(HUBNER) (Lepidoptera, Noctuidae), proveniente de

Transcrição

(HUBNER) (Lepidoptera, Noctuidae), proveniente de
Comunicado 143
Técnico
ISSN 9192-0099
Brasília, DF
Março, 2006
Caracterização por meio de RAPD de Helicoverpa
armigera (HUBNER) (Lepidoptera, Noctuidae),
proveniente de Burkina Faso
Luzia Helena Corrêa Lima1
Paulo Roberto Queiroz2
Maria Regina Vilarinho de Oliveira3
Resumo
Insetos-pragas pertencentes à Ordem Lepidoptera são em muitos casos destrutivos,
cosmopolitas e polífagos. A identificação e diagnose correta de espécies dessa
ordem são essenciais na elaboração de políticas públicas de sanidade vegetal.
Helicoverpa armigera é uma das principais pragas polífagas das culturas agrícolas
do mundo todo. Insetos provenientes de Burkina Faso, coletados em diferentes
regiões e plantas hospedeiras foram caracterizados por meio de RAPD, no
Laboratório de Biologia Molecular, da Estação Quarentenária de Germoplasma
Vegetal - EQGV, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Por se tratar de
uma praga quarentenária para o Brasil, a manipulação das larvas para extração de
DNA ocorreu em ambiente seguro já que a EQGV é uma estação quarentenária de
nível 1. Os resultados preliminares obtidos com as análises de variância molecular
(AMOVA) revelaram que a elevada fonte de variação genética foi o resultado da
variabilidade dentro de cada população. As causas que levaram a essa variabilidade
precisaram ser mais bem avaliadas nos países onde a praga ocorre.
Termos para indexação: Helicoverpa armigera, Burkina Faso, RAPD, identificação
molecular.
_______________________
1Bióloga, Doutora, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Caixa Postal 02372, CEP 70849-970.
E.mail:[email protected]
2Biólogo, Doutorando, Departamento de Biologia Animal, Universidade de Brasília/ Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Caixa
Postal 02372, CEP 70849-970. E.mail: [email protected]
3
Bióloga, Doutora, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Caixa Postal 02372, CEP 70849-970. E.mail:
[email protected]
função do trânsito de material vegetal
Introdução
comercializado em torno do mundo
As
lepidópteras
representam
cerca de 10% do reino animal. São
insetos
que
apresentam
o
desenvolvimento holometabólico (ovo,
larva,
pupa
e
adulto)
e
grande
variação no tamanho, sendo que a
maioria das espécies de expressão
econômica é de tamanho pequeno a
médio
(HOLLOWAY
et
al.,
1987;
(HOLLOWAY et al., 1987; PAULA et
al., 2004). A abertura e globalização
de mercados têm contribuído para que
um grande número de espécies seja
introduzido em novas áreas, com
colonização
espécie
restritas e outras estão dispersas em
grande extensão geográfica. Algumas
determinadas
específicas
plantas
de
hospedeiras,
outras são capazes de atacar várias
plantas de gêneros diversos ou de
famílias botânicas variadas. As injúrias
que podem ocorrer no tecido vegetal
por
esta
ordem
de
insetos
são
causadas pela fase de larva e pode-se
citar
a
formação
parênquima
broqueamento
de
minas
foliar,
de
no
desfolha,
caule
e
raiz,
destruição da estrutura foliar, bem
como destruição de sementes e frutos
(HOLLOWAY et al., 1987; PAULA et
al., 2004).
de
causando
sérios
agrícola de várias espécies cultivadas.
correta de espécies dessa ordem é
essencial na elaboração de políticas
públicas
algumas
espécies,
a
dispersão de todas as fases do ciclo
de vida ocorre principalmente em
de
Helicoverpa
sanidade
armigera
vegetal.
(Hubner)
(Lepidóptera: Noctuidae) é uma das
principais
pragas
polífagas
das
culturas agrícolas do mundo todo e
exótica para o Brasil. Essa espécie
integra
a
lista
de
pragas
quarentenárias para o país, de acordo
com a Instrução Normativa no. 38, de
14 de outubro de 1999 (OLIVEIRA et
al.,
2003).
Os
estágios
imaturos
alimentam-se em todos os estágios de
desenvolvimento
da
planta,
danificando as estruturas frutíferas e
não frutíferas (JOHNSON e ZALUCKI,
2005).
Além da capacidade de vôo dos
adultos
exótica,
da
A caracterização e diagnose
Muitas espécies estão em áreas
pragas
estabelecimento
impactos econômicos na exploração
PAULA et al., 2004).
são
e
As
larvas
dessa
espécie
atacam ramos, flores e cápsulas da
semente de plantas desenvolvidas
(SANNINO, 2005). Essa praga se
alimenta das partes da planta que são
de maior
humano
valor para o consumo
provocando
reduções
estabelecimento do perfil genético dos
na
insetos, caracterização e identificação
quantidade de alimentos disponíveis.
de marcadores que sejam específicos
Por exemplo, as perdas anuais na
para populações de lepidópteras de
produção de feijão-guandu provocadas
interesse quarentenário.
por H. armigera têm sido estimadas
Dessa forma, a técnica de
em U$ 317 milhões no mundo todo
RAPD (WILLIAMS et al., 1990) tem
(SHANOWER et al., 1999).
sido muito utilizada por apresentar
O
comércio
de
plantas
características
que
permitem
a
ornamentais e flores de corte é um
obtenção de um grande número de
bom meio de dispersão dessa praga.
informações
As larvas podem alimentar-se no
genomas onde pouco se conhece a
interior de frutas e vegetais, tornando
respeito de sua composição, uma vez
a detecção difícil. Alternativamente,
que, emprega a utilização de um único
podem ser encontradas perto dos
primer de seqüência arbitrária com
orifícios que abrem nas frutas e nas
potencial
flores. Os danos externos causados
desconhecidas
pela alimentação dos ínstares mais
marcadores RAPD se baseiam na
avançados
prontamente
amplificação
do
detectáveis. O material vegetal deve
informações
com
ser
rapidez
são
inspecionado
para
detectar
cuidadosamente
devido
de
a
a
análise
reconhecer
do
baixos
DNA
de
regiões
alvo.
DNA,
Os
gerando
simplicidade
custos.
e
Assim,
seu
grande quantidade de polimorfismo, na
tamanho reduzido. Os machos adultos
forma de segmentos de DNA, podem
podem
usando
ser obtidos em curto espaço de tempo.
armadilhas de feromônio específicas e
Para que haja a amplificação de um
adultos de ambos os sexos podem ser
fragmento RAPD duas seqüências de
capturados em armadilhas luminosas
DNA
(EUROPEAN..., 2003).
devem estar adjacentes (a menos de 4
ser
ovos,
para
capturados
A identificação das espécies de
lepidoptera
é
tradicionalmente
complementares
permitir a amplificação pela Taq DNA
polimerase
morfológicos.
