(pdi) 2014-2018

Transcrição

(pdi) 2014-2018

FACULDADE NOSSA CIDADE – FNC
PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
(PDI)
2014-2018
Carapicuíba - SP
Janeiro – 2014
Plano de Desenvolvimento InstitucionalPDI (2014-2018)
SUMÁRIO
1 – PERFIL INSTITUCIONAL ..............................................................................................................8
1.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................... 8
1.1.
Denominação e Informações de Identificação ..............................................................8
1.2.1.
Instituição Mantenedora ...............................................................................................8
1.1.3
Histórico da Faculdade Nossa Cidade - FNC ...........................................................9
1.1.4 Inserção Regional............................................................................................................. 11
1.2 Missão, objetivos e metas da Instituição, na sua área de atuação: ................... 15
1.2.1 Missão ....................................................................................................................... 15
1.2.2 Visão .......................................................................................................................... 17
1.2.3 Finalidades ................................................................................................................ 18
1.2.4 Princípios e Valores................................................................................................. 19
1.2.5 Compromissos ......................................................................................................... 19
1.2.6 Objetivos e Metas ............................................................................................................. 20
1.2.6.1 Objetivos............................................................................................................... 20
1.2.6.2 Metas ..................................................................................................................... 22
2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ............................................................................ 26
2.1 Responsabilidade Social da IES ....................................................................................... 26
2.9 Meios de Comunicação ...................................................................................................... 41
2
CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
www.faculdadeFNC.com.br
Avenida Francisco Pignatari, 630 – Vila Gustavo Correa – Carapicuíba – Fone: 4185-8410
4 IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO - PROGRAMA DE
ABERTURA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO .......................................... 49
5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO ............................................. 50
6 PERFIL DO CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................ 73
6.1 Critérios de seleção e contratação dos professores ............................................. 73
6.3 Cronograma de expansão do corpo docente ......................................................... 75
6.4 Políticas de qualificação do corpo docente e Plano de Carreira Docente ......... 76
,6.5 Regime de trabalho e procedimentos para substituição eventual de
professores do quadro ...................................................................................................... 94
6.6 Corpo técnico administrativo ..................................................................................... 97
6.7 Cronograma de expansão do corpo técnico administrativo ............................... 111
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO ....................................................... 112
7.1 Estrutura organizacional .......................................................................................... 112
7.1.1
Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão ............................................. 113
7.1.2
Conselho Superior Acadêmico ............................................................................... 114
7.1.3
Diretoria Geral ........................................................................................................... 116
7.1.4
Coordenadorias de Cursos ..................................................................................... 118
7.1.5
Coordenadoria do Núcleo de Pesquisa e Extensão ........................................... 120
7.1.6
Coordenadoria do Núcleo de Estágio ................................................................... 121
7.1.7
Coordenadoria do Núcleo de Apoio Pedagógico ................................................ 123
7.1.8
Núcleo Docente Estruturante.................................................................................. 123
3
7.2 Procedimento de auto-avaliação institucional ...................................................... 125
7.3 Procedimentos de atendimento aos alunos .......................................................... 131
8 INFRA-ESTRUTURA-FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ......................................... 138
8.1 Biblioteca .................................................................................................................... 146
8.2 – Laboratórios ............................................................................................................ 153
8.2.1 Laboratórios e Equipamentos de Informática ............................................................ 153
8.3
.Laboratórios Diversos ................................................................................................. 158
8.3.1. Brinquedoteca ........................................................................................................................... 158
8.3.2. Laboratório Multidisciplinar (Química/ Física) ................................................................... 159
8.3.3.Laboratório de Hidráulica ...................................................................................................... 167
8.3.4. LABORATORIO DE SEGURANÇA NO TRABALHO/ LABORATÓRIO DE PREVENÇÃO E COMBATE
A INCÊNDIO ......................................................................................................................................... 168
8.3.5.LABORATÓRIO DE SUPORTE BÁSICO A VIDA............................................................................ 170
9 ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ................................. 182
10 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ...................................... 187
4
Equipe:
Prof. Dr. Joel Garcia de Oliveira
Diretor Geral
Profª Mestra Samira Martins Rodrigues Fortunato
Vice-Diretora Geral
Profª Drª. Sandra A. Simões Garcia de Oliveira
Diretora de Marketing
Prof. Mestre Silvio César Simões
Diretor Financeiro
Cristiane Pereira da Silva Moura
Diretora Administrativa
Prof. Dr. Valdir Luiz Lopes
Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão
5
APRESENTAÇÃO
A
FACULDADE
NOSSA CIDADE
–
FNC,
mantida
pelo
Centro
Educacional Nossa Cidade Ltda., sediada no Município de Carapicuíba, no Estado
de São Paulo, apresenta seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, para o
período de 2014 a 2018.
Analisando o seu percurso histórico, constatando a demanda crescente para
os seus serviços e avaliando seus processos acadêmicos e gerenciais, pode-se, a
priori, perceber que a FNC prioriza um incremento contínuo de qualidade e
excelência no ensino, introduzindo inovações gerenciais nas suas atividades fim e
meio e, especialmente, valorizado o capital humano – docente, técnicoadministrativo e de apoio, com o propósito maior de atender aos alunos (matéria
prima, ator e autor de seu próprio processo educativo de cidadania e
profissionalização), satisfazer aos anseios da sociedade, participar do processo de
desenvolvimento com sustentabilidade sócio-cultural, ambiental e político-econômica
local e regional, e, atender às expectativas e dispositivos legais do governo, ao
conceder-lhe autorização para operar na área da educação superior.
A FNC, detentora de autonomia de gestão financeira concedida por sua
Mantenedora, consciente de seu compromisso com o incentivo ao exercício da
cidadania (pelo desenvolvimento das potencialidades do ser humano e sua
formação profissional ética e adequada ao mercado em transformação) e a
consolidação dos editais democráticos (mediante a construção diuturna de uma
sociedade mais justa e mais igualitária), vislumbra a necessidade de conquistar
autonomia didático-pedagógica para agilizar suas respostas às necessidades da
6
sociedade onde está inserida.
Para delinear a trajetória de transformação da FNC em um Centro
Universitário de excelência, condição primeira para galgar autonomia didáticocientífica, mister se faz demonstrar a excelência e a qualidade dos serviços que são
prestados na área do ensino superior, o que requer acompanhamento permanente
de sua viabilidade acadêmica, gerencial e econômico-financeira, atrelada a um
processo sistêmico e continuo de planejamento estratégico institucional, envolvendo
as lideranças da área administrativa e acadêmica, as gerências superiores da
Mantenedora e da Mantida, bem como motivando a implantação da avaliação
institucional com processo contínuo e sistemático para correção de rumos e
retroalimentação das ações, meio e fim, da FNC. Na medida em que esse processo
de planejamento obtenha o aval dos dirigentes e lideranças institucionais, estará
sendo socializado com a comunidade acadêmica e os parceiros externos da FNC,
fomentando a gestão compartilhada, atraindo o compromisso e conquistando a
cumplicidade do capital humano da FNC.
Ao concluir este PDI, mais que a satisfação do dever cumprido, a
comunidade acadêmica formada pelos seus dirigentes, docentes, colaboradores
técnico-administrativos, discentes e parceiros institucionais – regozijam-se pela
oportunidade de ter uma atuação mais efetiva, eficaz e eficientemente no
cumprimento de sua missão acadêmica, social e político cultural, como construtores
de uma sociedade mais humana, mais justa e mais solidária, resultante, em última
instância, da melhoria da qualidade de vida individual e coletiva, face à contribuição
da FNC no incremento do desenvolvimento socioeconômico, sustentável, local e
7
regional.
Diretor Geral
Vice-Diretora Geral
Joel Garcia de Oliveira
Samira Martins R. Fortunado
1 – PERFIL INSTITUCIONAL
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1.
Denominação e Informações de Identificação
Nome: Faculdade Nossa Cidade – FNC
Endereço: Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06311-000
Fone: (11) 4185-8410
E-mail: [email protected]
Site: www.FaculdadeFNC.com.br
1.2.1. Instituição Mantenedora
Nome: Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
Endereço: Avenida Francisco Pignatari, 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06311-000
Fone: (11) 4185-8410
E-mail: [email protected]
Site: www.FaculdadeFNC.com.br
8
1.1.3 Histórico da Faculdade Nossa Cidade - FNC
A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006
conforme portaria MEC nº 491, publicada no DOU de 13 de fevereiro de 2006,
juntamente com os Cursos de Administração-Bacharelado e Letras- Licenciatura
Inglês Português e Suas Respectivas Literaturas (portaria MEC nº 493, de 10 de
fevereiro de 2006). No mês seguinte foi publicada no diário Oficial da União a
Portaria de Autorização do Curso de Pedagogia (Portaria MEC No- 791, de 27 de
março de 2006) .
Seu primeiro Campus localizado na Av. Inocêncio Seráfico, 3450, Vila Dirce –
Carapicuíba, possuía uma estrutura física limitada, com 6 (seis) salas de aula, uma
pequena praça de Alimentação, Biblioteca, Laboratório de Informática, Sala
Administrativa, Secretaria e Sala de Professores.
Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos
Santos Nascimento, Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Profª Lucília Saad
Mamar e Engenheiro Isidoro Villibor Júnior, trabalharam pelo ideal comum de
oferecer a uma comunidade carente um ensino superior de qualidade.
Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a instituição foi
adquirida pelos Professores Doutor Joel Garcia de Oliveira, Drª Sandra A. Simões
Garcia de Oliveira e pelo Mestre Silvio César Simões, todos com experiência
superior a 20 anos na área Educacional.
A primeira ação realizada pelos novos Mantenedores foi a de localizar no
município de Carapicuíba um imóvel que oferecesse melhores condições Físicas
para abrigar os alunos existentes em seus 3 (três) Cursos de Graduação. Desta
forma em agosto de 2008 a FNC inaugura seu novo Campus localizado no Centro
Carapicuíba, no regionalmente conhecido Calçadão de Carapicuíba, Av. Rui
Barbosa 605. Com a inauguração do Campus Centro o Campus da Vila Dirce foi
totalmente desativado. O novo Campus passou a contar com uma área de 2000m2,
instalações mais modernas e arrojadas.
Ainda em 2008 o Conselho Superior- CONSUP- da Faculdade Nossa Cidade
9
deliberou para que fosse solicitado junto ao Ministério da Educação, os pedidos de
autorização de mais 7(sete) novos Cursos de Graduação a saber: Educação FísicaLicenciatura e os Tecnólogos em: Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de
Recursos Humanos, Gestão de Segurança Privada, Gestão Financeira, Logística e
Marketing.
O Campus Centro, tal qual o Campus Vila Dirce, possuía limitações físicas e
se mostrou insuficiente para atender a demanda existente para cursos da FNC.
Diante do crescimento acelerado do número de alunos em agosto de 2010 é
inaugurado o Campus próprio da FNC, denominado Sede, localizado na Av.
Francisco Pignatari, 630- Vila Gustavo Correia.
O projeto completo do Campus Sede, contempla a construção de 8 (oito)
blocos em um terreno de mais de 20 mil metros, totalizando uma área construída de
35.655,65 m²
A administração atual não mede esforços para que a FNC - Faculdade
Nossa Cidade, torne-se um referencial no ensino superior do Estado de São Paulo,
assim como já é no município de Carapicuíba e região. Para isso, aguarda o
Credenciamento para a oferta de cursos na modalidade a Distância em 20 polos
localizados nas diversas regiões do Estado de São Paulo.
A Faculdade Nossa Cidade- FNC vem investindo em um novo paradigma
educacional, focado em ações inovadoras e baseado em modernas metodologias e
posturas didáticas, fazendo uso dos mais recentes recursos da Tecnologia da
Informação e Comunicação (TIC´s) para a criação da FNC EAD.
A Faculdade Nossa Cidade- FNC, ciente de sua responsabilidade na
formação integral do ser humano, assim como, da sua integração na sociedade
utilizará um conjunto de estratégias na educação a distância buscando romper as
barreiras do tempo e espaço físico e, oportunizará a todos o acesso às atividades de
ensino, pesquisa e extensão ofertados pela instituição.
O diferencial da FNC - Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente
com titulação adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla
10
experiência e visão que seus mantenedores e diretores possuem na área
educacional, tornando-se possível uma administração especialmente focada a
atender as necessidades de seus alunos, do Mercado de Trabalho e da sociedade
em geral e, consciente da importância de investimentos perenes em infraestrutura
física, pedagógica e tecnológica para a oferta de um ensino superior de qualidade
com vistas à formação de profissionais dotados de todas as competências e
habilidades necessárias para o desenvolvimento da profissão escolhida.
1.1.4 Inserção Regional
 O levantamento sócio-demográfico, que segue da região oeste da grande São
Paulo, espaço que a IES atua na Educação Presencial, referenda a
justificativa de que a cidade de Carapicuíba e região comportam e absorverão
grande parte dos profissionais que a Faculdade está formando e àqueles que
ainda pretende formar. Estudos realizados por especialistas, geógrafos,
sociólogos, arquitetos, economistas, historiadores, engenheiros, da equipe da
Empresa
Paulista
de
Planejamento
Metropolitano
S/A
(EMPLASA),
apresentam uma leitura da região metropolitana de São Paulo que mostra
mudanças histórico-sócio-geográficas. A partir de dados estatísticos, esses
especialistas propõem uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada
com a finalidade de melhor construção do espaço urbano.
 Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, e tendo como meta
o ano de 2020, prevêem a configuração futura da região metropolitana: o
crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da
qualidade de vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais.
 A previsão desse desenvolvimento ampara-se em dois eixos: o dos recursos
naturais e o dos recursos humanos. Quanto aos recursos naturais, deve ser
preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole por meio de
ações educativas da população; em relação aos recursos humanos, é a
garantia da capacitação físico-mental e a profissionalização dos habitantes
que garantem o desenvolvimento.
 A Mantenedora e a Faculdade Nossa Cidade – FNC estão situadas na
11
cidade de Carapicuíba, no Estado de São Paulo. A microrregião na qual
Carapicuíba encontra-se é Osasco, que por sua vez é divida em 08
municípios, com população foi estimada em 2010 pelo IBGE em 1.867.383
habitantes. Possui uma área total de 693,374 km².

Figura 1: Mapa dos Municípios Limítrofes de São Paulo e Grande São Paulo, com destaque
para Carapicuíba
Fonte: Disponível em:<www.carapicuiba.sp.gov.br. Acesso em: 22 de fevereiro de 2011.
12
Principais Municípios do Entorno
Município
População (habitantes)
Barueri
274.201
Cajamar
62.522
Carapicuíba
388.532
Itapevi
201.955
Jandira
110.325
Osasco
713.066
Pirapora do Bom Jesus
15.410
Santana de Parnaíba
110.730
Total
1.867.383
Fonte: IBGE – 2010
Segundo o IBGE, o Município de Carapicuíba, é o 17º país com o maior PIB, 34º
em área territorial e em termos populacionais está na 8º posição, como retrata a
tabela abaixo.

Município
Área
População
territorial (km²)
(2008)
PIB (2005)
Arujá
97
78.960
934.992.000
Barueri
64
264.619
22.430.475.000
Biritiba-Mirim
317
29.208
164.634.000
Caieiras
96
86.698
1.040.734.000
Cajamar
128
62.522
1.915.590.000
Carapicuíba
35
388.532
1.915.285.000
Cotia
324
179.109
3.472.181.000
Diadema
31
394.266
7.344.570.000
Embu
70
245.093
1.834.260.000
IDH-M (2000)
0,788
médio
0,826
elevado
0,750
médio
0,813
elevado
0,786
médio
0,793
médio
0,826
elevado
0,790
médio
0,772
médio
13
Embu-Guaçu
155
61.701
366.844.000
Ferraz de Vasconcelos
30
175.939
793.081.000
Francisco Morato
49
155.224
512.822.000
Franco da Rocha
134
129.304
1.186.777.000
Guararema
271
26.523
364.164.000
Guarulhos
318
1.279.202
21.615.314.000
Itapecerica da Serra
151
159.102
1.925.151.000
Itapevi
91
201.995
1.809.328.000
Itaquaquecetuba
82
351.493
1.733.662.000
Jandira
18
110.325
1.091.263.000
Juquitiba
522
29.090
176.268.000
Mairiporã
321
77.443
606.428.000
Mauá
62
412.753
4.861.255.000
Mogi das Cruzes
714
371.372
4.425.513.000
Osasco
65
713.066
18.310.452.000
Pirapora do Bom Jesus
108
15.410
110.396.000
Poá
17
111.016
1.459.161.000
Ribeirão Pires
99
111.402
1.141.011.000
Rio Grande da Serra
37
41.215
239.390.000
Salesópolis
426
15.897
137.580.000
Santa Isabel
361
46.645
359.216.000
0,811
elevado
0,772
médio
0,772
médio
0,778
médio
0,798
médio
0,798
médio
0,783
médio
0,759
médio
0,744
médio
0,801
elevado
0,754
médio
0,803
elevado
0,781
médio
0,801
elevado
0,818
elevado
0,767
médio
0,806
elevado
0,807
elevado
0,764
médio
0,748
médio
0,766
médio
14
Santana de Parnaíba
184
110.730
2.245.994.000
Santo André
175
671.696
11.426.975.000
São Bernardo do Campo
406
801.580
19.446.018.000
São Caetano do Sul
15
151.103
8.003.490.000
São Lourenço da Serra
187
17.763
120.750.000
São Paulo
1.523
10.990.249 263.177.148.000
Suzano
206
279.394
4.289.553.000
Taboão da Serra
20
224.757
3.089.793.000
Vargem Grande Paulista
34
43.664
421.724.000
Total
7.943
19.616.060 416.499.242.000
0,853
elevado
0,835
elevado
0,834
elevado
0,919
elevado
0,771
médio
0,841
elevado
0,775
médio
0,809
elevado
0,802
elevado
0,828
elevado
 Essas previsões norteiam as ações educativas que a IES pretende
desenvolver, contribuindo para a preservação do meio ambiente e prestando
serviço com a formação de profissionais qualificados para a região.
1.2 Missão, objetivos e metas da Instituição, na sua área de atuação:
1.2.1 Missão
A Faculdade Nossa Cidade – FNC, enquanto uma instituição de cunho
educacional tem por finalidade a promoção da educação superior integral, por meio
da pesquisa, do ensino e da extensão para o desenvolvimento da ciência e do
conhecimento de forma geral. Sua missão consiste em:
15
“Ser um polo difusor de conhecimento com base na formação de
cidadãos críticos e capazes de atuar de maneira ética e objetiva no processo
de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.
A perseguição da qualidade e da excelência no ensino fundamenta-se no
princípio de que um alto nível de profissionalização é fundamental para a inserção
em um mercado global e altamente competitivo, mas ao mesmo tempo, marcado por
características e necessidades locais próprias e diversas. Assim, torna-se
necessária a ampliação de horizonte que não se limite apenas às demandas locais
ou regionais, mas que conduza a uma visão global, capaz de lidar com a diversidade
do mundo atual. Nesse sentido, a FNC busca:

Criar, implementar e desenvolver cursos superiores nas diferentes
modalidades e áreas de conhecimento, assim como manter parcerias junto
a outras instituições com o intuito de alargar as possibilidades de alcance
eficaz dos objetivos e das finalidades a que se propõe.

Promover a formação e o aperfeiçoamento técnico de profissionais nas
diferentes áreas, contribuindo também para o aprimoramento dos
conhecimentos já adquiridos e de suas experiências profissionais.
A missão da FNC, estabelecida a partir da realidade de Carapicuíba, orienta o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que representa a síntese daquilo que
se pretende alcançar no que se refere à excelência dos serviços de ensino, práticas
investigativas e prestação de serviços à comunidade, não só da instituição, mas
também da região onde se localiza a sede e seus polos.
Entendendo a educação como uma prática social concreta e histórica e uma
atividade eminentemente humana, que ocorre no bojo das relações sociais – por
isso mesmo flexível -, este não poder ser um documento rígido, estando, portanto,
sujeito às alterações que o momento histórico e o contexto social assim o requeiram.
Por causa desse teor de flexibilidade, adaptabilidade do termo educação que
é pela própria natureza ampla, o PDI, além de prever as diretrizes básicas da ação
pedagógica alicerçada nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase
16
na qualidade, como bem determina a legislação em vigor, deve também prever
políticas de atualização e de expansão que objetivam alcançar bom desempenho em
todas as suas ações.
O ensino de qualidade requer então a educação continuada, o incentivo
institucional
ao
corpo
docente,
uma
permanente
atualização
bibliográfica,
investimento permanente em laboratórios, manutenção e melhoria da infra-estrutura,
entre outros itens.
Alicerçado no princípio da qualidade, a FNC pretende desenvolver a
educação como um processo de cultivo da mente e da interação social, conduzindo
à participação plena, produtiva e crítica das pessoas na sociedade; acionar a
educação também como meio para o desenvolvimento social, habilitando seus
egressos a contribuírem para o bem comum na medida de suas habilidades e
competências.
Para melhor formar os profissionais, pretende-se enfatizar o binômio teoria
“versus” prática, inserindo-os dessa forma na realidade sócio-econômico-política
regional e mundial. A missão da FNC amplia-se na medida em que a produção e
difusão do conhecimento visam, em particular, ao estudo dos problemas regionais e
nacionais, à prestação de serviços especializados à comunidade, estabelecendo
com essa uma relação de reciprocidade e, em âmbito mais geral, à construção de
uma sociedade mais humana e justa.
1.2.2 Visão
Enfrentando desafios e dificuldades, queremos ser uma Faculdade honrada
pela comunidade interna, líderes da sociedade e autoridades que supervisionam o
ensino superior, e ser reconhecida regionalmente pela qualidade:
 Do seu ensino
 De seu corpo docente
 Da formação do egresso dos seus cursos e programas
 Do trabalho junto à comunidade.
17
1.2.3 Finalidades
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e
com o Artigo 2O do seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade- FNC tem por
finalidade principal o oferecimento de ensino no nível de educação superior, em
especialidades de real demanda das organizações sociais. São ainda finalidades da
Faculdade Nossa Cidade- FNC:
I-
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo;
II -
Formar profissionais competentes, aptos para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
III - Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura;
IV - Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio
do ensino, de publicação ou de outras formas de comunicação;
V-
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional
e
possibilitar
a
correspondente
concretização,
integrando
os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
VII - Estimular a investigação dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestando serviços educacionais e
assessorias, estimulando parceria com a comunidade, estabelecendo
relações para o desenvolvimento da sociedade, tornando-a mais justa e
inclusiva.
18
1.2.4 Princípios e Valores
Princípios e valores fundamentais que devem presidir a FNC:

A pessoa humana, como razão do trabalho.

O respeito e a promoção dos direitos fundamentais da pessoa, como
fundamento para a convivência harmônica.

Respeito ao pluralismo de idéias, como melhor forma de entendimento
entre os homens.

Gestão democrática abrangendo as dimensões pedagógica, administrativa
e financeira.

Capacitação permanente dos profissionais.

Valorização do corpo docente: formação, condições de trabalho e
remuneração.

Educação permanente, como condição para o crescimento contínuo.

Qualidade de trabalho, como garantia de gerar e manter credibilidade e
auto-sustentação.

Trabalho em equipe, como base para o aprimoramento individual e
institucional.

Articulação com a sociedade, em especial com a comunidade local e
regional.

Desenvolvimento de parcerias.

Ética em todos os níveis de ação e, informações acessíveis e
transparentes dos atos administrativos e acadêmicos.
1.2.5 Compromissos
A Faculdade Nossa Cidade- FNC tem compromisso com:

A busca da excelência;

Adoção de valores e trabalhos com transparência;
19

A justiça, a tolerância;

A igualdade e a solidariedade;

A formação da cidadania;

Defesa e preservação do meio ambiente;

Oferta de oportunidades de trabalho e de desenvolver pessoas;

Criação de condições para que suas equipes atuem em ambiente de
trabalho que estimula o autodesenvolvimento, a criatividade e autonomia;

Investimento na redução da desigualdade social;

Projetos que ampliem as oportunidades de acesso à educação e aos bens
culturais na comunidade em que atua;

Patrocínio de iniciativas que incentivam a preservação do patrimônio
cultural;

Criação da Ouvidoria Acadêmica para estimular a comunidade acadêmica
e o público externo a exercitarem a cidadania, exigindo direitos e refletindo
os problemas da comunidade;

Envolver parceiros para consecução de sua missão, finalidades e
objetivos;

Comprometer-se com o bem comum;

A valorização profissional dos docentes e do pessoal técnico e
administrativo;

A promoção da comunidade.
Observando esses princípios e compromissos, terá como linha básica de
ação desenvolver ações permanentes e perseverantes que contribuam para a
melhoria qualitativa de sua missão.
1.2.6 Objetivos e Metas
1.2.6.1 Objetivos
Tendo em vista a sua missão e finalidades, a Faculdade Nossa Cidade –
FNC possui como principais objetivos:
20

Colocar em prática uma metodologia de ensino que seja capaz de
desenvolver profissionais gabaritados para unir competências tanto em
relação ao atendimento das necessidades e expectativas do mercado de
trabalho, quanto para garantir o desenvolvimento sustentável e os anseios
da sociedade;

Formar
profissionais
capazes
para
diagnosticar,
desenvolver
e
implementar mudanças nas esferas públicas e privadas;

Possibilitar o desenvolvimento de iniciativas que proporcionem a
articulação entre os diversos saberes, considerando uma visão sistêmica e
abrangente do conhecimento em detrimento a uma visão fragmentada da
ciência;

Desenvolver a educação com ênfase na relação entre a teoria e a prática,
enfatizando o processo de aprendizagem e não simplesmente a
apreensão de conteúdos isolados e desconexos da realidade;

Pressupor a prática educacional levando em consideração que os
docentes não são meros professores repassadores de conteúdos, mas
orientadores e incentivadores dos alunos, despertando-os para a
investigação científica, a curiosidade, a reflexão e o senso crítico;

Empreender um processo de inserção social, pensando globalmente e
agindo localmente na detecção e solução de problemas da comunidade
local e regional a partir da prestação de serviços especializados;

Ampliar o leque e desenvolver convênios e parcerias com organizações
públicas e privadas, Instituições do terceiro setor e comunidade,
objetivando, aos alunos, um ambiente natural de aprendizagem que
proporcione uma aproximação com a realidade social;
A fim de alcançar seus objetivos, a FNC estabeleceu algumas metas a serem
perseguidas para os próximos 05 (cinco) anos (período de vigência deste PDI):
21
1.2.6.2 Metas
De acordo com a Comissão preliminar de estudos e coordenação para a
elaboração do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade Nossa
Cidade– FNC foram estabelecidas as metas com suas respectivas ações a serem
realizadas perseguidas no período de vigência deste PDI, de 2014 a 2018, conforme
demonstrado no quadro abaixo:
QUANTIFICAÇÃO DAS METAS COM CRONOGRAMA
METAS
AÇÕES
Implantar novos cursos de
Arquitetura- Bacharelado
graduação presenciais
Biomedicina- Bacharelado
CRONOGRAMA
2014
Engenharia de Produção
Gestão Pública- CST
Design Gráfico- CST
Educação Física- Bacharelado
Engenharia Elétrica- Bacharelado
2015
Engenharia de TelecomunicaçõesBacharelado
Negócios Imobiliários
Engenharia Eletrônica- Bacharelado
2016
Engenharia Mecânica- Bacharelado
Processo Metalúrgicos- CST
2017
Secretariado Executivo- Bacharelado
Automação Industrial- CST
2018
Comércio Exterior- CST
Serviço Social- Bacharelado
Psicologia-Bacharelado
Implantar cursos de graduação na
Administração
modalidade EAD
Processos Gerenciais
2014
Logística
Marketing
Gestão de Recursos Humanos
22
Busca do Reconhecimento dos
Ciências Contábeis
Cursos Implantados na
Engenharia Civil
modalidade presencial
2014
Farmácia
Enfermagem
Direito
Busca do Reconhecimento dos
Cursos Implantados na
Logística
2015
Marketing
modalidade EAD
Administração
2016
Implantar os Cursos de Pós-
Implantar Cursos de Pós-Graduação
Graduação
Lato Sensu Previstos
Implantar a política de acesso dos
Elaborar
e divulgar
o
2014 -2018
Edital do
2014-2018
candidatos aos cursos a serem
Processo Seletivo.
oferecidos.
Divulgar o resultado do Processo
2014-2018
Seletivo.
Matricular os aprovados no Processo
2014-2018
Seletivo.
Atualizar o Plano de Carreira
Constituir a Comissão de Avaliação
Docente.
Docente.
Proceder
ao
enquadramento
dos
2014
2014-2018
professores nas categorias, classes e
níveis do Plano de Carreira.
Manter 55% do corpo docente com
Contratar professores titulados.
2014-2018
titulação de Doutorado e Mestrado.
Promover a política de qualificação do
Permanente
corpo docente.
Manter 50% do corpo docente nos
Promover os incentivos aos docentes.
2009 a 2013
regimes de tempos integral e parcial.
23
Atualizar o Plano de Carreira do
Proceder
ao
enquadramento
dos
Corpo Técnico-Administrativo.
funcionários nas categorias, e níveis
2014-2018
do Plano de Carreira.
Manter corpo técnico-
Contratar profissionais capacitados
administrativo qualificado para a
para as atividades que lhe serão
realização das atividades
institucionais.
2014-2018
atribuídas.
Promover a política de qualificação do
Permanente
corpo técnico-administrativo.
Implantar a política de pesquisa
Apoiar o desenvolvimento de projetos
2014-2018
de iniciação científica para os corpos
docente e discente.
Manter política de extensão.
Apoiar
o
atividades
desenvolvimento
de
extensão
de
para
2014-2018
os
corpos docente e discente.
Desenvolver as ações necessárias
Promover parcerias com empresas,
para garantir os espaços para a
instituições
públicas
e
Permanente
privadas,
movimentos sociais e comunidades.
prática profissional.
Disponibilizar
específicos
os
dos
laboratórios
cursos
a
serem
da
infra-
2014- 2018
oferecidos.
Disponibilizar a infraestrutura física e
Promover
a
expansão
acadêmica para o desenvolvimento
estrutura
física
da FNC e de seus cursos.
necessária para a implantação dos
e
2014- 2018
acadêmica
cursos previstos neste PDI.
Promover a edificação, adaptação ou
ampliação
das
2014- 2018
instalações
específicas para os laboratórios de
informática, a fim de atender às
necessidades do ensino, da pesquisa
e da extensão.
24
Construir,
ampliar
instalações
para
ou
os
adaptar
2014 - 2018
laboratórios
específicos para os cursos a serem
oferecidos.
Promover a avaliação contínua das
Ampliar
e
atividades desenvolvidas pela FNC.
bibliográfico.
atualizar
o
acervo
Permanente
Atualizar tecnologicamente todos os
Permanente
equipamentos da Instituição, segundo
as necessidades pedagógicas.
Manter
Comissão
Própria
de
2014 -2018
Avaliação nos moldes dos SINAES.
25
2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
O Projeto Pedagógico Institucional – PPI é um importante instrumento
teórico-metodológico que define as políticas para a organização administrativa e
pedagógica da Faculdade Nossa Cidade- FNC, norteando as ações voltadas para a
consecução de sua missão, vocação, objetivos, princípios e de suas diretrizes.
Mais que um documento burocrático que atende às exigências legais,
constitui elemento de caráter político e filosófico que define as condições de homem
e de sociedade almejados e estabelecem o conjunto de valores que a FNC assume.
Na FNC o PPI se constitui como elemento chave da gestão acadêmica,
mantendo coerência e articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos – PPCs.
Nessa linha de raciocínio, o Projeto Pedagógico Institucional representa a
linha pedagógica que a FNC pretende adotar para o gerenciamento dos Cursos de
Graduação, nas modalidades Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico; dos Cursos
de Pós-Graduação Lato Sensu; e, Cursos de Extensão.
2.1 Responsabilidade Social da IES
A Faculdade Nossa Cidade- FNC tem como pressuposto de sua atuação, a
efetiva interação com a sociedade. Dentro dessa perspectiva, a FNC desenvolve
ações extensionistas objetivando a promoção e o desenvolvimento do conhecimento
relativo às áreas de atuação de seus cursos, bem como o da comunidade em que
atua.
A FNC também pauta sua atuação em prol da redução das desigualdades
sociais, por meio de ações e políticas de inclusão social e de reconhecimento da
diversidade humana, buscando, por exemplo, adaptar suas instalações para as
26
pessoas portadoras de necessidades especiais, possibilitando o acesso e a
permanência de alunos que apresentam alguma deficiência.
A FACULDADE NOSSA CIDADE- FNC, buscando atender ao disposto na
nova legislação educacional, em consonância o artigo 8º da Portaria MEC nº. 40, de
12 de dezembro de 2007, republicada 1º de dezembro de 2010, formulou sua
política de inclusão social.
A política de inclusão social estabelecida pela FACULDADE NOSSA
CIDADE- FNC possui os seguintes objetivos:
 Oferecer cursos de nivelamento nas áreas mais críticas tais como
Português e Matemática, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo
aluno da sua formação anterior ao ingresso na FNC;
 Incrementar a quantidade de discentes negros e afrodescendentes nos
cursos da FNC;
 Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos
nos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos;
 Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil;
 Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de
promover a inclusão social de discentes, tanto no andamento de sua vida
acadêmica, quanto na sua inserção nas atividades profissionais;
 Desenvolver e apoiar ações quanto aos recursos naturais que, deve ser
preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole por meio de
ações educativas da população;
 Apoiar Trote Solidário, cujas doações arrecadadas serão entregues às
entidades cadastradas;
 Promover Colóquios e Semanas Acadêmicas (abertos à comunidade).
2.2 Políticas para a Pesquisa
De acordo com o seu Regimento, a Faculdade Nossa Cidade- FNCtem
como princípio incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos
27
por meio:

Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação
científica;

Concessão de auxílio para execução de projetos específicos;

Oferta de oportunidades de frequência a cursos de pós-graduação em
instituições nacionais e estrangeiras;

Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras,
visando a programas de investigação científica;

Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos
entre os professores e o desenvolvimento de projetos comuns de
pesquisa;

Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;

Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates
de temas científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes
de outras instituições.
A política de pesquisa a ser implementada pela Faculdade Nossa Cidade-
FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a investigação científica não são
somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a forma mais
importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento.
Assim, a Faculdade Nossa Cidade- FNC admite que a pesquisa e a
investigação científica são os mais importantes instrumentos pedagógicos. Nesse
sentido, entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação
do aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar e
aprimorar os problemas enfrentados no dia-a-dia.
Dentro dessa perspectiva, a Faculdade Nossa Cidade- FNC se propõe a
incentivar a investigação científica através de diversos mecanismos institucionais.
Dentre esses mecanismos, encontram-se a alocação de carga horária dos docentes
para este fim. Ademais, a Instituição apoiará a participação e apresentação da
produção científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos
científicos. A Instituição também subsidiará a viabilização da execução de projetos
de
pesquisa
apresentados
pelos
docentes.
Estes
subsídios
incluirão
a
28
disponibilização de infraestrutura para a realização da pesquisa até o apoio
financeiro para a mesma. A Faculdade Nossa Cidade- FNC pretende também
desenvolver um programa de estímulo à pesquisa no seu corpo discente e docente,
gerando estímulos em bolsas parciais de estudo aos discentes e participação em
seminários e/ou eventos, conforme previsto no plano de carreira docente.
2.3 Políticas de Extensão
Para a Faculdade Nossa Cidade– FNC, as atividades de Extensão são
maneiras de aproximar a Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A
Instituição através da Extensão aplica os conhecimentos adquiridos a partir do
ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade na medida de suas
necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da sociedade
é que irão orientar a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse
processo recíproco é importante para ambas as partes e caracteriza uma relação
dinâmica entre a FNC e o seu meio social.
Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para:

A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação
dos conhecimentos adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;

A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;

A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à
extensão;

A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade
social.

Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão
desenvolvidos sob a forma de atividades permanentes em projetos. Os
serviços serão realizados sob a forma de:
a) Atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições
públicas e privadas;
29
b) Participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e,
c) Promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas.
No período de vigência deste PDI, com o objetivo de ampliar sua inserção
social, a Faculdade Nossa Cidade- FNC promoverá atividades artísticas, culturais e
desportivas junto à comunidade. Neste sentido serão promovidas palestras,
seminários, exposições, congressos, entre outras. Além disso, a partir dos cursos a
serem oferecidos, haverá a prestação de serviços especializados de forma gratuita,
estabelecendo com a comunidade uma relação de reciprocidade.
A Faculdade Nossa Cidadeapoiará também a oferta de cursos visando a
orientação e o treinamento do corpo discente e docente em redação acadêmica e a
sistematização de argumentos. A criação do Programa de Estímulo à Produção
Acadêmica contará com o apoio de propostas de artigos científicos inovadores que
possam contribuir de algum modo com a formação geral e a formação específica dos
egressos. Para tanto, pretende-se a criação da Revista de Estudos Científicos,
Acadêmicos e Pedagógicos da Faculdade Nossa Cidade.
2.4 Pós-Graduação Lato Sensu
No atual contexto sócio, político, cultural e tecnológico, a produção de novos
conhecimentos acontece aceleradamente, exigindo dos profissionais atitudes
inovadoras, empreendedoras e arrojadas. Assim, a Faculdade Nossa Cidade-FNC
assume o compromisso de ofertar cursos de capacitação continuada ao egresso,
para atender a necessidades específicas da sua atuação profissional, e ou
relacionadas com a dinâmica da profissão e com o caráter mais generalista que essa
própria dinâmica impõe aos cursos de graduação. São cursos de aprofundamento
em um domínio específico de conhecimentos e, de preferência, para garantir um
saber-fazer orientado para os produtos que caracterizam os modos mais
contemporâneos de atuação profissional.
A Pós-Graduação Lato Sensu da FNC compreende programas de
especialização com duração mínima de 360 horas e tem por objetivo geral
possibilitar a qualificação técnica, científica e cultural, visando à formação de
30
especialistas nas diferentes áreas do conhecimento em que possui competência,
experiência e capacidade instalada.
A qualificação e as competências profissionais nos cursos de PósGraduação Lato Sensu da FNC estão apoiadas nos seguintes objetivos:
a) qualificar professores e graduados para atuarem no ensino, na pesquisa
e na extensão;
b) atender às demandas de qualificação profissional prioritariamente na
área tecnológica e em áreas estratégicas para o desenvolvimento com
responsabilidade social;
c) dinamizar as linhas e os grupos de pesquisa adotados pela Instituição;
d) produzir conhecimento socialmente relevante, de modo a intervir no
desenvolvimento humano e social da comunidade acadêmica interna,
externa e do entorno.
Na organização dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu serão observados
os seguintes princípios:
a) qualidade nas atividades de ensino, de investigação científica e
tecnológica e/ou de produção cultural;
b) busca de atualização contínua nas áreas do conhecimento profissional;
c) flexibilidade curricular que atenda à diversidade de tendências e áreas do
conhecimento;
d) integração com as atividades da graduação.
A implantação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu na Faculdade
Nossa Cidadeestará sujeita à aprovação prévia do Conselho Superior Acadêmico
em consonância com a legislação vigente e condicionada à:
a) disponibilidade de recursos humanos, materiais e financeiros;
b) qualificação do corpo docente na área de concentração do curso e
comprovada atuação profissional, acadêmica, artística ou científica e a
sua disponibilidade para orientação discente;
c) existência de demanda que justifique sua criação.
2.5 Opção Filosófico-Educacional de Formação
31
A Faculdade Nossa Cidade-FNC, enquanto uma instituição de cunho
educacional tem por finalidade a promoção da educação superior integral, por meio
da pesquisa, do ensino e da extensão para o desenvolvimento da ciência e do
conhecimento de forma geral.
Sua missão consiste em:
“Ser um polo difusor de conhecimento com base na formação de
cidadãos críticos e capazes de atuar de maneira ética e objetiva no processo
de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.
A perseguição da qualidade e da excelência no ensino fundamenta-se no
princípio de que um alto nível de profissionalização é fundamental para a inserção
em um mercado global e altamente competitivo, mas ao mesmo tempo, marcado por
características e necessidades locais próprias e diversas. Assim, torna-se
necessária a ampliação de horizonte que não se limite apenas às demandas locais
ou regionais, mas que conduza a uma visão global, capaz de lidar com a diversidade
do mundo atual. Nesse sentido, a Faculdade Nossa Cidade- FNC busca:

Criar, implementar e desenvolver cursos superiores nas diferentes
modalidades e áreas de conhecimento, assim como manter parcerias junto
a outras instituições com o intuito de alargar as possibilidades de alcance
eficaz dos objetivos e das finalidades a que se propõe.

Promover a formação e o aperfeiçoamento técnico de profissionais nas
diferentes áreas, contribuindo também para o aprimoramento dos
conhecimentos já adquiridos e de suas experiências profissionais.
A missão da Faculdade Nossa Cidade- FNC, estabelecida a partir da
realidade de Carapicuíba, orienta o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
que representa a síntese daquilo que se pretende alcançar no que se refere a
excelência dos serviços de ensino, práticas investigativas e prestação de serviços à
comunidade, não só da instituição, mas também da região onde ela se localiza.
Entendendo a educação como uma prática social concreta e histórica e uma
atividade eminentemente humana, que ocorre no bojo das relações sociais – por
isso mesmo flexível -, este não poder ser um documento rígido, estando, portanto,
32
sujeito às alterações que o momento histórico e o contexto social assim o requeiram.
Por causa desse teor de flexibilidade do termo educação, o PDI, além de
prever as diretrizes básicas da ação pedagógica, alicerçada nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão, com ênfase na qualidade, deve também prever
políticas de atualização e de expansão que objetivam alcançar bom desempenho em
todas as suas ações.
O ensino de qualidade requer então a educação continuada, o incentivo
institucional
ao
corpo
docente,
uma
permanente
atualização
bibliográfica,
investimento permanente em laboratórios, manutenção e melhoria da infraestrutura,
entre outros itens.
Alicerçado no princípio da qualidade, A Faculdade Nossa Cidade- FNC
pretende desenvolver a educação como um processo de cultivo da mente e da
interação social, conduzindo à participação plena, produtiva e crítica das pessoas na
sociedade; acionar a educação também como meio para o desenvolvimento social,
habilitando seus egressos a contribuírem para o bem comum na medida de suas
habilidades e competências.
Para melhor formar os profissionais, pretende-se enfatizar o binômio da
teoria “versus” prática, inserindo-os dessa forma na realidade sócio-econômicopolítica regional e mundial. A missão da Faculdade Nossa Cidade- FNC amplia-se
na medida em que a produção e difusão do conhecimento visam, ao estudo dos
problemas regionais e nacionais, à prestação de serviços especializados à
comunidade, estabelecendo com essa uma relação de reciprocidade e, em âmbito
mais geral, à construção de uma sociedade mais humana e justa.
Enfrentando desafios e dificuldades, queremos ser uma Faculdade honrada
pela comunidade interna, líderes da sociedade e autoridades que supervisionam o
ensino superior, e ser reconhecida regionalmente pela qualidade:
 Do seu ensino
 De seu corpo docente
 Da formação do egresso dos seus cursos e programas
 Do trabalho junto à comunidade.
Nesse sentido, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
33
Nacional (LDB) e com o Artigo 2O do seu Regimento, a Faculdade Nossa CidadeFNC tem por finalidade principal o oferecimento de ensino no nível de educação
superior, em especialidades de real demanda das organizações sociais. São ainda
finalidades da FNC:
I-
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo;
II -
Formar profissionais competentes, aptos para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação
contínua;
III - Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura;
IV - Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio
do ensino, de publicação ou de outras formas de comunicação;
V-
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional
e
possibilitar
a
correspondente
concretização,
integrando
os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição;
VII - Estimular a investigação dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais e regionais, prestando serviços educacionais e
assessorias, estimulando parceria com a comunidade, estabelecendo
relações para o desenvolvimento da sociedade, tornando-a mais justa e
inclusiva.
Assim, são elencados os princípios e valores fundamentais que devem
ser cultivados na Faculdade Nossa Cidade- FNC:

O respeito e a promoção dos direitos fundamentais da pessoa, como
fundamento para a convivência harmônica.
34

Respeito ao pluralismo de ideias, como melhor forma de entendimento
entre os homens.

Gestão democrática abrangendo as dimensões pedagógica, administrativa
e financeira.

Capacitação permanente dos profissionais.

Valorização do corpo docente: formação, condições de trabalho e
remuneração.

Educação permanente, como condição para o crescimento contínuo.

Trabalho em equipe, como base para o aprimoramento individual e
institucional.

Articulação com a sociedade, em especial com a comunidade local e
regional.

Desenvolvimento de parcerias.

Ética em todos os níveis de ação e, informações acessíveis e
transparentes dos atos administrativos e acadêmicos.
Por fim, destaca-se que a Faculdade Nossa Cidade-FNC tem compromisso
com:

A busca da excelência;

Adoção de valores e trabalhos com transparência;

A justiça, a tolerância;

A igualdade e a solidariedade;

A formação da cidadania;

Defesa e preservação do meio ambiente;

Oferta de oportunidades de trabalho e de desenvolver pessoas;

Criação de condições para que suas equipes atuem em ambiente de
trabalho que estimula o autodesenvolvimento, a criatividade e autonomia;

Investimento na redução da desigualdade social;

Projetos que ampliem as oportunidades de acesso à educação e aos bens
culturais na comunidade em que atua;

Patrocínio de iniciativas que incentivam a preservação do patrimônio
35
cultural;

Criação da Ouvidoria Acadêmica para estimular a comunidade acadêmica
e o público externo a exercitarem a cidadania, exigindo direitos e refletindo
os problemas da comunidade;

Envolver parceiros para consecução de sua missão, finalidades e
objetivos;

Comprometer-se com o bem comum;

A valorização profissional dos docentes e do pessoal técnico e
administrativo;

A promoção da comunidade.
Observando esses princípios e compromissos, tem como linha básica de
ação desenvolver ações permanentes e perseverantes que contribuam para a
melhoria qualitativa de sua missão.
Além da missão, visão, valores e eixos norteadores do desenvolvimento
institucional, anteriormente apresentados, a FNC adota como complementares ao
Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018, os seguintes princípios
filosóficos que reforçam a sua função social e o seu papel como Instituição de
Ensino Superior:
a) comprometimento com o bem coletivo, por meio da construção de projetos
coletivos, dotados de sustentação ética, que procurem responder à complexidade
das relações sociais e minimizar as desigualdades e tensões decorrentes de um
contexto social em permanente transformação;
b) concepções de conhecimento diversas em detrimento de propostas unívocas e
unilaterais, possibilitando a convivência de posições diferentes e perspectivas
variadas, o que é fundamental para a formação de conhecimento com ponderação e
rigor;
c) sustentação das ações em valores éticos de modo a realizar, na medida do
possível, intervenções no processo histórico, procurando auxiliar para o aumento
das condições de atendimento das demandas coletivas, e para uma diminuição da
desigualdade social e incentivando atividades acadêmicas que situem a formação
profissional em um horizonte de interesse humanístico;
36
d) aprendizagem interdisciplinar, possibilitando que a compreensão dos fenômenos
e a solução de problemas envolvam colaboração intelectual entre diferentes
disciplinas, constituindo transversalidade;
e) formação continuada que estimule os diferentes programas a reconhecer suas
limitações temporais, preparar para experiências de integração social e dar
condições para atualização constante. Além de permitir aos estudantes a
atualização contínua, e não apenas a aquisição imediata de informações, a
perspectiva de educação continuada pauta-se pela valorização do egresso, o que é
importante para avaliar a consistência das ações da Instituição;
f) flexibilidade curricular capaz de permitir a atualização constante das atividades
acadêmicas.
2.6 Perfil do Egresso
A Faculdade Nossa Cidade-FNC se propõe a formar profissionais capazes
de atender às demandas do mercado e às necessidades da sociedade, com
capacidade para diagnosticar, desenvolver e implementar mudanças que contribuam
para o desenvolvimento sustentável da sociedade.
A formação deste profissional também deverá lhe conferir condições de
responder às demandas de um ambiente em mudança permanente, adaptando-se e
antecipando-se às constantes demandas do mercado de trabalho e da sociedade
em geral.
O perfil do egresso da Faculdade Nossa Cidade- FNC deve fazer frente
aos propósitos do projeto pedagógico de cada um dos seus cursos, e convergente à
filosofia definida pela Instituição no seu projeto educacional que consiste em formar
profissionais competentes, éticos, conscientes de seu papel na sociedade,
empreendedores e com alto nível educacional.
O perfil do egresso da Faculdade Nossa Cidade- FNC permeia as matrizes
curriculares propostas nos cursos a serem oferecidos. A definição da matriz
curricular levou em consideração o perfil desejado para o curso, observando também
à seleção de conteúdos necessários, os conhecimentos, as habilidades e as atitudes
37
a serem desenvolvidas para se obter o referido perfil. Observa-se, ainda, a
necessidade de preparação dos alunos para o mundo do trabalho, de atendimento
às novas demandas econômicas e de emprego, da formação para a cidadania
crítica, da preparação para a participação social em termos de fortalecimento ao
atendimento das demandas da comunidade, de formação para o alcance de
objetivos e comprometimento com o desenvolvimento sustentável. Nesse sentido, o
egresso da Faculdade Nossa Cidade- FNC deverá se capaz de:

Ser flexível para atuar em ambientes complexos e marcados pela
mudança constante;

Elaborar hipóteses ou pressupostos sobre a realidade;

Estabelecer relações entre as múltiplas variáveis e dimensões do mundo
contemporâneo;

Interpretar dados e informações e transformá-los em conhecimento
aplicável;

Analisar e compreender as bases científico-técnicos, sociais e
econômicas da ciência como um todo;

Compreender o contexto social e econômico onde estiver inserido;

Tomar decisões;

Exprimir-se com clareza.
A Faculdade Nossa Cidade- FNC busca acompanhar seus egressos
estreitando o relacionamento entre a FNC e seus ex-alunos, desenvolvendo ações
de aproximação, contato direto e permanente, por meio da comunicação. Dessa
forma, visará avaliar o nível de satisfação dos egressos, qualidade do ensino e
adequação dos currículos, levantar e analisar trajetórias profissionais, bem como
acompanhar o interesse por estudos de educação continuada (cursos não formais e
de pós-graduação lato sensu e stricto sensu). Nesse sentido, o aluno egresso será
informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas,
eventos, atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação,
perguntas a seu professor, além do contato com colegas.
38
2.7 Aproveitamento de estudos
O aproveitamento de competências é um referencial da vida e do trabalho
em sociedades que estão em constante desenvolvimento tecnológico, resultando em
permanente (re)significação do conhecimento. De outro, é uma prerrogativa das
Instituições de Ensino, com fundamento nos pressupostos teóricos e filosóficos
contidos principalmente nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nos Projetos
Pedagógicos de Cursos, das unidades de ensino e nos perfis de conclusão dos
cursos.
O aproveitamento de competências está fundamentado na Lei no 9.394/96,
Artigos 41 e 47, ao propor que o conhecimento adquirido na educação profissional,
inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação
para prosseguimento ou conclusão de estudos. Nesse sentido, os alunos que
tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por Banca
Examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo
com as normas dos sistemas de ensino.
Desta forma, Considerando o Regimento Interno, a Faculdade Nossa
Cidade- FNC entende que o extraordinário aproveitamento de estudos pode ser
avaliado por meio do desenvolvimento de competências e habilidades, que reflitam o
conhecimento adquirido na educação profissional, em nível técnico, tecnológico ou
em bacharelados e licenciaturas, e no trabalho. Poderão ser aproveitados, ainda, os
estudos realizados em Instituição de Ensino Superior reconhecida, antes do ingresso
do interessado na FNC, desde que a solicitação seja protocolada na Secretaria
Geral no prazo fixado no Calendário Escolar.
NA FNC aplicam-se os mecanismos de aproveitamento de estudos aos
casos de:
I - transferência;
II - portadores de diploma de curso superior;
III - reingresso por processo seletivo-vestibular;
IV
-
disciplinas
cursadas
com
aproveitamento
em
curso
superior
reconhecido.
39
Os alunos interessados em comprovar extraordinário aproveitamento de
estudos devem protocolar solicitação formal na Secretaria Geral da FNC.
A
solicitação do exame deverá ser feita por disciplina junto à Central de atendimento
até no máximo 7 (sete) dias a contar do início do período letivo.
Tem comprovado extraordinário aproveitamento de estudos o aluno que
obtiver, como resultado da avaliação de seu desempenho, em cada etapa de
avaliação, no mínimo a nota 6,0 (seis).
Não será concedido o direito a realização do Exame para Aproveitamento
Extraordinário nas disciplinas:
I – Estágio Supervisionado
II - Trabalho de Conclusão de Curso.
III - Disciplinas que exijam aulas práticas ou práticas de ensino.
A Banca Examinadora será designada pelo Diretor Acadêmico, por
solicitação do Coordenador do Curso, e composta pelo Coordenador de Curso mais
2 (dois) professores do quadro docente da Faculdade, com reconhecida qualificação
na área.
Caberá à Banca Examinadora:
I – estabelecer o programa da prova, contendo conteúdos programáticos e
referências básicas e, se for o caso, as competências e habilidades a serem
avaliadas;
II – definir as características e a duração da prova;
III – definir critérios de avaliação do desempenho do candidato;
IV – elaborar e aplicar a prova e avaliar o desempenho do candidato,
atribuindo-lhe uma nota na escala de zero a dez;
VI – lavrar ata da prova, encaminhando-a ao Colegiado do Curso,
devidamente assinada por seus integrantes.
A Banca Examinadora, ao definir o programa e a abrangência da prova a ser
aplicada, bem como ao estabelecer as competências e habilidades a serem
avaliadas se for o caso, tomará como referência o previsto no projeto pedagógico do
curso e, particularmente, o estabelecido nos planos de ensino das disciplinas/áreas
de conhecimento das quais os candidatos buscam dispensa.
40
Do resultado da avaliação será lavrada ata a ser encaminhada à Secretaria
Acadêmica, para se proceder ao registro das disciplinas. O Exame para
Aproveitamento
Extraordinário
de
Estudos
realizado pelo
acadêmico
ficará
arquivado na Secretaria Acadêmica. A Secretaria Acadêmica publicará o resultado
dos Exames realizados até 7 dias úteis após a realização da prova.
2.8 Articulação da IES
A Faculdade Nossa Cidade- FNC buscará aproximação efetiva com a
sociedade na qual estará inserida. Para isso, a IES firmou, e firmará ainda mais,
parcerias e convênios com organizações do setor público e privado da sociedade
objetivando a promoção de programas extensionistas e serviços que terão função
social. Pretende-se, ainda, estabelecer mecanismos de colaboração e intercâmbio
de
experiências
e
transferência
de
conhecimentos
com
o
setor
institucional/empresarial.
A celebração de parcerias com empresas públicas e privadas tem caráter de
relevância na missão de formar profissionais capacitados a operar de acordo com as
peculiaridades e necessidades regionais. Nas parcerias e convênios, a IES
incentivará a participação docente e discente, facultando-lhes perceber vantagens
em casos de produção industrial, tecnológica ou intelectual, em assessoramento a
entidades externas e em participação em colegiados administrativos.
A Mantenedora da FNC assume o compromisso de implantar um programa de
gestão administrativa que disponibilize às comunidades sua estrutura organizacional,
seu instrumental tecnológico e sua infraestrutura física, com vistas à prática da
cidadania, ao progresso sócio-econômico-cultural e ao aperfeiçoamento de órgãos e
entidades públicas e privadas.
2.9 Meios de Comunicação
Nos últimos 05 (cinco) anos registra-se no Estado de São Paulo um aumento
41
do número de instituições de ensino voltadas para graduação, pós-graduação,
extensão e MBA. Ao mesmo tempo, tais competências têm sido cada vez mais
procuradas
por
concluintes
do
Ensino
Médio,
profissionais
e
empresas,
principalmente as que se encontram em mercados mais agressivos e que
compreendem que a informação constitui a principal arma competitiva para os
mesmos.
Com base nestas considerações positivas sobre o mercado de atuação, a
Mantenedora definiu que o processo de comunicação e o posicionamento de marca
da Mantida deverão ser trabalhados através de duas linhas paralelas, maximizando
o esforço em Marketing e tornando-o mais direcionado e eficaz, além de possibilitar
ao público uma continuidade perceptiva da imagem corporativa da Instituição.
Comunicação Interna (CI)
Objetivo: Fortalecimento da imagem corporativa da Mantida e contínua base
informativa acerca de conquistas, filosofia de ensino e aprimoramento curricular.
Público-alvo: Corpo docente, corpo discente e funcionários.
Procedimentos da Comunicação Interna:

Quadros informativos nos corredores internos de acesso da Mantida;

Site Institucional;

Redes Sociais;

E-mail Marketing;

Sistema de Informação da Instituição “Mentor Web”;

Cartazes informativos nos sanitários masculinos e femininos da Mantida;

Encontros mensais da direção pedagógica da Mantida com os
representantes de sala definidos por cada turma;

Catalogação de endereço eletrônico por público de todos os envolvidos
da Mantida (alunos, professores, direção pedagógica, funcionários e
parceiros) para circulares informativas de acordo com o assunto;

Formatação e desenvolvimento de portal da Mantida com interação
42
entre os envolvidos;

Formatação de um jornal informativo com periodicidade bimensal da
Mantida, com distribuição gratuita aos corpos discente e docente e
funcionários;

Iniciar formatação para uma rádio interna da Mantida, com geração para
alguns pontos estratégicos da instalação e acesso também pelo portal.
Comunicação Externa (CE)
Essa linha de comunicação ainda se divide em dois focos de atuação:
a) CEI (Comunicação Externa Institucional)
Objetivo: Fortalecimento da imagem corporativa como instituição de ensino
qualificada e diferenciada.
Público-alvo: Comunidade formadora de opinião em geral, focada em exalunos, alunos graduados, alunos em graduação e até do Ensino Médio.
b) CEP (Comunicação Externa Promocional)
Objetivo: Divulgação e promoção dos cursos oferecidos pela Mantida para a
captação de novos alunos.
Público-alvo: Alunos concluintes ou em conclusão do Ensino Médio e
graduados de outras instituições.
Com foco na segmentação acima citada, e respaldada pela contratação de
assessoria profissional para a área de comunicação, a Mantida pretende realizar as
seguintes ações em comunicação no primeiro ano:
Comunicação Externa Institucional

Formatação de papelaria comercial da Mantida (papel timbrado, cartões
de visita, envelopes e pastas);
43

Contratação de assessoria de imprensa para geração de credibilidade
e informação sobre o lançamento e a filosofia da Mantida;

Realizações de palestras e/ou seminários a serem realizados nas
instalações da Mantida sobre assuntos de interesse da comunidade em
geral ou de um grupo de profissionais;

Visitas às escolas do Ensino Médio difundindo a importância do Ensino
Superior e da escolha pela instituição de ensino adequada;

Convênios com Órgãos de classes viabilizando divulgação in loco,
acesso de mailing e acordo operacional para beneficiar associados;

Convênios com empresas de RH e recrutamento visando integração
empresarial e direcionamento de alunos ao mercado de trabalho;

Veiculação de anúncios institucionais em jornais nas áreas de atuação
da FNC, preferencialmente jornais líderes e formadores de opinião, com
presença garantida do público-alvo;

Veiculação de 02 anúncios (01 por semestre) de 1 página em revista
Veja (encarte regional). Tiragem média = 90.000 exemplares na região;

Realização de patrocínio em programas de rádio e/ou TV voltado para o
público-alvo, visando ao aumento de recall;

Veiculação de 01 placa luminosa, em ponto estratégico das cidades,
com predominância de acesso das classes A e B;

Envio de mala-direta para estudantes concluintes do Ensino Médio no
ano letivo, apresentando a Mantida e convidando-os para visitarem as
instalações;

Implantação no portal confeccionado de informações básicas da
Mantida, tais como: referência histórica, programas de cursos, datas de
início, formulário de inscrição.
Comunicação Externa Promocional

Veiculação de anúncios para divulgação de provas de seleção em
44
jornais de São Paulo e da Região em torno dos municípios de atuação
da FNC que são jornais líderes e formadores de opinião, com presença
garantida do público-alvo;

Veiculação de spots (“formato 30”) com programação de mídia
estratégica voltada para o público-alvo, cerca de 40 dias antes das datas
de provas de seleção. Utilização de Rádios AM e FM;

Veiculação de cartazes de outdoors (40 unidades) na bi-semana antes
das datas de provas de seleção, estrategicamente distribuídos conforme
público e nas principais vias de acesso;

Veiculação de comerciais em televisão (formato 30”) com programação
de mídia estratégica voltada para o público-alvo, cerca de 40 dias antes
das datas de provas de seleção. Utilização de Redes de TV;

Envio de mala-direta para alunos concluintes do Ensino Médio,
divulgando o período de inscrição para as datas de provas de seleção;

Divulgação das datas de provas de seleção em sites de busca e sites
com grande acesso pelo público-alvo;

Distribuição de cartazes em pontos estratégicos da cidade, fixados em
colégios secundaristas, associações de classes, e points de freqüência
do público-alvo;

E-mail Media, com divulgação dos cursos e informações sobre datas de
provas de seleção para público-alvo e mailing cadastrado, além de
aquisição de mailing em empresas de web especializadas.
3
IMPLEMENTAÇÃO
E
DESENVOLVIMENTO
DA IES,
PROGRAMA DE
ABERTURA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade- FNC tem como pretensão atuar na área das
Ciências Biológicas, Exatas, Humanas e Sociais Aplicadas.
45
Apresentamos a definição dos cursos objeto de autorização do presente
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, lembrando que a íntegra da proposta
didático-pedagógica dos cursos propostos constituem documentos alocados em
espaço próprio junto aos Sistemas do Ministério da Educação.
Cursos Superiores de Graduação: Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico
Presenciais
Cursos de Graduação
Número
Dimensões
Vagas e
Regime de
Previsão de Início
de Vagas
das Turmas
Turnos
Matrícula
de Funcionamento
Anuais
Arquitetura- Bacharelado
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
Semestral
2014
Semestral
2014
Semestral
2014
Semestral
2014
Semestral
2014
120
Noturno
Biomedicina- Bacharelado
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Engenharia de Produção-
240
Bacharelado
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Gestão Pública- CST
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Design Gráfico- CST
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
46
Engenharia Elétrica-
240
Bacharelado
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
Semestral
2015
Semestral
2015
Semestral
2016
Semestral
2016
Semestral
2017
Semestral
2017
Semestral
2016
Semestral
2017
120
Noturno
Engenharia de
240
Telecomunicações- Bacharelado
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Engenharia Eletrônica-
240
Bacharelado
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Engenharia Mecânica-
240
Bacharelado
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Processo Metalúrgicos- CST
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Secretariado Executivo-
240
Bacharelado
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Automação Industrial- CST
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Comércio Exterior- CST
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
47
Noturno
Serviço Social- Bacharelado
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
Semestral
2017
Semestral
2016
120
Noturno
Psicologia-Bacharelado
240
04 turmas de
120
60 alunos
Matutino
120
Noturno
Cursos Superiores de Graduação: Bacharelado, Licenciatura e Tecnológico na
Modalidade de Educação a Distância
Cursos de Graduação
Número
Dimensões
Vagas e
Regime de
de Vagas
das Turmas
Turnos
Matrícula
de Funcionamento
Anuais
2000
Administração
2000
2000
Logística
2000
Marketing
2000
40 turmas de
Não se
50 alunos
aplica
40 turmas de
Não se
50 alunos
aplica
40 turmas de
Não se
50 alunos
aplica
40 turmas de
Não se
50 alunos
aplica
40 turmas de
Não se
50 alunos
aplica
Semestral
2014
Semestral
2014
Semestral
2014
Semestral
2014
Semestral
2014
48
4 IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO - PROGRAMA DE
ABERTURA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
No período de vigência deste PDI, a Faculdade Nossa CidadeFNCoferecerá cursos de pós-graduação lato sensu nas áreas em que pretende
atuar.
A implantação dos cursos seguerá os critérios de:
I-
Designar equipe docente por área para desenvolvimento dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos Lato Sensu.
II- Aprovar junto ao Núcleo de Pesquisa e Extensão os Projetos
Pedagógicos dos Cursos Lato Sensu.
III- Implantação dos cursos Lato Sensu seguindo o cronograma.
A Faculdade Nossa Cidade- FNC implantará os cursos de pós-graduação
lato sensu de acordo com o seu cronograma:
Cursos de Pós-Graduação
Controladoria
Número de
Dimensões
Vagas e
Regime de
Vagas Anuais
das Turmas
Turnos
Matrícula
de Funcionamento
200
04 turmas
de 50 alunos
Direito Empresarial
200
04 turmas
de 50 alunos
Gestão Escolar
200
04 turmas
de 50 alunos
Gestão Hospitalar
200
04 turmas
de 50 alunos
Psicologia Organizacional
200
04 turmas
de 50 alunos
100
Noturno
100
Integral
100
Noturno
100
Integral
100
Noturno
100
Integral
100
Matutino
100
Noturno
100
Noturno
100
Integral
Modular
Julho 2014
Modular
Fevereiro 2015
Modular
Fevereiro 2015
Modular
Fevereiro 2017
Modular
Fevereiro 2017
49
Psicopedagia
200
04 turmas
de 50 alunos
100
Noturno
100
Integral
Modular
Fevereiro 2017
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO
5.1 Seleção de Conteúdos
As disciplinas e as atividades que integrarem as matrizes curriculares dos
cursos a serem oferecidos pela Faculdade Nossa Cidade- FNC terão seus
conteúdos selecionados tendo como base o perfil do egresso e levando em
consideração as Diretrizes Curriculares da área à qual o curso estiver relacionado.
Observa-se que a formação educacional deve considerar o conjunto de
competências individuais e coletivas necessárias, o que não pode ser visto como o
simples estoque de conhecimentos fixos no tempo, mas como um fluxo, e que
incluam no seu bojo, habilidades e atitudes necessárias que possam ser mobilizadas
e desmobilizadas em um processo sequencial de ajuste, conforme as necessidades
da sociedade e as demandas do mercado interno e externo.
Desta forma, os saberes tácitos, incorporados ao longo da trajetória de
formação do aluno, têm uma importância peculiar, mostrando a necessidade dos
cursos de estarem preocupados com esse conjunto de competências que está muito
mais ao nível da subjetividade/intersubjetividade da formação do aluno do que
propriamente nas qualificações anteriormente prescritas.
A busca de referenciais para apreender as competências, detectar os seus
conteúdos, captar sua dinâmica, os mecanismos como se articulam (diante da
necessidade de resolver problemas) e o modo como são postas em ação em uma
situação concreta, representa o grande desafio para os egressos de Instituições de
Ensino Superior e para os docentes, uma vez que não há o intuito de formar apenas
um especialista, mas, acima de tudo, um cidadão generalista/sistêmico como um
cidadão do mundo.
50
Deste modo, cabe ressaltar alguns critérios gerais os quais devem permear
a seleção dos conteúdos dos cursos a serem oferecidos pela Faculdade Nossa
Cidade- FNC:
 Atualidade, alcançada por meio da constante busca de novos
conhecimentos;
 Contribuição social, com vistas a atender às necessidades da sociedade
local, regional e nacional;
 Interdisciplinaridade dos conteúdos, possibilitando a compreensão do
conteúdo a partir de diversas perspectivas;
 Integração vertical e horizontal dos conteúdos, possibilitando não apenas
a compreensão da sequência lógica dos conteúdos ao longo do curso,
mas também a interligação entre as diversas áreas de conhecimento
dentro de um todo complexo.
 Na seleção e na organização dos conteúdos dos cursos serão
considerados, o nível cultural, os interesses e o perfil dos alunos assim
como dos princípios metodológicos.
5.2 Ações Pedagógicas Significativas
Os componentes curriculares dos cursos de graduação da Faculdade
Nossa Cidade-FNC foram concebidos em razão de um plano de formação
acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecerão a uma seriação adequada ao
encadeamento lógico dos conhecimentos e práticas previstas, creditados de acordo
com a natureza temática e as cargas horárias que lhes são atribuídas. Cuidará,
também, de buscar certa disposição dos saberes na direção da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, da articulação e contextualização das dimensões
teórico-práticas, da interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, constituindo
presença constante no quotidiano dos estudantes desde o início do curso.
Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional,
trabalhados na forma da transversalidade, procurarão imprimir maior flexibilidade ao
currículo e abrir possibilidades de trazer ao aluno concepções e reflexões didático51
pedagógicas que atendam a seus interesses, conforme a relevância atribuída para o
seu futuro desempenho profissional, e atinem para as demandas emergentes do
mercado ocupacional.
Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticos
abrangem a maior parte da carga horária dos Cursos. Encadeiam-se do primeiro ao
último
semestre
articulando-se
de
forma
intrínseca
com
as
atividades
complementares, os projetos integradores e demais atividades acadêmicas,
concorrendo conjuntamente para a formação da identidade profissional de acordo
com as áreas específicas do saber.
Tal trabalho envolverá os conteúdos desenvolvidos nos componentes
curriculares que formam a base de sustentação do Curso em cada uma de suas
fases, ou seja, aqueles conteúdos de natureza específica.
Com os Projetos Integradores, julga-se poder preencher uma lacuna para a
interação pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam,
em conjunto, propor atividades, definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos
alunos a possibilidade de exercitar a transposição didática a partir dos estudos e
práticas efetuados em sala de aula ou extramuros.
De outra via, a proposta dos projetos integrados encontra sua razão na
certeza da necessidade de envolvimento dos alunos em atividades que exijam a
habilidade de correlacionar o aprendizado concretizado na sinergia decorrente dos
diversos componentes curriculares e a resolução de problemas reais na relação
ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.
As orientações regulamentares dos projetos integradores, elaboradas pelos
professores e o Coordenador do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de
cada período letivo, e desdobrará a estrutura pensada para os mesmos.
Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de
uma formação que sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização
curricular para atender às singularidades da vida acadêmica, respeitando
interesses e aptidões do aprendiz.
Assim e em conformidade com o § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as
Diretrizes Curriculares Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente
52
previamente ao início do Curso e as experiências vivenciadas no cotidiano de
trabalho extracurricular serão objeto de avaliação, reconhecimento e certificação
para prosseguimento ou conclusão de estudos.
De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do
aproveitamento dos conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional
no desempenho de funções pertinentes e equivalentes às competências e
habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter equivalência dos estudos
anteriores, quando realizados em data não superior a dois anos do ingresso no
Curso, sempre que atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe
dizem respeito.
A FNC tenciona implantar mecanismo de aceleração de estudos à medida
que ficar constatada a necessidade de assim fazê-lo pela existência de casos que se
conformem aos dispositivos dos indicativos legais em questão e às normas a serem
oportunamente definidas.
Desta forma, as estruturas curriculares dos Cursos serão organizadas tendo
como princípios norteadores três eixos para a formação profissional:
I)
o desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional do egresso;
II)
a coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do
futuro profissional, ressaltando-se a aprendizagem como processo de
construção de conhecimentos, as habilidades e os
valores em
interação com a realidade social;
III)
a pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma
vez que ensinar requer, tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los
para a ação, como compreender o
processo de construção do
conhecimento.
5.3 Incorporação de avanços tecnológicos na oferta educacional
A sociedade contemporânea vive um novo momento tecnológico, no qual a
ampliação das possibilidades de comunicação e de informação invade o cotidiano
53
das pessoas e passam a fazer parte dele, alterando a maneira de viver e apreender.
Nesse contexto, as tecnologias previstas no processo de ensino-aprendizagem da
FNC permitem auxiliar, de maneira suficiente, a implantação e execução dos
projetos pedagógicos dos cursos, bem como ser agente motivador para os
estudantes.
Sendo assim, FNC implantou programas de novas tecnologias aplicadas à
educação, tais como:
a) cursos de nivelamento e aprofundamentos de estudos em informática;
b) laboratórios de informática equipado com computadores de última
geração;
c) acesso irrestrito à internet e às redes sociais;
d) disponibilidade de multimídia e de ferramentas para educação a
distância;
e) disponibilidade de outros recursos de linguagens digitais de que
atualmente dispomos e que podem colaborar significativamente para
tornar o processo de educação mais eficiente e mais eficaz.
5.4 Formas de acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do
trabalho docente
A FNC possui o Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP, visando a troca de
conhecimentos e experiências entre docentes, discentes da Instituição, tendo como
objetivo transformar a teoria discutida em práticas pedagógicas e sociais.
O Núcleo de Apoio Pedagógico foi criado com o objetivo de auxiliar e
orientar os professores na condução das suas disciplinas a partir da sugestão de
metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho. Observará também a
relação professor-aluno.
A coordenação do Núcleo de Apoio Pedagógico ao Docente éá realizada por
um profissional com formação na área de Pedagogia e Psicopedagogia e é
integrada pelos Coordenadores de Cursos da Faculdade Nossa Cidade- FNC. O
Núcleo tem como finalidade assessorar o corpo docente nas fases de planejamento
54
das atividades acadêmicas, execução e avaliação, buscando a qualidade do
processo ensino-aprendizagem.
Além dessas ações, o estímulo à produção intelectual do corpo docente é
uma ação constante da Faculdade Nossa Cidade e para tanto não medirá esforços
para possibilitar apoio técnico e pedagógico aos professores, disponibilizando os
recursos e a infraestrutura existente: laboratórios, equipamentos de informática,
recursos multimídia e Biblioteca.
O Núcleo de Apoio Pedagógico da FNC prima pelo acompanhamento e a
avaliação do trabalho docente como parte da organização do processo pedagógico
na IES, antevendo as ações dos professores desde a organização do seu tempo até
o norteamento das ações educacionais que serão desenvolvidas ao longo dos
semestres letivos, pressupondo uma reflexão sistemática da prática educativa.
A necessidade da Instituição em manter atualizados os projetos pedagógicos
dos cursos de graduação para adaptá-los aos padrões que a sociedade exige, fez
surgir à compreensão de que o ensino de graduação, também, necessitaria de um
acompanhamento pedagógico, atuando com a especialidade da supervisão
educacional.
Nesse sentido, o processo de acompanhamento do trabalho docente
objetivará:
a) Assessorar as fases de planejamento, execução e avaliação da
disciplina.
b) Discutir e analisar, em conjunto com os docentes e coordenação, os
indicadores da avaliação institucional para a definição de ações
pedagógicas;
c) Oferecer auxílio e apoio pedagógico na prática docente como:
metodologias, didática, as tecnologias de informação e comunicação no
processo ensino-aprendizagem com vistas a melhoria e otimização dos
resultados na IES;
d) Oportunizar aos docentes encontros sobre a prática pedagógica;
e) Orientar os docentes sobre a necessidade de apoio pedagógico;
55
f) Promover a discussão e o encaminhamento de problemáticas em relação
à prática pedagógica.
5.5
Princípios Metodológicos
Os princípios seguidos nos cursos da Faculdade Nossa Cidade- FNC
levam em conta metodologias dinâmicas e interativas, centradas no aluno e voltadas
para o seu desenvolvimento intelectual.
Dentre as metodologias utilizadas destacam-se: aulas dialogadas, dinâmicas
de grupo, leituras comentadas, fichamentos, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas
práticas, ensaios em laboratórios, estudos de meio, pesquisa bibliográfica e iniciação
científica, além de metodologias de ensino baseadas na interação, tais como a
discussão, o debate, a mesa redonda, o seminário, o simpósio, o painel, o diálogo, a
entrevista, o estudo de casos.
A Faculdade Nossa Cidade- FNC adota, ainda, a metodologia ativa
enquanto uma concepção educativa que estimula a crítica e a reflexão no processo
de ensino e aprendizagem. O corpo docente, neste caso, participa ativamente do
processo, em situações que promovam aproximação crítica do aluno com a
realidade; por isso mesmo a FNC defende a aprendizagem baseada em problemas e
a aprendizagem baseada em projetos interdisciplinares.
Nesse sentido, a FNC não mede esforços para a implantação das inovações
metodológicas e os novos cenários de práticas para transformar as relações de
ensino-aprendizagem e formar sujeitos autônomos, com competências e habilidades
exigidas para atuar na realidade concreta.
O material pedagógico utilizado nos cursos da Instituição é desenvolvido
pelos docentes de cada curso, de acordo com a natureza das disciplinas que
ministram, dentro de especificações e padrões definidos pela Coordenação dos
Cursos. A Faculdade Nossa Cidade- FNC estimula a utilização de ferramentas
informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros materiais
didáticos em mídias eletrônicas.
Nesse sentido, a Faculdade Nossa Cidade- FNC está atenta ao
56
desenvolvimento de tecnologias relacionado ao ensino, incentivando docentes e
discentes à participação de congressos e seminários que abordem temas
relacionados
à
incorporação
de
novas
tecnologias
ao
processo
de
ensino/aprendizagem, para que promovam no âmbito da Instituição as inovações
desejadas.
Além das práticas tradicionais de ensino, a Faculdade Nossa Cidade- FNC
busca
adotar
em
seus
cursos,
algumas
alternativas
didático-pedagógicas
consideradas como práticas pedagógicas inovadoras.
5.6 Princípios pedagógicos integradores
A fim de possibilitar resultados plenamente satisfatórios nos processos de
ensino-aprendizagem, a Faculdade Nossa Cidade- FNC adota como ferramenta
didático-pedagógica de construção e habilidades e competências, práticas que
estimulam o ensino contextualizado, uma vez que esse procedimento metodológico
apresenta-se como uma eficiente estratégia de aproximação do graduando às reais
demandas do mercado de trabalho.
Dentre esses mecanismos, destaca-se o Projeto Integrador Orientado (PIO)
como sendo uma prática pedagógica aplicável às diversidades e à realidade social e
cultural dos discentes. Desta forma, as atividades pedagógicas propostas pelos
projetos pedagógicos dos cursos buscam a articulação entre a prática de ensino, os
saberes, as habilidades, a matriz curricular de cada curso e, sobretudo, uma
formação com foco na interdisciplinaridade e na construção das competências
requeridas pelo mercado do trabalho dos futuros egressos.
A
metodologia
do
Projeto
Integrador Orientado
está
baseada
na
interdisciplinaridade e tem como finalidade propiciar aos discentes consolidar as
competências primordiais para o desenvolvimento das habilidades profissionais em
um no mundo cada vez mais competitivo e globalizado.
A realização do Projeto Integrador Orientado ocorrerá durante cada
módulo/semestre letivo e possibilitará ao longo do curso que o discente desenvolva
57
seu perfil profissional de modo mais consciente e crítico, consoante ao seguinte
regulamento:
TÍTULO I – DO REGULAMENTO
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º - O Regulamento do Projeto Integrador Orientado (PIO) tem por finalidade a
regulamentação e orientação do processo de planejamento, desenvolvimento e
avaliação do Projeto de Integrador Orientado dos Cursos ofertados pela Faculdade
Nossa Cidade.
TÍTULO II – DO PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO (PIO)
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 2º - O Projeto Integrador Orientado (PIO) é uma prática interdisciplinar
dinâmica,
modalidade
presencial,
possibilitando
o
uso
de
ferramentas
desenvolvidas nos componentes curriculares das disciplinas que compõem as
matrizes dos cursos superiores de bacharelado, tecnólogos e licenciatura
ministrados pela Faculdade Nossa Cidade, exercitando a interdisciplinaridade com
o apoio dos docentes na busca da excelência e do cumprimento das diretrizes
curriculares nacionais.
Parágrafo Único: O Projeto Integrador Orientado (PIO) deve ser contemplado no
Projeto Pedagógico de Curso – PPC em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) de cada curso.
CAPÍTULO II DA FINALIDADE
Art.
3º
-
O
Projeto
Integrador
Orientado
(PIO)
visa
desenvolver
a
interdisciplinaridade ao estabelecer a integração dos conhecimentos desenvolvidos
em cada disciplina no semestre, de forma integrada à todas as demais constantes
da matriz curricular dos Cursos ofertados pela Faculdade Nossa Cidade,além de
incentivar a pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e
58
como instrumento para a iniciação científica.
CAPÍTULO III
DAS CARACTERÍSTICAS
Art. 4º - Projeto Integrador Orientado (PIO) caracteriza-se como uma atividade
de integração, promoção e desenvolvimento organizacional, acadêmico e científico.
Art. 5º - Projeto Integrador Orientado (PIO) é promovido, articulado e acompanhado
pela comunidade acadêmica em conjunto com as coordenações de curso e
respectivos colegiados.
Art. 6º - O Projeto Integrador Orientado (PIO) é dinâmico, assim poderá sofrer
alterações, ao longo dos semestres letivos, com vistas ao seu contínuo
aperfeiçoamento devendo ser aprovadas pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante
de cada curso.
§ 1º - O Núcleo Docente Estruturante NDE é órgão consultivo e de assessoramento
responsável pela concepção e atualização do Projeto Pedagógico do Curso e tem
por finalidade a implementação do mesmo, logo é o órgão responsável pela
aprovação das alterações do PIO.
§ 2º - Após a aprovação das alterações no PIO pelo NDE estas serão aplicadas
somente no semestre letivo seguinte. No entanto, as adequações que se fizerem
necessárias poderão ocorrer ao longo do semestre, para melhor viabilização da
execução do Projeto Integrador Orientado (PIO), com aprovação do NDE.
Art. 7º - As disciplinas que compõem o semestre/período de cada matriz curricular,
obrigatoriamente, integram o Projeto Integrador Orientado (PIO) de forma
interdisciplinar.
Art. 8º - Projeto Integrador Orientado (PIO) é componente obrigatório para que o
acadêmico possa integralizar a carga horária total do Curso e, portanto, obter o grau.
Art. 9º - Para cada Projeto Integrador Orientado (PIO) deverá existir um tema
significativo que ilustre a integração interdisciplinar dos conteúdos trabalhados no
semestre.
Art. 10 - A elaboração do Projeto Integrador Orientado (PIO) no interior de cada
curso acontecerá em Grupo (no máximo 06 integrantes).
59
CAPÍTULO IV DOS OBJETIVOS
Art. 11 - O Projeto Integrador Orientado (PIO) tem por objetivos:
I - Integrar as áreas de formação de cada curso ofertado pela Faculdade Nossa
Cidade;
II - Promover a capacidade pessoal de articular, mobilizar e colocar em ação as
informações,
atitudes,
habilidades
adquiridas
como
forma
de
construir
o
conhecimento necessário para formação do perfil profissional;
III - Possibilitar a interdisciplinaridade através de projetos, possibilitando a vivência
das experiências necessárias para atuação profissional do discente, o que facilitará
a articulação de competências e habilidades desenvolvidas no decorrer de cada
Curso ofertado.
CAPÍTULO V
DA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO (PIO)
Art. 12 – Os Docentes de cada disciplina da estrutura curricular de cada curso são
participantes ativos no desenvolvimento do Projeto Integrador Orientado (PIO),
devendo assim solucionar as dúvidas dos acadêmicos ao longo da sua execução.
Parágrafo Único: Cada Projeto Integrador tem um professor responsável e um
acadêmico gerente do mesmo.
Art. 13 – A Coordenação Pedagógica, juntamente com o Colegiado de curso,
deverão estabelecer os temas base do PIO, para o período do semestre seguinte,
buscando principalmente atender as DCNs.
Parágrafo Único: O prazo de encaminhamento dos temas para aprovação do NDE
deverá ser dezembro para o 1º semestre e Junho para o 2º semestre letivo.
Art. 14 – O Projeto Integrador Orientado (PIO) obedecerá as seguintes etapas que
serão dirigidas pelo professor responsável:
I - Processo de Iniciação
a) Divulgação dos temas e apresentação do projeto para os acadêmicos e análise do
regulamento.
b) Organização dos grupos participantes sendo até 6 acadêmicos por grupo.
c) Nomeação do acadêmico que será gerente do projeto.
60
II - Processo de Planejamento e Execução
a) Definição das atividades desenvolvidas por cada grupo.
b) Elaboração do cronograma para desenvolvimento das atividades.
c) Execução do PIO conforme o planejamento e este regulamento.
e) Avaliação do PIO.
Art. 15 – O PIO, obrigatoriamente, terá o seguinte Formato:
I - Elementos pré-textuais (cada um iniciando em folha distinta)
a) Capa;
b) Folha de rosto;
c) Sumário;
II - Elementos textuais (cada um iniciando em folha distinta)
a) Introdução
b) Desenvolvimento
O desenvolvimento deverá conter 2 (duas) partes: a primeira parte será teórica,
contendo os conceitos relativos ao tema e discutidos em sala de aula; a segunda
parte será prática, análise da organização escolhida pelo grupo, utilizando os
conceito da primeira parte.
c) Considerações Finais
III - Elementos pós-textuais (cada um iniciando em folha distinta)
a) Referências Bibliográficas;
b) Anexo (se tiver)
Art. 16 – O PIO impresso deverá ter, no mínimo, 10 páginas.
Art. 17 - A orientação do PIO ficará a cargo de um dos professores,
preferencialmente da turma.
Parágrafo Único: O professor orientador terá carga horária de 1h/a semanal,
podendo ser 4 horários mensais.
Art. 18- A versão final do trabalho deverá ser original.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DO PIO
61
Art. 19 - A avaliação do Projeto Integrador Orientado (PIO), terá por resultado uma
nota que será aferida e expressa em grau numérico variando entre 0 (zero) e 10
(dez) pontos no semestre letivo, processando-se da seguinte forma:
I – O professor responsável pelo PIO distribuirá 10 (dez) pontos, sendo:

