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Revista ABCFARMA Agosto • 2009 • Edição 216 Publicação Dirigida aos Médicos, Farmacêuticos, Odontólogos, Profissionais de Saúde e Proprietários de Farmácias e Drogarias SEMPRE A MELHOR INFORMAÇÃO Editorial FARMA MEETING E RACINE: PARCERIA BEM-SUCEDIDA E ntre os dias 8 e 11 de julho, o Grupo Racine promoveu a 19ª Expo Farmácia e, nos dias 9 e 10 de julho, as entidades que compõem o Farma Meeting, ABAFARMA, ABCFARMA e ABRAFARMA, convidadas pelos organizadores, realizaram um ciclo de palestras dentro desse tradicional evento. Foi uma experiência muito positiva. Além dos diretores e representantes das entidades que formam o Farma Meeting, tivemos convidados que divulgaram conhecimentos importantes, na forma de palestras e workshops, que com certeza serão postos em prática a favor da população nas farmácias e drogarias. Encerrando o evento, se pronunciaram dirigentes das três associações: Jorge Froes de Aguilar – Diretor Executivo da ABAFARMA Falou da importância da distribuição de medicamentos em todo esse país continental, informando o número de distribuidoras, as fantásticas distâncias que os veículos dessas empresas percorrem para abastecer o comércio farmacêutico, o prazo médio que é concedido para pagamento e muitas outras informações referentes ao setor de distribuição. Sergio Mena Barreto – Presidente Executivo da ABRAFARMA Fez um histórico dos impostos que recaem sobre os medicamentos. Comentou as resoluções e as consultas públicas da ANVISA, principalmente a de nº 69, que trata da venda de outros produtos e serviços pelas farmácias e drogarias. Pedro Zidoi – Presidente da ABCFARMA Encerrou os trabalhos falando sobre a importância das entidades que representam o comércio farmacêutico e sobre o papel fundamental de farmácias e drogarias para a população. Ressaltou a necessidade de trabalharmos para a redução dos impostos, o que acabaria reduzindo o preço dos medicamentos ao consumidor, trazendo enormes benefícios aos doentes que, com preços mais baixos, poderiam adquirir os medicamentos de que necessitam para restaurar a saúde ou melhorar seu bem-estar. Deu como exemplo positivo, nessa direção, a decisão do governo do Estado do Paraná de reduzir o ICMS para 12%. O presidente da ABCFARMA também destacou o desejo da população de adquirir outros produtos, além de medicamentos, nas farmácias e drogarias, o que trará comodidade e bemestar aos clientes, alertando para uma atenção especial na administração do comércio farmacêutico, já que é mínima a margem de lucro do segmento. Falou também sobre o papel das lideranças das entidades, missão que deve ser cumprida com conhecimento e idealismo, sem que as lideranças releguem suas empresas. Convidou os empreendedores a olharem sua farmácia ou drogaria de dentro para fora, pois é preciso saber o que acontece no mundo e obter o maior número possível de conhecimentos, para poder gerir seu estabelecimento com modernidade e eficiência. Lembrou, enfim, que é preciso formar equipes de trabalho com pessoas realmente interessadas em atender bem os clientes e colaborar com o crescimento da empresa. Para isso, os empreendedores de farmácia poderão encontrar subsídios e orientação segura consultando a Revista ABCFARMA e navegando no Portal ABCFARMA - moderno, interessante e fonte diária de informes sobre o setor. O evento foi encerrado com sinceros agradecimentos aos palestrantes convidados, que brilhantemente se apresentaram e deram coordenadas seguras aos presentes. Entre eles: • Mariane Lorena Hansey – CNC • Paulo Murilo Paiva – IMS Health Brasil • Eliete Carrara e Dr. José Maria de Souza Almeida – Itafria • Patrícia Moraes – Nielsen • Luiz Carlos Monteiro – E-Pharma O convite do Grupo Racine para a integração da 19ª Expo Farmácia com o Grupo Farma Meeting foi realmente um importante passo para a criação da nova visão de uma farmácia integrada mais real e eficiente. As entidades que compõem o Farma Meeting, ABAFARMA, ABCFARMA e ABRAFARMA, parabenizam os responsáveis pela organização da 19ª Expo Farmácia pelo grande sucesso obtido – em especial à Dra Nilce Barbosa e ao Dr. Marco Quintão, dirigentes máximos da Racine. Pedro Zidoi Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 3 Índice OFTALMOLOGIA EDITORIAL Este mês, o presidente Pedro Zidoi analisa o sucesso do Farma Meeting, em parceria com a Racine O ABC das lentes O Dr. José Belfort Mattos ensina a usar lentes da maneira correta PÁGINAS AZUIS ALIMENTAÇÃO 3 O Dr. Caio Rosenthal explica a nova cepa de vírus que está causando pânico no mundo 14 Diretor Presidente Pedro Zidoi Diretor Financeiro Sétimo Gonnelli Diretor Secretário Armênio Rodrigues Alves Diretora Administrativa Abigail J. C. Maglio Analista e Programador Eduardo Novelli Editoração Eletrônica e Produção Gráfica Vanusa Assis Sergio Bichara Dawis Roos NOTA: 48 GESTÃO DE NEGÓCIOS Coma com bom humor A Dra. Juliana Schmitt revela que alimentos aumentam o bemestar e o humor 24 6 A gripe do medo É ilegal e faz mal Carlos Marques, superintendente da Onofre, fala sobre a doença dos medicamentos ilegais 24 O mapa do câncer Um dos maiores oncologistas brasileiros, Dr. Paulo Hoff, fala sobre os novos tratamentos da doença SAÚDE PÚBLICA VAREJO COMUNICAÇÃO VISUAL Farmácia bonita vende A consultora Christiany Sena dá dicas de materiais que atraem a atenção do cliente 36 Jornalista Responsável Celso Arnaldo Araujo Mtb 13.064 Repórter Francisco Colombo Mtb 18.640 Colaboradores Américo José da Silva Filho Nelson Grecov Dr. Osmar de Oliveira Dr. Roberto Macedo Distribuição e Publicidade ABCFARMA Gerente de Distribuição Mirna Lúcia de Oliveira A galinha dos ovos de ouro O consultor Américo José usa mais uma fábula para falar sobre a importância de “não se colocar todos os ovos na mesma cesta” 52 LEIA TAMBÉM Atualidades ........................................ 42 Homenagem póstuma .........................46 Notícias dos estados ............................58 Ambiente empresarial (Geraldo Monteiro) ..59 Responsabilidade social (Pharmagil) ........60 A voz da farmácia (Drog. N. S. Nazaré) ........61 A farmácia em destaque (Fcia Aliança) .......62 FGV ..................................................... 64 Celebração ......................................... 65 Evento (Abradilan) ..................................66 Evento (Econofarma) ...............................68 Evento (Racine Expo 2009 - Farma Meeting) ....70 Evento (Expo Pharma) .............................. 75 Jogos abertos Sindusfarma ..................76 Grandes encontros (Beauty Fair) ..............77 Evento (Beauty Fair) .................................78 Portal ABCFARMA................................80 Impressão Gráfica Prol Periodicidade Mensal Tiragem 35 mil exemplares Rua Santa Isabel, 160, 5º andar, conjunto 51, Vila Buarque, São Paulo, SP, CEP 01221-010 Fone: (11) 3223-8677 Fax: (11) 3331-2088 www.abcfarma.org.br Serviço de Atendimento [email protected] Os anúncios de produtos ou de serviços publicados nesta revista são de total responsabilidade do anunciante. A ABCFARMA não se responsabiliza pelo preço determinado, nem pela qualidade dos produtos ou dos serviços anunciados. 4 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 DIRETORIA: TRIÊNIO 2007 A 2010 PRESIDENTE PEDRO ZIDOI SDOIA DIRETORES VICE-PRESIDENTES 1º ADELMIR ARAÚJO SANTANA (BRASÍLIA, DF) 2º LÁZARO LUIZ GONZAGA (BELO HORIZONTE, MG) 3º PAULO SÉRGIO NAV ARRO DE SOUZA (JOÃO PESSOA, PB) 4º JOSÉ RAIMUNDO DOS SANTOS (ARACAJÚ, SE) 5º PEDRO DE ARAÚJO BRAZ (NITERÓI, RJ) 6º EDENIR ZANDONÁ JÚNIOR (CURITIBA, PR) 7º PAULO ROBERTO KOPSCHINA (PORTO ALEGRE, RS) 8º JOÃO ARTHUR RÊGO (SALVADOR, BA) 9º JOAQUIM TADEU PEREIRA (BELÉM, PA) 10º VOLLRAD LAEMMEL (BLUMENAU, SC) VALE DO ITAJAÍ 11º MODESTO CARVALHO DE ARAÚJO NETO (BELO HORIZONTE, MG) 12º EDIMAR PEREIRA LIMA (BOA VISTA, RR) 13º VAGNER ALONSO GUTIÉRREZ (SÃO PAULO, SP) 14º MAURÍCIO CAVALCANTE FILIZOLA (FORTALEZA, CE) 15º DIOCESMAR FELIPE DE FARIA (BRASÍLIA, DF) 16º NELCIR ANTÔNIO FERRO (CURITIBA, PR) CASCAVEL 17º WAGNER JACOME PATRIOTA (NATAL, RN) 18º ÁLVARO SILVEIRA JÚNIOR (BRASÍLIA, DF) DIRETORES SECRETÁRIOS ARMÊNIO RODRIGUES ALVES, IN MEMORIAN (SÃO PAULO, SP) 1º WAGNER FERREIRA GIFFONI (BRASÍLIA, DF) 2º LUÍS CARLOS CASPARY MARINS (RIO DE JANEIRO, RJ) 3º DAVID GUNTOWSKI (CURITIBA, PR) 4º JORGE FERNANDO DE AZEVEDO TRINDADE (CAMPOS DOS GOYTACAZES, RJ) CAMPOS 5º JOSÉ CLÁUDIO ALMEIDA (MACEIÓ, AL) DIRETORES TESOUREIROS 1º SÉTIMO GONNELLI (SÃO PAULO, SP) 2º PHILADELPHO LOPES (SÃO PAULO, SP) 3º NERY WANDERLEY DE OLIVEIRA (PORTO ALEGRE, RS) 4º CLAUDISNEI MACHADO CONSTANTE (CRICIÚMA, SC) 5º CARLOS DE SOUZA ANDRADE (SALVADOR, BA) 6º JUAN CARLOS BECERRA LIGOS (SÃO PAULO, SP) DIRETORES DO CONSELHO FISCAL 1º JAIME NUNES MOREIRA (PORTO ALEGRE, RS) PELOTAS (MORADIA) 2º NATANAEL AGUIAR COSTA (SÃO PAULO, SP) 3º EVERTON LUIZ ILHA MAHFUZ (PORTO ALEGRE, RS) 4º ROMILDO MARCOS LETZNER (JOINVILLE, SC) 5º JOÃO GILBERTO SERRATT (PORTO ALEGRE, RS) 6º JEFFERSON PROENÇA TESTA (LONDRINA, PR) SUPLENTES 1º HENRIQUE ÂNGELO DENÍCOLI (VITÓRIA, ES) 2º SEBASTIÃO PAULINO BORGES (CAMPO GRANDE, MS) 3º RICARDO RAMÃO CRISTALDO (CUIABÁ, MT) 4º BENILTON GONÇALVES DINIZ (SÃO LUÍS, MA) 5º DOMINGOS TAVARES DE SOUZA (GURUPI, TO) 6º RAIMUNDO NONATO PAZ DE ARAÚJO (MANAUS, AM) DIRETORES CONSELHEIROS ADEMAR FERREIRA PINTO (RS) ADEMIR TOMAZONI (ITAJAÍ, SC) ALEX CAVALCANTE GARCEZ (SE) ÁLVARO JOSÉ DA SILVEIRA (DF) ÂNGELO TRENTO (PR) ANTÔNIO JOSÉ BELTRAME (SC) ANTÔNIO WALMIR NOLA (CRICIÚMA, SC) BEN-HUR JESUS DE OLIVEIRA (VALE DO RIO DOS SINOS, RS) BENONES VIEIRA DE ARAÚJO (MA) CADRI SALEH (GO) CARLOS GONÇALVES PEREIRA (GO) CELSO FLÁVIO DA SILVA (GO) DANILO CASER (GO) ÉDEN ARAÚJO BORGES (UBERABA, MG) EDIVALDO FRANCISCO DA CUNHA (SE) EDSON SILVEIRA (UBERABA, MG) ELIAS GOMES DE SOUZA (MARANHÃO DO SUL, MA) ERNANDO PEREIRA (ARAXÁ, MG) EVANDRO TOKARSKI (GOIÂNIA, GO) FELIPE ANTÔNIO TERREZO (RJ) FERNANDO JOSÉ LUCAS (UBERABA, MG) FRANCISCO BRÍGIDO DA COSTA (AC) FRANCISCO MARINHO DE MOURA FILHO (CE) FREDERICO ABRANCHES QUINTÃO (MG) GILSON GERALDO FIGUEIREDO TERRA (GOVERNADOR VALADARES, MG) GLADSTONE NOGUEIRA FROTA (RO) HELDER MAGALHÃES MARINHO (AP) IRENE PRIEVE DO NASCIMENTO (MT) JOÃO ANDRADE (PR) JOÃO FÉLIX DE MAJELA FILHO (CE) JOÃO GARCIA GALVÃO (GUARULHOS, SP) JOÃO LEVY NAVARRO JÚNIOR (ADAMANTINA, SP) JOÃO LUCIANO (FLORIANÓPOLIS, SC) JOÃO MARTINS DA SILVA (BA) JOAREZ DA SILVA MACEDO (OSASCO, SP) JOSÉ ALVES DO NASCIMENTO (PI) JOSÉ EUSTÁQUIO DE FREITAS (ES) JOSÉ RICARDO NOGARED CARDOSO (TUBARÃO, SC) JUAREZ BARROS DOS SANTOS (TO) JÚLIO CÉSAR PEDRONI (JUNDIAÍ, SP) JÚLIO CÉSAR RESENDE DE FREITAS (TRÊS RIOS, RJ) JURACI RIBEIRO DA SILVA (RO) KLEBER SAMPAIO SANTIAGO (PB) LUÍS GUSTAVO TRIERWEILER (RS) MANOEL VIGUINI (ES) MARCELO FERNANDES DE QUEIROZ (RN) MARCOS ANTÔNIO CARNEIRO LAMEIRA (AC) MARIA DE LOURDES PEREIRA (PA) MAURO LIMA RODRIGUES (ES) MAURO M. MARINHO (MG) NALMA LÚCIA RODRIGUES DA ROCHA (CARUARU, PE) NARA LUIZA DE OLIVEIRA (GOIÂNIA, GO) NOÉSIO EMÍDIO DA CUNHA (BA) OSVALDO PRAXEDES DA SILVA (SANTO ANDRÉ, SP) PAULO LUIZ ZIDOI (SP) PAULO ROBERTO RAMOS DA SILVA (RJ) ROBERTO DE SOUZA LEÃO (PE) ROGÉRIO TOKARSKI (DF) ROMUALDO CONSTANTINO MAGRO (SANTO ANDRÉ, SP) RUBENS FERNANDO SANCHES DE ANDRADE (FLORIANÓPOLIS, SC) SAMUEL BRASIL BUENO (ARARAQUARA, SP) SÉRGIO AMARAL CORRÊA (TUBARÃO, SC) SÉRGIO DE GIACOMETTI (HERVAL D’OESTE, SC) SÉRGIO PEREIRA (DF) VIDELINA ELOY GERALDO (SP) WALTER LUIZ MACHADO (MG) WISMAR ROMES DE FREITAS (UBERABA, MG) CONSELHEIROS NATOS | DIRETORES VITALÍCIOS ALFREDO ROBERTO BASTOS DE SOUZA (PE) ALGACIR PORTES (CASCAVEL, PR) ANDERSON CARLOS AMORIM (AC) ARMANDO ZONTA (SC) ARTHUR HENRIQUE DA FONSECA LISBOA (AL) CARLOS EDUARDO WRONSKI (RR) FRANCISCO MIGUEL DA SILVA (RN) FRIDOLINO DE MORAES RÊGO (BA) GILBERTO DAVID CUNHA DA SILVA (RS) GONÇALO AGUIAR FERREIRA (SP) HERMES MARTINS DA CUNHA (MT) HORST SCHOENFELDER (SC) HUMBERTO VALENÇA, IN MEMORIAN (PE) ISAAC ELIAS ISRAEL (PA) IVANILDO MARINHO GUEDES (AL) JAIR BORGES TAQUARY (GO) JANILSON AZEVEDO DANTAS (PE) JARBAS DE SOUZA CUNHA (AL) JOÃO AZEVEDO DANTAS (PB) JOSÉ ABELARDO TORRES VERAS (CE) JOSÉ APARECIDO JUNQUEIRA GUIMARÃES (DF) JOSÉ CLÁUDIO SOARES (PE) JOSÉ DE ASSIS LIMA (PB) JOSÉ MARIA DE FREITAS MOREIRA (AC) JÚLIO AUGUSTO DE MORAES RÊGO (BA) MAURO ANTÔNIO MURARA (SC) MILTON ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS (RS) NELSON FRAIDE NUNES (MS) NELSON FRANKLIN BRANSON CLEMENT, IN MEMORIAN (BA) PAULO SÉRGIO FERREIRA LOPES (MS) RONCALI COELHO SOARES (MG) RUY DE CAMPOS MARINS (RJ) WALDOMIR ARENO CARDOSO (CRICIÚMA, SC) WALTER PARES (RS) WANDERLEY MARGARIA (SP) CONSELHEIROS ADJUNTOS ANDERSON NAVES RESENDE (UBERLÂNDIA, MG) ANTÔNIO BARROS LEITE JÚNIOR (JUNDIAÍ, SP) ANTÔNIO THOMAZ MONDINI (RIO CLARO, SP) ARDSON LELLIS DA COSTA E SILVA (PR) BENJAMIN RODRIGUES (DF) CRISTYNE MIRIAN ALBUQUERQUE DALL’AGNOL (FOZ DO IGUAÇU, PR) ELZA DE GODOY FARIAS (SC) ERONIDES STORCH (PA) FERNANDO DE ABREU (SP) IVAN PEDRO MARTINS VERONEZI (FERNANDÓPOLIS, SP) JOSÉ AIRTON MELO AGUIAR (CE) JOSÉ PEDRO FERNANDES (ARARAS, SP) LUÍS CARLOS GARDINI (LINS, SP) LUIZ ANTÔNIO PAIVA (FRUTAL, MG) ROBERTO MASSATOSHI BABA (BIRIGÜI, SP) RONALDO DE OLIVEIRA CARVALHO (LINS, SP) RONALDO FERNANDES PEREIRA (UBERLÂNDIA, MG) VÍTOR FERNANDES (AMERICANA, SP) WILSON ROSSI (TUPÃ, SP) Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 5 Páginas Azuis Texto e fotos: Celso Arnaldo Araújo MAIS PERTO DA CURA Dr. Paulo Hoff, diretor clínico do ICESP e Professor Titular de Oncologia da Faculdade de Medicina da USP São Paulo ganha o maior centro de câncer da América do Sul A os 40 anos, o Dr. Paulo Hoff é uma das estrelas da oncologia brasileira. Formado pela Universidade de Brasília com apenas 22 anos, fez residência nessa especialidade no M.D. Anderson Cancer Center, no Texas, o mais avançado centro oncológico do mundo. E com menos de 30 anos já era Professor Associado e chefe de departamento na Universidade do Texas. Voltando ao Brasil com 33 anos, tornou-se diretor executivo do Centro de Oncologia do Hospital Sírio-Libanês e Professor Titular da disciplina de Oncologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Há um ano, ele enfrenta seu maior desafio: comandar, como Diretor Clínico, o novo ICESP – Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Otavio Frias de Oliveira, um centro-modelo de tratamento da doença, mantido com recursos do SUS e do governo do estado. Nesta entrevista, ele fala sobre os avanços e os limites no tratamento do câncer e de um futuro, não muito distante, em que poderemos curar a maior parte dos casos Fachada do novo Instituto do Câncer, em São Paulo A oncologia é a mais cara e complexa das especialidades médicas. Como conciliar isso com as dificuldades do serviço público de saúde? É muito importante que se procure dar aos pacientes do SUS um atendimento do mesmo nível que é dado aos particulares ou pacientes de convênios. No fundo, o SUS é um convênio de todos os brasileiros – só que bancado pelo estado. O sistema certamente tem deficiências importantes, sobretudo na defasagem dos valores repassados a médicos e instituições e, especialmente na minha área, há limitações na oferta de medicações cobertas pela SUS. Por isso, essa conciliação nem sempre é fácil – mas precisa ser feita, porque há um número cada vez maior de pacientes com câncer. A própria concepção do ICESP é uma tentativa de o governo do estado de São Paulo colaborar nessa missão tão complexa que é propiciar atendimento de melhor qualidade aos usuários do SUS. E o ICESP só faz isso porque recebe uma complementação orçamentária do governo de São Paulo. Temos muito orgulho do ICESP porque o atendimento que oferecemos está alinhado com o dos melhores serviços privados. Pacientes do SUS, que normalmente não têm muito acesso a métodos de detecção precoce, só procuram um centro especializado com a doença já avançada? A resposta para essa pergunta é sim e não. Nós não cobramos de nossos pacientes – mas isso não quer dizer que não haja entre eles clientes de convênios parti6 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Páginas Azuis culares. Por isso, houve uma mudança no perfil populacional atendido neste instituto em comparação aos serviços públicos de oncologia do passado. Temos observado muito mais pacientes de classe média, que, talvez por pressão econômica, hoje procurem mais os serviços públicos. Mas ainda atendemos uma grande população de camadas sociais mais baixas em que a premissa de sua pergunta é verdadeira – pacientes com dificuldade de acesso à medicina preventiva apresentam tumores maiores e mais disseminados. Na média, de fato, o estadiamento do câncer ainda é mais avançado aqui do que nos centros privados. O mapa do câncer no Brasil mostra algumas surpresas em relação ao Primeiro Mundo? Está ocorrendo algo muito interessante no Brasil. Rapidamente, dependendo da região, estamos alcançando níveis de incidência de câncer de países mais desenvolvidos. Nos Estados Unidos, preconiza-se que pacientes com mais de 50 anos devam fazer exames anuais de sangue oculto nas fezes e colonoscopia a cada 10 anos, para detecção precoce do câncer de intestino. No Brasil, essa recomendação certamente se aplicaria a São Paulo, onde a incidência desse tipo de câncer se aproxima da americana. Mas essa política talvez não seja adequada para o nordeste, onde há muito menos casos. São Paulo também tem uma cobertura de papanicolau que se aproxima da dos países mais ricos – o que se reflete numa redução significativa do câncer do colo uterino. Mas, por outro lado, não estamos “copiando” do Primeiro Mundo um aumento da incidência de tumores típicos de países mais desenvolvidos? Sem dúvida. Enquanto assistimos aqui em São Paulo a uma queda dramática nos casos de câncer do colo uterino, e significativa no de câncer gástrico, observamos um grande aumento na incidência de câncer de mama, próstata, pulmão e intestino. À medida que o país se desenvolve, nosso estilo de vida muda, sobretudo na dieta alimentar e no aumento do sedentarismo. E estamos mais expostos a produtos potencialmente carcinogênicos, muitos ainda não identificados. Essa é uma preocupação mundial. Nos países mais desenvolvidos, uma em cada oito mulheres terá câncer de mama ao longo da vida – é uma incidência altíssima. E há mulheres cada vez mais jovens com câncer de mama, não? Sim, já tive pacientes com 30 anos de idade. Há naturalmente fatores genéticos envolvidos. Alguns são de fácil comprovação, quando o tumor aparece em quase todos os membros da família e numa idade muito jovem. Para 8 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Célula do câncer: os enigmas de uma doença insidiosa nossa sorte, esses são raros. O grande problema são fatores predisponentes à formação do câncer que ocorrem em apenas alguns membros da família e em diferentes faixas etárias – são um contingente muito maior e a localização desses indivíduos com risco aumentado de câncer é muito mais difícil. Isso talvez seja um estímulo para que os oncologistas, ao atenderem seus pacientes, tracem uma história familiar muito mais detalhada, em busca dessas pistas. A ocorrência desses casos de mulheres jovens com câncer de mama justifica a antecipação dos exames de detecção precoce, como a mamografia? Não. A mamografia pode ser um problema por si só, por causa da exposição à radiação. É preciso achar um ponto em que esse risco seja menor que o potencial benefício. Estimular a mamografia antes dos 40 anos não é uma boa política. Ainda há uma grande discussão sobre se a idade mínima deva ser 40 ou 50. No Brasil, optou-se por 40 anos. Entre 40 e 50, a cada cinco anos. Depois disso, a cada um ou dois anos. Mas isso se aplica a mulheres sem histórico familiar. Se houver antecedentes, pode ser necessário fazer uma mamografia mais precoce. O câncer de próstata, ao contrário, está afetando homens cada vez mais velhos, com o aumento da expectativa de vida. Mas há especialistas que questionam a importância do diagnóstico precoce. Qual é sua posição? Há vários estudos pequenos comprovando que os exames regulares de PSA e toque retal conseguem detectar tumores de próstata em estágio precoce. Mas há dois estudos grandes comparando os resultados da detecção precoce com os do acompanhamento normal, sem cuidados especiais em relação à próstata. E aí vem o grande dilema. Em um desses estudos, com milhares de pacientes, detectou-se um pequeno ganho em termos de sobrevida no grupo dos homens que faziam PSA e toque retal anualmente. No outro estudo, não houve diferença entre fa- Páginas Azuis zer e não fazer, em termos de sobrevida. Não há a menor dúvida de que esses dois exames identificam tumores em estágio precoce – a questão ainda em aberto é saber se essa identificação tem um impacto em termos de sobrevida. Faz diferença detectar um tumor de um centímetro num homem de 60 anos e um de três centímetros aos 75? É uma doença que está afetando homens cada vez mais velhos. E um indivíduo de 75 anos com diagnóstico de um câncer de próstata indolente tem muito pouca chance de morrer desse tumor, tratando ou não. O problema é que nem todos os tumores são indolentes. Alguns são mais agressivos e, nesses casos, vale a pena identificar cedo e tratar cedo. Só que ainda não se consegue identificar os tumores agressivos. E como resolver esse dilema? É preciso fazer uma escolha, não dá para ficar em cima do muro para sempre. Aguardamos ansiosamente por estudos que confirmem a importância da detecção precoce. Havendo dois trabalhos com resultados antagônicos, não posso criticar alguém que não faça o PSA e o toque de próstata. Por outro lado, para dar o benefício da dúvida ao paciente, é preciso discutir esses estudos e, junto com ele, optar por um caminho. Meus pacientes, depois dessa conversa, em geral preferem fazer o exame. Mas aí vem outro dilema: o que fazer se o exame der positivo para câncer de próstata. Tratar ou náo tratar? Essa é a parte da discussão mais demorada. A cirurgia e a radioterapia têm seus riscos – como a possibilidade de incontinência urinária e disfunção erétil. Quando isso ocorre num paciente jovem, que estava completamente assintomático, o tratamento se torna pior do que a doença. Ninguém tem a resposta ideal. O maior receio é o paciente que tem uma forma mais agressiva da doença – que evidentemente precisaria de tratamento, sem nenhuma dúvida. O paciente que descobre ter um câncer de próstata em estágio precoce consegue viver sem tratamento, mesmo com essa “espada” sobre a cabeça? Muitos, sim. É claro que a opção pelo não-tratamento não deve se aplicar a um homem de 50 anos, que tem uma grande expectativa de vida pela frente. Mas tenho inúmeros pacientes com mais de 70 anos que optaram apenas pelo acompanhamento do tumor – nos quais a intervenção só ocorre quando há crescimento. Apesar do fantástico avanço da oncologia, alguns tumores ainda desafiam a ciência, por seu alto grau de malignidade e letalidade: pâncreas, fígado e pulmão. Por quê? O câncer de pâncreas, sem dúvida, é o pior. Em deter10 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 minado ano, nos Estados Unidos, houve mais mortes do que casos novos da doença. A taxa de cura é de apenas 10%. Trata-se de um câncer cujos sintomas iniciais – dor, icterícia – habitualmente são de um tumor avançado. E que tem uma enorme variabilidade genética. Todo tumor está associado a mutações do DNA. No caso do pâncreas, identificaram-se pelo menos 44 genes que podem estar alterados no câncer, com combinações infinitas – é muito difícil produzir uma medicação que realmente funcione. E o de pulmão? Há avanços. Temos novos tratamentos, mas fundamentalmente sabemos a causa da maior parte dos casos: o fumo. Por isso, a prevenção é relativamente simples: não fumar. Só um tipo de câncer pode ser mais facilmente prevenido: o do colo uterino e o do canal anal provocado pelo HPV, o papiloma vírus, que pode ser evitado ou descoberto facilmente pelo papanicolau muito antes da malignização. Poderemos chegar ao ponto de completa eliminação desses tumores. Voltando ao câncer de pulmão, ele é curável em estado inicial. E nesse ponto há uma discussão similar ao que ocorre em relação à próstata – segundo um estudo recente, há benefícios em se recomendar uma tomografia anual dos pulmões a pacientes fumantes. Mas isso ainda precisa ser confirmado. Fígado? Há os operáveis e os não-operáveis. Entre os primeiros, a combinação de cirurgia e transplante hepático dá uma chance de cura bastante razoável. Para os que ultrapassaram essa fase, nosso arsenal é limitado. Há um remédio novo, um inibidor de tirosina-quinase, que prolonga a sobrevida – mas aí já não é mais curável. Ao contrário do pâncreas, porém, o achado do câncer de fígado em estágio operável é relativamente comum. Mesmo porque, a cirrose ou a hepatite B podem ser doenças precursoras do câncer. De qualquer forma, ocorre hoje um aumento da incidência de câncer hepático, por causa de um fator predisponente típico de nossa civilização, que é a esteatose – a gordura no fígado. Você citou um novo medicamento para o câncer de fígado. O futuro da oncologia está mesmo na farmácia? Sem dúvida. Sempre haverá pequenos avanços na anestesia, na técnica cirúrgica, no pós-operatório, mas os próximos passos virão necessariamente da área farmacológica. E o grande destaque são as chamadas drogas-alvo, uma sofisticação em relação à quimioterapia convencional, pois são muito mais precisas. Não há dúvida de que, para derrotarmos o câncer, teremos de maximizar os benefícios dessas novas Páginas Azuis medicações. Há hoje mais de mil compostos em avaliação no mundo – e centenas são drogas-alvo. A questão é parear a droga certa com o alvo certo, o que vai levar alguns anos. Nos últimos cinco anos, quais foram os grandes avanços farmacológicos contra o câncer, já em uso na prática clínica? Algumas drogas mudaram o paradigma. Os anticorpos monoclonais anti-CD20, já disponíveis neste instituto contra linfomas, câncer de mama e de intestino, já têm impacto grande no tratamento dessas doenças, aumentando a chance de cura. O segundo destaque são os inibidores da tirosina-quinase, com graus variados de sucesso – no tratamento de leucemia mieloide crônica ou tumores gastro-intestinais, os resultados têm sido fantásticos. Pacientes com sobrevida de menos de um ano hoje podem vir a ter décadas. Para finalizar, as vacinas – como a do HPV – terão um papel muito importante na prevenção de certos tipos de câncer. O vice-presidente José Alencar está inscrito num