GRATTAPAGLIA,
outras
primer
kb) e em orientação oposta, para
realizada com base em caracteres
Entretanto,
ao
(FERREIRA
1998).
e
Uma
técnicas como a análise molecular são
característica deste tipo de marcador é
ferramentais
o seu comportamento como marcador
úteis
auxiliando
no
genético dominante. Lembrando que a
dominância, neste caso, não se refere
Materiais & Métodos
à interação genética entre alelos de
um mesmo loco e sim a interpretação
1. Insetos
relativa entre fenótipo e genótipo
(CIAMPI e MAGALHÃES, 2001).
Dez populações de H. armigera,
coletadas em diferentes regiões e
culturas,
Objetivo
em
Burkina
enviadas
para
Biologia
Molecular,
Quarentenária
O presente trabalho teve como
Vegetal
-
o
de
EQGV,
Faso
foram
Laboratório
da
de
Estação
Germoplasma
da
Embrapa
objetivo estabelecer uma metodologia
Recursos Genéticos e Biotecnologia,
de extração de DNA para H. armigera,
pelo pesquisador Dr. Rémy Dabire,
determinar perfis eletroforéticos para
entomologista do INERA/ Farakoba
essa praga exótica, assim como,
em Bobo-Dioulasso, Burkina Faso,
analisar,
para
de
modo
preliminar,
a
auxílio
na
caracterização
as
molecular das populações (Tabela 1).
Para
Larvas de insetos foram enviadas para
de
identificação em vasilhames de vidros
pragas
em presença de álcool 95oC. Por se
regulamentadas no país, utilizando-se
tratar de uma praga quarentenária
perfis
ficha
para o Brasil, a manipulação das
foi
larvas para extração de DNA ocorreu
dar
em ambiente seguro já que a EQGV é
subsídios ao Ministério da Agricultura,
uma estação quarentenária de nível 1.
Pecuária e Abastecimento (MAPA)
A descrição da ficha bioecológica
para a elaboração de políticas públicas
dessa espécie quarentenária de inseto
em
foi elaborada.
variabilidade
populações
entender
genética
desse
melhor
identificação
entre
inseto.
o
processo
das
moleculares,
bioecológica
da
acrescentada,
de
Sanidade
a
praga
modo
Vegetal,
a
caso
necessidade da informação.
haja
Tabela 1. Lista das populações de H. armigera utilizadas na caracterização
molecular.
Amostra
Data de coleta
Cultura
Região
AlSo1
7 de setembro de 2001
Algodão
Soumousso
AlSo2
11 de novembro de 2001
Algodão
Soumousso
ToSo3
7 de janeiro de 2002
Tomate
Soumousso
AlND4
6 de setembro de 2001
Algodão
N’Dorola
AlND5
13 de novembro de 2001
Algodão
N’Dorola
ToND6
17 de janeiro de 2002
Tomate
N’Dorola
AlGa7
12 de outubro de 2001
Algodão
Gaoua
ToGa8
25 de janeiro de 2002
Tomate
Gaoua
AlRe9
12 de outubro de 2001
Algodão
Réo
ToRe10
24 de janeiro de 2002
Tomate
Réo
EDTA 1 mM, Triton X-100 0,3% e
2. Perfil molecular
Proteinase K 120 μg.mL-1), incubandoPara
os
de
se por 30 min a 65ºC. O homogenato
cinco
foi centrifugado por 10 min a 10.000xg
indivíduos de cada população foram
e, o sobrenadante, transferido para um
utilizados
tubo plástico. Adicionou-se 500 μL de
caracterização
em
estudos
molecular,
um
protocolo
de
extração de DNA (QUEIROZ et al.,
fenol/clorofórmio/álcool
2004) adaptado especificamente para
(25:24:1)
essa finalidade.
homogeneizadas em vortex por 5 s. O
e
as
isoamílico
fases
foram
A obtenção de DNA total foi
material foi centrifugado por 10 min a
feita utilizando-se tecidos provenientes
10.000xg e a 10ºC. A fase aquosa foi
da metade posterior das larvas que
então transferida para um novo tubo
foram submetidos à maceração. A
plástico,
seguir, adicionou-se 500 μL de tampão
anteriormente descrita.
de extração (Tris-HCl 10 mM pH 8,
repetindo-se
a
etapa
O DNA foi precipitado pela
3. Reações de RAPD
adição de 30 μL de NaCl 5 M e 1 mL
Para
de etanol absoluto incubando-se por 2
os
estudos
h a – 20ºC. Após centrifugação a
caracterização
10.000xg por 10 min a 10ºC, o DNA
extraído a partir de cinco indivíduos de
precipitado foi lavado duas vezes com
cada população foi utilizado em 30 μL
500 μL de etanol 70%, seco e
de uma reação de RAPD contendo
ressuspenso em TE 0,1 X (Tris-HCl 1
tampão Tris-HCl 6 mM (pH 8,8), KCl
mM
e
50 mM, MgCl2 2 mM, dNTP’s 0,2 mM,
armazenado a – 20 ºC. Para as
0,4 μM de um primer de seqüência
análises por RAPD, utilizou-se o DNA
aleatória da Operon Technologies,
diluído 10 X em TE 0,1 X.
Inc.(Tabela 2), 2,5 U.μL-1 de Taq DNA
pH
8,
EDTA
0,1
mM)
molecular,
o
de
DNA
polimerase (Pharmacia) e 5 μL de
DNA (20 ng).
Tabela 2. Primers usados nas reações de RAPD.
Primer
OPA-02
Seqüência (5’ Î 3’)
TGC CGA GCT G
OPA-03
AGT CAG CCA C
OPA-04
AAT CGG GCT G
OPA-10
GTG ATC GCA G
OPA-11
CAA TCG CCG T
OPA-13
CAG CAC CCA C
4. Obtenção de perfis eletroforéticos
anelamento por 1 min a 35°C e
extensão por 2 min a 72°C. Após os
As
amplificações
foram
ciclos, foi realizada uma etapa de
efetuadas em termociclador (PTC 100
extensão final de 5 min a 72°C. Os
MJ Research) programado para 45
produtos
ciclos, contendo uma etapa inicial de
visualizados em gel de agarose 1,5%
desnaturação de 3 min a 94 °C. Cada
submerso em tampão TBE 1X (Tris-
ciclo foi constituído de uma etapa de
borato
desnaturação de 1 min a 93°C,
fotografados e arquivados no sistema
9
de
mM
amplificação
e
EDTA
foram
1
mM),
Eagleeye.
