- OCB Sescoop

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Conselho de Administração
Presidente
João Nicédio Alves Nogueira
Representante do Sescoop/Nacional
Antônio Rodrigues de Amorim
Suplente
Ryan Carlo Rodrigues dos Santos
Representantes das Cooperativas
Cristiano Tavares Bessa
Joathan de Castro Machado
Suplentes
Francisco Raimundo de Araújo
Antonio Helder Arruda de Oliveira
Representante dos Trabalhadores de Cooperativas
Luizita Fonseca Leite Pina
Suplente
Robernylson Silva Oliveira
Conselho Fiscal
Titulares
Edrauto Gonçalves Batista
Leonardo Braga Ramalho
Vicente Aguiar
Suplentes
Luiz José Pereira
Márcia Rogéria Magalhães
Maria Neyle Moreira da Costa
Diretoria Executiva
Presidente
João Nicédio Alves Nogueira
Superintendente
José Aparecido dos Santos
Relatório de Gestão do Exercício de 2012 - Grupo de Trabalho
Coordenação
Maria Derlange dos Santos Matos
Colaboração Técnica
Ana Virginia Gadelha Coelho Ellery
André Luiz Moreira Fontenelle
Ana Paula Cunha Campelo
Ilana Maria de Oliveira Maciel
Kátia Araújo Ribeiro
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Sumário
CUMPRINDO A MISSÃO .................................................................................................................... 8
SUMÁRIO EXECUTIVO ..................................................................................................................... 9
SOBRE ESTE RELATÓRIO.............................................................................................................. 11
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 12
CAPÍTULO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ....................................................................... 16
1.1. Constituição e natureza da entidade .............................................................................................................................16
1.2 Finalidade e competências institucionais ......................................................................................................................17
1.3 Setores da economia – Ramos do cooperativismo .......................................................................................................18
1.4 Organograma e macroprocessos ....................................................................................................................................23
1.4.1 Estrutura organizacional .............................................................................................................................................23
1.4.2 Macroprocessos ...........................................................................................................................................................25
CAPÍTULO 2 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES ....... 27
2.1 Planejamento estratégico do SESCOOP – 2010-2013.................................................................................................29
2.1.1 Missão e visão .............................................................................................................................................................29
2.1.2 Objetivos estratégicos finalísticos..............................................................................................................................30
2.1.3 Objetivos estratégicos de administração e apoio.......................................................................................................32
2.2. Construção do plano estratégico ...................................................................................................................................33
2.3. Estratégias adotadas........................................................................................................................................................38
2.4 Demonstrações da execução física e financeira (prestação de contas) .....................................................................39
2.4.1 Atuação finalística.......................................................................................................................................................40
2.5 Indicadores de desempenho operacional.....................................................................................................................127
2.5.1 Indicadores de eficácia..............................................................................................................................................127
2.5.2 Indicadores de eficiência ..........................................................................................................................................128
2.5.3 Indicadores de efetividade ........................................................................................................................................128
CAPÍTULO 3 – ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO
................................................................................................................................................................ 131
3.1 Relação de conselheiros e dirigentes ............................................................................................................................131
3.2 Remuneração dos membros da diretoria e de conselhos ..........................................................................................133
3.3 Estrutura de controles internos administrativos .......................................................................................................134
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3.4 Estrutura e atividades do sistema de correição da unidade .....................................................................................135
3.5 Funcionamento do sistema de controle interno da Unidade ....................................................................................135
CAPÍTULO 4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA .. 140
4.1. Fonte de Recursos ..........................................................................................................................................................140
4.2. Receitas ............................................................................................................................................................................141
4.3. Desempenho da execução orçamentária e financeira ..............................................................................................142
4.4. Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesas.....................143
4.5. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos ...................................................144
CAPÍTULO 5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E
CUSTOS RELACIONADOS ............................................................................................................ 146
5.1 Estrutura de pessoal da unidade ..................................................................................................................................148
5.3. Movimentação do quadro de pessoal..........................................................................................................................151
5.4. Capacitações ...................................................................................................................................................................152
5.5. Folha de pagamento.......................................................................................................................................................153
5.6. Terceirização de mão de obra e quadro de estagiários ............................................................................................154
CAPÍTULO 6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO.................. 156
6.1. Gestão da frota de veículos ...........................................................................................................................................156
6.2. Gestão do patrimônio imobiliário e mobiliário .........................................................................................................156
CAPÍTULO 7. GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ......................................... 162
7.1. Planejamento da Área ...................................................................................................................................................162
7.2. Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos..................................................................................................................162
7.3. Segurança da Informação.............................................................................................................................................162
7.4. Desenvolvimento e Produção de Sistemas..................................................................................................................163
7.5. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI ........................................................................................................164
CAPÍTULO 8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL........................................................................................... 167
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CAPÍTULO 9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E
NORMATIVAS ................................................................................................................................... 170
9.1. Atendimento às deliberações do TCU ........................................................................................................................170
9.2. Estrutura de auditoria interna ....................................................................................................................................170
CAPÍTULO 10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ......................................................................... 173
10.1 Critérios e procedimentos adotados...........................................................................................................................173
10.2 Demonstrações contábeis .............................................................................................................................................173
CAPÍTULO 11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO ........................................... 175
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................ 177
ANEXOS............................................................................................................................................... 180
ANEXO I – Árvore estratégica do SESCOOP 2010 - 2013 ............................................................................................180
ANEXO II – Árvore estratégica do SESCOOP/CE.........................................................................................................181
ANEXO III – Licitações (convites, concorrências e pregões) ........................................................................................182
ANEXO IV – Dispensas de licitações .................................................................................................................................184
ANEXO V – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência ...................189
ANEXO VI – Histórico da composição e das despesas com recursos humanos – 2009 a 2012 ................................193
ANEXO VII – Informações sobre a gestão da tecnologia da informação da UJ ........................................................194
ANEXO VIII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício.......................................................195
ANEXO IX - Informações sobre estrutura de controles internos da UJ .....................................................................200
ANEXO X – Despesas por modalidade de contratação ..................................................................................................202
ANEXO XI – Gestão ambiental e licitações sustentáveis ...............................................................................................203
ANEXO XII – Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da
UJ .............................................................................................................................................................................................205
ANEXO XIII – Projetos por objetivos estratégicos finalísticos .....................................................................................216
ANEXO XIV – Demonstrações contábeis .........................................................................................................................222
ANEXO XV – Parecer do conselho fiscal..........................................................................................................................248
ANEXO XVI – Parecer do conselho de administração...................................................................................................249
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Cumprindo a missão
Força do cooperativismo em 2012:
125 cooperativas, 59.441 associados e
4.447 empregados.
Atuação em 2012:
85 cooperativas atendidas,
envolvendo 4.015 pessoas
beneficiadas em ações de formação
profissional
13.416 pessoas beneficiadas em ações
de promoção social.
Promover o
desenvolvimento do
cooperativismo de forma
integrada e sustentável...
76 cooperativas monitoradas.
...por meio da formação
profissional, da
promoção social e do
monitoramento das
cooperativas...
MISSÃO
DO SESCOOP
...respeitando sua
diversidade, contribuindo
para sua competitividade e
melhorando a qualidade de
vida dos cooperados,
empregados e familiares.
Programas
- Viravida
- Sorrisão
- Família
- Acompanhamento
econômico-financeiro das
cooperativas
- Qualidade de Vida/Saúde e
Segurança no Trabalho
- Profissionalização da
gestão
- Sustentabilidade
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Sumário Executivo
Indiscutivelmente, as cooperativas constroem um mundo melhor. A declaração da Organização das
Nações Unidas (ONU), ao instituir 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, consagra uma
verdade por nós conhecida desde 1844, quando 28 tecelões da cidade inglesa de Rochdale
buscaram, ao fundar a primeira cooperativa, promover a inclusão social e econômica de
trabalhadores que se encontravam em profundas dificuldades financeiras e à margem da sociedade
local. Tal verdade foi enfim chancelada por um organismo que, desde 1945, faz-se panteão da
cooperação em matéria de direito e segurança internacional, desenvolvimento econômico, progresso
social, direitos humanos e a realização da paz mundial.
Ao proclamar que as cooperativas constroem um mundo melhor, a ONU tão só atestou a
contribuição deste tipo de empresa para o desenvolvimento socioeconômico de todas as sociedades,
reconhecendo seu trabalho (e valor) como vetor para a redução da pobreza, a geração de emprego e
a integração social. As cooperativas oferecem, pois, um modelo de negócio que contribui para o
desenvolvimento socioeconômico dos cooperados e das comunidades em que atuam. Não resta a
menor dúvida que igualdade, solidariedade e crescimento podem ser conquistados mais celeremente
com a cooperação. Aqui, a educação é fator fundamental de mudanças.
O 5º Princípio do Cooperativismo destaca a Educação, Formação e Informação como alicerces do
processo de conquistas, buscando o treinamento para os sócios das cooperativas, de modo a
contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável do Estado. Por essa razão, o Sescoop,
para o qual o cooperativismo é eficiente e eficaz ferramenta que oportuniza a cada ser humano a
possibilidade de mudar a própria vida, mudando-se o perfil socioeconômico das populações, vem
priorizar a qualificação de jovens (futuros líderes e formadores de opinião) na perspectiva de
aprenderem sobre a natureza e os benefícios da cooperação. O Cooperjovem teve continuidade com
as ações que lhe caracterizam a missão de desenvolver e implementar proposta metodológica de
educação baseada na relação ensino-aprendizagem, construída a partir de valores que embasam a
doutrina do cooperativismo em Escolas do Ensino Fundamental no Ceará.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo nasceu da necessidade de aprimorar a
formação técnica e gerencial do cooperativismo estadual. Atua junto a OCB-CE na realização de
cursos, palestras, seminários e diversas atividades educacionais voltadas para o desenvolvimento do
cooperativismo cearense. Nesse particular, o Sistema OCB-SESCOOP/CE consolidou, no ano
passado, seus cursos de pós-graduação na área de capacitação, atendendo à demanda crescente por
parte das suas cooperativas filiadas. Aumentamos, por exemplo, os treinamentos para o
cooperativismo de crédito, acompanhando o crescimento visível do segmento, que, em 2012,
movimentou no nosso Estado mais de 430 milhões de reais (dados do Banco Central). Demos
prosseguimento a três MBA’s, presentemente em execução; entre eles, ressaltamos dois no setor de
Administração e Gestão de Cooperativas e um outro voltado às cooperativas de Saúde. No tocante a
parcerias, ressaltamos a que foi celebrada com o Instituto Federal de Educação de Iguatu, que
resultou no primeiro curso de MBA em Cooperativismo realizado no interior do estado.
E se o Cooperativismo é antes de tudo reflexo da inquietação do espírito humano ávido de romper
com o confinamento de um tradicional sistema de produção que não privilegia o todo, a atividade
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cooperativista, ao contrário, é o pensamento no coletivo, é o trabalho pelo bem do grupo, é o
crescimento de cada indivíduo que dele faz parte, na medida justa em que cria alternativas diversas
de vida para a população de todo o planeta. Com o Cooperativismo, a riqueza, quando dividida,
multiplica-se e promove equidade e justiça social.
10 | P á g i n a
Sobre este relatório
O presente relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado
do Ceará (SESCOOP/CE) relata o desempenho e resultados das atividades e ações da instituição no
apoio ao cooperativismo.
As informações contábeis são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de
dezembro de 2012. O documento apresenta também os princípios e os valores que conduzem a
atuação do SESCOOP/CE, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos
públicos de relacionamento.
Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados
na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível ao
público no formato eletrônico (pela Internet), no endereço www.ocbce.coop.br.
As informações para a elaboração deste documento foram prestadas por diversas áreas da
instituição, sob a coordenação da Gerência de Planejamento e Controle.
O público-alvo deste relatório são os principais parceiros identificados pelo SESCOOP/CE:
cooperados, empregados de cooperativas, gestores, órgãos de controle, conselhos superiores e a
sociedade em geral. Mesmo tendo seus parceiros previamente mapeados, a instituição ainda não
dispõe de um processo estruturado de engajamento desses públicos para efeitos de identificação de
temas e abordagens para o Balanço Social.
A íntegra deste documento está disponível no portal do SESCOOP/CE na Internet. Caso tenha
interesse em obter esclarecimentos adicionais ou apresentar críticas e sugestões, entre em contato
com área de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE pelo telefone (85) 3535.3653. Se preferir,
envie um e-mail para a caixa postal [email protected].
11 | P á g i n a
Introdução
O presente Relatório de Gestão foi elaborado com base no entendimento dos Normativos
pertinentes publicados pelo TCU, quais sejam a Instrução Normativa nº 63/2010, da Decisão
Normativa nº 119/2012 e 121/2012, Portaria nº 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral
da União - Portaria nº 2.546, de 27/12/2010.
A parte inicial se apresenta com o tópico Cumprindo a Missão, onde é possível verificar de forma
resumida, a representação numérica das realizações do SESCOOP/CE em relação a sua missão. Na
sequência, o Sumário Executivo apresenta considerações a respeito do contexto do cooperativismo,
culminando com os principais Programas e Projetos empreendidos.
O Capítulo 1 – Identificação da Unidade traz os elementos identificadores do SESCOOP/CE,
demonstrando sua constituição e natureza, finalidade e competências institucionais, ramos do
cooperativismo e sua estrutura organizacional.
Já o Capítulo 2 – Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações, apresenta comentários e
informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas. Aborda ainda sobre
execução física e financeira, além de indicadores de desempenho operacional do SESCOOP/CE,
restando demonstrado todas as dimensões institucionais, estratégias gerenciais e os resultados
alcançados pela gestão, em que foram estabelecidas metas, definidas ações e viabilizados os
recursos orçamentários, financeiros e materiais para o cumprimento dos objetivos institucionais.
A Estrutura de Governança e de Autocontrole é o tema abordado no Capítulo 3, onde se apresenta a
estrutura de gestão com base nos princípios básicos da administração: transparência, equidade,
prestação de contas e responsabilidade. O Capítulo ressalta ainda, a sua estrutura e funcionamento
de controles internos e externos com respectiva base normativa, atribuições e forma de atuação de
cada instância de controle.
Dados, informações e comentários acerca da programação e execução orçamentária e financeira da
Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumentos
análogos é relatado no Capítulo 4 – Programação e Execução Orçamentária e Financeira.
O Capítulo 5 – Gestão de Pessoas traduz a política de RH do SESCOOP/CE, seja na captação,
retenção e desenvolvimento funcional ou política salarial, quanto às atividades necessárias ao
fortalecimento de práticas que promovam a melhoria do clima organizacional. É destacado também
a política quanto ao quadro de estagiários e terceirizados.
No Capítulo 6 é possível obter informações sobre a gestão de veículo e locação de terceiros, como
também da gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros. O capítulo
tem como título: Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário.
O Capítulo 7 - Gestão da Tecnologia da Informação constam informações e considerações sobre
planejamento e desenvolvimento, segurança, contratação e gestão de bens e serviços de TI.
A Gestão do Uso dos Recursos Naturais e Renováveis e Sustentabilidade Ambiental são temáticas
do Capítulo 8, com abordagem sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos.
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O Capítulo 9 – Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativos é dedicado a
prestar informações e considerações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a
estrutura de Auditoria Interna.
Consta do Capítulo 10 às Informações Contábeis sobre os critérios e procedimentos contábeis
adotados, além das demonstrações contábeis, acompanhado do parecer da auditoria independente.
O Capítulo 11 – Outras Informações sobre a Gestão têm como objetivo apresentar outras
informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no
exercício.
Ao final, apresenta-se às Considerações Finais que são informações sucintas sobre a atuação do
SESCOOP/CE frente aos objetivos traçados para o exercício em referência, bem como as principais
ações a serem desenvolvidas no presente exercício para mitigar as dificuldades encontradas para a
realização dos objetivos estratégicos.
Os itens abaixo não se aplicam ao SESCOOP/CE em virtude de que o "Quadro A1 Relacionamento entre as unidades jurisdicionadas e os conteúdos gerais do Relatório de Gestão"
não prevê tais itens para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciem contribuições
parafiscais, caso do SESCOOP.
a. "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios
Anteriores";
b. "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e
convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados
respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG e no
Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria – SICONV,
conforme estabelece o art.19 da Lei nº 12.309, de 9 de agosto de 2010";
c. "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se
as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008"; e
d. "Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor dos beneficiários
diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam
em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria de Receita
Federal do Brasil- SRB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS e à Seguridade
Social".
Existem outros itens da norma DN TCU n° 119/2012, Anexo II, que apesar de se aplicarem à
natureza da unidade, não houve ocorrências em 2012:
a. ANEXO V – (1) Quadro resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas
pela unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasses A unidade não transfere recurso em quaisquer das modalidades enunciadas de
transferências.
b. ANEXO V – (2) Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela
unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasses - A
unidade não transfere recurso em quaisquer das modalidades enunciadas de transferências.
13 | P á g i n a
c. ANEXO VIII – Quadro 1 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes
de atendimento no exercício – Inexistem pendências de recomendações por parte dos órgãos
de controle a serem cumpridas pelo SESCOOP/CE no exercício de 2012.
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Capítulo 1 - Identificação da Unidade
1.1. Constituição e natureza da entidade
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo é um órgão descentralizado instituído
pela Medida Provisória nº. 1.715, de 03 de setembro de 1998. O Decreto nº. 3.017 de 06 de abril de
1999, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplinam a
sua atuação.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – SESCOOP/CE foi
instalado efetivamente em 27 de setembro 1999, cuja finalidade e competências institucionais estão
definidas no seu Regimento Interno, aprovado na 63ª Reunião do Conselho Administrativo, datada de
05 de agosto de 2008 e registrado no Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos de Fortaleza.
Tabela 1. Identificação da unidade
Poder e Órgão de Vinculação
Poder Executivo
Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Emprego
Código SIORG 002844
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação completa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará
Denominação abreviada SESCOOP/CE
CNPJ 07.052.786/0001-30
Situação Ativa
Natureza jurídica Serviço Social Autônomo
Finalidade Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional,
promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus
familiares, e monitoramento das cooperativas
Código CNAE 85.99.6-99
Telefones/Fax de contato (85) 3535.3650
(85) 3535.3670
(85) 3535.3677
E-mail [email protected]
Página institucional na internet www.ocbce.coop.br
Endereço completo da sede Rua Ildefonso Albano, 1585, Bairro Aldeota, CEP 60.115-000 – Fortaleza Ceará
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Medida Provisória nº 1.715, de 03 de setembro de 1998, publicada no DOU
Unidade Jurisdicionada em 28 de novembro de 1998 e suas reedições; Decreto nº 3.017, de 07 de
abril de 1999, publicado no DOU em 07 de abril de 1999 (aprova o
Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo –
SESCOOP); Lei nº 11.524/2007, de 23/11/2007, publicada no Diário
Oficial da União em 23/11/2007
Outras normas infralegais Regimento Interno do SESCOOP/CE, aprovado na 63ª Reunião do
relacionadas à gestão e estrutura da Conselho Administrativo do SESCOOP/CE, realizada em 05 de agosto de
Unidade Jurisdicionada 2008, registrado no Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos de
Fortaleza
Manuais e pulicações relacionadas às Regulamento de Licitações e Contratos – Resolução nº 850/2012, Norma de
atividades da Unidade Jurisdicionada Pessoal – Resolução nº 300/2008 – Norma de Regulamentação de Benefício
de Plano de Saúde – Norma de Incentivo ao Desenvolvimento de
Empregados – Plano de Cargos, Salários e Carreira
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1.2 Finalidade e competências institucionais
O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação
profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados,
empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas.
Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos,
constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de
natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de
um percentual sobre as folhas de pagamento.
Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais é considerado uma entidade
"paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele,
recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração
Pública e pelo Tribunal de Contas da União.
Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de
procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais.
Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas
específicas de sua região.
Constituem objetivos do SESCOOP, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto
3.017, de 06.04.1999:
a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos
empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das
cooperativas em todo o território nacional;
b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas,
conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras –
OCB;
c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de
treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua;
d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social
do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus
familiares;
e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação
profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares;
f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão
cooperativista e outras atividades correlatas;
g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das
pessoas;
h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano,
ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades
cooperativas e de seus integrantes.
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O SESCOOP/CE está sujeito à Resolução n° 850/2012, que regulamenta seus processos de
Licitações e Contratos. Para a prestação de contas do exercício de 2012, o SESCOOP/CE seguiu às
orientações da Unidade Nacional e todas as determinações do TCU, através das disposições da
Instrução Normativa nº 63/2010, das Decisões Normativas nº 119/2012 e 121/2012, da Portaria nº
150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria nº 2.546, de 27/12/2010
1.3 Setores da economia – Ramos do cooperativismo
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP) faz parte do denominado
Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer
seus desafios.
O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo
cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo
comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas
espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal).
O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por
atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores
econômicos. Confira:
1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de
pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços
prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta,
armazenamento e industrialização.
2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de
consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo.
3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou
empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano.
4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos,
de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino
é ser mantenedora da escola.
5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou
relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos
da Lei 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste
ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas.
6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e
administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social.
7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de
infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos
poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem
geradoras de energia.
8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar,
industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.
9. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de
bens e produtos, quando detenham os meios de produção.
18 | P á g i n a
10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde
humana em seus variados aspectos.
11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais
(professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de
ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a
terceiros.
12. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou
passageiros.
13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de
entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu
quadro social nestas áreas.
Definidas em resolução da Unidade Nacional do SESCOOP, o público-alvo da entidade, está
focado no segmento cooperativista, e mais especificamente, em cada estado, nas cooperativas
integrantes do Sistema OCB-SESCOOP com abrangência dos 13 ramos econômicos, muito embora,
no estado do Ceará só se verificarem a existência de 8 dos segmentos de cooperativas
(Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infra-estrutura, Saúde, Trabalho, e Transporte).
Estes segmentos compreendem um universo de 125 cooperativas, com aproximadamente 59.441
associados e um total de 4.447 empregados (Tabela 2; Gráficos 1, 2 e 3).
Tabela 2. Número de cooperativas, associados e empregados
Ramo
Nº Cooperativas
Nº Associados
Nº de Empregados
Agropecuário
18
4.964
496
Consumo
2
3.609
29
8
1
0
0
3
0
0
30
12
51
0
125
13.338
542
0
0
4.909
0
0
22.300
3.946
5.833
0
59.441
185
0
0
0
7
0
0
2.114
12
1.604
0
4.447
Crédito
Educacional
Especial
Habitacional
Infraestrutura
Mineral
Produção
Saúde
Trabalho
Transporte
Turismo e Lazer
Totais
Fonte: OCB/CE
19 | P á g i n a
Gráfico 1. Distribuição de cooperativas por ramos
Gráfico 2. Percentual de associados por ramo
20 | P á g i n a
Gráfico 3. Percentual de empregados por ramo
Tabela 3. Distribuição geográfica de cooperativas por região
Região
Nº de
Cooperativas
%
I - Sertão Central
II - Centro Sul
III - Cariri
IV - Norte
V - Jaguaribe
VI - Metropolitana
Total
3
9
13
20
5
75
125
2,4%
7,2%
10,4%
16,0%
4,0%
60,0%
100%
Fonte: OCB/CE
Gráfico 4. Percentual de distribuição de cooperativas por região
21 | P á g i n a
Geograficamente as cooperativas estão distribuídas nas seis regiões macro-geográficas do estado,
em menor número nas áreas do Sertão Central, Jaguaribe e, proporcionalmente nas demais regiões,
com destaque para a concentração de grande número delas na Metropolitana, representada por 60%
do total de cooperativas registradas na OCB/CE. (Tabela 3; Gráfico 4).
O total de registros concedidos no ano de 2012 na OCB/CE ficou dentro da média dos últimos 2
anos, permanecendo 2009 como um ano atípico, com um grande número de cooperativas do ramo
transporte que, naquele ano, com o advento da regulamentação dos Transportes Complementares no
Ceará foram registradas, totalizando 21 (vinte e um) cooperativas só deste segmento, culminando
em dezembro de 2010 com a assinatura das ordens de serviço com as cooperativas de transportes e
a definitiva implantação do Sistema de Transporte Complementar de Passageiros no estado. (Tabela
4; Gráfico 5).
Tabela 4. Registros concedidos
Ano
Nº de Registros
2009
21
2010
7
2011
3
2012
5
Fonte: OCB/CE
Gráfico 5. Número de registros
22 | P á g i n a
1.4 Organograma e macroprocessos
1.4.1 Estrutura organizacional
A estrutura organizacional SESCOOP/CE foi concebida como elemento imprescindível na busca da
competitividade, flexibilidade, qualidade e produtividade da organização, de um lado, e da
satisfação de seu público-alvo, de outro.
Em razão, principalmente do Plano Estratégico 2011-2013 aprovado, procedemos à reflexão sobre a
estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa
missão e alcance dos objetivos estabelecidos.
Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional do SESCOOP/CE.
Conselho de
Administração
DIRETORIA EXECUTIVA
Conselho Fiscal
Gerência de
Planejamento
e Controle
Gerência
Administrativa
Financeira
Gerência de
Formação
Profissional
Presidência
Superintendência
Gerência de
Autogestão
Gerência
Jurídica
Gerência de
Comunicação
Gerência de
Promoção
Social
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Uma vez que no Capítulo 3 – Estrutura de Governança e de Autrocontrole da Gestão ainda será
abordado acerca das responsabilidades e atribuições dos cargos da alta administração do
SESCOOP/CE, apresenta-se a descrição suscinta das competências e atribuições das unidades
organizacionais:
Conselho de Administração: cabe difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas,
projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional,
contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SECOOP/CE sejam proveitosamente
alcançados em sua área de atuação.
23 | P á g i n a
Conselho Fiscal: compete, dentre outras atribuições, especialmente, acompanhar e fiscalizar a
execução financeira, orçamentária e os atos de gestão, bem como examinar e emitir pareceres sobre
o balanço geral e as demonstrações financeiras. O SESCOOP/CE não possui unidade de auditoria
interna, ficando tal incumbência sob a responsabilidade do SESCOOP Nacional
Diretoria Executiva: cabe a presidência e à superintendência, a gestão do SESCOOP/CE, cujas
ações são verificadas e acompanhadas rigorosamente, tanto pelo Conselho de Administração quanto
pelo Conselho Fiscal, através de reuniões bimensais, conforme determina o Regimento Interno da
entidade.
Superintendência: responde pela interlocução entre os níveis estratégico e tático da organização,
facilitando, assim, a gestão institucional no que se refere às ações finalísticas e administrativas.
Gerência de Planejamento e Controle: coordena o planejamento institucional, de forma articulada
ao planejamento sistêmico, no concernente à concepção, monitoramento e avaliação de resultados,
elaboração e acompanhamento da proposta orçamentária e suas reformulações. Atua ainda, no
acompanhamento preventivo e corretivo das ações desenvolvidas, visando ao cumprimento de
dispositivos legais e atos normativos internos e na elaboração das respectivas prestações de contas
aos órgãos de controle.
Gerência Administrativo-Financeira: responde pela correta administração dos recursos financeiros
– recebimentos, repasses e demais movimentações – e pelo cumprimento das obrigações contábeis e
financeira, além do suporte operacional e administrativo necessário ao funcionamento do
SESCOOP/CE e ações relacionadas à administração de pessoal
Gerência de Formação Profissional: coordena as atividades relacionadas à formação e
qualificação profissional, apoiando as cooperativas no seu desenvolvimento com vista ao alcance de
um modelo de gestão profissionalizada, bem como a divulgação da doutrina e filosofia
cooperativistas para o público-alvo.
Gerência de Autogestão: tem a finalidade apoiar o desenvolvimento e permanência das
cooperativas nos mercados, com competitividade e sustentabilidade, por meio de capacitação e
monitoramento.
Gerência Jurídica: oferece respaldo legal à atuação do SESCOOP/CE no que se relaciona à
elaboração de instrumentos jurídicos, pareceres, normativos e acompanha os processos em que a
instituição é parte, além de oferecer apoio à representação política institucional. Assessora a
Comissão Permanente de Licitação nos processos licitatórios para aquisição de bens e serviços.
Gerência de Comunicação: zela pela imagem institucional por meio de informações divulgadas
nos veículos internos e externos de comunicação, e assessora as instâncias diretivas no
posicionamento ante diferentes públicos e os formadores de opinião.
Gerência de Promoção Social:coordenar programas de promoção social voltadas para o públicoalvo do SESCOOP/CE.
24 | P á g i n a
1.4.2 Macroprocessos
Um dos grandes desafios de uma organização no processo de elaboração e implementação das
estratégias é o alinhamento das unidades organizacionais aos objetivos estratégicos definidos.
Muito embora o plano corporativo tenha definido as macroestratégias para a concretização de
resultados, não se estruturou no âmbito do SESCOOP/CE o alinhamento dos processos da Unidade
às estratégias existentes.
25 | P á g i n a
26 | P á g i n a
Capítulo 2 – Planejamento Estratégico, Plano de Metas e Ações
Com a responsabilidade de suprir as demandas a qual se destina, o SESCOOP/CE busca estabelecer
políticas e traçar diretrizes educacionais no âmbito estadual, executando ações de cunho educativo e
compartilhamento de informações, a fim de fornecer instrumentos a todos os cooperados e parceiros
atuantes no Cooperativismo, na perspectiva de fortalecer o processo de gestão do conhecimento tão
necessário a sustentabilidade das organizações cooperativas.
O SESCOOP/CE promove atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes
com os objetivos do Sistema Cooperativista Brasileiro na formação profissional – técnica e
gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar
diretamente a operação das cooperativas no estado do Ceará.
Os alvos da atuação do SESCOOP/CE são as cooperativas, seus associados e empregados, bem
como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de
atuação. São elas:
- Ensino de Formação Profissional: realizado por meio de ações voltadas ao desenvolvimento,
qualificação e capacitação dos associados, dos dirigentes e dos empregados de cooperativas,
alicerçados nos princípios e valores cooperativistas;
- Organização e Promoção Social: tem por finalidade desenvolver ações que possibilitem o alcance
da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares.
Essa ação se estende também às comunidades em que as cooperativas estão inseridas;
- Monitoramento/Desenvolvimento das Cooperativas: processo de orientação, constituição,
assessoramento e acompanhamento de cooperativas. Seus objetivos são desenvolver a qualidade da
gestão; preservar a doutrina cooperativista, a legalidade de seu funcionamento, sua credibilidade
perante a sociedade, transparência diante do quadro social e garantia de continuidade ao cumprir
seus objetivos econômicos e sociais;
- Gestão do Sistema: coordenar a formulação do Planejamento Estratégico do SESCOOP-CE, o
monitoramento e a avaliação de metas e os resultados alcançados pelo Sistema frente ao Plano de
Trabalho aprovado, o incentivo à atuação em parceria com entidades que tenham o cooperativismo
em suas estratégias de atuação, a manutenção do quadro de colaboradores capacitado e motivado
etc.
As ações do SESCOOP/CE para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação,
valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca
alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos
produtos e serviços.
No cumprimento da sua missão, o SESCOOP/CE atua visando criar condições favoráveis ao
desenvolvimento do cooperativismo e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas
entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação.
27 | P á g i n a
1- Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do
cooperativismo conhecidos e praticados;
2- Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB, buscando tornar a
legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada
aos preceitos cooperativistas;
3- Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a
importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico
e social;
4- Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão
profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por
intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no
sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos.
5- Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as
medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em
parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista.
6- Imagem: atua, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem
do cooperativismo junto à sociedade.
Gráfico 6. Desafios do cooperativismo
SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO
DOUTRINA E
PRINCIPIOS
DISSEMINADA E
PRATICADA
RECONHECIDA E
FAVORÁVEL
IMAGEM
LEGISLAÇÃO
DIVULGAR
FORTALECER
ADEQUADA E BEM
INTERPRETADA
INFLUENCIAR
SESCOOP
SENSIBILIZAR
MONITORAR
CULTURA DA
COOPERAÇÃO
CAPACITAR
RESULTADOS
TRANSPARENTES E
DIVULGADOS
ASSIMILADA E
PRATICADA
COOPERATIVAS
GOVERNANÇA E
GESTAO
PROFISSIONALIZADA
EMPREGADOS
CAPACITADOS
S
CAPACITADOS E
COMPROMETIDOS
COOPERADOS
Fonte: SESCOOP/Unidade Nacional – Agest – Assessoria em Gestão Estratégica
28 | P á g i n a
2.1 Planejamento estratégico do SESCOOP – 2010-2013
O Plano Estratégico do SESCOOP Nacional foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de
2010, e no ano seguinte, as Unidades Estaduais concluíram os seus, tendo o SESCOOP/CE validado
o seu em junho de 2011.
Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas representam um esforço conjunto
entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados com o desafio
de impulsionar a atuação do SESCOOP em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras.
Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir.
2.1.1 Missão e visão
Definida como uma declaração de propósitos ampla e duradoura que estabelece o papel e a razão de
ser do SESCOOP e o individualiza e distingue de outras instituições, sua MISSÃO descreve a
identidade, seus atributos de desempenho e o seu papel perante cooperativas, cooperados,
empregados e familiares, assim sendo têm abrangência corporativa, sendo válidos para todas as
Unidades Estaduais. Neste sentido, o SESCOOP definiu em seu Plano Estratégico 2010-2013 como
Missão Corporativa do SESCOOP: “Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma
integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do
monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para a sua
competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares.”
Conforme preconizado na missão corporativa, o SESCOOP/CE atua mediante linhas voltadas para
o desempenho finalístico direcionadas à formação e capacitação profissional, à promoção social e
ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. A primeira delas pretende proporcionar aos
associados, empregados e familiares o diferencial entre avançar e estagnar: a informação que,
assimilada, processada e compreendida transforma-se em conhecimento, o qual aplicado à atividade
empreendedora conduz ao êxito.
A promoção social serve ao bem estar e à integração do público-alvo. É motivada pela convicção de
que, num empreendimento associativo, há de se conseguir um alto nível de equalização de
conhecimentos, habilidades e propósitos, em benefício do êxito comum. Se, ao criar uma
cooperativa, seus membros não dispõem necessariamente de iguais condições socioeconômicas, é
preciso ao menos diminuir as diferenças. O que não é só uma questão de justiça social: é, também,
condição necessária da homogeneidade profissional.
No que tange ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, busca-se estabelecer uma
relação sinérgica entre o crescimento dessas e o progresso de seus associados e empregados. Quanto
mais as cooperativas aperfeiçoarem seus processos de gestão, mais contribuem para o progresso de
seus membros e colaboradores. Por sua vez, associados e funcionários capacitados, enquanto
ascendem social e economicamente, servem à gestão eficaz e favorecem o sucesso do
empreendimento.
Já a VISÃO visa estabelecer o perfil para o estado desejado ideal da organização, ou seja, o que ela
poderá ser e aonde chegar dentro de um período determinado.
29 | P á g i n a
Fruto das análises, reflexões e decisões ocorridas durante Seminário de Planejamento Estratégico e
submetidas ao Conselho de Administração para a validação, formulou-se a VISÃO da instituição
para o horizonte temporal 2010 a 2020.
O escopo de sua atuação busca o desenvolvimento sustentado do cooperativismo, de forma a
produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel
econômico e social. A visão estratégica do SESCOOP/CE é: "Ser reconhecido por sua excelência
em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade, da autogestão das
cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares".
2.1.2 Objetivos estratégicos finalísticos
Os objetivos estratégicos do SESCOOP revelam as principais escolhas da instituição para o período
do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional.
Neste Plano Estratégico o SESCOOP definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e
cinco Administrativos e de Apoio.
Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e
os valores do cooperativismo em todo o Brasil.
O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos
pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso
garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da
cooperativa.
Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos
societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de
produção, notadamente às empresas. Desse modo, fazem-se importante a difusão da doutrina, dos
princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma
organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores
relacionados.
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central
para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a
preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de
lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina,
aos princípios e valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e
empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas.
30 | P á g i n a
Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em
todo o País, não é possível nem adequado que o SESCOOP desenvolva programas de formação
profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O SESCOOP focará seus esforços
na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de
formação profissional para as cooperativas.
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade
que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões
estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além
disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa
complexidade também em sua gestão.
O SESCOOP irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da
disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção
de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo.
Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das
cooperativas.
As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de
incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de
desempenho e resultados.
Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com
mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria,
oportunidades e boas práticas em gestão e governança.
Sendo assim, o SESCOOP atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise
as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e
governança, contribuindo de maneira pró-ativa para a minimização de riscos, a profissionalização
da gestão e a sustentabilidade das cooperativas.
Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho.
Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de
ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das
cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a
legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com
acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem
perante o público.
A atuação do SESCOOP nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a
disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à
prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho.
31 | P á g i n a
Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e
familiares.
A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável
e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas,
associados e seus familiares.
A atuação do SESCOOP se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do
desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos
cooperados, empregados e familiares.
Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras.
Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões
sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar
seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas.
Por isso, o SESCOOP atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas,
mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental.
Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que
orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas
comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros.
2.1.3 Objetivos estratégicos de administração e apoio
Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do
SESCOOP.
O SESCOOP possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos
finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o SESCOOP precisa desenvolver competências
aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada
também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao
aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo.
Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP.
O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do
conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação,
seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas
são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e
atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade.
Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP.
Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira
descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do SESCOOP devem estar alinhadas em seus
objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema SESCOOP.
32 | P á g i n a
Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o
alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do
Sistema.
Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e
comunicação.
O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos
processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação
e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o
bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o
alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo.
Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados.
2.2. Construção do plano estratégico
O Plano Estratégico SESCOOP/CE foi concebido em Seminário realizado nas dependências do
Sistema OCB-SESCOP/CE, no período de 03 a 06 de Maio de 2011.
O Seminário possibilitou orientar o planejamento estratégico do SESCOOP/CE para o período 2011
– 2013, em alinhamento ao SESCOOP Nacional. O processo de construção do planejamento foi
desenvolvido seguindo as orientações da Unidade Nacional, procurando integrar seus Dirigentes,
Funcionários, Conselheiros, além de Técnicos de entidades parceiras do SESCOOP/CE. De forma
mais específica, buscou-se:
Analisar o contexto atual do SESCOOP/CE;
Identificar os principais desafios do SESCOOP/CE de 2011 até 2013;
Formulação da Visão de Futuro do SESCOOP/CE;
Alinhar os desafios do SESCOOP/CE com os Objetivos Estratégicos e as Linhas de Ação da
Unidade Nacional;
Identificar e detalhar os projetos estratégicos do SESCOOP/CE para o horizonte do Plano
Estratégico.
O Seminário foi organizado de forma interativa e participativa, buscando mesclar debates em
plenária com momentos de trabalho em grupos, levando os participantes à reflexão e a uma atitude
ativa nos diferentes momentos do encontro, sendo orientado pela ferramenta de planejamento SAPE
– Sistema de Apoio ao Planejamento Estratégico desenvolvido pela Unidade Nacional. Os três
primeiros dias do encontro foram dedicados à equipe interna, para elaboração de uma minuta do
planejamento, que foi submetida aos membros dos Conselhos, para ajustes e validação, no quarto
dia do processo de planejamento.
O processo metodológico aplicado ao Seminário, além dos instrumentos básicos de planejamento,
seguiu os princípios do enfoque participativo/construção conjunta, com ênfase no intercâmbio de
experiências, tendo como ferramenta metodológica a visualização, a problematização, o trabalho em
33 | P á g i n a
pequenos grupos, sinalizando para a construção coletiva de propostas, contando com o apoio de um
moderador externo ao SESCOOP/CE.
O Enfoque Participativo reúne técnicas e instrumentos que facilitam o processo de debate e de
intercâmbio de experiências. Este enfoque melhora a dinâmica e torna mais transparente e
democrático os processos de reflexão, decisão, ação e avaliação, contribuindo para aumentar a
capacitação, a organização e a responsabilização dos envolvidos. O resultado do enfoque
participativo depende da postura de quem vai desenvolvê-lo, que é o moderador.
O Moderador é o elemento de equilíbrio; o catalisador para as diversas ideias que aparecem do
processo grupal. Ele não interfere no conteúdo das discussões, tendo somente a responsabilidade de
facilitar o processo metodológico.
A Visualização consiste no registro visual contínuo de todo o processo, mantendo sempre acessível
para todos. Deste modo, as ideias não se perdem, sendo mais objetivas e mais transparentes para
todo o grupo.
A Problematização é o mecanismo adotado para evitar a dominação e ativar o intercâmbio de ideias
entre os participantes. Assim, por este meio, trata-se de mobilizar as ideias e os conhecimentos dos
envolvidos no processo.
O Debate Ativo é provocado continuamente, sendo à base de um processo grupal participativo,
onde todos devem ter os mesmos direitos e tratamentos, independente de posição ou cargo que
exerçam. É na troca de ideias e experiências que está a riqueza deste processo.
Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do SESCOOP, foi aprovado
o Plano Estratégico do SESCOOP/CE cujos fundamentos estão apresentados a seguir:
Missão:
“Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da
formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando
sua diversidade, contribuindo para a sua competitividade e melhorando a qualidade de vida
dos cooperados, empregados e familiares.”
Visão de Futuro:
"Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor
da sustentabilidade, da autogestão das cooperativas e da qualidade de vida e bem-estar social
de cooperados, empregados e familiares".
Nos ANEXOS I e II incluímos as árvores estratégicas dos Planos corporativos da Unidade Nacional
e do SESCOOP/CE, respectivamente, contemplando as metas para o exercício 2012. (fonte das
metas: Anexo II do Plano de Trabalho 2012 - Reformulação).
34 | P á g i n a
Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano
estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de 2012, com o apoio da
Assessoria em Gestão Estratégia (AGEST) da Unidade Nacional do SESCOOP.
Destaque-se que o SESCOOP/CE está inserido no contexto de um planejamento estratégico
corporativo, e adotou em seu plano 8 (oito) objetivos estratégicos finalísticos e 3 (três) de
administração e apoio, constantes do Plano Sescoop 2010-2013. Dentre os objetivos estratégicos
finalísticos, por questões administrativas, não houve efetivação de ações vinculadas aos de número
6 e 8, razão pela qual, o ANEXO II, não menciona e, consequentemente, não mensura quantitativos
inerentes aos indicadores a estes objetivos.
Foram ainda selecionadas 16 (dezesseis) linhas de ações relacionadas aos objetivos estratégicos
finalísticos e 4 (quatro) que se vinculam às atividades de administração e apoio, as quais estão
inseridos os diversos projetos, conforme apresentado na matriz a seguir:
35 | P á g i n a
Tabela 5. Objetivos estratégicos finalísticos e linhas de ação vinculadas
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS FINALÍSTICOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os
valores do cooperativismo em todo o Brasil
Projetos
Linha de Ação 1 - Organizar conteúdos e
• Formar multiplicadores em cooperativismo;
preparar instrutores e multiplicadores para
disseminação da cultura da cooperação e do • Formar multiplicadores em jogos cooperativos;
• Desenvolver competências econômicas para a formação de
cooperativismo
empreendedores cooperativos.
• Adequar o Programa Cooperjovem, alinhado a Unidade
Nacional;
Linha de Ação 2 - Intensificar o trabalho de
disseminação da cultura da cooperação com • Implantar o programa JOVEMCOOP em conjunto com o
jovens e crianças
SESCOOP Nacional;
• Desenvolver programa de treinamento de profissionais para
recém-formados.
• Desenvolver a estrutura organizacional e social das
Linha de Ação 3 - Sensibilizar cooperados,
cooperativas agropecuárias;
empregados e famílias para intensificar a
•
Desenvolver ações para envolver a família dos associados nas
participação na organização do quadro social
atividades cooperativistas.
• Disseminar a cultura da cooperação no Estado do CE com foco
Linha de Ação 5 - Disseminar doutrina,
na lei cooperativista;
princípios e valores do cooperativismo em
• Desenvolver Programa de Orientação Cooperativista - POC
todas as atividades do SESCOOP
para grupos interessados na constituição de cooperativas.
OBJETIVO ESTRATÉGICO 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à educação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade
Projetos
• Elaborar agenda anual de cursos de aperfeiçoamento e
qualificação profissional para as cooperativas;
• Executar cronograma de cursos de pós-graduação em gestão de
cooperativas.
• Desenvolver cadastro de instrutores e consultores para o Estado
Linha de Ação 9 - Desenvolver banco nacional
do CE;
de instrutores e consultores e qualificá-los • Desenvolver ações de nivelamento conceitual, metodológico e
para atender as demandas do SESCOOP
de abordagem das políticas, programas e projetos do
SESCOOP.
OBJETIVO ESTRATÉGICO 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional
Projetos
Linha de Ação 12 - Mapear, coletar e analisar • Executar cronograma de cursos de qualificação profissional;
as demandas das cooperativas em formação • Executar cronograma de cursos de aperfeiçoamento
profissional e definir prioridades
profissional;
• Executar curso de pós-graduação para qualificação de
professores em cooperativismo.
• Construir protocolos de cooperação em apoio à execução de
Linha de Ação 13 - Estabelecer rede de
projetos do SESCOOP/CE e de seus parceiros;
parceiros para a viabilização das demandas
•
Elaborar projetos estratégicos para o desenvolvimento do
das cooperativas na formação profissional
cooperativismo no Estado do CE.
OBJETIVO ESTRATÉGICO 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas
Linha de Ação 15 - Implantar programa de
Projetos
identificação e disseminação de boas práticas
de gestão e governança em cooperativas • Realizar missões técnicas junto às cooperativas que
desempenham boas práticas de gestão.
(intercâmbios, fóruns, publicações etc.)
Linha de Ação 16 - Orientar e incentivar a
• Implementar o Programa de Desenvolvimento da Gestão
adoção de boas práticas de gestão e
Cooperativista - PDGC.
governança nas cooperativas
Linha de Ação 7 - Mapear, coletar e analisar
as demandas das cooperativas em formação
sobre gestão e definir prioridades
36 | P á g i n a
OBJETIVO ESTRATÉGICO 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das
cooperativas
Linha de Ação 18 - Estruturar cadastro
Projetos
consistente e ampliado (informações de gestão
e governança) das cooperativas em cada • Implementar o Programa de Acompanhamento da Gestão
Cooperativista - PAGC I.
estado
Linha de Ação 22 - Disponibilizar para as
• Implementar o projeto de desenvolvimento da gestão
cooperativas monitoradas suas respectivas
econômica e social de cooperativas.
informações sobre planejamento estratégico,
gestão e governança para apoio à autogestão
OBJETIVO ESTRATÉGICO 6 - Incentivar a promoção da segurança no trabalho em cooperativas
Projetos
Linha de Ação 25 - Viabilizar programas de
•
Promover
palestras
de
sensibilização
com foco na segurança do
educação e conscientização para prevenção de
trabalho
nas
cooperativas.
acidentes
OBJETIVO ESTRATÉGICO 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e
familiares
Projetos
Linha de Ação 27 - Articular parcerias para • Desenvolver ações de promoção da saúde no contexto das
campanhas focadas na promoção da saúde dos
cooperativas;
cooperados, empregados e familiares
• Realizar torneio de futebol society entre cooperativas;
• Apoiar projetos sociais de saúde e lazer em parcerias com as
cooperativas.
Linha de Ação 28 - Desenvolver programas
orientados para apoiar as cooperativas na • Realizar palestras de sensibilização para promover estilo de
promoção da saúde dos cooperados e
vida saudável no trabalho.
empregados
OBJETIVO ESTRATÉGICO 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras
Projetos
Linha de Ação 31 - Identificar e disseminar
• Ampliar a noção de responsabilidade sócioambiental por meio
conceitos e boas práticas de responsabilidade
de ações como palestras, caminhadas, etc.;
socioambiental do cooperativismo
• Orientar as cooperativas quanto à importância de desenvolver
programas de coleta e segregação de resíduos sólidos;
• Apoio à projetos sóciosambientais.
