realizar - Faculdades Integradas de Nova Andradina

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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DO CONE SUL– ASSECS
FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE NOVA ANDRADINA
CURSO DE TECNÓLOGO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL
1- DADOS DA MANTENEDORA E DA MANTIDA
1.1. MANTENEDORA
Razão Social: Associação Educacional do Cone Sul – ASSECS
Dependência Administrativa: Particular
Registro Civil: nº 111, Livro A-2 em 3 de julho de 1989, no Cartório de Registro de
Pessoas Jurídicas de Nova Andradina.
CNPJ : 24.664.841/0002-90
Endereço: na Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 338
Nova Andradina – MS. CEP: : 79750-000
Telefone: FONE 67- 3441-1558 / 1991
Área: Produção Industrial
1.2. MANTIDA
Faculdade de Ciências Contábeis de Nova Andradina – IES 1247
Endereço: na Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 338
Nova Andradina – MS. CEP: : 79750-000
Telefone: FONE 67- 3441-1558 / 1991
e-mail: [email protected]
2- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Curso: Produção Sucroalcooleira
Habilitação: Técnólogo em Produção Sucroalcooleira
Carga Horária: 2.700 horas
Regime Escolar: Semestral
Tempo de Integralização: mínimo 5 semestres e máximo 07 semestres
Vagas: 100 vagas
Turno : Noturno
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 338 - Nova Andradina – MS. CEP: : 79750-000 –
Telefone: 67- 3441-1558 / 1991 - - e-mail: [email protected]
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3- FINALIDADES E OBJETIVO DO CURSO
3.1.
Finalidades
A demanda crescente nos mercados interno e externo por combustíveis
renováveis, especialmente o álcool, atrai novos investimentos para a formação de novas
áreas de cultivo da cana-de-açúcar para indústria. A maioria desses investimentos é
nacional, formada de grupos com larga experiência no setor e que já possuem outras
usinas no Brasil, o que confirma a tendência concentradora do setor canavieira.
O crescimento da área de cana para indústria tem superado as fronteiras das
regiões e dos estados mais tradicionais no plantio da matéria-prima.
Os novos
investimentos avançam em áreas da região centro-oeste, nos estados de Mato Grosso do
Sul, Mato Grosso e Goiás.
Prevê-se que em 2017, 40 dos 125 bilhões de litros de etanol produzidos no
mundo serão brasileiros, crescimento de 135% em 10 anos, segundo estimativa de
instituições internacionais. Para atender à demanda, os quatro milhões de hectares de
cana-de-açúcar plantados devem crescer, e, ainda, assegurar ao País o primeiro lugar na
produção e exportação de açúcar.
O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, segundo a UNICA, o
maior produtor e exportador de açúcar, segundo United States Department of Agriculture
(USDA), e o segundo maior produtor de etanol do mundo, segundo a F.O.Licht. De acordo
com o Procana, o setor sucroalcooleiro foi responsável por aproximadamente 2% do PIB
nacional e por 31% do PIB da agricultura no Brasil em 2012, tendo empregado cerca de
4,5 milhões de pessoas.
No exercício social encerrado em 31 de março de 2013, conforme dados do
Ministério da Agricultura e Pecuária, o Brasil produziu próximo de 590 milhões de
toneladas de cana-de-açúcar, sendo que a região Centro-Sul é responsável por
aproximadamente 90% desta produção. Ainda dados da safra 11/12 da UNICA, a região
Centro-Sul é responsável por aproximadamente 90% da produção de etanol e 87% da
produção de açúcar do Brasil.
Atualmente, a indústria sucroalcooleira nacional vive uma perspectiva positiva,
investindo na recuperação de seus canaviais. Para os próximos cinco anos estima-se um
crescimento anual de até 9%, segundo a UNICA. Para parametrizar o bom momento,
destaca-se a média histórica de crescimento do setor, que é pouco superior a 7% ao ano.
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Contrariamente ao padrão da matriz energética mundial, em que a maior parte
dos países utiliza minoritariamente (cerca de 2%) energias renováveis (MINISTÉRIO DAS
MINAS e ENERGIA), o Brasil se vale de no mínimo, 1/3 de fontes de energias renováveis,
oriundas dos derivados da cana de açúcar e hidráulica & eletricidade.
Segundo a União da Indústria de Cana-de-açúcar (UNICA), os derivados da cana
de açúcar correspondem a segunda fonte de energia primária do Brasil. Há que se
destacar que além da produção do etanol como uma fonte renovável, em substituição à
queima de combustíveis fósseis, que impactam majoritariamente à emissão de gases do
efeito estufa, derivados como o bagaço e a palha da cana, vem constituindo importantes
instrumentos na geração de energias renováveis.
Estima-se que cada 1000 MW de bioeletricidade inseridos no sistema interligado,
economize cerca de 4% dos reservatórios do subsistema sudeste/centro-oeste
(OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS).
Atualmente, a potência instalada nacional é da ordem de 124.410 MW, dos quais
aproximadamente 8.974 MW, ou 6,77% do total nacional, consistem em geração a partir
de bagaço de cana-de- açúcar( BIOSEV 2012)
Deste modo, a evolução do mercado mundial e o aporte de capital internacional
no setor sucroalcooleiro estão provocando uma explosão tecnológica e criando a
necessidade urgente de mão de obra qualificada, tanto na concepção de novas unidades
como na operação das já existentes.
Em Mato Grosso do Sul, a produção de cana-de-açúcar deve aumentar 18% na
safra 2013, totalizando 44,1 milhões de toneladas, segundo dados da Biosul. O Estado
tem 72 empresas de cultivo da planta, a maioria em Campo Grande, e nenhuma na região
Sul Fronteira. Esta é a região que apresenta maiores oportunidades de negócios no setor,
segundo estudo inédito encomendado pelo SEBRAE/MS que identificou oportunidades de
negócios em todo o Estado. O resultado pode ser conferido no livro Grandes
Oportunidades para Pequenos Negócios em Mato Grosso do Sul.
O número de empregos diretos gerados pelo setor sucroalcooleiro é de
aproximadamente 30.500, chegando a 120.500 quando somado com os indiretos.O
estado é o primeiro em salário médio da agricultura e o terceiro salário médio da indústria.
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Dada a grande concentração de empresas existentes na região sul do Mato
Grosso do Sul de Usinas de Açúcar e Álcool, Energia Alternativa, e outras ligadas ao
setor Agrícola, vocação atual que tende a crescer e força maior desta região , acredita-se
na necessidade de formação de profissionais para atuarem neste mercado promissor.
Na região sul do Estado do Mato Grosso do Sul, onde se localiza a Faculdade de
Ciências Contábeis de Nova Andradina- FACINAN observa-se uma expansão do setor
sucroalcooleiro e a falta de mão-de-obra qualificada sendo necessário migrarem
profissionais de outros Estados. O Brasil está convivendo atualmente com uma nova
“geoeconomia do emprego”, com as regiões Norte e Centro-Oeste, que tradicionalmente
não demandavam em grande quantidade e qualidade mão-de-obra, hoje comandando na
contratação de trabalhadores de maior qualificação.
O setor sucroalcooleiro movimenta 2% do Produto Interno Bruto (PIB) do país,
algo em torno de R$ 39 bilhões por ano, conforme dados da União da Agroindústria
Canavieira de São Paulo. É visto como um sistema agroindustrial exemplar para a
produção de combustível renovável, como demonstram as visitas constantes de
delegações estrangeiras para conhecer as usinas produtoras de açúcar e álcool. É
também o setor mais antigo de nossa economia. Qualquer que seja a matéria-prima
(cana-de-açúcar, beterraba, milho etc.) da qual se extraia açúcar e álcool, o setor
sucroalcooleiro do Brasil é dos mais competitivos do mundo.
Atualmente, Mato Grosso do Sul conta com 21 Usinas em pleno funcionamento
com previsão de expansão para 38 usinas instaladas, assim localizadas: Agrison –
Sidrolândia; Usina CBAA - Sidrolândia; Vale do Vacaria – Sidrolândia; Pantanal Agro
Industrial S/A – Sidrolândia;
Alcoolvale – Aparecida do Taboado; Angélica
Agroenergia – Angélica; Aurora – Anaurilândia; Santo Antônio (MS) – Anaurilândia;
Usina Brilhante - Maracaju; Usina Maracaju – Maracaju; Vista Alegre (MS) – Maracaju;
Nova América S/A Industrial Caarapó – Caarapó; CBAA/Brasilândia – Bataguassu;
Itaguassu – Bataguassu; Usinavi - Usina Naviraí – Naviraí; Laranjay S/A –
Agroenergia – Naviraí;
Central Energética Vicentina – Vicentina; Chapadão
Agroenergia – Chapadão; Iaco Agrícola - Chapadao do Sul; DCOIL – Iguatemi;
Dourados S/A Álcool e Açúcar – Dourados; Vitória (MS) – Dourados; Usina São
Fernando – Dourados; ETH - Unidade Eldorado - Rio Brilhante; Passa Tempo – Rio
Brilhante; LDC Bioenergia S/A – Rio Brilhante; ETH - Unidade Santa Luzia I - Nova
Alvorada do Sul; Extra Bioenergia – Nova Alvorada do Sul; Safi Brasil Energia – Nova
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Alvorada do Sul; Usina Laguna – Bataiporã; Monteverde - Ponta Porã; Ponta Porã S/A
Açúcar e Álcool- Ponta Porã; Usina Paranaíba – Paranaíba; Usina Rio Paraná S.A. –
Eldorado; Usina Sonora – Sonora; Santa Helena – Nova Andradina; Cerona – Nova
Andradina; Usina Terra Verde Bioenergia- Nova Andradina.
Por isso, é urgente a necessidade de intenso esforço na formação e
desenvolvimento de profissionais qualificados, que sejam capazes de acompanhar o
desenvolvimento em vários níveis e campos, pois surgem continuamente, novos recursos,
técnicas e serviços de valor agregado colocadas à disposição da sociedade. Além disso,
o incessante desenvolvimento de novas tecnologias, exige, cada vez mais, atualização
constante que rapidamente esta disponível para que as empresas atinjam seus objetivos.
A par da necessidade de profissionais é nítida a demanda de estudantes do
ensino médio local e regional a procura de cursos tecnólogos na educação superior.
Sabendo da necessidade de mão de obras especializadas e levando em conta, a
clientela oriunda do ensino médio e principalmente, a preocupação com o meio ambiente
acredita-se na implantação de cursos profissionalizantes que, certamente, contribuirão
com um profissional de maior qualidade e consciência ambiental para trabalhar neste
setor.
A partir do contexto destacado anteriormente, a Faculdade de Administração de
Nova Andradina- FANOVA
criou
o Curso Superior de Tecnologia em Produção
Sucroalcooleira o que constitui um avanço não só social, possibilitado pela perspectiva da
oferta de curso Tecnólogo, mas também econômico e ambiental, pela oferta de um
profissional que mescle conhecimentos técnicos e de gestão, necessários ao aumento de
competitividade do setor sucroalcooleiro brasileiro.
Assim sendo, esta Instituição tem por objetivo habilitar o aluno para participar de
forma ativa e construtiva no mercado de trabalho da região, no setor da Produção
Sucroalcooleira.
3.2.
Objetivos
Formar profissionais de nível superior que tenham competências para implantação e
gestão da produção sucroalcooleira local e/ou nacional, por meio de tecnologias atuais,
atendendo assim as necessidades do mercado regional e nacional com vistas a realizar
trabalhos individuais e no coletivo que possibilitem ao egresso atuar nas indústrias
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sucroalcooleiras com conhecimentos teóricos e práticos, atitudes humanistas, e
procedimentos críticos e reflexivos.
6.2
Objetivos Específicos
• Proporcionar sólida formação para o desenvolvimento de atividades na indústria
sucroalcooleira e aplicações de conhecimentos técnicos e científicos em processos
e serviços;
• Capacitar o aluno em novas e modernas tecnologias, contribuindo na geração de
recursos
humanos
qualificados
que
dominem
a
produção,
o
manejo,
armazenamento, conservação, processamento e comercialização dos produtos de
origem sucroalcooleira;
• Fortalecer o desenvolvimento e a gestão de processos sucroalcooleiros no Estado
de Mato Grosso do Sul, empregando, tecnicamente, os produtos, subprodutos e
rejeitos da cultura canavieira;
• Desenvolver convicção empreendedora tanto na geração quanto na transformação
de produtos sucroalcooleiros, como instrumento para o desenvolvimento da
agroindústria no Estado.
•
consolidar ações que visem à relação de reciprocidade com a sociedade,
especialmente à melhoria do desenvolvimento econômico-social, defesa do meio
ambiente, produção cientifica e tecnológica.
•
4–
agir, intervir, decidir em situações previstas ou imprevisíveis.
REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
Para o ingresso na Habilitação Profissional Técnólogo em Produção Sucroalcooleira, o
aluno deverá apresentar comprovante de conclusão do Ensino Médio.
