CONTRAPOSIÇÃO À TEORIA DE NIELS BOHR E À TEORIA DE
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CONTRAPOSIÇÃO À TEORIA DE NIELS BOHR E À TEORIA DE
CONTRAPOSIÇÃO À TEORIA DE NIELS BOHR E À TEORIA DE LOUIS DE BROGLIE Luiz Carlos de Almeida Contraposições ao Modelo Atômico de Bohr: A interpretação que as emissões eram produzidas por elétrons já era estabelecida como uma verdade solidificada, antes mesmo de Niels Bohr desenvolver sua teoria atômica. Quando Bohr se inteirou das fórmulas de Balmer e Rydberg (determinação dos outros comprimentos das ondas do espectro de emissões do hidrogênio), estabeleceu uma teoria que tratava os dados produzidos por essas emissões (representação dos números empíricos), como se fossem relacionados às energias quantizadas nas camadas eletrônicas, desenvolvendo um sentido físico para esses números empíricos utilizados tanto por Balmer quanto por Rydberg. No quadro abaixo estão colocados dados que mesmo não completos na época do desenvolvimento de sua Teoria Atômica (falta de determinação de algumas séries), foram considerados (previstos) na interpretação das emissões pelo Modelo Atômico de Niels Bohr: Como demonstrado, esses números representam relações físicas, de choques de elétrons com posítrons externos do núcleo do hidrogênio, tendo como resultado, processos de aniquilação e emissões de radiações eletromagnéticas, com energias determinadas pela equação apresentada neste quadro. Os postulados de Niels Bohr: O Postulado das ondas ou estados estacionárias: “Os elétrons se movem em um átomo somente em certas órbitas, sem irradiar energia”. Este postulado estabelece que, o átomo de hidrogênio pode existir, sem irradiar energia, em qualquer estado de um conjunto discreto de estados estacionários, com energias bem determinadas, isto é, energias quantizadas, mas, elétrons não irradiam energia. Não há estas energias quantizadas nos elétrons. Não são os elétrons que emitem ou absorvem fótons. O Postulado da Frequência: “Os átomos irradiam somente quando um elétron sofre uma transição de um estado estacionário para outro, sendo a frequência da radiação emitida relacionada às energias das órbitas”. Este postulado está equivocado, pois as emissões de radiações não estão relacionadas com elétrons das camadas eletrônicas e sim com o núcleo atômico. Análise sobre a interpretação física da quantização do momento angular do elétron orbital no átomo de hidrogênio do Modelo de Bohr equacionado pela Teoria de Louis de Broglie: Quanto à Teoria de Louis de Broglie em relação ao modelo de Bohr que suas equações levariam a uma interpretação física da quantização do momento angular do elétron orbital no átomo de hidrogênio, como postulado por Bohr e que uma onda estacionária ao longo de uma circunferência, o comprimento da circunferência da órbita corresponderia a um número inteiro de comprimentos de onda, tornando possível a explicação dos estados discretos de energia postulado por Bohr em termos de ondas estacionárias fica sem sentido, já que a base teórica de Niels Bohr é produto de uma interpretação incorreta da origem das emissões eletromagnéticas. Todos os teóricos interpretam que a origem das emissões eletromagnéticas, por elementos químicos submetidos à corrente elétrica, é proveniente do elétron orbital. Atualmente, ainda é um paradigma sem contestação e baseado nessas circunstâncias, Niels Bohr, como outros, desenvolveu sua teoria baseada em premissas incorretas, produzindo, assim, formulações matemáticas, também, não condizentes com os acontecimentos. O momento angular orbital do primeiro elétron é determinado pelo equilíbrio entre a força de resistência da energia escura condensada que envolve o núcleo e a força de atração magnética entre esse elétron e o posítron a mais do próton, mantendo esse elétron contido em seu loco específico para cada núcleo atômico (depende do volume nuclear). Para os demais elétrons irá depender de relações eletromagnéticas, entre o próximo elétron a preencher seu loco e os elétrons que já preencheram suas posições. A partir da definição do primeiro elétron, os demais ocuparão orbitais possíveis determinadas por tais forças e assim cada camada é determinada pelas forças eletromagnéticas envolvidas. Isto não corrobora com a ideia de existência de camadas estacionárias como determina a Teoria de Niels Bohr apoiada na possibilidade determinada pela Teoria de Louis de Broglie sobre a quantização do momento angular do elétron orbital. Outro fator a ser observado, refere-se às relações, em que Louis de Broglie determina para uma partícula e seu comprimento de onda: Relações da Teoria de Louis de Broglie: (λ ) = h p → (2.