2 D - Cooperjales Objetivo
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R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 1 Resolução Comentada – Simulado 1 ED1 1 B Na afirmativa a, a charge mostra, de forma crítica, o trabalho infantil como prejudicial às crianças; na afirmativa c, apesar de se notar que o trabalho infantil é menos intenso na Região Sul, seus valores estão longe de zero, aproximando-se até dos dados das Regiões Norte e Nordeste, as maiores; na afirmativa d, o maior número percentual de trabalhadores infantis se encontra na Região Norte; na afirmativa e, na Região Norte, a maioria dos trabalhadores infantis se concentra nas atividades primárias. 2 D Pelo Estreito de Ormuz, passa cerca de 40% do petróleo produzido no Golfo Pérsico. A interrupção do transporte pelo fechamento desse estreito certamente causaria uma crise mundial de energia. 3 A A redução da taxa de natalidade é uma consequência do processo de urbanização observado no Brasil nos últimos 50 anos, que provocou uma mudança no comportamento do brasileiro. A necessidade do trabalho para complementar a renda familiar obrigou muitas mulheres a buscar emprego, inibindo a capacidade reprodutiva. Além disso, o aumento do nível de informação obtido com a melhoria de ensino nas cidades levou muitas mulheres a adotar métodos de controle. Adicione-se também o alto custo de vida nas cidades e ter-se-ão todos os motivos para o elevado número de pessoas que, cada vez mais, vivem sozinhas. 4 C Com um IDH de 0,699 em 2010, o Brasil ocupava o 73 o. lugar na lista da ONU, à frente de Jordânia, Turquia, Síria, Iêmen e Afeganistão, porém, atrás de Israel, Emirados Árabes, Catar, Barein, Kuwait, Arábia Saudita e Irã. ED1 5 A Em (2), o Irã disputou uma guerra com o Iraque pelo controle da região do Chat el Arab; em (3), a produção obtida em 2005 foi menor que aquela obtida entre 1975-7; desde 1975, o consumo de petróleo vem crescendo continuamente até o atual momento; na verdade, a produção do Irã constitui uma parcela considerável da produção mundial e sua retirada do comércio internacional em função das sanções da ONU poderá causar sérios problemas, entre eles, o aumento do preço dessa commodity. 6 B Publicado em 1798, o “Ensaio sobre o Princípio da População” causou polêmica quando afirmava que “o poder da população é imensuravelmente maior que o poder da terra de produzir a subsistência do homem.” Com o passar dos anos, essa afirmação acabou desmentida pelo menor crescimento populacional e o aumento da produção agrícola, incrementada pela tecnologia. 7 C Durante o século XX, o sistema socialista foi colocado em experiência a partir da URSS, alguns países do leste europeu, da Ásia e da África. A experiência não foi muito bem sucedida, tendo sido abandonada pela maioria daqueles países. O sistema ainda é colocado em prática em Cuba e na Coreia do Norte. 9 10 8 D E Nem todos os países possuem constante instabilidade geológica, bem como nem todos são grandes produtores de petróleo e nem todos os países aderiram aos movimentos da “Revolução Árabe”. Esses países também não se caracterizam por serem grandes produtores de minerais metálicos. Essa foi a região por onde ocorreu a dispersão da religião muçulmana a partir do século VI. 11 D A intensa desregulamentação promovida pela globalização, num processo que teve início no final da década de 1980, e foi intensificado na seguinte, gerou tal grau de especulação financeira que deflagrou crises como a de 2008. Nessa crise ocorreu o estouro da “bolha bancário-imobiliária” dos EUA, levando bancos à bancarrota. Essa crise reduziu os níveis de consumo, de emprego e de desenvolvimento nos EUA, atingindo o Japão e, a partir de 2010, alguns membros da União Europeia. 