projeto pedagógico

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projeto pedagógico
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2013
PROJETO PEDAGÓGICO
Curso de Ciências Biológicas
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
Faculdade Meta – FAMETA
CURSO
Licenciatura em Ciências Biológicas
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
Itamar Zanin Junior
DIREÇÃO PEDAGÓGICA
Luiz Carlos Pereira Silva
COORDENAÇÃO DO CURSO
Marcia Cristina da Costa de Souza
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Professora Alessandra Aparecida da Silva
Professora Dalva Araújo Martins
Professor Luiz Henrique de Souza Madeira
Professora Marcia Cristina da Costa de Souza
Professora Patrícia Carvalho Redígulo
ORGANIZAÇÃO
DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO
Direção Pedagógica
Luiz Carlos Pereira Silva
Coordenador Pedagógico
Luciano Osmar Menezes
Assistente Técnico Pedagógico
Josilaine Magna da Silva Lemos
Assistente Técnico Pedagógico
Maria Conceição Lacerda
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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APRESENTAÇÃO
Partindo da concepção de que a construção do Projeto Pedagógico é um processo que compreende
três momentos distintos e interligados, ou seja, o diagnóstico da realidade da IES, a identidade da IES,
decorrente do levantamento das concepções do coletivo e a programação das ações a serem desenvolvidas
pelo coletivo, recentemente passamos por um processo de reestruturação curricular com objetivos de
preparar este curso e por consequência a IES, a fim de percorrermos um caminho ideal executando ações
pertinentes e passíveis de realização. Assim, é com grande satisfação que apresentamos o Projeto
Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Foram muitas as reuniões nesse sentido que entre outras coisas tornou-se claro que para as ações
não se tornem um mero cumprimento de tarefas, são necessários questionamentos tais como: “Por que
construir coletivamente o Projeto Pedagógico?" e “Para quem deve ser feito o projeto pedagógico?”.
Pressupondo que a construção e elaboração coletiva do projeto pedagógico, devem ser voltadas para a
compreensão de seus executores (docentes) e seus beneficiados (alunos) além de explicitar as relações de
interdependência destes. Assim, estabelecemos uma ordem estrutural e de consequência lógica, iniciando
pela inserção social e consequente diálogo da IES e do Curso com a sociedade local, estabelecendo os
aspectos didáticos pedagógicos, passando pela apresentação dos dirigentes, corpo docente e técnico
administrativo, chegando finalmente aos aspectos de infraestrutura envolvidos no processo de ensinoaprendizagem. Tudo isto tem como principal objetivo formar cidadãos dotados de capacidade crítica e
reflexiva diante dos desafios profissionais. Percebemos que para os aspectos didáticos pedagógicos, a
definição do perfil do egresso, das competências e habilidades a serem desenvolvidas, dos objetivos
do curso, dos conteúdos curriculares e metodologia deve obedecer a esta ordem lógica, vez que no
processo reflexivo sobre os elementos estruturadores do conhecimento, estes surgem na mente do indivíduo
ao mesmo tempo. Ou seja, para quem é conhecedor da ciência que ensina, na medida em que as
competências profissionais do acadêmico egresso vão sendo definidas surgem ideias em torno das
atividades de aprendizagem necessárias à sua transformação em comportamento e habilidades possíveis de
serem vivenciadas pelos estudantes.
Todo este processo de reflexão sobre a mudança estrutural do projeto pedagógico do curso foi
estabelecida de maneira coerente com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), objetivando atender
principalmente ao acadêmico, mas também ao instrumento de avaliação publicado pelo MEC/INEP, bem
como as diretrizes financeiras e administrativas da mantenedora da IES.
Assim esperamos estar contribuindo para o desenvolvimento educacional e socioeconômico da
região onde nos inserimos, bem como oferecer ensino de qualidade, explicitado em nosso PDI.
Núcleo Docente Estruturante
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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MEMORIZANDO....
Em 1934 foi criado na Faculdade de Filosofia
da USP o primeiro curso de Ciências Biológicas do
Brasil, denominado História Natural. Em 1963 esse
curso se desdobra originando: Geologia e Ciências
Biológicas-Licenciatura de 2º Grau. Na década de 60 e
70 surgem as licenciaturas curtas que só deixaram de
existir após a LDB/1996
De acordo com Haddad (2006) o panorama da
oferta dos primeiros cursos de Ciências Biológicas no
Brasil pode ser assim apresentado: Região Sudeste:
Universidade de São Paulo (1934), Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (1934) e Universidade
Federal de Minas Gerais (1949). Região Sul:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1942),
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
(1942) e Universidade Federal do Paraná (1946).
Região Nordeste: Universidade Federal de Pernambuco
(1946) e a Universidade Federal da Bahia (1946).
Região Norte: Universidade Federal do Pará – 1957;
Região Centro-Oeste – a Universidade Católica de
Goiás – 1959.1
1
ULIANA, Edna Regina. HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NO BRASIL E EM MATO GROSSO. VI
Colóquio Internacional – Educação e Contemporaneidade. São Cristóvão – SE/Brasil – 22 a 22 setembro de 2012. Disponível em:
http://www.educonufs.com.br/cdvicoloquio/eixo_06/PDF/34.pdf. Acesso em: 08 julho 2013.
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Situação Legal da IES e dos Cursos de Graduação em andamento na IES..................... 11
Tabela 2 - Dados Estatísticos, socioeconômicos. Fonte IBGE. ....................................................... 13
Tabela 3 - Modalidades de desconto nas mensalidades dos cursos em andamento. ........................ 24
Tabela 4 - Contextualização do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ............................. 28
Tabela 5 - Perfil do Egresso do Curso de Ciências Biológicas. ....................................................... 31
Tabela 6 - Competências e Habilidades do Cientista Biólogo ......................................................... 32
Tabela 7 - Estrutura Curricular das Ciências Biológicas ................................................................. 36
Tabela 8 - Ementário e Bibliografia Básica e Específica das Componentes Curriculares ............... 41
Tabela 9. Dados da Direção Pedagógica. ......................................................................................... 65
Tabela 10. Dados da Coordenação Pedagógica do Curso. ............................................................... 65
Tabela 11. Corpo Técnico Administrativo da IES. .......................................................................... 66
Tabela 12. Representante do curso no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES. .............. 67
Tabela 13. Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso. ............................................... 69
Tabela 14. Composição do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas......................................... 71
Tabela 15. Titulação do corpo docente do curso. ............................................................................. 73
Tabela 16. Regime de Trabalho dos Docentes do Curso. ................................................................ 74
Tabela 17. Experiência Profissional dos Docentes do Curso. .......................................................... 75
Tabela 18. Experiência em Magistério Superior e Gestão Acadêmica dos Docentes do Curso. ..... 77
Tabela 19. Demonstrativo dos docentes que possuem experiência na educação básica - Curso de
Ciências Biológicas. ......................................................................................................................... 79
Tabela 20. Produção Científica do corpo docente do Curso nos últimos 3 anos. ............................ 80
Tabela 21. Descrição do espaço físico destinado aos Gabinetes de trabalho para professores TI. .. 84
Tabela 22. Descrição do espaço físico destinado às reuniões do Núcleo Docente Estruturante e
Comissão Própria de Avaliação. ...................................................................................................... 84
Tabela 23. Descrição do espaço físico destinado ao Gabinete de trabalho para a coordenação do
curso. ................................................................................................................................................ 85
Tabela 24. Descrição do espaço físico destinado aos trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos.
.......................................................................................................................................................... 85
Tabela 25. Descrição do espaço físico destinado aos serviços administrativos. .............................. 86
Tabela 26. Descrição do espaço físico destinado à Sala dos Professores da IES. ............................ 87
Tabela 27. Descrição do espaço físico reservado às Salas de Aula da IES. ..................................... 88
Tabela 28. Descrição do espaço físico destinado às atividades de informática - Laboratórios de
Informáticas...................................................................................................................................... 90
Tabela 29. Descrição do acervo atual da biblioteca da IES. ............................................................ 91
Tabela 30. Descrição do espaço físico destinado às atividades da biblioteca da IES. ..................... 92
Tabela 31. Descrição dos laboratórios didáticos utilizados no curso de Ciências Biológicas. ........ 96
Tabela 32. Descrição das áreas de convivência. ............................................................................ 100
Tabela 33. Descrição das áreas destinadas à prática de esportes. .................................................. 101
Tabela 34. Descrição do Auditório. ............................................................................................... 101
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – destaque para nº de
pessoas com Ensino Médio Completo e Superior Incompleto – IBGE (2010). ............................... 14
Gráfico 2 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade do município. Fonte
IBGE/2012. ...................................................................................................................................... 14
Gráfico 3 – Distribuição dos Cursos de Ciências Biológicas na região Norte, Acre e Rio Branco. 15
Gráfico 4. Distribuição da carga horária dos conteúdos curriculares ............................................... 34
Gráfico 5. Distribuição porcentual dos conteúdos curriculares........................................................ 34
Gráfico 6 - Carga horária das Atividades Didáticas de Integralização ............................................ 37
Gráfico 7. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à titulação acadêmica.......... 74
Gráfico 8. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação ao regime de contratação. ... 75
Gráfico 9. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à experiência profissional,
excluídas as atividades de magistério............................................................................................... 76
Gráfico 10. Tempo de experiência do corpo docente do curso no magistério superior. .................. 77
Gráficos 11. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso –
Produção por Docente. ..................................................................................................................... 81
Gráfico 12. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso –
Produção por Tipo. ........................................................................................................................... 82
Gráfico 13. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2 e 3) da bibliografia básica do curso
de Ciências Biológicas. .................................................................................................................... 93
Gráfico 14. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2, 3 e 4) da bibliografia complementar
do curso de Ciências Biológicas....................................................................................................... 94
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I - CONTEXTUALIZAÇÃO ...................................................................... 10
A inserção social econômica e educacional da IES e seus diálogos com a sociedade local. .................... 10
Breve Histórico ........................................................................................................................................... 10
Aspectos do serviço educacional e suas relações socioeconômicas. ........................................................... 12
Perfil Institucional ................................................................................................................................... 15
Missão Institucional .................................................................................................................................... 15
Objetivos e Metas Institucionais ................................................................................................................. 16
Diretoria .................................................................................................................................................. 16
Instituto Superior de Educação – ISE ..................................................................................................... 16
Conselhos Superiores .............................................................................................................................. 16
Conselho Deliberativo Fiscal – CONDEF .................................................................................................. 16
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPEX ................................................................................... 16
Políticas Institucionais: Contribuições para a sociedade local ............................................................... 17
Formas de acesso ........................................................................................................................................ 17
Comunicação e disponibilização de informações pertinentes ao curso de Ciências Biológicas ................. 17
Políticas Institucionais de Ensino ................................................................................................................ 18
Políticas Institucionais de Iniciação Científica e Extensão ......................................................................... 19
Políticas Institucionais de Estágio e Atividades Complementares .............................................................. 20
Políticas Institucionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana........................................................................................................................... 20
Políticas Institucionais para a Educação Ambiental .................................................................................... 21
Políticas Institucionais de Responsabilidade Socioambiental ..................................................................... 21
Política Institucional de Qualificação de Pessoal ........................................................................................ 21
Política de Apoio ao Acadêmico (a) ........................................................................................................... 22
Programa de Monitoria ............................................................................................................................... 22
Programa de Nivelamento ........................................................................................................................... 23
Programa de Atendimento Psicopedagógico ............................................................................................... 23
Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais – PNE .......................................................... 24
Programa de Bolsas e Descontos ................................................................................................................ 24
Programa de Acompanhamento de Egressos e Formação Continuada ....................................................... 25
O Curso de Ciências Biológicas ............................................................................................................... 27
Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................................................... 27
Colegiado do Curso ..................................................................................................................................... 27
Contexto Educacional ................................................................................................................................. 27
Atividades de Extensão ............................................................................................................................... 28
Atividade de Iniciação Científica ................................................................................................................ 29
Estágio Supervisionado ............................................................................................................................... 29
Atividades Complementares ....................................................................................................................... 30
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A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
.................................................................................................................................................................... 30
A Educação Ambiental ............................................................................................................................... 30
CAPÍTULO II - ASPECTOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS ..................................... 31
Perfil Profissional do Egresso ..................................................................................................................... 31
Competências e Habilidades ....................................................................................................................... 31
Objetivos do Curso...................................................................................................................................... 33
Conteúdos Curriculares ............................................................................................................................... 33
Conteúdos de Formação – Conteúdos Curriculares .................................................................................... 33
Estrutura Curricular..................................................................................................................................... 35
Coerências entre componentes curriculares, perfil do egresso e as competências e habilidades. ............... 37
Atividades Didáticas de Integralização ....................................................................................................... 37
Estágio Supervisionado ............................................................................................................................... 37
Trabalho de Curso - TCC ............................................................................................................................ 38
Atividades Complementares ....................................................................................................................... 38
Prática como Componente Curricular - PCC .............................................................................................. 39
Integração com as redes públicas de ensino ................................................................................................ 40
Ementário e Bibliografia ............................................................................................................................. 40
Metodologia das Atividades Pedagógicas. .................................................................................................. 59
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem .................................................... 62
Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso. ......................................................................... 63
CAPÍTULO III. O CORPO DIRETIVO DO CURSO, DOCENTES E PESSOAL
TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................... 65
O corpo Diretivo do Curso. ..................................................................................................................... 65
O corpo Técnico Administrativo. ............................................................................................................ 66
Atuação do coordenador do curso ........................................................................................................... 67
Representações nos Conselhos Superiores. ................................................................................................. 67
O Conselho Deliberativo e Fiscal possuí representação docente definida no Regimento Geral da
FAMETA. Dessa forma, a coordenadora do curso de Ciências Biológicas possuí acesso ao CONDEF, por
meio de seu representante, podendo realizar suas sugestões e colocar suas posições no âmbito das decisões
e deliberações do CONDEF. ....................................................................................................................... 67
O Núcleo Docente Estruturante. ................................................................................................................. 69
O Colegiado do Curso. ................................................................................................................................ 70
O corpo Docente do Curso. ..................................................................................................................... 72
Titulação do Corpo Docente do Curso. ....................................................................................................... 72
Regime de Trabalho. ................................................................................................................................... 74
Experiência Profissional. ............................................................................................................................ 75
Experiência no Magistério Superior. ........................................................................................................... 76
Experiência na Educação Básica. ................................................................................................................. 78
Produção acadêmico, científica e cultural. .................................................................................................. 80
Distribuição das componentes curriculares. ................................................................................................ 83
CAPÍTULO IV. A INFRAESTRUTURA ....................................................................... 84
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Aspectos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem ..................................................................... 84
Gabinetes de Trabalho Professores Tempo Integral, do Núcleo Docente Estruturante e da Comissão
Própria de Avaliação. .................................................................................................................................. 84
Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos. ...... 85
Sala dos Professores .................................................................................................................................... 87
Salas de Aula............................................................................................................................................... 87
Tecnologias de Informação e Comunicação Relacionadas: Relações com o Registro Acadêmico e com o
Processo de Ensino-Aprendizagem ............................................................................................................. 88
Portal Educacional (Acadêmica e Financeira). ........................................................................................... 89
Portal do Aluno. .......................................................................................................................................... 89
Portal do Professor. ..................................................................................................................................... 89
Acesso aos Equipamentos de Informática. ................................................................................................. 90
Biblioteca .................................................................................................................................................... 91
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas .......................................................... 96
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Quantidade ................................... 100
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Qualidade ...................................... 100
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Serviços ......................................... 100
Área de Convivência ................................................................................................................................. 100
Área para Prática de Esportes ................................................................................................................... 101
Área de Auditório...................................................................................................................................... 101
CAPÍTULO V. ASPECTOS REFERENCIAIS. ........................................................... 102
Documentos Consultados ...................................................................................................................... 102
Documentos Governamentais – Ministério da Educação e Cultura (MEC). ............................................. 102
Documentos Institucionais – Instituição de Ensino Superior (IES) .......................................................... 102
Documentos do Curso – Licenciatura em Ciências Biológicas. ................................................................ 103
Outras Referências. ................................................................................................................................... 103
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CAPÍTULO I - CONTEXTUALIZAÇÃO
A inserção social econômica e educacional da IES e seus diálogos com a
sociedade local.
Breve Histórico
De acordo com sua quarta alteração do Contrato Social registrado em Junta
Comercial sob o número: 20120164400 na data de 27 de Novembro de 2012, a União
Educacional Meta, Pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, uma sociedade
civil constituída por Quotas de Responsabilidade Limitada tem objetivos de oferecer
Educação Superior, outros cursos de educação continuada ou permanente, Ensino à
Distância, Educação Fundamental, Educação Média de Formação Geral, Educação Média
de Formação Técnica e Profissional, Educação Supletiva, Curso de Aprendizagem e
Treinamento Gerencial e Profissional.
Tal alteração ocorreu com a inserção na UNIMETA (mantenedora do Colégio Meta)
de um grupo de investidores em serviços educacionais em franca expansão nos estados de
Rondônia e Mato Grosso. A Faculdade Meta situada na Rua Rubens Carneiro, 536, Bairro
Abrahão Alab, município de Rio Branco – CEP: 69907-170 foi instituída e credenciada pelo
Ministério da Educação e Cultura.
No então ano de 2008 a Faculdade Meta recebeu a autorização do Ministério da
Educação e Cultura, para o funcionamento dos cursos de Ciências Biológicas (Portaria
MEC/SESu Nº1.106 em 19 de Dezembro), Pedagogia (Portaria MEC/SESuNº 306 em 18 de
Abril) e Sistemas de Informação (Portaria MEC/SESu nº 1.106 em 19 de Dezembro de
2008). À exceção do curso de Pedagogia que iniciou-se em 2010, os cursos de Ciências
Biológicas e Sistemas de Informação tiveram suas atividades iniciadas já no ano de 2009.
Em 2009 a Faculdade Meta obteve a permissão de funcionamento do curso de Administração
por meio da Portaria MEC/SESu Nº 171 em 06 de Fevereiro. No ano de 2011 houve uma
grande expansão dos cursos oferecidos pela Faculdade Meta quando se deu a autorização do
curso de Biomedicina (Portaria MEC/SESu nº 328 em 03 de Fevereiro), dos cursos de
Farmácia e Fisioterapia (ambos em 17 de março por meio das Portarias MEC/SESu Nº 572
e 573, respectivamente). Em 07 de julho, por meio da Portaria MEC/SESu Nº251 foi
autorizado o curso de Enfermagem.
A Faculdade Meta é também a primeira Instituição de Ensino Superior do Estado do
Acre a oferecer os cursos de Farmácia e Biomedicina, enfatizando sua missão de contribuir
com o desenvolvimento socioeconômico, cultural e político além de proporcionar e difundir
conhecimentos científico-tecnológicos que contribuam para o desenvolvimento do
município de Rio Branco e consequentemente do estado do Acre.
Com localização na capital do estado, atendemos uma população de
aproximadamente 350.000 habitantes, visa expandir seus serviços por meio do oferecimento
e o reconhecimento do curso de Ciências Biológicas. Para isto, atualmente estamos
construindo um novo prédio para atender nossas demandas. Desta forma assumimos uma
postura colaborativa com o desenvolvimento socioeconômico da região.
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Tabela 1 - Situação Legal da IES e dos Cursos de Graduação em andamento na IES.
ATOS REGULATÓRIOS
AUTORIZAÇÃO
CREDENCIAMENTO
CURSOS
DATA
16 de Abril de 2008
MEC Nº 481
Portaria
PORTARIA
DATA
PUBLICAÇÃO - DOU
Bacharelado em Administração
MEC/SESu Nº 171
06 de fevereiro de 2009
09 de fevereiro de 2009
Bacharelado em Biomedicina
MEC/SESu nº 328
03 de fevereiro de 2011
04 de fevereiro de 2011
Licenciatura em Ciências Biológicas
MEC/SESu Nº 1.106
19 de dezembro de 2008
22 de dezembro de 2008
Bacharelado em Enfermagem
MEC/SESu Nº251
07 de julho de 2011
08 de julho de 2011
Bacharelado em Farmácia
MEC/SESu Nº 572
17 de março de 2011
21 de março de 2011
Bacharelado em Fisioterapia
MEC/SESu Nº 573
17 de março de 2011
21 de março de2011
Licenciatura em Pedagogia
MEC/SESu Nº 306
18 de março de 2008
22 de abril de 2008
Bacharelado em Sistemas de Informação
MEC/SESu nº 1.106
19 de dezembro de 2008
22 de dezembro de 2008
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Aspectos do serviço educacional e suas relações socioeconômicas.
De acordo com dados do IBGE 2, a Taxa de Escolarização Líquida (indicador da
proporção da população em determinada faixa etária que se encontra frequentando escola no
nível adequado à sua idade), analisada pelos quintos do rendimento mensal familiar per
capita, revela fortes desigualdades entre os mais pobres e os mais ricos: no primeiro quinto
(os 20% mais pobres), somente 32,0% dos adolescentes de 15 a 17 anos de idade estavam
no ensino médio, enquanto no último quinto, onde se encontram os 20% mais ricos, essa
oportunidade atingia quase 78% deste grupo. Tais dados revelam que a renda familiar exerce
grande influência na adequação idade/série frequentada. Em razão de nossa preocupação
social, implantamos desde o início de nossas atividades um programa de crédito educativo
próprio (CREDFAMETA) que possibilita o acesso e a permanência de alunos que não possuí
condição financeira para dar continuidade aos seus estudos.
Segundo a EUROSTAT (Statistical Office of the European Communities), a
mensuração da escolaridade da população jovem de 18 a 24 anos de idade com 11 anos de
estudo é considerada essencial para avaliar a eficácia do sistema educacional de um país,
bem como a capacidade de uma sociedade para combater a pobreza e melhorar a coesão
social 3. No Brasil, a proporção de jovens que possuem essa escolaridade ainda era
extremamente baixa, apenas 37,9%, de acordo com os dados da PNAD 2009.
Neste contexto o setor da educação foi apontado na pesquisa do IPEA4 como grande
alicerce do desenvolvimento, prerrogativa nossa para atuamos de maneira ímpar na
formação de pessoas que atendem as necessidades laborais do mercado, promovendo o
desenvolvimento socioeconômico e educacional do município, onde, segundo dados da
tabela abaixo, compilados do IBGE (2009)5, 19% da população do município estão
matriculados no ensino fundamental (64.349 matrículas) e 5% estão matriculados no ensino
médio (17.425 matrículas) demandando investimentos nessa área. Segundo o Censo do
IBGE (2010) 6, nosso município possui 70.620 habitantes com ensino médio completo e/ ou
ensino superior incompleto 7, justificando os investimentos por parte da Mantenedora da IES
na criação de cursos superiores. Outro aspecto relevante é que ainda existem poucas
instituições de ensino superior na região que supram as necessidades locais de
desenvolvimento.
Síntese de Indicadores Sociais – Uma análise das condições de vida da população brasileira (2010)
Comissão das Comunidades Europeias (Statistical Office of the European Communities - EUROSTAT). 2010.
4
IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas.
5
Dados Estatísticos Socioeconômicos. Fonte IBGE. www.ibge.gov.br. Acesso em 05 de novembro de 2011.
6
Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – IBGE, 2010. www.ibge.gov.br. Acesso em
05 de novembro de 2011.
7
Consulte o Gráfico 1. Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – destaque para nº de
pessoas com Ensino Médio Completo e Superior Incompleto – IBGE (2010).
2
3
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Tabela 2 - Dados Estatísticos, socioeconômicos. Fonte IBGE.
DADOS ESTATÍSTICOS DO MUNICÍPIO RIO BRANCO
População residente
336.038
Pessoas
Homens
163.592
Homens
Mulheres
172.446
Mulheres
Domicílios recenseados
107.175
Domicílios
8.835,675
Km²
193.549
Eleitores
11.776,14
Reais
Matrícula - Ensino fundamental - 2009
64.349
Matrículas
Matrícula - Ensino médio - 2009
17.425
Matrículas
Docentes - Ensino fundamental - 2009
2.367
Docentes
813
Docentes
95
Estabelecimentos
Receitas orçamentárias realizadas - Correntes
375.268.415,32
Reais
Despesas orçamentárias empenhadas - Correntes
279.582.648,65
Reais
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM
145.426.296,65
Reais
Número de unidades locais
5.429
Unidades
Pessoal ocupado total
87.380
Pessoas
Base Territorial
Área da unidade territorial
Representação Política 2006
Eleitorado
Produto Interno Bruto dos Municípios 2008
PIB per capita a preços correntes
Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009
Docentes - Ensino médio - 2009
Serviços de Saúde 2009
Estabelecimentos de Saúde SUS
Finanças Públicas 2009
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2009
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De acordo com dados populacionais municipais, obtidos pela Pirâmide Etária
divulgada pelo IBGE (2012)8, além de demonstrar que se trata de uma comunidade jovem,
possibilita a visualização da prevalência da população por faixa etária, especialmente a que
compõem o perfil do grupo apto ao ingresso no Ensino Superior, como as pessoas em idade
escolar para o ensino médio e as com expectativas de desenvolvimento profissional.
Gráfico 1 - Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – destaque para nº de pessoas
com Ensino Médio Completo e Superior Incompleto – IBGE (2010).
Gráfico 2 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade do município. Fonte
IBGE/2012.
De acordo com dados obtidos pelo Portal de Indicadores Educacionais da HOPER
Educação, na região norte do país existem 33 cursos presenciais de Ciências Biológicas,
sendo que deste, 03 situam-se no Acre, mais especificamente em Rio Branco.
8
Consulte o Gráfico 2. Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade do município. Fonte
IBGE/2012.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 14
Gráfico 3 – Distribuição dos Cursos de Ciências Biológicas na região Norte, Acre e Rio Branco.
Desta forma evidencia-se em nosso município uma expansão socioeconômica que
necessitará cada vez de investimentos em mão de obra especializada, em especial àquela
prestada pelo profissional egresso do curso de Ciências Biológicas egresso da FAMETA,
demanda esta que corrobora com a missão, objetivos e metas institucionais da IES.
Perfil Institucional
Missão Institucional
“Formar profissionais éticos, pensadores, criativos, competitivos e empreendedores, com
elevado padrão de qualidade, para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico,
cultural e político do Estado do Acre, de forma a promover o reconhecimento da Faculdade
Meta junto à sociedade e a valorização das pessoas envolvidas no projeto institucional”.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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Objetivos e Metas Institucionais
Os objetivos e metas institucionais da FAMETA, descritos no Plano de
Desenvolvimento Institucional (2011 – 2016), encontram-se relacionadas diretamente com
o preconizado pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), sem, no
entanto, desconsiderar realidades locais próprias da zona de abrangência da FAMETA.
De maneira sucinta, descrevemos abaixo as políticas institucionais da IES e da IES
no âmbito do Curso de Ciências Biológicas. Para total compreensão da construção dos
objetivos e metas institucionais da FAMETA, tal descrição deverá ainda considerar o
disposto no Plano de Desenvolvimento Institucional (2011 – 2016) da FAMETA
Diretoria
A Diretoria é exercida pelo Diretor da IES, sendo o órgão executivo superior de
gestão de todas as atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade.
Instituto Superior de Educação – ISE
O Instituto Superior de Educação é órgão da IES com autonomia acadêmica e
administrativa, regendo-se nos termos do Regimento Geral da IES e da legislação.
Conselhos Superiores
Conselho Deliberativo Fiscal – CONDEF
O Conselho Deliberativo e Fiscal é o órgão colegiado máximo de natureza consultiva,
deliberativa e normativa da IES não cabendo reforma de suas decisões por outro órgão ou
colegiado da instituição, por mais especializado que seja.
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPEX
O CEPEX é o órgão superior deliberativo em matéria de Ensino, Pesquisa e Extensão
da IES, tendo como seu Presidente a Direção Pedagógica.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 16
Políticas Institucionais: Contribuições para a sociedade local
Formas de acesso
Sobre a forma de acesso do (a) acadêmico (a), consideramos o disposto na Lei nº
9394/96 nos termos do artigo 44, inciso II, que dispõe que as vagas dos cursos de graduação
ficam abertas a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham
sido classificados em processo seletivo de acordo com publicações de Editais de Vestibular.
Também há a possibilidade de ingresso na Faculdade, por meio das vagas referentes ao
Programa Universidade para Todos – PROUNI (sem necessidade de processo seletivo).
Os portadores de Curso Superior, sem a necessidade de processo seletivo, podem
ingressar na Faculdade. Neste caso, os estudantes que cursaram outros cursos em países
estrangeiros, devem obter a validação de seu diploma junto a Universidades Brasileiras aptas
para tal e de acordo com a legislação vigente.
Consideramos a possibilidade de transferência de alunos regulares para cursos afins,
desde que aprovados (as) e classificados (as) em processo seletivo, conforme determina o
art. 49 da Lei nº 9.394/96 (Parecer CNE/CES nº 282/2002).
Também em conformidade com o Art. 47º § 2º da Lei 9394/96 9 consideramos a
possibilidade de extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos
sistemas de ensino.
Por fim, consideramos a possibilidade de transferência ex offício, que se opera
independentemente de época e disponibilidade de vaga, sendo asseguradas aos servidores
públicos federais e seus dependentes transferidos no interesse da Administração (Lei nº
9.536/97) / (Parecer CNE/CES nº 282/2002).
Comunicação e disponibilização de informações pertinentes ao curso de Ciências Biológicas
De acordo com o Artigo 32 (parágrafos 1º e 2º) da Portaria Nº40 de 12 de Dezembro
de 2007, republicada em 2010, a Faculdade Meta, compromete-se a observar, no mínimo, o
padrão de qualidade e as condições que serão verificadas por ocasião do reconhecimento e
das renovações de reconhecimento.
Assim, a Instituição compromete-se com seu alunado, informando-o por meio de
murais disponibilizados em local visível junto à Secretaria de acadêmicos, as condições de
oferta do curso, informando especificamente o seguinte:
I.
9
Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da
União;
Lei Nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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II.
Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;
III.
Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva
formação, titulação e regime de trabalho;
IV.
Matriz curricular do curso;
V.
VI.
Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;
Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo
mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes
sobre a atividade educacional.
Também a instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca,
para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das
informações supracitadas, bem como, além dos seguintes elementos:
I.
Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e
critérios de avaliação;
II.
Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento
que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
III.
Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionado à
área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e
formas de acesso e utilização;
IV.
Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios,
equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.
Políticas Institucionais de Ensino
Dentre as nossas Políticas Institucionais de Ensino constantes no PDI, destacamos
que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), por meio de sua atribuição,
assessora este curso garantindo a qualidade de ensino através de:
1. Constante atualização que relevem a necessidade social regional, em consonância
com o mercado de trabalho;
2. Contratação de um corpo diretivo, docente e técnico-administrativo condizente com
as reais necessidades de um bom funcionamento da IES.
3. Investimento na formação e capacitação do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo;
4. Criação de mecanismos institucionais de atenção aos discentes;
5. Implantação de um Programa de Acompanhamento de Egressos;
6. Articulação do ensino com a extensão e a pesquisa;
7. Aperfeiçoamento e modernização de métodos de ensino e aprendizagem;
8. Utilização de novas tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras;
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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9. Disponibilização de recursos financeiros e estruturais necessários para a promoção
da - boa qualidade de todas as atividades desenvolvidas pela IES;
10. Avaliação continuada de resultados pela implantação do Projeto de Avaliação
Institucional, tal como preconizado pelo SINAES.
Políticas Institucionais de Iniciação Científica e Extensão
Com a implantação da pesquisa e extensão, não só se promove a flexibilização e o