protocolo nos Estados Unidos para receber uma droga experimental. Qual é a expectativa em relação a essas drogas? A expectativa de sucesso para uma medicação que chega à fase 3 de um estudo clínico (experimentação em seres humanos) era de cerca de 3%. Hoje, porém, a pesquisa é muito mais direcionada. Você encontra o alvo de interesse na célula cancerosa e tenta desenvolver uma droga que atue naquele alvo específico. A taxa de sucesso será maior, mas não muito maior. É mais fácil tratar células cancerosas em linhagens de laboratório ou animais – o organismo humano é muito mais complexo. Se obtivermos uma taxa de sucesso de 10%, eu ficaria feliz. Qual é sua posição em relação a terapias alternativas? Uma pesquisa recente mostrou que 85% dos pacientes do M.D.Andersen, nos Estados Unidos faziam uso de algum tipo de terapia complementar. Mas é difícil justificar uma terapia realmente alternativa, isto é, que substitua o tratamento convencional. Como médico, você tem obrigação de explicar ao paciente que se tratam de terapias sem comprovação. Se o paciente que faz quimioterapia me diz que vai tomar chá verde no jantar, não há problema. Agora, se ele diz que vai parar a quimio para tomar chá verde, minha obrigação é mostrar a ele que isso não tem nenhum fundamento. Você já assistiu a alguma regressão de tumor espontânea? Sim. É sabido que até 1% de alguns tipos de câncer regride espontaneamente. A religião chama isso de milagre, a ciência não explica. Algumas vezes o indivíduo estava fazendo um tratamento alternativo, ou frequentava cultos religiosos, e estabelece uma relação direta. É preciso se respeitar a fé de cada um, mas é um fato da ciência que o organismo consiga eliminar um tumor. Existem dezenas de doenças diferentes com o nome genérico de câncer. Isso inviabiliza a “cura do câncer”? Hoje já curamos 60% dos casos de câncer que vêm aos nossos consultórios. Em alguns tumores, como câncer de testículo, a expectativa de cura passa de 90%. Curamos a maior parte dos linfomas, por exemplo, e alguns tipos de leucemia. O câncer de pele não-melanoma é curável em 100% dos casos. Infelizmente, como você mencionou, existem mais de 200 tipos diferentes de câncer. Os tratamentos e os prognósticos são diferentes para cada um. Mas acredito que chegaremos a um dia em que o câncer possa ser tratado como uma pneumonia – doença em que o resultado esperado é a cura e a morte é exceção. Se isso vai ocorrer em 20, 30 ou 50 anos, não sei. A oncologia é umas das mais estressantes especialidades médicas, pela necessidade de se fazer escolhas de vida e morte, todos os dias. Como você lida com isso? Hoje há mais de mil drogas em estudo contra o câncer– 10% devem chegar ao mercado 12 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Todo oncologista aprende que todo dia é muito importante. Às vezes a gente se esquece de algo que nos faz seres humanos, que é nossa mortalidade. É claro que, para nós, essa é uma realidade muito mais próxima do que para outras especialidades médicas. A gente tenta obter o máximo de gratificação quando conseguimos curar o paciente e, quando isso é impossível, que ele viva um pouco mais e melhor. Às vezes temos surpresas agradáveis. O câncer é uma doença que está se cronificando – e a gente aprende a tirar o máximo proveito desses pequenos sucessos. Saúde Pública Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação GRIPE A-H1N1 Como viver com ela P ânico, corrida aos hospitais, medo. Só se fala na gripe A H1N1 - que se popularizou como gripe suína – com o aumento progressivo do número de casos e do número de mortes no Brasil. Semanas após os primeiros casos registrados em pessoas que retornaram do exterior, o vírus já tem vida própria no país, como em todas as partes do mundo. Por isso, os especialistas a chamam de pandemia. Mas há mesmo motivo para pânico? Deve-se correr para o hospital aos primeiros sintomas gripais típicos? O Dr. Caio Rosenthal, especialista do maior e mais antigo instituto de doenças infecciosas de São Paulo, o Emílio Ribas, prevê a ocorrência de centenas de milhares de casos novos nos próximos meses – já que nenhum de nós tem defesa contra esse novo vírus – mas com um número de mortes similar ao de qualquer outra gripe. A imensa maioria dos casos terá curso benigno. Por isso, ele recomenda calma – não há motivo para pânico. Mas há, sim, motivo para a adoção de medidas preventivas. Leia a matéria a seguir e saiba conviver com esse novo inimigo da saúde pública O aumento no número de mortes pela gripe H1N1 está dentro do padrão esperado para uma doença infecciosa nova? Ainda não dá para saber. E é isso que causa o pânico. Tudo o que é desconhecido e que mexe com a saúde pública leva a uma situação de angústia. E por que não dá para responder? Porque é um vírus novo, cujo comportamento epidemiológico ainda não se conhece. Parece que sua velocidade de infecção é muito alta, sobretudo porque todas as pessoas do planeta são virgens de contato com esse vírus. É como levar sarampo para uma aldeia de índios. Mas a letalidade provavelmente não será maior nem 14 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Dr. Caio Rosenthal menor do que o de qualquer gripe – cerca de 0,4% dos casos. Porém, fazendo-se a estimativa de que 30 milhões de pessoas em todo o mundo se contaminem com essa gripe, teremos cerca de 120 mil mortes. Sob esse ponto de vista, o número assusta. Nas últimas semanas, o aumento no número de mortes levou o ministro da Saúde, José Gomes Temporão... Que, aliás, vem tendo uma bela atuação, está sendo elogiado internacionalmente. O ministro apareceu na TV e disse que 70 mil pessoas morrem de gripe comum todos os anos no Brasil. Mas a verdade é que poucas pessoas conhecem alguém que tenha morrido de gripe. Quais são as pessoas com mais risco de contrair uma forma grave ou fatal de gripe? São pacientes com deficiências imunológicas ou que fazem tratamento quimioterápicos contra o câncer, por exemplo; os que têm Aids, mulheres grávidas, pessoas com doenças pulmonares crônicas, como asma e enfizema, diabéticos, cardiopatas – estes últimos, geralmente numa faixa etária mais alta. Nessas pessoas, a gripe pode levar a infecções secundárias, bacterianas – é isso que mata, não a gripe inicial. Idosos gripados, por exemplo, morrem de pneumonias bacterianas. A gripe suína só está provocando quadros mais graves e mortes entre adultos jovens justamente por ser uma nova doença, contra a qual não existem ainda defesas imunológicas. E porque é uma pandemia, com o vírus já circulando em todo o mundo. Qual é a diferença entre pandemia e epidemia? Uma pandemia afeta todos os continentes. Uma epidemia é um conjunto de casos isolados de doença infecciosa – uma diarreia numa creche ou sarampo numa comunidade, por exemplo. Epidemias são circunscritas. Pandemias são generalizadas. E por que os jovens têm quadros tão graves se são teoricamente mais saudáveis? Nas pandemias de gripe, a pneumonia viral é mais frequente e sempre mais grave que a bacteriana, incidindo mais nos jovens. O jovem costuma ter uma resposta imunológica mais exacerbada a novos vírus, produzindo, na tentativa de defesa contra um microorganismo com o qual nunca teve contato, uma verdadeira tempestade de citocinas (células imunológicas) que destroem o parênquima respiratório. Por isso, tem se observado pacientes jovens entre os primeiros mortos pela gripe suína no Brasil. A nova cepa de vírus, o H1N1, tem causado pânico – e levado as pessoas a usar máscaras nas ruas, medida apoiada pelos médicos Você já atendeu pessoalmente muitos casos da gripe suína? Diagnosticados laboratorialmente, três. Mas, a partir de agora, não tem mais sentido fazer o diagnóstico por laboratório, só pelo quadro clínico. Tamanha é a quantidade de pessoas infectadas que isso se tornou desnecessário. Não há tempo e não há interesse em fazer exames de laboratório nos casos suspeitos, pois o vírus já circula livremente entre nós. É preciso identificar pessoas com quadros graves de gripe – que devem tomar o medicamento antiviral ozeltamivir, apresentado comercialmente como Tamiflu. Esse medicamento não pode ser usado indiscriminadamente, muito menos como preventivo. Só deve ser receitado nas formas graves da gripe ou a pessoas com fatores de risco ou que tiveram contato com casos diagnosticados da doença e tenham algum fator de risco. Só essas pessoas precisam tomar ozeltamivir. Um quadro de pânico então não se justifica? Não. Aí eu vejo a mídia repercutindo muito além do que seria normal. Mas tudo indica que teremos muitos casos – milhares ou centenas de milhares no Brasil. Repito: somos todos virgens nessa doença. O risco de contágio é bastante alto. 16 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Quando uma pessoa com sintomas de gripe se torna suspeita de ter a gripe suína? Repetindo: não há mais interesse em se fazer o diagnóstico laboratorial da gripe suína. A estratégia agora é tratar os sintomas – tosse, dor no corpo, febre, dor de garganta, etc - como qualquer outra gripe sazonal. Mas se o paciente com esses sintomas iniciais tiver uma piora nas 48 horas seguintes, apresentando sobretudo falta de ar, é preciso procurar um hospital e iniciar o tratamento com ozeltamivir. O divisor de águas é a falta de ar, a chamada dispneia. No caso de dificuldade respiratória, a recomendação é: corra para o pronto-socorro. Por que um micro-organismo como o vírus da gripe faz estragos tão grandes num adulto saudável? Sem dúvida. A máscara deve ser usada por todas as pessoas com sintomas de gripe quando saírem de casa – ou pelas que forem ter contato de menos de um metro com pessoas contaminadas. Mas isso deveria ser feito em todas as gripes, não apenas na suína. É muito comum você ver imagens de pessoas com máscaras no metrô do Japão ou da Tailândia – são pessoas com gripe que, conscientemente, não querem propagar o vírus. Lavar a mão também é fundamental. O vírus, como mencionei, é muito resistente ao meio ambiente. Depois de liberado no ar, fica circulando por até 72 horas. Sempre que uma pessoa pegar um ônibus e segurar no corrimão, por exemplo, deve lavar as mãos assim que descer. E aglomerações? Essa é uma característica dos vírus. O HIV, o vírus da Aids, é muito mais frágil do que o H1N1 e mata 100% das pessoas infectadas sem tratamento. E o H1N1 tem uma resistência no meio ambiente de até 72 horas, daí sua alta contagiosidade – o HIV não resiste fora do organismo mais do que cinco minutos. Evitar ao máximo. Por isso, não recomendo viajar agora a lugares onde o número de casos é explosivo – como Argentina ou Chile, a não ser que queira “pagar para ver”. Em todo o caso, volto a dizer: essa gripe parece não ser mais grave do que qualquer outra gripe que todos nós já pegamos. Pânico à parte, você acha que se justificam as medidas preventivas do tipo máscara no rosto e lavagem constante das mãos? Os primeiros pacientes que você atendeu no Instituto Emílio Ribas estão bem? Muito bem. Nem precisaram ficar internados. O Emílio Ribas é um grande centro de referência para doenças infecciosas e certamente receberá muitos casos. Mas o ministro Temporão foi muito feliz em chancelar hospitais privados para atender a população nessa corrida inicial. O Hospital Albert Einstein, por exemplo, já está com uma equipe especializada em doenças virais de plantão, independentemente dos plantonistas regulares. Outros 12 hospitais particulares de São Paulo já reforçaram suas equipes para o atendimento inicial. Uma situação prática: uma pessoa com sintomas iniciais clássicos de gripe – nariz escorrendo, tosse, espirro, dores no corpo – deve fazer o quê, neste momento? Vacina contra essa nova cepa de vírus da gripe talvez só em 2010. Mas a vacina atual pode favorecer a imunidade cruzada 18 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Primeiro, não entrar em pânico – porque pode ser uma gripe comum ou, mesmo sendo a H1N1, em mais de 99% dos casos provavelmente ela terá o curso normal benigno das gripes, ou seja, curar-se em uma semana. Não corra a um hospital – a menos que, 48 horas após os primeiros sintomas, você passe a ter dificuldades respiratórias. Nesse período inicial, recomendo as medicações sintomáticas clássicas – mucolíticos, para uma higiene pulmonar, e eventualmente uma associação de antitérmicos com antialérgicos, para prevenir coriza e conjuntivites. E paracetamol para febre e mialgias, ou seja, dores musculares. A vacina contra a nova gripe ainda demora. Enquanto isso, vale a pena tomar a vacina contra a gripe comum? Sem dúvida. Eu recomendaria a vacinação antigripal a todo mundo que tiver acesso à vacina, fora dos parâmetros da rede pública. Todas as pessoas devem tomar – e todos de uma mesma casa, para que a cobertura familiar seja realmente eficaz Quanto mais anos tomar essa vacina, maior a chance de que, aparecendo um vírus novo, você tenha algum resquício de imunidade cruzada contra ele. GRIPES QUE MATAM: UMA HISTÓRIA TÃO ANTIGA QUANTO O HOMEM Pandemias como a recente gripe suína causam pânico, preocupação e mortes. Mas sempre foi assim, desde que o homem começou a conviver com as bactérias e vírus, as formas de vida mais antigas do planeta. Em muitos momentos da história, populações inteiras foram arrasadas por mortes em grande escala por pandemias de gripe – todas causadas pelo vírus influenza. Esta da gripe suína é causada por uma nova cepa de vírus – daí o alto número de infectados. Confira algumas das piores pandemias/epidemias de gripe da história. GRIPE ESPANHOLA Talvez a mais famosa e mais mortal de todas as gripes que já afetaram o homem, com mais de 20 milhões de mortes entre 1918 e 1919 – no Brasil, matou 30 mil pessoas, incluindo o presidente eleito Rodrigues Alves, que não chegou a tomar posse. O impacto dessa gripe foi tão grande que continua 90 anos depois. Segundo os cientistas, a gripe de 1918 deu origem a uma “dinastia” viral que persiste nos dias de hoje. O vírus H1N1, causador da gripe suína, seria uma outra manifestação da mesma família viral – com a diferença de que hoje temos muito mais meios de combatê-lo, evitando as mortes. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, 65% da população do Rio adoeceu pela gripe espanhola. Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes – ou 8% da população carioca da época. Em São Paulo, cerca de 5.000 pessoas morreram em dois meses e contaminou um terço dos seus 528 mil habitantes da época. Há relatos de pessoas que acordavam bem e morriam à tarde. Pavilhão para atendimento de vítimas da gripe espanhola em São Paulo, em 1918: 5 mil mortos em dois meses GRIPE DE HONG KONG OU GRIPE AVIÁRIA Nos anos de 1968 e 69, um outro tipo de gripe matou de 1 milhão a 3 milhões de pessoas – quase 34 mil só nos EUA e 30 mil na Inglaterra. Transmitida por aves, a doença matou em muito pouco tempo. Meio milhão de casos foram reportados em Hong Kong apenas nas duas primeiras semanas da epidemia. A doença chegou nos EUA em setembro de 1968, por meio de soldados vindos do Vietnã. A vacina começou a ser fabricada dois meses após o surto, cessando a mortalidade. GRIPE ASIÁTICA SARS A doença atingiu a China nos anos de 1957 e 58 e depois chegou aos EUA, matando mais de 70 mil pessoas. Diferentemente do vírus que causou a epidemia de 1918, esse foi rapidamente identificado principalmente devido aos avanços da tecnologia médica da época. A Organização Mundial da Saúde estima que até 50% da população mundial foi contaminada e a taxa de mortalidade era de uma pessoa a cada 4 mil. O número de mortes no mundo passou de um 1 milhão. Uma forma de gripe mais complexa, a doença respiratória viral Sars (sigla em inglês para Síndrome Respiratória Aguda Grave) foi detectada pela primeira vez em fevereiro de 2003, na Ásia. Nos meses seguintes, se espalhou para mais de 12 países na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um total de 8.098 pessoas ficaram doentes no mundo, das quais 774 morreram. No mesmo ano a epidemia foi controlada. 20 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 a Oftalmologia Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação OLHO POR OLHO, LENTE POR LENTE Q uatro em cada dez pessoas que usam lentes de contato descartáveis não as substituem dentro do prazo recomendado – aponta pesquisa realizada em fevereiro deste ano no Canadá, envolvendo 1.654 pessoas. Outro problema é que os usuários não as limpam de maneira adequada. Duas explicações para justificar o uso inadequado: esquecimento (por causa do conforto que as lentes proporcionam) Dr. José Belfort Mattos e o custo dos produtos. Os principais problemas causados pelo mau uso são alterações oculares (embaçamento ou perda visual), alergias e coceiras. Em casos graves, podem surgir infecções que levam à necessidade de transplante. Nesta entrevista, o Dr. José Belfort Mattos, um dos pioneiros brasileiros na prescrição e adaptação de lentes de contato dá dicas para o bom uso desses produtos tão úteis e hoje tão práticos Apesar dos avanços recentes, as lentes de contato se constituem sempre em um corpo estranho dentro do olho – daí a necessidade de vigilância permanente. Os mais descuidados dos pacientes entrevistados para essa pesquisa são os que usavam as lentes de descarte quinzenal: 59% deles admitiram usar o produto por mais tempo do que o preconizado, às vezes por até dois meses. Um dos estudos brasileiros sobre o tema, realizado pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), chegou aos mesmos resultados: quase metade das pessoas usa lentes por mais tempo do que o recomendado. E, segundo os especialistas, não deve haver tolerância. Se o descarte não for feito no dia correto, provavelmente a pessoa terá algum problema. Uma pena, porque as lentes evoluíram muito nos últimos anos – em termos de praticidade e eficiência. Hoje, elas corrigem virtualmente todos os defeitos de refração – miopia, astigmatismo, hipermetropia, etc – e as do tipo de uso contínuo, que podem ser usadas direto por até 15 dias, são uma mão na roda para quem não quer usar óculos ou se 24 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 submeter a uma cirurgia refrativa que corrija definitivamente o problema. Mas o paciente não pode infringir as regras do bom modo de usá-las, sob pena de causar danos a seus olhos. “Os materiais vieram evoluindo e as lentes se popularizaram muito. Mas aí é que mora o perigo”, alerta o Dr. Belfort Mattos. “Os cuidados com a lente foram sendo relaxados. Anos atrás, a prescrição de lentes de contato foi descrito como um ato médico. O acompanhamento médico deveria ser permanente. Não é o que ocorre nos dias de hoje, sobretudo com as lentes descartáveis. Por isso, muitas pessoas as usam de qualquer jeito, sem os cuidados de assepsia necessários. Num levantamento recente, foram contatadas oito vezes mais irritações pelo uso de lentes descartáveis do que pelo sistema tradicional – em que pessoa tira a lente de noite, cuida bem dela e só recoloca na manhã seguinte. O problema das lentes descartáveis é que as pessoas não se sentem obrigadas aos mesmos cuidados. Vão usando e só trocam quando começam a irritar o olho. Não se pode usar uma lente até incomodar”. Segundo ele, há duas modalidades de lentes descartáveis – as de uso contínuo e as que devem ser tiradas antes de dormir. Entre as primeiras, os modelos mais antigos deveriam ser usadas por sete dias e seis noites – e então descartadas. Mas, por uma questão de custo, as pessoas costumam usá-las por períodos maiores – há casos de até um mês com as mesmas lentes. Já um modelo mais evoluído permite o uso por até 30 dias – são as que permitem maior nível de oxigenação. Mas mesmo com essa característica de uso mais prolongado, a irritação do olho é um sinal de alerta que recomenda a interrupção do uso – mesmo antes do prazo recomendado. Insistir no uso, com o olho coçando ou incomodando, é um erro que pode levar a consequências. Se a lente estiver mal conservada ou com o tempo de uso vencido, a pálpebra se ressente, começa a inflamar e formam-se bolinhas brancas, chamadas papilas, primeiro sinal de rejeição à lente de contato, uma reação alérgica muito comum em pessoas que não cuidam bem das lentes ou as usam mais tempo do que o recomendado. Já a blefarite é uma inflamação na borda externa da pálpebra, uma espécie de caspa nos cílios. Essa inflamação altera o filme lacrimal e, porque a produção de lágrimas está comprometida, o uso das lentes de contato provoca irritação. As lentes são fabricadas de modo que sua superfície lisa impeça a adesão de bactérias. No entanto, se houver muco na lente, as bactérias encontrarão ambiente propício e poderão atingir a córnea, a camada externa transparente que cobre a parte colorida do olho, e provocar lesões, como úlceras. Óculos: cada vez mais fashion, há quem os prefira, em vez de lentes ou cirurgia LENTES CONVENCIONAIS: AINDA MAIS SEGURAS? E é justamente por causa dos perigos de se “esquecer” das lentes nos olhos, além do prazo ou sem os cuidados de assepsia exigidos, que o Dr. Belfort Mattos ainda prefere as lentes tradicionais – aquelas que são tiradas e higienizadas antes de dormir. Claro que as lentes descar- RAIO-X DAS LENTES As lentes de contato podem ser gelatinosas ou rígidas. As gelatinosas podem ser de uso contínuo ou descartáveis. Tanto as gelatinosas como as rígidas são feitas com diferentes composições - há gelatinosas com maior ou menor conteúdo de água, lentes que devem ser descartadas com mais ou menos dias de uso e lentes para uso mais ou menos prolongado. As endurecidas, conforme o material, apresentam graus diferentes de permeabilidade ao oxigênio e os critérios de adaptação das mesmas (diâmetro e curvatura) dependem das características da lente a ser adaptada. O grau das lentes de contato, especialmente das lentes rígidas, não são os mesmos dos que são receitados para os óculos. Isto se deve aos seguintes fatos: proximidade da lente ao olho (efeito corretor maior para as miopias e menor para as hipermetropias), variação conforme a curvatura da lente 26 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 adaptada e com as características do material da lente. Nem todo mundo pode usar ou é bom candidato ao uso de lentes de contato. É o oftalmologista quem deve determinar quem pode usar, o grau e curvatura da lente a ser adaptada bem como o melhor tipo de lente a ser usado. O olho seco é uma das principais dificuldades à adaptação com lentes de contato. táveis são muito mais práticas – e parecem mais adequadas ao dia-a-dia de hoje. Mas, na ponta do lápis, são mais caras em bases anuais de custo e têm maiores riscos – justamente pela falsa ilusão de que não precisam de cuidados e podem ser usadas “até o osso”. E, segundo ele, a maioria dos pacientes que apresentam problemas são os que compram e usam sem orientação médica. Para o Dr. Belfort, quem usa lentes deveria fazer um retorno a seu oftalmologista a cada três meses, para avaliação e controle. Ou sempre que sentir qualquer irritação. Isso não deveria ser feito, segundo ele, junto a balconistas de ópticas ou farmácias. E para os que dizem não ter tempo nem disposição para efetuar a assepsia noturna, um lembrete do Dr. Belfort: “Hoje em dia não usam mais aqueles aparelhos esterilizadores. Basta deixar as lentes de molho num líquido de limpeza”. Por isso, a maior parte dos espe- cialistas insiste em que a pessoa, quando decidir usar lentes, comece tentando se adaptar às lentes convencionais – mais baratas e mais higiênicas, pela necessidade de assepsia diária. Mas ele reconhece que nem todas as pessoas se adaptam às lentes – a necessária manutenção é incompatível com personalidades muito nervosas ou ansiosas. Para esses, a cirurgia refrativa é a solução. Um aparelho chamado Excimer Laser redesenha a curvatura da córnea em poucos segundos, corrigindo defeitos, como a miopia, em até 15 graus – tenta-se zerar, mas, na pior das hipóteses, reduz-se o defeito a 2 ou 3 graus. E uma novidade nessa área é a cirurgia para presbiopia, ou vista cansada, defeito que obriga pessoas com mais de 40 anos a usar óculos para leitura e visão de perto. A cirurgia refrativa por raio laser é cada vez mais segura e eficiente - e resolve o problema de quem não quer usar óculos ou lentes. O uso de lentes é uma excelente alternativa, mas requer cuidados com a higiene Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 27 Alimentação Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação ALIMENTOS De bom humor N ão há consenso entre os especialistas – mas vários trabalhos científicos recentes têm apontado o poder de certos alimentos para espantar a tristeza, combater a depressão e a ansiedade e, por tabela, melhorar o humor.