quer fazer turismo no bilene? então fala connosco.
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quer fazer turismo no bilene? então fala connosco.
Distribuição Gratuíta 12 - 15/06/2014 Rua dos Pioneiros, No 175 Cel: 82 490 1280/ 84 244 6459 E-mail: [email protected] Propriedade de Assecograf, Lda - Assessoria de Comunicação e Produções Gráficas Director Editorial: Alexandre Chiure Janeiro de 2014 Ano 2 N° 4 Publicidade EM MAPUTO CHINESES ERGUEM MAIOR HOTEL DO PAÍS COMPLEXO INCLUI CENTRO DE CONFERÊNCIAS, CINEMA, RESTAURANTES, DISCOTECA, SALA DE BANQUETE, PISCINA E OUTROS SERVIÇOS. O INVESTIMENTO É AVALIADO EM 250 MILHÕES DE DÓLARES AMERICANOS EQUIVALENTES A 7.500 MILHÕES DE METICAIS. Publicidade QUER FAZER TURISMO NO BILENE? ENTÃO FALA CONNOSCO. PUBLICIDADE JANEIRO 2014 Noticiáro NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013 Turismo cinergético rende 9,6 milhões de meticais O turismo cinergético, um tipo de turismo praticado no país, rendeu, no primeiro semestre do ano passado, aos cofres do Estado, perto de 9,6 milhões de meticais. Esta informação foi tornada pública recentemente, em Maputo, pelo Presidente da República, Armando Guebuza. Por seu turno, o turismo internacional arrecadou 91 milhões de dólares. No mesmo período e na componente de restauração e alojamento, o país cresceu 6,8 por cento. Naquele semestre, foram construidos 30 novos hotéis que representam 4.500 quartos e 1800 postos de trabalho, num investimento avaliado em 10 biliões de meticais. Segundo o PR, o turismo tem o condão de desempenhar a função atractiva de investimentos nacionais e estrangeiros e é também um vector de unidade nacional, uma vez que pessoas de diferentes pontos do país se cruzam constantemente. “O turismo assume um papel importante na valorização da gastronomia moçambicana, bem como da nossa cultura. E, pelo facto de ser palco de encontro de pessoas de todo país, é um vector para a unidade nacional e atracção de Invcestimentos Directos Estrangeiros e Nacionais”, disse Guebuza. O PR afirmou que o turismo está a contribuir para o desenvolvimento da economia nacional e para a melhoria das vidas das populações moçambicanas. “Este é um sector estratégico para o desenvolvimento da economia nacional, bem como para o melhoramento das nossas vidas. Hoje, em quase todos os distritos, temos alojamento e nesses estabelecimentos há gente a trabalhar, o que significa que o turismo também cria emprego”, sublinhou. Feiras Internaconais LOCAL FORMATO DE PARTICIPAÇÃO FEIRA DATAS MEETINGS AFRICA 24-26/02/2014 JOHANNESBURG COM STAND FEIRA INTERNACIONAL DE TURISMO DE BERLIM-ITB 05-09/03/2014 BERLIM COM STAND BOLSA DE TURISMO DE LISBOA-BTL 12-16/03/2014 LISBOA COM STAND MITT 19-22/03/2014 MOSCOVO COM STAND COTTM 09-11/04/2014 BEIJING COM STAND WORLD TRAVEL MARKET AFRICA 02-03/05/2014 CAPE TOWN SEM STAND ARABIAN TRAVEL MARKET-ATM 05-08/05/2014 DUBAI COM STAND FITCUBA VARADERO -CUBA 07-10/05/2014 VARADERO-CUBA SEM STAND INDABA 10-12/05/2014 DURBAN COM STAND FEIRA INTERNACIONAL DE TURISMO “DESCUBRA MOÇAMBIQUE” 12-15/06/2014 MAPUTO COM STAND ABAVT 24-28/09/2014 SAO PAULO SEM STAND JATA WORLD TRAVEL FAIR 25-28/09/2014 TOKYO COM STAND SANGAI 08-11/10/2014 HARARE COM STAND TTG WORLD TRAVEL MARKET-WTM 09-11/10/2014 03-06/11/2014 RIMINI/ITALIA LONDRES SEM STAND COM STAND EIBTM 18-20/11/2014 BARCELONA COM STAND PELA FRONTEIRA DE RESSANO GARCIA MIGRAÇÃO TURÍSTICA REDUZ NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS Moçambique recebeu menos gente em Dezembro passado, comparativamente a 2012, quer de turistas e mineiros quer