aprofundamento dos conhecimentos da comunidade acadêmica, mas também proporciona
uma efetiva integração com a sociedade local.
Assim buscamos inserir nossos alunos e egressos naquilo que concerne à Iniciação
Científica por meio do oferecimento da componente curricular denominada por Metodologia
Científica precocemente na estrutura curricular do curso (2º Período).
Quanto às atividades de extensão, desenvolvemos:
RESPONSABILIDADE SOCIAL – O Dia de Responsabilidade Social do Ensino Superior
Particular, acontece uma vez ao ano e trata-se de um evento nacional promovido pela
Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), que reuni Instituições
de Ensino Superior (IES) de todo Brasil, num só dia, para organizar uma mostra de ações
resultantes de projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos ao longo do ano. A
Faculdade Meta única representante do Estado do Acre deste grande evento, participa no seu
segundo ano desta grande ação, envolvendo os Cursos de Biomedicina, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia e Pedagogia. No ano de 2011 a ação social beneficiou 658 pessoas
residentes nos bairros Abrahão Alab e Nova Esperança, com as atividades oferecidas à
comunidade. “Os acadêmicos tiveram na prática a oportunidade de atuar na
Responsabilidade social” e a Faculdade Fameta em Rio Branco – Acre mobilizou vários
cursos do ensino superior para atuarem diretamente na orientação e atenção a população.
Demonstrando diversas áreas de atuação profissional e sua interação com a comunidade na
atenção a Educação e Saúde.
ACRE SOLIDÁRIO – No ano de 2012, o Rio Acre de acordo com o boletim da prefeitura
de Rio Branco (AC) divulgado na data da cheia o Rio Acre atingiu, em Rio Branco, 17,60m
de altura, nível próximo da marca histórica de 17,66m, ocorrida em 1997. Este fato
desabrigou famílias em Rio Branco. O Rio Acre já desabrigou milhares de pessoas. Muitas
estão em casas de familiares, mas, 3.418 pessoas dividem espaço nos abrigos
disponibilizados pela prefeitura de Rio Branco e governo do Estado. A partir do convite feito
a Faculdade Meta pelo Conselho Municipal da Juventude, para apoiar as ações a favor dos
desabrigados pela enchente do Rio Acre no ano de 2012. Conselho Municipal da Juventude,
conhecido como Brigada Jovem, é um órgão autônomo de caráter permanente, deliberativo,
consultivo e fiscalizador de representação da população jovem. Este Conselho é assegurado
quanto a participação na comunidade nas ações e serviços que tenham relação com os jovens
além de outras atividades que torna possível o conhecimento dos problemas da população
jovem, além de mantê-la informada da execução Municipal da Juventude. A Instituição de
ensino FAMETA em de Rio Branco, participaram da ação solidária com acadêmicos do
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 19
curso de Fisioterapia, Biomedicina, Sistema de Informação, Biologia, Administração, que
contribuíram com a Ação Solidária Pró Acre.
DIA DA SAÚDE DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL
ACRE – Pensando no bem estar da classe dos advogados e da população em geral, a Ordem
dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB-AC) e a Caixa de Assistência dos
Advogados do Acre (CAAAC), em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Acre
(TJ-AC) e a Faculdade Meta (Fameta) promovem o Dia da Saúde nesta segunda feira (4), no
Fórum Barão do Rio Branco. O evento faz parte da agenda em comemoração ao Dia da
Mulher, que ocorre no dia 8 de março.
CICLO CIENTÍFICO – Anualmente a FAMETA realiza o Ciclo Científico. Evento este
que busca promover a divulgação das atividades acadêmico, científico e culturais da IES à
sociedade e à toda comunidade acadêmica. Neste último ano, o evento iniciou-se com uma
abertura no Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre, e contou com a presença
da direção da FAMETA, o Prof. Dr. Macelo Minghelli Secretário de Ciência e Tecnologia
do Estado do Acre e do Prof. Dr. Pascoal Muniz Diretor Geral da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado do Acre – FAPAC. Nos dias 04 a 06 de junho, foram desenvolvidas as
palestras, oficinas, exposições, cursos e o encerramento contou com Atividade Cultural.
Políticas Institucionais de Estágio e Atividades Complementares
As Atividades Complementares e os Estágios além de possibilitar a troca de
experiências contribuirão para a formação de um profissional competente para atuar no
mercado de trabalho. Portanto, busca-se através destas, desenvolver a iniciativa, o espírito
crítico, a criatividade, o conhecimento da realidade e o compromisso social do estudante,
aprimorando a sua atuação, a partir da articulação e integração dos conhecimentos teóricos
e práticos nas diversas áreas de atuação.
Políticas Institucionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana
O Conselho Nacional de Educação, por meio de seu Conselho Pleno instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 10. Em seu Art. 1º, § 1° estabelece
que as Instituições de Ensino Superior, incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades
curriculares dos cursos que ministram a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como
o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos
explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004.
Desta forma estabelece-se como Política Institucional a inserção de temáticas
relacionadas com a Educação Étnico-Racial, bem como o tratamento de questões e temáticas
10
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
(*) CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 20
que dizem respeito aos afrodescendentes, no ementário de todos os cursos em andamento na
IES.
Políticas Institucionais para a Educação Ambiental
A Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 (regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25
de junho de 2002), que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental em seu Artigo1º define que: Entende-se por Educação Ambiental os
processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais,
conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio
ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua
sustentabilidade. E em seu Artigo 2º: A educação ambiental é um componente essencial e
permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os
níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal (Art. 9º, II – Educação
Superior) e não formal.
Desta forma estabelece-se como Política Institucional a inserção de temáticas
relacionadas com a Educação Ambiental, no ementário de todos os cursos em andamento na
IES.
Políticas Institucionais de Responsabilidade Socioambiental
Instituídas por meio de Resolução própria do CEPEX as Políticas de
Responsabilidade Socioambientais têm por objetivos:
I – promover a educação ambiental como uma atividade intencional da prática social,
que imprime ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a
natureza;
II – integrar a educação ambiental de modo transversal, contínuo e permanente às
componentes curriculares dos cursos de graduação.
III – desenvolver a consciência da necessidade de buscar alternativas para a
prevenção de problemas ligados ao meio ambiente;
IV – o compromisso com a melhoria da qualidade ambiental;
V – gerenciamento dos impactos sobre o meio ambiente;
VI – minimização de custos com materiais; e
VII – sustentabilidade.
Ainda, as Políticas Institucionais de Responsabilidade Socioambientais compõem os
Processos de Auto Avaliação e Comunicação da IES, de acordo com a Lei nº 10.861 de 14
de abril de 2004 em seu artigo 3º, inciso III.
Política Institucional de Qualificação de Pessoal
Definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional a política de pessoal da IES,
está voltada para o desenvolvimento de ações que, de forma intensiva, possam qualificar e
capacitar técnica e gerencialmente seus colaboradores em todos os níveis, tendo em vista o
alcance de sua visão, que é transformar-se em um Centro de Excelência do Ensino Superior.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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Para tanto, buscamos desenvolver atividades compatíveis com o padrão de qualidade que
pretendemos alcançar enquanto instituição que promove um ensino inovador.
Desta forma, concebemos que o profissional precisa ser valorizado. Tal valorização
se dá por meio do Plano de Carreira e Capacitação do Pessoal Docente – PCCD e pelo Plano
de Carreira para o Corpo Técnico-Administrativo – PCCTA, ambos devidamente
homologados pelos órgãos competentes. Nestes o aspecto burocrático administrativo e de
controle deixa de ser o eixo principal e cede espaço para a valorização do profissional como
um ser universal e como cidadão, que se desenvolve na perspectiva de crescimento coletivo.
Política de Apoio ao Acadêmico (a)
Para atendermos ao acadêmico (a) estabelecemos programas específicos que foram
criados e instituídos pelo CEPEX para serem canais de comunicação entre a IES e os
acadêmicos (as). Tais programas são realizados através das Coordenações dos Cursos em
funcionamento na IES.
Atualmente os Coordenadores dos cursos e a Diretoria realizam o atendimento ao
acadêmico nas questões pedagógicas. A IES busca atender os acadêmicos (as) em todos os
sentidos, resolvendo ou encaminhando situações pedagógicas, financeiras e até mesmo de
cunho particular. Ao longo da história da IES essa aproximação com as coordenações e
acadêmicos tem sido bastante intensificada de modo que muitos problemas são resolvidos
através de conversas ou por alguma articulação da própria coordenação com o financeiro,
professores, secretaria e direção.
São programas de apoio pedagógico ao discente:
Programa de Monitoria
É um programa que tem por objetivo promover o desenvolvimento dos acadêmicos
por meio de diversas atividades que envolvem o aprendizado.
As atividades do Programa de Monitoria foram institucionalizadas por meio de
Resolução própria, e têm como objetivos:
I – promover o desenvolvimento acadêmico do discente, aprimorando sua inserção
nas atividades vinculadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidos
nos cursos de graduação;
II – ampliar e aprimorar conhecimentos;
III – propiciar melhores condições de integração dos discentes na IES e na
comunidade em geral; e
IV – despertar no discente o interesse pela docência.
As atividades do Programa de Monitoria possuem regulamento próprio baseado na
resolução supracitada organizada pelo CEPEX.
Tal regulamento é desenvolvido nas componentes curriculares de formação básica,
consistindo no oferecimento de plantões de monitores, para o esclarecimento de dúvidas e
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 22
orientação aos acadêmicos (as), extra sala de aula, a fim de complementar e aprimorar o
aproveitamento das atividades acadêmicas.
Também neste regulamento especifica-se que tais atividades deverão ocorrer fora do
horário de aula, ou em casos especiais, no horário de aulas práticas em laboratórios, desde
que o discente já tenha cursado com aprovação a componente curricular e tenha horário
sobressalente em seu período de estudos. Como requisito básico, a monitoria é exercida por
acadêmicos de graduação regularmente matriculados.
Ainda de acordo com o regulamento das atividades de monitoria, estas podem ter
duração de 01 (um) semestres letivos, podendo ser prorrogada por um período que não
ultrapasse 01(um) ano, não constituindo vínculo empregatício do monitor com a Entidade
Mantenedora. No entanto, tais atividades são certificadas pela IES e podem ser computadas
pelos acadêmicos, como Atividades Complementares.
Programa de Nivelamento
A partir de levantamento no ato do vestibular, desenvolvem-se formas de
acompanhamento dos acadêmicos que apresentaram maiores dificuldades, com o
oferecimento de aulas individuais e/o
u grupais, assim como formação de grupos de estudo, para facilitar a compreensão
daqueles conteúdos detectados como de difícil assimilação. Esse acompanhamento pode
contar também com o apoio dos monitores e tem o objetivo de expandir e melhorar os
conteúdos vistos na Educação Básica e ainda ampliar a qualidade dos discentes para fazer
frente aos desafios que encontrarão no Ensino Superior.
O programa é ofertado gratuitamente e sem obrigatoriedade a todos os acadêmicos
regularmente matriculados no primeiro semestre, sendo oferecidos conteúdo das áreas de
Português e Matemática.
Programa de Atendimento Psicopedagógico
Neste Programa, professores e outros profissionais podem identificar e encaminhar
os acadêmicos que apresentem dificuldades de aprendizagem para atendimento
especializado a ser realizado por profissional da área de Psicologia.
O objetivo deste atendimento é o de orientar e auxiliar os acadêmicos (as) para a
solução de problemas pedagógicos e/ou relacionais que podem interferir no seu processo de
aprendizagem.
Este atendimento atende às necessidades dos acadêmicos e seus interesses e
dificuldades que surgem na vida acadêmica. Para tanto este programa, dentre outras:
1. Promove um espaço de permanente diálogo junto aos Diretores, Coordenadores,
Corpo Docente e Corpo Técnico/administrativo, com vistas à construção de
estratégias preventivas na atenção aos acadêmicos (as);
2. Realiza o acompanhamento e orientação pedagógica;
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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3. Encaminha os estudantes ao atendimento psicológico e psicopedagógico, se
necessário;
Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais – PNE
O Decreto Nº. 5.296, de 02 de dezembro de 2004, em seu art. 24, “estabelece as
condições de acesso e utilização de ambientes para portadores de deficiência ou com
mobilidade reduzida nos estabelecimentos de ensino” e o art. 25 do mesmo decreto
“regulamenta a guarda de vagas nos estacionamentos para veículos que transportem pessoa
portadora de deficiência física ou visual”.
Faz parte de nossas ações, promover a acessibilidade e atendimento prioritário,
imediato e diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos
espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte,
dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e
intérprete de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Assim, estamos preparados para atender todos os acadêmicos (as) portadores (as) de
necessidades especiais, de acordo com a Portaria Ministerial Nº. 3.284, de 07 de novembro
de 2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências,
para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de
credenciamento de instituições.
Programa de Bolsas e Descontos
Temos como política institucional a concessão de bolsas de estudo e de trabalho a
acadêmicos (as), tanto da graduação quanto em seus cursos de pós-graduação lato sensu,
mediante decisão da entidade mantenedora e dos dirigentes da IES.
Através de resolução própria foram instituídas diversas modalidades de desconto
para os cursos de graduação da IES:
Tabela 3 - Modalidades de desconto nas mensalidades dos cursos em andamento.
MODALIDADE
DESCONTO
EGRESSOS E DIPLOMADOS
30%
FUNCIONÁRIOS : DESCONTO PARENTESCO (CONJUGÊS – FILHOS)
30%
ACADÊMICOS: DESCONTO PARENTESCO (CONJUGES – FILHOS - IRMÃOS)
28%
11
MELHOR IDADE – GRADUAÇÃO (ACIMA DE 60 ANOS)
25%
ATÉ O DIA 05 DE CADA MÊS
25%
30%
35%
20%
ATÉ DIA 10 DE CADA MÊS
10%
ATÉ 05 FUNCIONÁRIOS
EMPRESARIAL
ACIMA DE 06 FUNCIONÁRIOS
ACIMA DE 10 FUNCIONÁRIOS
DESCONTO PARA PAGAMENTO DE MENSALIDADES - ANTECIPADO
DESCONTO PARA PAGAMENTO DO SEMESTRE ANTECIPADO
25%
TEMPO DE SERVIÇO 06 MESES A 01 ANO
DESCONTO PARA FUNCIONÁRIOS (bolsa de estudos)
TEMPO DE SERVIÇO MAIOR QUE 01 ANO
DESCONTO EX-ALUNO META E PAIS DE ALUNOS
11
50%
100%
28%
Entenda-se por funcionários os docentes e técnicos administrativos.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 24
Os acadêmicos (as) contam ainda com o CREDFAMETA – um sistema de Crédito
Educativo Reembolsável: custeado com recursos próprios da IES que, de maneira geral,
concede ao acadêmico a possibilidade de efetuar o pagamento de 50% do valor da
mensalidade, ficando os outros 50% para serem pagos após a conclusão do curso. Nesta
modalidade não há cobrança de juros, multas ou correção monetária, estando o valor
referente ao financiamento vinculado ao valor da mensalidade vigente na época do
pagamento, que deve ocorrer tão logo o aluno conclua o curso. A adesão se dá por intermédio
de solicitação do acadêmico, cujo requerimento é julgado por uma banca constituída por
indicação da mantenedora.
A mantenedora também realiza a cada processo seletivo adesão ao ProUni 12 - o
Programa Universidade para Todos, destinado a concessão de bolsas de estudo integrais de
100% (cem por cento) e bolsas de estudos parciais de 50% (cinquenta por cento), para cursos
de graduação em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e
oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto
declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.
O FIES 13 - Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado
pelo Ministério da Educação através do FNDE, visa financiar até 100% das despesas
estudantis também faz parte do programa de apoio financeiro aos acadêmicos (as) da IES.
Programa de Acompanhamento de Egressos e Formação Continuada
A identificação do perfil socioeconômico dos candidatos, o acompanhamento dos
discentes selecionados – desde a sua entrada na instituição até a sua inserção no mercado do
trabalho, observando também o seu desenvolvimento acadêmico no decorrer do curso – pode
permitir à Instituição constatar os aspectos que deverão ser aprimorados nos processos de
acesso, a adequação continuada das matrizes curriculares ás dinâmicas tecnológicas, a
incorporação de demandas sociais por meio de instrumentos previstos nas próprias matrizes
(estágios, pesquisas, extensão etc.) e assim por diante.
Assim, o acompanhamento dos egressos, deve avaliar as condições de trabalho e de
renda dos profissionais, o seu campo de atuação profissional no mercado de trabalho, a
avaliação de que ele faz da Instituição e do seu curso agora como egresso e as suas
expectativas quanto à formação continuada.
Portanto, o Programa de Acompanhamento de Egressos e Formação Continuada visa
se constituir em uma ferramenta e uma fonte de dados e informações para a auto avaliação
continuada da IES para:
1. Avaliar as adequações entre a oferta e a qualidade dos Cursos Superiores
oferecidos pela IES e as demandas quantitativa e qualitativa geradas pela
sociedade e pelo mercado.
2. Identificar o índice de satisfação dos profissionais formados pela Instituição,
o grau de compatibilidade entre a sua formação e as demandas da sociedade
12
13
ProUni – Programa Universidade para Todos. Para maiores informações consulte: siteprouni.mec.gov.br
FIES - Programa de Financiamento Estudantil. Para maiores informações consulte: sisfiesportal.mec.gov.br
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 25
3.
4.
5.
6.
7.
e do mundo do trabalho e as suas expectativas quanto à formação profissional
continuada.
Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas
a profissionais formados pela IES.
Avaliar o desempenho institucional, por meio do acompanhamento da
situação profissional dos ex-acadêmicos.
Manter registros atualizados de acadêmicos egressos.
Divulgar a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho.
Avaliar o desempenho da instituição, através da pesquisa de satisfação do
formando e do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos exacadêmicos.
Os dados são coletados por meio de questionários 14 aplicados junto aos egressos dos
cursos superiores. Os questionários são concebidos de forma fechada, isto é, na forma de
questões objetivas formuladas por meio de alternativas e questões subjetivas com descrições
ou opiniões dos respondentes.
São oferecidos cursos de extensão aos acadêmicos graduandos e pós-graduação
àqueles que já finalizaram sua graduação. Para tanto, oferecemos cursos que, após uma
pesquisa realizada junto aos egressos e à sociedade como um todo, tenham ligação com a
sua área de trabalho, bem como com às áreas de formação solicitadas no âmbito do
desenvolvimento econômico, social e ambiental da região onde estamos inseridos.
14
Consulte o questionário do Portal do Egresso em www.fameta.edu.br
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 26
O Curso de Ciências Biológicas
Núcleo Docente Estruturante – NDE
Como prerrogativa para o melhor gerenciamento e estruturação do curso,
concebemos o Núcleo Docente Estruturante do Curso como um órgão consultivo
responsável pela concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
Curso.
Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo, executivo em matéria de
ensino, pesquisa, extensão e assessoramento em matéria didático-científico, auxiliando a
coordenação do curso no âmbito das particularidades do acadêmico (a).
Contexto Educacional
O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Meta foi concebido de acordo com o
que determina o Conselho Federal de Educação por intermédio do Parecer CNE/CES nº
1.301, de 6 de novembro de 2001, aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura). Atualizou pela Resolução
CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos
de Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura).
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas considera as críticas, os
desafios e as expectativas apontadas pelos estudos que problematizam a formação do biólogo
e que têm indicado que essa deve considerar a diversidade cultural e as desigualdades sociais
e econômicas constituintes da realidade brasileira.
A existência do curso de Ciências Biológicas nesta região tem como desafio
principal, tornar a formação dos graduandos mais sensível sócio culturalmente à população
e a suas demandas na área Biológica.
O projeto pedagógico do curso de Ciências Biológicas busca mais do que enfatizar a
qualidade como instrumento de comprometimento com a formação e a qualificação da
licenciatura, enquanto profissional eficaz e competente. Trata igualmente do compromisso
com a formação de massa crítica capaz de pensar a região Norte em todas as suas
potencialidades no processo de desenvolvimento socioeconômicos regional.
O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Meta está embasado no princípio de
que a formação de profissionais com esta habilitação somente se faz possível com o modelo
pedagógico em que a diversidade sustente as atividades de ensino, precisamente porque é
ela (a diversidade) o sustentáculo do conhecimento e do desenvolvimento de um profissional
apto e capaz de desempenhar atividades nos mais diversos ramos das ciências biológicas.
Vale destacar ainda que a concepção do curso de Ciências Biológicas esta em sintonia com
o Projeto de Desenvolvimento Institucional da IES, constituindo, dessa forma, uma condição
determinante para formar o licenciado em Ciências Biológicas com sólida formação teórica
e técnica, além de pleno desenvolvimento de suas habilidades interpessoais.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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Desta forma, o curso de Ciências Biológicas permite desenvolver atividades de ensino
de graduação e aquelas decorrentes das atividades de extensão e iniciação científica, visando
contemplar as demandas efetivas de natureza econômica e social da região onde se insere
esta IES, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento socioeconômico do município
de Rio Branco e região, inserindo no mercado de trabalho, profissionais capazes de conciliar
o conhecimento doutrinário/científico e a prática biológica exigida pelo mercado altamente
competitivo.
Tabela 4 - Contextualização do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
IES:
FACULDADE META
Curso:
Licenciatura em Ciências Biológicas
Endereço:
Rua Rubens Carneiro, 536, Bairro Abrahão Alab, Rio
Branco - AC
Número de Vagas Autorizadas:
100 vagas anuais
Turno de Funcionamento:
Noturno
Carga Horária Total:
2840 horas
Tempo de Integralização Mínima:
07 Semestres
Tempo de Integralização Máxima:
14 Semestres
Atividades de Extensão
As Atividades de Extensão destacamos que para o curso de Ciências Biológicas,
desenvolver-se-ão por meio do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
As ações de extensão, que se interagem com a comunidade, vão desde cursos, debates,
palestras e seminários abertos à sua participação, até projetos aplicados por docentes e
discentes nas mais diversas áreas. A IES considera de extrema relevância a prática de
extensão uma vez que isso possibilita uma integração entre Faculdade e Comunidade e
fortalece o compromisso social da Instituição junto a população de Rio Branco e região
circunvizinha.
Assim, por meio do Curso de Ciências Biológicas, desenvolveram-se:
II SEMANA DE BIOLOGIA – 2011.1. O Curso de Ciências Biológicas da Universidade
Federal do Acre (UFAC) e da Faculdade Meta (FAMETA) unem forças para a realização da
Semana de Biologia UFAC/FAMETA 2011, a fim de contribuir com a formação acadêmica
de seus alunos e permitir um ambiente de discussão sobre Desenvolvimentos Sustentável.
III SEMANA DE BIOLOGIA – 2012.2. Com objetivo de disseminar o conhecimento
científico através do fomento de palestras, minicursos exposições, visitas e oficinas:
a. Curso de Interpretação de Exames Laboratoriais;
b. Curso de Confecção de Terrário;
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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c. Curso de Ilustração em Ciências Naturais;
d. Curso de Bioinformática como Ferramenta para o Professor;
e. Curso: Um jeito fácil de entender a química;
VISITA TÉCNICA. A segunda exposição de flores em rio branco, exposição de fotografias.
Atividade de Iniciação Científica
Dentre as Atividades de Iniciação Científica para o curso de Ciências Biológicas
destacamos que aos acadêmicos (as) do curso disponibiliza-se a Revista Saberes. Uma
publicação on-line para toda comunidade acadêmica que objetiva publicar produções
acadêmicas que versam sobre todas as nuances do conhecimento, bem como da área das
Ciências Sociais e Aplicadas.
A proposta da Revista Saberes é de publicar todo o conhecimento advindo das
atividades de pesquisa realizado por alunos do curso, além de aliar-se às inúmeras
publicações acadêmicas internacionais e nacionais, oferecendo um espaço que possa revelar
vivências, experiências, ensaios ou reflexões teóricas a todos os produtores de conhecimento
científico na região no qual estamos inseridos.
Desta forma, sendo a Revista Saberes a ponte para esta integração em prol da
pesquisa acadêmica, concebemos que este é um dos passos fundamentais para o
estabelecimento da Iniciação Científica na IES e no curso.
Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido
no ambiente de trabalho que visa ao aprendizado de competências e habilidades próprias
para o exercício profissional, assim como à contextualização curricular. É compreendido
como um processo singular da formação, já que contribui com o desenvolvimento
profissional, social, cultural e ético do educando ao possibilitar o vínculo entre conhecimento
acadêmico e conhecimento profissional.
Caracteriza-se como Obrigatório e Não Obrigatório, de acordo com as diretrizes
curriculares nacionais do curso de graduação, estabelecidas pelo Ministério da Educação.
No âmbito do curso, o Estágio é Obrigatório, deverá ser supervisionado e é uma
atividade que integra o currículo do curso possuindo carga horária de 400 horas 15.
Observa-se que o cumprimento da carga horária é requisito para a conclusão do
curso, colação de grau e obtenção do diploma.
15
Para obter maiores detalhes do desenvolvimento do estágio supervisionado, consulte o Regulamento de
Estágio.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 29
Atividades Complementares
As Atividades Complementares do curso objetivam:
I – enriquecer o processo de ensino aprendizagem;
II – complementar o currículo pedagógico;
III – ampliar os horizontes do conhecimento;
IV – favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais;
V – incentivar os alunos;
VI – propiciar a inter e a transdisciplinaridade do currículo;
VII – fortalecer a conduta ética e a prática da cidadania; e
VIII – envolver a comunidade através de eventos que propiciem uma adequada
integração junto a IES.
As modalidades objetos do Regulamento dos Procedimentos Relativos às Atividades
Complementares devem ser realizadas fora do horário de aula constante da estrutura
curricular acadêmica, podendo ser cumpridas pelo aluno, a partir de seu ingresso no curso,
obedecendo à carga horária exigida e as diretrizes curriculares.
As Atividades Complementares são práticas obrigatórias e a respectiva conclusão,
dentro da carga horária designada, deverão ocorrer durante o período em que o acadêmico
estiver regularmente matriculado, sendo condição necessária para a colação de grau.
A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana.
Definimos como forma de inserção de temáticas relacionadas com a Educação
Étnico-Racial, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos
afrodescendentes, no ementário do curso, por meio da componente curricular de
Antropologia, Educação das Populações Tradicionais da Amazônia.
Também é prática do curso, a participação em eventos institucionais correlacionados
com a temática da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
A Educação Ambiental
Definimos como forma de inserção de temáticas relacionadas com a Educação
Ambiental, no ementário do curso, por meio das componentes curriculares de Filosofia,
Qualidade de Vida, Saúde e Meio Ambiente, entre outras componentes inerentes ao curso
de Ciências Biológicas.
Também é prática do curso, a participação em eventos institucionais correlacionados
com a temática da Educação Ambiental.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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CAPÍTULO II - ASPECTOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS
Perfil Profissional do Egresso
As atribuições do Licenciado em Ciências Biológicas são mais amplas, em relação
às do Bacharel. Embora ambos possam exercer a profissão de Biólogo, somente o
Licenciado pode atuar no ensino fundamental e médio. Neste contexto, conforme o CFB
(1994), tanto o Bacharel como o Licenciado poderão desenvolver as atividades constantes
da Lei 6.684/79 e Decreto nº. 88.438/83. Pautamo-nos, também, nas Diretrizes
Curriculares, constantes da Res. nº 7, de 11 de março de 2002 e no Parecer CNE/CES
1.301/2001, para definir o perfil do graduado. Este profissional, atuando em um mercado
de trabalho tão complexo e diversificado, deverá ser:
Diante deste contexto, o perfil desejado deve propiciar:
Tabela 5 - Perfil do Egresso do Curso de Ciências Biológicas.
PERFIL DO EGRESSO
a) caracterizado por ter uma formação generalista dos princípios e teorias da Biologia;
b) ser capaz de relacionar ciência, tecnologia e sociedade;
c) ter domínio de metodologia científica;
d) ser capaz de atender às exigências do mercado de trabalho com visão ética e
humanística;
e) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da
conservação e manejo da biodiversidade, das políticas de saúde, do meio ambiente, da
biotecnologia, da bioprospecção, da biossegurança e na gestão ambiental;
f) agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;
g) comprometido com uma conduta profissional humanística, com a cidadania e rigor
científico;
h) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação
profissional;
i) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho
e às suas transformações;
j) preparado para desenvolver ideais inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar
e aperfeiçoar sua área de atuação;
l) capaz de analisar a realidade onde está inserido, e sobretudo, reconhecer que sua
formação inicial, no nosso caso, Licenciado, servirá como base para que ele possa
ingressar em estudos posteriores, quer sejam cursos livres, estudos independentes, pósgraduação strito ou lacto sensu.
Competências e Habilidades
De acordo com as recomendações contidas no Parecer CNE/CES 1.301/2001 as
habilidades e competências a serem desenvolvidos dentro do curso de Ciências
Biológicas:
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Tabela 6 - Competências e Habilidades do Cientista Biólogo
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,
dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade;
b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem
inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma
crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de
referência;
c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas,
comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos
adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;
d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,
inclusive na perspectiva sócio-ambiental;
e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e
sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;
f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas
referente a conceitos/princípios/teorias;
g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de
processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias,
emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;
i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o
contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,
conhecendo a legislação pertinente;
j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de
atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em
contínua transformação;
k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados
com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones
e à biodiversidade;
l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e
diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo
produtivo;
m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e
produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais
e epistemológicos;
n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma
postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto
às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional."
A fim de formar profissionais que tenham as habilidades e competências
mencionadas acima, foram selecionadas disciplinas básicas necessárias para a formação
generalista do Biólogo. E pretendemos que o acadêmico, além do domínio das teorias,
desenvolva atividades práticas. Para que isso possa se tornar realidade firmamos
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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convênios com diversas empresas que têm como objeto de interesse o campo das Ciências
Biológicas, além de escolas da Educação Básica para que ele possa colocar em prática o
fazer educacional.
Objetivos do Curso
O objetivo do Curso de Ciências Biológicas é garantir ao futuro Licenciado uma
formação profissional sólida e ampla, baseada numa integração das diversas áreas da
Biologia, com as competências, habilidades e posturas que permitam ao professor aqui
formado plena atuação na pesquisa, ensino e extensão em todas as áreas da Biologia.
Conteúdos Curriculares
Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos, o perfil e as diretrizes
curriculares do curso
O currículo do Curso de Ciências Biológicas é fruto de discussões feitas com os
professores que ministrarão disciplinas no Curso, com a participação do Coordenador do
Curso. O presente Projeto Pedagógico atende à Portaria 7, de 11/03/2002 e ao Parecer
CNE/CES 1.301/2001 que estabelecem as diretrizes curriculares, as Res. 1 e 2 de 18 e 19
de fevereiro de 2002, respectivamente e, ao mesmo tempo, atende aos ensejos de
professores e futuros acadêmicos de melhorar cada vez mais a qualidade da experiência
de ensino-aprendizagem. O currículo aqui apresentado contém todos os conteúdos
necessários para a formação do professor da área de Ciências Biológicas, preservando a
flexibilidade que permite um maior aprofundamento na área de interesse através das
atividades de ordem prática.
Conteúdos de Formação – Conteúdos Curriculares
O Núcleo Docente Estruturante do Curso iniciou os trabalhos de reestruturação
objetivando atender principalmente ao aluno, mas também nas Diretrizes Curriculares
Nacionais dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, bem como as diretrizes
financeiras e administrativas da mantenedora da IES.
Desta forma, de maneira estruturada e gradativa, definimos as componentes
curriculares quanto ao seu conteúdo e distribuímos da seguinte maneira:
a) Conteúdos Básicos: Biologia Celular, Molecular e Evolução; Diversidade
Biológica; Ecologia; Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra;
Fundamentos Filosóficos e Sociais.
b) Conteúdos Específicos: O curso de Ciências Biológicas na modalidade
Licenciatura deverá contemplar conteúdos de Química, Física e Saúde, além
dos conteúdos próprios, bem como formação didático pedagógica, a fim de
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos
educandos, visando atender o ensino fundamental e médio.
c) Conteúdos de Estágios e Atividades Complementares: Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Prática
em Laboratório.
Abaixo apresentamos a descrição gráfica dos conteúdos curriculares para o curso
de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Gráfico 4. Distribuição da carga horária dos conteúdos curriculares
250
Ciências Biológicas e da Saúde
Carga Horária
200
Fundamentos das Ciências Exatas
e da Terra
150
Fundamentos Filosóficos e Sociais
100
Biologia Celular, molecular e
evolução
50
Diversidade Biológica
0
1º PERÍODO
3º PERÍODO
5º PERÍODO
7º PERÍODO
Gráfico 5. Distribuição porcentual dos conteúdos curriculares.
Ciências Biológicas e da Saúde
13%
3%
13%
20%
Fundamentos das Ciências Exatas
e da Terra
12%
39%
Fundamentos Filosóficos e Sociais
Biologia Celular, molecular e
evolução
Diversidade Biológica
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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Estrutura Curricular
A proposta da estrutura curricular (Tabela 7) está organizada em um sistema
semestral, distribuída em 3 anos e meio consecutivos (7 semestres), totalizando 2.840
horas, já incluso 400 (quatrocentas) horas para o Estágio Curricular Supervisionado, 400
horas de Prática como Componente Curricular, 200 (duzentas) horas de Atividades
Complementares e 80 (oitenta) horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Aspectos de interdisciplinaridade curricular incluem-se nas atividades de estágio
supervisionado e complementares, vez que as mesmas buscam desenvolver todas as
competências e habilidades adquiridas ao longo do curso. Já para contemplarmos aspectos
de flexibilidade curricular destacam-se as componentes optativas. Ainda sobre este
aspecto, não definimos pré-requisitos, já que estes possuem uma tendência de retirar a
flexibilidade na evolução curricular dos alunos (as) e concebemos que os mesmos acabam
por favorecer a evasão dos alunos (as) do curso. Para tanto, as ementas das componentes
curriculares foram elaboradas para promover tal flexibilidade sem prejuízos durante a
evolução curricular.
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Tabela 7 - Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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Coerências entre componentes curriculares, perfil do egresso e as competências e habilidades.
Todas as componentes curriculares do curso de Ciências Biológicas possuem
relações com os Perfis do Egresso e as possibilidades do acadêmico desenvolver as
competências e habilidades definidas para o curso.
Atividades Didáticas de Integralização
No gráfico a seguir apresentamos uma visão geral da distribuição da carga horária do
curso nas atividades didáticas de integralização do curso.
Gráfico 6 - Carga horária das Atividades Didáticas de Integralização
Estágio Supervisionado
De acordo com a Resolução CNE/CP nº 02 de 19 de fevereiro de 2002 que institui a
carga horária para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso
de licenciatura de graduação plena, deverão ser desenvolvidas 400 (quatrocentas) horas de
Estágio Curricular Supervisionado a partir da segunda metade do curso.
No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a carga horária das atividades de
estágio será assim distribuída:
ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO NA IES: 60 (sessenta) horas
I.
Estágio I - (5º período): Orientação das atividades desenvolvidas no Cotidiano da
Dinâmica Escolar 20h
II.
Estágio II - (6º período): Orientação das Atividades desenvolvidas no Ensino
Fundamental na Escola Colaboradora e extra-classe 20h
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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III.
Estágio III – (7º período): Orientação das Atividades desenvolvidas no Ensino Médio
na Escola Colaboradora e extra-classe 20h.
ATIVIDADES NA ESCOLA COLABORADORA E EXTRA-CLASSE: 340 (trezentas
e quarenta) horas.
I.
Estágio I - (5º período): atividades desenvolvidas no Cotidiano da Dinâmica Escolar
(ensino fundamental e médio)100h
II.
Estágio II - (6º período): Atividades desenvolvidas no Ensino Médio na Escola
Colaboradora e extra-classe 120h
III.
Estágio III – (7º período): Atividades desenvolvidas no Ensino Fundamental na
Escola Colaboradora e extra-classe 120h
Trabalho de Curso - TCC
O Trabalho de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória para concluir a
graduação. Para orientação, foram reservadas 40 horas no 6º semestre e 40, no 7º. Já com o
estudo de Metodologia do Trabalho Científico, no 2º semestre, o aluno é direcionado para
pensar em seu trabalho final. As atividades Acadêmico-científico-culturais e os projetos de
extensão poderão subsidiar o TCC. O TCC deverá ser elaborado em forma de Monografia,
bem como ser realizado individualmente, constando de trabalho experimental ou teórico ou
ainda de revisão bibliográfica. A Monografia deverá versar sobre assunto, relacionado com
as áreas de conhecimento, pertinente ao curso de Ciências Biológicas.
Atividades Complementares
O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Meta possui Regulamento Próprio para
o desenvolvimento das Atividades Complementares.
De acordo com o Regulamento dos Procedimentos Relativos às Atividades
Complementares, tais atividades são realizadas fora do horário de aula constante da
estrutura curricular acadêmica, podendo ser cumpridas pelo acadêmico, a partir de seu
ingresso no curso, obedecendo à carga horária exigida e de acordo com as diretrizes
curriculares do curso e a Resolução nº02, de 18 de Junho de 2007.
As Atividades Complementares são práticas obrigatórias e a respectiva conclusão,
dentro da carga horária designada, deverão ocorrer durante o período em que o acadêmico
estiver regularmente matriculado, sendo condição necessária para a colação de grau.
As Atividades Complementares do curso objetivam:
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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I – enriquecer o processo de ensino aprendizagem;
II – complementar o currículo pedagógico;
III – ampliar os horizontes do conhecimento;
IV – favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais;
V – incentivar os alunos;
VI – propiciar a inter e a transdisciplinaridade do currículo;
VII – fortalecer a conduta ética e a prática da cidadania; e
VIII – envolver a comunidade através de eventos que propiciem uma adequada
integração junto a IES.
Prática como Componente Curricular - PCC
Nas Práticas como Componentes Curriculares, aqui também consideradas (de acordo
com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, item II do art. 1º) como atividades
interdisciplinares, vivenciadas ao longo do curso e no Parecer CNE/CES 015/2005,
homologado em 12/05/2005). Nestas também são desenvolvidos trabalhos diferenciados,
envolvendo uma ou mais componentes curriculares e trabalhados os seguintes tópicos,
dentre outros que forem surgindo na medida em que se desenvolverem as etapas do curso:

Acompanhamento da rotina do trabalho pedagógico em unidades escolares para
analisar o desenvolvimento das propostas, a dinâmica do grupo e outros aspectos;

Análise da prática pedagógica desenvolvida pelo aluno-professor em abordagem
interdisciplinar e cooperativa;

Caracterização de uma unidade escolar nos seus aspectos físicos, humanos,
organizacionais e administrativos;

Caracterização do trabalho educativo em espaços não escolares como orfanatos,
meninos de rua, etc.;

Conhecimento de escolas públicas e privadas da região, em seu contexto sóciohistórico-cultural.

Estudo de Legislações de ensino, dos PCNs e do Plano de Carreira do Magistério do
Estado de Acre;

Estudo de propostas pedagógicas das escolas da Região e outros modelos;

Identificação, discussão e análise das experiências e vivências dos alunos enquanto
alunos e/ou docentes, no estudo/ensino de Biologia;

Observação, coleta de dados e reflexão sobre o trabalho com os temas transversais e a
prática de avaliação na sala de aula;

Observação, coleta de dados, registro e reflexão sobre o trabalho educativo no ensino
fundamental e médio;

Montagem de Plano de Ensino de tópicos da Biologia para os Ensinos Fundamental e
Médio;

Aplicação dos Planos elaborados em aulas simuladas;

Promoção de debates entre grupos de um mesmo curso e/ou com todos os cursos de
Licenciatura Plena da FAMETA;