12 A linha de instabilidade que constitui o encontro das placas euro-asiática e africana forma, na verdade, uma extensa área que inclui o arco de montanhas do sul da Europa, todo o centro-norte do Oriente Médio e se estende também pelo Himalaia asiático (já no encontro das placas euro-asiática e do Decã). A Em dois dos índices pesquisados pela ONU para a confecção do IDH, o Brasil tem atuação sofrível: a escolaridade e a renda corrigida. Isso dificulta a subida do Brasil na tabela do IDH, mesmo com as recentes melhorias permitidas pelas políticas de afirmação social promovidas pelo Estado. D III. Incorreta. As enzimas não são consumidas durante as reações. 13 C Celenterados – células urticantes Platielmintos – corpo dorsoventralmente achatado Anelídeos – vermes segmentados Moluscos – corpo mole Artrópodes – apêndices articulados. –1 R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 2 14 C A características citadas identificam os equinodermas (estrelas, ouriços, lírios, serpentes e pepinos do mar). 15 E O crescimento dos artrópodes é descontínuo e ocorre logo após a muda ou ecdise. 16 A Trechos da molécula de DNA são transcritos e não transformados em RNAm. Nos ribossomos, moléculas de RNA são traduzidas em proteínas. O RNAm transcreve e não copia a informação genética. Proteínas ingeridas são digeridas em aminoácidos. A transcrição ocorre no núcleo e a tradução no citoplasma. 17 B O processo descrito envolve as digestões extracelular (no tubo digestório) e intracelular (nos amebócitos). 18 B Os vacúolos pulsáteis são encontrados nos protozoários de água doce como as amebas e paramécios. Estão relacionados com a eliminação do excesso de água que entra na célula por osmose. Os vacúolos tornaram-se mais ativos quando o protozoário foi mergulhado em água destilada devido a entrada excessiva de água (curva I) e pouco ativos quando foi adicionado NaCl na água do meio tornando-se mais concentrado (curva III). Em água do lago os vacúolos mantiveram contrações normais (curva II). 19 D O sistema golgiense atua na secreção celular, na formação dos lisossomos e acrossomos dos espermatozoides. 20 A A – Polissacarídeo de reserva animal: glicogênio. B – Polissacarídeo constituinte da parede celular vegetal: celulose. 2– C – Nucleotídeos compostos por ribose: RNA D – Polímero de aminoácidos com poder catalítico: proteínas (enzimas). 25 B Cálculo do volume do fio de prata: V=l.A V = 10m . 2,0 . 10–7 m2 21 V = 2,0 . 10–6 m3 B Íons que apresentam concentrações diferentes nos meios extra e intracelular são transportados ativamente, contra o gradiente de concentração e com gasto de energia (ATP). Em ausência de energia esses íons difundem-se livremente pela membrana plasmática promovendo equilíbrio nas concentrações desses solutos nos meios intra e extra celular. 22 D 23 II. C Correta. K+ Ca2+ N = 22 N = 22 isótonos Errada. 41K V = 2,0 cm3 Massa do fio de prata: m d = ––– V m 10,5 g/cm3 = ––––––– 2,0 cm3 Cálculo do número de átomos de prata no fio: 1 mol de Ag ↓ 6,0 . 1023 átomos ––––––– 108 g x –––––––––––––– 21 g x = 1,2 . 1023 átomos de Ag 26 42Ca2+ III. Errada. + 19K 19K IV. Correta. K+ e = 18 S2– e = 18 24 V = 2,0 . 10–6 . 106 cm3 m = 21 g Pteridófitas, gimnospermas e angiospermas têm em comum o tecido vascular (floema e xilema). I. 1 m3 = (100 cm)3 = 106 cm3 E Para descobrir o estado físico das substâncias, basta comparar a temperatura de –114°C com os pontos de fusão e ebulição das mesmas. A “Frase da Emília”: Hidrocarbonetos são misturinhas de uma coisa chamada hidrogênio com outra coisa chamada carbono. “Vocabulário utilizado em Química”: Hidrocarbonetos são compostos formados pelos elementos hidrogênio e carbono. Misturinhas → compostos Coisa → elemento “Frase da Emília”: Os carocinhos de um se ligam aos carocinhos de outro. “Vocabulário utilizado em Química”: Os átomos de um se ligam aos átomos de outro. Carocinhos → átomos 27 B Alotropia é a propriedade do elemento para formar mais de uma substância simples. O elemento carbono forma várias substâncias simples. Na figura II, aparece a variedade alotrópica denominada grafita com cristais hexagonais. Na figura III, temos a molécula futeboleno (ou buckyball) pertencente a uma classe de substâncias denominadas fulerenos. O diamante forma cristais cúbicos. ED1 R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 3 28 B 33 Vamos admitir uma criança de 3 anos de idade de massa igual a m. Como 75% da massa é constituída de água, a massa de água seria igual a 0,75 m. Massa molarH 2O = 2 x 1 g/mol + + 1 x 16 g/mol = 18 g/mol Massa de oxigênio no corpo da criança: D Amostra I foi retirada na região do parque industrial (C). Amostra II foi retirada na região da cidade (D). Amostra III foi retirada próxima a nascente do rio (A). Amostra IV foi retirada na região da zona rural (B). 