Boletim nº 21 e 22, Setembro e Outubro de 2014

Transcrição

Boletim nº 21 e 22, Setembro e Outubro de 2014
Boletim Informativo - n.º 21 e 22
Agrupamento de Escolas da Cidadela
Ano III - n.os 21 e 22 - setembro e outubro de 2014
E já vão três!
vamos a publicação de notícias. Para isso,
assinala o terceiro basta escrever um texto, que poderá ser muito
ano da constituição do Agrupamento de Esco- breve, e enviá-lo para o endereço boletiminlas da Cidadela. E este é, também, o terceiro [email protected]. Poderá, se deseano do Boletim Informativo.
jar, anexar também alguma imagem ou fotoTal como escrevíamos há um ano, reforçamos grafia relacionada com o tema da notícia.
de novo que o objetivo do Boletim é divulgar Em cada mês, num aviso como o que se pode
e partilhar as iniciativas ou os acontecimentos ver abaixo, à esquerda, é anunciada a data
que, mês a mês, vão ocorrendo nas diversas limite para o envio das notícias respeitantes a
escolas que constituem o Agrupamento.
esse mês.
Para levarmos a nossa tarefa a bom porto, Ficamos à espera do seu contributo!
necessitamos da colaboração de todos. Assim,
renovamos o apelo de colaboração e incenti-
2014/2015
Mensagem do Diretor do Da Cidadela para a Universidade da Beira Interior
Agrupamento
Há poucos meses ainda era aluno da Escola da Cidadela e em pouco tempo a sua vida
mudou completamente: acabou o 12.º ano, entrou na universidade, saiu de Cascais e
início de um ano letivo, são foi para a Covilhã.
sempre elevadas as expectati- O Boletim Informativo entrevistou Ricardo Ascensão, caloiro do curso de Medicina da
(continua na página 2)
vas em relação aos resultados a alcan- Universidade da Beira Interior.
çar e trabalho a realizar. E este não é
exceção. (continua na pág. 5)
ímido mas assertivo, o Ricardo destacou-
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se nas aulas pelas observações pertinentes e cultura geral que demonstrou. Bom
aluno, mas dono da modéstia dos que sabem que
só assim se aprende e se é melhor, cedo aderiu a
todos os projetos propostos. A sua criatividade e
capacidade de comunicação foram essenciais
para o êxito do trabalho em grupo. A sua conduta foi exemplar. E foi assim que ao longo do ano
foi somando sucessos, ganhou prémios e se destacou como um aluno que a escola não vai esquecer. Um exemplo para muitos. Uma mais-valia
para quem com ele teve a sorte de conviver.
Parabéns, Ricardo! Continua com a mesma postura e serás um grande
médico.
Mafalda Lapa, professora de Biologia
Boletim Informativo - n.º 21 e 22
Ricardo, num momento de lazer no Instituto Gulbenkian de Ciência
Alunos da Cidadela premiados na Gala da Educação - CMC
No âmbito da Semana da Educação promovida pela CMC,
decorreu, no dia 26, no Casino Estoril, a Gala da Educação.
Cada escola foi convidada a inscrever os três alunos com melhores médias no 12.º ano (três alunos do ensino geral e três alunos
do ensino profissional).
Os alunos premiados da nossa
escola foram:
Ensino Geral: Maria Marques,
Ricardo Ascensão, Sofia Saca
Ensino Profissional: José Martins
Entrevista com
Ricardo Ascensão
- um dos alunos premiados pela CMC
Boletim Informativo - Foste o melhor
aluno do 12.º ano da nossa escola. O
que representa isto para ti?
Ricardo - Ser o melhor aluno do 12.º ano
representa, para mim, nada mais que um
mérito por ter lutado por aquilo que queria. Ser o melhor nunca representou para
mim um objetivo, foi mais uma recompensa pelo trabalho e um incentivo para continuar a lutar pela média que precisava
para entrar no curso que queria.
BI - Terminaste o ensino secundário com
média de 17,4. Isso permitiu que entrasses em Medicina. Há, na escola, alunos
que também gostariam de entrar em
Medicina ou em outros cursos que
requerem uma média alta. Que sugestões/ conselhos dás aos teus colegas
para conseguirem resultados semelhantes?
