,00 R$ 2.400,00 R$ 15/10/2012 Art. 6º - Inciso I Contratação de empresa especializada para ministrar o alíena "a" e Inciso Curso de Formação de Gestores e Líderes de II alíena "a" da R$ Cooperativas Resolução nº 850 de 28/02/2012 22.140,00 R$ 22.140,00 R$ 035/2012 5.364,00 Kapri do Brasil LTDA 627,00 R M de Almeida Assis Magalhães 10.620,00 Alex de Mendonça Gonzaga – ME (AG SOLUÇÕES) 187 | P á g i n a Art. 6º - Inciso I Contratação de empresa prestadora de serviços de alíena "a" e Inciso locação de veículo para atender às ações de II alíena "a" da monitoramento SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de crachás personalizados para ação da II alíena "a" da Unimed Fortaleza em parceria com o SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de canetas personalizadas para os II alíena "a" da treinamentos do sistema OCB-SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de pastas para o I Fórum de Presidentes de II alíena "a" da Cooperativas do Ceará Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Aquisição de equipamentos de informática para o II alíena "a" da SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Prestação de serviços de manutenção referentes à II alíena "a" da revisão de 20.000km do veículo do SESCOOP/CE Resolução nº 850 de 28/02/2012 036/2012 22/10/2012 037/2012 26/10/2012 038/2012 26/10/2012 039/2012 12/11/2012 040/2012 12/11/2012 041/2012 14/11/2012 042/2012 14/11/2012 Contratação de profissional docente para ministrar a Art. 9°, Inciso XII, disciplina de Estratégias de Negociação no Curso de da Resolução nº Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV 850 de 28/02/2012 043/2012 044/2012 19.500,00 R$ 18.600,00 R$ R$ 1.700,00 R$ 900,00 R$ R$ 6.500,00 R$ 4.450,00 R$ 4.450,00 Pedro Henrique Delamonica - ME R$ 4.600,00 R$ 3.983,60 R$ 3.984,07 Kapri do Brasil LTDA R$ 35.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.200,00 R$ 731,42 R$ 731,42 R$ 2.400,00 R$ 2.400,00 R$ 03/12/2012 Art. 6º - Inciso I alíena "a" e Inciso Contratação de instrutor para ministrar a Capacitação do II alíena "a" da R$ Transporte Complementar Resolução nº 850 de 28/02/2012 14.400,00 R$ 0,00 R$ 0,00 14/12/2012 Contratação de profissional docente para ministrar a Art. 9°, Inciso XII, disciplina de Contabilidade de Cooperativas no Curso de da Resolução nº Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV 850 de 28/02/2012 4.800,00 R$ 4.800,00 R$ 0,00 Lucimar Rangel de Oliveira Zappi R$ 936.498,50 R$ 893.090,47 R$ TOTAIS R$ 0,00 JUA - Juazeiro Locadora de Carros LTDA - ME R$ 900,00 Amanda Nunes de Assis - ME - Sanauto Nordeste Automóveis LTDA 2.400,00 Luis Gonzaga Rebouças Ferreira SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte 472.578,97 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE 188 | P á g i n a ANEXO V – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO INFORMAÇÕES SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS VALORES PACTUADOS VALORES REPASSADOS MODALIDADE N° INSTRUMENTO 6 011/2010 6 035/2011 6 005/2012 BENEFICIÁRIO 154 cooperativas 30 dirigentes, líderes, gerentes e associados de cooperativas 1.305 cooperados, conselheiros e dirigentes de 3 cooperativas GLOBAL CONTRAPARTIDA NO EXERCÍCIO ACUMULADO ATÉ O EXERCÍCIO VIGÊNCIA INÍCIO FIM SITUAÇÃO 287.527,00 63.982,00 0,00 223.545,00 03/05/2010 31/07/2012 4 244.800,00 49.050,00 97.875,00 97.875,00 01/03/2012 30/04/2014 1 290.525,00 45.200,00 122.662,50 122.662,50 24/04/2012 31/05/2015 1 Modalidade: 1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Parceria 4 - Termo de Cooperação 5 - Termo de Compromisso 6 – Transferências de Projetos Especiais (repasses da unidade nacional para as unidades estaduais) Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE 189 | P á g i n a Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS CELEBRADOS EM CADA VALORES REPASSADOS EM CADA EXERCÍCIO EXERCÍCIO MODALIDADE 2010 2011 2012 2010 2011 2012 CONVÊNIO CONTRATO DE REPASSE TERMO DE PARCERIA TERMO DE COOPERAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO TRANSFERÊNCIAS DE PROJETOS 1 2 116.383,00 180.201,00 220.537,50 ESPECIAIS TOTAIS 1 2 116.383,00 180.201,00 220.537,50 Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE 190 | P á g i n a Resumo dos instrumentos de transferências que vigerão em 2013 e exercícios seguintes UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP CNPJ: 03.087.543/0001-86 UG/GESTÃO QUANT. DE VALORES (R$) INSTRUMENTOS COM MODALIDADE VIGÊNCIA EM 2013 E CONTRATADOS REPASSADOS ATÉ 2012 PREVISTOS PARA 2013 SEGUINTES CONVÊNIO CONTRATO DE REPASSE TERMO DE PARCERIA TERMO DE COOPERAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO TOTAIS % DO VALOR GLOBAL REPASSADO ATÉ O FINAL DO EXERCÍCIO DE 2012 - - - - - - - - - - 2 441.075,00 220.537,50 220.537,50 50% - - - - - - - - - - 2 441.075,00 220.537,50 220.537,50 50% Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE 191 | P á g i n a Quadro resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ nas modalidades de convênios e de contratos de repasse A Unidade não realizou transferências na modalidade de convênio e de contratos de repasse nos exercícios de 2010, 2011 e 2012, ou anteriores a 2010. Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse A Unidade não realizou transferências na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse nos anos de 2010, 2011 e 2012, ou anteriores a 2010, razão pela qual não há prestações de contas. 192 | P á g i n a ANEXO VI – Histórico da composição e das despesas com recursos humanos – 2009 a 2012 DESCRIÇÃO 2009 QUANT FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS - CLT EM EXERCÍCIO NA UNIDADE 14 DESPESA 2010 VALOR QUANT 2011 DESPESA VALOR SALÁRIOS 492.244,90 ENCARGOS 160.313,92 BENEFÍCIOS 113.810,94 BENEFÍCIOS 134.157,56 766.369,76 853.720,70 TOTAL PESSOAL PRÓPRIO 14 SALÁRIOS 540.675,03 ENCARGOS 178.888,11 QUANT 13 DESPESA 2012 VALOR SALÁRIOS 652.390,60 ENCARGOS 215.706,37 BENEFÍCIOS 140.879,99 QUANT 16 DESPESA VALOR SALÁRIOS 737.257,74 ENCARGOS 243.740,53 BENEFÍCIOS 151.783,57 1.008.976,96 1.132.781,84 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE DESCRIÇÃO 2009 QUANT ESTAGIÁRIOS 6 DESPESA BOLSA AUXÍLIO TAXA TOTAL ESTAGIÁRIOS 6 2010 VALOR 465,00 QUANT 5 88,00 553,00 2011 DESPESA BOLSA AUXÍLIO VALOR QUANT 510,00 TAXA 3 88,00 5 598,00 DESPESA BOLSA AUXÍLIO TAXA 3 2012 VALOR 545,00 QUANT 2 88,00 633,00 DESPESA BOLSA AUXÍLIO TAXA 2 VALOR 622,00 91,00 713,00 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 2012 DESCRIÇÃO QUANTIDADE PESSOAL ENVOLVIDO EM AÇÕES FINALÍSTICAS DA UNIDADE 10 PESSOAL ENVOLVIDO EM AÇÕES DE SUPORTE DA UNIDADE 6 TOTAL GERAL 16 DESPESA VALOR SALÁRIOS 418.631,93 ENCARGOS 142.932,22 BENEFÍCIOS 87.633,63 SALÁRIOS 318.625,81 ENCARGOS 100.808,31 BENEFÍCIOS 64.149,94 1.132.781,84 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 193 | P á g i n a ANEXO VII – Informações sobre a gestão da tecnologia da informação da UJ QUESITOS A SEREM AVALIADOS PLANEJAMENTO 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. RECURSOS HUMANOS DE TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 1 AVALIAÇÃO 2 3 4 5 X X X 4 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do X Órgão/Entidade. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar X estrategicamente com segurança da informação. 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha X sido instituída mediante documento específico. DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis X com as necessidades da UJ. 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia X definida. 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI X do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. X CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em 90% relação ao desenvolvimento interno da própria UJ 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ X e não somente em termos de TI. 