Será realizado processo seletivo cujos critérios serão apresentados em regulamento
específico.
4.1. Formas de Acesso ao Curso
A Forma de acesso está prevista no Regulamento dos Cursos de Graduação da
FANOVA conforme transcrito abaixo.
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O ingresso nos Cursos de Graduação desta Instituição é feito por uma das seguintes
modalidades:
a) Exame Vestibular;
b) Transferência;
c) Reingresso; d) Convênio Cultural.
Será permitido ao aluno matriculado em um Curso de Graduação a Mudança de
Curso e a Reopção, de acordo com o que dispõem, respectivamente, os artigos 8º e 10
do Regulamento de Graduação.
O ingresso através do Vestibular é garantido e facultado ao candidato que, tendo
concluído o Ensino Médio e se submetido ao Processo Seletivo realizado por esta
Instituição ou instituição por ela autorizada, tenha sido aprovado e obtido classificação
dentro do número de vagas e turnos oferecidos para o curso pretendido.
O ingresso através de Transferência é facultado ao aluno de outra Instituição de
Ensino Superior, dentro de uma das seguintes modalidades:a) Transferência Obrigatória;
b) Transferência Facultativa;
O aluno ingressante por qualquer destas modalidades deverá integralizar o
currículo no tempo máximo de duração previsto para o curso, contando-se o tempo
decorrido desde que iniciou o curso na instituição de origem.
A Transferência Obrigatória é a vinculação do aluno oriundo de Instituição de
Ensino Superior congênere, por força da legislação federal, em qualquer época do ano,
independente da existência de vagas, quando tratar-se de Servidor Público Federal ou
membro das Forças Armadas, ou dependentes, quando requerida em razão de
comprovada remoção ou transferência de ofício, acarretando mudança de domicílio para
o município onde se situa a Instituição ou para localidade próxima.
Este benefício só será concedido quando o requerente estabelecer domicílio onde
se situa a Instituição ou em localidade próxima, na qual inexista Instituição de Ensino
Superior.
A Transferência Facultativa é a vinculação de alunos regularmente matriculados
em Instituição de Ensino Superior a esta Instituição, através de Concurso Vestibular,
condicionado à existência de vagas, obedecidos os critérios estabelecidos pela legislação
superior.
O Reingresso, a forma de ingresso sem concurso vestibular, permitido a portador
de diploma de curso superior, far-se-á regulamentado por editais específicos,
condicionado à existência de vaga.
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O Convênio Cultural, ingresso de estudantes estrangeiros com base em Acordos
Culturais firmados entre o Brasil e outros países, terá o número de vagas definido através
de
decisão
do
Conselho
de
Administração
Ensino,
Pesquisa
e
Extensão
-
CONSUADEPE.
5- PERFIL PROFISSIONAL
Ao final do curso, o profissional deverá ter se apropriado de
competências gerais,
próprias dos profissionais da Área da Produção Industrial Sucroalcooleira e competências
específicas, que lhe possibilitarão o desempenho adequado de suas funções, bem como
o acompanhamento das transformações da área demandadas pelo mercado de trabalho.
O profissional deverá adquirir os conhecimentos necessários que abrangem os grandes
campos de atividade em que divide o processo de fabricação do açúcar e do álcool:
O Tecnólogo em Produção Sucroalcooleira será um profissional com sólida formação
técnica e científica, além de humanística, ética, crítica e gerencial,que o capacita a:
• Internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional;
• Ter uma visão sistêmica da problemática do setor sucroalcooleiro,buscando
soluções em respeito aos aspectos sociais, econômicos,tecnológicos e ambientais,
no âmbito local, regional e internacional;
• Desenvolver de forma plena e inovadora as atividades do setor sucroalcooleiro e
com capacidade para utilizar, desenvolver e adaptar tecnologias, tendo
compreensão crítica das implicações daí decorrentes e das implicações com o
processo, a ser humano, o ambiente e a sociedade;
• Compreender as demandas mundiais, nacionais e regionais das organizações,
analisando-as criticamente, antecipando e promovendo suas transformações;
• Atuar no setor sucroalcooleiro na perspectiva de qualidade e produtividade, ética e
meio ambiente e viabilidade técnico-econômica;
• Ampliar permanentemente seus conhecimentos.
COMPETÊNCIAS
E
HABILIDADES
DO
TECNÓLOGO
EM
PRODUÇÃO
SUCROALCOOLEIRA
O Curso Superior de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira está organizado de forma
que os conteúdos e cargas horárias desenvolvem competências e habilidades específicas
do perfil profissional:
• Supervisionar e controlar a produção agrícola da cana-de-açúcar;
• Explorar economicamente a cultura da cana-de-açúcar, visando seu
aproveitamento integral, com o uso racional de resíduos da produção agrícola e do
processamento industrial;
• Supervisionar, acompanhar e controlar todas as etapas de produção e
processamento dos produtos sucroalcooleiros – Açúcar, Álcool Etílico,
• Controlar processos e produtos visando a qualidade e a produtividade;
• Supervisionar e executar análises microbiológicas, físico-químicas e sensoriais
para controle de derivados da cana-de-açúcar;
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• Implantar e gerenciar programas de gestão de qualidade;
• Conhecer e controlar sistemas de distribuição e logística dos produtos
sucroalcooleiros;
• Utilizar os princípios de higiene e segurança no trabalho, de forma a garantir o bom
andamento das atividades do setor e a saúde e o bem estar dos trabalhadores;
• Conhecer e aplicar a legislação reguladora;
• Elaborar e implantar projetos economicamente viáveis, incluindo layouts de
espaços físicos e dimensionamento de equipamentos necessários à produção de
derivados da cana-de-açúcar;
• Planejar e executar o adequado destino dos resíduos industriais com vistas a
preservação ambiental e em consonância com a legislação vigente;
• Coordenar equipes de instalação, montagem, operação e manutenção de
equipamentos, tubulações, caldeiras e sistemas de vapor, energia e ar comprimido;
• Administrar e gerenciar a produção, distribuição e comercialização dos derivados
sucroalcooleiros;
• Conhecer e controlar custos de produção do processamento de produtos
sucroalcooleiros;
• Identificar oportunidades de negócios e desenvolver produtos e processos para o
atendimento das demandas de mercado;
• Empreender negócios que envolvam a produção, o processamento, a distribuição e
a comercialização da cana-de-açúcar e seus derivados;
• Elaborar pareceres, relatórios técnicos;
• Conhecer as relações políticas, sociais e culturais relacionadas com o sistema de
produção e comercialização do setor sucroalcooleiro
6– ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Propõe-se adotar uma organização visando oferecer aos alunos uma formação
técnica de nível superior atualizada, além de possibilitar a reformulação de conteúdo,
levando-se em consideração sua validade e significação, flexibilizando-os conforme as
tendências do mercado, as demandas sociais e os avanços tecnológicos.
O curso é estruturado com base no fortalecimento da qualidade da formação
profissional, enfrentamento do contexto da competitividade no ensino superior particular,
local e regional e sustentabilidade institucional decorrentes do sistema sócio-econômico
da cidade de Nova Andradina e região .
O currículo está organizado de modo a formar profissionais com visão
empreendedora e crítica e que, embora adquiram uma especialização, tenham a
possibilidade de uma atuação generalista, de forma a abranger as disciplinas teóricas e
práticas que embasam a formação profissional do egresso.
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Cada semestre oferta uma carga horária com aulas práticas e teóricas que
oportunizam aos alunos adquirir habilidades de investigação, análise, comparação,
reflexão.
A forma de articulação entre as diversas disciplinas permite ao aluno ter uma
educação profissional fundamentada em bases científicas e tecnológicas. Integra
conceitos, aplicações e soluções de forma interdisciplinar e contextualizada e que
expressam a aquisição de competências e habilidades próprias ao perfil desse
profissional da área e, não apenas, absorção de conteúdos pontuais.
Como decorrência desta metodologia e aliada às características do curso estão
previstos estágios supervisionados a partir do 3º semestre, uma vez que a integração
prático-teórica é um dos pressupostos básicos no tratamento dado aos conteúdos de
todas disciplinas que buscam colocar o aluno em contato com o campo profissional em
que irá atuar e proporcionar a participação em situações reais de vida e trabalho em seu
meio.
A metodologia de ensino e de produção discente está baseada na condução de
projetos, estudos de caso, palestras, visitas técnicas, seminários, pesquisas e
experiências tanto no que se refere aos estudos agrícolas e industriais, como de gestão
dos empreendimentos.
Entende-se que esta proposta privilegia os constantes questionamentos a partir
das bases teóricas adquiridas nas aulas e a prática desenvolvida nas atividades de
indústria. Desse modo, propicia aos alunos condições de construir um conhecimento
realmente significativo para o seu desempenho profissional.
A organização das disciplinas está sistematizado de forma a garantir que cada um de
seus semestres apresente uma estrutura que contemple, preferencialmente, de forma
integrada, em cada componente curricular, as seguintes dimensões:
•
competências e habilidades gerais da área da Produção Industrial e específicas da
profissão;
•
conhecimentos científicos e tecnológicos relacionados à profissão;
•
atributos pessoais e habilidades comuns ao mundo do trabalho e à área
profissional.
Do ponto de vista pedagógico, o desenvolvimento do currículo privilegiará a
interdisciplinaridade e considerará o aluno como agente do processo de construção das
competências e habilidades requeridas para o exercício profissional.
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6.1 Parcerias
O Curso viabiliza parcerias com as usinas da região, dispostas a disponibilizar
infraestrutura e corpo técnico da empresa, para realização de visitas, cursos e aulas
teóricas e práticas.
O Instituto Federal de Mato Grosso do Sul disponibilizará as instalações, localizada
em seu Campus na área rural, que subsidiará as atividades práticas de campo a serem
desenvolvidas no Curso de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira.
7. A PRATÍCA PROFISSIOANAL E ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
A prática profissional será realizada, sem carga horária específica permeando
todos os componentes curriculares e efetuada através de participação em atividades em
laboratórios e ambientes especiais, visitas, pesquisas e outras atividades que se fizerem
necessárias.
O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia estabelece que a carga
horária mínima do Curso Superior de Tecnologia em Produção Sucroalcooleira é de
2400 horas. De acordo com o Parecer CNE no 436/01, esta carga horária pode ser
acrescida do tempo destinado ao estágio profissional supervisionado, bem como do
tempo reservado para o trabalho de conclusão de curso.
Em respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais e as Resoluções no 34/2004 e
no 04/2004 do CONSEPE, a composição curricular do Curso Superior de Tecnologia
em Produção Sucroalcooleira é constituída por conteúdos básicos, profissionais,
complementares obrigatórios, complementares optativos e complementares flexíveis.
Sua carga horária total é de 2.456, que compreende as 2400 horas de carga horária
mínima determinada no Catalogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,
acrescida de 80 horas de estágio supervisionado e 90 horas de trabalho de conclusão
de curso, conforme se pode observar no Quadro II.
Existem duas disciplinas de estágio supervisionado: Estágio Supervisionado I, que
tem carga horária de 60 horas e Estágio Supervisionado II, que tem carga horária de
90 horas.
Na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, o aluno deverá elaborar uma
monografia sobre um tema do curso
O Estágio Curricular Supervisionado será operacionalizado com carga horária
específica em empresas e instituições conveniadas. O Estágio objetiva colocar o aluno
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em contato direto com o mundo do trabalho, visando oportunizar a vivência de
experiências consideradas essenciais para o desempenho da função profissional.
Será indicado um professor habilitado para atuar como supervisor do estágio
profissional, cabendo a ele a orientação, acompanhamento e avaliação das atividades
cumpridas pelo aluno.
A avaliação das atividades de estágio será efetuada através de relatórios, fichas,
entrevistas, observação e outros instrumentos que o professor julgar conveniente, com o
competente registro em documento elaborado especialmente para esse fim.
O cumprimento da carga horária total destinada ao estágio é condição obrigatória
para a conclusão do curso.
Caberá a coordenadoria do curso articular-se com as Indústrias e Empresas de
modo a estabelecer convênios e parcerias para efetivação dos estágios; organizar a parte
prática da formação com a cooperação da unidade receptora.
O estágio será um período marcado por reflexões, estudos, debates e produções
num ir e vir permanente, em que o aluno terá oportunidade de aprofundar conhecimentos
e suprir deficiências, num revisitar constante às teorias e abordagens pedagógicas que
tratam das questões observadas em suas inserções junto às indústrias.
Ao final do estágio, o aluno deverá apresentar um relatório parcial de seus estudos,
análises e conclusões de modo que o relatório apresentado na última série do curso
contemple uma parte na qual o aluno faça a ligação conclusiva entre os 05 semestres do
curso.