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Tabela 6. Objetivos estratégicos de administração e apoio e linhas de ação
vinculadas
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE ADMINISTRAÇÃO E APOIO
OBJETIVO ESTRATÉGICO 9 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do
SESCOOP
Linha de Ação 33 - Mapear e desenvolver as
Projetos
competências necessárias ao cumprimento da • Ampliar as competências da equipe do SESCOOP/CE segundo
missão e da estratégia do SESCOOP
norma de incentivo ao desenvolvimento dos seus empregados.
OBJETIVO ESTRATÉGICO 10 - Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP
Linha de Ação 37 - Promover intercâmbio de
Projetos
experiências e inovações entre as Unidades do • Realizar ações de intercâmbio e troca de experiências entre as
SESCOOP
Unidades do SESCOOP.
OBJETIVO ESTRATÉGICO 13 - Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados
Linha de Ação 47 - Estabelecer política de
Projetos
transparência e meios de divulgação de ações • Tornar público as ações e resultados do SESCOOP/CE.
e resultados
37 | P á g i n a
Linha de Ação 48 - Implementar ações de
marketing institucional
• Desenvolver ações de divulgação do SESCOOP/CE por
meio de ações de promoção social;
• Desenvolver e implementar programas e projetos de
comunicação, redes sociais e marketing institucionais para
as cooperativas e demais interlocutores;
• Apoiar técnica e financeiramente produções que promovam
o cooperativismo nas diversas mídias.
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
2.3. Estratégias adotadas
A escolha dos objetivos estratégicos foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir
ou prejudicar sua implementação no exercício 2012. Esta análise ocorreu principalmente no
momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e
probabilidades de ocorrência.
No contexto do cumprimento dos objetivos estratégicos definidos para o exercício de 2012,
algumas incertezas quanto à ambiência externa apresentavam-se como possíveis ameaças, com
destaque para o pouco conhecimento por órgãos de fiscalização e operadores do direito acerca da
legislação cooperativa, em especial, sobre o ato cooperativo.
Ainda no campo da legislação, pesa o fato da inexistência de lei estadual sobre o cooperativismo,
muito embora, viva-se um momento político no âmbito estadual propício ao entendimento e
aproximação do sistema cooperativista com o poder legislativo estadual, que poderá em futuro
próximo colocar em discussão minuta da lei do cooperativismo, já instituída em vários outros
estados.
Muitas foram às oportunidades surgidas no decorrer do ano de 2012. O desenvolvimento de
parcerias institucionais foi o ponto alto, onde se conseguiu alavancar discussões em diversas
instâncias e órgãos.
As novas oportunidades do agronegócio cearense despertaram lideranças dos agricultores para
novos projetos de sociedades cooperativas em novas bases tecnológicas, organizacionais e de gestão
profissional. Em torno destas oportunidades, instituições aderiram à proposta: Banco do Nordeste
do Brasil (BNB), Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), Embrapa
Oleaginosas (Campina Grande–PB), Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza–CE), Secretaria do
Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará (SDA), Empresa de Assistência Técnica e Extensão
Rural do Ceará (Ematerce), Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais no Estado do
Ceará (Fetraece), Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Adece) e Sebrae/CE.
Ressaltem-se, ainda, as profícuas parcerias do ramo transporte em âmbitos estadual e municipal:
Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (Arce), Departamento
Estadual de Trânsito do Ceará (Detran), Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) e
Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC).
A ambiência interna teve também seus momentos de ajustes para o alcance das metas traçadas, com
destaque para a contratação de recursos humanos e tecnológicos que se somariam aos já existentes,
38 | P á g i n a
formando um todo com as competências e habilidades necessárias ao desenvolvimento dos
objetivos estratégicos. Neste sentido, a área onde foram mais reforçadas as estruturas de pessoal e
tecnologia foi, certamente, a de Monitoramento/Desenvolvimento de Cooperativas.
Como estratégias de divulgação interna aos objetivos traçados e dos resultados alcançados, além
dos veículos de comunicação usuais (site, informativos, artigos), os Conselhos Administrativos e
Fiscais e os representantes dos ramos do sistema cooperativista do Estado atuam como
propagadores dos projetos estratégicos. Outro vetor de propagação do plano estratégico é realizado
intensivamente pelos técnicos do SESCOOP/CE da área de monitoramento e Desenvolvimento de
Cooperativas, uma vez que entre as ações e atividades da área consta de visita técnica que é
realizado no universo das cooperativas registradas no Sistema OCB/CE, onde em reuniões
periódicas com a Diretoria é apresentado o plano e os projetos estratégicos a ele vinculados.
Pegando carona no Ano Internacional das Cooperativas foi possível construir uma imagem positiva
do cooperativismo junto à sociedade. Palestras nas escolas, torneios, ação social em praça pública,
lançamento de livro da história do cooperativismo, revista em quadrinhos, foram exemplos de
aproximação com o público.
Por fim, foi um ano de colher frutos quanto à arrecadação das receitas provenientes de contribuição
das cooperativas, seja a contribuição social e a cooperativista da OCB/CE, bem como as receitas
diretas do SESCOOP/CE, provenientes da contribuição sobre a remuneração dos funcionários de
cooperativas no Estado do Ceará.
Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o SESCOOP/CE utilizou como
estratégia a construção de projetos estratégicos.
Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo
estratégico, rol de projetos estratégicos apresentados no Anexo XI.
2.4 Demonstrações da execução física e financeira (prestação de
contas)
Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP engloba quatro linhas
prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas
como áreas finalísticas.
São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de
Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da “Organização e Gestão do Sistema”, ou
seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais
do SESCOOP.
No que concerne à execução das linhas de ação, tanto a finalística, quanto a gestão do sistema
(meio) foram previstos no ano de 2012 recursos no valor de R$ 3.309.281,00 sendo aplicado no
período o valor de R$ 2.809.260,14, correspondente a 84,89% do programado (Tabela 7).
Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/CE, no ano de
2012, por linha de atuação.
39 | P á g i n a
Tabela 7. Realizações financeiras por área de atuação
2012
LINHAS DE AÇÃO
2011
PREVISTO REALIZADO
%
EXECUÇÃO
I- ATUAÇÃO FINALÍSTICA
1.648.885,16
2.550.141,00
2.165.691,24
84,92%
FORMAÇÃO/CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL
1.303.719,82
1.754.266,00
1.461.034,18
83,28%
15.581,60
375.458,00
342.249,60
91,16%
MONITORAMENTO/DESENVOLVIMENTO DE
COOPERATIVAS
329.583,74
420.417,00
362.407,46
86,20%
II - GESTÃO DO SISTEMA – ATIVIDADE
MEIO
516.729,62
759.140,00
643.568,90
84,78%
19.700,84
40.200,00
25.050,00
62,31%
DIRETORIA EXECUTIVA (PRESID/SUPER)
147.524,22
185.786,00
147.265,24
79,27%
ADMINISTRATIVO
(APOIO/INFORMÁTICA/JURÍDICO)
286.598,76
447.120,00
388.730,52
86,94%
62.905,80
86.034,00
82.523,14
95,92%
PROMOÇÃO SOCIAL
ÓRGÃOS COLEGIADOS (CONSAD/CONFISC)
DIVULGAÇÃO/COMUNICAÇÃO
III - SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
TOTAL
2.165.614,78
3.309.281,00
2.809.260,14
84,89%
Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE
2.4.1 Atuação finalística
No desenvolvimento de sua atuação finalistica, o SESCOOP/CE encarrega-se de promover a
educação cooperativista no Estado; é o agente responsável pelo desenvolvimento do setor e na
sustentabilidade deste segmento no que tange a sua declaração de propósitos da missão
institucional.
Como consequência da missão do SESCOOP/CE, define-se os beneficiários diretos das suas ações,
são eles: empregados, cooperados, dirigentes, conselheiros e familiares das cooperativas
contribuintes, no caso de cooperativas, e grupos interessados na constituição ou em processo de
formação de cooperativas. Têm ainda, como beneficiarios os familiares de seus associados e
também a comunidade onde as cooperativas estão inseridas através de ações de promoção social. O
atendimento deste universo de beneficiarios é realizado através de planejamento anual realizado
pelo Sistema OCB/SESCOOP-CE, visando apoiar as necessidades de formação por cada
cooperativa.
2.4.1.1. FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Essa linha de atuação é razão de ser do SESCOOP/CE, na medida em que proporciona aos
associados, empregados e familiares a informação, transformada no conhecimento que conduz
inexoravelmente aos melhores resultados quando aplicada à atividade empreendedora.
A programação pela qual se desenvolve a formação e capacitação profissional é direcionada aos
associados e empregados das cooperativas e respectivos familiares. Fundamenta-se nos princípios e
40 | P á g i n a
valores do cooperativismo e tem o escopo de apoiar o público-alvo na plena realização de suas
potencialidades.
Visando cumprir as atribuições que lhe são inerentes com maior eficiência e eficácia na aplicação
de recursos, o ambiente de Formação Profissional, através da demanda levantada com as
cooperativas, realizou em 2012, 397 eventos com 4.015 participações e 2.921 horas/aula.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade",
Programa "5200 – Profissionalização e Sustentabilidade", ações “5201 – Ampliar o acesso das
cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na
eficiência e competitividade”, “5202 – contribuir para viabilizar soluções para as principais
demandas das cooperativas na formação profissional” e “5203 – Promover a adoção de boas
práticas de governança e gestão nas cooperativas”. Subfunção “366 – Educação de Jovem e
Adultos”, Programa “5100 – Cultura da Cooperação”, ação “5101 – Promover a cultura da
cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil”, e
concorreram para o alcance dos objetivos estratégicos 1, 2, 3 e 4.
O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas ao desenvolvimento e
qualificação profissional de dirigentes, gestores, profissionais de cooperativas e associados em
2012, foi de R$ 1.461.034,18 representando 83,28% do previsto para o exercício financeiro.
Estão elencadas a seguir as ações e seus resultados alcançados de acordo com a finalidade de cada
capacitação: cooperativismo, administrativo, cursos específicos, especialização, formação de
conselheiros e gestão.
Cooperativismo
Palestra Conhecendo a Empresa Cooperativa e suas Especificidades
O objetivo é proporcionar ao participante a compreensão do cooperativismo como economia social,
bem como às práticas cooperativas. É uma ação bastante difundida pelo SESCOOP/CE e
demandadas pelas cooperativas, especialmente quando há necessidade de tema específico dentro da
área de atuação das cooperativas, com a adesão de novos sócios.
Em 2012, por solicitação de cooperativas registradas na OCB/CE foram atendidas demandas nos
seguintes municípios: Umirim, Quixadá, Itatira, Maracanaú, Ocara, Guaraciaba do Norte,
Fortaleza, São Gonçalo do Amarante, Beberibe, Fortaleza, Camocim, Crato, Tianguá e Guaiuba.
Os públicos atingidos com esta ação são dirigentes, cooperados, funcionários e colaboradores de
cooperativas, num total de 798 participantes; em média, 30 por palestra.
Os resultados desta ação podem ser observados pela mudança de comportamento quanto ao grau de
entendimento acerca do tema em questão, pois alguns cooperados e funcionários que passam a
entender melhor o funcionamento e a importância que cada membro tem na sua cooperativa, para
que o empreendimento possa dar certo.
41 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo
Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores
do cooperativismo em todo Brasil.
Palestra CEC - North Shopping
Meta física e financeira
META
PREVISÃO
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
Física (nº total de ações )
18
25
138,89%
41,72%
Financeira
(custo total das açõ es )
R$
7.300,00
R$
3.045,66
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
522,18
Passagens e Locomoções
R$
723,48
Diárias e Hospedagens
R$
1.800,00
R$
3.045,66
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Oficina Vivendo a Cooperação
O objetivo principal desta ação é difundir e disseminar o cooperativismo e a cultura da cooperação
para a promoção do desenvolvimento social dos grupos que desejam ingressar neste tipo de
sociedade e para as cooperativas de diversos ramos, por meio da qualificação profissional do capital
humano, e a consequente ampliação da rede cooperativista no Estado.
Durante o ano de 2012 atendemos 151 participantes, em 5 Oficinas para cooperativas em processo
de constituição, nos municípios: Itatira, Ocara e Camocim, sendo de extrema importância, pois
alguns grupos ao tomarem consciência das informações legais, se posicionaram de forma
empreendedora junto aos seus líderes.
42 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo
Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores
do cooperativismo em todo Brasil.
Oficina Vivendo a Cooperação - Itatira
Meta física e financeira
META
Física
PREVISÃO
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
5
5
100%
68,97%
(nº total de ações )
Financeira
(custo total das açõ es )
R$
3.810,00
R$
2.627,86
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
150,00
Passagens e Locomoções
R$
70,24
Diárias e Hospedagens
R$
1.875,00
Materiais para Treinamento
R$
532,62
TOTAL
R$
2.627,86
CARACTERÍSTICAS
Ressarcimento de despesas com combustível aos técnicos
do SESCOOP/CE
Ressarcimento de despesas com passagens intermunicipais
aos técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Despesas com elaboração de apostilas e cópias
reprográficas necessárias à ação
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso Conhecendo a Empresa Cooperativa
Difundir o cooperativismo para a promoção do desenvolvimento social e econômico junto às
cooperativas é o grande objetivo desta ação de diversos ramos, por meio da qualificação
profissional do seu capital humano e de novos associados que almejam se associar, e, a consequente
ampliação da rede cooperativista no Estado.
Durante o ano de 2012 atendemos 166 participantes, em 6 cursos para cooperativas em processo de
profissionalização da gestão e admissão de novos associados nas cooperativas já constituídas e
registradas na OCB/CE.
43 | P á g i n a
CEC – Crateús – 17 e 18/11/2012
Os resultados alcançados foram satisfatórios, pois um maior número de associados pode conhecer a
empresa cooperativa e, a partir desta ação, fazer parte do seu quadro social. As cooperativas
integrantes do Programa de Autogestão e Monitoramento orientam no Estatuto, a entrada de novos
sócios com o certificado do Curso ‘Conhecendo a Empresa Cooperativa’; alguns participantes se
interessaram em obter maiores informações sobre o cooperativismo por intermédio de outros cursos
mais focados na gestão contábil e administrativa das cooperativas.
Os cursos de cooperativismo foram ministrados pelos técnicos do SESCOOP/CE dos setores de
Formação Profissional e Monitoramento.
A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo
Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores
do cooperativismo em todo Brasil.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
7
5.910,00
EXECUÇÃO
6
R$
3.361,20
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
85,71%
56,87%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
1.773,00
Diárias e Hospedagens
R$
825,00
R$
763,20
R$
3.361,20
Materiais para
Treinamentos
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas realizadas com o fornecimento de lanches aos
participantes
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
44 | P á g i n a
Curso: Como Organizar e Conduzir uma Assembleia Geral na sua Cooperativa
A ação tem como objetivo aperfeiçoar a qualidade das atas entregues na OCB/CE e uma melhor
organização e condução das assembleias gerais nas cooperativas, bem como a apresentação de
formulários básicos que são entregues à Junta Comercial, muitas vezes resultando em penalização
das cooperativas em decorrência de erro formal no preenchimento dos mesmos.
Esta ação aconteceu nos dias 28 e 29/02/2012 na qual foram capacitados 28 participantes dentre os
quais dirigentes, funcionários e colaboradores de 18 cooperativas situados nos municípios:
Quixeramobim, Novo Oriente, Fortaleza, Quixadá, Lavras da Mangabeira, Pacajus e Fortim.
Os conteúdos abordados nesta ação foram: Legislação Cooperativista, Noções de Cooperativismo,
Informações básicas para preenchimento de formulários da JUCEC, Organização e execução de
Assembleias, Organização de atas e documentos e Arquivamento de atas na JUCEC.
Curso Como Realizar uma AGE e AGO – 28 e 29/02/2012
Foram simuladas assembleias gerais com os participantes para que os mesmos pudessem vivenciar
as situações conflituosas que geralmente acontecem e assim fossem sanadas quaisquer dúvidas para
que os participantes não cometam os erros nas assembléias de suas respectivas cooperativas. O
Curso foi ministrado por Ilana Maria de Oliveira Maciel – Gerente de Formação Profissional e
André Luiz Moreira Fontenelle – Assessor Jurídico do SESCOOP-CE.
A exemplo dos anos anteriores, esta ação tem sido muito bem avaliada e com resultados práticos
nas Assembleias.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
1.380,00
EXECUÇÃO
1
R$
1.378,91
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
99,92%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
45 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
1.026,00
R$
352,91
R$
1.378,91
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos treinandos
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos e compra de material didático
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Cooperativismo Autogestionado
O bom êxito de ações de capacitação realizadas em anos anteriores pelo SESCOOP/CE em parceria
com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Ceará – EMATERCE,
demanda foi encaminhada pelo órgão para execução de 8 Cursos de Cooperativismo
Autogestionado com o objetivo de capacitar técnicos agrícolas integrantes do seu quadro e de
prestadores de serviços ligados aos Programas de Aquisição de Alimentos - PAA e Programa
Nacional de Alimentação Escolar – PNAE, com fim de orientar os grupos produtivos quanto ao
processo de constituição e registro das cooperativas no ramo agropecuário.
Nenhuma das ações previstas foi concretizada diante da impossibilidade da EMATERCE mobilizar
o seu corpo técnico, em sua maioria de municípios de regiões mais longínquas, devido a cortes de
recursos do orçamento do órgão, tornando inviável por em prática o seu planejamento e do próprio
SESCOOP/CE em atividades de formação profissional.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
6.560,00
EXECUÇÃO
0
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
0%
0%
Programa de Formação Jovens Lideranças Cooperativistas
Incentivar propostas que desenvolvam a sucessão nas cooperativas por meio da formação de jovens
lideranças nas cooperativas, principalmente no ramo agropecuário, é a proposta metodológica
definida pela Unidade Nacional que vem sendo desenvolvido em alguns estados nos últimos 4 anos.
Neste sentido, o SESCOOP/CE iniciou um projeto piloto no município de Novo Oriente com os
filhos dos cooperados da Cooperativa Agroápis.
A princípio o grupo se mostrou bastante interessado no primeiro encontro no dia 18/05/2012 e
contou com a participação de 24 jovens, no qual foi construído um calendário de ações para o ano
de 2012. No momento seguinte, como definido no calendário, a equipe visitou o município com o
propósito de estabelecer o 2º encontro que, surpreendentemente, constatou a total dispersão do
grupo inicial, sem possibilidade de aglutinação, inviabilizando assim a continuidade do programa
na cooperativa. Para o ano de 2013, esperamos iniciar esta ação com a cooperativa Coopemova em
Morada Nova e Cosena em Senador Pompeu.
46 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
3
5.540,00
EXECUÇÃO
1
R$
686,95
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
33,33%
12,40%
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
321,00
Passagens e Locomoções
R$
65,95
Diárias e Hospedagens
R$
300,00
R$
686,95
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Ressarcimento de despesas com combustível aos
técnicos do SESCOOP/CE
Ressarcimento
de
despesas
com
passagens
intermunicipais a técnica do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos técnicos do SESCOOP/CE
durante permanência para execução das ações
Oficina Jovens Lideranças - 18/05/2012
Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória
O Projeto “Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória” têm o apelo de contribuir
para a consolidação do Sistema Cooperativista no Estado do Ceará, contextualizando historicamente
a sua origem e evolução, no que entendemos será repercutidos por muitas gerações. O resgate da
história do cooperativismo no Ceará contribuiu para a resignificação da memória e ampliou os
olhares no mundo contemporâneo dos que fizeram, fazem e farão pela cultura da cooperação.
Os produtos do Projeto com o apoio do FUNDECOOP foram lançados oficialmente como
contrapartida do SESCOOP/CE em dezembro do corrente ano. Sendo os frutos as produções
denominadas ao final do processo da seguinte forma:
I.
II.
Livro - COOPERATIVISMO NO CEARÁ: sociedade, história e memória;
Revista em Quadrinhos - COOPERATIVISMO NO CEARÁ: um portal para o futuro;
47 | P á g i n a
III.
IV.
Vídeo institucional - CEARÁ DAS COOPERATIVAS;
Roteiro de peça teatral com bonecos de mamulengo: COOPERAÇÃO.
Os produtos descritos acima contribuíram para a possibilidade de intercooperação no âmbito
cooperativista para o futuro, com bases no passado e presente, reafirmando o compromisso das
cooperativas com seus associados, ampliando e revigorando o seu papel com a sociedade e a sua
projeção que, de certo modo, ainda é relativamente pequena, dada a sua representatividade
econômica e social. Além disso, os produtos oriundos da pesquisa terão múltiplos usos, como o de
serem utilizados durante treinamentos e eventos realizados pelo SESCOOP/CE.
O Projeto foi dividido em oito etapas, quais sejam: 1. Consultoria para Organização do Processo; 2.
Pesquisa investigatória; 3. Produção, Edição e Revisão do Livro; 4. Produção da Revistinha em
Quadrinhos; 5. Produção do Vídeo Institucional; 6. Peça Teatral de mamulengos; 7. Encontro de
Avaliação do Trabalho; 8. Lançamento dos Produtos.
No início, por ser uma experiência inovadora com dimensões e abrangência em todo o Estado e
dado o enfoque da pesquisa exploratória no universo de cooperativas, remontando mais de um
século de história, foi difícil colocar pesquisa e pesquisadores em campo. A Cooperativa Ágora foi
a responsável por pôr em prática este grande desafio, de grandes dimensões.
Ressaltem-se alguns dados importantes registrados pela Ágora:
Elaboração do Projeto de Investigação juntamente com o cadastro das cooperativas na Junta
Comercial do Estado - JUCEC com um total de 1.645 cooperativas registradas, sendo
checados os CNPJ de cada cooperativa na Receita Federal e registro na OCB/CE.
No decorrer da coleta de dados, foram enviadas correspondências para 770 cooperativas que
constavam registro na Junta Comercial do Ceará (JUCEC) para receberem a visita do
pesquisador.
A pesquisa na JUCEC e na Receita Federal comparou os registros por cooperativas entre os dois
órgãos, fato gerador de atualização no banco de dados da OCB/CE quanto às cooperativas que estão
baixadas na Receita Federal junto a OCB/CE, traçando um novo horizonte para a Unidade Estadual.
Com início em 2010, o projeto teve de ser aditado por duas vezes, em virtude de seu pioneirismo,
de sua complexidade e da dificuldade de acesso aos fatos históricos, aos agentes humanos
pesquisados e ainda, como anteriormente citados, pela abrangência da pesquisa, que se estendeu a
todo o estado do Ceará.
Do esforço empreendido e a despeito de todo o nível de dificuldade enfrentada, o projeto foi
totalmente concluído e coroado de êxito no mês de julho/2012, representando um grande passo para
a história do cooperativismo no Ceará, contada por quem fez e faz o cooperativismo no Estado,
dentro dos preceitos formais e científicos.
Todas as produções tiveram os seus lançamentos acontecendo no encerramento das comemorações
do Ano Internacional das Cooperativas, com a efetiva participação de lideranças do cooperativismo
estadual e nacional, cooperativas, instituições parceiras, concomitantemente, ao encerramento da I
Feira da Intercooperação, I Fórum de Presidentes do Estado do Ceará e III Simpósio das
Cooperativas de Crédito do Estado do Ceará em 13 e 14/12/2012.
48 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5100 – Cultura da Cooperação, Ação 5101 e ao Objetivo
Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores
do cooperativismo em todo Brasil.
Solenidade de lançamento do livro e da revistinha
Personagens do Teatro de Mamulengos
Vídeo Institucional
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
11
123.587,00
EXECUÇÃO
11
R$
123.470,94
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
99,91%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
49 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços
e
Divulgações
Institucionais
Serviços Especializados - PJ
Encargos sobre Serviços de
Terceiros
Despesas Financeiras
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
100.234,00
R$
12.530,00
R$
10.472,10
R$
R$
234,84
123.470,94
CARACTERÍSTICAS
Produção de material de vídeo, fotografia e serviços
gráficos e editoriais da publicação de livro e revistinha
Pagamentos de PJ pela execução das etapas/fases do
Projeto
INSS pago pelo tomador de serviços sobre serviços de
cooperativa (15%)
Referente despesas bancárias à conta do Projeto
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Administrativo
Curso de Retenção Previdenciária
Esta ação é sempre muito demandada por diversos ramos do cooperativismo, pois o assunto gera
bastante interesse nos cooperados, dirigentes e colaboradores, em função das constantes mudanças
da legislação previdenciária.
O objetivo desta ação é transmitir os procedimentos relacionados à retenção previdenciária,
decorrente da prestação de serviços através de cessão de mão-de-obra e empreitada, na contratação
de pessoas jurídicas e físicas (contribuintes individuais), desde a contratação até o encerramento do
serviço, bem como apresentar as principais alterações trazidas pela Instrução Normativa da Receita
Federal do Brasil n° 971, publicada no dia 17 de novembro de 2009.
Realizamos este curso nos dias 06 e 07/03/2012 no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE com
a participação de 32 cooperados, funcionários e colaboradores de cooperativas.
Curso de Retenção Previdenciária – 06 e 07/03/2012
A Receita Federal do Brasil sempre renova a sua parceria com o SESCOOP/CE, cedendo o seu
auditor previdenciário, Gilson Fernando Ferreira de Menezes, que tem um extenso conhecimento da
realidade das cooperativas no estado do Ceará, sendo as informações de grande relevância para o
público que participa.
50 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
51,00
EXECUÇÃO
1
R$
50,48
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
98,98%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Materiais
para
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
50,48
R$
50,48
CARACTERÍSTICAS
Despesas de cópias e encadernações de apostilas para
uso dos treinandos
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Sistema Público de Escrituração Digital – SPED
O Sistema Público de Escrituração Digital - SPED, em vigor desde 2008, representa uma série de
modificações na relação fisco-contribuinte-contador, integrando os sistemas fiscais e contábeis das
empresas, bem como os entes tributantes das esferas federais, estaduais e municipais.
Participaram desta ação: contadores de cooperativas, empregados e universitários do curso de
contabilidade para que os mesmos pudessem assessorar de forma eficiente as cooperativas que eles
prestam serviços, totalizando 26 participantes.
Esta ação foi realizada nos dias 17 e 18/04/2012 com a carga horária de 16h/a no auditório do
Sistema OCB/SESCOOP-CE, na qual participaram as cooperativas dos municípios de Itapipoca,
Fortaleza e Crateús.
O resultado desta ação foi bastante satisfatório, pois o programa foi utilizado de forma prática com
os participantes e assim foram tiradas diversas dúvidas sobre a operacionalização do mesmo.
Curso de SPED – 17 e 18/04/2012
51 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
3.680,00
EXECUÇÃO
1
R$
3.674,63
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
99,85%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
750,00
R$
44,63
R$
R$
2.880,00
3.674,63
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Rotinas Administrativas em Cooperativas
O objetivo desta ação é proporcionar aos participantes ferramentas atuais para um melhor
desempenho nas rotinas de Controles Internos, contribuindo desta forma para a profissionalização
das cooperativas do nosso Estado, fazendo parte da missão do SESCOOP.
A ação foi realizada nos dias 13 e 14/08/2012 com a carga horária total de 20h/a, no auditório do
Sistema OCB/SESCOOP-CE e contou com a participação de 10 cooperativas atuantes no sistema:
Cocepat, Coopec, Coopsurf, Cootraps, Federalcred, Unânime, Unicred Fortaleza, Unidental e
Uniodonto.
Foram abordados os seguintes temas: Importância dos Controles Internos, Tipos de Controles;
Controles em Empresas Cooperativas; Cadastramento de Sócios; Arquivamento de Documentos;
Fluxo de Controle de Produção/Pagamento dos Sócios; Fluxo de Controle de Despesas; Rotinas
Mensais de uma Cooperativa; Rotinas Anuais de uma Cooperativa.
O público atendido com esta ação foram os cooperados, empregados e colaboradores das
cooperativas dos ramos crédito, saúde, trabalho e transporte, totalizando 24 beneficiários.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
52 | P á g i n a
Curso de Rotinas Administrativas – 13 e 14/08/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
3.750,00
EXECUÇÃO
1
R$
3.028,51
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
80,76%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
900,00
R$
128,51
R$
R$
2.000,00
3.028,51
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do
treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Departamento Pessoal em Cooperativas
O crescimento e a profissionalização das cooperativas do nosso Estado têm contribuído para a
exigência de profissionais qualificados em todas as áreas. Então, proporcionar à participação, o
conhecimento prático de rotinas de departamento de pessoal e noções de legislação trabalhista
contribuirá para maximizar suas chances de conquistar uma vaga no mercado de trabalho ou mesmo
aperfeiçoar a carreira profissional.
Esta ação foi realizada no auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE no período de 09 a 11/08/2012,
onde foram abordados os seguintes conteúdos programáticos: Relação de Emprego; Admissão;
Vale-Transporte/Vale-Refeição; Folha de Pagamento; Férias; Rescisão; Encargos Mensais;
Rotinas Mensais; Rotinas Anuais.
53 | P á g i n a
Curso de Departamento Pessoal – 09 e 11/08/2012
O público contemplado com esta ação foram cooperados, empregados de cooperativas e
colaboradores das cooperativas dos ramos: agropecuário, crédito, saúde, trabalho e transporte do
município de Fortaleza-CE, com o total de 29 inscritos.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
3.250,00
EXECUÇÃO
1
R$
3.167,86
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
97,47%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
900,00
R$
267,86
R$
R$
2.000,00
3.167,86
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do
treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso Entendendo a Contabilidade da sua Cooperativa
De 12 a 20/11/2012 no Auditório do SESCOOP/CE, 26 alunos participaram no turno da noite do
Curso. Houve uma boa adesão de cooperativas: Central Táxi, Cocalqui, Coopassend, Coopec,
Cooptranscrat, Cootraps, Unânime, Unicred Fortaleza e Unimed Fortaleza; e dos cooperados,
funcionários e colaboradores. O Curso foi ministrado pelo contador e Gerente AdministrativoFinanceiro do SESCOOP/CE, Sr. José Arilo Carneiro Pereira.
O objetivo desta ação é capacitar os profissionais atuantes nas cooperativas na interpretação de seus
balanços, balancetes e fluxos de processos contábeis com uma linguagem universal atualizada e
dentro das normas para as cooperativas auxiliando-os nas tomadas de decisões.
54 | P á g i n a
Curso Entendendo a Contabilidade da sua Cooperativa – 12 e 20/11/2012
Foram abordados temas relevantes na estrutura contábil da cooperativa: Noções introdutórias sobre
contabilidade gerencial; Noções de formatos dos relatórios financeiros: descrição e análise de
balanço; Funcionamento da contabilidade em cooperativas; Tomada de decisão a partir da
contabilidade; Noções básicas de balanço e balancete (Capital, Balanços, Despesas, Sobras,
Perdas e Fundos); Como analisar balanços e fluxos administrativos; Conceito de Auditoria e
Controle (interna e externa); Direitos e deveres na cooperativa e cooperados; Responsabilidades
dos dirigentes e conselheiros; Diferença entre sociedade cooperativa de sociedade comercial;
Dissolução e liquidação; Normas Técnicas atualizadas; Necessidades da fiscalização.
Os resultados alcançaram os objetivos propostos, fazendo com que os participantes despertassem
para importância da contabilidade como um importante instrumento na tomada de decisões nas
cooperativas.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
1.300,00
EXECUÇÃO
1
R$
1.037,43
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
79,80%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais para
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
985,00
R$
52,43
R$
1.037,43
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do
treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Tesouraria e Caixa de Cooperativas
A ação foi realizada nos dias 07 e 08/08/2012 e contou com a participação de 30 cooperados,
empregados de cooperativas e colaboradores das seguintes cooperativas: Caxangá, Cocepat,
55 | P á g i n a
Coopecon, Coopen, Coopsurf, Cootraps, Unânime, Unicred, Unimed CE, Unimed Fortaleza,
Uniodonto.
Foram abordados os seguintes conteúdos: Competências (atribuições e funções); Conceito e
importância da tesouraria; Relações da tesouraria com os demais setores; Noções de despesas e
receitas; Documentação do setor; Embolsos e desembolsos; Controle do movimento do caixa;
Controle do movimento bancário; Controle das contas a receber e a pagar; Fluxo de caixa.
Muito bem avaliada pelos participantes, a ação que teve como objetivo demonstrar a importância do
setor financeiro na empresa, preparando os profissionais para que exerçam as atividades pertinentes
ao Setor Financeiro.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Curso de Tesouraria e Caixa de Cooperativas – 07 e 08/08/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
2.500,00
EXECUÇÃO
1
R$
2.449,23
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
97,97%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
750,00
R$
99,23
R$
R$
1.600,00
2.449,23
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Excel Básico
Anualmente percebe-se o interesse das cooperativas de diversos pelos Cursos de Excel. No ano de
2012 foram ofertados 2 cursos; o primeiro foi aberto a cooperativas de ramos diversos e aconteceu
no intervalo compreendido entre 02 a 10/07/2012; e o outro foi “in company” somente para os
56 | P á g i n a
funcionários da Unimed Ceará, nos dias 23 a 31/07/2012. No total foram atendidos 56 participantes,
entre dirigentes e empregados de cooperativas.
O curso aconteceu nas dependências da Faculdade CDL, sendo as aulas ministradas pelo Prof.
Cláudio Veras. Os resultados foram bastante exitosos, pois ao final os participantes puderam
conhecer e explorar as ferramentas do Excel, possibilitando a criação e manipulação de planilhas,
relatórios e gráficos diversos em nível básico.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Excel Básico – 02 a 10/07/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
2
8.030,00
EXECUÇÃO
1
R$
7.623,86
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
94,94%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
3.496,75
R$
127,11
R$
R$
4.000,00
7.623,86
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Excel Intermediário
Como ocorrera com o Curso de Excel Básico, o local de realização foi no laboratório de informática
da Faculdade CDL, no período de 06 a 17/08/2012 e contou com a participação de 28 participantes
oriundos das seguintes cooperativas: Cootraps, Dinâmica, Unânime, Unicred, Unidental, Unimed
57 | P á g i n a
Ceará, Uniodonto e Unisocial, representadas por cooperados e funcionários. Colaboradores do
SESCOOP/CE também participaram do curso.
O objetivo desta ação visa aprofundar os conhecimentos obtidos no nível básico, possibilitando
assim a criação e manipulação de planilhas, relatórios e gráficos diversos. Os resultados foram
alcançados amplamente de acordo com a avaliação de reação e os depoimentos colhidos após a
realização do curso.
Excel Intermediário – 06 a 17/08/2012
Esta ação já é recorrente do SESCOOP/CE, visto a grande procura pelos participantes e a qualidade
do curso que é muito bem aplicado nas rotinas das cooperativas.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
5.950,00
EXECUÇÃO
1
R$
5.670,78
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
95,31%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
2.462,50
R$
108,28
R$
R$
3.100,00
5.670,78
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Contabilidade de Cooperativas
Inicialmente previsto para atender os contadores registrados no Conselho Regional de
Contabilidade – CRC/CE, tendo como estratégia a capacitação de contadores recém-formados, bem
como os estudantes de contabilidade que já estão concluindo a graduação, o interesse foi mínimo
58 | P á g i n a
por parte do público alvo desta ação, mesmo com a carga horária reduzida de 16h/a para 08h/a, não
houve a adesão mínima necessária para a execução da ação.
Dada a importância de formar contadores que estão se inserindo no mercado de trabalho com
expertise em cooperativismo, a parceria com o CRC/CE deve avançar com estratégias diferenciadas
para atrair o interesse dos novos contadores para uma atuação futura destes profissionais nas
cooperativas, hoje carentes de recursos humanos na área contábil.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
4
3.260,00
EXECUÇÃO
0
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
0%
0%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso sobre Tributos Federais
A Receita Federal do Brasil, mais uma vez, disponibilizou o auditor previdenciário Gilson Fernando
Ferreira de Menezes, para ministrar o Curso sobre Tributos Federais.
O curso aconteceu às tardes, nos dias 11 e 12/04/2012, no Auditório do Sistema OCB/SESCOOPCE, com carga horária total de 8h/a e contou com a participação de 26 cooperados, empregados de
cooperativas, colaboradores das seguintes cooperativas: Dinâmica, Coopratrafce, Cooprecensul,
Unânime, Pirambu Digital, Cootraps, Cooptaf, Federalcred e Coottrece.
Foram debatidos temas inerentes as tributações federais, no que tange ao não cumprimento dessas
obrigações, as penalidades previstas, os riscos tributários decorrentes da inobservância destas regras
que são aplicadas a todos os tipos de empresa, sendo esta ação um diferencial visto que muitas
cooperativas são prejudicadas pelo desconhecimento das leis tributárias que regem o país.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
51,00
EXECUÇÃO
1
R$
50,48
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
98,98%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
59 | P á g i n a
Curso sobre Tributos Federais – 11 a 12/04/2012
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Materiais
para
Treinamentos
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
50,48
R$
50,48
CARACTERÍSTICAS
Despesas de cópias e encadernações de apostilas para
uso dos treinandos
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Formatação em Designer Power Point
Com o objetivo de criar um padrão único nas apresentações do SESCOOP/CE, sem perder de vista
a objetividade e o foco, o corpo técnico da casa (15 funcionários) participou de um treinamento que
apreesentou as ferramentas e as técnicas para o trabalho no power point.
Com a facilitação do Prof. Cláudio Veras, o curso aconteceu no período de 27 a 30/04/2012, com
carga horária total de 24h/a. Ao final do curso as equipes construiram uma apresentação padrão para
ser utilizada nas palestras ministradas pelos técnicos do Sistema.
A ação vincula-se ao Programa 5400 – Administração e Apoio, Ação 5401 e ao Objetivo
Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do
SESCOOP.
Curso de Formatação em Designer em Power Point – 17 a 30/04/2012
60 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
4.000,00
EXECUÇÃO
1
R$
4.000,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
100%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
R$
EXECUÇÃO
4.000,00
4.000,00
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Redação Empresarial
O Curso de Redação Empresarial foi realizado no auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE de 28 a
30/08/2012 e contou com a participação de 28 inscritos das cooperativas: Coopanest, Coopsurf,
Dinâmica, Unicred Fortaleza, Unimed Ceará, Unimed Fortaleza e Uniodonto.
Foram abordados os seguintes temas: MÓDULO I - Gramática aplicada ao texto, vícios de
linguagem, reforma ortográfica, erros mais comuns e práticas; MÓDULO II – Textos na empresa
cooperativa (tipos e gêneros textuais, textos na empresa: falar o que não deve, persuadir e
perseguir a objetividade, e-mails, relatórios e práticas); MÓDULO III – Práticas de Leitura (por
que ler e o que ler, praticando leitura, criando o hábito da leitura, a arte de resenhar e práticas).
Na prática do dia-a-dia nas cooperativas a boa comunicação, objetividade e linguagem técnica pode
ser fator de diferenciação nas negociações e ações de divulgação junto a sócios e sociedade em
geral.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Redação Empresarial – 28 a 30/08/2012
61 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
2.200,00
EXECUÇÃO
1
R$
2.174,58
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
98,84%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
738,75
R$
235,83
R$
R$
1.200,00
2.174,58
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Cursos específicos
Curso de Excelência no Atendimento ao Cliente
A cooperativa UNIODONTO demandou este curso ao Sistema OCB/SESCOOP-CE acreditando ser
de suma importância para minimizar as falhas no atendimento aos seus clientes internos e externos,
através do aperfeiçoamento das posturas e formas de linguagem do front office, proporcionando
uma maior assertividade nas informações. Esta demanda foi atendida com a contratação de 5 cursos,
cada um com carga-horária de 20 horas-aula, para 20 beneficiários.
Foram realizados, inicialmente, 2 cursos, no período de 07 a 28/07/2012, no Auditório do Sistema
OCB/SESCOOP-CE, com a participação de 51 funcionários do departamento de atendimento ao
cliente da cooperativa. Foram abordados os seguintes temas: as bases do sucesso profissional,
pessoal e familiar; atendimento ao cliente; atendimento ao telefone; relacionamento interpessoal;
comunicação eficaz; motivação para mudança. Os resultados foram muito satisfatórios na
avaliação dos participantes.
Entretanto, em função de mudanças na gestão da cooperativa, a visão sobre o atendimento da
cooperativa ganhou uma nova roupagem, alterando, com isso, a configuração do treinamento
anteriormente solicitado. Sendo assim, os 3 cursos contratados não foram realizados, e uma nova
ação, o Seminário de Atendimento ao Cliente, foi adicionada durante a reformulação orçamentária,
com o objetivo de abranger todos os departamentos da empresa, e não mais somente o front office.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
62 | P á g i n a
Curso de Excelência no Atendimento ao Cliente – 07 a 28/07/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
5
16.350,00
EXECUÇÃO
2
R$
5.576,76
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
40,00%
34,11%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
EXECUÇÃO
R$
1.500,00
R$
76,76
Serviços Especializados - PJ
R$
4.000,00
TOTAL
R$
5.576,76
Materiais
Treinamentos
para
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Seminário de Atendimento ao Cliente
De acordo com a exposição feita na ação anterior, este treinamento derivou de uma mudança interna
na gestão da cooperativa solicitante, a UNIODONTO, alterando o formato do treinamento como
uma forma de disseminar entre todos os colaboradores um novo posicionamento no tratamento aos
clientes internos e externos.
O seminário foi realizado em 2 ações, para públicos distintos, nos dias 05 e 06/09/2012, com a
participação total de 82 funcionários e gestores da cooperativa. O resultado desta capacitação foi
muito positivo, promovendo, inclusive, uma mudança na cultura organizacional da empresa.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
63 | P á g i n a
Seminário de Atendimento ao Cliente – 05 e 06/09/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
1.000,00
EXECUÇÃO
2
R$
985,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
200,00%
98,50%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
985,00
R$
985,00
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Postura e Etiqueta Profissional
Em função do grande número de inscrições para este curso em 2011, foi aberta uma nova turma de
em 2012. Esta capacitação tem com o objetivo desenvolver nos participantes a capacidade de se
portar profissionalmente ante as mais diversas negociações, preparando-os para controlar o medo e
articular melhor sua linguagem oral e corporal.
O curso foi realizado no período de 13 a 17/08/2012, ministrado pela facilitadora Onilda Gomes, no
Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Participaram desta ação 34 cooperados e empregados
das seguintes cooperativas: Coopanest, Coopecon, Coopsurf, Cootraps, Dinâmica, Unânime,
Unicred, Unimed Ceará e Uniodonto, onde foram abordados temas como: Psicologia de Marketing
Pessoal; Etiqueta das apresentações; Etiqueta dos cumprimentos e saudações; As principais regras
de tratamentos; Etiqueta no vestir; Etiqueta das reuniões; Etiqueta nos restaurantes; Etiqueta dos
jantares e recepções; Etiqueta nos aviões; Etiqueta ao telefone/secretária eletrônica; Relação
Anfitrião/convidado; além de práticas em sala de aula.
O resultado desta ação foi considerado satisfatório, visto que os participantes se envolveram
bastante no tema, deixando a expectativa de atuarem como multiplicadores deste conhecimento em
suas cooperativas.
64 | P á g i n a
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Curso de Postura e Etiqueta Profissional – 13 a 17/08/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
3.400,00
EXECUÇÃO
1
R$
2.685,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
78,97%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
EXECUÇÃO
R$
985,00
R$
100,00
Serviços Especializados - PJ
R$
1.600,00
TOTAL
R$
2.685,00
Materiais
Treinamentos
para
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Combate e Prevenção ao Crime de Lavagem de Dinheiro
Por uma solicitação do ramo crédito esta ação buscou conscientizar colaboradores destas
cooperativas sobre o combate sistematizado ao crime organizado, e a responsabilidade civil e
criminal daqueles que são coniventes com este tipo de infração.
Esta capacitação aconteceu no auditório da Associação Médica Cearense – AMC, nos dias 19 e
20/10/2012, com a participação das cooperativas: Unicred Fortaleza, Cooperjuris, Federalcred,
Unânime e Unicred Crateús, sendo inscritos 22 participantes, dentre os quais cooperados e
empregados.
Foram abordados os seguintes temas: Módulo I - Aspectos conceituais: Conceito de Lavagem de
Dinheiro; Crimes antecedentes à Lavagem de Dinheiro; Números da Lavagem de Dinheiro –
Mundo e Brasil; Esforços internacionais de combate à Lavagem de Dinheiro; Órgãos de combate à
Lavagem de Dinheiro; Riscos da “Lavagem” sob a ótica da Governança Corporativa; Estudo de
65 | P á g i n a
casos – instituições afetadas; Exercício prático para identificação de indícios de Lavagem de
Dinheiro; Etapas da Lavagem de Dinheiro; Mecanismos de Lavagem de Dinheiro/ Módulo II Legislação Federal e Regulamentações: Legislação Federal; Regulamentações – BC, CVM, Susep
e Coaf; Operações e situações com indícios de Lavagem de Dinheiro; Programa “Conheça seu
Cliente” – Know Your Customer; Programa “Conheça seu Colaborador” – Know Your Employee;
Workflow das ações de monitoramento, investigação e comunicação de clientes; Sanções legais;
Avaliação de aprendizado (Módulos I e II).
De acordo com as determinações do Banco Central, a empresa AML Consulting, contratada para
ministrar este curso, só poderia emitir certificado para os alunos que atingissem a nota mínima 7,0
(sete) na avaliação final. Como somente um participante não atingiu esta nota, consideramos que os
resultados desta ação foram bastante satisfatórios.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Curso de Lavagem e Prevenção ao Crime de Lavagem de Dinheiro – 19 a 20/10/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
24.500,00
EXECUÇÃO
1
R$
19.954,59
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
81,45%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
600,00
Passagens e Locomoções
R$
1.031,01
Diárias e Hospedagens
R$
750,00
R$
73,58
Serviços Especializados - PJ
R$
17.500,00
TOTAL
R$
19.954,59
Materiais
Treinamentos
para
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para instrutor do
treinamento
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
66 | P á g i n a
Curso de Análise e Concessão de Crédito para Micro e Pequena Empresa
A Unicred Fortaleza, tendo em vista a renovação dos produtos financeiros voltados para empresas
de pequeno porte, solicitou esta ação ao SESCOOP/CE, com o objetivo de aprofundar os
conhecimentos de sua equipe referentes à liberação de crédito para este nicho de mercado,
identificando os possíveis riscos nestas transações financeiras.
Esta ação aconteceu nos dias 22 a 24/11/2012, no Auditório do Sistema OCB-SESCOOP/CE, onde
foram debatidos os seguintes conteúdos: Crédito e Risco de Crédito; Panorama das micro e
pequenas empresas; Cadastro; Classificação do Risco de Crédito; Definição de uma Política de
Crédito com base no modelo de classificação do risco; Atendimento focado na concessão de
crédito ao sócio de micro e pequena empresa.
Previsto inicialmente para 25 participantes, o referido curso contou com a adesão de 39 inscritos,
dentre cooperados, dirigentes e funcionários da cooperativa, dos quais 37 foram certificados.
Como o público deste curso estava restrito aos colaboradores da Unicred Fortaleza, a mesma se
ofereceu a participar financeiramente, com as passagens e diárias para o instrutor.