R - A minha
média de candidatura foi de
17,42 enquanto a
classificação interna de curso foi
18,4 (os exames
fazem estas coisas!). Para as
pessoas que querem entrar em
Medicina ou em
outros cursos de média elevada, apenas
digo para não desistirem de lutar. Não
tenham medo de não conseguir à primeira. Pelo que vejo, dos 140 alunos que
entraram este ano em Medicina na minha
faculdade, cerca de 30% não conseguiu
entrar à primeira, 2% já são licenciados
noutro curso e 40 % teve de repetir exames nacionais para conseguir entrar. Uma
vez lá dentro, já ninguém vos tira de lá.
Página 2
BI - Ao longo dos anos que passaste na
escola (e agora também), tiveste, certamente, que usar muito do teu tempo
para estudar. Isso deixou-te tempo para
também fazeres outras coisas? Se sim,
o que fazes nos tempos livres? Ter atividades de tempos livres é importante?
R - É óbvio que em relação ao tempo há
que definir prioridades, mas o estudo
nunca foi nem tem que ser algo limitante.
É como se diz, há sempre tempo para
tudo. É preciso saber gerir o tempo. É
claro que em semanas de testes, grande
parte do meu tempo foi canalizado para
o estudo, mas nunca de maneira obsessiva. Durante todo o ano, pude fazer muitas coisas: praticava surf, tinha aulas de
guitarra e teoria musical, participava na
banda da escola e fazia natação. Ter
tempos livres é algo que ajuda, não só a
abstrair do stresse relacionado com o
estudo (principalmente em época de exames), como também obriga a otimizar o
tempo.
BI - Entraste na Universidade da Beira
Interior. A tua vida mudou muito: a universidade, a saída de Cascais... Falanos um pouco destas mudanças.
R - A Beira Interior foi algo que me
mudou, logo no momento em que vi que
tinha sido lá colocado e não em Lisboa.
Fiquei a 0,01 valores do último colocado
na Faculdade de Ciências da Saúde na
Universidade Nova de Lisboa, mas ter
vindo parar à Covilhã até é positivo.
Aquilo não são só ovelhas e pastores,
como a maioria pensa. É claro que me
custou deixar Cascais, mas não foi difícil
adaptar-me. É preciso lembrar que 90%
das pessoas que lá estudam também vêm
de fora e não conhecem ninguém, o que
as torna muito mais abertas a conhecer
José Martins, Maria Marques, Sofia
Saca e o Diretor do Agrupamento
gente nova. Outro fator que mudou completamente o jogo foi o facto de passar a
viver "sem os pais", o que por um lado é
bom, mas por outro mau: à independência vem a responsabilidade colada.
Em relação ao curso propriamente dito,
difere um pouco comparativamente ao
das outras faculdades médicas. Enquanto
as universidades de Lisboa e do Porto
empregam um regime de ensino muito
tradicional, centrado no professor, que
simplesmente descarrega matéria para os
alunos, esta utiliza um método de ensino
muito mais focado na carreira médica;
são exemplo disso termos testes em cada
cadeira de duas em duas semanas e dias
livres a meio da semana dedicados à
autoaprendizagem (pois o médico é um
profissional que depende do estudo constante e do autodidatismo).
BI - Como foi a tua passagem pela
Cidadela? A escola correspondeu às
tuas expectativas? Quais as mais-valias
que encontraste na escola?
R - Passei 6 anos da minha vida nesta
escola; é escusado dizer que me marcou.
Como todas as outras escolas, tem coisas
boas e coisas más. Uma das coisas que
considero que se destaca na Cidadela
são os professores. Durante o secundário,
senti que os professores davam bastante
atenção aos alunos e, sobretudo, aplicavam metodologias de ensino que viam
para além do plano curricular instituído
pelo Ministério, construindo e preparando
realmente os alunos para o seu futuro
universitário.
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Dia do Diploma
P
rogramado para 16 de outubro, o Dia do Diploma acabou por sofrer uma duplicação devido ao elevado
número de alunos, cerca de noventa, propostos para integrar os quadros de excelência e de valor.
Assim, a atribuição dos diplomas aos alunos do 2.º e 3.º ciclos e secundário decorreu na data inicialmente
prevista e no dia 21, pela primeira vez, foram distinguidos os alunos do 1.º ciclo.
Q
uando, pouco antes das 18
horas, os convidados começaram a chegar, tudo estava
pronto, todos estavam a postos (e
bem dispostos)!