π .r = n.λ = n.h / p = nh / m.v) (λ ) = h M .v (m.v.r = L = nh / 2π ) Onde: n = 1, 2, 3, 4, 5, 6... Louis de Broglie estrutura a base de sua Teoria, utilizando a Constante de Planck para a determinação do comprimento de onda de qualquer partícula concluindo que para uma onda estacionária ao longo de uma circunferência, o comprimento da circunferência da órbita corresponde a um número inteiro de comprimentos de onda (2.π .r = n.λ ) . No entanto, conforme apresentado neste estudo, a Constante de Planck se trata da energia cinética por giro da radiação eletromagnética. Energia específica para as radiações eletromagnéticas, que não apresenta qualquer relação física intrínseca com qualquer outra partícula. Percebe-se que a Teoria de Louis de Broglie que explicaria os estados discretos de energia postulados por Bohr, em termos de ondas estacionárias, não tem consistência com os fatos envolvidos. Como as medidas encontradas são iguais, nota-se que sua teoria foi criada a partir dos dados da Teoria Atômica de Niels Bohr, no sentido de dar um sentido físico a ela. Pela Teoria de Louis de Broglie, a frequência em cada órbita (número de translações) do elétron, também, é relacionada com a camada eletrônica (n) , ou seja, o número de giro do elétron em seu eixo (Spin), na suposta primeira camada do hidrogênio (n = 1) , por exemplo, seria um giro e assim por diante. Coincidências entre os raios das camadas estacionárias de Louis de Broglie e Niels Bohr: Velocidade do elétron da primeira camada (pela Teoria de Bohr): Ve = 2.187.691,2653055195 3141394817 4997...m / s Comprimento da onda do elétron (Pela Teoria de Louis de Broglie): (λ ) = h = Me.Ve (λ ) = 3,324918471... Aº Comprimento da circunferência da primeira e segunda camada (n=1) e (n=2) 2.π .r = Para n ( 2) → ( R 2) = nh Me.Ve → 2.π .r = (1) × (3,324918471...) = 3,324918471... Aº n(1) → ( R1) = (1) × (3,324918471...) 2.π e (2) × (3,324918471...) 2.π ( R1) = 0,529.. Aº , ( R 2) = 1,058.. Aº e assim sucessivamente. (Os resultados são os mesmos descritos por Niels Bohr) Após o estudo da Constante de Coulomb (Significado matemático e físico da Constante de Coulomb) serão apresentadas inconsistências das medidas descritas acima, pois, nesse estudo serão apresentados conceitos, sem os quais, não se consegue visualizar tais inconsistências. CRÍTICAS À EQUAÇÃO E AO SIGNIFICADO FÍSICO DA CONSTANTE DA ESTRUTURA FINA Segundo a Teoria aceita, a “Constante de estrutura fina”, é considerada como universal. É uma grandeza que tem origem na observação de finas estruturas nos espectros dos elementos alcalinos, tais como lítio, sódio, potássio e outros, além do próprio hidrogênio. São todos átomos que possuem apenas um elétron em sua última camada de energia do estado não excitado. A compreensão desse fenômeno se deu à luz da correção relativística para as transições de estados mais excitados quando estes perdem a degenerescência do número quântico orbital para produzir as raias no espectro observado. Possui algumas características peculiares e sua natureza é compreendida apenas dentro do contexto relativístico. Por ser de natureza relativística, essa constante também vai desempenhar um papel primordial na constituição do núcleo atômico, onde governa a física quântica relativística. Partículas constituintes do núcleo são resultados da interação entre partículas elementares carregadas eletricamente. Por exemplo, o nêutron é constituído de um próton, um elétron e um neutrino. Agindo tenuamente em ambiente onde governam forças de intensidade inimaginável, como a força eletromagnética, a “constante de estrutura fina”, porém, acaba por desempenhar papel fundamental. Relação matemática para corrigir a energia cinética da radiação emitida da fórmula de Niels Bohr para a Fórmula da Energia Cinética Newtoniana: A teoria atual relaciona a energia cinética da radiação emitida como originária do elétron que após o impacto, pula para uma camada de mais energia e em um pequeno intervalo de tempo algum elétron deste nível de energia volta à camada original e emita essa diferença de energia em forma de radiação. Como um elétron emite a radiação, em período posterior, ocorre violação do princípio da