Palestra Prominp

Transcrição

Palestra Prominp
Programa de Mobilização da Indústria Nacional de
Petróleo & Gás Natural - PROMINP
31 de janeiro 2013
Apresentação ao Comitê Diretivo
Objetivo do PROMINP
“Maximizar a participação da indústria
nacional de bens e serviços, em bases
competitivas e sustentáveis, na
implantação de projetos de óleo e gás
no Brasil e no exterior.”
Plano de Negócios x Investimentos da Petrobras
1 TRIM 12
Gestão do PROMINP
MME
Comitê
Diretivo
MME – Ministro
MDIC – Ministro
PETROBRAS – Presidente e Diretor de Serviços
BNDES – Presidente
IBP – Presidente
ONIP – Diretor Geral
MME – Secretário de Petróleo e Gás
MDIC – Secretário do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
PETROBRAS – Gerente Executivo de Engenharia
PROMINP – Coordenador Executivo
ONIP – Diretor
Associações – Presidente / Diretor (CNI, ABCE,
ABDIB, ABEMI, ABIMAQ, ABINEE, ABITAM e
SINAVAL)
IBP – Diretor
BNDES – Diretor
Secretaria de Petróleo, Gás
Natural e Combustíveis
Renováveis - MME
Comitê
Executivo
Coordenador Executivo
Comitês Setoriais
E&P
TM
GE&TD
IND P&G
ABAST
PETROBRAS
IBP
BNDES
Associações
Outros
Estruturação do Programa
DESAFIO
Maximizar
Conteúdo
Local
Temas estratégicos
Capacitação
Capacitação
Tecnológica
Capacitação
Industrial
Desempenho Empresarial
Instrumentos de Política Industrial
Financiamento
Regulação
Política
Tributária
Fomento à
Micro e Pequena
Empresa
Qualificação
Profissional
Sustentabilidade Competitividade
SMS
Carteira de Projetos do Prominp
E&P
TM
ABAST
GE&TD
IND P&G
Diagnóstico da Indústria Nacional
LEVANTAMENTO DA MATRIZ DEMANDA X OFERTA
Realizado um levantamento sistemático de Informações procedida de intensa análise
DEMANDA
Diagnóstico
da Demanda de
Bens e Serviços
RECURSOS CRÍTICOS
 Engenharia
 Construção e Montagem
 Materiais
 Equipamentos
OFERTA
Identificação de
Lacunas e
Ações Corretivas
Diagnóstico da
Capacidade Produtiva
da Indústria Nacional
Maximizar o
Conteúdo Local
CL%
Resultados
Capacitação
Capacitação
Tecnológica
Qualificação
Profissional
Capacitação
Industrial
Instrumentos de Política Industrial
Desempenho Empresarial
Financiamento
Regulação
Sustentabilidade
Política
Tributária
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
SMS
Competitividade
Resultados
Capacitação
Capacitação
Tecnológica
Qualificação
Profissional
Capacitação
Industrial
Instrumentos de
de Política
Política Industrial
Instrumentos
Industrial
Desempenho Empresarial
Desempenho
Empresarial
Financiamento
Financiamento
Regulação
Regulação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Política
Política
Tributária
Tributária
Fomento
Fomento àà
Pequena ee
Pequena
Média
Empresa
Média Empresa
SMS
SMS
Plano Nacional de Qualificação Profissional
Competitividade
Competitividade
Plano Nacional de Qualificação Profissional
Objetivo e foco da atuação
Objetivo do PNQP
“Disponibilizar profissionais qualificados no país para atuação nos diferentes elos da cadeia
de suprimentos, nas categorias e quantitativos necessários, de forma a maximizar a
participação de força de trabalho nacional na implantação dos projetos de petróleo e gás.”