Reflexão sobre as relações escola-comunidade, escola-família, interação dos
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 39
professores, ação supervisora e administrativa.
As Práticas como Componente Curricular consistem, ainda, na abordagem
disciplinar de discussão de questões fundamentais relativas à Biologia no Ensino
Fundamental e Médio: na concepção de Biologia e o trabalho científico; na experimentação
na construção de conceitos biológicos; no conhecimento dos recursos didáticos no ensino de
Biologia; na análise crítica das propostas pedagógicas para a área de Biologia nas escolas de
Rio Branco e região e na biossegurança nos laboratórios e campos de trabalho.
Estas, portanto, permitem um espaço reservado para a criatividade de
docentes/alunos, com o objetivo de integrar diferentes campos do saber para atingir um
mercado em busca de profissionais inovadores.
Integração com as redes públicas de ensino
A FAMETA, por meio de convênios com escolas e outras instituições, vem
consolidar as ações que promovem integração com as escolas da educação básica das redes
públicas e privadas de ensino, além de outras institucionais.
CONVÊNIOS – INTEGRAÇÃO COM REDES DE ENSINO
Nome da Instituição
Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Diogo Feijó
Centro Educacional e Cultural Meta
Fundação Bradesco (CIEE)
Núcleo Brasileiro de Estudos Avançados Ltda (CIEE)
Assim, possibilitamos a ampla formação do discente e sua complementação, por
meio da experiência prática, do processo de ensino-aprendizagem.
Ementário e Bibliografia
Tendo em vista a definição de ementa como uma descrição discursiva que resume o
conteúdo conceitual ou conceitual / procedimental de uma disciplina. Elaborou-se um
ementário com tópicos essenciais da matéria são apresentados sob a forma de frases
nominais.
Tal ementário foi elaborado visando o que foi estabelecido como coerências
existentes entre os perfis do egresso, competências e habilidades com as componentes
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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curriculares visando claramente o atendimento ao que se definiu como Perfil do Egresso e
suas Competências e Habilidades a serem desenvolvidas ao longo do curso.
Abaixo se descreve o ementário e a adequação da bibliografia definida para as
mesmas.
Tabela 8 - Ementário e Bibliografia Básica e Específica das Componentes Curriculares
1º PERÍODO
Comunicação e Linguagem
60h
Ementa
Noções básicas de comunicação e linguagem. Modelo comunicativo e funções da
linguagem, variação linguística, registro e norma padrão. O que é gramática e o que
precisamos saber sobre ela? A gramática normativa e suas partes, fontes de consulta
linguística. Práticas de leitura. Estratégias de leitura, busca de informações, leitura
com fins de resumo. Práticas de redação e comunicação oral. Texto e contexto,
argumentação, discurso acadêmico, comunicação oral.
Bibliografia Básica
ANDRADE, Maria Comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2006.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Editora
Nova, 2009.
CEGALLA, Domingos. Novissima gramática da língua portuguesa. São Paulo:
Companhia Editora, 2008.
Bibliografia Complementar
BELTRÃO, Odacir Correspondência: linguagem e comunicação. São Paulo: Atlas,
2007.
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Atica, 2006.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Atica, 2006.
MESQUITA, Roberto. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Livraria
Saraiva, 2009.
Filosofia
60h
Ementa
Filosofia geral. O que é filosofia, filosofias orientais, filosofias brasileiras, filosofia
hoje. História da filosofia. Filosofia antiga, filosofia medieval, filosofia moderna,
filosofia contemporânea. Lógica, teoria do conhecimento, filosofia da mente e da
linguagem. Temas diversos: Educação Ambiental, Realidade virtual, filosofia das
ciências, ética (e moral) e filosofia política, ética profissional e empresarial.
Bibliografia Básica
GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus,
2012.
LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia:. 5. ed.
São Paulo: Cortez, 2004.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia e circunstância. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
Bibliografia Complementar
CASTRO, Susana de (org). Introdução à filosofia. Petrópolis: Vozes, 2012.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 2012.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. Rio de
Janeiro: Saraiva, 2004.
PRADO JR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Matemática
Ementa
Introdução à álgebra. Conjuntos numéricos e os números reais. Equações,
inequações. Funções e suas propriedades, funções do primeiro e segundo graus,
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 41
60h
Introdução à Informática
60h
funções polinomiais, funções exponenciais. Introdução ao cálculo. Regra de três
simples e composta. Porcentagem. Transformações no Sistema Internacional de
Unidades.
Bibliografia Básica
MUROLO, Afrânio; Bonetto, Giácomo. Matemática aplicada à administração,
economia e contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
SCHMIDT, Philip A; AYRES JR, Frank.Matemática Para Ensino Superior. São
Paulo: Bookmann, 2012.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Calculo Funções de
uma e de varias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
KUHLKAMP, Nilo. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Santa Catarina:
UFSC, 2007.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de Economia,
Administração e Contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SMOLE, Kátia Stocco; Diniz, Maria Ignez. Matemática: . 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
Ementa
Histórico da evolução dos computadores e da informática aplicada às diversas áreas
do conhecimento. Conceitos gerais de informática. Conceitos básicos de Hardware
e Software. Sistemas operacionais. Conceitos básicos, vantagens, desvantagens e
características de ambientes Windows e Linux. Utilização dos principais recursos
dos sistemas operacionais. Aplicativos comuns de suítes de escritórios (Microsoft
Office, BrOffice, Libre Office, etc.). Conceito e utilização da internet e interface
homem máquina.
Bibliografia Básica
CORNACHIONE Jr., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade,
Administração e Economia. 3ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BENINI FILHO, Pio; MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações.
São Paulo: Erica, 2009.
FEDELI, Ricardo Daniel; Peres, Fernando Eduardo; Polloni, Enrico Giulio Franco.
Introdução à Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
DIVERIO, Tiarajú Asmuz.Teoria da computação: Máquinas Universais e
Computabilidade. Porto Alegre:Bookman, 2008.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 1998.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
Anatomia Humana
100h
Ementa
Introdução-Conceito, divisão e métodos de estudo em Anatomia. Sistema
Tegumentar. Osteologia em geral: Estrutura dos ossos e articulações do corpo
humano. Artrologia. Miologia em geral. Sistema Nervoso. Sistema Cardiovascular.
Sistema linfático. Sistema digestório e glândulas anexas. Sistema respiratório.
Sistema urinário. Sistema reprodutor feminino. Sistema reprodutor masculino.
Sistema Endócrino. Sistema Sensorial.
Bibliografia Básica
DÂNGELO, José Gerando; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica
e segmentar. Rio de Janeiro: Ateneu, 2007.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegra: Artmed, 2008.
SPALTEHOLZ, Werner; SPANNER, Rudolf. Anatomia Humana: Atlas e Texto.
São Paulo: Roca, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 42
Bibliografia Complementar
HAINES.Duane E. Neuroanatomia: atlas de estruturas, secções e sistemas. São
Paulo: Roca, 2006.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EPU, 2003.
SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
extremidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
Biologia Celular
40h
Química Geral
60h
Ementa
Noções de microscopia. Métodos de estudo da célula. Célula Procarionte e
eucarionte. Membrana biológica. Núcleo e Ciclo celular. Organelas citoplasmáticas:
retículo endoplasmático, complexo de Golgi, mitocôndria, lisossomos,
peroxissomos. Citoesqueleto. Divisão Celular. Apoptose.
Bibliografia Básica
CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz. Biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
HIB, José. De Robertis; PONZIO, Roberto. Bases da biologia celular e molecular.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
KARP, gerald. Biologia celular e molecular. São Paulo: Manole, 2005.
Bibliografia Complementar
BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia
celular . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ÉTIENNE, Jacqueline. Bioquímica Genética e Biologia Molecular. 5 ed. São Paulo:
Santos, 2003
SCHOR, Nestor. Bases moleculares da biologia, da genética e da farmacologia. São
Paulo: Atheneu, 2012.
WELSCH, U. Bosotta: Histologia: atlas colorido de citologia. Rio de Janeiro;
Guanabara Koogan 2009.
Ementa
Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação
química. Íons e moléculas. Soluções. Cinética química e equilíbrio. Equilíbrio
iônico. Eletroquímica. Funções, equações químicas, cálculo estequiométrico, ácidos
e bases. Corrosão. Biossegurança em Laboratórios.
Bibliografia Básica
BRADY, James E., HUMISTON, Gerard E.. Química Geral. Rio de Janeiro: L. T.
C., 2010. Vol 1 e v.2
BROWN, Theodore L.; Bursten, Bruce E.; LeMay Jr., H. Eugene. Química:. 9. ed.
São Paulo: Pearson, 2007.
TREICHEL, Paul M; KOTZ, John C.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e
reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009, v.1
Bibliografia Complementar
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 4. ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
ROMANELLI, Lilavate Izapovitz. Aprendendo química. Ijuí/RS: Unijui, 2006.
ROZENBERG, Izrael M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
RUSSELL, John B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1994. vol. 1 e 2
2º PERÍODO
Metodologia Científica
60h
Ementa
O conhecimento científico. A evolução da ciência, formas de raciocínio e tipos de
conhecimento, conceitos, leis, teorias e doutrinas. Metodologia, métodos e técnicas
de pesquisa. Metodologia e métodos, métodos e tipos de pesquisa, técnicas de
pesquisa, elementos de pesquisa, elementos de estatística. A pesquisa científica.
Escolha do tema e definição do problema de pesquisa, instrumentos de coleta de
dados, leitura dos dados, análise e interpretação dos dados. A estrutura do texto
científico Aspectos gráficos, elementos do texto, citações.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 43
Bibliografia Básica
CERVO, Amado Luiz; BEVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia
cientifica. São Paulo: Pearson, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo:
Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Maria. Construindo o saber. São Paulo: Papirus, 2009.
GIL, Antonio Carlos. Tecnicas de Pesquisa em Economia e Elaboraçao de
Monografias. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica.
São Paulo: Atlas, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas, 2008.
Estatística
40h
Ementa
Introdução à estatística, estatística descritiva. Probabilidade, distribuições de
probabilidades discretas, distribuições de probabilidades normais. Estatística
inferencial. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Aplicação do Teste de QuiQuadrado e Teste t de Student. Correlação e regressão e distribuição F.
Representação e interpretação de tabelas e gráficos, cálculo e interpretação de
medidas de tendência central.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009.
FONSECA, Jairo Simon. MARTINS, Gilberto de. Estatística Aplicada. São Paulo:
Atlas, 2010.
TOLEDO, Geraldo. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
COSTA, Sérgio. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005.
MAGALHÃES, Marcos. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo: Edusp,
2013.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos, 2006.
VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 2012.
Ecologia, Conservação e Manejo
60h
Ementa
Conceitos de ecologia; ecologia dos organismos.Ecologia de Ecossistemas:
estrutura e funcionamento dos ecossistemas; grandes ambientes terrestres e
aquáticos; Ecologia de comunidades e populações: conceitos básicos. Conceitos
básicos da Ecologia relacionados a manejo e conservação da Biodiversidade e
aplicados na interpretação de casos selecionados de conservação. Sucessão
ecológica. Interações entre as espécies: predação, competição, parasitismo,
parasitóides, mutualismos. Coevolução. Seleção de conteúdos e de práticas de
ensino e sua adequação à educação básica. Temas atuais em ecologia. Inserção no
cotidiano escolar no ensino fundamental e médio.
Bibliografia Básica
BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente & biologia. São Paulo: SENAC, 2006.
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
Bibliografia Complementar
DIBLASI FILHO. Ecologia geral. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.
FORNARI NETO. Dicionário prático de ecologia. São Paulo: Ground, 2012.
LAGO, Antonio; Pádua, José Augusto. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense,
2009.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 44
VALLEJO, Luiz Renato. A Sociedade e os Ecossistemas. São Paulo: Do Brasil,
2003.
Histologia e Embriologia
60h
Bioquímica
60h
Ementa
Embriologia: Gametogênese e embriogênese. Tecido Epitelial. Tecido Conjuntivo.
Tecido Ósseo. Tecido Cartilaginoso. Tecido Muscular. Tecido Nervoso; Sistemas
circulatório e digestório; Aparelhos: respiratório; urinário; reprodutor masculino e
feminino. Noções de secções histológicas e histoquímica.
Bibliografia Básica
CORMACK. David H. Fundamentos de histologia. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Sobotta, Johannes. Sobotta: atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
Bibliografia Complementar
DORADO, Alicia Martínez; ROMERO, María Elena Castillo; Salcedo, Pablo G.
Hofmann. Embriologia:. São Paulo: Iátria, 2005.
LINHARES,Sérgio; GEWANDSZNAJDER,Fernando. Biologia hoje: Citologia
histologia origem da vida. São Paulo: Ática, 2011. V.1.
GARTNER, Lesli P.; HIATT, James L. Tratado de Histologia: em cores. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.
Ementa
Introdução à bioquímica. pH e sistema tampão. Biomoléculas. Estrutura e função de
carboidratos, proteínas, lipídeos, nucleotídeos e ácidos nucléicos. Enzimas.
Bioenergética. Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs/ciclo do ácido
cítrico, fosforilação oxidativa. Química dos lipídeos. Beta-oxidação dos ácidos
graxos. Síntese de ácidos graxos. Metabolismo de gorduras e esteróis. Metabolismo
de aminoácidos. Ciclo de aminoácidos. Enzimologia clínica e aplicada. Eletroforese
de proteínas Controle metabólico. Metabolismo de nucleotídeos. Estrutura e
mecanismo de ação de hormônios.
Bibliografia Básica
CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard. A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed., Artes
Médicas, São Paulo, 2009.
MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. 2. ed., Guanabara
Koogan, 2007.
VOET, Donald; VOET, Judith; G. & PRATT, Charlotte W. Fundamentos de
Bioquímica. Artmed Editora, Porto Alegre, 2013.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ETIENNE, Jacqueline. Bioquímica genética e biologia molecular. 6. ed. São Paulo:
Santos, 2003.
KAMOUN, Pierre. Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara,
2006.
PARK, Yong Kun; SATO, Hélia Harumi; MACEDO, Gabriela Alves; Pastore,
Glaucia Maria. Bioquimica experimental de alimentos. São Paulo: Varela, 2005.
Ementa
A sociedade, a escola e a didática. Retrospectiva histórica da didática (tendências).
O processo ensino-aprendizagem. O papel do professor como educador e
organizador das situações de ensino. Diferentes modelos curriculares. Planejamento
de ensino: conceitos e tipos de planos.
Bibliografia Básica
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 33. ed. Petropolis: Vozes, 2012.
HAYDT, Regina Célia C.. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Atica, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 45
Didática
40h
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2006.
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 2002.
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica/didática prática. 7. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. Campinas:
Papirus, 2006.
Atividades Interdisciplinares I –
40h
3º PERÍODO
Sociologia
60h
Atividades Interdisciplinares I
Ementa
O estudo da sociedade. A perspectiva sociológica, a questão social e a necessidade
de uma ciência social, a sociologia e a busca da verdade. O indivíduo e a sociedade.
As origens da cultura, globalização e diversidade cultural, o processo de
socialização. Sociedade e estrutura social. Desvio social, crime e controle social, o
conceito de sociedade, os grupos sociais, instituições sociais. Desigualdade e
comportamento socioambiental. A estratificação social, desigualdade de raça e
etnia, desigualdade de gênero e de idade, comportamento coletivo e movimentos
sociais. A Educação das Relações Étnico-Raciais. História e Cultura Afro-Brasileira
e Africana. Direitos Humanos: Educação para a mudança e a transformação social.
O pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx, Dürkheim. As
transformações no mundo do trabalho. Ideologia e alienação. Estado e classes
sociais. As instituições sociais.
Bibliografia Básica
COSTA, Cristina. Sociologia - Introdução à ciência da sociologia. São Paulo:
Moderna, 2010.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia geral. Campinas: Alinea, 2011.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. 5. ed. São Paulo: Centauro Editora,
2008.
Ementa
Teoria de campo. Bioeletrogênese, excitação e resposta celular. Termodinâmica.
Fenômenos ondulatórios (luz e som). Hidrostática. Fluidos corporais (gases respiração e líquidos - circulação). Radiobiologia e Radioproteção. Ultrassom.
Bibliografia Básica
DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Pearson, 2003.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2008.
Biofísica
40h
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza:. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2003.
DE OLIVEIRA, Carolina. Praticas de laboratorio e bioquimica e biofisica. Rio de
Janeiro: Guanabara, 2011.
MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofisica
essencial. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 46
WATKINS, James. Estrutura e função do sistema musculoesquelético . Porto
Alegre: Artmed, 2001.
Fisiologia
100h
Ementa
As células e suas funções. Processo da homeostase. Organização funcional do corpo
humano, líquidos corporais; Membrana celular, Transporte através da membrana;
Potencial de membrana e Potencial de ação; Fisiologia da contração do músculo
esquelético cardíaco e liso; Coração, eletrocardiograma, miopatia e arritmia; Física
do sangue, fluxo e pressão sanguinea; Circulação sistemica e linfática. Células
sanguineas, imunidade. . Estudo das funções gerais dos sistemas renal, digestório,
respiratório e reprodutor; funções das principais glândulas endócrinas e
neurofisiologia.
Bibliografia Básica
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de janeiro: Guanabara, 2008.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana . 2. ed. São Paulo: EPU,
2003.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. São Paulo: Editora Manole, 2011.
Bibliografia Complementar
BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N; KOEPPEN, Bruce M. Fisiologia. Rio de
Janeiro:. Guanabara Koogan, 2009.
KAPANDJI, I. A.(Ibrahim Adalbert). Fisiologia articular:. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007, v.1, V.2 e v.3
GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
HOWLEY, Edward T.; POWERS, Scott K.. Fisiologia do exercício:. 6. ed. Barueri:
Manole, 2009.
Genética
40h
Ementa
Os fundamentos da genética: Os cromossomos e o material genético; Multiplicação
celular e mitose, gametogênese e meiose; Herança mendeliana e interações gênicas;
Herança citoplasmática e efeitos do genitor de origem; Citogenética e alterações
cromossômicas numéricas e estruturais; Padrões de herança complexa; Genética de
Populações; Genética Bioquímica; Tópicos Especiais.
Bibliografia Básica
BURNS, George W.; Bottino, Paul J.. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991.
MOTTA, Paulo Armando Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área
biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
BERED, Fernanda; Freitas, Loreta Brandão de. Genética & Evolução vegetal. Porto
Alegre: UFRGS, 2003.
OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo: Roca,
2006
PIMENTEL. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2012.
NUSSBAUM, Robert; WILLARD, Huntington. Genética médica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
Diversidade Biológica
40h
Ementa
A disciplina aborda conceitos, escolas e métodos de Taxonomia, Sistemática e
Filogenia além dos temas relacionados à diversidade deseres vivos. Nomenclatura e
coleções biológicas. Campo como objeto de investigações científicas e recursos
didático-pedagógicos dos conteúdos abordados sobre biodiversidade, abordando os
métodos de amostragem, coleta, fixação e preservação de seres vivos. Traz ainda
noções sobre biogeografia, ética na pesquisa com seres vivos e bem estar animal.
Estudo da evolução e diversidade de procariontes e eucariontes basais: domínios
Bacteria (bactérias e cianobactérias), Archea e Eukaria (grupos tradicionalmente
referenciados como protistas - protozoários e microalgas e como fungos Oomycetes, Chytridiomycetes e Mixomycetes). Histórico do surgimento da
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 47
fotossíntese. Tipos de reprodução dos procariontes e eucariontes basais e
emergência da reprodução sexuada. Conceitos e propriedades de vírus e príons.
Inserção no cotidiano escolar no ensino fundamental e médio.
Bibliografia Básica
MIRANDA, Evaristo Eduardo. O descobrimento da biodiversidade:. São Paulo:
Loyola, 2004.
PRADO, Paulo Inácio; Lewinsohn, Thomas M.. Biodiversidade brasileira: síntese
do estado atual do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
VARELLA, Marcelo Dias. Diversidade biológica e conhecimentos tradicionais.
Belo Horizonte; Del Rey, 2012.
Bibliografia Complementar
ABRANTES, Joselito Santos. Bio (sócio) diversidade e empreendedorismo
ambiental na amazônia. São Paulo: Garamond, 2010.
COSTA, Heloisa; Torres, Haroldo. População e meio ambiente: debates e desafios.
2. ed. São Paulo: SENAC, 2006.
GARAY, Irene; BECKER, Bertha K. Dimensões humanas da biodiversidade: O
desafio de novas relações sociedade-natureza no século XXI. Petropolis: Vozes,
2006.
WILSON, Edward O. Diversidade da Vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
Geologia e Paleontologia
40h
Ementa
Origem e interior da Terra. Isostasia e Tectônica global. Fenômenos geológicos.
Fundamentos em mineralogia. Classificação e ciclo das rochas. Intemperismo
químico e físico. Importância biológica do acúmulo de sedimentos inorgânicos e
biogênicos. Tempo geológico. Conceitos fundamentais em Paleontologia e suas
aplicações em biologia. Origem e evolução da vida na Terra. Bioestratigrafia.
Paleontologia e a Evolução das espécies. Paleoecologia. Paleoclimatologia. Fósseis
como indicadores paleoambientais e geocronológicos. História macroevolutiva da
biodiversidade.
Bibliografia Básica
BROWN, Geoff. Recursos Físicos da Terra: Bloco 1: Recursos, Economia e
Geologia. São Paulo: UNICAMP, 2004.
HASUI, Yociteru; CARNEIRO; Celso Dal ré; ALMEIDA, Fernando F M;
BARTORELL, Andrea. Geologia do Brasil. São Paulo; Beca, 2010.
POPP, Jose H. Geologia Geral. São Paulo: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, Minérios, Metais: de Onde Vêm? para Onde
Vão ? São Paulo: Moderna, 2004.
POMEROL, Charles; LAGABRIELLE, Yves; RENARD, Maurice. Princípios de
geologia. São Paulo: Bookman, 2010.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo:
Paulo`s Comunicação, 2001.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
Atividades Interdisciplinares II –
40h
4º PERÍODO
Ética Profissional e Legislação
60h
Atividades Interdisciplinares II
Ementa
Considerações sobre as origens de ética e da moral a partir da caracterização do ser
humano como ser de relações. Fundamentos da ética na sociedade humana.
Classificação da ética. Ética enquanto norma profissional. Valores e a posição do
homem no mundo. A ética da convicção, a interação da responsabilidade, a ética da
virtude. Legislação e Resoluções (Conselho Federal de Biologia).
Bibliografia Básica
JAMIESON, Dale. Ética e meio ambiente. São Paulo: Senac, 2011.
SA, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2005.
VIEIRA, Tereza Rodrigues. Bioética nas Profissões. Petrópolis: Vozes, 2005. 196p.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 48
Bibliografia Complementar
DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.
GALLO, Silvio (org). Ética e cidadania. São Paulo: Papirus, 2005.
RIOS, Terezinha.. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2007.
VALSS, Alvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Microbiologia
60h
Imunologia
40h
Ementa
Introdução à Microbiologia. Classificação dos Microrganismos. Noções Gerais de
Microrganismos (bactérias, fungos, vírus). Estrutura e Morfologia Bacteriana.
Fisiologia Bacteriana. Genética Bacteriana. Antibióticos e Quimioterápicos. Noções
básicas de virologia e micologia.Controle de microrganismos por agentes físicos e
químicos. Relação parasita - hospedeiro animal e vegetal. Microbiota Normal e
infecções oportunistas. Estabelecimento da doença : Ataque. Principais bactérias de
interesse médico. Mecanismo de patogenicidade. Diagnóstico laboratorial
microbiológico. Métodos de coleta. Grupo das bactérias Gram negativas(
Enterobactérias). Generalidades sobre bactérias anaeróbicas. Grupo das bactérias
Gram positivas. Características gerais das micoses. Características gerais das
viroses. Microorganismo de interesse biológico.
Bibliografia Básica
CARTER, G. R.. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo:
Roca, 1988.
RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. SOARES, Maria. M. S. R Microbiologia Prática:
Roteiro e Manual. São Paulo: Atheneu, 2007.
TRABULSI, Luiz Richid, ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia, 4 ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar
JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Principios de microbiologia e imunologia. São
Paulo: Santos, 2006.
MEDOFF, Gerald; Engleberg, N. Cary; SCHAESCHETER, Moselio.
Microbiologia: Mecanismos das Doenças Infecciosas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BLACK, Jacquelyn. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
TORTORA, Gerard J.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Ementa
Imunidade inata e Imunidade adquirida. Células do Sistema Imune. O Sistema
linfático. Antígenos. Moléculas receptoras de antígeno. O sistema complemento.
Resposta Imune celular e humoral. Resposta imune contra agentes patogênicos.
Reações de hipersensibilidade tipo I, II, III e IV. Tolerância imunológica.
Imunologia dos transplantes e dos tumores. Imunodeficiências. Reações antígenoanticorpo: Métodos diagnóstico.
Bibliografia Básica
JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Principios de microbiologia e imunologia. São
Paulo: Santos, 2006.
ROITT, Ivan, RABSON,Arthur. Imunologia Básica. Rio de janeiro: Guanabara
koogan, 2011.
PARSLOW, Tristam G; STITES, Daniel P; TERR, Abba. Imunologia básica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
ABBAS, Abul K.; Pillai, Shiv; Lichtman, Andrew H.. Imunologia celular e
molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CALICH, Vera; VAZ, Celidéia A. Coppi. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter,
2009
FISCHER, Gustavo Brandão; SCROFERNEKER, Maria Lúcia. Imunologia Básica
e Aplicada. São Paulo: segmento Farma, 2012..
TIZARD, Ian R.. Imunologia veterinária:. 6. ed. São Paulo: Roca, 2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 49
Ementa
Utilização instrumental da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Noções de
linguística, conceitos de linguagem, língua e fala a partir dos estudos sobre surdez.
A língua Brasileira de Sinais, sistema de transcrição para Libras, alfabeto manual,
interação comunicativa a partir de situações: Encontro, localização, profissões,
família, compras, viagens, estruturação da Libras, gramática da libras, cultura surda.
Bibliografia Básica
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2011.
KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Linguagem de Sinais.
Estudos Linguísticos. São Paulo: ARTMED, 2003.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras. São Paulo: Pearson, 2012.
Língua Brasileira de Sinais
60h
Bibliografia Complementar
DORZIAT, Ana. Letramento, bilinguismo e educação de surdos. São Paulo;
Mediação, 2012.
PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São
Paulo: Autores Associados, 2001.
SOUZA, Regina Maria de; Silvestre, Núria. Educação de surdos. São Paulo:
Summus, 2007
VERGAMINI, Sabrine Antonialli Arena; MOURA, Cecilia; CAMPOS, Sandra
Regina Leite. Educação para surdos. São Paulo: Santos, 2008.
Metodologias e Fundamentos do
Ensino das Ciências Naturais
60h
Ementa
Fundamentos da pratica pedagógica do ensino de ciencias naturais e da Biologia a
partir dos "PCN'S" e diretrizes curriculares nos diversos níveis de ensino.