conservação das energias ou da conservação dos momentos neste pequeno intervalo. Dessa forma, a Mecânica Quântica aceita que a conservação de energia não é necessariamente válida em pequenos intervalos de tempo. Este processo em que a energia não é conservada pelos fatores envolvidos (o elétron que recebeu o impacto), mas, pelo sistema, é chamado de “troca virtual de um fóton entre elétrons”. Por causa desta interpretação, não houve a possibilidade de se utilizar a Fórmula da energia cinética para mensurar esta energia emitida, pois, ela era apenas devolvida por algum elétron, posteriormente, em um pequeno intervalo de tempo. Desta forma, ficou impossível dissociar esta energia cinética de um elétron que retorna de um nível maior para outro de menor energia. Para mensurar matematicamente essa energia, houve a necessidade de um artifício matemático, embutido na fórmula da Teoria atual, para adequar aos valores reais dessa energia emitida, supostamente, pelo elétron orbital. Assim, foi apresentada a Fórmula, que relaciona a energia cinética da radiação, emitida pelo elétron orbital, com a massa do elétron e com a velocidade da luz (Fórmula da energia de Albert Einstein ( M .c 2 ) , com o número atômico ( Z 2 ) , com a camada eletrônica 2(n) 2 e a introdução da “Constante da Estrutura Fina” (α ) ). E ( n) = Z 2 .α 2 .Me.c 2 2( n ) 2 Tem-se, então, para o “estado fundamental” (n = 1) do átomo de hidrogênio ( K = 1) : E (1) = − α 2 .Me.c 2 2 =− 1 511KeV x = −(h).(c).( Ry ) = −13,6eV 2 2 (137) Sabe-se que a Constante da Estrutura Fina (α ) é: (α ) = Ve(1) c (α ) = 2.188.347,9867000545 7850817129 19326... = 299.972.458 (α ) = 7,2951630336 0108673212 98537194... × 10 −3 = (α ) = 1 137,0771284197 5697033455 1450615246 ... Observação: A Teoria atual considera que a velocidade Ve(1) seja a velocidade do elétron orbital da camada K, mas, como demonstrado matematicamente nas determinações das energias cinéticas das radiações emitidas, produzidas pelos impactos dos elétrons nos posítrons nucleares do hidrogênio, esta velocidade é do elétron acelerado da Série de Lyman. A velocidade da luz não se enquadra nestas relações, mas, como é utilizada a “Fórmula da Energia de Albert Einstein ( M .c 2 ) para altas velocidades”, foi utilizada uma relação matemática, a “Constante da Estrutura Fina” para anular a velocidade da luz e substituí-la pela velocidade do elétron acelerado da Série de Lyman, Transformando a Fórmula de Niels Bohr na Fórmula da energia cinética Newtoniana. Após estas considerações, pode-se substituir a “Constante da Estrutura Fina” na Fórmula (da Teoria atual) e encontrar a relação corrigida dessa Fórmula (que é a própria Fórmula da Energia Cinética Newtoniana): E (1) = − α 2 .Me.c 2 2 =( Ve 2 Me.c 2 ) . c 2 Ve 2 Me.c 2 E.c = 2 x 2 c E.c = Me.Ve 2 2 Esta transformação demonstra que a fórmula da energia de Albert Einstein não mensura a energia emitida e que foi utilizada a fórmula da energia cinética de Newton, o que é uma grande evidência que não ocorre emissão pelo elétron orbital, pois, esta energia é imediata e resultante de um impacto e não dá para usá-la, para uma emissão em um momento posterior, como no caso de um elétron que retorna a uma camada de “menor energia” e emita a diferença de energia em forma de radiação. Camadas eletrônicas não possuem níveis de energia, não sendo, portanto, quantizadas como afirma a Teoria atualmente aceita. A Constante da Estrutura Fina é uma relação matemática para corrigir a energia cinética da radiação emitida da teoria de Niels Bohr (que utiliza a Teoria de Einstein), para a Fórmula da Energia Cinética Newtoniana. E (1) = α2 2 .Transforma.( Me.c 2 ).em = Me.Ve 2 2 A energia cinética da radiação limite da Série de Lyman é determinada pela Fórmula da energia cinética do impacto do elétron acelerado: E.c = Me.Ve 2 (9,109.382.91(40) × 10 −31 ) × (2.188.347,9867000545 7850817129 1932...) 2 = = 2 2 E.c. = 2,1811811220 1914171381 2979205010 ... × 10 −18 J .s Ve = 2.188.347,9867000545 785081712919327...m / s (Relação da energia cinética com a massa do elétron acelerado e sua velocidade na Série de Lyman) PROVA MATEMÁTICA INCONTESTÁVEL DO QUE REPRESENTA A FREQUÊNCIA LIMITE DAS RADIAÇÕES EMITIDAS NAS SÉRIES ESPECTRAIS DO HIDROGÊNIO: O Modelo de Niels Bohr, também fornece uma expressão da Constante de Rydberg em termos de “Constantes Fundamentais” e, sem perceber, oferece uma prova matemática incontestável do que representa fisicamente e matematicamente a Constante de Rydberg. O modelo de Bohr utiliza o comprimento de onda Compton do elétron hc hc λeCOMPTON = Me.c 2 dividida por 2π , ou seja, DeCOMPTON = 2.