Foco de atuação do PNQP
Nível de Qualificação
Profissional
N3
(Escolaridade
+
Experiência)
Experiência
Profissional
Ação PROMINP
N2
perfil final
Qualificação
Profissional
N1
perfil inicial
Formação
inicial
Cursos
t1
 Plano Nacional de
Qualificação
Profissional do
Prominp – PNQP
t2
Tempo
Plano Nacional de Qualificação Profissional
Conceito
Conceito do atendimento à demanda de mão de obra qualificada
IMPLEMENTAÇÃO
DIAGNÓSTICO
Carteira de projetos
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Definição da demanda
Regionalização da demanda
Cursos por região
2015
R ED U C - HD T N af ta d e C oq ue
RED UC - C oq ue
R ED U C - HD S d e Gasolina
RED UC - HD T D iesel
R ED U C - HC C
R EGAP - HD T d e N af ta d e C oq ue
R EGA P - HD S d e Gasolina
R EGA P - Pro peno
REGA P - HDT de D iesel
REGA P - C oq ue
R EGA P - Ref orma
REFAP - UR FC C
REFA P - C oq ue
R EFAP - HD T D iesel 1
R EFA P - HD S d e Gasolina
R EFA P - HD T Diesel 2
RLA M - HD S d e Naf t a C raq uead a (U -3 9 )
R LAM - HD S d e N aft a Craq ueada (U-6 )
R LAM - HD T D iesel F-II
R LAM - HDT Diesel F-I
RLA M - Ref orma
R LA M - R evamp Dest ist ilação
R LAM - C oq ue
RLA M - HD T N af ta d e C oq ue
R EPA R - Pro peno
REPAR - C oq ue
REPAR - HD T D iesel
R EPAR - HD T d e N af ta d e C oq ue
R EPA R - HD S de Naf t a C raq uead a
R EPA R - Ref orma
REPAR - R evamp D est ilação
R EPA R - HC C
R EV A P - Pro peno
R EV A P - HD T Diesel 2
R EV AP - HD T D iesel 1
R EV A P - Ref orma
REVA P - C oq ue
R EV AP - HD T d e N af ta d e C oq ue
R EV A P - HD S d e Gasolina
R EPLA N - Pro peno
R EPLAN - R evamp D est ilação
R EPLA N - Revamp - U nid ade d e C oq ue
REPLA N - HDS de Gaso lina 1
REPLAN - HDS d e Gaso lina 2
REPLA N - HDT Naf t a C oq ue
R EPLA N - Ref orma
R EPLAN - HD T D iesel
R EPLA N - HC C
RPBC - HD T d e N af ta d e C oq ue
RPB C - HD S d e Gasolina
RPB C - Ref orma
R PBC - HD T D iesel
REC AP - HD T D iesel
R EC A P - HD S d e Gasolina
Gargalos
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
Demanda RJ
2015
PMNT-1
UTGN Estação de São
Gasoduto Manati
URGN Bahia
UTGN Guamaré
QAV Guamaré
Albacora Complementar
Espadarte RJS-409
Cachalote
Baleia Franca
Golfinho Módulo I
Golfinho Módulo II
P-34 de Jubarte
P-57 de Jubarte
PPER-1
UTGN Cacimbas
Peroá Fase II
UTGN Fazenda Alegre
Terminal Norte Capixaba (TNC)
UTGN II
P-50 de Albacora Leste
P-43 de Barracuda
P-48 de Caratinga
Frade
P-53 de Marlim Leste
P-47 de Marlim
P-51 de Marlim Sul
P-56 de Marlim Sul
Marlim Sul Módulo 4
Mexilhão
UTGN Mexilhão
PRA-1
P-52 de Roncador
P-54 de Roncador
P-55 de Roncador
Roncador Módulo 4
Piranema
Demanda SP
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Gasoduto Gasbel
Gasoduto Cabiúnas - Vitória - GA SCA V
Demanda BA
Gasoduto Cacimbas - Catu - GA SCA C
Gasoduto Cacimbas - Vitória
Gasoduto A talaia - Itaporanga
Gasoduto Carmópolis - Pilar
Gasoduto Catu - Carmópolis
Gasoduto A ratu - Camaçari
Gasoduto GA SFOR II
Gasoduto Nordestão II
Gasoduto Coari - Manaus
Gasoduto GLP - Duto Urucu - Coari
Gasoduto Campinas - Rio de Janeiro
Gasoduto Caraguatatuba - Taubaté
Gasoduto Uruguaiana - Porto A legre
Gasoduto Paulínea - Jacutinga
Gasoduto Urucu - Porto Velho
Plano Diretor Dutoviário
ECOMP Serra do Mel - Gasoduto GA SFOR II