|E não estamos falando em doces. Diversos alimentos, segundo esses estudos, estimulam a produção e a liberação de neurotransmissores, substâncias responsáveis pelas sensações de bem-estar e prazer. Como seria essa dieta “bem humorada”? É o que explica, nesta entrevista, a nutricionista Juliana Schmitt, da rede de Clínicas Anna Aslan Uma recente revisão de estudos sobre a relação entre alimentação e doenças cardiovasculares concluiu que há poucas evidências de que alimentos como salmão, grãos integrais e fibras, ricos em ômega 3, consigam reduzir o risco cardíaco como se propalava. Será que não houve, nos últimos anos, uma superestimativa do papel dos alimentos das vitaminas (tipo C, E e betacaroteno) na saúde de modo geral? Uma dieta saudável não é a única responsável na prevenção de doenças. Um estilo de vida saudável, sim - e isto inclui, além da alimentação adequada, fatores como atividade física regular, Dra. Juliana Schmitt, nutricionista da rede de Clínicas Anna Aslan: os alimentos que aumentam o bom humor devem estar integrados a uma dieta equilibrada, sem abuso de carboidratos 30 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 sempre orientada por um profissional especializado e com autorização médica, controle do stress, controle de exposição a metais pesados, controle de exposição à poluição, entre outros. Um fator isolado dificilmente será efetivo na prevenção de qualquer doença. Com relação às substâncias que melhoram o estado de espírito, fala-se muito no triptofano. Quais são os ingredientes ricos em triptofano que podemos incorporar ao nosso dia a dia? Alguns alimentos ricos em triptofano são: leite e seus derivados, peixes, legumes, frutas secas, frutas como a banana e o abacate, e o chocolate. Estes alimentos podem fazer parte da nossa rotina alimentar e favorecer o bom humor. Claro que, quanto ao chocolate, deve-se ter o cuidado com a quantidade e a frequência do seu consumo, pois é bastante calórico. anuncio folonin 210x275_curvas.ai C M Y CM MY CY CMY K 22.07.09 20:48:13 Os carboidratos (e o chocolate é um bom exemplo) parecem ter grande importância na produção de neurotransmissores responsáveis pelo humor. Mas o grande problema é equilibrar a recomendação do consumo de carboidratos com os riscos do excesso de carboidratos. Há uma fórmula para isso? Os carboidratos devem ser ingeridos diariamente, pois são fornecedores de energia. Mas deve-se procurar ingerir os carboidratos com alto índice glicêmico, os ditos carboidratos complexos, como pães, massas, bolachas, e etc, sempre integrais. Estes carboidratos são ricos em fibras e minerais e proporcionam maior saciedade. Quanto ao chocolate, o consumo deve ser eventual e incluir sempre os chocolates com maior concentração de cacau, que apresentam propriedades antioxidantes. Fala-se muito, também, da vitamina B6 para melhorar o humor. Em que dose e em que fontes alimentares essa vitamina deve ser consumida? Não se conhece uma quantidade exata de vitamina B6 para melhorar o humor, pois um nutriente somente não garante que tenhamos um bom humor. O que existe é a Ingestão Diária Recomendada (IDR) de vitaminas, minerais, proteínas, etc, que deve ser consumida diariamente para atender às necessidades nutricionais da maior parte dos indivíduos e grupos de pessoas de uma população sadia. A IDR da vitamina B6 é de 1,3mg/dia. E A B6 pode ser encontrada em cereais integrais, na semente de gergelim, na banana e no atum. E é integrante de uma enzima importante, que participa da produção dos neurotransmissores norepinefrina e serotonina e, consequentemente, ajuda a melhorar o humor. Vamos a um exemplo: 32 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 • 1 banana grande (80 g) tem 0,46 mg de vitamina B6. • 100 g de atum tem 1,18 mg de vitamina B6. Ingerindo estes dois alimentos, nessa quantidade, já atingimos a IDR desta vitamina. Com relação ao selênio e magnésio – outros elementos recomendados – castanhas e nozes parecem ser uma boa fonte. Não há contraindicações no consumo desses alimentos? As oleaginosas, como as castanhas e as nozes, apresentam boa fonte de magnésio, outro nutriente importante para favorecer o bom humor. Seu consumo pode ser diário, porém deve-se tomar cuidado com as quantidades, pois são alimentos bastante energéticos. Uma porção para lanche da tarde por exemplo pode ser de 5 unidades, tanto de castanhas como de nozes. O folato, ou ácido fólico, também é uma potente vitamina antidepressiva. Encontrado no espinafre, no feijão branco, na laranja, no aspargo, na maçã e na soja, sua deficiência no organismo tem sido associada à depressão em diversos estudos científicos. Você poderia formular uma dieta equilibrada que, em tese, nos forneceria todos os nutrientes que favoreçam o bom humor - sem per- der de vista a necessidade de manter equilibrados os níveis de açúcar, gorduras e proteínas? Exemplo de esquema alimentar para favorecer o bom humor: • desjejum = suco de mamão com laranja + 2 fatias de pão integral com 1 fatia de queijo branco • lanche manhã = 2 damascos secos e 2 castanhas • almoço = 1 pires de brócolis cozido no vapor + cenoura crua ralada + 3 colheres (sopa) de arroz integral + 1 filé de frango grelhado + saladas verde folhosas • lanche tarde = 1 banana + 2 nozes • jantar = 1 pão sírio integral + 3 colheres (sopa) de atum light + 3 folhas de alface-americana + 2 tomates cereja + 1 colher (sopa) de uva-passa + 1 colher (sopa) de semente de girassol • ceia = 1 pote de iogurte desnatado com 2 colheres de sopa de aveia em flocos A GRAÇA ESTÁ NO CÉREBRO Os três principais neurotransmissores relacionados com o humor são a serotonina, a dopamina e a noradrenalina. A serotonina, responsável pela sensação de bem-estar, proporciona ação sedativa e calmante. Já a dopamina e a noradrenalina proporcionam energia e disposição. “A produção de serotonina é dependente da ingestão de alimentos fontes de triptofano – aminoácido precursor da serotonina – e de carboidratos. Já a dopamina e a noradrenalina são produzidas com o auxílio da tirosina, outro aminoácido importante na nossa alimentação. Vitaminas do complexo B e alguns minerais também estão envolvidos na modulação do humor”, destaca o geriatra Eduardo Gomes, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan. Nossos níveis cerebrais dependem da ingestão de alimentos ricos em triptofano e de carboidratos. “O triptofano, uma vez no cérebro, aumenta a produção do neurotransmissor”, explica a nutricionista. Dietas ricas em carboidratos podem ser utilizadas 34 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Nozes e castanhas, fontes de magnésio e selênio – duas das substâncias que aumentam a produção de neurotransmissores como coadjuvantes no tratamento de melhora do humor. Isso ocorre principalmente em pacientes que durante o episódio depressivo perderam peso consideravelmente. “Mas, mesmo com a relação entre carboidratos e humor comprovada, o consumo desses alimentos deve ser equilibrado e orientado por um profissional de Nutrição, para evitar o ganho de peso excessivo”, reforça Juliana Schmitt. DOCES: UMA ARMADILHA Quando falamos em carboidratos, devemos ter cuidado com o consumo excessivo de doces, que a princípio pode favorecer uma melhora de humor, e depois, agravar um quadro de tristeza. “Quando comemos açúcar, o nível de glicose no sangue aumenta rapidamente e, com isso, o pâncreas produz mais insulina do que o normal. Em excesso, a insulina acaba retirando mais açúcar do sangue do que deveria - provocando, assim, hipoglicemia, que reduz a tolerância do organismo aos fatores que geram estresse. Uma alimentação pobre em nutrientes e cheia de açúcar, a longo prazo, tende a deixar a pessoa deprimida e cansada, pois o organismo se desgasta para metabolizar os alimentos e não tem a reposição dos nutrientes, que são o seu combustível”, complementa a nutricionista. Comunicação Visual Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação A MELHOR FACE DA FARMÁCIA Pontos de venda superatraentes A comunicação com o consumidor no ponto de venda ganha cada dia mais importância, em qualquer forma de comércio. Seja para informar novos produtos, comunicar benefícios ou destacar um produto, a comunicação precisa ser prática, eficiente e direcionada. Saber o que o público de cada canal espera é fundamental para atender à sua expectativa com excelência. No caso específico do canal farma, o desenvolvimento da mensagem e do projeto pedem mais atenção, pelas características diferenciadas desse comércio, sujeito a regulamentações rigorosas no campo do marketing e da exposição. Mas, mesmo respeitando-se toda a legislação, ainda é possível dar à farmácia uma “cara” moderna e funcional, onde o cliente se sinta à vontade num ambiente prático e confortável e seja motivado a comprar. Christiany Zanotto Sena, diretora comercial da AZ4 Group, empresa especializada na produção de material promocional para pontos de venda, com inúmeros clientes no canal farma, dá dicas de como tornar a farmácia mais “vendedora” Atualmente, farmácias e drogarias, sobretudo as que dão destaque para o setor de perfumaria e cosméticos, são consideradas um importante canal para ações promocionais. Neste ambiente, mais tranquilo, sem aglomerações de pessoas nem a pressão gerada pelas filas de check out, o consumidor pode receber estímulos que impulsionem a compra. No canal farma, diz Christiany, a tranquilidade deve prevalecer, com a criação de um ambiente aconchegante e atendimento personalizado, que ofereça o melhor produto e tire todas as dúvidas do consumidor, o que 36 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Christiany Zanotto Sena, especialista em materiais promocionais para pontos de venda o supermercado, muitas vezes, não consegue fazer. Uma pesquisa realizada em 2006 pelo POPAI (associação mundial de marketing para pontos de venda), junto aos consumidores do canal farma dos Estados Unidos mostrou que cerca de 54% dos consumidores compram em farmácias mais de cinco vezes por mês. Além da frequência, 90% dos consumidores admitiram não preparar uma lista prévia de compras para o canal farma, o que abre espaço para a venda por impulso e coloca em evidência a importância de peças atraentes e modernas neste canal. A disposição das prateleiras com produtos de livre escolha, em farmácias e drogarias, deve facilitar o fluxo e a possibilidade de exame detalhado dos produtos O PODER DOS DISPLAYS Neste contexto, a influência gerada por uma comunicação ou um display pode ser o fator determinante. Na pesquisa, os displays – muitos fornecidos pelas indústrias – também foram destacados como influenciadores de boa parte das compras. Em alguns casos, a influência gerada por estas peças chega a 28%, no caso de artigos de bomboniére, e a 23% para produtos em geral. “Os consumidores pesquisados também revelaram que a compra influenciada pela marca acontece em 49% dos casos, contra 21% de compras planejadas por categoria e 30% das decisões por impulso. Ou seja, 51% das compras são decididas, de fato, no PDV do canal farma”, revela Christiany. Segundo ela, algumas características são essenciais para um projeto de comunicação neste canal. O primeiro passo diz respeito ao tamanho do display. “Por se tratarem de lojas menores que os supermercados, os displays para o canal farma podem e devem ser menores também, proporcionalmente. O segredo está em selecionar um tamanho que gere visibilidade e que, ao mesmo tempo, não polua o visual da loja nem ocupe muito espaço, gerando desconforto à passagem e estadia do cliente no estabelecimento. Também é fundamental que a peça não atrapalhe 38 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 a exposição ou o sortimento dos produtos na gôndola”. EXEMPLOS DE EXPOSIÇÃO Displays para balcão, colmeias e clip strips cumprem bem esse papel, alcançando ótimo destaque e ocupando pouco espaço na área de exposição. Peças para o check out, um dos espaços mais visados da loja, e projetos especiais, como móveis personalizados, que criam novas áreas de exposição, também são muito bem-vindos. A funcionalidade da comunicação é outra característica importante. “Ela precisa ser clara e objetiva, de forma a que o consumidor possa associar rapidamente a mensagem e ser atraído pelos benefícios, inovação e modernidade aplicados ao contexto geral da peça. Além de compactas, as peças precisam comportar um bom volume de produtos, com praticidade para aquisição, e ter um design atrativo, para que se evidencie entre a gama de produtos expostos e, por fim, gerar a compra por impulso. Esse tipo de compra, aliás, tem mais chances de acontecer quando o consumidor é influenciado emocionalmente, a partir de uma experiência gerada pela exposição e/ou comunicação da peça, diminuindo sua pré-disposição à comparação de preços”. Atendimento, a palavra-chave no canal farma: nada substitui a atenção pessoal. Segundo os especialistas, produtos de maior procura devem ser dispostos no fundo da loja ATENDIMENTO: AINDA UM DIFERENCIAL Segundo Christiany, um bom projeto de merchandising tem o poder de estimular a lembrança espontânea do consumidor, mesmo que ele não precise do produto anunciado num primeiro momento. Sem dúvida, o merchandising exerce uma grande influência na geração da compra para uma eventual necessidade no lar. Cabe aos responsáveis pela comunicação de PDV tornar a experiência do consumidor a mais eficiente, adequada e confortável possível. Gôndolas atraentes, com iluminação adequada, divididas por categoria de produtos, e com boa sinalização, são essenciais para a venda de produtos de não-prescrição. “O segredo da farmácia atraente é uma exposição com informações claras, que permita o fluxo de clientes e favoreça a liberdade de escolha”. Uma dica: itens de maior procura devem ser colocados no fundo da loja, para gerar mais fluxo interno. Mas, para Christiany, nada disso dispensa o atendimento personalizado, corpo a corpo. “O atendimento é um item preferencial, que deve se manter numa linha de equilíbrio. O cliente não gosta de se sentir vigiado, não quer uma sombra atrás dele. Mas gosta de ter a certeza de que, se precisar, o atendimento pessoal será imediato – e eficiente. Não adianta ter displays maravilhosos e pecar no item humano”. Como esse atendimento é muito mais viável nas farmácias do que em outros pontos de venda, como supermercados, muitas marcas premium de cosméticos e perfumaria estão migrando para o canal farma, o que justifica mais atenção à comunicação visual e à correta exposição dos produtos. Segundo Christiany, não é preciso encomendar um projeto muito sofisticado. Mesmo farmácias pequenas podem recorrer a materiais simples, como adesivos e cartazetes e outros fornecidos pelas indústrias – com bom gosto e apuro visual. “Um empreendedor de visão, mesmo de farmácia pequena, não precisa inventar ou dar um passo maior do que sua necessidade. É só ter na cabeça o conceito que sua loja quer ter. Deve evitar um visual exagerado, com superposição de informações. Uma boa comunicação pode aumentar as vendas. A má comunicação pode ter o efeito contrário, inibindo o cliente”. Uma orientação profissional pode ser buscada para se obter um conjunto visual harmonioso. SOBRE A AZ4 GROUP A AZ4 Group, a empresa mais premiada nas últimas três edições do POPAI (Point of Purchase Advertising International), de 2006 a 2008, tem, entre seus clientes, Unilever, Procter & Gamble, Colgate Palmolive, Johnson & Johnson, L’Oreal e Nívea. Display de exposição de produtos feito pela AZ4 especialmente para a Drogaria Araujo, de Minas Gerais Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 39 Atualidades Buscofem, versão blister Buscofem, tratamento para o alívio da cólica menstrual fabricado pela Boehringer Ingelheim do Brasil, completa um ano de mercado e comemora a data com o lançamento de sua nova versão blister. A nova apresentação contém duas cápsulas Liqui-Gels (Ibuprofeno 400mg já diluído dentro de uma inovadora cápsula gel) e vem somar-se à atual versão em caixinha com 10 cápsulas para fortalecer o portfólio da marca. Para atuar no alívio da dor menstrual, Buscofem tem ações anti-inflamatória e analgésica e, por meio da tecnologia de cápsulas Liqui-Gels, proporciona maior rapidez de ação e praticidade, além de reunir outros benefícios, como a ausência de gosto ruim e a facilidade para engolir, devido á sua forma diferenciada da cápsula. Simeticona Sandoz, alívio dos gases Acaba de chegar ao mercado a Simeticona Sandoz em duas apresentações: caixas com 20 comprimidos de 40mg, e em gotas, com embalagens de 15ml, na concentração de 75mg/ml. O medicamento é indicado no caso de excesso de gases no aparelho gastrintestinal que constituem incômodo, motivo de dores ou cólicas intestinais. A simeticona, ou dimeticona ativada, é uma mistura de dimeticonas líquidas com dióxido de silicone.Pode ser tomada por adultos, crianças e bebês para diminuir o desconforto em casos de acúmulo de gases (meteorismo) no pós-operatório e convalescença, eructação, distúrbios fermentativos intestinais, ruídos intestinais (borborigmo) e aerofagia, além de auxiliar no preparo intestinal dos pacientes para radiografia do abdômen. MS: CPR – 1.0047.0465 GOTAS – 1.0047.0460 Contraindicações: a simeticona não dever ser utilizada em pacientes com alergia ou sensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula. Precauções e advertências: como a simeticona é bem tolerada, não há advertências, recomendações ou precauções especiais sobre o seu uso. SAC: 0800 400 9192 MS: 1.0367.0159 Contraindicações: NÃO USE ESTE MEDICAMENTO EM CASOS DE ÚLCERA, GASTRITE, DOENÇA DOS RINS OU SE VOCÊ JÁ TEVE REAÇÃO ALÉRGICA A ANTI-INFLAMATÓRIOS. SAC: 0800-7016633 SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO Nota do Cristália: Helleva O medicamento Helleva jamais teve sua comercialização proibida. A resolução da ANVISA proíbe somente a propaganda/publicidade do medicamento, conforme site da ANVISA e Resolução abaixo: RESOLUÇÃO - RE No- 2.656, de 26 de junho de 2009 O Diretor Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de nomeação, de 4 de janeiro de 2008, do Presidente da República, e o inciso X do art. 13 do Regulamento da ANVISA, aprovado pelo Decreto n° 3.029, de 16 de abril de 1999, tendo em vista o disposto no inciso VIII do art. 16 e no inciso I, § 1º do art. 55 do Regimento Interno da ANVISA; considerando os arts. 4º e 6º da Lei n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990; considerando os arts. 2º, 6º, inciso I, alínea “a”, VII, §1º, da Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990; considerando o inciso VII do art. 2º e o inciso XXVI do art. 7º, da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999; considerando o art. 58, §1º da Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976; considerando o art. 148, §3º, do Decreto 42 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 n.º 79.094, de 5 de janeiro de 1977, que regulamenta a Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976; Art. 1º Determinar, como medida de interesse sanitário, a suspensão em todo território nacional de toda e qualquer propaganda, publicidade, promoção, veiculadas em todos os meios de comunicação direcionados ao público leigo, do medicamento sujeito a prescrição médica HELLEVA, indicado para disfunção erétil, fabricado pela CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS E FARMACÊUTICOS LTDA, inclusive aquelas que, de maneira direta ou indireta, citem, exibam e/ou relacionem a imagem da embalagem, a marca nominativa, figurativa ou mista do produto ou da empresa à dificuldade de ereção ou ao desempenho sexual masculino, bem como apresente informações permitindo a identificação e indicação do medicamento. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda Neutrogena Hand Cream Hidratação com proteção superior para as mãos. É este o objetivo do novo NEUTROGENA Norwegian Formula Hidratante anti-idade para as Mãos com FPS 30. O produto, além de hidratar, tem também ação antienvelhecimento, graças à presença da tecnologia Helioplex e do fator de proteção FPS 30. Helioplex propicia ampla proteção contra os raios UVA e UVB causadores de manchas e envelhecimento precoce. Além disso, a fórmula contém glicerina, umectante potente e principal ativo da linha Norwegian; cera de abelha, que favorece a formação de um filme protetor da pele por oclusão; sílica, que evita deixar as mãos oleosas e a Prolina, aminoácido que faz parte da composição do extrato córneo que favorece a umectação da pele. Levotiroxina sódica genérica A Merck Serono amplia sua linha de genéricos e lança este mês com exclusividade a primeira levotiroxina sódica genérica do mercado. O medicamento é indicado para o tratamento do hipotireoidismo. Lançado nas versões de 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175 e 200 mcg, com 30 comprimidos, trata-se de uma alternativa 35% mais econômica do que o medicamento referência. M.S: 1.0089.0355 Contraindicações: a levotiroxina é contraindicada em casos de infarto recente do miocárdio. SAC da Merck Serono: 0800 727 7293 SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO e M.S.: 2.0092.0929 Contraindicações e precauções: Não há SAC: 0800 703 6363 Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 43 Folonin, ácido fólico A Geolab apresenta ao mercado o Folonin. O medicamento é composto por ácido fólico e indicado a gestantes e mulheres que pretendem engravidar, para prevenir má formação do tubo neural. O suplemento é também indicado para reposição de ácido fólico em pacientes que desenvolveram anemia megaloblástica, devido à falta desta vitamina e a pessoas com deficiência de ácido fólico ou que se encontram sob risco de desenvolver tal carência. O produto é apresentado em comprimidos revestidos de 5 mg. Verdazol, antihelmíntico Produzido pela Pharlab, o medicamento Verdazol, que tem como princípio ativo o Albendazol, é indicado para o tratamento das infestações isoladas ou mistas, causadas por Ascaris lumbricóides, Trichuris trichiura, Enterobius vermicularis, Necator americanus, Ancylostoma duodenale, Taenia spp e Strongyloides stercoralis. O medicamento está disponível em embalagem com 1 comprimido de 400 mg. MS.: 1.4107.0022 Contraindicação: o Verdazol é contraindicado em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade ao albendazol e a outros derivados benzimidazólicos. Verdazol não deve ser usado durante a gravidez ou em mulheres com possibilidade de engravidar. Para mulheres em idade fértil (15 a 40 anos), recomendase a administração do Verdazol no período de 7 dias após o início da menstruação. M.S.: 1.5423.0142 Contraindicações: Folonin é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade ao ácido fólico ou a pacientes com anemia perniciosa. SAC: 0800 701 6080 SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO Phitoss, xarope expectorante Lançamento da linha de produtos Brasterápica, Phitoss é um fitoterápico desenvolvido a partir do extrato seco padronizado da planta medicinal Hedera helix, também conhecida como hera. Com ação expectorante, Phitoss é um xarope indicado para toda a família como terapêutica sintomática de afecções broncopulmonares. Reduz a tosse fluidificando o catarro e, com suave ação broncodilatadora, melhora a respiração. M.S.: 1.0038.0093.001-0. Contra-indicações e precauções: o medicamento não é recomendado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à Hedera helix L. e a outros componentes da fórmula. O produto não deve ser utilizado por pacientes com intolerância hereditária rara à frutose, ser incompatíveis com a frutose. SAC: 0800 177887 SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO SAC: 0800 0373322 SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO Homeopax: depressão e ansiedade Aprovado pela Anvisa, chega ao mercado o medicamento homeopático Homeopax, indicado como coadjuvante no tratamento da depressão, insônia,ansiedade, angústia,irri tabilidade,nervosismo e outras doenças de origem psicossomática. Produzido e comercializado pelo Laboratório Almeida Prado, Homeopax não causa dependência e tem sua eficácia e segurança comprovadas em pesquisas clínicas e pré-clínicas. Homeopax não requer de receituário especial e pode ser usado com segurança também por crianças e idosos, desde que observadas as recomendações do prescritor ou farmacêutico. MS: 1.0266. 0164.001-1 Contraindicações: hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Homeopax é um medicamento. Seu uso pode trazer riscos. Procure o médico e o farmacêutico. Leia a bula. Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado. SAC: www.homeopatiaalmeidaprado.com.br SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO 44 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Farmácia Popular: Drogaria Onofre digitaliza receitas O Ministério da Saúde, por meio da portaria 749, começou a requerer da rede farmacêutica o arquivo de todas as cópias das receitas médicas apresentadas pelos consumidores para obtenção dos descontos do Programa Farmácia Popular. Embora o ônus seja do estabelecimento, a Drogaria Onofre deu um passo além e, em vez de solicitar aos próprios clientes que utilizem uma copiadora dentro da loja ou que tragam as cópias para agilizar o atendimento, resolveu investir na digitalização dos receituários em tempo real, na boca do caixa. “Nossa principal preocupação é atender bem os clientes e, mesmo com a opção de manter uma máquina copiadora dentro de cada loja, avaliamos que o resultado poderia ser aprimorado com o investimento em tecnologias de digitalização”, explica Carlos Marques, diretor superintendente da Drogaria Onofre. A opção por tecnologias de ponta já faz parte do DNA da Drogaria Onofre, que foi a primeira rede do Brasil a investir no comércio eletrônico, por meio do site Onofre em Casa. Agora, isenta o cliente, que busca até 90% de descontos nos medicamentos subsidiados pelo programa, de esperarem em uma fila ou mesmo de assumirem o ônus de trazer a cópia de casa. Minancora faces, esponja de limpeza A Esponja para Limpeza de Pele Minancora Faces promove a limpeza profunda com suave esfoliação, deixando a pele limpa por mais tempo, suavemente perfumada e com uma agradável sensação de frescor, podendo dispensar o uso a e aplicação de outros limpadores de pele. O Minancora Faces tem impregnado uma solução de limpeza que é liberada ao umedecer friccionar a esponja. E agora vem em nova embalagem, com fecho zíper e 15 esponjas. SAC: 0800 477676 Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 45 Homenagem Texto e fotos: Francisco Colombo ARMÊNIO RODRIGUES ALVES D Um companheiro inesquecível ia 15 de julho fomos surpreendidos pela inesperada e violenta morte do diretor secretário da ABCFARMA e diretor do SINCOFARMA-SP, Armênio Rodrigues Alves, assassinado em sua farmácia, na periferia de São Paulo, ainda pela manhã deste dia de triste lembrança, quando se preparava para participar, no período da tarde, de mais uma reunião de diretoria do SINCOFARMA-SP. Companheiro de longa data e líder inconteste do setor, participou ativamenArmênio R. Alves cultivou amizades em todo o Brasil. Na foto, ele aparece com o te de inúmeras conquistas que trouxeram presidente Pedro Zidoi e diretores da ABCFARMA: Philadelpho Lopes (SP), Everton benefícios para o comércio farmacêutico. Luiz Ilha Mahfuz (RS), Paulo Sergio Navarro (PB), José Claudio Almeida (AL) Sempre presente e atuante, Armênio Rodrigues Alves deixou contribuições e exemplos que serão lembrados e seguidos por todos os que tiveram o privilégio de conviver com esse homem carismático, generoso e modesto, que deixará saudades em todos os amigos e parentes. À família de Armênio Rodrigues Alves nossos profundos sentimentos de pesar e votos de superação da tristeza deixada por sua falta neste momento difícil. A Revista ABCFARMA presta uma homenagem a este lider batalhador e idealista, para que fiquem registrados os momentos felizes durante os longos anos de convívio conosco. 