π .Me.c 2 : Fórmula de Niels Bohr para a Constante de Rydberg (relação empírica em que “Constantes Fundamentais” são usadas para determinar a Constante de Rydberg): Ryd .H = α2 (4π ) × (DeCP ) Como o comprimento de onda Compton do elétron é normalizada por 2π , então: (DeCOMPTON ) = λeCP h.c h.c → (λeCOMPTON ) = → (DeCOMPTON ) = 2 2.π Me.c 2.π .Me.c 2 Utilização do que representa a “Constante da Estrutura Fina” (α ) e o Comprimento de onda Compton do elétron na Fórmula empírica de Niels Bohr: Como: (α ) = Ve( Lyman) c e, (DeCOMPTON ) = h.c . 2.π .Me.c 2 Então: 2 Ryd .H = α2 (4π ) × (DeCOMPTOM ) = Ve c Ryd .H = h.c (4π ) × 2π .Me.c 2 Simplificando esta relação empírica encontra-se o que representa fisicamente a Constante de Rydberg: 2 Ve c Ryd .H = h.c (4π ) × 2π .Me.c 2 → Ryd .H = Me.Ve 2 2.h.c Na determinação matemática da fórmula de Rydberg, apresentada neste trabalho, foi determinado que a Constante de Rydberg é a Frequência limite da Série de Lyman dividida pela velocidade da luz e chegou-se ao mesmo resultado que se chega com a Fórmula de Niels Bohr com a utilização das supostas “Constantes Fundamentais”: Ryd .H = F Me.Ve 2 , como: F = 2h c → Ryd .H = Me.Ve 2 2.h.c Niels Bohr demonstra, por meio dessa Fórmula para a Constante de Rydberg, que a frequência limite (F) da radiação emitida em cada Série é igual à massa do elétron multiplicada pela sua velocidade ao quadrado dividida por dois, isto é, demonstra que a frequência limite da radiação emitida em cada Série é igual à Energia cinética do elétron dividida pela Constante de Planck (h) e, ao mostrar isto, está implicitamente mostrando que só podemos ter esta energia cinética por um choque desse elétron em algum posítron nuclear. Me.Ve 2 A energia cinética da radiação (E) é igual a ( E = F × h) , e como ( F = ) 2.h Me.Ve 2 então, E = × h é igual à energia cinética da radiação, ou seja, a Energia 2.h cinética da radiação emitida é igual à energia cinética do choque do elétron em um posítron do próton do hidrogênio, ou seja, a energia cinética do elétron acelerado Me.Ve 2 determinada pela fórmula da energia cinética Newtoniana ( E = ). 2 (Sem perceber, Niels Bohr derruba sua própria Teoria Atômica ao apresentar a Fórmula da Constante de Rydberg com a utilização das supostas “Constantes Fundamentais”). O convencimento de Albert Einstein, que se tratava de uma das maiores evidências, para a validade de toda a Teoria de Niels Bohr: Niels Bohr, ao encontrar empiricamente o valor numérico da constante Rydberg para o hidrogênio, estipulou que ela deveria ser proporcional ao quadrado da carga do núcleo, prevendo que o espectro do átomo do hélio ionizado, uma vez, deveria ser semelhante ao do hidrogênio, com a multiplicação da constante de Rydberg por quatro. Tal interpretação foi confirmada com a descoberta do hélio e para Albert Einstein essa confirmação foi uma das mais convincentes evidências para a validade das ideias da Teoria Niels Bohr. No entanto, esta conclusão acertada, a respeito do hélio ionizado, apesar do convencimento de Einstein, não poderia ser considerada garantia para a validade da Teoria de Niels Bohr. O que representa a relação da Constante de Rydberg com a energia cinética na Teoria de Bohr: Da expressão que relaciona a constante de Planck, a velocidade da luz e a Constante de Rydberg, conclui-se que representa a frequência limite da Série de Lyman vezes a constante de Planck: E.c = −( F ) × (h) . Utilização da Constante de Planck em eletro Volt: E.c = −(h) × (c ) × ( Ry ) Pode-se obter: F E.c = −(h) × (c ) × ( ) = (h) × ( F ) = 13,61386234...eV c ou 2 Me.Ve E.c = ( ) /(q ) = 13,61386234...eV 2 Me.Ve 2 Para se determinar a energia cinética ( ), em eletro Volt, deve-se dividir 2 esta expressão (que resulta em energia cinética em Joule), pela suposta carga elétrica fundamental, em Coulomb (q ) . (q ) = 1,602.176.565(35) × 10 −19 C O sinal negativo da Fórmula de Niels Bohr seria indicativo de emissão da radiação pelo elétron orbital, o que na realidade não ocorre. O átomo quântico de Neils Bohr e sua consideração sobre a relação entre a constante de estrutura fina e a fraqueza da interação eletromagnética: Neils Bohr obteve, em termos apenas das constantes fundamentais e do número quântico, a