de moçambicanos em geral que vivem e trabalham na África do Sul. Segundo dados da Direcção Provincial de Migração de Maputo entraram pela fronteira de Ressano apenas 58.194 turistas estrangeiros, 195.138 nacionais dos quais 43.837 foram mineiros. Em Dezembro de 2012 as estatísticas apontam para 232.546 nacionais, sendo 53.791 mineiros e 86.932 estrangeiros. Quanto às saídas de moçambica- nos por alturas da quadra festiva no ano passado foram 99.944 e em 2012 foram 122.469 pessoas. Números altos registaram-se em 2011 quando Ressano Garcia atendeu 400.300 nacionais, sendo 87.927 mineiros que regressaram ao país para passarem festas e 91.796 estrangeiros. Na ocasião, saíram 202.547 cidadãos moçambicanos. FICHA TÉCNICA Director Editorial: Alexandre Chiure Redacção: Desidério Chambo e Luís Muianga Colaboradores: Rafael Nambale, Hermínio Nhantumbo e Direcção, Redacção, Publicidade e Administração: Rua dos Pioneiros, 175 Zacarias Sumbana, António Arnaldo Muluana e Nuno Fortes (Maputo), Telefones: Cel: +258 82 490 1280 ou +258 84 244 6459 Victor Muvale (Xai-Xai), Celeste Ameliba (Zambézia). Email: [email protected] (Redacção) Jornal registado sob número 0053/RRA/DNI/013 Email: [email protected] (Administração) Revisão: Samuel Malumbe Email: [email protected] (Publicidade & Marketing) Grafismo: Maccay Design, LDA NUIT: 400 415 870 Impressão: Académica, LDA. P.2 Propriedade da JANEIRO 2014 Publicidade P.3 JANEIRO 2014 P.4 Publicidade JANEIRO 2014 Noticiário PARA ENRIQUECER A ACTIVIDADE TURÍSTICA NO BAIRRO MUSEU ABRE NA MAFALALA Por Desidério Chambo Um museu será, em breve, erguido no mítico bairro da Mafalala, em Maputo, com o objectivo de enriquecer a actividade turística que vem sendo desenvolvida naquela zona. O presidente da associação IVERCA, Ivan Laranjeira que revelou estes dados, disse que o museu vai permitir que seja valorizada a história da Mafalala expondo trabalhos científicos sobre a zona. “Nós queremos tornar a Mafalala num destino turístico, onde os turistas poderão conhecer a Mafalala antes e depois da independência através deste museu. Quando falamos de turistas não nos referimos apenas aos estrangeiros mas também aos nacionais, incluindo jovens deste bairro. O museu vai também olhar para os desafios da Mafalafa”, disse. A nossa fonte informou que o museu terá como anexos uma biblioteca, um centro social e o de formação onde os jovens do bairro terão ferramentas e conhecimentos para melhor desenvolverem as suas actividades em benefício deles e das comunidades. Financiado pelo Fundo para o Ambiente de Negócios, uma organização moçambicana, o museu será erguido próximo do campo de futebol daquele bairro, numa área de 340 metros e o material de construção será de madeira e zinco. “O museu será erguido com o financiamento do Fundo para o Ambiente de Negócios, organização que neste momento financia as nossas iniciativas. Por enquanto não temos o orçamento total da obra mas acreditamos que os custos não serão elevados uma vez que a construão será de madeira e zinco, tipo característico das construções do bairro. Pretendemos que as próximas gerações tenham alguma ligação com este modelo de casas”, explicou. O projecto do museu será executado em três fases. A primeira será a construção da estrutura do museu, a segunda refere-se à pesquisa de fases históricas do bairro como obras a expor no museu. A terceira e última compreenderá a formação do pessoal que irá trabalhar no museu e responsável pelo atendimento ao público, dando algumas explicações sobre certos objectos históricos que estarão patentes. De acordo