46 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Armênio Rodrigues Alves com Sétimo Gonnelli, amigos inseparáveis Uma lacuna se abre com a perda do nosso amigo e diretor da ABCFARMA D ia 15, no período da manhã, trabalhando em minha farmácia, atendi um telefonema do amigo Sétimo Gonnelli, informando que acabara de receber a trágica notícia do falecimento do diretor da ABCFARMA e nosso amigo de longa data, Armênio Rodrigues Alves. Fui presidente do Sincofarma-São Paulo por 29 anos e presido a ABCFARMA. Durante esse longo tempo, contei com amigos inseparáveis que tornaram muito mais fáceis e menos desgastantes as gestões que foram se sucedendo, em defesa dos profissionais das farmácias e drogarias. Nas reuniões permanentes ou em viagens, incluindo nossas famílias, as amizades foram se solidificando e passamos a ser como irmãos. Infelizmente, a trágica morte de Armênio poderia ter acontecido a qualquer um de nós, que voltamos nossas vidas para a defesa da saúde nos balcões de farmácias ou drogarias. Armênio era o primeiro secretário da ABCFARMA e primeiro tesoureiro do Sincofarma-São Paulo, líder em todos os setores onde atuava. Sempre fez parte do grupo de frente das entidades, mesmo tendo que deixar, por horas seguidas, a direção de sua farmácia, na qual sua presença era indispensável. Não somos eternos e esperamos nos encontrar em uma nova vida, onde não haja injustiças, dores e sofrimentos. À sra. Terezinha, sua esposa, aos seus filhos Edson e Karen, netos e familiares, nosso conforto pela perda do querido Armênio. Armênio Rodrigues Alves, participando de uma das Pedro Zidoi reuniões de diretoria, na sede da ABCFARMA Presidente da ABCFARMA Revista ABCFARMA | Abril/09 | 47 Varejo Texto: Celso Arnaldo Araújo Fotos: divulgação COMÉRCIO ILEGAL DE MEDICAMENTOS Graves efeitos colaterais A pesar dos esforços do governo e das autoridades, o comércio ilegal de medicamentos – por contrabando, sonegação fiscal ou falsificação de produtos – representa 20% do mercado e movimenta bilhões. Só em impostos não arrecadados, representa um rombo de até R$ 3 bilhões por ano nos cofres públicos. Mas o maior dano causado por essas drogas clandestinas é mesmo o risco a que a população brasileira está exposta – diz Carlos Marques, superintendente comercial da Drogaria Onofre, rede que utiliza a Revista ABCFARMA como referência de lista de preços. E quem paga a conta mais pesada é a saúde do consumidor Carlos Marques, superintendente comercial da Drogaria Onofre Remédios vendidos em banquinhas na rua, padarias e lanchonetes – ou fornecidos, via internet, por “importadores” digitais, sem prescrição. O perigo do remédio ilegal está em toda parte. Por isso, a primeira recomendação ao consumidor da gerente da Vigilância Sanitária em Vitória, Espírito Santo, é adquirir remédios somente em farmácias e drogarias bem estabelecidas. Isso parece óbvio, mas a tentação de um remédio substancialmente mais barato pode ser mais forte que a lógica. Hoje, o mercado farmacêutico brasileiro está suficientemente amadurecido e profissionalizado para não deixar brechas para a ilegalidade nos caminhos oficiais dos medicamentos. “A probabilidade de uma farmácia receber hoje um medicamento ilegal ou falsificado, via distribuidoras oficiais, é praticamente nula”, atesta Carlos Marques, profissional com 40 anos de 48 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 experiência no mercado farmacêutico – começou aos 13 anos, no setor de estoque de uma pequena distribuidora de Bauru, interior de São Paulo. Ele hoje trabalha numa das maiores redes varejistas do país, mas acredita que o tamanho do estabelecimento não está em questão. “Pequeno ou grande comércio, o que conta é o caráter do proprietário”. Marques localiza o problema – que é mundial – nas vendas fora do canal farma. Há algum tempo, ele fez uma pesquisa de mercado e detectou venda de medicamentos – sobretudo para disfunção erétil e até o abortivo Citotec – em praças de Belo Horizonte e na Praça da Sé, centro de São Paulo, a preços muito abaixo do mercado. “Não tem milagre. É impossível vender medicamentos por um preço abaixo do que vende uma farmácia de rede ou das que fazem parte de um sistema de associativismo”. COMÉRCIO PULVERIZADO BULA ANTIMEDICAMENTOS ILEGAIS Ele admite que existem dificuldades na fiscalização de um mercado, que, pela própria definição, é clandestino. Por isso, o consumidor deve ser o principal fiscal do sistema. Segundo Carlos Marques, medicamentos devem receber uma atenção maior do que qualquer outro produto – comprar unicamente em pontos legalizados, como farmácias e drogarias, é condição essencial para que se reprimam os negócios clandestinos. Tudo começa no transporte e na armazenagem dos produtos. Muitos remédios, mesmo se contiverem os princípios ativos apregoados, podem ter a eficácia dos princípios ativos seriamente comprometida quando expostos a temperaturas altas ou à umidade. “E para manter um padrão de qualidade em todo o processo de manuseio de medicamento são necessários altos investimentos em treinamento, infraestrutura e tecnologia. O principal fator que contribui para a existência desse mercado ilegal, como de qualquer outro, sem dúvida é o preço, que obviamente é obtido pela falta de qualidade do produto. A diferença fundamental, e grave, é que no mercado de medicamentos o risco é a saúde do consumidor”. Para evitar a compra de produtos ilegais, Carlos Marques orienta o consumidor a estar sempre atento aos seguintes pontos: Remédios com preços milagrosos, vendidos fora do canal farma, devem ser rejeitados pelo consumidor • DATA DE VALIDADE: é obrigatório que todo medicamento tenha a data de validade estampada em sua embalagem. Portanto, é fundamental conferir se ele está dentro do prazo de validade no momento da compra. • PREÇOS MILAGROSOS: considerando-se que as indústrias produtoras de medicamentos são as mesmas para todas as farmácias, a lógica é sempre a mesma: farmácias que adquirem maior volume conseguem praticar melhores preços, mas sem milagres. • CUPOM FISCAL: exija sempre o cupom fiscal em suas compras, ele é a garantia da origem do produto ao consumidor. Um produto falsificado sempre é vendido sem comprovante fiscal. • EMBALAGENS: todos os medicamentos legais possuem um símbolo, revestido com material metalizado, que, ao ser raspado, tal como as “raspadinhas” lotéricas, expõe a palavra “qualidade” e a logomarca do fabricante. Este desenho ou logomarca está impresso com tinta reativa. Além disso, nunca compre medicamentos com embalagens amassadas, lacres rompidos, rótulos que se soltam facilmente ou estejam apagados e borrados. • NÚMERO DE LOTE: todo medicamento tem de apresentar em sua embalagem o número do lote de fabricação, que deve estar impresso também no rótulo ou na cartela interna do produto. • REGISTRO NO MINISTÉRIO DA SAÚDE: todo medicamento deve ser registrado no Ministério da Saúde e devidamente impresso na embalagem com a sigla “MS”, seguido do número de registro. • FARMACÊUTICO RESPONSÁVEL: as indústrias farmacêuticas, obrigatoriamente, devem ter um farmacêutico responsável pelos seus produtos. A identificação desse profissional deve estar impressa obrigatoriamente nas embalagens, com o nome do profissional, número de seu registro no Conselho Regional de Farmácia, identificado pela sigla “CRF”. Ele completa: “Enquanto os impostos não caem e a informalidade não reduz, o melhor amigo do consumidor é sempre a informação”. 50 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Gestão de Negócios Texto: Américo José da Silva Filho Ilustrações: divulgação A MULHER E SUA GALINHA U ma mulher possuía uma galinha, que todos os dias, sem falta, botava um ovo. Ela então pensava consigo mesma: — Como poderia fazer para obter, em vez de um, dois ovos por dia? Assim, disposta a atingir seu objetivo, decidiu alimentar a galinha com uma porção de ração em dobro. A partir daquele dia, a galinha tornou-se e preguiçosa, e nunca mais botou nenhum ovo. (Esopo – fabulista grego que viveu no século VI A.C.) ••••••• A mulher da nossa fábula acreditou que bastava dobrar a alimentação da galinha para obter um ovo a mais por dia. E por que isso não aconteceu? Em primeiro lugar, pelo fato de que uma galinha não bota mais de um ovo por dia. Segundo, porque a ação da mulher – dar mais comida – fez com que a galinha se tornasse gorda e preguiçosa, e a partir daí não botasse mais nenhum. Vamos usar esta fábula para falarmos sobre o que é necessário para levar uma farmácia ao sucesso, pois, assim como na história, uma única ação dificilmente garante que os resultados esperados sejam alcançados. Por exemplo, trabalhar com margens reduzidas em todos os produtos pode não atrair os clientes desejados e ainda provocar prejuízos. O sucesso empresarial depende de inúmeros fatores, sendo que alguns são externos, como o desempenho da economia em geral, o lançamento de novos produtos, alterações no comportamento do consumidor, etc. Mas mesmo estes podem ser controlados, ou utilizados em benefício da farmácia, pelo gestor atento às oportunidades. Como as ações para o sucesso de uma farmácia são bastante diversas, vamos agrupá-las em quatro categorias: Marketing e vendas; Gestão de Pessoas; Operações; Administração e Finanças. É como se, no dia a dia da farmácia, o empresário executasse quatro papéis diferentes, ou ainda, como se ele em cada momento colocasse um chapéu específico para cuidar de uma área. MARKETING E VENDAS Nesse papel o objetivo é transformar consumidores em compradores, atuando nas seguintes frentes: • IDENTIFICAR OPORTUNIDADES O que está acontecendo no mercado que pode ser transformado em oportunidades para aumentar as vendas? São exemplos de oportunidades: instalação de empresas próximas à farmácia; novas necessidades dos consumidores; lançamento de produtos; parcerias com fornecedores; etc. • AÇÕES DE MARKETING Após identificar as oportunidades, é a hora de atrair o consumidor, usando o meio mais eficaz para cada tipo de cliente que deseja atrair. Veja alguns exemplos: • Divulgar a farmácia através de folheteria • Criar programas de fidelidade • Participar dos eventos da comunidade • Criar, manter e utilizar um cadastro de clientes 52 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 • Divulgar sua farmácia para públicos específicos, como médicos, dentistas, veterinários, salões de beleza, etc. • EXPOSIÇÃO E ABASTECIMENTO DE PRODUTOS Chegando à farmácia o consumidor precisa encontrar um ambiente agradável, os produtos que precisa e outros que estejam expostos de maneira que incentivem à compra. E agrupados de acordo com as necessidades (categoria). Por exemplo: todos os produtos para cabelos numa mesma seção: • Com variedade e quantidade • Limpeza em todos os setores • Indicações das seções e dos preços. • ASSEGURAR A QUALIDADE DO ATENDIMENTO As três ações anteriores somente darão resultados se o cliente receber um atendimento educado, eficiente e que seja diferente, como, por exemplo, a maneira correta de tomar um medicamento, como usar um produto para os cabelos, etc. Também é importante que os funcionários sejam incentivados para que procurem sempre fazer vendas adicionais dos produtos da perfumaria ou complementares àqueles que o consumidor está comprando. • GESTÃO DE PESSOAS O segundo chapéu que o gestor utiliza em sua farmácia é o de Recursos Humanos. Com este ele cuidará da seleção, do treinamento e da motivação de seus funcionários. Recrutamento e seleção: estágios onde se selecionam funcionários que possuam qualidades mínimas capazes de atender às necessidades de sua farmácia e dos seus clientes. Treinamento: uma das ações mais essenciais ao sucesso da farmácia, pois funcionários sem treinamento provocam prejuízos de diversas naturezas, como perda de vendas por não saberem responder aos questionamentos do cliente; perdas pela baixa produtividade, etc. As farmácias já contam com o farmacêutico, que é um profissional altamente qualificado, e pode auxiliar no treinamento dos funcionários, sobre os aspectos técnicos do atendimento. Eles podem treinar os atendentes sobre questões como: que orientações devem ser passadas aos clientes; quando sugerir que o cliente procure um médico; diferenças entre gripes e resfriados; informações básicas sobre os diversos tipos de medicamentos; etc. Converse com esse profissio54 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 MARKETING GESTÃO DE E VENDAS PESSOAS SUCESSO DA FARMÁCIA ADMINISTRAÇÃO OPERAÇÕES E FINANÇAS nal e crie um programa de treinamento para sua equipe. Motivação: funcionários motivados atendem melhor, vendem mais e são comprometidos com o sucesso do negócio. É possível manter a equipe motivada se: • Oferecer treinamento, informações e recursos necessários para a realização de um bom trabalho. • Informá-los sobre como está o seu desempenho. • Envolvê-los nas decisões que digam respeito ao trabalho. • O gestor conhecer os desejos e necessidades de cada um para saber o que pode motivá-los. • Forem tratados com respeito e educação e elogiados pelos resultados alcançados. • O gestor empenhar-se na solução de problemas e no desenvolvimento dos funcionários. • Forem remunerados de forma competitiva, de acordo com as competências de cada um. • Técnicas de motivação • OPERAÇÕES Usar este chapéu significa administrar o estoque da farmácia, em vez de apenas apurar o estoque. Quem “apura o estoque” no final do mês fica muito mais sujeito a falta ou excesso de produtos. Uma boa administração de estoque deve não apenas fazer a reposição dos produtos vendidos, mas também considerar três aspectos muito importantes: • Qual a previsão de vendas de cada um dos produtos? • Que produtos e medicamentos proporcionam maiores margens (em R$, não apenas em %), são muito procurados e por isso não podem faltar no estoque? Encontrar na farmácia o medicamento prescrito na receita é um fator essencial para tornar o consumidor fiel ao estabelecimento e somente deve ser trocado nos casos previstos pela legislação. Para aproveitar a crescente demanda de perfumaria, manter a loja abastecida dos produtos e marcas mais vendidos e também daqueles que sejam lançamentos e que estejam na mídia. As principais ferramentas e indicadores utilizados para a administração de estoques são: • Curva ABC • Estoque mínimo • Nível de serviço (porcentagem das procuras por produtos que são atendidas) • Participação das categorias dos medicamentos (OTC, Similares, Genéricos e de Referência) nas vendas totais da farmácia, e no estoque. ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Se o principal objetivo de um negócio é a realização do lucro, pois sem ele não existe empresa, o gestor não pode deixar de usar o Chapéu Administrativo para realizar os controles que permitem aumentar a lucratividade da farmácia, através do aumento das vendas, da diminuição das despesas e do acompanhamento do fluxo de caixa. Ou seja: aumentar as receitas implantando metas de vendas e controlando os resultados ao longo do mês, até mesmo da semana ou do dia. Assim, poderá realizar ações para corrigir e garantir que as metas sejam alcançadas. Controlar as despesas fixas, pois elas não dependem do volume de vendas. A partir do momento que a farmácia está aberta, elas estão acontecendo; assim, quando as vendas diminuem, elas passam a representar um percentual muito alto do faturamento, podendo comprometer o resultado financeiro da farmácia. Criar e acompanhar o Fluxo de Caixa, com a previsão de receitas e despesas para um período mínimo de seis meses. Com este orçamento, você poderá identificar tanto as necessidades de aumentar as re- ceitas quanto a de diminuição das despesas. Para melhor controle das despesas e planejamento do fluxo de caixa, separe as contas pessoais do caixa da farmácia. Muitos fazem retiradas não programadas do caixa e utilizam o mesmo talão de cheques. Com isso torna-se impossível controlar as despesas da farmácia e fazer um planejamento financeiro. Defina um valor fi xo para o seu pró-labore, que atenda suas despesas pessoais. Faça a retirada em determinado dia do mês, por exemplo, na mesma data do pagamento dos funcionários. Assim é possível planejar tanto o orçamento da farmácia quanto o seu pessoal. PLANO DE AÇÕES É um roteiro com as atividades a serem realizadas para alcançar os objetivos planejados, definindo prazos, responsáveis e prioridade das ações (alta, média ou baixa). É importante que seja acompanhado constantemente e ajustado de acordo com as mudanças no mercado e os resultados alcançados. Veja a tabela abaixo como exemplo. Para que não ocorra com a farmácia o mesmo que aconteceu com a galinha da fábula, é necessário que o empresário divida corretamente suas atenções entre as quatro áreas vistas acima. Assim serão muito maiores as possibilidades de sucesso do seu negócio. Cadastre-se em nosso site www.atcotc.com.br e solicite as planilhas que facilitarão a administração da farmácia. Sucesso para todos! Américo José da Silva Filho Atco Treinamento e Consultoria E-mail: [email protected] www.atcotc.com.br CHAPÉU OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO PRIORIDADE Marketing e vendas Divulgar a loja e aumentar as vendas Fazer contato com novas empresas João 16.08.09 Média Gestão de pessoas Melhorar o atendimento Encaminhar os funcionários para treinamento João 16.08.09 Alta Operações Adequar o estoque à demanda Fazer inventário para identificar medicamentos de demanda em falta no estoque Paulo 08.08.09 Alta Administração Identificar necessidades de caixa Montar fluxo de caixa para os próximos 6 meses Paulo 08.08.09 Alta 56 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Notícias dos estados Rio de Janeiro Curso prepara profissional de nível médio para atuar no varejo farmacêutico I nédito no país, curso vai capacitar em várias áreas, como administração financeira, gestão de recursos humanos e planejamento de marketing Tem início em 12 de setembro o primeiro Curso de Especialização em Comércio Farmacêutico, inédito no país. Iniciativa do CETE, Centro de Estudo Técnicos Empresariais em parceria com a FABES (Faculdade Bethencourt da Silva), o curso é voltado para profissionais de nível médio que já atuam ou desejam trabalhar em farmácias e drogarias. Podem se candidatar proprietários, gerentes, atendentes de balcão, estoquistas, entre outros. O curso tem como objetivo específico fornecer conhecimentos e fundamentos sobre gestão empresarial, recursos humanos, administração financeira, administração de compras e estoque, direito do trabalho, legislação sanitária e código de defesa do consumidor, desenvolvimento de lideranças, planejamento de marketing, promoção de vendas e atendimento aos clientes. Ao contrário do que se pensa, profissionais com formação de nível médio podem se tornar especialistas em determinadas áreas, mesmo não tendo cursado o terceiro grau. Segundo o coordenador do curso, Marcos Assumpção, o Decreto nº 5.154/2004 autoriza cursos de formação continuada a terem a nomenclatura, especialização. O curso surge em um contexto de grandes desafios para os empresários do segmento, que está cada vez mais competitivo, com número crescente de empresas atuando de forma concentrada. Muitas integram redes nacionais e Farmácias e drogarias associadas à ASCOFERJ não precisam pagar piso salarial ético O CRF-RJ não pode proibir contratos de trabalhos de novos farmacêuticos caso os salários estejam abaixo do piso A Justiça Federal do Rio de Janeiro concedeu liminar, no dia 23 de junho, liberando farmácias e drogarias associadas à Ascoferj de pagarem o piso salarial ético, criado pelo Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro (CRF-RJ) por meio da Recomendação 01/09. Com a liminar, associados da Ascoferj devem pagar o piso salarial de- 58 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 terminado em Convenção Coletiva de Trabalho. De acordo com o juiz Rafael de Souza Pinto, o CRF-RJ está proibido de exigir de farmácias e drogarias associadas à entidade o pagamento do piso salarial e a fixação de carga horária estabelecidos na Recomendação 01/09 e na Ordem de Serviço 96/09 como condição para averbação dos contratos de trabalho. Segundo o Departamento Jurídico da Ascoferj, a Recomendação 01/09 é ilegal, pois apenas uma Lei Federal ou Convenção/Acordo Coletivo criado pelos Sindicatos poderia tratar do as- internacionais. Somam-se a isso a forte regulação e fiscalização, tornando a gestão das farmácias e drogarias cada vez mais complexa. Em função de cenário tão competitivo, o curso de especialização vai preparar os profissionais, em apenas seis meses, para atuarem com mais competência e segurança no mercado. A carga horária é de 120 horas totais, 20 horas por mês, com aulas sempre aos sábados e quinzenalmente. O corpo docente é formado por consultores do CETE, todos com experiência em setor farmacêutico, proporcionando assim maior integração entre teoria e prática. O curso será oferecido no Rio de Janeiro, mas alunos de todo o país podem se inscrever. As informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 2298-2008 ou pelo e-mail [email protected] sunto. Foi uma das maiores vitórias jurídicas da Ascoferj dos últimos tempos, comemora o consultor jurídico da associação, Gustavo Semblano. Luis Carlos Marins, presidente da Ascoferj, afirma que a liminar é muito importante para a associação: Estamos fazendo nosso papel, que é defender os interesses da categoria, e essa liminar é uma vitória significativa. Marins disse ainda que está de acordo com que os profissionais sejam bem remunerados, desde que a produtividade justifique. Não sou contra ganhar bem, mas é preciso ter cuidado para não inviabilizar a existência das empresas do varejo farmacêutico, ressalta. A Liminar concedida pela Justiça Federal está à disposição dos associados na Ascoferj. Em caso de dúvidas, o Departamento Jurídico da Ascoferj está à disposição para saná-las. Ambiente Empresarial Texto: Geraldo Monteiro PONTOS FRACOS Você sabe quais são os pontos fracos da sua farmácia? S e você já identificou, ótimo. Agora é só desenvolver algum tipo de ação para melhorálos. No entanto, se você ainda não os identificou, fique sabendo que um dos passos mais importantes de um negócio é identificar seus pontos fracos. Por quê? Porque em geral são essas deficiências que levam uma empresa ao fracasso Geraldo Monteiro é Mestre em Administração pela Fecap e assessor econômico da ABCFARMA Em muitos casos, o processo de identificar os pontos fracos é o inverso da determinação de seus pontos fortes. Existem algumas perguntas que o empreendedor deve fazer para descobrir quais são essas deficiências. • O produto ou serviço é realmente diferente de outros produtos e serviços disponíveis no mercado? Se não for, essa falta de originalidade pode ser um erro fatal. • A concorrência é tão grande que talvez seja impossível descobrir um nicho de mercado? Em caso afirmativo, a falta do nicho pode constituir uma deficiência grave. • É possível encontrar a localização adequada? Tratando-se de uma farmácia ou drogaria que vende diretamente para o público, a falta de uma boa localização é um ponto fraco importante. Já no caso das novas farmácias e drogarias, em muitas delas o principal ponto fraco é justamente o fato de serem novas e potenciais clientes talvez não percebam que elas estão no mercado. Nesse caso, uma estratégia de marketing agressiva pode ajudar o empreendedor a superar o problema. Qualquer novo empresário terá de investir tempo e dinheiro para conseguir um relacionamento com fornecedores, de maneira que a empresa se torne um cliente confiável, digno de receber tratamento preferencial. Além disso, os empregados recém-contratados pela nova farmácia talvez não tenham a competência ou a experiência necessárias para resolver essas questões. Com o tempo, esses problemas podem ser resolvidos, mas a nova farmácia precisa ter recursos financeiros suficientes para se manter, enquanto são feitas as mudanças necessárias para continuar no mercado e, em alguns casos, até mesmo alcançar o sucesso. Por isso quase sempre o maior ponto fraco de muitas novas farmácias e drogarias está relacionado a fatores financeiros. Talvez a empresa não disponha de capital suficiente. Às vezes, por excesso de otimismo, o novo empresário avalia que a farmácia ou drogaria atingirá o ponto de equilíbrio de vendas em curto espaço de tempo e, por isso, subestima as necessidades financeiras para manter a operacionalização do negócio e, muitas vezes, quando vai perceber a demanda por mais recursos financeiros já é tarde, levando a farmácia ou drogaria a entrar em dificuldades financeiras e, em alguns casos, podendo até mesmo encerrar suas atividades. Quando a farmácia ou drogaria inicia suas atividades com empréstimos muito altos, o simples pagamento dos juros já se torna um problema por diversos motivos, entre eles estão a baixa rentabilidade, alto custo operacional, alta carga tributária etc... Diante disso, faça um diagnóstico de sua farmácia ou drogaria e identifique quais são os pontos fracos e procure corrigi-los o mais rápido possível. Sucesso a todos. Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 59 Responsabilidade social Texto e fotos: Nelson Grecov T A FARMÁCIA PATROCINA SAÚDE E UNE O SOCIAL odos os anos a drogaria Pharmagil, dirigida por Gilberto Carrilho Garcia, localizada na cidade de São José dos Campos, a cem quilômetros de São Paulo, patrocina uma prova ciclística, agora em sua quinta edição. A organização do evento é feita em parceria com a Doceira e Buffet Marinella e a iniciativa tem o apoio da PM, Corpo de Bombeiros e de várias empresas da cidade 5º passeio ciclístico de inverno Os participantes contribuíram com a doação de um quilo de alimentos não-perecíveis, recebendo uma camiseta alusiva ao evento. Neste ano as inscrições chegaram próximo de 3 mil participantes, sendo arrecadadas 13 toneladas de alimentos que serão destinados a instituições de caridade da região. No local de partida da prova, a Pharmagil prestou um grande serviço à população e aos participantes. Uma equipe multidisciplinar composta por médicos A partir da esquerda: Nelson Grecov, gestor da Refarma e assessor executivo da ABCFARMA, Gilberto Carrilho Garcia, comandante da equipe multidisciplinar da Pharmagil, Miguel Sanches e Sérgio Roberto Souza Junior (técnicos de farmácia), Dra. Pérola Teixeira Carrilho (farmacêutica), Dra. Ivani Batista (cardiologista), Dra. Priscila Bernacca (farmacêutica), Dr. Fábio Batista (cardiologista) e Giuseppe Ambrosano, organizador do evento e proprietário da Doceria Marinella 60 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 A equipe, comandada por (segundo a partir da esquerda), com o e, e, e cardiologistas, farmacêuticas e técnicos em farmácia estava disponível para fornecer um conjunto de ações de promoção da saúde. Esse trabalho consistiu em medir a pressão arterial e índices de glicemia e verificação do IMC (Índice de Massa Corporal). Trata-se de um modelo social exemplar e que muito contribui para conscientizar a população da importância de prevenir as principais doenças metabólicas – hipertensão arterial, diabetes e obesidade. No final do 5º Passeio Ciclístico de Inverno, os vencedores foram premiados com bicicletas e houve sorteio de vários brindes, transformando o evento numa grande festa na bela manhã de domingo. Diversos serviços de prevenção da saúde foram oferecidos aos presentes pela Pharmagil, como medição da pressão arterial e índice de glicose Varejo Texto: Francisco Eusébio Colombo Fotos: divulgação A VOZ DA FARMÁCIA A Nossa Senhora de Nazaré é uma das mais antigas drogarias de Manaus, com 46 anos de fundação. Atualmente possui 11 lojas próprias e duas franquias na cidade, com a perspectiva de abrir mais três unidades até o final de 2009 A rede emprega 197 colaboradores e opera com a tabela Zona Franca, onde alguns medicamentos têm um percentual de aproximadamente 10% de desconto sobre o preço de fábrica, um benefício fiscal que o Governo Federal concede a estabelecimentos instalados em Manaus. “Trabalhamos com um calendário de datas comemorativas que é definido no início do ano. A partir de cada data, procuramos parcerias para futuras promoções condizentes com o evento comemorativo. Na Páscoa, fechamos com produtos da linha de higiene e beleza à base de chocolate com preços promocionais. Na promoção de aniversário da Drogaria, trabalhamos sem reajuste de preços por 30 dias”, informa a diretora finan- ceira da empresa, Sandra Mousse. No quesito Responsabilidade Social, a rede de drogarias faz doações de produtos de higiene e beleza para entidades filantrópicas, além de medicamentos para hospitais e entidades de assistência social. Também são realizadas ações em projetos da iniciativa privada, como Ação Global, onde são disponibilizados farmacêuticos e nutricionistas para orientação do público. A empresa participa, ainda, de Sipat’s nas empresas do Polo Industrial de Manaus com palestras explicativas sobre stress no trânsito e sexualidade, entre outros temas, utilizando sua equipe de psicólogos, assistentes sociais, médicos, farmacêuticos e nutricionistas. Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 61 A farmácia em destaque Texto: Celso Arnaldo Araújo Ilustrações: Arquivo pessoal UMA ALIANÇA COM O CLIENTE O sucesso de uma farmácia familiar N a cidade de Leme, interior de São Paulo, a Farmácia Aliança, fundada há 45 anos por Luis Florindo e agora comandada por seu filho, presta um atendimento diferenciado e conquista clientes cada vez mais fiéis – 90% deles Luis Florindo Filho conhece pelo nome 62 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Três gerações unidas pela farmácia: Luis Florindo Filho, seu pai e seu filho Felipe No dia 6 de novembro de 1964, a Farmácia Aliança abria suas portas na Avenida 29 de agosto, centro de Leme. É a mais antiga da cidade ainda em atividade e se mantém no mercado com uma clientela crescente, que não abre mão da eficiência e da palavra amiga de Florindo Filho. Já era assim no tempo de seu pai – que ainda dá algum expediente por lá, com o entusiasmo de um iniciante. Mas ele levou ao pé da letra a tese de que o diferencial de uma farmácia independente deve ser o atendimento especialíssimo. Luis Florindo Filho começou a trabalhar na farmácia do pai quando tinha 19 anos. Está ali há 30 anos, 15 deles à frente da administração, e sua dedicação aos clientes ultrapassa em muito o horário normal de funcionamento da farmácia – das 8 da manhã às 7 da noite. Todos os dias, religiosamente, inclusive sábados e domingos, porque a doença não tem fim de semana, ele vai à casa de quatro pacientes diabéticos para fazer aplicação da insulina pré-café da manhã. Aliás, o atendimento domiciliar é uma marca registrada dos serviços da Farmácia Aliança. Diversas vezes por dia, Florindo é requisitado pelos clientes para instalar equipamentos de soro, fazer medições de glicose, aplicar injeções sob receita médica, etc. E ele vai com prazer. “Eu acho que esse contato com a comunidade, trazendo bem-estar e alívio para os clientes, é fundamental na missão de uma farmácia”. Não são raras as vezes em que ele é acordado em casa, no meio da noite, para tirar uma dúvida do cliente em relação a doses de remédio e interação de medicamentos. E é claro que, no balcão da Farmácia Aliança, esse trabalho é ainda mais constante. “A conversa afetuosa de um profissional de farmácia com o cliente pode ter um efeito psicossomático. Muitos problemas podem ser resolvidos com um bate-papo. E aprendo todo dia com esse contato”. Na caderneta Luis Florindo, fundador da Farmácia Aliança, com sua esposa Horminda, amor pela farmácia Farmácia Aliança também é do tempo em que as pessoas tinham conta no comércio. E isso não mudou. Isso seria inimaginável num grande centro, como São Paulo, mas ali algumas pessoas compram e só pagam no fim do mês. “Há clientes que têm conta aqui há 40 anos”. Ele já atende hoje a terceira geração dos primeiros clientes da farmácia. “Primeiro o pai, depois os filhos, agora os netos”. Luis Florindo Filho, aliás, tem dois filhos – um deles já é farmacêutico, mas trabalha na indústria, mais especificamente na EMS. O outro, que estuda veterinária e vai fazer Farmácia também, o ajuda na loja. Mais uma família unida pela farmácia. A Farmácia Aliança, hoje afiliada à Refarma, é a mais antiga e a mais querida da cidade de Leme Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 63 Celebração Texto: Francisco Colombo Fotos: Arquivo pessoal BODAS DE OURO Diretor da ABCFARMA e do SINCOFARMA-SP festeja 50 anos de casamento N a edição anterior da revista ABCFARMA registramos a comemoração das bodas de ouro de Philadelpho Lopes e Maria Aparecida. Philadelpho, diretor da ABCFARMA e do SINCOFARMA/SP e sócio-proprietário da Farmácia Roselis, vem prestando inúmeros serviços ao comércio farmacêutico através de sua atuação no sindicato patronal. Philadelpho Lopes e Maria Aparecida, 50 anos de uma união harmoniosa e repleta de amor Neste segundo registro, publicamos aqui algumas imagens da festa que marcou os 50 anos de união harmoniosa deste simpático casal. Reafirmamos nossos votos de muita saúde e desejamos muito mais momentos de alegria e felicidade ao casal Philadelpho Lopes e Maria Aparecida. O casal Philadelpho e Maria Aparecida Lopes, entre seus filhos. A partir da esquerda, Jorge Luiz Lopes, Dra. Roselis Aparecida Lopes e Philadelpho Lopes Filho Amigos do casal levam os cumprimentos e votos de felicidades. A partir da esquerda, Sétimo Gonelli, o presidente do Sincofarma-SP, Natanael Costa e sra, o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi e sra, e o diretor do Sincofarma-SP, Romualdo C. Magro, e sra Nos 50 anos do casal Philadelpho e Maria Aparecida Lopes, uma das maiores alegrias é a convivência carinhosa com seus netos e netas Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 65 Evento Texto e fotos: Francisco Colombo ABRADILAN tem nova diretoria A partir da esquerda, João Marchiori (1º tesoureiro), Aclair Machado (presidente eleito) e o presidente da gestão 2008-2009, Ivanilton Galindo, na cerimônia de posse da nova diretoria da ABRADILAN P ara comemorar a posse de sua nova diretoria, a ABRADILAN, Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais, organizou um dia de palestras, rodada de negócios e coquetel de confraternização, que reuniu associados da entidade, colaboradores e líderes do setor de comércio farmacêutico, em São Paulo, no dia 18 de junho. Os festejos começaram com um seminário, pela manhã, onde foram discutidos temas atuais que envolvem o setor, como a rastreabilidade de medicamentos e as alterações na regulamentação de propaganda e publicidade 66 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Participaram dos trabalhos o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, o presidente executivo da ABRAFARMA, Sergio Menna Barreto, o diretor executivo da ABAFARMA, Jorge Froes de Aguilar, o coordenador da CBFARMA, José Raimundo dos Santos, o presidente da ALANAC, Walter Figueira, o diretor executivo do SINCOFARMA-SP, Dr.Juan Becera Ligos, o presidente da ABRADILAN, Ivanilton de Brito Galindo, o presidente eleito da entidade, Aclair Machado, a diretora executiva da ABRADILAN, Dra. Ana Valotto, e o representante da ANVISA, Dr. Tiago Rauber. O representante da ANVISA apresentou os objetivos, os marcos regulatórios e as tecnologias propostas com relação à rastreabilidade, que já é lei e será regulamentada em breve pela própria ANVISA. Neste sentido, o presidente executivo da ABRAFARMA, Sergio Mena Barreto, lembrou a necessidade de se acompanhar o processo de implantação da rastreabilidade, para que não ocorram incompatibilidades com a realidade das farmácias e drogarias. Esta opinião é compartilhada pelo presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, que reafirmou a importância de uma rastreabilidade dos medicamentos, porém também destacou a necessidade de uma regulamentação adequada às empresas do setor, tendo em vista a funcionalidade e a facilidade do processo. A parte da tarde do evento foi dedicada a uma rodada de negócios entre os sócios honorários da entidade e seus associados. À noite foi servido um coquetel, durante o qual a nova diretoria tomou posse e onde foi anunciado o próximo encontro da ABRADILAN, que será realizado em São Paulo, em 2010. Para Ivanildo Galindo, presidente da gestão que se encerrou no dia 18 de junho, todas as diretorias têm demonstrado unidade e companheirismo, superando as dificuldades e realizando projetos vitoriosos – com a diretoria que agora toma posse, tendo Aclair Machado à sua frente, não será diferente. A ABCFARMA e seu presidente Pedro Zidoi desejam sucesso ao presidente Aclair Machado e à nova diretoria da ABRADILAN. Da esquerda para a direita, Dra. Ana Valotto (Diretora Executiva), Eduardo Valotto (1º Secretário), Valdeci Machado (2º Tesoureiro) João Marchiori (1º Tesoureiro), Aclair Machado (Vice-presidente) Ivanilton Galindo (Presidente), Vilmar Alves (2º Secretário), Dárika Ferreira (Assistente Administrativo) NOVA DIRETORIA DA ABRADILAN Aclair Machado (presidente) Juliano Cunha Vinhal (vice-presidente) João Orologio Marchiori (1º tesoureiro) Vicente Manoel de Castro Zanol (2º tesoureiro) Sergio Claudio Tavares de Sousa (1º secretário) Francisco Ernane Rios Filho (2º secretário) O presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, cumprimenta o presidente eleito da ABRADILAN, Aclair Machado Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 67 Evento Texto e fotos: Francisco Euzébio Colombo ECONOFARMA O encontro das farmácias e drogarias em São Paulo A empresa PH Farma, através da equipe comandada pelo diretor Paulo Heitor Lopes, demonstrou competência e hospitalidade ao receberem profissionais de farmácias e drogarias de todo o Brasil, durante a realização da sexta edição da Econofarma, no Palácio das Convenções do Anhembi Paulo Heitor Lopes Bruno, diretor da PH Farma, responsável pela organização impecável da Econofarma 2009, que garantiu o sucesso do evento. A cobertura completa da Econofarma 2009 você encontra no Portal www.abcfarma.org.br. Informação e orientação no estande da ABCFARMA. Na foto, o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, ao lado do assessor executivo da entidade, Nelson Grecov Foram dois dias – 26 e 27 de junho – dedicados a bons negócios, troca de informações e confraternização, nos quais os principais laboratórios, distribuidoras de medicamentos e produtos de higiene e beleza e fornecedo- 68 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 res de equipamentos para empresas do setor colocaram suas ofertas à disposição dos visitantes. A ABCFARMA participou ativamente da feira, com dois estandes, informando e orientando o grande pú- blico que participou do evento. Num espaço dedicado à Revista ABFARMA, os visitantes se mostraram interessados em saber detalhes sobre a publicação mais completa do setor e a única editada por uma entidade de classe, com informações precisas, seguras e atualizadas. Em outro, com o suporte da Visão Comunicação, a ABCFARMA disponibilizou um estúdio de gravação, comandado por Ricardo Coutinho, onde foram entrevistadas personalidades, líderes do setor e expositores, retratando os melhores momentos da ECONOFARMA 2009 e registrando uma cobertura completa do evento no portal da ABCFARMA (www.abcfarma.org.br). A ERA DIGITAL Já na primeira noite do evento, um grande show com a dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó lotou o grande auditório do Palácio das Convenções do Anhembi e reforçou o clima descontraído e de confraternização presente durante todo o encontro, que recebeu milhares de pessoas. Para quem buscava informações atuais e orientações de mercado, várias palestras foram realizadas durante o evento, com destaque para dois momentos muito elogiados pelos participantes: a palestra da economista e jornalista Salete Lemos, que apresentou um quadro da economia atual e as perspectivas para o futuro, repetindo o sucesso apresentado no Farma Meeting, no final do ano passado, e a palestra de Ricardo Coutinho, parceiro da ABCFARMA e diretor da Visão Comunicação, que falou sobre a importância da era digital nas farmácias e drogarias, além de apresentar o sistema de vendas de medicamentos através da distribuidora On Line. A ECONOFARMA 2009 foi um ponto de encontro de farmácias e drogarias em São Paulo, registrando um sucesso que promete ser repetido no ano que vem, e que já conta com o apoio da ABCFARMA. O presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, com Ricardo Bianchi, do laboratório sanofi-aventis, e o consultor e colaborador da Revista ABCFARMA, Américo José da Silva Filho, diretor da Atco Consultoria Ébio S. Pedroza, diretor comercial da Drogafarma, com o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, durante a Econofarma No estande da ABCFARMA, momentos de confraternização e troca de experiências durante a Econofarma 2009, parada obrigatória de clientes, fornecedores, colaboradores e amigos. A paritr da esquerda, a diretora administrativa da ABCFARMA, Abigail Maglio, o casal Alice Maria e Dr. Edenir Zandoná, de Curitiba/PR, ele diretor da ABCFARMA, Nelson Grecov, Acácio Murilo Neiva e diretores da empresa da Bema Tech Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 69 Eventos Texto: Francisco Colombo Fotos: Clóvis Ferreira (Digna Imagem) e Francisco Colombo RACINE EXPO 2009 E FARMA MEETING UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO Jorge Froes de Aguilar (diretor executivo da ABAFARMA), Dra. Nilce Barbosa (presidente do grupo Racine), Sérgio Mena Barreto (presidente executivo da ABRAFARMA), Pedro Zidoi (presidente da ABCFARMA) e Dr. Marco Quintão (diretor do grupo Racine). União de esforços e lideranças que garantiram o sucesso da 19ª Expo Farmácia 2009 e do Farma Meeting E xiste um conceito em administração conhecido por sinergia – no qual, basicamente, o desempenho combinado é superior à soma de suas partes, ou seja, a união de esforços entre produtos, marcas e empresas tem um efeito maior e mais positivo que o individual, sem que cada parte perca as suas características, tendo como resultado uma equação matemática onde 2+2=5. Assim ocorreu na 19ª edição da Expo Farmácia da RACINE. Com a participação do Farma Meeting, grupo criado a partir do evento organizado no final do ano passado, composto pelas três associações mais representativas do setor de comercialização de medicamentos, a ABAFARMA, a ABCFARMA e a ABRAFARMA, a Racine Expo Farmácia de 2009 pôde contar com um excelente conteúdo adicional. Mesa de abertura da 19ª edição da Expo Racine. Da esquerda para a direita: Sérgio Mena Barreto, Pedro Zidoi, Dr. José Miguel do Nascimento, Dra. Nilce Barbosa, Dra. Lerida Maria S. Vieira, Dra. Raquel Rizzi, Jorge Froes de Aguilar, Dr. Gilberto Luiz Pozzetti e Marco Quintão 70 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Dra. Nilce Barbosa, presidente do grupo Racine Dra. Raquel Rizzi, presidente do CRF-SP Pedro Zidoi fala na abertura do evento Além do Farma Meeting, o tradicional encontro do Grupo Racine, realizado de 8 a 11 de julho no Expo Center Norte da cidade de São Paulo teve, também, mais cinco eventos integrados: 6º Encontro Racine de Professores Universitários, Farmácia Integrada, Arena de Idéias, Cosmetic Show, Espaço Showcase, que reuniram profissionais de saúde, principalmente de farmácias e drogarias, para discutir temas relacionados a farmácias de manipulação e drogarias e disponibilizar ofertas e lançamentos do setor. Um dos destaques da 19ª Expo Farmácia foi o posto avançado da Unidade de Atendimento ao Público, chamado de “UNIAP Express”, instalado pela ANVISA em seu estande, onde empresários do setor farmacêutico tiveram à disposição serviços de peticionamento, protocolo, renovações das autorizações de funcionamento, entre outros, sendo a primeira vez que este tipo de serviço é oferecido fora da sede da UNIAP em Brasília (DF). Na abertura do evento, a presidente do Grupo Racine, Dra. Nilce Barbosa, destacou a importância da parceria Eliete Carrara, diretora da empresa Itafria, e o Dr. José Maria de Souza Almeida Paulo Murilo Paiva, diretor de contas do IMS Health Brasil Dra. Mariane Lorena Hansey, economista da CNC Dra. Patrícia Moraes, consultora de shopper da A.C.Nielsen Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 71 Dr. Luiz Carlos Monteiro, Pedro Zidoi, Prof. Lauro Moreto e Jorge Froes de Aguilar, no estande do Farma Meeting Pedro Zidoi, Dra. Margarete Akemi Kishi, Prof. Dr. Gilberto Luiz Pozzetti, Dra. Raquel Rizzi e Dr. Pedro Menegacci A partir da esquerda: Carlos Gonçalves Pereira, presidente do SINCOFAGO, João Aguiar Neto, Nelson Grecov e Wanderley Alves com as três entidades que compõem o Farma Meeting para o engrandecimento da Semana Racine. E que aquela certamente seria a primeira de muitas ações conjuntas. FARMA MEETING: INFORMAÇÃO DIFERENCIADA E QUALIFICADA Paulo Sérgio Navarro de Souza, presidente do Sindifarma-João Pessoa (PB) Álvaro José da Silveira, presidente da ABRAFARMA Os dias 9 e 10 de julho da Farma Expo Racine foram dedicados às palestras do Farma Meeting. O presidente da ABAFARMA, Luiz Fernando Buainain, não pôde comparecer ao evento, mas fez questão de enviar uma mensagem em vídeo, onde ressaltou que aquele era um grande evento com momentos de reflexões, debates e discussões com grande perspectiva para o setor, que certamente seria um sucesso e traria um saldo positivo para todos. Segundo o presidente executivo da ABRAFARMA, Sérgio Mena Barreto, o Farma Meeting representa uma oportunidade incomparável de as pessoas terem acesso a informações diferenciadas em um curto espaço de tempo, com qualidade comparada a um Trabalho de Conclusão de Curso de pós-graduação. O diretor executivo da ABAFARMA, Jorge Froes de Aguilar, destacou que a responsabilidade do grupo aumenta a partir desta primeira experiência conjunta entre o Farma Meeting e a Racine, no sentido de acrescentar Pedro Zidoi e Dra. Nara Luiza de Oliveira, presidente do CRF-GO Pedro Zidoi, Edenir Zandoná Jr. e Alice Maria Zandoná 72 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Jorge Froes de Aguilar, Pedro Zidoi e Sérgio Mena Barreto no estande do Farma Meeting Luiz Fernando Buainain, presidente da ABAFARMA, enviou mensagem em vídeo na abertura do Farma Meeting mais conhecimento a todos os participantes. A importância da união das três associações, ABAFARMA, ABCRFARMA e ABRAFARMA, que se identificam na defesa de temas comuns e se uniram na realização de mais este Farma Meeting, em conjunto com o Grupo Racine, também foi lembrada pelo presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi, que garantiu que o evento traria informações capazes de contribuir para a administração vitoriosa de farmácias e drogarias. Já na primeira palestra, a certeza de que as expectativas se cumpririam, quando a economista da CNC, Dra. Mariane Lorena Hansey, apresentou perspectivas para a economia brasileira. Para completar as informações da Dra. Mariane, o matemático, economista e diretor de contas do IMS Health do Brasil, Dr. Paulo Murilo Paiva, apresentou dados inéditos sobre as tendências do mercado farmacêutico no Brasil e no mundo, caracterizando o Brasil como um mercado emergente do setor de medicamentos. Encerrando o primeiro dia do Farma Meeting, a Dra. Eliete Carrara, diretora da empresa de consultoria Itafria, especialista em gestão, controles e procedimentos na logística de medicamentos ligados à cadeia fria, falou sobre um tema importantíssimo e pouco discutido em seminários e palestras, ou seja, a gestão da cadeia de produtos sujeitos à refrigeração. No segundo e último dia de palestras do Farma Meeting dentro do Farma Expo Racine 2009, o excelente nível prosseguiu, com a participação da consultora da Nielsen, Patricia Moraes, falando sobre hábitos do consumidor brasileiro em farmácias e drogarias e outros canais, e fornecendo dados inéditos sobre onde, como e o que compram os consumidores de produtos de higiene e beleza. Jorge Froes de Aguilar, Álvaro José da Silveira, Pedro Zidoi, Marco Quintão, Hayato Takeda e Ricardo Coutinho Dr. José Miguel do Nascimento Jr. diretor do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos do MS Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 73 Nos estandes da ABCFARMA, Laboratório Medley Outro tema importane Farmácia Integrada da Racine, movimentação tíssimo levantado neste constante e orientação diferenciada foram segundo dia de palesos destaques durante toda a Expo Farma 2009 tras foi a Visão Integrada de Saúde e o Desafio do Acesso aos Medicamentos, apresentado por Luiz Carlos Monteiro, da empresa de PBM E-Pharma, que detalhou as vantagens e as tendências das formas de co-pagamento de medicamentos aos consumidores. Ao final do dia, os representantes das três entidades des organizadoras do Farma Meeting apresentaram as perspectivas e tendênciass do canal farma. visitantes de várias partes do país, A ABCFARMA e o Far- que também puderam conhecer as ma Meeting também par- vantagens da distribuidora on-line ticiparam da Racine Expo organizada pela Visão Comunicação, 2009 em duas frentes, empresa responsável pelo conteúdo em seus estandes, onde do portal da ABCFARMA, que martiveram a oportunidade cou presença com um movimentado de orientar e informar os estande na Feira. A cobertura completa do Farma Meeting e da Racine Expo 2009 você encontra no portal da ABCFARMA: www.abcfarma.org.br 74 | Revista ABCFARMA | Agosto/09 Carlos Alberto Francisco e Ana Paula Francisco, da Drogacentro Piraju/SP, e seu filho Murilo, com Pedro Zidoi Grandes encontros Texto e fotos: Francisco Euzébio Colombo O SUCESSO JÁ COMEÇOU CAFÉ DA MANHÃ APRESENTA A BEAUTY FAIR 2009 P ara apresentar a próxima edição da Beauty Fair (de 29 de agosto a 1 de setembro), a maior feira de cosméticos do país, o presidente do Grupo Ikesaki, Hirofumi Ikesaki, recepcionou convidados com um excelente café da manhã ressaltando que, neste ano, o evento contará com 50% a mais de espaço com relação ao ano passado, totalizando 76 mil metros quadrados. O café da manhã reuniu expositores, parceiros e líderes do setor, como o presidente da Anabel, Dr. Roberto Mateus Ordine, e o presidente da ABCFARMA, Pedro Zidoi. “A Beauty Fair é um encontro que nasceu para contribuir para o crescimento do mercado de beleza, que hoje ocupa a terceira posição no mundo”, destacou o presidente Hirofumi Ikesaki. O gerente comercial do Grupo Ikesaki, Luiz Malandrino, apresentou as principais atrações do evento este ano, que terá como tema principal “A força da beleza por um mundo melhor”, e destacou que a Beauty Fair estará dividida em quatro setores, que apresentarão atrações imperdíveis e inéditas, inclusive internacionais, como a Sassoon Academy, a maior academia de hair stylists do mundo: Hair, Estética, Manicure e Negócios. Esses eventos devem atrair mais de 20 mil profissionais do setor. A diretora geral do evento, Luciane Beltran, anunciou que um grande espetáculo reunirá convidados do Brasil inteiro e do exterior: uma sessão especial do musical A Bela e a Fera, no Teatro Abril. Encerrando o café da manhã, a palestra do consultor José Luiz Tejon, da TCA internacional, com o tema “A Grande Virada”, muito aplaudida por todos os presentes. O estande ABCFARMA na Beauty Fair receberá os visitantes com o entusiasmo que o evento requer, apresentando, entre outras informações, todas as vantagens do aproveitamento da linha de higiene e beleza no Canal Farma. A ABCFARMA sente-se honrada em participar da Beauty Fair, que a cada nova edição vem crescendo e empolgando a todos que dela participam. O diretor presidente do Grupo IIkesaki, Hirofumi Ikesaki, no café da manhã que antecipou as atrações da Beauty Fair 2009 A partir da esquerda, Roberto Mateus Ordine, presidente da Anabel, Roberto Jun Ikesaki, diretor do Grupo Ikesaki, Pedro Zidoi, presidente da ABCFARMA, e Paulo Heitor, diretor da PH Farma 1 2 3 4 1 - Ricardo Ikesaki recepciona convidados para o café da manhã 2 - Luciane Beltran, diretora geral da Beauty Fair 3 - Luiz Malandrino, gerente comercial do Grupo Ikesaki 4 - José Luiz Tejon, na palestra “A Grande Virada” Revista ABCFARMA | Agosto/09 | 77 Esta publicação é um encarte da Revista ABCFARMA ABCFARMA Edição 216 • Agosto • 2009 Conforme determinação da RDC nº 99 de 22/11/2000, é obrigatório manter à disposição dos consumidores lista atualizada dos medicamentos genéricos ANEXO DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS Encarte Revista ABCFARMA | Julho/2009 |1| Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Acular Acular Acular Acular Adriblastina RD Adriblastina RD Advil Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Aerolin Afrin Afrin Akineton Aldactone Aldactone Aldomet Aldomet Aldomet Aldomet Allegra Allegra Allegra Alphagan Amaryl Amaryl Amaryl Amaryl Amaryl Aminofilina Aminofilina Aminofilina Aminofilina Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Medicamento Genérico Trometamina de Cetorolaco Trometamina de Cetorolaco Trometamina de Cetorolaco Cetorolaco Cloridrato de Doxorrubicina Cloridrato de Doxorrubicina Ibuprofeno Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Sulfato de Salbutamol Edulito Sulfato de Salbutamol Cloridrato de Oximetazolina Cloridrato de