ECOMP Catu - Gasoduto Catu-Carmópolis
ECOMP Juaruna - Malha Norte
ECOMP Coari - Malha Norte
ECOMP Cajual - Malha Norte
ECOMP Cotia - Malha Norte
ECOMP Codajás - Malha Norte
ECOMP Caapiranga - Malha Norte
ECOMP de Taubaté
Cogeração de Fazenda A legre
Usina Termelétrica de Cubatão
Usina Termelétrica de Manaus
Usina Termelétrica de A çu - Termoaçu
Fechamento do ciclo da UTE Canoas
Fechamento do ciclo da UTE Três Lagoas
2000
2001
2002
2003
2004
SUEZMAX
PANAMAX
AFRAMAX
GLP
Produtos Claros
Embarcações de Apoio
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Categorias
Profissionais
Demanda XX
Plano Nacional de Qualificação Profissional
Resultados
Profissionais Qualificados
Qualifcados/ano
Acumulado
91.458
100000
80000
60000
40000
20000
0
7.977
19.568
23.859
2007
2008
2009
9.695
12.561
17.798
2010
2011
2012
211 profissionais qualificados em SC
Rotas de Qualificação
Fluxo para Implementação dos Cursos
As rotas de qualificação de alunos do Prominp são direcionadas pela demanda de
profissionais, informadas diretamente pelas empresas ou através do diagnóstico
realizado dos empreendimentos de P&G.
100% dos custos
Aluno-público
Prominp realiza concurso público
(provas de português, matemática e
raciocínio lógico). Vagas definidas
pelo diagnóstico da carteira de
projetos de P&G.
Seleção de pessoas
Aluno-empresa
Empresa
seleciona
profissional
próprio a ser
qualificado /
reciclado
Entidade de
ensino realiza
prova de
nivelamento
Entidade de ensino executa
cursos conforme cronograma
definido pelo Prominp.
Empresa contrata
alunos aprovados
no curso
Execução do curso
Empregabilidade
Entidade de ensino executa
cursos conforme necessidade
das empresas
50% dos
custos
50% dos
custos
Empresa possui
profissional
reciclado /
requalificado
Empregabilidade
Conexão Prominp
Alunos egressos do Prominp em busca de
oportunidades no mercado de trabalho
Necessidade de mão de obra qualificada
para atendimento a necessidade dos
empreendimentos
Dificuldade apontada pelas empresas
em localizar mão de obra qualificada
Aproximação entre alunos e empresas a fim de gerar novas oportunidades para os profissionais
qualificados e atender a uma carência de mão de obra.
Empregabilidade
Como Funciona o Conexão Prominp
Convocação dos
Profissionais
Qualificados pelo
Prominp
• Profissionais são préconvocados
• Declaram que querem
participar de um processo
seletivo
• São chamados com hora
e data marcada
Evento Conexão Prominp
• Profissionais são recebidos e
encaminhados para as entrevistas
com o RH das Empresas
Contratação
• Empresa realiza
seleção e contrata
profissional
Resultados
Capacitação
Capacitação
Tecnológica
Qualificação
Profissional
Capacitação
Industrial
Instrumentos de
de Política
Política Industrial
Instrumentos
Industrial
Desempenho Empresarial
Desempenho
Empresarial
Financiamento
Financiamento
Regulação
Regulação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Política
Política
Tributária
Tributária
Fomento
Fomento àà
Pequena ee
Pequena
Média
Empresa
Média Empresa
SMS
SMS
Estudo de Viabilidade de um Novo Dique Seco
Competitividade
Competitividade
Estudo de Viabilidade de um novo Dique Seco:
Base para Instalação do Estaleiro Rio Grande
• Construção offshore, naval de grande porte, conversões, reparos...