Em
todos
os
géis,
como padrão. A seguir, a planilha
massa
molecular
obtida foi submetida a um programa
(Leader 100 bp - GIBCO) foram
de análise estatística multivariada para
usados
a
marcadores
de
para
a
determinação
do
tamanho dos fragmentos amplificados.
determinação
das
similaridades
entre os indivíduos. O programa usado
foi o NTSYS versão 2.02pc (ROHLF,
1993) e tem como função a análise
5. Análise dos dados
estatística multivariada de diferentes
As fotos das amplificações com
análises com matrizes de similaridade.
os vários primers foram usadas para a
A
análise
os
agrupamento para esta análise foi feita
indivíduos de uma mesma população
por UPGMA (Unweighted PairGroup
e entre as populações em estudo. As
Method,
bandas presentes nos géis foram
agrupando os indivíduos par a par e
consideradas
determinando um dendrograma.
do
polimorfismo
como
entre
marcadores
matriz
RAPD. Foi gerada então uma matriz
de
similaridade
consideração
indivíduo,
levando-se
a
relação
primer
e
de
similaridade
Arithmetic
e
Average)
A seguir, os valores obtidos e
em
tabelados em uma planilha foram
entre
submetidos à análise de variância
massas
molecular
(AMOVA)
para
a
moleculares das bandas obtidas com
determinação estatística das possíveis
um dado primer. Utilizou-se como
origens das variabilidades encontradas
padrão o valor 1 para a presença de
nas populações pela aplicação de
um
de
algoritmos específicos pelo programa
marcador, atribuiu-se o valor 0. No
Arlequin ver. 2000 (SCHNEIDER et al.,
caso de dúvida o número 9 foi usado
2000).
marcador.
Na
ausência
pod borer
Resultados & Discussão
tobacco budworm
1. Descrição da ficha bioecológica
de
H.
armigera,
tomato fruitworm
espécie
quarentenária para o Brasil
Plantas hospedeiras
Helicoverpa armigera (Hubner,
Abelmoschus esculentus (quiabo),
1808)
Malvaceae (SRIVASTAVA et al., 2002;
KAKIMOTO et al., 2003;
Posição taxonômica
BALAKRISHNAN et al., 2004)
Allium sp., Liliaceae (SRIVASTAVA et
Classe: Insecta
al., 2002)
Ordem: Lepidoptera
Allium cepa (cebola, Liliaceae)
Família: Noctuidae
(SRIVASTAVA et al., 2002)
Amaranthus
Sinonímia
viridis
(caruru
verde),
Amaranthaceae (SINGH et al., 1990)
Arachis
hypogaea
(amendoim),
Heliothis armigera Hubner
Fabaceae (SHI QINGNING et al.,
Heliothis fusca Cockerell
1995; SHANOWER et al., 1999)
Chloridea armigera Hübner
Asparagus officinalis (aspargo),
Noctua armigera Hübner
Liliaceae (DAVIS e VENETTE, 2004)
Brassica oleracea var. botrytis (couve-
Nomes vulgares
flor), Brassicaceae (ANIL KUMAR et
al., 2004)
american bollworm
Brassica oleracea var. capitata
corn ear-worm
(repolho), Brassicaceae (SAUCKE et
corn earworm
al., 2000; ANIL KUMAR et al., 2004)
cotton ball worm
Cajanus cajan (guandu), Fabaceae
cotton bollworm
(MINJA et al.; SHANOWER et al.,
gram caterpillar
1999; MARFO, 2000; ANIL KUMAR et
gram pod-borer
al., 2004)
groundnut leafminer
old world bollworm
Capsicum sp. Solanaceae
Digera arvensis, Amaranthaceae
(SRIVASTAVA et al., 2002;
(SATPUTE et al., 2002)
KAKIMOTO et al., 2003)
Fragaria ananassa (morando),
Carthamus tinctorius (cártamo),
Rosaceae (RAJPAL SINGH et al.,
Asteraceae (SRIVASTAVA et al.,
2004)
2002)
Glycine max (soja), Fabaceae
Chenopodium album (ançarinha
(LUONG MINH CHAU, 1995;
branca), Chenopodiaceae (JOGINDER
KAKIMOTO et al., 2003)
SINGH et al., 1990; SATPUTE et al.,
Gossypium hirsutum (algodão),
2002; ANIL KUMAR et al., 2004)
Malvaceae (SHI QINGNING et al,
Chenopodium quinoa (quinoa,
1995; GOZE et al., 2003; MELLET et
Chenopodiaceae) (ANIL KUMAR et al.,
al.; NIBOUCHE et al., 2004)
2004)
Gossypium sp. (algodão), Malvaceae
Cicer arietinum (grão de bico),
(MUKHITDINOV, 1994; PASCUA et
Fabaceae (SHANOWER et al., 1999;
al., 1997; MATTHEWS, 1999; JAVAID
SATPUTE et al., 2002; ANIL KUMAR
et al.; MICHEL et al., 2000; ADNAN
et al., 2004)
BABI et al.; SRIVASTAVA et al., 2002;
Citrus sinensis (laranja), Rutaceae
KAKIMOTO
(REDDY e REDDY, 1999)
BALAKRISHNAN et al., 2004)
Commelina benghalensis (trapoeraba),
Helianthus
Commelinaceae (SATPUTE et al.,
Asteraceae
2002)
2002;
Convolvulus arvensis (siminho),
HORVATH et al., 2004))
Convolvulaceae (JOGINDER SINGH
Hordeum vulgare (cevada), Poaceae
et al., 1990; SATPUTE et al., 2002)
(PRASAD, 1997)
Cucumis anguria (maxixe),
Hyptis suaveolens (jitirana), Labiatae
Cucurbitaceae (RAVI et al., 1998)
(WILSON, 1997)
Cucumis melo (melão), Cucurbitaceae
Ipomoea batatas (batata doce),
(RAO e RAO, 1999)
Solanaceae (SHI QINGNING et al,
Datura stramonium (zabumba),
1995)
Solanaceae (SATPUTE et al., 2002)
Lactuca sativa (alface) Asteraceae
Dianthus caryophyllus (cravo),
(ANIL KUMAR et al., 2004)
Caryophyllaceae (GANESHAN et al.,
Lens culinaris (lentilha), Fabaceae
1997)
(SRIVASTAVA et al., 2002)
et
al.,
annuus
2003;
(girassol),
(SRIVASTAVA
BALAKRISHNAN
et
et
al.,
al.;
Linum usitatissimum (linho), Linaceae
Solanum melongena (berinjela),
(SATPATHI, 2003)
Solanaceae (SRIVASTAVA et al.,
Lycopersicon esculentum (tomate),
2002)
Solanaceae (GANESHAN et al., 1997;
Solanum tuberosum (batata),
AHEER et al., 1998; SRIVASTAVA et
Solanaceae (GANESHAN et al., 1997;
al.; TUMWINE et al., 2002;
SRIVASTAVA et al., 2002)
KAKIMOTO et al., 2003)
Solanum viarum (joá), Solanaceae
Malus pumila (maçã), Rosaceae (LI
(TALEKAR et al., 1999)
DINGXU et al., 1998)
Sonchus arvensis, Asteraceae
Medicago sativa (alfafa), Fabaceae
(SATPUTE et al., 2002)
(SRIVASTAVA et al., 2002)
Sorghum bicolor (sorgo), Fabaceae
Momordica charantia (melão-de-são-
(BALAKRISHNAN et al., 2004)