Oximetazolina Cloridrato de Biperideno Espironolactona Espironolactona Metildopa Metildopa Metildopa Metildopa Cloridrato de Fexofenadina Cloridrato de Fexofenadina Cloridrato de Fexofenadina Tartarato de Brimonidina Glimepirida Glimepirida Glimepirida Glimepirida Glimepirida Aminofilina Aminofilina Aminofilina Aminofilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Biosintética Cristália EMS Nature´s Plus Eurofarma Glenmark Sigma Pharma Bunker Cristália Geolab Green Pharma Hipolabor Hipolabor Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Teuto Theodoro F Sobral União Química EMS Cinfa Teuto Abbott EMS Germed Biosintética EMS Luper Medley Brainfarma Mepha Ranbaxy Alcon Biosintética Eurofarma Medley Sandoz SANOFI-AVENTIS Farmace Teuto Teuto Vitapan AB Farmo AB Farmo Abbott Abbott Brainfarma Brainfarma EMS EMS EMS Eurofarma Germed Germed Luper Medley Medley Medley Mepha Mepha Nature´s Plus Neo Química |2| Concentração Forma Farmacêutica 0,5 pcc Solução oftálmica 0,5 pcc Solução oftálmica 0,5mg/ml Solução oftálmica 5mg/ml Solução oftálmica 10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável 10mg;50mg Pó liofilizado p/ sol injetável 200mg Comprimido revestido 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,5mg/ml Solução injetável 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml;0,25mg/ml Solução nasal 2mg Comprimido 25mg;50 mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 500mg;250mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg;250mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 120mg;180mg Comprimido revestido 120mg;180mg Comprimido revestido 120mg;180mg Comprimido revestido 2,0mg/ml Solução oftálmica 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg;2mg;4mg Comprimido 24mg/ml Solução injetável 100mg;200mg Comprimido 24mg/ml Solução injetável 200mg Comprimido 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral 200mg/5mL;400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 200mg/5mL; 400mg/5mL; Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg;Cápsula gelatinosa dura 125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml; Pó p/ suspensão oral 500mg/5ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Medicamento Genérico Laboratório Fabricante Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil Amoxil BD Amoxil BD Amoxil BD Amoxil BD Amoxil/Amoxil BD Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Amoxicilina Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Ranbaxy Sanval Teuto União Química EMS Eurofarma Nature´s Plus Sigma Pharma Eurofarma Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Amplacilina Anafranil Anafranil Anafranil Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Antak Aredia Arifenicol Arimidex Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Aropax Artren Aspirina Aspirina Atenol Atenol Atenol Atenol Atenol Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Ampicilina Sódica Ampicilina Sódica Ampicilina Sódica Ampicilina Sódica Cloridrato de Clomipramina Cloridrato de Clomipramina Cloridrato de Clomipramina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Cloridrato de Ranitidina Pamidronato dissódico Succinato Sódico de Cloranfenicol Anastrazol Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Cloridrato de Paroxetina Diclofenaco Sódico Ácido Acetilsalicilico Ácido Acetilsalicilico Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Abbott EMS Eurofarma Eurofarma Neo Química Prati, Donaduzzi Sandoz AB Farmo Medley Ranbaxy Teuto EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Ativus Cinfa EMS EMS Eurofarma Farmace Hipolabor Hypofarma Medley Merck Novafarma Ranbaxy Sandoz Teuto Teuto União Química Eurofarma Novafarma Eurofarma Arrow Biosintética Brainfarma Eurofarma Farmasa Mepha Ranbaxy Zydus Merck EMS Green Pharma Abbott Apotex Biolunis Biosintética Cristália Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 |3| Concentração Forma Farmacêutica 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml; Pó p/ suspensão oral 875mg Comprimido revestido 875mg Comprimido revestido 875mg Comprimido revestido 875mg Comprimido revestido 125mg/5ml;200mg/5ml;250mg/5ml;400mg/5ml;500mg/5ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula 250mg/5ml Suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg;1g Pó p/ solução injetável 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg;1g Pó p/ solução injetável 500mg;1g Pó p/ solução injetável 10mg;25mg Comprimido revestido 10mg;25mg Comprimido revestido 10mg;25mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 150mg;300mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 30mg;60mg;90mg Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 100mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos 100mg;500mg Comprimido 100mg;500 g Comprimido 50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido revestido 50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Atenol Atenol Atenol Atenol Atenol Atenol Atlansil Atlansil Atlansil Atropion Atrovent Atrovent Atrovent Atrovent Atrovent Azactam Bactrim Bactrim Bactrim Bactrim Bactroban Bactroban Baycuten - N Baycuten - N Baycuten - N Baycuten - N Bedfordpoly B Benzetacil Berlison Berlison Berlison Berotec Berotec Berotec Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate Betnovate N Betnovate N Betnovate N Betoptic Betoptic Binotal Biocarb Bisolvon Bisolvon Bricanyl Bricanyl Medicamento Genérico Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Atenolol Cloridrato de Amiodarona Cloridrato de Amiodarona Cloridrato de Amiodarona Sulfato de Atropina Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Brometo de Ipratropio Aztreonam Sulfametoxazol+Trimetoprima Sulfametoxazol+Trimetoprima Sulfametoxazol+Trimetoprima Sulfametoxazol+Trimetoprima Mupirocina Mupirocina Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Clotrimazol+Acetato de Dexametasona Sulfato de Polimixina B Benzilpenicilina Benzatina Acetato de Hidrocortisona Acetato de Hidrocortisona Acetato de Hidrocortisona Bromidato de Fenoterol Bromidato de Fenoterol Bromidato de Fenoterol Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina Valerato de Betametasona+Sulfato de Neomicina Cloridrato de Betaxolol Cloridrato de Betaxolol Ampicilina Carboplatina Cloridrato de Bromexina Cloridrato de Bromexina Sulfato de Terbutalina Sulfato de Terbutalina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante EMS Medley Nature´s Plus Ranbaxy Sandoz Teuto Biosintética Hipolabor Ranbaxy Hipolabor Biosintética Neo Química Prati, Donaduzzi Teuto 0,25mg/ml União Química Eurofarma Germed Neo Química Teuto Teuto Medley Prati, Donaduzzi Geolab Kinder Medley Prati, Donaduzzi Eurofarma Eurofarma Ativus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi EMS Germed Prati, Donaduzzi EMS EMS EMS EMS Eurofarma Eurofarma Medley Medley Medley Medley Nature´s Plus Nature´s Plus Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS EMS Prati, Donaduzzi Alcon Cristália EMS Glenmark Medley Prati, Donaduzzi Medley Merck |4| Concentração Forma Farmacêutica 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido 25mg;50mg;100mg Comprimido revestido 100mg;50mg Comprimido 200mg Comprimido 50mg/ml Solução injetável 100mg;200mg Comprimido 0,25mg/ml Solução injetável 0,25mg/ml Solução p/ inalação 0,25mg/ml Solução p/ inalação 0,25mg/ml Solução p/ inalação Solução p/ inalação 0,25mg/ml Solução p/ inalação 0,5g;1,0g Pó p/ solução injetável 40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral 40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral 400mg+80mg Comprimido 40mg/ml+8mg/ml Suspensão oral 20mg/g Pomada dermatológica 20mg/g Pomada dermatológica 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 10mg/g+0,4mg/g Creme dermatológico 500.000UI Pó Liofilizado p/ sol injetável 300.000U/ml;150.000U/ml Suspensão injetável 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Pomada dermatológica 5mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução oral 1mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Loção dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Solução capilar 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Loção dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Solução capilar 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 1,0mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g+5mg/g Creme dermatológico 1mg/g+5mg/g Pomada dermatológica 1mg/g+5mg/g Creme dermatológico 0,5pcc Solução oftálmica 0,5pcc Solução oftálmica 500mg Comprimido 150mg Pó liofilizado p/ sol injetável 0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope 0,8mg/ml;1,6mg/ml Xarope 0,3mg/ml Xarope 0,3mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Bricanyl Bricanyl Bricanyl Composto Bricanyl Composto Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brismucol Brondilat Brondilat Buscopan Buscopan Buscopan Buscopan Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Buscopan composto Calcort Calcort Calcort Calcort Camptosar Camptosar Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Candicort Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Canesten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Capoten Medicamento Genérico Sulfato de Terbutalina Sulfato de Terbutalina Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina Sulfato de Terbutalina+Guaifenesina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Acebrofilina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Butilbrometo de escopolamina+Dipirona sódica Deflazacorte Deflazacorte Deflazacorte Deflazacorte Cloridrato de Irinotecano Cloridrato de Irinotecano Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Captopril Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Prati, Donaduzzi União Química Medley Prati, Donaduzzi Biosintética EMS Eurofarma Farmasa Medley Nature´s Plus Sigma Pharma Teuto União Química Geolab Prati, Donaduzzi Hipolabor Prati, Donaduzzi Teuto União Química EMS Farmace Hipolabor Hipolabor Medley Prati, Donaduzzi EMS Mepha Nature´s Plus Sigma Pharma Biochimico Eurofarma EMS EMS Eurofarma Eurofarma Farmasa Farmasa Geolab Medley Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Teuto EMS Green Pharma Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Teuto União Química Arrow Biosintética Cristália EMS Eurofarma Germed Luper Mariol Medley Neo Química |5| Concentração Forma Farmacêutica 0,3mg/ml Xarope 0,5mg/ml Solução injetável 0,3 mg/ml + 13,3 mg/ml Xarope 0,3mg/ml+13,3mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5 mg/ml; 10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 5mg/ml;10mg/ml Xarope 20mg/ml Solução injetável 10mg/ml Solução oral 20mg/ml Solução injetável 20mg/ml Solução injetável 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 4mg+ 500mg/ml Solução injetável 4mg+ 500mg/ml Solução injetável 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 6,67mg/ml+333,4mg/ml Solução oral 6mg;30mg Comprimido 6mg;30mg Comprimido 6mg;30mg Comprimido 6mg;30mg Comprimido 20mg/mL Solução injetável 20mg/mL Solução injetável 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g 0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5 mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5 mg/g Pomada dermatológica 20mg/g+0,5mg/g Creme dermatológico 20mg/g+0,5mg/g Pomada dermatológica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Capoten Capoten Capoten Carbolitium Cardizem Cardizem Cardizem Cardizem Carduran Carduran Carduran Carduran Cartrax Cartrax Cartrax Cartrax Cartrax Cartrax Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam Cataflam D Cataflam D Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Cataflam Emulgel Ceclor Ceclor Ceclor Ceclor Ceclor Ceclor Cedur Cedur Cedur Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Medicamento Genérico Captopril Captopril Captopril Carbonato de Lítio Cloridrato de Diltiazem Cloridrato de Diltiazem Cloridrato de Diltiazem Cloridrato de Diltiazem Mesilato de Doxazosina Mesilato de Doxazosina Mesilato de Doxazosina Mesilato de Doxazosina Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Tioconazol+Tinidazol Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Resinato Diclofenaco Potássico Diclofenaco Potássico Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Diclofenaco Dietilamônio Cefaclor Cefaclor Cefaclor Cefaclor Cefaclor Cefaclor Bezafibrato Bezafibrato Bezafibrato Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Sandoz Sigma Pharma Teuto Arrow EMS Nature´s Plus Ranbaxy Sigma Pharma EMS Medley Ranbaxy Sigma Pharma Ativus EMS Geolab Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Abbott Biosintética EMS Hipolabor Medley Ranbaxy Teuto Teuto Biosintética EMS Medley Mepha Nature´s Plus Sigma Pharma Brainfarma Teuto Biosintética Cimed Cristália EMS Eurofarma Geolab Medley Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sigma Pharma Teuto EMS EMS Medley Medley Nature´s Plus Sigma Pharma EMS Germed Sigma Pharma Abbott Abbott Biosintética EMS EMS Eurofarma |6| Concentração Forma Farmacêutica 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 12,5mg;25mg;50mg Comprimido 300mg Comprimido 30mg;60mg Comprimido revestido 30mg;60mg Comprimido revestido 30mg;60mg Comprimido revestido 30mg;60mg Comprimido revestido 2mg Comprimido 2 g Comprimido 2mg;4mg Comprimido 2mg Comprimido 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 20mg/g+30mg/g Creme vaginal 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 50mg Drágea 25mg/ml Solução injetável 15mg/ml Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 15mg/mL Suspensão oral 50mg Drágea 50mg Comprimido dispersível 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10mg/g Gel creme 10 mg/g Gel creme 250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;75mg/ml Suspensão oral 250mg;500g Cápsula gelatinosa dura 250mg;500mg Cápsula gelatinosa dura 200mg Comprimido revestido 200mg Comprimido revestido 200mg Comprimido revestido 500mg Cápsula gelatinosa dura 50 g/ml Pó p/ suspensão oral 50mg;100mg Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg;100mg Pó p/ suspensão oral Cápsula gelatinosa 500mg dura Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefamox Cefoxitina Sódica - Eurofarma Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestamine Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Celestone Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipramil Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Cipro Claforan Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Medicamento Genérico Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefadroxila Cefoxitina Sódica Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Maleato de Dexclorfeniramina+Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Betametasona Bromidrato de Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Citalopram Ciprofloxacino Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cloridrato de Ciprofloxacino Cefotaxima Sódica Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Eurofarma Medley Medley Sandoz Sandoz Novafarma Brainfarma Cimed Cristália EMS EMS Eurofarma Farmasa Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS EMS EMS Eurofarma Medley Nature´s Plus Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma AB Farmo Arrow Biosintética Brainfarma Eurofarma Farmasa Mepha Ranbaxy Sandoz Eurofarma Isofarma AB Farmo Arrow Biolunis Biosintética EMS Medley Mepha Merck Neo Química Sandoz Zydus AB Farmo Ativus Biosintética Brainfarma Cimed Cinfa EMS Farmasa Geolab Medley |7| Concentração Forma Farmacêutica 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml;100mg/ml Pó p/ suspensão oral 1g Pó p/ solução injetável 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 2mg+0,25mg Comprimido 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 2mg+0,25mg/5ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml+0,05mg/ml Xarope 0,4mg/ml 0,05mg/ml Xarope 0,5mg;2mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,5mg/ml Solução oral 0,5mg;2mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;2mg Comprimido 0,5mg/ml Solução oral 0,1mg/ml Elixir 0,5mg/ml Solução oral 0,5mg;2mg Comprimido 0,5mg/ml Solução oral 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 2mg/ml Solução injetável 2mg/ml Solução injetável 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 250mg 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg;1g Pó p/ solução injetável 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido revestido 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Claritin - D Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin Clavulin BD Clavulin BD Clavulin BD Clavulin BD Clorana Colpistatin Colpistatin Coreg Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Co-Renitec Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cozaar Cromolerg Oculum Cymevene Daforin Daforin Daforin Daforin Daforin Daktarin Medicamento Genérico Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Loratadina+Sulfato de Pseudoefedrina Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Amoxicilina+Clavulanato de potássio Hidroclorotiazida Benzoilmetronidazol+Nistatina+ Cloreto de Benzalcônio Benzoilmetronidazol+Nistatina+ Cloreto de Benzalcônio Carvedilol Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Maleato de Enalapril+Hidroclorotiazida Losartan Potássico Losartan Potássico Losartan Potássico Losartan Potássico Losartan Potássico Losartana Potássica Losartana Potássica Losartana Potássica Cromoglicato Dissódico Ganciclovir sódico Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Nitrato de Miconazol Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Mepha Mepha Merck Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sandoz Sigma Pharma EMS Eurofarma Farmasa Medley Neo Química Sandoz Sigma Pharma Teuto AB Farmo Brainfarma Brainfarma EMS EMS Eurofarma Mepha Mepha Ranbaxy Sandoz Sandoz Legrand Ranbaxy Ranbaxy Sandoz Nature´s Plus Medley 10mg Comprimido 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido revestido 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 1mg/ml Xarope 10mg Comprimido 1mg/ml Xarope 1 mg/ml + 12mg/ml Xarope 1 mg/ml + 12mg/ml Xarope 1 mg/ml + 12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1mg/ml+12mg/ml Xarope 1g+200mg Pó liofilizado p/sol injetável 500mg+125mg Comprimido revestido 50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg+125mg Comp.rev 25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg+100mg;1g+200mg Pó liofilizado p/ sol injetável 500mg+125mg Comprimido revestido 25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg+125mg Comprimido revestido 500mg+125mg Comprimido revestido 25mg/ml+6,25mg/ml;50mg/ml+12,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 875mg+125mg Comprimido revestido 875mg+125mg Comprimido evestido 40mg/ml+5,7mg/ml;80mg/ml+11,5mg/ml Pó p/ suspensão oral 875mg+125mg Comprimido revestido 25mg;50mg Comprimido 62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal Prati, Donaduzzi 62.5mg/g+25.000UI/g+1.25mg/g Creme vaginal Biosintética Biosintética EMS EMS Medley Merck Nature´s Plus Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Biosintética Brainfarma Eurofarma Farmasa Medley EMS Merck Ranbaxy Alcon Eurofarma EMS Nature´s Plus Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Cimed 3,125mg;6,25mg;12.5mg;25mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 10mg+25mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido 20mg+12,5mg;10mg+25 mg Comprimido 10mg+25mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 20mg+12,5mg Comprimido 10mg+25mg Comprimido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg;100mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg;12,5mg Comprimido revestido 40mg/ml Solução oftálmica 500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg/ml Solução oral 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg/ml Solução oral 20mg Comprimido revestido 20mg/ml Solução oral 20mg/g Loção cremosa |8| Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Daktarin Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin C Dalacin V Dalacin V Dalacin V Dalacin V Daonil Daonil Daonil Daonil Daonil Daonil Daonil Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Decadron Depakene Depakene Depakene Depakene Depakene Dermazine Dermodex Dermodex Dermodex Dermodex Dermodex Dermodex Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Medicamento Genérico Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Cloridrato de Clindamicina Cloridrato de Clindamicina Cloridrato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Fosfato de Clindamicina Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Glibenclamida Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Dexametasona Fosfato Dissódico de Dexametasona Valproato de Sódio Valproato de Sódio Valproato de Sódio Valproato de Sódio Valproato de Sódio Sulfadiazina de Prata Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Nistatina+Óxido de Zinco Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Cristália EMS EMS Medley Nature´s Plus Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma Teuto Ranbaxy Teuto União Química EMS Eurofarma Hipolabor Nature´s Plus Novafarma EMS Germed Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Biosintética EMS Mepha Nature´s Plus Ranbaxy Sigma Pharma Zydus Cristália EMS EMS Geolab Germed Hipolabor Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Sanval Sigma Pharma Teuto Teuto Biolab Sanus EMS Hipolabor Sigma Pharma Teuto Prati, Donaduzzi EMS Medley Mepha Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS EMS EMS Medley Medley Medley Medley |9| Concentração Forma Farmacêutica 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Pó Tópico 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Pó Tópico 20mg/mL Loção cremosa 20mg/g Loção 20mg/g Loção cremosa 20mg/g Pó Tópico 20mg/g Loção 300mg Cápsula gelatinosa dura 300mg Cápsula gelatinosa dura 300mg Cápsula gelatinosa dura 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 150mg/ml Solução injetável 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido 2mg/g;4mg/g Solução injetável 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,1mg/ml Elixir 0,5mg;0,75mg;4mg Comprimido 0,1mg/ml Elixir 2mg/ml;4mg/ml Solução injetável 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 50mg/ml Xarope 10mg/g Creme dermatológico 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 100.000UI/g+200mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme 0,5mg/g Loção cremosa 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 1,0mg/g Loção capilar 0,5mg/g Loção cremosa 0,5mg/g Pomada dermatológica Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Desonol Dexason Dexason Dexason Differin Differin Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digesan Digoxina Digoxina Digoxina Digoxina Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Dilacoron Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprogenta Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosalic Diprosone Diprosone Diprosone Medicamento Genérico Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Desonida Acetato de Dexametasona Acetato de Dexametasona Acetato de Dexametasona Adapaleno Adapaleno Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Bromoprida Digoxina Digoxina Digoxina Digoxina Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Cloridrato de Verapamil Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona+ Sulfato de Gentamicina Dipropionato de Betametasona +Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona+Ácido Salicílico Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Nature´s Plus Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma Geolab Prati, Donaduzzi União Química Biosintética Medley Biosintética EMS Hipolabor Medley Medley Medley Mepha Merck Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto União Química União Química Pharlab Prati, Donaduzzi Teuto Vitapan Abbott EMS Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sandoz Sigma Pharma Teuto EMS 0,5mg/g Creme 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Loção cremosa 0,5mg/g Creme 0,5mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Gel 1mg/g Creme dermatológico 1mg/ml;4mg/ml Solução oral 1mg/ml;4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 10mg Cápsula gelatinosa dura 1mg/ml; Solução oral 4mg/ml; Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 10mg Comprimido 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 4mg/ml Solução oral 0,25mg Comprimido 0,05mg/ml Elixir 0,25mg Comprimido 0,25mg Comprimido 80mg;120mg;240mg Comprimido revestido de liberação retardada 80mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 80mg;120mg;20mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 80mg Comprimido revestido 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico EMS 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica Medley 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico Medley 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica Nature´s Plus 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico Nature´s Plus 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica Sigma Pharma 0,5mg/g+1mg/g Creme dermatológico Sigma Pharma 0,5mg/g+1mg/g Pomada dermatológica EMS Medley Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS Geolab Betametasona 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,64mg/ml+20mg/ml Solução tópica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g+30mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Creme dermatológico Geolab 0,5mg/g Pomada dermatológica | 10 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Diprosone Diprosone Diprospan Diprospan Dobutrex Dobutrex Dobutrex Dobutrex Dolantina Dormonid Dormonid Dormonid Dormonid Efexor Efexor XR Elocom Elocom Elocom Elocom Elocom Elocom Eloxatin Eloxatin Espasmo Luftal Fagyl Fagyl Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Feldene Femara Fenergan Fentanil Fentanil Flagass Baby Flagass Baby Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flagyl Flatex Flotac Flotac Flotac Flotac Flotac Medicamento Genérico Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Betametasona Dipropionato de Betametasona + Fosfato Dissódico de Betametasona Dipropionato de Betametasona + Fosfato Dissódico de Betametasona Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Dobutamina Cloridrato de Petidina Maleato de Midazolam Maleato de Midazolam Midazolam Midazolam Cloridrato de Venlafaxina