O MERCADO BRASILEIRO PARA RODAS DE VEÍCULOS
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O MERCADO BRASILEIRO PARA RODAS DE VEÍCULOS
O MERCADO BRASILEIRO PARA RODAS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS ORIGINÁRIAS DA VENEZUELA Identificação do Produto Com base na Tarifa Externa Comum (TEC)1, o estudo contempla o subitem 8708.70.90 (outras rodas, suas partes e acessórios, para veículos automóveis). Para efeitos de comércio exterior, as rodas de autoveículos são contabilizadas em termos de unidades (un), quilogramas (kg) ou toneladas (ton). Características Gerais do Mercado As rodas para veículos integram a indústria de componentes automotivos. A evolução do setor de rodas, portanto, guarda intima relação com o desempenho da indústria automobilística como um todo. As duas atividades econômicas evoluíram paralelamente. A demanda por rodas é, por conseqüência, função da produção mundial de veículos e, também, do mercado de reposição. Os automóveis e seus componentes constituem, por conseguinte, dois enormes segmentos econômicos que, em alguns países, respondem por parcela considerável do Produto Interno Bruto e, também, da geração de emprego direto. Assim como os automóveis, as rodas evoluíram com o passar dos tempos e, atualmente, a indústria mostra avanços tanto no que diz respeito ao desenvolvimento de novos materiais quanto no desenho do produto. Hoje, as rodas são fabricadas com diversos materiais, inclusive ligas. É o caso, por exemplo, das rodas produzidas com liga de alumínio e silício, também chamadas de rodas de liga leve. O primeiro é material reciclável, leve e macio. O segundo é um elemento que, combinado com o alumínio, confere à liga dureza e resistência mecânica. Uma das grandes vantagens das rodas de liga leve é que sendo menos pesadas do que as convencionais causam menos danos à suspensão do carro, por exigir um esforço menor. Ademais de constituir elemento fundamental à segurança dos veículos, as rodas servem, atualmente, para realçar o design de alguns modelos, conferindo-lhes esportividade e modernismo. Entre 1995 e 2004, a indústria automobilística foi caracterizada por uma firme expansão, refletida no aumento do volume total de autoveículos produzidos que, de acordo com dados do Sindipeças2, passou de 49,5 milhões de unidades para 63,9 milhões de unidades no período. Atualmente, a frota mundial é estimada em mais de 800 milhões de unidades, segundo a mesma fonte. A frota brasileira, por sua vez, é de cerca de 22 milhões de unidades, conferindo ao país a 10ª posição entre os países com maior frota. Os dados do Sindipeças mostram, também, que os países considerados desenvolvidos figuram como os principais produtores mundiais de autoveículos, embora com diminuição da representatividade de alguns atores, a exemplo dos Estados Unidos. Ademais do mencionado crescimento, o setor de autoveículos tem sido caracterizado por processos de fusão e incorporação. Na mesma linha, o setor é caracterizado também por redução de custos e acirramento da concorrência. A ampliação da cobertura geográfica é outro ponto que aqui cabe destaque. Segundo os dados do Sindipeças, os três principais produtores de autoveículos em 2004 foram: EUA (11,9 milhões de unidades), Japão (10,5 milhões) e Alemanha (5,6 milhões). O Brasil, que vem apresentando produção crescente e renovação da frota, na esteira do processo de globalização da atividade, ocupou a 9ª posição neste ranking, com um volume de 2,2 milhões de unidades produzidas em 2004. Ante esses números tem-se que a demanda global por rodas de autoveículos, somente no que diz respeito ao mercado original das montadoras, é superior a 200 milhões de unidades por ano. Na 2 esteira da produção dos autoveículos, as rodas mostram demanda crescente, tanto no mercado original, quanto no de reposição. Outra característica do mercado é que a demanda por automóveis – e por rodas, conseqüentemente - guarda estreita relação com a evolução da economia. Desse modo, tem apresentado bom desempenho nos últimos anos, tanto no que tange aos indicadores globais quanto no que diz respeito ao Brasil. Para o biênio 