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui X área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade X referente a produtos e serviços de TI terceirizados? CONSIDERAÇÕES GERAIS: Os itens integrantes dos quesitos PLANEJAMENTO, RECURSOS HUMANOS e CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TI as áreas diretamente envolvidas são a Superintendência e a Gerência de Planejamento do SESCOOP/CE, uma vez que não existe ambiente específico na estrutura quanto à Gestão de Tecnologia. Demais quesitos como SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS tiveram o suporte técnico de TI da empresa terceirizada. LEGENDA Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. Fonte: Superintendência e Gerência de Planejamento e Controle 194 | P á g i n a ANEXO VIII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – SESCOOP/CE Não se aplica Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão TC-036.395/2012-9 Nº 2802/2012 Item Tipo Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação Tribunal de Contas da União - TCU Comunicação Expedida Código SIORG Não se aplica Descrição da Deliberação: Ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – SESCOOP/CE que, em futures licitações promovidas pela entidade, passe a dotar, preferencialmente, a modalidade pregão na forma eletrônica, salvo se hpuver comprovada e justificada inviabilidade, motivando expressamente a opção pelo pregão presencia, em conformidade com a jurisprudência deste Tribunal (Acórdãos nº 2.368/2010 e 2.245/2010 – TCU – Plenário. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Diretoria Executiva e Comissão de Licitação do SESCOOP/CE Código SIORG Não se aplica Síntese da providência adotada: Após a RECOMENDAÇÃO recebida do TCU – Tribunal de Contas da União, esse serviço social autônomo constituiu um grupo de trabalho, composto pelo Superintendente, pelo Assessor Jurídico e pela Gerente de Planejamento e Controle, a fim de analisar os aspectos jurídicos e técnicos para avaliar a viabilidade de utilização do pregão eletrônico, sem desrespeitar a norma de licitações e contratos do SESCOOP/CE, Resolução n. 850, de 28 de Fevereiro de 2012. Assim, será realizada consulta à Unidade Nacional do Sescoop, bem como haverá avaliação de sistemas eletrônicos de pregão atualmente disponíveis, a fim de que seja identificada a melhor maneira de adequar a gestão desta entidade aos princípios insculpidos pelos ministros daquela corte de contas, o que sucederá, naturalmente, da capacitação dos técnicos envolvidos para a realização de pregões eletrônicos, na forma mais adequada possível. Síntese dos resultados obtidos Até o momento a prevenção de risco em face da suspensão de pregões presenciais. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Avaliação de sistemas eletrônicos de pregão atualmente disponíveis, a fim de que seja identificada a melhor maneira de adequar a gestão desta entidade aos princípios insculpidos pelos ministros daquela corte de contas. Quadro 1 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Não há situações de deliberações pendentes de atendimento pelo SESCOOP/CE no exercício de 2012, uma vez que a única recomendação foi acatada. 195 | P á g i n a Quadro 2 - Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO 5.1.1 – Evidenciar, por meio de carimbo e assinatura do gestor, toda a documentação comprobatória emitida pelo fornecedor, referente à execução de projetos especiais, contendo o número do respectivo projeto e o número da conta corrente específica do mesmo, utilizada para pagamento da despesa. 5.1.2 – Cumprir a resolução nº 055/2006 do Sescoop Nacional. 5.1.3 – Proceder às ações necessárias para regularização do atraso no envio da prestação de contas. 5.1.4 – Cumprir a Portaria nº 01/2010 do Sescoop Nacional. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS No que tange a emissão das documentações suportes de despesas, providências já foram adotadas no sentido de tornar evidente nas notas fiscais, faturas, recibos e demais documentações comprobatórias, carimbo com a identificação dos Projetos Especiais em execução na Unidade Estadual. Ressalte-se que as mesmas desde sempre são emitidas em nome do SESCOOP/CE e mantidas em separado e, após o término da vigência e prestação de contas, arquivadas em boa ordem pelo período determinado na Resolução nº 055/2006. Concomitantemente, foi enviada à Unidade Nacional toda a documentação necessária pertinente à prestação de contas do Projeto Especial nº 011/2010 – Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Superintendência e Gestor do Projeto ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO 6.1.1 Formalizar e documentar apropriadamente a Proposta Orçamentária, montando um processo com todas as peças que o compõe mantendo os documentos originais devidamente rubricados em todas as suas páginas pelos conselheiros. 6.1.2 Formalizar a aprovação de todas as peças que compõem o processo da Proposta Orçamentária. 6.1.3 Arquivar a via original do Processo Orçamentário contendo todas as peças que o compõe. 6.1.4 Formalizar e documentar apropriadamente a Reformulação Orçamentária, montando um processo com todas as peças que o compõe mantendo os documentos originais devidamente rubricados em todas as suas páginas pelos conselheiros. 6.1.5 Formalizar a aprovação de todas as peças que compõem o processo da Reformulação Orçamentária. 6.1.6 Arquivar a via original do Processo de Reformulação Orçamentária contendo todas as peças que o compõe. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Com o fito de proativamente atender à recomendação já realizada quando estava em curso os trabalhos de auditoria, a Proposta Orçamentária de 2013, além do que de praxe era formalizado em ata da sessão com a análise de todos os documentos oficiais que a compõem, o Conselho entendeu que seria suficiente rubricar e ao final assinar os seguintes documentos: Relsim 001 – Receitas e Despesas, Anexo II do Zeus, Resumo do Orçamento e Planilha Consolidada de Programas e Ações com respectivas vinculações destas com os Objetivos Estratégicos da Unidade Estadual, que encontram-se originalmente arquivados. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Conselho de Administração e Gerência Orçamentária Fonte: Assessoria Jurídica 196 | P á g i n a ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO 7.1.1 Solicitar ao fornecedor declaração formal com as fundamentações legais que o eximem de emissão de nota fiscal no Estado/Município do estabelecimento. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que fosse encaminhada uma notificação para aquela entidade. Na mencionada notificação, foram requeridas informações acerca da imunidade fiscal da ESCOOP, bem como comprovação de sua não obrigatoriedade de emissão de Notas Fiscais. Em resposta às notificações encaminhadas por esta Unidade, a Diretoria Executiva do SESCOOP/RS, através do Ofício nº 0119/13 – DIR-SESCOOP/RS, datado de 11/03/2012, comunicou que a partir deste exercício serão emitidos Notas Fiscais relativos aos serviços educacionais prestados ao SESCOOP/CE. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Gerência Financeira ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna Descrição da Recomendação: 7.2.1 Atualizar a norma definindo modelo padrão de Relatório de Viagens, prevendo inclusive a apresentação dos comprovantes de embarque junto aos relatórios de viagens. 7.2.2 Evidenciar a aprovação dos relatórios de viagens por parte da Superintendência, conforme determinado, no parágrafo único do Art. 10° da Portaria n° 05/2010. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Foi aprovada pela Diretoria Executiva do SESCOOP/CE, a Portaria de Diárias que revogou a de Nº 05/2010, contendo como anexo o modelo padrão de Relatórios de Viagens. Em atendimento ao parágrafo único do Art. 10º da retromencionada Portaria, os relatórios com respectivos comprovantes de viagens passaram a ser encaminhados diretamente para o Superintendente para a devida aprovação. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Superintendência ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO: 8.1.1 Reclassificar os lançamentos registrados em conta com natureza genérica para contas analíticas específicas conforme natureza das despesas PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Foram realizadas as devidas reclassificações de lançamentos em conformidade com a natureza das despesas. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Gerência Financeira e Contábil ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO 8.2.1 Utilizar controles operacionais devidamente formalizados como suporte dos saldos contábeis de bancos. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS O SESCOOP/CE já implantou, através da Gerência Administrativo-Financeira, os controles operacionais de saldos contábeis de bancos, com a requisição e arquivamento dos extratos originais emitidos pela instituição bancária SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Gerência Contábil Fonte: Assessoria Jurídica 197 | P á g i n a ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO 8.3.1 Fornecer à Contabilidade, mensalmente, relatório de contingências da Assessoria Jurídica, contendo a posição atualizada das ações em que a Entidade configure como réu (fornecer o relatório mesmo que para informar a não existência de qualquer contingência). 8.3.2 Efetuar o registro contábil das contingências, mensalmente, com base no relatório a ser disponibilizado pela Assessoria Jurídica, visando refletir nos registros contábeis a posição atualizada das contingências. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Tendo em vista o teor das recomendações, a Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE passou a emitir mensalmente Relatório de Contingências referente às provisões e, encaminhadas tempestivamente à Contabilidade para a contabilização, quando houver, com base nas informações de valor estimado e probabilidade de perdas. SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Contabilidade Fonte: Assessoria Jurídica 198 | P á g i n a Quadro 3 - Situação das recomendações do órgão de controle interno que permanecem pendentes de atendimento no exercício ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO 6.1.1 Utilizar extratos bancários originais fornecidos pela instituição financeira, os quais devem ser solicitados. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS Com base na recomendação, a Gerência Administrativo-Financeira do SESCOOP/CE, implementou a utilização de extratos bancários originais emitidos pela instituição financeira SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Gestão Financeira ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO 7.1.1 Utilizar a forma eletrônica de pagamento, no intuito de possibilitar a adequada evidenciação do favorecido e evitar possíveis questionamentos de órgãos reguladores. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS O SESCOOP/CE já se utiliza das transferências eletrônicas para funcionários, fornecedores e prestadores de serviços que sejam correntistas do Banco do Brasil S/A. Entretanto, aqueles que possuam contas em outras instituições bancárias, que não o Banco do Brasil, o Conselho decidiu em reunião realizada dia 27/11, pela manutenção do processamento dos pagamentos realizados por meio de cheque nominativo e cruzado, em que fica claramente evidenciado o favorecido, além de constar no verso do cheque a descrição do objeto do pagamento. A decisão foi tomada com base no princípio da economicidade, em função dos custos de tarifas bancárias de transferências eletrônicas inter-bancárias (TED / DOC). SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO Gestão Contábil 199 | P á g i n a ANEXO IX - Informações sobre estrutura de controles internos da UJ ASPECTOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO AMBIENTE DE CONTROLE 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. AVALIAÇÃO DE RISCO 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. 1 AVALIAÇÃO 2 3 4 5 X X X X X X X X X 1 2 3 X 4 5 X X X X X X X X 1 2 3 4 5 X X X X 200 | P á g i n a INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas X adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade X suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e X acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das X responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua X estrutura. MONITORAMENTO 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para X avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e X efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de X seu desempenho. CONSIDERAÇÕES GERAIS: Para os itens 1 a 11 e 16 a 27 foram respondentes do presente anexo, a Superintendência e a Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE, com base nos processos e fluxos de controles internos já implantados na UJ em atendimento ao cumprimento às determinações do órgão deliberativo e de fiscalização (Conselhos de Administração e Fiscal) naquilo que é competência de cada Conselho, além das recomendações do órgão de controle interno da Unidade Nacional do SESCOOP. Já os itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30 são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional e, portanto, foram respondidos com base na matriz de risco da mesma. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: Superintendência e Gerência de Planejamento e Controle 201 | P á g i n a ANEXO X – Despesas por modalidade de contratação MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO 1. MODALIDADE DE LICITAÇÃO A) CONVITE B) TOMADA DE PREÇOS C) CONCORRÊNCIA D) PREGÃO DESPESA LIQUIDADA 2012 DESPESA PAGA 2011 2012 2011 2.411.529,80 975.012,00 528.509,27 347.294,72 120.420,00 265.269,00 116.750,00 118.254,17 - - 684.936,00 1.606.173,80 E) CONCURSO - F) CONSULTA - - - 709.743,00 - 391.277,18 20.482,09 - - - - 229.040,55 - - 2. CONTRATAÇÕES DIRETAS 936.498,50 174.173,23 472.578,97 170.056,41 G) DISPENSA 936.498,50 174.173,23 472.578,97 170.056,41 H) INEXIGIBILIDADE 3. REGIME DE EXECUÇÃO ESPECIAL - - - - 11.347,54 8.378,62 11.347,54 8.378,62 11.347,54 8.378,62 11.347,54 8.378,62 4. PAGAMENTO DE PESSOAL 925.566,00 848.103,00 818.107,74 742.960,60 J) PAGAMENTO EM FOLHA 764.691,00 704.718,00 737.257,74 652.390,60 K) DIÁRIAS 160.875,00 143.385,00 80.850,00 90.570,00 5. OUTROS - - - - 4.284.941,84 2.005.666,85 1.830.543,52 1.268.690,35 I) SUPRIMENTO DE FUNDOS 6. TOTAL Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 202 | P á g i n a ANEXO XI – Gestão ambiental e licitações sustentáveis ASPECTOS SOBRE A GESTÃO AMBIENTAL LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? (PAPEL RECICLADO) 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? (TORNEIRAS E LÂMPADAS) 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 1 AVALIAÇÃO 2 3 4 5 X X X X X X X X X X X X X 203 | P á g i n a CONSIDERAÇÕES GERAIS: Participaram da avaliação da gestão ambiental e licitações sustentáveis, além da Superintendência, a Assessoria Jurídica e membros da Comissão de Licitação do SESCOOP/CE. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Fonte: Superintendência, Assessoria Jurídica e Comissão de Licitação 204 | P á g i n a ANEXO XII – Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da UJ 1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ EXECUÇÃO FISICA FUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA AÇÃO TIPO DE AÇÃO PRIORIDADE 11 122 0106 8911 ATIVIDADE 3 11 122 0750 8901 ATIVIDADE 3 11 125 0106 8938 ATIVIDADE 3 11 125 0773 8914 ATIVIDADE 3 11 366 5100 5101 ATIVIDADE 3 5201 ATIVIDADE 3 5202 ATIVIDADE 3 5203 ATIVIDADE 3 5204 ATIVIDADE 3 5302 ATIVIDADE 3 5303 ATIVIDADE 3 5401 ATIVIDADE 3 5402 ATIVIDADE 3 5405 ATIVIDADE 3 11 11 11 333 331 122 5200 5300 5400 UNIDADE DE MEDIDA ENTIDADE MANTIDA ENTIDADE MANTIDA ENTIDADE MANTIDA ENTIDADE MANTIDA PARTICIPANTES EM EVENTOS COOPERATIVA BENEFICIADA COOPERATIVA BENEFICIADA BOAS PRÁTICAS IDENTIFICADAS COOPERATIVA MONITORADA PARTICIPANTES ATENDIDOS EM PROG. COOPERATIVAS ATENDIDAS PCCS IMPLANTADOS NÚMERO DE INTERCÂMBIOS MODELOS DE PADRÕES E REGISTROS EXECUÇÃO FINANCEIRA META PREVISTA META REALIZADA META A SER REALIZADA EM 2013 META REALIZADA META A SER REALIZADA EM 2013 1 1 1 185.786,00 147.265,24 209.698,00 1 1 1 447.120,00 388.730,52 585.574,00 1 1 1 22.700,00 13.200,00 20.500,00 1 1 1 17.500,00 11.850,00 14.800,00 12427 12704 3853 404.159,00 379.657,33 345.632,00 86 49 124 25.102,00 17.446,93 229.930,00 86 62 124 852.530,00 709.724,95 624.260,00 35 22 15 105.504,00 100.605,71 18.560,00 86 76 124 64.490,00 26.170,40 163.210,00 3290 3043 10150 34.550,00 17.300,00 437.235,00 - - 12 1 1 1 1.040.747,00 906.327,93 1.246.731,00 3 1 2 23.059,00 8.457,99 16.000,00 1 2 - 86.034,00 82.523,14 - META PREVISTA - - 17.100,00 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 205 | P á g i n a 2. Demonstrativo da programação de despesas correntes ORIGEM ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIOS DOTAÇÃO PROPOSTA 1 - PESSOAL E ENCARGOS 2011 1.040.023,00 TOTAL 1.214.780,00 2012 - 1.752.804,00 1.502.096,00 2.071.813,00 - 3.254.900,00 3.980.999,00 1.099.830,00 1.188.468,00 2.139.853,00 2.403.248,00 - - 3 – OUTRAS DESPESAS 2011 - ORÇAMENTO APROVADO ORÇAMENTO REFORMULADO 2012 2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 2011 - 2012 