Cloridrato de Venlafaxina Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Furoato de Mometasona Oxaliplatina Oxaliplatina Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina Nistatina Metronidazol+Nistatina Nistatina Metronidazol+Nistatina Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Piroxicam Letrozol Cloridrato de Prometazina Citrato de Fentanila Citrato de Fentanila Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina Dimeticona+Metilbrometo de Homatropina Benzoilmetronidazol Benzoilmetronidazol Benzoilmetronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol Metronidazol+Nistatina Dimeticona Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Diclofenaco Colestiramina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Nature´s Plus Sigma Pharma Brainfarma 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Creme dermatológico 5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável Eurofarma 5mg/ml+2mg/ml Suspensão injetável Eurofarma Hipolabor Hypofarma Novafarma União Química Farmasa Mepha Hipolabor União Química Biosintética Eurofarma Biosintética Biosintética Eurofarma Eurofarma Medley Sigma Pharma Eurofarma Glenmark EMS Luper Prati, Donaduzzi Ativus Cinfa EMS Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sandoz Eurofarma 250mg Solução injetável 12,5mg/ml Solução injetável 12,5mg/ml Solução injetável 12,5mg/ml Solução injetável 50 mg/ml Solução injetável 15mg Comprimido revestido 7,5mg; 15mg Comprimido revestido 1mg/ml; 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 37,5mg, 50mg e 75mg Comprimido 75mg;150mg Cápsula gelatinosa dura 1mg/g Creme dermatológico 1mg/g Pomada dermatológica 0,1% Creme dermatológico 0,1% Pomada dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 1mg/g Pomada dermatológica 50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg;100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 80mg/ml+2,5mg/ml Solução oral 100mg+20.000Ul/g Creme vaginal 100mg+20.000Ul/g Creme vaginal 5mg/g Gel 20mg Comprimido solúvel 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 5mg/g Gel 20mg Comprimido solúvel 2,5mg Comprimido revestido 25mg Comprimido revestido 50mcg/ml Solução injetável 50mcg/ml Solução injetável 80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral 80mg/ml+2,5mg/ml Emulsão oral 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 100mg/g Gel vaginal 400mg Comprimido revestido 250mg;400mg Comprimido revestido 5 mg/ml Solução injetável 5 mg/ml Solução injetável 100 mg/g Gel vaginal 250 mg Comprimido 100mg/g Gel vaginal 250mg Comprimido 100mg/g Gel vaginal 100mg+20.000Ul/g Creme vaginal 150 mg Comprimido 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura 140mg Cápsula gelatinosa dura SANOFI-AVENTIS Eurofarma Hipolabor Medley Teuto EMS Neo Química Teuto SANOFI-AVENTIS SANOFI-AVENTIS EMS Equiplex Halex Istar Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Geolab Farmasa EMS Medley Nature´s Plus Novartis Sigma Pharma | 11 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Floxacin Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluimucil Fluoro-uracil Foldan Fortaz Fortaz Fosamax Frademicina Frademicina Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Frontal Furacin Garamicina Gardenal Gardenal Gardenal Gardenal Gardenal Gardenal Gino Canesten Gino Canesten Gino Canesten Gino Canesten Gino Dermazine Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Pletil Medicamento Genérico Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Norfloxacino Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Acetilcisteina Fluoruracila Tiabendazol Ceftazidima Ceftazidima Alendronato Sódico Cloridrato de Lincomicina Cloridrato de Lincomicina Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Alprazolam Nitrofural Sulfato de Gentamicina Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Fenobarbital Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Clotrimazol Sulfadiazina de Prata Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Biosintética Brainfarma EMS Medley Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Ranbaxy Teuto União Química EMS EMS Eurofarma Eurofarma Eurofarma Farmasa Farmasa Germed Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma União Química União Química Zambon Eurofarma União Química AB Farmo Eurofarma Arrow Neo Química Teuto Arrow Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Sandoz Sigma Pharma Neo Química Neo Química Neo Química SANOFI-AVENTIS Sanval Teuto União Química União Química EMS Germed Medley Sigma Pharma Prati, Donaduzzi Cristália EMS Farmasa Geolab Kinder Medley Nature´s Plus | 12 | Concentração Forma Farmacêutica 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 400mg Comprimido revestido 100mg;200mg;600mg Granulado 20mg/ml;40mg/ml Xarope 100mg;200mg;600mg Granulado 100mg/ml Solução injetável 20mg/ml Xarope 100mg;200mg;600mg Granulado 20mg/ml Xarope 100 mg; 200mg;600mg Granulado 100 mg; 200mg;600mg Granulado 20mg/ml;40mg/ml Xarope 100mg;200mg;600mg Granulado 20mg/ml Xarope 20mg/ml;40mg/ml Xarope 100mg/ml Solução injetável 20mg/ml Xarope 20mg/ml Xarope 25mg/ml Solução injetável 50mg/g Pomada dermatológica 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 10 mg Comprimido 300mg/ml Solução injetável 300mg/ml Solução injetável 0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido 0,25mg;0,50mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1 mg;2mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg Comprimido 0,50mg;1mg;2mg Comprimido 0,25mg;0,50mg;1mg;2mg Comprimido 2mg/g Pomada dermatológica 40mg/ml Solução injetável 100mg Comprimido 100mg Comprimido 40mg/ml Solução oral 100mg Comprimido 100mg Comprimido 40mg/ml Solução oral 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g;20mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Gino-Pletil Gino-Pletil Gino-Tralen Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Glifage Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-daktarin Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Gyno-Icaden Haldol Haldol Helmiben NF Helmiben NF Helmiben NF Hidantal Hidantal Hidantal Higroton Higroton Hipofagin S Hipofagin S Hipofagin S Hipofagin S Hipofagin S Hypnomidate Hyponor Hyponor Hyzaar Icaden Icaden Icaden Icaden Icaden Imigran Imovane Imovane Isordil Isotrex Jumexil Medicamento Genérico Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tinidazol+Nitrato de Miconazol Tioconazol Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Cloridrato de Metformina Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Haloperidol Haloperidol Mebendazol +Tiabendazol Mebendazol +Tiabendazol Mebendazol +Tiabendazol Fenitoína Fenitoína Fenitoína Sódica Clortalidona Clortalidona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Cloridrato de Anfepramona Etomidato Bitartarato de Norepinefrina Hemitartarato de norepinefrina Losartana Potássica +Hidroclorotiazida Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Nitrato de Isoconazol Succinato de Sumatriptano Zopiclona Zopiclona Dinitrato de Isossorbida Isotretinoina Cloridrato de Selegilina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Blausiegel AB Farmo Biosintética Brainfarma Bunker EMS Medley Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sigma Pharma Blausiegel EMS Geolab Kinder Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Teuto Ativus Cristália EMS Geolab Hipolabor Medley Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS Nature´s Plus Sigma Pharma SANOFI-AVENTIS Teuto União Química EMS Nature´s Plus EMS EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Cristália Hipolabor Novafarma Sigma Pharma Cristália EMS Geolab Medley Prati, Donaduzzi Arrow Arrow SANOFI-AVENTIS Germed Ranbaxy Biosintética | 13 | Concentração Forma Farmacêutica 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 30mg/g+20mg/g Creme vaginal 65mg/g Pomada vaginal 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 850mg Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg;850mg Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 500mg 850mg;1g Comprimido revestido 850mg Comprimido revestido 500mg;850mg Comprimido revestido 500mg;850mg;1g Comprimido revestido 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 20mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 10mg/g Creme vaginal 2mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 200mg+332mg Comprimido mastigável 200mg+332mg Comprimido mastigável 200mg+332mg Comprimido mastigável 100mg Comprimido 100mg Comprimido 50mg/ml Solução injetável 12,5mg;25mg; 50mg Comprimido 12,5mg;25mg; 50mg Comprimido 25mg Comprimido 75mg Comprimido de liberação lenta 25mg Comprimido 25mg Comprimido 75mg Comprimido de liberação lenta 2mg/ml Solução injetável 1mg/ml Solução injetável 2mg/ml Solução injetável 50mg+12,5mg;100mg+25mg Comprimido revestido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 50mg;100mg Comprimido revestido 7,5 mg Comprimido revestido 7,5 mg Comprimido revestido 5 mg; 10 mg Comprimido 0,5 mg/g Gel 5mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Kefazol Kefazol Kefazol Kefazol Keflaxina Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflex Keflin neutro Keflin neutro Keflin neutro Keflin neutro Keflin neutro Keforal Keforal Keforal Klaricid Klaricid Klaricid Klaricid Klaricid Kloren Lamictal Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lamisil Lanexat Lanexat Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Lasix Leucovorin Levaquin Lexotan Lexotan Lexotan Lexotan Medicamento Genérico Cefazolina Sódica Cefazolina Sódica Cefazolina Sódica Cefazolina Sódica Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalexina Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalotina Sódica Cefalexina Cefalexina Cefalexina Claritromicina Claritromicina Claritromicina Claritromicina Claritromicina Cloreto de Potássio Lamotrigina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Cloridrato de Terbinafina Flumazenil Flumazenil Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Furosemida Folinato de Cálcio Levofloxacino Bromazepam Bromazepam Bromazepam Bromazepam Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante AB Farmo Eurofarma Novafarma União Química Teuto AB Farmo Brainfarma EMS EMS Eurofarma Eurofarma Medley Mepha Ranbaxy Sandoz Teuto AB Farmo EMS Eurofarma Novafarma Teuto AB Farmo Medley Sandoz Abbott EMS EMS Medley Merck Prati, Donaduzzi Ranbaxy EMS EMS EMS Eurofarma Eurofarma Hipolabor Medley Medley Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Eurofarma União Química Biosintética Cinfa Halex Istar Hipolabor Hipolabor Hypofarma Prati, Donaduzzi SANOFI-AVENTIS Teuto Teuto Eurofarma Halex Istar Abbott Arrow Biosintética EMS | 14 | Concentração Forma Farmacêutica 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500 mg; 1 g Comprimido revestido 50mg/ml Suspensão oral 500mg Comprimido revestido 50mg/ml Suspensão oral 50mg/ml;100mg/ml Suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 1g Pó p/ solução injetável 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Cápsula gelatinosa dura 250mg;500mg Comprimido revestido 250mg;500mg Comprimido revestido 25mg/ml;50mg/ml Granulado para suspensão oral 250mg;500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 60mg/ml Solução oral 25mg;50mg;100mg Comprimido 125mg;250mg Comprimido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Solução tópica 250mg Comprimido 1% Creme dermatológico 10mg/g Creme dermatológico 125mg;250mg Comprimido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Solução tópica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Solução tópica 250mg Comprimido 10mg/g Solução tópica 0,1mg/mL Solução injetável 0,1mg/mL Solução injetável 40mg Comprimido 40mg Comprimido 10mg/ml Solução injetável 40mg Comprimido 10mg/ml Solução injetável 10mg/ml Solução injetável 40mg Comprimido 40mg Comprimido 40mg Comprimido 10mg/ml Solução injetável 50mg Pó liofilizado p/ sol injetável 5mg/ml Solução injetável 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Lexotan Lexotan Lexotan Lexotan Lexotan Lopid Lopid Lopid Lopid Lopid Lopressor Lopril D Lopril D Lopril D Loprox Loprox Loprox Loprox Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Lorax Losec Losec Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Luftal Max Luftal Max Luftal Max Luftal Max Marevan Maxcef Maxcef Maxcef Mebendazol -Genérico -Abbott Mefoxin Meronem IV Meticorten Meticorten Meticorten Meticorten Meticorten Medicamento Genérico Bromazepam Bromazepam Bromazepam Bromazepam Bromazepam Genfibrozila Genfibrozila Genfibrozila Genfibrozila Genfibrozila Tartarato de Metoprolol Captopril+Hidroclorotiazida Captopril+Hidroclorotiazida Captopril+Hidroclorotiazida Ciclopirox olamina Ciclopirox olamina Ciclopirox olamina Ciclopirox olamina Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Lorazepam Omeprazol Sódico Omeprazol Sódico Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Dimeticona Varfarina Sódica Cloridrato de Cefepima Cloridrato de Cefepima Cloridrato de Cefepima Mebendazol Cefoxitina Sódica Meropenem Prednisona Prednisona Prednisona Prednisona Prednisona Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Eurofarma Medley Merck Nature´s Plus União Química Biosintética EMS Medley Nature´s Plus Sigma Pharma Biosintética EMS Germed Medley Medley Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Apotex Arrow EMS Germed Medley Merck Ranbaxy Sigma Pharma Teuto EMS Eurofarma Biosintética Neo Química Teuto Abbott EMS EMS Eurofarma Farmasa Germed Hipolabor Medley Medley Mepha Merck Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS Medley Nature´s Plus Sigma Pharma União Química AB Farmo Eurofarma Novafarma Cimed Eurofarma Antibióticos do Brasil Brainfarma EMS Eurofarma Germed Neo Química | 15 | Concentração Forma Farmacêutica 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 3mg;6mg Comprimido 600mg Comprimido 600mg;900mg Comprimido revestido 600mg;900mg Comprimido 600mg;900mg Comprimido revestido 600mg;900mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 50mg+25mg Comprimido 50mg+25mg Comprimido 50mg+25mg Comprimido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/ml Solução tópica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/ml Solução tópica 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 1mg;2mg Comprimido 2mg Comprimido 40mg Pó p/ solução injetável 40mg Pó p/ solução injetável 75mg/ml Emulsão oral 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 40mg Comprimido 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 40mg Comprimido 75mg/ml Emulsão oral 75mg/ml Emulsão oral 125mg Cápsula gelatinosa mole 125mg Cápsula gelatinosa mole 125mg Cápsula gelatinosa mole 125mg Cápsula gelatinosa mole 5mg Comprimido 1g;2g Pó p/ solução injetável 500mg;1g;2g Pó p/ solução injetável 1g;2g Pó p/ solução injetável 100mg Comprimido 1g Pó p/ solução injetável 500mg;1g Pó p/ solução injetável 5mg;20mg;50mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Meticorten Meticorten Meticorten Mevacor Miantrex CS Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Micostatin Minomax Minoton Miosan Mitexan Moduretic Moduretic Moduretic Moduretic Monocordil Monocordil Monopril Motilium Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Movatec Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucolitic Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Medicamento Genérico Prednisona Prednisona Prednisona Lovastatina Metotrexato Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Nistatina Cloridrato de Minociclina Aminofilina Cloridrato de Ciclobenzaprina Mesna Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Cloridrato de Amilorida+Hidroclorotiazida Mononitrato de Isossorbida Mononitrato de Isossorbida Fosinopril sódico Domperidona Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Meloxicam Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Carbocisteína Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Sanval Sigma Pharma União Química Sandoz Kinder Cristália Cristália Ducto EMS Eurofarma Geolab Green Pharma Luper Medley Nature´s Plus Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Teuto Ranbaxy Hypofarma Eurofarma Eurofarma Biosintética EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Biosintética Zydus Arrow Medley Ativus Biosintética EMS Eurofarma Luper Mepha Merck Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Unichem Biosintética Cimed EMS EMS Geolab Medley Medley Mepha Merck Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto União Química Mariol Teuto Abbott Abbott | 16 | Concentração Forma Farmacêutica 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 10mg;20mg;40mg Comprimido 25mg/ml;100mg/ml Solução injetável 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 25.000 UI/g Creme vaginal 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 25.000UI/g Creme vaginal 100.000UI/ml Suspensão oral 100mg Comprimido revestido 24mg/ml Solução injetável 5mg;10mg Comprimido revestido 100mg/ml Solução injetável 5mg+50mg Comprimido 2,5 g+25mg;5mg+50mg Comprimido 2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido 2,5mg+25mg;5mg+50mg Comprimido 20mg;40mg Comprimido 20mg;40mg Comprimido 10mg;20mg Comprimido 1mg/ml Suspensão oral 10mg/ml Solução injetável 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 7,5mg;15mg Comprimido 20mg/ml;50mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 20mg/ml;50mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 50mg/ml;20mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml;20mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 50mg/ml;20mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 50mg/ml Solução oral 20mg/ml;50mg/ml Xarope 20mg/ml;50mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 7,5mg/ml Solução oral 3mg/ml;6mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Mucosolvan Naprosyn Naprosyn Nebacetin Nebacetin Neosaldina Neurontin Neurontin Nimotop Nimotop Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nisulid Nitrencord Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nizoral Nolvadex Norvasc Norvasc Medicamento Genérico Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Cloridrato de Ambroxol Naproxeno Naproxeno Sulfato de Neomicina+Bacitracina Sulfato de Neomicina+Bacitracina Dipirona Sódica+Cloridrato de Isometepteno+Cafeína Gabapentina Gabapentina Nimodipino Nimodipino Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nimesulida Nitrendipino Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Cetoconazol Citrato de Tamoxifeno Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Ativus Biosintética Bunker Cimed Cinfa Cristália EMS Farmasa Geolab Hipolabor Medley Mepha Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Biosintética Teuto EMS Medley Prati, Donaduzzi 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml Xarope 3mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 3mg/ml;6mg/ml Xarope 7,5mg/ml Solução nasal 3mg/ml;6mg/ml Xarope 250mg;500mg Comprimido 250mg;500mg Comprimido 5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica 5mg/g+250UI/g Pomada dermatológica 300mg/ml+50mg/ml+30mg/ml Solução oral Nature´s Plus Sigma Pharma Nature´s Plus Sigma Pharma Arrow Brainfarma Ducto Eurofarma Eurofarma Medley Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Biosintética Ativus Biosintética Cimed Cristália Cristália Cristália EMS EMS EMS Geolab Luper Medley Medley Medley Mepha Neo Química Neo Química Pharlab Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Ranbaxy Teuto Teuto Teuto Sandoz Arrow Biolab Sanus 300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura 300mg;400mg Cápsula gelatinosa dura 30mg Comprimido revestido 30mg Comprimido revestido 100mg Comprimido 100mg Comprimido 50mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 50mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 50mg/ml Suspensão oral 50mg/ml Suspensão oral 50mg/ml Suspensão oral 10mg;20mg Comprimido revestido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 20mg/g Shampoo 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/ml Shampoo 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 200mg Comprimido 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 200 mg Comprimido 200mg Comprimido 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Shampoo 10mg;20mg Comprimido revestido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido | 17 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Norvasc Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novacort Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Medicamento Genérico Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Besilato de Anlodipino Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona + Sulfato de Neomicina Cetoconazol+Dipropionato de Betametasona +Sulfato de Neomicina Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Biosintética Brainfarma Cristália Ducto EMS Medley Mepha Merck Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sandoz Teuto Zydus EMS 5mg;10mg Comprimido 5mg; 0mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg;10mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido revestido 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico EMS 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica Eurofarma 20mg/g+0,5mg/g+ 2,5mg/g Creme dermatológico Eurofarma 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica Farmasa 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico Farmasa 20mg/g+0,5mg/g 2,5mg/g Pomada dermatológica Geolab 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico Geolab 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica Medley 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico Medley 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica Mepha 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Creme dermatológico Mepha 20mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g Pomada dermatológica Prati, Donaduzzi 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Creme dermatológico Prati, Donaduzzi 20mg/g+0,5mg/g+2,5mg/g Pomada dermatológica Teuto 20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Creme dermatológico Teuto 20mg/g+0,5mg/g+1,68mg/g Pomada dermatológica Abbott Biosintética Bunker Ducto Ducto EMS EMS Eurofarma Farmasa Geolab Green Pharma Hipolabor Hipolabor Lafepe Medley Medley 500 mg/ml Solução oral 500mg/ml;50mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 50mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução oral | 18 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novalgina Novamin Novamin Novamin Novamin Oceral Oceral Oflox Ogastro Ogastro Ogastro Olcadil Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A M Omcilon A Orabase Omcilon A Orabase Omcilon A Orabase Omcilon A Orabase Otosynalar Pamelor Pamelor Pamelor Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantelmin Medicamento Genérico Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Dipirona Sódica Sulfato de Amicacina Sulfato de Amicacina Sulfato de Amicacina Sulfato de Amicacina Nitrato de Oxiconazol Nitrato de Oxiconazol Ofloxacino Lansoprazol Lansoprazol Lansoprazol Cloxazolam Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona+Sulfato de Neomicina +Gramicidina+Nistatina Acetonido de Triancinolona Acetonido de Triancinolona Acetonido de Triancinolona Acetonido de Triancinolona Acetonido de Fluocinolona+Sulfato de Neomicina +Sulfato de Polimixina B+Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Nortriptilina Cloridrato de Nortriptilina Cloridrato de Nortriptilina Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Mebendazol Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Mepha Mepha Neo Química Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Rioquímica Concentração Forma Farmacêutica Teuto Teuto Theodoro F Sobral Eurofarma Hipolabor Novafarma Teuto Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Alcon EMS Medley Nature´s Plus Novartis Arrow 500mg Comprimido 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml,50mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 500mg Comprimido 500mg/ml;50mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução injetável 500mg/ml Solução oral 500mg/ml Solução oral 50mg/ml;250mg/ml Solução injetável 50mg/ml; Solução injetável 50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável 50mg/ml;125mg/ml;250mg/ml Solução injetável 10mg/g Creme dermatológico 10mg/ml Solução tópica 0,3pcc Solução oftálmica 15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret 15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg des grad 15mg;30mg Cápsula gelatinosa dura mcg lib ret 1mg;2mg;4mg Comprimido 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico Arrow 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica EMS 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico EMS 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica Farmasa 1mg+2,5mg+ 0,25mg+100.000U Creme dermatológico Farmasa 1mg+2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica Prati, Donaduzzi 1mg+2,5 mg+0,25mg+100.000U Creme dermatológico Prati, Donaduzzi 1mg+ 2,5mg+0,25mg+100.000U Pomada dermatológica EMS Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma EMS 1mg/g Pomada bucal 1mg/g Pomada bucal 1mg/g Pomada bucal 1mg/g Pomada bucal 0,275mg+3,85mg+11.000UI+20mg/ml Solução otológica Eurofarma Novartis Ranbaxy Cifarma Geolab Nature´s Plus Neo Química Neo Química Sigma Pharma Abbott Cristália Cristália EMS EMS Green Pharma Medley 10mg;25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura 25mg e 10mg Cápsula gelatinosa dura 25mg;50mg;75mg Cápsula gelatinosa dura 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 20mg/ml Suspensão oral 500mg Comprimido SANOFI-AVENTIS SANOFI-AVENTIS | 19 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Pantelmin Pantelmin Pantelmin Pantozol Pantozol Pantozol Pantozol Pantozol Pantozol Paraplatin Penicilina G potássica Pen-Ve-Oral Pen-Ve-Oral Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Peprazol Pepsamar Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plasil Plavix Pletil Pletil Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Polaramine Expectorante Polaramine Expectorante Polaramine Expectorante Pravacol Pravacol Pravacol Pred Fort Prednisolon Prednisolon Medicamento Genérico Mebendazol Mebendazol Mebendazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Pantoprazol Carboplatina Benzilpenicilina Potássica Fenoximetilpenicilina Potássica Fenoximetilpenicilina