18 g de H2O ––––––– 16 g de O 0,75 m ––––––– x 0,75 m . 16 g 12 m x = –––––––––––– = ––––– = 2/3 de m 18 g 18 29 E O composto que melhor representa a solução esquematizada na figura é MgCl2, pois a proporção entre os íons é 1 : 2. O cátion Mg2+ é bivalente e o ânion Cl1– é monovalente. H2O 2+ (aq) + 2 Cl1– (aq) Mg2+Cl1– 2 (s) ⎯⎯→ Mg 30 C No balão, temos o aquecimento do líquido, que corresponde à evaporação da água de lagos, rios e mares (A). No condensador, temos a liquefação dos vapores, que são as chuvas (B). Nos eletrodos, temos descargas elétricas que correspondem às descargas elétricas na atmosfera (C). 31 C A amostra de água antes do processo de purificação apresenta partículas em suspensão, portanto é mistura heterogênea. A amostra ao final do tratamento de purificação apresenta uma solução límpida e cristalina, portanto é mistura homogênea. 32 D Um processo para tornar a água do mar potável seria: “Promover a dessalinização por destilação ou osmose reversa e, em seguida, retificá-la, adicionando sais em proporções adequadas”. ED1 34 D O desenvolvimento da ciência no Ocidente, desde a Grécia Clássica, esteve atrelado à lógica aristotélica e a determinadas crenças que envolviam até mesmo práticas de magia. No Renascimento (séculos XV-XVI), porém, a investigação e o raciocínio científicos passaram a trilhar um caminho próprio, baseado no empirismo, no experimentalismo e na formulação de hipóteses que somente ganhariam validade depois de comprovadas (método científico). Daí o combate que a ciência trava até hoje contra crenças e costumes arraigados na tradição, mas desprovidos de valor científico. 35 C O segundo período do texto implica uma condenação da censura prévia, e o primeiro período afirma, explicitamente, a responsabilidade dos meios de comunicação por aquilo que veiculam, ou seja, por seus produtos. 36 A A afirmação da alternativa correta justifica-se nas seguintes passagens do texto: “(...) os palavrões moram nos porões da cabeça. Mais exatamente no sistema límbico. Nossa parte animal fica lá” e “(...) essa parte animal do cérebro fala, ela consegue traduzir certas emoções com uma intensidade inigualável”. 37 C As interrogações iniciais encaminham uma reflexão sobre a função e o valor do palavrão, ou seja, sobre seu status na língua. 38 B O palavrão é, segundo o texto, “poesia no sentido mais profundo da palavra” porque ele é mais preciso para expressar a emoção de quem o emprega, a qual, por sua vez, será mais diretamente comunicada a quem o ouve. O emprego de um palavrão em determinadas situações, em vez de um vocábulo de outra natureza ou da “linguagem comum”, torna mais eficaz a comunicação, já que ele expressa de modo direto e preciso o sentimento de quem dele faz uso. Pode-se dizer, então, que os palavrões “revestem de concretude o sentimento que exprimem”. Na alternativa a, os erros estão em “sugerem” e “pelo viés da subjetividade”, pois o palavrão, segundo o texto, faz mais do que sugerir subjetivamente – ele “vai direto ao ponto, transmite a emoção do sistema límbico de quem fala diretamente para o de quem ouve”, ou seja, de maneira objetiva e concreta. 39 D Na alternativa d, o diminutivo – “empreguinho” – não expressa flexão de grau, mas sim valor afetivo (o desdém pelo emprego). Nas demais alternativas, o diminutivo está, de fato, associado a porção ou tamanho. 