Base
Conceitual
• Acesso rodo-ferroviário, infra-estrutura e MO locais, rota comercial...
• Lay-out preliminar e dimensões do complexo industrial
• Boca – 100m ; Compr. – 470m ; Calado – 12m ; Área – 1MM m2
• Pátio de montagem, Cais de load-out e acabamento, oficinas e instalações
• Oferta: Considerado na oferta os 9 principais estaleiros
Demanda e
Oferta
• Demanda: Construção e docagem de 223 embarcações – Transpetro, PB,
Syndarma até 2010. Considerados os cronogramas das obras
• Saturação em 2005/06 para embarcações > 65.000 TPB (Sermetal 2)
• Dados de fontes especializadas para orçamento do complexo –
Instalações, Equipamentos e Serviços
Orçamento e
Business Case
• Modelo de receitas e despesas (Semi, FPSO, Panamax, Aframax, Suezmax
e Claros). Cronograma das obras e prazos de docagem – Transpetro e PB
• Investimentos – US$ 165MM ;
Prazo de construção – 18 meses
Estaleiro Rio Grande – ERG 1 - RS
Rio Grande Shipyard
September, 2012
7
6
5
4
3
1
3
2
Rio Grande ERG1 Vista Aérea – RS (09/03/12).
(1) Área de Processamento de Chapas de Aço; (2) Área de montagem dos blocos inferiores do casco; (3) Módulo TOP SIDE e Pátio para integração da P-55; (4) Pátio de módulos; (5) Área de
montagem - em detalhe: maior guindaste do mundo : 210m altura e 2000 t de capacidade; (6) P-55 integracão; (7) Rio Grande 2 Estaleiro em construção,
Resultados
Capacitação
Capacitação
Tecnológica
Qualificação
Profissional
Capacitação
Industrial
Instrumentos de
de Política
Política Industrial
Instrumentos
Industrial
Desempenho Empresarial
Desempenho
Empresarial
Financiamento
Financiamento
Regulação
Regulação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Política
Política
Tributária
Tributária
Fomento
Fomento àà
Pequena ee
Pequena
Média
Empresa
Média Empresa
SMS
SMS
Desenvolvimento de Fornecedores
Competitividade
Competitividade
Desenvolvimento de Fornecedores
Objetivo
Desenvolver fornecedores nacionais, de
forma competitiva e sustentável, para
fabricação de equipamentos e materiais que
não são atendidos pelo mercado nacional.
Substituição
Competitiva de
Importação
Casos de sucesso (alguns exemplos)
Nacionalização das baleeiras
(E&P-11)
Nacionalização dos guindastes offshore
(E&P-11)
Resultados
Capacitação
Instrumentos
de Política Industrial
Capacitação
Financiamento
Tecnológica
Qualificação
Política
Profissional
Tributária
Desempenho Empresarial
Desempenho
Empresarial
Instrumentos de Política Industrial
Capacitação
Regulação
Industrial
Financiamento
Regulação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
Política
Tributária
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
SMS
SMS
Mecanismos de Financiamento de Capital de Giro
Competitividade
Competitividade
Mecanismos de Financiamento
Apoio à estruturação de novos mecanismos de financiamento e capitalização da cadeia produtiva
FIDCs
FIPs
Fundos de Investimento em Direitos Creditórios
Fundos de Investimento em Participações
 Fundo para antecipação de
créditos recebíveis.
