Normalização de trabalho científico na área biomédica

Transcrição

Normalização de trabalho científico na área biomédica
Normalização de trabalho científico na
área biomédica
Maria Alice de França Rangel Rebello
3ª. edição revista e aumentada
São Paulo
Universidade de São Paulo
Hospital Universitário
2008
Universidade de São Paulo
Reitora
Profa. Dra. SUELY VILELA
Vice-Reitor
Prof. Dr. FRANCO MARIA LAJOLO
Hospital Universitário da USP
Superintendente
Prof. Dr. PAULO ANDRADE LOTUFO
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Presidente: Dr. CORNÉLIUS MITTELDORF
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CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
Preparada pelo Serviço de Biblioteca e Documentação Científica do Hospital Universitário
da Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo. Hospital Universitário. Serviço de
Biblioteca e Documentação Científica.
Normalização de trabalho científico na área biomédica / Maria Alice
de França Rangel Rebello. 3. ed. rev. aum. São Paulo: SBDC-HU/USP,
2008.
85 p.: il.
1. Normalização da documentação 2. Referência bibliográfica
I. Rebello, Maria Alice de França Rangel II. Título.
2
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..........................................................................
i
1 INTRODUÇÃO ............................................................................
01
2 COMPONENTES DE UM ARTIGO CIENTÍFICO .......................
02
2.1 Estrutura do texto ..................................................................
02
2.1.1 Artigos originais ...................................................................
02
2.1.2 Artigos de revisão .................................................................
02
2.1.3 Artigos de atualização ...........................................................
03
2.1.4 Relatos de casos ..................................................................
03
2.1.5 Comunicações breves ..........................................................
03
2.1.6 Resenhas ..............................................................................
03
2.1.7 Carta aos Editores ................................................................
03
3 DESCRITORES ..........................................................................
04
4 RESUMOS ..................................................................................
04
5 CITAÇÕES ...............................................................................
04
5.1 Citação direta ........................................................................
05
5.1.1 Citação direta com mais de 3 linhas ..................................
05
5.2 Citação indireta ....................................................................
05
5.3 Citação de citação ………………………………………………
06
5.4 Citação de fontes informais ………………................................
07
5.41 Informação verbal ................................................................
07
5.4.2 Trabalho em fase de elaboração .........................................
07
5.4.3 Trabalho em fase de impressão .........................................
07
5.5 Destaques e supressões do texto ..........................................
08
55.1 Com omissões de texto ......................................................
09
3
5.5.2 Com acréscimos no texto ......................................................
09
5.5.3 Tradução feita pelo autor .....................................................
09
5.5.4 Destaques no texto ..............................................................
09
5.5.5 Website..................................................................................
09
6 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NOTEXTO ..........................
10
6.1 Sistema Numérico ....................................................................
10
6.2 Sistema Autor-Data .................................................................
12
6.2.1 Um autor ...............................................................................
12
6.2.2 Dois autores ..........................................................................
12
6.2.3 Três autores ..........................................................................
12
6.2.4 Quatro ou mais autores .........................................................
12
6.2.5 Vários autores da mesma idéia .............................................
13
6.2.6 Vários trabalhos do mesmo autor publicados no mesmo
ano ....................................................................................
13
6.2.7 Mesmo autor com datas diferentes de publicação ...............
13
6.2.8 Autores com o mesmo sobrenome .......................................
13
6.2.9 Autoria ou responsabilidade desconhecida ..........................
13
6.2.10 Data fazendo parte do texto ................................................
13
6.2.11 Indicação de parentesco ....................................................
14
6.2.12 Nome composto ..................................................................
15
6.2.2.13 Nomes ligados por hífen ..................................................
15
6.2.14 Entidade Coletiva ................................................................
15
6.2.15 Evento .................................................................................
15
7 NOTAS DE RODAPÉ .................................................................
17
7.1 Notas de referência ................................................................
17
7.2 Notas explicativas ....................................................................
20
8 ILUSTRAÇÕES ..........................................................................
20
8.1 Tabelas ....................................................................................
23
4
8.2 Quadros ...................................................................................
25
8.3 Fórmulas e equações ..............................................................
26
9 NORMALIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS ..................................
26
9.1 A ABNT e o “Estilo Vancouver” ...............................................
27
9.2 Recomendações ......................................................................
28
10 MODELOS DE REFERÊNCIAS …............................................
29
10.1 Livros e folhetos .....................................................................
29
10.1.1 Com um autor .....................................................................
29
10.1.2 Com 2 autores ....................................................................
29
10.1.3 Com 3 autores .....................................................................
29
10.1.4 Com mais de 3 autores .......................................................
30
10.1.5 Com mais de 6 autores .......................................................
30
10.1.6 Com nomes ligados por hífen .............................................
30
10.1.7 Com nomes compostos ......................................................
30
10.1.8 Com nomes que indicam grau de parentesco ...................
30
10.1.9 Com editor (es)/ coordenador (es)/ organizador (es) .........
31
10.1.10 Autores corporativos .........................................................
32
10.1.11 Obra com autor e editor ....................................................
34
10.1.12 Autoria desconhecida .......................................................
34
10.1.13 Com indicação de sub-título .............................................
34
10.1.14 Com indicação da edição .................................................
34
10.1.15 Quando a edição for revista e aumentada ........................
35
10.1.16 Com indicação de tradução ..............................................
36
10.1.17 Sem indicação de local .....................................................
36
10.1.18 Sem indicação de editora .................................................
37
10.1.19 Sem indicação de local e editora ......................................
37
10.1.20 Diferentes locais e editoras ..............................................
37
10.1.21 Mesmo local e editoras diferentes ...................................
38
5
10.1.22 Sem indicação de data ......................................................
38
10.1.23 Com indicação de série .....................................................
38
10.1.24 Dicionários e verbetes...................................................
39
10.1.25 Enciclopédias ....................................................................
39
10.1.26 Censos e anuários ............................................................
40
10.2 Parte de livro .........................................................................
41
10.2.1 O autor do capítulo não é o mesmo da obra ......................
41
10.2.2 O autor do capítulo é o mesmo da obra .............................
42
10.2.3 Prefácio ...............................................................................
42
10.2.4 Paginação com algarismos romanos ..................................
42
10.3 Periódicos ..............................................................................
43
10.3.1 Número do periódico referenciado no todo .........................
43
10.3.2 Indicação dos meses ..........................................................
43
10.3.3 Artigo de periódico com autor definido ...............................
44
10.3.4 Artigo sem autor definido ....................................................
44
10.3.5 Artigo com mais de 3 autores .............................................
44
10.3.6 Artigo com mais de 6 autores ............................................
45
10.3.7 Com nomes ligados por hífen .............................................
45
10.3.8 Com nomes compostos ......................................................
45
10.3.9 Com nomes que indicam grau de parentesco ..................
45
10.3.10 Organização como autor ...................................................
46
10.3.11 Pessoas físicas e Organização como autor ......................
46
10.3.12 Título do periódico que inclui responsabilidade editorial .
46
10.3.13 Volume com suplemento ..................................................
47
10.3.14 Fascículo com uplemento.................................................
47
10.3.15 Volume com parte ............................................................
47
10.3.16 Fascículo com parte ..........................................................
48
10.3.17 Fascículo sem volume ......................................................
48
6
10.3.18 Artigo sem volume e fascículo ..........................................
48
10.3.19 Artigo publicado com correção: Correção de / Retratação
de .......................................................................................
49
10.3.20 Artigo publicado com correção: Correção em / Retratado
em ......................................................................................
49
10.3.21 Discusão ...........................................................................
50
10.3.22 Artigo publicado com comentário ......................................
50
10.3.23 Artigo publicado com errata ..............................................
50
10.3.24 Editorial .............................................................................
51
10.3.25 Editorial com autoria e título próprio .................................
51
10.3.26 Editorial sem autoria .........................................................
51
10.3.27 Resumo (Abstract) ............................................................
52
10.3.28 Quando informação não aparece no texto ........................
52
10.3.29 Correspondências (Letter) ................................................
53
10.3.30 Resenha ..........................................................................
52
10.3.31 Entrevista..........................................................................
53
10.3.32 Artigo com título traduzido ...............................................
54
10.3.33 Paginação com algarismos romanos ...............................
54
10.3.34 Enviado e aceito para publicação ...................................
54
10.3.35 Matéria de jornal ...............................................................
55
10.3.36 Matéria de suplemento de jornal ......................................
55
10.4 Eventos científicos ................................................................
55
10.4.1 Evento considerado no todo...............................................
55
10.4.2 Evento considerado em parte .............................................
56
10.4.3 Evento com indicação do resumo .......................................
56
10.4.4 Em 2 ou mais eventos concomitantes ...............................
57
10.4.5 Atas de conferências .......................................................
57
10.4.6 Atas de conferências publicadas em periódico ...................
58
10.4.7 Apresentado em evento e divulgado em periódico ............
58
7
10.5 Dissertações e teses não publicadas ....................................
59
10.5.1 Trabalho de conclusão de curso .........................................
59
10.5.2 Dissertação (Mestrado) .......................................................
60
10.5.3 Tese (Doutorado) ................................................................
60
10.5.4 Tese (Livre-Docência) ........................................................
60
10.5.5 Tese (PhD) ..........................................................................
61
10.6 Bulas ......................................................................................
61
10.7 Documentos jurídicos .........................................................
62
10.8 Relatórios ...............................................................................
63
10.8.1 Relatórios técnicos ou científicos ........................................
63
10.9 Separata ...............................................................................
65
10.10 Apostila ................................................................................
65
10.11 Normas .................................................................................
66
10.12 Patente ................................................................................
66
10.13 Documentos em meios eletrônicos ......................................
67
10.13.1 Artigo de periódico disponível na Internet .........................
67
10.13.2 Ahead of Print....................................................................
68
10.13.3 Open Access ....................................................................
68
10.13.4 DOI ....................................................................................
69
10.13.5 Monografia em geral disponível na Internet .....................
69
10.13.6 Web site ...........................................................................
70
10.13.7 Parte de web site / homepage ........................................
70
10.13.8 DVD ou CD-ROM .............................................................
71
10.13.9 Videocassete ...................................................................
71
10.14 Ordenação das referências .................................................
72
10.14.1 Sistema alfabético............................................................
72
10.14.1.1 Obras de um mesmo autor ...........................................
72
10.14.2 Sistema numérico ............................................................
72
8
11 CONSIDERAÇÕES ..................................................................
73
REFERÊNCIAS ........................................................................
73
9
APRESENTAÇÃO
Diante das dificuldades encontradas por autores de trabalhos técnicos e
científicos, no que se refere a citação no texto de trabalhos consultados, na
elaboração da lista de referências (bibliográficas), bem como na inclusão
das ilustrações levou o Serviço de Biblioteca e Documentação Científica
do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (SBDC-HU/USP)
a elaborar este trabalho.
Como o SBDC tem sido solicitado no dia-a-dia para normalizar
documentos e referências de trabalhos científicos de seus usuários, nos
levou a identificar outro motivo, que julgamos também importante para a
produção deste trabalho: o padrão adotado para as referências suscita
dúvidas.
A fim de contemplar as necessidades de padronização das estruturas das
Referências Bibliográficas dos documentos nos seus mais diferentes
formatos, do impresso ao digital, de volumes físicos a virtuais, esta
publicação se baseia nas normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) e nas normas do International Committee of Medical
Journal Editors (ICMJE), conhecido como Grupo de Vancouver.
As normas estabelecem regras no tratamento da documentação.
Esperamos que seja de utilidade para nossos usuários, bem como para a
comunidade da área biomédica em geral.
10
11
1 INTRODUÇÃO
Sabe-se que todo trabalho científico surge de idéias, até mesmo de conversas
informais, e na maioria das vezes como resposta de um problema. Nascem as
hipóteses e propostas para sua provável solução. Segundo Petroniau (2002, p. 62)
“cabe a quem elaborou a questão prosseguir no sentido de ela tomar o corpo de
uma pesquisa”.
Lakatos (1989, p. 21) afirma que “o conhecimento científico é real (factual)
porque lida com ocorrências ou fatos. Constitui um conhecimento contingente,
pois suas proposições ou hipóteses têm sua veracidade ou falsidade conhecida
através da experimentação e não apenas pela razão”. “As hipóteses apresentam
onze características, ou critérios necessários, para sua validade: consistência
lógica, verificabilidade, simplicidade, relevância, apoio teórico, especificidade,
plausibilidade, clareza, profundidade, fertilidade e originalidade” (LAKATOS,
1989, p.141). As hipóteses devem conformar-se com essas características para
serem consideradas cientificamente aceitáveis.
A principal característica de um trabalho científico é que suas afirmações devem
ser baseadas em evidências, sejam oriundas de pesquisas de campo ou
comprovadas por outros autores. O autor expressa suas conclusões no texto desde
que demonstre o processo lógico que o levou a adotar aquela opinião.
A estrutura de um artigo de publicação periódica obedece a uma estrutura básica
própria, que difere dos trabalhos monográficos e teses. Para se chegar à
elaboração do artigo, da monografia, das teses de mestrado e doutorado, a partir
da idéia definida, dá-se início ao levantamento bibliográfico, a fim de que se
tenha conhecimento de outros trabalhos já publicados sobre o tema. A tendência
atual da redação científica é para a concisão, devido aos custos de publicação.
Quanto à forma Moraes (1990, p.197) nos diz que “a beleza de um trabalho
científico está em sua essência, na idéia que encerra, na metodologia usada, na
lógica de sua argumentação e na simplicidade de sua linguagem”.
Publicar um artigo implica em responsabilidade do autor perante a comunidade
científica, bem como à sociedade em geral, tendo em vista que a publicação de
informações inexatas é um desserviço à ciência e aumenta a confusão na
literatura.
1
2 COMPONENTES DE UM ARTIGO CIENTÍFICO
Compõem o corpo do artigo científico: Introdução (Introduction) com
justificativa e objetivos, Metodologia - ou Material e Métodos/ou Procedimentos
Metodológicos - (Methods), Resultados (Results), Discussão (Discussion) e
Conclusões (Conclusions).
Compõem no todo: Título (Title), Autor e filiação (Autor e filiation), Resumo
(Abstracts para artigos e Summary para Dissertações e Teses), Descritores ou
Palavras-Chave (Keywords), Agradecimentos (Acknowledgments) e as
Referências (References).
É importante que o autor tenha uma idéia da revista para a qual enviará o artigo,
para que se adapte ao público e a forma de organização de seu escrito.
O objetivo geral dirá o ponto que deve enfatizar o artigo e a conclusão não deve
perder de vista seu objetivo geral.
O tópico de agradecimentos é o mais elegante do artigo publicado e mostra a boa
índole dos autores, que souberam externar sua gratidão a quem os auxiliou. Caso
a pesquisa seja realizada com doentes ou prontuários de instituição, torna-se
obrigatória a menção desse local neste tópico (PETRONIAU, 2002).
A revisão da literatura deve fazer parte de toda pesquisa pelos subsídios que ela
traz à elaboração do projeto e para confrontar resultados obtidos pelo autor com
os encontrados por outros autores.
2.1 Estrutura do texto
Para publicação em periódico, de acordo com o Jornal Brasileiro de Patologia e
Medicina Laboratorial (2005), os tipos de texto são os seguintes:
2.1.1 Artigos originais
São contribuições destinadas a divulgar resultados de pesquisa original inédita
que possam ser replicados ou generalizados. A sua estrutura formal deve seguir o
esquema de apresentação do texto para este tipo de artigo: Introdução; Objetivos;
Material e Métodos; Resultados; Discussão; e, Conclusões.
2.1.2 Artigos de revisão
São avaliações críticas, de forma sistematizada, da literatura sobre determinado
assunto. Deve apresentar conclusões.
2
A organização do texto do artigo fica a critério do autor, porém deve apresentar:
Introdução, Discussão e Conclusão.
Podem conter 5.000 palavras. A lista de referências deve aparecer no final do
trabalho.
2.1.3 Artigos de atualização
São trabalhos descritivos e interpretativos, baseados na literatura recente, sobre a
situação global em que se encontra determinado assunto. Devem ser mais breves
que o artigo de revisão. Podem conter 3.000 palavras. A divisão do texto pode
ficar a critério do autor.
2.1.4 Relatos de casos
São trabalhos de observações clínicas acompanhados de análise e discussão,
devendo apresentar: Introdução; Relatos de casos; e, Discussão.
Devem conter até 1.500 palavras, resumo não estruturado.