40 B Em vários momentos do texto, exprime-se a “radical experiência de fusão com o outro” que deixa o eu lírico perplexo diante da perspectiva do fim da relação. Estes momentos são: 1) “na bagunça do teu coração / Meu sangue errou de veia e se perdeu”; 2) “Teus seios inda estão nas minhas mãos”; 3) “Te dei meus olhos pra tomares conta”. 41 E As palavras bagunça e cara pertencem ao registro coloquial e são estranhas ao contexto culto em que se emprega o futuro com hei de (o coloquial seria vou) e a segunda pessoa do singular (em lugar da terceira, com o pronome você). –3 R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 4 42 D Os comentários feitos pelo narrador sobre a própria construção narrativa evidenciam a função metalinguística, ou seja, a função em que a linguagem se refere à própria linguagem – seja ao sentido das palavras, seja a regras do código, seja a alguma mensagem. No caso, o narrador se refere à própria mensagem que está escrevendo ou, o que é o mesmo, à própria mensagem que o leitor está lendo. 43 A O sujeito de relatou é simples, representado pelo pronome indefinido ninguém – não se trata de sujeito indeterminado, pois a indeterminação do sujeito não depende apenas do significado, como é o caso aqui, mas da estrutura sintática da frase; o sujeito de faço é simples, representado pelo pronome do caso reto eu; o sujeito de agradecerá é simples, sendo seu núcleo o substantivo “ciência”. 44 E O objeto direto do verbo agradecer é o pronome pessoal oblíquo átono o, que se encontra na contração mo. Como se afirma corretamente na alternativa b, o pronome o refere-se ao conteúdo da oração anterior, ou seja, relatar o próprio delírio. 45 E A afirmação II está incorreta porque o título não faz referência à viagem de Vasco da Gama. 46 D O trecho aponta a falta de um enredo no relato da viagem de Vasco da Gama de que Camões teria tomado conhecimento. 47 D Os erros das demais alternativas são: a) não há distanciamento das epopeias clássicas; b) além do narrador propriamente dito, que representaria a voz do poeta, há outros narradores: Vasco e Paulo da Gama; c) os deuses não se curvam diante do poder dos portugueses; e) a mitologia está relacionada ao dinamismo e à unidade do enredo. 4– 48 E Todas as afirmações interpretam corretamente o poema: I corresponde ao sentido dos versos 1 e 2: “mudam-se as vontades” (os desejos), “muda-se o ser” (aquilo que cada um é, sua personalidade ou caráter), “muda-se a confiança” (a fé que as pessoas têm ou a fé que elas inspiram nos outros); II corresponde ao sentido dos versos que descrevem o fim do inverno e a chegada da primavera: “O tempo cobre o chão de verde manto, / Que já coberto foi de neve fria”; III corresponde ao sentido dos versos “Do mal ficam as mágoas na lembrança, / E do bem – se algum houve –, as saudades”. 49 C Erros: III – nos ciclos naturais, a mudança pode ser para melhor, mas, na vida humana, que não é cíclica, o eu lírico entende que o bem (“doce canto”) é substituído pelo mal (“choro”); IV – “neve fria” e “verde manto”, no poema, não se aplicam à vida humana, mas somente à natureza, funcionando não como metáforas, mas como sinédoques para “inverno” e “primavera”. (Sinédoque é o tipo de metonímia em que se substitui o todo pela parte ou vice-versa.) 50 D “Defender causas nobres e justas” é uma atitude ética. O que a tirinha sugere é que quem tem poder (o “rei”) não defende tais causas – uma conclusão pessimista, portanto. 51 B Paladino, no caso, significa “defensor”, qualificativo que se aplica ao amigo em questão, que pretende, em suas cartas, defender a “correção” linguística. 52 D No texto, prato é metáfora para “forma” e sopa, para “conteúdo”. As linhas finais do texto sugerem a supremacia da segunda sobre o primeiro. 53 B De acordo com o texto, pode-se dizer que o comportamento racista no futebol é um reflexo do racismo que se vê em muitas sociedades. Lê-se no texto: “..., because football is a reflection of society and, unfortunately, racism is present in many societies around the world.” 