caetano), Cucurbitaceae (MATHEW et
Sorghum sp., Fabaceae (SHANOWER
al., 1996)
et al., 1999; BOCK et al., 2001)
Nicotiana sp., Solanaceae (TITMARSH
Trifolium alexandrinum (trevo-de-
et al., 1990; GANESHAN et al., 1997)
Alexandria), Fabaceae (SRIVASTAVA
Nicotiana tabacum (tabaco),
et al., 2002; ANIL KUMAR et al., 2004)
Solanaceae (SANNINO, 2005)
Triticum aestivum (trigo), Poaceae
Papaver somniferum (papoula),
(SHI QINGNING et al, 1995)
Papaveraceae (SRIVASTAVA et al.,
Vigna sp. Fabaceae (SRIVASTAVA et
2002)
al., 2002)
Pennisetum glaucum (milheto),
Vigna mungo (feijão), Fabaceae
Poaceae (SHANOWER et al., 1999;
(BALAKRISHNAN et al., 2004)
BALAKRISHNAN et al., 2004)
Vigna radiata (feijão mungo),
Phaseolus vulgaris (feijão), Fabaceae
Fabaceae (ADAMU et al., 2001;
(SHI QINGNING et al., 1995)
BALAKRISHNAN et al., 2004)
Pisum sativum (ervilha), Fabaceae
Vigna unguiculata (caupi), Fabaceae
(SRIVASTAVA et al., 2002)
(GALANIHE e RANASINGHE, 1991;
Ricinus communis (mamona),
BALAKRISHNAN et al., 2004)
Euphorbiaceae (SRIVASTAVA et al.,
Zea
2002; GEETHA et al., 2003)
QINGNING et al, 1995; SHANOWER
Rosa chinensis (rosa), Rosaceae
et al., 1999; SRIVASTAVA et al., 2002;
(GAHUKAR, 2002)
BAGRINTSEVA
mays
(milho),
Poaceae
et
(SHI
al.;
BALAKRISHNAN et al.; FAURE et al.,
China (SHI QINGNING et al., 1995)
2004)
Filipinas (PASCUA et al., 1997)
Índia (MATHEW et al., 1996; RAVI et
Distribuição geográfica
al., 1998; REDDY e REDDY, 1999;
GAHUKAR;
SINGH
et
al.;
África
SRIVASTAVA et al., 2002; GEETHA et
África do Sul (MELLET et al., 2004)
al.; SATPATHI, 2003; ANIL KUMAR et
Burkina Faso (GOZE et al., 2003)
al.; RAJPAL SINGH et al., 2004)
Camarões (GOZE et al., 2003;
Indonésia (BERG et al., 2000)
NIBOUCHE et al., 2004)
Israel (ZHOU XIAOFENG et al., 2000)
Costa do Marfim (MARTIN, 2003)
Japão (ENDO et al., 2000)
Egito (EL MERGAWY et al., 2003)
Nepal (APEL et al., 1999)
Gana (MARFO, 2000)
Omã (ELAWAD et al., 1997)
Madagascar (KUKLINSKI e
Paquistão (AHEER et al., 1998)
BORGEMEISTER, 2002)
Rússia (BAGRINTSEVA et al., 2004)
Malaui (MINJA et al., 1999)
Síria (ADNAN BABI et al., 2002)
Mali (MICHEL et al., 2000)
Sri Lanka (GALANIHE e
Marrocos (HMIMINA et al., 1993)
RANASINGHE, 1991)
Maurício (GANESHAN et al., 1997)
Tadjiquistão (MUKHITDINOV, 1994)
Moçambique (JAVAID et al., 2000)
Tailândia (BUHOLZER et al., 1997)
Nigéria (ADAMU et al., 2001)
Taiwan (TALEKAR et al., 1999)
Quênia (MINJA et al., 1999; BOCK et
Turquia (KARSAVURAN e CETIN,
al., 2001)
2002)
Senegal (DAVIS e VENETTE, 2004)
Uzbequistão (SAGDULLAEV et al.,
Sudão (ABDELRAHMAN et al., 1998)
2003)
Tanzânia (MINJA et al., 1999)
Vietnã (LUONG MINH CHAU, 1995)
Uganda (MINJA et al., 1999;
TUMWINE et al., 2002)
Europa
Zimbábue (MATTHEWS, 1999)
Alemanha (HOPPE et al., 1994)
Belarus (KULAK e SOLODOVNIKOV,
Ásia
2002)
Bangladesh (MUSA et al., 1999)
Eslovênia (GOMBOC, 1999)
Cazaquistão (AIMANBETOV e
Espanha (BUHOLZER et al., 1997)
AZHBENOV, 2004)
França (FAURE et al., 2004)
Holanda (VOS, 2000)
maior dano é causado nas estruturas
Hungria (HORVATH et al., 2004)
reprodutivas. A larva alimenta-se nas
Itália (SANNINO et al., 2004)
folhas
Noruega (HANSEN, 1989)
reprodutivas não estão disponíveis
Portugal (LEANDRO et al., 2003)
(SHARMA et al., 2005).
Romênia (ROMAN et al., 1996)
quando
H.
principais
Suíça (HACHLER et al., 1998)
as
armigera
pragas
estruturas
é
uma
das
polífagas
das
culturas agrícolas do mundo todo. Os
Oceania
estágios imaturos alimentam-se em
Austrália (TITMARSH et al., 1990;
todos os estágios de desenvolvimento
WILSON, 1997)
da planta, danificando as estruturas
Nova Caledônia (DALY, 1999)
frutíferas e não frutíferas (JOHNSON e
Nova Zelândia (CAMERON et al.,
ZALUCKI, 2005). As larvas dessa
2001)
espécie
Papua-Nova Guiné (SAUCKE et al.,
cápsulas
2000)
desenvolvidas (SANNINO, 2005).
Via-de-ingresso
atacam
da
ramos,
semente
flores
de
e
plantas
Detecção
Parte aérea da planta (flor, estruturas
O
comércio
de
plantas
reprodutivas, pontos de crescimento,
ornamentais e flores de corte é um
folha, gemas, fruto/vagem).
bom meio de dispersão da praga. As
larvas podem alimentar-se no interior
Sintomas
de frutas e vegetais, tornando a
detecção
difícil,
mas
podem
ser
Os instares mais jovens (1 a 5
encontradas perto dos furos nas frutas
dias) alimentam-se muito nas folhas e
e nas flores. Os danos externos
flores do grão-de-bico, enquanto os
causados
mais velhos (terceiro ínstar em diante)
instares
alimentam-se nas folhas (se os frutos
prontamente detectáveis. O material
não estão disponíveis) e nos frutos.
vegetal
Entretanto, no amendoim, a larva
cuidadosamente para detectar ovos,
alimenta-se
folhas
devido seu tamanho reduzido. Os
terminais. Para guandu e algodão o
machos adultos podem ser capturados
bastante
nas
pela
alimentação
dos
mais
avançados
são
deve
ser
inspecionado
usando
armadilhas
feromônio
tratado imediatamente. Recomenda-se
específicas e adultos de ambos os
que todas as plantas hospedeiras e
sexos
parte destas, bem como outro tipo de
podem
de
ser
capturados
em
armadilhas luminosas (EUROPEAN...,
material
2003).
provenientes de sementeiras ou locais
de
propagação,
sejam
livres da praga e quando importadas,
estejam
Expressão Econômica
acompanhadas
de
um
Certificado Fitossanitário, bem como
As perdas anuais na produção
fumigados
de guandu, devido a H. Armigera, têm
Certificado
sido estimadas em U$ 317 milhões no
especificar o tratamento realizado no
mundo todo, a praga se alimenta na
material vegetal.
antes
do
envio.