Potássica Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Omeprazol Hidróxido de Alumínio Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Cloridrato de Metoclopramida Bissulfato de clopidogrel Tinidazol Tinidazol Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de Pseudoefedrina+Guaifenesina Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de Pseudoefedrina+Guaifenesina Maleato de Dexclorfeniramina+Sulfato de Pravastatina Sódica Pravastatina Sódica Pravastatina Sódica Acetato de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Prati, Donaduzzi Teuto Teuto EMS Eurofarma Germed Medley Merck Ranbaxy Eurofarma Eurofarma EMS Teuto Biosintética Cinfa Cristália EMS Germed Libbs Medley Mepha Merck Teuto Prati, Donaduzzi EMS Hipolabor Mariol Medley Nature´s Plus Neo Química Concentração Forma Farmacêutica Farmasa Medley Brainfarma Brainfarma Cristália EMS EMS Geolab Hipolabor Medley Merck Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Teuto EMS 100mg Comprimido 100mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 20mg;40mg Comprimido revestido 40mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg;40mg Comprimido revestido 20mg;40mg Comprimido revestido 20mg;40mg Comprimido revestido 40mg Comprimido revestido 10mg/ml Solução injetável 5.000.000UI Pó p/ solução injetável 80.000UI/ml Pó p/ solução oral 500.000UI Comprimido 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos 10mg;20mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa com microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura c/ microgrânulos 10mg;20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura 20mg;40mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 10mg;20mg Cápsula gelatinosa dura 61,5mg/ml Suspensão oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 10mg Comprimido 4mg/ml Solução oral 5mg/ml Solução injetável 4mg/ml Solução oral 75mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 0,4mg/ml Xarope 6mg Drágea 0,4mg/ml Xarope 10mg/g Creme dermatológico 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Xarope 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4mg/ml Solução oral 0,4 mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução Oral Medley 0,4mg/ml+ 4mg/ml+20mg/ml Solução oral Nature´s Plus Arrow Mepha Ranbaxy Alcon Medley Prati, Donaduzzi 0,4mg/ml+4mg/ml+20mg/ml Solução oral 10mg;20mg;40mg Comprimido 10mg;20mg Comprimido 10mg;20mg Comprimido 1,0pcc Suspensão oftálmica 1mg/ml Solução oral 1mg/ml Solução oral SANOFI-AVENTIS Sigma Pharma Teuto Teuto SANOFI-AVENTIS | 20 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Prednisolon Prelone Prelone Proctyl Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid Profenid entérico Proflam Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propécia Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Propranolol Proscar Proscar Proscar Proscar Proscar Proscar Proscar Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Prozac Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Medicamento Genérico Fosfato Sódico de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Fosfato Sódico de Prednisolona Policresuleno+Cloridrato de Cinchocaína Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Cetoprofeno Aceclofenaco Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Cloridrato de Propranolol Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Finasterida Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante SANOFI-AVENTIS Biosintética Prati, Donaduzzi Medley Cristália Cristália EMS EMS EMS EMS Eurofarma Eurofarma Medley Medley Medley Medley Nature´s Plus Sigma Pharma SANOFI-AVENTIS Ranbaxy Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Mepha Merck Sandoz EMS Germed Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Teuto União Química Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Mepha Merck Biosintética EMS Medley Mepha Merck Ranbaxy Sandoz Sigma Pharma Teuto Zydus Ativus Ativus EMS EMS Eurofarma Eurofarma Eurofarma Medley Medley Medley | 21 | Concentração Forma Farmacêutica 1mg/ml Solução oral 3mg/ml Solução oral 3mg/ml Solução oral 0,1g/g+0,01g/g Pomada retal 100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg/ml Solução injetável 50mg Cápsula gelatinosa dura 25mg/g Gel 50mg/ml Solução injetável 20mg/ml Solução oral 100mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg/ml Solução injetável 50mg Cápsula gelatinosa dura 100mg Comprimido revestido 25mg/g Gel 20mg/ml Solução oral 50mg/ml Solução injetável 50mg/ml Solução injetável 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg; Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 1mg Comprimido revestido 10mg;40mg;80mg Comprimido 10mg;40mg;80mg Comprimido 10mg;40mg;80mg Comprimido 40mg;80mg Comprimido 10mg;40mg;80mg Comprimido 40mg;80mg Comprimido 40mg Comprimido 5mg Comprimido revestido 5mg; Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 5mg Comprimido revestido 20mg Cápsula gelatinosa dura 20 mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 20mg Cápsula gelatinosa dura 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução tópica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução capilar Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Psorex Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Quadriderm Reductil Reductil Reductil Reductil Remeron Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Renitec Revivan Revivan Revivan Rifocina Rifocina Rifocina Medicamento Genérico Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Propionato de Clobetasol Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina +Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona +Sulfato de Gentamicina +Clioquinol + Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Valerato de Betametasona+Sulfato de Gentamicina+Clioquinol+Tolnaftato Cloridrato de Sibutramina Cloridrato de Sibutramina Cloridrato de Sibutramina Cloridrato de Sibutramina Mirtazapina Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Maleato de Enalapril Cloridrato de Dopamina Cloridrato de Dopamina Cloridrato de Dopamina Rifamicina Rifamicina Rifamicina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Concentração Forma Farmacêutica Mepha Mepha Merck Merck Merc Nature´s Plus Nature´s Plus Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Sigma Pharma Sigma Pharma Teuto Brainfarma 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução capilar 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica 0,5mg/g Solução capilar 0,5mg/g Creme dermatológico 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico Brainfarma 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica EMS 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g 10mg/g Creme dermatológico EMS 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Eurofarma 0,5mg/g+ 1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico Eurofarma 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Farmasa 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme dermatológico Farmasa 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Medley 0,5 mg/g + 1mg/g + 10mg/g + 10mg/g Creme dermatológico Medley 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Neo Química 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Prati, Donaduzzi 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Creme ermatológico Prati, Donaduzzi 0,5mg/g+1mg/g+10mg/g+10mg/g Pomada dermatológica Biosintética Medley Ranbaxy Sandoz Sandoz EMS Sigma Pharma AB Farmo Biosintética Cinfa Cristália Germed Medley Neo Química Teuto Hipolabor Teuto União Química EMS Eurofarma Nature´s Plus 10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura 10 mg; 15 mg Cápsula gelatinosa dura 10mg;15mg Cápsula gelatinosa dura 10mg;15 g Cápsula gelatinosa dura 30mg;45mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20 g Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20 mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 10mg/ml Solução tópica 10mg/ml Solução tópica 10mg/ml Solução tópica | 22 | Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Rifocina Rifocina Rino-Lastin Risperdal Risperdal Rivotril Rivotril Rocefin Rocefin Rocefin Rocefin Rocefin Rocefin Rulid Sandimmun neoral Sandimmun neoral Sandimmun neoral Sandostatin Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Secnidal Silomat Silomat Silomat Silomat Silomat Plus Silomat Plus Silomat Plus Silomat Plus Silomat Plus Sinemet Solu-cortef Solu-medrol Sonebon Sonebon Sonebon Sorine Sorine Sorine Sorine Sorine Sorine Sorine Sotacor Sotacor Sotacor Splendil Sporanox Sporanox Staficilin-N Staficilin-N Staficilin-N Stiefcortil Stilnox Stugeron Stugeron Medicamento Genérico Rifamicina Rifamicina Cloridrato de Azelastina Risperidona Risperidona Clonazepam Clonazepam Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Ceftriaxona Sódica Roxitromicina Ciclosporina Ciclosporina Ciclosporina Acetato de Octreotida Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Secnidazol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+ Succinato de Doxilamina Cloridrato de Clobutinol+Succinato de Doxilamina Carbidopa/Levodopa Succinato Sódico de Hidrocortisona Succinato Sódico de Metilprednisolona Nitrazepam Nitrazepam Nitrazepam Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Nafazolina Cloridrato de Sotalol Cloridrato de Sotalol Cloridrato de Sotalol Felodipino Itraconazol Itraconazol Oxacilina Sódica Oxacilina Sódica Oxacilina Sódica Hidrocortisona Tartarato de Zolpidem Cinarizina Cinarizina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Neo Química Sigma Pharma EMS Arrow Sandoz Medley União Química AB Farmo EMS Eurofarma Eurofarma Neo Química Sandoz Novartis Germed Germed Sigma Pharma Sun Farmacêutica EMS Medley Mepha Nature´s Plus Neo Química Prati, Donaduzzi Ranbaxy SANOFI-AVENTIS Sigma Pharma Medley Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi União Química União Química Biosintética Eurofarma Novafarma EMS Nature´s Plus Sigma Pharma Arrow EMS Medley Mepha Nature´s Plus Prati, Donaduzzi Sigma Pharma Biosintética Merck Sandoz Sandoz Mepha Prati, Donaduzzi AB Farmo Eurofarma Teuto Sigma Pharma Sandoz Mepha Ranbaxy | 23 | Concentração Forma Farmacêutica 10mg/ml Solução tópica 10mg/ml Solução tópica 1mg/ml Solução nasal 1mg;2mg;3mg Comprimido revestido 1mg;2mg;3mg Comprimido revestido 2,5mg/ml Solução oral 2,5mg/ml Solução oral 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 250mg; 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1g Pó p/ solução injetável 500mg; 1000mg Pó p/ solução injetável 300mg Comprimido revestido 25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole 100mg/ml Solução oral 25mg; 50mg;100mg Cápsula gelatinosa mole c/ microemulsão 0,05mg/ml;0,1mg/ml Solução injetável 30mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg; 1000mg Comprimido revestido 1000mg Comprimido revestido 30mg/ml Pó p/ suspensão oral 1000mg Comprimido 500mg; 1000mg Comprimido revestido 500mg; 1000mg Comprimido revestido 500mg; 1000mg Comprimido revestido 30mg/ml Pó p/ suspensão oral 60mg/ml Solução oral 4mg/ml Xarope 60mg/ml Solução oral 4mg/ml Xarope 4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope 48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral 4mg/mL+0,75 mg/mL Xarope 48mg/mL+ 9mg/mL Solução oral 4mg/mL+0,75mg/mL Xarope 25mg+250mg Comprimido 100mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 125mg;500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 5mg Comprimido 5mg Comprimido 5mg Comprimido 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 0,5mg/ml Solução nasal 120mg; 160mg Comprimido 160mg Comprimido 160mg Comprimido 5 mg; 10mg Comprimido de desintegração lenta 100mg Cápsula gelatinosa dura 100mg Cápsula gelatinosa dura 500mg Pó p/ solução injetável 500mg Pó p/ solução injetável 500mg Pó p/ solução injetável 10mg/ml Solução capilar 10mg Comprimido revestido 25mg; 75mg Comprimido 25mg; 75mg Comprimido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Tagamet Tagamet Tagamet Tagamet Tagamet Tagamet Talsutin Talsutin Talsutin Talsutin Talsutin Tavanic Tavanic Tavanic Tavanic Tavanic Tavanic Taxol Taxol Taxotere Tazocin Tazocin Tecnocarb Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tegretol Tenoretic Tenoretic Tenoretic Tenoretic Thiaben Ticlid Ticlid Ticlid Ticlid Tienam Tilatil Tilatil Tilatil Timoptol Timoptol Timoptol Timoptol Timoptol Tobradex Tobradex Tobradex Tobrex Tobrex Tobrex Topamax Tralen Tralen Tralen Tralen Medicamento Genérico Cimetidina Cimetidina Cimetidina Cimetidina Cimetidina Cloridrato de Cimetidina Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Cloridrato de Tetraciclina+Anfotericina B Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Levofloxacino Paclitaxel Paclitaxel Docetaxel Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico Piperacilina Sódica+Tazobactam Sódico Carboplatina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Carbamazepina Atenolol+Clortalidona Atenolol+Clortalidona Atenolol+Clortalidona Atenolol+Clortalidona Tiabendazol Cloridrato de Ticlopidina Cloridrato de Ticlopidina Cloridrato de Ticlopidina Cloridrato de Ticlopidina Imipenem+cilastatina Tenoxicam Tenoxicam Tenoxicam Maleato de Timolol Maleato de Timolol Maleato de Timolol Maleato de Timolol Maleato de Timolol Tobramicina+Dexametasona Tobramicina+Dexametasona Tobramicina+Dexametasona Tobramicina Tobramicina Tobramicina Topiramato Tioconazol Tioconazol Tioconazol Tioconazol Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Abbott Neo Química Prati, Donaduzzi Sandoz Teuto Teuto Ativus Cristália EMS Medley Prati, Donaduzzi EMS Eurofarma Eurofarma Isofarma Nature´s Plus Sandoz Eurofarma Glenmark Glenmark AB Farmo Eurofarma Glenmark Abbott Biosintética EMS Eurofarma Germed Medley Medley Neo Química União Química União Química Biosintética EMS Medley Nature´s Plus EMS Biolunis Biosintética Medley Merck Ranbaxy Eurofarma Germed Ranbaxy Alcon Allergan Biosintética Sigma Pharma Teuto Alcon Allergan Biosintética Alcon Biosintética Cristália Eurofarma EMS EMS EMS Eurofarma | 24 | Concentração Forma Farmacêutica 200mg; 400mg Comprimido revestido 200mg; 400mg Comprimido 200mg; 400mg Comprimido revestido 200mg; 400mg Comprimido revestido 200mg; 400mg Comprimido revestido 150mg/ml Solução injetável 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 25mg/g+12,5mg/g Creme vaginal 500mg Comprimido revestido 250mg; 500mg Comprimido revestido 5mg/ml Solução injetável 5mg/ml Solução injetável 500mg Comprimido revestido 250mg; 500mg Comprimido revestido 6mg/ml Solução injetável 6mg/ml Solução injetável 20mg; 80mg Solução injetável 2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 2g+250mg;4g+500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 450mg Pó liofilizado p/ sol injetável 200mg; 400mg Comprimido 200mg Comprimido 400mg; 200mg Comprimido 200mg Comprimido 400mg; 200mg Comprimido 200mg; 400mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 200mg Comprimido 200mg Comprimido 20mg/ml Suspensão oral 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido revestido 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido 50mg+12,5mg; 100mg+25mg Comprimido 500mg Comprimido 250mg Comprimido revestido 250mg Comprimido revestido 250mg Comprimido revestido 250mg Comprimido revestido 500mg + 500mg Pó injetável 20mg; 40mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg Comprimido revestido 20mg Comprimido revestido 0,5pcc Solução oftálmica 0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica 0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica 0,25pcc; 0,5pcc Solução oftálmica 0,5pcc Solução oftálmica 3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica 3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica 3mg/ml +1mg/ml Suspensão oftálmica 0,3pcc Solução oftálmica 0,3pcc Solução oftálmica 0,3pcc Solução oftálmica 25mg; 50mg;100mg Comprimido revestido 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Loção 10mg/g Pó dermatológico 10mg/g Creme dermatológico Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Tralen Tralen Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Tramal Trental Trental/Trental Vert Trental/Trental Vert Triatec Triatec Triatec Triatec Triatec Trileptal Trileptal Trusopt Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tryptanol Tussiflex D Tussiflex D Tussiflex D Tussiflex D Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Tylenol Medicamento Genérico Tioconazol Tioconazol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Cloridrato de Tramadol Pentoxifilina Pentoxifilina Pentoxifilina Ramipril Ramipril Ramipril Ramipril Ramipril Oxcarbazepina Oxcarbazepina Cloridrato de Dorzolamida Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Cloridrato de Amitriptilina Dropropizina Dropropizina Dropropizina Dropropizina Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Paracetamol Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Medley Medley EMS Medley Mepha Mepha Nature´s Plus Nature´s Plus Sandoz Sigma Pharma União Química SANOFI-AVENTIS EMS Nature´s Plus Biosintética Brainfarma Mepha Ranbaxy Sandoz Medley Novartis Biosintética Eurofarma Medley Mepha Neo Química Ranbaxy Teuto Medley Neo Química Prati, Donaduzzi União Química Arrow Biosintética Biosintética Brainfarma Bunker Cimed EMS EMS Eurofarma Eurofarma Farmasa Farmasa Geolab Green Pharma Green Pharma Hipolabor Hipolabor Mariol Medley Medley Mepha Merck Merck Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Teuto | 25 | Concentração Forma Farmacêutica 10mg/g Creme dermatológico 10mg/g Loção 50mg Cápsula gelatinosa dura 50mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/ml Solução injetável 100mg/ml Solução oral 50mg Cápsula gelatinosa dura 100mg/ml Solução oral 50mg Cápsula gelatinosa dura 100mg/ml Solução oral 50mg/ml Solução injetável 400mg Comprimido revestido 400mg; 600mg Comprimido revestido 400mg; 600mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido revestido 2,5mg; 5mg Comprimido 300mg; 600mg Comprimido revestido 300mg; 600mg Comprimido revestido 2pcc Solução oftálmica 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg Comprimido 25mg; 75mg Comprimido revestido 25mg Comprimido revestido 1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope 1,5 g/ml; 3,0mg/ml Xarope 1,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope 3mg/ml Xarope 750mg Comprimido 500mg; 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 200mg/ml Solução oral 500mg; 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 500mg;750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 500mg; 750mg Comprimido revestido 200mg/ml Solução oral 500mg Pó p/ preparação extemporânea sachê 500mg;750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Tylenol Tylenol Tylenol Unasyn Unasyn Unasyn Valium Valium Valium Valium Vancocina Vepesid Vibramicina Vibramicina Vibramicina Vibramicina Vibramicina ViofórmioVodol Vodol Vodol Vodol Vodol Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Voltaren Retard Voltaren Retard Wellbutrin SR Xarope Vick Xarope Vick Xylestesin Xylocaína Xylocaína Xylocaína Xylocaína Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Zaditen Medicamento Genérico Paracetamol Paracetamol Paracetamol Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica Sulbactam Sódica+Ampicilina Sódica Diazepam Diazepam Diazepam Diazepam Cloridrato de Vancomicina Etoposídeo Cloridrato de Doxiciclina Cloridrato de Doxiciclina Cloridrato de Doxiciclina Cloridrato de Doxiciclina Doxiciclina HidrocortisonaClioquinol +Hidrocortisona Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Nitrato de Miconazol Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Diclofenaco Sódico Cloridrato de Bupropiona Guaifenesina Guaifenesina Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Cloridrato de Lidocaína Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Fumarato de Cetotifeno Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante Theodoro F Sobral União Química União Química AB Farmo Eurofarma Novafarma EMS Nature´s Plus Ranbaxy União Química Eurofarma Glenmark EMS Germed Ranbaxy Sigma Pharma Sandoz EMS Geolab Kinder Medley Neo Química Prati, Donaduzzi Abbott Biosintética Brainfarma Ducto Medley Medley Mepha Neo Química Novafarma Novartis Ranbaxy Sandoz Teuto União Química Mepha Ranbaxy Eurofarma EMS Nature´s Plus Blausiegel Cristália Hipolabor Hipolabor Hypofarma Ativus Ativus Biosintética Biosintética Cimed EMS EMS Medley Medley Merck Nature´s Plus Nature´s Plus Sigma Pharma Sigma Pharma Teuto | 26 | Concentração Forma Farmacêutica 200mg/ml Solução oral 750mg Comprimido 200mg/ml Solução oral 0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável 0,5g+1g;1g+2g Pó p/ solução injetável 0,5g+1g; Pó p/ solução injetável 5mg;10mg Comprimido 5mg/ml Solução injetável 5mg;10mg Comprimido 5mg/mL Solução injetável 500mg Pó liofilizado p/ sol injetável 20mg/ml Solução injetável 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido revestido 100mg Comprimido solúvel 30mg/g+10mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 20mg/g Creme dermatológico 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 25mg/ml Solução injetável 25mg/ml Solução injetável 100 mg Comprimido revestido de desintegração lenta 100mg Comprimido de desintegração lenta 150mg Comprimido revestido de desintegração lenta 13,33mg/ml Xarope 13,33mg/ml;16mg/ml Xarope 20mg/ml Solução injetável 2% Gel tópico 2% Gel tópico 20mg/ml Solução injetável 20mg/ml Solução injetável 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 1mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 1,0mg/ml Solução oral 0,2mg/ml Xarope 0,2mg/ml Xarope Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Zaditen Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zentel Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zestril Zinacef Zinacef Zinacef Zinnat Zinnat Zinnat Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zitromax Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zocor Zofran Zofran Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Zoloft Ó Medicamento Genérico Fumarato de Cetotifeno Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Albendazol Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Lisinopril Cefuroxima Sódica Cefuroxima Sódica Cefuroxima Sódica Axetil Cefuroxima Axetil Cefuroxima Axetil Cefuroxima Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Azitromicina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Sinvastatina Cloridrato de Ondansetrona Cloridrato de Ondansetrona Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Cloridrato de Sertralina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante União Química Green Pharma Medley Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Teuto Abbott Ducto EMS EMS Mepha Nature´s Plus Neo Química Neo Química Sigma Pharma Teuto AB Farmo Biosintética Cinfa Cristália Germed Medley Mepha Merck Merck Ranbaxy Sandoz Sigma Pharma AB Farmo Eurofarma Sandoz Mepha Ranbaxy Ranbaxy EMS EMS Farmasa Mepha Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Ranbaxy Sandoz Teuto Arrow Biosintética Brainfarma EMS Medley Mepha Ranbaxy Sandoz Eurofarma Hipolabor Arrow Biosintética Brainfarma Eurofarma Mepha Merck Ranbaxy Sandoz Medley | 27 | Concentração Forma Farmacêutica 0,2mg/ml Xarope 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 200mg;400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 40mg/ml Suspensão oral 200mg;400mg Comprimido mastigável 400mg Comprimido mastigável 40mg/ml Suspensão oral 200mg;400mg Comprimido mastigável 400mg Comprimido mastigável 5mg;10mg;20mg Comprimido 10mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido 5mg;10 mg;20mg;30mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;20mg Comprimido 10mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg Comprimido 5mg;10mg;20mg;30mg Comprimido 750mg Pó p/ solução injetável 750mg Pó p/ solução injetável 750mg Pó p/ solução injetável 25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral 250mg;500mg Comprimido revestido 25mg/ml;50mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 40mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 40mg/ml Pó p/ suspensão oral 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 500mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido 10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg;40mg;80mg Comprimido revestido 5mg;10mg;20mg; 40mg;80mg Comprimido 5mg;10mg;20mg;40mg Comprimido revestido 2mg/ml Solução injetável 2mg/ml Solução injetável 50mg; 100mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg; 100mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido 50mg Comprimido revestido Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009) Lista de genéricos medicamentos registrados Medicamento de Referência Zoltec Zoltec Zoltec Zoltec Zoltec Zoltec Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zovirax Zyban Zyloric Zyloric Zyrtec Zyrtec Zyrtec Zyrtec Zyrtec Medicamento Genérico Fluconazol Fluconazol Fluconazol Fluconazol Fluconazol Fluconazol Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Aciclovir Cloridrato de Bupropiona Alopurinol Alopurinol Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Dicloridrato de Cetirizina Encarte Revista ABCFARMA | Agosto/2009 Laboratório Fabricante EMS Germed Hipolabor Isofarma Medley Teuto Abbott Apotex Blausiegel Cristália EMS Eurofarma Geolab Medley Mepha Mepha Merck Multilab Neo Química Neo Química Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Ranbaxy Ranbaxy Sandoz Teuto Teuto Eurofarma Prati, Donaduzzi Sandoz Biosintética Medley Medley Prati, Donaduzzi Teuto | 28 | Concentração Forma Farmacêutica 150mg Cápsula gelatinosa dura 150mg Cápsula gelatinosa dura 2mg/ml Solução injetável 2mg/mL Solução injetável 150mg Cápsula gelatinosa dura 150mg Cápsula gelatinosa dura 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 50mg/g Creme dermatológico 50mg/g Creme dermatológico 250mg Pó liofilizado p/ sol injetável 50mg/g Creme dermatológico 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg; 400mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg; 400mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 200mg Comprimido 50mg/g Creme dermatológico 250mg Pó liofilizado p/ sol injetável 150mg Comprimido revestido de desintegração lenta 100mg Comprimido 300mg Comprimido 10mg Comprimido revestido 10mg Comprimido revestido 1mg/ml Solução oral 1mg/ml Solução oral 1mg/ml Solução oral Fonte ANVISA (atualizada até Maio/2009)