O diretor do agrupamento, José João
Gonçalves, proferiu um pequeno discurso inaugural, no qual referiu os
fortes condicionalismos do início do
ano escolar, realçou e agradeceu o
esforço e empenho de todos aqueles
que, nos bastidores e em palco,
deram o seu contributo para tornar
especial e memorável o dia.
Foi sob a batuta da professora Alexandra Bernardo que um grupo de
alunos da turma B do 6.º ano deu o
tom à festa, interpretando o tema
ventes da vida escolar e as fotos de
todos os alunos distinguidos, do 5.º ao
12.º anos.
Num ambiente de contagiante descontração e alegria, foram chamados
ao palco, por anos de escolaridade,
os alunos distinguidos, sendo-lhes
entregues, entre palmas e risos, fotos
e beijos, os objetos que simbolizavam
o seu excecional desempenho.
Nesta lufa-lufa de distribuição de
distinções, foi feita uma pequena
pausa para o testemunho de Isabel
Canning, encarregada de educação
que, num tom informal e envolvente,
conquistou a assistência, pela genuidade dos seus sentimentos e emoções,
pela franqueza das suas palavras
nas quais cada um certamente se
reviu, reviu a escola e o que se deseja que ela seja verdadeiramente.
A cerimónia terminou de forma apoteótica, com nova atuação dos alunos
do 6.º B que dançaram o tema
“Happy”, coreografado e ensaiado
pela professora Sofia Madeira, e aos
musical “Sou a escola”, enquanto em quais se juntou, no final, uma parte
pano de fundo desfilavam imagens significativa da assistência.
de momentos particularmente envol- A convivialidade entre os elementos
da comunidade educativa prolongouse um pouco mais, mas desta vez à
volta de um simpático lanche!
No dia 21, o auditório tornou-se
pequeno para receber os alunos do
1.º ciclo e seus familiares!
No decurso da festa, o desconforto
provocado pelo acentuado calor que
se fazia sentir foi passando para
segundo plano e a assistência rendeu
-se completamente ao encanto dos
pequenos alunos e ao modo orgulhoso como se dirigiam ao palco para
receberem das mãos dos seus antigos
professores o prémio do seu trabalho
e empenho.
Isabel Canning, encarregada de
educação de uma das alunas homenageadas.
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Boletim Informativo - n.º 21 e 22
Quadro de Excelência
Ser homenageado é bom? Sugestões para alcançar bons resultados
F
azer parte do Quadro de
Excelência ou do Quadro
de Valor é a distinção que,
numa escola, mais valoriza o trabalho dos alunos, quer no âmbito dos
resultados escolares alcançados
(Quadro de Excelência), quer no
âmbito das atitudes (Quadro de
Valor). Não é fácil lá chegar, nem
todos conseguem, mesmo que trabalhem muito. Fomos, por isso, conversar com alguns dos alunos que integram o Quadro de Excelência e
saber o que tal distinção significa
para eles. Também quisemos saber
se têm alguns «truques» de que se
socorrem para obter resultados
escolares tão bons e que pudessem
partilhar com todos os colegas.
se lermos as sugestões que deixam
aos outros alunos da escola, verificamos que os nomes dão lugar aos
verbos e percebemos que para
estar no Quadro de Excelência é
preciso estudar, trabalhar, estar
atento, ser muito responsável,
prestar atenção. Então a receita é
apenas trabalho? Não só. Também
é necessário ter objetivos, ter hob-
bies, descansar, ter uma boa alimentação.
Interrogados se todo o esforço despendido vale a pena, tal como Pessoa, todos respondem afirmativamente, tudo vale a pena/ se a alma
não é pequena. E a alma destes alunos não é pequena, por isso, a
todos, deixamos os nossos parabéns.
Reconhecimento, orgulho,
Continuem a ter força de vontade,
incentivo, honra, felicidade são grandes sonhos.
palavras repetidas por quase todos
Esperamos reencontrá-los no Dia do
os alunos homenageados, quando
Diploma do próximo ano letivo!
lhes perguntámos o que significava
estar no Quadro de Excelência. Mas
Aconselho os meus colegas a terem objetivos definidos, a
ocuparem-se com outras atividades, de forma a terem
uma vida organizada, não desperdiçando tempo; aconselho
-os, principalmente, a pensarem no seu futuro, de forma a
estarem sempre motivados para trabalhar.