Pressupostos Orientadores para o Estágio:
•
Indissociabilidade entre teoria e prática na formação do técnico, compreendendo
que ambas estão em permanente construção.
•
Trabalho coletivo e interdisciplinar e multiprofissional entre alunos e professores.
•
Valorização das experiências e vivências concretas entre alunos e professores com
relação à prática desenvolvida no estágio.
•
Desenvolvimento de competência e habilidades que privilegiem o processo de
construção da identidade profissional de cada um.
•
Avaliação das ações em curso de forma que seja fruto da reflexão coletiva da
equipe, em seus diferentes pontos de vistas para que se possa efetuar eventuais
mudanças de percurso para alcance dos objetivos propostos para a prática.
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Assim, espera-se que o estágio supervisionado possa auxiliar o estudante a atuar de
forma concreta, crítica e transformadora.
7.1. PLANO DE ESTÁGIO
O
Estágio
Sucroalcooleiro,
Supervisionado,
como
estabelecido
procedimento
na
Habilitação
didático-pedagógico,
tem
de
Técnólogo
como
objetivo,
complementar o ensino ministrado ao aluno durante as aulas regulares, proporcionandolhe iniciação no mercado de trabalho, mediante treinamento prático, aperfeiçoamento
técnico-científico-cultural e relacionamento profissional.
O supervisor de estágio será professor habilitado, com a função de orientar,
acompanhar e avaliar as atividades cumpridas pelo aluno.
O estágio será realizado na escola e em instituições conveniadas, oportunizando a
vivência de experiências consideradas essenciais para o desempenho da função
profissional.
7.1.2. Desenvolvimento do Estágio
Fora do horário normal de aulas durante a semana, e aos sábados, se necessário, em
grupos de alunos, em escala a ser elaborada conforme desenvolvimento do curso, os
alunos receberão instruções adequadas e monitoração por professor designado, revendo
os conteúdos programáticos relativos às disciplinas desenvolvidos em aulas.
Os trabalhos considerados insatisfatórios deverão ser refeitos, conforme os critérios
exigidos e só então terão suas horas computadas no estágio.
O aluno trabalhador que comprovar exercer atividades compatíveis com
o objeto do
estágio poderá ter até 10% da carga horária exigida, contabilizadas as horas de trabalho
como estágio.
7.1.3. Avaliação do Estágio
A avaliação das atividades de estágio será efetuada através de relatórios, fichas,
entrevistas, observação e outros instrumentos que o professor julgar conveniente, com o
competente registro em documento elaborado especialmente para esse fim.
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FICHAS DE CONTROLE DE ESTÁGIO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - FOLHA DE ACOMPANHAMENTO
1- Dados informativos:
Nome do aluno:______________________________Fone:_____________________
Endereço: Rua/Av:__ ___________________________________________________
Cidade:__________________________________UF________________CEP_______
Nome da ENTIDADE cedente:____________________________________________
CNPJ:__________________________________________Fone:_________________
Endereço:Rua/Av:______________________________________________________
Supervisor:_____________________________________________CRQ___________
Departamento:__________________________________/_______________________
Período de Estágio:_____________________________________________________
Total de Horas:_________________________________________________________
Cedente ____________________________________
Nome do aluno: ________________________________________________
Data
Entrada
Saída
Total
horas
de Setor
Visto
supervisor
RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE APROVEITAMENTO DE ESTÁGIO
TÉCNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA
CURSO
NOME DO ALUNO______________________________________________
INCIO _____DE_______________DE_________.
TÉRMINO:______DE______________ DE _________.
SUPERVISOR:_________________________________________________________
7.1.4. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
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Poderá haver aproveitamento de estudos e de experiências anteriores, no todo
ou em parte, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão
da Habilitação.
A avaliação a ser efetuada pela escola, nos casos previstos, incluirá instrumentos
de aferição teórico-práticos a serem elaborados por comissão de professores da área em
questão designada pela Direção da Escola, especialmente para esse fim.
O processo de avaliação deverá contemplar, igualitariamente, os aspectos teóricos
e práticos e apresentar as mesmas exigências quanto à aquisição de competências e
habilidades feitas aos alunos que freqüentam regularmente o curso.
O registro do resultado deverá ser efetuado em documento próprio, que integrará o
prontuário do aluno, e do qual constará:
•
Aspectos teórico - práticos avaliados;
•
Tipo de avaliação utilizada;
Parecer emitido e assinado pela comissão de professores designada, indicando a
possibilidade, ou não, do aproveitamento pretendido.
Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é obrigatório para a integralização
curricular deste Curso e apresentado no final do curso pelos alunos regularmente
matriculados.
A elaboração do TCC poderá partir de um Projeto Técnico, Projeto de Pesquisa ou
relatório de permanência em Empresas Rurais, neste caso, Usinas de Açúcar e Álcool.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivos:
 Propiciar ao aluno a oportunidade de aplicação da metodologia científica;
 Despertar ou desenvolver no aluno o interesse pela pesquisa;
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 Aprimorar a formação profissional, contribuindo para melhor visão dos problemas
agropecuários, o que possibilitará a utilização de procedimentos científicos no
encaminhamento das soluções;
 Abordar tópicos específicos de conhecimentos relativos a atividades de ensino,
pesquisa ou extensão.
O TCC será regido pelas Legislações vigentes e normas internas a serem
aprovadas pelo Colegiado seguindo as orientações do Conselho Superior e regimento
interno da IES.
O acadêmico será motivado desde o início de suas atividades, no sentido de ir
refletindo, analisando e decidindo sobre uma questão em especial, para ser estudada, a
qual se transformará em Trabalho de Conclusão de Curso. A coordenação divulgará um
cronograma de reuniões para orientar os acadêmicos quanto à elaboração do referido
trabalho.
O T.C.C. é mais uma possibilidade que o aluno terá para executar projeto de
iniciação científica e com isso analisar de forma sistemática e com maior profundidade
uma questão de seu interesse surgida ao longo do curso. Para tanto, deverá elaborar um
projeto, sob coordenação do professor - coordenador o qual estará encaminhando aos
demais professores do curso para acompanhamento e orientação da pesquisa.
A Coordenação do Curso deverá divulgar aos acadêmicos uma lista com os nomes
dos professores e suas áreas de interesse para pesquisas. Deste modo, os projetos dos
alunos deverão adaptar-se a estas áreas de interesses, facilitando a orientação por parte
dos professores.
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC considerado uma unidade curricular,
portanto demanda carga horária própria, professor responsável, pré-requisitos, descrição
das atividades aceitas para o TCC, forma de avaliação e número de participantes das
equipes, se não for individual.
De acordo com a complexidade do tema ou de seu desenvolvimento, o TCC
poderá ser desenvolvido em pequenas equipes, cuja decisão cabe ao Coordenador do
Curso;
A coordenação do curso, ouvindo os professores de áreas pertinentes, emitirá
parecer favorável (ou ajustes necessários) considerando as condições institucionais de
viabilidade do desenvolvimento do projeto.
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O Tema do trabalho poderá ser proposto pelo aluno, ou equipe, por um professor,
pela coordenação, ou ser fruto de atividades desenvolvidas fora do ambiente escolar.
Deverá versar sobre: um estudo de caso, o estudo de um problema, um
levantamento técnico de avaliação, a elaboração de um protótipo, produção de um
programa computacional, desenvolvimento de um produto, projeto.
Ao final do ano letivo haverá como critério de aprovação, apresentação pública de
cada trabalho, julgado por uma banca composta por no mínimo três professores do curso.
Convidados externos poderão compor ainda a banca, para apreciação e argüição.
Após a defesa, com as devidas correções deverá ser entregue o trabalho impresso
e apropriadamente encadernado, cuja cópia permanecerá no acervo do curso.
Após a aprovação, o aluno deverá entregar uma cópia para ser colocada à disposição
na biblioteca, caso contrário, a Coordenação estipulará um prazo para que se refaça a
devida alteração e se submeta a nova avaliação.
REGULAMENTO DA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO CURSO-TCC
Art. 1º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é obrigatória e pertencente ao
Currículo do Curso e é cumprida na forma estabelecida por este Regulamento.
Art. 2º A disciplina é obrigatoriamente cumprida através do desenvolvimento, pelo
acadêmico, de trabalho relacionado com as áreas de conhecimento de sua formação
profissional, assistido por professor-orientador e sob a coordenação geral de professor
coordenador da disciplina.
Art. 3º O trabalho a ser desenvolvido pelo acadêmico pode ser sob a forma de
Monografia, Projeto Técnico, Projeto de Pesquisa ou relatório de permanência em
Empresas relacionadas a área de conhecimento da formação profissional do curso.
Parágrafo único. É considerada como Monografia a dissertação escrita de um trabalho
que versa sobre assunto da área do curso, demonstrando seu conhecimento.
Art. 4º As exigências quanto à forma escrita e apresentação, parciais e finais do trabalho
serão estabelecidas pelo Coordenador da disciplina.
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Art. 5.º O TCC visa proporcionar ao acadêmico:
I - uma formação dirigida à iniciação científica;
II - contato com a realidade das atividades profissionais;
III - contato com novas tecnologias.
Art. 6º. As atribuições do Professor Coordenador da disciplina de TCC são:
I - informar aos acadêmicos matriculados no TCC, acerca do estabelecido neste
regulamento;
II - convocar, quando necessário, reunião dos professores orientadores;
III - administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores,
encaminhando para homologação do Colegiado de Curso;
IV - solicitar, junto aos orientadores, indicações de nomes para comporem a Banca
Examinadora dos trabalhos;
V - receber dos acadêmicos matriculados no TCC, a proposta de trabalho e a versão final
do trabalho;
VI - distribuir os trabalhos para os membros das bancas e das comissões para serem
avaliados;
VII - compor e divulgar os membros componentes das bancas examinadoras e das
comissões para avaliação dos trabalhos;
VII - divulgar datas, horários, locais e demais exigências para a apresentação do TCC;
IX - encaminhar à Secretaria Acadêmica a frequência e as notas dos alunos matriculados
na disciplina de TCC;
X - encaminhar à Biblioteca cópias dos TCC aprovados;
XI - emitir Certificados de participação para os membros das bancas examinadoras e para
os professores orientadores.
Art. 7°. As atribuições das bancas examinadoras ou das comissões são:
I - avaliar detalhadamente o trabalho final apresentado podendo sugerir modificações nos
mesmos;
II - arguir o acadêmico sobre temas relevantes do seu trabalho, quando for o caso;
III - avaliar o desempenho do acadêmico na apresentação final do trabalho, quando for o
caso, preenchendo formulário próprio.
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Art. 8. As atribuições do professor orientador são:
I - orientar tecnicamente o acadêmico na elaboração do trabalho, indicando fontes de
pesquisa necessárias para o desenvolvimento das atividades programadas;
II - estabelecer de comum acordo com o acadêmico, os dias e horários para orientação do
trabalho a ser desenvolvido;
III - preencher formulário de controle de frequência do acadêmico nas orientações do
TCC,remetendo-o à Coordenação do TCC;
IV - decidir se o trabalho se encontra em condições de ser avaliado pela banca
examinadora.
V - participar das reuniões de avaliação dos procedimentos didático-pedagógicos do TCC;
Art. 9. As atribuições do orientado são:
I - conhecer e respeitar o estabelecido neste regulamento;
II - escolher a área onde desenvolverá o TCC;
III - estabelecer de comum acordo com o professor orientador os dias e horários para
orientação do trabalho a ser desenvolvido;
IV - submeter o trabalho ao professor orientador, para que o mesmo decida se o trabalho
encontra-se em condições de ser avaliado pela Banca Examinadora;
V - apresentar publicamente o trabalho elaborado na data estabelecida;
VI - entregar ao professor coordenador da disciplina de TCC, duas cópias do trabalho
para ser entregue aos membros da banca, na data prevista;
VII - entregar ao professor coordenador do TCC, após a defesa pública e aprovação, uma
cópia do trabalho em versão final, encadernadas de acordo com as normas definidas pelo
Colegiado do Curso.
Art. 10. A avaliação da disciplina de TCC é avaliada por uma banca examinadora.
Art. 11. A nota de avaliação, em qualquer das modalidades acima citadas, será de 00 a
100.
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Art. 12. É considerado aprovado, o acadêmico que obtiver nota final mínima 70, resultante
da média aritmética das notas dadas pela banca examinadora ou pela comissão.
Art. 13. É de responsabilidade do Coordenador do TCC, a compilação das notas finais e
sua remessa à Secretaria Acadêmica.
Art. 14. Os casos omissos e alterações deste regulamento são decididos em reunião
específica da Coordenadoria do Curso com a presença obrigatória do professor
coordenador do TCC.
Art. 15. Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Os princípios que norteiam este Projeto Pedagógico apontam para a formação de
profissionais críticos e preparados para interferência no meio social. Nesta perspectiva, a
avaliação deve ser considerada como processo de mediação na construção do
conhecimento.