2006 - 2007 as projeções apontam para a manutenção desse quadro macroeconômico3 e, por conseguinte, do incremento na demanda por autoveículos e por rodas. A preocupação com a situação do mercado de petróleo, entretanto, é elemento que permeia a atividade em todo o mundo. Os principais países produtores de autoveículos são, também, os grandes consumidores de rodas, uma vez que ostentam forte demanda e parque automotor de consideráveis proporções. Assim, os Estados Unidos e a União Européia, por exemplo, absorvem a maior parte da produção mundial de rodas para autoveículos. O mercado de rodas encontra-se dividido em duas grandes vertentes, conforme visto. Assim, tem-se a parcela destinada ao mercado de reposição de itens usados, e outra reservada às montadoras, para os veículos novos. Essa segmentação é observada em todos os itens que utilizam o produto: automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas, aviões, etc. Assim, ainda que a reposição de rodas não seja tão frequente quanto a de outras peças e partes de autoveículos, o mercado de reposição tem potencial bastante significativo. Produção Mundial de Autoveículos* 1995 – 2004 (milhares de unidades) Discriminação EUA Japão Alemanha China França Coréia do Sul Espanha Canadá Brasil Reino Unido Total Geral 1995 12.065 10.196 4.667 1.453 3.475 2.526 2.334 2.408 1.629 1.765 50.136 2004 11.989 10.512 5.570 5.071 3.666 3.469 3.011 2.711 2.211 1.856 63.956 Frota Mundial de Autoveículos* 1993 – 2003 (milhões de unidades) Discriminação EUA Japão Alemanha Itália França Reino Unido Rússia China Espanha Brasil Total 1993 193,1 63,3 42,0 32,3 29,5 27,2 23,4 8,2 16,2 15,0 625,0 2003 229,6 72,5 48,6 38,5 35,6 33,6 28,8 24,2 23,7 21,8 837,2 Fonte: www.sindipecas.org.br – acesso em 1º/8/06. ( * ): Automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Segundo dados da Unctad/ITC/TradeMap4, o comércio internacional de rodas para autoveículos vem mostrando bom desempenho nos últimos anos, uma vez que guarda correlação com os resultados da indústria automotiva mundial. Nessas condições, as exportações globais de rodas passaram de US$ 6,2 bilhões em 2001, para US$ 9,9 bilhões em 2004, segundo o TradeMap. Para 2005, a estimativa é a de que o comércio internacional de rodas tenha superado a marca dos US$ 10 bilhões. Os dez principais países concentram cerca de 66% das exportações. A China, cujas vendas externas do produto mostram firme expansão, lidera atualmente o ranking dos principais exportadores mundiais de rodas para autoveículos. Dados preliminares do TradeMap mostram que, em 2005, os cinco principais exportadores mundiais do produto foram: China (US$ 1,6 bilhão), Alemanha (US$ 1,3 bilhão), EUA (US$ 1,1 bilhão), Itália (US$ 967 milhões) e Bélgica (US$ 578 milhões). As exportações venezuelanas de rodas, por sua vez, somaram US$ 58 milhões em 20045. No que tange ao Brasil, as exportações têm mostrado bons resultados, havendo atingindo US$ 158 milhões em 3 2004, segundo dados do TradeMap. Para 2005, os dados do Ministério brasileiro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)6,mostram que as vendas externas de rodas somaram cerca de US$ 175 milhões, com crescimento de aproximadamente 11% em relação ao ano anterior. Comércio internacional de rodas, suas partes e acessórios (SH 870870) Principais Exportadores Mundiais Valores em US$ milhões - 2005 Discriminação China, R.P. Alemanha EUA Itália Bélgica Canadá México Japão França Coréia do Sul Exportações 1.569 1.311 1.066 967 578 466 434 419 400 257 Principais Importadores Mundiais Valores em US$ milhões - 2005 Discriminação EUA Alemanha Canadá Japão Bélgica França Reino Unido México Espanha Suécia Importações 2.124 1.198 801 672 572 545 441 329 279 201 Fonte :Unctad/ITC/TradeMap – Disponível em www.braziltradenet.gov.br – Acesso em 2/8/06. Pelo lado da demanda, os países considerados desenvolvidos figuram, também como os principais participantes do mercado. Em 2005, segundo dados preliminares do TradeMap, os principais importadores mundiais de rodas foram: EUA (US$ 2,1 bilhões), Alemanha (US$ 1,2 bilhão), Canadá (US$ 801 milhões), Japão (US$ 672 