1.909.186,00 - Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 3. Demonstrativo da programação de despesas de capital ORIGEM ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIOS DOTAÇÃO PROPOSTA ORÇAMENTO APROVADO ORÇAMENTO REFORMULADO TOTAL 4 - INVESTIMENTOS 2011 6 – OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL 2011 2012 2011 2012 49.250,00 - - - - - - - - - 147.000,00 49.000,00 - - - - 248.000,00 78.400,00 - - - - 101.000,00 - 2012 5 – INVERSÕES FINANCEIRAS Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 206 | P á g i n a 4. Demonstrativo das despesas correntes realizadas por grupo e elemento de despesa VALORES PAGOS GRUPOS DE DESPESA 1 - DESPESAS DE PESSOAL VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS BENEFÍCIOS SOCIAIS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS COM DIRIGENTES E CONSELHEIROS OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS DESPESAS DE COMUNICAÇÃO MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL PASSAGENS E LOCOMOÇÕES DIÁRIAS E HOSPEDAGENS OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM LOCAÇÕES MATERIAIS E DIVULGAÇÃO MATERIAIS PARA TREINAMENTO PREMIAÇÕES SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE AUXÍLIOS EDUCACIONAIS AUDITORIA E CONSULTORIA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ SERVIÇOS DE TRANSPORTES SERVIÇOS GERAIS - PJ ESTAGIÁRIOS OUTROS SERVIÇOS OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF SERVIÇOS GERAIS - PF IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS DESPESAS FINANCEIRAS TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES CONVÊNIOS COM A UNIÃO CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS 2011 2012 1.008.976,96 652.390,60 209.256,23 6.450,14 - 1.132.781,84 737.257,74 233.691,85 10.048,68 - 140.879,99 - 151.783,57 - 1.054.538,18 1.668.370,80 19.200,00 165.812,56 1.818,85 144.969,71 1.970,57 146.941,99 80.850,00 45.382,26 147.193,68 149.145,14 5.086,50 77.112,25 791,63 79.416,51 90.570,00 981,70 44.647,00 - 52.260,79 - 40.616,41 - 69.423,00 39.021,74 160,00 30.622,25 360.650,32 2.751,17 1.776,81 9.790,00 225.579,68 49.858,02 2.631,98 127.340,06 382.265,34 6.667,01 3.680,35 10.200,76 16.211,36 720,69 19.550,84 18.663,84 - 18.424,00 12.872,19 15.072,08 144,15 - 146,54 - 146,84 1.105,01 220,84 2.444,56 - - - - Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 207 | P á g i n a 5. Demonstrativo de despesas de capital por grupo e elemento de despesa GRUPOS DE DESPESA VALORES PAGOS 2011 4 - INVESTIMENTOS BENS INTANGÍVEIS BENS MÓVEIS 2012 102.099,64 8.107,50 4.793,50 2.520,50 97.306,14 5.587,00 5 - INVERSÕES FINANCEIRAS - - 6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL - - Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 6. Demonstrativo da evolução de gastos gerais DESCRIÇÃO 1. PASSAGENS 2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM VIAGENS 3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS ANO 2010 2011 2012 50.390,43 79.416,51 146.941,99 91.875,00 91.551,70 126.232,26 82.872,40 99.935,00 258.700,76 3.1. PUBLICIDADE 58.760,40 69.423,00 225.579,68 3.2. VIGILÂNCIA, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO - - - 3.3 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 24.112,00 30.512,00 33.121,08 - - - - - - 7.184,11 8.378,62 11.347,54 232.321,94 279.281,83 543.222,55 3.4. OUTRAS TERCEIRIZAÇÕES 4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO FEDERAL 5. SUPRIMENTO DE FUNDOS TOTAIS Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 208 | P á g i n a 7. Demonstrativo das despesas por natureza ORÇADO RUBRICAS REALIZADO 2012 PESSOAL, ENCARGOS E INDENIZAÇÕES 2011 2012 % % PARTICIPAÇÃO REALIZAÇÃO 2012 1.188.468,00 868.096,97 1.132.781,84 40,32% 95,31% DESPESAS DE VIAGEM 428.140,00 172.737,68 273.174,25 9,72% 63,80% OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS - - 0,00% 0,00% AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE 981,70 62.881,00 39.181,74 52.490,00 1,87% 83,48% MATERIAL DE CONSUMO 240.201,00 130.164,67 187.556,69 6,68% 78,08% SERVIÇOS DE TERCEIROS 1.305.208,00 833.397,55 1.124.393,65 40,02% 86,15% 35.383,00 18.954,83 30.756,21 1,09% 86,92% 49.000,00 102.099,64 8.107,50 0,29% 16,55% 3.309.281,00 2.165.614,78 2.809.260,14 100,00% 84,89% OBRIGAÇÕES, TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES TOTAL GERAL Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 8. Resumo das programações de despesas ORIGEM DOS CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS EXERCÍCIOS DOTAÇÃO PROPOSTA PELA UJ ORÇAMENTO APROVADO ORÇAMENTO REFORMULADO TOTAL DESPESAS CORRENTES 2011 2.792.827,00 - DESPESAS CAPITAL 2012 2011 3.123.966,00 101.000,00 - - 2012 49.250,00 - 2.601.926,00 3.260.281,00 147.000,00 49.000,00 5.394.753,00 6.384.247,00 248.000,00 98.250,00 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 209 | P á g i n a 9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa NATUREZA DA MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO MOVIMENTAÇÃO EXTERNA UJ CONCEDENTE OU RECEBEDORA DESPESAS CORRENTES CLASSIFICAÇÃO DA AÇÃO CONCEDIDOS RECEBIDOS 1 - PESSOAL E ENCARGOS 2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES - - - 1.132.781,84 - 1.668.370,80 DESPESAS DE CAPITAL NATUREZA DA MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO MOVIMENTAÇÃO EXTERNA CONCEDIDOS RECEBIDOS UJ CONCEDENTE OU RECEBEDORA CLASSIFICAÇÃO DA AÇÃO 4INVESTIMENTOS 5INVERSÕES FINANCEIRAS 6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL - - - - - 8.107,50 Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 210 | P á g i n a 10. Quadro “despesa originários da UJ por modalidade de contratação” DESPESA COMPROMETIDA MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO 2012 MODALIDADE DE LICITAÇÃO PREGÃO DISPENSA DESPESA PAGA 2012 2011 975.012,00 485.559,27 347.294,72 74.970,00 265.269,00 73.800,00 118.254,17 684.936,00 709.743,00 391.277,18 229.040,55 1.606.173,80 CONTRATAÇÕES DIRETAS crédito 2.366.079,80 CONVITE CONCORRÊNCIA 2011 – - 20.482,09 - 726.498,50 174.173,23 414.978,97 170.056,41 726.498,50 174.173,23 414.978,97 170.056,41 INEXIGIBILIDADE - REGIME DE EXECUÇÃO ESPECIAL - - - 11.347,54 8.378,62 11.347,54 8.378,62 11.347,54 8.378,62 11.347,54 8.378,62 920.166,00 848.103,00 812.707,74 742.960,60 PAGAMENTO EM FOLHA 764.691,00 704.718,00 737.257,74 652.390,60 DIÁRIAS 155.475,00 143.385,00 75.450,00 90.570,00 SUPRIMENTO DE FUNDOS PAGAMENTO DE PESSOAL - OUTRAS - - - Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 11. Quadro “despesa por modalidade de contratação” – crédito recebidos pela UJ (convênios e FUNDECOOP projetos especiais) DESPESA COMPROMETIDA MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO MODALIDADE DE LICITAÇÃO 2012 2011 DESPESA PAGA 2012 2011 45.450,00 - 42.950,00 - CONVITE 45.450,00 - 42.950,00 - CONCORRÊNCIA - - - - PREGÃO - - - - CONTRATAÇÕES DIRETAS DISPENSA 210.000,00 210.000,00 INEXIGIBILIDADE REGIME DE EXECUÇÃO ESPECIAL SUPRIMENTO DE FUNDOS PAGAMENTO DE PESSOAL - 6.500,00 - - 57.600,00 6.500,00 57.600,00 6.500,00 - - - - - - - - - 5.400,00 - 5.400,00 - - - - - 5.400,00 - 5.400,00 - - - - PAGAMENTO EM FOLHA DIÁRIAS OUTRAS 6.500,00 - Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE 211 | P á g i n a 12. Quadro “Despesas correntes e despesas de capital por grupo e elemento de despesa - Créditos recebidos da UJ (convênios e FUNDECOOP Projetos Especiais) GRUPOS DE DESPESA 1 - DESPESAS DE PESSOAL VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS BENEFÍCIOS SOCIAIS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESP C/ DIRIGENTES E CONSELHEIROS OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS DESPESAS DE COMUNICAÇÃO MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL PASSAGENS E LOCOMOÇÕES DIÁRIAS E HOSPEDAGENS OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM LOCAÇÕES MATERIAIS E DIVULGAÇÃO MATERIAIS PARA TREINAMENTO PREMIAÇÕES SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE AUXÍLIOS EDUCACIONAIS AUDITORIA E CONSULTORIA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ SERVIÇOS DE TRANSPORTES SERVIÇOS GERAIS - PJ ESTAGIÁRIOS OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF SERVIÇOS GERAIS - PF IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS DESPESAS FINANCEIRAS TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES CONVÊNIOS COM A UNIÃO CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS 4 - INVESTIMENTOS BENS INTANGÍVEIS BENS IMÓVEIS