Além disso, a elaboração orçamentária desta ação, balizada numa cotação informal realizada junto à
Serasa Experian em 2011, estimou o valor para Serviços de Instrutores desta ação em R$ 15.000,00
(quinze mil reais). Ao lançar a Dispensa de Licitação em 2012, outras empresas, que atendiam ao
objeto da referida dispensa, enviaram propostas com valores bastante inferiores ao previsto. A
empresa IBEFIN – Instituto Brasileiro de Estudos em Finanças e Negócios LTDA., que atendia aos
pré-requisitos constantes da Nota Técnica, foi vencedora do certame com proposta no valor de R$
2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), reduzindo, sobremaneira, o valor do realizado em relação
ao previsto para este curso.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Curso de Análise e Concessão de Crédito para Micro e Pequenas Empresas – 22 a 24/11/2012
67 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
19.000,00
EXECUÇÃO
1
R$
3.856,05
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
20,30%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
EXECUÇÃO
R$
1.289,50
R$
166,55
Serviços Especializados - PJ
R$
2.400,00
TOTAL
R$
3.856,05
Materiais
Treinamentos
para
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Relacionamento Interpessoal
Em função da necessidade das cooperativas do nosso Estado de melhorar o relacionamento e inibir
conflitos entre seus cooperados e colaboradores, este curso traz a oportunidade de conhecer e
absorver as técnicas e comportamentos capazes de minimizar as consequências negativas desses
problemas, transformando-os em oportunidade de crescimento.
No ano de 2012, foram realizados 04 cursos de Relacionamento Interpessoal, 02 em Fortaleza, no
período de 21 a 24/08/2012, no auditório do Sistema OCB-SESCOOP/CE, que contou com a
participação de 31 inscritos das cooperativas: Coopanest, Cooperjuris, Coopsurf, Cootace,
Multimodas, Unânime, Unicred Fortaleza, Unimed Ceará e Uniodonto.
Ainda em Fortaleza, no período de 29/11 a 11/12/2012 para os cooperados da Cooperativa
Coopertaxi situada nas dependências do aeroporto Pinto Martins, com a participação de 31
inscritos, o referido curso foi ministrado no auditório da Infraero, que prontamente atendeu a
solicitação desta cooperativa.
No município de Iguatu esta ação contou com a parceria do IFCE/Iguatu na cessão da sala de aula
para a realização do referido curso para os cobradores da Cooperativa Cooprecensul e contou com a
participação de 44 inscritos nos dias 24 e 25/11/2012.
Em Crateús esta ação foi ofertada para os cooperados da Cooptranscrat nos dias 01 e 02/12/2012,
no auditório do CREA daquele município foram 47 inscritos, sendo que apenas 37 compareceram
ao curso. Os resultados dessas ações são bastante positivos, visto que impactam diretamente no
atendimento ao cliente, fazendo com que a cooperativa fidelize o seu cliente.
Para o ano de 2013 estão previstos 6 cursos de Relacionamento Interpessoal para atender a demanda
das cooperativas de transporte que é bastante crescente, visto que é um ramo que está em ampla
expansão.
68 | P á g i n a
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao
Objetivo 02 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as
suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade.
Curso de Relacionamento Interpessoal – Fortaleza e Crateús
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
4
10.350,00
EXECUÇÃO
4
R$
8.660,78
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
83,68%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
985,00
Diárias e Hospedagens
R$
900,00
R$
375,78
R$
R$
6.400,00
8.660,78
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Familiarização e Segurança da Aviação Civil - AVSEC
Assim como em 2011, este ano a Cooperativa dos Motoristas Autônomos do Aeroporto
Internacional Pinto Martins Ltda. (Coopaero), foi atendida com a realização desta capacitação, para
atender à Resolução nº 63 de 26/11/2088 da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, onde as
empresas aéreas e demais concessionárias prestadoras de serviços relacionados às atividades da
aviação civil, no ato do credenciamento inicial ou renovação, tenham realizado o Curso de
Familiarização e Segurança da Aviação Civil para todos os seus colaboradores.
Desta feita, foram capacitados 200 cooperados, dirigentes e colaboradores desta cooperativa, nos
dia 13 e 14/11/2012, no Auditório da Infraero do aeroporto Pinto Martins, com a duração de 5h/a
cada turma de 100 participantes. A facilitadora desta ação foi a Etelvina Mary Dutra Mota que
abordou os seguintes temas: Aviação Civil e Atos de Interferência Ilícita; Organização da
Segurança no Aeroporto; Credenciamento e Controle de Acesso; Ameaça de Bomba;
Credenciamento e Abertura do Curso.
69 | P á g i n a
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Curso AVSEC – 13 a 14/11/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
10.200,00
EXECUÇÃO
1
R$
7.413,79
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
72,68%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$
863,79
Diárias e Hospedagens
R$
750,00
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
R$
5.800,00
7.413,79
CARACTERÍSTICAS
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para instrutor do
treinamento
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Inglês para Atendimento
Durante o ano de 2012 seguiu-se com a execução do Curso de Inglês para Atendimento, contratado
através da Concorrência 04/2011, que cumpriu 120horas/aula em 2011, restando 40horas/aula a
serem concluídas em 2012.
A quantidade inicial de inscritos neste curso foi de 25 beneficiários terminando apenas com 10
concludentes. Apesar do grande índice de evasão, podemos considerar que o curso atingiu seu
objetivo de capacitar os associados de cooperativas, especialmente de transporte, desenvolvendo o
aprendizado na língua inglesa, com foco na prática da conversação e atendimento ao público no
Estado, utilizando-o como ferramenta de trabalho e comunicação.
Ainda em 2011, foram contratados mais 2 cursos, de 50horas/aula cada, de Inglês para Atendimento
através da Concorrência 10/2011. Um desses cursos atendeu à solicitação da cooperativa
Uniodonto, como o objetivo de complementar a capacitação dos funcionários participantes dos
Cursos de Excelência no Atendimento ao Cliente. Porém, dos 25 beneficiários inscritos, somente 07
70 | P á g i n a
tiveram frequência suficiente para a aprovação. Apesar desses cursos de inglês ofertados pelo
SESCOOP/CE, terem sido realizados pelo YÁGIZI, instituição renomada no ensino de idiomas em
todo o país, o número de concludentes foi bem menor do que o previsto. Atribuímos essa evasão à
extensa carga-horária, que ao se inscrever, os participantes levaram em conta. Ainda resta um curso
de 50horas/aula, a ser realizado em 2013, entretanto já está elaborado de um termo de compromisso
a ser assinado pelos inscritos, com o objetivo de tentar garantir a sua permanência até o final da
capacitação.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Curso de Inglês para Atendimento – 08/11/2011 a 22/03/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
3
22.000,00
EXECUÇÃO
2
R$
12.700,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
66,67%
57,73%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
12.700,00
R$
12.700,00
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
2º Workshop Ramo Transporte
Após a realização dos Encontros Regionais de Cooperativas do Ramo Transporte no estado do
Ceará em 2011, o 2º Workshop do Ramo Transporte, que aconteceu no dia 24/01/2012, consolidou
as ações pretendidas para este ramo, onde foi discutido o potencial do setor, as oportunidades de
investimentos com vista à construção de estratégicas de atuação, bem como a apresentação e
discussão sobre as principais dificuldades encontradas pelas cooperativas neste mercado.
O Workshop realizou-se no Hotel Marina Park, onde estiverem presentes 21 cooperativas dos
municípios de: Assaré, Crateús, Horizonte, Pacajus, Maracanaú, Caucaia, Baturité, Fortaleza,
71 | P á g i n a
Itapipoca, Várzea Alegre e Barbalha, totalizando a participação de 184 cooperados, funcionários e
colaboradores dessas cooperativas.
O evento contou com a participação de diversas autoridades ligadas ao ramo transporte, além de
uma cobertura ampla da mídia, o que gerou bons resultados para a ação e maior visibilidade para as
cooperativas de transporte.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Workshop do Ramo Transporte – 24/01/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
8.572,00
EXECUÇÃO
1
R$
8.571,20
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
99,99%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
8.571,20
R$
8.571,20
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do encontro
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Capacitação do Transporte Complementar
Por exigência do DETRAN-CE, todas as cooperativas licitadas para atuarem no transporte
complementar no Estado do Ceará, só estão habilitadas a assinar o contrato e prestar estes serviços à
população, após terem realizado esta capacitação.
Desta feita, por solicitação das cooperativas de transporte alternativo, 4 cursos deveriam ter sido
realizados pelo SESCOOP/CE, ministrados pelo SENAT/CE, que é a instituição de capacitação
autorizada pelo DETRAN/CE para ministrar este curso.
Após a conclusão do processo de contratação com o SENAT/CE, alegando dificuldades internas
com recursos humanos que estariam diretamente vinculados na coordenação das capacitações com
72 | P á g i n a
as turmas e o público-alvo do SESCOOP/CE, não havia como viabilizar o início das turmas em
2012. Para 2013 está prevista uma nova rodada de negociações para atendimento da demanda das
cooperativas de transporte complementar do Estado, com meta de realização de 12 cursos desta
natureza em 2013.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
4
16.000,00
EXECUÇÃO
0
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
0,00%
0,00%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
III Congresso dos Profissionais de Enfermagem do Ceará – III CCPENCE
A 3ª edição do Congresso da Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem do Ceará (III
CCPENCE), realizado em parceria com o SESCOOP/CE, contou a participação de Enfermeiros,
Técnicos, Auxiliares de Enfermagem, Acadêmicos e Estudantes de Enfermagem, com o objetivo de
discutir as diferenças entre o tradicional e o diferencial no exercício da profissão; contribuir para o
aprimoramento técnico-científico, com a apresentação de trabalhos em forma de painéis; e a
conscientização das constantes modificações do mercado de trabalho contemporâneo, destacando o
Cooperativismo como ferramenta de inclusão social, exercício de democracia e fonte de trabalho e
renda.
Realizado no Hotel Praia Centro, no período de 25 a 27/10/2012, contemplando 211 beneficiários,
teve como palestra de abertura “Empreendedorismo: Capacitar para Desenvolver” ministrada por
Paulo Angelim. No decorrer da programação, além de outras palestras, aconteceram oficinas
temáticas sobre saúde e bem estar. As avaliações colhidas ao final do evento destacaram um nível
de satisfação entre bom e ótimo dos participantes.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
III CCPENCE – 25 a 27/10/2012
73 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
32.900,00
EXECUÇÃO
1
R$
32.900,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00
100,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Locações
R$
18.650,00
Materiais para Treinamento
R$
11.250,00
R$
3.000,00
R$
32.900,00
Serviços
e
Divulgações
Institucionais
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesa de locação de equipamentos de informática;
som e projeção; equipamentos para feiras e eventos; e,
salas e auditórios.
Despesas na aquisição de pastas personalizadas para os
participantes do evento
Pagamento de impressão de certificados e revistas para
os participantes do evento.
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira
Como parte da Programação da Agropacto Itinerante, evento promovido pela Federação da
Agricultura do Estado do Ceará (FAEC), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR),
Organização das Cooperativas Brasileiras e Sistema de Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo no Estado do Ceará (Sistema OCB-SESCOOP/CE), SEBRAE e Instituto Federal
de Educação do Ceará (IFCE), Campus de Iguatu, esta ação aconteceu no dia 22/03/2012 no
Auditório do IFCE/Iguatu.
O seminário intitulado "Novos Rumos para a Pecuária de Leite no Ceará", teve como objetivo
abordar questões sobre o cooperativismo no setor do leite e discussão de propostas para o setor
produtivo cearense.
Apesar de não terem ocorrido despesas financeiras para realização deste evento, a participação dos
representes, presidente e superintendente, do Sistema OCB-SESCOOP/CE foram de suma
importância para o crescimento sustentável do cooperativismo agropecuário naquela região.
Com a presença no evento de 315 agropecuaristas, cooperados, funcionários de cooperativas,
agrônomos, agricultores familiares e estudantes do IFCE/Iguatu, os resultados foram bastante
positivos. O número previsto de beneficiários foi superado devido às caravanas que vieram dos
municípios das Regiões: Centro-sul, Jaguaribana e do Cariri.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
74 | P á g i n a
Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira - 22/03/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
PREVISÃO
0
R$
EXECUÇÃO
1
0,00
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
0,00%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Formação Técnica no Ramo Agropecuário
Como resultado do Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira, esta ação foi demandada pela
Cooperativa Agrícola Mista de Morada Nova Ltda. (Coopemova) com o objetivo de ampliar o
potencial dos sócios e empregados, quanto ao negócio da pecuária, adquirindo novos
conhecimentos sobre a gestão da propriedade rural e da gestão de cooperativas.
Espera-se, com isso, que os participantes adquiram uma visão crítica dos pontos fortes e dos pontos
de estrangulamento da produção leiteira, tornado-se capazes de adaptar-se às mudanças, para
planejar e executar ações que objetivem a melhoria dos resultados da cooperativa.
O curso será realizado em 9 módulos com os seguintes temas: I - O Potencial de Negócio da
Propriedade Rural; II – O Planejamento do Sistema de Produção; III – Suporte Forrageiro para
Rebanhos Leiteiros; IV – Manejo e Alimentação em Rebanhos Leiteiros; V – Cooperativismo; VI –
Manejo Produtivo e Melhoria Genética; VII – Gerenciamento e Controle Sanitário; VIII – Gestão
da Pecuária de Leite e IX – Pecuária de Leite na Prática.
No ano de 2012 foram realizados os 2 primeiros módulos, nos dias 29 e 30/11/12 e 11 e
12/12/2012, com a participação de 26 cooperados da Coopemova em Morada Nova - CE, no
IFCE/Morada Nova.
O pagamento referente à despesa horas/aula de instrutoria do II Módulo, entretanto, só foi
executado em janeiro de 2013, reduzindo em 24,04% a meta financeira prevista em relação à
executada no exercício de 2012.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
75 | P á g i n a
Curso de Formação Técnica Agropecuária
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
2
5.200,00
EXECUÇÃO
2
R$
3.950,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
75,96%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Diárias e Hospedagens
R$
750,00
Serviços Especializados
R$
3.200,00
R$
3.950,00
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias ao instrutor durante permanência
na execução do treinamento
Pagamento de horas/aula de instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Programa de Desenvolvimento de Líderes (PDL) – Coaching Coordenadores
Por demanda da cooperativa Unimed Fortaleza, como parte do seu Programa de Desenvolvimento
de Lideres (PDL), ação de formação continuada que vem sendo desenvolvida ao longo dos últimos
3 anos, em parceria com o SESCOOP/CE, tendo como público os funcionários ocupantes de cargos
de gestão dentro da empresa.
Para os coordenadores foram realizados 2 cursos, onde foram formados 78 beneficiários, através do
Instituto Fa7, sendo 48horas por Curso, totalizando uma carga-horária total de 96 horas.
Esta capacitação foi subdividia em 4 módulos, sendo executadas, simultaneamente, de 2 em 2
módulos nos períodos: 08 a 10/02/2012, 27 a 29/02/2012, 14 a 16/03/2012 e 16 a 18/04/2012, nas
dependências do Instituto Fa7, em Fortaleza.
Esta ação foi considerada satisfatória do ponto de vista da qualificação profissional, como forma de
minimizar os GAPS detectados pela Assessoria de Desenvolvimento Humano (ASDEN – RH) da
Unimed Fortaleza nas rotinas de trabalho interno.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
76 | P á g i n a
PDL Coaching Coordenadores – 08/02 a 18/04/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
8
118.422,00
EXECUÇÃO
8
R$
118.422,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
100,00%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
4.522,00
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
R$
113.900,00
118.422,00
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de refeições e lanches aos
participantes do treinamento
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL Coaching Gerentes
Ainda dentro do Programa de Desenvolvimento de Lideres (PDL), a Unimed Fortaleza, demandou a
realização desta capacitação em parceria com o SESCOOP/CE, agora tendo como público-alvo os
funcionários ocupantes dos cargos de gerência da empresa.
No ano de 2011, deveriam ter sido atendidos 8 gerentes “coachees”, em 10 sessões de duração
média de 1 hora, totalizando 80 sessões. No entanto, em virtude do atraso na contratação, só
puderam ser realizadas 41 sessões em 2011. A complementação dessas 39 ações para os 8 gerentes
“coachees” aconteceram em 2012.
Já no planejamento de 2012, o trabalho foi estruturado para atender outros 22 gerentes “coachees”,
em 10 sessões de duração média de 1 hora, perfazendo um total no total de 220 sessões em 2012,
completando o ciclo de capacitação de 30 gerentes “coachees” contratados para esta ação.
Os resultados positivos foram visíveis quanto à mudança comportamental dos líderes, tanto nos
depoimentos executados nos encontros com os contemplados, quanto nas conversas informais da
equipe interna que acompanhou todo o processo, além do contato direto com a Coach contratada.
77 | P á g i n a
O Programa ao longo de dois anos obteve a conclusão de 100% e ampla repercussão junto à
diretoria da Unimed Fortaleza.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Marília Fiúza – Coaching contratada para o trabalho com a Unimed Fortaleza
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
220
127.500,00
EXECUÇÃO
259
R$
127.340,06
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
117,73%
99,87%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Serviços Especializados - PJ
R$
127.340,06
TOTAL
R$
127.340,06
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de consultor na realização de sessões
individualizadas de coaching
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Gerenciamento de Projetos
Esta ação, realizada pela Unimed Fortaleza, teve como objetivo capacitar seus gestores e
funcionários a criar, desenvolver e acompanhar projetos dentro do negócio da cooperativa, de
acordo as regras do Project Management Institute (PMI).
O curso aborda com pragmatismo as boas práticas do gerenciamento, compartilhando os mesmos
padrões, princípios e ideais que norteiam a atuação global do PMI. Os projetos criados pelos
egressos do curso são analisados pelo Escritório de Projetos da Unimed Fortaleza em sua
viabilidade, e, quando aprovado, também são acompanhados por este setor.
O curso foi realizado em duas turmas: no período de 07 a 24/02/2012, no Auditório do Sistema
OCB/SESCOOP-CE, para 40 beneficiários; e no período de 20 a 31/08/2012, contou com a
participação de 34 inscritos. Em ambos os cursos foram cedidas 2 vagas para colaboradores do
SESCOOP/CE.
78 | P á g i n a
Os conteúdos abordados foram os seguintes: O Contexto do Gerenciamento de Projetos; Conceitos
Fundamentais; Escritório de Projetos – PMO; Escritório de Projetos – PMO da Unimed Fortaleza;
Guia PMBOK – Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos; Iniciando um projeto:
termo de abertura, identificação das partes interessadas, levantamento de requisitos; Fase de
Planejamento: Escopo, EAP, Dicionário da EAP, Declaração de Escopo, Gerenciamento do Tempo
(Cronograma), Custos, Riscos e Gerenciamento das Comunicações. Processos de Planejamento
Unimed Fortaleza; Execução e Monitoramento e Controle. Relatório de Acompanhamento e
Controle de Mudanças; Fase de Encerramento. Processos de Encerramento da Unimed Fortaleza.
Lições Apreendidas e Termos de Aceite.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Curso de Gerenciamento de Projetos
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
PREVISÃO
0
R$
EXECUÇÃO
1
0,00
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
0,00%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Programa Construindo Talentos
O Programa Construindo Talentos em Gestão é uma ação da Unimed Fortaleza, realizada pela
ASDEN - Assessoria de Desenvolvimento Organizacional, que visa capacitar os supervisores para
desenvolver seu plano de sucesso em gestão. Esta ação faz parte de um programa de capacitação
continuada que vai deste o aprendiz, passando pelo nível técnico, até o corpo gerencial, tudo
alinhado aos objetivos e metas estratégicas da cooperativa.
Os encontros aconteceram nos dias 09/03 a 20/04/2012 no auditório do Sistema OCB/SESCOOPCE, e contou com a participação de 39 inscritos, todos funcionários da Unimed Fortaleza.
Os temas abordados foram os seguintes: Módulo 1: Gestão Estratégica (BSC); Módulo 2: Líder
Coach; Módulo 3: Gestão de Pessoas; Módulo 4: Gestão de Projetos; Módulo 5: Gestão por
Processos; Módulo 6: Gestão.
79 | P á g i n a
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
Programa Construindo Talentos – 09/03 a 20/04/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
PREVISÃO
0
R$
EXECUÇÃO
1
0,00
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
0,00%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Programa Cultivando o Saber
O Cultivando o Saber é também uma ação pela realizada pela ASDEN - Assessoria de
Desenvolvimento Organizacional da Unimed Fortaleza, em parceria com o SESCOOP-CE, voltada
para Estagiários de Nível Superior da empresa, com o objetivo de propiciar um maior entendimento
sobre o negócio da cooperativa, para que adquira comprometimento com o seu papel dentro de área
de atuação de cada um.
Os encontros aconteceram no Auditório do Sistema OCB/SESCOOP-CE, contemplando 44 jovens
que prestam serviços a Unimed Fortaleza, no período de 21/03 a 19/04/2012. E foram abordados os
seguintes temas: Módulo 1: Liderança; Módulo 2: Planejamento e Estratégia; Módulo 3: Orientação
dos Projetos; Módulo 4: Inovação e Sustentabilidade; Módulo 5: Encerramento.
A ação estava vincula-se ao Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na
Formação Profissional.
80 | P á g i n a
Programa Cultivando o Saber - Encerramento
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
PREVISÃO
0
R$
EXECUÇÃO
1
0,00
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100,00%
0,00%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Especialização
Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma III (Disciplinas)
A partir de 2012, o curso foi desenvolvido como Projeto Especial nesta Unidade Estadual, com
recursos captados do FUNDECOOP em 2011, em parceria com a ESCOOP/RS.
O curso teve início efetivamente em maio/2012 com a participação 30 alunos entre
técnicos/funcionários e dirigentes das seguintes cooperativas e instituições, respectivamente:
Coopen, Unidental, Unicred Sobral, Coopego, Cootraps, Cootman, Unimed Ceará, SESCOOP/CE,
Unicred Sobral, Cooped, Coopen, Federalcred, Crajuá, Unimed Ceará, Cooptranscrat,
Sebrae/Cariri, Etufor, Agropolos/DAS e Fetraece.
O curso iniciou com o Seminário de Integração no dia 10/05/2012 e na sequência desenvolveu-se
com as disciplinas e datas, conforme a seguir: Disciplina I - Conjuntura sócio-econômica do
cooperativismo (À Luz da Doutrina), em 11 e 12/05/2012; Disciplina II - Comportamento
organizacional e gestão da mudança, em 15 e 16/06/2012; Disciplina III - Marketing para
cooperativas com ênfase em serviços, em 13 e 14/07/2012; Disciplina IV - Tendências na gestão de
cooperativas, em 17 e 18/08/2012; Disciplina VI - Estratégias de negociação, em 14 e 15/09/2012;
Disciplina VII - Metodologia da pesquisa científica, em 19 e 20/10/2012; Disciplina VIII - Direito
aplicado a gestão de cooperativas, em 23 e 24/11/2012.
O nível de satisfação do curso perpassou bom e ótimo quanto à estrutura, corpo docente, matriz
curricular, material didático e postura dos professores quanto ao grau de especialização e
experiência no âmbito do cooperativismo no País.
81 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Especialização III – Disciplina Direito Aplicado a Gestão Cooperativa – 23 a 24/11/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
7
104.800,00
EXECUÇÃO
7
R$
79.147,26
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
75,52%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
5.340,00
Passagens e Locomoções
R$
8.335,05
Diárias e Hospedagens
R$
5.400,00
Materiais para Treinamento
Serviços Especializados - PJ
R$
R$
2.265,21
57.600,00
Despesas Financeiras
R$
207,00
R$
79.147,26
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do
treinamento
Despesas de passagens aéreas para o deslocamento de
docentes
Pagamento de diárias aos docentes durante permanência
para execução dos módulos
Despesas na elaboração de apostilas e confecção de pastas
Pagamento de serviços especializados de pós-graduação
Despesas financeiras geradas pela movimentação de conta
bancária específica
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV (Disciplinas)
Fruto de uma parceria com o Instituto Federal de Educação Tecnológica – IFCE no município de
Iguatu, a 4ª turma de especialização do SESCOOP/CE tem como objetivo a formação de
multiplicadores em cooperativismo na Região Centro-Sul do Estado, carente de profissionais para
atuarem na gestão das cooperativas estabelecidas no entorno.
Encontram-se matriculados e efetivamente cursando 30 alunos que, sob a Coordenação Pedagógica
do IFCE e supervisão da Gerência de Formação Profissional do SESCOOP-CE, realizam
quinzenalmente as aulas de acordo com o Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Nº
032/2012 do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará.
82 | P á g i n a
Conforme cronograma definido entre os entes parceiros foram realizadas em 2012 as seguintes
disciplinas: Disciplina I - Introdução ao cooperativismo, em 31/08 a 01/09/2012 e 14 a 15/09/2012;
Disciplina II - Administração geral, em 28 e 29/09/2012; Disciplina III - Marketing com ênfase em
serviços, em 19 e 20/10/2012; Disciplina IV - Direito aplicado à gestão de cooperativas, em 19 e
10/11/2012; Disciplina V - Estratégias de negociação, em 16 e 17/11/2012; e Disciplina VI Metodologia do trabalho científico, em 07 e 08/12/2012 e 14 e 15/12/2012.
Participam do curso as cooperativas Cooprecensul e Unimed Centro Sul, além de professores do
próprio IFCE.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Especialização IV – IFCE Iguatu
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
8
31.521,00
EXECUÇÃO
6
R$
19.036,01
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
75%
60,39%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
216,06
Passagens e Locomoções
R$
1.790,00
Diárias e Hospedagens
R$
2.475,00
Materiais para Treinamento
Serviços Especializados - PJ
Encargos sobre Serviços de
Terceiros
TOTAL
R$
R$
1.882,95
10.560,00
R$
2.112,00
R$
19.036,01
CARACTERÍSTICAS
Ressarcimento
despesas com combustível para
acompanhamento da ação
Despesas de passagens aéreas e terrestres para o
deslocamento de docentes
Pagamento de diárias aos docentes durante permanência
para execução dos módulos
Despesas na elaboração de apostilas e confecção de pastas
Pagamento de serviços especializados de pós-graduação
Despesas de INSS geradas pela contratação de docentes
PF
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
83 | P á g i n a
Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência à Saúde em Cooperativas
Operadoras de Planos de Saúde
Iniciado em maio de 2011 e término previsto para junho de 2013, o curso em nível de pósgraduação atende a necessidade da Federação das Unimed’s no Ceará e suas afiliadas (9) com a
parceria da Federação da Unimed.
Foram efetivamente matriculados 30 alunos, e no decorrer do ano de 2012, 4 deles desistiram,
permanecendo um total de 26 pós-graduandos. O custo é bancado parte pela Unimed Ceará, parte
pela cooperativa filiada e, por fim, o SESCOOP/CE que contribui com auxílio financeiro a
estudante através de bolsas de estudo, em igual proporção dos demais.
A assiduidade dos que cursam atualmente tem sido de 100% nos meses de aula. Foram executadas
em 2012 as seguintes disciplinas: Tecnologia da informação aplicada na gestão assistencial, em 10 e
11/02/2012; Sistema de saúde no Brasil, em 16 e 17/03/2012; Gestão de recursos próprios, em 13 e
14/04/2012; Acreditação de serviços e operadoras em saúde, em 18 e 19/05/2012; Gestão de
projetos na área de saúde, em 15 e 16/06/2012; Gestão por indicadores, em 13 e 14/07/2012; Gestão
prática de grupos de saúde, em 17 e 18/08/2012; Abordagem da saúde mental, em 21 e 22/09/2012;
Abordagem da saúde do idoso, em 19 e 20/10/2012; e Gestão preventiva das doenças e dos casos,
em 16 e 17/11/2012
As avaliações quanto à satisfação gera em torno de bom e ótimo em relação aos professores e
didática empreendida.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e Assistência à Saúde e em Cooperativas Operadoras em Planos de Saúde
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
10
51.800,00
EXECUÇÃO
10
R$
48.710,52
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
94,03%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
84 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Auxílio
Financeiro
Estudante
a
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
48.710,52
R$
48.710,52
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de bolsas de estudos em nível de pósgraduação aos alunos das cooperativas de saúde
vinculadas a Unimed Ceará
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Formação de conselheiros
Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais
No ano de 2012 foi ofertada apenas uma turma do Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros
Fiscais, aberto a todos os ramos de cooperativas, aconteceu nos dias 28 e 29/11/2012 no Auditório
do Sistema OCB/SESCOOP-CE. Foram inscritos 26 participantes, mas somente 16 concluíram o
curso.
Participaram desta ação as cooperativas: Coopec, Cooprasce, Coopsence, Coopsurf, Cooptram,
Cooptranscrat, Cootman, Cootraps, Coottrece, Rotanorte, Unânime e Unicred Fortaleza.
O objetivo é buscar melhorar os controles internos funcionais para fortalecer o sistema de auditoria
e controle nas cooperativas exercido pelos Conselhos Fiscais, ensejando maior segurança para os
cooperados quanto aos atos de gestão do negócio.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5201 e ao
Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e competitividade.
Curso de Auditoria e Controle para Conselheiros Fiscais – 28 e 20/11/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
6.430,00
EXECUÇÃO
1
R$
5.581,90
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
86,81%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
85 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
675,00
Passagens e Locomoções
R$
1.829,04
Diárias e Hospedagens
R$
900,00
R$
177,86
R$
R$
2.000,00
5.581,90
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesa com aquisição de bilhete aéreo para
deslocamento do instrutor
Pagamento de diárias a instrutor durante permanência no
treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Curso de Formação de Gestores e Líderes de Cooperativas
Iniciamos o Curso de Formação de Gestores e Líderes de Cooperativas em 26/11/2012 junto a
Cooperativa Caxangá com a participação de 14 cooperados, quando fora realizado diagnóstico,
apresentado ao Conselho de Administração da cooperativa. No período compreendido entre 03 a
18/12/2012, foi a vez do Planejamento Estratégico e respectivos planos de ação para ser aplicado a
partir de janeiro/2013.
Os conteúdos abordados durante esta primeira fase foram os seguintes: Módulo I – Competências
no Ambiente Organizacional - Área 01: Diagnóstico / Módulo II - Competências no Ambiente
Organizacional - Área 02: Planejamento Estratégico.
Para o ano de 2013 estão previstos os seguintes conteúdos: Módulo III – Construindo Elos
Organizacionais - Área 03: Gestão Potencial Humano / Módulo IV – Gerenciamento de Elos
Organizacionais - Área 04: Programa CRESCERE envolvendo todas as competências.
A cooperativa está em processo de reestruturação, devido a mudanças no quadro social da mesma e
a adequação a nova lei do cooperativismo de trabalho.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Curso de Formação de Gestores e Líderes de Cooperativas
86 | P á g i n a
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
2
13.500,00
EXECUÇÃO
2
R$
10.620,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
79,48
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
R$
EXECUÇÃO
10.620,00
10.620,00
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Gestão
Curso de Planejamento Estratégico em Empresas Cooperativas
A ação foi demandada pela Unimed Ceará, para atender uma necessidade específica da área
comercial da cooperativa, em função do redimensionamento de sua abrangência geográfica que
passa a atuar em todo Estado do Ceará.
Estiveram presentes durante o curso 23 empregados da cooperativa de diversos municípios onde as
filiadas da Unimed Ceará atuam, com uma carga horária de 40h/a realizado na sede da mesma, no
período de 13 a 19/12/2012.
Foram abordados os seguintes temas: Noções e conceitos de planejamento estratégico; Âmbitos de
análise: cenário interno, externo – Análise Swot quanto ao mercado; Análise de estratégias e
planejamento estratégico da cooperativa; Análise de mercado e expectativas de crescimento,
resultados; Implementação de estratégia proposta; Processo de desenvolvimento de Políticas
Comerciais; Formulação de indicadores de sucesso e intento estratégico; Ferramentas de
desdobramento e acompanhamento do atendimento da estratégia comercial.
O objetivo foi plenamente alcançado na medida em que foi elaborado o Planejamento Estratégico
do Setor Comercial e práticas de acompanhamento do mesmo para o ano de 2013.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
87 | P á g i n a
Curso de Planejamento Estratégico em Gestão de Cooperativas – 13 a 19/12/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
10.150,00
EXECUÇÃO
1
R$
9.003,36
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
88,70%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Materiais
para
Treinamentos
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
1.477,50
R$
325,86
R$
R$
7.200,00
9.003,36
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes
do treinamento
Despesas na elaboração de apostilas para uso dos
treinandos
Pagamento de horas/aula instrutoria
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Programa de Formação de Líderes - PFL
A Unimed Ceará, dentro de um programa de profissionalização da gestão que teve início em 2012,
implantou em parceria com o SESCOP/CE, o Programa de Formação de Líderes – PFL, que contou
com a participação dos cooperados e gerentes das cooperativas filiadas no interior e na capital,
totalizando 34 participantes.
Foram abordados os seguintes temas ao longo do curso: Líder e a Organização: fundamentos de
liderança, estratégia, vantagem competitiva e efetividade pessoal; Liderança para criação de
valor: finanças e criação de valor; Desenvolvimento de pessoas e equipes de alta performance;
Líder como agentes de mudança; Inovação e gestão do conhecimento, gestão da mudança,
influência e organização; Líder gestor: resolução de problemas e tomada de decisão, comunicação
e persuasão, coaching e feedback; Líder executor: execução de projetos e processos, gestão do
tempo, definição e monitoramento de metas.
88 | P á g i n a
Programa de Formação de Líderes - PFL
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
5
23.750,00
EXECUÇÃO
6
R$
16.654,88
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
120%
70,12%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
1.575,00
Passagens e Locomoções
R$
4.205,53
Diárias e Hospedagens
R$
2.700,00
Materiais para Treinamento
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
R$
R$
173,85
8.000,00
16.654,88
CARACTERÍSTICAS
Despesas de fornecimento de lanches aos participantes do
treinamento
Despesas de passagens aéreas para o deslocamento de
facilitador
Pagamento de diárias aos facilitadores durante
permanência para execução dos módulos
Despesas na elaboração de apostilas e material didático
Pagamento de serviços especializados de facilitação
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Oficina de Planejamento Estratégico em Cooperativas
No atendimento de demandas de cooperativas dos Ramos Agropecuário e de Saúde,
respectivamente, Coopemova, Cocentral e Unimed Ceará, o SESCOOP/CE aportou recursos para
auxiliar na realização das ações, ocasião em que foram discutidos os rumos destas cooperativas,
direcionando-as para aquilo que desejam atingir e em que horizonte temporal, sem perder de vista a
aplicação das melhores práticas de gestão.
As oficinas contaram com a participação de gestores, líderes e dirigentes das cooperativas
envolvidas, aonde ocorreu troca de informações via documentos impressos e magnéticos com os
consultores, culminando com a discussão e construção formal dos respectivos planejamentos nas
seguintes oficinas: 2 na Coopemova, em 30 e 31/01/2012 e 23 a 26/04/2012, 2 na Cocentral, em 27
e 28/01/2012 e 31/05 a 02/06/201201; e 1 na Unimed Ceará com suas respectivas 9 filiadas, em 04
e 05/05/2012, com a execução total em 5 (cinco) eventos e participação de 90 beneficiários.
89 | P á g i n a
Tais diretrizes corroboram com a necessidade de atuação da UE em racionalizar custos e atender
amplamente as cooperativas com as atividades finalísticas em tempo hábil e da forma mais
qualitativa possível, na busca de incentivar as boas práticas de gestão.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Oficina de Planejamento Estratégico – UNIMED/Ceará
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
7
20.680,00
EXECUÇÃO
5
R$
13.783,60
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
71,42%
66,65%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$
6.276,07
Diárias e Hospedagens
R$
7.500,00
Materiais para Treinamento
TOTAL
R$
R$
7,53
13.783,60
CARACTERÍSTICAS
Despesas de passagens aéreas para o deslocamento de
facilitadores
Pagamento de diárias aos facilitadores durante
permanência para execução dos PE’s
Despesas na elaboração de cópias e encadernações
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Missão Técnica para o Congresso Internacional - ICA Expo
Doze líderes cooperativistas do Ceará participaram em Manchester, na Inglaterra, próximo à
chamada Capital Mundial das Cooperativas – Rochdale – de grande evento que marcou o
encerramento das comemorações do Ano Internacional das Cooperativas, denominado
“Cooperatives United”, organizado pela Aliança Cooperativa Internacional - ICA.
A Feira Internacional ICA - Expo 2012, da qual os dirigentes representantes do Sistema
Cooperativista Cearense participaram, é uma das ações que compõem a programação do evento. Na
ocasião foram visitados os stands de organizações cooperativas de destaque no contexto do cooperativismo
90 | P á g i n a
mundial, dentre elas: Cooperative College, Stand da OCB, ACI das Américas, dentre outras, além da visita
histórica ao Museu de Rochdale e participação dos ciclos de palestras.
O evento teve seu início dia 30 de Outubro de 2012 e encerramento em 05 de Novembro de 2012,
onde quatro cooperativas estiveram representadas por seus gestores, são elas: Cooperjuris, Unicred
Fortaleza, Unicred Crateús, Unimed Fortaleza, além de representantes do Conselho de
Administração do SESCOOP/CE e OCB/CE.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
Missão Técnica ICA-EXPO 2012 – Manchester - Inglaterra
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
12
117.815,00
EXECUÇÃO
12
R$
117.806,01
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
99,99%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$
56.800,00
Outras Despesas de Viagem
R$
45.220,77
Impostos Federais
R$
15.072,08
Despesas Financeiras
R$
713,16
R$
117.806,01
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas de passagens aéreas internacionais e seguros de
viagens para os integrantes da missão
Pagamento de pacote de viagens para hospedagens e
translado do grupo
Imposto de Renda Retido na Fonte sobre a operação de
transferência de recursos para empresa operadora de
viagens, sediada em Portugal
Despesas referentes tarifas bancárias sobre operação de
câmbio
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
91 | P á g i n a
Programa de Desenvolvimento de Lideranças – PDL – Convenção Gestão Eficaz
A ação teve como objetivo principal a consolidação das atividades executadas em 2011 e 2012 no
âmbito do Coaching, Gestão por processos e pessoas, além da ampla e continuada implementação
dos indicadores BSC nos fluxos e visão estratégica da Unimed Fortaleza.
Dentro dos preceitos da Gestão Eficaz foram executadas palestras cujos temas versaram as
perspectivas para gerenciamento como: Palestra a Revolução dos Campeões; Evolução do
Gerenciamento de Processos de Negócio e as Tendências; Planejamento e Orçamento; Liderança
Eficaz: Compromisso com a Estratégia e Excelência na Mobilização de Pessoas e os Aspectos
Coletivos de Muitos em Prol do Avanço de Todos.
Além da alta administração da Unimed Fortaleza, 200 (duzentas) pessoas que atuam como líderes
de setores, ambiente e células participaram do ciclo de palestras e atividades, tendo como tema
transversal a Gestão Eficaz de Cooperativas do Ramo Saúde. O evento foi realizado em ambiente
hoteleiro nos dias 08 e 09/11/2012.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
PDL – Gestão Eficaz – 08 e 09/11/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
37.850,00
EXECUÇÃO
1
R$
32.718,78
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
86,44%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
92 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
Locações
EXECUÇÃO
R$
5.404,78
R$
1.800,00
R$
7.400,00
Materiais para Treinamento
R$
5.364,00
Serviços Especializados - PJ
TOTAL
R$
R$
12.750,00
32.718,78
CARACTERÍSTICAS
Despesas de passagens aéreas para palestrantes
Pagamento de diárias aos palestrantes
Locação de auditório em ambiente hoteleiro
Pagamento de despesas na confecção de pastas
personalizadas para o evento
Pagamento de serviços especializados de 1 palestrante
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Intercâmbio das Cooperativas de Apicultura à CONAP
As cooperativas do Ramo Agropecuário mobilizaram-se no sentido de vivenciar experiências
inovadoras, uma vez que entendem que a maior dificuldade dos seus dirigentes é a gestão do
negócio agropecuário por ela desenvolvido e sua organização enquanto empresa cooperativa.
Neste sentido foi organizada com o apoio da OCEMG e SESCOOP/MG, intercâmbio à
Cooperativa Nacional de Apicultura - CONAP, em Nova Lima. A missão técnica foi realizada no
período de 20 a 24/08/2012, e dividida em três momentos distintos, a saber: encontro com
dirigentes da CONAP para troca de experiências; visita a um núcleo de cooperados da CONAP; e
definição conjunta de atividades a serem realizadas pelos integrantes da missão técnica no retorno
ao Ceará.
Foram 7 cooperativas contempladas para esta missão: Agroápis, Cosena, Coopemova, Cooperativa
Sertaneja, Cooápis, Cocentral e Coopernectar; o número de integrantes foram 9 dirigentes de
cooperativas e 1 da central, além de 2 técnicos do Sistema OCB/SESCOOP-CE.
Segundo os participantes, os objetivos da missão foram plenamente alcançados e avaliaram que os
principais os resultados obtidos foram: a) integração dos apicultores das cooperativas convidadas
entre si e a aproximação destas com o sistema OCB/SESCOOP-CE; b) apropriação das diversas
possibilidades de incremento dos produtos apícolas das cooperativas cearenses que não só o mel; c)
possibilidade de inserção de projetos/ações voltadas para a Organização do Quadro Social (OQS)
nas cooperativas envolvidas; e d) conhecimento prático de cooperativa com gestão participativa.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5203 e ao
Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas
cooperativas.
93 | P á g i n a
Missão Técnica à CONAP – 20 a 24/08/2012
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
25.500,00
EXECUÇÃO
1
R$
24.837,96
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
97,40%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$
10.737,96
Diárias e Hospedagens
TOTAL
R$
R$
14.100,00
24.837,96
CARACTERÍSTICAS
Despesas de passagens aéreas para dirigentes de
cooperativas e técnicos do SESCOOP/CE
Pagamento de diárias aos participantes do intercâmbio
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
I Fórum de Presidentes de Cooperativas do Ceará
O I Fórum de Presidentes de Cooperativas teve como objetivos promover a aproximação entre
dirigentes de cooperativas e destes com o Sistema OCB-SESCOOP/CE, a articulação política e
representativa das lideranças do cooperativismo no Ceará.
As discussões foram muito proveitosas e, surpreendentemente, uma vez que não era ponto de pauta,
emergiram no sentido de contribuir com temas que possam vir a inovar programas e projetos do
Sistema cearense nas áreas de Formação Profissional, Monitoramento e Promoção Social.
Estiveram presentes ao Fórum, presidentes das cooperativas: Ágora, Caminhos do Sol, Caxangá,
Cemerge, Coacra, Cocentral, Coopanest, Coopeif, Coopen, Coopercauc, Coperjuris, Coopervans,
Cooprecensul, Cooptranscrat, Cootache, Cootraps, Coottrece, Fecoopace, Transcoopce, Unicred
Fortaleza, Unicred Sobral, Unidental, Unimed Fortaleza, Uniodonto, Unimed Crateús e Unisocial,
além de representantes das Unidades do Nordeste e do Sistema Nacional. Foi 74 o número total de
participantes.
Concomitantemente ao Fórum, acontecia em ambiente contíguo, a I Feira da Intercooperação, onde
10 cooperativas puderam expor para o público em geral e para dirigentes e cooperados, produtos e
serviços na perspectiva de uma interface de negócios.
94 | P á g i n a
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
Fórum de Dirigentes de Cooperativas
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
35.000,00
EXECUÇÃO
1
R$
20.239,58
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
57,82%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Material de Consumo
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
EXECUÇÃO
R$
10.320,00
R$
1.635,98
R$
300,00
Locações
R$
3.500,00
Materiais para Treinamento
R$
3.983,60
R$
500,00
R$
20.239,58
Outros Serviços de Terceiros
– PF e PJ
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas com refeições e lanches aos participantes
Despesas de passagens aéreas para palestrante
Pagamento de diárias ao palestrante
Locação de auditório em ambiente hoteleiro e de
equipamentos de som e projeção
Pagamento de despesas na confecção de pastas
personalizadas para o evento
Pagamento de serviços de recepcionistas do evento
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
III Simpósio do Cooperativismo de Crédito
O evento foi realizado em terceira edição e oportunizou, mais uma vez, reunir as cooperativas de
crédito do Ceará na perspectiva de atualizar conhecimentos sobre a gestão de cooperativas de
crédito e promover a troca de experiências entre cooperativas pertencentes ao ramo.
Foi realizada uma palestra com Sr. Márcio Port – Presidente do SICREDI Pioneira do Rio Grande
do Sul, e na sequência foi realizado debates, onde tomaram parte gestores de cooperativas de
crédito local e regional, cooperados e empregados que desenvolvam alguma iniciativa ligada à
gestão. Foram apresentadas pelo palestrante modernas ferramentas aplicadas ao mercado financeiro
95 | P á g i n a
estimulando os empregados e dirigentes a sistematizar e apresentar casos exitosos nas equipes de
trabalho.
As cooperativas compareceram ao Simpósio do Crédito e participaram quase que simultaneamente
de outras atividades do SESCOOP/CE (I Feira da Intercooperação e o I Fórum de Presidentes de
Cooperativas), que aconteciam em espaço paralelo, proporcionando momentos de integração com
cooperativas dos mais diversos ramos. No total, 124 representantes do segmento crédito se fizeram
presentes.
Durante o III Simpósio do Cooperativismo de Crédito foram realizadas palestras sobre “Governança
Corporativa nas Cooperativas de Crédito” pelo palestrante Márcio Port – Presidente da SICREDI
Pioneira e a palestra “Economia do Ceará: Perspectivas para 2013”, ministrada pelo Diretor de
Estudos Econômicos do IPECE, Adriano Sarquis.
A ação vincula-se ao Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade, Ação 5202 e ao
Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das
cooperativas na formação profissional.
III Seminário de Cooperativas de Crédito
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
29.950,00
EXECUÇÃO
1
R$
27.575,43
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
92,07%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
96 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
CARACTERÍSTICAS
Despesas com lanches aos participantes e decoração do
auditório
Despesas de passagens aéreas para palestrante
Pagamento de diárias ao palestrante
Locação de auditório em ambiente hoteleiro e de
equipamentos de som, projeção e informática
Pagamento de despesas na confecção de pastas
personalizadas para o evento
Material de Consumo
R$
9.810,00
Passagens e Locomoções
Diárias e Hospedagens
R$
R$
1.982,45
450,00
Locações
R$
4.870,00
Materiais para Treinamento
R$
6.999,98
R$
1.350,00
Despesas com produção de video e fotografia do evento
R$
1.500,00
Pagamento honorário cerimonialista
R$
613,00
R$
27.575,43
Serviços e Divulgações
Institucionais
Outros Serviços
Outros Serviços de Terceiros
– PF e PJ
TOTAL
Pagamento de serviços de recepcionistas do evento
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Missão Técnica de Boas Práticas de Governança nas Cooperativas de Crédito
A ação foi demandada pelo Ramo Crédito, e, representa uma necessidade dos associados em
conhecer práticas inovadoras desenvolvidas nas cooperativas do Rio Grande do Sul, berço do
cooperativismo de crédito no Brasil, e, força no contexto econômico deste País.
Com apoio local da OCERGS, a missão foi realizada no período de 19 a 25/08/2012, e no roteiro
foram incluídas as visitas ao Sicredi Pioneira (Nova Petrópolis - RS) na Serra Gaúcha, a OCERGS
em Porto Alegre, a ESCOOP - Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo, Confederação das
Cooperativas de Crédito e Banco Sicredi (BANSICRED), Fundação Sicredi e Sicredi Metrópolis
(Porto Alegre - RS) e 9º CONCRED.
Segundo relato dos dirigentes registrado no relatório, as áreas de interesse e observação foi muito
abrangente, no que pode ser observado os aspectos contábeis e financeiro, jurídico, recursos
humanos e operacionais.
Cumprida toda a programação oficial definida pelo SESCOOP/CE e OCERGS, os dirigentes ainda
puderam conhecer a fundo a história do cooperativismo no País com uma visita realizada ao parque
do imigrante no centro da cidade de Nova Petrópolis e a Aurora (Cooperativa Vinícola) em Bento
Gonçalves para verem na prática o ramo Agropecuário que foi o alicerce deste ramo no início das
atividades agrícolas.