Procedimentos, atividades e projetos para o desenvolvimento do ensino de ciências.
Bibliografia Básica
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; PEREZ, Gil. Formação de professores de
ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2003.
KRASILCHIC, Myriam, O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU,
2003.
Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000.
v. 4
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Celso. Ciências e didática. Petrópolis: Vozes, 2005.
APPOLINARIO, Fabio. Metodologia da Ciência. São Paulo: Thomson Pioneira,
2009.
CACHAPUZ. Necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez,
2011.
NIGRO, Rogério; G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como
investigação. São Paulo: FTD, 1999.
Ementa
Botânica I
60h
Princípios taxonômicos, morfológicos e sistemáticos de Briofitas, Pteridófitas,
Gimnospermas e Angiospermas. Historia evolutiva e filogenia. Importância
econômica dos principais grupos: ornamentais, comestíveis, aromáticos, medicinais,
madeiras úteis, entre outros. Técnicas de coletas e preservação. Inserção no
cotidiano escolar no ensino fundamental e médio.
Bibliografia Básica
FERRI, Mario Guimarães. Botânica: Morfologia Interna das Plantas. São Paulo:
Nobel, 1999.
NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral . 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TISSOT SQUALLI, Mara L.. Introdução à botânica sistemática. 2. ed. Ijui: Unijui,
2007.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 50
BERED, Fernanda; Freitas, Loreta Brandão de. Genética & Evolução vegetal. Porto
Alegre: UFRGS, 2003.
CUERDA, Joseph. Atlas de Botânica. São Paulo: FTD, 2012.
M. ESTEVES, Luciano. Meio Ambiente E Botânica - Série Meio Ambiente. São
Paulo: Senac, 2011.
NABORS, Murray W. Introdução À Botânica. São Paulo: Roca, 2012.
Atividades Interdisciplinares III –
Atividades Interdisciplinares III
40h
5º PERÍODO
Parasitologia
60h
Ementa
Classificação e conceitos básicos em parasitologia. Termos técnicos utilizados.
Regras de nomenclatura zoológica. Os ciclos parasitários e a teoria dos focos
naturais. Principais tipos de hábitat dos parasitos. Resistência ao parasitismo.
Mecanismos executores da resposta imunológica. Relações parasito-hospedeiro e
fatores capazes de alterá-las. Ações dos parasitos sobre os hospedeiros. Defesas do
hospedeiro frente à agressão parasitária. Mecanismos básicos de transmissão das
infecções parasitárias. Identificação, morfologia e importância biológica e humana
de artrópodes, helmintos e protozóarios.Técnicas laboratoriais em parasitologia.
Bibliografia Básica
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: São
Paulo: Atheneu, 2005.
FERREIRA, Marcelo Urbano; FORONDA, Annette Silva; SCHUMAKER,
Teresinha Tizu Sato. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. Barueri:
Manole, 2003.
REY, Luís Parasitologia: parasitas e doenças parasitais do homem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
CIMERMAN, Sérgio Parasitologia humana: São Paulo: Atheneu, 2010.
LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russel. Parasitologia médica:. 4. ed. São Paulo:
Premier, 2000.
NEVES, David Perreira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
REY, Luís. Bases da parasitologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
Ementa
Estrutura e função dos ácidos nucléicos: DNA e RNA, mecanismos de replicação
do DNA, síntese de RNA: transcrição e processamento, síntese de proteínas e código
genético, mecanismos de mutação e de reparo do DNA, compactação do material
genético, organização gênica de procariotos e eucariotos, genomas, controle da
expressão gênica em procariotos e eucariotos. Fundamentos da tecnologia do DNA
recombinante. Bases moleculares do controle da expressão gênica em procariotos e
eucariotos. Bases moleculares do ciclo celular. Sobrevivência e morte celular.
Apoptose. Oncogenes, genes supressores de tumor e câncer. Práticas em tecnologia
do DNA recombinante enzimas de restrição, PCR, sequenciamento, hibridação,
entre outras. Engenharia genética. Bioinformática. Técnicas de diagnóstico em
biologia molecular.
Bibliografia Básica
BINSFELD, Pedro Canisio. Biossegurança em biotecnologia . Rio de Janeiro:
Biologia Molecular e Biotecnologia Interciência, 2004
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; Hib, José; Ponzio, Roberto. De Robertis biologia
celular e molecular . 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
60h
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 51
BURNS, George. W,; BALTINO, P.J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
ETIENNE, Jacqueline. Bioquímica genética e biologia molecular. 6. ed. São Paulo:
Santos, 2003.
HOPKIN, Karen; BRAY, Dennis; ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia
celular . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VENEUIL, Hubert De. Bioquimica e
biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Estrutura e Funcionamento do
Ensino Fundamental e Médio
60h
Ementa
Princípios orientadores, finalidades e objetivos da educação e do ensino
Fundamental e Médio. Prática educativa a partir de políticas educacionais do país.
O Estatuto da Criança e do Adolescente. Estrutura didática e administrativa dos
diferentes níveis e modalidades de ensino.
Bibliografia Básica
BRANDAO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo:
Avercamp, 2004.
DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. 23.ed. São Paulo: Papirus, 2011.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza SEABRA.
Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar
BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada. 10.ed São Paulo: Cortez, 2007.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília:
SEF, 1996.
MACHADO, Luis Eduardo. Gestão estratégica para instituições de ensino superior
privadas. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
Zoologia I
60h
Ementa
Conceito, histórico e divisões da zoologia. Adaptações dos animais ao ambiente e
ciclos de vida. Caracterização do Reino Animália, causas e consequências da
pluricelularidade. Caracterização do Radiata. Estudos sobre os filos Placozoa,
Mesozoa, Porifera, Cnidaria e Ctenophora. Caracterização dos Bilateria.
Protostomia. Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos
filos: Platyhelmintes, Nemertea, Rotífera, Gastrotricha, Kinorhyncha, Nematoda,
Nematomorpha, Priapulida, Acantocephala, Entoprocta, Gnasthostomulida,
Loricifera, Annelida, Sipuncula, Echiura, Pogonophora, Vestimentifera, Mollusca,
Phoronida, Cycliophora, Bryzoa e Brachiopoda. Relações filogenéticas entre os
grupos estudados. Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural
dos filos pertencentes ao grupo Arthropoda: Cheliceriformes, Uniramia, Crustacea.
Caracterização dos grupos associados aos artrópodes: Tardigrada e Onychofora.
Artrópodes como indicadores ambientais. Morfologia, anatomia, fisiologia,
sistemática e história natural dos filos invertebrados deuterostômios: filos
Echinodermata, Chaetognata e Hemichordata. Inserção no cotidiano escolar no
ensino fundamental e médio.
Bibliografia Básica
HICKMAN JR., Cleveland P.; Larry S. ROBERTS; Allan LARSON. Princípios
Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
TOLA, José. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, 2011.
STORER, Tracy I.; Usinger, Robert L.; Nybakken, James W.; Stebbins, Robert C..
Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003.
Bibliografia Complementar
MARGULUS, L. e SCHWARTZ, K. V. Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos
da vida na terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
POUGH, F. H.; Heisser, B. J.; Macfarland, W. N. A vida dos vertebrados. Atheneu,
2003.
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; Barnes, Robert D.. Zoologia dos
invertebrados:. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 52
VANZOLINI, Paulo Emílio. Episódios da zoologia brasílica. São Paulo: Hucitec,
2004.
Botânica II
60h
Ementa
Estuda a estrutura dos tecidos e os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais
superiores. Trabalha a célula vegetal, reprodução, germinação de sementes,
meristemas, crescimento e desenvolvimento, sistemas de tecidos, hormônios
vegetais e seus efeitos fisiológicos. Água: natureza, propriedades. Potencial da água
e seus componentes. Transpiração e Condução. Nutrição mineral, fotossíntese e
fatores que afetam esses processos, translocação de solutos e respiração. Variação
da distribuição dos tecidos nos órgãos e as adaptações anatômicas e fisiológicas nos
diversos tipos de ambientes. Analisa e discute a integração entre a estrutura
anatômica e os respectivos processos fisiológicos vegetais. Inserção no cotidiano
escolar no ensino fundamental e médio.
Bibliografia Básica
MAJEROWICZ, Nidia; PERES, Lázaro E. Pereira; FRANÇA, Marcel G. Costa.
Fisiologia vegetal:. Rio de Janeiro: Ambito Cultural, 2003.
PRADO, Carlos Henrique B. de A.; Casali, Carlos Aparecido. Fisiologia vegetal:.
Barueri: Manole, 2006.
NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral . 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar
CUERDA, Joseph. Atlas de Botânica. São Paulo: FTD, 2012.
ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007.
FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EPU, 2007.
NABORS, Murray W. Introdução À Botânica. São Paulo: Roca, 2012.
Atividades Interdisciplinares IV
Atividades Interdisciplinares IV
40h
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado I
120h
6º PERÍODO
Optativa I – 60h
Educação das Populações
Tradicionais da Amazônia Legal
60h
VIDE COMPONENTES OPTATIVAS
Ementa
Os Povos Tradicionais da Amazônia Legal no Brasil. Valores. Tradições. Costumes.
Manifestações Culturais. A educação e a língua. Formas de socialização e
aprendizagem das comunidades camponesas, indígenas, quilombolas, ribeirinhas e
extrativistas na Amazônia. Cultura e sociedade no contexto amazônico. Processo de
identidade. Causas e efeitos do etnocentrismo. A política de educação escolar
aplicada a esses povos. Projetos que norteiam a educação de povos tradicionais da
Amazônia Legal dentro e fora do Estado.
Bibliografia Básica
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Povos indigenas e educação. São Paulo;
Mediação, 2010.
PALADINO, Mariana. Povos indigenas e escolarização. São Paulo: Garamound,
2010.
SILVA, Aracy Lopes da; Grupioni, Luís Donisete Benzi. A Temática indígena na
escola:. 4. ed. Brasília: Global Editora e Distribuidora, 2008.
Bibliografia Complementar
Antropologia, história e educação; A questão indigena na escola. São Paulo: Global,
2010.
MONTE, Nietta Lindenberg. Cronistas em viagem e educação indígena. Belo
Horizonte: Autentica, 2008.
NASCIMENTO, Adir Casaro. Criança indígena:. Brasília: Editora Liber Livro,
2011.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 53
SILVEIRA, Edson Damas da. Direito fundamental a educação indigena. Curitiba:
Juruá, 2012.
Zoologia II
60h
Ementa
Filo Chordata: padrões gerais. Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e
história natural dos subfilos Urochordata e Cephalochordata. Subfilo Craniata:
morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural das classes Agnatha,
Chondrichthyes e Osteichthyes. Os Tetrapoda: a ocupação do ambiente terrestre.
Classe Amphibia: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural. Os
Amniota. Reptilia como grupo polifilético: morfologia, anatomia, fisiologia,
sistemática e história natural dos Testudines, Diapsida e Crocodylia. As aves como
Dinosauria: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural das aves
atuais. Os mamíferos: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história
natural. Ectotermia e endotermia. Plano estrutural e caracterização do corpo dos
vertebrados. Morfologia externa. Endoesqueleto: evolução das cinturas e dos arcos
branquiais. Músculos. Derivações da pele e dos aparelhos digestivo, circulatório,
respiratório, excretor e reprodutor. Sistema nervoso e estruturas especializadas.
Bibliografia Básica
HICKMAN JR., Cleveland P.; Larry S. ROBERTS; Allan LARSON. Princípios
Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
POUGH, F. H.; Heisser, B. J.; Macfarland, W. N. A vida dos vertebrados. Atheneu,
2003.
STORER, Tracy I.; Usinger, Robert L.; Nybakken, James W.; Stebbins, Robert C..
Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003.
Bibliografia Complementar
MARGULUS, L. e SCHWARTZ, K. V. Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos
da vida na terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; Barnes, Robert D.. Zoologia dos
invertebrados:. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.
TOLA, José. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, 2011.
VANZOLINI, Paulo Emílio. Episódios da zoologia brasílica. São Paulo: Hucitec,
2004.
Ementa
Conceitos de um trabalho de conclusão de curso; etapas para elaboração do trabalho;
temas e formação de grupos; apresentação dos temas. Elaboração dos projetos.
Delineamento de introdução, justificativa, objetivos, metodologia, resultados,
conclusões e discussão. Desenvolvimento do Trabalho de Curso. VIDE
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO.
Bibliografia Básica
Acervo a serem disponibilizado pelo professor
Trabalho de Curso I
40h
Bibliografia Complementar
Acervo a serem disponibilizado pelo professor
Estágio Supervisionado II
140
VIDE REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
7º PERÍODO
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 54
Optativa II – 60h
Optativa II
Ementa
Evidencias do processo evolutivo. Origem da Vida: explicações e nao cientificas.
Teorias evolutivas na Idade Moderna. A evolução no seculo XX. Objções à teoria
de Darwin. A nova síntese. Teorias contemporâneas. Implicações filosóficas da
teoria da evolução.
Bibliografia Básica
FUTUYAMA, Douglas J. Biologia evolutiva. São Paulo: Funpec, 2009
Biologia Evolutiva
60h
LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje:. 14. ed. São
Paulo: Atica, 2008. v.1 E 2
POUGH, F. H.; Heisser, B. J.; Macfarland, W. N. A vida dos vertebrados. Atheneu,
2003.
Bibliografia Complementar
AMABIS, José Mariano. Fundamentos da biologia moderna. São Paulo: Moderna,
2011.
BERED, Fernanda; Freitas, Loreta Brandão de. Genética & Evolução vegetal. Porto
Alegre: UFRGS, 2003.
LOPES, Sônia. Biologia essencial. São Paulo: Saraiva, 2011.
PRIMACK, Richard B. Biologia da conservação. São Paulo: Efraim Rodrigues,
2010.
Atividades Acadêmico-CientíficoCulturais
200h
VIDE REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ementa
Continuação do delineamento de introdução, justificativa, objetivos, metodologia,
resultados, conclusões e discussão. Desenvolvimento final do Trabalho de Curso.
VIDE MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE
MONOGRAFIA.
Bibliografia Básica
Acervo a serem disponibilizados pelo professor da disciplina TCC.
Trabalho de Curso II – TCC II
40h
Bibliografia Complementar
Acervo a serem disponibilizados pelo professor da disciplina TCC.
Estágio Supervisionado III 140h
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Antropologia
60h
Estágio Supervisionado III
Ementa
Introdução à Antropologia. Cultura e Sociedade. Processos Evolutivos.
Manifestações Culturais. Culturas das minorias. Multiculturalismo. Valores: a
importância da tradição para mudança ou transformação dos valores.
Bibliografia Básica
BOAS, Franz. Antropologia cultural. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 55
HOEBEL, Edward Adamson; FROST, Everett. Antropologia cultural e social . São
Paulo: Cutrix, 2006.
MOURA, Margarida Maria. Nascimento da antropologia cultural:. São Paulo:
Hucitec, 2004.
Bibliografia Complementar
LARAIA, Roque de Barros. Cultura:. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia:
Uma introdução. São Paulo: Atlas, 2013.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural:. 18. ed. Petropolis: Vozes, 2011.
Qualidade de Vida, Saúde e Meio
Ambiente
60h
Ementa
Bases teóricas da relação sociedade-natureza. Cultura, natureza e sociedade
contemporânea. A saúde e os movimentos de amor à natureza: ambientalismo x
ecológico. As relações entre esferas e da normatividade no trato da questão
ambiental: o direito, os costumes e a ética. A reflexividade na formação profissional
e a internalização de valores: os conceitos de qualidade de vida e cidadania. Os
desafios ambientais e a racionalidade técnica da modernidade. O desenvolvimento
sustentável e as dimensões sociais da educação e da saúde.
Bibliografia Básica
CASALECCHI, Wanderley Rocha. Saúde e qualidade de vida. São Paulo: Komedi,
2012.
COSTA, Heloisa; Torres, Haroldo. População e meio ambiente:. 2. ed. São Paulo:
SENAC, 2006.
ROBLES Jr, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio
ambiente. 4. Ed. São Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em saúde pública. São
Caetano do Sul: Yends, 2008.
LIMONGI- FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho-QVT:. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
SOUZA, José Carlos. Qualidade de vida e saúde. São Paulo: Vetor, 2012.
VEIGA, José Eli da. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: SENAC, 2006.
Ementa
O currículo e a educação escolar do cidadão. Os temas transversais propostos pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais da educação básica e sua importância para
formação do cidadão: ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, orientação
sexual, trabalho e consumo. A transversalidade do currículo.
Bibliografia Básica
AQUINO, Julio Groppa. Drogas na escola. São Paulo: Summus, 1998.
Temas Transversais
60h
CIIRINO, Oscar; medeiros, REGINA. Álcool e outras drogas. Belo Horizonte:
Autentica, 2006.
MORETO, Montserrat e outros. Falemos de sentimentos: afetividade como um tema
transversal. São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar
BRZEZINSKI, Iria LBD interpretada: São Paulo: Cortez, 2007.
GUIMARÃES, Aurea M. A Dinâmica da violência escolar. Campinas: Autores
Associados, 2005.
Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. 3.ed.
Brasília: MEC, 2001. v.10.
TIBA, Içami. Juventude & drogas: anjos caídos. 8.ed. São Paulo: Integrare, 2008.
Gestão Ambiental
60h
Ementa
Desenvolvimento sustentável. Panorama histórico, visão dos economistas, o papel
da empresa e do gestor, vantagem competitiva. Sistemas de gestão ambiental.
Evolução da gestão ambiental, definição de sistema de gestão ambiental (SGA),
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 56
aspectos jurídicos da gestão ambiental, obtenção de licenças ambientais. Sistema de
normas ISO 14000. Sistema de melhoria contínua, rotulagem ambiental, ciclo de
vida do produto, certificação do SGA e auditorias ambientais. Outros pontos
importantes da gestão ambiental. Rótulos ambientais e a visão dos importadores e
exportadores, sistema de gestão ambiental e qualidade total, inovação e
sustentabilidade.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental empresarial:. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001:. São Paulo: Atlas, 1999.
CAMPOS, Lucila Maria de Souza; Shigunov, Tatiana; Shigunov Neto, Alexandre.
Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental:. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
FLOGIATTI, Maria Cristina. Sistema de gestão ambiental para empresas. Rio de
Janeiro: Interciência, 2008.
Escola, Currículo e Cultura
60h
Ementa
A produção do currículo na história. Concepções contemporâneas de currículo. O
discurso curricular: fragmentos e totalidades. O cotidiano da escola e seus
currículos: práticas discursivas, cultura escolar, identidade e diversidade. Currículo
e ideologia. Contribuições da pesquisa sobre currículo para a formação de
educadores.
Bibliografia Básica
FONSECA, Selva Guimaraes. Currículos, saberes e culturas escolares. 2.ed. São
Paulo: Alínea, 2011.
KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU,
2010.
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. 17. ed. São
Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar
APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. 3.ed. São Paulo: Porto Editora, 2008.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura. São Paulo: Mercado de
Letras, 2002.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um Conceito Antropológico. São Paulo: Jorge
Zahar, 2009.
Inglês Instrumental
60h
Ementa
Introdução e prática das estratégias de compreensão da escrita, com intuito de
favorecer a interpretação de textos na língua inglesa. Gamática; Verbos;
Substantivos; Interpretação da língua; Mecanismos de interpretação; Dicionários
On-Line; Ferramentas de tradução; Mecanismos de Comunicação.
Bibliografia Básica
CRUZ, Décio Torres. Inglês.com.texto para informática. Salvador: Disal, Editora:
2006.
GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Icone,
2008.
MARINOTTO, Reading On Info Tech: Inglês para Informática. São Paulo:
Novatec, 2008.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Décio Torres. Inglês.com.texto para informática. Salvador: Disal, Editora:
2006.
GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Icone,
2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 57
MARINOTTO, Reading On Info Tech: Inglês para Informática. São Paulo:
Novatec, 2008.
CRUZ, Décio Torres. Inglês.com.texto para informática. Salvador: Disal, Editora:
2006.
Biogeografia
60h
Ementa
Biogeografia: definições, conceitos básicos, história e desafios. Os grandes
biociclos: a vida na terra, águas salgadas e doces. Origem, evolução, meios de
expansão e barreiras para a vida na Terra. Padrões de distribuição geográfica das
espécies: cosmopolitas, disjuntivas e endêmicas. O papel dos fatores ambientais
(luz, temperatura, água, outros) na distribuição dos seres vivos As grandes
formações biológicas do Brasil e do mundo: Gelos polares e tundra; Florestas de
coníferas, decíduas e tropicais; Savanas e Cerrado; Vegetação rasteira: campos,
estepes e pradarias; Desertos e semi-desertos (caatinga); Vegetação litorânea:
restingas e manguezais. Paleobiogeografia e Biogeografia de ilhas. Manejo e
conservação dos biomas.
Bibliografia Básica
CARVALHO, J. B. de Carvalho, Claudio. Biogeografia da América do Sul Padrões & Processos. São Paulo: Roca, 2011.
COX, C. Barry; MOORE, Peter D. Biogeografia - Uma Abordagem Ecológica e
Evolucionária. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
ZUNINO, Mario; ZULLINI, Aldo. Biogeografia. São Paulo: FONDO DE
CULTURA ECONOMICA USA, 2003.
Bibliografia Complementar
Biogeografia do Bioma Cerrado - Vegetação e Solos da Chapada dos Veadeiros.
Brasilia: UNB, 2011.
LOPES, Sônia. Biologia essencial. São Paulo: Saraiva, 2010.
PAPAVERO, Nelson; PRADO, Laura Rocha. História da biogeografia do genesis a
primeira metade do século XIX. Technical Books, 2013.
TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. São Paulo: Technical
Books, 2012.
Ementa
Fundamentos Históricos da Etologia. As Quatro Causas em etologia. Abordagem
Funcional e Proximal do Comportamento. Ontogênese do Comportamento.
Fundamentos da Socialidade.
Bibliografia Básica
ARNT, Ana. Comportamento animal: teoria e prática. São Paulo: Mediacao, 2010.
Etologia
60h
CUNHA, W.H.A. Explorações no mundo psicológico das formigas. São Paulo,
Ática: 1980.
DEL-CLARO, Kleber. Introdução a ecologia comportamental: um manual para o
estudo do comportamento animal. São Paulo: Technical Books, 2011.
Bibliografia Complementar
ALCOCK, J. ALCOCK, J. Comportamento Animal. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2011. 624 p.
DAVIES, N. B.; KREBS, JOHN R. Introdução a Ecologia Comportamental. São
Paulo: Atheneu, 1996.
HICKMAN JR., Cleveland P.; Roberts, Larry S.; Larson, Allan. Principios
integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LORENZ, Konrad. Os fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP, 2011.
A Biblioteca da IES adequação, acessibilidade e constante atualização de
equipamentos bem como acesso e disponibilidade de periódicos on line, livros físicos sejam
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 58
estes para empréstimos ou consulta local. No caso de consulta local há espaços para reuniões
de grupos de estudo e ambientes individualizados 16.
Metodologia das Atividades Pedagógicas.
Os fundamentos teórico-metodológicos do curso norteiam-se pela existência de
quatro eixos:
1.
2.
3.
4.
O processo de ensino aprendizagem;
O planejamento pedagógico;
A prática pedagógica;
Avaliação dos alunos e da instituição;
No primeiro Eixo, o processo de ensino aprendizagem, busca-se que os docentes e
alunos compreendam que a aprendizagem deve provocar mudanças efetivas no
comportamento, ampliando mais os seus potenciais, percebendo a relação entre o que está
aprendendo e a sua vida, mesmo considerando que os alunos aprendem de maneiras diversas.
Dessa maneira, o processo de construção do conhecimento não deve ser engessado por regras
do tipo memorizar-aplicar, mas sim pela compreensão e ampliação de conteúdos que tragam
mais referências para formar as analogias necessárias ao aprendizado através de um processo
de compreensão conceitual e reflexão sobre os mesmos. Para se compreender o processo de
construção do conhecimento, devem-se estimular múltiplas dimensões: cognitiva, social,
emocional, biológica, etc. Destaca-se a importância da interação social ativa dos alunos, por
meio das atividades complementares e estágios supervisionados como elementos
importantes na construção do conhecimento. Também desse parâmetro nasce a importância
de que, em todas as aulas, as atividades interativas seja parte sempre presente das propostas,
a partir de estudos de casos e apresentação de problemas, que tenham como base
conhecimentos prévios para a realização das atividades. A abordagem social e interacionista
da aprendizagem surgem e aceleram a internalização de conhecimento, a partir de processos
anteriores de troca numa dimensão coletiva. A aprendizagem deve deflagrar vários processos
internos de desenvolvimento mental, que tomam corpo somente quando o sujeito interage
com objetos e sujeitos em cooperação.
Passando ao segundo eixo, nada se faz bem, sem que haja planejamento. Desde o
simples, até as atividades mais complexas. É neste contexto que se enquadra este projeto,
através do planejamento geral do curso. Mas o projeto também ultrapassa a mera elaboração
de planos, que normalmente só se prestam a cumprir exigências burocráticas, ao buscar uma
direção e um sentido para o curso. É uma ação intencional, com um sentido explícito, que é
o de ofertar um curso que desenvolva nos alunos algumas virtudes importantes e caras para
a nossa sociedade, como a honestidade, o bem servir, a postura ética, o respeito à
comunidade e ao meio ambiente, ou seja, a intenção desta instituição de ensino é formar um
cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Cabe ressaltar que esta
é uma tarefa que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo
16
Para maiores informações consulte o Capítulo IV – INFRAESTRUTURA e o Regulamento da Biblioteca.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 59
(professores, funcionários, alunos, seus pais e a comunidade como um todo) bem como o
planejamento de suas ações. Naquilo que concerne a esta instituição e curso, cabe ao Núcleo
Docente Estruturante definir as ementas anualmente utilizando um processo17 que visa
atender aquilo que é esperado pela sociedade e a área de atuação. Tal processo é o mesmo
que deu origem às ementas deste projeto pedagógico, ou seja, deve-se buscar uma coerência
entre aquilo que se pretende oferecer na componente curricular e o que é estabelecido como
perfil desejado ao egresso, bem como suas competências e habilidades a serem
desenvolvidas. Realizada a etapa de adequação das ementas, aprovam-se elas no Colegiado
do Curso para que sejam submetidas à reunião pedagógica onde serão confeccionados os
planos de ensino, definindo quais atividades pedagógicas irá desenvolver e o cronograma ao
longo do período letivo. Aos demais funcionários da instituição de ensino cabem às
responsabilidades e o compromisso em oferecer um diferenciado serviço de atendimento ao
discente de qualidade. Desta forma, o planejamento, do ponto de vista estratégico, não é
outra coisa senão a ciência e a arte de construir maior governabilidade aos nossos destinos.
Neste ponto insere-se o terceiro eixo, a prática das atividades pedagógicas. Um dos
grandes desafios de quem se propõe a ser mediador do conhecimento (docente) é a
possibilidade e a capacidade de desenvolver estratégias diversas de ensino. Esta realidade é
consequência de outra, ou seja, o fato de que as pessoas são diferentes umas das outras, o
que faz com que seja inadequado um professor utilizar sempre o mesmo e único método de
ensino. É de fundamental importância que ele esteja atento às circunstâncias, adaptando seu
procedimento conforme a situação e as pessoas envolvidas.
A seguir, sugerem-se algumas atividades pedagógicas que visam:
Desenvolver "conhecimento":
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Palestra formal (monólogo unidirecional).
Mini palestra.
Palestra interativa.
Leitura.
Materiais audiovisuais (CD-ROM, Datashow, computadores, fitas de vídeo, etc.).
Estudos de caso.
Pesquisa individual (internet, conjuntos de dados locais, revisão de literatura, etc.).
Discussão em grupo.
Desenvolver o aprendizado sobre atitudes:
1. Exploração de atitudes pessoais como a abertura e introspecção.
2. Exposição a pontos de vista e valores.
3. Discussão em grupo.
Desenvolver habilidades:
1. Simulações de situações reais.
2. Discussão em grupo.
17
Vide Processo Institucional de Elaboração de Ementas e Planos de Ensino aprovado pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 60
A descrição das metodologias sugeridas