com o nosso entrevistado a comunidade está também envolvida neste projecto. A associação fez um trabalho de auscultação pública sobre como é que os moradores querem que seja o museu e que esteja dentro do mesmo. “Nós fizemos um trabalho de auscultação da população da Mafalala sobre como querem que seja o museu. Neste momento estamos a melhorar o projecto de modo a incorporar o que ouvimos dos residentes do bairro. Falo concretamente do que tem que existir dentro da infraestrutura. Ao mesmo tempo os arquitectos estão a fazer o desenho final do museu”, disse Ivan Larangeira. Quanto ao arranque das obras, o nosso entrevistado disse que está previsto para o mês em curso. “Esperamos que as obras tenham início este mês de Janeiro e a próxima edição do Festival Mafalala será marcada pela inauguração do museu”, acrescentou. O Festival Mafalala já rodou seis vezes. O próximo evento terá lugar em Novembro, tal como tem sido habitual. Ivan Laranjeira disse que o Festival Mafalala é amostra daquilo que o bairro tem como a sua história, a cultura, a arte, a gastronomia e o principal objectivo do evento é a promoção daquela zona que viu nascer homens como José Craveirinha e onde, em tempos, viveu o antigo presidente moçambicano, Joaquim Chissano. Publicidade SOBRE REGISTO E CLASSIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS GOVERNO DÁ NOVA FACE À LEGISLAÇÃO Empreendimentos turísticos, restauração e bebidas e salas de dança passam a beneficiar de um novo mecanismo de registo e de classificação, amparados por uma lei aprovada recentemente pelo Conselho de Ministros sob proposta do Ministério do Turismo (MITUR). O registo será efectuado através de uma página da internet sob tutela do Instituto Nacional do Turismo, órgão designado competente para o efeito. Anteriormente o processo do registo dos empreendimentos era feito, segundo o disposto no Decreto 18/2007, de 7 de Agosto, Artigo 265, manualmente e quase que em simultâneo com o do licenciamento. Era preciso que as pessoas se deslocassem para junto da entidade licenciadora e assim que terminasse o processo da emissão do alvará, procediam ao registo. Este processo era moroso comparativamente com o actual. O novo processo é digitalizado e as pessoas poderão ir à internet e preencher um formulário concebido para o efeito, sem precisarem de se deslocar. Poderão de igual forma, de quando em vez, acessar a página e actualizar as informações. Serão recolhidos dados como nome do estabelecimento, tipos e preços de produtos e serviços, capacidade e localização do estabelecimento, identificação da entidade exploradora e períodos de funcionamento, entre outras. No que se refere à classificação, a norma diz que o INATUR usará dois modelos, nomeadamente a pontuação de 1 a 10 baseada no desempenho das áreas de serviço e o modelo de atribuição de estrelas de 1 a 5. Este último basear-se-á nas categorias resultantes da soma dos pontos somados no modelo de pontuação. À luz da mesma lei, as informações colhidas no âmbito do registo constituem igualmente requisitos tomados em conta no processo de classificação. Assim, os estabelecimentos turísticos que obtiverem uma classificação "não aceitável", como por exemplo pontuação “1”, poderão incorrer em sanções ou interdições. Ainda de acordo com este instrumento legal, uma taxa, cujo valor não foi especificado, será cobrada no processo classificatório e parte dela vai servir de suporte das despesas do próprio processo de classificação. PONTO DE ENCONTRO DE TURISTAS MACIA - PRAIA DO BILENE CONTACTE-NOS PELO: CEL: (+258) 82 30 19 000 