Fitossanitário
O
deve
parte mais valiosa para o ser humano,
o alimento (SHANOWER et al., 1999).
2. Identificação e caracterização
molecular de H. armigera utilizando-
Medidas Quarentenárias
se a técnica de RAPD.
O maior risco de introdução
A
partir
da
adaptação
da
desta praga em regiões onde ainda
metodologia de extração de DNA para
não existe é a partir da entrada de
H. armigera, foram obtidos diferentes
larvas
plantas
perfis
plantas
indivíduos analisados utilizando-se os
ornamentais, como arranjos florais
primers OPA-02, OPA-03, OPA-04,
(COMMONWEALTH...,
OPA-10,
ou
hospedeiras
pupas
e
partes
em
de
1996).
Nos
eletroforéticos
OPA-11
e
entre
OPA-13
os
nas
portos e aeroportos, as brotações, as
reações de RAPD. Empregando-se o
folhas
primer
novas,
os
frutos
em
OPA-02
nas
reações
de
desenvolvimento e outras partes de
amplificação, observou-se diferentes
vegetais, principalmente de plantas
padrões de bandas entre os indivíduos
ornamentais,
ser
de uma mesma população, como
cuidadosamente examinados, com o
também, entre populações distintas
auxílio de lupas de bolso (x30). Em
(Figuras 1 e 2).
devem
caso de suspeita, o material deve ser
M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Figura 1 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-02. Os
números indicam: 1 a 5, tomate em N’Dorola; 6 a 10, algodão em Gaoua; 11 a 15,
tomate em Gaoua; 16 a 20, algodão em Réo; 21 a 23, tomate em Réo. A letra M
indica o marcador de massa molecular 100 pb ladder.
M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Figura 2 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-02. Os
números indicam: 1 a 5, algodão em Soumousso; 6 a 10, algodão em Soumosso; 11
a 15, tomate em Soumosso; 16 a 20, algodão em N’Dorola, e 21, algodão em
N’Dorola. A letra M indica o marcador de massa molecular 100 pb ladder.
Empregando-se o primer OPA-02 não
Resultado diferente foi obtido
foi possível identificar qualquer padrão
com o primer OPA-10, onde foram
monomórfico de bandas entre os
identificadas
indivíduos dessa espécie. Contudo, a
monomórficas
utilização daquele primer revelou a
populações de H. armigera analisadas
variabilidade genética existente nas
nesse estudo (Figuras 3 e 4).
populações de H. armigera analisadas
nesse estudo.
duas
em
bandas
todas
as
21
M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Figura 3 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-10.
Populações coletadas de: 1 a 5, tomate em N’Dorola; 6 a 10, algodão em Gaoua; 11
a 15, tomate em Gaoua; 16 a 20, algodão em Réo; 21 a 23, tomate em Réo. A letra
M indica o marcador de massa molecular 100 pb ladder. As setas indicam as bandas
de 500 pb e de 850 pb.
M
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Figura 4 – Perfis eletroforéticos de H. armigera obtidos com o primer OPA-10.
Populações coletadas de: 1 a 5, algodão em Soumousso; 6 a 10, algodão em
Soumosso; 11 a 15, tomate em Soumosso; 16 a 20, algodão em N’Dorola, e 21,
algodão em N’Dorola. A letra M indica o marcador de massa molecular 100 pb
ladder. As setas indicam as bandas de 500 pb e de 850 pb.
O uso do primer OPA-10 nas reações
para
a
determinação
de amplificação por RAPD produziu
eletroforéticos
duas bandas de 500 pb e de 850 pb
assinalados em vermelho na Fig. 5).
que foram identificadas nos indivíduos
Essas bandas apresentaram potencial
componentes de todas as populações
de
de H. armigera que foram recebidas
desenvolvimento
serem
de
dos
RAPD
exploradas
de
perfis
(números
para
o
marcadores
específicos
para
a
caracterização
indivíduos. Contudo, mesmo com a
dessa espécie quando da comparação
utilização
das
possível identificar polimorfismos entre
populações
diferentes
coletadas
plantas
hospedeiras
em
e
os
indivíduos
poucos
primers,
analisados
foi
nesse
estudo. Sendo assim, o polimorfismo
regiões geográficas.
Para
os
de
primers
produzido por cada organismo foi
observou-se uma variação no padrão
então utilizado para a determinação da
de
matriz de distância genética (Figura 5).
marcadores
demais
RAPD
entre
os
1.1
AlSo1.1
AlSo1.2
AlSo1.3
AlSo1.4
AlSo1.5
AlSo2.1
AlSo2.2
AlSo2.3
AlSo2.4
AlSo2.5
ToSo3.1
ToSo3.2
ToSo3.3
ToSo3.4
ToSo3.5
AlND4.1
AlND4.2
AlND4.3
AlND4.4
AlND4.5
AlND5.1
AlND5.2
AlND5.5
ToND6.1
ToND6.2
ToND6.3
ToND6.4
ToND6.5
AlGa7.1
AlGa7.2
AlGa7.3
AlGa7.4
AlGa7.5
ToGa8.1
ToGa8.2
ToGa8.3
ToGa8.4
ToGa8.5
AlRe9.1
AlRe9.2
AlRe9.3
AlRe9.4
AlRe9.5
ToRe10.1
ToRe10.2
ToRe10.3
ToRe10.4
ToRe10.5
1.2
1.3 1.4
1.5
2.1 2.2
2.3
2.4 2.5 3.1 3.2
3.3 3.4
3.5 4.1 4.2
4.3