54 D Unfortunately = infelizmente a) recently = recentemente b) to abuse = abusar c) instinct = instinto e) furthermore = além do mais 55 C Encontra-se a resposta no seguinte trecho do texto: “The first thing that needs to be done is to define what constitutes racist behavior on the pitch. (...)” *behavior = comportamento *pitch = campo 56 A O marcador que preenche o espaço em branco do texto é however (= contudo, entretanto). b) so far = até agora c) whether = se d) furthermore = além do mais e) despite = apesar de 57 D Depreende-se da leitura do texto que a biografia de Sorensen foi fiel às intenções de Kennedy. Lê-se no texto: Theodore Sorensen’s biography is the nearest thing we will...” *nearest = mais próxima 58 1) B 102 = 100 1015 = 1 000 ...... 0 14243 15 zeros 1016 = 1 000 ......... 0 1442443 16 zeros ED1 R_ED1_14_4_ALICE 16/04/12 10:49 Página 5 2) 1 000.........00 10 000.........00 + 100 –––––––––––––––– 1100........0100 14243 3) A soma dos algarismos é 3. Assim sendo: • 500 pessoas leem apenas “O Globo” • 600 pessoas leem apenas “O JB” • 800 pessoas não leem nenhum dos três jornais • 400 pessoas leem apenas “O Extra” e “O JB” • 1 000 pessoas leem mais de um dos três jornais 12 zeros D 59 2a 82a = 23 1) f(1) = 2, f(3) = 4, f(5) = 6, f(7) = 8, f(9) = 10 2) f(2) = 2, f(4) = 4, f(6) = 6, f(8) = 8, f(10) = 10 3) f(1) + f(2) + f(3) + f(4) + ... + f(10) = = 2 . (2 + 4 + 6 + 8 + 10) = 2 . 30 = 60 6 5 = 52 = 25 = 3 D 60 5 5 100 000 100 000 ––––––––––– = –––––––––––– = 1000 100 . 10 10 10 1 = ––––––––– = –––––– = –––––– 10 10 10 10 E 61 = = 3 1+ 2+ 6+ 1+ 9 2x = 10 ⇔ x = 5 2) 10 3y = 10 ⇔ y = –––– 3 3) 10 (x – y)2 = 5 – –––– 3 1+ 2+ 6+ 1+3 = 2 3 1+ 2+ 2+2 1 + 6+2 = 2 = 2 = 1 + 2 = 3 = 3 D 15 – 10 –––––––– 3 2 = 5 = ––– 3 2 25 = –––– 9 4) Se α, em graus, for a medida do ângulo ^ BAE, então: α = 80 – 50 = 30 C 65 (– 5) 3 + a = – –––– = 5 1 ⇔ k 3 . a = ––– = k 1 ⇔ k=6 66 3) No triângulo isósceles OAE de ba–––– se AE , temos: 2 2 3 2 62 = = D A 1) 2 = 64 67 1) θ = 20° ⇒ 4θ = 80° 2) No triângulo isósceles OAB de ba–––– se AB , temos: E 63 6 = 26a = 2a = 2) No triângulo isósceles BCD, de ba–––– se BD , temos: α + α + a = 180° ⇒ ⇒ 75° + 75° + a = 180° ⇔ a = 30° 3) a + b = α ⇒ 30° + b = 75° ⇔ b = 45° a=2 ⇒ ka = 62 = 36 A De acordo com a pesquisa, podemos construir o seguinte diagrama. 68 E Se a, b e ᐉ forem as massas de um abacate, uma banana e uma laranja, respectivamente, então: 4 1) 4a = 9b ⇒ b = –– a 9 3 2) 2ᐉ = 3b ⇒ ᐉ = –– b 2 1) No triângulo isósceles ABC, de ba–––– se BC, temos: 30° + α + α = 180° ⇔ α = 75° ED1 3 3 4 3) 9ᐉ = 9 . –– b = 9 . –– . –– a ⇒ 9ᐉ = 6a 2 2 9 –5 R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 6 69 C As cidades gregas eram não só autônomas (isto é, dotadas de liberdade administrativa), mas verdadeiramente independentes. Daí serem conceituadas como “cidades-Estado”. 70 A A origem da Guerra do Peloponeso se encontra no esforço de Esparta para conter o expansionismo de Atenas, que já dominava a Confederação de Delos. Mas, para além dessa luta de hegemonias, Esparta representava um modelo político aristocrático, oligárquico e conservador, ao passo que Atenas se caracterizava por possuir instituições democráticas, com uma significativa participação popular. 71 A Embora as terras conquistadas por Roma em sua expansão pela Itália fossem consideradas ager publicos, os patrícios se apossaram da maior parte delas, transformando-as em latifúndios abastecidos com mão de obra escrava – largamente disponível em consequência das conquistas. 72 D A rejeição dos cristãos ao culto da divindade imperial foi, via de regra, o motivo maior para as perseguições por eles sofridas no Império Romano. Outro fator importante foi a grande aceitação do cristianismo entre os pobres e os escravos, o que o tornava, aos olhos das autoridades, potencialmente subversivo. 