No processo de formação dos profissionais a avaliação assume papel fundamental,
pois é o recurso mais importante para aferir as conquistas, as potencialidades, os
obstáculos, as limitações, as dificuldades. Assim a auto avaliação da IES tem oferecido
contribuições significativas para a orientação das ações e projetos para a melhoria da
condição da oferta dos cursos .
Ao reelaborar o PPC, planos de ensino e projetos leva-se em conta os relatórios da
CPA que oferecem subsídios para repensar a qualidade ensino oferecido.
As formas de avaliação da aprendizagem previstas no Curso deverão, ainda,
confirmar os objetivos de cada uma das disciplinas programadas. A nota atribuída, além
de refletir na verificação do resultado da aprendizagem registrado em diferentes
mecanismos de avaliação, deverá, sobretudo, contemplar a natureza processual do
aprendizado. Nesta perspectiva, baseando-se no acompanhamento deste processo, farse-ão interferências necessárias para que se ajustem novos desempenhos aos objetivos
propostos.
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Ressalta-se, ainda, a importância de não se atribuir, exclusivamente aos alunos, a
responsabilidade do fracasso e/ou do “erro”. A avaliação permitirá ao professor uma
constante revisão do processo de ensino/aprendizagem, de seus procedimentos
metodológicos, didáticos e pedagógicos. Oportunizará, sempre, um processo contínuo de
ação/reflexão/ação, do qual nascerão novos questionamentos e novas posturas diante do
ensino e da vida.
O Plano de Curso estabelece, portanto, pontos de partida para diferentes reflexões, pois o
conhecimento insere-se, sempre, num processo de construção permanente. Através de
normas estabelecidas no Regimento da Instituição, a avaliação do desempenho escolar
incide sobre a freqüência e o aproveitamento. A freqüência às aulas e demais atividades
curriculares, permitidas apenas aos alunos matriculados, é obrigatória. O professor
observará na organização das provas e na adoção dos métodos dos demais aspectos que
influam na atribuição das notas, as diretrizes da Coordenação.
Os critérios estabelecidos para avaliação e auto-avaliação serão apresentados e
discutidos com os alunos. Para avaliar as competências profissionais no processo de
formação, uma tarefa complexa, será considerada atuação do aluno. Para que isso se
efetive serão utilizados: análise de situações educativas e/ou problema de uma dada
realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto
observado; elaboração de uma rotina de trabalho semanal a partir de indicadores
oferecidos pelo professor; definição de intervenções adequadas, planejamento de
situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado; reflexão escrita sobre
os aspectos estudados ou observados em situações de estágios; participação em
atividades de simulação.
Em qualquer desses casos, o que se pretende avaliar não é a quantidade de
conhecimento adquirido, mas a capacidade de acioná-los e de buscar outros para realizar
o que é proposto, é saber usar o conhecimento.
A
avaliação
que
se
propõe
tem
a
finalidade
de
identificar
o
nível
de
aproximação/distanciamento dos resultados obtidos em relação aos objetivos propostos e,
em conseqüência redefinir as modalidades utilizadas, reorientar a seleção de conteúdos,
aperfeiçoar as abordagens metodológicas e os próprios indicadores para avaliação.
8.1. Critérios para Avaliação da Aprendizagem
A avaliação no processo de ensino-aprendizagem tem por objetivos:
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I - diagnosticar competências prévias e
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adquiridas, as dificuldades e o
rendimento dos alunos;
II - orientar o aluno para superar as suas dificuldades de aprendizagem;
III - subsidiar a reorganização do trabalho docente; e
IV - subsidiar as decisões para promoção, retenção ou reclassificação de
alunos.
A verificação do aproveitamento escolar do aluno compreenderá a avaliação do
rendimento e a apuração da freqüência, observadas as diretrizes estabelecidas pela
legislação.
A avaliação do rendimento em qualquer componente curricular:
I - será sistemática,
contínua
e
cumulativa, por meio de instrumentos
diversificados, elaborados pelo professor, com o acompanhamento do Coordenador, e
II - deverá incidir sobre o desempenho do aluno nas diferentes situações de
aprendizagem, considerados os objetivos propostos para cada uma delas.
Os instrumentos de avaliação deverão priorizar a observação de aspectos qualitativos da
aprendizagem, de forma a garantir sua preponderância sobre os quantitativos.
Respeitado o limite mínimo de setenta e cinco por cento de freqüência a avaliação
abrange:
I - assimilação progressiva de conhecimento;
II - trabalho expresso em tarefas de estudos e de aplicação de conhecimento e;
III - o domínio conjunto dos conteúdos lecionados.
§ 1º - Aos três aspectos da verificação de eficiência definida neste artigo, correspondem
as seguintes notas:
I - nota de prova (NP);
II - nota de trabalho (NT);
III - nota de exame final (NEF).
Às diversas modalidades de verificação de rendimento escolar são atribuídas notas de 0
(zero) a 10 (dez), admitindo-se a decimal 0,5 (cinco décimos).
É considerado aprovado, o aluno que:
I - conseguir obter a média semesreal (MS) igual ou superior a 7,0 (sete
inteiros), ficando dispensado de prestar exame final e;
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II - com média semestral (MS) inferior a 6,0 (sete inteiros) conseguir obter
média final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros), após prestar exame final em
primeira época, ou se for o caso, em segunda época.
A avaliação do projeto pedagógico do curso com objetivo de ampliar as bases de
conhecimentos acerca da sua estrutura, organização e funcionamento, bem como seus
padrões de qualidade e desempenho.
A avaliação pretende ser um instrumento de conhecimento e de reconhecimento,
atuando como mecanismo capaz de orientar a formulação ou a reformulação de decisões
satisfatórias para manutenção e desenvolvimento do curso. Permitir um reexame dos
objetivos do curso, sua relevância, sua amplitude e coerência entre atividade e seus
objetivos. Permitir que as correções sejam efetuadas quando houver necessidade de
atender novas expectativas a comunidade acadêmica e da sociedade.
A avaliação compreende três temas:
- programa do curso nos aspectos de ensino, iniciação científica e extensão;
- os executores das atividades acadêmicas, os discentes e docentes;
- instalações físicas e recursos para o desenvolvimento do curso.
O processo de avaliação está sob responsabilidade do Núcleo Docente
Estruturante. A avaliação do Projeto de Curso se dará por instrumentos e resultados de
avaliações oficiais externas e internas.
9. ATENÇÃO AOS DISCENTES
9.1. Apoio Psicopedagógico ao Discente
O curso possui um sistema de acompanhamento aos alunos, com o intuito de
auxiliar nas dificuldades naturais encontradas no processo de ensino-aprendizagem e de
sua adaptação às atividades de ensino, estudo e extensão.
Professores com
disponibilidade, objetivando auxiliar a comunidade acadêmica a atingir um melhor
desempenho em suas atividades, trabalhando questões relacionadas ao sistema de
aprendizado ou mesmo outros fatores que possam influenciar o desenvolvimento
emocional do indivíduo, autoestima e segurança.
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9.2. Mecanismos de Nivelamento
Considerando um grande número de alunos que ingressam no ensino superior com
algumas lacunas formativas, dificultando o acompanhamento dos componentes
curriculares neste grau de ensino, fazendo com que muitos percam o entusiasmo e como
consequência acabem trancando a matrícula. Considerando, ainda, a heterogeneidade e
o desnivelamento formativo entre os alunos, há a necessidade de lhes oferecer,
principalmente aos que apresentam essas dificuldades, a oportunidade do nivelamento da
aprendizagem, para que possam, de forma homogênea e segura, acompanhar os estudos
nessa nova fase da vida.
A IES cumprindo a sua missão de fazer todos os esforços de inclusão, apresenta
este regulamento que norteará o Mecanismo de Nivelamento ofertado aos alunos
ingressantes em cada um dos cursos oferecidos
Desta forma proporcionará aulas de Nivelamento em Língua Portuguesa e
Matemática sempre que houver turmas ingressantes na Instituição, que, após o processo
seletivo, apresentar a necessidade de superação das lacunas formativas nestas áreas do
saber, conforme fluxograma do Programa de Nivelamento
O nivelamento esta institucionalizado por meio de Portaria específica.
9. MATRIZ CURRICULAR
MATRIZ CURRICULAR
TECNÓLOGO EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA – INGRESSANTES 2014
Nesta matriz foi incluído os Projetos Integradores, suprimido o TCC e Atividades
Complementares.
1º SEMESTRE
Aula T Prática
Total
nº aulas
DISCIPLINA
H/A
H/R
H/R
Química Tecnológica Geral
4
80
Física Geral
4
80
Sistema de Informação
3
40
20
86,66
66,66
20
53,33
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Higiene e Segurança do Trabalho
3
40
20
Cultura Canavieira
3
40
20
Matemática Financeira
2
40
Português Instrumental e Redação Técnica
3
40
20
Gestão Organizacional de Pessoas
3
40
20
27
53,33
53,33
33,33
53,33
53,33
60
PI- Cidadania e Responsabilidade Social I
Total do semestre-----------------------------------------------------------------------------------------513,33
2º SEMESTRE
DISCIPLINA
nº aulas
Aula T
Prática
Total
H/A
H/R
H/R
Calculo Numérico Aplicado
3
40
20
Balanço de Massa e Energia
3
40
20
Custos Agroindustriais
4
80
Métodos Estatísticos
3
40
20
Tratamento Biológico de Águas Residuárias
Industriais
3
40
20
Planejamento e Gestão
3
40
20
Processos Químicos Agroindustriais
4
80
20
Aplicações da Termodinâmica
3
40
20
Total do semestre ---------------------------------------------------------------------------------
DISCIPLINA
Operações Unitárias - Separações Mecânicas
nº aulas
3
53,33
66,66
PI- Cidadania e Responsabilidade Social II
3º SEMESTRE
53,33
53,33
53,33
53,33
86,66
53,33
60
533,33
Aula T
Prática
Total
H/A
H/R
H/R
40
20
53,33
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33827
- Nova Andradina – MS. CEP: : 79750-000 –
Telefone: 67- 3441-1558 / 1991 - - e-mail: [email protected]
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FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DE NOVA ANDRADINA
CURSO DE TECNÓLOGO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL
Ciência do Ambiente e Agroindústria
3
40
20
Tecnologia das Fermentações
2
40
20
Interpretação das Análises Químicas
3
40
20
Transmissão de Calor
5
80
20
Introdução à Tecnologia de Cristalização
3
40
20
Teoria das Organizações
2
40
Metodologia de Pesquisa
3
40
20
Economia Agrícola
3
40
20
Total do semestre -------------------------------------------------------------------------------
DISCIPLINA
nº aulas
53,33
86,66
53,33
53,33
53,33
60
553,33
Prática
Total
H/A
H/R
H/R
5
80
20
Controle Estatístico da Qualidade
3
40
20
Introdução ao Controle de Processo e
Instrumentação
3
40
20
Química do Processamento Sucroalcooleiro
5
80
20
Eletricidade na Agroindústria
3
40
20
Tecnologia da Produção de Açúcar
3
40
20
Mecânica dos Fluidos
3
40
20
Estudo da Realidade Contemporânea
2
40
Total do semestre --------------------------------------------------------------------------------
Aula T
86,66
53,33
53,33
86,66
53,33
53,33
53,33
33,33
60
PI- Cidadania e Responsabilidade Social IV
nº aulas
53,33
Aula T
Tecnologia da Produção de Etanol
5º SEMESTRE
53,33
33,33
PI- Cidadania e Responsabilidade Social III
4º SEMESTRE
28
533,33
Prática
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Total
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DISCIPLINA
H/A
H/R
20
Qualidade da Produção
4
80
Logística Agroindustrial
4
80
Análise das Perspectivas do Setor
Sucroalcooleiro
4
80
Comercialização de Produtos Agroindustriais
4
80
Tópicos Especiais em Produção Sucroalcooleira
4
80
PI- Cidadania e Responsabilidade Social V
Total do semestre --------------------------------------------------------------------------------SUB-TOTAL--------------------------------------------------------------------------------------Estágio Supervisionado
29
H/R
86,66
66,66
66,66
66,66
66,66
60
413,33
2.456.66
80,00
TOTAL DO CURSO + Estágio Supervisionado (H/R)---------------------------------------2.536.66
Ementas
FÍSICA GERAL
Objetivo:
Apresentar conceitos introdutórios de cinemática, dinâmica, termodinâmica e eletromagnetismo
Ementa:
Movimento de uma partícula em uma, duas e três dimensões; leis de Newton; aplicações das leis de
Newton (equilíbrio de líquidos - Arquimedes e força gravitacional); trabalho e energia; forças conservativas;
conservação de energia: equação de Bernoulli; sistemas de várias partículas: centro de massa; colisões;
conservação do momento linear, temperatura; calor e trabalho; ia. Lei da termodinâmica; teoria cinética
dos gases; teoria cinética dos gases ii; 2a. Lei da termodinâmica: entropia. Campo elétrico; cálculo de
campo elétrico: lei de Coulomb e lei de Gauss; potencial elétrico; capacitância, corrente elétrica; campo
magnético: lei de Biot-Savart, lei de Ampère.