OBRAS E INSTALAÇÕES BENS MÓVEIS VALORES PAGOS 2011 124.217,50 120.660,00 3.260,00 297,50 - 2012 139.400,10 8.335,05 5.400,00 2.265,21 57.284,00 65.530,00 585,84 212 | P á g i n a 5 - INVERSÕES FINANCEIRAS AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS AQUISIÇÃO DE BENS P/ REVENDA 6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL - - Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 213 | P á g i n a 13. Quadro “Despesas correntes e despesas de capital por grupo e elemento de despesa - Créditos originários da UJ GRUPOS DE DESPESA 1 - DESPESAS DE PESSOAL VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS BENEFÍCIOS SOCIAIS BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS 2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS COM DIRIGENTES E CONSELHEIROS OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS DESPESAS DE COMUNICAÇÃO MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL PASSAGENS E LOCOMOÇÕES DIÁRIAS E HOSPEDAGENS OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM LOCAÇÕES MATERIAIS E DIVULGAÇÃO MATERIAIS PARA TREINAMENTO PREMIAÇÕES SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE AUXÍLIOS EDUCACIONAIS AUDITORIA E CONSULTORIA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ SERVIÇOS DE TRANSPORTES SERVIÇOS GERAIS - PJ ESTAGIÁRIOS OUTROS SERVIÇOS OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF SERVIÇOS GERAIS - PF IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS DESPESAS FINANCEIRAS TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES CONVÊNIOS COM A UNIÃO CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS 4 - INVESTIMENTOS BENS INTANGÍVEIS BENS IMÓVEIS OBRAS E INSTALAÇÕES BENS MÓVEIS VALORES PAGOS 2011 1.008.976,96 652.390,60 209.256,23 6.450,14 140.879,99 930.320,68 149.145,14 5.086,50 77.112,25 791,63 79.416,51 90.570,00 981,70 44.647,00 52.260,79 69.423,00 39.021,74 160,00 30.622,25 239.990,32 2.751,17 1.776,81 6.530,00 720,69 19.550,84 18.663,84 144,15 146,84 807,51 102.099,64 4.793,50 97.306,14 - 2012 1.132.781,84 737.257,74 233.691,85 10.048,68 151.783,57 1.528.970,70 19.200,00 165.812,56 1.818,85 144.969,71 1.970,57 138.606,94 75.450,00 45.382,26 147.193,68 38.351,20 168.295,68 49.858,02 2.631,98 127.340,06 316.735,34 6.667,01 3.680,35 10.200,76 16.211,36 18.424,00 12.872,19 15.072,08 146,54 220,84 1.858,72 8.107,50 2.520,50 5.587,00 - 214 | P á g i n a 5 - INVERSÕES FINANCEIRAS AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS AQUISIÇÃO DE BENS P/ REVENDA 6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL - - Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE 215 | P á g i n a ANEXO XIII – Projetos por objetivos estratégicos finalísticos PROGRAMA: 5100 - CULTURA DA COOPERAÇÃO OBJETIVO 01: AÇÃO 5101 - PROMOVER A CULTURA DA COOPERAÇÃO E DISSEMINAR A DOUTRINA, OS PRINCÍPIOS E OS VALORES DO COOPERATIVISMO EM TODO BRASIL TOTAL 2012 BENEFICIÁRIOS C/H VALOR ÁREA DE AÇÃO ATUAÇÃO ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL PROGRAMA ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA MONIT 16 17 690 704 64 64 1.620,00 225,00 Aplicação do IOC MONIT Oficinas de Plano de Negócios 8 8 156 156 64 64 2.445,00 2.441,31 MONIT Oficinas de Procedimentos da Gestão Cooperativa 5 5 57 57 40 40 1.740,00 1.368,03 MONIT ATENDIMENTOS - (Suplementar do POC) 27 37 111 101 27 27 1.620,00 150,00 FP/COOP Palestra sobre Cooperativismo 18 25 472 798 54 75 7.300,00 3.045,66 FP/COOP Curso: Conhecendo a Empresa Cooperativa 7 6 175 166 112 96 5.910,00 3.361,20 FP/COOP Curso de Cooperativismo Autogestionado 8 0 160 0 96 0 6.560,00 0,00 FP/COOP Oficina Vivendo a Cooperação 5 5 132 151 80 80 3.810,00 2.627,86 FUNDECOOP - Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, FP/COOP 9 9 184 198 730 730 70.164,00 70.048,84 História e Memória FUNDECOOP - Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, FP/COOP 2 2 53.423,00 53.422,10 História e Memória - CONTRAPARTIDA PS Projeto Cooperar é Viver Melhor 3 3 10.000 10.373 25 25 249.567,00 242.967,33 Seminário de Lançamento do Projeto Cooperativismo no FP 1 0 100 0 4 0 0,00 0,00 Ceará: Sociedade, História e Memória - MF TOTAL AÇÃO 5101 109 117 12.237 12.704 1.296 1.201 404.159,00 379.657,33 216 | P á g i n a PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE OBJETIVO 02: AÇÃO 5201 - AMPLIAR O ACESSO DAS COOPERATIVAS À FORMAÇÃO EM GESTÃO COOPERATIVISTA, ALINHADA AS SUAS REAIS NECESSIDADES, COM FOCO NA EFICIÊNCIA E NA COMPETITIVIDADE C/H VALOR TOTAL 2012 BENEFICIÁRIOS ÁREA DE AÇÃO ATUAÇÃO ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL FP/ADM FP/ADM FP/FC FP/ADM FP/CE FP/COOP FP/COOP Curso sobre Retenção Previdenciária Curso sobre Tributos Federais Curso de Auditoria e Controle para Conselhos Fiscais Curso: Entendendo a Contabilidade da sua Cooperativa Curso de Relacionamento Interpessoal (Taxistas/Vans) Como Organizar e Conduzir uma Assembléia Geral na sua Cooperativa Programa de Formação de Jovens Lideranças TOTAL AÇÃO 5201 1 1 1 1 4 1 1 1 1 4 32 26 15 25 100 32 26 26 26 153 8 8 16 16 64 8 8 16 16 64 51,00 51,00 6.430,00 1.300,00 10.350,00 50,48 50,48 5.581,90 1.037,43 8.660,78 1 1 28 28 16 16 1.380,00 1.378,91 3 12 1 10 68 294 24 315 40 168 14 142 5.540,00 25.102,00 686,95 17.446,93 PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE OBJETIVO 03: AÇÃO 5202 - CONTRIBUIR PARA VIABILIZAR SOLUÇÕES PARA AS PRINCIPAIS DEMANDAS DAS COOPERATIVAS NA FP ÁREA DE ATUAÇÃO FP/ADM FP/ADM FP/ADM FP/ADM FP/ADM FP/CE FP/CE FP/ADM FP/ADM FP/CE FP/ADM FP/CE FP/CE FP/CE AÇÃO Curso de Contabilidade de Cooperativas Curso sobre SPED Curso de Rotinas Administrativas em Cooperativas Curso de Departamento Pessoal em Cooperativas Curso de Tesouraria e Caixa Curso de Combate e Prevenção ao Crime de Lavagem de Dinheiro (Sistema Financeiro) Curso de Inglês para Atendimento Curso Excell Básico Curso Excell Intermediário Curso de Postura e Etiqueta Profissional Curso de Redação Empresarial Curso de Excelência no Atendimento a Clientes Curso de Análise de Crédito para Micro e Pequena Empresa Curso de Formação Técnica no Ramo Agropecuário TOTAL 2012 BENEFICIÁRIOS C/H VALOR ORÇ 4 1 1 1 1 REAL 0 1 1 1 1 ORÇ 100 26 25 25 25 REAL 0 26 24 29 30 ORÇ 32 16 20 20 16 REAL 0 16 20 20 16 ORÇ 3.260,00 3.680,00 3.750,00 3.250,00 2.500,00 REAL 3.674,63 3.028,51 3.167,86 2.449,23 1 1 25 22 16 16 24.500,00 19.954,59 3 2 1 1 1 5 2 2 1 1 1 2 65 56 25 30 25 100 50 56 28 34 28 51 140 40 32 16 12 100 93 40 32 16 12 40 22.000,00 8.030,00 5.950,00 3.400,00 2.200,00 16.350,00 12.700,00 7.623,86 5.670,78 2.685,00 2.174,58 5.576,76 1 1 25 39 16 16 19.000,00 3.856,05 2 2 25 26 32 32 5.200,00 3.950,00 217 | P á g i n a FP/CE FP/CE FP/GES FP/ESP FP/ESP FP/ESP FP/CE FP/GES FP FP/GES FP/FC FP/GES FP/CE FP/CE FP/CE FP/CE FP/CE FP/CE FP/GES FP/CE Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL Coordenadores Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL Gerentes Programa de Formação de Líderes - PFL FDC - Curso de Especialização em Cooperativismo Turma III Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas Turma III - CONTRAPARTIDA Curso de Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas IFCE/Iguatu 3º Congresso dos Profissionais de Enfermagem do Estado do Ceará - CCPENCE I Fórum de Presidentes de Cooperativas do Ceará 2⁰ Workshop do Ramo Transporte III Simpósio de Cooperativismo de Crédito Formação de Gestores e Líderes de Cooperativa Oficina de Planejamento Estratégico em Cooperativas Curso de Gerenciamento de Projetos (Teoria e Prática) MF Programa Construindo Talentos - MF Programa Cultivando o Saber - MF Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira - MF Seminário de Atendimento ao Cliente Curso de Familiarização em Segurança da Aviação Civil AVSEC Programa de Desenvolvimento de Líderes - Convenção Gestão Eficaz Curso de Capacitação do Transporte Complementar TOTAL AÇÃO 5201 8 8 75 78 96 96 118.422,00 118.422,00 220 259 22 30 220 259 127.500,00 127.340,06 5 6 30 34 40 48 23.750,00 16.654,38 7 7 27 26 140 140 69.550,00 69.207,26 0 0 0 0 0 0 35.250,00 9.940,00 8 6 25 30 176 132 31.521,00 19.036,01 1 1 250 211 46 46 32.900,00 32.900,00 1 1 1 2 7 1 1 1 2 5 50 184 100 20 90 74 184 124 14 90 4 8 12 75 168 4 8 12 59 120 35.000,00 8.572,00 29.950,00 13.500,00 20.680,00 20.239,58 8.571,20 27.575,43 10.620,00 13.783,60 2 2 80 74 80 80 - - 1 1 1 1 1 1 1 2 39 44 315 50 39 44 315 82 16 8 8 8 16 8 8 16 1.000,00 985,00 2 2 200 200 10 10 10.200,00 