2.1.5 Comunicações breves
São relatos curtos que devem apresentar: dados de estudos preliminares com
achados sugestivos que garantam uma investigação mais definitiva; estudos de
replicação; estudos negativos de tópicos importantes. Devem Ter até 1.500
palavras, incluir resumo não estruturado e no máximo uma tabela, ou figura, além
das referências bibliográficas.
2.1.6 Resenhas
Devem ser preparadas por especialistas da área, constituindo-se de um resumo
comentado. Deve ser breve e no final deverá estar indicada a titulação acadêmica
e filiação institucional do autor da resenha.
2.1.7 Carta aos Editores
São cartas que visam discutir artigos recentes publicados na revista ou relatar
pesquisas originais ou achados científicos significativos. Devem ser breves e
conter no máximo 500 palavras. Devem incluir referências e não devem conter
tabelas ou figuras.
3
3 DESCRITORES
Os descritores ou unitermos, são palavras que representam o assunto tratado no
trabalho e facilitam a indexação em bases de dados. O autor deve indicar de 3 a 6
descritores, e para tal recomenda-se recorrer ao vocabulário controlado do
Descritores em Ciências da Saúde (DECS) utilizado pela Base de Dados LILACS
(CENTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE INFORMAÇÃO EM
CIÊNCIAS DA SAÚDE, 2005a) ou o Medical Subject Headings (MESH) da
Base de Dados Medline (NATIONAL LYBRARY OF MEDICINE, 2005).
4 RESUMOS
Resumo é a versão precisa, sintética e seletiva do trabalho, destacando os
elementos de maior importância (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 1998).
A primeira frase do resumo deve conter o tema central do trabalho. O resumo
deve incluir unicamente os pontos significativos de maneira clara e concisa na 3ª.
pessoa e com verbos no infinitivo. O resumo deve identificar os objetivos,
procedimentos e conclusões do trabalho.
Ele pode ser Informativo (ou Narrativo) ou Estruturado.
Informativo: apresenta os dados de forma narrativa dos dados básicos que dão a
conhecer o teor do trabalho. Inclui a metodologia adotada, os resultados, sua
análise e as conclusões mais importantes.
Estruturado: Os dados devem ser apresentados na mesma ordem da estrutura ao
trabalho. Deve abranger: “objetivo do estudo, tipo de pesquisa e metodologia
utilizada, local em que o trabalho foi realizado, dados sobre os grupos de
pacientes, tratamento ou intervenção realizada, fatores em estudo e efeitos
clínicos observados, conclusões e suas aplicações clínicas” (UNIVERSIDADE
DE SÃO PAULO, 2004, p. 28).
5 CITAÇÕES
Citação é a menção no texto de informação obtida de uma fonte documental que
tem o propósito de esclarecer, ou fundamentar, as idéias do autor. A fonte de
onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se
os direitos autorais (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNCIAS,
2002b).
4
5.1 Citação direta
É a citação textual. É a transcrição literal do texto de outro autor, que deve estar
reproduzida entre aspas e obrigatoriamente indicada a página.
As citações curtas (com até 3 linhas) são inseridas no texto entre aspas.
Exemplo:
De acordo com Severino (1995, p.106) “as citações são os elementos retirados
dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelam
úteis para corroborar as idéias desenvolvidas pelo autor”.
ou
“As citações são os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a
leitura da documentação e que se revelam úteis para corroborar as idéias
desenvolvidas pelo autor” (SEVERINO, 1995, p. 106).
5.1.1 Citação direta com mais de 3 linhas
As citações longas (mais de 3 linhas) são transcritas em parágrafo independente,
com recuo de 4 cm. Da margem esquerda com letra menor que a utilizada no
texto, sem aspas e espaço simples.
Exemplo:
A dispnéia é freqüentemente multifatorial e constitui um sintoma
devastador entre doentes com câncer em estado avançado, ocorrendo
dias ou semanas antes da morte dos doentes terminais com câncer, sendo
freqüentemente de difícil controle. Via de regra é associada a
anormalidades nos mecanismos regulatórios da respiração (TAKITO;
LEMONICA, 2004, p. 29).
5.2
Citação indireta
É a citação livre. É a reprodução das idéias e informações do documento sem
transcrever as palavras do autor. A indicação de páginas é opcional.
Quando o autor faz parte do texto menciona-se a data entre parênteses; quando o
autor não faz parte do texto deve estar em caixa alta, entre parênteses e com
indicação da data.
5
Exemplos:
O direito autoral surgiu como um privilégio concedido aos editores para garantir
um monopólio na comercialização de obras literárias (CARBONI, 2007).
Segundo Carboni (2007) o direito autoral surgiu como um privilégio concedido
aos editores para garantir um monopólio na comercialização de obras literárias.
5.3 Citação de citação
É a citação de um texto que não se teve acesso ao original. É a menção de uma
fonte extraída de outra fonte.
apud - expressão latina que significa “junto a”, equivalente a expressão “citado
por”, “conforme”, “segundo”. Recurso utilizado para quando não for possível ter
acesso ao documento original. Deve-se citar no texto o sobrenome do autor do
documento não consultado, seguido da expressão apud e o sobrenome do autor
efetivamente consultado. No rodapé deve-se mencionar os dados do documento
não consultado e na lista de referências os dados do documento consultado
(ABNT, 2002b). Portanto, na Lista de Referências não se usa apud.
Exemplos do artigo de H. F. Koch que é citado por D. F. Shore.
1) Se o sistema de citação adotado for Autor-data:
Em nota de rodapé deve-se mencionar a referência completa do documento não
consultado e indicar com expoente numérico. Exemplo:
No texto:
....conforme método introduzido por Koch1 (1927 apud SHORE, 1980,
p. 17).
Em nota de rodapé:
___________________
1
KOCH, H.F. Alenkie und agranulocytose. Archives Pathology,
Chicago, v.3, p. 5-12, 1927.
Neste caso temos palavras de Shore (documento original) que citou Koch
(documento referenciado no artigo de Shore).
Na lista de referências:
6
SHORE, D. F. Biological basis immunodeficiency. New York: Raven,
1980. p. 17.
2) Se o sistema de citação adotado for o Numérico:
Em nota de rodapé deve-se mencionar a referência completa do documento
original e indicar com expoente que não seja numérico. Exemplo:
No texto:
....conforme método introduzido por Koch* (1927 apud SHORE, 1980,
p. 17).
Em nota de rodapé:
___________________
*
KOCH, H.F. Alenkie und agranulocytose. Archives Pathology,
Chicago, v.3, p. 5-12, 1927.
Na lista de referências:
SHORE, D. F. Biological basis immunodeficiency. New York: Raven,
1980. p. 17.
5.4
Citação de fontes informais
5.4.1 Informação verbal
Obtidas através de comunicações pessoais, anotações de aulas, trabalhos
apresentados em eventos e não publicados (conferências, palestras, seminários,
congressos, simpósios, mesas redondas, etc.). Indicar entre parêntesis a expressão
informação verbal: (informação verbal). Menciona-se o dado disponível somente
em nota de rodapé. A numeração é feita em algarismos arábicos de forma única e
consecutiva ao longo do texto, isto é, não se inicia a cada página.
Exemplos:
No texto:
Silva e Cavalcanti afirmam que o preparo deve ser feito com cuidado
(informação verbal)1.
7
O resultado da avaliação da qualidade dos produtos e serviços foi
divulgado em Boletim Interno. 2
O novo medicamento estará disponível no mercado até o final deste
semestre (informação verbal) 3.
No rodapé:
__________________
1
Informação fornecida por Silva e Cavalcanti, em São Paulo, em 2004.
2
GOMES, P.B. Avaliação dos serviços prestados [mensagem pessoal].
Mensagem recebida por <[email protected]> em 20. ago. 2004.
3
Notícia fornecida por Silvia Storpirtis no Congresso Brasileiro de Manipulações
Farmacêuticas, em Goiânia, em 1998.
5.4.2
Em fase de elaboração
No texto:
Rebello descreve a experiência da implantação do 5S no SBDC-HU (em
fase de elaboração) 3.
No rodapé:
_________________________
3
Experiência da implantação do Método 5S no SBDC-HU/USP, de autoria de
Maria Alice de F. R. Rebello, a ser editado pela Editora do autor, 2005.
5.4.3
Em fase de impressão
No texto:
Rebello (2004) descreve a experiência da implantação do 5S no SBDCHU ......
Na lista de referências:
REBELLO, M..A. de F. R. Experiência da implantação do Método 5S
no SBDC-HU/USP. São Paulo: Editora do autor, 2005. No prelo.
Obs.: No caso da publicação ser estrangeira utiliza-se a expressão “in press”.
8
5.5
Destaques e supressões do texto
5.5.1 Com omissões de texto
Para suprimir partes de uma citação usar reticências entre colchetes.
Supressões: [...]
Exemplo:
Segundo Fontes; Gilio (1999, p. 189): “As crianças com sepse ou choque séptico
[...] possuem maior risco de desenvolver disfunção de múltiplos órgãos”.
5.5.2 Com acréscimo no texto
Para incluir na citação um comentário, uma observação, usar a palavra entre
colchetes.
Interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]
Exemplo:
“Este modelo de análise funcionou [e ainda funciona] como parâmetro.”
(ALMEIDA, 2004, p.15).
5.5.3 Tradução feita pelo autor
Quando a citação incluir um texto traduzido pelo autor, após a chamada da
citação deve-se incluir a expressão tradução nossa entre parênteses.
Exemplo:
“A epilepsia pode ocorrer em muitas doenças infecciosas, como as causadas por
vírus, bactérias e parasitas.” (BRITO; JORGE, 2003, p. 102, tradução nossa).
5.5.4 Destaques no texto
Para dar ênfase a trecho(s) em uma citação deve-se destacá-lo(s) em negrito e
indicar a expressão grifo nosso, ou grifo do autor caso o destaque já faça parte da
obra consultada.
Exemplos:
9
“Há muitas ferramentas que podem ser utilizadas para a implantação e
consolidação da Qualidade Total em uma instituição.” (REBELLO, 2004, p.5,
grifo nosso).
“As epilepsias no lactente, por definição, ocorrem a partir de primeiro mês, ou
para alguns autores, do terceiro mês de vida”. (ELKIS, 2003, p. 139, grifo do
autor).
5.5.5 Website
O endereço eletrônico é indicado na referência. No texto a citação é referente ao
autor.
Exemplo:
Na Universidade de São Paulo o Programa Permanente de Qualidade
Produtividade no Serviço Público é coordenado pela Comissão de Gestão da
Qualidade e Produtividade formada pela Reitoria em 1996 e oficializada em
portaria (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2000).
6 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO
As citações bibliográficas devem ser representadas por chamadas de autor
(pessoa física ou entidade coletiva) ou título, seguindo a mesma entrada das
referências listadas no final do trabalho.
As referências dos documentos citados podem ser ordenadas numericamente
(sistema numérico - a mesma ordem de citação no texto) ou alfabeticamente
(sistema autor – data).
Qualquer sistema adotado deve ser seguido ao longo do trabalho.
Se o autor utilizar o sistema numérico, as referências devem seguir a mesma
ordem numérica crescente e devem ser indicadas com algarismos no texto.
Porém, se o autor for utilizar o sistema autor-data, as referências devem ser
reunidas no final do capítulo ou do artigo, em uma única ordem alfabética de
sobrenome do autor e título, e as chamadas no texto devem obedecer à forma
adotada na referência (ABNT, 2002b).
6.1 Sistema Numérico
10
Neste sistema os autores são numerados de acordo com a ordem de citação no
texto, remetendo à lista de referências no final do trabalho. A indicação da fonte é
feita por numeração única e consecutiva, portanto não se inicia a numeração das
citações a cada página.
A numeração é em algarismo arábico que deve ser indicado entre parênteses,
alinhada ao texto ou em expoente pouco acima da linha do texto.
Exemplos:
No texto com indicação em expoente:
Com base nos achados histológicos, os FHM foram divididos em cinco tipos
histológicos 4.
Marcadores imunohistoquímicos para histiócitos e células derivadas do
mesênquima, como a alfa-1 antitripsina, “têm se mostrado úteis na discriminação
entre os FHM e as neoplasias de origem epitelial.”8 Anteriormente, a microscopia
eletrônica detectou a ....
No texto com a indicação dos números entre parênteses.
Com base nos achados histológicos, os FHM foram divididos em cinco tipos
histológicos. (4)
Marcadores imunohistoquímicos para histiócitos e células derivadas do
mesênquima, como a alfa-1 antitripsina, “têm se mostrado úteis na discriminação
entre os FHM e as neoplasias de origem epitelial.”(8) Anteriormente, a
microscopia eletrônica detectou a ....
Na lista de referências:
4. ENZINGER, F. M. Malignant fibrous histiocytoma 20 years after Stout.
American Journal of Surgical Pathology, New York, v.10, p.43-53, 1986.
Supplement 1.
8. HIGH, A. S.; HUME, W. J.; DYSON, D. Atypical fibroxanthoma of oral
mucosa: a variant of malignant fibrous histiocytoma. British Journal of Oral
and Maxillofacial Surgery, Edinburgh, v.28, n. 4, p.268-271, aug.1990.
Quando há notas de rodapé a indicação de nota de referência deve ser feita por
sinal não numérico.
11
6.2 Sistema Autor-Data
As citações são feitas pelo sobrenome do autor, ou da entidade responsável,
seguido da data de publicação do trabalho. As referências são ordenadas
alfabeticamente.
Neste sistema autor-data as referências devem ser reunidas no final do capítulo ou
do artigo, em uma única ordem alfabética e as chamadas no texto devem
obedecer à forma adotada na referência.
Para indicação da entrada do nome foi utilizado o Código de Catalogação AngloAmericano de 2002 (CÓDIGO..., 2004), conforme determina a NBR 6023
(ASSOCIAÇÃO RASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a).
6.2.1
Um autor
Segundo Schembi (1992) a homeopatia...
ou ... (SCHEMBI, 1992).
6.2.2
Dois autores
Conforme Nóbrega e Naspitz (1996).
ou ... (NÓBREGA; NASPITZ, 1996).
6.2.3
Três autores
Jass, Shephed e Maybee (1989) dizem que…
ou … (JASS; SHEPHED; MAYBEE, 1989).
6.2.4
Quatro ou mais autores
Wendel at al. (1992) definem que a Doença de Chagas...
ou ... (WENDEL et al.,1992).
12
6.2.5
Vários autores da mesma idéia
Devem estar separados por ponto e vírgula e em ordem alfabética.
Cavalcanti (1982); Duarte (1974); Hoffmann (2001) e Martins (2002)
estudaram o fenômeno...
ou ....(CAVALCANTI, 1982; DUARTE, 1974;
HOFFMANN, 2001; MARTINS, 2002).
6.2.6 Vários trabalhos do mesmo autor publicados no mesmo
ano
...Silva (1990a)....Silva (1990b) .
ou .....(SILVA, 1990a, 1990b).
6.2.7 Mesmo autor com datas diferentes de publicação
... Silva (1990, 1992, 1997).
ou ...(SILVA, 1990, 1992, 1997).
6.2.8 Autores com o mesmo sobrenome
Cavalcanti, Antonio (2002) afirma que ...
ou ... (CAVALCANTI, Antonio, 2002).
Segundo Cavalcanti, Ângela (2004) a hipótese...
ou ...(CAVALCANTI, Ângela, 2004).
6.2.9 Autoria ou responsabilidade desconhecida
De acordo com Diagnóstico... (1993)...
ou ...(DIAGNÓSTICO..., 1993).
6.2.10 Data fazendo parte do texto
13
Em 1999, Lima et al. demonstraram que ...
6.2.11 Indicação de parentesco
No texto:(AULER JÚNIOR, 2001) ou
....conforme Auler Júnior (2001).
(MARTINS FILHO, A., 1998) ou
Martins Filho (1998)...
(SILVA NETO, 2003) ou
(STULLKEN, 1975)
ou
...Conforme dados levantados por
...segundo Silva Neto (2003).
...fundamentado por Stullken (1975).
(VAUGHAN III, 1966) ou
...idéia preconizada por Vaughan III (1966).
(Se a referência for de acordo com a ABNT).
(Vaughan LC 3rd, 1966)
ou
... idéia preconizada por Vaughan
(1966). (Se a referência for de acordo com o estilo Vancouver).
Na lista de referências:
AULER JÚNIOR, J. O. C. Haemodilution in clinical anaesthesia. Minerva
Anaestesiol., Torino, v. 67: 355-8, 2001.
MARTINS FILHO, P. Direitos autorais na Internet. Ciência da Informação,
Brasília, v. 27, n.2, p. 183-188, maio/ago. 1998.