As cooperativas contempladas nesta missão foram: Federalcred, Unânime, Cooperjuris, Unicred
Fortaleza e SESCOOP/CE, com total de 07(sete) líderes.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
1
18.054,00
EXECUÇÃO
1
R$
18.053,87
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
99,99%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
97 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Passagens e Locomoções
R$
14.603,87
Serviços de Transportes
R$
3.450,00
R$
18.053,87
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas de passagens aéreas para dirigentes de
cooperativas e do SESCOOP/CE
Pagamento de fretamento de van para deslocamentos dos
participantes do intercâmbio
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Tabela 8. Consolidação das atividades em formação profissional
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
TEMÁTICAS
ADMINISTRATIVO
APRENDIZ
COOPERATIVISMO
CURSOS ESPECÍFICOS
EDUCAÇÃO
ESPECIALIZAÇÃO
FORMAÇÃO DE CONSELHEIROS
GESTÃO
GRADUAÇÃO
OQS - Organização do Quadro Social
TOTAL
Nº DE AÇÕES
BENEFICIÁRIOS
12
49
291
23
3
19
397
320
1365
1632
82
40
576
4015
2.4.1.2 PROMOÇÃO SOCIAL
As atividades de promoção social do SESCOOP/CE extrapolam a dimensão econômica da atividade
associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só
dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está
inserida.
Aqui, o objetivo é o estímulo às ações de promoção ao bem-estar e desenvolvimento social da
cadeia de interessados. O SESCOOP/CE atua de maneira segmentada nos públicos-alvo. A
Promoção Social busca ainda desenvolver e aplicar metodologias de pesquisa social para o
cooperativismo e intensificar parcerias para a ampliação dos recursos e das ações sociais.
As atividades de promoção social visam oferecer aos associados, aos empregados das cooperativas
e a seus familiares um suporte material básico e, ao mesmo tempo, motivar-lhes a reflexão e
contribuir para a assunção plena da cidadania.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "331 - Proteção e Benefícios ao
Trabalhador", Programa "5300 - Qualidade de Vida", ação "5302 – Promover um estilo de vida
saudável entre cooperados, empregados e familiares”. Subfunção “366 – Educação de Jovens e
Adultos”, Programa “5100 – Cultura da Cooperação”, ação “5101 – Promover a cultura da
98 | P á g i n a
cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo Brasil”, e
concorreram para o alcance dos objetivos estratégicos 1 e 7.
Na Promoção Social foram realizados 105 eventos com a participação de 13.416 pessoas e carga
horária de 149 horas. O Projeto Sorrisão, realizado em parceria com a UNIODONTO vem
atendendo, nas diversas comunidades de Fortaleza, crianças de 6 a 10 anos com atividades
educativas e práticas de escovação e higienização bucal.
O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas a promoção social em 2012,
foi de R$ 342.249,60 representando 91,16%do previsto para o exercício financeiro.
Estão elencadas a seguir as ações e seus resultados alcançados de acordo com a finalidade de cada
atividade: Saúde e Projeto Cooperar é Viver Melhor.
Saúde
Projeto Saúde Bucal do Idoso
O Projeto Saúde Bucal do Idoso foi idealizado com base na experiência exitosa entre o
SESCOOP/CE e a Cooperativa Uniodonto Fortaleza, voltada para jovens de 6 a 18 anos: Projeto
Sorrisão.
Voltado ao público da terceira idade (acima de 50 anos), o Projeto Piloto se desenvolveu como teste
da metodologia proposta pelos dirigentes da Uniodonto Fortaleza com a expectativa de realizar 15
(quinze) atendimentos. Cada atendimento atinge um universo de 20 (vinte) pessoas, resultando no
ano de 2012, um total de 300 (trezentos) beneficiários do Projeto.
O piloto previa a edição de uma Cartilha “O Sorrisão que queremos ter na terceira idade”, com
textos elaborados pelos profissionais de saúde da Uniodonto Fortaleza e versa sobre a saúde bucal,
cuidados e higiene, e como prevenir doenças de boca na terceira idade. Entretanto, não houve tempo
hábil para sua publicação naquele ano, restando para o presente exercício, a continuidade do
Projeto, utilizando-se deste instrumento de formação e informação.
A exemplo do Projeto voltado para os jovens, os idosos também são beneficiados com um kit
odontológico para higiene bucal.
Não obstante o pleno atendimento da meta física prevista para a ação, não houve desembolso
financeiro para a sua execução, dada às características de ser um Projeto Piloto.
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
15
5.900,00
EXECUÇÃO
15
R$
0,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
0%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
99 | P á g i n a
Projeto Sorrisão – Crianças e Jovens
O Projeto Sorrisão como anteriormente ressaltado é voltado para jovens de 6 a 18 anos que, com
uma abordagem metodológica própria, sensibiliza este público para ações preventivas de higiene e
saúde bucal.
Utilizando-se de cartilha, kit odontológico e escovódromo, os médicos odontólogos ensinam os
jovens sobre como realizar corretamente a escovação, a fim de evitar cáries e a perda de dentes,
ocasionadas por ausência de ações diárias e rotineiras de assepsia dos dentes. Nos atendimentos
também são realizados aplicação de flúor.
Em 2012 foram atendidos 2.680 (dois mil e seiscentos e oitenta) beneficiários, dentro do universo
planejado de 2.790 (dois mil e setecentos e noventa reais) representando 96,06% da execução das
ações, sendo muito bem avaliado.
Houve a adesão de cooperativas de diferentes ramos no que se refere a encaminhamento de
demandas para atendimentos e divulgação. Foram elas: Coopen, Caxangá, Unimed Fortaleza,
Unânime, Cocentral, Uniodonto Fortaleza, Unidental, Cootraps, Fecoopace, Coopanest,
Cooptranscrat e instituições parceiras: Comunidade Ibiapina, IEP Pacajus, Escola Hermínia
Mendonça de Queiroz, Grupo Espírita MEIMEI e Associação Pequeno Mundo.
Para 2013, permaneceremos com a mesma meta. Almeja-se que os profissionais da Uniodonto
Fortaleza iniciem a realização do projeto mais cedo, pois aspectos burocráticos da cooperativa têm
convergido para o atraso da execução dos atendimentos.
Atendimentos às crianças do Projeto Sorrisão em comunidade do município de Ibiapina/CE
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
93
11.650,00
EXECUÇÃO
86
R$
300,00
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
92,47%
2,58%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
100 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
Diárias e Hospedagens
TOTAL
EXECUÇÃO
R$
300,00
R$
300,00
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias dos odontólogos para
deslocamentos aos municípios onde o Projeto foi
implantado
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Projeto Cooperar é viver Melhor
O Projeto Cooperar é Viver Melhor já é uma marca registrada do Sistema OCB-SESCOOP/CE que
em suas 4 edições anuais tem conseguido agregar grande número de cooperativas, cooperados,
funcionários e familiares, bem como mobilizar a sociedade em geral em eventos de promoção
social.
Em 2012, foram executadas três ações dentro deste Projeto, para celebrarmos o dia Internacional do
Cooperativismo e, em especial pelo Ano Internacional das Cooperativas, com o tema “Cooperativas
constroem um mundo melhor”.
Os eventos dentro do Projeto Cooperar é Viver Melhor foram o Dia Internacional do
Cooperativismo – DIC, I Torneio de Futebol Society Cooperativo e Cooperativismo em Destaque.
As iniciativas são de suma importância para divulgar o papel do Sistema Cooperativista Cearense,
especialmente do SESCOOP/CE, no que tange as ações de Formação Profissional, Monitoramento
e Promoção, integrar as cooperativas estimulando a prática do 6º Princípio do Cooperativismo:
Intercooperação e, por fim, dar maior visibilidade ao Sistema.
O Dia Internacional do Cooperativismo, carinhosamente apelidado de DIC, consiste na realização
de uma manhã de prestação de serviços e de apresentações culturais na Praça do Ferreira, centro da
cidade. A ação acontece no primeiro sábado do mês de julho, sendo, em 2012 no dia 7. Lá
estiveram 12 (doze) cooperativas com tendas montadas, algumas para prestação de serviços na área
de saúde (medição de pressão arterial, teste de glicemia, informações sobre prevenção de câncer de
mama, ginecológico e de próstata, distribuição de preservativos e anticoncepcionais, prevenção de
saúde bucal), outras tantas para apresentar ao público em geral os seus produtos.
É importante ressaltar a parceria com instituições que ao longo destes 4 (quatro) anos tem
compartilhado as alegrias de uma manhã de muita integração e prestação de serviços, são elas:
Corpo de Bombeiros do Ceará, Secretaria de Segurança Pública (emissão de RG’s), Hemoce (coleta
de bolsas de sangue), IDT (emissão de carteira de trabalho), Associação de Cabeleireiros (cortes de
cabelo) e Massoterapia (massagens relaxantes).
Outro ponto forte do DIC são as apresentações culturais: grupos de idosos do Corpo de Bombeiros,
Quadrilha Pé no Chão, Quadrilha Tesouro, teatro com jovens do Instituto de Educação Portal.
101 | P á g i n a
DIC: Manhã de prestação de serviços e cultura na Praça
O ápice ficou por conta da apresentação da Orquestra Filarmônica do Ceará que com um grupo de
66 (sessenta e seis) músicos e 2 (dois) tenores, tocou durante 1 hora e 30 minutos um repertório de
músicas em homenagem aos 100 anos do Rei do Baião Luiz Gonzaga.
Orquestra Filarmônica do Ceará
O I Torneio de Futebol Society Cooperativo, aconteceu nos dias 16 e 17/06/2012, contou com a
participação de 15 (quinze) times de cooperativas e 1 composto pelo Sistema OCB/SESCOOP-CE,
totalizando a participação de 224 (duzentos e vinte e quatro) jogadores de futebol, cujos times
foram agrupados por funcionários, dirigentes, técnicos e/ou familiares de cooperativas devidamente
indicados pelas cooperativas inscritas.
O torneio aconteceu no Ceten (Centro de Treinamento Esportivo do Nordeste), em Itaitinga, que
possui estrutura de 4 (quatro) campos gramados em dimensões oficiais para este tipo de
competição, além de toda infra-estrutura de banheiros, vestiários, restaurante. As instalações para
realização do torneio foram cedidas pelo Ceten sem custos.
Ao final da competição houve a entrega de medalhas a todos os atletas que participaram do torneio
e dos troféus de campeão e vice-campeão, entregues a COOPTRANSCRAT e COOPERVANS,
respectivamente.
102 | P á g i n a
Abertura do Torneio de Futebol Society
O último, mas não menos importante evento, foi o Cooperativismo em Destaque. A iniciativa teve
como objetivo homenagear as lideranças do cooperativismo no Estado do Ceará, pela sua história
resgatada pelo Projeto: Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória. Um
reconhecimento as pessoas que fizeram a diferença no movimento.
A noite de homenagens aconteceu no dia 7 de julho/2012, no La Maison Dunas com a participação
dos músicos da Big Band Show Case que abrilhantou ainda mais a ação. As celebrações marcaram
ainda, os 40 anos do Sistema OCB no Ceará.
É importante resgatar que os atores desta história foram congratulados com a Medalha do Mérito
Cooperativo, conferidas a 14 (quatorze) homenageados:
Medalha do Mérito Cooperativo
Ramo Infraestrutura: Conrado Félix Porto, Presidente da FECOERCE;
Ramo Agropecuário: José Apolônio de castro Figueira - Presidente da COLAT; e Agamenon Leite
Coutinho – Vice-Presidente da COCENTRAL;
Ramo Trabalho: Francisco Fontenele Meira – Presidente da COOPSEN; e Luis Augusto de Oliveira
Rabelo – Presidente da COCEPAT;
103 | P á g i n a
Ramo Crédito: José Nazareno de Paula Sampaio – Presidente da UNICRED Fortaleza; e Carlos
Frederico Joffily Bezerra - Vice-Presidente da OCB/CE;
Ramo Transporte: Marcos César Bezerra Nobre – Presidente da FECOOPACE; e Antônio de Pádua
Chaves - Presidente da COOTRAPS;
Ramo Saúde: João Mairton Pereira de Lucena - Presidente da UNIMED Fortaleza; e Darival
Bringel de Olinda – Presidente da UNIMED Ceará;
Ramo Educacional: Climene Campos Colares de Oliveira - Presidente da ÁGORA;
Mulheres Cooperativistas: Selene Sales Nogueira Caracas - Presidente da UNIODONTO Fortaleza;
e Maria Neyle Moreira da Costa - Presidente da Cooperativa COICÓ.
Os Homenageados
Meta física e financeira
META
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
PREVISÃO
3
249.567,00
EXECUÇÃO
3
R$
242.967,33
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
100%
97,35%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
104 | P á g i n a
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
45.305,52
Passagens e Locomoções
R$
5.600,00
Locações
R$
73.073,68
Serviços e Divulgações
Institucionais
R$
83.610,13
Serviços Especializados
R$
14.000,00
Outros Serviços
Outros Serviços de Terceiros
– PF e PJ
TOTAL
R$
7.500,00
R$
13.878,00
R$
242.967,33
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de lanches, blusas do DIC, uniformes para
torneio, squeezes e material de decoração dos eventos
Locação de veículo para transporte de grupos para
apresentações artísticas
Locação de equipamentos de som, projeção, informática,
palco, gerador, banheiros químicos, tendas, móveis,
locação de espaço para os eventos do Projeto
Pagamento pelos serviços de divulgação, filmagem e
fotografia, confecção de banners e painéis dos eventos
Pagamento
apresentação
cultural da Orquestra
Filarmônica do Ceará
Serviços de cerimonialistas para os diversas eventos
Pagamento pela prestação de serviços de recepcionistas,
animadores, seguranças e serviços gerais nos eventos
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Tabela 9. Consolidação das atividades em promoção social
PROMOÇÃO SOCIAL
TEMÁTICAS
EDUCAÇÃO
Nº DE
AÇÕES
-
BENEFICIÁRIO
-
GÊNERO
-
-
GERAÇÃO DE RENDA
-
-
INTEGRAÇÃO SOCIAL
-
-
MEIO AMBIENTE
-
-
102
3043
3
10.373
105
13.416
SAÚDE
CULTURA
TOTAL
2.4.1.3 MONITORAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE COOPERATIVAS
O monitoramento e desenvolvimento de cooperativa visam garantir o acompanhamento das
sociedades cooperativas, auxiliando o quadro social, o apoio à gestão, envolvendo os processos de
formação da sociedade cooperativa com o conhecimento necessário para se constituir uma
sociedade, o registro nos órgãos responsáveis, o acompanhamento, bem como a condução de
análises de outros ambientes. Além disso, vem proporcionar as cooperativas um apoio gerencial e
operacional das ações com foco na gestão com o intuito de obter como resultado a manutenção das
características da sociedade cooperativa.
O monitoramento busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores
resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato,
sociedades democráticas, atentas aos anseios dos cooperados e princípios cooperativistas, sem,
contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos.
105 | P á g i n a
Neste contexto, a Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, busca através
das ações de monitoramento, preservar e dar continuidade a qualidade da gestão em todos os seus
aspectos assegurando a credibilidade e transparência perante instituições e a sociedade.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "333 - Empregabilidade",
Programa "5200 – Profissionalização e Sustentabilidade", ação “5204 – Monitorar
desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. Subfunção “366 –
Educação de Jovens e Adultos”, Programa “5100 – Cultura da Cooperação”, ação “5101 –
Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do
cooperativismo em todo Brasil”, e concorreram para o alcance dos objetivos estratégicos 1 e 5.
O montante de recursos para a realização das atividades direcionadas ao monitoramento e
desenvolvimento de cooperativas em 2012, foi de R$ 362.407,46 representando 86,20% do previsto
para o exercício financeiro.
Estão elencadas a seguir as ações e seus resultados alcançados de acordo com a sua respectiva
finalidade: Programa de Orientação Cooperativista, Programa de Monitoramento e
Desenvolvimento das Cooperativas,
Programa de Orientação Cooperativista
A Diretriz de Monitoramento e seus programas, dentre eles o Programa de Orientação
Cooperativista, vem ao encontro do Planejamento Estratégico do SESCOOP, atendendo ao objetivo
estratégico nº 01: Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os
valores do cooperativismo em todo o Brasil. De acordo com a Diretriz Nacional de Monitoramento
“entende-se por orientação cooperativista a atividade composta por ações que, quando
sistematizadas, geram uma metodologia que permite transferir a grupos interessados o
conhecimento necessário para se constituir uma sociedade cooperativa.”
Neste sentido, o Programa de Orientação Cooperativista proporciona aos grupos participantes a
compreensão do cooperativismo nos seus aspectos sociais e econômicos, sensibilizando-os para que
a cooperativa seja uma referência de organização coletiva na conquista de novos negócios. Da
mesma forma o programa visa integrar os participantes e esclarecer sobre a autogestão da
cooperativa.
Este programa tem etapas bem definidas que seguiram desde o atendimento a pessoas e/ou grupos,
passando pela aplicação do Instrumento de Orientação Cooperativista (IOC), Oficina de
Elaboração de Plano de Negócio, finalizando com a Oficina de Procedimento da Gestão
Cooperativista como detalhado a seguir.
I.
Atendimento: orientar grupos interessados na formação de uma sociedade cooperativa, com
informações quanto da sua distinção dos demais tipos societários, além de esclarecer como
se dá sua correta constituição incluindo os aspectos de gestão, disseminação da doutrina, os
princípios e os valores do cooperativismo, buscando garantir que todos conheçam e
pratiquem desde o momento da criação a cultura da cooperação.
106 | P á g i n a
II.
III.
IV.
Instrumento de Orientação Cooperativista (IOC): O IOC visa conhecer melhor o grupo
interessado em constituir uma sociedade cooperativa. A aplicação do instrumental tem o
objetivo de perceber com maior propriedade o grau de maturidade do grupo, o conhecimento
do grupo sobre cooperativismo e o negócio nos seguintes aspectos: atividade econômica
pretendida, o público-alvo, possibilidade de parceria, dentre outros, além de servir como
orientador para as fases subsequentes do Programa de Orientação Cooperativista (POC),
que são: a Palestra Conhecendo a Empresa Cooperativa e Oficina Vivenda a Cooperação.
Estas últimas ações são encaminhadas ao setor de capacitação e posteriormente o grupo
interessado retorna ao setor de monitoramento para dar continuidade com as Oficinas de
Elaboração de Plano de Negócio e a Oficina de Procedimentos da Gestão.
Elaboração do Plano de Negócio: A Oficina de Plano de Negócio se faz necessária para
que o grupo interessado possa estudar os aspectos: mercadológico, administrativo,
operacional, financeiro e da gestão dos negócios. Além disso, é imprescindível avaliar junto
com o grupo interessado, a caracterização, missão, visão, objetivos e análise das ambiências
da sociedade cooperativa. A seguir o detalhamento das etapas:
i. Oficina I: Descrição da Cooperativa
ii. Oficina II: Análise de Mercado
iii. Oficina III: Análise de Ambiências
iv. Oficina IV: Construção das Diretrizes Estratégicas
v. Oficina V: Análise Econômico-Financeira
Oficina de Procedimentos da Gestão: Tem como finalidade orientar o grupo interessado
quanto ao conhecimento básico sobre os procedimentos e rotinas administrativas, controles
financeiros, elaboração da minuta do Estatuto bem como preparação do grupo para
realização da Assembleia Geral e reuniões dos Conselhos.
i. Oficina I: Controles, rotinas e procedimentos administrativos de uma
sociedade cooperativa
i. Oficina II: Como organizar reuniões eficazes na cooperativa
ii. Oficina III: Trabalhando o Estatuto Social da Sociedade Cooperativa
iii. Oficina IV: Preparações para realização de uma Assembléia Geral
Sendo assim, no ano de 2012 as ações foram assim realizadas: 37 (trinta e sete) atendimentos
superando os 27 (vinte e sete) previstos, perfazendo 137,04% (cento e trinta e sete inteiros e quatro
centésimos por cento) das ações. Na aplicação do Instrumento de Orientação Cooperativista (IOC)
foram previstas 16 (dezesseis) ações sendo realizadas 17 (dezessete), atingindo um percentual de
106,25%, tendo como indicador de resultado o número de participantes que foram 704 (setecentos e
quatro) dos 85 (oitenta e cinco) previstos. Para a Elaboração do Plano de Negócio foram executadas
100% das ações, ou seja, foram previstas e executadas 8 (oito) oficinas. E, por fim, a Oficina de
Procedimentos da Gestão, onde foram realizadas 5 (cinco) ações das 5 (cinco) previstas, perfazendo
100% do total. Abaixo seguem as informações mais detalhadas:
107 | P á g i n a
Gráfico 7. Composição
Cooperativista
das
ações
do
Programa
de
Orientação
no
Programa
de
Orientação
Fonte: Consolidador 2012
Gráfico 8. Percentual
Cooperativista
das
ações
Fonte: Consolidador 2012
Ao final do Programa de Orientação Cooperativista (POC), percebeu-se que dos 37 (trinta e sete)
grupos atendidos apenas 17 (dezessete) fizeram a aplicação do IOC; destes, apenas 2 (dois) grupos
participaram da etapa de elaboração do Plano de Negócio que foram: o grupo de agricultores
familiares dos municípios de Ocara e Itatira. O grupo de agricultores de Ocara realizou 3 (três)
ações da oficina de plano de negócio, não continuando no Programa por inviabilidade social. No
caso dos agricultores do município de Itatira (Distrito de Lagoa do Mato), o plano de negócio foi
108 | P á g i n a
concluído com 5 (cinco) etapas finalizando o Programa com as ações da Oficina de Procedimentos
da Gestão Cooperativa.
Tabela 10. Grupos atendidos no Programa de Orientação Cooperativista
INTERESSADOS
Produtores de leite
Agricultores familiares
Agricultores familiares
Produtores de cana
Produtores rurais
Agricultores familiares
Agricultores familiares
Agricultores familiares
Agricultores familiares
Agricultores familiares
Pecuaristas
Transporte alternativo
Taxistas
Taxistas
Taxistas
Bugueiros
Transporte coletivo
Transporte coletivo
Taxistas
Taxistas
Confecção
Catadores de resíduos sólidos
Eletricista
Teatro
Catadores de resíduos sólidos
Marisqueiras
Pesqueiras/marisqueiras
Pesqueiras/marisqueiras
Reciclagem
Serviço mecânico
Instrutores de autoescola
Reciclagem de côco
Médicos
Médicos
Médicos
Garçons
Vendedores de picolés e sorvetes
ATENDIMENTOS
RAMO
MUNICÍPIO
Agropecuário
Ererê
Agropecuário
Ocara
Agropecuário
Fortaleza
Agropecuário
São Benedito
Agropecuário
Guaiuba
Agropecuário
Ocara
Agropecuário
Itatira, Hidrolândia, Paramoti, Madalena e Santa Quitéria
Agropecuário
Caucaia
Agropecuário
Caucaia
Agropecuário
Quixadá
Agropecuário
Cariré
Transporte
São Gonçalo
Transporte
Eusébio
Transporte
Eusébio
Transporte
Eusébio
Turismo e Lazer
Beberibe
Transporte
Aquiraz
Transporte
Fortaleza
Transporte
Fortaleza (Norte Shopping)
Transporte
Itaitinga
Trabalho
Fortaleza
Trabalho
Itaitinga
Trabalho
Fortaleza
Trabalho
Fortaleza
Trabalho
Itaitinga
Trabalho
Camocim
Trabalho
Camocim
Trabalho
Camocim
Trabalho
Camocim
Trabalho
Fortaleza
Trabalho
Juazeiro do Norte
Trabalho
Fortaleza
Trabalho
Brejo Santo
Trabalho
Brejo Santo
Trabalho
Brejo Santo
Trabalho
Fortaleza
Trabalho
Fortaleza
109 | P á g i n a
INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA
Agricultores familiares
Agropecuário
Itapipoca
Agricultores familiares
Agropecuário
Ererê
Agricultores familiares
Agropecuário
Itatira
Agricultores familiares
Agropecuário
Ocara
Produtores rurais
Agropecuário
Caucaia
Agricultores familiares
Agropecuário
Quixadá
Taxistas
Transporte
Maracanaú
Transporte coletivo
Transporte
São Gonçalo do Amarante
Taxistas
Transporte
Eusébio
Taxistas
Transporte
Fortaleza
Cuidadores de idosos
Trabalho
Fortaleza
Locação de sinuca
Trabalho
Fortaleza
Eletricistas
Trabalho
Fortaleza
Profissionais liberais
Trabalho
Morada Nova
Bugueiros
Turismo e Lazer
Beberibe
Teatro
Trabalho
Fortaleza
Catadores de resíduos sólidos
Produção
Itaitinga
Fonte: Gerência de Autogestão
Oficina de Plano de Negócio em Itatira/CE
Oficina de Plano de Negócio em Ocara/CE
O Programa de Orientação Cooperativista teve seu inicio dentro do Programa Nacional em janeiro
de 2012. Como se trata de uma demanda espontânea, as ações são previstas de acordo com a
quantidade realizada no ano imediatamente anterior, e isto pode gerar distorções entre aquilo que
110 | P á g i n a
foi previsto e realizado. Destarte, como consequência disto, o setor de monitoramento não tem
como mensurar ou prever que estes grupos irão dar continuidade às etapas subsequentes do
Programa de Orientação Cooperativista.
Metas físicas e financeiras
META
ATENDIMENTO
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
PREVISÃO
Financeira
R$
37
150,00
137,04%
9,26%
1.620,00
R$
225,00
106,25%
13,89%
2.441,31
100%
99,85%
1.368,03
100%
78,62%
17
8
R$
8
2.445,00
OFICINA DE
PROCDIMENTO DA
GESTÃO
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
1.620,00
16
R$
OFICINA DE
PLANO DE
NEGÓCIO
Física (nº total de ações )
(custo total das açõ es )
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
27
R$
APLICAÇÃO DO
IOC
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
EXECUÇÃO
R$
5
R$
5
1.740,00
R$
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
ATENDIMENTO
Diárias e Hospedagens
EXECUÇÃO
R$
150,00
R$
150,00
R$
225,00
R$
225,00
Material de Consumo
R$
866,31
Diárias e Hospedagens
R$
1.575,00
R$
2.441,31
Material de Consumo
R$
318,03
Diárias e Hospedagens
R$
1.050,00
R$
1.368,03
TOTAL
APLICAÇÃO DO IOC
Diárias e Hospedagens
TOTAL
OFICINA DE PLANO DE
NEGÓCIO
TOTAL
OFICINA DE
PROCEDIMENTO DA
GESTÃO
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Pagamento de diárias de viagens para técnico do
SESCOOP/CE
Pagamento de diárias de viagens para técnicos do
SESCOOP/CE
Ressarcimento de despesas de combustível a técnicos do
SESCOOP/CE
Pagamento de diárias de viagens para técnicos do
SESCOOP/CE
Ressarcimento de despesas de combustível a técnicos do
SESCOOP/CE
Pagamento de diárias de viagens para técnicos do
SESCOOP/CE
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
111 | P á g i n a
Programa de Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas
Os programas de monitoramento e desenvolvimento das cooperativas compreendem as atividades
(grupos de atividades) que, quando sistematizadas, geram informações de interesse das próprias
cooperativas, subsidiando assim seu processo de melhoria contínua e de autogestão. As ações estão
divididas nos Programas Nacionais e Suplementares, assim especificados: Programas Nacionais
(Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I) e Programas Suplementares
(Consultoria Especializada e Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das
Cooperativas Agropecuárias). Estas são atividades de maior relevância e resultam das ações de
monitoramento, conforme descritas abaixo:
I.
II.
III.
Consultoria Especializada: contribui para a solução de problemas relacionados às questões
das áreas administrativas, sociais, jurídicas, contábeis, técnicas e outras. A consultoria
especializada vem intervir de forma mais efetiva e pontual orientando dirigentes e
associados, e assim permitindo o bom desempenho nas ações e atividades da sociedade
cooperativa.
Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I: objetiva orientar os dirigentes
das cooperativas. O PAGC I em sua 1ª aplicação gera informações acerca da identidade da
cooperativa, subsidiando assim o processo de melhoria contínua para que se tornem
autogestionadas. O programa tem foco na gestão, esperando como resultado a manutenção
das características da sociedade cooperativa.
Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas
Agropecuárias: propicia uma maior participação dos cooperados no processo decisório e
produtivo na cooperativa, e também a atualização e organização do seu quadro social. Neste
sentido é preciso seguir os princípios cooperativistas, buscando uma melhor organização nas
áreas administrativas, produtivas, organizacional e gerenciais, bem como a formação de
comitês e/ou núcleos de cooperados incentivando uma maior participação e interação dos
mesmos nos processos decisórios da cooperativa.
Obs: O Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas
Agropecuárias é internamente apelidado pela equipe como projeto de OQS.
112 | P á g i n a
Gráfico 9. Composição das ações no Programa de Monitoramento e
Desenvolvimento das Cooperativas
Fonte: Consolidador 2012
Gráfico 10. Percentual das ações no Programa de Monitoramento e
Desenvolvimento das Cooperativas
Fonte: Consolidador 2012
A ação de Consultoria Especializada é uma demanda espontânea onde as cooperativas buscam
maiores informações sobre os procedimentos de gestão, contábil e jurídico e assim não se tem uma
previsão exata da quantidade a ser realizada, mesmo assim obteve um excelente desempenho,
superando em 21,90% o total das ações previstas. Conforme demonstrado no gráfico acima: foram
previstas 137 (cento e trinta e sete) ações e realizadas 167 (cento e sessenta e sete).
O Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista I obteve 95% de execução, não
sendo alcançados 100% das ações em razão da dificuldade de agendamento por parte da diretoria
113 | P á g i n a
das cooperativas, pela incoerência das informações contidas no balanço social e demonstração de
sobras e perdas, pelo atraso na sua entrega e dificuldade de localizar as cooperativas.
O Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas
Agropecuárias atingiu 17,31% das ações planejadas. O resultado ficou bem abaixo das expectativas
esperadas em função das mudanças no escopo do projeto e as dificuldades decorrentes da parceria
firmada por meio de convênio entre a EMATER-CE – Empresa de Assistência Técnica e Extensão
Rural e o SESCOOP/CE. Da parceria resultaria a contratação de técnico-bolsistas pela FUNCAP Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico que desenvolveriam
ações nas cooperativas que aderiram ao Projeto. Por outro lado, depois de firmada a parceria, a
atuação do Ministério Público do Estado suspendeu a parceria entre a EMATER-CE e a FUNCAP,
ocasionado à paralisação das ações por parte dos técnicos junto às cooperativas, e como
consequência, comprometendo às atividades do Projeto como um todo.
No geral, o quantitativo das ações de 2012 foi na sua maioria acima do esperado quanto ao setor de
Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas, percebe-se que as cooperativas têm buscado
uma gestão mais profissionalizada passando por processos gerenciais, administrativos e técnicos.
Tabela 11. Cooperativas atendidas no Programa de Monitoramento e
Desenvolvimento das Cooperativas
Consultoria Especializada
COOPERATIVAS
AGROAPIS
CALMAN
CAMINHOS DO SOL
CAXANGÁ
CCS- COOPERATIVA DE COSTURA SOCIAL
COAF
COAPPA
COAPROVECE
COFTALCE
COIGUATU
COJUA
COOCONPROFACE
COOHABIVINO
COOHAPROVECE
COOPATRASSE
COOPEC
COOPECON
COOPED
COOPEGO
COOPEN
COOPEND
COOPERADUCAR
COOPERATIVA CATAVENTO DE RECICLAGEM E REUTILIZAÇÃO DE
PRODUTOS SÓLIDOS
COOPERATIVA DE PISCICULTORES CURUPATI PEIXE-CPCP
COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS AUTONOMOS DE TRAIRI
COOPERBENE
COOPERCON
COOPERDUNAS
RAMO
Agropecuário
Agropecuário
Turismo e Lazer
Produção
Produção
Agropecuário
Agropecuário
Habitacional
Saúde
Agropecuário
Agropecuário
Consumo
Habitacional
Habitacional
Transporte
Transporte
Trabalho
Saúde
Saúde
Saúde
Saúde
Educacional
Trabalho
Agropecuário
Trabalho
Trabalho
Infra-Estrutura
Turismo e Lazer
114 | P á g i n a
COOPERFASHION
Produção
COOPERTAC
Transporte
COOPERTASC
Transporte
COOPERTAXI
Transporte
COOPERTRASGA
Transporte
COOPERTTUR
Turismo e Lazer
COOPERVARZEA
Transporte
COOPETAM
Transporte
COOPEMOVA
Agropecuário
COOPRATRAFCE
Transporte
COOPRECENSUL
Transporte
COOPROCE
Transporte
COOPSOLNASCENTE
Transporte
COOPSURF
Produção
COOPTAF
Transporte
COOPTASCE
Transporte
COOPTAXI
Transporte
COOPTRANSCRAT
Transporte
COOPTRATER
Transporte
COOQUILEITE
Agropecuário
COOTAQ
Transporte
COOTATRS
Transporte
COOTMAM
Transporte
COOTRAPE
Transporte
COOTRAPS
Transporte
COOTRAVS
Transporte
COOTTRECE
Transporte
COPEAFI
Educacional
COSENA
Agropecuário
CRAJUÁ
Transporte
CROACA
Agropecuário
FAPE
Agropecuário
INTERATIVA E COOPES
Trabalho
NUTRIVALE
Agropecuário
PIRAMBU DIGITAL
Trabalho
RADIO TÁXI
Transporte
ROTA NORTE
Transporte
UNÂNIME
Crédito
UNIDENTAL
Saúde
UNIMED CEARÁ
Saúde
UNISOCIAL
Trabalho
Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias
COOPERATIVAS
RAMO
FAPE
Agropecuário
COSENA
Agropecuário
AGROÁPIS
Agropecuário
COOPEMOVA
Agropecuário
Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista
COOPERATIVAS
RAMO
UNIDENTAL
Saúde
COOPTAF
Transporte
COOPEMOVA
Agropecuário
COOPTRANCRAT
Transporte
COOPEGO
Saúde
COOPTRATER
Transporte
CAMINHOS DO SOL
Turismo e Lazer
115 | P á g i n a
COOPERTÁXI
COOPEND
AGROÁPIS
CRAJUÁ
COOTRAVS
COOPERVARZEA
COOTTRECE
COOTRAPS
COOTMAM
COOPEN
COOPATARC
COOPERTASC
Transporte
Saúde
Agropecuário
Transporte
Transporte
Transporte
Transporte
Transporte
Transporte
Saúde
Transporte
Transporte
Fonte: Gerência de Autogestão
COSENA – Reunião Projeto OQS
COOTMAM – PAGC I
COOPEMOVA – Reunião Projeto
COOPATARC – PAGC I
116 | P á g i n a
COOPERTASC – PAGC I
COOPTASCE – Consultoria
Metas físicas e financeiras
META
PAGC I
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
PREVISÃO
EXECUÇÃO
EXECUÇÃO/PREVISÃO (%)
20
19
7.974,67
95%
44,93%
R$
2.465,24
17,31%
12,01%
R$
167
15.730,49
121,90%
59,99%
R$
17.750,00
PROJETO OQS
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
52
9
R$
20.520,00
R$
137
26.220,00
CONSULTORIA
ESPECIALIZADA
Física (nº total de ações )
Financeira (custo total das açõ es )
R$
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Custos realizados por elemento de despesa
ELEMENTO DE DESPESA
PAGC I
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
868,48
Passagens e Locomoções
R$
2.606,19
Diárias e Hospedagens
R$
4.500,00
TOTAL
PROJETO OQS
R$
7.974,67
Material de Consumo
R$
552,53
Diárias e Hospedagens
R$
1.200,00
Materiais para Treinamentos
R$
568,71
Despesas Financeiras
R$
144,00
R$
2.321,24
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas com combustível para visitas, reuniões e
oficinas às cooperativas aderentes ao Programa
Despesas com locação de veículo e passagens de ônibus
intermunicipal dos técnicos
Pagamento de diárias as técnicas para visitas e reuniões
nas cooperativas aderentes ao Programa
Despesas com combustível para visitas e reuniões às
cooperativas aderentes ao Programa
Pagamento de diárias as técnicas para visitas e reuniões
nas cooperativas aderentes ao Programa
Despesas com elaboração de apostilas e aquisição de
materiais didáticos em proveito do Programa
Custo com tarifas bancárias debitadas à conta específica
do Programa
117 | P á g i n a
CONSULTORIA
ESPECIALIZADA
EXECUÇÃO
Material de Consumo
R$
2.902,69
Passagens e Locomoções
R$
2.027,80
Diárias e Hospedagens
R$
10.800,00
R$
15.730,49
TOTAL
CARACTERÍSTICAS
Despesas com combustível para deslocamentos dos
técnicas às cooperativas
Despesas com locação de veículo e passagens de ônibus
intermunicipal dos técnicos
Pagamento de diárias as técnicas para viagens a diversos
municípios
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Tabela 12. Consolidação das
desenvolvimento de cooperativas
atividades
em
monitoramento
e
MONITORAMENTO
TEMÁTICAS
COOPERATIVAS
ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO COOPERATIVISTA
ORIENTAÇÃO SOBRE O SISTEMA COOPERATIVISTA A
GRUPOS INTERESSADOS (CONSTITUIÇÃO E REGISTRO)
OUTRAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO ÀS COOPERATIVAS
TOTAL
76
19
95
Fonte: Gerência de Autogestão
Tabela 13. Indicadores estratégicos do monitoramento
INDICADOR
Número de cooperativas monitoradas
Número de cooperativas participantes do PAGC I
META
76
19
Fonte: Gerência de Autogestão
118 | P á g i n a
Gráfico 11. Evolução dos eventos, carga horária e participantes
Número de Eventos
Total Carga Horária
119 | P á g i n a
Número de Beneficiários
Gráfico 12. Grau de satisfação dos beneficiários
120 | P á g i n a
121 | P á g i n a
2.4.1.4 GESTÃO DO SISTEMA
Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do SESCOOP/CE engloba quatro linhas
prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas
como áreas finalísticas. São elas Formação e Capacitação Profissional; Promoção Social; e
Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas.
A quarta e última área de atuação trata da “organização e gestão do sistema”, ou seja, dos
processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do
SESCOOP/CE.
Nesse tópico, será mostrado como o SESCOOP/CE utiliza o orçamento que recebe anualmente para
administrar seus processos que dão suporte à atividade finalística. Em linhas gerais, os recursos
foram executados em quatro áreas: Aprimoramento da gestão, Gestão de pessoas, Comunicação e
Infraestrutura.
As realizações aqui descritas são aquelas vinculadas à Subfunção "122 – Administração Geral",
Programa "0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego", ação "8911 - Gestão
Administrativa", "121 – Planejamento e Orçamento", Programa "0106 – Gestão da Política de
Trabalho e Emprego", ação "8938 – Gestão do Processo de Planejamento Institucional"; "122 –
Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo", ação "8901 - Manutenção dos
Serviços Administrativos; "122 – Administração Geral", Programa "0750 – Apoio Administrativo",
ação "8910 – Ações de Informática; 125 – Normatização e Fiscalização”, Programa "0106 – Gestão
da Política de Trabalho e Emprego", ação "8938 - Gestão do Processo de Planejamento
Institucional; 125 – Normatização e Fiscalização", Programa "0773 – Gestão das Políticas de
Execução Financeira, Contábil e de Controle Interno", ação "8914 – Serviços de Administração e
Controle Financeiro e ação “8951 – Serviços de Auditoria”.
Gestão interna
Toda e qualquer forma de atuação do SESCOOP/CE na consolidação das suas diretrizes e ações
finalísticas, seja ela, a formação profissional, o monitoramento e o desenvolvimento de cooperativas
e, por fim, a promoção social está alicerçada em estrutura de recursos humanos, físicos,
tecnológicos e materiais.
Dentre estes o mais essencialmente responsável pela transformação de diretrizes institucionais
estratégicas em práticas cotidianas é, sem sombra de dúvida, aquele que aglutina pessoas em torno
de objetivos comuns: sedimentar a cultura da cooperação, alavancar competências e conhecimentos
e desenvolver ações e processos inovadores de monitoramento e autogestão. Nesse contexto,
tornou-se imprescindível definir uma política de remuneração equilibrada e atrativa, capaz de
identificar as competências essenciais à organização e aquelas específicas aos cargos e funções.
Neste mister é que mais e mais buscamos nos nossos colaboradores o exercício da capacitação
continuada, seja através de cursos mais técnicos e específicos dentro da área de conhecimento e
atuação no SESCOOP/CE, seja com cursos em nível de Pós-Graduação, ao qual nas 2 (duas) turmas
122 | P á g i n a
já concluídas ou naquela que teve início no 2º quadrimestre de 2012, neles se inserem, além de
técnicos do Sistema, os seus Dirigentes.
O Capítulo 5 – Gestão de Pessoas trata detalhadamente todas as diretrizes, políticas e programas
pertinentes ao tema.
As metas a serem atingidas pelo SESCOOP/CE são planejadas conjuntamente entre as áreas meio e
fim, com a efetiva participação da superintendência. Após o cotejamento de demandas enviadas
pelas cooperativas dentro de um período pré-fixado, ou fruto da atuação das áreas de formação
profissional e monitoramento, que frequentemente estão presentes no dia-a-dia da gestão das
cooperativas, perscrutando suas necessidades, em reuniões internas de toda a equipe e conforme
avaliação de viabilidade técnica e orçamentária, as demandas e necessidades são consolidadas e
encaminhadas para avaliação e aprovação do Conselho de Administração.
Órgão máximo deliberativo do SESCOOP/CE, o Conselho de Administração reuniu-se em 2012,
em 9 (nove) ocasiões, sendo que, 6 (seis) ordinariamente e 3 (três) extraordinariamente, cujas
decisões versaram na maioria sobre a análise e aprovação de balancetes mensais, proposta e
reformulação orçamentária e respectivos planos de trabalho, relatório de gestão, balanço geral e
demais demonstrações financeiras de exercício findo e, ainda, sobre a aprovação de Norma de Plano
de Saúde e Portaria de Concessão de Diárias, autorização para abertura de processo seletivo para
contratação de Técnicos de Nível Superior, exame do estudo da Comissão de Avaliação para
ascensão funcional dos empregados do SESCOOP/CE, proposta de reajuste salarial na data-base
dos funcionários, dentre outros.
No exercício de 2012 apenas o Conselho de Administração sofreu mudança na sua estrutura, uma
vez que o Sr. José Alexandre de Lima, membro suplente, teve seu domicílio alterado para país da
Ásia. No seu lugar, por deliberação do Conselho da OCB/CE, assumiu o Sr. Antônio Hélder Arruda
de Oliveira.
O Conselho Fiscal, seguindo o mesmo esquema do Conselho de Administração, esteve reunido à
mesma quantidade de vezes, tanto ordinariamente, quanto extraordinariamente, sendo que, as
reuniões ordinárias aconteceram para o efetivo acompanhamento e fiscalização a execução
financeira e orçamentária do SESCOOP/CE. Já as reuniões extraordinárias tiveram o objetivo de
proceder à aprovação do relatório de gestão, balanço geral e demais demonstrações financeiras de
exercício findo, realizada em 23/04/2012; a análise da reformulação do orçamento de 2012, em
27/08/2012, além da proposta orçamentária e o plano de trabalho para o ano de 2013 que aconteceu
em 22/10/2012.
A Diretoria Executiva é o órgão gestor da administração do SESCOOP/CE e é composta pelo
Presidente do Conselho e pelo Superintendente, cabendo ao primeiro à representatividade do
Sistema perante órgãos, parceiros e instituições em geral, divulgando a política e diretrizes de
atuação, programas e projetos do SESCOOP/CE, dentre outras atribuições que lhe competem e
regimentalmente definidas. Ao Superintendente cabe a coordenação, supervisão e operacionalização
da execução dos programas e projetos de formação profissional, gestão cooperativista e da
promoção social para o atendimento dos objetivos institucionais finalísticos, bem como a gestão do
sistema. A ele estão subordinados todos os gerentes, assessores e técnicos do SESCOOP/CE.
123 | P á g i n a
Divulgação/Comunicação
Cooperativismo é um movimento, filosofia de vida e modelo socioeconômico capaz de unir
desenvolvimento econômico e bem-estar social. Seus referenciais fundamentais são: participação
democrática, solidariedade, independência e autonomia. O cooperativismo brasileiro entrou no
século 21 enfrentando o desafio da comunicação. Atuante, estruturado e fundamental para a
economia do País tem por objetivo ser cada vez mais conhecido e compreendido como um sistema
integrado e forte.
Hoje, o setor cooperativo reúne 1 bilhão de pessoas em mais de 100 países, responde pela geração
de mais de 100 milhões de empregos e está presente nos cinco continentes. Em 2010, as 300
maiores cooperativas do mundo tiveram uma movimentação econômico-financeira de US$ 1,6
trilhão.
E
por
causa
destes
resultados,
a
Organização
das
Nações
Unidas
(ONU) escolheu o ano de 2012 como o Ano Internacional do Cooperativismo, com o lema
“Cooperativas formam um mundo melhor”.
Em virtude deste ano mais do que
especial, o Sistema OCB/SESCOOP-CE
realizou um série de atividades.
O I Encontro de Comunicadores do Ceará
trouxe a Fortaleza o Jornalista Heraldo Pereira e
homenageou grandes nomes do jornalismo cearense pela atuação
na formação de opinião da sociedade. O evento foi mais uma
maneira de que o Sistema OCB/SESCOOP-CE criou para
apresentar à mídia local, os princípios do cooperativismo e seus
desafios, dentro da vasta programação em comemoração aos 40
anos do Sistema.
No final do ano de 2012, algumas novas estratégias foram
implantadas pelo setor de comunicação social. Dentre elas, começar
a divulgar as informações do cooperativismo local, nacional e mundial. Além disso, fornecer
informações à sociedade sobre temas e assuntos relacionados ao meio cooperativista. Essas
ferramentas contribuíram para aumentar a visibilidade e participação da sociedade.
A primeira a ser criada foi a rede social Twitter (@ocbsescoopce). A partir de então vários eventos
e informações puderam ser transmitidas em tempo real e de forma instantânea.
124 | P á g i n a
Em seguida criamos a Página do Sistema OCB/SESCOOP-CE, dando maior interatividade aos
seguidores. Esses poderiam, a partir de então, acompanhar e comentar as publicações do
Cooperativismo Cearense.
Com a criação das contas do Sistema OCB/SESCOOP-CE nestas duas redes sociais, as informações
passaram a ser repassadas simultaneamente nas duas ferramentas.
Já em outubro de 2012, algumas ações externas tiveram a
cobertura do setor de Comunicação Social do Sistema
OCB/SESCOOP-CE. Atividades essas realizadas por algumas
cooperativas. Como por exemplo, a Semana do Anestesiologista:
uma ação idealizada pela Cooperativa dos Médicos
Anestesiologistas do Ceará (COOPANEST-CE). Durante uma
manhã, diversos profissionais atenderam à comunidade com
serviços prestados através de aferição arterial, teste de glicose,
dentre outros. Tudo coberto pela
Comunicação Social informando à
população via redes sociais e hot site.
Além disso, algumas equipes de reportagem estiveram cobrindo o
evento, sendo estas auxiliadas pelo nosso setor.
É de
responsabilidade do setor, também, registrar cursos internos
oferecidos pelo sistema OCB, além de cursos ofertados pelas
Cooperativas ligadas ao Sistema OCB/SESCOOP-CE. Um deles foi
o curso sobre Lavagem de Dinheiro, realizado pela Unicred
Fortaleza.