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30
Bibliografia Básica
HALLIDAY, Resnick. Física I, Rio de Janeiro, LTC –Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, v.1.
TIPLER, P., Física 1a .Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1996, v.1.a
SERWAY, R.A. & JEWETT Jr., J.W. Princípios de física. 3v. Thomson, São Paulo. 2004.
Bibliografia Complementar
MCKELVEY, J. P. Física , São Paulo, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,2000, v.1.
NUSSENSWEIG, Moisés. Curso de Física Básica.1, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda,1981, v.1.
SEARS E ZEMANSKY, Física 1 São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.1.
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Objetivo:
Apresentar noções sobre hardware e software e ferramentas de produtividade pessoal
Ementa:
Noções fundamentais: computador, sistema operacional, algoritmos : conceito, representação formal e
desenvolvimento estruturado; planilhas, bancos de dados.
Bibliografia Básica
BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy – SISTEMA DE INFORMAÇÃO – Editora McGraw Hill Brasil, São Paulo, 2012
AUDY, Jorge Luis Nicolas – FUNDAMENTOS DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO – Bookman, Porto Alegre, 2005
CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
Bibliografia Complementar
ROSINI, Alessando Marco; PALMISANO, Angelo – ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO E A
GESTÃO DO CONHECIMENTO – Pioneira Thomsom Learning, São Paulo, 1998
O’BRIEN, J. A., Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. Ed. Saraiva, 2001.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL E REDAÇÃO TÉCNICA
Objetivo:
Instrumentalizar e habilitar conhecimentos no campo da língua portuguesa; possibilitar a expressão oral e
escrita; analisar o processo de comunicação, suas particularidades e o processo de leitura exploratória,
seletiva e interpretativa; utilizar as formas e os fundamentos de redação técnica, oficial e acadêmica.
Ementa:
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Revisão da gramática normativa e algumas dificuldades gramaticais. O novo acordo ortográfico da língua
portuguesa. Leitura, interpretação e produção de textos. Gêneros e tipologias textuais. Texto científico e
não-científico: diferenças e especificidades. A argumentação e os operadores argumentativos. Mecanismos
de coesão e coerência. Redação Técnica.
Bibliografia Básica
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Nacional,
2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 9 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
TERCIOTTI, Sandra Helena. Português na prática: para curso de graduação e concursos púbicos. São Paulo:
Editora Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar
AZEREDO, Jose Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa - Conforme a Nova Ortografia. São
Paulo: PUBLIFOLHA, 2010
ANDRADE, Maria Margarida de. HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa – noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2010.
PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. 5 ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011.
QUÍMICA TECNOLÓGICA GERAL
Objetivo:
Apresentar conceitos introdutórios de química geral, inorgânica e orgânica
Ementa:
Átomos, moléculas, reações químicas, noções de equilíbrio químico de solubilidade, ácida-base, complexação
e oxida-redução, hidrocarbonetos; halogenetos de alquila e arila; álcoois, éteres e fenóis; aldeídos, cetonas ,
ácidos carboxílicos e anidridos aminas nitrilas amidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 - ATKINS, Peter: JONES, Loreta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 5ª Edição, 2011.
2 - SOLOMONS, T. W. Química orgânica – 9a ed. Vol. 1 e 2, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
3 - ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química - 8a ed. Vol. 1, Rio de Janeiro:Editora LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33831
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32
1 - JLEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa – tradução da 5ª ed. inglesa. Editora Edgard Blucher,
reimpressão – 2006
2 - RUSSEL, J. B. Química geral – 2a ed. Vol. 1, Pearson Makron Books, São Paulo, 2008.
3 - BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: a ciência central – 9a ed. Prentice-Hall, 2005.
BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA
Objetivo:
Introduzir os conceitos de estequiometria industrial
Ementa:
Introdução aos cálculos em engenharia química; processos químicos: contínuos, descontínuos e semi-contínuos;
unidades e dimensões; balanços materiais em processos químicos estacionários e transientes; primeira lei da
termodinâmica: balanços de energia em processos químicos; balanços combinados de massa e energia; solução de
balanços com auxilio de computador.
Bibliografia Básica
BADINO JR, Alberto Colli e CRUZ, Antonio José Gonçalves – “Fundamentos de Balanço de Massa e Energia.
EduFScar – São Carlos/SP – 2013
SANTOS, Wildson Luiz Pereira. Química & Sociedade. São Paulo: Nova Geração,2005
HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos, 6ª ed., Prentice Hall do Brasil Ltda., 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ruiz A. G.; GUERREIRO. Química, São Paulo:Tearson, 2002.
EBBING, Darrell D. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000
ÇENGEL, Yunus A., GHAJAR, Afshin J. – Transferência de Calo e Massa – 4ª Edição, McGraw Hill Brasil, Porto
Alegre, RS - 2011
CULTURA CANAVIEIRA
Objetivo
Oportunizar ao aluno conhecimentos levando-o a refletir e pesquisar sobre a cultura canavieira.
Ementa
Aspectos gerais da cultura canavieira no mundo. Histórico da cultura Canavieira no Brasil,Ciclos da Cana de Açúcar.
Panorama atual da cultura canavieira na globalização.
Bibliografia Básica
SEGATO, S.V. et al. Atualizações em Produção de Cana-de-açúcar. Piracicaba: ESALQ/USP,
2006. 415p.
SANTOS,F; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol:tecnologias e
perspectivas. Viçosa, MG: UFV, 2ed., 2011. 637p.
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33832
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Telefone: 67- 3441-1558 / 1991 - - e-mail: [email protected]
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33
SANTOS,F; BORÉM, A – Cana de açúcar, do plantio à colheita - Viçosa, MG: UFV, 2012
Bibliografia Complementar
SANTOS, Fernando; COLODETTE, Jorge; QUEIROZ, José Humberto de – Bioenergia e Biorrefinaria – Cana de
açúcar e Espécies Florestais – Produção Independente, 2013 (ISBN: 978858179032).
STALDER, S. H. G. M.; BURNQUIST, H. L. A importância dos subprodutos da cana-de-açúcar no desempenho
do setor agroindustrial. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 34, n. 3 e 4, p. 103-119, jul./dez. 1996.
SZMRECSÁNYI, T. (1979).O planejamento da agroindústria canavieira do Brasil (1930- 1975). Hucitec, São
Paulo.
CÁLCULO NUMÉRICO ALPLICADO
Objetivo:
Introduzir os conceitos de cálculo em planilhas e programação. Apresentar os fundamentos do cálculo
diferencial e integral
Ementa:
Erros em processos numéricos; solução numérica de sistemas de equações lineares; solução numérica de
equações não lineares; interpolação e aproximação de funções; integração numérica; solução numérica de
equações diferenciais. Números reais e funções de uma variável real; limites e continuidade; cálculo
diferencial e aplicações; cálculo integral e aplicações.
Bibliografia Básica
FERNANDES, Antônio Carlos. Cálculos na Agroindústria da Cana-de-Açúcar. STAB, Piracicaba:SP, 2000.
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999.
LAURENCE D. Hoffmann &Gerald L.Bradley.Cálculo - Um curso moderno e suas aplicações.7. ed. LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte. Volume 1. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
BURDEN, Richard L., FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. São Paulo : Thomson, 2003.
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Volume 8. São Paulo: Atual, 1999.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Objetivo:
Introduzir conceitos de análise econômico financeira de projetos
Ementa:
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33833
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34
Matemática financeira; análise de substituição de equipamentos; elaboração e análise econômica de
projetos.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antônio Arnot, Matemática Comercial e Financeira 13ª ed. São Paulo: Saraiva.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira:Aplicações e Análise de Investimentos. São Paulo:
Pearson; 2006.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira & MACEDO, Roberto Dias de – Matemática Financeira Aplicada – 3ª Edição,
Editora Ibpex, Curitiba, PR, 2010
Bibliografia Complementar
ASSAF NETO, Alexandre – Matemática Financeira e suas aplicações – 5ª ed. – Ed. Atlas – 2000
SMOLE, Kátia Cristina Stocco e KIYUKAWA, Rokusaburo. Matemática. São Paulo : Saraiva
GUERRA, Fernando. (2006) Matemática Financeira com a HP12C. 3. ed. Florianópolis:
Editora da UFSC.
ELETRICIDADE NA AGROINDÚSTRIA
Objetivo:
Apresentar conceitos de geração. Transmissão e distribuição de energia elétrica.
Apresentar conceitos de máquinas elétricas e sistemas de controle.
Ementa:
Introdução a sistemas de geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica e fontes de
fornecimento de energia elétrica para a industria; fundamentos de corrente alternada; problemas nas
instalações elétricas e riscos de acidentes; dispositivos de proteção para instalação elétrica; racionalização
do consumo de energia; Circuitos elétricos monofásicos e trifásicos; noções sobre sistema e legislação
tarifárias; correção do fator de potência; Iluminação artificial; noções de instalações industriais e materiais
para instalações industriais.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Manoel Simões de – Eletricidade Geral – Fundamentos, Hemus Livraria, Distribuidora e Editora,
São Paulo, SP, 2004
CREDER, H. Instalações Elétricas. 14ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977.
Bibliografia Complementar
MACEDO, I. de C. et al. Energia da Cana-de-açúcar. Doze estudos sobre a agroindústria da cana-de-açúcar
no Brasil e a sua sustentabilidade. ÚNICA, 2005.
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33834
- Nova Andradina – MS. CEP: : 79750-000 –
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35
MOREIRA, V. A. Iluminação Elétrica. 1ª reimp. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
PROVENZA, F. Desenho de Arquitetura. Vol. 1 e 2. Bela Vista: Escola Pro-Tec.
METODOLOGIA DA PESQUISA
EMENTA O método científico. Pesquisa e teoria. As orientações metodológicas, a concepção da pesquisa e
as técnicas empíricas. Introdução aos fundamentos técnicos e científicos. A concepção da pesquisa e as
técnicas empíricas. A pesquisa quantitativa e a qualitativa. Passos na realização de uma pesquisa: da
formulação do problema à análise de resultados. Como estruturar projetos de pesquisa: os passos e os
componentes. Relatórios de pesquisa. Elaboração de um projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo..
Bibliografia Básica
CHIZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez Editora, 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 3. ed., São
Paulo: Atlas, 1991.
LIMA, Manolita Correa. Monografia. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 3.ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000. 139p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2001. 278p.
MECÂNICA DE FLUIDOS
Objetivo:
Introduzir os conceitos referentes à transferência de quantidade de movimento
Ementa:
Estática dos fluídos; medidas de fluxo; teoria da camada limite; escoamento de líquidos em tubulações e
leitos de partículas; escoamento de gases e vapor d’água em tubulações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 - Frank M. White. Mecânica dos Fluídos. Editora Bookman, 6ª Edição, 2011.
2 - Robert Fox; Philip Pritchard; Alan McDonald. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora LTC, 7ª Edição,
2010.
3 – CENGEL, Y.A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos Fundamentos e Aplicações. Editora McGraw Hill, 1ª
Edição 2007.
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33835
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36
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 - Sylvio R. Bistafa. Mecânica dos Fluidos Noções e Aplicações. Editora Blucher, 1ª Edição, 2010.
2 - Luis Adriano Oliveira; António Gameiro Lopes. Mecânica dos Fluidos. Editora
ETEP, 3ª Edição, 2010.
3 - HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos, 6ª ed., Prentice Hall do Brasil Ltda.,
1998.
OPERAÇÕES UNITÁRIAS: SEPARAÇÕES MECÂNICAS
Objetivo:
Introduzir os cálculos de equipamentos que tratam com suspensões sólido-líquido
Ementa:
Centrífugas; sedimentadores; filtros.
Bibliografia Básica
BLACKADDER, D. A., NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias; trad. Luiz Roberto de Godoi Vidal.
São Paulo: Hemus Editora Ltda, 1982.
PAYNE, J. H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana; trad. Florenal Zarpelon. São Paulo: Nobel:
STAB, 1989.
ASSAF, Elisabete Moreira; TAVARES, Maria Cecília Henrique – Operações Unitárias I: teoria – Editora IQSC,
2005
Bibliografia Complementar
FOUST, A. S. et alli. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1982.
GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência,
2002.
GOMIDE, R. Operações unitárias. São Paulo: Ed. do autor. Vol. I, II, II e IV
CUSTOS AGROINDUSTRIAIS
Objetivo:
Apresentar os conceitos de custos e métodos de implantação de sistemas de custeio
Ementa:
Introdução: sistemas de avaliação de estoques; tipos de custos; relação custo/volume/lucro: o ponto de equilíbrio;
métodos de custeio; implantação de sistemas de custeio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33836
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37
BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de Custos. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR, Jose Hernandez; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos.