SILVA NETO, C. R. Deglutição na criança, no adulto e no idoso:
fundamentos para odontologia e fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, 2003.
STULLKEN, E. H. Jr; SOKOLL, M. D. Intracranial pressure during
hypotension and subsequent vasopressor therapy in anesthetized cats.
Anestesiology, Philadelphia, v.42, n.4, p. 425-431, 1975.
VAUGHAN III, V. C. New Insights in social behavior. A new area of
responsibility for the physician. JAMA, Chicago, v. 198, n.1, p. 163-168,
1966. (Se a referência for de acordo com a ABNT).
14
6.2.12
Nome composto
No texto:
(ESPÍRITO SANTO, 1987) ou
...segundo.Espírito Santo (1987).
Na lista de referências:
ESPÍRITO SANTO, A. do. Essências de metodologia científica: aplicada à
educação. Londrina: Universidade Estadual, 1987.
6.2.13
Nomes ligados por hífen
No texto:
(DUQUE-ESTRADA, 1898)
ou
... conforme Duque-Estrada (1898).
Na lista de referências:
DUQUE-ESTRADA, L. G. Revoluções brasileiras. Rio de Janeiro: Jornal
do Comércio, 1987.
6.2.14
Entidade Coletiva
A Entidade Coletiva é considerada como autora quando organizar, editar,
publicar ou divulgar uma obra sob sua direção e em seu nome. É considerada
editora da obra quando tratar-se de obra sob sua encomenda, quando a entidade
for apenas patrocinadora da obra, ou quando ocorrer compilação ou seleção de
textos legais e outros (FRANÇA, 2003).
Deve-se citar o nome por extenso acompanhado da sigla na primeira citação. A
partir da segunda citação indicar apenas a sigla.
Exemplo 1:Quando o autor faz parte do texto e é citado pela 1a vez:
No texto:
Segundo a Universidade de São Paulo (USP) em 2003 a ...
Conforme Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE) em 1997 ...
15
Na lista de referências: As obras de responsabilidade de entidade têm entrada,
de modo geral pelo seu próprio nome, por extenso.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
IBGE.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
Exemplo 2:Quando o autor faz parte do texto e é citado pela 2a vez:
No texto:
De acordo com a publicação elaborada pela USP (2003) a ...
De acordo o IBGE (2004) a população...
Na lista de referências:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
IBGE.
Exemplo 3: Quando o autor não faz parte do texto:
No texto:
...texto texto texto (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 2003).
... texto texto texto (IBGE, 2004).
Na lista de referências:
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
IBGE.
Quando se tratar de entidades coletivas conhecidas por siglas, deve-se citar o
nome por extenso acompanhado da sigla na primeira citação, e a partir daí usar
apenas a sigla.
No texto:
A política vigente para regulamentação de medicamentos da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) em 2001...
Na lista de referências:
16
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
6.2.15
Evento
Mencionar no texto o nome completo do evento, desde que considerado
no todo, seguido do ano de publicação.
Exemplos:
No texto:
[...] (CONGRESSO BRASILEIRO DE MANIPULAÇÕES
FARMACÊUTICAS, 1998).
ou
Os trabalhos apresentados na Reunião Anual da ABCP (1985) [...]
Na lista de referências:
CONGRESSO BRASILEIRO DE MANIPULAÇÕES
FARMACÊUTICAS, 2., 1998, Goiânia.
7 NOTAS DE RODAPÉ
Têm a finalidade de prestar esclarecimentos sem interromper a seqüência lógica
da leitura. Não se desvia para o rodapé a informação básica que deve estar no
texto. Devem estar localizadas o mais perto possível do texto.
O texto não deve permanecer equívoco ou ambíguo por falta de esclarecimento
em nota de rodapé, porém devem ser de número reduzido.
A numeração é em algarismos arábicos, de forma única e consecutiva em todo o
trabalho, isto é, não se inicia a numeração a cada página. Se for adotado o sistema
numérico para citação no texto, a indicação deve ser por expoente não numérico.
Os dois tipos de Notas de rodapé são: Notas de referência e Notas explicativas.
7.1 Notas de referência
São utilizadas para indicar as fontes bibliográficas dos textos relacionados com as
informações contidas no trabalho, remetendo para outras partes da obra onde o
assunto foi abordado.
17
Nas notas de rodapé pode ser incluída a tradução de citações, ou a indicação da
língua original de citações traduzidas.
A nota de rodapé deve conter os seguintes elementos: sobrenome do autor, a data
de publicação e página, se for livro; se for publicação periódica deve conter:
sobrenome do autor, data, volume e página.
Quando a obra for referenciada pelo título, a nota de rodapé correspondente
deverá conter a primeira palavra do título (do mesmo modo que for referenciado),
seguido de reticências , data da publicação e página.
Exemplos:
___________________
1
ALMEIDA, 1999, p. 50.
2
XAVIER, 1989, cap. 2, p. 72.
3
GOMES, 2004, v.1, p.15.
4
DIAGNÓSTICO..., 1999, p. 12-15.
Expressões latinas:
As expressões latinas são utilizadas para evitar repetições constantes de fontes
citadas anteriormente. Devem ser evitadas, pois dificultam a leitura e o
entendimento.
“Estas expressões só podem ser usadas quando fizerem referência às notas de
uma mesma página ou em páginas confrontantes” (FRANÇA, 2003, p. 123).
A indicação deve ser feita somente em nota de rodapé (exceto apud) e não
dispensa a inclusão da referência completa no final do trabalho.
Importante: A primeira citação de uma obra em nota de rodapé deve ter sua
referência completa.
•
id. (idem) - Do mesmo autor. Usada em substituição ao nome do autor para
citar a mesma obra em data diferente.
•
ibid. (ibidem) – Na mesma obra. Usado para referir a mesma obra variando
apenas a paginação.
18
Exemplos:
_____________________
1
QUEIROZ, C. Medicina preventiva. São Paulo: Atheneu, 1999. p. 50.
2
id., 2003, p. 74.
3
ibid., p. 91.
4
ibid., p. 17-24.
É preferível repetir os dados devido a tanta dificuldade que acarretam à leitura.
Exemplo:
_____________________
1
QUEIROZ, C. Medicina preventiva. São Paulo: Atheneu, 1999. p. 57.
2
QUEIROZ, 2002, p. 92.
3
QUEIROZ, 2002, p. 174-175.
•
op.cit. (opus citatum) - Na obra anteriormente citada em nota de rodapé,
porém não imediatamente precedente, mas na mesma página e quando
houver intercalação e outras notas.
•
passim (passim) - Aqui e ali. Usada em informação retirada de várias
páginas do documento referenciado.
•
apud (apud ) - Citado por, conforme, segundo. Única expressão que pode
ser usada tanto no texto (citação de citação) como em nota de rodapé.
•
et. seq. (sequentia) - Seguinte; o que se segue. Usada quando não se quer
mencionar todas as páginas da obra referenciada.
•
loc.cit. (locus citatum) - No lugar citado. Usada logo após o nome do autor,
em obra já citada em nota não imediatamente precedente, mas na mesma
página.
•
cf. (confronte ou confira) – Citação para ser confrontada. Usada como
abreviatura para recomendar a consulta a um trabalho.
Estas expressões devem ser usadas apenas na página onde foi feita a chamada no
texto e com fonte menor. Exemplos:
19
___________________
1
REIMÃO, R. Tópicos selecionados de medicina do sono. São Paulo: APM,
2002.
2
id., p. 91.
3
REIMÃO, 2003, p. 7-19 passim.
4
SILVA, 2003, p. 20.
5
SOUZA, 1925 apud DIAS, 2003, p. 2-3.
6
SILVA, op. cit., p.40.
7
RIBEIRO JÚNIOR, 1999, p. 17 et seq.
8
PLOTKIN; ORENSTEIN, 1999, p. 935.
9
cf. SOUZA, 2000.
10
PLOTKIN; ORENSTEIN, loc. cit.
A expressão “sic” é usada para destacar erros gráficos no texto original.
Exemplo:
________________
1
“Pacientes com diagnóstico de sepse ou choque sético (sic) devem ser
internados em UTI”. (SOUZA, 2000, p. 69).
7.2 Notas explicativas
São notas obtidas de fontes informais: aulas, palestras, conferências, e-mails,
trabalhos apresentados em eventos que não foram publicados. Portanto são notas
obtidas de comunicação pessoal.
São notas usadas pelo autor para comentários, esclarecimentos ou explanações
que não puderam ser incluídos no texto, que devem ser claras e sucintas.
8 ILUSTRAÇÕES
Segundo ABNT (2002c) desenho, gravura, imagem que acompanha um texto é
considerado como ilustração. São imagens que complementam visualmente um
texto. Têm a finalidade de explicar, elucidar e/ou simplificar o entendimento do
20
texto. São consideradas ilustrações: tabelas, quadros, gráficos, fórmulas,
equações, fotografias, gravuras, esquemas, diagramas, desenhos e mapas.
As ilustrações são designadas e mencionadas no texto, sempre como figuras,
exceto as tabelas e os quadros que têm indicações próprias. As fórmulas e
equações são descritas no texto.
As figuras têm numeração própria e consecutiva em todo o trabalho. O título deve
ser breve e explicativo, citado abaixo da ilustração e na mesma margem desta,
precedido de Figura e seu número de ordem em algarismo arábico.
Deve estar situado o mais próximo possível de sua indicação no texto.
Os “Gráficos são desenhos constituídos de traços e pontos, numerados com
algarismos arábicos”, conforme França (2003, p. 94).
Exemplo:
No texto:
Ja
ne
i
Fe ro
ve
re
iro
M
ar
ço
A
br
il
M
ai
o
Ju
nh
o
Ju
lh
o
A
go
st
Se o
te
m
br
o
O
ut
ub
r
N
ov o
em
br
o
D
ez
em
br
o
Número de casos
A Figura 1 permite evidenciar a importância de um sistema apropriado de
notificação ao demonstrar a diferença entre o número de casos notificados de
sarampo e os realmente ocorridos em um determinado período e para uma
determinada população.
Casos notificados
Casos ocorridos
Figura 1 – Diferença entre casos notificados e casos ocorridos de
sarampo.
Fonte: SANTORO JÚNIOR, 2001.
Na lista de referências:
21
SANTORO JÚNIOR, M. Programa de vigilância epidemiológica. In:
SEGRI, C. A. M.; SANTOTO JÚNIOR, M. Pediatria: diretrizes
básicas: organização de serviços. São Paulo: Sarvier, 2001. cap. 20, p.
211.
Outro exemplo de uma figura que é uma ilustração com dados da pesquisa do
próprio autor do trabalho:
............conforme demonstra a Figura 2.
12000
10000
8000
2002
2003
6000
2004
4000
2000
Dez.
Nov.
Out.
Set.
Ago.
Jul.
Jun.
Maio
Abr.
Mar.
Fev.
Jan.
Ano/Mês
0
Figura 2 – Distribuição da freqüência de diagnósticos entre 2002 e 2004.
Outro exemplo:
Este trabalho apresenta a iniciativa tomada para avaliar a satisfação dos clientes
do Curso de Engenharia da Qualidade que é oferecido pelo PECE (Programa de
Educação Continuada) em Engenharia da Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, segundo Caminada Netto (2003), cuja estrutura organizacional básica
é mostrada na figura 3.
22
EPUSP
DIRETOR
PECE
ADMINISTRADOR
PECE
COORDENADOR - GERAL
CURSO À DISTÂNCIA
CURSOS FECHADOS
CURSOS FECHADOS
Figura 3 – Estrutura do PECE.
Fonte: CAMINADA NETTO, 2003.
Na lista de referências:
CAMINADA NETTO, A. Qualidade em serviços: avaliação da
satisfação dos clientes em educação continuada. São Paulo: Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo, 2003.
8.1 Tabelas
São elementos demonstrativos de síntese. “As tabelas apresentam informações
tratadas estatisticamente enquanto que os quadros contêm informações textuais
agrupadas em colunas” (ABNT, 1993).
Em sua apresentação as tabelas têm numeração independente e consecutiva em
todo o trabalho, o título é colocado na parte superior, no topo da tabela, precedido
de Tabela e seu número de ordem em algarismo arábico; fios horizontais são
utilizados para separar os títulos das colunas no cabeçalho e para fechar a tabela
(evitam-se fios para separar as colunas).
As fontes, quando citadas, aparecem no pé da tabela após o fio do fechamento.
23
Portanto a tabela não é fechada lateralmente, e também não são colocados traços
horizontais separando dos dados numéricos.
Segundo França (2003) “as tabelas são confeccionadas com o objetivo de
apresentar resultados numéricos e valores comparativos, principalmente quando
em grande quantidade”.
A localização das tabelas e dos quadros deve ser tão próxima quanto possível do
trecho em que foram mencionadas.
Sua citação no texto deve ser por extenso.
Exemplo:
No texto:
Um estudo abrangendo 126 alunos adolescentes na faixa etária entre 10 e 16 anos
[...] conforme mostra a Tabela 1.
Tabela 1 - Adolescentes segundo estado nutricional e sexo.
Sexo
Estado Nutricional
Feminino
Masculino
Total
N
%
N
%
N
%
Baixo peso
12
14,5
3
7,0
15
11,9
Eutrófico
61
73,5
37
86,0
98
77,8
Excesso de peso
10
12,0
3
7,0
13
10,3
Total
83
100
43
100
126
100
Fonte: NOVAES, J. F.; FRANCESCHINI, S. C. C.; PRIORE, S. E.,
2004, p. 28
Na lista de referências:
NOVAES, J. F. de; FRANCESCHINI, S. C. C.; PRIORE, S. E.
Utilização de dietas de alimentos diet e light entre adolescentes de
escola privada do município de Viçosa – MG. Nutrire: Rev. Soc.
Bras. Alim. Nutr., v.28, p. 25-35, 2004.
24
8.2 Quadros
Também são elementos demonstrativos de síntese. “Os quadros contém
informações textuais agrupadas em colunas” (ABNT, 1993).
Em sua apresentação os quadros têm numeração independente e consecutiva; o
título é colocado na parte superior precedido de Quadro e seu número de ordem
em algarismo arábico; são utilizados fios horizontais para separar os títulos das
colunas no cabeçalho e para fechar a tabela (evitam-se fios para separar as
colunas); as fontes, quando citadas, aparecem no pé da tabela após o fio do
fechamento.
Exemplo:
No texto
O Quadro 1 demonstra....
Quadro 1 – Componentes de carrinho de emergência
Medicamentos
Soro glicosado a 5% e 10%
Água destilada
Soro fisiológico (NaCl a 0,9%)
Adrenalina 1/1.000
NaHCO3 a 8,4%
Gluconato de Ca a 10%
Dopamina
Dobutamina
Naloxona
Hidrocortisona
Atropina
Lidocaína
Heparina
Fentanil
Hidantal
Fenobarbital sódico
Materiais
Material para assepsia
Flebotomia
Cateterismo de vasos umbilicais
Drenagem de tórax
Laringoscópio
Pilhas extras para laringoscópio
Lâmpadas extras para laringoscópio
Lâmina reta para laringoscópio nos 0
e1
Máscara de O2 para pré-termo e termo
Cânulas traqueais 2,5; 3,0; 3,5; 4,0
Cateter vascular
Seringas
Scalps e agulhas
Sondas de aspiração
Luvas estéreis
Material para fixação
Fonte: SEGRE , 2001.
25
Na lista de referências:
SEGRE, C. A. M. Programa de assistência perinatal. In: SEGRE, C. A.
M.; SANTORO JUNIOR, M. Pediatria: diretrizes básicas:
organização de serviços. São Paulo: Sarvier, 2001. cap. 2, p.21.
8.3 Fórmulas e Equações
São expressões matemáticas ou químicas e são apresentadas na seqüência normal
do texto.
Devem aparecer em destaque para facilitar a leitura e compreensão. No parágrafo
são centralizadas.
São identificados por algarismos arábicos consecutivos colocados entre
parênteses, “na extrema direita da linha” (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO,
2004, p. 63).
A citação no texto deve ser indicada da palavra seguida do número entre
parênteses.
Exemplos:
.....conforme mostra a equação (1).
.....conforme mostra a fórmula (2).......
Exemplos:
HO2 + CS2N3 → HO2 + CS2N
x2 + y2 + z2
(1)
(2)
9 NORMALIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
Segundo França (2002, p.129) “referência é um conjunto de elementos que
permite a identificação de publicações, no todo ou em parte”. Referência é o
“conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que
permite sua identificação individual” conforme a Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS,
2002a, p.2). Portanto, é a listagem dos artigos, livros, teses, páginas web, ou
outros elementos que foram que foram efetivamente utilizados na elaboração do
trabalho e citados no texto.