125 | P á g i n a
O setor de Comunicação Social do Sistema OCB/SESCOOP-CE
auxilia e acompanha seu Presidente em reuniões oficiais, datas
comemorativas, debates e encontros importantes, como por
exemplo, a cobertura da Semana Mundial de Alimentação. No
caso, o Presidente João Nicédio Alves Nogueira compôs a mesa
redonda sobre o tema. O evento aconteceu na Assembleia
Legislativa do Estado do Ceará.
O III CCPENCE, realizado pela Coopen-CE, contou com a
cobertura da Comunicação Social nas redes sociais da
OCB/SESCOOP-CE. O evento, apresentado pela jornalista
Natália Varella.
O cooperativismo cearense teve
seu destaque na mídia local
com a participação em alguns
veículos locais. Nossa sede foi
o local escolhido, em algumas
vezes, para nossos técnicos participarem de pautas voltadas ao
meio cooperativista.
Outra grande cobertura do setor
de comunicação social foi o evento PDL Unimed Fortaleza. O
encontro reuniu centenas de cooperados, que participaram de
diversas atividades durante dois dias. Grandes nomes,
especialistas em Gestão de Pessoas estiveram presentes. Através
do Twitter e Facebook, além do nosso hot site, pudemos conferir
as principais pautas do evento. O Superintendente do Sistema
OCB/SESCOOP-CE discursou na abertura do evento.
Através dos cursos ofertados pelo SESCOOP-CE, o setor de
comunicação social buscou divulgar as principais informações para
chamar a atenção das cooperativas para a importância da presença
nos cursos. Exemplo
é a
alimentação do Hot Site com as
informações de datas, horários e
fichas de inscrição para os cursos.
Um dos maiores eventos do ramo agropecuário cearense, a
Expoece 2012, como não poderia ser diferente, teve sua cobertura
pela comunicação. A Expoece movimenta milhões em negócios
durante uma semana.
126 | P á g i n a
2.5 Indicadores de desempenho operacional
2.5.1 Indicadores de eficácia
Nome: Índice de Aplicação dos Recursos – IAR
Descritivo: calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto, excluindo-se
recursos provenientes do FUNDECOOP.
Fórmula: Investimento total realizado
Investimento total previsto
ELEMENTOS
INVESTIMENTO TOTAL REALIZADO
INVESTIMENTO TOTAL PREVISTO
ÍNDICE DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS
– IAR
2010
1.637.808,19
1.890.060,00
2011
1.587.573,46
2.086.360,00
2012
2.026.291,14
2.397.007,00
86,65%
76,09%
84,53%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Nome: Média de Participantes por Evento - MPE
Descritivo: calcula o número médio de participantes por evento.
Fórmula: Total de participantes
Total de eventos
ELEMENTOS
TOTAL DE PARTICIPANTES
TOTAL DE EVENTOS
MÉDIA DE PARTICIPANTES POR
EVENTO – MPE
2010
16.790
526
2011
11.087
272
2012
18.557
764
31,92
40,76
24,29
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Nome: Índice de Aceitação de Apontamentos – IAA
Descritivo: calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais
auditadas.
Fórmula: Apontamentos acatados
Apontamentos realizados
ELEMENTOS*
APONTAMENTOS ACATADOS
APONTAMENTOS REALIZADOS
ÍNDICE DE ACEITAÇÃO DE
APONTAMENTOS - IAA
2010
-
2011
6
7
2012
8
9
0,0%
85,71%
88,89%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
127 | P á g i n a
*Para fins de mensuração do total de apontamentos realizados e os que foram efetivamente acatados
foram considerados aqueles realizados pelas Auditorias Internas do SESCOOP. Não foram
realizadas nos períodos em referência apontamentos e/ou recomendações pelos Órgãos de Controles
Internos.
2.5.2 Indicadores de eficiência
Nome: Investimento Médio por Participante - IMP
Descritivo: calcula o valor médio investido em eventos por participante.
Fórmula: Investimento total
Total de participantes
ELEMENTOS
INVESTIMENTO TOTAL
TOTAL DE PARTICIPANTES
INVESTIMENTO MÉDIO
P/PARTICIPANTE- IMP
2010
2011
2012
1.637.808,19
16.790
1.587.573,46
11.087
2.026.291,14
18.557
97,55
143,19
109,19
2010
1.637.808,19
526
2011
1.587.573,46
272
2012
2.026.291,14
764
3.113,70
5.836,67
2.652,21
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Nome: Investimento Médio por Evento Realizado - IME
Descritivo: calcula o valor médio investido por evento.
Fórmula: Investimento total em eventos
Total de eventos realizados
ELEMENTOS
INVESTIMENTO TOTAL EM EVENTOS
TOTAL DE EVENTOS REALIZADOS
INVESTIMENTO MÉDIO P/EVENTO
REALIZADO - IME
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
2.5.3 Indicadores de efetividade
Nome: Índice de Fortalecimento do Sistema – IFS
Descritivo: calcula relação entre o valor investido pelo SESCOOP/CE (em ações finalísticas) e a
variação do valor arrecadado pelo SESCOOP/CE no último período, em relação ao período anterior.
Fórmula: Variação do valor arrecadado
Valor investido
ELEMENTOS
VARIAÇÃO DO VALOR ARRECADADO
VALOR INVESTIDO
ÍNDICE DE FORTALECIMENTO DO
SISTEMA- IFS *
2010
132.239,05
1.637.808,19
2011
269.283,71
1.587.573,46
2012
272.336,62
2.026.291,14
0,07771
0,157
0,13
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
128 | P á g i n a
O Anexo XIII apresenta quadro consolidado de programadas e atividades orçadas e efetivamente
realizadas pelo SESCOOP/CE no exercício de 2012, com demonstração de resultados físicos e
financeiros por objetivo estratégico e linha de ação.
129 | P á g i n a
130 | P á g i n a
Capítulo 3 – Estrutura de Governança e de Autocontrole da
Gestão
A estrutura de gestão do SESCOOP obedece às melhores práticas de governança corporativa,
respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração:
a) Transparência – não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que
possam gerar conflitos de interesses internos ou externos.
b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo,
cooperados, empregados etc.
c) Prestação de contas – os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade, ao sistema
cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato.
d) Responsabilidade – conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o
desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente.
A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho
Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um
superintendente.
A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas
Brasileiras (OCB).
Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e
fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes
nacionais da instituição.
O SESCOOP/CE conta com a seguinte estrutura de gestão:
a) Conselho Administrativo, órgão máximo, composto por cinco membros titulares e igual
número de suplentes, com mandato de quatro anos;
b) Conselho Fiscal, composto por três membros titulares e igual número de suplentes,
indicados pela Diretoria Estadual da OCB, com mandato de quatro anos;
c) Diretoria Executiva, órgão gestor e de Administração, composta pelo Presidente do
Conselho Administrativo, como seu presidente e pelo Superintendente.
3.1 Relação de conselheiros e dirigentes
Cabe ao Conselho Administrativo difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas,
projetos e normas, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional,
contribuindo para que as atribuições e os objetivos da entidade sejam proveitosamente alcançados.
O Conselho Administrativo integra-se por cinco conselheiros, que representam:
I.
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Ceará –
OCB/CE, na condição de Presidente nato;
II.
Por um representante dos empregados em cooperativas;
131 | P á g i n a
III.
Por dois representantes de cooperativas contribuintes;
IV.
Por um representante do Conselho Nacional, indicados pelo Presidente do Conselho
Nacional.
Já o Conselho Fiscal tem como finalidade realizar o acompanhamento e fiscalização da execução
financeira e orçamentária e atos de gestão do SESCOOP/CE.
Tabela 14. Relação dos membros dos conselhos de administração e fiscal
CONSELHO ADMINISTRATIVO
NOME
INÍCIO
FIM
JOÃO NICÉDIO ALVES NOGUEIRA
JOATHAN DE CASTRO MACHADO TITULAR
FRANCISCO RAIMUNDO DE ARAÚJO SUPLENTE
CRISTIANO TAVARES BESSA TITULAR
JOSÉ ALEXANDRE DE LIMA SUPLENTE
ANTONIO HELDER ARRUDA DE
OLIVEIRA - SUPLENTE
LUIZITA FONSECA LEITE PINA TITULAR
ROBERNYLSON SILVA OLIVEIRA SUPLENTE
ANTONIO RODRIGUES DE AMORIM TITULAR
RYAN CARLO RODRIGUES DOS
SANTOS - SUPLENTE
-
-
ÓRGÃO QUE REPRESENTA
PRESIDENTE
REPRESENTANTE DE
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DE
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DE
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DE
26/04/2011 19/11/2012
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DE
19/11/2012
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DOS
TRABALHADORES
REPRESENTANTE DOS
TRABALHADORES
REPRESENTANTE DA
UNIDADE NACIONAL
REPRESENTANTE DA
UNIDADE NACIONAL
-
-
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
CONSELHO FISCAL
NOME
VICENTE AGUIAR - TITULAR
MARIA NEYLE MOREIRA DA COSTA SUPLENTE
EDRAUTO GONÇALVES BATISTA TITULAR
LUIZ JOSÉ PEREIRA - SUPLENTE
LEONARDO BRAGA RAMALHO TITULAR
MARCIA ROGERIA MAGALHÃES SUPLENTE
INÍCIO
FIM
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ÓRGÃO QUE REPRESENTA
REPRESENTANTE DE
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DE
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DE
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DE
COOPERATIVA
REPRESENTANTE DOS
TRABALHADORES
REPRESENTANTE DOS
TRABALHADORES
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
132 | P á g i n a
À Diretoria Executiva, órgão de gestão e administração central, compete entre outras funções a
de zelar pelo cumprimento do Regimento Interno, das deliberações do Conselho
Administrativo e das normas e diretrizes da instituição, bem como pela implementação das
políticas e diretrizes estratégicas estabelecidas para o Sistema. Cabe-lhe também propor planos
de trabalho ao Conselho Administrativo e zelar por sua execução, e ainda estabelecer normas
internas de funcionamento da entidade. Os atos de gestão da Diretoria Executiva são
acompanhados e verificados, tanto pelo Conselho Administrativo quanto pelo Conselho Fiscal.
Tabela 15. Relação dos membros da diretoria executiva
DIRETORIA EXECUTIVA
NOME
JOÃO NICÉDIO ALVES NOGUEIRA
JOSÉ APARECIDO DOS SANTOS
INÍCIO
FIM
-
-
3.2 Remuneração dos membros da diretoria e de conselhos
Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/CE, de acordo
com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de 06.04.1999, não recebem remuneração
e sim, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujo valor fixado é de R$ 400,00
(quatrocentos reais).
Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos
últimos três exercícios.
133 | P á g i n a
Tabela 16. Remuneração de membro da diretoria executiva
ÓRGÃO: DIRETORIA EXECUTIVA – SUPERINTENDÊNCIA
EXERCÍCIO
REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS
2012
2011
2010
NÚMERO DE MEMBROS: 2
I - REMUNERAÇÃO FIXA
108.310,17
99.729,82
88.631,41
A) SALÁRIO OU PRÓ-LABORE
89.287,73
82.395,47
71.383,67
B) BENEFÍCIOS DIRETOS E INDIRETOS
19.022,44
17.334,35
17.247,74
C) REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO EM
COMITÊS
-
-
-
D) OUTROS
-
-
-
II - REMUNERAÇÃO VARIÁVEL
-
-
-
E) BÔNUS
F) PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS
G) REMUNERAÇÃO POR PARTICIPAÇÃO EM
REUNIÕES
NÃO OCORREU NO PERÍODO
H) COMISSÕES
I) OUTROS
III - TOTAL DA REMUNERAÇÃO (I + II)
108.310,17
99.729,82
88.631,41
IV - BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO
V - BENEFÍCIOS MOTIVADOS PELA CESSAÇÃO DO
EXERCÍCIO DO CARGO
VI - REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES
NÃO SE APLICA À NATUREZA JURÍDICA
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
3.3 Estrutura de controles internos administrativos
O SESCOOP/CE não possui Unidade de Auditoria Interna, razão pela qual cabe ao SESCOOP
Nacional a realização de Auditorias Operacionais, de forma a garantir a legalidade e a legitimidade
dos atos e o alcance dos resultados quanto à economicidade, à eficiência e à eficácia da gestão,
propondo ações corretivas para melhoria dos processos operacionais desta instituição.
No desempenho deste papel a Auditoria Interna do Sescoop Nacional realizou sua última visita ao
SESCOOP/CE em setembro de 2012, resultando na emissão do relatório de auditoria nº 009/2012 e
referem-se o resultado dos exames realizados sobre os controles internos dos processos operacionais
no período de janeiro a julho de 2012. Os trabalhos desenvolvidos obedeceram aos padrões e
técnicas de auditoria geralmente aceita e os exames foram realizados por amostragem, na extensão
julgada necessária às circunstâncias.
Os controles internos administrativos são operacionalizados pela Gerência de Planejamento e
Controle e têm por objetivos proteger seus recursos; assegurar que seus registros contábeis e
financeiros são precisos e confiáveis; promover a eficiência de seus funcionários; encorajar o
cumprimento de suas determinações.
134 | P á g i n a
A atuação da Gerência quanto aos controles internos podem ser classificadas como de natureza
preventiva, detectiva ou corretiva. A primeira é realizada com a finalidade de evitar a ocorrência de
erros, desperdícios ou irregularidades, enquanto a segunda são aquelas para detectar erros,
desperdícios ou irregularidades, no momento em que eles ocorrem, permitindo a adoção de medidas
tempestivas de correção e, por fim, o controle corretivo são os projetados para detectar erros,
desperdícios ou irregularidades depois que já tenham acontecidos, permitindo a adoção posterior de
ações corretivas.
Os controles de natureza preventiva são aqueles que mais exaustivamente são trabalhados, uma vez
que todas as áreas do SESCOOP/CE são capacitadas para o entendimento e aplicabilidade na rotina
da instituição dos normativos a que esta se submete, desde os objetivos e finalidades declarados no
seu Regimento Interno e das competências e atribuições dos órgãos deliberativo e de fiscalização,
além da Diretoria Executiva, até as portarias editadas de forma mais frequente e sistêmica.
O Conselho Fiscal tem atuado de maneira efetiva no acompanhamento e fiscalização da execução
financeira e orçamentária e atos de gestão, finalidade precípua do Regimento Interno do órgão,
colaborando com os responsáveis pela Administração sobre aprimoramento e correções necessárias
ao bom desempenho nos setores administrativo, contábil, financeiro e orçamentário.
3.4 Estrutura e atividades do sistema de correição da unidade
O SESCOOP/CE não possui estrutura e atividades do sistema de correição, cabendo apenas o
cumprimento de normas, orientações, recomendações e determinações emanadas pelo Conselho de
Administração, órgãos de controle interno e externos e, caso se verifique circunstância que
comprometa a regularidade de sua atuação poderá a autoridade competente recomendar medidas de
gestão para a alteração ou aperfeiçoamento de rotinas, podendo inclusive solicitar a Unidade
Nacional do SESCOOP, a realização de Auditoria Interna para apuração de possíveis
responsabilidades.
3.5 Funcionamento do sistema de controle interno da Unidade
As normas internas mais usuais são: de pessoal, bens patrimoniais, aquisição e uso do veículo,
incentivo ao desenvolvimento de funcionários, compra simplificada e fundo fixo. A aplicação de
todas elas é de responsabilidade dos funcionários especialmente designados através de portarias
pela presidência do SESCOOP/CE, onde todos os demais funcionários a estas normas ficam
submetidos e operacionalizam as atividades meio ou finalística do SESCOOP/CE. Daí, a
necessidade de bem conhecê-las.
O Controle de Patrimônio, responsável pelo ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/CE é
exercido pela Comissão de Inventário e Patrimônio e coordenada pela Gerência de Planejamento e
Controle e está descrito no item 6.2 – Gestão de Patrimônio do presente Relatório.
A norma de aquisição e uso do veículo é caracterizada por ser operacionalizada pela Comissão de
Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo e, ainda, pelo funcionário
designado e responsável pelo uso, manutenção, guarda e controle do veículo de propriedade do
SESCOOP/CE. A manutenção é realizada preventivamente, de acordo com o manual de revisões e
135 | P á g i n a
assistência técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e
chegada do veículo também é exercido pela funcionária que registra no mapa todos os dados do
condutor, percurso, quilometragem, data e horário, consumo de combustível, servindo o mapa
utilizado para o monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de
identificar o condutor quanto aos registros futuros de infrações de trânsito, onde caberá ao mesmo
assumir os custos gerados pelas multas. O funcionário é instado ao pagamento das multas mediante
notificação e encaminhamento do auto de infração e pagamento pela Gerência de Planejamento e
Controle, que após o pagamento arquivará o mesmo.
O seguro do veículo de marca Zafira Elegance 2.0 MPFI Flex 4 – Ano 2011 – Modelo 2012 tem
cobertura total de 110% contra danos materiais (furtos, roubos e colisões) e corporais (morte e
invalidez), contratado mediante processo de dispensa de licitação e cujo apólice de n°
03.31.3915861 da Allianz Seguros S/A, com vigência de 07/02/2012 até 07/02/2013. Desde a sua
contratação até os dias atuais não houve registros de sinistros.
Também encontram-se segurados todos os bens de natureza permanente de propriedade do
SESCOOP/CE, com coberturas contra incêndio, danos elétricos roubos e furtos qualificados, e
constam da apólice de nº 03.18.0586133, com vigência 07/02/2012 a 07/02/2013, contratada junto a
Allianz Seguros S/A.
Os controles de pessoal são realizados pela Gerência Administrativa e Financeira e atende a
requisitos como pastas de funcionários com a documentação exigida pela Norma de Pessoal, entre
os quais estão os exames admissionais, periódicos e os demissionais. É também esta Gerência que
são feitos os controles de frequência dos funcionários com os devidos registros de faltas, atestados
médicos e licenças, planejamento e efetivação do calendário de férias.
A Gestão de Contratos e o seu efetivo controle de execução são realizados pela Assessoria Jurídica
conjuntamente com a Gerência de Planejamento e Controle e visa o cumprimento de as obrigações
contidas nos termos de contratos formalizados pelo SESCOOP/CE: recebimento do objeto, prazos,
garantias, vigência, custos, alterações através de aditivos, acréscimos ou supressões, inexecução do
objeto, sanções e penalidades. A Gestão de Contratos além dos aspectos legais na execução torna-se
imprescindível para o planejamento da instituição, uma vez que o acompanhamento destes
instrumentos antecipa a instauração dos processos licitatórios na perspectiva de que o
SESCOOP/CE não comprometa a realização das suas atividades.
Os pagamentos referentes aos contratos de prestação de serviços e/ou fornecimento de materiais só
são autorizados pela Superintendência e Presidência mediante a conferência dos documentos fiscais
e de liquidação validados pelas Gerências Administrativo-Financeira e de Planejamento e Controle,
desde que esteja atestado o seu recebimento no verso da nota fiscal/fatura pela unidade recebedora,
sendo esta a mesma que requisitou a contratação ou o fornecimento do material. No caso de
materiais de consumo/expediente, após o recebimento e atesto é encaminhado para o almoxarifado
do SESCOOP/CE para fins de registro de entrada e controles de saídas futuras. O SESCOOP/CE
mantém local apropriado para a guarda destes materiais.
Os controles internos relativos ás questões orçamentária, financeira, contábil e patrimonial é de
responsabilidade da Gerência Administrativo-Financeira e visa dar precisão e confiabilidade aos
136 | P á g i n a
informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais na geração de informações adequadas e
oportunas para a compreensão dos fatos e eventos relevantes garantindo, assim, um espelho da
situação econômico-financeira da instituição. Na instrumentalização destes controles, a Gerência
dispõe de ferramentas especialmente desenvolvidos para o SESCOOP, o sistema ZEUS. O
Programa ZEUS dispõe dos seguintes módulos e especificidades:
Módulo Orçamentário: permite acompanhar e controlar o orçamento, desde sua composição até a
execução e apuração dos movimentos realizados pelo SESCOOP/CE. O sistema integrado permite a
importação e exportação de dados de um módulo para outro, evitando-se o retrabalho por parte dos
empregados e permitindo-se maior rapidez no monitoramento dos resultados previsto, comparandoos com os obtidos pela entidade, através de relatórios gerenciais que dão suporte à gestão
administrativa.
Módulo Contábil: permite o cadastramento da estrutura organizacional da entidade, admitindo o
registro dos fatos contábeis de forma padronizada, o que facilita esta contabilização e evita erros de
lançamentos. Através dele são importados os dados dos módulos: Administração Financeira e
Controle Patrimonial.
Módulo de Administração Financeira: permite o cadastro e controle de todas as Contas a Pagar e
Caixa e Bancos. São cadastradas as pessoas físicas e jurídicas envolvidas com o SESCOOP/CE,
controlando-se, através do sistema, todas as movimentações financeiras e a emissão d relatórios
gerenciais para suporte da gestão administrativa.
Módulo de Controle Patrimonial: Permite o gerenciamento do ativo permanente desde a sua
aquisição, histórico de movimentação, até sua baixa. Este módulo admite o controle da localização
física, depreciação e responsável por cada bem patrimonial e está integrado ao módulo
Contabilidade.
Todos os processos de compra de bens e serviços do SESCOOP/CE passam por rigoroso fluxo de
processo que se inicia na unidade/gerência demandante e encaminha-se para a autorização pela
superintendência, após o que é realizado o enquadramento quanto à modalidade, limites e tipos de
licitação de acordo com os Art. 5° e 6° da Resolução n° 850/2012: concorrência, convite, concurso,
leilão ou pregão. Mais usualmente a concorrência, convite e o pregão são adotados nos processos de
compras de bens ou serviços, sendo realizado no exercício de 2012 um total de 8 (oito) processos de
licitação, 4 (quatro) na modalidade concorrência, 2 (dois) convite e 2 (dois) pregões, conforme
detalhado no ANEXO III.
Já os processos por dispensa de licitação em 2012 totalizaram 44 (quarenta e quatro) e são
formalmente estruturados dentro dos princípios enumerados no capítulo I da resolução de licitações
e contratos.
As aquisições ou contrações por dispensa de licitação são realizadas em estrita observância ao art.
9º da Resolução nº 850/2012, que só poderão ser iniciadas após a autorização pela superintendência,
através da Requisição de Produtos e Serviços pela unidade demandante. Nestes casos são instadas a
oferecer propostas de preços, no mínimo 3 (três) empresas, que atendam ao objeto da aquisição ou
contratação, onde ao se verificar a melhor oferta, fica a empresa obrigada a comprovar a sua
137 | P á g i n a
regularidade fiscal, nos termos do parágrafo único do art. 11 da mesma Resolução. O ANEXO IV
detalha as dispensas realizadas com respectivos objetos, base legal e valores.
A Comissão de Licitação do SESCOOP/CE é composta de 3 (três) membros titulares e 1 (um)
suplente. Todos os funcionários capacitados, com permanência de 1 (um) ano, após o quê acontece
um rodízio.
Os atos administrativos internos são formalizados através de Portarias, expedidas pelo Presidente do
SESCOOP/CE, tais quais as nomeações de colaboradores para compor Comissões ou,
individualmente, atribuir responsabilidades, além de regulamentar matérias administrativas, desde
que fundamentadas e respaldadas pelo Regimento Interno e demais Resoluções e Normativos.
Em 2012 foram editadas 6 (seis) portarias e baixada apenas 1 (uma) resolução, conforme
relacionadas nas Tabelas 17 e 18, a seguir.
Tabela 17. Relação de portarias editadas
Nº
01/2012
02/2012
03/2012
04/2012
05/2012
06/2012
OBJETO
Determinar o cumprimento do resultado da avaliação para
ascensão funcional dos empregados do SESCOOP/CE.
Nomear a Comissão de Seleção em Processo Seletivo para
contratação de novo empregado do SESCOOP/CE.
Alterar os membros da Comissão Permanente de Licitação.
Regulamentar o pagamento de diárias, a aquisição de passagens
e demais despesas de viagens no âmbito do SESCOOP/CE.
Nomear os membros da Equipe Técnica Operacional
responsável pelo preenchimento dos laudos de revisão de vida
útil, valor residual e indícios de Impairment de bens do ativo
imobilizado e intangível.
Nomear empregados do SESCOOP/CE para compor a
Comissão de Avaliação para Ascensão Funcional, criada na
forma preconizada pelo art. 27, do Plano de Cargos do Serviço
Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do
Ceará.
DATA
VIGÊNCIA
30/03/2012
31/12/2012
18/07/2012
18/07/2013
07/08/2012
07/08/2013
27/11/2012
Indeterminado
03/12/2012
31/12/2013
03/12/2012
03/12/2013
Fonte: Assessoria Jurídica
Tabela 18. Relação de resoluções baixadas
Nº
OBJETO
DATA
VIGÊNCIA
01/2012
Regulamentar o pagamento de ajuda de custo e passagens aos
membros do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal do
SESCOOP/CE.
24/04/2012
Indeterminado
Fonte: Assessoria Jurídica
Outros aspectos que envolvem a estrutura de controle interno do SESCOOP/CE, tais como:
ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, monitoramento, informação e
comunicação, estão mais bem detalhados no ANEXO IX – Avaliação do Sistema de Controles
Internos da Unidade.
138 | P á g i n a
139 | P á g i n a
Capítulo 4.
Financeira
Programação
e Execução
Orçamentária
e
4.1. Fonte de Recursos
A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2,5%,
incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas.
A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece a
seguinte diretriz:
• 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do
SESCOOP;
• 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras
(OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de
representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs.
• 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo
(FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho
Nacional do SESCOOP.
• 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou
regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e
investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo
Conselho Nacional do SESCOOP.
Tabela 19. Receitas realizadas
FONTE DE RECEITAS
RECEITAS REALIZADAS
Total
2.035.119,61
VARIAÇÃO
2011/2010
2.501.533,23
22,92%
Receitas de Contribuições
1.261.824,06
1.531.107,77
21,34%
1.803.444,39
17,79%
182.848,30
243.830,74
33,35%
205.123,87
-15,87%
Ano
Receitas Financeiras
Serviços
Outras Receitas
Receitas de Transferências
2010
-
2011
-
-
VARIAÇÃO
2012/2011
2.899.130,40
15,89%
2012
-
-
420,32
15.000,50
3468,83%
413,42
-97,24%
590.026,93
711.594,22
20,60%
890.148,72
25,09%
Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE
A análise econômico-financeira foi elaborada com base na verificação sobre os balanços
patrimoniais e as respectivas demonstrações do resultado do execrcício no período de 2010 a 2012.
No período analisado, observa-se que as receitas totais aumentaram em 15,89%, comparado a 2011.
Isto ocorreu devido ao aumento das receitas de contribuições de 17,79% e das receitas de
transferência em 25,09%. Se comparado com 2010, é possível contatar um incremento de 42,47%
de 2010 a 2012.
140 | P á g i n a
4.2. Receitas
Na decomposição da receita total, a receita de contribuição proveniente da contribuição mensal
compulsória oriunda das cooperativas (receita direta) foi de R$ 1.803.444,39 e constitui-se um
percentual de 62,21% da arrecadação líquida da unidade estadual. Este valor efetivado sofre uma
variação de 4,01 % em relação à estimativa.
Já a receita patrimonial sofreu ligeira variação negativa de 7,60 % entre o previsto e o realizado, por
tratar-se de receita cuja estimativa atrela-se a índices e percentuais econômicos variáveis. Refere-se
às receitas de aplicações financeiras para o exercício de 2012 dos recursos próprios do
SESCOOP/CE. Ao final do exercício financeiro estas receitas foram de R$ 205.123,87.
As transferências correntes são compostas pelo valor do repasse suplementar de recurso do
FUNDECOOP - Resolução do SESCOOP Nacional nº. 897, de 23/07/2012, de R$ 750.125,34 e os
valores referentes à execução dos Projetos Especiais FUNDECOOP n° 035/2011 - Projeto de Curso
de Pós-Graduaçãoem Gestão de Cooperativas – TURMA III, no valor de R$ 69.207,26; nº
011/2010 - Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória, totalizando R$
70.672,12; e nº 005/2012 – Projeto de Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das
Cooperativas Agropecuárias, no valor de R$ 144,00. A soma total de receitas de transferências
correntes é de R$ 890.148,72.
Por fim, a previsão de outras receitas correntes seriam aquelas oriundas de saldos de exercícios
anteriores, onde se pretendia complementar o total das receitas para o cumprimento das atividades
meio e fim no valor de R$ 449.877,00. O montante desta receita prevista não se efetivou em razão
da economicidade verificada no exercício, sobretudo nos centros de custos de “manutenção de
funcionamento”, cujo percentual a menor entre o previsto e o efetivamente realizado foi de 34,24%.
Ademais, o somatório de algumas outras ações finalísticas que tiveram seus custos minimizados,
ensejou a não incorporação de receitas de exercícios anteriores.
O valor de R$ 183,42, classificado como “outras receitas correntes” é oriundo da recuperação de
despesas com comunicação (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) e da devolução de
pagamento de pagamento de passagem aérea.
A alienação de bens no valor de R$ 230,00 é originária da venda de vasilhames de pó químico para
extintores de incêndio com a imediata substituição apropriado à necessidade do SESCOOP/CE.
141 | P á g i n a
Tabela 20. Receitas previstas e realizadas
RECEITAS
ORIGENS
RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES
RECEITAS PATRIMONIAIS
RECEITAS DE SERVIÇOS
PREVISTA
REALIZADA
VARIAÇÃO
R$
R$
%
1.733.915,00
52,40%
1.803.444,39
62,21%
4,01%
222.000,00
6,71%
205.123,87
7,08%
-7,60%
-
-
-
-
-
TRANSFERÊNCIAS CORRENTES
903.259,00
27,29%
890.148,72
30,70%
-1,45%
OUTRAS RECEITAS CORRENTES
449.877,00
13,59%
183,42
0,01%
-99,96%
230,00
0,01%
230,00
0,01%
0,00%
ALIENAÇÃO DE BENS
TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL
-
0,00%
-
0,00%
-
OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
-
0,00%
-
0,00%
-
100,00%
2.899.130,40
100,00%
TOTAL
3.309.281,00
-12,39%
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE
4.3. Desempenho da execução orçamentária e financeira
As despesas realizadas no exercício totalizaram o valor de R$ 2.809.260,14. Já em 2011, foi de
2.165.614,78, variando 29,72% a maior, de um ano para o outro. A rubrica “outras despesas” foi a
que mais impactou no exercício de 2012, com um incremento de 58,21%, resultante de execução
orçamentária plena das atividades meio e fim.
Os elementos que deram origem às despesas do SESCOOP/CE, em 2012 comparados ao exercício
anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária a seguir:
Pessoal e Encargos Sociais – Valores referentes a salários e encargos. A variação foi de
12,27% em função da adequação salarial e novas contratações do quadro funcional, além de
ajustes previstos no acordo coletivo de trabalho.
Capital – São despesas com aquisições de bens móveis e intangíveis, com severa diminuição
em relação a 2011, ocasião em que foi realizada aquisição de veículo 0KM e mudança das
centrais de ar-condicionados e equipamentos de projeção multimídia com elevador .
Outras Despesas – Valores referentes a despesas da atividade fim e meio. A variação foi de
58,21% em decorrência da realização de eventos de grande porte, sobretudo, a execução
simultâneamente de 3 turmas de pós-graduação e de 3 missões técnicas, sendo uma delas,
internacional.
142 | P á g i n a
Tabela 21. Despesas realizadas
TIPO
Ano
Total
Correntes - Pessoal e Encargos
Capital
Inversões Financeiras
Outras Despesas
DESPESAS REALIZADAS
2010
2011
2011/2010
2012
2012/2011
1.910.856,60
2.165.614,78
13,33%
2.809.260,14
29,72%
853.720,70
1.008.976,96
18,19%
1.132.781,84
12,27%
33.229,56
102.099,64
207,26%
8.107,50
-92,06%
1.023.906,34
1.054.538,18
-
2,99%
1.668.370,80
58,21%
Fonte: Gerência Financeira SESCOOP/CE
4.4. Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e
por elementos de despesas
Qualquer aquisição realizada pelo SESCOOP/CE, seja ela bens, produtos ou serviços segue
rigoroso fluxo processual e atende a todos os requisitos legais da Resolução nº 850, de 28/02/2012,
que trata das licitações e contratos.
No exercício de 2012 foram realizados um total de 8 (oito) processos de licitação, sendo 4 (quatro)
na modalidade concorrência, 2 (dois) convite e 2 (dois) pregões.
As licitações nas modalidades convites e concorrências acontecidas no exercício tiveram como
objeto a contratação de pessoas jurídicas na execução de serviços de instrutoria e consultoria para as
atividades finalísticas de formação profissional e monitoramento e desenvolvimento de
cooperativas, bem como serviços gráficos, fornecimento de passagens aéreas, organização de
eventos, fornecimento de alimentos. O valor total de contratações é de R$ 116.750,00 e R$
2.676.935,00 nas modalidades convite e concorrência, respectivamente, conforme detalhado no
ANEXO III.
Em geral, as licitações de maior complexidade e de valores mais significativos são aquelas
realizadas por meio de pregão presencial e tiveram como objetivo às atividades de administração e
apoio, ressalte-se: contratação de empresa especializada na prestação de serviços de administração,
gerenciamento, emissão, distribuição e fornecimento de cartões magnéticos na forma de vale
alimentação/refeição e na prestação de serviços de plano de saúde privado na modalidade
contratação coletiva empresarial, para os colaboradores do SESCOOP/CE e seus dependentes. Os
totais destas contratações foram: R$ 844.800,00 para Companhia Brasileira de Soluções e Serviços
– ALELO (vale alimentação e refeição) e R$ 622.604,40 com a Unimed Fortaleza – Cooperativa de
Trabalho Médico. Ambos as contratações estão estimadas para um período de até 60 meses.
Os processos por dispensa de licitação em 2012 totalizaram 44 (quarenta e quatro) e são
formalmente estruturados dentro dos princípios enumerados no capítulo I da resolução de licitações
e contratos. São processo mais simples, cujo objeto é bastante pulverizado, na sua maioria em para
aquisição de produtos, bens ou serviços de menor monta ou que requer um nível de espeficidade
limitante ao mercado. O total de aquisições e/ou contratações em 2012 foi de R$ 893.090,47. Neste
valor estão inclusos o contrato de gestão do SESCOOP/CE e a OCB/CE para cessão onerosa de sua
143 | P á g i n a
estrutura física (locação de imóvel) e os serviços de condomínio, além da contratação da ESCOOP
– Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (filial do Serviço Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo do Rio Grande do Sul).
O detalhamento das dispensas de licitações pode ser conferido no ANEXO IV.
4.5. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos
análogos
A Unidade Nacional do SESCOOP viabilizou a transferência de recursos para o SESCOOP/CE
mediante a aprovação de Projetos Especiais do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo,
atualmente em vigência e execução os Projetos Especiais FUNDECOOP n° 035/2011 - Projeto de
Curso de Pós-Graduaçãoem Gestão de Cooperativas – TURMA III e nº 005/2012 – Projeto de
Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e Social das Cooperativas Agropecuárias, com
vigências até 30/04/2014 e 31/05/2015, respectivamente. O total de recursos dos recursos destes
projetos é de R$ 441.075,00 do concedente e R$ 94.250,00 do proponente. Até 31/12/2012 a
Unidade Nacional só repassou o equivalente a 50% do valor total, ou seja, R$ 220.537,50.
No exercício de 2012 foi encerrado e devidamente prestado contas o Projeto Cooperativismo no
Ceará: Sociedade, História e Memória (FUNDECOOP nº 005/2012).
O SESCOOP/CE recebeu em 2012 o valor de R$ 750.125,34 refernte ao repasse suplementar de
recurso do FUNDECOOP - Resolução do SESCOOP Nacional nº. 897, de 23/07/2012.
As transferências de Projetos Especiais do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo estão
detalhadas no ANEXO V e demais quadros.
O SESCOOP/CE não realiza transferências de recursos e, por conseguinte, não há prestação de
contas mediante convênios, termos de cooperação e contratos de repasses.
144 | P á g i n a
145 | P á g i n a
Capítulo 5. Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e
Custos Relacionados
Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsiona a produtividade organizacional
e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o SESCOOP/CE investe
constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal.
O SESCOOP/CE dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às
cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o
desenvolvimento de seus colaboradores.
Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização,
o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de vivência e integração, como por
exemplo, o Programa Crescere - TEAL – A Arte é Encantar!
O Programa desenvolve atividades lúdicas em grupos distribuídas em parque de aventura com jogos
estruturados (Arvorismo/Caminho Estruturado, Caiaque/Calhas, Muro de Escalada/Chinelão e
Tirolesa/Estaca), como reforço ao grupo do seu papel como ferramenta essencial para o
desenvolvimento das competências propostas.
Com pouco mais de treze anos de atuação, o SESCOOP/CE vê-se diante de desafios comuns a
organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos
processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor
atender aos seus objetivos organizacionais.
Ao considerar o potencial humano e as competências como pilares da gestão de pessoas e
organizações, o SESCOOP/CE desenvolve iniciativas no sentido de reconfigurar as condições de
trabalho no contexto de novas arquiteturas. Não se trata de administrar apenas pessoas, mas de
administrar com as pessoas, esta é a nova forma e concepção. O recurso mais importante do
SESCOOP/CE não pode como mero recurso organizacional.
As normas, políticas e planos para a área de recursos humanos estão previstas no artigo 8º, inciso
VI, do Regimento Interno do SESCOOP/CE, que estabelece a competência ao Conselho
Administrativo em “aprovar o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a
tabela de remuneração correspondente à contratação dos empregados do quadro efetivo do
SESCOOP/CE”.
O regime jurídico do pessoal do SESCOOP/CE é o da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho e
respectiva legislação complementar. O SESCOOP/CE observa as normas gerais de tutela do
trabalho, previstas na CLT e a Norma de Pessoal editada pelo Conselho Nacional do SESCOOP
acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando pelos aspectos
éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações.
Nos processos de admissão, contratação e administração dos cargos e salários de provimento efetivo
do SESCOOP/CE são aplicados os princípios e regras estabelecidas no Capítulo V do Regimento
146 | P á g i n a
Interno, na Norma de Pessoal e no Plano de Cargos, Carreiras e Salários, aprovado pelo Conselho
Estadual.
Aprovado em maio/2008 e efetivamente implantado em agosto/2008, o Plano de Cargos, Carreiras e
Salários está fincado na necessidade do SESCOOP/CE de manter o equilíbrio salarial interno, de
estabelecer formas de remuneração, oferecer oportunidades de crescimento profissional, bem como
ferramenta para conservação de talentos existentes em seu quadro. Em novembro de 2011, por
ocasião da 90ª Reunião do Conselho de Administração, foi aprovado ajustes ao referido Plano com
o intuito de mantê-lo sempre atualizado e condizente com a realidade da casa.
Têm em sua estrutura de cargos e funções de confiança os seguintes eixos de carreira: Gestão,
Técnico, Administrativo e Operacional. O eixo de carreira de Gestão compreende a área estratégica
(Superintendência e Gerências), para o eixo Técnico vinculam-se os cargos de Técnico de Nível
Superior (TNS) e Assistente Técnico (ATEC), no Administrativo, o cargo de Assistente
Administrativo (ADDM) e no Operacional, o Auxiliar de Serviços Gerais (AUXSG).
A estrutura ocupacional está distribuída em funções de confiança e cargos de provimento efetivo,
conforme abaixo descrito:
I - Eixo de carreira Gestão está distribuído em 07 (sete) funções, a saber: Superintendência,
relacionada à Área de Gestão Estratégica; Gerência de Planejamento e Controle, Gerência
Administrativa Financeira, Gerência de Formação Profissional, Gerência de Auto-Gestão, Gerência
de Promoção Social, Gerência Jurídica e Gerência de Comunicação, todas relacionadas à Área de
Gestão Operacional.
II - Eixo de carreira Técnico, dividido em 02 (dois) cargos de provimento efetivo, Técnico de Nível
Superior e Assistente Técnico, ambos distribuídos em 12 (doze) níveis funcionais.
III - Eixo de carreira Administrativo e Operacional: com 01 (um) cargo de provimento efetivo
cada: Assistente Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, respectivamente, ambos
estratificados em 08 (oito) níveis funcionais.
Aos cargos efetivos vinculou-se um conjunto de funções que dão especificidade à atuação
funcional. Todos os cargos e funções, além de descritos, contemplam as principais atribuições e o
conjunto de conhecimentos necessários à sua execução e ao desenvolvimento dos respectivos
ocupantes. Foram estruturados em carreiras que constituem a trajetória de crescimento e
desenvolvimento funcional dos colaboradores.
A admissão para os cargos de provimento efetivo do SESCOOP/CE é realizada com a instauração
do competente processo seletivo a cargo de uma Comissão de Seleção, designada pela Diretoria
Executiva composta de 3 (três) funcionários, mediante autorização prévia do Conselho de
Administração.
As etapas do processo seletivo, critérios de aprovação, quantidade de vagas disponíveis para o(s)
cargo(s), requisitos mínimos obrigatórios e o perfil(is) do(s) profissional(is) que atenda(m) às
necessidades do cargo/área onde o(s) candidato(s) selecionado(s) será(ão) efetivado(s) são definidos
em Edital de Seleção, amplamente divulgado em jornal de grande circulação no Estado e no site do
147 | P á g i n a
SESCOOP/CE. Os critérios de seleção de caráter eliminatório e classificatório constam de provas
de conhecimento, análise curricular e/ou entrevista com o candidato.
O ingresso e enquadramento do empregado recém-contratado nos quadros do SESCOOP/CE dão-se
no primeiro nível funcional e referência salarial inicial (I) de cada cargo, conforme tabela de Cargos
de Provimento Efetivo - constante no Anexo II do Plano de Cargos, Carreiras e Salários e suas
atualizações.
O reconhecimento e a valorização do colaborador se dão por meio de uma remuneração de
mercado. Com a finalidade de definir valores atrativos e que possibilitem, também, a retenção de
profissionais, faz-se pesquisa de mercado com outras Unidades Estaduais do SESCOOP e com
demais instituições integrantes do Sistema “S”, do qual o SESCOOP/CE faz parte.
Referente a benefícios oferecidos aos empregados, obedecendo a determinações legais, cláusulas de
acordos coletivos de trabalho, Norma de Pessoal e deliberações internas da Entidade são: auxílio
refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e odontológico e incentivos à formação
profissional.
A carga horária de trabalho para os empregados do SESCOOP é de 40 (quarenta) horas semanais,
com o sistema de controle de frequência manual, onde constam nome completo, cargo ocupado,
número e série da CTPS, com registro diário de assinaturas em 2 (dois) turnos, cabendo a Gerência
Administrativo-Financeiro o controle e a fiscalização.
5.1 Estrutura de pessoal da unidade
No encerramento do exercício, o SESCOOP/CE dispunha em sua estrutura de pessoal 17 (dezesete)
colaboradores, incluindo-se o Superintendente, constituída por 16 (dezesseis) funcionários do
quadro efetivo e 1 (um) estagiário.
Deste universo de colaboradores efetivos, observa-se um bom nível de qualificação ao
considerarmos que 47,1% possuem graduação completa, 35,3% são pós-graduados e 17,6% têm
mestrado. (Gráfico 17).
Gráfico 13. Colaboradores por grau de escolaridade
148 | P á g i n a
No que concerne à questão de gênero, o SESCOOP/CE apresenta absoluta hegemonia quanto ao
número de colaboradores do sexo feminino: representa 76,5% dos profissionais atuantes na
instituição, sendo que 25% destas ocupam função gerencial. (Gráfico 18).
Gráfico 14. Colaboradores por sexo
Quanto à faixa etária, as maiores concentrações dos profissionais encontram-se nas faixas de até 35
anos de idade, e de 36 a 45 anos, que somados perfaz 70,59% do pessoal, evidenciando um quadro
jovem. A faixa seguinte em que se enquadram 17,65% dos técnicos é de 46 a 55 anos de idade e,
por último, 56 a 65 anos, representando 11,76%. Baseado nos dados apresentados percebe-se a
prevalência do quadro de profissionais com idade produtiva em alta. (Gráfico 19).
Gráfico 15. Colaboradores por faixa etária
Em 2012 foram contratados 4 novos colaboradores do SESCOOP/CE, demonstrado no gráfico
abaixo pelo percentual de 23,5% com até 1 ano de casa. A maior fatia ainda está representada por
colaboradores mais antigos e que, portanto, já estão com mais de 9 anos na instituição (35,3%),
seguido por outro grupo na faixa de 6,1 a 9 anos (29,4%). Os menores percentuais de tempo de casa
estão enquadrados nas faixas de 1,1 a 2 anos e de 6,1 a 9 anos, ambos com 5,9%. (Gráfico 9).
149 | P á g i n a
Gráfico 16. Colaboradores por tempo de casa
A maior concentração dos profissionais 41,2% encontra-se na faixa salarial até R$ 3 mil. Deve-se
considerar o reajuste salarial de 9% concedido em 2012 por ocasião da data-base, assim como a
necessidade de adotar valores de referência compatíveis com o mercado, como estratégia de
retenção da força de trabalho. O percentual de reajuste concedido equivale-se o incremento de
receitas diretas registrada no exercício. (Gráfico 21).
Gráfico 17. Colaboradores por faixa salarial
O Plano de Cargos, Carreiras e Salários implantado em 2009, contempla os eixos de carreira de
Gestão, Técnico e Administrativo Operacional. As variações observadas por eixos de carreiras
desde a implantação até o exercício de 2012, ocorrem por fatores diversos que terminam por
impactar , como por exemplo, na Gestão, o percentual de aumento foi de 10,6%, com média salarial
de R% 5.171,20, entretanto com a contratação em outubro passado de colaborador de comunicação
social, que entra no nível I, a média caiu para R$ 4.846,43, com variação de apenas 3,6%.
150 | P á g i n a
Já no eixo técnico, 4 novas contratações foram realizadas em 2009, que até então não possuia
nenhum funcionário neste eixo. Dois anos depois, ou seja 2011, houve a progressão que detreminou
uma grande variação. Em 2012, mais 3 funcionários foram admitidos no nível técnico e ficam na
base da tabela, determinante para a diminuição da progressão que vinha acontecendo.
O nível administrativo operacional conta com apenas 1 (uma) funcionária. Os percentuais e
respectivas variações no período de 2009 a 2012 estão explicitados no Gráfico 22.
Gráfico 18. Evolução salarial dos colaboradores
O acordo coletivo de trabalho dos colaboradores do SESCOOP/CE foi firmado com o Sindicato dos
Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação
Profissional do Estado do Ceará – SENALBA/CE, para o período 2012/2013, mantendo-se a database em 1º de abril.
O histórico da composição e das despesas com recursos humanos encontra-se demonstrada no
Anexo VI, constante no final deste documento.
5.3. Movimentação do quadro de pessoal
A perda de pessoas significa perda de conhecimento, de capital intelectual, de inteligência, de
entendimento e de domínio dos processos. Sintetizando, alto turnover é sinônimo de perda de
produtividade, de lucratividade e de saúde organizacional. Impacta na motivação das pessoas, no
comprometimento, que acaba gerando ainda mais absenteísmo - improdutividade, mais rotatividade,
interferindo na credibilidade junto aos clientes.
Como já demonstrado acima, fica claro que o SESCOOP/CE é detentor de baixo turnover, e
consequentemente a retenção de pessoas na organização, tem como fatores determinantes: na fase
de recrutamento e seleção os requisitos e qualificação dos profissionais são clara e detalhadamente
definidos, de modo a permitir que se busque no mercado de trabalho o profissional cujas
competências, habilidades e atitudes reflitam exatamente a necessidade da vaga; desenvolvimento
151 | P á g i n a
profissional gradativo fruto da relação estabelecida entre o colaborador e o SESCOOP/CE
atendendo a perspectiva de ambos; a confiança existente nas relações entre gestores e subordinados
facilita a cooperação no trabalho em conjunto, além de possibilitar a permanência das pessoas na
organização.