7.413,79 1 1 150 200 16 16 37.850,00 4 299 0 324 160 2.488 0 2.292 144 1.783 0 1.447 16.000,00 734.715,00 32.718,78 591.918,94 218 | P á g i n a PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE OBJETIVO 04: AÇÃO 5203 - PROMOVER A ADOÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA E GESTÃO NAS COOPERATIVAS ÁREA DE ATUAÇÃO AÇÃO Curso de Planejamento Estratégico em Empresas Cooperativas Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência à Saúde em Cooperativas Operadoras de Planos de Saúde FP/GES FP/ESP FP/GES Intercâmbio das Cooperativas de Apicultura na Conap Missão Técnica de Boas Práticas de Governança de Cooperativas do Ramo Crédito Missão Técnica para Congresso Internacional ICA TOTAL AÇÃO 5203 FP/GES FP/GES TOTAL 2012 BENEFICIÁRIOS C/H VALOR ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL 1 1 25 23 40 40 10.150,00 9.003,36 10 10 28 26 160 160 51.800,00 48.710,52 1 1 12 12 40 40 25.500,00 24.837,96 2 2 8 7 40 40 18.054,00 18.053,87 1 15 1 15 12 85 12 80 48 328 48 328 117.815,00 223.319,00 117.806,01 218.411,72 PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE OBJETIVO 05: AÇÃO 5204 - MONITORAR DESEMPENHOS E RESULTADOS COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE DAS COOPERATIVAS ÁREA DE ATUAÇÃO MONIT MONIT MONIT MONIT AÇÃO PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVA - Fase I CP - Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias FDC - Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias Consultoria Especializada TOTAL AÇÃO 5204 TOTAL 2012 BENEFICIÁRIOS C/H VALOR ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL ORÇ REAL 20 19 20 19 160 160 17.750,00 7.974,67 52 9 3 4 448 78 7.100,00 2.321,24 0 0 0 0 0 0 13.420,00 144,00 137 209 167 195 86 109 85 108 411 1.019 501 739 26.220,00 64.490,00 15.730,49 26.170,40 219 | P á g i n a PROGRAMA: 5300 - QUALIDADE DE VIDA OBJETIVO 07: AÇÃO 5302 - PROMOVER UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL ENTRE COOPERADOS, EMPREGADOS E FAMILIARES ÁREA DE ATUAÇÃO PS PS PS TOTAL 2012 AÇÃO Projeto Sorrisão Projeto Saúde Bucal do Idoso Jornada Educativa de Cooperativismo Médico TOTAL AÇÃO 5302 ORÇ 93 15 1 108 REAL 86 15 1 102 BENEFICIÁRIOS ORÇ 2.790 300 200 3.290 REAL 2.680 300 63 3.043 C/H ORÇ 93 30 8 123 VALOR REAL 86 30 8 124 ORÇ 11.650,00 5.900,00 17.000,00 34.550,00 REAL 300,00 17.000,00 17.300,00 PROGRAMA: 5400 - ADMINISTRAÇÃO E APOIO OBJETIVO 09: AÇÃO 5401 - INTENSIFICAR O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ALINHADAS À ESTRATÉGIA DO SESCOOP ÁREA DE ATUAÇÃO MONIT FP FP/ADM PS TOTAL 2012 AÇÃO Manut. Func. - MONIT Manutenção - CAPCOOP Curso de Formatação e Designer em Power Point Manutenção - PS TOTAL AÇÃO 5401 ORÇ 1 1 1 1 1 REAL 1 1 1 1 1 BENEFICIÁRIOS ORÇ 15 15 REAL 15 15 C/H ORÇ 24 24 VALOR REAL 24 0 24 ORÇ 348.502,00 616.519,00 4.000,00 91.341,00 1.060.362,00 REAL 332.052,72 488.292,44 4.000,00 81.982,27 906.327,43 PROGRAMA: 5400 - ADMINISTRAÇÃO E APOIO OBJETIVO 10: AÇÃO 5402 - DESENVOLVER E IMPLEMENTAR A GESTÃO DO CONHECIMENTO NO SESCOOP ÁREA DE ATUAÇÃO ADM/ APOIO AÇÃO Intercâmbio Técnico nas Áreas de Monitoramento, Formação Profissional e Promoção Social TOTAL AÇÃO 5402 TOTAL 2012 BENEFICIÁRIOS ORÇ REAL ORÇ 3 1 3 1 REAL C/H VALOR ORÇ REAL 6 96 0 6 96 ORÇ REAL 23.059,00 8.457,99 23.059,00 8.457,99 220 | P á g i n a PROGRAMA: 5400 - ADMINISTRAÇÃO E APOIO OBJETIVO 13: AÇÃO 5405 - ASSEGURAR QUALIDADE E TRANSPARENCIA NA DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES E NA COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS ÁREA DE ATUAÇÃO ADM/ APOIO ADM/ APOIO TOTAL 2012 AÇÃO C/H VALOR REAL ORÇ REAL ORÇ REAL I Encontro Cooperativista de Profissionais de Comunicação 1 1 - - - I Feira da Intercooperação do Ceará 1 1 - - - 2 2 0 265 377 112 754 262 397 105 764 1.123 4.111 13.290 18.524 TOTAL AÇÃO 5405 TOTAIS DE MONIT TOTAIS DE FP TOTAIS DE PS TOTAL 2012 OBJETIVO BENEFICIÁRIOS ORÇ ORÇ REAL - 35.334,00 35.334,00 - 50.700,00 50.700,00 86.034,00 86.034,00 420.417,00 1.773.881,00 375.458,00 2.569.756,00 362.407,46 1.461.033,68 342.249,60 2.165.690,74 0 1.126 4.015 13.416 18.557 1.214 3.475 156 4.845 934 2.922 149 4.005 TOTALIZAÇÃO POR OBJETIVO ESTRATÉGICO INDICADOR META ALCANÇADA OBJ. 1 Número de participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas da comunidade) em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo OBJ. 2 Número de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista 49 OBJ. 3 Número de cooperativas atendidas com cursos em formação profissional 62 OBJ. 4 Número de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas 22 OBJ. 5 Número de cooperativas monitoradas pelo SESCOOP 76 OBJ. 6 Número de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização para a prevenção de acidentes OBJ. 7 Número de participantes (cooperados, empregados e familiares) atendidos em programas de promição da saúde OBJ. 8 Número de cooperativas participantes de programas do SESCOOP em responsabilidade socioambiental OBJ. 9 Número de UE's com planos de cargos, carreira e salários implantados Modelo de conhecimento de gestão implantado Número de UE's com adoção dos pagrões estabelecidos para registro e divulgação das ações e dos resultados OBJ. 10 OBJ. 13 12.704 3.043 1 1 2 221 | P á g i n a ANEXO XIV – Demonstrações contábeis 01/02/2013 Ao: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará At.: Sr. José Aparecido dos Santos Ref.: Relatório dos Auditores Independentes nº - 2013-7 Prezado senhor, Pela presente, estamos encaminhando aos cuidados de V.Sas. as Demonstrações Contábeis para o exercício findo em 31 de dezembro de 2012 do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes. Atenciosamente, Marcos Venicio Sanches Assurance Partner Otaniel Junior Martins Rosa Assurance Partner 222 | P á g i n a Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012 223 | P á g i n a Índice PÁGINA RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES 3 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 5 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 10 224 | P á g i n a Relatório dos auditores independentes Aos: Administradores e Conselheiros do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará Fortaleza – CE Examinamos as demonstrações contábeis do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará (Sescoop CE ou Entidade), compreendendo o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2012 e as respectivas demonstrações do superávit, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração do Sescoop CE é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação destas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas às pequenas e médias empresas (NBC TG 1000), como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) e pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzidas de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Estas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estejam livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis do Sescoop CE para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos do Sescoop CE. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 225 | P á g i n a Opinião sobre as demonstrações contábeis Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Goiânia, 01 de Fevereiro de 2013. Marcos Venicio Sanches Contador CRC SP-218.030/O-9 “S” – GO Otaniel Junior Martins Rosa Contador CRC GO-013.972/O-3 Grant Thornton Auditores Independentes CRC SP-025.583/O-1 “S” – GO 226 | P á g i n a 227 | P á g i n a 228 | P á g i n a 229 | P á g i n a 230 | P á g i n a 231 | P á g i n a Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado) 1. Contexto operacional Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação. O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional – técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar diretamente a operação das cooperativas. Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço social autônomo. Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de 2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº 3.017 de abril de 1999: “A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento Interno.” As responsabilidades sociais do Sescoop CE evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista. O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional – o Sescoop NA, com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas. O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Carta Magna e Artigos 1º e 5º da Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria-Geral da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de 2008, do Artigo 6º, § 3º: “As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e informações acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações efetuadas, discriminadas por finalidade e região.” 