Salvador Gouveia, 11.º A
Estudar muito, ser muito responsável, praticar
alguns hobbies que ajudem a concentração ou
a memória, como piano, teatro, programação,... Fazer os TPC, ler livros, mas não obsecadamente.
Benjamim Gomes, 7.º C
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Significa reconhecer o
fruto do nosso trabalho
e incentivar os outros
a serem melhores.
M.ª Helena Xavier, 6.ºB
Acho que os meus colegas
deveriam estudar mais para
os testes, fazer os TPC,
estar atentos e respeitas os
professores e colegas.
Beatriz Oliveira, 7.º B
Os premiados do 7.º ano
Para mim, estar no Quadro de Excelência é a
recompensa
do
meu
esforço e trabalho na
escola.
Maria Nunes, 9.ºC
Estar no Quadro de Excelência
é o reconhecimento do trabalho que desempenhei ao longo
do ano. O sentimento é inexplicável.
Maria Ruíz, 7.ºC
Devem empenhar-se o máximo possível e absorver tudo o que o/a professor/a diz nas aulas. Outra sugestão é deitar-se cedo e comer o
pequeno-almoço, para o cérebro
funcionar bem logo de manhã.
Miguel Boto, 9.ºD
Tentar sentir prazer e vontade em
aprender e obter melhores resultados. Ter um objetivo realista
mas desafiador é importante.
João Félix, 11.º A
É uma grande honra e
felicidade para mim.
Gonçalo Pattenden, 6.ºB
Estar no Quadro Excelência faz
sentir-me muito orgulhosa de mim
mesma.
Sara Soares, 7.º B
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A oferta formativa aumentou, temos novamente o ação. Até os próprios encarregados de educação
curso de ciências socioeconómicas, no ensino secun- têm colaborado mais com a escola, o que é muito
dário, substituímos os cursos CEF (que a tutela aban- importante para todos. O melhor exemplo é o dos
donou) pelos PCA, no 7.º e 9.º anos. Deste modo, encarregados de educação do 6.º B que, por sua
procuramos dar uma maior resposta às efetivas iniciativa e da diretora de turma, pintaram e renonecessidades da nossa comunidade educativa.
varam a sala de aula dos seus educandos. É disto
O Agrupamento está a ser visto com outros olhos, de que precisamos, todos a remar para o mesmo lado,
uma forma mais profissional, aberto a todos, mais para o bem dos nossos alunos.
colaborativo e participativo. Para isso muito contri- Bom ano para todos.
bui o nosso corpo docente, preocupado e interessado nos seus alunos, o pessoal não docente, que nes- O diretor
tes tempos difíceis de falta de pessoal tem ajudado
a ultrapassar dias complicados, redobrando a sua
Receção às novas turmas do 5.º ano
Na
escola sede do agrupamento, a abertura do ano letivo é marcada pela receção aos alunos de todos os anos de escolaridade, com especial destaque para os que pela primeira vez
ingressam no 5.º ano.
A receção a estes alunos e respetivos encarregados de educação mobilizou a intervenção de diversos setores e atores da escola: Direção, Diretores de turma, Assistentes Operacionais, GuIA, Papelaria, …
Após um primeiro momento em que foram dadas as boas-vindas e algumas indicações de carácter geral, os alunos abandonaram o auditório
para participar no jogo “Descobrir a Cidadela”. Cada turma foi dividida em três grupos, cada um acompanhado por dois alunos do décimo
primeiro ano e, de guião em punho, partindo de locais distintos, lançaram-se à descoberta da nova escola e resolveram todas as questões
colocadas.
Um agradecimento especial aos alunos do décimo primeiro ano – Ana
Margarida Gonçalves, Beatriz Damião, Inês Cerejeiro, João Félix, Salvador Gouveia e Vaishaly Camões – que prontamente aceitaram o
desafio do GuIA, disponibilizando-se a acompanhar, ao longo de toda
amanhã, as três turmas de 5.º ano.
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A SALA A2.5, UMA SALA RENOVADA
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uando no final de setembro, na primeira reunião, a diretora de turma do 6.º
B lançou o desafio aos pais de melhorarem em conjunto a sala de aula dos filhos,
nada faria prever a adesão calorosa de todos.