Em 2012 apenas 1 (um) colaborador desligou-se e 4 (quatro) novos colaboradores ingressaram no
SESCOOP/CE. Em setembro de 2012 foi efetuado o desligamento da Assessora de Comunicação e
no mês de outubro, através de processo seletivo, foram contratados 1 (um) novo Assessor de
Comunicação, 1 (uma) Técnica de Nível Superior em Promoção Social e 2 (duas) Técnicas de Nível
Superior em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas.
Tabela 22. Rotatividade de pessoal
ATOS
ADMISSÃO
DEMISSÃO
QUANTIDADE
4
1
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira do SESCOOP/CE
5.4. Capacitações
A capacitação é observada pelas empresas como um processo contínuo de auto-avaliação dos
Recursos Humanos disponíveis existentes, ou seja, investir no desenvolvimento do homem,
estabelecendo uma rede de aprendizagem autossustentável. Essa é a visão multifuncional e
integrada das modernas corporações, lidando com facilidade e dinamismo frente às turbulências e
transformações.
Portanto, é com ênfase na valorização do homem no trabalho que o treinamento, ou capacitação
profissional surge como sendo referencial de reflexão, para os gestores e do próprio trabalhador,
contextualizando um ambiente interno e externo, capaz de aperfeiçoar os recursos humanos a partir
da sensibilidade administrativa e gerencial, dentro de uma dimensão ética, individual, profissional e
humana.
Além da seleção, o desenvolvimento pessoal e de carreira, deve servir como estímulo para que os
profissionais se preocupem continuamente com a melhoria de suas qualificações profissionais.
Imprescindíveis na retenção de talentos, o Plano de Cargos, Carreiras e Salários do SESCOOP/CE é
uma política organizacional para uma correta avaliação dos cargos e certa adequação salarial diante
do mercado.
Os programas de capacitação profissional promovidos atualmente pelo SESCOOP/CE consideram
todas as experiências e expertises de seus funcionários, ou seja, uma reeducação dos membros desta
organização para atingir os seus objetivos.
Para que o sistema de qualificação funcione nesse processo de integração de habilidades e aspecto
humano de qualidade, foi instituída em 2005 a Norma de Incentivo ao Desenvolvimento de
Empregados do SESCOOP/CE, normatizando procedimentos ao incentivo do desenvolvimento
profissional de seus empregados, onde estão previstas as seguintes modalidades de incentivo: a)
para a participação em eventos de longa duração poderá ser concedida bolsa de estudo em com
152 | P á g i n a
instituições de ensino devidamente habilitadas e nos valores e percentuais estipulados na respectiva
Norma, de acordo com deliberação do Conselho de Administração; b) para a participação em
eventos de curta e média duração poderá ser concedido o pagamento do valor do curso; c) para a
participação em eventos modulares poderá ser concedido o pagamento de taxa de inscrição e
mensalidades.
O funcionário beneficiário nos Programas de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento
Humano compromete-se a repassar, como agente multiplicador, aos funcionários do
SESCOOP/CE e demais interessados, quando for o caso, os conhecimentos adquiridos em prol do
SESCOOP/CE e seus objetivos.
Várias foram às ações de capacitação desenvolvidas e que tiveram a participação efetiva de
colaboradores do SESCOOP/CE, sendo estas identificadas como necessidades dos colaboradores no
exercício de pleno de suas atividades, ou ainda que possa convergir para o seu crescimento pessoal
e profissional, o que em última instância trouxe ganhos e resultados institucionais. As atividades
voltadas para o desenvolvimento pessoal dos colaboradores são a seguir apresentadas.
Tabela 23. Desenvolvimento pessoal
TREINAMENTOS DE CURTA E MÉDIA DURAÇÃO
DETALHAMENTO
QUANTITATIVOS
TREINAMENTOS REALIZADOS
22
CARGA HORÁRIA TOTAL
1191
PESSOAS TREINADAS
13
PÓS-GRADUAÇÃO
DETALHAMENTO
QUANTITATIVOS
BOLSISTAS
3
INVESTIMENTOS
R$ 0,00
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
MESTRADO
DETALHAMENTO
BOLSISTAS
INVESTIMENTOS
QUANTITATIVOS
1
R$ 1.147,50
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira
5.5. Folha de pagamento
Para desenvolver suas atividades, o SESCOOP/CE possui uma estrutura de pessoal composta de 16
(dezesseis) funcionários e 1 (um) estagiário. Os custos com funcionários no ano de 2012 estão
detalhados na tabela abaixo, cujo percentual de realização é de 91,74%, inclusos despesas de
salários, encargos sociais e os benefícios concedidos.
A folha de pagamento, em 2012, movimentou recursos da ordem de R$ 1.132.781,84. A maior
aplicação desse recurso recaiu sobre o item “Vencimentos e Remunerações” – R$ 737.257,74,
seguido de “Encargos Sociais Patronais” – R$ 243.740,53 e, por fim, os “Benefícios” – R$
151.783,57.
153 | P á g i n a
Deve-se considerar o reajuste salarial de 9% em 2012, concedidos nos termos da legislação, com
seus valores reajustados por ocasião da data-base.
O plano de benefício manteve-se inalterado. Mantiveram-se os benefícios: auxílio
refeição/alimentação, vale transporte, plano de saúde e odontológico e incentivos à formação
profissional.
Tabela 24. Aplicação das despesas com pessoal
DETALHAMENTO
TOTAL
ORÇADO
764.691,00
REALIZADO
737.257,74
ORÇADO
263.667,00
REALIZADO
243.740,53
BENEFÍCIOS
ORÇADO
160.110,00
(VT + VA + Pl. Saúde + Seg. Vida)
REALIZADO
151.783,57
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÃO
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
TOTAL
ORÇADO
1.188.468,00
REALIZADO
1.132.781,84
% REALIZAÇÃO
96,41%
92,44%
94,80%
95,31%
Fonte: Gerência Administrativa e Financeira
Legenda:
VT – Vale-transporte
VA – Vale-alimentação
Pl. Saúde - Plano de saúde
O detalhamento das despesas com recursos humanos estão descritas no ANEXO VI – Histórico da
Composição e das Despesas com Recursos Humanos – 2009 a 2012.
5.6. Terceirização de mão de obra e quadro de estagiários
A terceirização de mão-de-obra pelo SESCOOP/CE se configura quanto à necessidade pontual na
contratação de instrutores e/ou facilitadores, palestrantes e consultores na execução de ações
finalísticas, em especial, de formação profissional.
O quadro de colaboradores do SESCOOP/CE agrega apenas 1 (uma) estagiária do Curso de
Pedagogia que atua junto à Gerência de Formação Profissional, especificamente, secretariando as
atividades do Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas – Turma III.
154 | P á g i n a
155 | P á g i n a
Capítulo 6. Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário
A gestão do patrimônio do SESCOOP/CE está circunscrita no gerenciamento mobiliário e
consistem no trabalho de catalogação, gestão contábil e cálculo da depreciação relativa ao contexto
dos bens móveis do SESCOOP/CE, uma vez que a instituição não possui bens imóveis, fazendo uso
da estrutura física da OCB/CE.
6.1. Gestão da frota de veículos
O SESCOOP/CE possui apenas 1 (um) veículo GM Zafira Elegance 2.0 MPFI, ano 2011, modelo
2012, adquirido em 16/12/2011, mediante processo licitatório na modalidade concorrência, em
outubro de 2011.
A norma de aquisição e uso do veículo é caracterizada por ser operacionalizada pela Comissão de
Licitação, em caso de alienação do bem e de aquisição de veículo novo e, ainda, pelo funcionário
designado e responsável pelo uso, manutenção, guarda e controle do veículo de propriedade do
SESCOOP/CE.
A manutenção é realizada preventivamente, de acordo com o manual de revisões e assistência
técnica do veículo e, corretivamente sempre que necessário. O controle de saída e chegada do
veículo também é exercido pela funcionária com registro em mapa dos dados do condutor, percurso,
quilometragem, data e horário, consumo de combustível, servindo o mapa utilizado para o
monitoramento quanto ao consumo e despesas com combustível, além de identificar o condutor
quanto aos registros futuros de infrações de trânsito, onde caberá ao mesmo assumir os custos
gerados pelas multas.
O seguro do veículo tem cobertura total de 110% contra danos materiais (furtos, roubos e colisões)
e corporais (morte e invalidez), contratado mediante processo de dispensa de licitação e cuja apólice
de n° 03.31.3915861 da Allianz Seguros S/A, com vigência de 07/02/2012 até 07/02/2013. Desde a
sua contratação até os dias atuais não houve registros de sinistros.
6.2. Gestão do patrimônio imobiliário e mobiliário
O SESCOOP/CE conta com uma boa estrutura infraestrutura física e tecnológica, compatível com
suas necessidades e adequadas ao cumprimento de seus objetivos, proporcionando o controle e a
legalidade de todos os seus procedimentos.
O SESCOOP/CE está instalado em adequada estrutura física pertencente à OCB/CE, com área total
de ocupação de 302m², subdivididos em 9 salas, 1 almoxarifado, 1 auditório, 1 sala de treinamentos
e 1 garagem coberta, conjuntos de banheiros, com total acessibilidade para pessoas portadores de
necessidades especiais (rampas e elevador hidráulico) que permite acesso ao andar superior.
A sede da OCB/CE passou por ampla reforma e ampliação em 2008, especialmente no que diz
respeito às redes de distribuição de energia elétrica, de computadores e telefonia para investimentos
que foram realizados em tecnologia (servidor e computadores ligados em redes, central telefônica
156 | P á g i n a
inteligente, no-break com capacidade para dar sustentação a todos os equipamentos de informática,
dentre outros), além da parte estética que hoje contempla moderna fachada e entrada.
O ponto de estrangulamento nos dias de hoje é a falta de espaço para o estacionamento dos carros
dos públicos internos (funcionários, dirigentes do Sistema OCB/SESCOOP-CE) e externos
(visitantes, treinandos e público em geral), uma vez que não há espaço físico que atenda a esta
necessidade. Há interesse dos dirigentes da OCB/CE em adquirir terreno em área próxima para
viabilizar um parque de estacionamento em curto prazo.
A gestão da cessão e uso do imóvel, bens e serviços inerentes à infraestrutura utilizada
conjuntamente pelas entidades (OCB e SESCOOP/CE) está disciplinada nos Contratos de Gestão
celebrados entre as partes e definida a contrapartida financeira do SESCOOP/CE, proporcional a
área utilizada e de acordo com estudo de consultoria imobiliária que definiu o valor do metro
quadrado do imóvel para fins de locação, levando-se em consideração a localização do mesmo, a
estrutura física, bem como os bens e serviços a ele agregados. Os custos mensais referentes à
contrapartida financeira do SESCOOP/CE pela utilização da infraestrutura da OCB são compostos
de uma parte fixa (área ocupada) e outra variável (bens e serviços) na proporcionalidade de 82%
referente a despesas de consumo (energia elétrica, serviços de comunicação – telefonia e internet,
água, saneamento e esgoto, segurança e vigilância eletrônica, zeladoria, seguro de imóvel).
O total de recursos financeiros para fazer frente a estas despesas em 2012 totalizou R$ 174.412,56
sendo R$ 99.369,64 na conta orçamentária “aluguel”, R$ 66.442,82 na conta “condomínio” e, R$
8.600,00 em “outros serviços especializados” que se refere à disponibilização e utilização do banco
de dados de cooperativas da OCB/CE. Nesta última conta só foram contabilizadas despesas nos
meses de janeiro e fevereiro, a partir daí o contrato de gestão acessório para este fim foi suspenso,
não havendo desde então qualquer remuneração pelo uso do banco de dados.
Todos os bens permanentes são registrados, contemplando-se de forma clara e objetiva,
informações sobre sua especificação, localização física, número de registro, valor histórico de
compra, nome do detentor (responsável) e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de
plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não
podendo ser retirada, alterada ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante sua vida útil.
O controle de patrimônio se dá via Sistema Zeus – Módulo de Patrimônio, onde o bem adquirido é
cadastrado no sistema de controle patrimonial, sendo informado através de uma numeração
seqüencial. O controle é feito individualmente, conforme os bens foram registrados, contendo os
dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão
e data de entrada, valor do bem.
Todos os bens de natureza permanente de propriedade do SESCOOP/CE encontram-se segurados,
com coberturas contra incêndio, danos elétricos roubos e furtos qualificados, e constam da apólice
de nº 03.18.0586133, com vigência 07/02/2012 a 07/02/2013, contratada junto a Allianz Seguros
S/A.
157 | P á g i n a
Anualmente, o ativo imobilizado e intangível do SESCOOP/CE é objeto de estudo e análise de
avaliação define o valor residual e o prazo de vida útil, bem como verifica a indicação de
desvalorização destes bens.
O trabalho fica a cargo de Comissão de Inventário e Patrimônio especialmente nomeada para este
fim que realiza vistorias físicas de todo o conjunto de bens existentes das contas contábeis de
Mobiliário, Biblioteca, Veículos, Máquinas e Equipamentos, Equipamentos de Informática,
Equipamentos de Comunicação, Outros Bens Móveis e suas respectivas características físicas,
operacionais e estados de conservação. A data base é 31/12/2012.
O método de avaliação das máquinas, equipamentos, intangível e outros bens do SESCOOP/CE
utilizado no estudo são compostos das etapas de vistoria, que consiste no levantamento de dados
técnicos e características físicas e de utilização do bem e outros fatores relevantes para a formação
do valor e da verificação do estado de conservação e manutenção para se chegar a uma conclusão
judiciosa quanto ao valor do bem avaliado.
A idade atribuída a cada um dos itens avaliados foi em função dos dados de aquisição constante no
relatório do Programa Zeus - Módulo Patrimonial e verificação do estado de conservação e
utilização dos bens.
A expectativa de vida útil e o percentual residual de valor foram obtidos através de análise nos
processos de baixa de imobilizado realizados pelo SESCOOP/CE sobre cada grupo de bens,
conforme relacionados a seguir:
Mobiliário
Os bens classificados no grupo de mobiliário têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e
após este período não apresentam valor residual relevante. O relatório extraído do Módulo de
Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores a seguir:
VALOR AQUISITIVO
R$ 36.634,81
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 26.135,52
R$ 10.499,29
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Biblioteca
Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus, na data base de
31/12/2012.
Veículos
A administração do SESCOOP/CE estimou o prazo de vida útil de 5 (cinco) anos do veículo, tendo
em vista que após este período apresenta desgaste considerável, com riscos aos condutores e demais
ocupantes, além de alto custo de manutenção.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo veículos em 31/12/2012:
158 | P á g i n a
VALOR AQUISITIVO
R$ 73.213,00
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 14.642,64
R$ 58.570,36
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Máquinas e Equipamentos
Com base inventário realizado pelo SESCOOP/CE no exercício de 2012, os bens classificados no
grupo de máquinas e equipamentos têm um prazo de vida útil estimada em 10 (dez) anos e após este
período não apresentam valor residual relevante.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo máquinas e equipamentos em 31/12/2012:
VALOR AQUISITIVO
R$ 73.488,88
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 33.589,48
R$ 39.899,40
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Equipamentos de Informática
Os bens classificados no grupo de equipamentos de informática têm um prazo de vida útil estimada
em 5 (cinco) anos e após este período não apresentam valor residual relevante.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo equipamentos de informática em 31/12/2012:
VALOR AQUISITIVO
R$ 124.738,48
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 92.011,75
R$ 32.726,73
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Equipamentos de Comunicação
Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus, na data base de
31/12/2012.
Outros Bens Móveis
Não há registro deste grupo no Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus.
Direito de Uso de Software
A estimativa de vida útil destes bens é de 5 (cinco) anos, em consonância ao mesmo período dos
equipamentos de informática, sendo que após este período não apresentam valor residual relevante.
O relatório extraído do Módulo de Controle Patrimonial do Sistema Zeus expressa os valores
abaixo para o grupo direito de uso de software em 31/12/2012:
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VALOR AQUISITIVO
R$ 9.214,00
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 3.441,08
R$ 5.772,92
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
Resumo Geral dos Bens
O somatório dos grupos dos bens avaliados apresenta os seguintes valores:
VALOR AQUISITIVO
R$ 317.289,17
VALOR DEPRECIADO
SALDO
R$ 169.820,47
R$ 147.468,70
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle
160 | P á g i n a
161 | P á g i n a
Capítulo 7. Gestão de Tecnologia da Informação
7.1. Planejamento da Área
O planejamento institucional em vigor no SESCOOP/CE, seguindo as diretrizes do planejamento do
SESCOOP Nacional, possui como Objetivo Estratégico de Administração e Apoio ao
funcionamento da entidade, “assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e
comunicação” (Plano Estratégico SESCOOP 2010-2013).
Ainda não há um efetivo Planejamento Estratégico para a área de TI nesta UJ, no entanto, existe um
planejamento pautado na capacidade orçamentária e na necessidade interna de manter um padrão de
segurança das informações confiável que suporte a realização das ações finalísticas e prestação de
contas da entidade. Este planejamento é elaborando concomitantemente ao Planejamento da UJ no
ano anterior ao do exercício.
A tomada de decisão final sobre a priorização das ações e investimentos de TI é feita pela Diretoria
Executiva do SESCOOP/CE, pautada na apresentação das necessidades de cada uma das gerências
e na consultoria da empresa terceirizada contratada para este fim.
Desde 2009, dentro de uma política de segurança começou-se a adquirir alguns softwares para
melhorar a confiabilidade, integridade e disponibilidade das informações. Atualmente, existe um
planejamento de padronização de todos os slides utilizados pela entidade, além de uma perspectiva
de melhoria de consolidação das informações finalísticas através da aquisição de um programa
próprio.
Apesar de ainda incipiente, consideramos que os primeiros passos para um planejamento de TI já
estão sendo dados nesta UJ.
7.2. Perfil dos Recursos Humanos Envolvidos
Não existem funcionários contratados pelo SESCOOP/CE e nem carreira no Plano de Cargos,
Carreiras e Salários para atuar especificamente na área de TI. Atualmente, os responsáveis pela
realização e acompanhamento dos processos de TI são realizados por uma empresa terceirizada,
com 3 (três) técnicos credenciados para atender às demandas dos setores.
O contrato de manutenção preventiva e corretiva atualmente é realizado pela empresa ALUCOM
LTDA – EPP, com base da licitação na modalidade Concorrência Nº 06/2011. Após 12 (doze)
meses de vigência previsto no instrumento de contrato, formalizou-se aditivo de prorrogação de
vigência e de valor. O custo total das despesas decorrentes da execução do contrato com a empresa
em 2012 foi de R$ 33.121,08.
7.3. Segurança da Informação
Assim como não existem funcionários também não existe uma área específica, com
responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com a área de TI. Entretanto, existe uma
162 | P á g i n a
Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que, apesar de não ter sido instituída mediante
documento específico, tenta assegurar a integridade dos dados e a proteção contra possíveis
infecções virtuais.
Para tanto contamos com os seguintes equipamentos:
• 01 (um) Servidor de Dados e Backup de rede, e mais 02 (dois) computadores para gerenciamento
dos sistemas utilizados;
• 01 (um) Estabilizador de Potência 15 KVA a fim de estabilizar as oscilações de energia para os
equipamentos;
• 02 (dois) Nobreaks de potência 7,5 KVA para manter os equipamentos ligados em caso de queda
de energia;
• 01 (um) Disco Rígido Portátil Externo 2TB USB e 01 (um) Disco Rígido Portátil Externo 500
GB a fim de efetuar backup externo periodicamente dos dados.
• 25 (vinte e cinco) licenças do Anti-Vírus Kaspersky Business Space para todas as estações de
trabalho e os servidores.
• 01 (um) Rack com 02 (dois) Switchs encore e 06 (seis) patch panel para a distribuição dos cabos
e pontos de rede;
• 01 (um) Roteador TP-Link e 02 (dois) APs D-Link para a distribuição do sinal wireless;
• 01 (uma) central telefônica TDM/IP.
Todos os equipamentos acima, à exceção das licenças Anti-Vírus Kaspersky Business Space, ficam
localizadas em sala apropriada com sistema de resfriamento permanente (7 dias – 24 horas), com
sistema de controle de acesso com leitura óptica da digital, restrita ao terceirizado de TI e a
superintendência.
A rede de computadores é baseada em domínio que exige senha para acesso. Com uso da
ferramenta Cobian Backup, freeware (licença gratuita), diariamente em horário pré-definido
(intervalo do almoço) é realizado uma cópia incremental (salvo somente aquilo que é modificado) e
mensalmente uma cópia completa.
Automaticamente são realizados simultaneamente 2 (dois) backups, com armazenamento de 1
(uma) cópia no servidor e outra em HD externo. Por questões de segurança, como ambos
encontram-se no mesmo ambiente físico, a área de TI tem planejado para 2013 a aquisição de uma
hospedagem de backup em nuvem com aumento da capacidade de internet de 10MB dedicados.
7.4. Desenvolvimento e Produção de Sistemas
A avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ está
sendo realizada pelos técnicos da empresa terceirizada contratada para este fim. Desta feita, já
foram identificadas as necessidades de aquisição e/ou utilização de novos sistemas, tais como:
FORTES AC PESSOAL para a administração dos dados do setor pessoal, WINDOWS SERVER
2008 para a administração da rede; CoreldrawGraphics suíte X5 Português, para uso do setor de
comunicação; Software Office 2010 Home Business Microsoft para uso em notebook; Sistema de
Controle de Almoxarifado de material de consumo e treinamento para uso da secretaria; Sistema de
163 | P á g i n a
Gerenciamento de Informações Finalísticas, para uso das áreas fins. Alguns desses sistemas já se
encontram em funcionamento, outros ainda estão sendo desenvolvidos.
Além dos sistemas elencados acima de uso interno do SESCOOP/CE, existem os sistemas padrão
utilizados por todas as unidades do SESCOOP, sob orientação do SESCOOP Nacional, que são: os
sistemas contábeis e de patrimônio da empresa Zeus Rio Solutions Ltda., e os Consolidadores das
Informações Finalísticas em Excel, elaborados por técnicos de TI do SESCOOP Nacional.
7.5. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
No que tange ao profissional de TI responsável pela manutenção preventiva e reativa da rede dos
softwares e hardwares do SESCOOP/CE, a participação de terceirização de bens é de 100%, dado
que não existem funcionários ligados a esta área internamente.
Os projetos básicos das contratações e aquisições de TI são elaborados pelos usuários finais e a
equipe técnica terceirizada, sempre visando como benefício à geração de resultados para o
SESCOOP/CE como um todo, tanto em termos econômicos como operacionais.
Como exemplo disso, temos a central de impressão, que foi elaborada no sentido de atender às áreas
finalísticas, através do aluguel de uma impressora Brother DCP-8085DN Printer, capaz de suportar
uma maior quantidade de impressões/mês, além de também realizar cópias e scanners. As áreas
meio possuem outras impressoras menores (Impressora Laserjet CP 1025 Colorida HP, Jato de tinta
HP PSC1410 e Impressora Matricial Epson LX 300) a fim de imprimir ofícios, contratos e
relatórios oficiais de uso burocrático da empresa e um scanner (Scanner USB 5590 L1910A HP).
Em vista disso, alcançou-se uma economia de papel e energia para empresa, além de melhorar a
eficiência na execução das impressões para todos os setores.
Atualmente, as estações de trabalho são todas compostas de equipamentos da marca DELL, sendo:
01 (um) Projetor DPL DELL 2400MP; 02 (dois) Notebooks - Microcomputador Portátil DELL
Latitude, 13 (treze) Microcomputadores DELL Optiplex 330N Gabinete. Mini e 05 (cinco)
Microcomputadores DELL Optiplex 380 Desktop.
Para realização das atividades-fim em campo, o SESCOOP/CE dispõe ainda de um Notebook Acer
Travelmate 2413 LCI; um Notebook HP Pavilion e um Projetor Multimídia Sony VPL- ES2. Estes
recursos, em 2012 deverão ser acrescidos em mais 02 (dois) notebooks e 02 (dois) projetores de
multimídia.
Para 2013, conforme planejamento, serão adquiridos 10 (dez) desktops All-in-one com atualização
das licenças de Windows e Office, além de 2 (dois) notebooks.
Pode-se afirmar que existe transferência de conhecimento para os funcionários do SESCOOP/CE
referente aos serviços de TI terceirizados, somente no que tange a realização dos backups e
atualização das versões de alguns sistemas já instalados.
A gestão da tecnologia da informação ainda é muito elementar, mas existe uma consciência cada
vez maior de sua importância, fazendo com que novos esforços sejam gerados em busca de
melhorias tecnológicas para o SESCOOP/CE.
164 | P á g i n a
O ANEXO VII apresenta informações e avaliação sobre a Gestão de Tecnologia da Informação do
SESCOOP/CE.
165 | P á g i n a
166 | P á g i n a
Capítulo 8. Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e
Sustentabilidade Ambiental
O SESCOOP/CE entende que a preocupação social e ambiental precisa estar presente na gestão e
nos controles. A partir de iniciativas simples, porém importantes e pró-ativas, contribui-se de
maneira efetiva para o bem estar da sociedade, à medida que estamos institucionalmente assumindo
nossa responsabilidade social frente aos grandes desafios na preservação do planeta.
Práticas sustentáveis são adotadas no dia-a-dia da instituição com o intuito de garantir o adequado
uso e racionalização dos recursos:
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Planejar as compras de materiais e equipamentos e o descarte destes;
Apagar a luz ao sair de um ambiente;
Desligar um aparelho eletrônico quando não está sendo necessário;
Usar os produtos/equipamentos até o final de sua vida útil;
Dar preferência a produtos com selos de certificação, que indiquem uma qualidade
diferenciada do produto seja ambiental, social ou de qualidade;
Não comprar produtos piratas ou contrabandeados;
Separar o lixo para reciclagem;
Substituir os aparelhos/equipamentos por aqueles que possuam selo de consumo “A”;
Realizar manutenção de aparelhos de ar-condicionado de maneira periódica e sistemática;
Uso de válvulas de descarga sanitárias com volume reduzido;
Adoção de torneiras de fechamento automático para lavatórios;
Uso de torneiras com arejador nas pias;
Utilização de torneiras de jardim e de lavagem com dispositivos para uso restrito;
Instalação de lâmpadas de alto rendimento e isentas de mercúrio em componentes de
iluminação;
Redução do uso de sacolas plásticas;
Reciclagem de garrafas pet e copos descartáveis;
Separação de resíduos orgânicos do lixo;
Dar o destino correto a pilhas e baterias.
Por outro lado, a sustentabilidade não deve se limitar apenas ao plano econômico, são necessários
programas que incentivem a educação ambiental e social. Entende-se por educação ambiental a
disseminação de informações sobre o meio ambiente e a importância de preservá-lo.
O SESCOOP/CE no cumprimento de seus objetivos estratégicos estará desenvolvendo no exercício
de 2013, ações que promovam a responsabilidade socioambiental, através de palestras de educação
ambiental voltada principalmente para a sustentabilidade nas cooperativas, além de buscar
identificar e disseminar boas práticas para o desenvolvimento sustentado de comunidades onde
estas se inserem, onde se possa demonstrar que tais práticas não representarão diminuição de lucro
para os seus empreendimentos e sim, em muitos casos, a criação de um importante diferencial que
poderá alavancar seus negócios e abrir novas oportunidades de obter uma lucratividade ainda maior
do que a atual.
167 | P á g i n a
Outras informações sobre a Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis estão contempladas no
ANEXO XI do presente Relatório.
168 | P á g i n a
169 | P á g i n a
Capítulo 9. Conformidade e Tratamento de Disposições Legais
e Normativas
9.1. Atendimento às deliberações do TCU
Ao final do ano de 2012, o SESCOOP/CE recebeu o Ofício n. 2201/2012-TCU/SECEX-CE, em que
constava a recomendação para que este Serviço Nacional se abstivesse de realizar futuras licitações,
por meio da modalidade Pregão Presencial, devendo fazer, salvo justificadas exceções, as
contratações por meio do Pregão, na modalidade Eletrônica.
Àquela época já estava em tramitação duas contratações, uma já em processamento, que redundou
na contratação de empresa operadora de plano de saúde, para prestar serviço assistencial de saúde
para os empregados do SESCOOP/CE e outra, em vias de publicação, para a contratação de
empresa de gestão de frota, a qual restou deserta e não foi republicada.
Após a recomendação do TCU – Tribunal de Contas da União, esse serviço social autônomo
constituiu um grupo de trabalho, composto pelo Superintendente, pelo Assessor Jurídico e pela
Gerente de Planejamento e Controle, a fim de analisar os aspectos jurídicos e técnicos para avaliar a
viabilidade de utilização do pregão eletrônico, sem desrespeitar a norma de licitações e contratos do
SESCOOP/CE, Resolução n. 850, de 28 de Fevereiro de 2012.
Assim, será realizada consulta à Unidade Nacional do Sescoop, bem como haverá avaliação de
sistemas eletrônicos de pregão atualmente disponíveis, a fim de que seja identificada a melhor
maneira de adequar a gestão desta entidade aos princípios insculpidos pelos ministros daquela corte
de contas, o que sucederá, naturalmente, da capacitação dos técnicos envolvidos para a realização
de pregões eletrônicos, na forma mais adequada possível.
A Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou, ademais, que não sejam realizados pregões
presenciais, salvo em caso de inarredável e justificada necessidade, enquanto não houver definição
jurídia e técnica acerca do tema.
Assim sendo, pelo menos até que se conluam as análises de estilo, resta acatada a recomendação do
TCU contida no processo TC-036.395/2012/9, para que o SESCOOP/CE se abstenha de realizar
pregão presencial, privilegiando a forma eltrônica.
9.2. Estrutura de auditoria interna
A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades
Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno.
O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos,
baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles
internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho.
A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das
implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são
170 | P á g i n a
avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são
atualizados em base de dados.
Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo
recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada,
bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade.
No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal
e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de
planos de ação relativos às recomendações sugeridas.
As obrigações estabelecidas na Lei n° 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à
obrigatoriedade na entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas, se encontram
disponíveis aos órgãos de fiscalização e controle de todos os agentes relacionados no rol de
responsáveis e arquivadas em pasta individual, estando todos eles em dia com estas obrigações.
171 | P á g i n a
172 | P á g i n a
Capítulo 10. Informações Contábeis
10.1 Critérios e procedimentos adotados
As Demonstrações Contábeis do SESCOOP/CE foram elaboradas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil.
Até 31 de dezembro de 2010 as Demonstrações Contábeis da Entidade eram elaboradas e
apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor
Público (NBCASP), aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), alinhadas às normas
internacionais de Contabilidade para o Setor Público emitidas pela Federação Internacional de
Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop.
A partir de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as adotadas
pela Legislação Societária, com base nas disposições contidas na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas
Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009 e nos Pronunciamentos Técnicos de Contabilidade emitidos pelo
Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), incluindo as NBCT voltadas para entidades sem fins lucrativos.
Não houve mudanças nas estimativas em relação a valores residuais, vida útil econômica, método
de depreciação e amortização bem como taxas utilizadas pelo SESCOOP/CE.
10.2 Demonstrações contábeis
O SESCOOP/CE é uma entidade que recebe recursos à conta do orçamento fiscal e da seguridade
social, e como tal, era obrigada a apresentar a execução da referida parcela de contribuições de
acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP),
conforme estabelecido no Artigo 101 da Lei nº 4.320/1964, que descreve que os resultados do
exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial e
na Demonstração das Variações Patrimoniais.
Em 2011, com a adoção às práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas
na Lei nº 6.404/1976, alteradas pelas Leis nº 11.638/2007 e 11.941/2009, e nos pronunciamentos,
nas orientações e nas interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e
demais normativos específicos às Demonstrações Contábeis a serem apresentadas são: Balanço
Patrimonial, Demonstração dos Superávits/Déficits do Exercício, Demonstração das Mutações do
Patrimônio Social e Demonstração dos Fluxos de Caixa – Método Indireto, essas Demonstrações
Financeiras devem ser complementadas com as Notas Explicativas.
173 | P á g i n a
174 | P á g i n a
Capítulo 11. Outras Informações sobre a Gestão
2012 já pode ser considerado como o ano de importantes conquistas e que foram resultantes da
implementação do Plano Estratégico, que passou a ser o grande balizador das ações em caráter
sistêmico, alavancando a atuação do SESCOOP/CE, em prol do desenvolvimento das cooperativas
cearenses, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo.
Basta lançar um olhar sobre os números produzidos no escopo deste Relatório nas atividades
realizadas, em especial, de educação cooperativista e de profissionalização da gestão. São mais de
18 mil beneficiários diretos, 764 ações e mais de 4 mil horas de treinamentos e/ou consultorias.
Com base nesta nova realidade na execução dos projetos estratégicos, o SESCOOP/CE teve seu
quadro de pessoal, em 2012, dimensionado visando garantir a execução dos projetos estratégicos e
atividades definidas como prioritários para o exercício e considerou os processos de trabalho, a
nova estrutura organizacional e o planejamento estratégico 2010-2013.
Os impactos financeiros decorrentes destas contratações foram absorvidos pelo incremento da
arrecadação das receitas próprias do SESCOOP/CE que vêm acontecendo ao longo dos 3 últimos
anos. De 2010 a 2012, o aumento da arrecadação já chega a 43%.
Desta forma, desenha-se para os próximos anos um conjunto de ações na consolidação da
experiência até aqui desenvolvida e do aprofundamento de estratégias que possam contribuir para
que sejam adotados modelos de gestão profissional, através da formação profissional dos públicosalvo, capazes de equacionar os entraves para a elevação das receitas das cooperativas, da efetiva
participação dos cooperados e consequente impacto na economia local, dos municípios e regiões
onde estão localizadas.
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Considerações finais
A busca incessante no exercício de 2012 de efetivamente alcançar os resultados satisfatórios em
consonância com os objetivos do SESCOOP/CE, onde os esforços foram concentrados na
harmonização dos recursos administrativos, humanos, físicos, orçamentários e financeiros, estão
claramente demonstrados no presente relatório.
A constatação do grau de eficiência e efetividade das ações mostra que as iniciativas focalizadas na
qualidade da capacitação de pessoas envolvidas nos empreendimentos cooperativos (cooperados,
dirigentes e funcionários) do Ceará, proporcionaram em diversos momentos do ano o destaque de
tais empreendimentos no cenário estadual.
É o que se pode deduzir do que aconteceu no Ramo Transporte, notadamente o transporte
complementar de passageiros. 2012, muito provavelmente, foi o ano de ratificação do movimento.
Os números, por si só, dizem desse gigantismo. As operadoras de transporte coletivo estiveram
assim distribuídas: Sistema Intermunicipal – 27 cooperativas (com 920 carros); Sistema
Metropolitano – 10 cooperativas (com 550 carros); Sistema de Fortaleza – 02 cooperativas (com
320 carros). 40 é o total de cooperativas em pleno funcionamento, com um somatório de carros da
ordem de 1790 unidades. O número de passageiros transportados (média/dia) foi de 250.000.
No tocante às operadoras de plano de saúde, citemos apenas o Sistema Unimed, parceira do Sistema
em diversos projetos e programas. No ano que passou, foram comemorados os 35 anos da Unimed
Fortaleza, ocasião em que a empresa conquistou a primeira colocação no Prêmio Cooperativa do
Ano da OCB Nacional, categoria “Cooperativa Cidadã” (Programa Memória Viva – Livro “A
Tardinha”). Um feito de dimensões bastante especiais, o reconhecimento ao trabalho de
responsabilidade socioambiental desenvolvido pela Unimed Fortaleza, que implantou projeto de
benefícios comprovados aos seus cooperados e à comunidade, em atendimento ao 7º Princípio do
Cooperativismo. Os números da empresa no Estado do Ceará são excepcionais: mais de 382 mil
clientes; 3.800 médicos cooperados; 55 hospitais credenciados; 175 mil atendimentos por mês.
No campo, geramos trabalho e renda para centenas de famílias, contribuindo diretamente para a
produção de alimentos. O Projeto Família de Senador Pompeu continua transformando a paisagem
socioeconômica daquele município, a 271 km de Fortaleza, levando prosperidade aos núcleos
familiares abrangidos pelo Projeto. Contudo, é preciso mais, carece avançar. Faz-se essencial
intensificar os contatos e o envolvimento de todos na formulação de políticas públicas que atendam
às necessidades das cooperativas e promovam a sua consolidação. A busca é que o cooperativismo
esteja na pauta e no discurso do governo do Estado, por intermédio, sobretudo, da SDA – Secretaria
de Desenvolvimento Agropecuário. A OCB-CE, nesse particular, deu início, em 2012, ao processo
de alavancagem do ramo agropecuário, a partir da montagem de uma central de comercialização
dos produtos agrícolas cooperativados na Ceasa – Central de Abastecimento do Estado.
No campo da Intercooperação, estivemos sempre atentos à movimentação, quer incentivando, quer
facilitando do processo. Caso exitoso foi a relação Unicred Fortaleza X Fecoopace (Federação das
Cooperativas de Transporte Complementar do Estado). A Federação aproveitou grandes
oportunidades para formalizar financiamentos de veículos oferecidos pela instituição de crédito,
177 | P á g i n a
com o intuito de ampliar e qualificar a frota de carros das cooperativas de transportes que atendem o
Estado do Ceará. Acresce que os filiados cooperados Unicred passaram a receber atendimento e
terem dúvidas esclarecidas sobre produtos e serviços da cooperativa de crédito na sede da
Federação, localizada no bairro da Maraponga.
De modo festivo e participativo, 2012 marcou também os 40 Anos do Sistema no Estado. As
celebrações da data tiveram início com um concorrido campeonato de futebol society. Em seguida,
na Praça do Ferreira, no Centro da capital, shows artísticos (entre ales, a apresentação da Orquestra
Filarmônica do Ceará) e prestação de serviços na passagem do Dia Internacional do
Cooperativismo; homenageamos Luiz Gonzaga em seu centenário de nascimento. Uma sessão
solene na Assembleia Legislativa do Estado tratou do fazer o reconhecimento às personalidades de
destaque na vida e no avanço do Cooperativismo local.
Nossa organização trabalhou como sói acontecer, de maneira sistêmica e, através da cooperação,
atingimos nossos objetivos de lograr êxito na construção de um mundo mais justo, a começar pelo
Estado do Ceará. Melhorar a qualidade de vida da nossa comunidade e desenvolver toda uma região
é responsabilidade de cada um de nós, responsabilidade esta exercida pela capacidade e vocação
para a cooperação. Acreditar no cooperativismo é acreditar na força do trabalho. Nós acreditamos.
178 | P á g i n a
179 | P á g i n a
ANEXOS
ANEXO I – Árvore estratégica do SESCOOP 2010 - 2013
Missão do SESCOOP
Visão de Futuro 2020
Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,
por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das
cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e
melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares
Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como
promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da
qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares
Padrões de qualidade em gestão e governança
cooperativistas
OBJETIVO 1
Promover a
cultura da
cooperação e
disseminar a
doutrina, os
princípios e os
valores do
cooperativismo
em todo o Brasil
Intensificar o
desenvolvimento de
competências
alinhadas à
estratégia do
SESCOOP
Conhecimento da
cultura da
cooperação e
exercício do
empreendedorismo
Transparência da gestão
Profissionalização e Sustentabilidade
OBJETIVO 2
Ampliar o acesso das cooperativas à
formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades,
com foco na eficiência e na
competitividade
O BJETIVO 3
Contribuir para viabilizar soluções
para as principais demandas das
cooperativas na formação
profissional
OBJETIVO 10
Desenvolver e
implementar a
gestão do
conhecimento no
SESCOOP
FAMÍLIAS
O BJETIVO 11
Gerar sinergias e
integração do
Sistema SESCOOP
Qualidade de Vida
OBJETIVO 4
Promover a adoção
de boas práticas de
governança e gestão
nas cooperativas
OBJETIVO 5
Monitorar
desempenhos e
resultados com foco
na sustentabilidade
das cooperativas
OBJETIVO 12
Assegurar adequada utilização
da tecnologia de informação e
comunicação
OBJETIVO 6
Incentivar as cooperativas na promoção
da segurança no trabalho
OBJETIVO 7
Promover um estilo de vida saudável
entre cooperados, empregados e
familiares
OBJETIVO 8
Intensificar a adoção da responsabilidade
socioambiental na gestão das
cooperativas brasileiras
OBJETIVO 13
Assegurar qualidade e transparência
na divulgação das ações e na
comunicação dos resultados
Objetivos Estratégicos
de Administração e
Apoio
OBJETIVO 9
Educação cooperativista e em
gestão cooperativa
Desenvolvimento de
lideranças cooperativistas
Transparência da gestão
EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS
Formação profissional de qualidade
Conhecimento da cultura da
cooperação e exercício do
empreendedorismo
Melhores condições de saúde e
segurança no trabalho
Objetivos Estratégicos Finalísticos
Cultura da
Cooperação
C OOPERADOS
Proposta de Valor
C OOPERATIVAS
Gestão profissionalizada
Envolvimento maior dos cooperados com suas
cooperativas
Sensibilização para a responsabilidade socioambiental
Ambiente propício à cooperação
180 | P á g i n a
ANEXO II – Árvore estratégica do SESCOOP/CE
Visão de Futuro 2020
Missão do SESCOOP
Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável,
por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das
cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e
Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como
promotor da sustentabilidade, da autogestão das cooperativas e da qualidade de
vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares
melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares
COOPERADOS
Envolvimento maior dos cooperados com suas
cooperativas
Educação cooperativista e em
gestão cooperativa
Sensibilização para a responsabilidade socioambiental
Desenvolvimento de
lideranças cooperativistas
Ambiente propício à cooperação
Padrões de qualidade em gestão e governança
cooperativistas
Promover a cultura
da cooperação e
disseminar a
doutrina, os
princípios e os
valores do
cooperativismo em
todo o Brasil
META 2012
12.704
participantes
(cooperados,
empregados,
familiares e pessoas
das comunidades
em eventos sobre
cultura da
cooperação,
doutrina , princípios
e valores do
cooperativismo).
FAMÍLIAS
Conhecimento da cultura da
cooperação e exercício do
empreendedorismo
Melhores condições de saúde e
segurança no trabalho
Transparência da gestão
Conhecimento da
cultura da
cooperação e
exercício do
empreendedorismo
Transparência da gestão
Profissionalização e Sustentabilidade
OBJETIVO 2
Qualidade de Vida
OBJETIVO 4
Ampliar o acesso das cooperativas à
formação em gestão cooperativista,
alinhada as suas reais necessidades,
com foco na eficiência e na
competitividade
Promover a adoção de
boas práticas de
governança e gestão nas
cooperativas
49 cooperativas atendidas com cursos
22 boas práticas
em gestão cooperativista
identificadas e
compartilhadas junto às
cooperativas
META 2012
OBJETIVO 3
Contribuir para viabilizar soluções para
as principais demandas das
cooperativas na formação profissional
META 2012
62 cooperativas atendidas com cursos
em formação profissional viabilizados
pelo Sescoop
META 2012
OBJETIVO 5
Monitorar
desempenhos e
resultados com foco na
sustentabilidade das
cooperativas
OBJETIVO 7
Promover um estilo de vida saudável entre
cooperados, empregados e familiares
META 2012
3.043 participantes (cooperados,
Objetivos Estratégicos Finalísticos
Cultura da
Cooperação
OBJETIVO 1
EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS
Formação profissional de qualidade
Proposta de Valor
COOPERATIVAS
Gestão profissionalizada
empregados e familiares) em programas de
promoção à saúde.
META 2012
76 cooperativas
monitoradas pelo
Sescoop
“Gestão Estratégica para o Alto Desempenho”
Assessoria em Gestão Estratégica - AGEST
181 | P á g i n a
ANEXO III – Licitações (convites, concorrências e pregões)
Nº DO
PREGÃO
01/12
02/12
DATA
OBJETO
Pessoa Jurídica especializada na prestação de serviços de
administração, gerenciamento, emissão, distribuição e
12/09/2012 fornecimento de cartões magnéticos ou de similar
tecnologia, na forma de vale alimentação/refeição, de
abrangência nacional.
Pessoa Jurídica especializada na prestação de serviços de
plano de saúde, seja operadora ou seguradora, para os
colaboradores do SESCOOP/CE e seus dependentes, por
17/09/2012
meio de plano privado, na modalidade contratação
coletiva empresarial, reconhecido e registrado na
Agência de Saúde Suplementar – ANS.
TOTAL
VALOR
ESTIMADO (R$)
R$
VALOR
CONTRATADO
(R$)
844.800,00 R$
EMPRESA
VENCEDORA
Companhia Brasileira
844.800,00 de Soluções e Serviços
– ALELO
R$ 12.689,56/mês
R$ 10.371,34/mês
R$ 761.373,80
(previsão para 60
meses)
R$ 622.604,40
(previsão para 60
meses)
R$
VALOR PAGO EM
2012
R$
14.080,00
R$
6.402,09
1.467.080,40 R$
20.482,09
UNIMED Fortaleza –
Cooperativa de
Trabalho Médico
Fonte: Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE
Nº DO
CONVITE
01/12
02/12
DATA
OBJETO
VALOR
ESTIMADO (R$)
Contratação de empresa para a prestação de serviços
gráficos dos Projetos “Cooperativismo no Ceará:
09/07/2012 Sociedade, História e Memória” e da Jornada R$
Educativa da Cooperativa dos Médicos Anestologistas
do Ceará, no ano de 2012.
Contratação de empresa especializada na prestação de
serviços de fornecimento de passagens aéreas
25/09/2012 internacionais, para aquisição de passagens de ida e R$
volta para 12 (doze) beneficiários do SESCOOO/CE.
TOTAL
VALOR
CONTRATADO
(R$)
EMPRESA
VENCEDORA
VALOR PAGO EM
2012
63.500,00 R$
59.950,00
Expressão Gráfica e
Editora Ltda.
R$
62.950,00
57.120,00 R$
56.800,00
Casablanca Turismo e
Viagens Ltda.
R$
56.800,00
R$
116.750,00
R$
119.750,00
Fonte: Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE
182 | P á g i n a
Nº DA
CONCORRÊNCIA
01/12
02/12
DATA
OBJETO
VALOR
ESTIMADO (R$)
Contratação de Pessoa Jurídica para a
prestação de serviços na área de educação
13/02/2012
R$
profissional, para ministrar o curso de
Marketing para Cooperativas.
Contratação de Pessoa Jurídica para a
13/02/2012 prestação de serviços na área de educação
R$
03/12
Contratação de empresa especializada no
fornecimento de alimentos, a fim de contribuir
16/02/2012
R$
para a organização das ações finalísticas do
SESCOOP/CE.
04/12
Contratação de Pessoas Jurídicas para a
prestação de serviços na realização e
16/04/2012
R$
organização de eventos destinados as ações
finalísticas do SESCOOP/CE.
TOTAL
VALOR
CONTRATADO
(R$)
EMPRESA
VENCEDORA
VALOR PAGO EM
2012
2.400,00 R$
Multi Expressão
2.000,00 Consultoria e Mercado
Ltda.
R$
2.000,00
18.000,00 R$
Multi Expressão
18.000,00 Consultoria e Mercado
Ltda.
R$
17.200,00
R$
37.972,50
R$
37.263,68
246.746,00 Oficina de Eventos
R$
Ltda.
2.676.935,00 R$
296.841,00
279.000,00 R$
R$
385.536,00
R$
R$
233.900,00
Brasil & Moura
Comércio de Alimentos
Ltda.