4.4
4.5 5.1 5.2 5.3
5.4 5.5 6.1 6.2 6.3
6.4 6.5
7.1 7.2
7.3 7.4
7.5 8.1 8.2 8.3 8.4
8.5
9.1 9.2 9.3 9.4
9.5 10.1 10.2
10.3
10.4 10.5
0.00
0.14 0.00
0.17 0.13 0.00
0.16 0.08 0.15 0.00
0.20 0.19 0.16 0.24 0.00
0.19 0.18 0.25 0.28 0.20 0.00
0.21 0.18 0.23 0.28 0.24 0.11 0.00
0.33 0.27 0.20 0.33 0.24 0.23 0.25 0.00
0.33 0.36 0.25 0.36 0.28 0.27 0.29 0.13 0.00
0.28 0.28 0.20 0.32 0.19 0.26 0.25 0.23 0.23 0.00
0.20 0.21 0.23 0.21 0.17 0.24 0.28 0.36 0.40 0.21 0.00
0.21 0.15 0.22 0.22 0.19 0.18 0.16 0.27 0.33 0.18 0.09 0.00
0.22 0.25 0.23 0.23 0.22 0.27 0.28 0.36 0.33 0.28 0.10 0.13 0.00
0.39 0.36 0.27 0.32 0.36 0.39 0.38 0.30 0.38 0.25 0.26 0.26 0.33 0.00
0.29 0.28 0.23 0.32 0.21 0.34 0.35 0.40 0.37 0.28 0.18 0.18 0.18 0.25 0.00
0.29 0.30 0.25 0.35 0.33 0.28 0.33 0.28 0.37 0.33 0.31 0.31 0.31 0.23 0.30 0.00
0.23 0.14 0.21 0.19 0.21 0.17 0.19 0.21 0.25 0.21 0.22 0.15 0.25 0.36 0.28 0.31 0.00
0.32 0.30 0.30 0.33 0.36 0.27 0.26 0.25 0.33 0.26 0.32 0.32 0.29 0.37 0.38 0.26 0.20 0.00
0.28 0.18 0.20 0.22 0.20 0.25 0.33 0.28 0.34 0.25 0.21 0.20 0.21 0.36 0.18 0.30 0.10 0.23 0.00
0.39 0.34 0.32 0.32 0.40 0.37 0.42 0.36 0.38 0.34 0.38 0.39 0.35 0.33 0.36 0.32 0.30 0.28 0.25 0.00
0.32 0.34 0.33 0.34 0.31 0.32 0.31 0.23 0.25 0.28 0.44 0.39 0.40 0.35 0.41 0.31 0.29 0.31 0.34 0.23 0.00
0.24 0.16 0.23 0.21 0.22 0.18 0.18 0.23 0.25 0.23 0.19 0.09 0.23 0.33 0.23 0.34 0.05 0.29 0.18 0.35 0.31 0.00
0.22 0.15 0.21 0.20 0.24 0.19 0.20 0.21 0.23 0.21 0.21 0.11 0.24 0.33 0.25 0.36 0.03 0.27 0.16 0.33 0.32 0.02 0.00
0.33 0.31 0. 31 0.28 0.32 0.25 0.29 0.36 0.37 0.36 0.32 0.21 0.32 0.37 0.38 0.40 0.21 0.41 0.29 0.46 0.44 0.20 0.22 0.00
0.34 0.28 0. 26 0.28 0.30 0.36 0.40 0.31 0.38 0.31 0.27 0.23 0.31 0.33 0.33 0.38 0.21 0.42 0.24 0.44 0.46 0.22 0.20 0.16 0.00
0.31 0.25 0. 30 0.32 0.29 0.31 0.35 0.30 0.37 0.25 0.26 0.16 0.30 0.34 0.35 0.35 0.22 0.36 0.25 0.42 0.44 0.23 0.21 0.17 0.12 0.00
0.37 0.31 0. 33 0.34 0.34 0.37 0.41 0.36 0.43 0.34 0.34 0.28 0.41 0.44 0.40 0.48 0.25 0.47 0.31 0.49 0.47 0.24 0.22 0.25 0.16 0.17 0.00
0.35 0.33 0. 28 0.33 0.35 0.38 0.39 0.37 0.37 0.31 0.36 0.25 0.36 0.40 0.32 0.47 0.31 0.52 0.33 0.48 0.50 0.28 0.26 0.23 0.21 0.26 0.23 0.00
0.24 0.17 0.27 0.25 0.31 0.25 0.25 0.30 0.32 0.23 0.26 0.11 0.30 0.39 0.30 0.42 0.16 0.36 0.25 0.36 0.38 0.13 0.11 0.24 0.22 0.20 0.24 0.22 0.00
0.29 0.25 0.33 0.32 0.38 0.31 0.28 0.37 0.36 0.27 0.26 0.13 0.30 0.39 0.32 0.42 0.21 0.36 0.28 0.46 0.48 0.20 0.18 0.29 0.29 0.20 0.29 0.26 0.13 0.00
0.34 0.28 0.33 0.35 0.36 0.36 0.37 0.32 0.36 0.30 0.36 0.29 0.43 0.46 0.40 0.47 0.21 0.41 0.32 0.46 0.41 0.20 0.18 0.28 0.24 0.23 0.17 0.28 0.17 0.23 0.00
0.34 0.25 0.32 0.30 0.36 0.30 0.33 0.32 0.42 0.40 0.34 0.27 0.41 0.43 0.42 0.40 0.22 0.41 0.32 0.46 0.49 0.25 0.23 0.22 0.21 0.25 0.26 0.21 0.22 0.31 0.22 0.00
0.25 0.21 0.28 0.23 0.33 0.31 0.32 0.37 0.38 0.28 0.17 0.13 0.21 0.40 0.26 0.39 0.18 0.33 0.23 0.41 0.47 0.17 0.16 0.29 0.24 0.21 0.24 0.21 0.16 0.16 0.29 0.24 0.00
0.26 0.22 0.29 0.24 0.35 0.28 0.32 0.29 0.36 0.32 0.27 0.20 0.33 0.39 0.37 0.39 0.19 0.33 0.25 0.36 0.40 0.18 0.17 0.19 0.16 0.17 0.18 0.27 0.14 0.20 0.24 0.19 0.16 0.00
0.32 0.31 0.41 0.33 0.44 0.32 0.33 0.38 0.37 0.38 0.31 0.25 0.31 0.42 0.36 0.43 0.20 0.27 0.26 0.40 0.45 0.21 0.19 0.22 0.27 0.26 0.36 0.40 0.25 0.23 0.30 0.31 0.19 0.20 0.00
0.26 0.24 0.31 0.25 0.33 0.28 0.32 0.36 0.38 0.34 0.23 0.19 0.27 0.44 0.31 0.41 0.18 0.35 0.22 0.40 0.45 0.17 0.15 0.18 0.21 0.20 0.23 0.23 0.19 0.22 0.23 0.22 0.09 0.15 0.15 0.00
0.39 0.40 0.47 0.43 0.52 0.44 0.45 0.50 0.49 0.47 0.42 0.37 0.46 0.49 0.40 0.53 0.39 0.49 0.43 0.56 0.59 0.36 0.34 0.32 0.39 0.29 0.29 0.27 0.29 0.24 0.26 0.31 0.25 0.33 0.25 0.28 0.00
0.30 0.28 0.31 0.29 0.34 0.32 0.33 0.33 0.35 0.28 0.27 0.17 0.27 0.43 0.31 0.45 0.18 0.32 0.22 0.37 0.39 0.17 0.15 0.21 0.18 0.19 0.20 0.20 0.17 0.16 0.24 0.28 0.16 0.14 0.20 0.12 0.34 0.00
0.37 0.32 0.44 0.39 0.46 0.37 0.34 0.42 0.45 0.46 0.40 0.31 0.40 0.53 0.42 0.51 0.26 0.43 0.37 0.47 0.52 0.25 0.23 0.28 0.28 0.32 0.32 0.35 0.31 0.35 0.32 0.33 0.30 0.29 0.20 0.22 0.27 0.28 0.00
0.36 0.30 0.38 0.33 0.41 0.38 0.38 0.37 0.44 0.38 0.31 0.29 0.34 0.46 0.38 0.45 0.19 0.33 0.23 0.37 0.43 0.21 0.20 0.33 0.24 0.25 0.26 0.40 0.27 0.25 0.28 0.30 0.21 0.20 0.15 0.18 0.31 0.24 0.25 0.00
0.31 0.27 0.32 0.27 0.38 0.33 0.33 0.32 0.37 0.32 0.31 0.18 0.34 0.38 0.35 0.43 0.21 0.38 0.27 0.41 0.39 0.18 0.16 0.26 0.21 0.25 0.28 0.31 0.20 0.25 0.32 0.30 0.21 0.12 0.18 0.19 0.36 0.17 0.25 0.20 0.00