expressão das energias permitidas para os estados ligados do átomo, chegando à conclusão que a ordem de grandeza da energia de ligação do átomo é uma dezena de (e.V ) e as energias de excitação serão claramente da ordem de (e.V ) , deixando claro que a pequena dimensão destes valores em comparação com a energia de massa do elétron deve-se ao pequeno valor da constante de estrutura fina, ou ainda, a prova da interação eletromagnética ser uma interação fraca. Consequências destas determinações para as relações matemáticas da Teoria de Niels Bohr e suas interpretações quânticas: 1. A conclusão de Niels Bohr sobre a ordem de grandeza da energia de ligação do átomo e as energias de excitação, acreditando que a pequena dimensão dos valores da energia, em comparação com a energia de massa, do elétron, ter relação com a constante da estrutura fina, ou ainda, uma prova da interação eletromagnética fraca, não tem coerência com os resultados apresentados neste trabalho. 2. A suposta “Constante da estrutura fina” é um artifício matemático para acertar as relações físicas corretas e não tem importância física alguma, a não ser para a Teoria atual, pois, sem ela não se consegue acertar os valores experimentais mesmo aproximativos, mas, não que tal constante seja fundamental, mas, por ela ser a única saída encontrada. 3. A razão entre a velocidade do elétron acelerado da Série de Lyman e a velocidade da luz, não possui características peculiares e sua natureza ser compreendida apenas dentro do contexto relativístico é pretensioso, pois, esta razão não tem representação física e não desempenha nenhum papel na constituição do núcleo atômico, bem como a sua relação com a física quântica relativística é decorrente de sua valorização extrema, após ter sido utilizada para a determinação matemática da Teoria de Niels Bohr dentro do contexto da Teoria da Relatividade especial de Albert Einstein. Ambas desenvolvidas levando em consideração a premissa incorreta de que as emissões são provenientes do elétron orbital. 4. Segundo a Teoria, no hidrogênio à temperatura ordinária, os átomos estão no seu estado fundamental (n = 1) e o espectro de emissão poderia ser observado produzindo-se uma descarga elétrica no gás, onde seriam induzidas transições para estados excitados (n > 1) e que os átomos excitados voltariam ao estado fundamental através de uma série de transições, emitindo radiação. Mas, como mostra este estudo, essas afirmações não condizem com a realidade dos acontecimentos a nível atômico, pois, o fenômeno não é proveniente de emissões de elétrons. As séries se relacionam com emissões produzidas pelos impactos dos elétrons acelerados e não têm relação com emissões do elétron orbital e com a quantização das camadas eletrônicas. 5. Neils Bohr utiliza uma relação matemática, a Lei de Coulomb, em um evento que acreditava ser produzido pelo elétron orbital. Este fato produziu equívocos em toda sua Teoria Atômica: Pela Lei de Coulomb: F=K q1 × q 2 d2 A Força ( F ) é igual à energia cinética ( E.c.) do elétron orbital, isto é, determinará sua velocidade: F → E.c. = Me.Ve 2 → Ve = 2 2E Me : 6. Niels Bohr utilizou esta relação, no entanto, utilizou a energia ( E ) das emissões, que não se relacionavam com a energia cinética do elétron orbital, por considerar que a velocidade encontrada fosse do elétron orbital da primeira camada (V 1) . 7. A velocidade do elétron orbital do hidrogênio (Vorb ) decorre da mensuração da Energia (força) da Lei de Coulomb que somente pode ser definida se for encontrado a distância entre o centro de massa do elétron orbital e o centro de massa do próton. 8. Além de utilizar, incorretamente, a energia das emissões, para determinar a velocidade linear, utilizou também para determinar sua velocidade angular, o momento angular do elétron, bem como para a determinação dos “raios das camadas eletrônicas do hidrogênio”. 9. A expressão que determina os raios das órbitas, descrita abaixo, não representa matematicamente estas dimensões e nem determina o raio da órbita do “estado fundamental do hidrogênio” ou “o raio de Bohr”, pois, está se utilizando a velocidade do elétron acelerado como se fosse o elétron orbital e com isto, a equação chega, também, a determinações não representativas dessas grandezas: Supostos raios das outras camadas: K .Ze 2 .De.n 2 De.n 2 r ( n) = = Z .α Z 2 .