A palestra formal (monólogo unidirecional) e mini palestra: As vantagens da
palestra formal, é que podem ser estruturadas, usando tecnologia de baixo custo, e
oferecer a capacidade de ensinar muitos alunos em um curto período de tempo. A
principal desvantagem é que os alunos são os receptores passivos de informação.
Palestras formais são muitas vezes consideradas como ótimas, se o tempo é limitado
a 20-30 minutos, seguido por um período de discussão de tempo aproximadamente
igual. A forma curta da palestra formal, ou miniaula de 5 a 15 minutos pode ser
usadapara introduzir um tema e estrutura ou animar uma atividade adicional que
envolve diretamente os alunos.

A palestra interativa: A palestra formal pode ser especialmente reforçada por
estratégias que envolvem os alunos. Com um pouco de criatividade, o professor pode
incluir vários métodos diferentes, tais como exercícios de resolução de problemas e
estudos de caso que envolvem os alunos em um processo mais ativo.

Leitura: A eficiência de leitura dos alunos é muito maior se tiverem uma lista
específica de referências e uma série de perguntas a serem respondidas. Uma revisão
da literatura, incluindo artigos de periódicos e livros didáticos é um método eficiente
para a coleta de informações disponíveis.

Materiais audiovisuais (CD-ROM, Datashow, computadores, fitas etc.): Estas
metodologias podem utilizar o espaço da sala de aula, bem como espaços existentes
exclusivamente para esta finalidade.

Estudos de casos: estudos de casos podem ser usados em sala de aula para ilustrar
os principais problemas e suas soluções na prática. Podem ser apresentados para
discussão em sala de aula ou em pequenos grupos de trabalho. Permitem que os
alunos pratiquem e apliquem o conhecimento adquirido. Os casos escolhidos para
qualquer tópico específico deverão ser complexos o suficiente para abrir os principais
pontos para discussão.

Pesquisa individual (a Internet, conjuntos de dados locais, revisão da literatura,
etc): Como tarefas de leitura geral, a pesquisa individual é mais bem guiada pelo
professor. É papel do professor, orientar o aluno a recursos relevantes de tal forma
que eles entendam como, no futuro, eles podem usar esses recursos por si mesmos.
As vantagens é que essa abordagem promove a aprendizagem “auto dirigida”. As
desvantagens é que é demorado e depende da motivação do aluno.

Discussão em grupo: discussão pode ser usada em muitas diferentes situações de
ensino ajudando a promover um entendimento sobre os pontos de vista e opiniões
diferentes que podem surgir a partir de diversas situações. Enquanto a interação entre
pares necessita ser estruturada e dirigida pelo professor a fim de obter o máximo
benefício. A habilidade do professor em manter o questionamento central é de vital
importância.

Exploração de atitudes pessoais como a abertura e a introspecção: Métodos para
facilitar a abertura e introspecção incluem exercícios individuais na auto-reflexão e
discussão em grupo. Os exercícios são concebidos para expor os alunos a situações
em que eles têm que refletir sobre ou enfrentar suas próprias crenças, valores e
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 61
atitudes que possam influenciar a forma como eles gerem situações problemáticas.
Devido às discussões de atitude pessoal poder ser atingidas pela emoção, o professor
precisa fornecer alguma estrutura e estar alerta para a possível necessidade de
orientação.

Exposição a uma variedade de pontos de vista e valores: ferramentas de disparo
para esta abordagem pode incluir situações simuladas ou reais. Estes exercícios
permitem que os alunos sejam expostos a uma variedade de diferentes (e às vezes
opostos) pontos de vista e valores.