milhões) e Bélgica (US$ 572 milhões). De acordo com dados do TradeMap, as importações brasileiras somaram US$ 23 milhões nesse mesmo ano. Já para 2005, as estatísticas do MDIC mostram que as compras externas do produto somaram US$ 35 milhões. Perfil do mercado brasileiro No plano mundial, o Brasil ocupa, conforme visto, a 9ª posição entre os principais fabricantes de autoveículos. No que diz respeito à frota circulante, o Brasil detém o 10º lugar, de acordo com a mencionada publicação do Sindipeças. O Brasil é reconhecido, também, pelo potencial de consumo que apresenta para os automóveis e seus componentes, haja vista a magnitude da frota, sua idade média e o baixo consumo per capita de automóveis. A evolução do mercado brasileiro de rodas, guarda estreita sintonia com as mudanças que, recentemente, caracterizaram não somente o mercado de automóveis como, também, o de componentes automotivos. Nesse quadro, os reflexos das mudanças postas em prática na indústria automobilística têm sido significativos sobre o setor de componentes, formado por empresas heterogêneas em capacitação tecnológica, gestão e padrões de qualidade e produtividade. No que diz respeito especificamente às rodas, a produção brasileira mostra gradativo avanço no que tange à adoção de novos materiais e técnicas modernas de controle e métodos de gestão. Desse modo, paulatino ganho de mercado pode ser observado no que diz respeito à fabricação de rodas de liga leve em detrimento das tradicionais rodas de aço. É o caso, por exemplo, da Mangels – empresa estabelecida em 1958 e que, para 2006, estima fabricar 1.500 mil rodas de alumínio, contra 360 mil unidades de aço – com volume de exportações em 2005, da ordem de US$ 29 milhões7. O produto de liga leve, ademais de conferir aspecto mais esportivo ao automóvel, permite uma “rodagem mais macia”, proporciona maior segurança e, também, economia de combustível, em função de seu peso relativamente menor. No lado real da economia, 4 as empresas brasileiras fabricantes de rodas têm buscado modernizar processos, inclusive por meio de certificações, a exemplo das normas ISO série 9001 e da série QS 9000. Cooperação pontual com o TUV - Technischer Ueberwachungs Verein - da Alemanha, um dos mais rigorosos organismos de controle e homologação, também tem sido entabulada. Em síntese, o país galgou posições no ranking dos fabricantes e exportadores mundiais de rodas para autoveículos e, atualmente, apresenta balança comercial setorial largamente superavitária. Em 2005, segundo dados estatísticos do MDIC, as exportações brasileiras de rodas atingiram US$ 175 milhões, ao passo que as compras externas do produto somaram cerca de US$ 35 milhões, gerando saldo comercial positivo da ordem de US$ 140 milhões, conforme visto. Para o corrente ano de 2006, a estimativa é de que o setor apresente desempenho semelhante, a despeito de dificuldades pontuais, a exemplo dos níveis cambiais prevalecentes. Perfil das Importações De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as importações brasileiras de rodas, nos últimos dez anos, somaram US$ 284 milhões, o que significou média anual de aquisições da ordem de 28 milhões. As aquisições externas do produto não apresentaram tendência definida, alternando expansões e retrações. O valor mais expressivo foi contabilizado em 2005, quando alcançou US$ 35 milhões. Cumpre salientar, conforme assinalado, que as exportações brasileiras de rodas sobrepujaram as importações ao longo de toda a série analisada e apresentaram média anual de vendas da ordem de US$ 127 milhões. EUA, Argentina, México e Itália constituem os mercados mais relevantes para as exportações brasileiras do produto. Entre janeiro e junho de 2006, as importações brasileiras de rodas somaram cerca de US$ 20 milhões, com pequeno crescimento em relação aos valores de igual período do ano de 2005 (US$ 19 milhões). Evolução das Importações Brasileiras de Rodas*, 1996 – 2005 (Valores em US$ mil) 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total 11.946 34.315 30.366 21.850 27.305 31.161 31.199 31.634 29.148 35.230 284.154 Fonte: MDIC – www.desenvolvimento.gov.br – acesso em 2/8/06. ( * ) : Inclusive partes e acessórios. Países Fornecedores A matriz de fornecedores encontra-se relativamente diversificada, muito embora os principais países respondam por parcela majoritária. Em 2005, registrou-se a presença de 35 fornecedores. A Alemanha posiciona-se como o principal fornecedor de rodas ao Brasil. Entre 1996 e 2005, as importações brasileiras originárias desse país somaram US$ 53 milhões, equivalentes a 19% do total importado pelo Brasil nesses dez anos. Outros importantes fornecedores do produto foram: Itália (US$ 44 milhões), Argentina (US$ 28 milhões), EUA (US$ 25 milhões) e Hungria (US$ 20 milhões). Os dez principais fornecedores responderam por cerca de 90% do total das importações brasileiras de rodas entre 1996 e 2005, conforme explicitado na tabela a seguir. Entre janeiro e junho de 2006 as importações totais atingiram US$ 20 milhões e os principais fornecedores foram: França, Japão, Itália, Argentina e Alemanha. Com relação às importações brasileiras de rodas originárias da Venezuela, somente foram registrados valores nos anos de 1999 (US$ 30 mil) e de 2000 (US$ 31 mil). Desde 2000, portanto, as aquisições brasileiras de rodas venezuelanas foram 5 descontinuadas. Vale recordar que o produto ocupa a 29ª posição dentre os principais itens da exportação venezuelana e tem apresentado bom desempenho: entre 2000 e 2004 as exportações venezuelanas de rodas cresceram 11%, atingindo cerca de US$ 50 milhões. Os Estados Unidos absorvem mais de 90% das exportações venezuelanas deste produto. Importações brasileiras de rodas, suas partes e acessórios Principais países fornecedores 1996 – 2005 Ordem 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º ------- Países Alemanha Itália Argentina EUA Hungria França Reino Unido Holanda Japão Suécia Subtotal Demais Países Total US$ mil 52.603 44.312 27.677 24.883 19.760 17.083 15.439 14.114 11.375 10.460 237.706 46.448 284.154 Part. (%) 19% 16% 10% 9% 7% 6% 5% 5% 4% 4% 84% 16% 100% Fonte : MDIC / SECEX – www.desenvolvimento.gov.br – acesso em 3/8/06. Questões Logísticas Em se tratando de produtos importados, as questões logísticas compreendem dois aspectos distintos: o primeiro diz respeito ao transporte da mercadoria até o ponto de seu desembaraço aduaneiro no país de destino final; o segundo está relacionado com a distribuição da mercadoria nos diferentes pontos do território nacional importador. No que tange às rodas, a modalidade preferida de transporte do produto importado até o Brasil têm sido a via marítima, que se responsabilizou por 83% da quantidade total importada nos últimos dez anos, segundo dados do MDIC8. Ao transporte rodoviário coube 10%, ficando a parcela restante para o transporte aéreo. No somatório dos últimos dez anos foram os seguintes os principais portos de entrada para o produto importado: Santos – SP (38%), Paranaguá – PR (21%) e Rio de Janeiro – RJ (12%). No que diz respeito aos estados importadores, são os seguintes os principais: São Paulo (46%), Paraná (26%) e Minas Gerais (19%). Com relação às rodas importadas da Venezuela no ano de 1999 e em 2000, o produto foi integralmente adquirido por importadores sediados no estado de Minas Gerais, sendo transportado por via marítima, tendo por entrada o porto de Vitória – ES (87% do total) e do Rio de Janeiro – RJ (13%). A proximidade entre a Venezuela e a região Norte do Brasil pode, de certo modo, constituir-se em diferencial a ser levado em conta, quando da estratégia de formação de preços em operações de importação de rodas, a ser, eventualmente, conduzida por empresários dessa região. Tratamento Tarifário9 De acordo com a TecWin, a alíquota do imposto de importação aplicável às rodas é de 18%. Entretanto, tendo em conta as preferências tarifárias outogadas pelo Brasil à Venezuela no âmbito do Acordo de Complementação Econômica (ACE 59), as rodas contam com preferência de 100% no que tange ao imposto de importação, desde que devidamente acompanhadas da certificação pertinente estando, portanto, isentas desse tributo. O produto importado é tributado em 5% pelo Imposto Sobre Produtos 6 