α .h.c Suposto raio da camada K do Hidrogênio: r (1) ≡ r ( B ) = 0,529 Aº 10. Niels Bohr utiliza na determinação desta medida a Energia cinética produzida nas raias espectrais. Esta energia não tem relação com o elétron orbital: Suposto raio da primeira camada o hidrogênio: Relações incorretas: As emissões não ocorrem pelo elétron orbital e não tem relação com a camada eletrônica e o resultado encontrado por Niels Bohr, para os raios das camadas eletrônicas, não são representadas pelas medidas mensuradas, pois, não há relações físicas entre as grandezas usadas e essas medidas encontradas. A Frequência da radiação emitida é determinada pela energia cinética do elétron acelerado e não tem relação com o elétron orbital. A velocidade é do elétron acelerado e não do elétron orbital. 11. A Teoria de Bohr determina que a velocidade do elétron na órbita de número quântico (n) é encontrada pela seguinte equação, porém, é utilizada a velocidade do elétron acelerado, resultando em relações incorretas: Suposta velocidade do elétron nas outras órbitas: Vn = Z .α .c n Como: α ×c = Ve( Lyman) × c = Ve( Lyman) c Então: Vn = Ve( Lyman) n (Ve) → Elétrons.acelerados.nas.outras.Séries = (Ve) Lyman 2−3− 4−5−6 (n) → Representa, na realidade, a relação entre as velocidades dos elétrons acelerados das outras Séries com a Série de Lyman e não as camadas eletrônicas. 12. A velocidade do elétron orbital para ”o estado fundamental do hidrogênio”, também, não é representada pela equação abaixo: Suposta velocidade do elétron em seu “estado fundamental”: Ve(1) = α × c = . 1 Ve ×c = × c → Ve.do.elétron.acelerado.da.Série.de.Lyman 137,077 c Ve ≅ 2.188.km / s 13. A velocidade do elétron acelerado, determinante da energia cinética das emissões da Série de Lyman: Relações corretas entre a energia cinética do impacto do elétron acelerado na linha equatorial do Núcleo do hidrogênio determinante da frequência da radiação emitida após a aniquilação do elétron acelerado como um posítron nuclear. E.c. = ( F ).(h) → ( F ) = E.c. Me.Ve 2 → (F ) = → ( h) 2.(h) Ve = 2.188.347,9867000545785081712919326...m / s (Velocidade do elétron acelerado na Série de Lyman) 14. A esquematização abaixo não representa corretamente os atores envolvidos nas emissões das raias espectrais do hidrogênio e tem que ser revista: 15. A Teoria atual considera que, ao ganhar energia, o elétron pule para uma camada eletrônica de maior energia, no entanto, apesar desse elétron receber mais energia sua velocidade diminui à metade, diminuindo quatro vezes a sua energia cinética (como no suposto caso do elétron que pule da camada K para a L), além disto, um elétron que perde energia pulando da camada L para a camada K, emita a diferença de energia em forma de radiação, mesmo dobrando sua velocidade (quadruplicando sua energia cinética). (Bohr concluiu que o elétron do átomo não emitia radiações enquanto permanecesse na mesma órbita, emitindo-as apenas quando em deslocamento de um nível de maior energia (órbita mais distante do núcleo, onde a energia cinética do elétron tende a diminuir enquanto que sua energia potencial tende a aumentar; mas, sua energia total aumenta) para outro de menor energia (órbita menos distante, onde sua energia cinemática tende a aumentar e sua energia potencial tende a diminuir; mas, sua energia total diminui). Pela sua Teoria, as órbitas não se localizariam a quaisquer distâncias do núcleo, pelo contrário, apenas algumas órbitas seriam possíveis, cada uma delas correspondendo a um nível bem definido de energia do elétron. A transição de uma órbita para a outra seria feita por saltos, pois, ao absorver energia, o elétron saltaria para uma órbita mais externa (conceito quantum) e, ao emiti-la, passaria para outra mais interna (conceito fóton). Cada uma dessas emissões aparece no espectro como uma linha luminosa bem localizada). 16. Esta interpretação passa para a camada eletrônica a quantização da energia e, pelo que foi dito, o elétron recebe o impacto, ganha energia cinética, pula para outra camada por causa desta energia, mas como a camada é quantizada, este elétron tem mais energia, mesmo com uma velocidade que é a metade da anterior e quando volta á camada anterior, perde energia, emite radiação e ainda dobra sua velocidade quadruplicando sua energia cinética. 