De facto, foi com entusiasmo que lançaram
mãos à obra: os alunos escolheram as cores da
tinta, a arquiteta Paula Cabral apresentou
umas ideias excelentes, que agradaram a
todos, e os pais limparam e pintaram a sala.
E, depois de dois fins de semana de intenso trabalho, o resultado final está à vista de todos –
uma nova sala de aula, renovada e alegre.
Agora, ensinar e aprender torna-se muito mais
fácil e agradável!
Concerto comentado no Auditório da escola
N
o dia 9 de outubro, a convite
da professora de Educação
Musical, Cecília Amaral, deslocou-se à escola um quarteto de cordas
da Orquestra de Câmara de Cascais e
Oeiras. O maestro Nikolay
Lalov
comentou o concerto, ao qual assistiram
as três turmas do 5.º ano e uma turma
de multimédia.
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Um dos objetivos deste concerto foi proporcionar a audição de música "ao vivo"
e desta forma desenvolver a sensibilidade auditiva. O facto de o concerto ser
comentado ajudou os alunos a escutar
as obras analiticamente, de maneira a
que pudessem apreender e compreender os vários parâmetros musicais
(timbre, dinâmica, ritmo, etc).
Foram tocadas peças que abrangeram
vários períodos da história da
música: Barroco, Classicismo e
Romantismo.
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Visita de Estudo ao CCV Sintra
No
dia 14 de outubro, realizou-se uma das primeiras
visitas de estudo do ano letivo,
envolvendo as três turmas do oitavo
ano que visitaram as exposições
presentes no Centro de Ciência Viva
de Sintra. No âmbito da disciplina
de Físico-Químicas, os alunos puderam descobrir que a Física está presente em todas as atividades do
nosso dia a dia … (desde que abrimos os olhos e a luz dá forma aos
objetos que nos rodeiam). A exposição itinerante “Física no dia-a-
dia”, baseada no livro do cientista
português Rómulo de Carvalho, despertou o interesse e curiosidade dos
alunos devido à sua qualidade e ao
excelente acompanhamento feito
pelo engenheiro responsável e pela
professora de Físico-Química
E, como sempre, nos Centros de
Ciência Viva, foi fácil e divertido
aprender física, química, biologia,
engenharia, medicina e … “rapidez
de reflexos” através dos módulos
interativos existentes.
Visita de Estudo ao Greenfest
N
aturalmente que nos preocupamos com a SUSTENTABILIDADE! Palavra tão em voga … que
todos já começam a compreender.
No dia 10 de outubro, a turma do 10.º A visitou, no
Centro de Congressos do Estoril, o evento Greenfest, que
este ano tinha como tema “Venha aprender a viver a
Sustentabilidade”. No recinto, os alunos aprenderam
conceitos básicos de sustentabilidade nas vertentes económica, financeira e ambiental, enquanto visitavam os
stands de várias empresas, com propostas “verdes”.
Participaram, ainda, numa oficina de poesia, pedalaram com os “CTT” para contribuir para a plantação de
uma árvore na Serra da Estrela, angariaram, junto da
“Portucel”, duas árvores para plantar na escola e provaram os novos sabores dos sumos “Compal” … Com a
“vaca que ri” apenas uma aluna petiscou, embora todos
tivessem conseguido tirar uma fotografia.
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Clubes
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Núcleo
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O CTV já está ATIVO!
E
ste ano letivo, o horário é às terças-feiras à tarde – a partir das
14h30min.
Desde as primeiras semanas de aulas que os alunos membros do
CTV e os novos alunos já estão em atividade. Há tanto a fazer para melhorar o ambiente da nossa escola!
Já plantámos e melhorámos as nossas floreiras.
Já remodelámos o terrário/aquário das nossas tartarugas.
Já limpámos o aquário do nosso peixe – o Limão.
Já fizemos um cartaz de divulgação e atualizámos o nosso placar.
Estamos a programar uma atividade de divulgação do Clube Terra Verde
aos alunos novos na escola, com jogos e desafios.
Estamos a preparar o calendário para 2015 e a programar as duas visitas
de estudo deste ano letivo.
Vamos querer a ajuda de todos para participar numa atividade de plantação na Serra de Sintra, durante a “Semana da Floresta Autóctone” –
17 a 21 de novembro.
Se gostas de atividades ligadas à conservação da natureza e és
daqueles que querem ver o nosso Planeta sempre verde, junta-te ao
CTV.