Industrializados (IPI). Tendo por base legal a Lei 10865/0410, as rodas são tributadas em 2,3% pela alíquota do PIS/Pasep11 e em 10,8% pela alíquota da Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social12. Dependendo do estado em que venha a se efetivar a operação, as rodas podem estar sujeitas à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ICMS é tributo de competência reservada constitucionalmente às unidades da federação e ao Distrito Federal. Incide sobre operações de circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação, ainda que a operação ou a prestação se inicie no exterior. A regra é no sentido de que as operações de importação sejam tributadas pela incidência do imposto em questão. O ICMS varia, normalmente, de 0% a 25%. Em alguns casos, entretanto, a alíquota máxima pode ultrapassar este patamar - a exemplo da tributação praticada nos serviços de telecomunicação de certas unidades federativas. Em síntese, o empresário brasileiro deverá, sempre, consultar o Regulamento do ICMS de seu Estado, de modo a buscar informações atualizadas sobre alíquotas vigentes assim como sobre eventuais isenções, reduções de base de cálculo ou diferimento do imposto em questão. Tratamento Administrativo13 O importador brasileiro deverá ter em mente que, consoante a Portaria SECEX 14, de 23/11/04, a importação de rodas está sujeita a registro de licenciamento, a ser analisada pelo Departamento de Comércio Exterior do MDIC (DECEX). Empresas Venezuelanas Exportadoras Informações sobre exportadores venezuelanos eventualmente, obtidas junto às seguintes entidades: de rodas poderão ser, Confederación Venezoelana de Industriales – Conindustria www.conindustria.org Directory of Venezuelan Exporters http://www.ddex.com/ Directorio Industrial de Venezuela http://www.venexport.com/ Asociación Venezoelana de Exportadores – AVEX http://www.avex.com.ve/ Empresas Brasileiras Importadoras Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB)14. O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet (“PSCI”), traz dados completos de 5.307 empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas 7 de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e em inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao mercado de rodas, o CIB mostra a presença de 46 empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com a respectiva indicação de endereço eletrônico e fax: Empresas Brasileiras Importadoras de Rodas Veículos, 2005 Razão Social E-mail Fax UF Agco do Brasil Com. e Ind. Ltda. [email protected] 55 51 477-1515 RS Alujet Industrial Comercial Ltda. Bearmach Brasil Ltda [email protected] [email protected] 55 19 846-7766 55 11 4612-3215 SP SP Bmw do Brasil Ltda. [email protected] Borlem S.A. Empreendimentos [email protected] Case do Brasil e Cia. [email protected] Caterpillar Brasil Ltda. 55 11 530-5916 SP 55 11 6421-1723 SP 55 15 225-2100 SP [email protected] 55 19 3429-2100 SP Columbia Trading S.A. Com. E Ind. Neva Ltda. [email protected] [email protected] 55 11 3305-9777 55 11 3352-7817 SP SP Costex Tractor Parts do Brasil Ltda. [email protected] 55 11 6604-0640 SP Cotia Trading S.A. [email protected] 55 11 3287-6247 SP Daimlerchrysler do Brasil Ltda. [email protected] 55 11 4173-9199 SP Delphi Automotive Systems do Brasil Diesel Technic do Brasil Ltda. [email protected]. [email protected] 55 11 4234-9415 55 44 3261-7001 MG PR Esb Electronic Services Ind. e Com. Ltda. [email protected] 55 19 3233-7315 SP Eurobrake Com. , Imp. e Exp. Ltda. [email protected] 55 11 3835-3122 SP Exporiginal Import e Export Ltda. [email protected] 55 11 6914-5854 SP Fiat Allis Latino-Americana Ltda. Fiat Automóveis S.A. [email protected] [email protected] 55 31 3329-3355 55 31 3529-3098 MG MG 55 11 754-4830 SP General Motors do Brasil Ltda. [email protected] 55 11 4234-7480 SP Gevisa S.A. [email protected] 55 19 740-8515 SP Harnischfeger do Brasil Com. E Ind. [email protected] 55 31 3491-6181 MG Honda Automóveis do Brasil Ltda. Interfood Importação Ltda. [email protected] [email protected] 55 19 3864-5256 55 11 6607-5131 SP SP Iveco Fiat Brasil Ltda. [email protected] 55 31 