E-MAIL: [email protected] P.5 JANEIRO 2014 P.6 Publicidade JANEIRO 2014 Publicidade P.7 Rua dos Pioneiros, No 175 Cel: 82 490 1280/ 84 244 6459 E-mail: [email protected] Propriedade de Assecograf, Lda - Assessoria de Comunicação e Produções Gráficas 12 - 15/06/2014 Janeiro de 2014 Ano 1 N° 3 Em Maputo Este é o maior complexo turístico do país Hotel de cinco estrelas Área: 53 mil metros quadrados Capacidade: 290 quartos e duas “swites” presidenciais Treze andares Centro de conferências Área: 6 mil metros quadrados Capacidade: 2.000 pessoas Restaurantes Discoteca Cinema Sala de banquete para 1.500 pessoas Área total: 85 mil metros quadrados Investimentos: 250 milhões de dólares norte americanos Financiador: AFEC, uma empresa chinesa. Accionistas: Centro Internacional de Conferencias Joaquim Chissano (7.5 por cento) e AFEC (92.5 por centro) Prazo de execução da obra: Dois anos. Publicidade Moçambique pôlo de turismo africano O embaixador da República Popular da China, Li Chunhua, diz acreditar na transformação de Moçambique num destino turístico preferencial em África e num pólo de turismo ao nível do continente africano. Chunhua apontou como factores que jogam a favor do turismo nacional as paisagens que o país possui, a hospitalidade dos moçambicanos e também a sua localização geográfica que a considera de estratégica. “Moçambique é um país com fortes potencialidades turísticas. Falo das lindas paisagens, do povo que é hospitaleiro e também tem a localisação geoestratégica. O país está localizado na costa do Oceano Índico, dando uma vista invejável e é vizinho da África do Sul que é, neste momento, o país mais desenvolvido de África Austral e logo fica fácil chegar a Moçambique a partir daquele ponto”, disse. Em entrevista ao jornal Turista, o representante daquele país asiático disse que o seu governo está a empenhar-se no sentido de trazer mais empresas chinesas para investirem em Moçambique em vários ramos, sobretudo no turismo, uma vez que a maioria delas está ligada à construção, havendo a necessidade de diversificar o investimento. “O projecto de construção do complexo turístico no Centro de Conferências Joaquim Chissano é prova de que o governo da China pretende contribuir para o desenvolvimento de Moçambique, sobretudo do sector do turismo porque existem muitas potencialidades que neste momento ainda não estão a ser suficientemente exploradas. Por isso, a nossa embaixada está a fazer um esforço no sentido de encorajar empresas chinesas, públicas e privadas, para diversificarem os seus investimentos neste país e acredito que Moçambique tem potencial para se tornar um pólo de turismo africano”, vincou Li Chunhua. O embaixador afirmou que o desenvolvimento do sector de turismo no país está a espevitar os chineses e estão agora numa corrida ao investimento nesta área. Neste momento, apenas a AFEC está a investir neste ramo, mas acrescentou que há muitas outras companhias que estão interessadas em seguir o mesmo caminho. Por isso mais empresas chinesas ligadas ao turismo virão ao país. “Eu acompanhei atentamente o desenvolvimento do turismo moçambicano e o crescimento que está a registar encoraja as empresas chinesas a virem investir no país. Neste momento apenas a AFEC é que está neste ramo, mas, futuramente, mais companhias virão investir no turismo que está sempre a crescer”, assegurou. No sector do turismo, a China aposta na construção e gestão de hotéis. Informações em nosso poder indicam que a AFEC já alocou mais de 150 milhões de dólares americanos na construção de hotéis em Moçambique. Publicidade P.8