Até 4 pontos – elaboração do trabalho;

Até 6 pontos – atribuído pelo Trabalho Final (apresentação em evento
acadêmico do semestre, entrega do material escrito conforme estrutura, pelo
acadêmico gerente, conforme cronograma definido pela Coordenação do Cursos.
II - Para ser considerado aprovado no PIO o acadêmico deverá alcançar, no mínimo,
6 pontos e 75% de frequência.
III - O Grupo e/ou acadêmico que não conseguir os 6 pontos para promoção terá
uma segunda oportunidade, podendo refazer o trabalho cumprindo as etapas, sendo
que a apresentação deverá ocorrer no período de PROVA FINAL, descrito no
calendário oficial da IES.
IV - A nota entre 0 (zero) e 10 (dez) pontos do Projeto Integrador Orientado (PIO), é
única, não admitindo prova substitutiva ou exame.
CAPÍTULO VII
DO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Art. 20 - O Projeto Integrador de todos os períodos atenderão o cronograma
determinado pela Coordenação do Curso, que deve ser cumprido pelos acadêmicos
e deverá ser, rigorosamente, supervisionado pelos docentes e coordenador de
curso.
Art. 21 - Compete aos acadêmicos executores do Projeto Integrador Orientado:
I - Cumprir e exigir a observância das regras e compromissos estabelecidos por este
Regulamento.
II. Assumir a autoria, originalidade e o compromisso pela produção do trabalho,
considerando as dimensões éticas e técnicas e a articulação entre as diversas
práticas acadêmicas, desenvolvidas no percurso do Projeto Integrador Orientado;
III. Frequentar e participar ativamente dos encontros de orientação para fins de
discussão formativa e de planejamento do Projeto Integrador Orientado;
62
IV. Manter estreito contato com o Professor Orientador do Projeto Integrador
Orientado e demais professores das disciplinas que compõe o período em curso,
com vistas a ampliar os espaços legítimos de discussão e de deliberação acerca dos
problemas teóricos, metodológicos e materiais de seu trabalho;
V. Entregar o trabalho final nos prazos estipulados pelo professor orientador.
CAPÍTULO VIII
CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Art. 22 - São responsabilidades do Professor orientador do PIO:
I. Acompanhar o Projeto, supervisionar e orientar o acadêmico na execução de suas
atividades;
II. Assegurar os encontros mensais com presença dos acadêmicos;
III. Registrar as reuniões e atividades de orientação;
IV. Elaborar relatórios bimestrais de seus orientandos e encaminhar à coordenação
de curso;
V. Controlar a frequência e a assiduidade dos acadêmicos;
VI. Encaminhar à coordenação pedagógica e de curso os documentos atinentes ao
Projeto Integrador;
VII - Avaliar o trabalho final dos acadêmicos;
VIII. Apresentar, ao final do semestre letivo o relatório conclusivo das atividades de
orientação no PIO ao Coordenador do Curso.
IX - Fechamento das notas e encaminhamento da lista para os professores das
outras disciplinas.
CAPÍTULO IX
CRITÉRIOS DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO
Art. 23 - O acompanhamento do Projeto Integrador Orientado (PIO), será realizado
pelo professor responsável pela disciplina integrante na matriz curricular de cada
curso ofertado pela Faculdade Nossa Cidade.
Art. 24 - Os professores responsáveis pelas disciplinas dispostas na matriz curricular
de cada curso deverão auxiliar na solução das dúvidas dos acadêmicos no âmbito
63
da sua unidade, bem como manter o coordenador do Curso informado sobre o
desempenho dos acadêmicos.
Art. 25 - Ocasionalmente, poderão ocorrer atividades fora da Faculdade (coleta de
dados, visitas técnicas, entrevistas, entre outros), as quais poderão ser
desenvolvidas com a participação ou não de professores responsáveis pela
disciplina.
Art. 26 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo NDE – Núcleo
Docente Estruturante, pelo Colegiado de cada Curso e pelas coordenações
pedagógicas e/ou gerência de ensino da Faculdade Nossa Cidade.
Art. 27 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas
as disposições em contrário.
5.7
Processo de Avaliação
O sistema de avaliação do rendimento escolar encontra-se previsto no
Regimento Geral da Faculdade Nossa Cidade- FNC, estabelecendo-se, para cada
semestre letivo, a aplicação de 1 (uma) Prova Semestral (PS) e, no mínimo, 2 (dois)
instrumentos parciais, que podem ser compostos por provas, trabalhos, seminários,
resenhas críticas, atividades práticas supervisionadas, entre outros instrumentos de
avaliação a critério do professor regente que, em conjunto ou isoladamente,
constituirão a avaliação semestral e das quais será extraída a média final na
disciplina.
A cada avaliação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10), com uma casa decimal. A média das notas de
avaliações será apurada em pontos e meios pontos. A media geral de
aproveitamento será obtida através da media aritmética das medias parciais de
provas ou trabalhos escolares realizados nas varias etapas do período letivo ou das
respectivas disciplinas com periodicidade diversa.
Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de
freqüência às aulas e demais atividades, o aluno é considerado aprovado na
64
disciplina quando obtiver média geral de aproveitamento igual ao superior a 6,0 (seis
inteiros).
5.8 Práticas Pedagógicas Inovadoras
As
transformações
políticas,
sociais,
culturais
e
tecnológicas
estão
acontecendo à todo instante, oportunizando um cenário altamente provocativo no
campo educacional. Compreender esse processo de mudanças e contextualizá-las
no exercício da prática docente no ensino superior requer do professor o
desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras, possibilitando a reflexão
crítica sobre a prática.
Porém, cabe dizer que tal reflexão não deve ser entendida como um ato
isolado, mas deve fazer parte de um processo formativo que valorize a coletividade,
o diálogo, a (re) construção, possibilitando um ambiente revelador de oportunidades
ímpares de crescimento para professores e alunos, ou seja, um aprendizado
significativo.
Nesse sentido, os desafios do ensino superior na atualidade exigem práticas
pedagógicas inovadoras, entendidas como aquelas que rompem com o paradigma
da racionalidade técnica, baseado na lógica disciplinar e na transmissão de
conteúdos dogmatizados. Tais práticas docentes oportunizam ao corpo docente a
construção
de
aprendizagens
significativas
na
formação
de
profissionais
desenvolvidas no âmbito da Faculdade Nossa Cidade- FNC.
Raciocinando desta forma, na FNC as práticas pedagógicas inovadoras não
significam simplesmente a adoção de novos recursos tecnológicos, mas sugere uma
forma de pensar o processo de ensino e de aprendizagem numa perspectiva sobre
saberes e práticas docentes consideradas positivas e de sucesso.
A
Faculdade
Nossa
Cidade-
FNC
levará
em
consideração
as
especificidades de cada projeto pedagógico, as metodologias ativas e interativas,
centradas no aluno, voltadas para o seu desenvolvimento.
Tendo em vista essas considerações, a FNC desenvolverá, no âmbito dos
seus cursos, as seguintes ações didático-pedagógicas que caracterizarão como
65
modelo de ensino implantado, além das já tradicionalmente conhecidas e
executadas:
 Atividades de extensão articuladas entre os saberes construídos no
âmbito dos cursos e as demandas da comunidade;
 Atividades práticas que oportunizam aprendizagens fundamentais aos futuros
profissionais, destacando-se o compromisso ético, político e social;
 Atividades de estudos independentes, em consonância com os componentes
curriculares, com tempo livre, amplo o suficiente para permitir ao aluno
incorporar outras formas de aprendizagem e formação social;
 Desenvolvimento de trabalhos construídos em conjunto entre alunos dos
diversos
cursos
da
Faculdade
desde
que
os
conteúdos
sejam
interdisciplinares;
 Desenvolvimento de trabalhos interdisciplinares no âmbito de cada curso;
 Ensino tendo como base as tecnologias de comunicação e informação;
 Experiências que oportunizem a formação de atitude ética e a educação de
valores entre estudantes;
 Flexibilização curricular permitindo maior fluidez e dinamização na vida
acadêmica;

Projetos de pesquisa interdisciplinares;
 Retira o estudante da posição de receptor do conhecimento e contribui para a
formação de atitudes investigativas, do pensamento crítico e da construção do
conhecimento e da autonomia;
 Utilização de métodos de ensino baseados em estudo de casos reais;
 Utilização de métodos de ensino baseados na interação entre alunos e
professores, tais como: debate, mesas redondas, seminário, painel, peer
instruction;
 Utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;
 Utilização de simulações como recursos didáticos.
Considerando-se as perspectivas e ações elencadas anteriormente, a
Faculdade Nossa Cidade- FNC assume o compromisso de perseguir esta visão,
66
por meio do tratamento dos conteúdos com as situações de aprendizagem, de modo
a destacar as múltiplas interações entre as disciplinas do currículo.
Nesse sentido, a formação não só de um profissional, mas acima de tudo de
um cidadão, será fruto da aprendizagem e das reflexões com seus pares, além das
cognições e habilidades intelectuais, e de respeito à diversidade.
A Faculdade Nossa Cidade– FNC, cabe ressaltar, reconhece que
conhecimento e experiência são fatores fundamentais para a inovação da prática
pedagógica. Assim, desenvolverá em suas práticas pedagógicas mudanças de
perspectiva com a inclusão de novos procedimentos, mas que não representem,
necessariamente, superação de processos pedagógicos tradicionais, e sim, buscará
em seu desenvolvimento, provocar em seu corpo discente, o aprofundamento de
suas capacidades intelectuais, reflexão crítica sobre os fatos históricos, políticos,
sociais e culturais.
5.9 Políticas de Estágio, Prática Profissional e Atividades Complementares
a)
Estágio
Conforme o Regimento Geral da Faculdade Nossa Cidade- FNC, o estágio
é o período destinado a propiciar ao aluno a complementação do processo
ensino/aprendizagem em termos de experiência prática na linha da habilitação
profissional escolhida.
O estágio deverá ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em
conformidade com os currículos e programas de ensino e será desenvolvido em
empresas, junto à comunidade e na própria Faculdade Nossa Cidade- FNC através
de laboratórios especiais, sob orientação e acompanhamento da Instituição.
O estágio na Faculdade Nossa Cidade- FNC será compreendido como
obrigatório , nos cursos que assim o exigem, ou opcional nos demais, integrando o
conjunto de atividades que o aluno deverá desenvolver ao longo do curso. Parte de
situações reais de trabalho, sob a supervisão de um docente. Dessa forma, se
propõe a aproximar o futuro profissional à realidade do mercado de trabalho,
permitindo-lhe testar, aplicar e desenvolver os conhecimentos teórico-práticos
67
adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem
profissional, social e cultural.
O estágio supervisionado constará de atividades de prática profissional,
exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício, na área
específica do curso em que estiver matriculado o aluno. Os estágios supervisionados
para os cursos de graduação serão assegurados em empresas ou órgãos públicos
mediante convênios celebrados com a Instituição ou poderão ainda ser
desenvolvidos nos laboratórios específicos dos cursos a serem implantados.
Para cada aluno será obrigatória a integralização da carga horária total do
estágio, prevista no currículo do curso, podendo incluir as horas destinadas ao
planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Os estágios serão supervisionados por professores orientadores de estágio.
A coordenação consiste no acompanhamento dos relatórios mensais e na
apreciação do relatório final dos resultados, além de acompanhamento do trabalho
de supervisão.
Observadas as normas gerais do Regimento da Faculdade Nossa CidadeFNC, o estágio supervisionado é regulamentado pelo Conselho Superior Acadêmico
(CONSUP), ouvida a Coordenadoria de Curso.
b)
Prática Profissional
A Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB) em
seu primeiro artigo afirma que a educação escolar deverá estar vinculada ao
trabalho e à prática social. Nesse sentido, a prática do aluno participando e
intervindo em sala de aula somados à sua participação na área profissional em
geral, se configuram como elementos centrais nas inovações curriculares, levando
ao estabelecimento do binômio da teoria-prática. Esta prática profissional pode ser
desenvolvida por meio de:
 Atividades complementares que possibilitem a integração entre teoria e
prática profissional, trazendo o aprendizado não só de um currículo
expresso, mas também do aprendizado tácito, que não se encontra
necessariamente explicitado nas estruturas curriculares regimentais;
68
 Desenvolvimento da investigação e da pesquisa que orientem e
direcionem a prática, buscando respostas para as questões do
cotidiano e a sustentação dos modelos de ensino voltados para a
prática;
 Técnicas de ensino com concepções pedagógicas crítico-reflexivas,
permitindo a permanente avaliação da prática com base na teoria e
vice e versa.
c)
Atividades Complementares
Além das disciplinas teóricas e práticas estão previstas atividades
complementares para todos os cursos de graduação da Faculdade Nossa CidadeFNC, visando uma maior autonomia e flexibilidade ao aluno no desenvolvimento do
currículo.
São três os tipos de atividades complementares que podem ser
desenvolvidas na Faculdade Nossa Cidade- FNC:
 Atividades
complementares
como
instrumento
de
integração
e
conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de
sua área/curso;
 Atividades complementares como instrumento de iniciação à pesquisa e
ao ensino;
 Atividades complementares como instrumento de iniciação profissional.
As atividades complementares têm o objetivo de fornecer aos alunos a
oportunidade de realizar o curso com maior autonomia a partir de conteúdos
extracurriculares, que lhe permitam enriquecer os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso.
As atividades complementares serão compreendidas como toda e qualquer
atividade, não previstas no desenvolvimento regular das disciplinas, obrigatórias ou
eletivas, do currículo pleno do curso, desde que adequadas à formação acadêmica e
ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno.
A normalização das atividades complementares será desenvolvida pelos
Colegiados dos Cursos ao longo do tempo de integralização curricular, em
69
consonância com as diretrizes estabelecidas pela Faculdade Nossa Cidade- FNC e
pelo Ministério da Educação.
As atividades complementares serão computadas no sistema de créditos,
para efeito de integralização do total previsto para os Cursos da IES.
As atividades complementares previstas nos projetos pedagógicos dos
cursos, assim como as modalidades admitidas, deverão ser tornadas públicas pela
Coordenação do Curso, de maneira a permitir a sua livre escolha pelo discente.
Deverão ser observados os limites estabelecidos para cada curso, em conformidade
com a legislação pertinente, sendo orientadas e avaliadas por docentes, de acordo
com os critérios estabelecidos pelo projeto pedagógico específico.
Não será permitido ao aluno repetir atividades de uma mesma natureza por
dois semestres, tampouco poderão ser desenvolvidas no mesmo horário destinado
às disciplinas regulares do curso.
São compreendidas como atividades complementares as seguintes
modalidades, entre outras que vierem a ser aceitas pelo Colegiado de Curso: a
frequência e o aproveitamento em disciplinas ou cursos não incluídos no currículo
pleno do curso de graduação a que estiver matriculado o aluno; o exercício efetivo
de monitoria; o exercício de estágio extracurricular; a participação em atividades
extra-classe; a participação em projetos de iniciação científica; o trabalho de
pesquisa e de redação de artigo ou ensaio, publicado em jornal ou revista
acadêmica, impressa ou eletrônica; a participação em grupos de estudo; a
apresentação de trabalhos em eventos culturais ou científicos; o comparecimento a
sessões públicas de defesa de trabalho de final de curso, de defesa de dissertações
de mestrado ou de teses de doutorado; a participação em atividades de extensão; o
exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou estadual.
5.10 Políticas de Educação Inclusiva
A Faculdade Nossa Cidade- FNC crê nas políticas de educação inclusiva
como sendo alavancas para proporcionar a igualdade de oportunidades e
participação de todos no processo de aprendizagem. Entretanto, o sucesso dessas
70
políticas requer o envolvimento de todas as partes, tais como professores e
profissionais da educação, colegas, pais, famílias e voluntários.
As políticas adotadas reconhecem as necessidades diversas dos alunos,
acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de
qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos
organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações
especializadas.
Atenta à sua responsabilidade social, a FNC segue as seguintes políticas:
I.
Aos Portadores de Necessidades Especiais:
 Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação
de barreiras arquitetônicas);
 Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades
de serviços;
 Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
 Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;
 Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
 Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas.
II.
Para os alunos portadores de deficiência visual, desde que seja
requisitado:
 Impressora Braille acoplada a computador;
 Sistema de síntese de voz;
 Gravador e fotocopiadora que amplie textos;
 Software de ampliação de tela;
 Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com
visão subnormal;
 Lupas, réguas de leitura;
 Scanner acoplado a computador;
 Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
71
III.
Para alunos portadores de deficiência auditiva, desde que seja
requisitado:
 Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de
provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto
escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do
aluno;
 Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
 Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade
escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em
que o estudante estiver matriculado);
 Materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade linguística dos surdos.
IV.
Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de
deficiência ou com mobilidade reduzida, pode proporcionar, além de
ajudas técnicas, programa de capacitação para a educação inclusiva,
constando, especialmente, da oferta de:
 Informações
sobre
as
características
essenciais
necessárias
ao
aprendizado dos portadores de necessidades especiais;
 Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas; e,
 Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
V.
Para a comunidade, a oferta de:
 Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das
diferenças;
 Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de
classe (sindicatos, associações, federações, confederações etc.) com o
objetivo de ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil organizada
para o reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades
sociais como direitos humanos universais; e,
72
 Integração Escola/Empresas para a oferta de estágios profissionais,
incluindo empregos permanentes, com adequadas condições de atuação
para os portadores de necessidades especiais.
Além disso, a Faculdade Nossa Cidade- FNC possuirá normas internas
sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos, funcionários portadores
de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação.
6 PERFIL DO CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
6.1 Critérios de seleção e contratação dos professores
A Faculdade Nossa Cidade- FNC segue os seguintes critérios de seleção e
contratação dos Docentes:
A admissão do professor é feita mediante processo seletivo para cada
classe, procedida pela Coordenadoria de Curso e homologada pelo Conselho
Superior, observados os seguintes critérios:
I - serão considerados seus títulos acadêmicos, didáticos e profissionais,
relacionados com a matéria a ser por ele lecionada;
II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria
idêntica ou afim àquela à ser lecionada.
III - para a contratação de docente que integrará o Quadro de Carreira Docente da
FNC será exigido no mínimo a titulação de especialista em programa de PósGraduação Lato Sensu.
São realizados processos seletivos com publicação de edital para o
preenchimento das vagas, considerando-se os requisitos definidos no edital, além de
avaliação de títulos e currículo lattes, assim como prova de conhecimentos
específicos na área e prova de didática, com Banca Examinadora constituída pela
Coordenadoria de Curso.
73
As Coordenadorias de Curso possuem autonomia para definir os critérios de
avaliação do candidato em relação ao domínio técnico e desempenho acadêmico.
A banca avaliadora dos candidatos será composta por 03 (três) pessoas
habilitadas, das quais 2(duas) obrigatoriamente serão: Coordenador do Curso e
Coordenador do NAP- Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicopedagógico.
A experiência anterior no magistério superior será levada em consideração
ou em outras atividades de ensino ministradas na Instituição.
6.2 Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente
A perseguição da qualidade e da excelência fundamenta-se no princípio de
que um alto nível de profissionalização docente deva estar atrelado ao ensino.
A Faculdade Nossa Cidade- FNC afim de, manter a qualidade e a
excelência, fundamento de sua missão, objetiva manter um quadro docente
permanente com titulação/formação em Programa de no mínimo de:
I. 55% do quadro de professores portadores de título de Mestre e de Doutor
obtido em programas de Pós Graduação Stricto Sensu Cinquenta
reconhecido.
II. 45% do quadro de professores portadores de título de Especialista em
programas de Pós Graduação Lato Sensu reconhecido.
A Faculdade Nossa Cidade- FNCobjetiva também manter um quadro
docente com experiência no magistério no mínimo de:
I. 80% do quadro de professores com experiência no magistério.
A Faculdade Nossa Cidade- FNCobjetiva ainda manter um quadro docente
com experiência profissional no mínimo de:
II. 80% do quadro de professore com experiência profissional na área de
atuação acadêmica.
74
6.3 Cronograma de expansão do corpo docente
A expansão do corpo docente no período de vigência deste PDI (2013-2017)
estará consonante com as metas estabelecidas para a FNC e obedecerá às
necessidades institucionais verificadas com o crescimento dos cursos a serem
ofertados e consequentemente do Corpo Discente da IES, sendo prevista uma
expansão, na vigência deste PDI, conforme o quadro a seguir:
CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE
PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PDI
TOTAL DE DOCENTES
2014
60
2015
50
2016
60
2017
50
2018
50
CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE – TITULAÇÃO
TITULAÇÃO
Doutorado
Mestrado
Especialização
Total
2014
2015
2016
2017
2018
QTDE
QTDE
QTDE
QTDE
QTDE
06
05
06
05
05
27
25
27
25
25
27
20
27
20
20
60
50
60
50
50
CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE – REGIME DE TRABALHO
75
REGIME DE TRABALHO
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horista
Total
2014
2015
2016
2017
2018
QTDE
QTDE
QTDE
QTDE
QTDE
10
05
10
05
05
20
20
20
20
20
30
25
30
25
25
60
50
60
50
50
6.4 Políticas de qualificação do corpo docente e Plano de Carreira Docente
O Plano de Capacitação Docente consiste em um processo contínuo, que
permite aos docentes adaptarem-se às novas formas de conhecimento, novas
habilidades e novas situações e, também, desenvolverem uma percepção crítica aos
desafios da Faculdade Nossa Cidade e uma busca de novas expressões do saber,
a partir da realidade e das expectativas da sociedade brasileira e da comunidade
local.
Por sua vez, as finalidades do Plano de Capacitação Docente estão
direcionadas para formar e reciclar, quando for necessário, o professor, em função
das necessidades da Instituição, despertando-lhes uma visão crítica da realidade do
ensino superior. Capacitar professores para habilidades e conhecimentos novos,
necessários ao desenvolvimento dos diversos níveis de ensino e, ainda, desenvolver
as capacidades de trabalho em grupo e de estudo e pesquisa pessoal, dando a cada
um a autonomia necessária para tornar-se um multiplicador do Plano de
Capacitação Docente, constitui outra meta da Faculdade Nossa Cidade.
Nesse sentido, compõem o Plano de Capacitação Docente da Faculdade
Nossa Cidade:
I – Objetivos
76
O Plano de Capacitação Docente (PCD) tem por objetivo promover a
melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência da
FNC, por meio de cursos de pós-graduação, treinamento e atualização profissional,
oportunizando
aos
seus
professores
condições
de
aprofundamento
e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais.
II – Estratégias
A FNC oferecerá aos seus professores os incentivos abaixo, além dos
previstos no Plano de Carreira:
Bolsas de estudos para os cursos de doutorado, mestrado, especialização
ou aperfeiçoamento, em instituições brasileiras;

Concessão de bolsas a recém-graduados, para os cursos de pósgraduação lato sensu, como incentivo para o ingresso na carreira de
magistério, tendo preferência os ex-monitores;

Concessão de auxílio para que os seus professores participem de
congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de
atuação ou em área afim;

Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com bolsas,
aos seus professores;

Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou
outros trabalhos acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente;

Oferta de infraestrutura para que os seus professores imprimam ou
editem suas produções científicas, sob o patrocínio da instituição;

Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação
em programas, externos ou internos, de pós-graduação e/ou de
treinamento profissionais.
III- Capacitação para Professores da disciplina Língua Brasileira de Sinais
LIBRAS
Aos professores que integram o Quadro de Docentes da Faculdade Nossa
Cidade, serão ofertados gratuitamente cursos de extensão e qualificação
77
profissional na área de LIBRAS, além dos cursos em nível de especialização LatoSensu.
A IES firmará parcerias com as Secretarias Municipais e Estaduais de
Educação, objetivando participação dos mesmos nas capacitações oferecidas para
docentes atuantes nestas esferas, para que, haja interação entre os objetivos do
Ensino Superior e os objetivos do contexto social em que se encontram inseridos,
promovendo desta maneira, maior reflexão acerca da educação inclusiva e os
mecanismos de transformação social.
Os docentes da disciplina de LIBRAS também se inserem nas demais
atividades institucionais de Qualificação Continua do Corpo Docente e terão os
mesmos incentivos e progressões funcionais e vantagens anteriormente destacadas
neste Plano.
IV – Pré Requisitos
Os professores da FNC poderão se inscrever no PCD de acordo com os
seguintes critérios:
 Nos programas de doutorado, terão prioridade os que possuem, no
mínimo, o título de Mestre, em Programa de Pós Graduação Stricto Sensu
devidamente Reconhecido pela CAPES;
 Nos programas de mestrado, terão prioridade os que sejam portadores de
certificados de cursos de Especialização Lato Sensu;
 Nos cursos de treinamento ou de atualização profissional, os que estejam
atuando na área do curso ou que tenham pretensões de promoção para
essa área.
V – Gerenciamento
O PCD será administrado por funcionário designado pela Mantenedora.
Os programas serão previamente aprovados pelo Núcleo de Ensino,
Pesquisa e Extensão, na forma regimental, e serão executados pela Coordenadoria
do curso, de acordo com a proposta aprovada.
Caberá ao coordenador do PCD:
78
 Gerenciar todas as atividades de apoio administrativo e financeiro aos
cursos e aos seus participantes;
 Elaborar relatórios periódicos sobre o funcionamento dos programas;
 Submeter à Diretoria as propostas de recrutamento, seleção, admissão e
dispensa de fatores humanos para os programas, bem como alocação
dos demais recursos necessários a cada curso ou atividade;
 Presidir a comissão encarregada de selecionar os candidatos para os
programas, segundo os critérios estabelecidos neste plano e nas demais
normas expedidas pelos órgãos próprios da FNC;
 Submeter à Diretoria os assuntos omissos, para decisão superior.
 O Diretor designará uma comissão, composta por três membros, para
seleção e inscrição dos candidatos no PCD.
A Coordenadoria do Curso, o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão e os
órgãos executivos da FNC exercerão suas atribuições e competências de acordo
com as leis e demais normas aplicáveis, aprovados pelos órgãos competentes, nos
casos não regulamentados neste Plano.
VI – Financiamento
Os programas de pós-graduação, graduação e de treinamento profissional,
incluídos no PCD, serão financiados com recursos próprios da mantenedora, e por
recursos alocados por terceiros.
Os orçamentos anuais ou plurianuais da FNC destinarão recursos
suficientes para a execução do PCD.
VII – Disposições Gerais
A FNC, anualmente, aprovará as ações e metas do PCD para o ano letivo
seguinte, bem como sua articulação com os planos similares de instituições
congêneres e de organismos de financiamento da pós-graduação e da pesquisa.
O Plano de Carreira Docente deste PDI será implantado na FACULDADE
NOSSA CIDADE- FNC, conforme previsto no cronograma.
79
PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE
CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES
Artigo 1º. Plano de Carreira do Centro Educacional Ltda. mantenedora da
Faculdade Nossa Cidade como estrutura de classificação, de
mobilidade funcional e de remuneração, tem por finalidade normatizar a
administração, a política de salários e o planejamento das atividades
acadêmicas, bem como a avaliação de desempenho, em conformidade
com as diretrizes traçadas pela Mantenedora (Centro Educacional Ltda),
com o Regimento Geral e com a legislação vigente.
Artigo 2º. Os fins deste Quadro de Carreira do Corpo Docente são:
I.
Orientar o ingresso, a promoção e o regime de trabalho do corpo
docente do quadro de carreira;
II.
Contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional dos
professores do Quadro de Carreira Docente de modo a assegurar
um quadro de pessoal bem qualificado para a FNC;
III.
Estimular os docentes para o exercício eficaz de suas funções
pedagógicas;
IV.
Promover o crescimento funcional e intelectual dos docentes;
V.
Possibilitar o recrutamento de profissionais de reconhecida
competência.
CAPÍTULO II - DAS ATIVIDADES DO MAGISTÉRIO
Artigo 3º.
São consideradas atividades do Magistério, próprias do corpo docente
no ensino superior, as aulas curriculares ministradas no ensino da
graduação ou de pós-graduação;
Parágrafo
Único.
São
consideradas atividades
para
docentes,
auxiliares da administração escolar:
I.
As atividades desenvolvidas na área de pesquisa ou concernentes à
80
produção, ampliação, revisão ou aprofundamento do conhecimento e
sua disseminação;
II. As atividades que atendam à comunidade, sob a forma de extensão,
cursos e serviços especiais;
III. As inerentes à administração acadêmica, direção, coordenação,
assessoramento ou chefia, em função da condição docente.
CAPÍTULO III - DO CORPO DOCENTE
Artigo 4º.
O corpo docente é constituído por:
I – Professores Integrantes do Quadro de Carreira Docente;
II - Professores Colaboradores;
III - Professores Visitantes;
IV - Professores Substitutos.
§ 1º - Professor Integrante do Quadro de Carreira Docente é aquele
que é admitido por tempo indeterminado, que ministra aulas e/ou
desenvolve pesquisa e/ou extensão em conformidade com as
normas vigentes.
§ 2º - Professor Colaborador é o admitido, por tempo indeterminado,
para ministrar aulas em cursos de graduação, licenciatura ou
tecnólogos de ensino superior cursos extras ou livres e cursos de
extensão, respeitando os requisitos de ser portador de diploma
registrado de curso superior, todavia não integrará ao Quadro de
Carreira Docente – QCD.
§ 3º - Professor Visitante é admitido, por tempo determinado, em
convênio, acordo ou contrato, para atender programa especial de
ensino, pesquisa e extensão, sendo sua remuneração fixada pela
Mantenedora, em consonância com os projetos correspondentes,
todavia não integrará ao Quadro de Carreira Docente – QCD.
§ 4º - Professor Substituto é o admitido, por tempo determinado, para
exercer atividades de caráter transitórios, pertinentes ao ensino,
à pesquisa e à extensão durante o impedimento de docentes
81
que, por qualquer motivo se ausentem de sua função, todavia
não integrará ao Quadro de Carreira Docente – QCD.
CAPÍTULO IV - DAS CATEGORIAS E DO INGRESSO NA CARREIRA
Artigo 5º. O Quadro de Carreira Docente está hierarquizado em três categoriais
determinadas pela titulação, portanto a titulação determina a ascensão
vertical. As faixas são formadas por 2 grupos: O grupo de ascendência
por produção acadêmica (I, II, III e IV); o grupo de ascendência por
tempo de docência (A, B, C, D e E). A figura 1 ilustra a combinação
entre as duas ascensões.
Figura 1 – Esquema de Ascensão (vertical e horizontal)
Por produção acadêmica e por tempo de docência
Faixas
I
II
III
IV
Por tempo de docência
A B C D E
A B C D E
A B C D E
A B C D E
Por Titulação
Por produção acadêmica
Doutor
Mestre
Especialista
Artigo 6º. A ascensão horizontal se dará pela alternância de merecimento e tempo
de docência. Para promoções horizontais dos docentes deverão ser
observados os sistema de referências: as referências em numeral
romano (I, II, III e IV) definem o nível obtido por produção acadêmica
(científica e intelectual); as referências literais (A, B, C, D e E) definem o
nível obtido pelo tempo de docência. O enquadramento no sistema de
referências
será
feito
anualmente,
durante
o
mês
de
maio.
Alternadamente, serão avaliados no ano subseqüente aqueles docentes
que não atingiram pontuação no sistema de referências numeral romano
82
(I, II, III e IV), não havendo ascensão por esta modalidade será aplicado
a promoção por tempo de docência (vide figura 2). O docente só poderá
receber nova promoção horizontal após o período mínimo de dois anos.
Conforme observância em seus exatos termos o §3º do artigo 461 da
CLT.
Figura 2 – Esquema de Ascensão por horizontal de forma alternada.
Por produção acadêmica apurada
anualmente no mes de maio
I
A
B
2 anos
II
C
4 anos
D
6 anos
E
8 anos
Por tempo de Docência na FNC
A
B
2 anos
4 anos
C
D
6 anos
E
8 anos
Por tempo de Docência na FNC
Observação: Não havendo promoção por produção acadêmica (Científica e
intelectual) o professor terá uma promoção a cada 2 anos de docência na instituição,
mas não há simultaneidade das promoções.
Artigo 7º. A ascensão vertical na mesma carreira de docentes deverá ser observado
obrigatoriamente à titulação do professor conforme disposto neste
plano. Observando em seus exatos termos o §3º do artigo 461 da CLT.
Artigo 8º. Para as categorias funcionais, são exigidos, além do diploma de curso
superior na área de conhecimento onde irá atuar, o diploma
correspondente ao título de pós-graduação.
§1º. Podem ser contratados, fora do Quadro de Carreira Docente,
professores instrutores ou auxiliares de ensino, para em caráter
emergencial e sob supervisão da Coordenação do Curso, exercer
funções auxiliares de magistério, com remuneração definida nos
Termos da Tabela de Remuneração da FNC disponível do
83
departamento de pessoal.
§2º. Os professores que na transição de uma categoria para outra não
preencherem os requisitos de ascensão, permanecerão no nível
e/ou referência anterior até o total preenchimento do exigido.
§3º. A FNC disponibiliza em seu quadro de docente um número de
professores que em termos percentuais é mostrado no quadro I.
Quadro I – Distribuição do corpo docente por titulação.
Categoria
Percentual (%)
Professor Doutor
15%
Professor Mestre
35%
Professor Especialista
50%
§4º. A ascensão de uma categoria para outra se dará através da
disponibilidade de vaga, sendo os critérios utilizados para
desempate, respectivamente:
I.
Antiguidade;
II.
Maior pontuação científica.
Artigo 9º. A contratação ou dispensa do docente, nos termos da legislação em
vigor, é de competência da mantenedora, nos termos do seu Estatuto e
do Regimento da FNC.
§1º. A constatação de qualquer irregularidade no enquadramento ou na
comprovação
da
documentação
apresentada
implica
no
cancelamento do enquadramento aprovado, independente de
outras sanções legais.
§2º. A partir do primeiro dia do mês subseqüente à aprovação do
enquadramento pela Mantenedora, o docente fará jus ao
recebimento dos novos valores referentes à sua categoria
funcional, nos termos do despacho de deferimento da solicitação.
84
CAPÍTULO V - DO REGIME DE TRABALHO
Artigo 10º.
O pessoal docente da FNC está sujeito à prestação de serviços
semanais, dentro dos seguintes regimes:
I.
regime de TI - Tempo Integral, com quarenta (40) horas
semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em
salas de aula, que requeiram pelo menos 50% do tempo
contratual;
II.
regime de TP - Tempo Parcial, de doze (12) a trinta e nove (39)
horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas
em sala de aula que requeiram pelo menos 75% do tempo
contratual;
regime Horista – Para os que cumprem as horas semanais de
III.
trabalho e percebem seus vencimentos em função apenas das
horas-aula contratadas.
§ 1º.
As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do
professor, serão distribuídas em preparo de aulas, assistência
aos alunos, preparação e correção de provas e exames,
pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos
Colegiados, participação em eventos de capacitação, trabalhos
práticos ou atividades de assessoria e extensão a se
desenvolverem na Faculdade ou em local que for determinado
pela Diretoria.
§ 2º.
As atividades de pesquisa, extensão e assessoria referidas no
parágrafo
anterior,
poderão
ser
remuneradas
complementarmente.
§ 3º. Excetuando-se as atividades previstas no § 2º, as demais
atividades a que se refere este artigo devem ser prestadas
obrigatoriamente na Faculdade.
CAPÍTULO VI - DAS COMPETÊNCIAS
Artigo 11º. Professor Especialista
85
a) elaborar o plano de ensino das disciplinas de que é responsável;
b) supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua
responsabilidade;
c) rever ou reelaborar semestralmente, o plano de ensino das disciplinas de
que é responsável;
d) adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das
atividades de ensino;
e) ministrar aulas das disciplina sob sua responsabilidade;
f) planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos, trabalhos, avaliações e
outras tarefas dentro de sua área de atuação;
g) exercer
outras
atribuições
inerentes
às
suas
competências
ou
determinadas pelos órgãos ou autoridades superiores, de acordo com
este Plano de Carreira Docente, no âmbito de sua atuação;
h) prestar assistência de natureza acadêmica aos estudantes, procurando
criar permanente estímulo em cada um deles, não só para a ampliação
de seus conhecimentos, como também para a manifestação do espírito
crítico e do espírito de iniciativa ;
i) zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas funções;
j) cumprir o Regimento da FNC, bem como a Legislação em vigor.
Professor Mestre
a) desenvolver pesquisa com base em projeto de interesse institucional;
responsabilidade;
86
g) exercer
outras
atribuições
inerentes
às
suas
competências
ou
crítico e do espírito de iniciativa;
i) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas
funções;
Professor Doutor
a) desenvolver extensão e pesquisa de interesse institucional com base em
projeto de interesse institucional;
responsabilidade;
g) exercer
outras
atribuições
inerentes
às
suas
competências
ou
87
crítico e do espírito de iniciativa ;
i) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas
funções;
CAPÍTULO VII - DOS VALORES E VANTAGENS
Artigo 12º. Os professores integrantes do Quadro de Carreira Docente são
remunerados segundo o seu título (Doutor, Mestre e Especialista) e o
regime de trabalho, conforme os valores expressos na tabela salarial
da FNC, (vide tabela 1) aprovada e atualizada periodicamente de
acordo com a legislação, pela mantenedora.
§1º. O professor receberá um salário de acordo com o seu
enquadramento na tabela 1, a qual depende dos critérios das
tabela 2 e 3 (produção acadêmica e tempo de docência
respectivamente).
§2º. O enquadramento ocorrerá em duas etapas: O inicial e o
periódico. O inicial visa enquadrar todo o corpo docente de
acordo com a tabela 1, tal enquadramento será realizado
considerando o salário atual de cada professor, portanto nesta
etapa não haverá nenhuma ascensão, apenas o enquadramento.
O enquadramento periódico será um processo dinâmico que
ocorrerá anualmente durante o mês de maio, em função da
análise
documental
apresentada
pelo
interessado
e
por
existência de vagas na categoria pleiteada, toda a análise será
realizada pelo departamento de pessoal que se valerá do
prontuário do professor.
§3º. A remuneração das horas-aula ou horas-atividade, nos cursos ou
programas de Pós-Graduação e Extensão Universitária, quando
ministrados em módulos, será fixada em cada caso, em função
das características do evento.
88
I.
A Diretoria Administrativo-Financeira da mantenedora fixará o
valor da remuneração aludida, em cada caso.
II.
A remuneração em questão cessará quando terminarem as
atividades do evento, segundo a sua programação, e não gerará
direitos de continuidade por ser atividade eventual, temporária e
por obra certa.
Artigo 13º. A hora-aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula
efetivamente ministrada, seu planejamento e preparação, avaliação dos
alunos e desempenho de registro e controle acadêmico.
Artigo 14º. A remuneração do Professor Colaborador, Visitante ou Substituto é
fixada tendo em vista a qualificação do contratado, observada, sempre
que possível a necessidade institucional e o regime de trabalho que lhe
for definido, nos termos do contrato.
Artigo 15º. Além da remuneração do cargo, o membro do magistério superior da
FNC poderá receber as seguintes vantagens pecuniárias:
I.
diárias;
II.
ajuda de custo;
III.
adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a
legislação vigente.
Parágrafo Único. Também é assegurado ao professor:
I.
acesso ao seu aprimoramento profissional de acordo com os
critérios deste plano, sobretudo para garantir o mix definido no quadro I
II.
infra-estrutura adequada ao exercício profissional;
III.
remuneração compatível com sua qualificação.
CAPÍTULO VIII - DOS DEVERES
Artigo 16º. Além de suas tarefas específicas, são deveres de todo membro do
magistério superior, indistintamente:
I.
comparecer à instituição, no horário normal de trabalho e,
quando convocado, em horários extraordinários, executando os
serviços que lhe competirem;
89
II.
cumprir as ordens dos superiores;
III.
guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço;
IV.
manter com os colegas, espírito de cooperação e solidariedade;
V.
zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do
que for confiado à sua guarda e uso;
VI.
providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de
assentamento pessoal;
VII. apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas
atividades.
Artigo 17º.
Ao membro do magistério superior é proibido:
I.
dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades
constituídas, podendo, contudo, de maneira elevada, impessoal e
construtiva, criticar os atos de administração e organização do
serviço do ensino;
II.
deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada ou dele
se retirar durante as horas do expediente, sem prévia
autorização;
III.
tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao
serviço da coordenadoria do curso a que está vinculado;
IV.
promover ou
participar de manifestações que
impliquem
conturbação da ordem, dentro da instituição;
V.
exercer atividade político-partidária dentro da coordenadoria do
curso ou em sala de aula.
Artigo 18º. Todo professor, independentemente do nível e cargo dentro da carreira,
será o único responsável pela administração das disciplinas que lhe
forem confiadas pela coordenadoria do curso.
Artigo 19º. Os encargos de ensino, pesquisa e extensão serão distribuídos entre os
docentes, independentemente do nível de carreira, pela coordenadoria
do curso respectivo, dentro dos planos previstos.
Artigo 20º. O membro do magistério superior é responsável por todos os prejuízos
que causar à FNC e à Mantenedora, por dolo, omissão, negligência,
90
imprudência ou imperícia.
§ 1º. Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de uma
Comissão de Sindicância, designada pelo Diretor Geral e o
Parecer emitido deverá ser homologado pelo mesmo.
§ 2º. A importância das indenizações, pelos prejuízos a que se refere
este artigo, será descontada da remuneração do membro do
magistério.
Artigo 21º. A responsabilidade administrativa não exime o membro do magistério da
responsabilidade civil ou criminal, nem o pagamento da indenização a
que se refere o artigo anterior e seus parágrafos, o exime da pena
disciplinar a que está sujeito.
Artigo 22º. Será igualmente responsabilizado o membro do magistério que, sem a
devida
autorização,
cometer
a
pessoas
estranhas
à
FNC,
o
desempenho de encargos que a ele competirem.
CAPÍTULO IX - DA RESCISÃO CONTRATUAL
Artigo 23º. O processo de rescisão contratual de professores terá origem no Curso
e/ou nos Núcleos de Programas de Pesquisa, Pós-Graduação e
Extensão.
Artigo 24º. O Gestor/Coordenador dos respectivos cursos, sempre ouvidos pela
Direção Geral da Faculdade Nossa Cidade colocará o professor em
disponibilidade, apresentando as devidas justificativas à Direção Geral,
que encaminhará o processo à Direção da Mantenedora.
Parágrafo Único. A Direção da Mantenedora deverá apontar as
eventuais irregularidades e as causas impeditivas da demissão do
professor, sob a ótica trabalhista, quando for o caso.
CAPÍTULO X - DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
Artigo 25º. A pesquisa, pós-graduação e a extensão da Faculdade Nossa
Cidadeserão realizadas individualmente ou por meio dos núcleos de
pesquisa e prestação de serviços com os seguintes fins:
91
I.
Servir de instrumento para a melhoria da qualidade dos cursos de
graduação;
II.
Propiciar aos estudantes um ambiente favorável para treinamento
em pesquisa;
III.
Proporcionar aos docentes o exercício de atividades de pesquisa,
de extensão e de prestação de serviços, visando o atendimento à
comunidade e, sobretudo, o aprimoramento do ensino;
IV.
Estimular a formação de ambiente criativo e de massa crítica que
possibilite a implantação de cursos de pós-graduação em nível de
Especialização, de Mestrado e de Doutorado;
V.
Reforçar a presença da Faculdade Nossa Cidade no cenário
científico do País, por meio de publicações especializadas,
obtenção de patentes, transferência de tecnologia e soluções de
situações concretas de relevância social e econômica.
Para esta finalidade a FNC reserva 1% do faturamento bruto ou 0,5% do lucro
operacional, o que for maior.
Artigo 26º. A Entidade Mantenedora da Faculdade Nossa Cidade poderá,
diretamente ou mediante convênio com entidades públicas ou
privadas, aprovar a concessão de bolsas para a realização de projetos
de gestão, de pesquisa, pós-graduação e extensão.
Parágrafo Único. As bolsas de pesquisa, pós-graduação e extensão
serão
remuneradas
em
função
das
horas
dedicadas
ao
desenvolvimento de projetos de pesquisa ou prestação de serviços de
acordo com normas regulamentadoras e disponibilidade orçamentária.
Artigo 27º. O pessoal não integrante do Quadro de Carreira Docente será
remunerado em conformidade com convênios, contratos, acordos
firmados e considerado o orçamento da Faculdade.
CAPÍTULO XI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 29º. O controle de freqüência será exercido pela Coordenadoria do Curso.
Artigo 30º. Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração
92
recurso e representação do magistério superior da FNC.
I.
Coordenador de Curso;
II.
Diretor
Artigo 31º. Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado
poderá recorrer à instância imediatamente superior.
Artigo 32º. Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo Docente estão
estabelecidos no Regimento.
Artigo 33º. O Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão disporá sobre as normas
regulamentares relativas aos Professores Visitantes, Colaboradores e
Associados.
Artigo 35º.
Para todos os efeitos, cabe à Mantenedora, a decisão final sobre
medidas que importem em alteração de custo ou orçamento.
Artigo 34º. O docente a quem for concedida licença remunerada, bolsa ou qualquer
outra ajuda financeira para estudo ou programa de qualificação, obrigase a servir a instituição, após seu regresso ou término do benefício, por
um período mínimo fixados nos termos do respectivo contrato.
Parágrafo Único.
A instituição incentivará, dentro dos seus limites
orçamentários, a participação docente em congressos, seminários e
eventos congêneres, para publicação de trabalhos científicos ou
intelectuais, de interesse institucional.
Artigo 35º. Os afastamentos ou bolsas-auxílio para realizar curso de pós-graduação,
participar de congressos ou seminários e outros eventos são objetos de
regulamentação pela mantenedora.
Artigo 36º. Para o enquadramento neste Quadro de Carreira do Corpo Docente do
Quadro de Carreira Docente, é exigida uma das seguintes condições do
professor:
I.
Estar contratado como Professor e no exercício de suas funções;
II. Vir a ser contratado, não em caráter temporário, em qualquer regime
em vigor na instituição.
Artigo 37º. Cabe à Diretoria Geral da Mantenedora constituir Comissão Especial de
Enquadramento, com respectivas atribuições, para implementar todo o
93
processo de enquadramento, promoção e ascensão dos professores.
Artigo 38º. Este Quadro de Carreira do Corpo Docente pode ser reformulado ou
alterado mediante proposta do Diretor Geral do Centro Educacional
Nossa Cidade Ltda. mantenedora da FNC, instituição de ensino superior
referida neste.
Artigo 39º. O presente Quadro de Carreira do Corpo Docente é aprovado para que
entre em vigência a partir desta data, com efeitos para o próximo
semestre letivo, sem efeito retroativo.
6.5 Regime de trabalho e procedimentos para substituição eventual de
professores do quadro
6.5.1 Regime de Trabalho do Corpo Docente
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista,
obedecerá aos critérios definidos pela Instituição, que privilegiará os docentes com
melhor qualificação acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI),
Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a assumirem responsabilidades de
atividades de ensino e pesquisa.
Na
carga
de
horas-atividades
distribuídas
aos
docentes,
para
desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto
maior a qualificação do professor, maior será o percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estarão incluídas, além
das tarefas de ministrar de aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes
ou exames; tempo para orientação discente, participação em projetos de pesquisa e
extensão, em atividades culturais, em gestão acadêmica, orientação de trabalho de
conclusão de curso, de estagiários e participação em programas de capacitação
docente.
CARACTERIZAÇÃO
REGIME
(conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro
de 2010)
% mantido pela
FNC
94
Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na
Docentes em
mesma instituição, reservado o tempo de pelo menos 20 horas
tempo integral
semanais a estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão,
20
planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais
Docentes em
de trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25%
tempo parcial
do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação
30
de estudantes.
O regime de trabalho horista corresponde ao docente
Docentes
contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
horistas
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que
50
não se enquadre em outros regimes de trabalho.
Totais
100
PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO EVENTUAL DE PROFESSORES DO
QUADRO
Eventualmente, e por tempo estritamente determinado, a Faculdade Nossa
Cidade poderá dispor de contratação de professores substitutos, visitantes e
colaboradores conforme constante no Artigo 4º Capitulo III do seu Quadro de
Carreira Docente:
CAPÍTULO III - DO CORPO DOCENTE
Artigo 4º. O corpo docente é constituído por:
I – Professores Integrantes do Quadro de Carreira Docente;
II - Professores Colaboradores;
III - Professores Visitantes;
IV - Professores Substitutos.
§ 1º - Professor Integrante do Quadro de Carreira Docente é aquele
que é admitido por tempo indeterminado, que ministra aulas e/ou
desenvolve pesquisa e/ou extensão em conformidade com as
95
normas vigentes.
§ 2º - Professor Colaborador é o admitido, por tempo determinado,
para ministrar aulas em cursos de graduação, licenciatura ou
tecnólogos de ensino superior cursos extras ou livres e cursos de
extensão, respeitando os requisitos de ser portador de diploma
registrado de curso superior, todavia não integrará ao Quadro de
Carreira Docente – QCD.
§ 3º - Professor Visitante é admitido, por tempo determinado, em
convênio, acordo ou contrato, para atender programa especial de
ensino, pesquisa e extensão, sendo sua remuneração fixada pela
Mantenedora, em consonância com os projetos correspondentes,
todavia não integrará ao Quadro de Carreira Docente – QCD.
§ 4º - Professor Substituto é o admitido, por tempo determinado, para
exercer atividades de caráter transitórios, pertinentes ao ensino,
à pesquisa e à extensão durante o impedimento de docentes
que, por qualquer motivo se ausentem de sua função, todavia
não integrará ao Quadro de Carreira Docente – QCD.
A contratação do professor Substituto ocorrerá para atender à necessidade
temporária decorrentes do afastamento por cedência ou afastamento de interesse
institucional; de tratamento de saúde, de licenças gestante, especial, de interesse
particular ou público, não remunerada; ou ainda de qualificação profissional. Nesses
casos, para a seleção do professor substituto serão aplicados os critérios de seleção
de docentes, priorizando currículo existente no banco da Instituição, previamente
cadastrados, e sua remuneração será por valor hora-aula em tabela especifica da
Instituição em sua política salarial.
O prazo do contrato do professor colaborador será de até 12 meses,
podendo ser renovado pelo mesmo período. Em se tratando de qualificação
profissional, o contrato do professor substituto será igual ao prazo do afastamento.
A substituição definitiva dos professores integrantes da carreira docente
estará sujeita a abertura de processo seletivo para contratação de docentes para a
Faculdade Nossa Cidade.
96
6.6 Corpo técnico administrativo
O processo seletivo para o Corpo Técnico Administrativo deverá atender as
normas formuladas pelo Setor de Recursos Humanos da Mantenedora da Faculdade
Nossa Cidade. No processo de preenchimento de vagas é dada preferência aos
candidatos que sejam funcionários da própria Faculdade Nossa Cidade. A
admissão é feita mediante contrato, regido pela CLT, por período experimental de
até 90 dias.
Etapas do Processo Seletivo para preenchimento de vagas do corpo
Técnico-Administrativo na Faculdade Nossa Cidade:
1.
Publicação de Edital Interno e Externo com os dados da vaga e a
descrição do Cargo;
2.
Seleção de Currículos;
3.
Entrevista eliminatória realizada por um funcionário responsável pelo
Recrutamento e Seleção, o qual selecionará aqueles com o perfil
desejado para o cargo;
4.
Dinâmica de Grupo;
5.
Entrevista, realizada pelo superior imediato responsável pela vaga, dos
candidatos pré-selecionados pelo Setor de Recursos Humanos;
6.
Escolha do funcionário para o preenchimento da Vaga.
Os funcionários admitidos serão enquadrados no nível 1 (um) da respectiva
classe. Após sua aprovação no processo seletivo o candidato é admitido por ato do
Diretor.
Enquadramento é o processo de compatibilização das tarefas efetivamente
executadas pelo funcionário, com o elenco de cargos previstos no Plano de Cargos,
Funções e Salários. O processo de enquadramento dos funcionários é desenvolvido
por um Grupo de Trabalho, nomeado e presidido pelo Diretor da Faculdade Nossa
Cidade.
97
A seguir apresentamos o Quadro de Carreira do Pessoal TécnicoAdministrativo, o PCTA – Plano de Capacitação do Pessoal TécnicoAdministrativo e Cronograma de Expansão do Corpo Técnico Administrativo:
QUADRO DE CARREIRA DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Artigo 1º. O presente quadro disciplina os Cargos e Salários do Pessoal
Administrativo do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda., mantenedora da
Faculdade Nossa Cidade,regula suas funções, estabelece deveres e direitos.
Artigo 2º.
Este Quadro de carreira do pessoal técnico administrativo tem
como princípios:
 equivalência de remuneração, considerando a função desempenhada,
sua qualificação e profissionalização;
 tempo de serviço.
Artigo 3º. O Quadro de carreira do pessoal técnico administrativo tem por
objetivo o aprimoramento profissional do quadro técnico-administrativo da Faculdade
Nossa Cidade,de modo a promover a melhoria da qualidade das funções de apoio
técnico, administrativo e operacional da Instituição.
Parágrafo Único. Entende-se por aprimoramento profissional a conclusão de cursos
de atualização, treinamento, aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação na área
de atuação do funcionário.
Artigo 4º.
O Quadro de carreira do pessoal técnico administrativo está
estruturado por Cargos de acordo com a estrutura organizacional da mantenedora.
Artigo 5º.
Os cargos representam a linha de atividade funcional, de
acordo com a respectiva natureza, grau de responsabilidade, complexidade de
funções, e estão assim classificados conforme mostra o quadro 1:
Quadro 1 – Lista de Cargos
Descrição
Diretor Geral
Nível
Estratégico
98
Diretor de Administrativo
Estratégico
Diretor de Marketing
Estratégico
Diretor Financeiro
Estratégico
Gerente Administrativo
Tático
Gerente de Marketing
Tático
Gerente Financeiro
Tático
Coordenador de Graduação 10h
Tático
Tático
Tático
Tático
Bibliotecária
Tático Operacional
Supervisor Administrativo
Tático Operacional
Supervisor de Almoxarifado
Tático Operacional
Supervisor de Cobrança
Tático Operacional
Supervisor de Compras
Tático Operacional
Supervisor de Manutenção
Tático Operacional
Supervisor de Marketing
Tático Operacional
Supervisor de Portaria
Tático Operacional
Supervisor de Registros Acadêmicos
Tático Operacional
Supervisor de Secretaria Geral
Tático Operacional
Supervisor de Serviços Gerais
Tático Operacional
Supervisor de TI
Tático Operacional
Supervisor DP
Tático Operacional
Supervisor Financeiro
Tático Operacional
Aprendiz
Operacional
Assistente de Administrativo
Operacional
Assistente de Administrativo
Operacional
Assistente de Almoxarifado
Operacional
Assistente de Cobrança
Operacional
Assistente de Compras
Operacional
99
Assistente de Coordenação
Operacional
Assistente de DP
Operacional
Assistente de Financeiro
Operacional
Assistente de Manutenção
Operacional
Assistente de Marketing
Operacional
Assistente de TI
Operacional
Assistente de Direção
Operacional
Auxiliar de Administrativo
Operacional
Auxiliar de Administrativo
Operacional
Auxiliar de Almoxarifado
Operacional
Auxiliar de Atendimento
Operacional
Auxiliar de Biblioteca
Operacional
Auxiliar de Cobrança
Operacional
Auxiliar de Compras
Operacional
Auxiliar de Coordenação
Operacional
Auxiliar de Direção
Operacional
Auxiliar de DP
Operacional
Auxiliar de Financeiro
Operacional
Auxiliar de Manutenção
Operacional
Auxiliar de Marketing
Operacional
Auxiliar de Serviços Gerais
Operacional
Auxiliar de TI
Operacional
Estagiário
Operacional
Inspetor
Operacional
Inspetor Assistente
Operacional
Monitor
Operacional
Porteiro
Operacional
Secretaria Geral
Operacional
100
Os cargos são categorizados de acordo com a importância na estratégia da
organização conforme mostra quadro 2. As faixas salariais refletem a importância do
cargo para o negócio e cada salário é mostrado na tabela 1 do anexo B.
Quadro 2 – Estrutura de cargos
Faixa
salarial
Nível/Categoria
Exemplos de Cargos
1
Iniciantes
Aprendiz e Estagiário
2
Auxiliares e afins
Auxiliares, Monitor, Inspetor.
3
Assistentes,
Técnicos
4
Gerência e Coordenação
Gerentes e Coordenadores de Cursos
5
Diretoria
Diretor de Administrativo
6
Vice Diretor Geral
Vice Diretor Geral
7
Diretor Geral
Diretor Geral
Supervisores
e Assistente de Direção, Inspetor Assistente, Técnico
de Laboratório
A pontuação mínima para ocupar o cargo é obtida por meio de critérios que
levam em conta: Nível de responsabilidade; Formação Acadêmica; Maturidade e
Desempenho. Os quadros 3, 4 e 5 mostram os critérios e as pontuações
correspondentes.
Quadro 3 – Nível de responsabilidade
Por que
Impacto no
negócio
Pontos
101
Suas atividades são muito simples, são sempre supervisionadas e geram
muito pouco impacto no negócio (satisfação do cliente, resultados
financeiros e imagem da organização). Na execução de serviço não tem
Muito baixo
1
contato direto com o cliente externo, apenas com o interno.
Suas atividades são simples, sempre supervisionadas, caso ocorra algum
erro o custo da correção gera pouco impacto no negócio (satisfação do
cliente, resultados financeiros e imagem da organização). Na execução Baixo
2
de serviço não tem contato direto com o cliente externo, apenas com o
interno.
Suas
atividades
são
de
média
complexidade,
eventualmente
supervisionadas, caso ocorra algum erro o custo da correção gera médio
impacto no negócio (satisfação do cliente, resultados financeiros e Médio
3
imagem da organização) Na execução de serviço tem contato direto com
o cliente externo.
Suas atividades exigem raciocínio sistêmico, não precisam ser
supervisionadas, o seu desempenho é avaliado pelos resultados por
meio de indicadores suas decisões geram médio impacto no negócio
(satisfação do cliente, resultados financeiros e imagem da organização)
Alto
4
Muito alto
5
Na execução de serviço tem contato direto com o cliente e com os
investidores.
Suas atividades exigem visão estratégica, não precisa ser supervisionado,
o seu desempenho é avaliado pelos resultados por meio de indicadores
suas decisões geram alto impacto no negócio (satisfação do cliente,
resultados financeiros e imagem da organização). Na execução de
serviço tem contato direto com o cliente, com os investidores e
instituições externas.
102
Quadro 4 – Formação acadêmica
Formação
Grau
Pontos
Fundamental ou Primeiro grau
Primeiro
1
Segundo grau clássico ou técnico equivalente
Segundo grau
2
Faculdade em qualquer área (finalizado ao menos 50%)
Terceiro grau
3
Faculdade na área que o cargo exige (alinhado com o cargo)
Terceiro grau
4
Pós na área que o cargo exige (alinhado com o cargo)
Pós-graduação
lato ou stricto 5
sensu
Quadro 5 – Maturidade e desempenho
Desempenho esperado
Maturidade
Pontos
Pode apresentar dificuldades para realizar as tarefas rotineiras do
cargo, e, portanto precisa frequentemente de orientações, Muito Baixa
1
vigilância e acompanhamento do superior imediato.
Ser capaz de realizar as tarefas rotineiras do cargo, mas precisa
eventualmente de orientações, vigilância e acompanhamento do Baixa
2
superior imediato.
Ser capaz de realizar as tarefas rotineiras do cargo, mas raramente
pode precisar de orientações, vigilância e acompanhamento do Media
3
superior imediato.
Ser capaz de realizar as tarefas rotineiras do cargo, não precisa de
orientações, vigilância e acompanhamento do superior imediato.
Alta
4
103
As orientações são necessárias somente quando houver uma
mudança da rotina
Realiza as tarefas rotineiras do cargo, e propõe espontaneamente
melhorias no processo/sistemas.
Muito Alta
5
O valor da pontuação é obtido aplicando os critérios na seguinte equação:
(Responsabilidade * Formação Acadêmica * Maturidade).
P  R*F *M
Onde:
P = pontuação obtida pela aplicação da fórmula
R = Valor obtido do Quadro 3 – Nível de responsabilidade
F = Valor obtido do Quadro 4 – Formação acadêmica
M = Valor obtido do Quadro 5 – Maturidade e Desempenho.
Exemplo:
Nível de responsabilidade = 4
Formação acadêmica = 3
Maturidade e Desempenho= 4
P  R*F *M
P  4 * 3 * 4 = 48 pontos
Artigo 6º.
O ingresso no Quadro de Funcionários da Faculdade Nossa
Cidadeserá por intermédio de recrutamento e seleção, aberto ao público, e de
acordo com as normas fixadas pelo Conselho Superior.
Artigo 7º. A admissão ao Quadro de Funcionários da Faculdade Nossa
Cidadeserá no cargo correspondente, observadas as disposições do Artigo 4º do
presente Plano e Legislação pertinente.
Artigo 8º.
A contratação do pessoal administrativo obedecerá às normas
da CLT.
104
Artigo 9º. A progressão funcional no Quadro de carreira do pessoal técnico
administrativo dar-se-á por promoção vertical e por promoção horizontal, levando-se
em conta antiguidade e merecimento. A figura 1 mostra esquematicamente como
ocorre o processo levando em conta as possibilidades de progressão vertical e
horizontal
Figura 1 – Esquema das progressões (Vertical e horizontal)
#
Cargos
Níveis
Steps
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
Sênior
7
Diretor Geral
Progressão Horizontal
Pleno
Junior
Sênior
6
Vice Diretor Geral
Para mudança de “Step” é usado, de forma
alternada:
 a avaliação de desempenho anual
realizada pelo superior imediato e;
 por tempo de serviço.
Pleno
Junior
Sênior
5
Diretoria
Pleno
4
Gerência
e
Coordenação
Pleno
Junior
Sênior
Assistentes,
3
Sênior
Supervisores
e
Técnicos
Pleno
Junior
Sênior
2
Auxiliares e afins
Pleno
Junior