26
O papel das referências é tornar possível a qualquer pesquisador a localização de
um documento citado em um trabalho científico. A padronização da referência
proporciona aos pesquisadores a economia de tempo na busca da informação. A
uniformidade na aplicação das técnicas de padronização facilita ao leitor recorrer
às fontes de informação referidas no artigo.
Só devem ser mencionadas na referência as fontes citadas no texto e devem ser
ordenadas de acordo com o sistema de chamada utilizado no texto; ou alfabético,
ou numérico.
Os documentos consultados, porém não citados, não deverão fazer parte da lista
de referências.
A bibliografia utilizada para compor a idéia do autor, e que não foi citada no
texto, pode ser listada em “Bibliografia Consultada”, e em “Bibliografia
Recomendada”, ou em Nota de Rodapé. Porém é o Comitê Editorial do periódico,
ou a Editora do livro, que informa, nas instruções aos autores, qual a regra
estabelecida.
O aspecto ético é levado em conta, pois evita que o autor use idéias e conceitos
emanados de outros autores sem a devida autorização, conforme Porto e Silva
(2002). É considerado plágio mencionar a idéia de um autor e não incluí-lo na
lista de referências.
A “comunicação pessoal” (inclusive e-mail, por ter caráter efêmero e pessoal)
não é aceita como referência, tendo em vista que é uma contribuição de idéias que
não foram impressas e publicadas.
O autor não pode sonegar nenhum dado bibliográfico que facilite a pesquisa e a
identificação inequívoca da obra.
O documento eletrônico é aquele que tem formato eletrônico, é acessível por
computador, e é apresentado nos suportes: disquete, DVD, CD-ROM e online via
web. Na indicação do documento eletrônico devem estar incluídos os elementos
dos documentos convencionais (autor, título, etc.) e o elemento específico que
possibilita sua localização: o endereço eletrônico.
9.1 A ABNT e o “Estilo Vancouver”
Os elementos constantes das referências são organizados segundo vários critérios,
e no Brasil a ABNT, através da NBR 6023, especifica os elementos a serem
incluídos em referências, fixa a ordem dos elementos, orienta a preparação e
compilação de referências de material utilizado para a produção de documentos e
27
para inclusão em bibliografias, resumos, etc. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2002a). Esta norma adota o termo “Referência” de forma
genérica devido a grande diversidade de fontes de informação, as bibliográficas e
as não-bibliográficas. A NBR 6023 recomenda que o sobrenome do autor seja
escrito em versalete (letras maiúsculas), que o nome pode ser abreviado ou não, e
o título de periódico, quando necessário, pode ser abreviado conforme a NBR
6032. Para consulta da abreviatura de títulos de periódicos pode-se acessar a
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) pelo Portal de Revistas Científicas em
Ciências da Saúde (CENTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE
INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 2005b).
Em 1978, um reduzido grupo de diretores de revistas médicas publicadas em
inglês, se reuniu de modo informal, em Vancouver (Canadá), a fim de fixar
normas para essas publicações. Passou a ser conhecido como o Grupo de
Vancouver e com o passar do tempo se converteu em Comitê Internacional de
Diretores de Revistas Médicas (International Committee of Medical Journal
Editors - ICMJE). Os Requisitos Uniformes para Preparar os Manuscritos
Enviados a Revistas Biomédicas (Uniform Requirements for Manuscripts
Submitted to Biomedical Journal) foi publicado primeiramente na revista Annals
of Internal Medicine, em 1997 (INTERNATIONAL COMMITTEE OF
MEDICAL JOURNAL EDITORS, 1997). Foi atualizado em outubro de 2004,
podendo ser consulado no web site do ICMJE (INTERNATIONAL
COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS, 2005).
A National Library of Medicine determina que os títulos de periódicos devem ser
abreviados de acordo com o Index Medicus, que pode ser consultado em seu web
site (LIST ..., 2005).
9.2 Recomendações
•
Anotar a referência completa após consulta de qualquer documento para
facilitar a compilação da lista de referências;
•
Ao tirar cópias de capítulo de livro, anotar os dados retirados da folha de
rosto do livro para a compilação da lista de referências;
•
A 1ª. edição de um livro não deve ser indicada na referência;
•
Alinhar as referências à margem esquerda;
•
Digitar as referências em espaço simples entre as linhas e dar um espaço
duplo entre as referências.
•
Dar um espaço nas referências após o uso da pontuação; e,
28
•
Adotar siglas no campo das editoras quando estas forem conhecidas:
ANVISA, EDUSP, USP, OMS, OPAS, etc.
10 MODELOS DE REFERÊNCIAS
Seguem os modelos de referências de acordo com as normas da ABNT e do
ICMJE (conhecido como Vancouver).
10.1 Livros e Folhetos
10.1.1 Com um autor
ABNT:
SPIEGEL, M. R. Estatística. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977.
580p.
VANCOUVER:
Spiegel MR Estatística. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977.
10.1.2 Com 2 autores
ABNT:
NÓBREGA, F. J. de; NASPITZ, C. Medicamentos habitualmente
usados em pediatria. São Paulo: Nestlé, 1996. 139p.
VANCOUVER:
Nóbrega FJ, Naspitz C. Medicamentos habitualmente usados em
pediatria. São Paulo: Nestlé;1996.
10.1.3 Com 3 autores
ABNT:
JASS, J.R.; SHEPHED, N.A.; MAYBEE, JD. Atlas of surgical
pathology of the colon, rectum and anus. Edinburg: Churchill
Livingstone, 1989. 227p.
VANCOUVER:
Jass JR, Shephed NA, Maybee JD. Atlas of surgical pathology of the
colon, rectum and anus. Edinburg: Churchill Livingstone; 1989.
29
10.1.4 Com mais de 3 autores
ABNT:
WENDEL, S. et al. Chagas disease (American tripanosomiasis): its
impact on transfusion and clinical medicine. São Paulo: SBH, 1992.
271p.
VANCOUVER:
Wendel S, Brener , Camargo ME, Rassi A. Chagas disease (American
tripanosomiasis): its impact on transfusion and clinical medicine. São
Paulo: Sociedade Brasileira de Hematologia; 1992.
10.1.5 Com mais de 6 autores
VANCOUVER:
Determina que mencione os seis autores e a indicação “et al.”
Ex.:
Nabbout R, Gennaro E, Dalla Bernardina B, Dulac O, Madia F, Bertini
E. et al.
10.1.6 Com nomes ligados por hífen
ABNT:
DUQUE-ESTRADA, L. G. Revoluções brasileiras. Rio de Janeiro:
Jornal do Comércio, 1987.
VANCOUVER:
Duque-Estrada LG. Revoluções brasileiras. Rio de Janeiro: Jornal do
Comércio; 1987.
10.1.7 Com nomes compostos
ABNT:
ESPÍRITO SANTO, A. do. Essências de metodologia científica:
aplicada à educação. Londrina: Universidade Estadual, 1987.
VANCOUVER:
Espírito Santo A. Essências de metodologia científica: aplicada à
educação. Londrina: Universidade Estadual; 1987.
10.1.8 Com nomes que indicam grau de parentesco
30
ABNT:
AULER JÚNIOR, J. O. C. Haemodilution in clinical anaesthesia.
Minerva Anaestesiol., Torino, v. 67, p. 355-358, 2001.
SANTOS FILHO, L. C. História geral da medicina brasileira. São
Paulo: Hucitec, 1977 – 1991. 2 v.
SILVA NETO, C. R. Deglutição na criança, no adulto e no idoso:
fundamentos para odontologia e fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,
2003.
STULLKEN, E. H. Jr; SOKOLL, M. D. Intracranial pressure during
hypotension and subsequent vasopressor therapy in anesthetized cats.
Anestesiology, Philadelphia, v. 42, n. 4, p. 425-431, 1975.
VAUGHAN III, V. C. New Insights in social behavior. A new area of
responsibility for the physician. JAMA, Chicago, v. 198, n. 1, p. 163168, 1966.
VANCOUVER:
Auler JOC Jr. Haemodilution in clinical anaesthesia. Minerva
Anaestesiol. 2001; 67: 355-8.
Santos Filho LC. História geral da medicina brasileira. São Paulo:
Hucitec; 1977 – 1991. 2v.
Silva Neto CR. Deglutição na criança, no adulto e no idoso:
fundamentos para odontologia e fonoaudiologia. São Paulo: Lovise;
2003.
Stullken EH Jr, Sokoll MD. Intracranial pressure during hypotension and
subsequent vasopressor therapy in anesthetized cats. Anestesiology.
1975; 42(4):425-31.
Vaughan VC. 3rd. New Insights in social behavior. A new area of
responsibility for the physician. JAMA. 1966; 198(1): 163-8.
10.1.9 Com Editor (es)/ Coordenador (es)/ Organizador
(es)
ABNT:
BENSEÑOR, I. M.; ATTA, J. A; MARTINS, M. A. (Ed.). Semiologia
clínica. São Paulo: Sarvier, 2001. 657 p.
31
ROSAS, C. F. (Coord.). Ética em ginecologia e obstetrícia. 2.ed. São
Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, 2002.
141 p.
SEGRE, M.; COHEN, C. (Org.). Bioética. São Paulo: EDUSP, 1995.
173 p.
VANCOUVER:
Benseñor IM, Atta JA, Martins MA, editors. Semiologia clinica. São
Paulo: Sarvier; 2001.
Rosas CF, editor. Ética em ginecologia e obstetrícia. 2.ed. São Paulo:
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo; 2002.
Segre M, Cohen C, editor. Bioética. São Paulo: EDUSP; 1995.
10.1.10 Autores corporativos
ABNT:
BRASIL. Ministério da Saúde. Memento terapêutico 89/90. 2.ed.
Brasília, DF, 1989.
BRASIL. Ministério da Saúde. Pesquisa nacional sobre saúde e
nutrição: resultados preliminares e condições nutricionais da população
brasileira: adultos e idosos. Brasília, DF: IPEA, IBGE, INAN, 1990.
33p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Incentivo ao
Aleitamento Materno. Normas e rotinas para o incentivo ao
aleitamento materno. Brasília, DF, 1993.
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Registro hospitalar de
câncer: dados das unidades hospitalares do INCA – relatório anual
1993. Rio de Janeiro, 2000. 105 p.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Proteção, promoção e
apoio ao aleitamento materno: papel especial dos serviços maternoinfantis. Genebra, 1989.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância
Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Manual de vigilância
epidemiológica: sífilis congênita. São Paulo: CVE, 1998. 54 p.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Treatment of tuberculosis:
guidelines for national programs. Geneva, 1993.
VANCOUVER:
32
Instituto Nacional do Câncer. Registro hospitalar de câncer: dados das
unidades hospitalares do INCA – relatório anual 1993. Rio de Janeiro:
INCA; 2000.
Ministério da Saúde. Memento terapêutico 89/90. 2.ed. Brasília, DF;
1989.
Ministério da Saúde. Normas e rotinas para o incentivo ao aleitamento
materno. Brasília, DF; 1993.
Ministério da Saúde. Pesquisa nacional sobre saúde e nutrição:
resultados preliminares e condições nutricionais da população brasileira:
adultos e idosos. Brasília, DF: IPEA, IBGE, INAN; 1990.
Organização Mundial da Saúde. Proteção, promoção e apoio ao
aleitamento materno: papel especial dos s serviços materno-infantis.
Genebra: OMS; 1989.
Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica
Prof. Alexandre Vranjac. Manual de vigilância epidemiológica: sífilis
congênita. São Paulo: CVE; 1998.
World Health Organization. Treatment of tuberculosis: guidelines for
national programs. Geneva: WHO; 1993.
Outros exemplos de entradas de autores corporativos:
ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).
BIBLIOTECA NACIONAL (Espanha).
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação.
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA (Brasil).
IBGE.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Hospital Universitário.
Departamento Médico.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Hospital Universitário. Serviço de
Biblioteca e Documentação Científica.
UNIVERSIDADE DE DÃO PAULO. Faculdade de Medicina.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO. Escola Paulista de
Medicina.
VANCOUVER:
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Organização Pan-Americana de Saúde.
33
Ministério da Educação. Conselho Federal de Educação.
Confederação Nacional da Indústria.
Universidade de São Paulo. Hospital Universitário. Serviço de
Biblioteca e Documentação Científica.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina.
Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina.
10.1.11 Obra com Autor e Editor
ABNT:
WIECZOREK, R. R. (Ed.). Adolescent pregnancy. 2nd.ed. White Plains:
March of Dimes Education Services, 2001.
VANCOUVER:
Breedlove GK, Shorfeide AM. Adolescent pregnancy. 2nd ed.
Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of Dimes Education
Services; 2001.
10.1.12 Autoria desconhecida
ABNT:
DIAGNÓSTICO da indústria de laticínios do estado de Minas Gerais.
Belo Horizonte: SEBRAE-MG, 1997.
VANCOUVER:
Diagnóstico da indústria de laticínios do estado de Minas Gerais. Belo
Horizonte: SEBRAE-MG; 1997.
10.1.13 Com indicação de sub-título
ABNT:
VASCONCELOS, F. A. G. Avaliação nutricional de coletividades:
textos de apoio didático. Florianópolis: UFSC, 1995.
VANCOUVER:
Vasconcelos FAG. Avaliação nutricional de coletividades: textos de
apoio didático. Florianópolis: UFSC; 1995.
10.1.14 Com indicação da edição
A NBR 6023 estabelece que a indicação seja a partir da segunda edição e no
idioma da publicação (ABNT, 2002).
34
Ex.: 2.ed. (português e espanhol); 2nd ed. (inglês); 2e ed. (em francês); 2
aufl. (alemão); 2a ed. (italiano).
Português
Inglês
Francês
Alemão
Italiano
2.ed.
2nd ed.
2e ed.
2 aufl.
2ª ed.
3.ed.
3rd ed.
3e ed.
3 aufl.
3ª ed.
4.ed.
4th ed.
4e ed.
4 aufl.
4ª ed .
5.ed.
5th ed
5e ed.
5 aufl.
5ª ed.
…
...
...
...
...
20.ed.
20th ed.
20e ed.
20 aufl.
20ª ed.
Exemplos:
ABNT:
PLOTKIN, S. A.; ORENSTEIN, W. A. (Ed.) Vaccines. 3rd ed.
Philadelphia: W.B. Saunders, 1999. 1230 p.
MATOS, M. S.; MATOS, P. F de. Laboratório clínico médicoveterinário. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. 238 p.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora: que se proceda como a ABNT.
Plotkin SA, Orenstein WA, editors. Vaccines. 3rd ed. Philadelphia: W.
B. Saunders; 1999.
Matos MS, Matos PF. Laboratório clínico médico-veterinário. 2nd.ed.
Rio de Janeiro: Atheneu; 1988.
10.1.15 Quando a edição for revista e aumentada
ABNT:
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I .S. Higiene e vigilância
sanitária de alimentos: vigilância e qualidade das matérias-primas,
doenças transmitidas por alimentos e treinamento de recursos humanos.
2.ed.rev.ampl. São Paulo: Varela, 2003. 655 p.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Germano PML, Germano MIS. Higiene e vigilância sanitária de
alimentos: vigilância e qualidade das matérias-primas, doenças
transmitidas por alimentos e treinamento de recursos humanos. 2nd.ed.
São Paulo: Varela; 2003.
35
10.1.16 Com indicação de Tradução
ABNT:
WOESSNER, C.; LAWERS, J.; BERNARD, B. Amamentação hoje:
um companheiro para a mamãe. Tradução Bárbara Suzanne Metzner.
São Paulo: Paulinas, 1999.
VANCOUVER:
Woessner C, Lawers J, Bernard B. Amamentação hoje: um
companheiro para a mamãe. Trad. Bárbara Suzanne Metzner. São Paulo:
Paulinas; 1999.
10.1.17 Sem indicação de Local
A cidade da publicação deve ser indicada como aparece no documento. Na
ausência de elementos da referência, recomenda-se utilizar expressões
latinas, tais como:
“Sine loco” para local: abreviada e entre colchetes : [S.l.]. Usada para local
sem possibilidade de identificação.
ABNT:
VIANNA, A. Amamentação. [S.l.]: AVR, 1975.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Vianna A. Amamentação. [S.l.]: AVR; 1975.
Havendo mais de um local, indica-se o primeiro ou o mais destacado.
Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada,
indica-se entre colchetes. Exemplo: [São Paulo].