 9 Fundos em operação.
 1.528 contratos
 Mais de 300
fornecedores financiados
 R$ 3,8 bilhões em
antecipação de
 Fundo de “Private Equity”
 1 Fundo em operação –
PROGREDIR
 financiamento da cadeia
de fornecedores do setor,
patrimônio líquido de R$
com base nos contratos
500 milhões.
assinados com a
Petrobras.
 Mais de R$ 4 bilhões em
financiamentos.
 890 operações realizadas,
recebíveis (atualização:
envolvendo 400 empresas
25/05/2012).
de 19 estados de todas as
regiões do Brasil.
Resultados
Capacitação
Instrumentos
de Política Industrial
Capacitação
Financiamento
Tecnológica
Qualificação
Política
Profissional
Tributária
Instrumentos de Política Industrial
Desempenho Empresarial
Desempenho
Empresarial
Capacitação
Regulação
Industrial
Financiamento
Regulação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
Política
Tributária
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
SMS
SMS
Cartilha de Conteúdo Local
Competitividade
Competitividade
Cartilha de Conteúdo Local
• A Cartilha foi resultado do IND P&G-05, tornando-se na metodologia
oficial de medição de Conteúdo Local, publicada pela ANP em 2005;
• Tem o objetivo de identificar a origem de fabricação dos componentes
que compõem cada equipamento e serviço;
• O cálculo é separado em:
 Conteúdo Local de bens
 Conteúdo Local de serviços
 Conteúdo Local de bens de uso temporal,
 Conteúdo Local de sistemas e sub-sistemas
• Pela Cartilha, um item não é simplesmente “nacional”, mas sim possui
“x%” de Conteúdo Local.
•
- Bens (%) = 1 – custo insumos importados x 100
preço de venda do bem
•sem IPI e ICMS
•
••
*Fonte: Cartilha de Conteúdo Local - 2005
Serviços (%) =
custo de mão-de-obra local
custo total da mão-de-obra
x 100
Resultados
Capacitação
Instrumentos
de Política Industrial
Capacitação
Financiamento
Tecnológica
Qualificação
Política
Profissional
Tributária
Instrumentos de Política Industrial
Desempenho Empresarial
Desempenho
Empresarial
Capacitação
Regulação
Industrial
Financiamento
Regulação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
Política
Tributária
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
SMS
SMS
Convênio Petrobras x Sebrae
Competitividade
Competitividade
Inserção de Micro e Pequenas Empresas
Convênio Petrobras x Sebrae
Convênio
 Situação das micro e pequenas
empresas no Brasil:
 99% Empresas formais
 26% Salários pagos
 57% Emprego formal
Recursos Financeiros
Petrobras
Sebrae
50%
50%
Empresas Participantes
14.000 Micro e Pequenas
Empresas
Rodadas de Negócio
Micro e Pequenas
empresas são
ágeis, flexíveis
e inovadoras
Convênio
Nacional
2005 – 2012
(âncora)
Total – 100 rodadas
R$ 4.5 Bi (estimado)
R$ 78 MM
Contra-partida
R$ 44 MM (estimado)
15 Estados
232 empresas /
instituições
Resultados
Capacitação
Instrumentos
de Política Industrial
Desempenho
Empresarial
Instrumentos
de Política
Industrial
Desempenho Empresarial
Financiamento
Capacitação
Tecnológica
Capacitação
Regulação
Industrial
Sustentabilidade
Financiamento
Competitividade
Regulação
Sustentabilidade
Qualificação
Política
Profissional
Tributária
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
Política
SMS
Tributária
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
SMS
Estudo da Competitividade da Indústria de P&G
Competitividade
Estudo de Competitividade da Indústria
Fornecedora de B&S para o Setor de P&G
Estudo da Competitividade
Competitividade
Classe
Mundial
Setores Industriais
18 setores industriais