3779-2312 MG John Deere Brasil S.A. [email protected] 55 55 3537-1544 RS Magneti Marelli Cofap Auto Peças S.A [email protected] 55 11 4519-1820 SP Minerações Bras. Reunidas S.A. – MBR Mmc Automotores do Brasil Ltda. [email protected] [email protected] 55 21 2536-4100 55 11 5694-2789 RJ SP Nissan do Brasil Automóveis Ltda. [email protected] 55 41 3380-2000 PR Noma do Brasil S.A. [email protected] 55 44 264-8040 PR Ford Motor Company Brasil Ltda. Nsk do Brasil Ind. e Com. de Rolamentos [email protected] 55 11 3269-4720 SP Peval S.A. Putzmeister Brasil Ltda. [email protected] [email protected] 55 71 301-7010 55 11 4667-1394 BA SP Renault do Brasil S.A. [email protected] 55 41 380-1102 PR Rio Negro Com. E Ind. de Aço S.A. [email protected] 55 11 6464-3640 SP 8 Rr Parts Com. e Imp. De Auto Pecas [email protected] Scania Latin America Ltda. [email protected] 55 11 3061-2285 SP 55 11 451-2659 SP Sotenco Equipamentos Ltda. Tectelcom Técnica em Telecom. Ltda. [email protected] [email protected] 55 19 3881-3933 55 12 3933-0340 SP SP Toyota do Brasil Ltda. [email protected] 55 11 5502-9100 SP Vallourec do Brasil Autopeças Ltda. [email protected] 55 24 3358-8222 RJ Volkswagen do Brasil Ltda. [email protected] 55 11 753-4630 SP Volvo do Brasil Veículos Ltda. Zanini do Brasil Ltda. [email protected] [email protected] 55 41 317-8564 55 41 385-1636 PR PR Fonte : Catálogo de Importadores Brasileiros – CIB. Disponível em www.braziltradenet.gov.br. Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o MDIC dispõe de relação completa das 276 empresas brasileiras importadoras da Venezuela, em 2005. Tal relação, contudo, não permite realizar consultas utilizando como filtro o código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do MDIC é: http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/secex/depPlaDesComExterior/indEstisticas/em ExpImp_Importadoras.php. Empresas Brasileiras Fabricantes de Rodas Com base em dados fornecidos pelo Sindipeças15 relacionam-se, a seguir, empresas brasileiras fabricantes de autorodas, que poderão, eventualmente, ser contatadas com vistas ao exame de possibilidades de formação de parcerias, transferência de tecnologia ou outras modalidades de cooperação empresarial: ArvinMeritor do Brasil Sistemas Automotivos Ltda. Limeira - São Paulo Fone: (19) 3404-2100 - Fax: 3404-2222 e-mail: [email protected] Site: www.arvinmeritor.com.br Big Rodas Indústria e Comércio Ltda. São Paulo - SP Fone: (11) 6521-0610 - Fax: 6521-1935 e-mail: [email protected] Site: www.bigrodas.com.br Borlem S/A Empreendimentos Industriais Guarulhos - São Paulo Fone: (11) 6421-1700 - Fax: 6421-1759 e-mail: [email protected] Iochpe-Maxion S/A São Paulo - SP Fone: (11) 5508-3800 - Fax: 5506-7353 e-mail: [email protected] Site: www.iochpe-maxion.com.br Italspeed Automotive Ltda. São Paulo - SP Fone: (11) 5631-4136 - Fax: 5631-0220 e-mail: [email protected] Site: www.italspeed.com.br Mangels Indústria e Comércio Ltda. 9 Três Corações - Minas Gerais - MG Fone: (35) 3239-2277 - Fax: 3239-2247 e-mail: [email protected] Site: www.mangels.com.br Alujet Industrial e Comercial Ltda. Vinhedo - SP Fone: (19) 3846-7710 - Fax: 3846-7756 e-mail: [email protected] Site: www.binno.com.br Borlem Alumínio S/A Santo André - SP Fone: (11) 4998-8000 - Fax: 4998-8034 e-mail: [email protected] Site: www.hayes-lemmerz.com Italspeed Automotive Ltda. São Paulo - SP Fone: (11) 5631-4136 - Fax: 5631-0220 e-mail: [email protected] Site: www.italspeed.com.br Scorro Indústria e Comércio Ltda. Mairinque - SP Fone: (11) 4718-2088 - Fax: 4718-1033 e-mail: [email protected] Site: www.scorro.com.br Honda Componentes da Amazônia Ltda. Manaus - Amazonas (AM) Fone: (92) 3616-5000 - Fax: 3615-4050 e-mail: [email protected] Site: www.honda.com.br Endereços Úteis Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços, cujos dados completos encontram-se disponíveis na BrazilTradeNet. Embaixada da República Bolivariana da Venezuela em Brasília Setor de Embaixadas Sul ( SES) – Avenida das Nações, Quadra 803, lote 13 CEP 70451-900 – Brasília / DF Telefones: (61) 3322-1011 e 2101-1011 Fax: (061) 3226-5633 Expediente: segunda a quinta-feira – 9 às 17h e sexta-feira das 9 às 15h Atendimento ao público: Seção consular: de segunda a sexta das 9:30 às 12:30h. Embaixada do Brasil em Caracas Calle los Chaguaramos com Avenida Mohedano Centro Gerencial Mohedano – Piso 6 Apartado Postal 3977 Carmelitas 1010 La Castellana 1060 Caracas – Venezuela Fones: (58212) 261-7553/5505/6529/2433/3457 10 Fax: (58212) 261-9601 E-mail: [email protected] Página Web : www.embajadabrasil.org.ve Feiras e eventos no Brasil As feiras são eventos ricos em oportunidades de negócios. São ambientes privilegiados para o incremento das relações comerciais, pois reúnem, em um único local, fornecedores de produtos, serviços e tecnologia, compradores, especialistas do setor e até mesmo a imprensa especializada. Tudo isso com a otimização de recursos financeiros e esforços de vendas, uma vez que possibilita o fechamento de negócios concentrados em local privilegiado, evitando muitas vezes viagens a mais de um estado ou cidade. Representam, assim, a possibilidade de demonstrar produtos específicos a um grande número de pessoas, em um curto período de tempo. Os visitantes em geral, assim como o público especializado, comparecem para ver e testar lançamentos e, também, produtos já consolidados. Desse modo, tanto as feiras multissetoriais quanto aquelas especializadas podem contribuir para alavancar vendas e contatos empresariais. Portanto, tais eventos têm mostrado contínua expansão tanto no Brasil quanto em terceiros países, contribuindo para dinamizar e alavancar vendas de setores específicos. Nesse sentido, relacionam-se, a seguir, feiras no Brasil direcionadas ao segmento automotivo, que poderão ser de interesse. Informações sobre outras feiras e eventos poderão ser, também, obtidas nos seguintes sites: www.sindipecas.org.br e automotivebusiness.com.br. 24º Salão Internacional do Automóvel 19 a 29 de outubro de 2006 Local : Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi - São Paulo – SP Visitantes – cerca de 500.000 pessoas Site : www.salaodoautomovel.com.br - E-mail : [email protected] Descrição : Principal evento do setor automotivo no Brasil, o Salão do Automóvel caminha lado a lado com o desenvolvimento da indústria automotiva. É oportunidade para o lançamento de novos produtos e serviços, assim como para aferição de tendências sobre o segmento automotivo. Com um público de 500 mil visitantes, o evento traz os mais modernos e arrojados modelos de automóveis, sendo um dos cinco principais salões do mundo. Promoção : Alcantara Machado Feiras de Negócios Ltda Tel.: (11) 3291-9111 - Fax: (11) 3291-9110 E-mail : www.alcantara.com.br - Site : [email protected] AUTOPAR - 4ª Feira Sul Brasileira de Fornecedores da Indústria Frequência : bienal - Última edição : Maio de 2006 - Horário : 15 às 21h Expositores Brasileiros : 150 Visitantes : 20.000 Área Total : 15.000 m2 Local: Expo Trade - Centro de Convenções e Exposições Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba) - Paraná e-mail: [email protected] Web site: www.diretriz.com.br Descrição : Realizada em maio de 2006, no Centro de Exposições de Curitiba, a AUTOPAR comprovou a posição do estado do Paraná como segundo pólo automotivo brasileiro representando hoje 14% do mercado de reposição, de autopeças. Cerca de 20 mil profissionais visitaram as mais de 100 empresas presentes no evento Promotores : 11 Nome: Fone : e-mail: Web site: Diretriz Feiras e Eventos Ltda. 41 3335-3377 - Fax: 41 3335-3377 [email protected] Www.diretriz.com.br AUTOSPORTS MOTOR SHOW Feira Internacional de Competição, Tecnologia, Tuning, Autopeças e Acessórios Automotivos Última edição : Maio de 2006 Horário de início: 13 às 21h Área total : 50.000 m2 Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo - São Paulo E-mail: [email protected] Web site: www.autosports.com.br Descrição : Em sintonia com as mais recentes novidades no mundo da preparação de veículos, pistas de competição, acessórios e tecnologia de alta performance, a AUTOSPORTS 2006 foi uma oportunidade única para a geração de novos negócios, fortalecimento de marca e lançamento de novos produtos Visitantes – 80.000 - Área total: 50.000 m2 Número de expositores brasileiros : 152 Promotores : Alcântara Machado Feiras de Negócios Fone : 11.3291.9111 - Fax : 11.3291.9110 E-mail : [email protected] Site : www.alcantara.com.br TECNOAUTO - 3ª Feira Internacional de Serviços, Peças e Acessórios Última edição – Maio de 2006 - Periodicidade : Bienal Linha de Produtos : centros de serviços, abastecimento, consertos e reparação, pintura, diagnóstico, instrumentos, ferramentas, retífica, equipamentos de garagem, movimentação e transporte, lavadoras, autopeças e acessórios. Contou com cerca de 180 expositores. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi – São Paulo - SP Promoção : Alcântara Machado Feiras de Negócios Ltda Tel: (11) 3291-9111 Fax: (11) 3291-9110 E-mail: [email protected] Site: www.alcantara.com.br AUTOMEC - 8ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços Julho de 2007 - Periodicidade : Bienal Linha de Produtos : autopeças, acessórios, máquinas, equipamentos e serviços para a indústria automotiva, concessionárias, oficinas mecânicas, postos de serviços, transporte e movimento de carga, vulcanização e recauchutagem de pneus, ferramentas, aparelhos e sistemas para diagnóstico e medição, alinhamento, automação, informática, óleos e lubrificantes. Com cerca de 1.200 expositores foi aberta a empresários, das 13h às 21h. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi – São Paulo - SP Promoção : Alcântara Machado Feiras de Negócios Ltda Tel: (11) 3291-9111 Fax: (11) 3291-9110 E-mail: [email protected] Site: www.alcantara.com.br TECNOSHOW AUTOMOTIVO 5ª Feira Internacional de Serviços, Peças, Acessórios e Abastecimento Automotivo 01 a 03 de setembro de 2006 - Periodicidade : Bienal Linhas de Produtos : fabricantes de autopeças e acessórios, centros automotivos, oficinas mecânicas, retíficas, equipamentos e ferramentas, montadoras e veículos especiais, funilaria e pintura, automotiva, combustíveis e lubrificantes, injeção eletrônica, pneus e equipamentos para reparos de pneus, dispositivos e softwares, som e acessórios, tintas, ceras, lubrificantes e produtos para limpeza, associações, bancos, entidades, publicações técnicas, serviços em geral. Será aberta ao público especializado, mediante convite. 12 Local: Expominas - Belo Horizonte - MG Promoção : Alcântara Machado Feiras de Negócios Ltda E-mail: [email protected] - Site: www.alcantara.com.br 1 Tarifa Externa Comum - TecWin 2006 - Acesso em 2/8/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em www.aduaneiras.com.br. 2 Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) – Desempenho do Setor de Autopeças – 2005. Disponível em www.sindipeças.org.br – acesso em 2/8/06. 3 As projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) contidas na publicação “World Economic Outlook”, de abril de 2006, são de que a economia mundial apresente crescimento de 4,9% em 2006 e de 4,7% em 2007. 4 O TradeMap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo 5.307 produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da Unctad/OMC. Disponível na BrazilTradeNet (www.braziltradenet.gov.br) – Acesso em 2/8/06. O TradeMap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC (www.intracen.org). 5 Últimos dados disponíveis, no que tange à Venezuela, segundo o TradeMap. 6 www.desenvolvimento.gov.br – Acesso em 2/8/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos, países de destino ou origem, bem como modalidades de transporte. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 7 www.mangels.com.br – acesso em 2/8/06. 8 www.desenvolvimento.gov.br – acesso em 3/8/06. 9 TecWin – acesso em 3/8/06. 10 Disponível em www.aduaneiras.com.br. 11 PIS/Pasep – Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – Disponível em www.receita.fazenda.gov.br. 12 Cofins – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Disponível na página da Secretaria da Receita Federal (SRF), em www.receita.fazenda.gov.br. 13 TecWin – acesso em 4/8/06. 14 “Catálogo de Importadores Brasileiros – CIB”. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. 15 www.sindecas.org.br. Brasília, agosto de 2006. ♠ ♠ ♠