ABNT:
VIANNA, A. J. Diabetes Mellitus. [São Paulo]: Atheneu, 1975.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Vianna A. J. Diabetes Mellitus. [São Paulo]: Atheneu; 1975.
36
10.1.18 Sem indicação de Editora
A editora, ou entidade responsável pela publicação, deve ser indicada como
aparece no documento, suprimindo-se a natureza jurídica ou comercial (Ltda,
Inc. etc.), porém quando não puder ser identificada deve-se indicar a
expressão “Sine nomine” de forma abreviada e entre colchetes: [s.n.].
Exemplo:
ABNT:
SILVA, J. Amamentação. Santos: [s.n.], 1954.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Silva J. Amamentação. Santos; 1954.
10.1.19 Sem indicação de Local e Editora
Quando o local e a editora não puderem ser identificados na publicação,
utilizam-se ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes: [S.l.: s.n.].
Exemplo:
ABNT:
SILVA, J. Anestesia . [S.l.: s.n.], 1954.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Silva J. Anestesia. [S.l]; 1954.
10.1.20 Diferentes locais e editoras
ABNT:
SILVA, J. Homeopatia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; São Paulo:
Melhoramentos, 1974.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Silva J. Homeopatia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; São Paulo:
Melhoramentos; 1974
37
10.1.21 Mesmo local e editoras diferentes
ABNT:
LAURENTI, R. Estatísticas de saúde. São Paulo: EPU: EDUSP, 1985.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Laurenti R. Estatísticas de saúde. São Paulo: EPU: EDUSP; 1985.
10.1.22 Sem indicação de data
A data deve ser indicada por algarismos arábicos.
Se nenhuma data de impressão, publicação, distribuição ou copyrite puder
ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes. Exemplos:
[1974 ou 1975] um ano ou outro
[1969?]
data provável
[1989]
data certa, porém não indicada na publicação
[entre 1904 e 1011]
use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1980]
data aproximada
[197-]
década certa
[197-?]
década provável
[19--]
século certo
[18--?]
século provável
ABNT:
MORAES, M. Ser humana: quando a mulher está em discussão. Rio de
Janeiro: DPA, [2002?]. 91 p.
TONELLI, L. Esercisi di analisi. 5ª ed. riveduta. Pisa: M. T. Rondelli,
[19--].
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Moraes M. Ser humana: quando a mulher está em discussão. Rio de
Janeiro: DPA, [2002?]. 91 p.
Tonelli L. Esercisi di analisi. 5ª ed. riveduta. Pisa: M. T. Rondelli, [19--].
10.1.23 Com indicação de Série
ABNT:
38
BRASIL. Ministério da Saúde. Reduzindo as desigualdades e
ampliando o acesso à assistência à saúde no Brasil. Brasília, DF,
2002. 211 p. (Estatística e informação em Saúde).
STEPHENSON, J. B.; KING, M. D. Handbook of neurological
investigations in children. London: Wright, 1989. 244 p. (Handbooks
of investigations in children).
VANCOUVER:
Ministério da Saúde (BR). Reduzindo as desigualdades e ampliando o
acesso à assistência à saúde no Brasil. Brasília, DF; 2002. (Estatística e
informação em Saúde).
Stephenson JB, King MD. Handbook of neurological investigations in
children. London: Wright; 1989. (Handbooks of investigations in
children).
10.1.24 Dicionários e Verbetes
ABNT:
MERRIAM-WEBSTER´S medical desk dictionary. Springfield:
Merriam-Webster, 1996.
DORLAND´S illustrated medical dictionary. 29th. ed. Philadelphia:
W.B. Saunders, 2000. Filamin; p. 675.
PACIORNICK, R. (Ed.). Dicionário médico. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978. Laparotomia, p. 335.
VANCOUVER:
Merriam-Webster´s medical desk dictionary. Springfield: MerriamWebster; 1996. Heart, p. 325.
Dorland´s illustrated medical dictionary. 29th ed. Philadelphia: W.B.
Saunders; 2000. Filamin; p. 675.
Paciornick R, editor. Dicionário médico. 3rd ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 1978. Laparotomia, p. 335.
10.1.25 Enciclopédias
ABNT:
MILLER, B. F. Enciclopédia & dicionário médico para enfermeiros
& outros profissionais da saúde. 6.ed. São Paulo: Roca, 2003. 1551p.
39
ENCICLOPÉDIA Barsa: elaborada sob a supervisão dos editores da
encyclopaedia britannica. Rio de Janeiro: Encyclopaedia britannica,
1965. 16v.
MARTINS, G. H.; OLIVEIRA, A. C. de. Feridas e curativos. In:
COUTO, R. C.; PEDROSA, T. M. G. Infecção hospitalar. Rio de
Janeiro: Medsi, 2002. v.1, p. 59-69. (Enciclopédia da saúde).
AMARAL, C.F.S. et al (Ed.). Enciclopédia da saúde. Rio de Janeiro:
Medsi, 2002. 4v.
VANCOUVER:
Miller BF. Enciclopédia & dicionário médico para enfermeiros & outros
profissionais da saúde. 6th ed. São Paulo: Roca; 2003.
ENCICLOPÉDIA Barsa: elaborada sob a supervisão dos editores da
encyclopaedia britannica. Rio de Janeiro: Encyclopaedia britannica;
1965. 16v.
Martins GH, Oliveira AC. Feridas e curativos. In: Couto RC, Pedrosa
TMG. Infecção hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi; 2002. v.1, p. 59-69.
(Enciclopédia da saúde).
Amaral CFS et al. editors. Enciclopédia da saúde. Rio de Janeiro: Medsi;
2002.
10.1.26 Censos e Anuários
ABNT:
IBGE. Censo demográfico 2000: características da população e dos
domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro, 2001. 519 p.
IBGE. Censo dos serviços: 1970: São Paulo. Rio de Janeiro, 1973.
BRASIL. Secretaria de Planejamento da Presidência da República.
Censos dos serviços. Rio de Janeiro: IBGE, 1984. 26 v.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria dos Negócios da Educação e Saúde
Pública. Censo hospitalar do Estado de São Paulo 1935-1936. São
Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1938. 134 p.
IBGE. Censo demográfico: resultados preliminares: São Paulo. Rio de
Janeiro, 1982. v.1, n.4. (9º. Recenseamento Geral do Brasil).
40
FUNDAÇÃO SEADE. Anuário estatístico do Estado de São Paulo:
1993. São Paulo, 1994.
VANCOUVER:
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2000:
características da população e dos domicílios: resultados do universo.
Rio de Janeiro; 2001.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo dos serviços: 1970:
São Paulo. Rio de Janeiro; 1973.
Brasil. Secretaria de Planejamento da Presidência da República. Censos
dos serviços. Rio de Janeiro: IBGE; 1984.
Secretaria de Estado dos Negócios da Educação e Saúde Pública. Censo
hospitalar do Estado de São Paulo 11035-1936. São Paulo: Imprensa
Oficial do Estado; 1938.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico:
resultados preliminares: São Paulo. Rio de Janeiro; 1982. v.1, n.4. (9º.
Recenseamento Geral do Brasil).
Fundação SEADE. Anuário estatístico do Estado de São Paulo: 1993.
São Paulo; 1994.
10.2 Parte de Livro
10.2.1 O autor do capítulo não é o mesmo da obra
ABNT:
MOSS, D. W.; HENDERSON, A. R. Clinical enzymology. In: BURTIS,
C. A; ASHWOOD, E. R. (Ed.). Tietz textbook of clinical chemistry.
3rd ed. Philadelphia: W. B. Saunders, 1999. cap. 22, p. 617-721.
DIAS, J. C. P. Epidemiology of Chagas disease. In: WENDEL, S. et al.
Chagas disease (American tripanosomiasis): its impact on transfusion
and clinical medicine. São Paulo: Sociedade Brasileira de Hematologia,
1992. cap. 5, p. 49-80.
VANCOUVER:
Moss DW, Henderson AR. Clinical enzymology. In: Burtis CA,
Ashwood ER, editors. Tietz textbook of clinical chemistry. 3rd ed.
Philadelphia: W. B. Saunders; 1999. p. 617-721.
41
Dias JCP. Epidemiology of Chagas disease. In: Wendel S, Brener Z,
Camargo ME, Rassi, A. Chagas disease (American tripanosomiasis): its
impact on transfusion and clinical medicine. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Hematologia, 1992. p. 49-80.
10.2.2 O autor do capítulo é o mesmo da obra
ABNT:
Com 6 toques sublineares em substituição ao nome(s) do(s) autor(es).
MONTGOMERY, R.; CONWAY, T. W., SPECTOR, A. A. Estructuras
de las proteínas. In: _______. Bioquímica: casos y texto. 5.ed. St. Louis:
Mosby, 1992. cap. 2, p. 41-90.
VANCOUVER:
Montgomery R, Conway TW, Spector AA. Bioquímica: casos y texto.
5th ed. St. Louis: Mosby; 1992. p. 41-90: Estructuras de las proteínas.
10.2.3 Prefácio
ABNT:
PAULO NETTO, J. Prefácio. In: GUERRA, Y. A instrumentalidade do
serviço social. São Paulo: Cortez, 1995. p. 9-12.
VANCOUVER:
Paulo Netto J. Prefácio. In: Guerra Y. A instrumentalidade do serviço
social. São Paulo: Cortez; 1995. p. 9-12.
10.2.4 Paginação com algarismos romanos
ABNT:
SANTANA, A. F. de. Prefácio. In: HARNACK, G.-A. von (Org.).
Manual de pediatria. Tradução Hildegard T. Busckup et al. São Paulo:
EPU: Springer, 1980. p. xiii.
VANCOUVER:
Santana AF. Prefácio. In: Harnack G-A Von, editor. Manual de
pediatria. São Paulo: EPU: Springer; 1980. p. xiii.
10.3 Periódicos
10.3.1 Número do periódico referenciado no todo
42
ABNT:
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO. Washington: Organización
Panamericana de la Salud, v. 5, n. 1, 1995.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora.
Boletim Epidemiológico. 1995; 5(1).
10.3.2 Indicação dos meses
Segundo a NBR 6023, os meses devem ser abreviados e com letras
minúsculas, exceto em alemão e em inglês. Exemplo:
Espanhol:
enero, feb., marzo, abr., mayo, jun., jul., agosto, sept, oct., nov., dic.
Francês:
janv., févr., mars, avril, mai, juin, juil, août, sept., oct., nov., déc.
Português:
jan., fev., mar., abr., maio, jun., jul., ago., set., out., nov., dez.
Alemão:
Jan., Feb., Marz, Apr., Mai, Juni, Juli, Aug., Sept., Okt., Nov., Dez.
Inglês:
Jan., Feb., Mar., Apr., May, June, July, Aug., Sept., Oct., Nov., Dec.
Fonte: ABNT, NBR 6023, 2002, p. 22
ABNT:
HARRISON, P. Update on pain management for advanced
genitourinary cancer. J. Urol., Baltimore, v. 165, n. 6, p. 1849-1858, jun.
2001.
VANCOUVER:
Harrison P. Udate on pain management for advanced genitourinary
cancer. J Urol. 2001 June; 165(6):1849-58.
43
10.3.3 Artigo de periódico com autor definido
ABNT:
STORPIRTIS, S. Biofarmácia e farmacocinética: ensino e pesquisa.
Infarma, Brasília, v. 2, n. 4, p. 19-20, 1993.
VANCOUVER:
Storpirtis S. Biofarmácia e farmacocinética: ensino e pesquisa. Infarma.
1993; 2(4):19-20.
10.3.4 Artigo sem autor definido
ABNT:
COMBATING undernutrition in the Third World. Lancet, London, v.
334, n. 8581, p. 1, 1988.
VANCOUVER:
Combating undernutrition in the Third World. Lancet. 1988;
334(8581):1.
10.3.5 Artigo com mais de 3 autores
ABNT:
BOLDT, J. et al. Volume therapy with a new hydroxyethyl starch
solution in cardiac surgical patients before cardiopulmonary bypass. J.
Cardiothorac. Vasc. Anest., Philadelphia, 2000, n. 14, p. 264-268,
2000.
VANCOUVER:
Boldt J, Lehmann A, Rompert R, Haisch G, Isgro F. Volume therapy
with a new hydroxyethyl starch solution in cardiac surgical patients
before cardiopulmonary bypass. J Cardiothoracic Vasc Anest. 2000; 14:
264-8.
10.3.6 Artigo com mais de 6 autores
ABNT:
SALOMON, L. et al. Experience with retroperitoneal laparoscopic
adrenalectomy. J. Urol., Baltimore, v. 165, n. 6, p. 1871-1874, 2001.
VANCOUVER:
Determina que mencione os seis autores e a indicação “et al.”
44
Ex.:
Salomon L, Rabii R, Soulie M, Mouly P, Hoznek A, Cicco A , et al.
Experience with retroperitoneal laparoscopic adrenalectomy for
pheochromocytoma. J Urol. 2001; 165(6):1871-4.
10.3.7 Com nomes ligados por hífen
ABNT:
DUQUE-ESTRADA, L. G. Homeopatia. Rev. Bras. Educ. Med., Rio
de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 15-19, 1978.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Duque-Estrada LG. Homeopatia. Rev Bras Educ Med. 1978; 1(2):15-9.
10.3.8 Com nomes compostos
ABNT:
ESPÍRITO SANTO, A. do. Amamentação. Rev. Enfermagem, São
Paulo, v.1, n.2, p. 15-22, 1978.
VANCOUVER:
Espírito Santo A. Amamentação. Rev Enfermagem. 1978; 1(2): 15-22.
10.3.9 Com nomes que indicam grau de parentesco
ABNT:
AULER JÚNIOR, J. O. C. Haemodilution in clinical anaesthesia.
Minerva Anaestesiol., Itália, v. 67, p. 355-358, 2001.
MARTINS FILHO, P. Direitos autorais na Internet. Ci. Inf., Brasília,
DF, v. 27, n.2, p. 183-188, 1998.
SILVA NETO, C. R. Deglutição na criança, no adulto e no idoso:
fundamentos para odontologia e fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,
2003.
STULLKEN, E. H. Jr.; SOKOLL, M. D. Intracranial pressure during
hypotension and subsequent vasopressor therapy in anesthetized cats.
Anestesiology, Philadelphia, v.42, n.4, p. 425-431, 1975.
45
VAUGHAN III, V. C. New Insights in social behavior. A new area of
responsibility for the physician. JAMA, Chicago, v. 198, n. 1, p. 163168, 1966.
VANCOUVER:
Auler JOC Jr. Haemodilution in clinical anaesthesia. Minerva
Anaestesiol., 2001; 67: 355-8.
Martins FILHO P. Direitos autorais na Internet. Ci Inf. 1998; 27(2):1838, 1998.
Silva NETO CR. Deglutição na criança, no adulto e no idoso:
fundamentos para odontologia e fonoaudiologia. São Paulo: Lovise;
2003.
Stullken EH Jr, Sokoll MD. Intracranial pressure during hypotension and
subsequent vasopressor therapy in anesthetized cats. Anestesiology.
1975; 42(4):425-31.
Vaughan VC 3rd. New Insights in social behavior. A new area of
responsibility for the physician. JAMA. 1966;198(1):163-8.
10.3.10 Organização como autor
ABNT:
COCHRANE INJURIES GROUP ALBUMIN REVIEWERS. Human
albumin administration in critically ill patients: systematic review of
randomized controlled trials. BMJ, London, v. 317, n. 7153, p. 235-240,
1998.
VANCOUVER:
Cochrane Injuries Group Albumin Reviewers. Human albumin
administration in critically ill patients: systematic review of randomized
controlled trials. BMJ. 1998; 317(7153): 235-40.
10.3.11 Pessoas físicas e Organização como autor
ABNT:
VALLANCIEN, G. et al. Sexual dysfunction in 1,274 European men
suffering from lower urinary tract symporoms. J. Urol., Baltimore, v.
169, n. 6, p. 2257-2261, 2003.
VANCOUVER:
46
Vallancien G, Emberton M, Harving N, van Moorselaar RJ; Alf-One
Study Group. Sexual dysfunction in 1,274 European men suffering from
lower urinary tract symporoms. J Urol. 2003; 169(6):2257-61.
10.3.12 Título do periódico que inclui responsabilidade
editorial
ABNT:
PEÇANHA, D. et al. Fatores de risco cardiovascular em funcionários de
um hospital público da cidade do Rio de Janeiro. Nutrire Rev. Soc.
Bras. Aliment. Nutr., São Paulo, v.28, p. 37-52, 2004.