Classificação do Nível de
Competitividade :
• Alta Competitividade
• Média Competitividade
• Sem Produção Nacional
Conteúdo Local em Bases Competitivas
Rotas de Atuação
SUPRIMENTO DE BENS E SERVIÇOS
ROTAS DE ATUAÇÃO
Importação
5. Incentivar a instalação de
empresas estrangeiras no Brasil
4. Incentivar a associação de
empresas nacionais com
empresas estrangeiras
Ampliação da
Capacidade de
Fornecimento
Nacional
3. Incentivar o desenvolvimento
de novos entrantes nacionais
Importação
2. Desenvolver a competitividade
dos setores de Média
Competitividade
Indústria
Nacional
Demanda Atual
Indústria
Nacional
Demanda Futura
1. Ampliar a capacidade produtiva
dos setores de alta
competitividade
Resultados
Capacitação
Capacitação
Tecnológica
Qualificação
Profissional
Capacitação
Industrial
Desempenho Empresarial
Desempenho
Empresarial
Instrumentos de
de Política
Política Industrial
Instrumentos
Industrial
Financiamento
Financiamento
Regulação
Regulação
Sustentabilidade
Sustentabilidade
Política
Política
Tributária
Tributária
Fomento
Fomento àà
Pequena ee
Pequena
Média
Empresa
Média Empresa
SMS
SMS
Plano de Desenvolvimento Tecnológico da Indústria
Competitividade
Competitividade
Desenvolvimento Tecnológico da Indústria
18 Setores
Analisados
Diagnóstico de
Competitividade
Gargalos
Tecnológicos
Identificados
Rota de
Equacionamento
R$ 100 milhões
Setores de Alta
Competividade
Setores de Média
Competividade
Setores sem
Produção Nacional
Significativa
Válvulas
7
Conexões e
Flanges
5
Caldeiraria
5
Umbilicais
6
Construção
Naval
7
Instrument. e
Automação
8
Projetos
Tecnológicos
Infra-Estrutura
Laboratorial
R$ 30 milhões
Projetos Tecnológicos
Ações Planejadas
Capacitação
Capacitação
Tecnológica
Qualificação
Profissional
Capacitação
Industrial
Instrumentos de Política Industrial
Desempenho Empresarial
Financiamento
Regulação
Sustentabilidade
Política
Tributária
Fomento à
Pequena e
Média Empresa
SMS
Carteira de Projetos do Prominp para 2013
Competitividade
Direcionamento para os Projetos do Prominp
Diretrizes
Aumento do
Conteúdo Local
Resultado
Objetivo no
Curto Prazo
Envolvimento
das Entidades
Participantes
Carteira de Projetos - Direcionamento Atual do Prominp
Carteira de Projetos 2013
Projeto
Título do projeto
Coordenador
IND P&G-75
Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de
APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
MDIC
IND P&G-76
Aprimoramento da forma de articulação da cadeia e aporte de
tecnologias para construção e montagem
SINAVAL
IND P&G-77
Programa de Excelência para a produtividade para o Setor de
Máquinas e Equipamentos para a Indústria do Petróleo e Gás
ABIMAQ
IND P&G-78
Aprimoramento dos instrumentos de fomento de P,D&I, para
atender às demandas empresariais para alavancagem do conteúdo
local.
IND P&G-79
Visibilidade da demanda de consultoria de engenharia ao longo do
tempo, permitindo o planejamento estratégico das empresas
IBP
ABCE
Carteira de Projetos 2013
Projeto
Título do projeto
Coordenador
IND P&G-80
Atualização da sistemática de planejamento e execução do Plano
Nacional de Qualificação Profissional do Prominp
Petrobras
IND P&G-81
Promoção de ações para inserção de profissionais no mercado de
trabalho
CNI
IND P&G-82
Desenvolvimento e implantação de um sistema de Certificação
Profissional para Trabalhadores no setor de O&G
IND P&G-83
Centro Tecnológico da Industria Naval e Offshore
ABEMI
SINAVAL
Site: www.prominp.com.br
E-mail: [email protected]