0.33 0.27 0.30 0.28 0.41 0.34 0.35 0.30 0.39 0.37 0.36 0.27 0.43 0.43 0.47 0.45 0.21 0.36 0.33 0.41 0.41 0.23 0.21 0.29 0.26 0.30 0.31 0.33 0.22 0.30 0.30 0.21 0.24 0.14 0.26 0.24 0.41 0.26 0.30 0.22 0.11 0.00
0.30 0.24 0.31 0.27 0.32 0.32 0.32 0.34 0.38 0.36 0.28 0.24 0.28 0.49 0.32 0.46 0.19 0.33 0.24 0.34 0.40 0.18 0.17 0.32 0.23 0.31 0.25 0.28 0.17 0.25 0.28 0.25 0.18 0.19 0.20 0.17 0.33 0.15 0.24 0.18 0.22 0.24 0.00
0.33 0.27 0.32 0.27 0.34 0.36 0.37 0.35 0.41 0.28 0.25 0.20 0.31 0.38 0.35 0.47 0.19 0.38 0.27 0.41 0.39 0.18 0.16 0.26 0.14 0.25 0.24 0.28 0.20 0.25 0.23 0.23 0.21 0.19 0.21 0.17 0.39 0.16 0.25 0.22 0.16 0.18 0.17 0.00
0.33 0.33 0.33 0.33 0.29 0.28 0.32 0.33 0.34 0.32 0.31 0.22 0.31 0.39 0.33 0.48 0.26 0.41 0.32 0.44 0.39 0.20 0.21 0.16 0.19 0.25 0.21 0.23 0.23 0.28 0.30 0.30 0.28 0.22 0.23 0.24 0.34 0.19 0.33 0.27 0.25 0.30 0.19 0.22 0.00
0.32 0.29 0.36 0.34 0.34 0.24 0.24 0.33 0.37 0.38 0.31 0.21 0.31 0.48 0.36 0.45 0.20 0.32 0.29 0.46 0.42 0.19 0.20 0.18 0.27 0.28 0.25 0.29 0.26 0.28 0.31 0.26 0.25 0.23 0.19 0.18 0.33 0.13 0.24 0.22 0.26 0.28 | 0.14 0.26 0.15 0.00
0.34 0.32 0.37 0.33 0.36 0.33 0.27 0.35 0.39 0.40 0.31 0.24 0.31 0.46 0.38 0.53 0.29 0.38 0.37 0.44 0.46 0.25 0.26 0.26 0.33 0.33 0.33 0.33 0.28 0.30 0.37 0.37 0.26 0.27 0.20 0.22 0.33 0.19 0.24 0.25 0.28 0.30 0.15 0.30 0.18 0.07 0.00
0.36 0.34 0.38 0.36 0.39 0.32 0.30 0.34 0.38 0.39 0.31 0.23 0.31 0.46 0.38 0.52 0.29 0.37 0.36 0.47 0.48 0.24 0.26 0.25 0.31 0.33 0.31 0.31 0.28 0.30 0.36 0.34 0.26 0.27 0.19 0.22 0.32 0.17 0.27 0.25 0.28 0.30 | 0.17 0.28 0.16 0.05 0.02 0.00
Figura 5 - Matriz de distância genética entre os indivíduos de dez populações de H.
armigera. Os códigos indicam: AlSo1, Algodão Soumousso; AlSo2, Algodão
Soumousso; ToSo3, Tomate Soumousso; AlND4, Algodão N’Dorola; AlND5,
Algodão N’Dorola; ToND6, Tomate N’Dorola; AlGa7, Algodão Gaoua; ToGa8,
Tomate Gaoua; AlRe9, Algodão Réo; ToRe10, Tomate Réo.
A partir da organização dos
dados
binários
produzidos
pelos
(Gaoua) e algodão (N’Dorola). Por
esses
dados,
observa-se
a
marcadores, obteve-se a matriz de
variabilidade genética existente nas
distância genética entre os vários
populações em análise.
indivíduos analisados que variou de 2
A seguir, os dados binários
%, entre os indivíduos AlND5.3 e
correspondentes aos vários indivíduos
AlND5.5, pertencentes a uma mesma
foram utilizados para a determinação
população coletada em algodão em
de
N’Dorola, a 56 %, entre os indivíduos
estabelecimento
ToGa8.4 e AlND5.1, originários de
filogenéticas entre as dez populações
populações
de
coletadas
em
tomate
um
H.
dendrograma
armigera
das
para
o
relações
(Figura
6).
AlSo1.1
AlSo1.2
AlSo1.4
AlSo1.3
AlSo1.5
ToSo3.5
ToSo3.1
ToSo3.3
ToSo3.2
AlND4.4
AlSo2.1
AlSo2.2
AlSo2.3
AlSo2.4
AlSo2.5
ToSo3.4
AlND4.1
AlND4.5
AlND5.1
AlND4.3
ToND6.5
AlGa7.1
ToND6.4
AlGa7.3
AlND5.6
ToRe10.1
ToND6.1
ToND6.2
ToND6.3
AlGa7.2
ToGa8.3
ToGa8.5
AlGa7.5
AlRe9.2
AlRe9.3
AlRe9.5
AlGa7.4
ToGa8.2
ToGa8.1
AlRe9.1
ToGa8.4
AlRe9.4
ToRe10.2
ToRe10.3
ToRe10.4
ToRe10.5
AlND4.2
AlND5.2
AlND5.3
AlND5.4
AlND5.5
1
ToRe10.1MW
2
3
0.00
0.25
0.50
0.75
1.00
Similaridade
Figura 6 - Dendrograma construído a partir de dados obtidos a partir de reações de
RAPD com 6 primers de dez populações de H. armigera coletadas em culturas de
algodão e tomate em três localidades africanas. Os códigos indicam: AlSo1, Algodão
Soumousso; AlSo2, Algodão Soumousso; ToSo3, Tomate Soumousso; AlND4,
Algodão N’Dorola; AlND5, Algodão N’Dorola; ToND6, Tomate N’Dorola; AlGa7,
Algodão Gaoua; ToGa8, Tomate Gaoua; AlRe9, Algodão Réo; ToRe10, Tomate
Réo. As linhas pontilhadas horizontais indicam a separação dos agrupamentos
dentro do dendrograma e a linha pontilhada vertical indica o limite máximo de
similaridade encontrado entre as populações de H. armigera.
A análise do dendrograma permitiu
pelas duas populações coletadas em
identificar
algodão (Soumosso), uma em tomate
três
agrupamentos
principais. Os indivíduos componentes
(Soumosso)
do agrupamento 1 foram constituídos
(N’Dorola).
e
uma
As
em
algodão
populações
constituintes do agrupamento 2 foram
consideradas, independentemente da
coletadas
(N’Dorola),
cultura e do local de coleta. Os dados
algodão (Gaoua), algodão (N’Dorola),
de AMOVA revelaram que 24,26 % da
tomate
e
variação observada era proveniente de
dois
variações entre os grupos e que, 75,74
agrupamentos apresentaram, entre si,
% eram de variações observadas
aproximadamente
dentro da população. Analisando-se,
em
tomate
(Réo),
algodão
tomate
(Réo).