VANCOUVER:
Peçanha D. et al. Fatores de risco cardiovascular em funcionários de um
hospital público da cidade do Rio de Janeiro. Nutrire Rev Soc Bras
Aliment Nutr. 2004; 28:37-52.
10.3.13 Volume com suplemento
ABNT
DELVAUX, M.; ESCOUROUL, J. Image management: the viewpoint
of the clinician. Endoscopy, Sttutgard, v. 24, p. 511-515, 1992.
Supplement 2.
VANCOUVER:
Delvaux M, Escouroul J. Image management: the viewpoint of the
clinician. Endoscopy. 1992; 24 Suppl 2: 511-5.
10.3.14 Fascículo com suplemento
ABNT:
PAYNE, D. K.; SULLIVAN, M. D.; MASSIE, M. J. Women´s
psychological reactions to breast cancer. Semin. Oncol., New York, v.
23, n. 1, p. 89-97, 1996. Supplement 2.
VANCOUVER:
Payne DK, Sullivan MD, Massie MJ. Women´s psychological reactions
to breast cancer. Semin Oncol. 1996;23(1 Supl 2):89-97.
10.3.15 Volume com parte
ABNT:
47
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
ABEND, S. M.; KULISH, N. The psychoanalytic method from an
epistemological viewpoint. Int. J. Psychoanal., London, v. 83, pt. 2, p.
491-495, 2002.
VANCOUVER:
Abend SM, Kulish N. The psychoanalytic method from an
epistemological viewpoint. Int J Psychoanal. 2002; 83(Pt 2):491-5.
10.3.16 Fascículo com parte
ABNT:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
RUBIN, M.A. Using molecular markers to predict outcome. J. Urol.,
Baltimore, v. 172, n. 5 pt 2, p. 18-22, 2004.
VANCOUVER:
Rubin M A. Using molecular markers to predict outcome. J Urol. 2004;
172 (5 Pt 2): 18-22.
10.3.17 Fascículo sem volume
ABNT:
BANIT, D. M.; KAUFER, H.; HARTFORD, J. M. Intraoperative frozen
section analysis in revision total joint arthroplasty. Clin. Orthop.,
Philadelphia, n. 401, p. 230-238, 2002.
VANCOUVER:
Banit DM, Kaufer H, Hartford JM. Intraoperative frozen section analysis
in revision total joint arthroplasty. Clin Orthop. 2002; (401): 230-8.
10.3.18 Artigo sem volume e sem fascículo
ABNT:
REACHING men of color who have sex with men. HRSA Careaction,
New York, p. 1-8, jun. 2003.
ROSENTHAL, E. Emerging drugs in the fight against HIV disease.
HRSA Careaction, New York, p. 1-8, fev. 2003.
48
VANCOUVER:
Reaching men of color who have sex with men. HRSA Careaction. 2003
Jun: 1-8.
Rosenthal, E. Emerging drugs in the fight against HIV disease. HRSA
Careaction. 2003 Feb: 1-8.
10.3.19 Artigo publicado com correção: Correção de /
Retratação de
ABNT:
MEYAARD, L. et al. The eppithelial celular adhesion molecule (EpCAM) is a ligand for the leukocyte-associated immunoglobulin-like
receptor (LAIR). J. Exp. Med., New York, v. 198, n. 7, p. 1129, out.
2003. Correção de: MEYAARD, L. et al. J. Exp. Med., New York, v.
194, n. 1, p. 107-112, jul. 2001.
VANCOUVER:
Meyaard L, van der Vuurst de Vries AR, de Ruiter T, Lanier LL, Phillips
JH, Clevers H. The eppithelial celular adhesion molecule (Ep-CAM) is
a ligand for the leukocyte-associated immunoglobulin-like receptor
(LAIR). J Exp Med. 2003 Oct 6; 198(7):1129. Retraction of: Meyaard L,
van der Vuurst de Vries AR, de Ruiter T, Lanier LL, Phillips JH, Clevers
H. J Exp Med. 2001 Jul 2; 194(1):107-12.
10.3.20 Artigo publicado com correção: Correção em /
Retratado em
ABNT:
MEYAARD, L. et al. The eppithelial celular adhesion molecule (EpCAM) is a ligand for the leukocyte-associated immunoglobulin-like
receptor (LAIR). J. Exp. Med., New York, v. 194, n. 1, p. 107-112, jul.
2001. Correção em: MEYAARD, L. et al. J. Exp. Med., New York, v.
198, n. 7, p. 1129, out. 2003.
VANCOUVER:
Meyaard L, van der Vuurst de Vries AR, de Ruiter T, Lanier LL, Phillips
JH, Clevers H. The eppithelial celular adhesion molecule (Ep-CAM) is a
ligand for the leukocyte-associated immunoglobulin-like receptor
(LAIR). J Exp Med. 2001 Jul 2; 194(1):107-12. Retraction in: Meyaard
L, van der Vuurst de Vries AR, de Ruiter T, Lanier LL, Phillips JH,
Clevers H. J Exp Med. 2003 Oct 6; 198(7):1129.
49
10.3.21 Discussão
ABNT:
KRAUSS, J. K. Flow void of cerebrospinal fluid in idiopathic normal
pressure hydrocephalus of the elderly: can it predict outcome after
shunting? Neurosurgery, Baltimore, v.40, n. 1, p. 67-73, 1997.
Discussion 73-74.
VANCOUVER:
Krauss JK. Flow void of cerebrospinal fluid in idiopathic normal
pressure hydrocephalus of the elderly: can it predict outcome after
shunting? Neurosurgery. 1997; 40(1):67-73. Discussion 73-74.
10.3.22 Artigo publicado com comentário
ABNT:
HOLDEN, C. Paper on toxic party drug is pulled over vial mix-up.
Science, Washington, v. 301, n. 5639, p. 1454, 2003. Comentário em:
Paper on toxic party drug is pulled over vial mix-up. Science,
Washington, v. 301, n. 5639, p. 1479.
PAPER on toxic party drug is pulled over vial mix-up. Science,
Washington, v. 301, n. 5639, p. 1479, 2003. Comentário de: HOLDEN,
C. Paper on toxic party drug is pulled over vial mix-up. Science,
Washington, v. 301, n. 5639, p. 1454.
VANCOUVER:
Holden C. Paper on toxic party drug is pulled over vial mix-up. Science.
2003; 301(5639): 1454. Retraction in: Science. 2003; 301(5639):1479.
Paper on toxic party drug is pulled over vial mix-up. Science 2003;
301(5639):1479. Retraction on: Holden C. Paper on toxic party drug is
pulled over vial mix-up. Science. 2003; 301(5639):1454.
10.3.23 Artigo publicado com errata
ABNT:
MALINOWSKI, J.M.; BOLESTA, S. Rosiglitazone in the treatment of
type 2 diabetes mellitus: a critical review. Clin Ther., Belle Mead, v.22,
n.10, p. 1151-1168, 2000. Errata em: Clin. Ther., Belle Med, v.23,n.2,
p. 309, 2001.
VANCOUVER:
50
Malinowski JM, Bolesta S. Rosiglitazone in the treatment of type 2
diabetes mellitus: a critical review. Clin Ther. 2000; 22(10):1151-68.
Erratum in: Clin Ther. 2001; 23(2):309.
10.3.24 Editorial
ABNT:
FEREIRA, E. I. Editorial. Rev. Bras. Ciênc. Farm., São Paulo, v.38, n.
4, p. i-ii, out./dez., 2002.
VANCOUVER:
Ferreira EI. Editorial. Rev Bras Ci Farm. 2002 Oct./Dec.; 38(4):i-ii.
10.3.25 Editorial com autoria e título próprio
ABNT:
MARINS, J. J. N. A formação médica e o processo de trabalho: convite
à construção de novas propostas. Rev. Bras. Educ. Méd., Rio de
Janeiro, v. 27, n.1, p. 1-2, 2003. Editorial.
GOMELLA, L. G. Laparoscopy and urologic oncology. I now
pronounce you man and wife. J. Urol., Baltimore, vol. 169, n. 6, p.
2057-2058, 2003. Editorial.
VANCOUVER:
Marins JJN. A formação médica e o processo de trabalho: convite à
construção de novas propostas [editorial]. Rev Bras Educ Med. 2003;
27(1):1-2.
Gomella LG. Laparoscopy and urologic oncology. I now pronounce you
man and wife [editorial]. J Urol. 2003; 169(6):2057-8.
10.3.26 Editorial sem autoria
ABNT:
CANCER in South África. S. Afr. Med. J., Cape Town, v. 84, p. 15,
1994. Editorial.
ECTASY´S after-effects. Nature, London, v. 425, n. 6955, p. 223, 2003.
Editorial.
VANCOUVER:
Cancer in South Africa [editorial]. S Afr Med J. 1994; 84:15.
Ectasy´s after-effects [editorial]. Nature. 2003; 425(6955):223.
51
10.3.27 Resumo (Abstract)
ABNT:
LU, L. Familial dilated cardiomyopathy. Circulation, Houston, v. 108,
n.17, p. 118, out. 2003. Abstract.
VANCOUVER:
LU L. Familial dilated cardiomyopathy [abstract]. Circulation. 2003;
108(17): 118.
10.3.28 Quando informação não aparece no texto
ABNT:
OLSEN, P. M. et al. Medication errors in a pediatric department.
Ugeskr. Laeger, Copenhagen, v. 159, p.2392-2395, 1997. [Resumo
extraído da Base de Dados Medline].
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Olsen PM., Lorentzen H., Thomsen K, Fogtmann A. Medication errors
in a pediatric department. Ugeskr. Laeger, Copenhagen, v. 159, p.23925, 1997. [Abstract - Medline].
10.3.29 Correspondências (Letter)
ABNT:
MADIAS, J. E. The electrocardiogram in acute myocardial infarction. N.
Engl. J. Med., Boston, v. 348, n. 23, p. 2362, june 2003.
Correspondence.
WATTS, J. C. Eletronic responses to albumin again. BMJ, London,
v.318, n. 7192, p. 13, 1999. Letter.
VANCOUVER:
Madias JE. The electrocardiogram in acute myocardial infarction [letter].
N Engl J Med. 2003 June; 348(23):2362.
Watts JC. Eletronic responses to albumin again [letter]. BMJ, London,
v.318, n. 7192, p. 13, 1999.
10.3.30 Resenha
52
ABNT:
PACKER, L. ; HIRAMATSU, M.; YOSHIKAWA, T. Free radicals in
brain physiology and didorders. San Diego: Academic Press, 1996.
Resenha de: CAMPA, A. Rev. Farm. Bioquim. Univer. São Paulo, São
Paulo, v.33, n. 2, p. 132, 1997.
VANCOUVER:
Packer L, Hiramatsu M,Yoshikawa T. Free radicals in brain physiology
and didorders. San Diego: Academic Press, 1996. Resenha de: Campa A.
Rev Farm Bioquim Univer São Paulo. 1997; 33(2):132.
10.3.31 Entrevista
ABNT:
PEREIRA, C.; RODRIGUES, G.; CASTELLÓN, L. Você sabe o que
está tomando?: suspeitas de males causados por remédios e contestação
da imparcialidade na aprovação de drogas deixam doentes e médicos em
alerta. Isto É, São Paulo, n. 1860, p. 49-55, jun. 2005. Entrevista com
Alfred Halpern.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Pereira C, Rodrigues G, Castellón L. Você sabe o que está tomando?:
suspeitas de males causados por remédios e contestação da
imparcialidade na aprovação de drogas deixam doentes e médicos em
alerta. Isto É. 2005 June 8; (1860):49-55. Entrevista com Alfred
Halpern.
10.3.32 Artigo com título traduzido
ABNT:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
ELLIGSEN, A. E.; WILLELMSEN, I. [Disease anxiety among medical
students and law students]. Tidsskr. Nor. Laegefore., v. 122, n. 8, p.
785-787, 2002.
VANCOUVER:
Elligsen AE, Willelmsen I. [Disease anxiety among medical students and
law students]. Tidsskr Nor Laegefore. 2002; 122(8):785-7.
53
10.3.33 Paginação com algarismos romanos
ABNT:
FEREIRA, E. I. Editorial. Rev. Bras. Ciênc. Farm., São Paulo, v. 38, n.
4, p. i-ii, out./dez., 2002.
VANCOUVER:
Ferreira EI. Editorial. Rev Bras Ciên Farm. 2002 Oct./Dec.; 38(4):i-ii.
10.3.34 Enviado e aceito para publicação
em português: No prelo
em inglês: In press
em alemão: In druck.
em francês: Sous press
ABNT:
REBELLO, M.A. de F. R. Normalização de referência bibliográfica de
artigo científico. Laes & Haes, São Paulo, n. 144, 2003. No prelo.
REBELLO, M.A. de F. R. Avaliação da qualidade dos produtos/serviços
de informação: uma experiência da Biblioteca do Hospital Universitário
da Universidade de São Paulo. Rev. Dig. Bibliotecon. & Ci. Inf.,
Campinas, 2004. No prelo.
VANCOUVER:
Rebello MAFR. Normalização de referência bibliográfica de artigo
científico. Laes & Haes. In press 2003.
Rebello MAFR. Avaliação da qualidade dos produtos/serviços de
informação: uma experiência da Biblioteca do Hospital Universitário da
Universidade de São. Rev Dig Bibliot Ciênc Inf. In press 2004.
10.3.35 Matéria de jornal
ABNT:
LOPES, R. J. Fibras musculares movem nanomáquina. Folha de S.
Paulo, São Paulo, 18 jan. 2005. Folha Ciência, p. A12.
HEBMÜLLER, P. Sob cuidados médicos, ao lado da família. Jornal da
USP, São Paulo, p. 4-5, 11 abr. 2005.
54
TYNAN, T. Medical improvemens lower homicide rate: study sees drop
in assault rate. The Washington Post. Washington, 12 Aug 2002. Sect.
A, p. 2.
VANCOUVER:
Lopes R.J. Fibras musculares movem nanomáquina. Folha de S Paulo.
2005 Jan 18; Folha Ciência: A12 (col.1).
Hebmüller P. Sob cuidados médicos, ao lado da família. Jornal da USP.
2005 abr 11: 4-5.
Tynan T. Medical improvemens lower homicide rate: study sees drop in
assault rate. The Washington Post. 2002 Aug 12; Sect. A.2 (col.4).
10.3.36 Matéria de suplemento de jornal
ABNT:
MANTOVANI, F.; DÁVILA, M. Epidemia ou alarmismo? Folha de S.
Paulo, São Paulo 30 jun. 2005. Folha equilíbrio, p. 6.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Mantovani F.; Dávila M. Epidemia ou alarmismo? Folha de S. Paulo.
2005 jun. 30; Folha equilíbrio, p. 6.
10.4 Eventos científicos
10.4.1 Evento considerado no todo
Mencionar o nome completo do evento, desde que consultado na íntegra.
ABNT:
CONGRESSO BRASILEIRO DE MANIPULAÇÕES
FARMACÊUTICAS, 2., 1998, Goiânia. Manual do participante e
resumo dos trabalhos. Goiânia: Conselho Federal de Farmácia, 1998.
54 p.
VANCOUVER:
55
Manual do participante e resumo dos trabalhos do 2o Congresso
Brasileiro de Manipulações Farmacêuticas; 1998; Goiânia. Goiânia:
Conselho Federal de Farmácia; 1998.
ABNT:
CONGRESSO PAULISTA DE SAÚDE PÚBLICA, 4., 1993, São Paulo.
Anais... São Paulo: FAPESP, 1993. 52p.
VANCOUVER:
Anais do 4o Congresso Paulista de Saúde Pública; 1993; São Paulo. São
Paulo: FAPESP; 1993.
10.4.2 Evento considerado em parte
ABNT:
PEREIRA, S. R.; SUGAWARA, E. E.; STORPIRTIS, S. Sistemática de
avaliação do consumo de medicamentos padronizados no Hospital
Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP): impacto
financeiro e clínico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
MANIPULAÇÕES FARMACÊUTICAS, 2., 1998, Goiânia. Manual do
participante e resumo dos trabalhos. Goiânia: Conselho Federal de
Farmácia, 1998. p.50.
VANCOUVER:
Pereira SR, Sugawara EE, Storpirtis S. Sistemática de avaliação do
consumo de medicamentos padronizados no Hospital Universitário da
Universidade de São Paulo (HU-USP): impacto financeiro e clínico. In:
Manual do participante e resumo dos trabalhos do 2o Congresso
Brasileiro de Manipulações Farmacêuticas; 1998; Goiânia. Goiânia:
Conselho Federal de Farmácia; 1998. p.50.