Progressão Vertical
Junior

Para mudança de cargo é usado o
critério de pontuação conforme artigo
5º incisos III e IV
Para mudança de nível é usado a
avaliação de desempenho extra
realizada pelo superior imediato
quando ocorrer as seguintes
condições:
 Surgir uma vaga em que o
colaborador reúna as condições para
preenchê-la;
 toda vez que o colaborador tiver
apresentado uma variação no
desempenho (consistente – 3 meses
consecutivos) que faça jus ao novo
nível (pleno ou sênior)
Sênior
1
Iniciantes
Pleno
Junior
105
Artigo 10º. A promoção vertical é aquela que propicia o acesso às classes
superiores à que se encontra. A forma de pontuar para definir em que cargo o
colaborador pode se encaixar está detalhada nos parágrafos II e III do artigo 5º. A
promoção não é automática, ela está condicionada à existência de vaga para o
cargo em questão;
A promoção vertical se dará a partir da abertura de uma vaga para
recrutamento interno, conforme processo descrito a seguir;
A FNC dará preferência para o recrutamento interno, entretanto quando os
candidatos não preencherem os requisitos do cargo, será aberto o recrutamento
externo. Para ambos os casos o processo deverá utilizar a descrição de cargos para
definir os requisitos mínimos;
Para cada um dos cargos existem três níveis (Junior, Pleno e Sênior);
A mudança de faixa (Junior para Pleno e Pleno para Sênior) poderá ocorrer
por meio da avaliação de desempenho anual que deve ser realizada pelo superior
imediato do funcionário, mas para ocorrer a progressão é necessário que:

o candidato não tenha tido perda de desempenho no item definido no
quadro 5;

haja a aprovação de ao menos um de nível superior ao de seu chefe
imediato.
Quando acontece a progressão vertical, a nova faixa salarial nunca poderá
ser inferior ou igual àquela a que o colaborador já pertencia;
A progressão vertical será sempre para a faixa salarial inicial do nível a que
o colaborador tiver acesso;
Realizado o processo de seleção interna com vistas à progressão vertical, se
ocorrer empate na classificação, terá preferências, sucessivamente, o colaborador:

mais antigo na Instituição;

de maior nível de acadêmico.
Artigo 11º.
Promoção Horizontal (mudança de Step).
A progressão horizontal será concedida ao colaborador por merecimento e
antiguidade e será aplicado de forma alternada;
106
A promoção horizontal por merecimento será concedida ao colaborador que
apresentar alto desempenho e destaque-se significativamente dos demais
ocupantes do mesmo cargo ou dentro de uma equipe de trabalho, respeitando-se o
interstício de 2 anos;
A formalização da progressão horizontal pelo merecimento será por meio da
avaliação de desempenho;
A promoção horizontal por antiguidade será concedida ao colaborador a
cada 2 anos, alternando com a promoção horizontal por merecimento;
A promoção será uma alteração do salário do colaborador dentro da Faixa
Salarial da Classe correspondente ao seu cargo;
O aumento decorrente da promoção horizontal será concedido no mês de
maio de cada ano e devem ser ajustadas ao orçamento definido para essa
finalidade. Um colaborador só poderá receber nova promoção horizontal após o
período mínimo de dois anos. Casos especiais fora destes períodos devem ser
discutidos com a gerência da área;
Quando o cargo pertencer a uma carreira específica, como auxiliares e,
assistentes, o colaborador somente será promovido verticalmente 2 anos após
receber uma promoção horizontal, desde que preencha os requisitos necessários.
Artigo 12º A fim de manter a saúde financeira da instituição, agilidade e
transparência do processo é estabelecido as seguintes diretrizes:
Os
Diretores,
Gerentes
e
Coordenadores
são
responsáveis
pela
administração do orçamento de seus respectivos departamentos;
Os salários devem ser enquadrados conforme a tabela “cargos”.
O departamento de pessoal deve atualizar a tabela de cargos de acordo com
a legislação vigente e os eventos dinâmicos do negócio (Ex. Criação de um novo
cargo);
As avaliações de desempenho deve fazer parte do calendário de atividades
da instituição.
O departamento de pessoal deve implantar um procedimento específico para
detalhar o processo de progressão vertical e horizontal
107
Artigo 13º.
Cada cargo tem a descrição detalhada disponível do
departamento de pessoal.
Artigo 14º. A presente Resolução entra em vigor na data de sua aprovação
pela mantenedora, revogadas as disposições em contrário.
POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Apresentação
O Plano de Capacitação Técnico Administrativo está direcionado para formar
e reciclar, quando necessário o colaborador em um processo contínuo, permitindo-o
a adaptar-se às novas formas de conhecimento, novas habilidades e novas
situações.
Capacitar o Técnico Administrativo a novas habilidades e conhecimentos
nos diversos níveis de ensino, proporcionará a cada um a oportunidade de
desenvolver o trabalho em grupo e individual, gerando satisfação pessoal e
aprimoramento das habilidades existentes aplicáveis ao dia a dia.
I – Objetivos
O Plano de Capacitação Técnico Administrativo (PCTA) tem por objetivo
promover a capacitação o aprimoramento do conhecimento aplicáveis às funções na
área administrativa, por meio de cursos de pós-graduação, treinamento e
atualização profissional, oportunizando aos seus colaboradores condições de
aprofundamento
e/ou
aperfeiçoamento
de
seus
conhecimentos
científicos,
tecnológicos e profissionais.
II – Estratégias
A FNC oferecerá aos seus colaboradores os incentivos abaixo, além dos
previstos no Plano de Carreira:
 Bolsas
de
estudos
para
os
cursos
de
doutorado,
mestrado,
especialização ou aperfeiçoamento, em instituições brasileiras;
108
 Concessão de bolsas a recém-graduados, para os cursos de pósgraduação lato sensu;
 Concessão de auxílio para os seus colaboradores participem de
congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de
atuação ou em área afim;
 Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com bolsas,
aos seus colaboradores;
 Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou
outros trabalhos acadêmicos ou profissionais de seu pessoal técnicoadministrativo;
 Oferta de infra-estrutura para que os seus colaboradores imprimam ou
editem suas produções científicas, sob o patrocínio da instituição;
 Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação
em programas, externos ou internos, de pós-graduação e/ou de
treinamento profissionais.
III – Pré Requisitos
Os colaboradores da FNC poderão se inscrever no PCTA de acordo com os
seguintes critérios:
 Nos programas de doutorado, terão prioridade os que possuem, no
mínimo, o título de Mestre, em Programas de pós-graduação Stricto
Sensu, reconhecido pela CAPES;
 Nos programas de mestrado, terão prioridade os que sejam portadores
de certificados de cursos de aperfeiçoamento, em nível de pósgraduação Lato Sensu;
 Nos cursos de especialização, os que possuam a graduação;
 Nos cursos de treinamento ou de atualização profissional, os que estejam
atuando na área do curso ou que tenham pretensões de promoção para
essa área.
IV – Gerenciamento
109
O PCTA será administrado por funcionário designado pela Mantenedora. Os
programas serão previamente aprovados pelo Núcleo de Ensino, Pesquisa e
Extensão, na forma regimental, e serão executados pelas Diretorias, de acordo com
a proposta aprovada.
Caberá ao coordenador do PCTA:
 Gerenciar todas as atividades de apoio administrativo e financeiro aos
cursos e aos seus participantes;
 Elaborar relatórios periódicos sobre o funcionamento dos programas;
 Submeter à Diretoria as propostas de recrutamento, seleção, admissão e
dispensa de fatores humanos para os programas, bem como alocação
dos demais recursos necessários a cada curso ou atividade;
 Presidir a comissão encarregada de selecionar os candidatos para os
programas, segundo os critérios estabelecidos neste plano e nas demais
normas expedidas pelos órgãos próprios da FNC;
 Submeter à Diretoria os assuntos omissos, para decisão superior.
 O Diretor designará uma comissão, composta por três membros, para
seleção e inscrição dos candidatos no PCTA.
 A Diretoria, o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão e os órgãos
executivos da FNC exercerão suas atribuições e competências de acordo
com as leis e demais normas aplicáveis, aprovados pelos órgãos
competentes, nos casos não regulamentados neste Plano.
V – Financiamento
Os programas de pós-graduação, graduação e de treinamento profissional,
incluídos no PCTA, serão financiados com recursos próprios da mantenedora, e por
recursos alocados por terceiros.
Os orçamentos anuais ou plurianuais da FNC destinarão recursos
suficientes para a execução do PCTA.
110
VI – Disposições Gerais
A FNC, anualmente, aprovará as ações e metas do PCTA para o ano letivo
seguinte, bem como sua articulação com os planos similares de instituições
congêneres e de organismos de financiamento da pós-graduação e da pesquisa.
6.7 Cronograma de expansão do corpo técnico administrativo
CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
A expansão do corpo técnico-administrativo no período de vigência deste
PDI (2013-2017) obedecerá às necessidades institucionais verificadas com o
crescimento dos Cursos, Corpo Docente e Discente, sendo prevista uma expansão,
na vigência deste PDI, conforme o quadro a seguir:
CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
TOTAL
2014
25
2015
30
2016
15
2017
20
2018
35
A expansão do corpo técnico-administrativo da Faculdade Nossa Cidade
obedecerá ainda às demandas institucionais que possam vir a surgir nos setores
tendo em vista as projeções de ofertas de suas atividades vinculadas à comunidade,
assim
como
as
organizações
públicas
e
privadas.
111
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO
7.1 Estrutura organizacional
Organograma Funcional da Faculdade Nossa Cidade
CONSUP
Diretoria Geral
Vice-Diretoria
Geral
Diretoria de
Marketing
Diretoria
Acadêmica
Gerente de
Marketing
Bibiotecária
Superv. de
Divulgação
Técnico
bibliotecário
Conselho
de Cursos
Superv. da
Secretaria
Coordenadoria
de Graduação
Assistente
Coord.
Secretária Geral
NDE
Assistente de
Laborat.
Coordenadoria
de Pós
Graduação
Assistente
Coord.
Núcleos
CPA
Assistente da
Direção
Diretoria
Administrativa
Diretoria
Financeira
Gerente
Administrativo
Gerente
Financeiro
Superv. de
Serviços
Gerais
Superv. de
Audio Visual
Superv. de
Informática
Auxiliares
Auxiliares
Auxiliares
Inspetores
Elaborado por:
Francisco José Dias Júnior
Data:
09/03/2012
Superv. de
DP
Superv. de
Compras
Superv. de
Manutenção
Superv. de
Almoxarifado
Superv. de
Cobrança
Superv.
Financeiro
Auxiliares
Auxiliares
Auxiliares
Auxiliares
Auxiliares
Auxiliares
Assistente da
superv. da
Secretaria
Auxiliar de
Divulgação
Auxiliares
Auxiliares
Legenda:
CONSUP – Conselho Superior
CPA - Comissão Própria de Avaliação
NDE - Núcleo Docente Estruturante
NAP - Núcleo de apoio pedagógico
NAPS - Núcleo de apoio psicopedagógico
NAC - Núcleo de atividades complementares
Professores
Professores
NAC
NAP
NAPS
NUE
Avaliado por:
Samira Fortunato
Data:
Aprovado por:
Joel Garcia de Oliveira
Data:
Portaria e
segurança
Revisão
1.0
7.1.1 Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão
São órgãos da Faculdade:
I-
Conselho Superior Acadêmico - CONSUP;
II-
Diretoria Geral;
III-
Coordenadorias;
IV-
Núcleos Docentes Estruturantes - NDE;
V-
Comissão Própria de Avaliação- CPA.
O funcionamento dos órgãos deliberativos obedecerá às seguintes normas:
I - as reuniões realizam-se no início e no final de cada semestre letivo em
datas fixadas no calendário acadêmico e, extraordinariamente, por convocação do
Presidente ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos a serem tratados (exceção do regido pelos artigos
9º e 18);
II - as reuniões realizam-se com a presença da maioria simples dos
membros do respectivo órgão;
III - as reuniões de caráter solene serão públicas e realizam-se com qualquer
número;
IV - nas votações, são observadas as seguintes regras:
a) as decisões são tomadas por maioria simples de votos;
b) as votações poderão ser feitas por aclamação ou por voto secreto,
segundo decisão do plenário;
c) as decisões que envolvem direitos pessoais são tomadas mediante voto
secreto;
d) o Presidente do órgão participa da votação e, no caso de empate, terá o
voto de qualidade;
e) nenhum membro do órgão pode participar de sessão em que se aprecie
matéria de seu interesse particular;
f) cada membro do respectivo órgão terá direito a apenas 01 (um) voto;
113
g) não são admitidos votos por procuração;
h) os membros que acumulam cargos terão direito tão somente a 01 (um)
voto.
V- da reunião de cada órgão é lavrada ata, que é lida e aprovada ao final da
própria reunião ou no início da reunião subsequente.
É obrigatório e preferencial a qualquer outra atividade na instituição o
comparecimento dos membros dos órgãos deliberativos às reuniões de que façam
parte.
O Presidente poderá convocar assessores ad hoc para participarem das
reuniões, sem direito a voto.
O Presidente poderá vetar decisões do Conselho Acadêmico Superior, até
15 (quinze) dias após a reunião em que essas tiverem sido tomadas, convocando o
respectivo órgão para o conhecimento de suas razões e deliberação.
A rejeição ao pedido de reexame da decisão pode ocorrer somente pelo voto
de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros componentes do respectivo órgão.
Da rejeição ao pedido, em matéria que envolva assunto econômicofinanceiro, há recurso ex-officio para a Mantenedora, dentro de 15 (quinze) dias,
sendo a decisão desta considerada final sobre a matéria.
O Presidente pode determinar e adotar providências ad referendum deste
órgão para assuntos urgentes, inclusive medidas disciplinares.
7.1.2 Conselho Superior Acadêmico
O Conselho Superior Acadêmico, órgão superior deliberativo em matéria
acadêmico-administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído:
I - pelo Diretor Geral, seu Presidente;
II - pelo Vice-Diretor Geral;
III - por um representante dos Coordenadores de Curso;
IV - pelo Coordenador do Núcleo de Extensão e Pesquisa;
V - pelo Coordenador do Núcleo de Estágio;
114
VI - pelo Coordenador do Núcleo de Apoio Pedagógico;
VII - por dois representantes do Corpo Docente;
VIII - por um representante da Comunidade;
IX - por dois representantes da Mantenedora, por ela indicado;
X - por um representante do Corpo Discente.
Os representantes da Mantenedora, por ela indicados, terão mandato de 4
(quatro) anos, podendo ser renovados.
O representante da Comunidade será escolhido pelo Diretor Geral e
aprovado pela Mantenedora, com mandato de 02 (dois) anos, podendo ser
renovado.
Os representantes do Corpo Docente serão eleitos por seus pares, para
mandato de 04 (quatro) anos, podendo ser renovado.
O representante do Corpo Discente serão eleitos pelos seus pares, dentre
os representantes e vice-representantes de classe, com mandato de 1 (um) ano,
podendo ser renovado.
O Conselho Acadêmico Superior deverá reúne-se, ordinariamente, no início
e no fim de cada semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocada pelo
Diretor Geral, por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos
membros que o constituem.
Compete ao Conselho Acadêmico Superior:
I - aprovar, na sua instância, o Regimento da Faculdade, submetendo-o à
aprovação do Conselho Nacional de Educação;
II - aprovar o calendário acadêmico e o plano anual de atividades;
III - opinar sobre a criação, organização, modificação, suspensão ou
extinção de cursos de graduação, pós-graduação e de extensão, suas vagas, planos
de ensino e questões sobre sua aplicabilidade, submetendo à aprovação do
Conselho Nacional de Educação, quando couber;
IV - deliberar em primeira instância ou em grau de recursos sobre
representações ou recursos que lhe forem encaminhados;
V - decidir sobre a concessão de títulos honoríficos e benemerência;
VI - estimular a avaliação institucional da Faculdade;
115
VII - deliberar sobre providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de
indisciplina coletiva e individual;
VIII - apreciar atos do Diretor Geral, praticados ad referendum do Conselho
Superior Acadêmico;
IX - examinar os ordenamentos institucionais dos demais órgãos da
Faculdade;
X - tomar conhecimento do relatório anual da Diretoria Geral;
XI - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em Lei e neste
Regimento.
7.1.3 Diretoria Geral
A Diretoria Geral, exercida pelo Diretor Geral, auxiliado pelo Vice-Diretor
Geral, é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades da
Faculdade.
Em sua ausência e impedimentos, o Diretor Geral será substituído pelo ViceDiretor Geral.
O Diretor Geral e o Vice-Diretor Geral são membros da Mantenedora, sendo
indicados pelos próprios membros da Mantenedora, para mandato de 02 (dois)
anos, permitida a recondução.
Compete ao Diretor Geral:
I.
Supervisionar, superintender, dirigir e coordenar todas as atividades da
Faculdade;
II.
Planejar e desenvolver a política de ensino da Faculdade;
III.
Observar o cumprimento da missão institucional em cada um dos
cursos;
IV.
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar as atividades acadêmicas
relativas ao ensino de graduação, pós-graduação, pesquisa e
extensão;
116
V.
Representar
a
Faculdade,
interna
e
externamente,
ativa
e
passivamente, no âmbito de suas atribuições e em todos os assuntos
pertinentes às mesmas;
VI.
Convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior Acadêmico, com
direito a voz e voto de qualidade;
VII. Promover a elaboração do plano anual de atividades da Faculdade e
encaminhá-lo à aprovação superior;
VIII. Designar e dar posse ao Diretor Acadêmico, Coordenadores e
Secretário Geral, respeitadas as condições estabelecidas neste
Regimento;
IX.
Designar assessores para o cumprimento de projetos educacionais
específicos;
X.
Aprovar a admissão de pessoal docente e técnico-administrativo para
contratação pela Mantenedora;
XI.
Designar comissões para proceder aos processos disciplinares
administrativos;
XII. Aplicar o regime disciplinar, conforme os dispositivos expressos neste
Regimento;
XIII. Propor ao Conselho Superior Acadêmico a concessão de títulos
honoríficos ou benemerência;
XIV. Conferir graus, expedir diplomas, títulos e certificados escolares;
XV. Encaminhar aos órgãos competentes da Faculdade os recursos
cabíveis;
XVI. Decidir os casos de natureza urgente ou que impliquem matéria omissa
ou duvidosa, neste Regimento, ad referendum do órgão competente;
XVII. Autorizar pronunciamentos públicos que envolvam o nome da
Faculdade;
XVIII.Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e da
legislação em vigor;
É facultado ao Diretor Geral delegar as atribuições constantes do presente
artigo para funções específicas;
117
As decisões do Diretor Geral são formalizadas por Atos.
São atribuições do Diretor Acadêmico:
I.
Assessorar o Diretor Geral em assuntos acadêmicos na área do ensino
de graduação e pós-graduação, pesquisa e extensão;
II. Observar o cumprimento da missão institucional em cada um dos cursos;
III. Coordenar, supervisionar e avaliar as atividades acadêmicas relativas à
graduação;
IV. Aplicar penalidades disciplinares no âmbito de sua competência;
V. Coordenar programas institucionais específicos a pedido da Diretoria
Geral;
VI. Exercer toda e qualquer atribuição na área de sua competência.
7.1.4 Coordenadorias de Cursos
A coordenação didática de cada curso de graduação estará a cargo de um
Coordenador, designado pelo Diretor Geral e escolhido por meio de lista tríplice
indicada pelo Colegiado de Curso.
Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído
por um membro indicado pelo Colegiado de Curso.
Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 05 (cinco) membros,
sendo 03 (três) docentes, o Coordenador de Curso e um representante do corpo
discente.
Os docentes terão mandato de 01 (um) ano, com direito à recondução e
serão nomeados pelo Diretor Geral, sendo indicados por seus pares.
O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, com frequência
regular, indicado por seus pares, para mandato de 02 (dois) períodos letivos, com
direito a recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:
118
I.
Fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
II. Elaborar o Projeto Pedagógico do curso e suas alterações, com a
indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as
diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III. Promover a avaliação do curso, na forma definida pelo Conselho
Superior Acadêmico;
IV. Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante
requerimento dos interessados;
V. Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI. Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelo Diretor Acadêmico;
VII. Exercer toda e qualquer atribuição de sua competência que lhe forem
delegadas pelo Diretor Geral ou pelos demais órgãos colegiados.
O Colegiado de Curso reunira-se, no mínimo, 02 (duas) vezes por semestre
e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois
terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a
serem tratados.
Compete ao Coordenador de Curso:
I.
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II. Representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos
da Faculdade;
III. Elaborar o horário escolar do curso para apreciação superior;
IV. Fornecer todos os subsídios necessários ao Diretor Acadêmico e
Diretoria Geral para a organização do calendário acadêmico;
V. Participar do processo seletivo de ingresso aos cursos da faculdade, no
papel designado pelo Diretor Geral;
VI. Orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
119
VII. Fiscalizar a observância do regime escolar, o cumprimento dos planos
de ensino, registro de freqüência, bem como a execução dos demais
projetos da Coordenadoria;
VIII. Acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no
âmbito de seu curso;
IX. Homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
X. Promover avaliações das atividades e programas ministrados em cada
etapa e seus desdobramentos no curso de forma integral;
XI. Exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
XII. Executar e fazer executar as decisões do Colegiado de Curso e as
normas dos demais órgãos da Faculdade;
XIII. Apresentar o relatório mensal de atividades à Diretoria Geral;
XIV. Propor a contratação ou dispensa de docentes ou auxiliares
administrativos;
XV. Exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que
lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
7.1.5 Coordenadoria do Núcleo de Pesquisa e Extensão
A Faculdade incentiva a pesquisa como função indissociável do ensino e da
extensão, com o fim de ampliar e renovar o acervo de conhecimentos ministrados
em seus cursos e servir à comunidade em que se insere.
A pesquisa é incentivada:
I. Pelo cultivo da atitude científica e de teorização na prática educacional;
II. Pela manutenção dos serviços de apoio indispensáveis, tais como
bibliotecas, documentação e divulgação científica;
III. Pela formação de pessoal em cursos de pós-graduação;
120
IV.
Pelo
intercâmbio
com
instituições científicas e
culturais,
pela
programação de eventos científicos e culturais e pela participação em
congressos, simpósios, seminários e encontros.
Os projetos de extensão, articulados com o ensino e a pesquisa
desenvolvem-se na forma de atividades permanentes e projetos circunstanciais sob
a responsabilidade da Coordenadoria de Pesquisa e Extensão.
Os projetos de extensão podem ter a forma de:
I.
Trabalhos de promoção comunitária de iniciativa da Faculdade ou de
instituições públicas e particulares;
II. Prestação de serviços a organizações e pessoas;
III. Promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas;
IV. Divulgação para comunidades de conhecimentos e técnicas de trabalho.
Compete à Coordenadoria do Núcleo de Pesquisa e Extensão a realização
de cursos de pós-graduação, de aperfeiçoamento e extensão por campo de
conhecimento, a orientação de projetos de pesquisa e a execução de projetos de
extensão, sob a responsabilidade de um Coordenador, designado pelo Diretor Geral,
com mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido.
7.1.6 Coordenadoria do Núcleo de Estágio
O Núcleo de Estágio é um órgão de coordenação, acompanhamento,
controle e avaliação das atividades de estágios.
Os estágios supervisionados constam das atividades de prática préprofissional exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício e
realizado mediante termo de compromisso celebrado entre o aluno e a organização
concedente, com interveniência obrigatória da IES.
Os
estágios
supervisionados,
independentemente
do
aspecto
profissionalizante, direto e específico, deverão propiciar a complementação do
ensino e da aprendizagem e poderão assumir a forma de atividade de extensão
mediante a participação do aluno em empreendimentos, projetos de interesse social
ou ação comunitária.
121
A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo aluno, deverá
compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da organização em que
venha a ocorrer o estágio.
Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de
comum acordo entre o aluno/estagiário e a organização concedente do estágio,
sempre com a interveniência da instituição de ensino.
Os estágios supervisionados serão coordenados por uma Coordenadoria de
Estágio, constituída pelo Coordenador e por professores supervisores com
graduação ou pós-graduação em uma das áreas desenvolvidas pelo estágio,
indicado pelo Diretor Geral, com mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido.
Aos supervisores competirão o efetivo acompanhamento, a verificação do
cumprimento das cargas horárias e a atribuição de notas resultantes da avaliação do
trabalho desenvolvido.
Compete ao Coordenador de Estágio:
I.
Baixar normas e instruções aos Supervisores de Estágio;
II. Organizar, coordenar e supervisionar as atividades dos Supervisores de
Estágio;
III. Apresentar anualmente, o relatório de atividades à Direção Acadêmica.
Compete aos Supervisores de Estágio:
I.
Organizar, coordenar e supervisionar as atividades de estágio;
II.
Orientar e assessorar os estagiários fornecendo-lhes, sempre que
necessário, subsídios para a formulação de programas e relatórios
individuais;
III.
Dar conhecimento periodicamente à Coordenadoria de Estágio do
desenvolvimento das atividades de estágio e apresentar anualmente
relatório geral das atividades;
IV.
Manter devidamente arquivados todos os documentos referentes às
atividades de estágios e zelar pela sua guarda;
V.
Fixar os cronogramas e os prazos das atividades de estágio;
VI.
Exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por Lei,
por este Regimento e pelos demais órgãos da Faculdade.
122
7.1.7 Coordenadoria do Núcleo de Apoio Pedagógico
O Núcleo de Apoio Pedagógico é um órgão que visa a troca de
conhecimentos e experiências entre docentes, discentes da instituição e exteriores a
ela, tendo como objetivo transformar a teoria discutida em práticas pedagógicas e
sociais.
Compete à Coordenadoria do Núcleo Apoio Pedagógico a programação e a
execução de atividades que possibilitem discussão teórico-prática, sob a
responsabilidade de um Coordenador, designado pelo Diretor Geral, com mandato
de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido.
7.1.8 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante - NDE é o órgão consultivo da Direção da
Faculdade responsável pela concepção e elaboração dos Projetos Pedagógicos de
Cursos da Faculdade Nossa Cidade- FNC.
Parágrafo único: Todos os Cursos de Graduação da FNC terão o seu próprio NDE,
constituído conforme legislação pertinente.
Serão atribuições do Núcleo Docente Estruturante NDE:
I-
Elaborar o Projeto Pedagógico dos cursos de graduação definindo sua
concepção;
II- Atualizar
periodicamente
os
Projetos
Pedagógicos
dos
cursos
implantados; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para
aprovação no Núcleo ou em outro órgão da Faculdade;
III- Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento dos cursos,
definidas pelo Colegiado;
IV- Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
V- Estabelecer o perfil do egresso em cada Curso que venha a ser
implantado;
123
VI- Analisar o Projeto Pedagógico Institucional dos cursos, quando
solicitado.
Compete ao Núcleo Docente Estruturante NDE:
I- fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e respectivos programas;
II- elaborar o Projeto Pedagógico do Curso PPC e suas alterações, com a
indicação das disciplinas e respectivas cargas horárias, de acordo com
as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III- promover a avaliação do curso, na forma definida pelo Conselho Superior
Acadêmico;
IV- analisar e decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações,
mediante requerimento dos interessados;
V- colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
VI- exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem
delegadas pelo Diretor Geral;
VII- exercer toda e qualquer atribuição de sua competência que lhe for
delegada pelo Diretor Geral ou pelos demais órgãos colegiados.
O NDE será constituído por docentes indicados pelo Coordenador do Curso
que o presidirá.
Parágrafo único: Todos os membros terão mandato anual, permitida a
recondução.
Setenta por cento (70%), no mínimo, dos membros do NDE deverão possuir
titulação pós-graduada stricto sensu.
Os docentes que compõem o NDE deverão ser contratados em regime de
tempo parcial e ou integral.
O Presidente do NDE terá as seguintes competências:
I- convocar e presidir as reuniões, designando o Secretário ad hoc das
reuniões; representar o NDE junto aos demais órgãos da Faculdade;
124
II- designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo
Núcleo, quando couber;
III- indicar o nome do Coordenador para cada curso a ser implantado,
segundo proposta dos membros do NDE;
IV- coordenar a integração com os demais Colegiados e órgãos da
Faculdade.
O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu Presidente,
semestralmente e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou
pela maioria de seus membros.
O quorum mínimo para realização e validade das reuniões do NDE é de 2/3
(dois terços) de seus membros.
O Presidente será substituído nos seus impedimentos eventuais por um
Presidente ad hoc, escolhido dentre seus pares no Núcleo.
7.2 Procedimento de auto-avaliação institucional
As razões de ordem legais, científico-pedagógicas e político-administrativas
justificam a necessidade de a Faculdade Nossa Cidade- FNCpropor um projeto de
auto-avaliação institucional que visa captar, de um lado, o movimento institucional, e
por outro, propiciar dados e informações aos gestores educacionais para uma
análise crítica e estratégica do desenvolvimento institucional da IES, que busca a
melhoria constante da qualidade do processo educacional.
A
autoavaliação
institucional
é
um
instrumento
norteador
para
o
desenvolvimento integral dos cursos a serem ofertados pela Faculdade Nossa
Cidade– FNC. Neste sentido, a Portaria n. 2.051 de 09 de julho de 2004, que
regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), instituído na Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004,
prevê a criação de comissões próprias de avaliação (CPA’s) com o objetivo de
proceder à autoavaliação nas instituições de ensino superior (IES). Em decorrência,
125
o Projeto de Autoavaliação institucional da FNC pretende consolidar a
autoavaliação de modo abrangente, sistêmico, contínuo, sintetizando as dez
dimensões que definem a Instituição.
A finalidade do Projeto de Autoavaliação Institucional da Faculdade Nossa
Cidade- FNC é tornar a prática da autoavaliação institucional uma ação norteadora
na tomada de decisões, gerando reflexão permanente das ações. Pretende-se,
assim, fortalecer as relações da Instituição com a sociedade civil, enfatizando que o
propósito da avaliação na Faculdade Nossa Cidade- FNCtem caráter democrático,
a partir dos seus cursos e de todas as outras atividades acadêmicas e culturais.
Têm-se, também, como intuito de melhorar a qualidade dos serviços ofertados em
várias instâncias e setores da Faculdade Nossa Cidade– FNC, bem como
promover o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais da IES
por meio da valorização de sua missão institucional, da promoção dos valores
democráticos, do respeito às diferenças e às diversidades, da afirmação da
autonomia e da identidade institucional, bem como sistematizar e prestar
informações solicitadas ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP).
Com esse propósito, o Projeto de Auto-avaliação Institucional da
Faculdade Nossa Cidade- FNC objetiva:
a) produzir conhecimento sobre a realidade da IES;
b) identificar os pontos fracos e fortes da IES, bom como suas causas e
conseqüências;
c) promover reflexões sobre a relação contexto institucional, objetivos da
IES e cursos a serem ofertados;
d) oferecer informações para subsidiar o processo de planejamento das
diferentes instâncias da IES, indicando medidas que conduzam à
execução de projetos acadêmicos administrativos relevantes;
e) fortalecer as relações de cooperação entre os diversos segmentos da
comunidade acadêmica;
f) sensibilizar os diferentes segmentos da IES sobre a importância da autoavaliação como instrumento de melhoria da qualidade;
126
g) consolidar uma auto-avaliação contínua e formativa;
h) identificar a inserção e o grau de participação da FNC no atendimento às
demandas da sociedade, tanto no que se refere à produção científica
quanto à formação de profissionais;
i) verificar as ações desenvolvidas nas áreas de ensino, pesquisa e
extensão e a coerência com a missão e as metas estabelecidas no Plano
de Desenvolvimento Institucional;
j) analisar de que maneira a estrutura organizacional favorece as condições
para a execução das ações propostas no PDI;
k) criar
mecanismos
que
possibilitem
a
identificação,
organização,
catalogação e divulgação (interna e externa) da Instituição a fim de
identificar em quais áreas e de que maneira a Comissão Própria de
Avaliação responderá às demandas sociais.
As dimensões da Auto-avaliação Institucional, conforme preconiza o
SINAES, e que serão avaliadas pela CPA da FNC, são as seguintes:
1) a Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Nossa
Cidade;
2) a Política para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão e as respectivas formas
de operacionalização, juntamente com os procedimentos para estímulo à
produção acadêmica e diferentes modalidades de bolsa;
3) a Responsabilidade Social da IES, considerando, especialmente, o que se
refere
à
sua
contribuição
em
relação
à
inclusão
social,
ao
desenvolvimento econômico, à defesa do meio ambiente, da memória
cultural da comunidade a qual está inserida;
4) a Comunicação com a sociedade;
5) as Políticas de Pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento e desenvolvimento profissional e
suas condições de trabalho;
6) a Organização e Gestão da IES, especificamente o funcionamento,
representatividade, independência e autonomia dos colegiados na relação
127
coma a mantenedora e a participação dos segmentos da comunidade
acadêmica nos processos decisórios de sua competência;
7) a Infraestrutura física, especialmente a que se refere ao ensino e
pesquisa, tais como biblioteca, recursos de informação e comunicação;
8) o Planejamento e a Avaliação, com ênfase nos processos, resultados e
eficácia da auto-avaliação institucional;
9) as Políticas de Atendimento ao Estudante;
10) a Sustentabilidade Financeira, considerando o significado social da
continuidade dos compromissos na oferta da educação superior.
Quanto à metodologia de aplicação da auto-avaliação da FNC, os
instrumentos de autoavaliação Institucional integrarão todos os segmentos da IES:
corpo discente, corpo docente, direção, coordenação e funcionários técnicoadministrativos.
Os
instrumentos
de
autoavaliação
institucional
serão
questionários
específicos para cada um dos segmentos a serem avaliados, de acordo com as dez
dimensões da auto-avaliação institucional estipuladas pelo Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior – SINAES. O intuito é que cada integrante da IES
realize a avaliação da mesma a partir de sua contextualização específica e que seja
igualmente avaliado.
No processo de auto-avaliação da FNC, os docentes e coordenadores serão
individualmente avaliados, bem como os aspectos de infraestrutura, projeto políticopedagógico e plano de desenvolvimento institucional.
Para a organização e estruturação da auto-avaliarão Institucional será
considerada uma gama de indicadores de desempenho, contendo aspectos
qualitativos e quantitativos, os quais são continuamente reavaliados e readequados
de acordo com os contextos em que se estão inseridos, tornando desta forma o
processo de avaliação mais eficaz e significativo para a Faculdade Nossa Cidade.
A metodologia envolverá, tendo por pressuposto a busca participativa da
qualidade e eficácia institucional, o diálogo permanente entre a Comissão Própria
de Avaliação e as diferentes instâncias institucionais, a aplicação de instrumentos
128
quantitativos e qualitativos e a reflexão sobre os indicadores obtidos numa
perspectiva formativa, dialética, propositiva e transformadora. É também condição
fundamental para a efetiva auto-avaliação o entendimento da avaliação não como
punição ou premiação, mas como o caminho para o desenvolvimento da
instituição a partir dos resultados obtidos.
Por sua natureza complexa, uma proposta de auto-avaliação, deverá
envolver a participação da comunidade acadêmica e representantes da sociedade
na discussão do estabelecimento de indicadores, de formas para a avaliação,
bem como na definição de tomadas de decisões decorrentes dos resultados
obtidos.
Para a coleta de dados, serão utilizados documentos institucionais,
análises situacionais, questionários específicos e outras fontes necessárias à
construção de um amplo processo de discussão e reflexão sobre as diversas
especificidades e atividades institucionais e que permitam o aprofundamento e
compreensão sobre as dimensões avaliadas. O que se pretende é uma avaliação
que tenha um caráter global, avaliando a instituição em uma abordagem
qualitativa, por meio de discussões em grupo, mediada por um moderador, a
partir de um roteiro previamente com a finalidade de coletar expectativas e
desejos da comunidade acadêmica e dos representantes da sociedade a respeito
do papel e do futuro da Faculdade Nossa Cidade,e uma abordagem quantitativa,
elaborada por meio da aplicação de questionários específicos que contemplem as
dimensões propostas pelo CONAES.
A elaboração e a implementação da Avaliação Institucional na Faculdade
Nossa Cidade- FNCcompreenderá as seguintes etapas:
a) constituição da Comissão Própria de Avaliação (CPA) pela Diretoria
Acadêmica, composta por representantes de cada segmento da
comunidade acadêmica e posterior capacitação das pessoas que estarão
envolvidas no processo de avaliação. Neste ato de solicitação de
credenciamento institucional, a Mantenedora da Faculdade Nossa
Cidadedesigna o Professor Doutor Valdir Luiz Lopes como
Coordenador da Comissão Própria de Avaliação – CPA;
129
b) preparação, planejamento e sensibilização das ações da Comissão
Própria de Avaliação: envolvimento da comunidade acadêmica na
construção da proposta avaliativa por meio de seminários; elaboração do
anteprojeto de auto-avaliação; apresentação à comunidade acadêmica
do Projeto de Auto-avaliação; debate do anteprojeto de auto-avaliação;
apresentação do Projeto de auto-avaliação e Regulamentação aos
colegiados superiores para análise e aprovação; divulgação do Projeto
de Auto-avaliação; envio do Projeto de Auto-avaliação ao MEC/CONAES;
c) sistematização dos dados quantitativos e da análise dos documentos em
um relatório parcial que servirá de base ao processo de auto-avaliação,
tendo sua divulgação por meio de seminários, fóruns, reuniões, oficinas
de trabalho.
d) construção dos instrumentos da avaliação a partir dos dados colhidos
nos seminários sobre auto-avaliação com a comunidade acadêmica;
e) a auto-avaliação propriamente dita deverá contemplar:
definição do
calendário de aplicação dos instrumentos de avaliação de cada
segmento institucional;
f) a autoavaliação institucional será realizada em todo semestre letivo,
sendo que no primeiro semestre será realizada a autoavaliação das
disciplinas e docentes e no segundo semestre a autoavaliação
institucional será completa e aplicada aos demais segmentos da IES;
g) a análise dos dados e a elaboração do relatório parcial: análise dos
dados e informações obtidas por meio das diferentes modalidades de
coleta; elaboração de relatórios parciais relativos às diferentes etapas do
processo de auto-avaliação definidas no projeto de auto-avaliação;
apresentação do relatório parcial para a elaboração de planejamento
estratégico do próximo ano e atualização do PDI;
h) consolidação do relatório final de auto-avaliação que deverá ter a
seguinte estrutura: descrição da FNC, descrição do processo de
avaliação: metodologia, procedimentos e participantes do processo,
resultados da auto-avaliação com a análise de cada dimensão e suas
130
inter-relações, destacando os pontos fortes e fracos, propostas para
indicativas de novos rumos para IES;
i) realização de seminários para a apresentação e discussão do Relatório
Final de Auto-avaliação com a comunidade acadêmica;
j) aprovação
das
propostas
para
aperfeiçoamento
do
Plano
de
Desenvolvimento Institucional;
k) encaminhamento aos órgãos colegiados superiores;
l) envio do Relatório Final de Auto-avaliação para MEC/CONAES;
m) publicação e divulgação dos resultados da auto-avaliação por meio de
seminários, no site da FNC e nos murais;
n) estabelecimento de um cronograma que especifique prazos para a
incorporação dos resultados da auto-avaliação, visando à efetiva
melhoria da qualidade institucional;
o) balanço crítico, momento em que se refere à meta-avaliação: visa
promover reflexão sobre o processo de auto-avaliação como um todo,
tendo em vista o caráter contínuo desse processo, por meio das
seguintes ações: revisão do processo de auto-avaliação desenvolvido;
elaboração de propostas de implementação cíclica do processo de autoavaliação; divulgação dos resultados do balanço crítico da autoavaliação;
p) reinício do processo de auto-avaliação.
7.3 Procedimentos de atendimento aos alunos
Formas de Acesso
As formas de acesso estão disciplinadas no Regimento Geral da FNC, no
Capítulo II - Do Corpo Discente, envolvendo normas sobre o período letivo, o
processo seletivo, a matrícula, a transferência e o aproveitamento de estudos.
131
Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro
a)
Programa de Financiamento e Bolsas a Alunos Carentes
O Programa de Financiamento de Estudos a Alunos Carentes da Faculdade
Nossa Cidade- FNC objetiva assegurar a permanência e o desempenho escolar dos
alunos
com
alto
potencial
acadêmico,
mas
que
carecem
de
condições
socioeconômicas.
A implementação do Programa de Financiamento de Estudos a Alunos
Carentes será efetivada por meio de bolsas de estudos, condicionada à
disponibilidade orçamentária.
A concessão de bolsa prevendo a dispensa do pagamento, total ou parcial,
das mensalidades escolares, será analisada pela Comissão de Bolsas de Estudo
constituída:
I.
Pelo Diretor, seu presidente;
II.
Pelos Coordenadores dos Cursos;
III.
Por um representante do corpo docente de cada curso de graduação;
IV.
Por um representante do corpo discente de cada curso de graduação.
São requisitos para a inscrição no processo seletivo do Programa de
Financiamento de Estudos a Alunos Carentes da Faculdade Nossa Cidade- FNC:
I. Estar matriculado em curso de graduação da FNC durante todo o período
de vigência da bolsa de estudos;
II. Possuir aproveitamento superior a 7,0 (sete) nas disciplinas cursadas;
III. Dispor de 10 (dez) horas semanais para dedicação exclusiva aos
estudos, mediante acesso semanal ao acervo bibliográfico da Instituição;
IV. Não receber nenhum outro tipo de bolsa;
V. Renda familiar total inferior a 02 (duas) vezes o valor da parcela mensal
do respectivo curso de graduação;
VI. Possuir moradia própria, alugada ou financiada de valor inferior a 60
(sessenta) vezes o valor da mensalidade mais alta da FNC.
O Programa de Financiamento de Estudos a Alunos Carentes da Faculdade
Nossa Cidade- FNC contará com mecanismo de avaliação mensal, constituído pela
apresentação do Relatório Mensal de Estudos, por parte do aluno detentor de bolsa
132
de estudos, à Comissão de Bolsas de Estudo, até o quinto dia útil do mês, contendo
as seguintes informações:
I. Bibliografia lida por completo e/ou consultada durante o período mensal
anterior, com apresentação de ficha de leitura;
II. Notas recebidas nas avaliações das diversas disciplinas ocorridas no
período mensal anterior;
III. Período semanal utilizado para dedicação exclusiva aos estudos no
período mensal anterior, descrito em horas/estudo;
IV. Visitas feitas à biblioteca da FNC;
V. Declaração de não receber nenhum outro tipo de bolsa.
Com base nos Relatórios Mensais de Estudos, a Comissão de Bolsas de
Estudo realizará o acompanhamento e a avaliação dos alunos beneficiados pelo
Programa de Financiamento de Estudos a Alunos Carentes, bem como do programa
no seu conjunto, emitindo relatório fundamentado até o dia 20 (vinte) de cada mês, o
qual servirá de base para a redução, manutenção ou ampliação, parcial ou total, da
bolsa de estudos concedida ao aluno, bem como à organização e à orientação
estratégica do programa.
b)
Bolsas de Monitoria, Iniciação Científica e Extensão
A Faculdade Nossa Cidade- FNC oferecerá bolsas de monitoria, iniciação
científica e extensão aos alunos, viabilizando a articulação do processo
ensino/aprendizagem, como forma de estimular a participação dos estudantes nos
projetos desenvolvidos pela Instituição.
A bolsa de monitoria será a modalidade de auxílio financeiro concedido
àqueles alunos que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos
cursos de graduação. Tem por objetivo incentivar os alunos que demonstrem
aptidão pela carreira acadêmica, assegurando a cooperação do corpo discente com
o corpo docente nas atividades do ensino.
A bolsa de iniciação científica será a modalidade de auxílio financeiro
concedido àqueles alunos que participarem de programas de iniciação científica,
regularmente aprovados pela Faculdade Nossa Cidade- FNC e tem por objetivo
133
incentivar os alunos que demonstrem interesse e aptidão pela carreira científica,
através da participação em projetos de pesquisa.
A bolsa de extensão será a modalidade de auxílio financeiro concedido
àqueles alunos que participarem de programas de extensão, regularmente
aprovados pela Faculdade Nossa Cidade- FNC.
Estímulos à Permanência
a)
Programas de Nivelamento
A Faculdade Nossa Cidade- FNC buscará minimizar as deficiências de
formação dos alunos entrantes na Faculdade por meio de cursos de nivelamento.
Inicialmente estes cursos de nivelamento serão em língua portuguesa e
matemática básica. Estes cursos visam suprir as deficiências básicas dos alunos
que não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira,
acredita-se estar atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da
vida escolar e aqueles que necessitam de reforço das bases de ensino médio.
Além disso, serão desenvolvidas turmas de nivelamento compatíveis com as
prioridades de cada curso. De modo análogo, a propícia orientação aos alunos que
apresentem dificuldades, detectadas por meio do processo seletivo, em sala de aula,
nas disciplinas ditas básicas.
b)
Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico ao Discente
Com o intuito de orientar os discentes no que diz respeito à vida escolar,
como notas, desempenho, trabalhos, provas e frequência; além de servir como
atendimento específico para orientar o corpo discente em relação a problemas de
aprendizagem, a Faculdade Nossa Cidade- FNC constituiu um Núcleo de Apoio
Psico-Pedagógico ao Discente.
O Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico ao Discente será coordenado por um
profissional com formação na área de Pedagogia. Será integrado pelos
Coordenadores de Curso da Faculdade e contará com a participação dos
professores do curso. O atendimento será realizado em horários disponibilizados
para este fim.
134
c)
Atendimento Extra-Classe
O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pela Coordenadoria de
Curso, pelos professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial,
com jornada semanal específica para atendimento ao aluno, assim como pelo
Núcleo de Apoio Pedagógico ao Discente.
A Coordenadoria de Curso deverá manter importante ligação entre o corpo
discente, o Conselho de Curso e o Núcleo de Apoio Pedagógico ao Discente para
juntos identificar as dificuldades apresentadas pelos alunos e elaborar mudanças
curriculares ou projetos de atividades culturais.
O atendimento ao discente deverá contemplar suas atividades mediante as
seguintes ações:
 atender ao aluno diariamente;
 reunir-se periodicamente com representantes de classe;
 elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades
de extensão e iniciação científica;
 elaborar projetos de monitorias e tutorias;
 lecionar no curso;
 realizar as reuniões de conselho de curso.
Os docentes atenderão os alunos que participam dos projetos de atividades
de trabalhos de conclusão de curso, estágios supervisionados e em orientações
pedagógicas na rotina das salas de aulas. Os programas institucionais também
facilitam e contribuem para a qualificação discente.
A
Faculdade
Nossa
Cidade-
FNC
desenvolverá
um
serviço
de
encaminhamento, que procura conquistar vagas para estágio e empregos definitivos,
sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação no mercado específico, o
mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como alternativa
complementar, para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não
mantêm vínculo com a atividade, a Instituição administra um apropriado Convênio de
Extensão.
135
A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por
meio dos trabalhos desenvolvidos no Estágio Supervisionado, no TCC (estudo
científico direcionado à pesquisa, muitas vezes também para a análise do ensino em
escolas),
nas
horas-complementares,
desenvolvidas
para
dirigir,
orientar,
complementar, despertar a cultura geral do discente.
Organização Estudantil
O Corpo Discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico,
regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação
vigente.
A representação estudantil terá por objetivo promover a cooperação da
comunidade acadêmica e o aprimoramento da Faculdade Nossa Cidade- FNC.
Ao Diretório Acadêmico compete indicar os representantes discentes, com
direito à voz e voto, junto aos órgãos colegiados da Faculdade Nossa CidadeFNC, vedada à acumulação.
Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as
seguintes disposições:
I. São elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 03
(três) disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do
mandato; e,
II. O exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de
suas obrigações escolares.
Acompanhamento dos Egressos
A Faculdade Nossa Cidade- FNC buscará acompanhar seus egressos
estreitando o relacionamento entre a FNC e seus ex-alunos, desenvolvendo ações
de aproximação, contato direto e permanente, por meio da comunicação. Dessa
forma, visará avaliar o nível de satisfação dos egressos, qualidade do ensino e
136
adequação dos currículos, levantar e analisar trajetórias profissionais, bem como
acompanhar o interesse por estudos de educação continuada (cursos não formais e
de pós-graduação lato sensu e stricto sensu). Nesse sentido, o aluno egresso será
informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas,
eventos, atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação,
perguntas a seu professor, além do contato com colegas.
137
8 INFRA-ESTRUTURA-FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da
prática pedagógica. Os ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial
adequadas. O dimensionamento dos diversos espaços físicos proporciona conforto,
atendendo às necessidades de toda comunidade acadêmica.
O mobiliário, em sua maioria foi planejado especialmente para otimização
dos espaços, atende de forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos
setores.
O Prédio da FNC possui uma área construída de 1.363,50 m², onde se
encontram as salas de aulas, laboratórios, biblioteca e toda a parte administrativa.
O Campus da FNC encontra-se em fase final de construção com uma área
de mais de 14.222,22 m2 construídos, campus este que abrigará todos os cursos
previsto no PDI até o ano de 2018.
DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR
FNC - Faculdade Nossa Cidade
Campus Pignatari
Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP
PAVIMENTOS
ÁREA EM M²
BLOCO 1
Térreo
Coordenação de Cursos
279,00
Secretaria
20,00
02 Laboratórios de Informática
140,00
Sala NDE/CPA/Sanitário
42,00
138
Cobrança
40,00
Átrio da Entrada
95,00
Servidor
6,00
Escadas e depósito
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do andar Térreo
748,00
1º andar
Direção
100,00
Ouvidoria/ Gerência Administrativa
44,00
02 Laboratórios de Informática
140,00
Secretaria
100,00
Sala dos Professores
108,00
Gabinetes Professores TI e TP
110,00
Departamento de Pessoal
20,00
Escadas e depósitos
42,00
42,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
748,00
2º andar
08 Salas de aula
622,00
42,00
42,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
748,00
3º andar
08 Salas de aula
622,00
42,00
42,00
Corredor
42,00
139
Total do 3º andar
748,00
4º andar
01 Área Técnica
14,00
08 Laboratórios
608,00
42,00
42,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
748,00
Lateral
Rampas de acesso 300m²/ andar.
1.200,00
Corredores 70m²/ andar.
280,00
Total da Lateral
1.480,00
Total da Área do Bloco 1
5.220,00 M2
BLOCO ANEXO I
PAVIMENTOS
ÁREA EM M²
ANDAR TÉRREO
Área Esportiva
Piscina
312,50
Quadra 1
540,00
Quadra 2
540,00
Campo de Futebol (gramado)
636,00
Vestiários e sanitários
75,60
Corredores e arredores
1.915,90
Total Bloco Anexo I
4.020,00 M2
BLOCO 2
Térreo
Cantina / Pátio
362,00
Copiadora
42,00
Auditório
308,00
140
Escadas
36,00
748,00
1º andar
09 salas de aula
670,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
748,00
2º andar
09 salas de aula
670,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
748,00
3º andar
08 salas de aula
670,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
748,00
4º andar
08 Salas de aula
618,00
01 Sala de atividades rítmicas
52,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
748,00
3.740,00 M2
BLOCO 3
Térreo
04 Cantinas / Pátio
664,00
42,00
Sanitários Fem. / Masc.
42,00
Átrio de entrada pelo estacionamento
72,00
141
820,00
1º andar
09 Salas de aula
698,00
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
820,00
2º andar
09 Salas de aula
698,00
42,00
38,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
820,00
3º andar
09 Salas de aula
646,00
Audiovisual
30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico
12,00
Enfermaria
10,00
42,00
38,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
820,00
4º andar
09 Salas de aula
676,00
NUE – Núcleo de Estágio
12,00
Atlética
10,00
42,00
38,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
820,00
142
4.100,00 M2
Total Geral Fase 3
17.080,00 M2
Total de Área do Terreno
19.288,74 M2
Blocos 4 a 8 - obras futuras
19.775,65 M2
BLOCO 4
Térreo
Biblioteca
748,00
Átrio de entrada pelo estacionamento
72,00
820,00
1º andar
09 Salas de aula
698,00
80,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
820,00
2º andar
09 Salas de aula
698,00
80,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
820,00
3º andar
09 Salas de aula
646,00
Audiovisual
30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico
12,00
Enfermaria
10,00
80,00
Corredor
42,00
143
Total do 3º andar
820,00
4º andar
09 Salas de aula
676,00
NUE – Núcleo de Estágio
12,00
Atlética
10,00
80,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
820,00
4.100,00 M2
Total Geral Fase 4
21.180,00 M2
Total de Área do Terreno
19.288,74 M2
Blocos 4 a 8 - obras futuras
15.675,65 M2
Plano de Expansão Físico
A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional,
atualmente está em obras para a ampliação de seu campus próprio. O projeto de
ampliação contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil
seiscentos e cinqüenta e cinco metros quadrados), os quais serão utilizados para
acomodação dos novos cursos previstos no PDI.
CRONOGRAMA DE INSTALAÇÕES FÍSICAS
QUANTIDADE POR ANO
SERVENTIAS
2014
2015
2016
2017
2018
TOTAL
Salas de Aula
36
0
36
0
36
108
Sala da Diretoria Administrativa
01
0
0
0
0
01
Almoxarifado
1
0
0
0
0
01
144
Centro ou Diretório Acadêmico
1
0
0
0
0
01
Laboratório de Informática
1
0
1
0
1
03
Biblioteca
1
0
0
0
0
01
Sala de Professores
1
0
1
0
0
02
Sala de Reunião
1
0
1
0
0
02
Salas de Atendimento a Alunos
1
0
0
0
1
02
Núcleo de Apoio ao Docente
1
0
0
0
0
01
Salas de Coordenação do Curso
20
4
4
4
4
36
Auditório
0
1
0
0
0
01
Sala de Reprografia e Apoio Técnico
1
0
0
0
1
02
Praça de Alimentação
1
0
0
0
1
02
Área de Convivência (Pátio)
1
0
1
0
1
03
WC Masculino
4
0
4
0
4
16
WC Masculino (Portadores de Deficiência)
4
0
4
0
4
16
WC Feminino
4
0
4
0
4
16
WC Feminino (Portadores de Deficiência)
4
0
4
0
4
16
Outras áreas
2
1
2
1
3
09
DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES: CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS
INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações físicas utilizadas por alunos, professores e usuários da
Faculdade Nossa Cidade- FNC apresentam condições de salubridade satisfatórias
às exigências técnicas. Os mantenedores atentaram para oferecer maior conforto,
comodidade e segurança, orientando-se pela ABNT - Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
As salas de aula e as demais instalações acadêmicas serão adequadas às
atividades a que se destinam, apresentando condições de salubridade, espaço
suficiente, boa iluminação, sendo ainda ventiladas e com boa acústica.
145
8.1 Biblioteca
Políticas para a biblioteca
É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode
existir apoiada por uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos
administrativos, alguns recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a
existência de biblioteca bem munida, atualizada, informatizada e ágil.
A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos
contínuos etc, sejam atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa
utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a
pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente
tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.
Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas,
conforme seguem:

assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços
prestados pela Biblioteca à comunidade acadêmica e à sociedade;

destinar recursos para atualização e complementação das coleções de
livros, periódicos e outros documentos (mapas, filmes, bases de dados
em CDROM e outros);

captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a
Biblioteca, se necessário;

expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas,
artísticas e culturais produzidas no Brasil e no exterior;

destinar, 5% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização
do seu acervo bibliográfico.
Dados gerais
A Biblioteca do Campus Sede da FNC funcionará de 2ª à 6ª feira, das 7h às
22h30 e, aos sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 85,5 horas semanais. Está
sendo classificado o seu acervo pelo Sistema de Classificação Decimal Universal
(CDU) e observadas as Normas do Código anglo-americano.
146
A Biblioteca irá dispor de funcionários suficientes para prestar atendimento à
comunidade acadêmica e externa, além do pessoal que prestará assistência técnica
na área de informática.
Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo
A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e
de atualização de materiais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo
é a base para o crescimento qualitativo e quantitativo do acervo.
Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o
crescimento ordenado do acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição
objetiva e sem desperdícios. Seus principais objetivos são:

Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de
atuação da Instituição;

Identificar os elementos adequados à formação da seleção;

Estabelecer prioridades de aquisição de material;

Traçar diretrizes para o descarte de material.
Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e
audiovisiual deverá ser rigorosamentente selecionado, observando os seguintes
critérios:

Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;

Edição atualizada;

Relevância do autor e/ou editor para o assunto;

Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;

Número de usuários potenciais.
Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são
indispensáveis para o desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme
solicitação do corpo docente. O número de exemplares serão calculado na base de
um exemplar para cada dez alunos.
147
Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da
bibliografia básica do curso.
Serão adquiridos dois exemplares de cada título
indicado, exceto nos casos que haja demanda, ou por solicitação que justifiquem a
necessidade de um número maior de exemplares.
Periódicos: títulos de abrangência temática, distribuídos entre as áreas dos
cursos, assinaturas correntes distribuídas nas principais áreas do conhecimento,
além de assinaturas dos principais jornais estaduais e municipais.
Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos
critérios para orientação da quantidade máxima de exemplares que deverão
permanecer no acervo: livros clássicos da área: quatro exemplares; livros para mais
de uma área: quatro exemplares; livros de autores consagrados: três exemplares;
livros para pesquisa: dois exemplares.
Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição
serão: obras (bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar
ou de áreas interligadas; obras que sejam de interesse para os cursos de
graduação;
obras
de
interesse
para
novas
linhas
de
investigação
ou
complementação de áreas carentes; duplicação de título de uso muito frequente;
reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos recentes; assinatura de
periódicos relacionados aos cursos existentes, mediante indicação dos docentes e
coordenadores; base de dados para os cursos de graduação.
Fontes de aquisição: será de responsabilidade do Corpo Docente, dos
Coordenadores de Curso e dos alunos estar solicitando a aquisição de novos livros
e periódicos para manter a biblioteca sempre atualizada com o que há de melhor no
mercado, disponibilizando aos alunos um acervo de alta qualidade para temas de
estudos e subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Serão utilizadas ainda como
fontes de informação: bibliografias especializadas, catálogos e índices temáticos,
consulta à Internet.
Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da
Biblioteca deverão ser incentivados, principalmente no que se refere às publicações
não comercializadas e as governamentais. Os materiais recebidos como doações
serão submetidos aos mesmos critérios do material comprado.
148
Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do
acervo adotada na FNC, levará em consideração a necessidade da comunidade
acadêmica. A premissa é atender a proposta pedagógica dos cursos, priorizando a
bibliografia básica e complementar adotada, mas enfatiza também a aquisição de
títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado editorial, no sentido
de complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas
acadêmicas.
Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos
financeiros para melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão
orçamentária para investimento no acervo bibliográfico, correspondente ao padrão
UNESCO, isto é, 2% da Receita Líquida.
Espaço físico

Espaço físico
A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente
uma área de mais de 748m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala
de estudos em grupo e 05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a
comunidade acadêmica atual. A Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e
conta com iluminação natural e artificial adequadas, a ventilação natural se dá por meio de
amplas janelas localizadas nas paredes externas em toda sua extensão e a ventilação artificial
por meio de ventiladores de parede.

Instalações para estudos individuais
A Biblioteca possui atualmente 20 cabines para estudo individual e 20 cabines
equipadas com microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando
assim o estudo por meio de pesquisas que são realizadas on-line.
Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto
de arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca.
149

Instalações para estudo em grupo
As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas
na lateral da mesma, equipadas com:
 01 mesa
 08 cadeiras

Acervo geral
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e
professores, por solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas
edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a
subsidiar projetos de pesquisa e extensão. É prioritária, a aquisição de livros, àqueles
indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos
cursos ministrados, em todos os níveis.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em
livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de
referência, acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que
podem ser utilizados nos computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a
formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e
ampliação do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual.
A Biblioteca tem 3.000 títulos com 13.000 exemplares de livros; 86 títulos de
periódicos assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-seá segundo o cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais
condições de funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo
MEC.
150
ANO / QUANTIDADE
TIPO DE ACERVO
Livros
2010
2011
2012
2013
2014
TOTAL
700
1050
1.250
1.080
1.008
5.088
1.136
3.942
7.922
9.820
9.122
31.942
Periódicos assinados
25
19
34
19
13
110
Fitas de vídeo
29
23
38
23
17
130
Base de dados
3
3
5
5
5
21
CD/DVD ROM
28
20
104
20
12
184
Jornais e Revistas
4
4
4
4
4
20


Títulos

Exemplares
Informatização
A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME,
RENPAC, STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e
científico.
A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades:
 acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;
 aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);
 consultas do acervo em terminais;
 controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com
relatórios estatísticos;
 integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle
na cobrança de livros não devolvidos;
 interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado
acima; e
 sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças,
cadastramento de contas, etc.
151
Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas,
será celebrado convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre
bibliotecas de todo o Brasil.
QDE
EQUIPAMENTOS
Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como
servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software
SÁBIO;
Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa
de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.
Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor
colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço
da Biblioteca.
Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.
01
02
10
02

Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares),
orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações
necessárias para os seus trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a
elaboração dos trabalhos de conclusão de curso.
No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o
regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os
alunos são orientados na realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da
ABNT.

Recursos Humanos
a) Estrutura organizacional
O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária,
subordinada administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade,
assessorada pelos Coordenadores de Curso.
Tem a seguinte organização:
 Bibliotecária Responsável;
152
 Serviço de Aquisição e Processos Técnicos;
 Serviço de Atendimento ao Usuário.

Serviços
a) Formas de acesso
Acesso
remoto
(Modem)
Consultas/Reservas
do
Acervo/Acervo
Eletrônico
(DOM/DVD – ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo
(empréstimo/consulta/ cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os
títulos existentes, pelo site da instituição ou dentro do horário de funcionamento da
Biblioteca, e solicitando o empréstimo das obras mediante a apresentação da carteirinha
expedida pela própria Biblioteca.
b) Conservação
A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para
limpeza do estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos;
assim, quando ocorrer avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.
c) Reprografia
São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo
andar da Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas
reprográficas são de propriedade particular, constituindo serviço terceirizado.
d) Tipos de documento
Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros,
periódicos, folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.
8.2 – Laboratórios
8.2.1 Laboratórios e Equipamentos de Informática
Equipamentos de informática
153
A IES conta com 4 laboratório de informática com 120 computadores,
disponíveis para o atendimento das atividades do seu corpo discente
Cada laboratório de informática com 75 m² de área, possui paredes
revestidas de reboco e pintura de tinta látex, mesas para microcomputadores,
impressora e scanner, energia elétrica de 110 /220v, quadro branco, estantes para a
guarda de materiais do laboratório, dotado de sistema de ar condicionado. O sistema
elétrico, usado no laboratório, é completamente independente dos sistemas
utilizados na Instituição.
Equipamentos adquiridos para a instalação do laboratório de informática da
Faculdade (todos ligados à Internet):
 120 estações modelo: Processador INTEL Core i3, Motherboard ASUS
com PORTAS USB. Rede e vídeo off board. Memória Ram de 4 Gb DDR e
HD de 500 GB a 7200 rpm. Monitores LCD 19´, mouses ÓTICOS e
teclados multimídia em formato ergonômico Microsoft. Todos conectados a
um LINK de 4 mbps reais por Linha Privativa de dados 24 horas por dia / 7
dias por semana monitorados em servidores proxy para controle de
acesso;
 2 Switchs 24 portas + 2 portas Gigabit;
 1 Access Point para acesso Internet via wi-fi.
 1 Servidor Unix sistema PFSENSE para controle e administração da
Internet.
a) Softwares Aplicativos
SISTEMA OPERACIONAL
PLANILHAS
Microsoft Windows (todos até último lançamento)
Microsoft Excel
/ Upgrade permanente
SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (SQL Server / INTERNET
Windows server 2013)
Microsoft Internet Explorer
154
MOZILLA FIREFOX
Google Chrome
PROCESSADORES DE TEXTO
Demais Integrantes do Pacote Office
Microsoft Word
(Upgrade permanente)
EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Microsoft Publisher
Microsoft Visual Basic
Adobe Acrobat
Microsoft Visio
Microsoft Power Point
Microsoft Project
(Upgrade permanente)
BANCO DE DADOS
AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO
Microsoft Access
Microsoft Office Pro
SQL Server 2000 / Qtde. Clients livre
Outros Projetos em andamento
OUTROS
FREE
Dicionário Aurélio
Microsoft Security Essentials
Obs.: Os softwares a serem adquiridos pela instituição serão sempre as
versões mais recentes. “1 (uma) Licença por máquina adquirida”. Temos o Contrato
de Licença aberta Campus Agreement da Microsoft que permite utilizarmos
qualquer versão dos Sistemas Operacionais e Aplicativos citados acima.
b) Relação de Softwares adquiridos
 ARHEA - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS;
 GRANA: Controle de contas bancárias e fluxo de caixa, razão de conta
específica;
 AABC – Ambiente de Aprendizagem Baseado no Computador;
 GRUPPOOTECA;
155
 EVEREST: O Everest é um software de autoria, uma espécie de oficina
de criação, equipado com diversas ferramentas que permitem o
desenvolvimento de projetos multimídia;
 DICIONÁRIO PORTUGUÊS – DIC. MICHAELIS;
 ALMANAQUE ABRIL 99 – Abril Multimídia;
 DICIONÁRIO WEBSTER´S – Ingl./Port. E Port./Ingl. – Cd;
 ENCICLOPÉDIA ENCARTA 99 – Port. Cd;
 NOSSA LÍNGUA PORTUGUESA – Cd;
 SUPER INTERESSANTE – Port. – Cd – Abril Multimídia;
 TRS COMPANY – Sistema para laboratórios de Informática em REDE.
CRONOGRAMA DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
DESCRIÇÃO
Servidor
Estações de Trabalho
QTDE A SER ADQUIRIDA, POR ANO
2014
2015
2016
2017
2018
TOTAL
1
1
0
0
1
3
30
60
40
40
60
240
NORMAS DE USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O presente documento trata da regulamentação de acesso e uso dos
Laboratórios de Informática da FNC aplica-se à toda comunidade acadêmica, ou
seja, coordenadores de curso; docentes; discentes; colaboradores técnicoadministrativos e comunidade em geral.
A seguir, encontra-se o Regulamento do Laboratório de Informática da FNC:
REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FNC
O Laboratório de Informática da FNC funcionará de 2ª a 6ª feira das 7h às
22h30 ininterruptamente e aos sábados das 8h às 17h.
156
1.
É expressamente proibido fumar, beber ou comer no recinto do
laboratório.
2.
É proibido fazer download (baixar) arquivos sem a autorização da
coordenação ou do responsável pelo laboratório; (Salvo arquivos de
trabalhos enviados por e-mails).
3.
Não
é
permitida
a
instalação
de
arquivos
executáveis
nos
computadores, sejam eles baixados da internet ou contidos em algum
tipo de mídia de armazenamento (pen drives, HD externo, cds, etc);
4.
É proibido alterar as configurações dos computadores;
5.
É terminantemente proibida a utilização dos equipamentos para
execução de trabalhos para terceiros. Os computadores são de uso
exclusivo de pesquisas e trabalhos acadêmicos;
6.
É vedada a utilização dos equipamentos do "Laboratório de Informática"
para jogos, para exibição de material pornográfico ou para uso de chats
e comunicadores instantâneos.
7.
A Internet deverá ser utilizada exclusivamente para pesquisas
acadêmicas.
8.
O uso das impressoras do "Laboratório de Informática" é restrito à
reprodução de material estritamente acadêmico.
9.
Interferir de modo prejudicial ou inoportuno em outros trabalhos ou
equipamentos, de propriedade ou não do FNC.
10. Não remover documentos que não sejam de sua exclusiva propriedade.
11. Quando o laboratório estiver sendo usado em aula, não é permitido que
acadêmicos
que
não
pertençam
à
turma
em
aula
usem
os
computadores.
12. Para utilizar um computador, dirigir-se ao monitor responsável do
laboratório.
13. Não são permitidos sites de entretenimento, comunidades, jogos ou
conteúdo pornográfico.
157
A Gerência de T.I. ou Coordenação Pedagógica estarão autorizadas a
aplicar penalidades aos que violarem este regulamento.
8.3 .Laboratórios Diversos
8.3.1. Brinquedoteca
Laboratório Didático-Pedagógico e Brinquedoteca
 Área física: 96,96 m2
 Capacidade: 20 alunos
 Objetivos: favorecer a formação prática do futuro docente. Esse espaço
privilegiado será destinado ao desenvolvimento de atividades de análise e
de preparação de material didático para a Educação Infantil e Ensino
Fundamental.
 Equipamentos
ESPECIFICAÇÕES
QTDE
Brinquedos diversos
30
Escorregador
1
Casa de Boneca
1
Armários com prateleiras
3
Conjuntos de mesas com 4 cadeiras cada;
10
Lousa
1
Mural
1
Vitrines para exposição
2
Mapoteca
---
Materiais de consumo: papéis variados, cola branca, régua, corretivo, giz
---
(branco e colorido), lápis, etc.
Materiais diversos permanentes: tesouras, grampeador, caixa de
---
ferramentas básicas, etc
Equipamentos audiovisuais: TV, vídeo, DVD, gravador, aparelho para
--158
reprodução de CDs.
Livros didáticos
---
Acesso a TV Escola por meio de assinatura
---
Equipamentos de segurança
---
8.3.2. Laboratório Multidisciplinar (Química/ Física)
O laboratório Multidisciplinar localizado no 4º andar do Novo Campus em
uma área de 154,52 m2 estão equipados com os seguintes itens:
Descrição
Item
Quant.
1
1
Agitador Magnético
2
6
Alça de Drigalski de vidro
3
5
Alça de platina para Cabo de Kolle
4
2
Almofariz com pistilo de porcelana 100 ml
5
6
Anel Metálico 10 cm
6
6
Anel Metálico 5 cm
7
6
Anel Metálico 7 cm
8
1
Balança Digital Semi-analítica Cap. 420 g sens. 0,001 g
9
6
Balão de Destilação com Saída Lateral 500 ml
10
6
Balão Fundo Chato 100 ml
11
6
Balão fundo chato 1000 ml
12
6
13
3
Balão Fundo Chato 250 ml
14
6
15
6
16
6
Balão Fundo Redondo 100 ml
MATERIAIS DE QUÍMICA
159
17
6
18
6
19
6
20
12
Balão volumétrico com rolha de polipropileno 10 ml
21
6
22
6
23
6
Balão Volumétrico com rolha de polipropileno 50 ml
24
6
25
1
Banho Maria de cuba redonda em aço inox
26
11
Barra magnética lisa 5x15 mm
27
1
Barra magnética lisa com anel central 9x25 mm
28
2
Barrilete 3L com torneira
29
12
Bastão de vidro 5x300 mm
30
7
Bico de Bunsen com Registro
31
6
Bureta graduada com torneira 25 ml
32
3
33
4
34
6
Cabo de Kolle
35
6
Cadinho de Porcelana com Tampa 20 ml
36
6
Cadinho de Porcelana com Tampa 50 ml
37
6
Cálice Graduado 125 ml
38
6
39
6
40
6
41
6
42
6
Capsula de Porcelana 100 ml
43
5
Capsula de Porcelana 50 ml
44
1
Centrífuga Microtubos de Bancada para 24 tubos
45
6
Clevenger
160
46
1
Colorímetro Fotoelétrico Digital
47
6
Condensador Allhin com 2 Juntas
48
6
Condensador Grahan com 2 Juntas
49
6
Condensador Liebig com 2 Juntas
50
6
Conexão em T 6 mm
51
6
Conexão em Y 6 mm
52
6
Copo Becker de vidro 250 ml
53
6
54
6
55
5
56
5
57
6
58
10
59
3
Escova para limpeza de proveta
60
6
Espalha Chamas para Bico de Bunsen
61
3
Espátula de arame em aço inox dupla
62
6
Espátula de chapa em aço inox com colher
63
3
Espátula de polietileno com colher
64
1
Estante giratória para pipeta em aluminio para 56 pipetas
65
5
Estante para Tubo de Ensaio cap. 12 tubos de 15 mm
66
1
Extrator Soxhlet Completo 250 ml
67
1
Fogão Elétrico Eltra de mesa
68
1
Fogão Elétrico Layr de mesa topázio 1 boca 2.0
69
5
Frasco Erlenmeyer 1000 ml
70
5
71
6
72
5
73
5
74
12
Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml
161
75
6
76
6
77
12
78
6
79
6
80
6
Funil Analítico de Vidro 10 ml
81
6
82
6
83
6
84
6
Funil de Buckner 250 ml nº2
85
6
Funil Squibb com rolha e torneira 250 ml (separação)
86
6
Funil Squibb com rolha e torneira 500 ml (separação)
87
1
Furador de rolha com 6 peças
88
6
Garfo com Mufa
89
4
Gral de Porcelana com Pistilo 100 ml
90
5
91
6
92
6
Gral de Vidro com Pistilo 250 ml
93
1
Medidor de Ponto de Fusão com termometro até 350°C
94
1
Micropipetador automático 1000l
95
12
Mufa Dupla Simples
96
6
Multímetro Minipa ET-1002
97
6
Óculos de segurança
98
6
Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas
99
6
Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas
100
1
Phmetro de Bancada Microprocessador 0,0 à 14,00
101
6
Pinça de Hoffman média
102
6
Pinça de Mohr 70 mm
104
6
Pinça para Bureta sem Mufa
162
106
6
Pinça para frasco em aço inox
107
14
Pinça para tubo de ensaio em madeira
108
1
Pipeta graduada 1 ml 1/10
109
10
Pipeta Graduada 10 ml
111
5
Pipeta graduada 2 ml 1/10
112
6
Pipeta Graduada 5 ml
113
5
Pipeta graduada 5 ml EX
114
5
Pipeta volumétrica 25 ml
116
5
Pipeta volumétrica 50 ml
117
10
Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml
118
2
Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml
119
20
Placa de Petri 60x15 lisa
120
10
Placa de Petri 90x15 lisa
121
6
Proveta de Vidro 10 ml
122
6
123
6
124
6
125
3
Relógio despertador para laboratório
126
12
Rolha de Borracha nº18 com 2 Furos 6 mm
127
11
Suporte universal
128
6
Tela de Amianto 16x16
129
6
Termometro até 300°C
130
5
Termômetro Mercúrio com Escala Interna -10 à 150°C
131
6
Triangulo de Arame com Tubo de Porcelana
132
6
Tripé de ferro
133
6
Trompa de Vácuo para Água
134
50
Tubo cônico centrifugo em polipropileno 50 ml
135
15
Tubo de ensaio com tampa rosqueável 13x100 mm
136
15
163
137
15
138
30
Tubo de ensaio sem borda 10x100 mm
139
20
140
30
141
30
142
6
Tubo de vidro em forma de U
143
12
Vidro de relógio 100 mm
144
12
Vidro de relógio 40 mm
164
Descrição
Item
Quant.
1
2
Balança digital 3200G/0,1G
2
12
Bastão de Vidro 5x300 mm
3
8
4
8
5
8
6
8
7
6
8
6
9
6
Conjunto de pêndulo simples
10
1
Conjunto para queda livre com cronômetro de 4 intervalos
11
12
Copo Becker Graduado 100 ml
12
12
13
12
14
6
Cronômetro digital manual
15
6
Dilatometro Linear III EQ019A
16
12
Esfera de aço 15 mm
17
6
Fonte de Alimentação Simples DC - Hicari HF-3005S
18
1
19
6
Hikari Alicate de Bico Reto 21A501 125mm 35547
20
6
Hikari Alicate de Corte Diagonal 21A504 35550
21
6
Micrômetro externo 0-25 mm
22
6
Multímetro Digital Minipa ET-1100
MATERIAIS DE FÍSICA
Cabo de Conexão com plugs tipo Banana 4mm Preto com 50cm de
comprimento
Cabo de conexão com plugs tipo Banana 4mm Vermelho com
50cm de comprimento
Cabo de Conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Preto com
50cm de comprimento
Cabo de conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Vermelho
com 50cm de comprimento
Calorímetro de água 200 ml completo EQ084
Conjunto de corpos de diferentes materiais para estudo da
densidade com 5
Gaveteiro Plástico Organizador 5 bases 10 Gavetas 20 Divisórias e
Tampa, base preta e Gavetas Cristal transparente
165
23
6
Nível de bolha de alumínio
24
6
Paquímetro de metal 150 mm
25
8
Picnometo 25 ml
26
6
Placa Aquecedora Redonda 270W
27
6
Protoboard - 958 Furos - Minipa - MP-1680
28
12
Proveta graduada de vidro com base 50 ml
29
20
Resistor 1 KW
30
20
Resistor 1 MW
31
20
Resistor 1 W
32
20
Resistor 1,5 KW
33
20
Resistor 1,6 W
34
20
Resistor 10 KW
35
20
Resistor 15 KW
36
20
Resistor 15 W
37
20
Resistor 2 KW
38
20
Resistor 2,2 W
39
20
Resistor 2,7 KW
40
20
Resistor 200 W
41
20
Resistor 27 W
42
20
Resistor 270 KW
43
20
Resistor 3 W
44
20
Resistor 39 W
45
20
Resistor 4,7 KW
46
20
Resistor 5,6 KW
47
20
Resistor 56 KW
48
20
Resistor 56 W
49
20
Resistor 560 W
50
20
Resistor 75 W
51
6
Suporte com Lupa HL-S10 ou similar
52
6
Termômetro químico -10°C à 150°C
166
53
6
54
12
Termômetro químico sem escala
55
6
Trena de aço 5 m
56
1
Trilho de ar linear 1200 mm com cronômetro de 4 intervalos
57
2
Kits completos para experiências de Magnetismo.
58
2
Kits completos para experiências de Acústica.
59
2
Kits completos para experiência em Óptica
60
2
Contadores Geiger analógicos
61
2
Geradores de Van der Graff 110v
62
1
Contador Geiger digital modelo FCC – 15.
62
1
Gerador de Tecnécio
63
2
Castelinhos de chumbo
64
1
Camara de Ionização
65
1
Densitômetro modelo Densodent – marca Pehamed/Alemanha
66
1
Densitometro Digital
67
2
Caneta dosimétrica de 0 – 200 mR/ h.
68
1
Sensitômetro
69
1
Zerador de Caneta dosimétrica marca Arrow Tech, modelo 909B
70
1
Tubo de raios x com rotor
71
1
Medidor de contaminação de área
72
1
Medidor de contaminação (Esfregaço)
73
1
Dosímetro
8.3.3.Laboratório de Hidráulica
O Laboratório de Hidráulica instalado em uma área de 83,36m2, será
destinado as aulas práticas do curso de Engenharia Civil e estará equipado com os
seguintes itens:
167
Equipamentos
Quantidade
Associação de Bombas
01
Canal de Escoamento Aberto
01
Conjunto de Descarga Jatos Livres
01
Kit Vertical de Reynolds
01
Laboratório (Bancada) de Hidráulica
01
Painel Hidrostático
01
Quadro de Stevin Pascal
01
8.3.4. LABORATORIO DE SEGURANÇA NO TRABALHO/ LABORATÓRIO DE
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Quan
t.
2
1
1
1
1
1
2
5
1
10
4
1
1
1
1
1
1
2
1
2
Descrição
Avental de raspa inteiro
Avental impermeável vinil com ilhos
Avental malha de aço
Avental térmico
Boneco expositor articulado
Bota com biqueira de aço
Bota de couro
Bota de PVC
Bota impermeável PVC
Botina com biqueira de aço
Cabeças de manequim com apoio (para colocação de EPI’s)
caixa com botão para alarme de incêndio
caixa com botão para bomba de incêndio
Caixa que fica a mangueira
calça azul
Calibrador Digital Portatil
camisa azul
Capacete classe A2 choque elétrico azul
Capacete laranja
Capacete para impacto amarelo
168
1
5
3
1
1
1
5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
5
5
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
2
5
200
5
1
1
1
chave para aperto da mangueira
Cinto de segurança paraquedista com regulagem
Colar Cervical de PVC para resgate P/M/G
colete sinalizador
Coração Funcional
Decibelimetro Digital Instrutemp
Decibelímetro instrutemp
Detector multigas Altair 4x com 4 gases
Dosimetro digital portatil de ruído
esguicho regulável para mangueira de incêndio;
esguicho sólido para mangueira de incêndio
Extintor água
Extintor CO2
Extintor de pó quimico
Imobilizador de cabeça tipo tijolo
Jogo tala fácil EVA para imobilização PP/P/M/G com 4
Luva de borracha K10 verde com forro
Luva de malha de aço
Luva em couro
Luva em PVC
Luva em raspa
Luximetro Digital Intrutemp
Luximetro Digital ITLD260
Macacão de PVC
Mala de resgate
manequim para massagem cardiaca
Mangote em raspa fecho fivela
mangueira de incêndio
Manta Cobertor Térmico de Alumínio Adulto
Mapa do corpo humano para estudo da pele
Mapa do corpo humano para estudo do sistema auditivo
Mapa do corpo humano para estudo do sistema respiratório
Mapa do corpo humano para estudo do sistema visual
Máscara contra fagulhas objetos protetor facial incolor
Máscara contra gases facial panoramica
Mascara semi facial com 1 filtro
Máscara semi facial descartavel contra pó
Mascara total new face
Medidor de Campo Eletromagnético
Medidor de IBUTG medidor de stress térmico
Medidor de stress térmico
169
1
2
2
1
1
1
2
1
2
1
4
1
10
10
10
120
10
2
10
1
2
1
1
1
1
Modelo de Nariz Ampliado TZJ-0310-A
Óculos de proteção
Óculos de proteção irradiação luz lentes cinza
Olho em Órbita Ampliado com 11 Partes TZJ-0307-B
Ouvido ampliado clássico com 58 posições TZJ-0309-E
Pedal Dispensador Branco
Perneiras em raspa com velcro
Prancha Longa para Resgate com Tirantes Completa
Protetor auricular concha
protetor auricular concha
Protetor auricular plug
registro de gaveta com engate para mangueira de incêndio
Respirador PFF-1 com válvula
Respirador PFF-1 sem válvula
Respirador PFF-2 com válvula
Respirador PFF-2 para partículas
Respirador PFF-2 sem válvula
respirador um quarto facial modelo real 630NW
Sapato de segurança com biqueira de aço
sensor de incendio smoke & heat detector head
suportes para extintor
Talabarte MG Y mult 1892 absor. Impacto
Tampão para registro
toca azul
Trava quedas para corda 12mm MG
8.3.5. LABORATÓRIO DE SUPORTE BÁSICO A VIDA
Quantidade
2
2
2
2
2
1
2
1
1
2
Descrição dos Materiais e Equipamentos
Avental branco com manga longa tamanho 42
Bacia em aço inox 35 cm 4700 ml
Balde de lixo em aço inox 5000 ml
Berço hospitalar
Biombo duplo bandeiras laterais com rodizio
Bolsa térmica para gelo
Braço para treinamento de injeção com suporte para soro de
mesa fixo
Cadeira de rodas dobravel
170
2
1
2
1
2
1
2
2
2
1
2
3
3
2
1
2
2
1
2
1
4
1
1
1
4
1
1
1
1
2
2
1
1
5
5
2
1
1
2
1
Cadeiras de ferro
Caixa para esterelização em aço inox 18x8x3 cm
Cama Fawler adulto simples com rodízio
CardiAid CPR Ezy Ecc Assistent
Cobertor para cama
Colchonete para berço
Colchonete para cama
Comadre tipo pá em aço inox 2500 ml
Cuba redonda para assepsia 9x5 cm 250 ml
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 21x11x3,5 cm
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 29x18x4 cm
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 30x22x4 cm
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 42x30x4,5 cm
Cuba rim inox 26x12
Desfibrilador CardiAid Public Access
Escada com 2 degraus para cama
Esfigmomanômetro Aneroide 0~300 mmHg
Estetoscópio rappaport
Estetoscópio simples
Frasco para alimentação enteral 500 ml
Fronhas
Hamper com rodízio
Inalador ultrassônico
Laringoscópio Convencional pediátrico curvo em aço inox
Lençol para cama
Manequim bebê com órgãos internos
Manequim bebê
Manequim bissexual com órgãos internos para treinamento de
enfermagem
Máscara facial com bolsa de ar
Mesa de cabeceira simples com gaveta
Mesa de curativo com rodízio
Mesa de Mayo com bandeja inox 48x32 cm com rodízio
Papagaio em aço inox 1000 ml
Pinça anatômica dente de rato 14 cm
Pinça anatômica dissecção 14 cm
Pinça hemostática Kelly 16 cm
Pinça Kocher curva 14 cm
Pinça Pean 14 cm
Porta agulha mayo hegar 14 cm
Régua antropométrica
171
3
2
1
2
1
1
5
1
2
2
1
1
2
1
1
Quantidade
27
10
3
20
40
1
11
1
1
2
97
1
4
4
1
500
Ressuscitador pulmonar manual tipo ambú
Suporte para braço com regulagem de altura para injeção e coleta
de sangue
Suporte para soro com regulagem de altura e 4 ganchos
Suporte para soro fixo com 4 ganchos alternados
Tentacanula 16 cm
Termômetro clínico redondo
Tesoura cirúrgica F/F curva 15 cm
Tesoura cirúrgica F/F reta 15 cm
Tesoura Metzembaum curva 18 cm
Tesoura Metzembaum reta 18 cm
Torso adulto para treino de RCP com maleta de transporte
Travesseiro para berço
Travesseiro para cama
Unidade móvel de oxigênio (cilindro com válvula e suporte)
Jarra de aço inox com tampa 2000 ml
Descrição dos Insumos
Agulha descartável 0,55x20 - 24G 3/4
Agulha descartável 1,60x40 - 16G1 1/2
Agulha hipodermica 13x0,45 - 26G 1/2
Agulha hipodermica 25x0,8 - 21G1
Agulha hipodermica 30x0,7 - 22G1 1/4
Algodão hidrófilo 250g
Atadura de crepom tipo III 120 x 10 cm
Avental cirúrgico tamanho G
Avental cirúrgico tamanho P
Cânula de Guedel
Cateter intravenoso 22G
Cateter intravenoso 270 ml/min
Coletor perfuro cortante descartável 1,5 l
Compressa de gaze 13 fios cm2
50
1
3
2
Disposable CPR Face Shield Mask
Equipo para soluções parenterais indicado para fluidoterapia
Esparadrapo 5x4,5
Gaze em rolo 9 fios cm2 91 cm/91 m
10
9
5
100
Glicose 5% 100 ml
Iodopolividona 100 ml
Luva cirúrgica esterelizada
Luva de procedimento G
172
190
100
27
30
30
30
49
5
5
8
14
33
3
43
8
4
1
4
5
2
2
3
2
3
3
4
20
6
1
10
5
3
12
2
8
9
8
1
1
12
30
Luva de procedimento M
Luva de procedimento P
Luva estéril 7,0
Luva estéril 7,5
Luva estéril 8,0
Luva estéril 8,5
Máscara cirúrgica tripla descartável
Máscara descartável para proteção em reanimação
Pote para coleta de amostras 80 ml
Seringa descartável com agulha 10 ml
Seringa descartável sem agulha 20 ml
Seringa descartável sem agulha 5 ml
Solução fisiológica/cloreto de sódio a 0,9% 500 ml
Sonda aspiração traqueal nº 12
Sonda aspiração traqueal nº 16
Sonda de Foley 12 Fr/Ch
Sonda gastrica Levine nº 14
Sonda nasogastrica curta nº 14
Sonda nasogastrica longa nº 16
Sonda uretral nº 14
Compressa cirúrgica de gaze hidrófila
Seringa descartável bico sonda 60 ml
Monofilamento preto classe II circular
Sonda de Foley 8
Sonda de Foley 10
Sonda de Foley 12
Sonda de Foley 18
Sonda de Foley 22
Dreno de Torax Radiopaco 24
caixa fio de sutura 5-0 20mm 45 cm
kit sutura
sonda nasogastrica longa nº 06
173
19
26
20
1
2
70
480
13
300
6
1
5
1
sonda nasogastrica longa nº 08
sonda nasogastrica curta nº 06
sonda nasogastrica curta nº 04
Sonda apiração traqueal nº 16
manitol 20%
Escalpe 25G
Escalpe 19G
clamp umbilical
cateter urinário lubrificado Masculino Ch 8/2.7 mm
Seringa descartavel sem agulha 60 ml
Seringa descartavel catheter tip 60 ml
Cateter intravenoso central 0,7mm 20,3cm agulha 1,1mm 5,1cm
Coletor drenagem toracica/mediastinal descartavel 1000ml
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICA, DOSIMETRIA E
RADIOPROTEÇÃO
Para o desenvolvimento de experimentos de Física Aplicada, Física
Radiológica e Dosimetria e Radioproteção.
Item Quant.
Descrição
1
2
2
12
Balança digital 3200G/0,1G
Bastão de Vidro 5x300 mm
Cabo de Conexão com plugs tipo Banana 4mm Preto com 50cm
de comprimento
3
8
4
8
Cabo de conexão com plugs tipo Banana 4mm Vermelho com
50cm de comprimento
5
8
Cabo de Conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Preto com
50cm de comprimento
6
8
7
6
8
6
9
10
11
12
13
14
6
1
12
12
12
6
Cabo de conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Vermelho
com 50cm de comprimento
Calorímetro de água 200 ml completo EQ084
Conjunto de corpos de diferentes materiais para estudo da
densidade com 5
Conjunto de pêndulo simples
Conjunto para queda livre com cronômetro de 4 intervalos
Cronômetro digital manual
174
15
16
17
6
12
6
18
1
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
6
6
6
6
6
6
8
6
6
12
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
6
6
6
12
Dilatometro Linear III EQ019A
Esfera de aço 15 mm
Fonte de Alimentação Simples DC - Hicari HF-3005S
Gaveteiro Plástico Organizador 5 bases 10 Gavetas 20 Divisórias e
Tampa, base preta e Gavetas Cristal transparente
Hikari Alicate de Bico Reto 21A501 125mm 35547
Hikari Alicate de Corte Diagonal 21A504 35550
Micrômetro externo 0-25 mm
Multímetro Digital Minipa ET-1100
Nível de bolha de alumínio
Paquímetro de metal 150 mm
Picnometo 25 ml
Placa Aquecedora Redonda 270W
Protoboard - 958 Furos - Minipa - MP-1680
Proveta graduada de vidro com base 50 ml
Resistor 1 KW
Resistor 1 MW
Resistor 1 W
Resistor 1,5 KW
Resistor 1,6 W
Resistor 10 KW
Resistor 15 KW
Resistor 15 W
Resistor 2 KW
Resistor 2,2 W
Resistor 2,7 KW
Resistor 200 W
Resistor 27 W
Resistor 270 KW
Resistor 3 W
Resistor 39 W
Resistor 4,7 KW
Resistor 5,6 KW
Resistor 56 KW
Resistor 56 W
Resistor 560 W
Resistor 75 W
Suporte com Lupa HL-S10 ou similar
Termômetro químico sem escala
175
55
56
57
58
59
60
61
62
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
6
1
2
2
2
2
2
1
1
2
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
Trena de aço 5 m
Trilho de ar linear 1200 mm com cronômetro de 4 intervalos
Kits completos para experiências de Magnetismo.
Kits completos para experiências de Acústica.
Kits completos para experiência em Óptica
Contadores Geiger analógicos
Geradores de Van der Graff 110v
Contador Geiger digital modelo FCC – 15.
Gerador de Tecnécio
Castelinhos de chumbo
Camara de Ionização
Densitômetro modelo Densodent – marca Pehamed/Alemanha
Densitometro Digital
Caneta dosimétrica de 0 – 200 mR/ h.
Sensitômetro
Zerador de Caneta dosimétrica marca Arrow Tech, modelo 909B
Medidor de contaminação de área
Medidor de contaminação (Esfregaço)
Dosímetro
Mecânica: Medidas Direta; Queda Livre; Pendulo Simples; Equilíbrio; Atrito; Colisões.
Eletricidade e magnetismo: Medidas elétricas; Resistência e resistividade; Condutores
Ôhmicos e não Ôhmicos; Associação de resistores; Determinação de resistência interna de
Voltímetro e Amperímetro.
176
LABORATÓRIOS DE RADIOLOGIA
Item
Quantidade.
1
1
2
1
1
3
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
1
1
3
1
2
2
2
1
2
1
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Descrição
Aparelho simulador de processadora de filme radiográfico
Aparelho simulador de Raios-x com mesa de comandos, mesa
bucky e estativa bucky vertical
Aparelho simulador da raios x odontológico periapical
Aparelho Simulador de Mamografia
Avental de chumbo
Biombo reto móvel com janela
Caixa de pé com carga
Chassi radiográfico 13x18
Cilindro de extensão
Cone de extensão para mastoide
Cone de extensão para seios da face ajustável
Dístico mamográfico Tipo II com 4 peças
Dístico radiográfico conjunto
Dístico radiográfico mamografia tipo IC/06
Divisor de chassi radiográfico 13x18 Longitudinal
Divisor de chassi radiográfico 13x18 Transversal
177
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
1
3
3
1
1
2
3
3
3
1
10
1
2
3
1
10
1
1
1
1
3
3
3
1
1
1
1
3
1
Espessometro
Goniômetro
Identificador de fime manual
Lanterna de segurança
Letras de chumbo
Lupa
Luva pumblífera direita
Luva pumblífera esquerda
Mesinha para mesa de comandos
Negatoscópio 1 corpo
Negatoscópio 2 corpos simples
Número de chumbo
Óculos Plumbifero
Passa chassi
Placas de chumbo para identificação
Posicionador de espuma 10x60
Protetor de tireoide
Protetor para órgãos genitais
Régua escanográfica
Tanque de revelação manual
Secadora de películas
Phanton Mamográfico
Calhas de Radiologia Veterinária
Camara de Revelação de películas odontológicas
8.4 Secretaria
A Secretaria localizada no andar térreo com uma área de 22,75m2 possui os
seguintes móveis e equipamentos:

2 mesas retangulares;

2 cadeiras de rodízio

4 cadeiras fixas

2 microcomputadores
178

1 impressora laser


2 arquivos com 4 gavetas

1 armário com duas portas e 4 prateleiras.
8.5 Sala de Professores
A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do CAMPUS e será
utilizada por todos os docentes da Instituição. Está equipada com:

4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso exclusivo,

escaninhos
para
comunicação
entre
professores/administração
e
coordenação,

mesas e cadeiras estofadas;

sofás;

1 frigobar.
As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória
os requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e
comodidade necessária à atividade proposta.
GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados
junto às salas dos professores e são destinados àqueles docentes com Contratação
de Regime de Tempo Integral ou Parcial.
8.6
Salas de Aula
As salas de aula serão equipadas com:

cadeiras ergonômicas em resina,

lousas,
179

mesa para professor

cadeira para professor,

telas para projeção,

aparelho de ar condicionado

Projetores Multimídia.
As salas de aula previstas para o primeiro ando de funcionamento da
FNC atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade educacional
proposta.
8.7
Sala de Coordenação
A sala de coordenação dos cursos encontra-se no 1º andar do campus em
uma área de 13,5 m2 equipada com:

5 terminais de computadores ligados a Internet, para uso exclusivo,

5 mesas e cadeiras estofadas;

1 impressora laser

Aparelho de Ar condicionado
8.8 Núcleo de Apoio Pedagógico- NAP
A sala do Núcleo de Apoio Pedagógico encontra-se no 2º andar do campus
em uma área de 20 m2 equipada com:

1 terminal de computador ligados a Internet, para uso exclusivo;

1 mesa e cadeiras estofadas;

1 Arquivo com 4 gavetas;

Aparelho de Ar condicionado.
180
8.9
Apoio Administrativo
A sala de apoio administrativo encontra-se no 2º andar do campus em uma
área de 6 m2 equipada com:


1 mesa e cadeiras estofadas;

1 Arquivo com 4 gavetas;

8.10 Comissão Própria de Avaliação-CPA / Núcleo Docente Estruturante-NDE
A sala utilizada para as reuniões e desenvolvimento das atividades da CPA
e dos NDEs dos Cursos de apoio administrativo encontra-se no 1º andar do campus
em uma área de 20 m2 equipada com:


1 mesa retangular

4 cadeiras estofadas;

181
9 ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
A Faculdade Nossa Cidade- FNC garantirá o plano de promoção de
acessibilidade e de atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas
portadoras de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida,
para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços,
mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte;
dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de
tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, conforme preconizado
no Decreto 5626/2005.
Considerando a necessidade de cumprir e assegurar aos portadores de
deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de
mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a
Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da
Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço,
Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
Neste sentido, no que se refere aos alunos com deficiência física, a
Faculdade Nossa Cidade- FNCadotará as seguintes políticas de inclusão social e
educação inclusiva:
A) Para alunos com deficiência física:

Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação
de barreiras arquitetônicas);

Vagas reservadas em estacionamentos nas proximidades das unidades
de serviços;

Elevadores;

Atendimento prioritário em todos os setores da IES,

Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;·

Portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;
182

Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas.
B) Para alunos portadores de deficiência visual, a Faculdade Nossa CidadeFNC compromete-se, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do
curso, a proporcionar sala de apoio contendo:

Notebook em braile,

impressora braile acoplada a computador,

sistema de síntese de voz;

gravador e fotocopiadora que amplie textos; acervo bibliográfico em Cds;

software de ampliação de tela;

equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com
visão subnormal;

lupas, réguas de leitura;

scanner acoplado a computador;

acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em braile.

Atendimento prioritário em todos os setores da FNC.
C) Em atendimento ao Decreto no. 5.773/2006 e Decreto no. 5626/2005 que
tratam do apoio educacional de alunos surdos ou com deficiência auditiva, a
FNC obrigatoriamente garantirá às pessoas surdas acesso à comunicação, à
informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos
conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis e etapas da sua vida
acadêmica, desde o acesso até a conclusão do curso, proporcionando,
conforme solicitado os seguintes recursos:

a presença, em sala de aula e em outros ambientes educacionais, de um
tradutor e
intérprete da Língua Brasileira de Sinais para que os
alunos surdos usuários da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS tenham
acesso aos conteúdos escolares, contribuindo para a melhoria do
183
atendimento e o respeito à diversidade lingüística e sociocultural dos
alunos ;

a presença, em sala de aula e em outros ambientes educacionais, de um
tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais, especialmente
quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a
avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha
expressado o real conhecimento do aluno;

flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;

aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade
escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em
que o estudante estiver matriculado);

atendimento prioritário em todos os setores da FNC;

materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade lingüística dos surdos.
d)
Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a
educação inclusiva, constando, especialmente, da oferta de:

informações sobre os portadores de necessidades sociais;

cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
A Faculdade Nossa Cidade- FNC colocará à disposição de professores,
alunos, funcionários portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas
técnicas que permitem o acesso às atividades escolares e administrativas em
igualdade de condições com as demais pessoas.
A FNC tem como função social garantir o acesso à educação de qualidade e
a promoção da aprendizagem; vivenciar práticas pedagógicas que atendam às
184
diferenças sociais, culturais, as políticas lingüísticas específicas e às necessidades
educacionais especiais tendo em vista proporcionar espaços inclusivos para
pessoas com deficiência: alunos, docentes, funcionários e comunidade em geral.
A transversalidade da educação especial no ensino superior se efetiva por
meio de ações que promovam o acesso, a permanência, a participação dos
educandos com necessidades educacionais especiais em todos os espaços da vida
acadêmica.
Desta maneira, as políticas e adequações de infra-estrutura física relativas à
promoção de acessibilidade, previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional,
tem como metas prioritárias na FNC:
I. Implementar uma cultura de práticas pedagógicas inclusivas;
II. Garantir acessibilidade, a permanência e o sucesso de alunos com
deficiência no Ensino Superior;
III. Oferecer oportunidade de continuidade e acesso aos níveis mais
elevados de ensino.
Para atingir essas metas a FNC objetiva:
I. Implementar uma cultura de sociedade inclusiva por meio do debate sobre
diversidade, diferenças culturais, barreiras atitudinais e instrucionais;
II. Atender às necessidades específicas e educacionais especiais de
pessoas com deficiência nos processos seletivos aos cursos de
graduação e pós-graduação;
III. Desenvolver ações de formação de professores e técnicos da FNC para
atenção à diversidade;
IV. Discutir o acesso à informação, à comunicação e ao conhecimento por
meio da adequação do projeto pedagógico, do currículo, das avaliações e
da implementação de práticas pedagógicas heterogêneas;
V. Prover intérprete de Língua de Sinais, códigos e recursos específicos
quando necessários;
VI. Possibilitar adaptação de programas, recursos e materiais pedagógicos;
VII. Incentivar e desenvolver ações de formação continuada, extensão,
projetos especiais e pesquisas voltadas ao estudo do acesso,
185
permanência e êxito de pessoas com deficiência nos diferentes níveis de
ensino.
Nesse sentido, a Faculdade Nossa Cidade- FNC implantou do Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão- NAI visando promover condições igualitárias de acesso
ao ensino, à pesquisa e à extensão para os estudantes com deficiência sensorial,
física, dificuldade de aprendizagem e com necessidades educacionais específicas.
O objetivo é atender os princípios da educação para todos, oferecendo
facilidades para pessoas com deficiência inseridas no mundo acadêmico.
Cabe ressaltar que, por promoção de acessibilidade, entende-se, de acordo
com Decreto Nº 5.296 de 2 de Dezembro de 2004, a “condição para utilização, com
segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos
urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e
meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com
mobilidade reduzida”.
186
10 DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
10.1 Estratégia de Gestão Econômico-Financeira dos Cursos
Apresentamos Previsão Orçamentária e Cronograma de Execução (5 anos).
REVISÃO DAS RECEITAS DE ANUIDADES E QUADRO DE PROJEÇÃO DO CORPO DISCENTE PARA O QUINQUÊNIO 2014/2018
CURSOS
Superior
Graduação
Duração
Anuidade
Anos
em R$
2014
Alunos
2015
R$
Alunos
2016
R$
Alunos
2017
R$
Alunos
2018
R$
Alunos
Mensal
R$
CURSOS DE GRADUAÇÃO
Administração
de Empresas Noite
Administração
de Empresas Manhã
414,00
4
4.968,00
732
2.565.106,20
707
3.542.762,77
687
3.435.989,85
670
3.349.503,77
657
3.279.450,06
4
3.504,00
344
1.141.839,00
392
1.333.946,52
432
1.479.952,68
464
1.598.217,67
490
1.694.012,31
Letras - Noite
3
4.080,00
137
384.081,00
225
831.126,60
296
1.138.332,55
281
1.146.480,00
281
1.146.480,00
Letras - Manhã
Pedagogia Noite
Pedagogia Manhã
Logistica Noite
Logistica Manhã
Marketing Noite
Marketing Manhã
Educação
Fisica
Licenciatura Noite
Educação
Fisica
Licenciatura -
3
3.504,00
111
291.832,20
204
638.293,90
279
916.474,06
281
984.624,00
281
984.624,00
3
4.692,00
247
789.316,80
281
1.321.924,08
281
1.318.452,00
281
1.318.452,00
281
1.318.452,00
3
3.504,00
281
1.114.962,00
281
984.624,00
281
984.624,00
281
984.624,00
281
984.624,00
2
4.692,00
320
1.586.834,40
260
1.285.335,86
206
1.031.234,97
206
966.552,00
206
966.552,00
2
4.080,00
144
482.868,00
206
806.473,20
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,00
2
4.692,00
211
889.603,20
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
2
4.080,00
83
219.300,00
181
642.753,00
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,00
292,00
340,00
292,00
391,00
292,00
391,00
340,00
391,00
340,00
414,00
3
4.968,00
228
1.031.605,20
281
1.357.431,48
281
1.396.008,00
281
1.396.008,00
281
1.396.008,00
360,00
3
4.320,00
173
642.600,00
254
1.012.986,00
281
1.229.801,40
281
1.213.920,00
281
1.213.920,00
187
Manhã
Educação
Fisica
Bacharelado Noite
Educação
Fisica
Bacharelado Manhã
Gestão
Avançada em
Recursos
Humanos Noite
Gestão
Avançada em
Recursos
Humanos Manhã
Gestão em
Tecnologia da
Informação Noite
Gestão em
Tecnologia da
InformaçãoManhã
Gestão de
Segurança
Privada - Noite
Gestão de
Segurança
Privada Manhã
Gestão
Financeira Noite
Gestão
Financeira Manhã
Desing
Gráfico Noite
Desing
Gráfico Manhã
Produção
Multimídia Manhã
Produção
Multimídia Noite
Produção
Publicitária Manhã
414,00
4
4.968,00
0
0,00
114
432.216,00
206
916.446,96
281
1.308.674,04
342
1.626.377,97
360,00
4
4.320,00
0
0,00
114
375.840,00
206
796.910,40
281
1.137.977,42
342
1.414.241,71
391,00
2
4.692,00
433
2.193.040,80
250
1.375.666,25
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
340,00
2
4.080,00
205
746.436,00
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,00
391,00
2
4.692,00
206
1.119.042,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
340,00
2
4.080,00
119
374.340,00
210
768.335,40
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,00
391,00
2
4.692,00
144
555.298,20
206
927.444,18
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
340,00
2
4.080,00
82
215.424,00
180
639.613,44
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,00
2
4.692,00
206
1.034.586,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
206
841.173,60
206
840.480,00
206
840.480,00
391,00
340,00
391,00
2
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
864.735,60
206
966.552,00
206
966.552,00
340,00
2
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
751.944,00
206
840.480,00
206
840.480,00
340,00
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
391,00
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
340,00
188
Produção
Publicitária Noite
Gestão
Pública Manhã
Gestão
Pública Noite
Análise e
Desenvolvime
nto de
Sistemas Manhã
Análise e
Desenvolvime
nto de
Sistemas Noite
Redes de
Computadore
s - Manhã
Redes de
Computadore
s - Noite
Construção
de Edifícios Manhã
Construção
de Edifícios Noite
Processos
Metalúrgicos
- Manhã
Processos
Metalúrgicos
- Noite
Automação
Industrial Manhã
Automação
Industrial Noite
Gestão
Ambiental Manhã
Gestão
Ambiental Noite
Segurança no
Trabalho Manhã
Segurança no
Trabalho Noite
391,00
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
340,00
2
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
206
840.480,00
206
840.480,00
391,00
2
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
206
966.552,00
206
966.552,00
340,00
2
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
206
840.480,00
206
840.480,00
391,00
2
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
206
966.552,00
206
966.552,00
340,00
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
206
841.173,60
206
840.480,00
206
840.480,00
391,00
2
4.692,00
152
595.414,80
237
1.017.173,99
306
1.358.798,93
362
1.635.515,13
407
1.859.655,26
2
5.496,00
0
0,00
0
0,00
114
478.152,00
206
1.013.847,12
206
1.132.176,00
458,00
598,00
2
7.176,00
0
0,00
0
0,00
114
624.312,00
206
1.323.756,72
206
1.478.256,00
340,00
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
206
840.480,00
391,00
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
206
966.552,00
340,00
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
391,00
340,00
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
246
922.173,84
313
1.212.080,81
368
1.446.905,46
391,00
2
4.692,00
137
519.639,00
225
955.795,59
296
1.309.082,43
354
1.595.244,77
400
1.827.036,26
340,00
2
4.080,00
78
199.920,00
177
627.055,20
258
973.034,71
323
1.253.278,12
375
1.480.275,27
391,00
2
4.692,00
130
488.437,20
219
930.522,13
292
1.288.610,93
350
1.578.662,85
398
1.813.604,91
189
Petróleo e
Gás - Manhã
Petróleo e
Gás - Noite
Radiologia Manhã
Radiologia Noite
EnfermagemNoite
EnfermagemManhã
Ciências
Contábeis Noite
Ciências
Contábeis Manhã
Teologia Noite
Teologia Manhã
Direito Noite
Direito Manhã
Secretariado
Executivo
Bilingue - Noite
Secretariado
Executivo
Bilingue Manhã
Artes Visuais
– Licenciatura
- Noite
Artes Visuais
– Licenciatura
- Manhã
Geografia –
Licenciatura Noite
Geografia –
Licenciatura Manhã
História –
Licenciatura Noite
História –
Licenciatura Manhã
Arquitetura e
Urbanismo Noite
340,00
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
246
922.173,84
313
1.212.080,81
368
1.446.905,46
4.692,00
60
140.760,00
163
648.903,60
246
1.060.499,92
313
1.393.892,93
368
1.663.941,27
2
4.080,00
100
292.944,00
195
702.404,64
272
1.034.067,76
334
1.302.714,88
385
1.520.319,06
2
4.692,00
214
902.975,40
287
1.266.298,07
347
1.560.589,44
395
1.798.965,45
434
1.992.050,01
4
5.940,00
135
646.569,00
223
1.200.880,89
295
1.649.873,52
353
2.013.557,55
400
2.308.141,62
4
5.496,00
60
164.880,00
163
760.096,80
246
1.242.222,41
313
1.632.744,15
368
1.949.066,76
391,00
340,00
391,00
495,00
458,00
414,00
4
4.968,00
236
1.074.081,60
305
1.436.358,10
361
1.729.802,06
407
1.967.491,67
443
2.160.020,25
340,00
4
4.080,00
125
401.472,00
215
790.312,32
288
1.105.272,98
347
1.360.391,11
395
1.567.036,80
4
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
281
1.235.969,92
342
1.536.023,64
4
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
281
1.074.756,46
342
1.335.672,73
5
5.940,00
182
940.005,00
261
1.438.564,05
325
1.842.396,88
378
2.169.501,47
420
2.434.456,19
5
5.940,00
96
403.920,00
192
1.004.335,20
269
1.490.671,51
332
1.884.603,92
383
2.203.689,18
391,00
340,00
495,00
495,00
391,00
3
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
281
1.235.969,92
281
1.318.452,00
340,00
3
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
281
1.074.756,46
281
1.146.480,00
391,00
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
340,00
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
3
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
391,00
340,00
3
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
391,00
3
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
340,00
3
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
750,00
5
9.000,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,90
190
Arquitetura e
Urbanismo Manhã
Psicologia Formação de
Psicólogo Noite
Psicologia Formação de
Psicólogo Manhã
Farmácia e
Bioquímica Noite
Farmácia e
Bioquímica Manhã
Engenharia
Civil - Noite
Engenharia
Civil - Manhã
Comunicação
Social(Jornali
smo) - Noite
Comunicação
Social(Jornali
smo) - Manhã
Biomedicina Noite
Biomedicina Manhã
750,00
5
9.000,00
0
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,90
750,00
5
9.000,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,90
750,00
5
9.000,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,90
4
5.940,00
126
590.139,00
216
1.155.172,59
289
1.612.849,80
348
1.983.568,34
396
2.283.850,35
495,00
458,00
4
5.496,00
60
164.880,00
163
760.096,80
246
1.242.222,41
313
1.632.744,15
368
1.949.066,76
5
7.176,00
290
1.960.483,20
349
2.406.055,39
397
2.766.968,87
435
3.059.308,78
467
3.296.104,11
5
5.496,00
144
650.451,60
230
1.153.409,80
301
1.560.805,93
358
1.890.796,81
404
2.158.089,41
598,00
458,00
750,00
4
9.000,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
750,00
4
9.000,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
4
11.400,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
991.800,00
4
11.400,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
991.800,00
950,00
950,00
Subtotal
Inadimplência
- 18%
TOTAL
GERAL
6.967
28.004.686,80
11.235
5.040.843,62
6.967
RECEITAS
22.963.843,18
49.475.219,84
14.776
%
R$
40.569.680,27
22.963.843,18
%
68.629.763,18
8.905.539,57
11.235
R$
56.276.405,81
40.569.680,27
%
17.923
86.035.257,26
12.353.357,37
14.776
QUADRO GERAL DAS RECEITAS DO QUINQÜÊNIO - 2013 A 2017
2014
2015
2013
R$
GRADUAÇÃO
0,00
56.276.405,81
15.486.346,31
17.923
2016
R$
20.973
70.548.910,95
20.973
103.509.676,
96
18.631.741,8
5
84.877.935,1
1
2017
%
70.548.910,95
R$
%
84.877.935,11
191
Taxas Divesas
Taxas e
Emolumentos
Outras
Receitas (Pós
Graduação)
Receitas
Extraordinária
s (Fin., Conv.,
Serviços)
Subtotal das
Receitas
Contribuição
dos
Mantenedores
TOTAL DAS
RECEITAS
22.963.843,18
40.569.680,27
56.276.405,81
70.548.910,95
84.877.935,11
22.963.843,18
40.569.680,27
56.276.405,81
70.548.910,95
84.877.935,11
DESPESAS
QUADRO GERAL DAS DESPESAS DO QUINQÜÊNIO - 2009 A 2013
2014
2015
2013
R$
%
R$
%
R$
%
2016
R$
2017
%
R$
%
TRIBUTOS
PIS
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
COFINS
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
ISS
688.915,30
1.217.090,41
1.688.292,17
2.116.467,33
2.546.338,05
IPTU
98.744,53
174.449,63
241.988,54
303.360,32
364.975,12
TAXAS
Contribuição
Social sobre
faturamento
22.963,84
40.569,68
56.276,41
70.548,91
84.877,94
Total Tributos
810.623,66
1.432.109,71
1.986.557,13
2.490.376,56
2.996.191,11
Total Receitas
- Tributos
22.153.219,51
39.137.570,55
54.289.848,68
68.058.534,39
81.881.744,00
IRPJ sobre
faturamento
DESPESAS
COM
PESSOAL
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
Docente
5.538.304,88
9.784.392,64
13.572.462,17
17.014.633,60
20.470.436,00
Administrativo
1.993.789,76
3.522.381,35
4.886.086,38
6.125.268,10
7.369.356,96
%
192
Encargos
Sociais
Capacitação
Docente e dos
Técnicos
Administrativo
s
SUBTOTAL
Total Receitas
- Tributos Despesas com
Pessoal
DESPESAS
DE
FUNCIONAME
NTO
Serviços
Públicos
Pesquisa e
Iniciação
Científica /
Extensão
(Financiament
o)
Serviços de
Terceiros
Manutenção e
Conservação
Alugueis /
Valor Locativo
Despesas
Financeiras
Outras
Despesas
Outras
Despesas
Tributárias
Encargos
Diversos
Depreciações
e
Amortizações
Despesas
Gerais
Administrativa
s
Material de
Expediente e
Limpeza
Material
Acadêmico
3.766.047,32
6.653.386,99
9.229.274,28
11.569.950,85
13.919.896,48
54.275,39
95.887,05
133.010,13
166.743,41
200.610,27
11.352.417,34
20.056.048,03
27.820.832,96
34.876.595,95
41.960.299,71
10.800.802,17
19.081.522,52
26.469.015,73
33.181.938,44
39.921.444,29
2013
R$
DESPESAS DE FUNCIONAMENTO
2015
2014
%
R$
%
R$
%
2016
R$
2017
%
R$
443.064,39
782.751,41
1.085.796,97
1.361.170,69
1.637.634,88
110.766,10
195.687,85
271.449,24
340.292,67
409.408,72
996.894,88
1.761.190,67
2.443.043,19
3.062.634,05
3.684.678,48
310.145,07
547.925,99
760.057,88
952.819,48
1.146.344,42
180.000,00
180.000,00
180.000,00
180.000,00
180.000,00
166.149,15
293.531,78
407.173,87
510.439,01
614.113,08
177.225,76
313.100,56
434.318,79
544.468,28
655.053,95
110.766,10
195.687,85
271.449,24
340.292,67
409.408,72
110.766,10
195.687,85
271.449,24
340.292,67
409.408,72
110.766,10
195.687,85
271.449,24
340.292,67
409.408,72
886.128,78
1.565.502,82
2.171.593,95
2.722.341,38
3.275.269,76
287.991,85
508.788,42
705.768,03
884.760,95
1.064.462,67
55.383,05
97.843,93
135.724,62
170.146,34
204.704,36
%
193
Material de
Laboratório
Arrendamento
Mercantil
(Máquinas e
Equipamentos
, etc)
110.766,10
195.687,85
271.449,24
340.292,67
409.408,72
SUBTOTAL
4.056.813,41
7.029.074,85
9.680.723,52
12.090.243,52
14.509.305,20
TOTAL DAS
DESPESAS
16.219.854,42
28.517.232,59
39.488.113,60
49.457.216,03
59.465.796,02
RESULTADO
DO
EXERCÍCIO
6.743.988,76
12.052.447,68
16.788.292,21
21.091.694,92
25.412.139,09
Despesas de
Capital
2013
R$
Informática
(Equipamento
se
Programas)
Laboratório
(Máquinas e
Equipamentos
, Móveis)
Acervo para
Biblioteca
Outro
Materiais
Permanentes
Construção e
Readaptação
de Prédios
TOTAL DOS
INVESTIMENT
OS
QUADRO GERAL DE INVESTIMENTOS
2015
2014
%
R$
%
R$
%
2016
R$
2017
%
R$
150.000,00
150.000,00
150.000,00
90.000,00
90.000,00
221.532,20
1.174.127,12
1.085.796,97
2.041.756,03
2.456.452,32
443.064,39
1.174.127,12
1.628.695,46
2.041.756,03
2.456.452,32
44.306,44
195.687,85
271.449,24
340.292,67
409.408,72
3.500.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
4.358.903,02
6.693.942,09
7.135.941,68
8.513.804,74
9.412.313,36
%
QUADRO DE RECEITAS TOTAIS ANUAIS
RECEITAS
TOTAIS
ANUAIS
GRADUAÇÃO
2013
22.963.843,18
2014
40.569.680,27
2015
56.276.405,81
2016
2017
70.548.910,95
84.877.935,11
PREVISÃO DAS RECEITAS DE ANUIDADES E QUADRO DE PROJEÇÃO DO CORPO DISCENTE PARA O QUINQUÊNIO 2013/2017
194
CURSOS
Superior Graduação
Duração
Anuidade
Anos
em R$
2013
Alunos
2014
R$
2015
Alunos
R$
Alunos
2016
R$
Alunos
2017
R$
Alunos
Mensal
R$
Pós Graduação Controladoria
- Integral
Pós Graduação Controladoria
- Semanal
Pós Graduação Gestão
Financeira - Integral
Financeira - Semanal
Negócios - Integral
Negócios - Semanal
Pessoas - Integral
Pessoas - Semanal
Logística Empresarial Integral
Logística Empresarial Semanal
Pós Graduação
Psicopedagogia - Integral
Pós Graduação
Psicopedagogia - Semanal
Pós Graduação Psicologia
Organizacional - Integral
Organizacional - Semanal
Subtotal
290,00
1
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
28
53.940,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
40
95.700,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
46
116.580,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
40
95.700,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
44
109.620,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
40
95.700,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
49
127.020,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
1
3.480,00
28
53.940,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.0
00,00
465
1.009.200,00
700
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
290,00
Inadimplência - 18%
TOTAL GERAL
181.656,00
465
827.544,00
2.436.000,00
700
438.480,00
700
1.997.520,00
2.436.000,00
700
438.480,00
700
1.997.520,00
2.436.000,00
700
438.480,00
700
1.997.520,00
700
2.436.
000,0
0
438.4
80,00
1.997.
520,0
0
195
RECEITAS
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
%
2016
R$
2017
%
R$
%
GRADUAÇÃO
Taxas Divesas
Taxas e Emolumentos
Outras Receitas (Pós
Graduação)
827.544,00
1.997.520,00
1.997.520,00
1.997.520,00
1.997.520,00
827.544,00
1.997.520,00
1.997.520,00
1.997.520,00
1.997.520,00
827.544,00
1.997.520,00
1.997.520,00
1.997.520,00
1.997.520,00
Receitas Extraordinárias (Fin.,
Conv., Serviços)
Subtotal das Receitas
Contribuição dos
Mantenedores
TOTAL DAS RECEITAS
DESPESAS
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
%
2016
R$
2017
%
R$
%
TRIBUTOS
PIS
537.903,60
1.298.388,00
1.298.388,00
1.298.388,00
1.298.388,00
COFINS
24.826,32
59.925,60
59.925,60
59.925,60
59.925,60
ISS
24.826,32
59.925,60
59.925,60
59.925,60
59.925,60
IPTU
3.558,44
8.589,34
8.589,34
8.589,34
8.589,34
827,54
1.997,52
1.997,52
1.997,52
1.997,52
Contribuição Social sobre
faturamento
8.800,00
21.243,28
21.243,28
21.243,28
21.243,28
IRPJ sobre faturamento
14.668,05
35.405,46
35.405,46
35.405,46
35.405,46
Total Tributos
615.410,27
1.485.474,80
1.485.474,80
1.485.474,80
1.485.474,80
Total Receitas - Tributos
212.133,73
512.045,20
512.045,20
512.045,20
512.045,20
TAXAS
DESPESAS COM PESSOAL
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
%
196
Docente
53.033,43
128.011,30
128.011,30
128.011,30
128.011,30
Administrativo
19.092,04
46.084,07
46.084,07
46.084,07
46.084,07
Encargos Sociais
36.062,73
87.047,68
87.047,68
87.047,68
87.047,68
Capacitação Docente e dos
Técnicos Administrativos
519,73
1.254,51
1.254,51
1.254,51
1.254,51
SUBTOTAL
108.707,93
262.397,56
262.397,56
262.397,56
262.397,56
Total Receitas - Tributos Despesas com Pessoal
103.425,80
249.647,64
249.647,64
249.647,64
249.647,64
DESPESAS DE
FUNCIONAMENTO
2013
R$
Serviços Públicos
2015
2014
%
R$
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
2.121,34
5.120,45
5.120,45
5.120,45
5.120,45
Serviços de Terceiros
2.121,34
5.120,45
5.120,45
5.120,45
5.120,45
Manutenção e Conservação
2.121,34
5.120,45
5.120,45
5.120,45
5.120,45
%
Pesquisa e Iniciação Científica /
Extensão (Financiamento)
Alugueis / Valor Locativo
Despesas Financeiras
530,33
1.280,11
1.280,11
1.280,11
1.280,11
1.060,67
2.560,23
2.560,23
2.560,23
2.560,23
Depreciações e Amortizações
1.060,67
2.560,23
2.560,23
2.560,23
2.560,23
Despesas Gerais
Administrativas
2.121,34
5.120,45
5.120,45
5.120,45
5.120,45
Material de Expediente e
Limpeza
2.121,34
5.120,45
5.120,45
5.120,45
5.120,45
Material Acadêmico
2.121,34
5.120,45
5.120,45
5.120,45
5.120,45
15.379,70
37.123,28
37.123,28
37.123,28
37.123,28
Outras Despesas
Outras Despesas Tributárias
Encargos Diversos
Material de Laboratório
Arrendamento Mercantil
(Máquinas e Equipamentos,
etc)
SUBTOTAL
197
TOTAL DAS DESPESAS
739.497,90
1.784.995,64
1.784.995,64
1.784.995,64
1.784.995,64
RESULTADO DO EXERCÍCIO
88.046,10
212.524,36
212.524,36
212.524,36
212.524,36
Despesas de Capital
2013
R$
2015
2014
%
R$
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
%
Informática (Equipamentos e
Programas)
Laboratório (Máquinas e
Equipamentos, Móveis)
Acervo para Biblioteca
Outro Materiais Permanentes
Construção e Readaptação de
Prédios
TOTAL DOS INVESTIMENTOS
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
RECEITAS TOTAIS ANUAIS
GRADUAÇÃO
2013
827.544,00
2014
2015
1.997.520,00
2016
1.997.520,00
2017
1.997.520,00
1.997.520,00
CURSOS
Duração
Anuidade
Anos
em R$
2013
Alunos
2014
R$
Alunos
2015
R$
Alunos
2016
R$
Alunos
2017
R$
Alunos
Mensal
R$
198
Administração EAD
219,00
4
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.165,00
3709
9.060.366,71
4529
11.407.914,95
4850
12.745.883,00
4
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
10.329.354,00
3
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3,5
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
10.329.354,00
4529
11.902.212,00
4
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
10.329.354,00
4
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
10.329.354,00
4850
12.324.006,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
2,5
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3709
9.747.252,00
3709
9.747.252,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
8.375.436,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
Ciencias Contábeis EAD
219,00
Sociologia EAD
219,00
Letras EAD
219,00
Matemática EAD
219,00
Pedagogia EAD
219,00
Serviço Social EAD
219,00
Teologia EAD
219,00
Comércio Exterior EAD
219,00
Gestão Comercial EAD
Gestão de Recursos
Humanos EAD
219,00
219,00
Gestão Financeira EAD
219,00
Gestão Publica EAD
219,00
Logistica EAD
219,00
Marketing EAD
219,00
Negocios Imobiliarios EAD
219,00
Processos Gerenciais EAD
219,00
Secretariado EAD
219,00
Gestão Portuaria EAD
Gestão da Tecnologia da
Informação EAD
219,00
219,00
Gestão de Turismo EAD
219,00
Gestão Ambiental EAD
219,00
Gestão Hospitalar EAD
219,00
Letras Portugues Ingles EAD
Subtotal
219,00
5.000
TOTAL GERAL
6.570.000,00
20.265
1.182.600,00
5.000
5.387.400,00
44.038.053,00
40.305
95.306.070,71
7.926.849,54
20.265
36.111.203,46
60.849
17.155.092,73
40.305
78.150.977,98
147.827.394,95
78.260
26.608.931,09
60.849
121.218.463,86
195.579.785,00
35.204.361,30
78.260
160.375.423,70
199
RECEITAS
2013
R$
GRADUAÇÃO
2014
%
R$
2015
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
%
5.387.400,00
36.111.203,46
78.150.977,98
121.218.463,86
160.375.423,70
5.387.400,00
36.111.203,46
78.150.977,98
121.218.463,86
160.375.423,70
5.387.400,00
36.111.203,46
78.150.977,98
121.218.463,86
160.375.423,70
Taxas Divesas
Taxas e Emolumentos
Outras Receitas (Pós
Graduação)
Conv., Serviços)
Contribuição dos
Mantenedores
TOTAL DAS RECEITAS
DESPESAS
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
%
2016
R$
2017
%
R$
%
TRIBUTOS
PIS
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
COFINS
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
161.622,00
1.083.336,10
2.344.529,34
3.636.553,92
4.811.262,71
161.622,00
1.083.336,10
2.344.529,34
3.636.553,92
4.811.262,71
5.225.778,00
35.027.867,36
75.806.448,64
117.581.909,94
155.564.160,99
ISS
IPTU
TAXAS
faturamento
Total Tributos
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
%
Docente
Administrativo
2.100.000,00
7.186.200,00
15.093.600,00
24.857.640,00
35.504.000,00
200
Encargos Sociais
1.050.000,00
3.593.100,00
7.546.800,00
12.428.820,00
17.752.000,00
SUBTOTAL
3.150.000,00
10.779.300,00
22.640.400,00
37.286.460,00
53.256.000,00
Total Receitas - Tributos Despesas com Pessoal
2.075.778,00
24.248.567,36
53.166.048,64
80.295.449,94
102.308.160,99
DESPESAS DE
FUNCIONAMENTO
2013
R$
2015
2014
%
R$
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
%
Serviços Públicos
Pesquisa e Iniciação Científica
/ Extensão (Financiamento)
Outras Despesas
Encargos Diversos
Despesas Gerais
Administrativas
415.155,60
4.849.713,47
10.633.209,73
16.059.089,99
20.461.632,20
415.155,60
4.849.713,47
10.633.209,73
16.059.089,99
20.461.632,20
3.726.777,60
16.712.349,58
35.618.139,07
56.982.103,90
78.528.894,91
Material de Expediente e
Limpeza
Material Acadêmico
Arrendamento Mercantil
(Máquinas e Equipamentos,
etc)
SUBTOTAL
TOTAL DAS DESPESAS
201
PARTICIPAÇÃO 30%
RESULTADO APÓS
PARTICIPAÇÃO
1.660.622,40
42.532.838,92
64.236.359,95
81.846.528,79
498.186,72
5.819.656,17
12.759.851,67
19.270.907,99
24.553.958,64
1.162.435,68
13.579.197,72
29.772.987,24
44.965.451,97
57.292.570,15
Despesas de Capital
2013
R$
Programas)
19.398.853,88
2015
2014
%
R$
%
1.800.000,00
R$
2016
%
R$
2017
%
1.800.000,00
R$
%
1.800.000,00
Prédios
1.800.000,00
0,00
1.800.000,00
0,00
1.800.000,00
2013
GRADUAÇÃO
5.387.400,00
2014
2015
36.111.203,46
2016
78.150.977,98
121.218.463,86
2017
160.375.423,70
202
CURSOS
Duração
Anuidade
Anos
em R$
2014
Alunos
2015
R$
Alunos
2016
R$
2017
Alunos
R$
Alunos
2018
R$
Alunos
Mensal
R$
Pós Graduação Novas Tecnologias
Aplicadas a Educação - EAD
150,00
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,25
Pós Graduação Educação Infantil EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,25
Pós Graduação Educação Inclusiva
e Especial - EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,25
Pós Graduação Administração
Escolar - EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,25
Pós Graduação Marketing
Esportivo - EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,25
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,25
Pós Graduação Gestão Atuarial EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,25
Pós Graduação Psicopedagogia EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
Pós Graduação Formação de
Docente em EAD - EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
Pós Graduação Gestão de Projetos
- EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
Pós Graduação Gestão e
Planejamento de MKT - EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
Pós Graduação Custos e Formação
de PReços - EAD
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
Pós Graduação Planejamento
Financeiro - EAD
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
150,00
150,00
150,00
150,00
Pós Graduação Fundraisers - EAD
Implantação e Gestão de EAD EAD
150,00
150,00
150,00
150,00
150,00
150,00
150,00
150,00
150,00
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
Pós Graduação Governança de
Tecnologia da Informação - EAD
Pós Graduação Comunicação
Empresarial - EAD
150,00
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
150,00
Pós Graduação Controladoria e
Gestão de Negócios - EAD
150,00
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
Pós Graduação MKT e Midias
Sociais - EAD
3
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,00
Empresarial da PME - EAD
3
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,00
Universitária - EAD
3
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,00
150,00
150,00
150,00
203
Pós Graduação Logistica
Empresarial - EAD
150,00
3
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,00
Pós Graduação Gestão Estratégica
de Negócios - EAD
150,00
3
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,00
Pós Graduação Gestão Estratégica
de Pessoas e Psicologia
Organizacional - EAD
150,00
3
1.800,00
925
Subtotal
5.550
1.282.500,00
7.695.000,00
1593
14.183
1.385.100,00
TOTAL GERAL
5.550
RECEITAS
21.959.100,00
2076
25.046
%
R$
%
3.537.000,00
40.590.000,00
3.952.638,00
14.183
18.006.462,00
R$
%
2076
37.276
7.306.200,00
25.046
2015
2016
2014
R$
6.309.900,00
2.591.100,00
33.283.800,00
62.038.800,00
2076
3.736.800,00
44.369
76.931.043,75
11.166.984,00
37.276
2017
R$
3.736.800,00
50.871.816,00
13.847.587,88
44.369
63.083.455,88
2018
%
R$
%
GRADUAÇÃO
Taxas Divesas
Taxas e Emolumentos
Outras Receitas (Pós Graduação)
6.309.900,00
18.006.462,00
33.283.800,0
0
50.871.816,0
0
63.083.455,88
6.309.900,00
18.006.462,00
33.283.800,0
0
50.871.816,0
0
63.083.455,88
6.309.900,00
18.006.462,00
33.283.800,0
0
50.871.816,0
0
63.083.455,88
Conv., Serviços)
Contribuição dos Mantenedores
TOTAL DAS RECEITAS
204
DESPESAS
2015
2016
2014
R$
%
R$
%
R$
%
2017
R$
2018
%
R$
%
TRIBUTOS
PIS
41.014,35
117.042,00
216.344,70
330.666,80
410.042,46
COFINS
189.297,00
540.193,86
998.514,00
1.526.154,48
1.892.503,68
ISS
189.297,00
540.193,86
998.514,00
1.526.154,48
1.892.503,68
faturamento
191.635,00
536.970,00
952.153,00
1.360.243,00
1.593.941,00
319.392,00
894.950,00
1.586.921,00
2.267.072,00
2.656.568,00
Total Tributos
930.635,35
2.629.349,72
4.752.446,70
7.010.290,76
8.445.558,82
15.377.112,28
28.531.353,3
0
43.861.525,2
4
54.637.897,06
IPTU
TAXAS
5.379.264,65
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
%
Docente
1.392.000,00
4.103.240,00
8.230.720,00
13.731.360,0
0
18.167.675,00
696.000,00
2.051.620,00
4.115.360,00
6.865.680,00
9.083.837,50
SUBTOTAL
2.088.000,00
6.154.860,00
12.346.080,0
0
20.597.040,0
0
27.251.512,50
Total Receitas - Tributos - Despesas
com Pessoal
3.291.264,65
9.222.252,28
16.185.273,3
0
23.264.485,2
4
27.386.384,56
Administrativo
Encargos Sociais
2014
2013
R$
%
R$
%
R$
2015
2016
%
R$
2017
%
R$
%
Serviços Públicos
205
Pesquisa e Iniciação Científica /
Extensão (Financiamento)
Outras Despesas
Encargos Diversos
Despesas Gerais Administrativas
658.252,93
1.844.450,46
3.237.054,66
4.652.897,05
5.477.276,91
658.252,93
1.844.450,46
3.237.054,66
4.652.897,05
5.477.276,91
32.260.227,8
1
41.174.348,23
Material de Expediente e Limpeza
Material Acadêmico
Arrendamento Mercantil (Máquinas e
Equipamentos, etc)
SUBTOTAL
TOTAL DAS DESPESAS
3.676.888,28
10.628.660,18
20.335.581,3
6
2.633.011,72
7.377.801,82
12.948.218,6
4
18.611.588,1
9
21.909.107,65
789.903,52
2.213.340,55
3.884.465,59
5.583.476,46
6.572.732,29
9.063.753,05
13.028.111,7
3
15.336.375,35
PARTICIPAÇÃO 30%
RESULTADO APÓS PARTICIPAÇÃO
1.843.108,20
5.164.461,28
206
Despesas de Capital
2015
2016
2014
R$
%
R$
Programas)
%
2017
R$
%
1.800.000,00
R$
2018
%
R$
%
1.800.000,00
Prédios
0,00
1.800.000,00
0,00
1.800.000,00
0,00
2013
GRADUAÇÃO
2014
6.309.900,00
2015
18.006.462,00
2016
33.283.800,00
50.871.816,00
2017
63.083.455,8
8
CURSOS
Duração
Anuidade
Anos
em R$
2014
Alunos
2015
R$
Alunos
2016
R$
Alunos
2017
R$
Alunos
2018
R$
Mensal
Alunos
R$
Administração de Empresas - Noite
4
4.968,00
732
2.565.106,20
707
3.542.762,77
687
3.435.989,85
670
3.349.503,77
657
Administração de Empresas - Manhã
4
3.504,00
344
1.141.839,00
392
1.333.946,52
432
1.479.952,68
464
1.598.217,67
490
Letras - Noite
3
4.080,00
137
384.081,00
225
831.126,60
296
1.138.332,55
281
1.146.480,00
281
3.279.450,
06
1.694.012,
31
1.146.480,
00
207
414,00
292,00
340,00
Letras - Manhã
3
3.504,00
111
291.832,20
204
638.293,90
279
916.474,06
281
984.624,00
281
Pedagogia - Noite
3
4.692,00
247
789.316,80
281
1.321.924,08
281
1.318.452,00
281
1.318.452,00
281
Pedagogia - Manhã
3
3.504,00
281
1.114.962,00
281
984.624,00
281
984.624,00
281
984.624,00
281
Logistica - Noite
2
4.692,00
320
1.586.834,40
260
1.285.335,86
206
1.031.234,97
206
966.552,00
206
Logistica - Manhã
2
4.080,00
144
482.868,00
206
806.473,20
206
840.480,00
206
840.480,00
206
Marketing - Noite
2
4.692,00
211
889.603,20
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
Marketing - Manhã
2
4.080,00
83
219.300,00
181
642.753,00
206
840.480,00
206
840.480,00
206
984.624,0
0
1.318.452,
00
984.624,0
0
966.552,0
0
840.480,0
0
966.552,0
0
840.480,0
0
Educação Fisica Licenciatura - Noite
3
4.968,00
228
1.031.605,20
281
1.357.431,48
281
1.396.008,00
281
1.396.008,00
281
1.396.008,
00
Educação Fisica Licenciatura - Manhã
3
4.320,00
173
642.600,00
254
1.012.986,00
281
1.229.801,40
281
1.213.920,00
281
1.213.920,
00
Educação Fisica Bacharelado - Noite
4
4.968,00
0
0,00
114
432.216,00
206
916.446,96
281
1.308.674,04
342
1.626.377,
97
Educação Fisica Bacharelado - Manhã
4
4.320,00
0
0,00
114
375.840,00
206
796.910,40
281
1.137.977,42
342
1.414.241,
71
Gestão Avançada em Recursos Humanos Noite
2
4.692,00
433
2.193.040,80
250
1.375.666,25
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,0
0
Gestão Avançada em Recursos Humanos Manhã
2
4.080,00
205
746.436,00
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,0
0
Gestão em Tecnologia da Informação - Noite
2
4.692,00
206
1.119.042,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,0
0
Gestão em Tecnologia da InformaçãoManhã
2
4.080,00
119
374.340,00
210
768.335,40
206
840.480,00
206
840.480,00
206
840.480,0
0
Gestão de Segurança Privada - Noite
2
4.692,00
144
555.298,20
206
927.444,18
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,0
0
Gestão de Segurança Privada - Manhã
2
4.080,00
82
215.424,00
180
639.613,44
206
840.480,00
206
840.480,00
206
Gestão Financeira - Noite
2
4.692,00
206
1.034.586,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
966.552,00
206
Gestão Financeira - Manhã
Desing Gráfico - Noite
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
206
841.173,60
206
840.480,00
206
2
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
864.735,60
206
966.552,00
206
2
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
751.944,00
206
840.480,00
206
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
2
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
206
840.480,00
206
Desing Gráfico - Manhã
Produção Multimídia - Manhã
Produção Multimídia - Noite
Produção Publicitária - Manhã
Produção Publicitária - Noite
Gestão Pública - Manhã
840.480,0
0
966.552,0
0
840.480,0
0
966.552,0
0
840.480,0
0
391,00
292,00
391,00
340,00
391,00
340,00
414,00
360,00
414,00
360,00
391,00
340,00
391,00
340,00
391,00
340,00
391,00
340,00
391,00
340,00
752.637,6
0
865.533,2
4
340,00
752.637,6
0
865.533,2
4
840.480,0
0
340,00
208
292,00
391,00
391,00
340,00
Gestão Pública - Noite
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
206
966.552,00
206
966.552,0
0
391,00
2
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
- Manhã
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
206
840.480,00
206
840.480,0
0
340,00
2
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
- Noite
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
206
966.552,00
206
966.552,0
0
391,00
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
206
841.173,60
206
840.480,00
206
840.480,0
0
340,00
2
4.692,00
152
595.414,80
237
1.017.173,99
306
1.358.798,93
362
1.635.515,13
407
1.859.655,
26
391,00
2
5.496,00
0
0,00
0
0,00
114
478.152,00
206
1.013.847,12
206
1.132.176,
00
458,00
2
7.176,00
0
0,00
0
0,00
114
624.312,00
206
1.323.756,72
206
1.478.256,
00
598,00
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
206
840.480,0
0
340,00
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
206
966.552,0
0
391,00
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,00
206
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,00
206
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
246
922.173,84
313
1.212.080,81
368
2
4.692,00
137
519.639,00
225
955.795,59
296
1.309.082,43
354
1.595.244,77
400
752.637,6
0
865.533,2
4
1.446.905,
46
1.827.036,
26
340,00
2
4.080,00
78
199.920,00
177
627.055,20
258
973.034,71
323
1.253.278,12
375
1.480.275,
27
340,00
2
4.692,00
130
488.437,20
219
930.522,13
292
1.288.610,93
350
1.578.662,85
398
2
4.080,00
60
122.400,00
163
564.264,00
246
922.173,84
313
1.212.080,81
368
4.692,00
60
140.760,00
163
648.903,60
246
1.060.499,92
313
1.393.892,93
368
2
4.080,00
100
292.944,00
195
702.404,64
272
1.034.067,76
334
1.302.714,88
385
2
4.692,00
214
902.975,40
287
1.266.298,07
347
1.560.589,44
395
1.798.965,45
434
4
5.940,00
135
646.569,00
223
1.200.880,89
295
1.649.873,52
353
2.013.557,55
400
4
5.496,00
60
164.880,00
163
760.096,80
246
1.242.222,41
313
1.632.744,15
368
4
4.968,00
236
1.074.081,60
305
1.436.358,10
361
1.729.802,06
407
1.967.491,67
443
4
4.080,00
125
401.472,00
215
790.312,32
288
1.105.272,98
347
1.360.391,11
395
4
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
281
1.235.969,92
342
4
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
281
1.074.756,46
342
5
5.940,00
182
940.005,00
261
1.438.564,05
325
1.842.396,88
378
2.169.501,47
420
1.813.604,
91
1.446.905,
46
1.663.941,
27
1.520.319,
06
1.992.050,
01
2.308.141,
62
1.949.066,
76
2.160.020,
25
1.567.036,
80
1.536.023,
64
1.335.672,
73
2.434.456,
19
391,00
2
5
5.940,00
96
403.920,00
192
1.004.335,20
269
1.490.671,51
332
1.884.603,92
383
2.203.689,
Redes de Computadores - Manhã
Redes de Computadores - Noite
Construção de Edifícios - Manhã
Construção de Edifícios - Noite
Processos Metalúrgicos - Manhã
Processos Metalúrgicos - Noite
Automação Industrial - Manhã
Automação Industrial - Noite
Gestão Ambiental - Manhã
Gestão Ambiental - Noite
Segurança no Trabalho - Manhã
Segurança no Trabalho - Noite
Petróleo e Gás - Manhã
Petróleo e Gás - Noite
Radiologia - Manhã
Radiologia - Noite
Enfermagem- Noite
Enfermagem- Manhã
Ciências Contábeis - Noite
Ciências Contábeis - Manhã
Teologia - Noite
Teologia - Manhã
Direito - Noite
Direito - Manhã
209
391,00
340,00
391,00
340,00
391,00
340,00
391,00
495,00
458,00
414,00
340,00
391,00
340,00
495,00
495,00
18
Secretariado Executivo Bilingue - Noite
3
4.692,00
0
0,00
114
408.204,00
206
865.533,24
281
1.235.969,92
281
Secretariado Executivo Bilingue - Manhã
Artes Visuais – Licenciatura - Noite
3
4.080,00
0
0,00
114
354.960,00
206
752.637,60
281
1.074.756,46
281
1.318.452,
00
1.146.480,
00
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,0
0
391,00
2
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,0
0
340,00
2
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
408.204,0
0
391,00
3
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
3
4.692,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,0
0
408.204,0
0
340,00
3
4.080,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
354.960,0
0
340,00
3
9.000,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,
90
750,00
5
9.000,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,
90
750,00
5
Psicologia - Formação de Psicólogo Noite
9.000,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,
90
750,00
5
Psicologia - Formação de Psicólogo Manhã
9.000,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,00
281
2.370.786,30
342
2.946.336,
90
750,00
5
5.940,00
126
590.139,00
216
1.155.172,59
289
1.612.849,80
348
1.983.568,34
396
2.283.850,
35
495,00
4
5.496,00
60
164.880,00
163
760.096,80
246
1.242.222,41
313
1.632.744,15
368
5
7.176,00
290
1.960.483,20
349
2.406.055,39
397
2.766.968,87
435
3.059.308,78
467
5
5.496,00
144
650.451,60
230
1.153.409,80
301
1.560.805,93
358
1.890.796,81
404
1.949.066,
76
3.296.104,
11
2.158.089,
41
458,00
4
9.000,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
783.000,00
206
1.660.230,
00
750,00
4
9.000,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
783.000,00
206
4
11.400,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
4
11.400,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
114
1.660.230,
00
991.800,0
0
991.800,0
0
750,00
4
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
3.480,00
28
53.940,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Pós Graduação Gestão Financeira Integral
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Pós Graduação Gestão Financeira Semanal
3.480,00
40
95.700,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Artes Visuais – Licenciatura - Manhã
Geografia – Licenciatura - Noite
Geografia – Licenciatura - Manhã
História – Licenciatura - Noite
História – Licenciatura - Manhã
Arquitetura e Urbanismo - Noite
Arquitetura e Urbanismo - Manhã
Farmácia e Bioquímica - Noite
Farmácia e Bioquímica - Manhã
Engenharia Civil - Noite
Engenharia Civil - Manhã
Comunicação Social(Jornalismo) - Noite
Comunicação Social(Jornalismo) Manhã
Biomedicina - Noite
Biomedicina - Manhã
Pós Graduação Controladoria - Integral
Pós Graduação Controladoria - Semanal
210
391,00
340,00
391,00
598,00
458,00
950,00
950,00
Pós Graduação Gestão Negócios Integral
3.480,00
46
116.580,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Pós Graduação Gestão Negócios Semanal
3.480,00
40
95.700,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Pós Graduação Gestão Pessoas Integral
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Pós Graduação Gestão Pessoas Semanal
3.480,00
44
109.620,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
50
174.000,0
0
Pós Graduação Gestão Logística
Empresarial - Integral
290,00
1
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
Pós Graduação Gestão Logística
Empresarial - Semanal
290,00
1
3.480,00
40
95.700,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
Pós Graduação Psicopedagogia Integral
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Pós Graduação Psicopedagogia Semanal
3.480,00
49
127.020,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Organizacional - Integral
3.480,00
25
43.500,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,0
0
290,00
1
Organizacional - Semanal
3.480,00
28
53.940,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
174.000,00
50
4
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.165,00
3709
9.060.366,71
4529
11.407.914,95
4850
4
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
3
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
3
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3,5
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
10.329.354,00
4529
4
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
4
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
4152
10.329.354,00
4850
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
174.000,0
0
12.745.88
3,00
10.329.35
4,00
7.568.640,
00
3.744.900,
00
3.744.900,
00
11.902.21
2,00
10.329.35
4,00
12.324.00
6,00
7.568.640,
00
8.375.436,
00
290,00
1
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
2
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
2
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,
00
8.375.436,
00
8.375.436,
00
8.375.436,
00
8.375.436,
00
219,00
2
Administração EAD
Ciencias Contábeis EAD
Sociologia EAD
Letras EAD
Matemática EAD
Pedagogia EAD
Serviço Social EAD
Teologia EAD
Comércio Exterior EAD
Gestão Comercial EAD
Gestão de Recursos Humanos EAD
Gestão Financeira EAD
Gestão Publica EAD
Logistica EAD
Marketing EAD
211
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
Negocios Imobiliarios EAD
8.375.436,
00
8.375.436,
00
7.568.640,
00
7.568.640,
00
219,00
219,00
1850
9.747.252,
00
3.744.900,
00
8.375.436,
00
7.568.640,
00
3.744.900,
00
2
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
8.375.436,00
3187
2
2.628,00
1000
1.314.000,00
2573
5.811.822,00
3187
8.375.436,00
3187
8.375.436,00
3187
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
2,5
2.628,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3709
9.747.252,00
3709
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
7.568.640,00
3187
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
1850
3.744.900,00
3187
2
2.628,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
Processos Gerenciais EAD
Secretariado EAD
Gestão Portuaria EAD
Gestão da Tecnologia da Informação
EAD
Gestão de Turismo EAD
Gestão Ambiental EAD
Gestão Hospitalar EAD
Letras Portugues Ingles EAD
Pós Graduação Novas Tecnologias
Aplicadas a Educação - EAD
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
219,00
150,00
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,
25
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,
25
150,00
3
Pós Graduação Educação Inclusiva e
Especial - EAD
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,
25
150,00
3
Pós Graduação Administração Escolar EAD
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,
25
150,00
3
Pós Graduação Marketing Esportivo EAD
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,
25
150,00
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,
25
150,00
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.606,
25
150,00
3
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,
00
150,00
3
Pós Graduação Formação de Docente
em EAD - EAD
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,
00
150,00
3
Pós Graduação Gestão de Projetos EAD
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,
00
150,00
3
Pós Graduação Gestão e Planejamento
de MKT - EAD
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,
00
150,00
3
Pós Graduação Custos e Formação de
PReços - EAD
1.800,00
0
0,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,
00
150,00
3
Pós Graduação Planejamento Financeiro
- EAD
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,
00
150,00
3
2076
3.736.800,
00
2076
3.736.800,
00
Pós Graduação Educação Infantil - EAD
Pós Graduação Fundraisers - EAD
Pós Graduação Gestão Atuarial - EAD
Pós Graduação Psicopedagogia - EAD
Implantação e Gestão de EAD - EAD
150,00
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
Pós Graduação Governança de
Tecnologia da Informação - EAD
150,00
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
212
Pós Graduação Comunicação
Empresarial - EAD
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,
00
Pós Graduação Controladoria e Gestão
de Negócios - EAD
150,00
150,00
3
1.800,00
0
0,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,
00
Pós Graduação MKT e Midias Sociais EAD
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,
00
150,00
3
Pós Graduação Gestão Empresarial da
PME - EAD
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,
00
150,00
3
Pós Graduação Gestão Universitária EAD
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,
00
150,00
3
Pós Graduação Logistica Empresarial EAD
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
2076
3.736.800,
00
150,00
3
2076
3.736.800,
00
Pós Graduação Gestão Estratégica de
Negócios - EAD
150,00
3
1.800,00
925
1.282.500,00
1593
2.591.100,00
2076
3.537.000,00
2076
3.736.800,00
Pós Graduação Gestão Estratégica de
Pessoas e Psicologia Organizacional EAD
150,00
3
Subtotal(1) Graduação
1.800,00
925
17.982
Subtotal(2) Pós Graduação
Subtotal
1.282.500,00
34.574.686,80
1593
46.383
2.591.100,00
93.513.272,84
2076
80.827
3.537.000,00
163.935.833,89
2076
116.748
3.736.800,00
233.862.652,21
43.026.000,00
64.474.800,00
79.367.04
3,75
43.278.886,80
117.908.372,84
206.961.833,89
298.337.452,21
378.456.5
05,71
16.832.389,11
29.508.450,10
42.095.277,40
Inadimplência Pós Graduação - 18%
1.566.756,00
4.391.118,00
7.744.680,00
11.605.464,00
28.351.243,18
76.680.883,73
134.427.383,79
191.767.374,81
7.137.444,00
20.003.982,00
35.281.320,00
52.869.336,00
TOTAL GERAL
17.982
299.089.4
61,96
24.395.100,00
6.223.443,62
Total Pós Graduação
144.303
3.736.800,
00
8.704.200,00
Inadimplência Graduação - 18%
Total Graduação
2076
35.488.687,18
46.383
96.684.865,73
80.827
169.708.703,79
116.748
244.636.710,81
53.836.10
3,15
144.303
14.286.06
7,88
245.253.3
58,81
65.080.97
5,88
310.334.3
34,68
213
RECEITAS
R$
GRADUAÇÃO
2014
2015
2013
%
R$
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
28.351.243,18
76.680.883,73
134.427.383,79
191.767.374,81
245.253.358,81
7.137.444,00
20.003.982,00
35.281.320,00
52.869.336,00
65.080.975,88
35.488.687,18
96.684.865,73
169.708.703,79
244.636.710,81
310.334.334,68
35.488.687,18
96.684.865,73
169.708.703,79
244.636.710,81
310.334.334,68
%
Taxas Divesas
Taxas e Emolumentos
Outras Receitas (Pós Graduação)
Receitas Extraordinárias (Fin., Conv.,
Serviços)
Contribuição dos Mantenedores
TOTAL DAS RECEITAS
DESPESAS
2014
2015
2013
R$
%
R$
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
%
TRIBUTOS
PIS
46.393,39
130.025,88
229.328,58
343.650,68
423.026,34
COFINS
214.123,32
600.119,46
1.058.439,60
1.586.080,08
1.952.429,28
1.064.660,62
2.900.545,97
5.091.261,11
7.339.101,32
9.310.030,04
IPTU
121.910,35
329.727,80
578.037,75
824.599,71
1.054.589,44
TAXAS
28.351,24
76.680,88
134.427,38
191.767,37
245.253,36
Total Tributos
1.475.438,91
4.037.100,00
7.091.494,43
10.285.199,17
12.985.328,46
34.013.248,27
92.647.765,73
162.617.209,36
234.351.511,63
297.349.006,22
ISS
Contribuição Social sobre faturamento
214
2013
R$
2014
%
R$
2015
%
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
Docente
6.983.619,98
18.888.418,68
33.112.825,31
47.237.098,60
60.412.033,61
Administrativo
2.514.103,19
6.799.830,73
11.920.617,11
17.005.355,50
21.748.332,10
Encargos Sociais
13.967.239,95
37.776.837,37
66.225.650,62
94.474.197,20
120.824.067,22
Capacitação Docente e dos Técnicos
Administrativos
52.741,43
145.913,39
256.790,58
378.174,30
471.822,87
SUBTOTAL
23.517.704,54
63.611.000,17
111.515.883,63
159.094.825,60
203.456.255,79
Total Receitas - Tributos - Despesas com
Pessoal
10.495.543,72
29.036.765,56
51.101.325,73
75.256.686,04
93.892.750,43
2014
2013
R$
%
R$
%
2015
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
Serviços Públicos
680.264,97
1.852.955,31
3.252.344,19
4.687.030,23
5.946.980,12
Pesquisa e Iniciação Científica / Extensão
(Financiamento)
170.066,24
463.238,83
813.086,05
1.171.757,56
1.486.745,03
1.530.596,17
4.169.149,46
7.317.774,42
10.545.818,02
13.380.705,28
476.185,48
1.297.068,72
2.276.640,93
3.280.921,16
4.162.886,09
180.000,00
180.000,00
180.000,00
180.000,00
180.000,00
255.099,36
694.858,24
1.219.629,07
1.757.636,34
2.230.117,55
Outras Despesas
272.105,99
741.182,13
1.300.937,67
1.874.812,09
2.378.792,05
170.066,24
463.238,83
813.086,05
1.171.757,56
1.486.745,03
Encargos Diversos
170.066,24
463.238,83
813.086,05
1.171.757,56
1.486.745,03
170.066,24
463.238,83
813.086,05
1.171.757,56
1.486.745,03
Despesas Gerais Administrativas
1.360.529,93
3.705.910,63
6.504.688,37
9.374.060,47
11.893.960,25
Material de Expediente e Limpeza
442.172,23
1.204.420,95
2.114.023,72
3.046.569,65
3.865.537,08
Material Acadêmico
85.033,12
231.619,41
406.543,02
585.878,78
743.372,52
170.066,24
463.238,83
813.086,05
1.171.757,56
1.486.745,03
%
%
215
Arrendamento Mercantil (Máquinas e
Equipamentos, etc)
SUBTOTAL
6.132.318,45
16.393.359,00
28.638.011,64
41.191.514,54
52.216.076,09
TOTAL DAS DESPESAS
35.782.341,44
84.041.459,17
147.245.389,70
210.571.539,31
268.657.660,34
-293.654,26
12.643.406,55
22.463.314,09
34.065.171,50
41.676.674,34
Despesas de Capital
2014
2013
R$
%
R$
%
2015
R$
2016
%
R$
2017
%
R$
Informática (Equipamentos e Programas)
150.000,00
150.000,00
150.000,00
90.000,00
90.000,00
Laboratório (Máquinas e Equipamentos,
Móveis)
340.132,48
2.779.432,97
3.252.344,19
7.030.545,35
8.920.470,19
680.264,97
2.779.432,97
4.878.516,28
7.030.545,35
8.920.470,19
68.026,50
463.238,83
813.086,05
1.171.757,56
1.486.745,03
Construção e Readaptação de Prédios
3.500.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
4.000.000,00
4.738.423,94
10.172.104,77
13.093.946,52
19.322.848,26
23.417.685,40
%
GRADUAÇÃO
2013
35.488.687,18
2014
96.684.865,73
2015
169.708.703,79
2016
244.636.710,81
2017
310.334.334,68
216

(pdi) 2014-2018

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