232 | P á g i n a O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – Sescoop Ceará (Entidade ou Sescoop CE) é segundo a Lei nº 9.532/97, Artigo 12.: “uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços para os quais foi instituída.” “Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide Medida Provisória nº 2158-35, de 2001) “§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável. § 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos seguintes requisitos: a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de 2002) b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais; c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que assegurem a respectiva exatidão; d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial; e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da Secretaria da Receita Federal; f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí decorrentes; g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão público; h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a que se refere este artigo. § 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).” De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna: “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre: c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; § 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.” 233 | P á g i n a As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit técnico apurado no exercício, este será absorvido pelo patrimônio social (superávit acumulado). A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e Conselho Fiscal da Entidade, no dia 29 de Janeiro de 2013. Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados o valor mais próximo de mil reais ou milhares de reais. 2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis 2.1. Base de apresentação As demonstrações contábeis do Sescoop CE foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6. 2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis 2.2.1. Apuração do resultado As receitas de contribuições são reconhecidas no momento do efetivo recebimento financeiro. As despesas são apropriadas pelo regime de competência. 2.2.2. Estimativas contábeis Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas, para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências, perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do imobilizado, classificações de curto e longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas demonstrações contábeis. A Administração monitora e revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas premissas. 2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado” acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços. 234 | P á g i n a 2.2.4. Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis, líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa n° 08. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômico-futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. 2.2.5. Impairment A Entidade avalia quando do encerramento do exercício social se existem evidências objetivas de deterioração de seus ativos. Caso se confirme a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração de seus ativos e esta puder ser estimada de maneira confiável, a Entidade reconhece no resultado a perda por impairment. Foi elaborado um relatório interno do Sescoop Ceará, visando atender as exigências contidas no CPC-PME, e não foi identificada a necessidade de provisão para desvalorização de ativos. 2.2.6. Intangível Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens são reconhecidas no resultado do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº 09. 2.2.7. Fornecedores As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.2.8. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo regime de competência. 235 | P á g i n a 2.2.9. Provisões para contingências As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a entidade tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se considerar a natureza das obrigações como um todo. As provisões, quando existentes, são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável. 2.2.10. Receitas e despesas financeiras As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência. 2.2.11. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor da Entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais A Entidade realiza determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. As estimativas e os julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias. No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir: • Reconhecimento de receitas As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não poderiam ser apropriadas com base orçamentária. • Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados 236 | P á g i n a Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. As alterações nas estimativas poderão resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na demonstração dos resultados, em períodos específicos. • Processos legais De acordo com os CPCs, a Entidade reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material sobre o balanço patrimonial da Entidade. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. A Entidade revisa as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do litígio, a reivindicação ou a autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição em que o litígio, a reivindicação ou a autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da Administração da Entidade sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação. 4. Instrumentos financeiros – gestão de risco A Entidade poderá estar exposta, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros: • • • • risco de crédito; risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa; risco de câmbio; outros riscos de mercado. Da mesma maneira que em todos os outros negócios, a Entidade está exposta aos riscos que decorrem da utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, as políticas e os processos da Entidade para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis. Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Entidade, seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota. Principais instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros utilizados pela Entidade, de que surgem os riscos de instrumentos financeiros, são os seguintes: 237 | P á g i n a • • • • • valores a receber; caixa em bancos; aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros; investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa; contas a pagar a fornecedores e outras. Objetivos, políticas e processos gerais A Entidade possui os seguintes órgãos colegiados: Conselho Deliberativo É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano da Entidade. Conselho Fiscal É o órgão de assessoramento e fiscalização do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e financeira. Diretoria Executiva É o órgão de gestão administrativa da Entidade. Risco de crédito O risco de crédito para a Entidade surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. A Entidade aplica recursos apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A. 238 | P á g i n a A Entidade não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito: Valor contábil 31/12/2012 31/12/2011 Ativos financeiros Caixa e equivalentes de caixa Outros créditos Total de ativos financeiros 2.589.274 2.437.934 0 3 2.589.274 2.437.937 Risco comercial O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros fatores comerciais (outro risco de preço). A Entidade não possui operações que possam gerar riscos dessa natureza. Risco de câmbio A Entidade não está sujeita ao risco de câmbio, tendo em vista que a Entidade não possui operações localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma. Outros riscos de mercado A Entidade não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e valores mobiliários de empresas emergentes. Divulgações sobre o patrimônio Os bens e direitos da Entidade somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida a aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias. 239 | P á g i n a 5. Caixa e equivalentes de caixa Descrição 31/12/2012 31/12/2011 34.818 10.345 Aplicações financeiras 2.554.456 2.427.589 Total 2.589.274 2.437.934 Modalidade 31/12/2012 31/12/2011 Banco do Brasil S/A CDB DI 2.400.361 2.338.480 Banco do Brasil S/A (convênio) CDB DI 154.095 89.109 2.554.456 2.427.589 31/12/2012 31/12/2011 Adiantamentos a empregados - 3 Total - 3 Bancos Instituições financeiras Total 6. Créditos e valores a receber Descrição O saldo de R$ 3 em 31/12/2011 refere-se a encargos incorridos em pagamento aos correios que levamos a conta de diversos responsáveis, cuja devolução ocorreu em fevereiro de 2012. 