76.289,00 Prática Eventos Ltda. –
EPP
391.277,18
Fonte: Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE
183 | P á g i n a
ANEXO IV – Dispensas de licitações
Nº
DATA DA
DISPENSA REQUISIÇÃO
OBJETO
BASE
LEGAL
VALOR
ESTIMADO
(R$)
001/2012
09/01/2012
Art. 6º - Inciso II –
Renovação do seguro do veículo e equipamentos de Letra
A
R$
propriedade do SESCOOP/CE
Resolução Nº. 43,
09/02/06.
002/2012
16/01/2012
Aquisição de softwares para o SESCOOP-CE
Art. 6º - Inciso II – R$
Letra
A
Resolução Nº. 43,
09/02/06.
R$
VALOR
CONTRATAD
O (R$)
VALOR
EXECUTADO
(R$)
EMPRESA(S)
VENCEDORA(S)
7.500,00 R$
2.164,14
R$
2.164,14 Allianz Seguros S/A
1.500,00 R$
1.130,50
R$
1.130,50
500,00 R$
410,00
R$
410,00
38.880,00 R$
34.800,00
R$
MJ Com. e Serv. de Inform. e
Telecomunicação LTDA
C I L Comércio de Informática
LTDA
003/2012
20/01/2012
Art. 6º - Inciso II –
Prestação de serviços de publicação legal na imprensa Letra
A
R$
comum e oficial
Resolução Nº. 43,
09/02/06.
004/2012
10/02/2012
Art. 6º - Inciso II –
Aquisição com alienação dos extintores de incêndio em Letra
A
R$
proveito do SESCOOP/CE
Resolução Nº. 43,
09/02/06.
750,00 R$
520,00
R$
520,00 Eduardo Paz Barreto Filho - ME
16/03/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de produtos e serviços de manutenção do
II alíena "a" da R$
veículo do SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
800,00 R$
530,34
R$
530,34
Betos Car Manutenção de Veículos
LTDA
23/03/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de software para controle do almoxarifado
II alíena "a" da R$
DO SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
1.500,00 R$
980,00
R$
980,00
S & L Consultoria Administ. e
Ativ. Educacionais LTDA
R$
5.093,08
C I L Comércio de Informática
LTDA
26/03/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de produtos para substituição e manutenção
II alíena "a" da R$
de equipamentos de informática do SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
7.090,00 R$
R$
298,00
Tecno Indústria e Comércio de
Computadores LTDA
R$
303,60
Cecomil Comércio e Serviços
LTDA
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Renovação das licenças do antivírus kaspersky business
II alíena "a" da R$
space para os computadores do SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
1.250,00 R$
R$
783,24
José Murilo Cirino Nogueira
Júnior - ME
005/2012
006/2012
007/2012
008/2012
27/03/2012
5.694,68
783,24
10.609,00 Hedelita Nogueira Vieira
184 | P á g i n a
009/2012
010/2012
011/2012
012/2012
013/2012
014/2012
015/2012
016/2012
017/2012
28/03/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de empresa especializada para organização, alíena "a" e Inciso
administração e execução do Curso de Especialização II alíena "a" da R$
em Gestão de Cooperativas – Turma III
Resolução nº 850
de 28/02/2012
09/04/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de materiais de expediente e consumo do
II alíena "a" da R$
SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
5.033,50 R$
10/04/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de instrutor para realização do Curso de de alíena "a" e Inciso
Formatação e Designer em Power Point para os II alíena "a" da R$
Técnicos do SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
4.080,00 R$
4.000,00
R$
27/04/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Cessão onerosa de espaço para utilização pelo
II alíena "a" da R$
SESCOOP/CE como sua sede
Resolução nº 850
de 28/02/2012
314.820,00 R$
314.820,00
R$
14/05/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de instrutor para realização dos Cursos de
II alíena "a" da R$
Excel
Resolução nº 850
de 28/02/2012
7.200,00 R$
7.100,00
R$
7.100,00 Faculdade CDL
14/05/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de instrutor para realização do Curso de
II alíena "a" da R$
Redação Empresarial
Resolução nº 850
de 28/02/2012
1.200,00 R$
1.200,00
R$
1.200,00
15/05/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de palestrante para o I Encontro alíena "a" e Inciso
Cooperativista de Profissionais da Comunicação do II alíena "a" da R$
SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
14.000,00 R$
14.000,00
R$
15/05/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de camisas para o "Projeto Cooperar é Viver
II alíena "a" da R$
Melhor" do SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
7.425,00 R$
2.752,20
R$
2.735,52 Confeccoes Três Corações LTDA
17/05/2012
Art. 6º - Inciso I
Aquisição de banners para o "Projeto Cooperar é Viver alíena "a" e Inciso
Melhor" e ações de formação profissional do II alíena "a" da R$
SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
9.500,00 R$
5.825,00
R$
7.265,00
210.000,00
R$
210.000,00
3.477,71
R$
Serviço Nacional de
Aprendizagem do Cooperativismo
57.600,00
no Estado do Rio Grande do Sul –
SESCOOP -ESCOOP/RS
R$
1.173,30 SD Comércio de Material de
Escritório
R$
1.343,99 C I L Comércio de Informática
LTDA
R$
960,42 Sodine Soc. Dist. do NE LTDA
4.000,00
Controller Desenvolvimento e
Serviços LTDA
Sindicato e Organização das
174.412,56 Cooperativas Brasileiras no Estado
do Ceará - OCB/CE
Multi Expressão Consultoria e
Mercado LTDA
14.000,00 LM Comunicações LTDA - EPP
Francisco Fernando Rodrigues da
Silva - ME
185 | P á g i n a
018/2012
019/2012
020/2012
021/2012
022/2012
17/05/2012
17/05/2012
21/05/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de squeezes para o "Projeto Cooperar é Viver
II alíena "a" da R$
Melhor"
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de pastas para as ações do SESCOOP/CE
II alíena "a" da R$
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de instrutores para realização dos cursos de
II alíena "a" da R$
formação profissional
Resolução nº 850
de 28/02/2012
2.000,00 R$
1.400,00
29.250,00 R$
29.249,98
R$
R$
13.050,00 Terezinha Lima Santos - ME
R$
12.599,98 Kapri do Brasil LTDA
5.600,00 R$
5.600,00
R$
21/05/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de atração artístico-cultural para o "Projeto
II alíena "a" da R$
Cooperar é Viver Melhor"
Resolução nº 850
de 28/02/2012
13.000,00 R$
14.000,00
R$
29/06/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição e recarga de toners para as impressoras HP
II alíena "a" da R$
laserjet CP1050 color do SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
2.560,00 R$
2.239,04
6.000,00 R$
R$
Gestion Educação Corporativa
LTDA - ME
14.000,00 Orquestra Filarmônica do Ceará
559,04 CIL - Com. de Informática LTDA
1.200,00
Miljet Soluções Tecnolgicas
LTDA
3.450,00
R$
3.450,00
Valéria Transporte e Turismo
LTDA
5.760,00 Federico Zappi
023/2012
13/08/2012
024/2012
14/08/2012
Contratação de profissional docente para ministrar a Art. 9º - Inciso IX
disciplina de Introdução ao Cooperativismo no Curso de da Resolução nº R$
Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV
850 de 28/02/2012
5.760,00 R$
5.760,00
R$
30/08/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de instrutores para realização do Curso de alíena "a" e Inciso
Combate e Prevenção ao Crime de Lavagem de II alíena "a" da R$
Dinheiro
Resolução nº 850
de 28/02/2012
20.000,00 R$
17.500,00
R$
30/08/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de instrutores para realização do Curso de
II alíena "a" da R$
Análise de Crédito de Micro e Pequenas Empresas
Resolução nº 850
de 28/02/2012
15.000,00 R$
2.400,00
R$
026/2012
5.600,00
R$
Art. 6º - Inciso I
Fretamento de veículo com motorista para transporte dos
alíena "a" e Inciso
participantes da Missão Técnica de Boas Práticas de
II alíena "a" da R$
Governança de Cooperativas do Ramo Crédito no Rio
Resolução nº 850
Grande do Sul.
de 28/02/2012
025/2012
1.400,00 Pedro Henrique Delamonica - ME
17.500,00
ABBI - Associação Brasileira de
Bancos Internacionais
IBEFIN - Instituto Brasileiro de
2.400,00 Estudos em Finanças e Negócios
LTDA
186 | P á g i n a
027/2012
028/2012
12/09/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de pastas para a ação: Progama de
II alíena "a" da R$
Desenvolvimento de Líderes - Convenção Gestão Eficaz
Resolução nº 850
de 28/02/2012
7.200,00 R$
5.364,00
R$
24/09/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de pacotes de viagem para realização da alíena "a" e Inciso
Missão Técnica para Congresso Internacional – II alíena "a" da R$
ICA/EXPO
Resolução nº 850
de 28/02/2012
43.980,00 R$
43.957,62
R$
45.220,77
Worldentry Feiras e Congressos
LDA
14.000,00 R$
12.750,00
R$
12.750,00
Entheusiasmos Consultoria em
Talentos Humanos LTDA
800,00 R$
627,00
R$
2.880,00 R$
2.000,00
R$
2.000,00
Ciza Assessoria para Empresas e
Cooperativas LTDA - ME
12.800,00 R$
12.800,00
R$
3.200,00
Reis Consultoria e Assessoria S/S
LTDA
8.000,00 R$
5.800,00
R$
5.800,00
Proair Serviços Auxiliares de
Transporte Aéreo LTDA
2.400,00 Felipe Flávio Bezerra Rocha
029/2012
24/09/2012
030/2012
26/09/2012
031/2012
01/10/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de palestrante para a Convenção Gestão alíena "a" e Inciso
Eficaz do Programa de Desenvolvimento de Lideranças II alíena "a" da R$
- PDL
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de móveis em proveito do SESCOOP/CE
II alíena "a" da R$
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de instrutor para ministrar o Curso de
II alíena "a" da R$
Auditoria e Controle para Conselhos Fiscais
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de instrutores para ministrar o Curso de
II alíena "a" da R$
Formação Técnica no Ramo Agropecuário
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de instrutor para ministrar o Curso de alíena "a" e Inciso
Familiarização em Segurança da Aviação Civil - II alíena "a" da R$
AVSEC
Resolução nº 850
de 28/02/2012
032/2012
01/10/2012
033/2012
08/10/2012
034/2012
08/10/2012
Contratação de profissional docente para ministrar a
Art. 9°, Inciso XII,
disciplina de Marketing com Ênfase em Serviços no
da Resolução nº
Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas 850 de 28/02/2012
Turma IV
R$
2.400,00 R$
2.400,00
R$
15/10/2012
Art. 6º - Inciso I
Contratação de empresa especializada para ministrar o alíena "a" e Inciso
Curso de Formação de Gestores e Líderes de II alíena "a" da R$
Cooperativas
Resolução nº 850
de 28/02/2012
22.140,00 R$
22.140,00
R$
035/2012
5.364,00 Kapri do Brasil LTDA
627,00 R M de Almeida Assis Magalhães
10.620,00
Alex de Mendonça Gonzaga – ME
(AG SOLUÇÕES)
187 | P á g i n a
Art. 6º - Inciso I
Contratação de empresa prestadora de serviços de alíena "a" e Inciso
locação de veículo para atender às ações de II alíena "a" da
monitoramento SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de crachás personalizados para ação da
II alíena "a" da
Unimed Fortaleza em parceria com o SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de canetas personalizadas para os
II alíena "a" da
treinamentos do sistema OCB-SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de pastas para o I Fórum de Presidentes de
II alíena "a" da
Cooperativas do Ceará
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Aquisição de equipamentos de informática para o
II alíena "a" da
SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Prestação de serviços de manutenção referentes à
II alíena "a" da
revisão de 20.000km do veículo do SESCOOP/CE
Resolução nº 850
de 28/02/2012
036/2012
22/10/2012
037/2012
26/10/2012
038/2012
26/10/2012
039/2012
12/11/2012
040/2012
12/11/2012
041/2012
14/11/2012
042/2012
14/11/2012
Contratação de profissional docente para ministrar a Art. 9°, Inciso XII,
disciplina de Estratégias de Negociação no Curso de da Resolução nº
Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV
850 de 28/02/2012
043/2012
044/2012
19.500,00 R$
18.600,00
R$
R$
1.700,00 R$
900,00
R$
R$
6.500,00 R$
4.450,00
R$
4.450,00 Pedro Henrique Delamonica - ME
R$
4.600,00 R$
3.983,60
R$
3.984,07 Kapri do Brasil LTDA
R$
35.000,00 R$
0,00
R$
0,00
R$
1.200,00 R$
731,42
R$
731,42
R$
2.400,00 R$
2.400,00
R$
03/12/2012
Art. 6º - Inciso I
alíena "a" e Inciso
Contratação de instrutor para ministrar a Capacitação do
II alíena "a" da R$
Transporte Complementar
Resolução nº 850
de 28/02/2012
14.400,00 R$
0,00
R$
0,00
14/12/2012
Contratação de profissional docente para ministrar a Art. 9°, Inciso XII,
disciplina de Contabilidade de Cooperativas no Curso de da Resolução nº
Especialização em Gestão de Cooperativas - Turma IV
850 de 28/02/2012
4.800,00 R$
4.800,00
R$
0,00 Lucimar Rangel de Oliveira Zappi
R$ 936.498,50 R$
893.090,47
R$
TOTAIS
R$
0,00
JUA - Juazeiro Locadora de Carros
LTDA - ME
R$
900,00 Amanda Nunes de Assis - ME
-
Sanauto Nordeste Automóveis
LTDA
2.400,00 Luis Gonzaga Rebouças Ferreira
SENAT - Serviço Nacional de
Aprendizagem do Transporte
472.578,97
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
188 | P á g i n a
ANEXO V – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP
CNPJ: 03.087.543/0001-86
UG/GESTÃO
INFORMAÇÕES SOBRE AS TRANSFERÊNCIAS
VALORES PACTUADOS
VALORES REPASSADOS
MODALIDADE
N°
INSTRUMENTO
6
011/2010
6
035/2011
6
005/2012
BENEFICIÁRIO
154 cooperativas
30
dirigentes,
líderes, gerentes e
associados
de
cooperativas
1.305 cooperados,
conselheiros
e
dirigentes de 3
cooperativas
GLOBAL
CONTRAPARTIDA
NO
EXERCÍCIO
ACUMULADO
ATÉ O
EXERCÍCIO
VIGÊNCIA
INÍCIO
FIM
SITUAÇÃO
287.527,00
63.982,00
0,00
223.545,00
03/05/2010
31/07/2012
4
244.800,00
49.050,00
97.875,00
97.875,00
01/03/2012
30/04/2014
1
290.525,00
45.200,00
122.662,50
122.662,50
24/04/2012
31/05/2015
1
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Parceria
4 - Termo de Cooperação
5 - Termo de Compromisso
6 – Transferências de Projetos Especiais (repasses da unidade nacional para as unidades
estaduais)
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
189 | P á g i n a
Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP
CNPJ: 03.087.543/0001-86
UG/GESTÃO
QUANTIDADE DE INSTRUMENTOS CELEBRADOS EM CADA
VALORES REPASSADOS EM CADA EXERCÍCIO
EXERCÍCIO
MODALIDADE
2010
2011
2012
2010
2011
2012
CONVÊNIO
CONTRATO DE
REPASSE
TERMO DE
PARCERIA
TERMO DE
COOPERAÇÃO
TERMO DE
COMPROMISSO
TRANSFERÊNCIAS
DE PROJETOS
1
2
116.383,00
180.201,00
220.537,50
ESPECIAIS
TOTAIS
1
2
116.383,00
180.201,00
220.537,50
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
190 | P á g i n a
Resumo dos instrumentos de transferências que vigerão em 2013 e exercícios seguintes
UNIDADE CONCEDENTE OU CONTRATANTE
NOME: SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO - SESCOOP
CNPJ: 03.087.543/0001-86
UG/GESTÃO
QUANT. DE
VALORES (R$)
INSTRUMENTOS COM
MODALIDADE
VIGÊNCIA EM 2013 E
CONTRATADOS
REPASSADOS ATÉ 2012 PREVISTOS PARA 2013
SEGUINTES
CONVÊNIO
CONTRATO DE
REPASSE
TERMO DE
PARCERIA
TERMO DE
COOPERAÇÃO
TERMO DE
COMPROMISSO
TOTAIS
% DO VALOR GLOBAL
REPASSADO ATÉ O FINAL
DO EXERCÍCIO DE 2012
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
441.075,00
220.537,50
220.537,50
50%
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2
441.075,00
220.537,50
220.537,50
50%
Fonte: Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE
191 | P á g i n a
Quadro resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas
pela UJ nas modalidades de convênios e de contratos de repasse
A Unidade não realizou transferências na modalidade de convênio e de contratos de repasse nos
exercícios de 2010, 2011 e 2012, ou anteriores a 2010.
Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela
unidade na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos
de repasse
A Unidade não realizou transferências na modalidade de convênio, termo de cooperação e de
contratos de repasse nos anos de 2010, 2011 e 2012, ou anteriores a 2010, razão pela qual não há
prestações de contas.
192 | P á g i n a
ANEXO VI – Histórico da composição e das despesas com recursos humanos – 2009 a 2012
DESCRIÇÃO
2009
QUANT
FUNCIONÁRIOS
CONTRATADOS - CLT EM
EXERCÍCIO NA UNIDADE
14
DESPESA
2010
VALOR
QUANT
2011
DESPESA
VALOR
SALÁRIOS
492.244,90
ENCARGOS
160.313,92
BENEFÍCIOS
113.810,94
BENEFÍCIOS 134.157,56
766.369,76
853.720,70
TOTAL PESSOAL
PRÓPRIO
14
SALÁRIOS
540.675,03
ENCARGOS
178.888,11
QUANT
13
DESPESA
2012
VALOR
SALÁRIOS
652.390,60
ENCARGOS
215.706,37
BENEFÍCIOS
140.879,99
QUANT
16
DESPESA
VALOR
SALÁRIOS
737.257,74
ENCARGOS
243.740,53
BENEFÍCIOS
151.783,57
1.008.976,96
1.132.781,84
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
DESCRIÇÃO
2009
QUANT
ESTAGIÁRIOS
6
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
TAXA
TOTAL ESTAGIÁRIOS
6
2010
VALOR
465,00
QUANT
5
88,00
553,00
2011
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
VALOR
QUANT
510,00
TAXA
3
88,00
5
598,00
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
TAXA
3
2012
VALOR
545,00
QUANT
2
88,00
633,00
DESPESA
BOLSA
AUXÍLIO
TAXA
2
VALOR
622,00
91,00
713,00
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
2012
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
PESSOAL ENVOLVIDO
EM AÇÕES
FINALÍSTICAS DA
UNIDADE
10
PESSOAL ENVOLVIDO
EM AÇÕES DE
SUPORTE DA
UNIDADE
6
TOTAL GERAL
16
DESPESA
VALOR
SALÁRIOS
418.631,93
ENCARGOS
142.932,22
BENEFÍCIOS
87.633,63
SALÁRIOS
318.625,81
ENCARGOS
100.808,31
BENEFÍCIOS
64.149,94
1.132.781,84
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
193 | P á g i n a
ANEXO VII – Informações sobre a gestão da tecnologia da informação
da UJ
QUESITOS A SEREM AVALIADOS
PLANEJAMENTO
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o
planejamento da UJ como um todo.
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor.
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de
TI para a UJ.
RECURSOS HUMANOS DE TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.
1
AVALIAÇÃO
2
3
4
5
X
X
X
4
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do
X
Órgão/Entidade.
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
X
estrategicamente com segurança da informação.
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha
X
sido instituída mediante documento específico.
DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis
X
com as necessidades da UJ.
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia
X
definida.
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI
X
do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.
X
CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em
90%
relação ao desenvolvimento interno da própria UJ
13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são
explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ
X
e não somente em termos de TI.
14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui
X
área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI.
15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade
X
referente a produtos e serviços de TI terceirizados?
CONSIDERAÇÕES GERAIS: Os itens integrantes dos quesitos PLANEJAMENTO, RECURSOS HUMANOS e
CONTRATAÇÃO E GESTÃO DE BENS E SERVIÇOS DE TI as áreas diretamente envolvidas são a
Superintendência e a Gerência de Planejamento do SESCOOP/CE, uma vez que não existe ambiente específico na
estrutura quanto à Gestão de Tecnologia. Demais quesitos como SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE SISTEMAS tiveram o suporte técnico de TI da empresa terceirizada.
LEGENDA
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua
minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa
no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua
maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ.
Fonte: Superintendência e Gerência de Planejamento e Controle
194 | P á g i n a
ANEXO VIII – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no
exercício
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Código SIORG
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – SESCOOP/CE
Não se aplica
Deliberações do TCU
Deliberações expedidas pelo TCU
Ordem
Processo
Acórdão
TC-036.395/2012-9
Nº 2802/2012
Item
Tipo
Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação
Tribunal de Contas da União - TCU
Comunicação Expedida
Código SIORG
Não se aplica
Descrição da Deliberação:
Ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – SESCOOP/CE que, em futures
licitações promovidas pela entidade, passe a dotar, preferencialmente, a modalidade pregão na forma eletrônica, salvo
se hpuver comprovada e justificada inviabilidade, motivando expressamente a opção pelo pregão presencia, em
conformidade com a jurisprudência deste Tribunal (Acórdãos nº 2.368/2010 e 2.245/2010 – TCU – Plenário.
Providências Adotadas
Setor responsável pela implementação
Diretoria Executiva e Comissão de Licitação do SESCOOP/CE
Código SIORG
Não se aplica
Síntese da providência adotada:
Após a RECOMENDAÇÃO recebida do TCU – Tribunal de Contas da União, esse serviço social autônomo
constituiu um grupo de trabalho, composto pelo Superintendente, pelo Assessor Jurídico e pela Gerente de
Planejamento e Controle, a fim de analisar os aspectos jurídicos e técnicos para avaliar a viabilidade de utilização do
pregão eletrônico, sem desrespeitar a norma de licitações e contratos do SESCOOP/CE, Resolução n. 850, de 28 de
Fevereiro de 2012.
Assim, será realizada consulta à Unidade Nacional do Sescoop, bem como haverá avaliação de sistemas eletrônicos de
pregão atualmente disponíveis, a fim de que seja identificada a melhor maneira de adequar a gestão desta entidade aos
princípios insculpidos pelos ministros daquela corte de contas, o que sucederá, naturalmente, da capacitação dos
técnicos envolvidos para a realização de pregões eletrônicos, na forma mais adequada possível.
Síntese dos resultados obtidos
Até o momento a prevenção de risco em face da suspensão de pregões presenciais.
Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo
gestor
Avaliação de sistemas eletrônicos de pregão atualmente disponíveis, a fim de que seja identificada a melhor maneira
de adequar a gestão desta entidade aos princípios insculpidos pelos ministros daquela corte de contas.
Quadro 1 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes
de atendimento no exercício
Não há situações de deliberações pendentes de atendimento pelo SESCOOP/CE no exercício de
2012, uma vez que a única recomendação foi acatada.
195 | P á g i n a
Quadro 2 - Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de
controle interno
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
5.1.1 – Evidenciar, por meio de carimbo e assinatura do gestor, toda a documentação comprobatória emitida pelo
fornecedor, referente à execução de projetos especiais, contendo o número do respectivo projeto e o número da conta
corrente específica do mesmo, utilizada para pagamento da despesa.
5.1.2 – Cumprir a resolução nº 055/2006 do Sescoop Nacional.
5.1.3 – Proceder às ações necessárias para regularização do atraso no envio da prestação de contas.
5.1.4 – Cumprir a Portaria nº 01/2010 do Sescoop Nacional.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
No que tange a emissão das documentações suportes de despesas, providências já foram adotadas no sentido de tornar
evidente nas notas fiscais, faturas, recibos e demais documentações comprobatórias, carimbo com a identificação dos
Projetos Especiais em execução na Unidade Estadual. Ressalte-se que as mesmas desde sempre são emitidas em nome
do SESCOOP/CE e mantidas em separado e, após o término da vigência e prestação de contas, arquivadas em boa
ordem pelo período determinado na Resolução nº 055/2006.
Concomitantemente, foi enviada à Unidade Nacional toda a documentação necessária pertinente à prestação de contas
do Projeto Especial nº 011/2010 – Cooperativismo no Ceará: Sociedade, História e Memória.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Superintendência e Gestor do Projeto
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
6.1.1 Formalizar e documentar apropriadamente a Proposta Orçamentária, montando um processo com todas as peças
que o compõe mantendo os documentos originais devidamente rubricados em todas as suas páginas pelos
conselheiros.
6.1.2 Formalizar a aprovação de todas as peças que compõem o processo da Proposta Orçamentária.
6.1.3 Arquivar a via original do Processo Orçamentário contendo todas as peças que o compõe.
6.1.4 Formalizar e documentar apropriadamente a Reformulação Orçamentária, montando um processo com todas as
peças que o compõe mantendo os documentos originais devidamente rubricados em todas as suas páginas pelos
conselheiros.
6.1.5 Formalizar a aprovação de todas as peças que compõem o processo da Reformulação Orçamentária.
6.1.6 Arquivar a via original do Processo de Reformulação Orçamentária contendo todas as peças que o compõe.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Com o fito de proativamente atender à recomendação já realizada quando estava em curso os trabalhos de auditoria, a
Proposta Orçamentária de 2013, além do que de praxe era formalizado em ata da sessão com a análise de todos os
documentos oficiais que a compõem, o Conselho entendeu que seria suficiente rubricar e ao final assinar os seguintes
documentos: Relsim 001 – Receitas e Despesas, Anexo II do Zeus, Resumo do Orçamento e Planilha Consolidada de
Programas e Ações com respectivas vinculações destas com os Objetivos Estratégicos da Unidade Estadual, que
encontram-se originalmente arquivados.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Conselho de Administração e Gerência Orçamentária
Fonte: Assessoria Jurídica
196 | P á g i n a
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
7.1.1 Solicitar ao fornecedor declaração formal com as fundamentações legais que o eximem de emissão de nota fiscal
no Estado/Município do estabelecimento.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Tendo em vista o teor das recomendações, a Diretoria Executiva do SESCOOP/CE determinou que fosse encaminhada
uma notificação para aquela entidade.
Na mencionada notificação, foram requeridas informações acerca da imunidade fiscal da ESCOOP, bem como
comprovação de sua não obrigatoriedade de emissão de Notas Fiscais.
Em resposta às notificações encaminhadas por esta Unidade, a Diretoria Executiva do SESCOOP/RS, através do
Ofício nº 0119/13 – DIR-SESCOOP/RS, datado de 11/03/2012, comunicou que a partir deste exercício serão emitidos
Notas Fiscais relativos aos serviços educacionais prestados ao SESCOOP/CE.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Gerência Financeira
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
Descrição da Recomendação:
7.2.1 Atualizar a norma definindo modelo padrão de Relatório de Viagens, prevendo inclusive a apresentação dos
comprovantes de embarque junto aos relatórios de viagens.
7.2.2 Evidenciar a aprovação dos relatórios de viagens por parte da Superintendência, conforme determinado, no
parágrafo único do Art. 10° da Portaria n° 05/2010.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Foi aprovada pela Diretoria Executiva do SESCOOP/CE, a Portaria de Diárias que revogou a de Nº 05/2010, contendo
como anexo o modelo padrão de Relatórios de Viagens.
Em atendimento ao parágrafo único do Art. 10º da retromencionada Portaria, os relatórios com respectivos
comprovantes de viagens passaram a ser encaminhados diretamente para o Superintendente para a devida aprovação.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Superintendência
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO:
8.1.1 Reclassificar os lançamentos registrados em conta com natureza genérica para contas analíticas específicas
conforme natureza das despesas
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Foram realizadas as devidas reclassificações de lançamentos em conformidade com a natureza das despesas.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Gerência Financeira e Contábil
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
8.2.1 Utilizar controles operacionais devidamente formalizados como suporte dos saldos contábeis de bancos.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
O SESCOOP/CE já implantou, através da Gerência Administrativo-Financeira, os controles operacionais de saldos
contábeis de bancos, com a requisição e arquivamento dos extratos originais emitidos pela instituição bancária
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Gerência Contábil
Fonte: Assessoria Jurídica
197 | P á g i n a
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
8.3.1 Fornecer à Contabilidade, mensalmente, relatório de contingências da Assessoria Jurídica, contendo a posição
atualizada das ações em que a Entidade configure como réu (fornecer o relatório mesmo que para informar a não
existência de qualquer contingência).
8.3.2 Efetuar o registro contábil das contingências, mensalmente, com base no relatório a ser disponibilizado pela
Assessoria Jurídica, visando refletir nos registros contábeis a posição atualizada das contingências.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Tendo em vista o teor das recomendações, a Assessoria Jurídica do SESCOOP/CE passou a emitir mensalmente
Relatório de Contingências referente às provisões e, encaminhadas tempestivamente à Contabilidade para a
contabilização, quando houver, com base nas informações de valor estimado e probabilidade de perdas.
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Contabilidade
Fonte: Assessoria Jurídica
198 | P á g i n a
Quadro 3 - Situação das recomendações do órgão de controle interno que
permanecem pendentes de atendimento no exercício
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
6.1.1 Utilizar extratos bancários originais fornecidos pela instituição financeira, os quais devem ser solicitados.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
Com base na recomendação, a Gerência Administrativo-Financeira do SESCOOP/CE, implementou a utilização de
extratos bancários originais emitidos pela instituição financeira
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Gestão Financeira
ÓRGÃO/ENTIDADE OBJETO DA DETERMINAÇÃO E/OU RECOMENDAÇÃO
Unidade Nacional do SESCOOP – Auditoria Interna
DESCRIÇÃO DA RECOMENDAÇÃO
7.1.1 Utilizar a forma eletrônica de pagamento, no intuito de possibilitar a adequada evidenciação do favorecido e
evitar possíveis questionamentos de órgãos reguladores.
PROVIDÊNCIAS ADOTADAS
O SESCOOP/CE já se utiliza das transferências eletrônicas para funcionários, fornecedores e prestadores de serviços
que sejam correntistas do Banco do Brasil S/A. Entretanto, aqueles que possuam contas em outras instituições
bancárias, que não o Banco do Brasil, o Conselho decidiu em reunião realizada dia 27/11, pela manutenção do
processamento dos pagamentos realizados por meio de cheque nominativo e cruzado, em que fica claramente
evidenciado o favorecido, além de constar no verso do cheque a descrição do objeto do pagamento.
A decisão foi tomada com base no princípio da economicidade, em função dos custos de tarifas bancárias de
transferências eletrônicas inter-bancárias (TED / DOC).
SETOR RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO
Gestão Contábil
199 | P á g i n a
ANEXO IX - Informações sobre estrutura de controles internos da UJ
ASPECTOS DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
AMBIENTE DE CONTROLE
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu
funcionamento.
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por
todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da
unidade.
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão
postos em documentos formais.
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos
funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na
elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de
ética ou conduta.
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de
definições claras das responsabilidades.
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da
UJ.
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos
resultados planejados pela UJ.
AVALIAÇÃO DE RISCO
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos
objetivos e metas da unidade.
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou
externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a
identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente
adoção de medidas para mitigá-los.
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de
informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos
níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar
mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos
ambientes interno e externo.
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem
tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à
tomada de decisão.
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos
processos internos da unidade.
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar
sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais
ressarcimentos.
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e
inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade.
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao
nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e
estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
1
AVALIAÇÃO
2
3
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
X
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
5
X
X
X
X
200 | P á g i n a
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
1
2
3
4
5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada,
documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas
X
adequadas.
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
X
suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e
X
acessível.
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos
grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das
X
responsabilidades de forma eficaz.
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da
UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua
X
estrutura.
MONITORAMENTO
1
2
3
4
5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para
X
avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e
X
efetivo pelas avaliações sofridas.
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de
X
seu desempenho.
CONSIDERAÇÕES GERAIS: Para os itens 1 a 11 e 16 a 27 foram respondentes do presente anexo, a
Superintendência e a Gerência de Planejamento e Controle do SESCOOP/CE, com base nos processos e fluxos de
controles internos já implantados na UJ em atendimento ao cumprimento às determinações do órgão deliberativo e de
fiscalização (Conselhos de Administração e Fiscal) naquilo que é competência de cada Conselho, além das
recomendações do órgão de controle interno da Unidade Nacional do SESCOOP. Já os itens 12, 13, 14, 15, 28, 29 e 30
são controlados e monitorados pela Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional e, portanto, foram
respondidos com base na matriz de risco da mesma.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado
no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na
afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
Fonte: Superintendência e Gerência de Planejamento e Controle
201 | P á g i n a
ANEXO X – Despesas por modalidade de contratação
MODALIDADE DE
CONTRATAÇÃO
1. MODALIDADE DE
LICITAÇÃO
A) CONVITE
B) TOMADA DE PREÇOS
C) CONCORRÊNCIA
D) PREGÃO
DESPESA LIQUIDADA
2012
DESPESA PAGA
2011
2012
2011
2.411.529,80
975.012,00
528.509,27
347.294,72
120.420,00
265.269,00
116.750,00
118.254,17
-
-
684.936,00
1.606.173,80
E) CONCURSO
-
F) CONSULTA
-
-
-
709.743,00
-
391.277,18
20.482,09
-
-
-
-
229.040,55
-
-
2. CONTRATAÇÕES DIRETAS
936.498,50
174.173,23
472.578,97
170.056,41
G) DISPENSA
936.498,50
174.173,23
472.578,97
170.056,41
H) INEXIGIBILIDADE
3. REGIME DE EXECUÇÃO
ESPECIAL
-
-
-
-
11.347,54
8.378,62
11.347,54
8.378,62
11.347,54
8.378,62
11.347,54
8.378,62
4. PAGAMENTO DE PESSOAL
925.566,00
848.103,00
818.107,74
742.960,60
J) PAGAMENTO EM FOLHA
764.691,00
704.718,00
737.257,74
652.390,60
K) DIÁRIAS
160.875,00
143.385,00
80.850,00
90.570,00
5. OUTROS
-
-
-
-
4.284.941,84
2.005.666,85
1.830.543,52
1.268.690,35
I) SUPRIMENTO DE FUNDOS
6. TOTAL
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
202 | P á g i n a
ANEXO XI – Gestão ambiental e licitações sustentáveis
ASPECTOS SOBRE A GESTÃO AMBIENTAL
LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou
fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? (PAPEL
RECICLADO)
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram
para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas,
lâmpadas econômicas).
Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
(TORNEIRAS E LÂMPADAS)
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os
produtos adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
Se houver concordância com a afirmação acima, este critério
específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
Se houver concordância com a afirmação acima, como essa
preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens/produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e
à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a
essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização
da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos
naturais voltadas para os seus servidores.
Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a
essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
1
AVALIAÇÃO
2
3
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
203 | P á g i n a
CONSIDERAÇÕES GERAIS: Participaram da avaliação da gestão ambiental e licitações sustentáveis, além da
Superintendência, a Assessoria Jurídica e membros da Comissão de Licitação do SESCOOP/CE.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa
no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no
contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no
contexto da UJ.
Fonte: Superintendência, Assessoria Jurídica e Comissão de Licitação
204 | P á g i n a
ANEXO XII – Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho
da UJ
1. Execução física e financeira das ações realizadas pela UJ
EXECUÇÃO FISICA
FUNÇÃO
SUBFUNÇÃO
PROGRAMA
AÇÃO
TIPO DE
AÇÃO
PRIORIDADE
11
122
0106
8911
ATIVIDADE
3
11
122
0750
8901
ATIVIDADE
3
11
125
0106
8938
ATIVIDADE
3
11
125
0773
8914
ATIVIDADE
3
11
366
5100
5101
ATIVIDADE
3
5201
ATIVIDADE
3
5202
ATIVIDADE
3
5203
ATIVIDADE
3
5204
ATIVIDADE
3
5302
ATIVIDADE
3
5303
ATIVIDADE
3
5401
ATIVIDADE
3
5402
ATIVIDADE
3
5405
ATIVIDADE
3
11
11
11
333
331
122
5200
5300
5400
UNIDADE DE
MEDIDA
ENTIDADE
MANTIDA
ENTIDADE
MANTIDA
ENTIDADE
MANTIDA
ENTIDADE
MANTIDA
PARTICIPANTES
EM EVENTOS
COOPERATIVA
BENEFICIADA
COOPERATIVA
BENEFICIADA
BOAS PRÁTICAS
IDENTIFICADAS
COOPERATIVA
MONITORADA
PARTICIPANTES
ATENDIDOS EM
PROG.