Simulações
(modelos
artificiais,
padronizados/simulado
paciente,
dramatização): Simulações em que os alunos assumem os papéis de diferentes
pessoas envolvidas em uma situação complexa problemática buscando, através da
atuação espontânea, encontrar soluções, são de fácil implementação e normalmente
não precisa de muitos recursos. Elas permitem que os alunos experimentem novas
técnicas, diferentes funções e testem ativamente suas ideias e reações, cometendo
erros e por meio da repetição dos desempenhos, uma excelência seja alcançada.
Finalmente, no quarto eixo, fechando todos os anteriores, temos o processo
avaliativo18. As avaliações de desempenho dos alunos parte do pressuposto de que se
defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o diagnóstico de
dificuldades e facilidades deve ser compreendido não como um veredicto que irá culpar ou
absolver o aluno, mas sim como uma análise da situação acadêmica atual do aluno, em
função das condições de ensino que estão sendo oferecidas. Nestes termos, são resultados
típicos das avaliações de desempenho, analisá-las para determinar que problemas os alunos
estão enfrentando, por que não conseguiu alcançar determinados objetivos e a qualidade do
processo de aprendizagem desenvolvido. A avaliação escolar deve ser empregada para
aperfeiçoar o ensino. A avaliação escolar exige também que o professor tenha claro, antes
de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa.
Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem
Os processos de ensino-aprendizagem são entendidos como prática social que podem
dinamizar outros processos sociais, oportunizando a construção de uma sociedade inclusiva
e cidadã.
A avaliação é um processo sistemático de identificação de mérito e valor.
Processo Avaliativo
As avaliações serão feitas em três etapas por semestre. Sendo duas avaliações através
de registros (provas individuais) e uma múltipla (trabalhos, práticas, seminários,
participação nas aulas, etc.).
1º e 2º Etapa (avaliação 1º e 2º bimestre).
18
Consulte os Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem aprovado pelo Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 62
A avaliação bimestral é elaborada pelo professor da disciplina, de acordo com os
conteúdos trabalhados.
O professor deverá entregar cópia ao coordenador do curso com cinco dias de
antecedência para análise.
A avaliação deve conter obrigatoriamente duas questões objetivas conforme estrutura
das questões do ENADE e as demais à critério do Docente.
O período das avaliações faz parte do calendário acadêmico.
A avaliação da 1ª e 2ª etapa é única, individual e escrita, com peso 10,0.
3ª Etapa.
Avaliação Múltipla (trabalhos, seminários, práticas, participação nas aulas, etc.)
acontecerá no decorrer do semestre e terá peso total 10,0.
Cálculo da nota final.
A nota final do semestre é obtida através da média das três etapas.
Média Semestral =
1ª ETAPA+2ª ETAPA+3ª ETAPA
3
Para ser aprovado o aluno deve ter média semestral igual ou superior a 07 (sete),
além de frequência às aulas igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).
Caso o aluno não atinja a média mínima, e sua nota for igual ou superior a 03 (três),
poderá fazer o exame final, e é aprovado se a Média Final (calculada de acordo com a
fórmula abaixo) for igual ou superior a 05 (cinco).
Média Final =
MÉDIA SEMESTRAL+NOTA DO EXAME FINAL
2
O aluno que não obtiver frequência mínima de 75% ou Média Semestral igual ou
superior a três não tem direito de fazer o Exame Final, sendo considerado reprovado na
disciplina.
Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso.
A CPA tem a atribuição de conduzir os processos de avaliação internos da instituição,
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 63
de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, em conformidade
com o disposto na Lei n.º 10.861, de 14/04/04 que Institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior - SINAES e dá outras providências.
A autoavaliação do curso está inserida no projeto de avaliação institucional. O curso
está em constante avaliação desde a implantação até a formação de egressos, na obtenção de
relatórios e diagnósticos que nortearão, concomitantemente com a legislação vigente e as
discussões profissionais dos órgãos das classes, os rumos para o desenvolvimento futuro
deste projeto pedagógico e para as inovações necessárias em prol da excelência na qualidade
de prestação de serviços de acordo com a missão da Faculdade Meta. A Autoavaliação
Institucional, incluindo a avaliação dos cursos, está implantada na FAMETA pela Comissão
Própria de Avaliação – CPA.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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CAPÍTULO III. O CORPO DIRETIVO DO CURSO, DOCENTES E
PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO
É fato que o pessoal de apoio ao curso é imprescindível para o bom andamento das
atividades acadêmicas, administrativas e operacionais do curso. Sendo assim, consideramos
relevante o conhecimento de todo o corpo diretivo, docente e técnico administrativo que se
relaciona com o curso de Ciências Biológicas. Para que este conhecimento se efetive,
salientamos abaixo algumas informações que consideramos importantes referentes ao corpo
diretivo, docente e técnico administrativo que se relaciona com o curso de Ciências
Biológicas. Mesmo assim, salientamos que outras informações podem ser obtidas junto à
secretaria e à coordenação do curso.
O corpo Diretivo do Curso.
O corpo diretivo do curso é composto pelo Diretor Pedagógico e o Coordenador
Pedagógico. Abaixo descreve-se a formação acadêmica e de gestão dos mesmos.
Tabela 9. Dados da Direção Pedagógica.
Diretor Pedagógico:
Formação/ Titulação:
Luiz Carlos Pereira Silva
Formação Complementar. Controle e Registro Acadêmico
– CONSAE/ 2013.
Formação Complementar. Didática do Pensamento
Crítico – Hoper Educação/ 2012.
Formação Complementar. Projeto Pedagógico:
Utilização de Instrumentos Práticos de Gestão e
Avaliação de Curso. Hoper Educação/ 2012.
Mestrado em Biotecnologia Ambiental – Universidade de
Mogi das Cruzes/ 2005
Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Ciências
Biológicas – Universidade de Mogi das Cruzes/ SP
Tabela 10. Dados da Coordenação Pedagógica do Curso.
Coordenador Pedagógico do Curso:
Formação/ Titulação:
Marcia Cristina da Costa de Souza
Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) – Instituto
Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA/ 1999
Especialização em Didática e Docência do Ensino
Superior – Faculdade do Acre/2006
Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Ciências
Biológicas – Universidade Federal do Acre - UFAC
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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O corpo Técnico Administrativo.
A mantenedora compromete-se com os investimentos necessários, em todos os
âmbitos e principalmente naquele que se refere ao corpo técnico-administrativo e
investimentos na sua formação e capacitação, de acordo com o Plano de Carreira para o
Corpo Técnico/administrativo – PCCTA e um Programa Especial de Capacitação da
Pessoa – Corpo Técnico-Administrativo (PEC/TEC), para a manutenção do curso.
A direção considera de fundamental importância o pessoal administrativo, por isso
procura contratar pessoas com perfil compatível com o cargo que irão ocupar. Desta forma,
o Corpo Técnico-Administrativo da Faculdade Meta é composto pelos seguintes
colaboradores, distribuídos nas seguintes funções:
Para suas atividades a IES conta com um quadro permanente de colaboradores:
Tabela 11. Corpo Técnico Administrativo da IES.
NOME
FUNÇÃO
Aberson Carvalho de Sousa
Coordenador Pedagógico
Alcibeth Pessoa de Q. Maia
Assistente Administrativo
Almirclebson Gomes de Carvalho
Serviços Gerais
Andre Luiz Soares
Técnico de informática
Antonia Andrade Gundim
Auxiliar de Limpeza
Antonia Lucineide Brito da Silva
Auxiliar de Limpeza
Antonio Peixoto dos Santos
Segurança
Arisson Oliveira
Biblioteca
Arleudo Rodrigues da Costa
Vendas Pós
Átila Soares de Souza
Técnico de Informática
Bruna Marinho da Silveira
Assistente Administrativo
Bruna Mendonça Moreira
Assistente Administrativo
Eliana de Souza Oliveira
Secretaria Acadêmica
Ildeniro de Oliveira Lima
Técnico de Informática
Itamar Zanin Júnior
Diretor Geral
Luciane Maciel Arruda
Biblioteca
Manoel Costa Silva
Limpeza
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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Maria Elcinea Araújo Cavalcante
Secretária
Maria Jose Da Silva Ferreira
Limpeza
Maurisangela Monteiro Nunes
Secretária
Oricelia Macedo da Costa
Limpeza
Paulo Victor Gomes da Silva
Help Desk
Rosiane da Silva Xavier
Limpeza
Vilsomar Nascimento da Silva
Segurança
Atuação do coordenador do curso
A Coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade
Meta, Professora Marcia Cristina da Costa de Souza, tem ampla representatividade nos
Colegiados Superiores, sendo o Presidente do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente
Estruturante. Sua representatividade e atribuições podem ser observadas nas atas das
reuniões do Núcleo Docente Estruturante que antecederam a elaboração deste projeto
pedagógico, bem como poderão ser verificadas em futuras reuniões definidas pelo calendário
acadêmico de acordo com os regulamentos dos conselhos em questão. A coordenação do
curso ainda está representada no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Representações nos Conselhos Superiores.
Conselho Deliberativo e Fiscal – CONDEF.
O Conselho Deliberativo e Fiscal possuí representação docente definida no Regimento Geral
da FAMETA. Dessa forma, a coordenadora do curso de Ciências Biológicas possuí acesso ao
CONDEF, por meio de seu representante, podendo realizar suas sugestões e colocar suas posições
no âmbito das decisões e deliberações do CONDEF.
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX.
Tabela 12. Representante do curso no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES.
NOME DO PROFESSOR (A)
Membro – Professora Me. Marcia Cristina da Costa de Souza
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 67
Compete ainda ao Coordenador do Curso:
I. Propor ao Diretor Administrativo da Faculdade Meta a distribuição dos encargos
de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores e coordenar-lhes as
atividades;
II. Avaliar os programas e planos de ensino das componentes curriculares que
integram o curso, submetendo-os à apreciação do Colegiado do Curso para devida
aprovação;
III. Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de
aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e homologados pelo
Diretor-Geral;
IV. Pronunciar-se, quando solicitada, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de
alunos transferidos e diplomados;
V. Elaborar o plano e o calendário de atividades da Coordenação a serem submetidos
ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para deliberação e consequente
aprovação e homologação do Diretor Geral;
VI. Coordenar o trabalho do pessoal docente, visando à unidade e a eficiência do
ensino, da pesquisa e da extensão;
VII. Representar a Coordenação do Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
VIII. Convocar e presidir as reuniões da Coordenação;
IX. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos professores;
X. Apresentar, anualmente, ao Diretor Geral, um relatório de suas atividades;
XI. Sugerir ao Diretor Geral a contratação ou dispensa de pessoal docente;
XII. Submeter à Diretoria Geral, nas épocas devidas, o plano de atividades a ser
desenvolvido em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de ofertas e do
horário das componentes curriculares, sempre com o objetivo da constante
atualização e melhoria da qualidade do curso, após análise conjunta com o Diretor
Acadêmico da Faculdade;
XIII. Fiscalizar o cumprimento do Regimento Geral da Faculdade no âmbito de suas
atribuições, do calendário acadêmico;
XIV. Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de
atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
XV. Acompanhar o desenvolvimento das Atividades Complementares, Trabalhos de
Conclusão de Curso e Estágios Supervisionados, bem como emitir parecer sobre
questões regulamentadas nos respectivos regulamentos das Atividades
Complementares, Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágios Supervisionados.
XVI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor Geral e da
Faculdade e pelos órgãos colegiados.
Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da coordenadora
A Coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade Meta,
Professora Marcia Cristina da Costa de Souza, possui 13 (treze) anos de experiência em magistério
superior sendo que nos últimos 5 (cinco) anos em gestão acadêmica.
Regime de Trabalho da Coordenadora do Curso.
A coordenadora é devidamente registrada com vínculo empregatício pela Consolidação das Leis
Trabalhistas (CLT) em regime de trabalho integral.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 68
Titulação do Corpo Docente do Curso.
O corpo docente efetivo do curso é composto por profissionais qualificados de acordo com a
legislação vigente, ou seja, todos possuem a titulação necessária mínima de Pós Graduação Lato
Sensu, sendo que a Professora Coordenadora Marcia Cristina possui titulação de Mestre.
O Núcleo Docente Estruturante.
Instituído pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e devidamente
regulamentado por meio de resolução própria o Núcleo Docente Estruturante do curso de
licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade Meta foi constituído por docentes de
elevada formação e titulação, contratados em regime de tempo integral, parcial que
trabalharão a organização didático-pedagógica do Curso, atuando na construção e
acompanhamento do projeto pedagógico do curso, no acompanhamento dos resultados no
ensino-aprendizagem do projeto pedagógico e constante revisão das ementas e conteúdos
programáticos a fim de aprimorar tais resultados em relação às necessidades sociais e
econômicas da região de Rio Branco (AC).
O NDE esteve plenamente comprometido com a elaboração do presente projeto
pedagógico do Curso sendo composto pelo Coordenador e por mais quatro docentes do
curso, atuando de forma a conceber, acompanhar e consolidar o presente Projeto Pedagógico
do Curso, sendo constituído pelos professores abaixo.
Tabela 13. Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso.
NOME DO PROFESSOR (A)
Presidente – Professora Marcia Cristina da Costa de Souza
Membro – Professora Alessandra Aparecida da Silva
Membro – Professora Patrícia Carvalho Redígulo
Membro – Professora Dalva Araújo Martins
Membro – Professor Luiz Henrique de Souza Madeira
O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á ordinariamente e em sessão plena,
independente de convocação, 02 vezes a cada semestre, com data definida em calendário
acadêmico e por aviso com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, pelo
Secretário (a) acompanhado de indicação da pauta de assuntos a serem tratados na reunião.
I.
II.
III.
Propor e realizar a formulação ou a reformulação do Projeto Pedagógico do
curso para apreciação do Colegiado do Curso;
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso,
propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral
consecução;
Propor para aprovação do Colegiado de Curso, Projetos de Pesquisa/iniciação
científica, de Cursos de Pós-Graduação e de Nivelamento ou Atividades de
Extensão, com vistas a tornar efetiva a aplicação, no âmbito da instituição, do
princípio da unidade entre ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão;
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 69
IV.
V.
Sugerir a aquisição de material didático e bibliografia para o curso;
Definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os Planos de Ensino
elaborados pelos professores do curso, apresentando sugestões de melhoria;
VI. Propor situações e recursos de aprendizagem que colaborem com o processo
de ensino e aprendizagem do aluno;
VII. Sugerir, sempre que necessário formas de avaliação que valorizem o
conhecimento e a vivência do aluno;
VIII. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo; e,
V. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso.
O Colegiado do Curso.
O Colegiado de Curso é órgão de coordenação e assessoramento em matéria didáticocientífico, constituído para cada um dos cursos superiores da IES, exercendo as atribuições
previstas neste Regulamento Interno, subordinando-se ao Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CEPEX (Vide Minuta do Regulamento de Colegiado do Curso).
Após o início das atividades do curso o Colegiado foi constituído seguindo a minuta
do Regulamento de Colegiado do Curso apresentadas abaixo.
a) Coordenador do Curso, como presidente.
b) 02 Representantes do corpo docente do curso eleito por seus pares, sendo um
deles o Vice Presidente.
c) 01Representante do corpo discente do curso eleito por seus pares.
Excetuado o mandato do Coordenador do Curso que é permanente, a constituição dos
representantes dos colegiados de Curso é feita através de eleição por entre os membros que
terão mandato de:
a) 02 anos para os representantes do corpo docente do curso, permitida a
recondução.
b) 01 ano para o representante do corpo discente do curso, não permitida a
recondução.
Após composto o Colegiado do Curso, o responsável pelo secretariado é eleito por e
entre os seus membros.
Cabe ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX) da IES, expedir o ato
formal de constituição do Colegiado de Curso.
Os docentes que compõem o Colegiado do Curso possuem, preferencialmente, a
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
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Tabela 14. Composição do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas.
NOME DO PROFESSOR (A)
Presidente – Professora Marcia Cristina da Costa de Souza
Representante Docente – Professora Sandra Tereza Teixeira
Representante Docente – Professora Dalva Araújo Martins
Representante Discente - Jonas Andrade da Silva
O Colegiado do Curso reunir-se-á ordinariamente e em sessão plena, independente
de convocação, 02 vezes a cada semestre, com data definida em calendário acadêmico e por
aviso com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, pelo Secretário (a)
acompanhado de indicação da pauta de assuntos a serem tratados na reunião.
Serão atribuições do Colegiado do Curso:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
Acompanhar o processo de aprendizagem do corpo discente;
Analisar, selecionar e propor os planos dos cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão, bem como os projetos de pesquisa/iniciação
científica na área do curso, e submetê-los à deliberação do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, após serem submetidos ao Diretor Acadêmico da
Faculdade e ao Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste
último caso quando se tratar de cursos de formação de professores para atuar
na educação básica;
Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas que integram o curso,
submetendo-os à apreciação do Diretor Acadêmico da Faculdade e do Diretor
Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste último caso quando se
tratar de Curso de formação docente para atuar na educação básica;
Aprovar os projetos de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão
considerados relevantes para a melhoria da qualidade do ensino;
Avaliar o desempenho do corpo docente;
Coordenar o trabalho do pessoal docente, visando à unidade e a eficiência do
ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão;
Deliberar sobre alterações e/ou modificações do currículo do curso com
observância das diretrizes curriculares;
Deliberar sobre normas de prestação de serviços à comunidade relacionadas
com o curso;
Deliberar sobre os projetos relativos aos cursos de aperfeiçoamento, extensão,
atualização e treinamento;
Manifestar-se sobre o plano e o calendário escolar de atividades do Colegiado
elaborados pelo Coordenador, a serem submetidos ao Diretor Acadêmico da
Faculdade e ao Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste
último caso, quando se tratar de curso de formação de professores para a
educação básica, para deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
e aprovação e homologação do Diretor-Geral;
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 71
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
XVI.
XVII.
XVIII.
Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente e
administrativo;
Analisar os programas de disciplinas apresentados pelos professores para cada
período letivo;
Pronunciar-se, quando solicitado, sobre aproveitamento de estudos e
adaptações de alunos transferidos e diplomados;
Propor ao Diretor Acadêmico da Faculdade e ao Diretor Acadêmico do
Instituto Superior de Educação, neste último caso quando se tratar de
coordenação de Curso destinado à formação de professores para atuar na
educação básica, a distribuição dos encargos de ensino, pesquisa/iniciação
científica e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades, e
coordenar-lhes as atividades;
Propor normas e regulamentos referentes a estágio, monografia, atividades
complementares e extraclasse, bem como de outras práticas pedagógicas, para
aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Propor atualização do projeto pedagógico do curso, para aprovação no
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
Recomendar a admissão e a dispensa de alunos-monitores, mediante propostas
do Coordenador a serem submetidas ao Diretor Acadêmico da Faculdade e ao
Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste último caso
quando se tratar de curso de formação de docentes para atuar na educação
básica;
Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor-Geral,
pelo Diretor Acadêmico da Faculdade e pelo Diretor Acadêmico do Instituto
Superior de Educação, quando for o caso, ou pelos órgãos colegiados, previstas
em lei e neste Regimento.
O corpo Docente do Curso.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Regimento Geral da
Faculdade Meta, os professores são contratados pela Mantenedora segundo o regime das leis
trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira e de Capacitação do Docente. Tal
admissão de professores obedece a critérios definidos pelo MEC e estabelecidos no Plano
de Carreira, e é feita mediante seleção pela coordenação do curso a que pertença a
componente curricular e homologada pelo Diretor da Faculdade. Dentre outros critérios,
observam-se a idoneidade moral do candidato, seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos
e profissionais relacionados com a(s) componente curricular (s) a ser (em) por ele
lecionada(s); a apresentação do diploma de graduação ou pós-graduação, que inclua, em
nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela(s) a ser (em)
lecionada(s) no curso. Dessa forma, a política de carreira do docente se mostra adequada e
plenamente implantada de acordo com o Plano de Carreira e Capacitação do Docente,
enfatizando-se que o grupo de docentes tem conhecimento de sua existência e forma de ação.
Titulação do Corpo Docente do Curso.
O corpo docente efetivo do curso é composto por profissionais qualificados de acordo
com a legislação vigente, ou seja, todos possuem a titulação necessária mínima de Pós
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 72
Graduação Lato Sensu, sendo que a Professora Coordenadora Marcia Cristina possui
titulação de Mestre, como pode ser visualizado na tabela abaixo.
Tabela 15. Titulação do corpo docente do curso.
NOME DO PROFESSOR (A)
TITULAÇÃO
ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA
ESPECIALISTA
ANDERSON SANTOS FERNANDES
ESPECIALISTA
ANDREIA FERNANDES BRILHANTE
MESTRE
CLEOVANI ROSSI JAVORSKI
MESTRE
DALVA ARAÚJO MARTINS
MESTRE
DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA
MESTRE
ELIETE DOS SANTOS SOUSA
DOUTOR
JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS
MESTRE
LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA
DOUTOR
MARCEL BAHIA LANZA
MESTRE
MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA
MESTRE
MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA
MESTRE
PATRICIA CARVALHO REDIGULO
MESTRE
SANDRA TEREZA TEIXEIRA
POS-DOUTORADO
VALDECI RICARDO DUARTE
ESPECIALISTA
A porcentagem de professores efetivos no curso com titulação de Especialista é de
20%, titulação de Mestre é de 60%, titulação de Doutor é de 13% e com título de pós
Doutorado é de 7%
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 73
Gráfico 7. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à titulação acadêmica.
7%
20%
13%
POS-DOUTORADO
DOUTOR
MESTRE
ESPECIALISTA
60%
Regime de Trabalho.
Os professores do curso serão devidamente registrados com vínculo empregatício
pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) observando-se os seguintes regimes de
trabalho abaixo.
Tabela 16. Regime de Trabalho dos Docentes do Curso.
NOME DO PROFESSOR (A)
ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA
REGIME DE TRABALHO
PARCIAL
ANDERSON SANTOS FERNANDES
INTEGRAL
ANDREIA FERNANDES BRILHANTE
PARCIAL
CLEOVANI ROSSI JAVORSKI
PARCIAL
DALVA ARAÚJO MARTINS
PARCIAL
DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA
PARCIAL
ELIETE DOS SANTOS SOUSA
HORISTA
JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS
PARCIAL
LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA
INTEGRAL
MARCEL BAHIA LANZA
MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA
MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
PARCIAL
INTEGRAL
PARCIAL
Página 74
PATRICIA CARVALHO REDIGULO
INTEGRAL
SANDRA TEREZA TEIXEIRA
PARCIAL
VALDECI RICARDO DUARTE
PARCIAL
Destacamos no gráfico abaixo a porcentagem de professores que são devidamente
registrados com vínculo empregatício pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT)
levando-se em consideração os regimes de trabalho.
Gráfico 8. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação ao regime de contratação.
7%
27%
INTEGRAL
PARCIAL
HORISTA
66%
Experiência Profissional.
A prestação de serviços educacionais de qualidade, intimamente ligada à experiência
profissional dos professores na sua respectiva área de atuação é parte dos objetivos
institucionais da IES. Assim, destacamos abaixo a experiência profissional dos docentes
atuantes no curso de Ciências Biológicas da FAMETA.
Tabela 17. Experiência Profissional dos Docentes do Curso.
NOME DO PROFESSOR (A)
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL, EXCLUÍDAS AS
ATIVIDADES DE MAGISTÉRIO
SUPERIOR (EM ANOS)
ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA
10
ANDERSON SANTOS FERNANDES
11
ANDREIA FERNANDES BRILHANTE
4
CLEOVANI ROSSI JAVORSKI
3
DALVA ARAÚJO MARTINS
10
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 75
DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA
2
ELIETE DOS SANTOS SOUSA
14
JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS
5
LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA
6
MARCEL BAHIA LANZA
9
MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA
10
MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA
12
PATRICIA CARVALHO REDIGULO
0
SANDRA TEREZA TEIXEIRA
19
VALDECI RICARDO DUARTE
13
Destacamos no gráfico abaixo, que o percentual dos professores do curso possuem
experiência profissional excluindo as atividades de magistério superior.
Gráfico 9. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à experiência profissional, excluídas
as atividades de magistério.
28%
36%
Entre 2 e 5 anos
Entre 6 e 10 anos
36%
Entre 11 e 20 anos
Experiência no Magistério Superior.
Da mesma forma que entendemos que a prestação de serviços educacionais de
qualidade está intimamente ligada à experiência profissional, concebemos que a mesma
qualidade também se relaciona com o tempo de experiência de nossos professores
lecionando no magistério superior. Assim, destacamos abaixo a experiência no magistério
superior dos docentes atuantes no curso de Ciências Biológicas da FAMETA.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 76
Tabela 18. Experiência em Magistério Superior e Gestão Acadêmica dos Docentes do Curso.
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
MAGISTÉRIO SUPERIOR E GESTÃO
ACADÊMICA (EM ANOS)
NOME DO PROFESSOR (A)
ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA
3
ANDERSON SANTOS FERNANDES
8
ANDREIA FERNANDES BRILHANTE
3
CLEOVANI ROSSI JAVORSKI
1
DALVA ARAÚJO MARTINS
1
DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA
1
ELIETE DOS SANTOS SOUSA
Menos de 01 ano
JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS
Menos de 01 ano
LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA
3
MARCEL BAHIA LANZA
2
MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA
15
MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA
5
PATRICIA CARVALHO REDIGULO
3
SANDRA TEREZA TEIXEIRA
6
VALDECI RICARDO DUARTE
1
Destacamos no gráfico abaixo, que o percentual dos professores do curso possuem
experiência no magistério superior.
Gráfico 10. Tempo de experiência do corpo docente do curso no magistério superior.
7%
13%
47%
33%
Entre 0 e 2 anos
Entre 3 e 5 anos
Entre 6 e 10 anos
Entre 11 e 20 anos
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 77
Experiência na Educação Básica.
Da mesma forma que entendemos que a prestação de serviços educacionais de
qualidade está intimamente ligada à experiência profissional e de magistério superior,
concebemos que a mesma qualidade também se relaciona com o tempo de experiência de
nossos professores lecionando na educação básica. Assim, destacamos abaixo a experiência
na educação básica dos docentes atuantes no curso de Ciências Biológicas da FAMETA.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 78
Segue abaixo a tabela demonstrativa dos docentes do curso de Ciências Biológicas que possuem experiência na educação básica.
Tabela 19. Demonstrativo dos docentes que possuem experiência na educação básica - Curso de Ciências Biológicas.
Nome
Professora Patrícia Carvalho
Redígulo
Professora Alessandra Aparecida
da Silva
Professora Marcia Cristina da
Costa de Souza
Titulação
MESTRE
ESPECIALISTA
MESTRE
NDE
Sim
mês e ano de Início
(mm/aaaa)
mês e ano de Término
(mm/aaaa)
05/2008
01/2009
Escola SESC, SESC
Rio Branco - AC
Professora do 1º ano do Ensino Fundamental
1
Instituição
Cidade - Estado
tempo total
em anos
Atividade desenvolvida
02/2005
12/2005
Escola de Ensino Infantil e Fundamental Duque de Caxias, SEE
Rio Branco - AC
Professora do 1º ano do Ensino Fundamental
1
02/2003
12/2003
Escola de Ensino Médio Prof. José Rodrigues Leite, SEE
Rio Branco - AC
Professora de Filosofia e Sociologia
1
08/1997
12/2002
Escola Estadual Dr. Fernando Correa da Costa
Professora de História, Artes e Sociologia
5
02/1995
12/2001
Centro Educacional Objetivo Terra Mater, CEOTM
Coordenação Pedagógica
7
Escola Estadual Alexandre dos Santos Leitão, SEE
Amanbaí - MS
Rio Branco - AC
2004
2004
Professora de Educação Infantil
1
01/1998
12/2002
Colégio Decisão - SOCIEDADE RONDONIENSE DE EDUCACAO E CULTURA
Pimenta Bueno - RO
Professora Educação Infantil
5
01/2002
12/2004
Centro Educacional Professor Paulo Freire, SESI.
Pimenta Bueno - RO
Professora Educação Infantil
3
01/2003
12/2005
Secretaria Municipal de Pimenta Bueno, SEMEC.
Pimenta Bueno - RO
Professora Educação Fundamental
3
01/2005
12/2009
Governo do Estado de Rondônia
Pimenta Bueno - RO
Coordenação de Projetos Escolares
5
01/2010
12/2011
SESC - Acre
Rio Branco - AC
Coordenadora Regional SESC Ler
1
01/2011
Atual
Secretaria Municipal de Educação de Rio Branco - Acre, SEME.
Rio Branco - AC
Coordenadora Regional SESC Ler
3
Rio Branco - AC
Professora; Conselhos, Comissões e Consultoria, CONSEA. Membro do
Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Direção e
administração, Gerencia de Programas Complementares: Gerente de
Programas Complementares; Gerente de Controle de Qualidade.
8
Rio Branco - AC
Sim
Sim
01/2006
Atual
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Secretaria de Estado de Educação, SEE.
Página 79
Produção acadêmico, científica e cultural.
Da mesma forma, entendemos que a prestação de serviços educacionais de qualidade
está intimamente ligada à produção acadêmico, científica e cultural dos docentes. Assim,
destacamos abaixo a produção dos docentes atuantes no curso de Ciências Biológicas da
FAMETA.
Tabela 20. Produção Científica do corpo docente do Curso nos últimos 3 anos.
Produção
Científica
entre 1 e
3
produções
nos
últimos 3
anos
Produção
Científica
entre 4 e
6
produções
nos
últimos 3
anos
Produção
Científica
entre 7 e
9
produções
nos
últimos 3
anos
Produção
Científica
mais de 9
produções
nos
últimos 3
anos
SIM
0
0
0
ANDERSON SANTOS FERNANDES
0
0
0
0
ANDREIA FERNANDES BRILHANTE
0
0
0
SIM
CLEOVANI ROSSI JAVORSKI
0
0
0
SIM
DALVA ARAÚJO MARTINS
0
0
0
SIM
DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA
0
0
SIM
0
ELIETE DOS SANTOS SOUSA
0
SIM
0
0
JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS
0
0
0
SIM
LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA
0
0
0
0
MARCEL BAHIA LANZA
0
0
0
SIM
MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA
0
SIM
0
0
MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA
0
0
SIM
0
PATRICIA CARVALHO REDIGULO
0
0
0
SIM
SANDRA TEREZA TEIXEIRA
0
0
0
SIM
VALDECI RICARDO DUARTE
0
0
0
0
NOME DO PROFESSOR (A)
ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 80
Gráficos 11. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso – Produção por Docente.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 81
Gráfico 12. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso – Produção por Tipo.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 82
Distribuição das componentes curriculares.
As componentes curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas são
distribuídas da seguinte maneira para o corpo docente vigente do curso.
NOME DO PROFESSOR (A)
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
MAGISTÉRIO SUPERIOR E GESTÃO
ACADÊMICA (EM ANOS)
LIBRAS / ATIVIDADES
INTERDISCIPLINARES I E II
ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA
ANDERSON SANTOS FERNANDES
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
ANDREIA FERNANDES BRILHANTE
PARASITOLOGIA
CLEOVANI ROSSI JAVORSKI
FISIOLOGIA/ IMUNOLOGIA.
DALVA ARAÚJO MARTINS
GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA/
ESTATÍSTICA/ METODOLOGIA CIENTÍFICA.
DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA
ELIETE DOS SANTOS SOUSA
JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS
FILOSOFIA / SOCIOLOGIA
DIVERSIDADE BIOLÓGICA/ HISTOLOGIA E
EMBRIOLOGIA.
BIOLOGIA MOLECULAR E
BIOTECNOLOGIA/ GENÉTICA.
LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM.
MARCEL BAHIA LANZA
MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA
BIOFÍSICA.
BIOLOGIA CELULAR/ BOTÂNICA I/ ÉTICA
PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO.
MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA
PATRICIA CARVALHO REDIGULO
SANDRA TEREZA TEIXEIRA
ANATOMIA HUMANA
DIDÁTICA E ATIVIDADES
INTERDISCIPLINARES III/ ESTÁGIO
SUPERVISIONADO II
QUÍMICA GERAL/ MICROBIOLOGIA/
BIOQUÍMICA
VALDECI RICARDO DUARTE
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
MATEMÁTICA
Página 83
CAPÍTULO IV. A INFRAESTRUTURA
Aspectos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem
Gabinetes de Trabalho Professores Tempo Integral, do Núcleo Docente Estruturante e da
Comissão Própria de Avaliação.
A IES oferece espaço de trabalho aos docentes em tempo Integral dispondo da
seguinte descrição:
Tabela 21. Descrição do espaço físico destinado aos Gabinetes de trabalho para professores TI.
GABINETES PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL
ÁREA 30 m2
GABINETES 06
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Computador
Ar condicionado
04
01
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
Mesa
Cadeira
QUANTIDADE
05
10
Tabela 22. Descrição do espaço físico destinado às reuniões do Núcleo Docente Estruturante e Comissão
Própria de Avaliação.
SALA DE REUNIÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE,
COLEGIADO DO CURSO E COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO.
ÁREA 30 m2
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Computador
Ar condicionado
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
Mesa madeira reflorestada
Cadeiras
QUANTIDADE
02
01
QUANTIDADE
04
06
Estes espaços contam ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A FAMETA assume a
responsabilidade pela constante adequação destes gabinetes de acordo com a necessidade
que decorrerá com o andamento do curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 84
Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e trabalhos da secretaria de serviços
acadêmicos.
A IES oferece espaço de trabalho para a Coordenação e trabalhos da secretaria de
serviços acadêmicos do Curso dispondo da seguinte descrição:
Tabela 23. Descrição do espaço físico destinado ao Gabinete de trabalho para a coordenação do curso.
GABINETES DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
2
ÁREA 20 m
GABINETES 01
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Computador
Aparelho telefônico
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
01
01
QUANTIDADE
Arquivo
Cadeiras
01
03
Estes espaços contam ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica,
boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade
pela constante adequação deste gabinete de acordo com a necessidade que decorrerá com o
andamento do curso.
Tabela 24. Descrição do espaço físico destinado aos trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos.
ESPAÇO DESTINADO AOS SERVIÇOS ACADÊMICOS
ESPAÇOS DA SECRETARIA
ÁREA 15 m2
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Portal de Senha
Computador
Ar condicionado
Aparelho telefônico
Impressora
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
Bancos
Balcão
Cadeira simples
Armários
Mesa
Cadeiras giratórias
Bebedouro
Arquivos
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
QUANTIDADE
01
03
01
03
01
QUANTIDADE
02
01
04
01
03
03
01
10
Página 85
Tabela 25. Descrição do espaço físico destinado aos serviços administrativos.
ESPAÇOS PARA SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS
ÁREA 95 m2
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Ar condicionado
Impressora
01
01
DIREÇÃO GERAL E ADMINISTRATIVA
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Computador
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
01
QUANTIDADE
Arquivo
Mesa
Cadeira giratória
01
01
01
SECRETÁRIA
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Computador
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
01
QUANTIDADE
Arquivo
Mesa
Cadeira giratória
01
01
01
SECRETÁRIA DE COORDENAÇÕES DE CURSO
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Computador
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
Arquivo
Mesa
Cadeira giratória
QUANTIDADE
01
QUANTIDADE
01
01
01
COORDENADOR PEDAGÓGICO
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Computador
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
Arquivo
Mesa
Cadeira giratória
QUANTIDADE
01
QUANTIDADE
01
01
01
COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Computador
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
QUANTIDADE
01
QUANTIDADE
Página 86
Arquivo
Mesa
Cadeira giratória
01
01
01
SECRETÁRIA DE COORDENAÇÕES DE CURSO
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Computador
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
01
QUANTIDADE
Arquivo
Mesa
Cadeira giratória
01
01
01
Estes espaços contam ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica,
boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade
pela constante adequação deste gabinete de acordo com a necessidade que decorrerá com o
andamento do curso.
Sala dos Professores
A IES oferece espaço destinado à Sala dos Professores, dispondo da seguinte
descrição:
Tabela 26. Descrição do espaço físico destinado à Sala dos Professores da IES.
ESPAÇO DESTINADO À SALA DOS PROFESSORES
2
ÁREA 35 m
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Computador
Ar condicionado
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
QUANTIDADE
02
02
QUANTIDADE
Mesa madeira
Cadeiras
Bebedouro
Sofá
Banheiros
02
20
02
04
02
Este espaço conta ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade
pela constante adequação destes espaços de acordo com a necessidade que decorrerá com o
andamento do curso.
Salas de Aula
A IES oferece espaço destinado às Salas de Aulas, dispondo da seguinte descrição:
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 87
Tabela 27. Descrição do espaço físico reservado às Salas de Aula da IES.
ESPAÇOS DESTINADOS ÀS SALAS DE AULA
ÁREA 56m²
Nº DE SALAS = 11
ÁREA 35m²
Nº DE SALAS = 10
ÁREA 48m²
Nº DE SALAS = 08
ÁREA 56m²
Nº DE SALAS = 11
ÁREA 70m²
Nº DE SALAS = 06
ÁREA 100 m2
Nº DE SALAS = 01
Todos os espaços de salas de aula estão adequados para acomodar os (as) alunos (as)
contando com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade pela constante
adequação das salas de aula de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento
do curso.
Tecnologias de Informação e Comunicação Relacionadas: Relações com o Registro
Acadêmico e com o Processo de Ensino-Aprendizagem
A tecnologia ocupa cada vez mais posição-chave na sociedade atual, de modo que
ela não mais pode ser definida como uma somatória de novas técnicas operacionais, mas sim
como um modus vivendi, como um processo social que determina as configurações
identitárias dos indivíduos e as do processo educacional/formativo.
A IES utiliza o Sistema de Informação ASP da empresa Gennera, com as funções de
controle acadêmico e financeiro, que funcionam de forma integrada, por intermédio dos
módulos básico, acadêmico, pagamento e recebimento. A base de dados utilizada é a SQL
Server. A implantação do sistema iniciou em janeiro de 2012 e já se encontra em fase final.
Na medida em que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) se
espalham, as instituições podem ter aspirações verdadeiramente globais. A infraestrutura de
comunicações inclui satélites, fibras óticas, televisão, computadores, multimídia, bancos de
dados on-line, CD-ROM, correio eletrônico, internet, página a serem criadas, redes locais
computacionais, redes amplas.
A possibilidade de conciliar os recursos oferecidos pelas novas tecnologias da
informação e comunicação com a metodologia do ambiente de estudo, com os princípios
norteadores dos cursos, permite um trabalho colaborativo e interativo que facilita uma
atualização constante das informações e contribui assim, para uma aprendizagem contínua e
permanente.
O programa também é abastecido com dados fornecidos pelos professores, como
registro de conteúdos, atividades compondo os Diários das turmas e disponibilizar de
maneira prática e rápida a frequência e notas dos alunos, através do Home Page da IES com
o serviço Web Professor. O serviço Web Aluno pode ser acessado por cada acadêmico,
verificando sua nota e frequência e ainda receber materiais didáticos on-line.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 88
Desta forma, nossa organização educacional é personalizada quanto à estrutura de
ensino, e padronizada unindo todos os dados num único sistema com acesso a todos os
colaboradores, facilitando na comunicação.
Exemplificando, citam-se abaixo os serviços oferecidos aos colaboradores e alunos,
por meio da utilização da tecnologia de informação e comunicação existente.
Portal Educacional (Acadêmica e Financeira).