7. Despesas pagas antecipadamente Descrição 31/12/2012 31/12/2011 219 440 Outros valores a apropriar (despesa com pessoal a apropriar) 8.028 6.093 Total 8.247 6.533 Seguros a apropriar 240 | P á g i n a 8. Imobilizado Descrição % – Taxas anuais de depreciação Mobiliário 31/12/2012 31/12/2011 10% 10.500 12.786 Veículos 20% 58.570 73.213 Máquinas e equipamentos 10% 39.899 47.129 Equipamentos de informática 20% 32.727 52.477 Equipamentos de comunicação 10% 0,00 101 141.696 185.706 Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012: Descrição Saldo líquido em 31/12/2011 Adição Baixa Baixa de depreciação Depreciação (+) (-) (+) (-) 627 (281) 262 (2.894) 10.500 (14.643) 58.570 13.081 (6.846) 39.899 (2.449) 2.059 (21.720) 32.727 101 (530) 446 (17) 0,00 185.706 5.587 (19.325) 15.848 (46.120) 141.696 Mobiliário 12.786 Veículos 73.213 Máquinas e equipamentos 47.129 2.600 (16.065) Equipamentos de informática 52.477 2.360 Equipamentos de comunicação Total Saldo líquido em 31/12/2012 A Entidade constituiu comissão para avaliar os bens do ativo imobilizado e intangível sobre os aspectos de tempo de vida útil, taxas de depreciação e avaliação. A comissão não encontrou valor residual relevante e/ ou alteração no tempo de vida útil dos bens patrimoniais do Sescoop CE. Conforme registros e controles existentes, sendo realizado nenhum ajuste contábil em decorrência desta avaliação. 241 | P á g i n a 9. Intangível A seguir, demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no CPC 04 e NBC T 19.8 “Resolução CFC nº 1.139/2008”: % – Taxas anuais de amortização 2012 2011 10% 7.499 6.123 - (1.726) (1.145) 5.773 4.978 Direitos de uso de software ( – ) Amortização acumulada Total do intangível Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012: Descrição Direitos de uso de software Saldo líquido em 31/12/2011 Adição Baixa (+) (-) Transferência Amortização Saldo líquido em 31/12/2012 (-) 4.978 2.521 (1.726) 5.773 4.978 2.521 (1.726) 5.773 10. Contas a pagar As obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio da Entidade, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, estão descritas a seguir: Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Fornecedores – pessoa jurídica 360 2.613 Valor a pagar – pessoa jurídica - 4.532 360 7.145 Total 242 | P á g i n a 11. Salários, encargos sociais e impostos a pagar Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir: Descrição Encargos, consignações e encargos sobre a folha de pagamento (a) Consignáveis de terceiros (b) Encargos sobre terceiros (c) Total 31/12/2012 31/12/2011 40.658 29.107 1.578 1.402 768 6.008 43.004 36.517 (a) Os saldos anteriores referem-se aos impostos retidos e incidentes sobre folha de pagamento dos funcionários do SESCOOP/CE no mês de dezembro de 2012 só recolhidos em janeiro de 2013. (b) Os saldos anteriores referem-se aos impostos retidos de fornecedores (IR, PIS, COFINS, CSLL e INSS) no mês de dezembro de 2012 só recolhidos em janeiro de 2013. (c) Os saldos anteriores referem-se a INSS sobre serviços tomados de pessoas físicas e de cooperativas no mês de dezembro de 2012 só recolhidos em janeiro de 2013. 11. Salários, encargos sociais e impostos a pagar Descrição 31/12/2012 31/12/2011 26.575 26.090 INSS sobre férias 6.165 6.053 FGTS sobre férias 2.126 2.087 266 261 35.132 34.491 31/12/2012 31/12/2011 26.575 26.090 INSS sobre férias 6.165 6.053 FGTS sobre férias 2.126 2.087 266 261 35.132 34.491 Férias e abonos pecuniários com os respectivos 1/3 PIS sobre férias Total 12. Provisões trabalhistas Descrição Férias e abonos pecuniários com os respectivos 1/3 PIS sobre férias Total 243 | P á g i n a 13. Obrigações com convênio e contratos Referem-se aos saldos de recursos provenientes de convênios, ainda não utilizados ou aguardando finalização da prestação de contas efetuada, conforme demonstrado: Descrição Convênio Coop. no CE: Sociedade, História e Mem. – Fundecoop Convênio Curso de Pós-Graduação T III – Fundecoop Convênio Des. Org. Soc. Coop. Agro – Fundecoop 31/12/2012 31/12/2011 0,00 97.871 32.392 0,00 128.317 0,00 160.709 97.871 14. Patrimônio líquido O patrimônio líquido é composto substancialmente de superávit e/ ou déficit acumulados. Os valores demonstrados a seguir referem-se aos resultados dos exercícios de 2012 e de 2011: Descrição 31/12/2012 31/12/2011 2.459.130 2.060.854 46.655 398.276 2.505.785 2.459.130 31/12/2012 31/12/2011 1.803.444 1.531.108 750.125 588.000 0,00 9.926 Convênio Coop. no CE: Sociedade, História e Mem. – Fundecoop 70.673 113.669 Convênio Curso de Pós-Graduação T III – Fundecoop 69.207 0,00 144 0,00 2.693.593 2.242.703 Superávit acumulado Superávit do exercício Total 15. Receita operacional bruta Descrição Receitas de contribuições – diretas Receitas de transferências às filiais estaduais Convênio curso de especialização II – Fundecoop Convênio Des. Org. Soc. Coop. Agro – Fundecoop 244 | P á g i n a A seguir os valores mensais de contribuição social repassados pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) no decorrer do exercício de 2012: Mês Valor em R$ Janeiro 246.455 Fevereiro 137.355 Março 130.145 Abril 151.638 Maio 129.588 Junho 156.416 Julho 143.894 Agosto 141.259 Setembro 134.912 Outubro 132.028 Novembro 148.497 Dezembro 151.257 1.803.444 16. Outras receitas operacionais Descrição 31/12/2012 31/12/2011 Recuperação de despesas (a) 183 - Venda de Ativo (b) 230 15.000 413 15.000 (a) Valores referentes à recuperação de despesas com devolução de complementação financeira cobrada indevidamente pelos Correios no valor de R$ 14,80 e reembolso de passagem aérea no valor de R$ 168,62 pela empresa Naja Turismo. (b) O valor de R$ 230,00 refere-se a alienação de 03 extintores conforme processo de dispensa de licitação nº 04/2012 e o valor de R$ 15.000,00 refere-se a alienação de veículo Meriva Joy placa HYC0408 conforme Processo Licitatório nº 08/2011. 245 | P á g i n a 17. Pessoal, encargos e benefícios sociais Descrição 31/12/2012 31/12/2011 604.559 532.765 13º salário 55.357 49.122 Férias e abono constitucional 77.341 70.503 Outros gastos com pessoal 10.049 6.451 Encargos trabalhistas 233.692 209.256 Benefícios 151.784 140.880 1.132.782 1.008.977 31/12/2012 31/12/2011 19.200 - 165.813 149.145 1.819 5.086 144.970 77.112 1.970 792 146.942 79.417 Diárias e hospedagens 80.850 90.570 Outras despesas de viagens 45.382 982 606.946 403.104 31/12/2012 31/12/2011 438.350 198.301 Serviços técnicos especializados 71.255 192.971 Manutenção, segurança e limpeza 4.303 974 Demais serviços contratados 50.881 33.616 Encargos sociais sobre serviços de terceiros 12.872 18.664 577.661 444.526 Salários e proventos 18. Administrativas Descrição Despesas com dirigentes e conselheiros Ocupação e serviços públicos Despesas de comunicação Material de consumo Material de consumo durável Passagens e locomoções 19. Serviços profissionais e contratados Descrição Instrutoria e consultoria 246 | P á g i n a 20. Institucionais Descrição Locações Material para treinamento Serviços e divulgações institucionais Auxílios financeiros a estudantes Auxílios Educacionais 31/12/2012 31/12/2011 147.194 44.647 40.616 52.261 225.580 69.423 49.858 39.182 2.632 0,00 465.880 205.513 31/12/2012 31/12/2011 205.124 243.831 205.124 243.831 2.445 1.105 2.445 1.105 202.679 242.726 21. Resultado financeiro líquido Descrição Receitas financeiras Receitas de aplicações financeiras Despesas financeiras Despesas bancárias Resultado financeiro 22. Seguros A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes. * * * 247 | P á g i n a ANEXO XV – Parecer do conselho fiscal 248 | P á g i n a ANEXO XVI – Parecer do conselho de administração 249 | P á g i n a