10.4.3 Evento com indicação do resumo
ABNT:
SPALLICCI, M. D. B. et al. Aspectos perinatais do aleitamento materno:
orientações durante o pré-natal. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE PERIATOLOGIA, 5., 2000, Rio de Janeiro.
Programa final e anais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Pediatria, FEBRASGO, 2000. p. 102, res. 117.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora: Omitir o número do resumo.
56
Spallicci MDB, Chiea MA, Perroni AG, Alburquerque PB, Zugaib M.
Aspectos perinatais do aleitamento materno: orientações durante o prénatal. In: Programa final e anais do 5º Congresso Latino-Americano de
Perinatologia; 2000; Rio de janeiro. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira
de Pediatria, FEBRASGO; 2000. p. 102.
10.4.4 Em 2 ou mais eventos concomitantes
ABNT:
PASSIANOTO, M. M. et al. Plano piloto de implantação da atividade de
farmacêutico e técnico de farmácia volantes no serviço de farmácia do
Hospital Universitário da USP. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL
DE FARMACÊUTICOS, 1., CONGRESSO BRASILEIRO DE
PRODUTOS FARMACÊUTICOS, COSMÉTICOS E AFINS, 4.,
CONGRESSO PAULISTA DE FARMACÊUTICOS, 9., 1995, São
Paulo. Resumos... São Paulo: [s.n.], 1995. p.3.
VANCOUVER:
Passianoto MM, Takagi CA, Storpirtis S, Boscolo VP, Yamagucchi AM,
Sugawara EE. Plano piloto de implantação da atividade de farmacêutico
e técnico de farmácia volantes no serviço de farmácia do Hospital
Universitário da USP. In: Resumos do 1o Seminário Internacional de
Farmacêuticos, 4o Congresso Brasileiro de Produtos Farmacêuticos,
Cosméticos e Afins, 9o Congresso Paulista de Farmacêuticos; 1995; São
Paulo, Brasil. São Paulo; 1995. p.3.
10.4.5 Atas de conferências
ABNT:
KRONSTRAND, R. et al. Relationship between melanin and codeine
concentrations in hair after oral administration. In: PROCEEDINGS OF
THE ANNUAL MEETINGS OF THE AMERICAN ACADEMY OF
FORENSIC SCIENCES; 1999, Orlando. Proceedings… Orlando:
Academic Press, 1999. p.12.
KIMURA, J.; SHIBASAKI, H. Recent advances in clinical
neurophysiology. In: INTERNATIONAL CONGRESS OF EMG AND
CLINICAL NEUROPHYSIOLOGY, 10., 1995, Kyoto. Proceedings…
Amsterdam: Elsevier, 1996. p. 16.
CHRISTENSEN, S.; OPPACHER, F. An analysis of Koza´s
computational effort statistic for genetic programming. In: FOSTER,
J.A. (Ed.). Genetic programming. Berlin: Springer, 2002. p. 118257
1191. Proceedings of the 5th European Conference on Genetic
Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland.
VANCOUVER:
Kronstrand R, Forsberg S, Kagedal B, Ahlner J, Larson G. Relationship
between melanin and codeine concentrations in hair after oral
administration. In: Proceedings of the Annual Meetings of the American
Academy of Forensic Sciences; 1999; Orlando, EUA. Orlando:
Academic Press; 1999. p. 12.
Kimura J, Shibasaki H. Recent advances in clinical neurophysiology. In:
Proceedings of the 10o International Congress of EMG and Clinical
Neurophysiology; 1995; Kyoto. Amsterdam: Elsevier; 1996. p. 16.
Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza´s computational effort
statistic for genetic programming. In: Foster JA, Lutton E, Limmer J,
Ryan C, Tettamanzi AG, editors. Genetic programming. Proceedings of
the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5;
Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 1182-91.
10.4.6 Atas de conferências publicadas em periódico
ABNT:
MARGARIDO, C. B.; OTSUKY, D. A.; AULER JÚNIOR, J. O. C.
Acute normovolemic haemodilution. Anesth. Pain Intensive Care
Emerg. Med., New York, v. 18, n. 2, p. 965-975, 2003. Proceedings of
the 18th Postgraduate Course in Critical Care Medicine, Trieste, 2003.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Margarido CB, Otsuky DA, Auler Jr JOC. Acute normovolemic
haemodilution. Anesth Pain Intensive Care Emerg Med. 2003;18(2):
965-75. Proceedings of the 18th Postgraduate Course in Critical Care
Medicine; Trieste, 2003.
10.4.7 Apresentado em evento e divulgado em periódico
ABNT:
SUGAWARA, E. E. et al. Especialização em farmácia clínica hospitalar
no Hospital Universitário da USP: implantação e evolução do programa
nos últimos cinco anos. Rev. Farm. Bioquim. Univ. São Paulo, São
Paulo, v. 34, p. 65, 1998. Suplemento 2. Trabalho apresentado no
58
Simpósio “100 anos de Ensino Farmacêutico no Estado de São Paulo,
São Paulo, 1998.
FAHMY, N. R. et al. Hemodynamics and oxygen availability during
acute hemodilution in conscious man. Anesthesiology, Philadelphia, v.
53, p. S84, 1980. Supplement 3. Presented on Annual Meeting American
Society of Anesthesiologists; St. Louis , USA, 1980.
VANCOUVER:
Sugawara EE, Yamaguchi AM, Lima MF, Pereira SR, Rodrigues CP,
Ricci MCS et al. Especialização em farmácia clínica hospitalar no
Hospital Universitário da USP: implantação e evolução do programa nos
últimos cinco anos. Rev Farm Bioquim Univ São Paulo.; 1998; 34 Supl.
2: 65 [Apresentado no Simpósio “100 anos de Ensino Farmacêutico no
Estado de São Paulo, São Paulo; 1998].
Fahmy NR, Chandler HP, Patel DJ, Lappas DG. Hemodynamics and
oxygen availability during acute hemodilution in conscious man.
Anesthesiology. 1980; 53 Supl 3:S84. [Presented on Annual Meeting
American Society of Anesthesiologists, St. Louis , USA; 1980].
10.5 Dissertações e teses não publicadas
A diferença entre tese e dissertação refere-se ao grau de originalidade e
profundidade exigido na tese para ser defendida na conclusão do curso de
doutoramento. É exigência para obtenção do grau de “Doutor”, conforme
pareceres do Conselho Federal de Educação (FRANÇA, 2003). Segundo CEIA
(2003)
uma tese de doutoramento (PhD thesis - em inglês; tesis de doctorado - em
espanhol) é um trabalho científico original que apresenta uma reflexão aprofundada
sobre um tema específico, nunca antes tratado, e cujo resultado final constitui uma
contribuição valiosa e única para o conhecimento da matéria tratada. Uma tese (do
grego thésis - “acto de pôr”) é a defesa de um argumento que se espera ser objeto de
refutação.
10.5.1 Trabalho de conclusão de curso
ABNT:
SODRÉ, T. M. Manifestações emocionais da parturiente: percepção e
assistência da enfermeira [monografia]. São Paulo: Curso de
Especialização em Enfermagem Obstétrica, Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo, 1995.
59
VANCOUVER:
Sodré TM. Manifestações emocionais da parturiente: percepção e
assistência da enfermeira [monografia]. São Paulo: Curso de
Especialização em Enfermagem Obstétrica, Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo; 1995.
10.5.2 Dissertação (Mestrado)
ABNT:
CARDOSO, S. Contribuição para o estudo dos custos unitários das
análises laboratoriais e sua comparação com os preços estabelecidos
pelo Sistema Único de Saúde – SUS em um laboratório hospitalar
em 2001. 2003. 171f. Dissertação (Mestrado em Análises clínicas) –
Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São
Paulo, 2003.
VANCOUVER:
Cardoso S. Contribuição para o estudo dos custos unitários das análises
laboratoriais e sua comparação com os preços estabelecidos pelo Sistema
Único de Saúde – SUS em um laboratório hospitalar em 2001
[dissertação]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2003.
10.5.3 Tese (Doutorado)
ABNT:
SANNAZZARO, C. A. de C. Contribuições para o estudo dos custos
unitários de análises bioquímicas quantitativas realizadas pelo
processo manual, e pelo processo automático no laboratório de
análises clínicas do Hospital Universitário da USP. 1993. 216f. Tese
(Doutorado em Saúde pública) – Faculdade de Saúde Pública,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1993.
VANCOUVER:
Sannazzaro C A C. Contribuições para o estudo dos custos unitários de
análises bioquímicas quantitativas realizadas pelo processo manual, e
pelo processo automático no laboratório de análises clínicas do Hospital
Universitário da USP [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo;
1993.
10.5.4 Tese (Livre-Docência)
ABNT:
60
LOTUFO, P. A. Avaliação de estudo de rastreamento em local de
trabalho com o uso do escore de Framingham: risco de doença
cardiovascular em população brasileira, 1998. 2002. 135f. Tese
(Livre-Docência) – Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2002.
VANCOUVER:
Lotufo PA. Avaliação de estudo de rastreamento em local de trabalho
com o uso do escore de Framingham: risco de doença cardiovascular em
população brasileira [tese livre-docência]. São Paulo: Universidade de
São Paulo; 2002.
10.5.5 Tese (PhD)
ABNT:
GATES, K. A. Controlled drug delivery using bioerodible polymeric
systems for the treatment of periodontitis. 1999. 90f. Tese (PhD) University of Toronto, Toronto, 1999.
VANCOUVER:
Gates KA. Controlled drug delivery using bioerodible polymeric systems
for the treatment of periodontitis [PhD Thesis]. Toronto: University of
Toronto; 1999.
10.6 Bulas
ABNT:
RESPRIN: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São
José dos Campos: Johnson & Johnson, 1997. Bula de remédio.
VANCOUVER:
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Resprin: comprimidos. Responsável técnico Delosmar R. Bastos. São
José dos Campos: Johnson & Johnson; 1997. Bula de remédio.
10.7 Documentos Jurídicos (legislação, jurisprudência e
doutrina)
61
Os modelos aqui foram adaptados uma vez que a normalização proposta pelo
Grupo Vancouver não se aplica à realidade brasileira.
10.7.1 Documentos jurídicos
ABNT:
SÃO PAULO (Estado). Resolução SS-625 de 14 de dezembro de 1994.
Aprova norma técnica que dispõe sobre o uso, posse e armazenamento
de fontes de radiação ionizante, no âmbito do Estado de São Paulo.
Diário Oficial do Estado, São Paulo, 15 dez. 1994. Seção 1, p. 13.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa
do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: EDUSP,
1990.
BRASIL. Decreto no. 2.536, de 6 de abril de 1998. Dispõe sobre a
concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social
a que se refere o inciso IV do artigo 18 da Lei no. 8.742 de 7 de
dezembro de 1993, e dá outras providências. Brasília, 1998. Disponível
em: <http://www.mp.pe.gov.br/procuradoria/caops/
caop_fundacoes_novo/legislacao/decreto_2536>. Acesso em: 28 fev.
2003.
BRASIL. Lei no. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a
regulamentação do exercício de enfermagem e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 jun. 1986. Seção 1, p. 92719275.
SÃO PAULO (Estado). Decreto no. 31.425, de 19 de abril de 1990.
Dispõe sobre o funcionamento das repartições públicas estaduais no dia
30 de abril de 1990. Diário Oficial do Estado, São Paulo, 20 abr. 1990.
Seção 1, p. 1.
BRASIL. Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Portaria
interministerial no. 1.000, de 15 de abril de 2004. Resolvem certificar
como Hospital de Ensino das Instituições Hospitalares que servirem de
campo para a prática de atividades curriculares na área da saúde, sejam
Hospitais Gerais e, ou Especializados. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 16 abr. 2004. Seção 1.
VANCOUVER:
São Paulo (Estado). Resolução SS-625 de 14 de dezembro de 1994.
Aprova norma técnica que dispõe sobre o uso, posse e armazenamento
62
de fontes de radiação ionizante, no âmbito do Estado de São Paulo.
Diário Oficial do Estado de São Paulo. 1994 Dez 15; Seção 1:13.
Brasil. Constituição 1988. Constituição da República Federativa do
Brasil. Brasília, DF: Senado; 1988.
Brasil. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: EDUSP; 1990.
Brasil. Decreto no. 2536 de 6 de abril de 1998. Dispõe sobre a concessão
do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social a que se
refere o inciso IV do artigo 18 da Lei no. 8.742 de 7 de dezembro de
1993, e dá outras providências [cited 2003 Feb 28]. Brasília, DF; 1998.
Disponível em:
http://www.mp.pe.gov.br/procuradoria/caops/caop_fundacoes_novo/legi
slacao/decreto_2536
Brasil. Lei no. 7498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a
regulamentação do exercício de enfermagem e dá outras providências.
Diário Oficial da União. 1986; Seção 1: 9271-5.
São Paulo (Estado). Decreto no. 31425 de 19 de abril de 1990. Dispõe
sobre o funcionamento das repartições públicas estaduais no dia 30 de
abril de 1990. Diário Oficial do Estado de São Paulo. 1990 Abr 20;
Seção 1:1.
Brasil. Ministério da Educação e Ministério da Saúde. Portaria
interministerial no. 1000 de 15 de abril de 2004. Resolvem certificar
como Hospital de Ensino das Instituições Hospitalares que servirem de
campo para a prática de atividades curriculares na área da saúde, sejam
Hospitais Gerais e, ou Especializados. Diário Oficial da União. 2004 Abr
16; Seção 1.
10.8 Relatórios
10.8.1 Relatórios técnicos ou científicos
ABNT:
AMERICAN NURSES ASSOCIATION. Ethics references nurses.
Kansas City, 1982.
ORGANIZACION PANAMERICANA DE LA SALUD. Las
consideraciones de salud en las Americas: 1969-1972. Washington,
1974. (Publicación científica, 287).
63
ORGANIZATION MONDIAL DE LA SANTÉ. Groupe de Étude de la
Mesure dês Niveaux e Santé. Rapport. Genève, 1957. OMS Série de
Rapport Techniques, 137.
SMITH, P.; GOLLADAY, K. Payment for durable medical equipment
billed during skilled nursing facility stays. Final report. Dallas: Dept. of
Health and Human Services (US), Office of Evaluation and Inspections,
1994. Report No. HHSIGOEI69200860.
SHIMIZU, H.; TAKAHASHI, Y. Retainer design for posterior resinbonded fixed partial dentures: a technical report. Quintessence Int.,
Berlin, v.35, n.8, p. 653-654, 2004.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Study Group on Integration on
Health Care Delivery. Report. Geneva, 1996. (WHO Technical Report
Series, 861).
ORGANIZACIÓN PANAMERICANA DE LA SALUD. Lineamientos
Metodológicos para realización de análisis sectorial en residuos
solidos. Washington, 1995. (OPAS – Série Informes Técnicos, 4).
VANCOUVER:
American Nurses Association. Ethics references nurses. Kansas City;
1982.
Organizacion Panamericana de la Salud. Las consideraciones de salud en
las Americas: 1969-1972. Washington; 1974. Publicación científica,
287.
Organization Mondial de la Santé. Groupe de Étude de la Mesure dês
Niveaux e Santé. Rapport. Genève; 1957. OMS Série de Rapport
Techniques, 137.
Smith, P.; Golladay, K. Payment for durable medical equipment billed
during skilled nursing facility stays. Final report. Dallas (TX): Dept. of
Health and Human Services (US), Office of Evaluation and Inspections;
1994 Oct. Report No.: HHSIGOEI69200860.
Shimizu H, Takahashi Y. Retainer design for posterior resin-bonded
fixed partial dentures: a technical report. Quintessence Int. 2004;
35(8):653-4.
64
World Health Organization. Study Group on Integration on Health Care
Delivery. Report. Geneva; 1996. WHO Technical Report Series, 861.
Organización Panamericana de la Salud. Lineamientos Metodológicos
para realización de análisis sectorial en residuos solidos. Washington;
1995. OPAS – Série Informes Técnicos, 4.
10.9 Separata
Separata é a publicação de parte de trabalho (artigo de periódico, capítulo de
livro, etc.) que mantém exatamente as mesmas características tipográficas de
formatação da obra original e são utilizadas para distribuição do próprio
autor da parte ou pelo editor (ABNT, 2002c).
ABNT:
LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez.
Separata de: Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 37, n. 2, p. 125-127,
1981.
VANCOUVER
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Lion MF., ANDRADE J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Arq Bras
Cardiol.; 1981, 37(2):125-7. [Separata].