Estrutura Organizacional.
Registro de Matrícula.
Formas de avaliação.
Atividades Complementares e Estágios Supervisionados.
Caixa Postal.
Protocolo.
Portal do Aluno.







Extrato de notas.
Frequência.
Material de Aula.
Extrato Financeiro e emissão de boleto.
Caixa Postal.
Pesquisa de opinião.
Protocolo.
Portal do Professor.







Digitação de notas.
Diário de Classe Eletrônico.
Material de aula.
Plano de ensino.
Caixa Postal.
Pesquisa de opinião.
Protocolo.
O Sistema Gennera, também oferece a possibilidade de construção e emissão de
relatórios oficiais. Além dos oficiais ainda existem outros relatórios necessários para o diaa-dia, entre eles:
 Históricos Escolares;
 Censo Escolar;
 Requerimento de Matrícula;
 Ficha de Matrícula;
 Atestado de Transferência;
Ainda no âmbito da utilização das tecnologias e informação aplicadas ao processo de
ensino-aprendizagem, proporcionamos em todas as suas salas de aula, computadores
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 89
pessoais acoplados a um projetor de imagens. Tal estrutura visa promover a prática das
metodologias utilizadas durante as atividades pedagógicas 19.
Também é oferecido aos alunos o serviço de Internet gratuito e disponibilizados
laboratórios de informática para utilização em horário de aulas e extra-aulas, de acordo com
o Regulamento do Laboratório de Informática aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão.
Sob orientação da CPA – Comissão Própria de Avaliação foi implantado um
programa que permite a avaliação virtual de todas as dimensões institucionais e por todos os
atores, desde a comunidade externa, os professores, os alunos e os servidores.
Além do indispensável serviço de controle acadêmico adquirimos um programa de
controle nas áreas administrativas, a saber, o Programa de Controle Patrimonial e Bens
Duráveis da Instituição.
Acesso aos Equipamentos de Informática.
A IES disponibiliza laboratórios de informática para serem utilizados durante as
aulas e também individualmente aos alunos (as). Segue abaixo a descrição dos Laboratórios
de Informática.
Tabela 28. Descrição do espaço físico destinado às atividades de informática - Laboratórios de
Informáticas.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
FINALIDADE
Ensino das práticas de componentes curriculares que
envolvam recursos de informática.
Nº DE SALAS
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
03
80 alunos
2
ÁREA 160 m
Todos os discentes têm livre acesso a equipamentos de informática. Este acesso é
regulamentado conforme o Regulamento do Laboratório de Informática, disponibilizado aos
alunos no próprio laboratório.
A IES conta com 02 laboratórios de informática, cuja estrutura é totalmente adaptada
e planejada para atendimento de pessoas com necessidades especiais, contando com serviço
de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade. A IES assume a responsabilidade pela constante adequação das salas de aula
de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso.
Ainda, e de acordo com a Portaria Ministerial nº. 3.284, de 07 de novembro de 2003,
que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades
especiais, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de
19
Consulte também o Capítulo IV – INFRAESTRUTURA.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 90
credenciamento de instituições, a IES está preparada para atender todos os alunos portadores
de necessidades especiais.
Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, estas
adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de
convivência, bem como serão oferecidos recursos tais como computadores tanto no
laboratório de informática quanto na biblioteca, equipados com os programas: DOSVOX,
um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de
síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que
adquirem assim, um alto nível de independência no estudo e no trabalho. O sistema realiza
a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz em Português, sendo que
há síntese de textos a ser configurada para outros idiomas; NVDA (Acesso Não-visual ao
Ambiente de Trabalho) um software livre, de código aberto, onde qualquer pessoa que
entende do assunto pode contribuir para o seu aperfeiçoamento; VIRTUAL VISION que
“varre” os programas em busca de informações que podem ser lidas para o usuário,
possibilitando a navegação por menus, telas e textos presentes em praticamente qualquer
aplicativo, a navegação é realizada por meio de um teclado comum, e o som é emitido através
da placa de som presente no computador. O Virtual Vision também acessa o conteúdo
presente na Internet através da leitura de páginas inteiras, leitura sincronizada, navegação
elemento a elemento e listagem de hyperlinks presentes nas páginas; JAWS Um software de
síntese de voz que utiliza placa e caixas de som do computador para vocalizar as
informações exibidas no monitor, possibilitando também o envio dessa mesma informação
a uma linha braile ligada ao computador. O computador fala desde o primeiro momento para
guiar o usuário passo a passo através desde a instalação a utilização do software.
Biblioteca
A Biblioteca “José Mastrangelo” possui regulamento próprio e de acordo com as
tabelas abaixo a biblioteca da IES conta com um acervo e espaço físico adequado para
acomodar os alunos, serviço de limpeza, boa iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação, ar condicionado, acesso a internet e sala de leitura. A IES
assume ainda a responsabilidade pela constante adequação e atualização da biblioteca de
acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso.
Assumimos ainda a responsabilidade pela constante adequação e atualização da
biblioteca de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso.
Tabela 29. Descrição do acervo atual da biblioteca da IES.
NOME DA BIBLIOTECA: José Mastrangelo.
ACERVO – 2013 (atualizado em julho de 2013)
LIVROS
ÁREA DO CONHECIMENTO
TÍTULOS
EXEMPLARES
Faculdade Meta
843
4026
Curso de Ciências Biológicas
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
287
123
164
1200
797
403
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 91
Tabela 30. Descrição do espaço físico destinado às atividades da biblioteca da IES.
DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA BIBLIOTECA
DESTINAÇÃO
Recepção/ Atendimento
Salão de Estudos
Sala do Acervo
Cabines Individuais para Estudo
Cabines para Estudo em Grupo
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
ÁREA TOTAL (M²)
20
60
80
08
30
Página 92
Livros da Bibliografia Básica
Para a bibliografia básica, existem 03 títulos por disciplina com no mínimo 07
exemplares cada.
Gráfico 13. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2 e 3) da bibliografia básica do curso de
Ciências Biológicas.
Etologia
Biogeografia
Inglês Instrumental
Escola, Currículo e Cultura
Gestão Ambiental
Qualidade de Vida, Saúde e Meio Ambiente
Temas Transversais
Antropologia
Biologia Evolutiva
Zoologia II
Educação das Populações Tradicionais da Amazônia Legal
Botânica II
Zoologia I
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
Biologia Molecular e Biotecnologia
Componentes Curriculares
Parasitologia
Botânica I
Metodologias e Fundamentos do Ensino das Ciências…
Língua Brasileira de Sinais
Imunologia
Microbiologia
TÍTULO 1
Ética Profissional e Legislação
TÍTULO 2
Geologia e Paleontologia
TÍTULO 3
Diversidade Biológica
Genética
Fisiologia
Biofísica
Sociologia
Didática
Bioquímica
Histologia e Embriologia
Ecologia, Conservação e Manejo
Estatística
Metodologia Científica
Química Geral
Introdução à Informática
Matemática
Biologia Celular
Anatomia Humana
Filosofia
Comunicação e Linguagem
0
7
14
21
28
35
Número de exemplares para cada título (1, 2 e 3).
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 93
Livros da Bibliografia Complementar
Como bibliografia complementar, foram indicados, em média, 04 títulos por
disciplina e adquiridos no mínimo 02 exemplares por título.
Gráfico 14. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2, 3 e 4) da bibliografia complementar do curso
de Ciências Biológicas.
Etologia
Biogeografia
Inglês Instrumental
Escola, Currículo e Cultura
Gestão Ambiental
Qualidade de Vida, Saúde e Meio Ambiente
Temas Transversais
Antropologia
Biologia Evolutiva
Zoologia II
Educação das Populações Tradicionais da Amazônia Legal
Botânica II
Zoologia I
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
Biologia Molecular e Biotecnologia
Componentes Currculares
Parasitologia
Botânica I
Metodologias e Fundamentos do Ensino das Ciências…
Língua Brasileira de Sinais
Imunologia
TÍTULO 1
Microbiologia
Ética Profissional e Legislação
TÍTULO 2
Geologia e Paleontologia
TÍTULO 3
Diversidade Biológica
TÍTULO 4
Genética
Fisiologia
Biofísica
Sociologia
Didática
Bioquímica
Histologia e Embriologia
Ecologia, Conservação e Manejo
Estatística
Metodologia Científica
Química Geral
Introdução à Informática
Matemática
Biologia Celular
Anatomia Humana
Filosofia
Comunicação e Linguagem
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
Número de exemplares para cada título (1, 2, 3 e 4).
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 94
Periódicos
Além de revistas e jornais de informações gerais, estão disponíveis os seguintes
periódicos impressos e on-line na área das Ciências Biológicas.
Assinaturas:
- Cadernos de Saúde Pública
- Ciência, Cuidado e Saúde –Universidade estadual de Maringá
- Ciência & Saúde Coletiva
- Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
- Sociedade Brasileira de Entomologia
- Genétics and Molecular Biology
Acesso on line gratuito:
Acta Botanica Brasilica - http://acta.botanica.org.br/index.php/acta
Acta Scientiarum. Biological Sciences - http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci
BBR - Biochemistry and Biotechnology Reports
- http://www.uel.br/portal/frm/frmOpcao.php?opcao=http://www.uel.br/revistas/uel/
Bioscience Journal - http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal
Ciência, Cuidado e saúde - http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude
Ciência e Natura - http://cascavel.ufsm.br/revista_ccne/ojs/index.php/cienciaenatura
Ciência & Saúde Coletiva - http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/edicoes/index.php
EntomoBrasilis - http://www.periodico.ebras.bio.br/ojs/index.php/ebras/index
Global Science And Technology - http://www.cefetrv.edu.br/periodicos/index.php/gst/index
Revista Ciências do Ambiente On-Line - http://sistemas.ib.unicamp.br/be310/
Revista de Ciências da Saúde - http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rcisaude
Revista de Estudos Ambientais - http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rea/index
Revista de Pesquisa em
Saúde - http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma
Revista Eletrônica de Biologia - http://revistas.pucsp.br/index.php/reb/index
Revista Eletrônica Saber Científico (RESC) - http://www.saomateus.edu.br/revista/index.php/resc
Revista em Agronegócio e Meio Ambiente
- http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/index.php/rama/index
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 95
Revista Perspectivas online: biológicas e
saúde- http://seer.perspectivasonline.com.br/index.php/CBS/index
Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas
- http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica
Rodriguésia – Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro - http://rodriguesiaseer.jbrj.gov.br/index.php/rodriguesia
Saúde & Ambiente em Revista - http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/sare
Saúde e Pesquisa - http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/index.php/saudpesq
Informatização – Base de Dados
A biblioteca da Faculdade Meta é informatizada, possibilitando uma consulta rápida
e eficiente ao acervo da instituição, bem como o controle físico do mesmo, com a opção de
consulta e reserva dos livros do acervo pela Internet, além de possuir assinatura junto ao
COMUT.
Existem ainda computadores ligados em rede local e Internet, que possibilitam a
todos os usuários a possibilidade de consultarem a Internet para pesquisas externas.
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas
Os alunos do curso de Ciências Biológicas desenvolvem atividades nos seguintes
laboratórios da IES
Tabela 31. Descrição dos laboratórios didáticos utilizados no curso de Ciências Biológicas.
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
FINALIDADE
Ensino das práticas de componentes curriculares:
Anatomia Humana.
02
QUANTIDADE DE SALAS
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
60 alunos
ÁREA 90 m2
EQUIPAMENTOS

Bancada em madeira

Bancos

ESQUELETO PADRÃO DESARTICULADO

ESQUELETO 168 CM PADRÃO FLEXIVEL COM SUPORTE

ESQUELETO 168 CM ARTICULAÇÃO E MUSCULAR
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 96

CRÂNIO DIDATICO COLORIDO

CRÂNIO COM COLUNA CERVICAL E CERÉBRO

CRÂNIO 3 PARTES

DENTIÇÃO ADULTA

COLUNA VERTEBRAL 50 CM

VÉRTEBRAS LOMBARES

COLUNA FLEXIVEL MULTIFUNCIONAL

MEMBRO SUPEROIR COM ARTICULAÇÃO E SUPORTE

MEMBRO INFERIOR COM ARTICULAÇÃO E SUPORTE

ARTICULAÇÃO DO COTOVELO

ARTICULAÇÃO DA MÃO

ARTICULAÇÃO DO QUADRIL

ARTICULAÇÃO DO JOELHO

ARTICUALÇAO DO PÉ

JOELHO FUNCIONAL COM MUSCULATURA

ESQUELETO PÉLVICO COM UTERO

TORSA ASSEXUADA 85 CM COM 17 PARTES E ABERTURA COLUNA

TORSA BISSEXUAL 85 CM COM 24 PARTES

MÃO MUSCULAR EM 3 PARTES

FIGURA MUSCULAR ASSEXUADA 170 CM COM 34 PARTES

CABEÇA EM CORTES AXIAL

CRANIO SCOMPONIBILE

CABEÇA COM 4 PARTES

CÉREBRO COM 8 PARTES

CÉREBRO COM ARTÉRIAS 9 PARTES

CEREBRO AMPLIADO COM 12 PARTES

CORAÇÃO AMPLIADO COM 3 PARTES

SITEMA DIGESTIVO

SISTEMA NERVOSO

SISTEMA DE FISIOLOGIA DOS NERVOS

SISTEMA LINFÁTICO

FIGADO

PULMÃO TRANSPARENTE

SIMULADOR PARA TREINO INJEÇÃO INTRAMUSCULAR COM CINTO E LUZES
DE CONTROLE
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 97

MANEQUIM
ADULTO
PARA
TREINO
DE
(RCP),
DISPOSITIVO
DE
ARMAZENAMENTO DE DADOS E IMPRESSORA (MALETA DE ALUMINIO SEM
ORGÃO)


BRAÇO PARA TREINO DE INJEÇÃO COM KIT DE PELE
ORGÃO GENITAL FEMININO
LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA
FINALIDADE
Ensino das práticas de componentes curriculares:
Imunologia, Parasitologia e Microscopia
QUANTIDADE DE SALAS
01
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
16 alunos
2
ÁREA 35 m
EQUIPAMENTOS

Bancada em granito

Bancada em madeira

Bancos

Microscópio biológico binocular

Agitador imunológico

Agitador de VDRL
LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA
FINALIDADE
Ensino das práticas de componentes curriculares Biologia
Celular, Genética e Biologia Molecular
QUANTIDADE DE SALAS
01
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
16 alunos
ÁREA 35 m2
EQUIPAMENTOS
Bancada em granito
Bancada em madeira
Bancos
Microscópio biológico binocular
LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA
FINALIDADE
Ensino das práticas de componentes curriculares:
Química, Bioquímica, Biofísica, Química Orgânica.
QUANTIDADE DE SALAS
01
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
20
ÁREA 35 m2
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 98
EQUIPAMENTOS
Bancada em granito
Bancada em madeira
Bancos
Alcoômetro
Analisador de bioquímica
Autoclave
Balança analítica de precisão
Barrilete em pvc capacidade para 10 litros
Bico de Bunsen
Capela de exaustão de gases
Centrifuga
Chapa aquecedora
Chuveiro e lava olhos
Condutivímetro de bolso
Contador de colônias manual
Cronometro digital
Destilador de água tipo pilsen
Espátula em aço inox
Espectrofotômetro
Estufa de secagem
Estufa microp. de cultura bacteriologia
Exaustor axial A500
Haste para buretas
Hematócrito
Lavador de pipetas
Liquidificador
Medidor de glucose
Micropipeta
pHmetro de bancada
Pinça allis 15 cm
Pinça anatômica dente de rato 14 cm
Pinça anatômica para dissecção 12 cm
Polarímetro
Refratômetro
Refrigerador
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 99
Termo higrômetro
Termômetro analógico
Termômetro digital tipo espeto
Tesoura cirúrgica curva 17 cm
Tesoura cirúrgica reta 17 cm
Tesoura metzembaum 18 cm curva
Suporte em Acrílico P/5 Micropipeta Monocaval
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Quantidade
Naquilo que concerne à quantidade dos laboratórios, os mesmos encontram-se
implantados com suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança
(Regulamento do Laboratório de Informática) possuindo equipamentos em quantidade
adequada aos espaços físicos e vagas pretendidas.
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Qualidade
Naquilo que concerne à qualidade dos laboratórios, os mesmos encontram-se
implantados com suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança
(Regulamento do Laboratório de Informática) e perfeitamente adequados e providos de
acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Também está disponibilizada no
Regulamento do Laboratório a Política de Atualização dos Equipamentos.
Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Serviços
No âmbito da prestação de serviços dos e pelos laboratórios, os mesmos encontram-se
implantados com suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança
(Regulamento do Laboratório de Informática), contando com apoio técnico e políticas de
manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.
Área de Convivência
A FAMETA possuí em se terreno atual, 1000 m2 sendo estes distribuídos:
Tabela 32. Descrição das áreas de convivência.
ÁREAS DE CONVIVÊNCIA
ÁREA 1000m
2
Área Livre
Área de alimentação
Cantinas
Reprografia
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
800 m2
200 m2
100 m2
10 m2
Página 100
Área para Prática de Esportes
A FAMETA possuí em se terreno atual, 1000 m2 sendo estes distribuídos:
Tabela 33. Descrição das áreas destinadas à prática de esportes.
ARÉAS PARA PRÁTICA DE ESPORTES
ÁREA 1600m2
1200 m2
400 m2
Área Ginásio
Área de Quadra Poliesportiva
Área de Auditório
A FAMETA possui convênio para a utilização do Auditório da Ordem dos Advogados
do Brasil a fim de que neste sejam desenvolvidas as atividades de extensão, a exemplo,
palestras, treinamentos para o corpo técnico administrativo e outros eventos pertinentes às
atividades acadêmicas de todos os cursos da Faculdade Meta e o curso de Ciências
Biológicas.
Tabela 34. Descrição do Auditório.
AUDITÓRIO
ÁREA 500 m
2
CAPACIDADE DE ATENDIMENTO
QUANTIDADE
300 Alunos
DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Datashow
01
Sistema de Som
01
DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO
Cadeira
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
300
Página 101
CAPÍTULO V. ASPECTOS REFERENCIAIS.
Documentos Consultados
Concebemos que a informação que advém da esfera governamental (MEC), esfera
institucional (IES) é parte preponderante para o desenvolvimento do conhecimento daqueles que
venham utilizar este Projeto Pedagógico para melhor conduzir seus estudos de forma clara e objetiva
(alunos e docentes do curso). Para tanto destacamos abaixo os documentos utilizados para a
confecção deste Projeto Pedagógico. São eles:
Documentos Governamentais – Ministério da Educação e Cultura (MEC).
1. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e à Distância,
Inep/Daes/Sinaes. Brasília, maio de 2012.
2. Resolução Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. (*) Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africana. (*) CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial
da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.
3. Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei Nº 9.795, de 27 de
abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.
4. Para maiores informações consulte a Resolução CONAES Nº 01 de 18 de Junho de
2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências.
5. Resolução CNE/CES 7, DE 11 de Março de 2002, que institui a Diretrizes Nacionais
do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, bacharelado e licenciatura.
6. Art. 47 da Lei Nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional
Documentos Institucionais – Instituição de Ensino Superior (IES)
1. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Meta.
2. Regimento Geral da Faculdade Meta.
3. Regulamento do Conselho Deliberativo e Fiscal (CONDEF) da Faculdade Meta.
4. Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX) da Faculdade
Meta.
5. Regulamento da Monitoria da Faculdade Meta.
6. Regulamento da Biblioteca da Faculdade Meta.
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 102
7. Regulamento do Laboratório de Informática da Faculdade Meta.
Documentos do Curso – Licenciatura em Ciências Biológicas.
1. Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Biológicas.
2. Regulamento do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas.
3. Regulamento de Estágio Supervisionado I, II e III do Curso de Ciências Biológicas.
Outras Referências.
1. Síntese de Indicadores Sociais – Uma análise das condições de vida da população
brasileira (2010).
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas
Página 103