17. Relações entre as Séries espectrais do Hidrogênio e a velocidade dos elétrons acelerados – Conforme demonstrado na determinação das Séries espectrais do hidrogênio, as radiações são produzidas pelas aniquilações, em ângulos determinados, entre os elétrons acelerados e posítrons externos, constituintes do próton de hidrogênio e não tem relação com o elétron orbital ou com energias em camadas eletrônicas. As verdadeiras relações entre as velocidades dos elétrons acelerados com as emissões estão apresentadas a seguir: Séries Lyman Balmer Paschen Brackett Pfund Humphreys Velocidade Energia Frequência Limite dos elétrons Máxima em ( x..1014 hertz / s )) acelerados eletro Volt (km/s) 2.188,347 13,613 32,91817414654541 1.094,173 3,403 8,22954353663635 729,449 1,512 3,65757490517171 547,086 0,850 2,05738588415908 437,669 0,544 1,31672696586181 364,724 0,378 0,91439372629292 Comprimento de onda limite (Angstroms) 911,267 3.645,068 8.201,403 14.580,272 22.781,675 32.805,612 Relação das velocidades ao quadrado com a série de Lyman 1/4 1/9 1/16 1/25 1/36 A relação entre a velocidade do elétron (supostamente orbital) e a velocidade da luz: A introdução da relação ( Ve ) tem relação com a transformação de (m.c 2 ) para c Me.Ve 2 ) , conforme demonstrado na determinação das emissões espectrais do 2 hidrogênio, mas, na sua determinação são utilizadas outras constantes: ( Ve( Lyman) ) c , mas, foi apresentada uma Fórmula empírica utilizando-se várias constantes até se chegar bem próximo aos valores da relação entre a velocidade do elétron e a velocidade da luz. A utilização destas constantes acabou por construir uma importância extrema, para uma relação que nada representa. Os erros desta equação serão mostrados após o estudo da Constante de Coulomb. A “Constante da Estrutura fina” é simplesmente uma relação α = ( α≡ e2 e2 Ke 2 × 2.π = = ≈ 1 / 137 h.c.4π .εο 2.εο .h.c h.c Constantes utilizadas na Fórmula: (e) = Carga do elétron em Coulomb; (h) = Constante de Planck em Joule; (h ) = Constante de Planck normalizada por (2π ) ; (c) = Velocidade da luz; (εο ) = Constante Elétrica; ( K ) = Constante de Coulomb Conclusões sobre a utilização das “Constantes Fundamentais” na definição matemática da “Constante da estrutura fina”: Utilização dos valores das constantes na determinação da relação entre a velocidade do elétron acelerado e a velocidade da luz: α≡ (∗)(1,602.176.565(35) × 10 −19 ) 2 e2 = = 2.εο .h.c 2 × 8,854187817 × 10 −12 × 6,626.069.57(29) × 10 −34 × 299.972.458 α = 7,292973761296177169085119199509 × 10 −3 α= 1 137,11827749977677408241649080321 (∗) → Niels Bohr acreditava estar utilizando a suposta carga elétrica fundamental (e = q ) , em Coulomb, mas, será demonstrado que ele utilizou nessa equação a energia cinética por giro [(e) = (e.c. / hertz )] do Experimento de Millikan e a Constante de Planck (h) , na mesma unidade de medida (ambas em Joule). Ve ) originalmente utilizada c para a transformação de ( Me.c 2 ) , para produzir os resultados das emissões espectrais, mas, o emprego destas constantes não têm significado físico em relação aos reais acontecimentos, apenas chegam a um resultado numérico aproximado. Com a utilização dessa fórmula empírica não se chega à velocidade do elétron acelerado da Série de Lyman. Os valores obtidos aproximam bastante da relação ( Críticas à Fórmula apresentada para a determinação matemática da Constante da estrutura fina: Diferenças entre a velocidade do elétron na utilização da fórmula da Constante e a velocidade que se encontra com a utilização das raias espectrais do hidrogênio: Velocidade exata do elétron acelerado da Série de Lyman encontrada com a utilização das raias espectrais do hidrogênio: Ve = 2.188.347,9867000545785081712919326...m / s Velocidade do elétron pela fórmula de Niels Bohr, onde é utilizada a carga em Coulomb e a Constante de Planck em Joule: e2 α≡ 2.εο .h.c Ve = Ke 2 × 2π α≡ h.c e2 Ke 2 × 2π Ve = 2.εο .h h Ve = 2.187.691,265305519531413948174997...m / s Essa Velocidade é 656,7213945350470942231169...m / s mais baixa que a velocidade correta encontrada no estudo das emissões produzidas pela energia cinética de impacto do elétron acelerado da Série de Lyman. Consequência da diferença de velocidades encontradas pela Fórmula acima e a encontrada pela utilização das raias espectrais do hidrogênio: A diferença de velocidade é substancial e representa uma energia cinética de: Energia Cinética que fica faltando ao se utilizar Fórmula das constantes citadas: E = 1,96360... × 10 −25 J Valor da Constante indicada pelo Comitê para Ciência e Tecnologia em 2010 (CODATA - 2010): Valor da “Constante