8.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de Custos - Contabilidade, Controle e Análise. 2.ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
FONTOURA, Fernando Batista Bandeira da. Gestão de Custos - Uma Visão Integradora e Prática Dos Métodos de
Custeio. São Paulo: Atlas, 2013.
SCHIER; Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de Custos. 2.ed. São Paulo: Ibpex, 2012
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Gestão de Custos - Aplicações Operacionais e Estratégias. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2011.
Higiene e Segurança no Trabalho
Objetivo:
Introduzir os conceitos de saúde ocupacional na indústria e no seu entorno
Ementa:
Noções de saúde ocupacional; agentes causadores de prejuízo à saúde; legislação sobre as condições de
trabalho; metodologia para avaliação de condições de trabalho; técnicas de medição dos agentes.
Bibliografia Básiaca
SCOPINHO, Rosemeire Aparecida. Vigiando a vigilância: saúde e segurança no trabalho em tempos de
qualidade total. São Paulo:FAPESP; s/d.
OLIVEIRA, Claudio Dias a . Procedimentos Técnicos em Segurança do Trabalho. LTR, São Paulo: SP, 2007.
MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares – Higiene e Segurança do Trabalho –
Elsevier Editora Ltda, Rio de Janeiro, RJ, 2011
Bibliografia Complementar
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos. Segurança e Saúde no Trabalho em Perguntas e Respostas. IOB,
2006.
TAVARES, Jose da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do trabalho. Senac, São
Paulo, 2006.
SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. rev. São Paulo: Ícone, 1991.
PROCESSOS QUÍMICOS AGROINDUSTRIAIS
Objetivo:
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33837
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Apresentar os principais processos agroindustriais
Ementa:
Panorama da agroindústria no Brasil; processos bioquímicos envolvendo enzimas e/ou microorganismos :
álcool, derivados do leite, carnes e outros; processos extrativos envolvendo principalmente operações
físicas: açúcar, amido, óleos, sucos, polpas e outros; processos de secagem: pescado, frutas, folhas e
outros; indústria de papel e celulose; visitas técnicas.
Bibliografia Básica
SHREEVE, R. N e Brink, Jr. J. A; Indústria de Processos Químicos; 4a edição, Editora Guanabara Dois,1977.
WATSON, HOUGEN & RAGATZ. Princípios dos Processos Químicos. Vol.1, 2ª ed., Editora Livraria Lopes da
Silva, São Paulo, sp, 1984.
FELDER, Richard M. – Princípios Elementares dos Processos Químicos – LTC, 2005
Bibliografia Complementar
KOTZ, John C.; TREICHEL Jr., Paul. Quimica e reações quimicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2002.
DELGADO, A.A. et al. Tecnología dos Produtos Agropecuarios. I – Tecnología do Açúcar e das Fermentações
industriais. Departamento de Tecnologia Rural. ESALQ/USP, 1975.
ECONOMIA AGRÍCOLA
Objetivo:
Introduzir a visão macroenômica do agronegócio brasileiro.
Ementa:
Modelo primário-exportador; economia de enclaves; teses do desenvolvimento e o papel da agricultura;
progresso técnico na agricultura brasileira; formação dos complexos agroindustriais; análise do agronegócio
brasileiro.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, Marcos C. E NICOL, Robert. Economia Agrícola. Rio de Janeiro,McGraw-Hill.
SHIKIDA, F.P. (2004). Agroindústria Canavieira. São Paulo: Atlas
MILLER, Roger Leroy. Microeconomia: Teoria, Questões e aplicações. São Paulo, McGraw-Hill.
Bibliografia Complementar
BRANDT, Sergio Alberto. O mercado agrícola brasileiro. São Paulo : Nobel, 1979.
HOFFMANN, Rodolfo e outros. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira.
PÁDUA, M. (2003). Biodiversidade: a hora decisiva. Curitiba: Ed. da UFPR
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33838
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MÉTODOS ESTATÍSTICOS
Objetivo:
Introduzir os conceitos básicos de estatística descritiva e suas aplicações
Ementa:
Estatística descritiva; amostragem; estimação de parâmetros; testes de hipóteses; testes de aderência;
regressão; análise de variância aplicada à regressão; aplicação dos métodos estatísticos à indústria.
Bibliografia Básica
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística: Fácil 4.ed. São Paulo Saraiva 1987.
PEREIRA, Wilson; TANAKA, Osvaldo K.. Estatística – conceitos básicos. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda, 1990.
MINGOTI, Sueli Aparecida – Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma
abordagem aplicada – Editora UFMG, 2005
Bibliografia Complementar
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 17ª ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda, 1997.
TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A.,
1999.
FONSECA, Jairo Simom da. Curso de estatística. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DE AÇÚCAR
Objetivo:
Introduzir os conceitos envolvendo a produção de açúcar
Ementa:
Aspectos gerais, histórico, mercado e consumo; matéria-prima; recepção e preparo da cana-de-açúcar; extração do
caldo; purificação; evaporação do caldo; cristalização do açúcar; separação dos cristais, secagem e
acondicionamento; controle de qualidade; subprodutos e utilidades.
Bibliografia Básica
MARAFANTE, Luciano J. Tecnologia da Fabricação do Açúcar e do Álcool. Ed. Ícone: São Paulo, 2007.
MARQUES, M.O. Tecnología do Açúcar. Produção e Industrialização da cana-de-açúcar. 1ª ed. JaboticabalSP, Funep, 2001.
FERNANDES, Antônio Carlos – Cálculos na agroindústria da cana-de-açúcar – Stab, Piracicaba, SP 2003
Bibliografia Complementar
CESNIK, Roberto; MIOCQUE, Jacques Yves Jean. Melhoramento da Cana-de-açúcar.Embrapa. 2005
FURLANI NETO, Victorio L. Colhedora combinada aumentou produtividade no canavial. , São Paulo, v.6,
n.30, p.54-58, set./out. 1986.
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40
GONÇALVES, D. B. A Regulamentação das Queimadas e as Mudanças nos Canaviais Paulistas. Ed. Rima: São
Paulo, 2002
HULETT, D.J.L. Controle automático e instrumentação usados no processamento da cana-de-açúcar. In:
INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES QUÍMICAS
Objetivo:
Ensinar o aluno a interpretar resultados dos principais equipamentos de análise laboratorial
Ementa:
Segurança no laboratório. Equipamentos básicos de laboratório . Interpretação de análises gravimétricas;
quantificação de substâncias em análises cromatográficas e espectrofotométricas; elaboração de relatório
técnico; descrição de técnicas analíticas avançadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 - James M. Postma, Julian L. Roberts Jr. e J. Leland Hollenberg. Química no Laboratório. Editora Manole,
5ª Edição, 2009.
2 – HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876p.
3 - SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de química analítica - São Paulo:
Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 - N. Bacan, J.C. de Andrade, O.E.S. Godinho, J.S. Barone Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª Ed.,
Edgard Blücher, 2001.
2 - RUSSEL, J. B. Química geral – 2a ed. Vol. 2, Pearson Makron Books, São Paulo, 2009.
3 - A.VOGEL. Química Analítica Qualitativa, Editora Mestre Jou, 5ª Edição 2005
TRANSMISSÃO DE CALOR
Objetivo:
Apresentar conceitos sobre transmissão de calor
Introduzir os cálculos de equipamentos para transferência de calor
Ementa:
Introdução à transmissão de calor; condução de calor em regime permanente; coeficientes de transmissão de calor em
tubos por convecção; transferência de calor por radiação: fatores de forma
Trocadores de calor; evaporadores; psicrometria e secagem.
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41
Bibliografia Básica
ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J. – Transferência de Calor e Massa – 4ª Edição, Editora McGraw Hill –
São Paulo, 2011.
INCROPERA, F. P. e DeWitt, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, ed., Livros Técnicos e
Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1998.
KREITH, Frank. Pricipios de Transmissão de Calor. Editora Edgard Bucher - SP
Bibliografia Complementar
Bejan, A., Transferência de Calor, ed., Editora Edgard Blücher Ltda, São
Paulo, 1996.
GASPAR, A. Física. São Paulo: Editora Ática, 2000.
HEWITT, P.G.. Física Conceitual. Porto Alegre: Editora Bookman, 2002.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE CRISTALIZAÇÃO
Objetivo:
Introduzir os conceitos fundamentais ligados à cristalização de soluções
Ementa:
Concentração e solubilidade; geração de supersaturação; nucleação; crescimento cristalino; cristalizadores
industriais; distribuição de tamanhos de cristais.
Bibliografia Básica
DELGADO, A.A.; CESAR, M.A.A. Elementos de tecnologia e Engenharia do Açúcar de Cana. Publique.
Piracicaba. São Paulo. 1990.
FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana de Açúcar. STAB, 2003.
NOBEL PAYNE, John H. Operações Unitárias na Produção de Açúcar de Cana. STAB. Piracicaba, 1990.
Bibliografia Complementar
MARQUES, M.O. Tecnología do Açúcar. Produção e Industrialização da cana-de-açúcar. 1ª ed. JaboticabalSP, Funep, 2001.
STUPIELLO, J.P. et al. Curso de Tecnologia do Álcool Etílico. Piracicaba. Centro Acadêmico “Luiz de Queiroz”,
1970. 143p.
PAYNE, J.H. Operações unitárias na produção de açúcar de cana. Trad. Florenal Zarpelon, Nobel, 245p.,
1989.
GESTÃO ORGANIZACIONAL DE PESSOAS
Objetivo:
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42
Oportunizar ao acadêmico, conhecimentos sobre o gerenciamento das atividades de Recursos Humanos
dentro da organização. Apresentar e discutir a história e evolução de RH, suas atividades, sua missão, visão
e objetivos e a visão sistêmica da empresa, bem como as atividades administrativas da área de RH. Analisar
e executa o processo de contratação de novos colaboradores e sua gestão por meio de técnicas adequadas.
Ementa:
Propiciar ao acadêmico o conhecimento sobre o Histórico e evolução do RH. Como gerenciar a contratação
e entrevista de novos colaboradores. A importância de uma visão sistêmica para a organização, em termos
de organização e documentação.
Bibliografia Básica
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. – 13 ed. São
Paulo: Saraiva,2009
HANASHIRO, Darcy Mitiko Mori [et al]. Gestão do Fator Humano: Uma visão baseada em Stakeholders. 2ª
Ed. revista e ampliada. São Paulo, Saraiva, 2008
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: Fundamentos básicos. 5ª Ed. – São
Paulo: Atlas, 2003.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: Principios e Tendências.- São Paulo: Saraiva, 2005
GIL, Antonio Carlos. GESTÃO DE PESSOAS: Enfoque nos papéis profissionais. – São Paulo: Atlas, 2001.
APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA
Objetivo:
Introduzir conceitos termodinâmicos de energia e equilíbrio de fases voltados ao cálculo de equipamentos
industriais
Ementa:
Caldeiras; turbinas; ciclos termodinâmicos; colunas de destilação.
Bibliografia Básica
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 5. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Nussenzveig H. M.. Curso de Física Básica São Paulo:Editora Edgard Blücher, 2002).
SANTOS, Nelson Oliveira dos - Termodinâmica aplicada às termelétricas: teoria e prática - Interciência,
2006
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43
Bibliografia Complementar
ÇENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. – Termodinâmica - McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2006.
HALLIDAY, Resnick. Fundamentos de Física Volume 2: gravitação, ondas e termodinâmica, Rio de Janeiro,
LTC –Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2009, v.2.
PÁDUA, Antônio Braz de – Termodinâmica: uma coletânea de problemas – São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2006.
CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE
Objetivo:
Apresentar conceitos estatísticos para tratar o controle da qualidade dos produtos e processos
Ementa:
Conceitos básicos de controle; introdução à metrologia industrial; controle estatístico do pro cesso; capacidade do
processo; inspeção por amostragem; análise do efeito e do modo de falha
Bibliografia Básica
SAMOHYL, Robert Wayne – Controle estatístico da qualidade – Elsevier, Rio de Janeiro, 2009.
EPPRECHT, E.K., COSTA, A.F.B., CARPINETTI, L.C.R., Controle Estatístico da Qualidade. 2a edição. São Paulo:
Atlas, 2005.
MONTGOMERY, D.C. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
RAMOS, Edson Marcos Leal Soares – Controle Estatístico da Qualidade – Editora Bookman, Porto Alegre,
2013
VIEIRA, Sônia. Estatística para Qualidade. Editora Campus, 1999
KUME, H. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Gente, 1993.
TECNOLOGIA NA PRODUÇÃO DO ETANOL
Objetivo:
Introduzir os conceitos envolvendo a produção de etanol
Ementa:
Matérias-primas; preparo do mosto; preparo do inóculo; fermentação etanólica; balanço de massa na
fermentação Mélle-Boinot; destilação, retificação e desidratação; controle de produção e qualidade;
subprodutos e utilidades.