Bom ano letivo para todos!
Logótipo
Todos os alunos dos cursos científico-humanísticos da
nossa escola foram convidados a participar na Campanha de Candidatura de CASCAIS a “Capital Europeia Verde em 2017” e “Capital Europeia da Juventude em 2017”.
O evento decorreu na tarde de 20 de outubro, em
frente ao edifício da Câmara Municipal de Cascais.
Vejam a adesão dos alunos da escola e como ficaram
“vivos” os logótipos que construíram!
E … quem quiser saber mais sobre estas campanhas,
continue a seguir as notícias no Boletim Informativo.
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Prées
JI / EB1 Birre n.º 2 - Cobre
A escola recebe...
Em
outubro, na rubrica «A Escola recebe…» tivemos a presença de
dois pescadores de Cascais, que elucidaram os nossos alunos sobre
a sua profissão, os principais peixes que pescam, os instrumentos que utilizam
na faina, alguns dos quais são por eles construídos,…
Com simpatia, profissionalismo e paciência esclareceram as dúvidas que os
alunos apresentaram e que não foram tão poucas quanto isso!
No fim, ofereceram à escola um conjunto de conchas para que os alunos realizassem um trabalho com elas.
Obrigado, pescadores Miguel e Tiago.
Dia Mundial da Alimentação
No Dia Mundial da Alimentação, além das habituais atividades
desenvolvidas, foram confecionados uma “espuma” e um sumo de
fruta, que fizeram as delicias de miúdos e graúdos.
Foi uma saborosa forma de comemorar este dia.
Parabéns, Marta Cardita!
Não podíamos deixar de referir que, no âmbito do projeto
Dark Sky Rangers, o desenho realizado pela aluna Marta
Cardita, agora a frequentar o 5.º ano de escolaridade, foi
selecionado para integrar o «Meu Calendário Escolar
2014/2015» oficial, desenvolvido pelo NUCLIO.
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Malveira
Comemoração do Dia da Alimentação
16 de outubro
N
o âmbito da comemoração do Dia da Alimentação, a enfermeira
Isabel Grego, da Equipa de Saúde Escolar, fez uma apresentação alusiva a este tema na escola da Malveira da Serra.
A alimentação
As frutas são boas
para se comer.
Se comermos muitas
iremos crescer.
Os legumes na sopa
fazem muito bem.
Cozidos ou em salada
são muito bons também.
Comer bolos e doces
só nos dias de festa.
Comê-los todos os dias
faz mal, não presta.
Ao pequeno-almoço
bebemos leite e comemos pão
Se fizermos assim
teremos uma boa alimentação.
Se comermos mal
vamos ficar doentes.
Se comermos bem
vamos ficar saudáveis e contentes.
Prof.ª Isabel Almeida e 3.º ano da
Escola da Malveira da Serra
Semana da Educação, promovida pela Câmara Municipal de Cascais
De
20 a 26 de outubro,
decorreu, em Cascais, a
Semana da Educação 2014, tendo havido, por parte da Presidência da Câmara, visitas aos equipamentos escolares
que foram recentemente alvo de obras
de beneficiação, como é o caso da Escola da Malveira da Serra, que teve obras
de reparação na instalação elétrica.
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Boletim Informativo - n.º 21 e 22
EXPOSIÇÃO ITINERANTE CASCAIS: 650 ANOS DE HISTÓRIA
No
âmbito das comemorações dos 650
anos de Cascais, passou pela
escola sede do Agrupamento a
exposição itinerante Cascais: 650
anos de história.
De 23 de setembro a 5 de outubro, os alunos e toda a comunidade educativa puderam ver a
exposição que, através de uma
forma extremamente acessível,
sintetiza a história da vila de Cascais.
A exposição continuará em itinerância, por vários espaços do
Concelho de Cascais, até junho de
2015.
Mostra do Foral de Cascais
A não perder!
De 15 a 21 de novembro, poderás ver, nos
Paços do Concelho, o Foral de Cascais. Não
percas esta exposição e, se não sabes bem o
que é um foral, pergunta ao teu professor de
História.
Algumas datas importantes:



Página 11
7 de junho de 2014 - comemoração do 650.º aniversário da Vila de Cascais
14 de novembro - evocação dos 500 anos do Foral
manuelino
8 de abril de 2015 - celebração do 645.º aniversário do Município

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