10.10 Apostila
ABNT:
FERREIRA, V. Tratamento cirúrgico das deformidades dos membros
inferiores. In: CURSO sobre tratamento das seqüelas de lesões
paralíticas. São Paulo: Instituto de Ortopedia e Traumatologia do
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo, 1981. p. 80-88. Apostila.
VANCOUVER
Não regulamenta.
Sugestão da autora:
Ferreira V. Tratamento cirúrgico das deformidades dos membros
inferiores. In: Curso sobre tratamento das seqüelas de lesões paralíticas.
São Paulo: Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das
65
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; 1981.
p. 80-8. [Apostila].
10.11 Normas
ABNT:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação: referências: elaboração. São Paulo, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9000:
normas de gestão da qualidade e garantia da qualidade: diretrizes para
seleção e uso. Rio de Janeiro, 1990.
VANCOUVER
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023, informação e
documentação, referências, elaboração. São Paulo; 2002.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9000, normas de
gestão da qualidade e garantia da qualidade, diretrizes para seleção e
uso. Rio de Janeiro; 1990.
10.12 Patente
O elementos essenciais são: Entidade responsável (país, estado, cidade); Autor da
patente; Título e número da patente; e, Datas (do invento e do registro).
ABNT:
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de
Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel.
Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI
8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.
COMODITIES TRADING AND DEVELOPMENT LIMITED. André
Aspa. Processo e instalação para alcalinizar e pasteurizar as sementes de
cacau antes de seu esmagamento. Int. CI3 A 23 G ½. BR n. PI 8002165,
2 abr. 1980, 25 nov. 1980. Rev. Propr. Industrial, Rio de Janeiro,
n.527, p.15, 1980.
VANCOUVER
Cruvinel PA, inventor; EMBRAPA, assignee. Medidor digital
multissensor de temperatura para solos. BR PI 8002165. 1995 May 30.
66
Aspa A, inventor; Comodities Trading and Development Limited,
assignee. Processo e instalação para alcalinizar e pasteurizar as sementes
de cacau antes de seu esmagamento. BR n. PI 8002165. 1980 Nov 25.
Pagedas AC, inventor; Ancel Surgical R&D Inc., assignee. Flexible
endoscopic grasping and cutting device and positioning tool assembly.
United States patent US 200201003498. 2002 Aug 1.
10.13 Documentos disponíveis em suportes eletrônicos
10.13.1 Artigo de periódico disponível na internet
ABNT:
GOMES, J.; SERRA, O. A.; PIRES, A. M. Luminóforo azul preparado a
partir do método de combustão. Eclética Química, Araraquara, v. 27, p.
187-196, July.2003. Número especial. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010046702002000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 24 jul.
2003.
VANCOUVER:
Gomes J, Serra OA, Pires A M. Luminóforo azul preparado a partir do
método de combustão. Eclet Quim. [serial on the Internet]. 2003 Jul
[cited 2003 Nov 12]; 27:187-96. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010046702002000200016&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt.
ABNT:
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global Tuberculosis Control.
Surveillance, planning, financing. WHO Report 2002. Disponível em:
<http://www.who.int/gtb/publications/globerep02/contents.html>.
Acesso em: 20 nov. 2003.
VANCOUVER:
World Health Organization. Global Tuberculosis Control. Surveillance,
planning, financing. WHO Report. [serial on the Internet] 2002 [cited
2003 Nov 20]. Available from:
http://www.who.int/gtb/publications/globerep02/contents.html.
ABNT:
67
TODA, N.; OKAMURA, T. The pharmacology of nitric oxide in the
peripheral nervous system of blood vessels. Pharmacol. Rev.,
Baltimore, v. 55, n. 2, p. 271-324, June 2003. Disponível em:<http://intlpharmrev.aspetjournals.org/current.shtm>. Acesso em: 23 jul. 2003.
VANCOUVER:
Toda N, Okamura T. The pharmacology of nitric oxide in the peripheral
nervous system of blood vessels. Pharmacol Rev. [serial on the Internet].
2003 Jun [cited 2004 Jan 10]; 55(2):271-324. Available from: http://intlpharmrev.aspetjournals.org/current.shtml.
10.13.2 Epub ahead of print
Artigo disponibilizado eletronicamente antes da versão impressa, sem ter um
número de fascículo associado.
ABNT:
SIGH-MANOUX, A.; RICHARDS, M.; MARMOT, M. Socieconomic
position acroos the lifecourse: how does is relate to cognitive function in
mid-life? Ann. Epidemiol., New York; 2005. In press. Disponível
em:<http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL>. Acesso
em: 13 jan. 2005.
VANCOUVER:
Sigh-Manoux A, Richards M, Marmot M. Socieconomic position acroos
the lifecourse: how does is relate to cognitive function in mid-life? Ann
Epidemiol. 2005 Jan; [Epub ahead of print; cited 2005 Jan 13]. Available
from: http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL.
10.13.3 Open Access
ABNT:
LACASSE, J. R.; LEO, J. Serotonin and depression: a disconnect
between the advertisements and the scientific literature. Plos Medicine,
San Francisco, v. 2, n. 12, p. e392, dec. 2005. Open Access. Disponível
em: <http://www.plosmedicine.org>. Acesso em: 15 mar. 2006.
VANCOUVER:
Lacasse JR; Leo J. Serotonin and depression: a disconnect between the
advertisements and the scientific literature. Plos Medicine. 2005 Dec;
2(12):e 392 [cited 2006 Mar 15]. Open Access. Available from:
http://www.plosmedicine.org
68
10.13.4 DOI
O prefixo Digital Object Identifier (DOI), que é nomeado pela
International DOI Foundation ( IDF), garante identidade única a cada
documento. Representa um sistema de identificação numérico para
localizar e acessar materiais na web (publicações em periódicos, livros,
etc.), muitas das quais localizadas em biblioteca virtuais.
Foi desenvolvido pela Associação de Publicadores Americanos (AAP)
com a finalidade de autenticar a base administrativa de conteúdo digital.
Este número de identificação da obra é composto por duas seqüências:
um prefixo (ou raiz) que identifica o publicador do documento e um
sufixo determindo pelo responsável pela publicação do documento
(INTERNATIONAL DOI FOUNDATION, 2007).
ABNT:
SUKIKRA, M. H., et al. Opiate regulation of behavioral selection during
lactation. Pharmacology, Biochemistry and Behavior, Phoenix, v. 7, p.
315-320, 2007. DOI: 10.1016/j.pbb.2007.05.005
VANCOUVER:
Sukikara MH; Platero MD, Canteras NS, Felicio LF. Opiate regulation
of behavioral selection during lactation. Pharmacol Biochem Behav.
2007; (7):315-20. DOI: 10.1016/j.pbb.2007.05.005
10.13.5 Monografia em geral (Livro, folheto, texto, etc.)
disponível na Internet
ABNT:
BRASIL. Ministério da Saúde. Norma operacional básica do Sistema
Único de Saúde/ NOB-SUS 96. Brasília, 1997. Disponível em:
<http://www.saude.gov.br/sps/areastecnicas/bucal/legislacao/legislacao.
html>. Acesso em: 22 jun. 2001.
INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL
EDITORS. Uniform requirements for manuscripts submitted to
biomedical journals. Disponível em: <http://icmje.org/index.html>.
Acesso em: 19 jan. 2005.
LIST of journals indexed in Index Medicus. Washington, DC: National
Institutes of Health; National Library of Medicine, 2004. Disponível
em:<http://www.nlm.nih.gov/tsd/
serials/lji.html>. Acesso em: 19 jan 2005.
69
VANCOUVER:
Brasil. Ministério da Saúde. Norma operacional básica do Sistema Único
de Saúde/ NOB-SUS 96 [monograph on the Internet]. Brasília (DF);
1997 [cited 2004 Dec 10]. Disponível em:
http://www.saude.gov.br/sps/areastecnicas/bucal/legislacao/legislacao.ht
ml.
International Committee of Medical Journal Editors. Uniform
requirements for manuscripts submitted to biomedical journals [cited
2005 Jan 19]. Available from: http://icmje.org/index.html
List of journals indexed in Index Medicus. Washington, DC: National
Institutes of Health; National Library of Medicine; 2004 [cited 2005 Jan
19]. Available from: http://www.nlm.nih.gov/tsd/serials/lji.html
10.13.6 Website
ABNT:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA [site].
Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2003. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 12 jan. 2005.
VANCOUVER:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária [homepage on the Internet].
Brasília, DF: Ministério da Saúde; c2003 [updated 2005 Jan 12; cited
2005 Jan 12]. Available from: http://www.anvisa.gov.br/.
10.13.7 Parte de website / homepage
ABNT:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA [site].
Brasília, DF: Ministério da Saúde: ANVISA, c2005. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 12 jan. 2005.
FOOD AND DRUG ADMINISTRATION [site]. Rockville: FDA,
c2005. Disponível em: <http://www.fda.gov>. Acesso em: 29 jul. 2005.
VANCOUVER:
Agencia Nacional de Vigilância Sanitária [homepage on the Internet].
Brasília, DF: Ministério da Saúde: ANVISA; c2005 [atualizado 2005;
citado 2005 July 29]. [2 telas]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br
FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Center for Devices and
Radiological Health. [homepage on the Internet]. Rockville: FDA; 1996.
70
[update 1999; cited 2005 July 29]. [2 screens]. Available from:
http://www.fda.gov/cdrh
10.13.8 DVD ou CD-ROM
ABNT:
ALMANAQUE Abril: a enciclopédia multimídia. 4.ed. São Paulo: Abril
multimídia, [2002]. DVD
PRADO, F. C.; RAMOS, J.; RIBEIRO DO VALLE, J. Atualização
terapêutica: manual prático de diagnóstico e tratamento. São Paulo:
Artes Médicas, 1996. CD-ROM.
KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital
98. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.
VANCOUVER:
Almanaque Abril: a enciclopédia multimídia [cd-rom]. 4.ed. São Paulo:
Abril multimídia; 2002.
Prado FC, Ramos J, Ribeiro do Valle J. Atualização terapêutica: manual
prático de diagnóstico e tratamento [cd-rom]. São Paulo: Artes Médicas;
1996.
Koogan A, Houaiss A, editors. Enciclopédia e dicionário digital 98 [5
cd-rom]. São Paulo: Delta: Estadão; 1998.
10.13.9 Videocassete
ABNT:
O HOSPITAL Universitário e a amamentação. Produção: Divisão de
Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da USP, Banco de leite
Humano. São Paulo: HU-USP, 2004. 1 videocassete (15 min.), VHS,
son., cor.
CHASON, K. W.; SALLUSTIO, S. Hospital preparedness for
bioterrorism. Secaucus: Network for Continuing Medical Education,
2002. Videocassete (50 min.), VHS, son., cor.
VANCOUVER:
O Hospital Universitário e a amamentação [videocassete]. São Paulo:
Hospital Universitário da Universidade de São Paulo; 2004.
Chason KW, Sallustio S. Hospital preparedness for bioterrorism
[videocassete]. Secaucus (NJ): Network for Continuing Medical
Education; 2002.
71
10.14 Ordenação das referências
Devem ser ordenadas de acordo com o sistema utilizado para citação no texto,
conforme NBR 10520 (ABNT, 2002a).
10.14.1 Sistema alfabético
As referências devem ser listadas no final do trabalho, em ordem alfabética,
adotando o sistema letra por letra.
A entrada se faz sistematicamente pelo sobrenome. Não havendo autor
(pessoa ou entidade) a entrada deve ser feita pelo título.
COMBATING undernutrition in the Third World. Lancet, London,
v.334, n. 8581, p.1, 1988.
NÓBREGA. F. J., NASPITZ, C. Medicamentos habitualmente usados
em pediatria. São Paulo: Nestlé,1996.
WENDEL, S. et al. Chagas disease (American tripanosomiasis): its
impact on transfusion and clinical medicine. São Paulo: SBH, 1992.
271p.
10.14.1.1 Obras de um mesmo autor
Quando referenciadas sucessivamente na mesma página, as referências
seguintes à primeira, podem ser substituídas por um traço sublinear
(equivalente a 6 espaços) e ponto.
Exemplo:
IBGE. Censo demográfico 2000: características da população e dos
domicílios: resultados do universo. Rio de Janeiro, 2001. 519p.
______. Censo dos serviços: 1970: São Paulo. Rio de Janeiro, 1973.
______. Fauna ameaçada de extinção. Rio de Janeiro, 2001
10.14.2 Sistema numérico
A lista deve seguir a mesma ordem numérica crescente utilizada no texto.
Exemplo:
1 WENDEL, S. et al. Chagas disease (American tripanosomiasis): its
impact on transfusion and clinical medicine. São Paulo: SBH, 1992.
271p.
72
2 JASS, J. R.; SHEPHED, N. A.; MAYBEE, J. D. Atlas of surgical
pathology of the colon, rectum and anus. Edinburg: Churchill
Livingstone, 1989. 227p.
3 NÓBREGA. F. J., NASPITZ, C. Medicamentos habitualmente
usados em pediatria. São Paulo: Nestlé,1996.
4 COMBATING undernutrition in the Third World. Lancet, London,
v.334, n. 8581, p.1, 1988.
11 CONSIDERAÇÕES
Procuramos oferecer as ferramentas essenciais de forma atualizada e didática,
conforme as mudanças das normas neste ano e de acordo com as dúvidas mais
freqüentes dos pesquisadores do SBDC-HU/USP.
REFERÊNCIAS *
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002a. 22p.
_______
. NBR :6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. 5p.
_______
. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002b. 7p.
_______
. NBR 6029: informação e documentação: livros e folhetos: apresentação.
Rio de Janeiro, 2002c. 9p.
CEIA, C. Como fazer uma tese de doutoramento ou uma dissertação de
mestrado; curso prático. Lisboa: Faculdade de Ciências Sociais e Humanas,
2003. Disponível em: <http://www.fcsh.unl.pt/docentes/cceia/guia-teses1.htm>.
Acesso em: 05 maio 2005.
CENTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE INFORMAÇÃO EM
CIÊNCIAS DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. LILACS. São Paulo,
2005. Disponível em: <http://bases.bvs.br/public/scripts/php/page_show_main.
php?home=true&lang=pt&form=simple>. Acesso em: 16 ago.2005a.
*
Conforme ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 22p.
73
CENTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE DE INFORMAÇÃO EM
CIÊNCIAS DA SAÚDE. Biblioteca virtual em saúde. Portal de revistas. São
Paulo, 2005. Disponível em: <http://portal.revistas.bvs.br/main.php?home=
true&lang=pt>. Acesso em: 16 ago. 2005.
CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano: preparado sob a direção do Joint
Steering Committee for revision AACR. 2.ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB,
2004.
FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicações técnico-científicas.
6.ed. rev. ampl. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. 230p.
INTERNATIONAL COMMITTEE OF MEDICAL JOURNAL EDITORS.
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of Internal Medicine, Philadelphia, v. 126, n. 1, p. 36-47, Jan. 1997.
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. Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals.
Disponível em: <http://icmje.org/index.html>. Acesso em: 10 jan. 2005.
INTERNATIONAL DOI FOUNDATION. The DOI system. Washington,
c2007. Disponível em: <http://www.doi.org>. Acesso em: 11 dez. 2007.
JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA E MEDICINA LABORATORIAL.
São Paulo: Sociedade Brasileira de Patologia Clínica / Sociedade Brasileira de
Patologia / Sociedade Brasileira de Citopatologia, v.41, n.2, 2005.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. São Paulo:
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of Health; National Library of Medicine, 2004. Disponível
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MORAES, I. N. Elaboração de pesquisa científica. 3. ed. ampl. Rio de Janeiro:
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NATIONAL LYBRARY OF MEDICINE. MeSH. Bethesda, 2005. Disponível
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Acesso em: 16 ago. 2005.
PETRONIAU, A. Autoria de um trabalho científico. Revista da Associação
Médica Brasileira, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 60-65, 2002. Disponível em:
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PORTO, C. M. de; SILVA, C.L.da. Artigo científico: das partes para o todo.
Diálogos & Ciência, Feira de Santana, v.1, n.1, p. 1-8, dez. 2002. Disponível em:
<http://www.ftc.br/revistafsa>. Acesso em: 20. jul. 2003.
74
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 19.ed. São Paulo:
Cortez, 1995. 252p.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Saúde Pública. Biblioteca.
Guia de apresentação de teses. São Paulo, 1998.
_______
. Faculdade de Medicina. Serviço de Biblioteca e Documentação. Guia de
apresentação de dissertações, teses e monografias. São Paulo, 2004.
***********************************************************
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