da estrutura fina” segundo o Comitê: α = 7,297.352.5698(24) × 10 −3 = 1 137,035.999.074(44) Observação: Este valor é uma relação entre uma velocidade específica do elétron acelerado na Série de Lyman, dividida pela velocidade da luz e este resultado não pode ser alterado, a não ser que as medições das radiações eletromagnéticas emitidas do espectro do hidrogênio ou da velocidade da luz não estejam corretas, o que não é verdadeiro. Então: Velocidade do elétron acelerado da Série de Lyman: Ve = 2.188.347,986700054578508171291932... m / s Velocidade da Luz c = 299.972.458 m / s Valor acurado para a suposta Constante da Estrutura fina: (α ) = Ve → Lyman = 7,295.163.033.601.086.732.129.825.371.941...10 −3 = c (α ) = 1 137,077.128.419.756.970.334.514.506.152.460... Para a determinação da velocidade do elétron foi considerado o valor da massa do elétron indicado pelo CODATA em 2010 ( 9,109.382.91(40) × 10 −31 kg. ). A suposta carga elétrica fundamental e a energia cinética por giro (por hertz): Para se chegar à velocidade (que a Teoria atual acredita ser do elétron orbital e não do elétron acelerado), Neils Bohr utiliza várias constantes, empiricamente, até que o resultado fique bem próximo da razão entre a velocidade do elétron acelerado da Série Ve de Lyman e a velocidade da luz . c Niels Bohr acreditava que estaria utilizando a suposta “carga elétrica fundamental” na fórmula, no entanto, percebe-se que está sendo utilizada a energia cinética por giro (e = e.c. / hertz ) em Joule (do Experimento de Millikan). A energia cinética por giro, tanto em Joule ( J ) , quanto em eletro Volt (e.V ) , é diferente para cada Velocidade específica do elétron. Equação original de Niels Bohr, em que é utilizada a carga elétrica fundamental em Coulomb e a Constante de Planck em Joule: α≡ e2 2.εο .h.c → Ve = e2 2.εο .h Utilização da energia cinética por giro (e = e.c / hertz ) e da Constante de Planck (h) na equação da Constante da Estrutura Fina de Niels Bohr: Em sua fórmula Niels Bohr acreditou estar utilizando a suposta carga elétrica fundamental (e = q ) , mas na verdade estava utilizando a energia cinética por giro do elétron acelerado da Série de Lyman (e = e.c / hertz ) . Como a Constante de Planck, em eletro Volt, é igual à Constante de Planck, em Joule, multiplicada pela suposta carga elementar, então: Substituindo o valor da Constante de Planck em Joule para o valor em eletro Volt: e2 α≅ 2.εο .h.c = (1,602... × 10 −19 ) 2 α≅ 2.εο .(h × 1,602... × 10 −19 ).c Mesma equação, porém com a utilização da Energia cinética por giro (e = e.c / hertz ) e a Constante de Planck (ambas em eletro Volt): α≅ (e.c. / hertz → e.V ) 2.εο .h.c → α≅ (1,602... × 10 −19 ) 2.εο .h.c Equação de Niels Bohr: Equação de Bohr utilizando a Energia cinética por giro (e = e.c / hertz ) e a Constante de Planck (ambas em Joule), acreditando estar utilizando a suposta carga, em Coulomb, ao quadrado e a Constante de Planck, em Joule: α≅ (e.c. / hertz → J ) 2.εο .h.c α≅ → 2,566969... × 10 −38 2.εο .h.c Fórmula de Bohr com utilização da energia cinética por giro (e = e.c / hertz ) ao invés da suposta carga elétrica fundamental (e = q ) : α≅ e 2.εο .h.c → Ve ≅ e 2.εο .h Onde (e) = (e.c. / hertz )) , está na mesma unidade de medida da Constante de Planck ( h) . Estas definições serão muito importantes na determinação dos erros da fórmula de Bohr para a suposta Constante da Estrutura fina, bem como da velocidade do elétron, supostamente orbital. Erros que levaram á determinação incorreta da velocidade do elétron supostamente orbital: A partir da determinação do que representa a Constante de Coulomb, apresentada no estudo das características elementares dos elétrons, serão demonstrados os erros cometidos, na definição da velocidade do elétron, na equação da Constante da Estrutura Fina de Niels Bohr (constituída por “constantes fundamentais”). Aceitação de choques entre elétrons pela Teoria atual e a Barreira de Coulomb: A Lei de Coulomb não é considerada pela Teoria Atômica atual, pois, para ocorrer um choque entre elétrons, como a força é inversamente proporcional ao quadrado da distância (no caso dois elétrons), à medida que essa distância tende a zero, a força de repulsão tende ao infinito, não havendo possibilidade de ocorrer um choque entre esses elétrons (considerando a energia cinética dos elétrons acelerados nas Séries espectrais).
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