COOPERATIVAS
ATENDIDAS
PCCS
IMPLANTADOS
NÚMERO DE
INTERCÂMBIOS
MODELOS DE
PADRÕES E
REGISTROS
EXECUÇÃO FINANCEIRA
META
PREVISTA
META
REALIZADA
META A SER
REALIZADA
EM 2013
META
REALIZADA
META A SER
REALIZADA
EM 2013
1
1
1
185.786,00
147.265,24
209.698,00
1
1
1
447.120,00
388.730,52
585.574,00
1
1
1
22.700,00
13.200,00
20.500,00
1
1
1
17.500,00
11.850,00
14.800,00
12427
12704
3853
404.159,00
379.657,33
345.632,00
86
49
124
25.102,00
17.446,93
229.930,00
86
62
124
852.530,00
709.724,95
624.260,00
35
22
15
105.504,00
100.605,71
18.560,00
86
76
124
64.490,00
26.170,40
163.210,00
3290
3043
10150
34.550,00
17.300,00
437.235,00
-
-
12
1
1
1
1.040.747,00
906.327,93
1.246.731,00
3
1
2
23.059,00
8.457,99
16.000,00
1
2
-
86.034,00
82.523,14
-
META
PREVISTA
-
-
17.100,00
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
205 | P á g i n a
2. Demonstrativo da programação de despesas correntes
ORIGEM ORÇAMENTÁRIA
EXERCÍCIOS
DOTAÇÃO PROPOSTA
1 - PESSOAL E ENCARGOS
2011
1.040.023,00
TOTAL
1.214.780,00
2012
-
1.752.804,00
1.502.096,00
2.071.813,00
-
3.254.900,00
3.980.999,00
1.099.830,00
1.188.468,00
2.139.853,00
2.403.248,00
-
-
3 – OUTRAS DESPESAS
2011
-
ORÇAMENTO APROVADO
ORÇAMENTO REFORMULADO
2012
2 - JUROS E ENCARGOS DA
DÍVIDA
2011
-
2012
1.909.186,00
-
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
3. Demonstrativo da programação de despesas de capital
ORIGEM ORÇAMENTÁRIA
EXERCÍCIOS
DOTAÇÃO PROPOSTA
ORÇAMENTO APROVADO
ORÇAMENTO REFORMULADO
TOTAL
4 - INVESTIMENTOS
2011
6 – OUTRAS DESPESAS DE
CAPITAL
2011
2012
2011
2012
49.250,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
147.000,00
49.000,00
-
-
-
-
248.000,00
78.400,00
-
-
-
-
101.000,00
-
2012
5 – INVERSÕES FINANCEIRAS
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
206 | P á g i n a
4. Demonstrativo das despesas correntes realizadas por grupo e elemento
de despesa
VALORES PAGOS
GRUPOS DE
DESPESA
1 - DESPESAS DE PESSOAL
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS
BENEFÍCIOS SOCIAIS
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS COM DIRIGENTES E CONSELHEIROS
OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS
DESPESAS DE COMUNICAÇÃO
MATERIAL DE CONSUMO
MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL
PASSAGENS E LOCOMOÇÕES
DIÁRIAS E HOSPEDAGENS
OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM
LOCAÇÕES
MATERIAIS E DIVULGAÇÃO
MATERIAIS PARA TREINAMENTO
PREMIAÇÕES
SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE
AUXÍLIOS EDUCACIONAIS
AUDITORIA E CONSULTORIA
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ
SERVIÇOS DE TRANSPORTES
SERVIÇOS GERAIS - PJ
ESTAGIÁRIOS
OUTROS SERVIÇOS
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ
ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF
SERVIÇOS GERAIS - PF
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
ESTADUAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES
MUNICIPAIS
OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
DESPESAS FINANCEIRAS
TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES
CONVÊNIOS COM A UNIÃO
CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS
LUCRATIVOS
2011
2012
1.008.976,96
652.390,60
209.256,23
6.450,14
-
1.132.781,84
737.257,74
233.691,85
10.048,68
-
140.879,99
-
151.783,57
-
1.054.538,18
1.668.370,80
19.200,00
165.812,56
1.818,85
144.969,71
1.970,57
146.941,99
80.850,00
45.382,26
147.193,68
149.145,14
5.086,50
77.112,25
791,63
79.416,51
90.570,00
981,70
44.647,00
-
52.260,79
-
40.616,41
-
69.423,00
39.021,74
160,00
30.622,25
360.650,32
2.751,17
1.776,81
9.790,00
225.579,68
49.858,02
2.631,98
127.340,06
382.265,34
6.667,01
3.680,35
10.200,76
16.211,36
720,69
19.550,84
18.663,84
-
18.424,00
12.872,19
15.072,08
144,15
-
146,54
-
146,84
1.105,01
220,84
2.444,56
-
-
-
-
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
207 | P á g i n a
5. Demonstrativo de despesas de capital por grupo e elemento de despesa
GRUPOS DE
DESPESA
VALORES PAGOS
2011
4 - INVESTIMENTOS
BENS INTANGÍVEIS
BENS MÓVEIS
2012
102.099,64
8.107,50
4.793,50
2.520,50
97.306,14
5.587,00
5 - INVERSÕES FINANCEIRAS
-
-
6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
-
-
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
6. Demonstrativo da evolução de gastos gerais
DESCRIÇÃO
1. PASSAGENS
2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE DESPESAS EM
VIAGENS
3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
ANO
2010
2011
2012
50.390,43
79.416,51
146.941,99
91.875,00
91.551,70
126.232,26
82.872,40
99.935,00
258.700,76
3.1. PUBLICIDADE
58.760,40
69.423,00
225.579,68
3.2. VIGILÂNCIA, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO
-
-
-
3.3 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
24.112,00
30.512,00
33.121,08
-
-
-
-
-
-
7.184,11
8.378,62
11.347,54
232.321,94
279.281,83
543.222,55
3.4. OUTRAS TERCEIRIZAÇÕES
4. CARTÃO DE PAGAMENTO DO GOVERNO
FEDERAL
5. SUPRIMENTO DE FUNDOS
TOTAIS
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
208 | P á g i n a
7. Demonstrativo das despesas por natureza
ORÇADO
RUBRICAS
REALIZADO
2012
PESSOAL, ENCARGOS E INDENIZAÇÕES
2011
2012
%
%
PARTICIPAÇÃO
REALIZAÇÃO 2012
1.188.468,00
868.096,97
1.132.781,84
40,32%
95,31%
DESPESAS DE VIAGEM
428.140,00
172.737,68
273.174,25
9,72%
63,80%
OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS
-
-
0,00%
0,00%
AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE
981,70
62.881,00
39.181,74
52.490,00
1,87%
83,48%
MATERIAL DE CONSUMO
240.201,00
130.164,67
187.556,69
6,68%
78,08%
SERVIÇOS DE TERCEIROS
1.305.208,00
833.397,55
1.124.393,65
40,02%
86,15%
35.383,00
18.954,83
30.756,21
1,09%
86,92%
49.000,00
102.099,64
8.107,50
0,29%
16,55%
3.309.281,00
2.165.614,78
2.809.260,14
100,00%
84,89%
OBRIGAÇÕES, TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
PERMANENTES
TOTAL GERAL
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
8. Resumo das programações de despesas
ORIGEM DOS CRÉDITOS
ORÇAMENTÁRIOS
EXERCÍCIOS
DOTAÇÃO PROPOSTA PELA UJ
ORÇAMENTO APROVADO
ORÇAMENTO REFORMULADO
TOTAL
DESPESAS CORRENTES
2011
2.792.827,00
-
DESPESAS CAPITAL
2012
2011
3.123.966,00
101.000,00
-
-
2012
49.250,00
-
2.601.926,00
3.260.281,00
147.000,00
49.000,00
5.394.753,00
6.384.247,00
248.000,00
98.250,00
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
209 | P á g i n a
9. Movimentação orçamentária por grupo de despesa
NATUREZA DA MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO
MOVIMENTAÇÃO EXTERNA
UJ
CONCEDENTE
OU
RECEBEDORA
DESPESAS CORRENTES
CLASSIFICAÇÃO
DA AÇÃO
CONCEDIDOS
RECEBIDOS
1 - PESSOAL E
ENCARGOS
2 - JUROS E
ENCARGOS
DA DÍVIDA
3 - OUTRAS
DESPESAS
CORRENTES
-
-
-
1.132.781,84
-
1.668.370,80
DESPESAS DE CAPITAL
NATUREZA DA MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO
MOVIMENTAÇÃO EXTERNA
CONCEDIDOS
RECEBIDOS
UJ
CONCEDENTE
OU
RECEBEDORA
CLASSIFICAÇÃO
DA AÇÃO
4INVESTIMENTOS
5INVERSÕES
FINANCEIRAS
6 - OUTRAS
DESPESAS DE
CAPITAL
-
-
-
-
-
8.107,50
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
210 | P á g i n a
10. Quadro “despesa
originários da UJ
por modalidade
de
contratação”
DESPESA COMPROMETIDA
MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
2012
MODALIDADE DE LICITAÇÃO
PREGÃO
DISPENSA
DESPESA PAGA
2012
2011
975.012,00
485.559,27
347.294,72
74.970,00
265.269,00
73.800,00
118.254,17
684.936,00
709.743,00
391.277,18
229.040,55
1.606.173,80
CONTRATAÇÕES DIRETAS
crédito
2.366.079,80
CONVITE
CONCORRÊNCIA
2011
–
-
20.482,09
-
726.498,50
174.173,23
414.978,97
170.056,41
726.498,50
174.173,23
414.978,97
170.056,41
INEXIGIBILIDADE
-
REGIME DE EXECUÇÃO ESPECIAL
-
-
-
11.347,54
8.378,62
11.347,54
8.378,62
11.347,54
8.378,62
11.347,54
8.378,62
920.166,00
848.103,00
812.707,74
742.960,60
PAGAMENTO EM FOLHA
764.691,00
704.718,00
737.257,74
652.390,60
DIÁRIAS
155.475,00
143.385,00
75.450,00
90.570,00
SUPRIMENTO DE FUNDOS
PAGAMENTO DE PESSOAL
-
OUTRAS
-
-
-
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
11. Quadro “despesa por modalidade de contratação” – crédito recebidos
pela UJ (convênios e FUNDECOOP projetos especiais)
DESPESA COMPROMETIDA
MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO
MODALIDADE DE LICITAÇÃO
2012
2011
DESPESA PAGA
2012
2011
45.450,00
-
42.950,00
-
CONVITE
45.450,00
-
42.950,00
-
CONCORRÊNCIA
-
-
-
-
PREGÃO
-
-
-
-
CONTRATAÇÕES DIRETAS
DISPENSA
210.000,00
210.000,00
INEXIGIBILIDADE
REGIME DE EXECUÇÃO ESPECIAL
SUPRIMENTO DE FUNDOS
PAGAMENTO DE PESSOAL
-
6.500,00
-
-
57.600,00
6.500,00
57.600,00
6.500,00
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5.400,00
-
5.400,00
-
-
-
-
-
5.400,00
-
5.400,00
-
-
-
-
PAGAMENTO EM FOLHA
DIÁRIAS
OUTRAS
6.500,00
-
Fonte: Gerência Administrativa Financeiro do SESCOOP/CE
211 | P á g i n a
12. Quadro “Despesas correntes e despesas de capital por grupo e
elemento de despesa - Créditos recebidos da UJ (convênios e
FUNDECOOP Projetos Especiais)
GRUPOS DE
DESPESA
1 - DESPESAS DE PESSOAL
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS
BENEFÍCIOS SOCIAIS
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESP C/ DIRIGENTES E CONSELHEIROS
OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS
DESPESAS DE COMUNICAÇÃO
MATERIAL DE CONSUMO
MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL
PASSAGENS E LOCOMOÇÕES
DIÁRIAS E HOSPEDAGENS
OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM
LOCAÇÕES
MATERIAIS E DIVULGAÇÃO
MATERIAIS PARA TREINAMENTO
PREMIAÇÕES
SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE
AUXÍLIOS EDUCACIONAIS
AUDITORIA E CONSULTORIA
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ
SERVIÇOS DE TRANSPORTES
SERVIÇOS GERAIS - PJ
ESTAGIÁRIOS
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ
ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF
SERVIÇOS GERAIS - PF
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS
OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
DESPESAS FINANCEIRAS
TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES
CONVÊNIOS COM A UNIÃO
CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS
4 - INVESTIMENTOS
BENS INTANGÍVEIS
BENS IMÓVEIS
OBRAS E INSTALAÇÕES
BENS MÓVEIS
VALORES PAGOS
2011
124.217,50
120.660,00
3.260,00
297,50
-
2012
139.400,10
8.335,05
5.400,00
2.265,21
57.284,00
65.530,00
585,84
212 | P á g i n a
5 - INVERSÕES FINANCEIRAS
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS
AQUISIÇÃO DE BENS P/ REVENDA
6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
-
-
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
213 | P á g i n a
13. Quadro “Despesas correntes e despesas de capital por grupo e
elemento de despesa - Créditos originários da UJ
GRUPOS DE
DESPESA
1 - DESPESAS DE PESSOAL
VENCIMENTOS E REMUNERAÇÕES
ENCARGOS SOCIAIS PATRONAIS
INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS
REMUNERAÇÕES VARIÁVEIS
BENEFÍCIOS SOCIAIS
BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
2 - JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS COM DIRIGENTES E CONSELHEIROS
OCUPAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS
DESPESAS DE COMUNICAÇÃO
MATERIAL DE CONSUMO
MATERIAL DE CONSUMO DURÁVEL
PASSAGENS E LOCOMOÇÕES
DIÁRIAS E HOSPEDAGENS
OUTRAS DESPESAS DE VIAGEM
LOCAÇÕES
MATERIAIS E DIVULGAÇÃO
MATERIAIS PARA TREINAMENTO
PREMIAÇÕES
SERVIÇOS DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTE
AUXÍLIOS EDUCACIONAIS
AUDITORIA E CONSULTORIA
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PJ
SERVIÇOS DE TRANSPORTES
SERVIÇOS GERAIS - PJ
ESTAGIÁRIOS
OUTROS SERVIÇOS
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ
ENCARGOS S/ SERVIÇOS DE TERCEIROS
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS - PF
SERVIÇOS GERAIS - PF
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES ESTADUAIS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS
OUTRAS DESPESAS TRIBUTÁRIAS
DESPESAS FINANCEIRAS
TRANSFERÊNCIAS REGULAMENTARES
CONVÊNIOS COM A UNIÃO
CONVÊNIOS INST. PRIVADAS S/ FINS LUCRATIVOS
4 - INVESTIMENTOS
BENS INTANGÍVEIS
BENS IMÓVEIS
OBRAS E INSTALAÇÕES
BENS MÓVEIS
VALORES PAGOS
2011
1.008.976,96
652.390,60
209.256,23
6.450,14
140.879,99
930.320,68
149.145,14
5.086,50
77.112,25
791,63
79.416,51
90.570,00
981,70
44.647,00
52.260,79
69.423,00
39.021,74
160,00
30.622,25
239.990,32
2.751,17
1.776,81
6.530,00
720,69
19.550,84
18.663,84
144,15
146,84
807,51
102.099,64
4.793,50
97.306,14
-
2012
1.132.781,84
737.257,74
233.691,85
10.048,68
151.783,57
1.528.970,70
19.200,00
165.812,56
1.818,85
144.969,71
1.970,57
138.606,94
75.450,00
45.382,26
147.193,68
38.351,20
168.295,68
49.858,02
2.631,98
127.340,06
316.735,34
6.667,01
3.680,35
10.200,76
16.211,36
18.424,00
12.872,19
15.072,08
146,54
220,84
1.858,72
8.107,50
2.520,50
5.587,00
-
214 | P á g i n a
5 - INVERSÕES FINANCEIRAS
AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS
AQUISIÇÃO DE BENS P/ REVENDA
6 - OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL
-
-
Fonte: Gerência Administrativo Financeiro do SESCOOP/CE
215 | P á g i n a
ANEXO XIII – Projetos por objetivos estratégicos finalísticos
PROGRAMA: 5100 - CULTURA DA COOPERAÇÃO
OBJETIVO 01: AÇÃO 5101 - PROMOVER A CULTURA DA COOPERAÇÃO E DISSEMINAR A DOUTRINA, OS PRINCÍPIOS E OS VALORES DO
COOPERATIVISMO EM TODO BRASIL
TOTAL 2012 BENEFICIÁRIOS
C/H
VALOR
ÁREA DE
AÇÃO
ATUAÇÃO
ORÇ REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
PROGRAMA ORIENTAÇÃO COOPERATIVISTA MONIT
16
17
690
704
64
64
1.620,00
225,00
Aplicação do IOC
MONIT
Oficinas de Plano de Negócios
8
8
156
156
64
64
2.445,00
2.441,31
MONIT
Oficinas de Procedimentos da Gestão Cooperativa
5
5
57
57
40
40
1.740,00
1.368,03
MONIT
ATENDIMENTOS - (Suplementar do POC)
27
37
111
101
27
27
1.620,00
150,00
FP/COOP Palestra sobre Cooperativismo
18
25
472
798
54
75
7.300,00
3.045,66
FP/COOP Curso: Conhecendo a Empresa Cooperativa
7
6
175
166
112
96
5.910,00
3.361,20
FP/COOP Curso de Cooperativismo Autogestionado
8
0
160
0
96
0
6.560,00
0,00
FP/COOP Oficina Vivendo a Cooperação
5
5
132
151
80
80
3.810,00
2.627,86
FUNDECOOP - Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade,
FP/COOP
9
9
184
198
730
730
70.164,00
70.048,84
História e Memória
FUNDECOOP - Projeto Cooperativismo no Ceará: Sociedade,
FP/COOP
2
2
53.423,00
53.422,10
História e Memória - CONTRAPARTIDA
PS
Projeto Cooperar é Viver Melhor
3
3
10.000
10.373
25
25
249.567,00
242.967,33
Seminário de Lançamento do Projeto Cooperativismo no
FP
1
0
100
0
4
0
0,00
0,00
Ceará: Sociedade, História e Memória - MF
TOTAL AÇÃO 5101
109
117
12.237
12.704
1.296
1.201
404.159,00
379.657,33
216 | P á g i n a
PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
OBJETIVO 02: AÇÃO 5201 - AMPLIAR O ACESSO DAS COOPERATIVAS À FORMAÇÃO EM GESTÃO COOPERATIVISTA, ALINHADA AS SUAS REAIS
NECESSIDADES, COM FOCO NA EFICIÊNCIA E NA COMPETITIVIDADE
C/H
VALOR
TOTAL 2012
BENEFICIÁRIOS
ÁREA DE
AÇÃO
ATUAÇÃO
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
FP/ADM
FP/ADM
FP/FC
FP/ADM
FP/CE
FP/COOP
FP/COOP
Curso sobre Retenção Previdenciária
Curso sobre Tributos Federais
Curso de Auditoria e Controle para Conselhos Fiscais
Curso: Entendendo a Contabilidade da sua Cooperativa
Curso de Relacionamento Interpessoal (Taxistas/Vans)
Como Organizar e Conduzir uma Assembléia Geral na sua
Cooperativa
Programa de Formação de Jovens Lideranças
TOTAL AÇÃO 5201
1
1
1
1
4
1
1
1
1
4
32
26
15
25
100
32
26
26
26
153
8
8
16
16
64
8
8
16
16
64
51,00
51,00
6.430,00
1.300,00
10.350,00
50,48
50,48
5.581,90
1.037,43
8.660,78
1
1
28
28
16
16
1.380,00
1.378,91
3
12
1
10
68
294
24
315
40
168
14
142
5.540,00
25.102,00
686,95
17.446,93
PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
OBJETIVO 03: AÇÃO 5202 - CONTRIBUIR PARA VIABILIZAR SOLUÇÕES PARA AS PRINCIPAIS DEMANDAS DAS COOPERATIVAS NA FP
ÁREA DE
ATUAÇÃO
FP/ADM
FP/ADM
FP/ADM
FP/ADM
FP/ADM
FP/CE
FP/CE
FP/ADM
FP/ADM
FP/CE
FP/ADM
FP/CE
FP/CE
FP/CE
AÇÃO
Curso de Contabilidade de Cooperativas
Curso sobre SPED
Curso de Rotinas Administrativas em Cooperativas
Curso de Departamento Pessoal em Cooperativas
Curso de Tesouraria e Caixa
Curso de Combate e Prevenção ao Crime de Lavagem de
Dinheiro (Sistema Financeiro)
Curso de Inglês para Atendimento
Curso Excell Básico
Curso Excell Intermediário
Curso de Postura e Etiqueta Profissional
Curso de Redação Empresarial
Curso de Excelência no Atendimento a Clientes
Curso de Análise de Crédito para Micro e Pequena
Empresa
Curso de Formação Técnica no Ramo Agropecuário
TOTAL 2012
BENEFICIÁRIOS
C/H
VALOR
ORÇ
4
1
1
1
1
REAL
0
1
1
1
1
ORÇ
100
26
25
25
25
REAL
0
26
24
29
30
ORÇ
32
16
20
20
16
REAL
0
16
20
20
16
ORÇ
3.260,00
3.680,00
3.750,00
3.250,00
2.500,00
REAL
3.674,63
3.028,51
3.167,86
2.449,23
1
1
25
22
16
16
24.500,00
19.954,59
3
2
1
1
1
5
2
2
1
1
1
2
65
56
25
30
25
100
50
56
28
34
28
51
140
40
32
16
12
100
93
40
32
16
12
40
22.000,00
8.030,00
5.950,00
3.400,00
2.200,00
16.350,00
12.700,00
7.623,86
5.670,78
2.685,00
2.174,58
5.576,76
1
1
25
39
16
16
19.000,00
3.856,05
2
2
25
26
32
32
5.200,00
3.950,00
217 | P á g i n a
FP/CE
FP/CE
FP/GES
FP/ESP
FP/ESP
FP/ESP
FP/CE
FP/GES
FP
FP/GES
FP/FC
FP/GES
FP/CE
FP/CE
FP/CE
FP/CE
FP/CE
FP/CE
FP/GES
FP/CE
Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL
Coordenadores
Programa de Desenvolvimento de Líderes - PDL Gerentes
Programa de Formação de Líderes - PFL
FDC - Curso de Especialização em Cooperativismo Turma III
Curso de Especialização em Gestão de Cooperativas Turma III - CONTRAPARTIDA
Curso de Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas IFCE/Iguatu
3º Congresso dos Profissionais de Enfermagem do Estado
do Ceará - CCPENCE
I Fórum de Presidentes de Cooperativas do Ceará
2⁰ Workshop do Ramo Transporte
III Simpósio de Cooperativismo de Crédito
Formação de Gestores e Líderes de Cooperativa
Oficina de Planejamento Estratégico em Cooperativas
Curso de Gerenciamento de Projetos (Teoria e Prática) MF
Programa Construindo Talentos - MF
Programa Cultivando o Saber - MF
Seminário Novos Rumos da Pecuária Leiteira - MF
Seminário de Atendimento ao Cliente
Curso de Familiarização em Segurança da Aviação Civil AVSEC
Programa de Desenvolvimento de Líderes - Convenção
Gestão Eficaz
Curso de Capacitação do Transporte Complementar
TOTAL AÇÃO 5201
8
8
75
78
96
96
118.422,00
118.422,00
220
259
22
30
220
259
127.500,00
127.340,06
5
6
30
34
40
48
23.750,00
16.654,38
7
7
27
26
140
140
69.550,00
69.207,26
0
0
0
0
0
0
35.250,00
9.940,00
8
6
25
30
176
132
31.521,00
19.036,01
1
1
250
211
46
46
32.900,00
32.900,00
1
1
1
2
7
1
1
1
2
5
50
184
100
20
90
74
184
124
14
90
4
8
12
75
168
4
8
12
59
120
35.000,00
8.572,00
29.950,00
13.500,00
20.680,00
20.239,58
8.571,20
27.575,43
10.620,00
13.783,60
2
2
80
74
80
80
-
-
1
1
1
1
1
1
1
2
39
44
315
50
39
44
315
82
16
8
8
8
16
8
8
16
1.000,00
985,00
2
2
200
200
10
10
10.200,00
7.413,79
1
1
150
200
16
16
37.850,00
4
299
0
324
160
2.488
0
2.292
144
1.783
0
1.447
16.000,00
734.715,00
32.718,78
591.918,94
218 | P á g i n a
PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
OBJETIVO 04: AÇÃO 5203 - PROMOVER A ADOÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA E GESTÃO NAS COOPERATIVAS
ÁREA DE
ATUAÇÃO
AÇÃO
Curso de Planejamento Estratégico em Empresas
Cooperativas
Curso de Pós-Graduação em Gestão da Promoção e
Assistência à Saúde em Cooperativas Operadoras de Planos
de Saúde
FP/GES
FP/ESP
FP/GES
Intercâmbio das Cooperativas de Apicultura na Conap
Missão Técnica de Boas Práticas de Governança de
Cooperativas do Ramo Crédito
Missão Técnica para Congresso Internacional ICA
TOTAL AÇÃO 5203
FP/GES
FP/GES
TOTAL 2012
BENEFICIÁRIOS
C/H
VALOR
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
1
1
25
23
40
40
10.150,00
9.003,36
10
10
28
26
160
160
51.800,00
48.710,52
1
1
12
12
40
40
25.500,00
24.837,96
2
2
8
7
40
40
18.054,00
18.053,87
1
15
1
15
12
85
12
80
48
328
48
328
117.815,00
223.319,00
117.806,01
218.411,72
PROGRAMA: 5200 - PROFISSIONALIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
OBJETIVO 05: AÇÃO 5204 - MONITORAR DESEMPENHOS E RESULTADOS COM FOCO NA SUSTENTABILIDADE DAS COOPERATIVAS
ÁREA DE
ATUAÇÃO
MONIT
MONIT
MONIT
MONIT
AÇÃO
PROJETO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO
COOPERATIVA - Fase I
CP - Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e
Social das Cooperativas Agropecuárias
FDC - Desenvolvimento da Estrutura Organizacional e
Social das Cooperativas Agropecuárias
Consultoria Especializada
TOTAL AÇÃO 5204
TOTAL 2012
BENEFICIÁRIOS
C/H
VALOR
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
20
19
20
19
160
160
17.750,00
7.974,67
52
9
3
4
448
78
7.100,00
2.321,24
0
0
0
0
0
0
13.420,00
144,00
137
209
167
195
86
109
85
108
411
1.019
501
739
26.220,00
64.490,00
15.730,49
26.170,40
219 | P á g i n a
PROGRAMA: 5300 - QUALIDADE DE VIDA
OBJETIVO 07: AÇÃO 5302 - PROMOVER UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL ENTRE COOPERADOS, EMPREGADOS E FAMILIARES
ÁREA DE
ATUAÇÃO
PS
PS
PS
TOTAL 2012
AÇÃO
Projeto Sorrisão
Projeto Saúde Bucal do Idoso
Jornada Educativa de Cooperativismo Médico
TOTAL AÇÃO 5302
ORÇ
93
15
1
108
REAL
86
15
1
102
BENEFICIÁRIOS
ORÇ
2.790
300
200
3.290
REAL
2.680
300
63
3.043
C/H
ORÇ
93
30
8
123
VALOR
REAL
86
30
8
124
ORÇ
11.650,00
5.900,00
17.000,00
34.550,00
REAL
300,00
17.000,00
17.300,00
PROGRAMA: 5400 - ADMINISTRAÇÃO E APOIO
OBJETIVO 09: AÇÃO 5401 - INTENSIFICAR O DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS ALINHADAS À ESTRATÉGIA DO SESCOOP
ÁREA DE
ATUAÇÃO
MONIT
FP
FP/ADM
PS
TOTAL 2012
AÇÃO
Manut. Func. - MONIT
Manutenção - CAPCOOP
Curso de Formatação e Designer em Power Point
Manutenção - PS
TOTAL AÇÃO 5401
ORÇ
1
1
1
1
1
REAL
1
1
1
1
1
BENEFICIÁRIOS
ORÇ
15
15
REAL
15
15
C/H
ORÇ
24
24
VALOR
REAL
24
0
24
ORÇ
348.502,00
616.519,00
4.000,00
91.341,00
1.060.362,00
REAL
332.052,72
488.292,44
4.000,00
81.982,27
906.327,43
PROGRAMA: 5400 - ADMINISTRAÇÃO E APOIO
OBJETIVO 10: AÇÃO 5402 - DESENVOLVER E IMPLEMENTAR A GESTÃO DO CONHECIMENTO NO SESCOOP
ÁREA DE
ATUAÇÃO
ADM/
APOIO
AÇÃO
Intercâmbio Técnico nas Áreas de Monitoramento,
Formação Profissional e Promoção Social
TOTAL AÇÃO 5402
TOTAL 2012
BENEFICIÁRIOS
ORÇ
REAL
ORÇ
3
1
3
1
REAL
C/H
VALOR
ORÇ
REAL
6
96
0
6
96
ORÇ
REAL
23.059,00
8.457,99
23.059,00
8.457,99
220 | P á g i n a
PROGRAMA: 5400 - ADMINISTRAÇÃO E APOIO
OBJETIVO 13: AÇÃO 5405 - ASSEGURAR QUALIDADE E TRANSPARENCIA NA DIVULGAÇÃO DAS AÇÕES E NA COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS
ÁREA DE
ATUAÇÃO
ADM/
APOIO
ADM/
APOIO
TOTAL 2012
AÇÃO
C/H
VALOR
REAL
ORÇ
REAL
ORÇ
REAL
I Encontro Cooperativista de Profissionais de
Comunicação
1
1
-
-
-
I Feira da Intercooperação do Ceará
1
1
-
-
-
2
2
0
265
377
112
754
262
397
105
764
1.123
4.111
13.290
18.524
TOTAL AÇÃO 5405
TOTAIS DE MONIT
TOTAIS DE FP
TOTAIS DE PS
TOTAL 2012
OBJETIVO
BENEFICIÁRIOS
ORÇ
ORÇ
REAL
-
35.334,00
35.334,00
-
50.700,00
50.700,00
86.034,00
86.034,00
420.417,00
1.773.881,00
375.458,00
2.569.756,00
362.407,46
1.461.033,68
342.249,60
2.165.690,74
0
1.126
4.015
13.416
18.557
1.214
3.475
156
4.845
934
2.922
149
4.005
TOTALIZAÇÃO POR OBJETIVO ESTRATÉGICO
INDICADOR
META ALCANÇADA
OBJ. 1
Número de participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas da comunidade) em eventos sobre cultura da cooperação, doutrina,
princípios e valores do cooperativismo
OBJ. 2
Número de cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista
49
OBJ. 3
Número de cooperativas atendidas com cursos em formação profissional
62
OBJ. 4
Número de boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas
22
OBJ. 5
Número de cooperativas monitoradas pelo SESCOOP
76
OBJ. 6
Número de cooperativas participantes de programas de educação e conscientização para a prevenção de acidentes
OBJ. 7
Número de participantes (cooperados, empregados e familiares) atendidos em programas de promição da saúde
OBJ. 8
Número de cooperativas participantes de programas do SESCOOP em responsabilidade socioambiental
OBJ. 9
Número de UE's com planos de cargos, carreira e salários implantados
Modelo de conhecimento de gestão implantado
Número de UE's com adoção dos pagrões estabelecidos para registro e divulgação das ações e dos resultados
OBJ. 10
OBJ. 13
12.704
3.043
1
1
2
221 | P á g i n a
ANEXO XIV – Demonstrações contábeis
01/02/2013
Ao: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no
Estado do Ceará
At.: Sr. José Aparecido dos Santos
Ref.: Relatório dos Auditores Independentes nº - 2013-7
Prezado senhor,
Pela presente, estamos encaminhando aos cuidados de V.Sas. as Demonstrações Contábeis para o
exercício findo em 31 de dezembro de 2012 do Serviço Nacional de Aprendizagem do
Cooperativismo no Estado do Ceará, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes.
Atenciosamente,
Marcos Venicio Sanches
Assurance Partner
Otaniel Junior Martins Rosa
Assurance Partner
222 | P á g i n a
Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo
no Estado do Ceará
Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos
Auditores Independentes
Em 31 de dezembro de 2012
223 | P á g i n a
Índice
PÁGINA
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
3
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
5
NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011
10
224 | P á g i n a
Relatório dos auditores independentes
Aos:
Administradores e Conselheiros do
Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará
Fortaleza – CE
Examinamos as demonstrações contábeis do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no
Estado do Ceará (Sescoop CE ou Entidade), compreendendo o balanço patrimonial em 31 de dezembro de
2012 e as respectivas demonstrações do superávit, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa
referentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais
notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis
A Administração do Sescoop CE é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação destas
demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas às pequenas e
médias empresas (NBC TG 1000), como aprovadas pelo Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC) e pelo
Conselho Federal de Contabilidade (CFC), assim como pelos controles internos que ela determinou como
necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base em nossa
auditoria, conduzidas de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Estas normas
requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e
executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estejam livres
de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para a obtenção de evidência a respeito
dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados
dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas
demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor
considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações
contábeis do Sescoop CE para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos do Sescoop
CE. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das
demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
225 | P á g i n a
Opinião sobre as demonstrações contábeis
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, a posição patrimonial e financeira do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no
Estado do Ceará em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa
para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Goiânia, 01 de Fevereiro de 2013.
Marcos Venicio Sanches
Contador CRC SP-218.030/O-9 “S” – GO
Otaniel Junior Martins Rosa
Contador CRC GO-013.972/O-3
Grant Thornton Auditores Independentes
CRC SP-025.583/O-1 “S” – GO
226 | P á g i n a
227 | P á g i n a
228 | P á g i n a
229 | P á g i n a
230 | P á g i n a
231 | P á g i n a
Notas
explicativas
da
Administração
às
demonstrações contábeis para os exercícios findos em
31 de dezembro de 2012 e de 2011
(Valores expressos em reais, exceto quando indicado)
1. Contexto operacional
Em 03 de setembro de 1998, a Medida Provisória nº 1.715/1998 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem
do Cooperativismo (Sescoop). O Decreto nº 3.017/1999, de 06 de abril do ano seguinte, complementou o ato
inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação.
O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornece-lhe suporte em formação profissional –
técnica e gerencial – e na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, além de apoiar
diretamente a operação das cooperativas.
Formalmente, é entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o estatuto de serviço
social autônomo.
Seus recursos são de natureza fiscal: originam-se das cooperativas, que contribuem com um percentual de
2,5% sobre as folhas de pagamento, conforme preceitua o Artigo 12. do Decreto-lei nº 3.017 de abril de
1999:
“A distribuição e forma de utilização dos recursos aludidos neste capitulo serão definidos no Regimento
Interno.”
As responsabilidades sociais do Sescoop CE evidenciam-se, particularmente, na ênfase conferida às
atividades capazes de produzir efeitos socioeconômicos condizentes com os objetivos do Sistema
Cooperativista.
O Sistema Sescoop opera em todo o território brasileiro. Compõe-se de uma unidade nacional – o Sescoop
NA, com sede em Brasília – e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 Estados da Federação e no Distrito
Federal. Conta, em função dessa estrutura, com grande capilaridade, o que entre outras vantagens confere-lhe
flexibilidade ímpar no atendimento às cooperativas.
O Sescoop está sujeito, ainda, à auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal
de Contas da União, o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira, além de inspeções e
auditorias operacionais e patrimoniais, nos termos dos Artigos 70. e 71. da Carta Magna e Artigos 1º e 5º da
Lei nº 8.443/1992 (Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União), bem como enviar à Controladoria-Geral
da União, conforme preceitua a Lei nº 11.768, de agosto de 2008, do Artigo 6º, § 3º:
“As entidades constituídas sob a forma de serviço social autônomo, destinatárias de contribuições dos
empregadores, incidentes sobre a folha de salários, deverão divulgar, pela internet, dados e informações
acerca dos valores recebidos à conta das contribuições, bem como das aplicações efetuadas,
discriminadas por finalidade e região.”
232 | P á g i n a
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará – Sescoop Ceará (Entidade ou
Sescoop CE) é segundo a Lei nº 9.532/97, Artigo 12.:
“uma entidade imune do imposto de renda por ser uma instituição sem fins lucrativos que presta serviços
para os quais foi instituída.”
“Art. 12. Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, alínea "c", da Constituição, considera-se imune a
instituição de educação ou de assistência social que preste os serviços para os quais houver sido
instituída e os coloque à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do
Estado, sem fins lucrativos. (Vide artigos 1º e 2º da Mpv 2.189-49, de 2001) (Vide Medida Provisória nº
2158-35, de 2001)
“§ 1º Não estão abrangidos pela imunidade os rendimentos e ganhos de capital auferidos em aplicações
financeiras de renda fixa ou de renda variável.
§ 2º Para o gozo da imunidade, as instituições a que se refere este artigo, estão obrigadas a atender aos
seguintes requisitos:
a) não remunerar, por qualquer forma, seus dirigentes pelos serviços prestados; (Vide Lei nº 10.637, de
2002)
b) aplicar integralmente seus recursos na manutenção e desenvolvimento dos seus objetivos sociais;
c) manter escrituração completa de suas receitas e despesas em livros revestidos das formalidades que
assegurem a respectiva exatidão;
d) conservar em boa ordem, pelo prazo de cinco anos, contado da data da emissão, os documentos que
comprovem a origem de suas receitas e a efetivação de suas despesas, bem assim a realização de
quaisquer outros atos ou operações que venham a modificar sua situação patrimonial;
e) apresentar, anualmente, Declaração de Rendimentos, em conformidade com o disposto em ato da
Secretaria da Receita Federal;
f) recolher os tributos retidos sobre os rendimentos por elas pagos ou creditados e a contribuição para a
seguridade social relativa aos empregados, bem assim cumprir as obrigações acessórias daí
decorrentes;
g) assegurar à destinação de seu patrimônio a outra instituição que atenda às condições para gozo da
imunidade, no caso de incorporação, fusão, cisão ou de encerramento de suas atividades, ou a órgão
público;
h) outros requisitos, estabelecidos em lei específica, relacionados com o funcionamento das entidades a
que se refere este artigo.
§ 3° Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit em suas contas ou, caso o
apresente em determinado exercício, destine referido resultado, integralmente, à manutenção e ao
desenvolvimento dos seus objetivos sociais. (Redação dada pela Lei nº 9.718, de 1998).”
De acordo com o Artigo 150. da Carta Magna:
“Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado, à União, aos Estados, ao
Distrito Federal e aos Municípios: (EC nº 3/93 e EC nº 42/2003)- VI - Instituir impostos sobre:
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais
dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os
requisitos da lei;
§ 4º As vedações expressas no inciso VI, alíneas b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os
serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas.”
233 | P á g i n a
As operações dos Sescoops estaduais são substancialmente mantidas por meio do recebimento do repasse de
recursos efetuados pelo Sescoop Nacional. Havendo déficit técnico apurado no exercício, este será absorvido
pelo patrimônio social (superávit acumulado).
A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração, por meio do colegiado e
Conselho Fiscal da Entidade, no dia 29 de Janeiro de 2013.
Todos os valores são apresentados em reais, exceto de outro modo indicado, arredondados o valor mais
próximo de mil reais ou milhares de reais.
2. Preparação e apresentação das demonstrações contábeis
2.1. Base de apresentação
As demonstrações contábeis do Sescoop CE foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para
Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e
referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e
normativos voltados para entidades sem fins lucrativos NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6.
2.2. Principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações contábeis
2.2.1. Apuração do resultado
As receitas de contribuições são reconhecidas no momento do efetivo recebimento financeiro. As despesas
são apropriadas pelo regime de competência.
2.2.2. Estimativas contábeis
Na preparação das demonstrações contábeis são adotadas premissas para o reconhecimento das estimativas,
para registro de certos ativos, passivos e outras operações como: provisões para contingências, perdas
estimadas para crédito de liquidação duvidosa, vida útil dos bens do imobilizado, classificações de curto e
longo prazo, entre outros. Os resultados a serem apurados, quando da concretização dos fatos que resultaram
no reconhecimento destas estimativas, poderão ser diferentes dos valores reconhecidos nas demonstrações
contábeis. A Administração monitora e revisa periódica e tempestivamente estas estimativas e suas
premissas.
2.2.3. Caixa e equivalentes de caixa
Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com
risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos
equivalentes de caixa são classificadas na categoria “Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado”
acrescidas dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços.
234 | P á g i n a
2.2.4. Imobilizado
O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada, incluindo ainda, quando
aplicável, os juros capitalizados durante o período de construção, para os casos de ativos qualificáveis,
líquido de depreciação acumulada e de provisão para redução ao valor recuperável de ativos para os bens
paralisados e sem expectativa de reutilização ou realização. A depreciação é computada pelo método linear,
com base na vida útil estimada de cada bem, conforme a Nota Explicativa n° 08.
A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de
quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.
Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômico-futuros
resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o
produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado.
2.2.5. Impairment
A Entidade avalia quando do encerramento do exercício social se existem evidências objetivas de
deterioração de seus ativos. Caso se confirme a existência de impactos nos fluxos de caixa pela deterioração
de seus ativos e esta puder ser estimada de maneira confiável, a Entidade reconhece no resultado a perda por
impairment. Foi elaborado um relatório interno do Sescoop Ceará, visando atender as exigências contidas no
CPC-PME, e não foi identificada a necessidade de provisão para desvalorização de ativos.
2.2.6. Intangível
Ativos intangíveis adquiridos, separadamente, são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de
aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando
aplicável. A Administração revisa anualmente o valor estimado de realização dos ativos, e taxa de
depreciação, levando em consideração sua vida útil. A amortização dos bens são reconhecidas no resultado
do exercício de acordo com as taxas informadas na Nota Explicativa nº 09.
2.2.7. Fornecedores
As contas a pagar a fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso
ordinário dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes, exceto quando o prazo de vencimento
for superior a 12 meses após a data do balanço, quando são apresentadas como passivo não circulante. São,
inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o
uso do método da taxa efetiva de juros. Na prática, são normalmente reconhecidas ao valor da fatura
correspondente.
2.2.8. Salários, encargos sociais e provisões trabalhistas
Os salários, incluindo provisões para férias, 13º salário e os pagamentos complementares negociados em
acordos coletivos de trabalho, adicionados dos encargos sociais correspondentes, são apropriados pelo
regime de competência.
235 | P á g i n a
2.2.9. Provisões para contingências
As provisões para ações judiciais são reconhecidas quando: (i) a entidade tem uma obrigação presente ou não
formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária
para liquidar a obrigação e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. Caso haja diversas obrigações
semelhantes, a probabilidade de uma saída de recursos a ser exigida para a liquidação será determinada ao se
considerar a natureza das obrigações como um todo.
As provisões, quando existentes, são mensuradas pelo valor presente das despesas que se esperam ser
exigidas para liquidar a obrigação a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do
dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do
tempo é reconhecido como despesa financeira, quando aplicável.
2.2.10. Receitas e despesas financeiras
As receitas financeiras são reconhecidas pelo regime de competência.
2.2.11. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)
Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros
serão gerados em favor da Entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é
reconhecido no balanço patrimonial quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituída como
resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo.
São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias. As provisões
são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que
ocorra nos próximos 12 meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.
3. Estimativa e julgamentos contábeis essenciais
A Entidade realiza determinadas estimativas e premissas em relação ao futuro. As estimativas e os
julgamentos são continuamente avaliados com base na experiência histórica e outros fatores, incluindo as
expectativas dos eventos futuros que se acredita serem razoáveis de acordo com as circunstâncias.
No futuro, a experiência real pode diferir dessas estimativas e premissas. As estimativas e premissas que
possuem um risco significativo de provocar um ajuste importante nos valores contábeis de ativos e passivos
dentro do próximo exercício financeiro estão divulgadas a seguir:
• Reconhecimento de receitas
As receitas são preponderantemente relacionadas às transferências sistêmicas e periódicas do Instituto
Nacional da Seguridade Social (INSS) que são reconhecidas diretamente no resultado do exercício no
momento do efetivo recebimento financeiro, pois em consonância ao princípio de conservadorismo não
poderiam ser apropriadas com base orçamentária.
• Vidas úteis de ativos intangíveis e imobilizados
236 | P á g i n a
Os ativos intangíveis e imobilizados são amortizados ou depreciados durante sua vida útil. A vida útil é
baseada nas estimativas da Administração a respeito do período em que os ativos vão estar em uso, as
quais são periodicamente revisadas para adequação contínua. As alterações nas estimativas poderão
resultar em variações significativas no valor contábil e os valores são apropriados como despesa na
demonstração dos resultados, em períodos específicos.
• Processos legais
De acordo com os CPCs, a Entidade reconhece uma provisão quando existe uma obrigação presente
decorrente de um evento passado, uma transferência de benefícios econômicos é provável e o valor dos
custos de transferência pode ser estimado de maneira confiável. Nos casos em que os critérios não são
cumpridos, um passivo contingente pode ser divulgado nas notas explicativas das demonstrações
contábeis. As obrigações decorrentes de passivos contingentes que foram divulgadas, ou que não são
atualmente reconhecidas ou divulgadas nas demonstrações contábeis, poderiam ter um efeito material
sobre o balanço patrimonial da Entidade. A aplicação desses princípios contábeis a litígios exige que a
Administração realize cálculos sobre diversas matérias de fato e de direito além de seu controle. A
Entidade revisa as ações judiciais pendentes, monitorando a evolução dos processos e a cada data de
elaboração de relatórios, visando avaliar a necessidade de provisões e divulgações nas demonstrações
contábeis. Entre os fatores considerados na tomada de decisões sobre as provisões estão a natureza do
litígio, a reivindicação ou a autuação, o processo judicial e o nível potencial de indenização na jurisdição
em que o litígio, a reivindicação ou a autuação foi interposto, o andamento da ação (incluindo o
andamento após a data das demonstrações contábeis, mas antes de serem emitidas), os pareceres ou
opiniões dos consultores jurídicos, a experiência em casos semelhantes, e qualquer decisão da
Administração da Entidade sobre a forma como ela vai responder ao litígio, reivindicação ou autuação.
4. Instrumentos financeiros – gestão de risco
A Entidade poderá estar exposta, em virtude de suas atividades, aos seguintes riscos financeiros:
•
•
•
•
risco de crédito;
risco de taxa de juros de valor justo ou de fluxo de caixa;
risco de câmbio;
outros riscos de mercado.
Da mesma maneira que em todos os outros negócios, a Entidade está exposta aos riscos que decorrem da
utilização de instrumentos financeiros. Essa nota descreve os objetivos, as políticas e os processos da
Entidade para a gestão desses riscos e os métodos utilizados para mensurá-los. Mais informações
quantitativas em relação a esses riscos são apresentadas ao longo dessas demonstrações contábeis.
Não houve nenhuma alteração substancial na exposição aos riscos de instrumentos financeiros da Entidade,
seus objetivos, políticas e processos para a gestão desses riscos ou os métodos utilizados para mensurá-los a
partir de períodos anteriores, a menos que especificado o contrário nesta nota.
Principais instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros utilizados pela Entidade, de que surgem os riscos de instrumentos
financeiros, são os seguintes:
237 | P á g i n a
•
•
•
•
•
valores a receber;
caixa em bancos;
aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros;
investimentos em títulos patrimoniais negociados ou não em bolsa;
contas a pagar a fornecedores e outras.
Objetivos, políticas e processos gerais
A Entidade possui os seguintes órgãos colegiados:
Conselho Deliberativo
É órgão colegiado que detém o poder originário e soberano da Entidade.
Conselho Fiscal
É o órgão de assessoramento e fiscalização do Conselho Deliberativo, para assuntos de gestão patrimonial e
financeira.
Diretoria Executiva
É o órgão de gestão administrativa da Entidade.
Risco de crédito
O risco de crédito para a Entidade surge preponderantemente de disponibilidades decorrentes de depósitos
em bancos e aplicações financeiras em fundos de investimentos financeiros. A Entidade aplica recursos
apenas em fundos de investimentos administrados pelo Banco do Brasil S.A.
238 | P á g i n a
A Entidade não contrata derivativos para gerenciar o risco de crédito:
Valor contábil
31/12/2012
31/12/2011
Ativos financeiros
Caixa e equivalentes de caixa
Outros créditos
Total de ativos financeiros
2.589.274
2.437.934
0
3
2.589.274
2.437.937
Risco comercial
O risco comercial surge da utilização de instrumentos financeiros que rendem juros, negociáveis e em moeda
estrangeira. É o risco que o valor justo ou fluxos de caixa futuros de um instrumento financeiro flutuarão em
virtude de alterações nas taxas de juros (risco de taxa de juros), taxas de câmbio (risco de câmbio) ou outros
fatores comerciais (outro risco de preço). A Entidade não possui operações que possam gerar riscos dessa
natureza.
Risco de câmbio
A Entidade não está sujeita ao risco de câmbio, tendo em vista que a Entidade não possui operações
localizadas em outras partes do mundo, cuja moeda funcional não seja a mesma.
Outros riscos de mercado
A Entidade não possui participação em fundos de investimentos financeiros que possuem lastro em títulos e
valores mobiliários de empresas emergentes.
Divulgações sobre o patrimônio
Os bens e direitos da Entidade somente poderão ser utilizados para a realização dos seus objetivos, permitida
a aplicação de uns e outros para a obtenção de rendimentos destinados às suas finalidades estatutárias.
239 | P á g i n a
5. Caixa e equivalentes de caixa
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
34.818
10.345
Aplicações financeiras
2.554.456
2.427.589
Total
2.589.274
2.437.934
Modalidade
31/12/2012
31/12/2011
Banco do Brasil S/A
CDB DI
2.400.361
2.338.480
Banco do Brasil S/A (convênio)
CDB DI
154.095
89.109
2.554.456
2.427.589
31/12/2012
31/12/2011
Adiantamentos a empregados
-
3
Total
-
3
Bancos
Instituições financeiras
Total
6. Créditos e valores a receber
Descrição
O saldo de R$ 3 em 31/12/2011 refere-se a encargos incorridos em pagamento aos correios que levamos a
conta de diversos responsáveis, cuja devolução ocorreu em fevereiro de 2012.
7. Despesas pagas antecipadamente
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
219
440
Outros valores a apropriar (despesa com pessoal a apropriar)
8.028
6.093
Total
8.247
6.533
Seguros a apropriar
240 | P á g i n a
8. Imobilizado
Descrição
% – Taxas anuais de
depreciação
Mobiliário
31/12/2012
31/12/2011
10%
10.500
12.786
Veículos
20%
58.570
73.213
Máquinas e equipamentos
10%
39.899
47.129
Equipamentos de informática
20%
32.727
52.477
Equipamentos de comunicação
10%
0,00
101
141.696
185.706
Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012:
Descrição
Saldo líquido
em 31/12/2011
Adição
Baixa
Baixa de
depreciação
Depreciação
(+)
(-)
(+)
(-)
627
(281)
262
(2.894)
10.500
(14.643)
58.570
13.081
(6.846)
39.899
(2.449)
2.059
(21.720)
32.727
101
(530)
446
(17)
0,00
185.706
5.587 (19.325)
15.848
(46.120)
141.696
Mobiliário
12.786
Veículos
73.213
Máquinas e equipamentos
47.129
2.600 (16.065)
Equipamentos de informática
52.477
2.360
Equipamentos de comunicação
Total
Saldo líquido
em 31/12/2012
A Entidade constituiu comissão para avaliar os bens do ativo imobilizado e intangível sobre os aspectos de
tempo de vida útil, taxas de depreciação e avaliação. A comissão não encontrou valor residual relevante e/ ou
alteração no tempo de vida útil dos bens patrimoniais do Sescoop CE. Conforme registros e controles
existentes, sendo realizado nenhum ajuste contábil em decorrência desta avaliação.
241 | P á g i n a
9. Intangível
A seguir, demonstramos a composição do ativo intangível, conforme determinado no CPC 04 e NBC T 19.8
“Resolução CFC nº 1.139/2008”:
% – Taxas anuais de
amortização
2012
2011
10%
7.499
6.123
-
(1.726)
(1.145)
5.773
4.978
Direitos de uso de software
( – ) Amortização acumulada
Total do intangível
Destacamos a seguir a movimentação do ativo imobilizado em 2012:
Descrição
Direitos de uso de software
Saldo líquido em
31/12/2011
Adição
Baixa
(+)
(-)
Transferência
Amortização
Saldo líquido
em 31/12/2012
(-)
4.978
2.521
(1.726)
5.773
4.978
2.521
(1.726)
5.773
10. Contas a pagar
As obrigações referentes às aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades-fim e meio da
Entidade, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011, estão descritas a seguir:
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Fornecedores – pessoa jurídica
360
2.613
Valor a pagar – pessoa jurídica
-
4.532
360
7.145
Total
242 | P á g i n a
11. Salários, encargos sociais e impostos a pagar
Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos
funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadoras de serviços, cuja posição e comentários
analíticos estão descritos a seguir:
Descrição
Encargos, consignações e encargos sobre a folha de pagamento (a)
Consignáveis de terceiros (b)
Encargos sobre terceiros (c)
Total
31/12/2012
31/12/2011
40.658
29.107
1.578
1.402
768
6.008
43.004
36.517
(a) Os saldos anteriores referem-se aos impostos retidos e incidentes sobre folha de pagamento dos
funcionários do SESCOOP/CE no mês de dezembro de 2012 só recolhidos em janeiro de 2013.
(b) Os saldos anteriores referem-se aos impostos retidos de fornecedores (IR, PIS, COFINS, CSLL e INSS)
no mês de dezembro de 2012 só recolhidos em janeiro de 2013.
(c) Os saldos anteriores referem-se a INSS sobre serviços tomados de pessoas físicas e de cooperativas no
mês de dezembro de 2012 só recolhidos em janeiro de 2013.
11. Salários, encargos sociais e impostos a pagar
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
26.575
26.090
INSS sobre férias
6.165
6.053
FGTS sobre férias
2.126
2.087
266
261
35.132
34.491
31/12/2012
31/12/2011
26.575
26.090
INSS sobre férias
6.165
6.053
FGTS sobre férias
2.126
2.087
266
261
35.132
34.491
Férias e abonos pecuniários com os respectivos 1/3
PIS sobre férias
Total
12. Provisões trabalhistas
Descrição
Férias e abonos pecuniários com os respectivos 1/3
PIS sobre férias
Total
243 | P á g i n a
13. Obrigações com convênio e contratos
Referem-se aos saldos de recursos provenientes de convênios, ainda não utilizados ou aguardando
finalização da prestação de contas efetuada, conforme demonstrado:
Descrição
Convênio Coop. no CE: Sociedade, História e Mem. – Fundecoop
Convênio Curso de Pós-Graduação T III – Fundecoop
Convênio Des. Org. Soc. Coop. Agro – Fundecoop
31/12/2012
31/12/2011
0,00
97.871
32.392
0,00
128.317
0,00
160.709
97.871
14. Patrimônio líquido
O patrimônio líquido é composto substancialmente de superávit e/ ou déficit acumulados. Os valores
demonstrados a seguir referem-se aos resultados dos exercícios de 2012 e de 2011:
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
2.459.130
2.060.854
46.655
398.276
2.505.785
2.459.130
31/12/2012
31/12/2011
1.803.444
1.531.108
750.125
588.000
0,00
9.926
Convênio Coop. no CE: Sociedade, História e Mem. – Fundecoop
70.673
113.669
Convênio Curso de Pós-Graduação T III – Fundecoop
69.207
0,00
144
0,00
2.693.593
2.242.703
Superávit acumulado
Superávit do exercício
Total
15. Receita operacional bruta
Descrição
Receitas de contribuições – diretas
Receitas de transferências às filiais estaduais
Convênio curso de especialização II – Fundecoop
Convênio Des. Org. Soc. Coop. Agro – Fundecoop
244 | P á g i n a
A seguir os valores mensais de contribuição social repassados pelo Instituto Nacional de Seguridade Social
(INSS) no decorrer do exercício de 2012:
Mês
Valor em R$
Janeiro
246.455
Fevereiro
137.355
Março
130.145
Abril
151.638
Maio
129.588
Junho
156.416
Julho
143.894
Agosto
141.259
Setembro
134.912
Outubro
132.028
Novembro
148.497
Dezembro
151.257
1.803.444
16. Outras receitas operacionais
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
Recuperação de despesas (a)
183
-
Venda de Ativo (b)
230
15.000
413
15.000
(a) Valores referentes à recuperação de despesas com devolução de complementação financeira cobrada
indevidamente pelos Correios no valor de R$ 14,80 e reembolso de passagem aérea no valor de R$
168,62 pela empresa Naja Turismo.
(b) O valor de R$ 230,00 refere-se a alienação de 03 extintores conforme processo de dispensa de licitação
nº 04/2012 e o valor de R$ 15.000,00 refere-se a alienação de veículo Meriva Joy placa HYC0408
conforme Processo Licitatório nº 08/2011.
245 | P á g i n a
17. Pessoal, encargos e benefícios sociais
Descrição
31/12/2012
31/12/2011
604.559
532.765
13º salário
55.357
49.122
Férias e abono constitucional
77.341
70.503
Outros gastos com pessoal
10.049
6.451
Encargos trabalhistas
233.692
209.256
Benefícios
151.784
140.880
1.132.782
1.008.977
31/12/2012
31/12/2011
19.200
-
165.813
149.145
1.819
5.086
144.970
77.112
1.970
792
146.942
79.417
Diárias e hospedagens
80.850
90.570
Outras despesas de viagens
45.382
982
606.946
403.104
31/12/2012
31/12/2011
438.350
198.301
Serviços técnicos especializados
71.255
192.971
Manutenção, segurança e limpeza
4.303
974
Demais serviços contratados
50.881
33.616
Encargos sociais sobre serviços de terceiros
12.872
18.664
577.661
444.526
Salários e proventos
18. Administrativas
Descrição
Despesas com dirigentes e conselheiros
Ocupação e serviços públicos
Despesas de comunicação
Material de consumo
Material de consumo durável
Passagens e locomoções
19. Serviços profissionais e contratados
Descrição
Instrutoria e consultoria
246 | P á g i n a
20. Institucionais
Descrição
Locações
Material para treinamento
Serviços e divulgações institucionais
Auxílios financeiros a estudantes
Auxílios Educacionais
31/12/2012
31/12/2011
147.194
44.647
40.616
52.261
225.580
69.423
49.858
39.182
2.632
0,00
465.880
205.513
31/12/2012
31/12/2011
205.124
243.831
205.124
243.831
2.445
1.105
2.445
1.105
202.679
242.726
21. Resultado financeiro líquido
Descrição
Receitas financeiras
Receitas de aplicações financeiras
Despesas financeiras
Despesas bancárias
Resultado financeiro
22. Seguros
A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes
considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza
de sua atividade. As apólices estão em vigor e os prêmios foram devidamente pagos.
As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de revisão das
demonstrações contábeis, consequentemente, não foram auditadas pelos nossos auditores independentes.
*
* *
247 | P á g i n a
ANEXO XV – Parecer do conselho fiscal
248 | P á g i n a
ANEXO XVI – Parecer do conselho de administração
249 | P á g i n a

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