Bibliografia Básica
BARALLE, S. B. Fermentações, Álcool (Etanol; Metanol) - Suas aplicações e processo.
CESNIK, Roberto; MIOCQUE, Jacques Yves Jean. Melhoramento da Cana-de-açúcar. Embrapa. 2005
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FERNANDES, A. C. Cálculos na Agroindústria da Cana de Açúcar. STAB, 2003.
Bibliografia Complementar
MARQUES, M.O. Tecnología do Açúcar. Produção e Industrialização da cana-de-açúcar. 1ª ed. JaboticabalSP, Funep, 2001. 170p.
NEVES, M. F. Agronegocios e Desenvolvimento Sustentável: Uma Agenda para a Liderança Mundial na
Produção de Alimentos e Bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007
MARAFANTE, Luciano J. Tecnologia da Fabricação do Açúcar e do Álcool. Ed. Ícone: São Paulo, 2007.
QUÍMICA DO PROCESSAMENTO SUCROALCOOLEIRO
Objetivo:
Apresentar conceitos relativos a química da produção de álcool e açúcar
Ementa:
Transformações físico-químicas do caldo de cana-de-açúcar; características varietais e a composição do
caldo de cana; características físico-químicas e reações de importância do processo; química da
cristalização de açúcares; química dos fertilizantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 - MASTERTON, W. L. ; SLOWINSKI, E. J. ; STANITSKY, C. L. Princípios da Química. Ed. LTC. São Paulo. 1990
2 - BOBBIO, F.O.; BOBBIO, P.A. Introdução à química de alimentos. Ed. Varela, São Paulo, 1998.
3 - MAHAN & MYERS. Química um Curso Universitário. Editora Edgard Blucher, 4ª Edição, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 - CLARKE, M. A . (1997). “Sistemas para a produção de açúcar branco”. In: Revista Stab, vol. 15, n° 3,
janeiro-fevereiro, p.25-30.
2 - SIMÕES, Teresa; QUEIRÓS, Maria; SOMÕES, Maria – Técnicas Laboratoriais de Química. Bloco II, Porto,
1.ª ed., Porto Editora, 2001.
3 - VENTURINE FILHO, W. G. Tecnologia de Bebidas: Matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação
e marcado.1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
Objetivo:
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Oportunizar ao acadêmico, o conhecimento de métodos de gestão, suas estratégias de operação, uma
visão sistêmica da organização, e o desenvolvimento sustentável das unidades de negócios do setor
sucroalcooleiro.
Ementa:
Propiciar ao acadêmico o conhecimento prático/teórico de gestão nas organizações sucroalcooleiras. A
importância de uma visão sistêmica para a organização, em termos de padronização e gerenciamento dos
processos de trabalho.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO. A. C. A. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Administração Geral, São Paulo, MCGraw-Hill, 1989.
MENDES, Judas Tadeu Grassi; JUNIOR, João Batista Padilha. Agronegócio – Uma abordagem econômica. São
Paulo: Makron Books,2007.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, P. F. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Editora Pioneira
e modernas. São Paulo: Editora Futura, 2003.
MEIRELES, Manuel; PAIXÃO, Marisa R. Teorias da Administração: clássicas Thomson, 2001.
MARCH, James Gardner, SIMON, Herbert Alexander – Teoria das Organizações – Fundação Getúlio Vargas,
1981
CIÊNCIAS DO AMBIENTE E AGROINDÚSTRIA
Objetivo:
Introduzir os conceitos associados a ecossistemas e meio ambiente
Ementa:
Funcionamentos dos ecossitemas aquáticos e terrestres; dinâmicas dos fluxos de energia e ciclos dos
materiais; identificação das alteraçoes ambientais advindas das agroindústrias; medidas corretivas ou
atenuadoras dos impactos ambientais.
Bibliografia Básica
CARLI, Vilma Maria Inocêncio. A Obrigação Legal de Preservar o Meio Ambiente. ME EDITORA, 2006.
OLIVEIRA, Elísio Marcio de . Educação Ambiental Uma Possível abordagem. 2.ed. Brasília IBAMA, 2000.
VEIGA, José Eli da – Meio Ambiente & Desenvolvimento – 3ª Edição, Editora Senac, São Paulo, 2006
Bibliografia Complementar
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33845
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46
ROSA, Antônio Vitor. Agricultura e Meio Ambiente. ATUAL, São Paulo:SP, 2006.
MACHADO DE ALMEIDA. As Leis Federais Mais Importantes de Proteção ao Meio Ambiente Comentadas.
RENOVAR, 2005.
SOARES, Guido Fernando Silva. A Proteção Internacional do Meio Ambiente – Série Entender o Mundo.
MANOLE, Brasília: DF, 2006.
TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES
Objetivo:
Introduzir conceitos de microbiologia e cinética das fermentações
Ementa:
Noções de microbiologia; biomoléculas; metabolismo celular e bioenergética; cinética das reações
enzimáticas; cinética do crescimento e morte celular; estequiometria da atividade celular; esterilização;
análise de biorreatores; agitação e aeração; aumento de escala; principais etapas de separação e
purificação de bioprodutos.
Bibliografia Básica
LIMA, U. A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W. Tecnologia das fermentações. São Paulo : Edgard Blücher, 1975.
Nelson, D.L., Cox, M.M. Lehninger – Princípios de Bioquímica, 4th ed., 2004.
AMORIN, Henrique Viana. Fermentação Alcoólica: ciência & tecnologia. Esalq SP. 2006.
Bibliografia Complementar
LEITÃO, M. F. F. et al. Tratado de microbiologia. São Paulo : Manole, 1988.
SCRIBAN, R. et al. Biotecnologia. São Paulo : Manole, 1984. 489p.
VOET, D., VOET, J. Pratt, C. Fundamentos de Bioquímica. Ed. ARTMED, 2000.
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS E À INSTRUMENTAÇÃO
Objetivo:
Apresentar os principais conceitos de controle automatizado de processos
Ementa:
Medidas; instrumentos e princípios de funcionamento; conceitos básicos de malhas de controle por
realimentação; modelos de processos; controladores PID; estabilidade; sintonia de controladores PID;
controle antecipatório; controle em cascata; esquemas de controle de equipamentos típicos da indústria
sucroalcooleira.
Bibliografia Básica
GEDRAITE, R. Instrumentação e Controle de Processos. São Caetano do Sul: IMT, Mimeografado, 2004.
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33846
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47
FEHR, M. Uma filosofia de automação para a destilaria. Álcool & Açúcar, v.12, p.24-33, 1992.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akioshi – Controle automático de processos industriais: instrumentação – E.
Blücher, São Paulo, SP, 2008
Bibliografia Complementar
ALVES, José L. Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos, 1a edição, Rio de janeiro, RJ.
Editora LTC, 2005.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos.
Editora Érica Ltda. São Paulo. 2005
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 4a ed., São Paulo, SP: Prentice Hall, 2003. 929p.
QUALIDADE DA PRODUÇÃO
Objetivo:
Introduzir conceitos de controle analítico da qualidade dos produtos
Ementa:
Importância do monitoramento microbiológico no processo fermentativo. Morfologia e estrutura celular de
leveduras e bactérias, metabolismo, nutrição e multiplicação. Contaminação microbiana: bactérias e
leveduras selvagens. Métodos e técnicas microbiológicas: microscopia, plaqueamento e utilização de meios
seletivos. Testes de sensibilidade de bactérias a antimicrobianos. Leveduras selecionadas: benefícios para a
fermentação. Escolha das leveduras para início da safra. Isolamento e caracterização de linhagens de
leveduras. Problemas causados por leveduras contaminantes (espuma, floculação e açúcar residual).
Performance de cepas de levedura utilizando parâmetros bioquímicos. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
BARBOSA, H. R. & TORRES, B. B. Microbiologia básica, Atheneu, 1999
Forsythe, S. J. Tortora, G. J., Funke, B. R. & Case, C. L. Microbiologia. Artmed, 6. edição, 2000
FRANCO, Bernadete D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo,
Atheneu, 1996.
Bibliografia Complementar
BACK, Nelson. Metodologia de Projeto de Produtos Industriais. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S.A.,
1983.
GAVA, Altanir Jaime. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo, Nobel, 1984.
SILVA Jr,., E. A. Manual de controle higiênico-prático de alimentos. Varela, 4. edição, 2001
Av. Antônio Joaquim de Moura Andrade, 33847
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LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL
Objetivo:
Apresentar conceitos sobre logística empresarial aplicada à agroindustria
Ementa:
O conceito de sistema logístico; relação entre logística e agroindústria; gestão da cadeia de suprimentos;
nível do serviço logístico; simulação aplicada à logística; planejamento e controle da produção; estoques.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio (Org.). Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
DORNIER, P. ERNST, R. FENDER, M. KOUVELIS, P. Logística e Operações Globais. São Paulo: Atlas, 2000
FERNANDES, Kleber dos Santos – Logística: Fundamentos e Processos – 1ª edição, IESDE Brasil, Curitiba, Pr,
2012.
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, Rubens Milton Silvestrini de. Análise da Gestão Ambiental em Empresas Agroindustriais de Usinas
de Açúcar e Álcool no Mato Grosso do Sul. Porto Alegre, 2001, Dissertação, Mestrado em Administração,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001.
CAIXETA-FILHO, J. V. MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA-FILHO, J. V. GAMEIRO, A. H. Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais. São Paulo: Atlas,
2001.
TRATAMENTO BIOLÓGICO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS INDUSTRIAIS
Objetivo:
Introduzir os conceitos associados a tratamento de resíduos
Ementa:
Noções básicas de ecologia; noções de ecossistemas; biosfera; ciclos biogeoquímicos; poluição atmosférica;
poluição dos solos; poluição das águas; noções de gerenciamento ambiental; características das águas
residuárias industriais; tratamento primário; tratamento secundário; tratamento terciário; manuseio e
tratamento de lodo.
Bibliografia Básica
NOGUEIRA, J.C.; RAMIRES, M.C. Gerenciamento de águas em usinas e estilarias. Álcool & Açúcar, v.11, p.2023, 1991.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização - Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. V. 3. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais;
1996.
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49
MOTA, S. Preservação de Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1988.
Bibliografia Complementar
CHENICHARO, C. A .L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias – reatores anaeróbios. Belo
Horizonte: DESA/UFMG, 1997.
DERÍSIO, J.C., Introdução ao Controle da Poluição Ambiental, CETESB, 1a. Edição, SP, 1991.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica – Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos.
Editora Érica Ltda. São Paulo. 2005
PLANEJAMENTO E GESTÃO
Objetivo:
Oportunizar ao acadêmico, conhecimentos sobre a importância do planejamento e o gerenciamento das
atividades desenvolvidas nas organizações sucroalcooleira
Ementa:
Propiciar ao acadêmico o conhecimento sobre ferramentas de gestão. Como gerenciar a tomada de decisão
e de que maneira o planejamento contribui para o desenvolvimento sustentável da organização do setor
sucroalcooleira.
Bibliografia Básica
MORAES, Márcia A. F. Dias e SHIKIDA, Pery F. A. Agroindústria canavieira no Brasil: evolução,
desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas, 2002.
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. – 13 ed. São
Paulo: Saraiva,2009
CHIAVENATO, Idalberto. RECURSOS HUMANOS – O capital humano das organizações. 8ª edição. – São
Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS: Fundamentos básicos. 5ª Ed. – São
Paulo: Atlas, 2003.
VERGARA, Sylvia Constant. GESTÃO DE PESSOAS. – 4ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. GESTÃO DE PESSOAS: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
ANÁLISE DAS PERSPECTIVAS DO SETOR SUCROALCOOLEIRO
Objetivo:
Analisar e discutir o contexto do setor sucroalcooleiro e suas tendências
Ementa:
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Debates, entrevistas e teleconferências sobre as notícias mais atuais do setor no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica
RAMOS Pedro. A Agroindústria Canavieira e a Propriedade Fundiária no Brasil. São Paulo: Huicitec, 1996
SANTOS,F; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e etanol:tecnologias e perspectivas.
Viçosa, MG: UFV, 2ed., 2011. 637p.
SEGATO, S.V. et al. Atualizações em Produção de Cana-de-açúcar. Piracicaba: ESALQ/USP,
2006. 415p.
Bibliografia Complementar
SHIKIDA, P. F. A.; MORAES, M. A. F. D. de. Agroindústria Canavieira no Brasil. Ed. Alas, São Paulo: SP, 2002.
SZMRECSÁYI, Tamás. O planejamento da agroindústria canavieira do Brasil: 1930-1975. São Paulo:
HUCITEC;
MORAES, Márcia A. F. Dias e SHIKIDA, Pery F. A. Agroindústria canavieira no Brasil: evolução,
desenvolvimento e desafios. São Paulo: Atlas, 2002.
COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS AGROINDUSTRIAIS
Objetivo:
Apresentar os conceitos de produto, mercado e comercialização agroindustrial
Ementa:
Formas de comercialização; contratos inter-cadeias agroindustriais; cooperativas; mercados de produtos e
"commodities"; mercado futuro; comércio exterior.
Bibliografia Básica
BATALHA, Mário Otávio (Org.). Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
CARVALHO, D.T. Nova Economia Institucional: Referencial Teórico e Aplicações para Agricultura. Agricultura
em São Paulo. (2001).
BRUM, Argemiro Luís – A comercialização no contexto econômico: o caso da agropecuária - Editora
Vozes, 1983
Bibliografia Complementar
Zylbersztajn, D. & Neves, M.F. Competitividade e Globalização. In: Economia & Gestão dos Negócios
Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000,
NEVES, M.F.; SCARE, R.F. & NEVES, E.M. Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo:
Pioneira, 2001.
BRANDT, Sergio Alberto. O mercado agrícola brasileiro. São Paulo : Nobel, 1979
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
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CURSO DE TECNÓLOGO EM AÇÚCAR E ÁLCOOL
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OBJETIVO:
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo,
proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento
de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos
estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania;
Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação,
saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;
Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo:
violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e
Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Objetivo:
Fazer o aluno vivenciar situações práticas e conhecer o ambiente de sua futura atuação profissional
Ementa:
Estágio nas usinas parceiras com atividades junto aos laboratórios e à produção.
Bibliografia
Bibliografia Geral do Curso
TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO SUCROALCOOLEIRA
Ementa:
Desenvolvimento de temas que aprofundem a apropriação e construção dos conhecimentos abordados nos
componentes curriculares das séries.
( Conteúdo e Bibliografia variável de acordo com os temas tratados)
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Esta disciplina tem a função de flexibilizar e ser o núcleo integrador das diversas áreas . Os conteúdos
serão definidos de acordo com o desenvolvimento do curso, das necessidades, aprofundamento e
ampliação dos conhecimentos relativos ao ensino , pesquisa e extensão .
A operacionalização desta disciplina poderá ocorrer em “blocos’’ no decorrer de um determinado período
letivo , não sendo necessariamente desenvolvido nos “moldes tradicionais de aula”.
11. CAPACIDADE INSTITUCIONAL DA ESCOLA
A Escola conta com salas de aula amplas, com ventilação e iluminação adequadas,
mobiliário suficiente e adequado, além de laboratório devidamente equipado.
Conta ainda com salas destinadas à diretoria, secretaria, aos professores, biblioteca e
informática.
A biblioteca está equipada com um variável acervo para atender às mais diversas áreas
de ensino, livros específicos da área, dicionários, romances, e outros, proporcionando
enriquecimento cultural aos alunos, nos diversos campos de conhecimento.
A escola dispõe de recursos didáticos como: gravadores, retro-projetores, vídeo , TV,
computadores e Data Show, enfim, toda infra-estrutura necessária para o bom
desempenho dos professores e alunos no processo para a formação do profissional.
Instalações e Equipamentos
Histórico
M²
Hall de entrada
18.60
Acessória pedagógica/ Direção
30.94
Secretaria
71.76
Laboratório de química
60.03
Corredor 1° Central
259.00
Corredor dos Banheiros
19.80
Laboratório 1º
95.20
Laboratório 2º
48.72
Recepção
23.24
Vice-Direção
11.35
Mantenedora
24.29
Sala de Reuniões de Direção
33.75
Cozinha
11.10
Deposito de Materiais de Exped.
12.60
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Garagem
29.00
Financeiro
31.10
Contabilidade
21.83
Sala de Atendimento Secretaria
8.16
Secretária de Coordenação
8.20
Tesouraria
23.05
Sala dos Professores
49.80
Coordenação
5.27
Banheiro Interno
2.02
Banheiro dos Funcionários F.M.
11.07
Banheiro dos Funcionários Masc.
12.45
Banheiro dos Alunos F.M.
30.87
Banheiro dos Alunos Masc.
30.66
Reprografia (Xerox)
24.38
Sala de Atendimento Financeiro
8.68
Cantina
36.50
Sala de Aula
74.73
Sala de Aula
100.57
Sala de Aula
57.23
Sala de Aula
52.20
Sala de Reunião
49.92
Passarela
245.70
Quadra de Esportes
572.20
Laboratórios
Laboratório de acordo com as normas de especificação do curso e adaptado pra
portadores de necessidades especiais.
Horário de Funcionamento explicitado no Projeto Pedagógio ( Regulamento dos
Laboratórios
Bancadas de fórmica com quatro lugares
Banquetas
Balcão de fórmica
Pia de fórmica com tampo de inox
Armário para lâminas histológicas
Laminário histológico com 50 lâminas
05
21
01
02
01
01
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Tela para projeção
Quadro de Fórmica para Escrever
Balcão de fórmica com tampo de inox
01
01
01
RELAÇÃO DE MATERIAIS DE LABORATÓRIO FICAR COMO ANEXO AO PPC
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
DESCRIÇÃO
QUANTIDADE
ACETONA
500ML
ÁLCOOL ABSOLUTO
11
ALGODÃO
01 PCT
ALMOFARIZ DE PISTILO
03 UNID
BALANÇA DE ESCALA TRÍPLICE COM PRECISÃO DE 01 UNID
1G
BALÃO VOLUMÉTRICODE VÁRIOS VOLUMES
10 UNID
BANCOS DE MADEIRA
11 UNID
BÉQUER DE VÁRIOS VOLUMES
20 UNID
BICO DE BUNSEN
02 UNID
BURETA
01 UNID
CAIXAS DE LÂMINAS
01 CAIXA
CAIXAS DE LAMINULAS
01 CAIXA
CÁLICE VÁRIOS VOLUMES
15 UNID
CÁPSULA DE PORCELANA
06 UNID
CERA DE ABELHA EM FLOCOS
01 PCT
CLOROFÓRMIO
500 ML
CONDENSADOR
02 UNID
CORANTES:SOLUÇÃO DE AZUL DE TOLUIDINA 0,5% 50 ML
CRISTAL VIOLETA
100 G
CUBETAS VERTICAIS DE VIDRO PARA LAMINAS 1 UNID
COM RANHURA
DOSÍMETROS
02 UNID
DESSECADOR
01 UNID
DESTILADOR DE ÁGUA
01 UNID
ERLENMEYER
10 UNID
ESPÁTULAS
10 UNID
ESTANTE DE TUBO DE ENSAIO
05 UNID
ESTUFA
01 UNID
ÉTER
11 FRASCOS
FIO DE PLATINA
02 UNID
FRASCOS PARA ARMAZENAR SOLUÇÕES
08 UNID
FUCSINA BÁSICA
50 G
FUNIL DE BUCHNER
01 UNID
FUNIL DE DECANTAÇÃO
03 UNID
FUNIL DE TAMANHO MÉDIO
03 UNID
GARRA PARA BURETA
04 UNID
GÁS
02 BOTIJÕES
GILMSA
11 FRASCOS
GLICERINA
11 FRASCOS
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39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO
HIDRÓXIDO DE SÓDIO
KITASSATO
LEISHMAN
MANGUEIRA DE BORRACHA
MEDIDOR DE PH
MICROSCÓPIO
PAPEL DE FILTRO
PARAFINA FISIOLÓGICA
PÊRA DE BORRACHA
PICNÔMETRO
PINÇA DE MADEIRA
PIPETAS GRADUADAS
PIPETAS VOLUMÉTRICAS
PISSETA
PROVETAS
SOLUÇÃO DE EOSINA WIGHRT
SOLUÇÃO
DE
HEMATOXILINA
PAPANICOLAU
SUPORTE UNIVERSAL
TELA DE AMIANTO
TERMÔMETROS
TRIÂNGULO
TRIPÉ DE FERRO
TROMPA DE VÁCUO
TUBOS DE ENSAIO
VARETA DE VIDRO
VIDRO DE RELÓGIO
XILOL
–
55
50 G
1 KG
01 UNID
11 FRASCOS
05 UNID
01 UNID
21 UNID
02 PCT
500 G
02 UNID
02 UNID
05 UNID
05 UNID
10 UNID
02 UNID
15 UNID
11 FRASCOS
CORANTE 11 FRASCOS
03 UNID
02 UNID
02 UNID
02 UNID
02 UNID
01 UNID
36 UNID
05 UNID
20 UNID
11 FRASCOS
A maioria dos equipamentos e instrumentos utilizados no curso estão tecnologicamente
compatíveis com os existentes no mercado. Periodicamente, os alunos do curso fazem
visitas técnicas a empresas que mantém convênio com a Instituição e, eventualmente, a
empresas em que trabalham os docentes do curso.
Laboratório de Informática
Equipamentos
30 computadores, com placa de som e placa de rede PCI e dois
fones de ouvido, sendo um deles com microfone para
gravação.Todos os computadores equipados com drive de CD
Rom e Serviço de Internet
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01 Impressora
Recursos Audiovisuais e Multimídia
Qua
Tipo de equipamento
nt.
02
Televisor
01
Videocassete
07
Retroprojetor
01
Projetor de Multimídia
01
Filmadora
01
DVD
01
Micro fone s/ fio
02
Micro fone c/ fio
16
Tela de Projeção
11.3. - Acervo Bibliográfico
O acervo bibliográfico encontra-se no Anexo 01.
12. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Qualificação e quantificação de docentes e técnicos coerente com a proposta curricular
caracterizada e com as exigências legais fixadas. Em caso de inexistência de
profissionais com a qualificação pedagógica exigida legalmente, a Escola apresenta a
preparação em serviço desses professores, a qual deverá ocorrer em cursos de
licenciatura ou em programas especiais de formação.
13-CERTIFICADOS E DIPLOMAS
A Faculdade conferirá atestados ou certificados para exclusivo efeito de continuidade de
estudos, bem como históricos escolares nos casos de transferência.
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Ao final do Curso será conferido ao aluno que concluí-lo com êxito, incluído o estágio
supervisionado o Diploma de Tecnólogo Sucroalcooleiro.
O histórico escolar que acompanha o diploma conterá a organização curricular e as
competências profissionais do perfil do aluno. Os históricos escolares que acompanham
documentos de transferência de alunos conterão também as competências já adquiridas
pelos alunos.
A escola responsabilizar-se-á pela expedição e registro dos diplomas .
14 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista a grande importância da flexibilidade do Plano de Curso, adaptando-o às
mudanças constantes nos paradigmas educacionais do contexto globalizado em que se
vive atualmente, o Curso está buscando adaptar-se a essa nova realidade mediante um
planejamento que vise ao melhoramento das condições de ensino ao discente.
Possibilitar, portanto, que o egresso possa circundar sua realidade com rigor científico e
certeza de que teve uma boa formação, é condição imprescindível para uma prática bem
sucedida, objetivo maior de toda instituição de ensino que esteja comprometida com a
formação de bons profissionais e cidadãos responsáveis.
Entendendo a educação como um bem público, a Instituição como prestadora de
serviços, elege entre seus princípios fundamentais: “a responsabilidade social e na
qualidade do ensino ”. Embora para o senso comum e a opinião pública em geral,
responsabilidade social seja sinônimo de filantropia, vantagens competitivas e marketing
social, para esta Instituição, é sinônimo de uma nova forma de gestão e não mera
filantropia.
Cumprindo sua missão, procura desenvolver atividades e projetos para atingirmos
melhores indicadores sociais sem privilégios às camadas rentistas buscando não fugir à
responsabilidade de consolidar um sistema educacional ligado aos interesses da
população.
15 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação
e Realidade. Porto Alegre, Jan./Jul. 1994.
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2. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 1999
3. BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução
CEB Nº 4, Brasília , 1999
4. FAZENDA, Ivani. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas:
Papirus, 2003.
5. GUIMARÃES, Célia Maria; MARIM, Fátima Aparecida. Projeto pedagógico:
considerações necessárias à sua construção. Nuance Revista do Curso de
Pedagogia, UNESP, Vol. IV, Set. 1998.
6. PERRENOUD, Philippe. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
7. LÜCK, Heloisa. Metodologia de Projetos. Uma ferramenta de planejamento e
gestão. Petrópolis: Vozes 2003.
8. MATO GROSSO DO SUL, Secretaria de Educação, Conselho Estadual de
Educação. Deliberação Nº 6321. Campo Grande, 2001.
9. MORAN, José. Mudar a forma de ensinar e de aprender com tecnologias:
Transformar as aulas em pesquisa e comunicação presencial-virtual. Palestra
apresentada na JORNADA UFPEL VIRTUAL. 2000.
10. MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo:
Cortez; Brasília: UNESCO, 2002.
11. TARDIFF, Maurice. Saberes Docentes & Formação Profissional. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2002.
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