(Gaoua)
Esses
20
%
de
similaridade fenética. O agrupamento
posteriormente,
3 foi composto apenas por uma
relação
população coletada em algodão em
hospedeiras observou-se que, para a
N’Dorola. Essa população apresentou
cultura
em torno de 15 % de similaridade
variação
fenética em relação aos agrupamentos
variações entre as populações e que,
1 e 2. Dos resultados analisados no
76,47% estava associada a variações
dendrograma
observou-se
dentro das populações. Para a cultura
similaridade
genética
que
entre
a
as
de
às
de
os
respectivas
algodão,
obtida
tomate
indivíduos
era
foram
em
plantas
23,53%
da
originária
de
obtidos
valores
populações de H. armigera foi inferior
muitos semelhantes, ou seja, 23,48%
a
de
80
%,
indicando
uma
alta
variabilidade
genética
entre
os
variação
entre
populações
e
76,52%, dentro da população.
indivíduos que foram analisados nesse
A influência das localidades na
estudo. A exceção ficou apenas para a
distribuição das populações de H.
população coletada em tomate (Réo)
armigera foi, também, analisada. Os
que
resultados
apresentou
índices
de
Para a confirmação e validação
resultados
de
entre populações nos grupos e 74,51,
obtidos,
dentro das populações. Das análises
realizou-se a seguir uma análise de
de similaridade fenética e de AMOVA,
variância molecular (AMOVA) para a
observou-se
uma
determinação das fontes de variação
variabilidade
genética
genética que foram observadas nos
grupos analisados. A técnica de RAPD
agrupamentos
não foi utilizada para caracterizar a
primeira
dos
9,07%
variação entre os grupos, 16,42%
similaridade superiores a 80 %.
estatística
indicaram
no
análise
dendrograma.
consistiu
A
em
espécie
mas,
elevada
dentro
mostrou-se
determinação
todas
comuns a todos os indivíduos das dez
populações
foram
perfis
de
na
determinar a fonte de variação quando
as
de
útil
dos
DNA
populações analisadas, empregando-
espécies de insetos. Essa estratégia
se apenas seis primers de seqüência
foi aplicada por Agusti et al. (1999)
aleatória. Em virtude de seu amplo
que
espectro de uso, a técnica de RAPD
específicos para a detecção de H.
tem sido aplicada em diferentes níveis
armigera no intestino de possíveis
de estudo na caracterização molecular
predadores
tanto de populações de insetos-praga
Dicyphus
quanto
Miridae). Usando a técnica de RAPD
das
possíveis
espécies
relacionadas.
desenvolveram
dessa
primers
espécie,
tamaninii
como
(Heteroptera:
gerou-se um fragmento de 1200 pb -
Monnerat et al. (2004), por
presente apenas em H. armigera e
exemplo, demonstraram que não havia
ausente em D. tamaninii. Com essa
variabilidade
estratégia
genética
intra-
foi
possível
detectar
a
populacional em três espécies do
presença do inseto no intestino do
gênero
respectivo predador.
Diadegma
Ichneumonidae),
(Hymenoptera:
um
importante
Os
marcadores
moleculares
parasitóide de larvas das traças das
obtidos por RAPD mostram-se úteis
crucíferas Plutela xylostella. Tsai et al.
para o desenvolvimento de várias
(2003) utilizando essa mesma técnica,
estratégias para o estudo da dinâmica
demonstraram o potencial de uso do
das populações de H. armigera.
RAPD para a análise filogenética de
protozoários parasitas intercelulares
obrigatórios
do
associados
a
gênero
Conclusão
Nosema
de
marcadores moleculares via RAPD é
litura,
S.
dependente da qualidade do DNA
armigera,
P.
obtido a partir dos tecidos do inseto. A
xylostella e Pieris spp. Nesse trabalho,
técnica de extração de DNA que foi
observou-se
de
adaptada para esse trabalho, forneceu
Nosema, presentes em Pieris spp., S.
DNA com quantidade e qualidade para
exígua e H. armigera¸ eram mais
analisar a variabilidade genética de
próximos filogeneticamente.
dez
lepidópteras,
exígua,
espécies
O sucesso na obtenção de
Spodoptera
Helicoverpa
Além
que
disso,
os
a
isolados
partir
populações
de
H.
armigera
dos
utilizando-se apenas seis primers de
marcadores moleculares gerados por
RAPD. Os perfis moleculares obtidos
RAPD é possível o desenvolvimento
nesse trabalho, por meio de RAPD,
de primers específicos para várias
demonstrou ser eficaz para a análise
da
variabilidade
H.
on cotton bollworms and the chrysopid
Burkina
predator Chrysoperla carnea in Syrian
Faso. O perfil será utilizado como
cotton fields. Arab Journal of Plant
diagnóstico-padrão
Protection, Beirut, v. 20, n. 1, p. 59-
armigera
genética
provenientes
espécies
do
encontradas
no
de
de
para
outras
mesmo
gênero
Brasil.
61, 2002.
Contribuirá
para uma identificação preliminar de
AGUSTI, N.; DE VICENTE, M. C.;
H. armigera, caso ela venha a ser
GABARRA,
interceptada ou introduzida no país,
sequence
permitindo agilidade e segurança nas
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6,
p.
1289-1294,
2000.
Agradecimentos
em Bobo-Dioulasso, Burkina Faso,
pelo
Agradecemos ao Dr. Rémy Dabire,
envio
das
amostras
de
Helicoverpa armigera.
entomologista do INERA/ Farakoba
Comunicado
Técnico, 143
Ministério
da
Agricultura,
Pecuária
e
Abastecimento
Exemplares desta edição podem ser
adquiridos na Embrapa Recursos
Genéticos e Biotecnologia
Serviço de Atendimento ao Cidadão
Parque Estação Biológica, Av. W/5
Norte (Final) – Brasília, DF CEP 70770900 – Caixa Postal 02372 PABX: (61)
448-4600 Fax: (61) 340-3624
http://www.cenargen.embrapa.br
e.mail:[email protected]
1ª edição
1ª impressão (2004): 150 unidades
Comitê
de
Publicações
Expediente
Presidente: XXXXXX
Secretário-Executivo: Maria da Graça
Simões Pires Negrão
Membros: Arthur da Silva Mariante
Maria Alice Bianchi
Maria da Graça S. P.
Negrão
Maria de Fátima Batista
Maria
Isabel
de
O.
Penteado
Maurício Machain Franco
Regina Maria Dechechi
Carneiro
Sueli Correa Marques de
Mello
Vera Tavares de Campos
Carneiro
Supervisor editorial: Maria da Graça
S. P. Negrão
Normalização Bibliográfica: Maria Iara
Pereira Machado
Editoração eletrônica: Maria da Graça
Simões Pires Negrão

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