73 B O texto citado descreve o conjunto das relações sociais vigentes no feudalismo. Isso inclui tanto a relação entre servo e senhor como os variados graus de vassalagem e suserania. No entanto, como o autor utiliza as expressões “de escalão em escalão” e “dos mais pequenos aos maiores”, a alternativa mais adequada é a que menciona as relações feudovassálicas, pois estas abrangiam diversos graus, enquanto as relações servis se resumiam a um único elo — aquele que ligava o servo a seu senhor. 6– 74 D A alternativa d contempla os principais fatores responsáveis pela Expansão Marítima do início dos Tempos Modernos. A eles poderíamos acrescentar a transição feudo-capitalista, a ascensão da burguesia e o “espírito cruzadista”, relacionado com o desejo de expandir a fé católica. 75 D A afirmação I trata da Guerra de Reconquista, travada do século VIII ao XV entre cristãos e muçulmanos, na Península Ibérica, com a vitória final dos primeiros. A afirmação II refere-se à Revolução de Avis, que aproximou a Monarquia Portuguesa da burguesia. A afirmação III remete à derrota dos mouros frente aos “Reis Católicos” Isabel de Castela e Fernando de Aragão — etapa fundamental para a consolidação do Estado Nacional Espanhol e que coincidiu cronologicamente com o descobrimento da América, por Cristóvão Colombo. 76 D O Tratado de Tordesilhas (1494) fixou um meridiano situado 370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde para separar as possessões de Portugal e Espanha. Isso explica o interesse dos cartógrafos portugueses e espanhóis em situar as novas terras a leste ou a oeste da linha de demarcação, visando atribuí-las às respectivas Coroas de que eram súditos. 78 E A alternativa refere-se a uma consequência estratégica do “achamento” do Brasil, a qual consolidou o domínio português sobre a rota oriental para as Índias. 79 D A questão aborda a nova mentalidade que marcou o pensamento científico no início dos Tempos Modernos, baseada no racionalismo, no espírito crítico e no experimentalismo. Essa mudança de postura foi responsável pela Revolução Científica dos séculos XVI e XVII, que abriria caminho para o progresso do conhecimento e da tecnologia no período subsequente. 80 A 1 a1 = d e q = –– 2 d S = –––––– ⇒ S = 2 d 1 1 – –– 2 81 B I. II. Verdadeira. Verdadeira. Um está parado em relação ao outro. III. Falsa. Não existe movimento real ou falso; os conceitos de repouso e movimento dependem do referencial adotado. 82 D ⌬x = – 4,0 t + 2,0 t2 (SI) 6,0 = – 4,0 t + 2,0 t2 77 B Portugal e Andaluzia (região sul da Espanha), situados na extremidade ocidental da Europa, e portanto fora das grandes rotas mercantis da Baixa Idade Média, tornaram-se grandes centros comerciais a partir do descobrimento de um caminho marítimo para as Índias (entendidas como a Ásia Oriental e também a América). Esse processo de expansão marítima foi liderado nos séculos XV e XVI por Portugal e Espanha, em detrimento das cidades italianas. 2,0 t2 – 4,0 t – 6,0 = 0 1,0 t2 – 2,0 t – 3,0 = 0 t t1 = – 1,0 s 2 = 3,0 s Como t ≥ 0 resulta apenas t = 3,0s. 83 1) A De A para B: 5,0 ⌬s Vm = ––– ⇒ 15 = ––– T1 ⌬t 1 T1 = –– h = 20 min 3 ED1 R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 7 2) 10,0 x Rx Rtotal = –––––––––– 10,0 + Rx Trajeto ACB: 7,0 ⌬s Vm = ––– ⇒ 21 = ––– T2 ⌬t 10,0 Rx 5,0 = –––––––– 10,0 + Rx 1 T2 = –– h = 20 min 3 50,0 + 5,0 Rx = 10,0 Rx 5,0 Rx = 50,0 B 84 dh V = ––– = 20,0 – 10,0 t (SI) dt dV γ = ––– = – 10,0 m/s2 dt t2 = 1,0 s ⇒ V1 = 10,0 m/s γ1 = – 10,0 m/s2 B 85 Da 1.a lei de Ohm, vem: U = Ri 4,8 = R . 6,0 ∴ R = 0,80⍀ Ainda: U’ = Ri’ 16,0 = 0,80i’ ∴ i’ = 20,0 A Assim: Q Q i’ = ––– 20,0 = ––––– ⌬t 10,0 Q = 2,0 . 102 C 50,0 Rx = ––––– (⍀) 5,0 Rx = 10,0 ⍀ 88 A O objeto de alumínio e o outro de cobre têm os mesmos comportamentos térmicos, ou seja, apresentam a mesma variação de temperatura ao receberem em quantidades iguais de calor. Assim, os dois objetos devem ter capacidades térmicas iguais (C = mc) e se o calor específico sensível do alumínio (calumínio) é maior que o do cobre (ccobre), a massa de alumínio deve ser menor do que a do cobre. 89 A A capacidade térmica de um dado corpo é considerada constante. D 86 Do enunciado: R1 = 2 R2 1ᐉ1 2ᐉ2 = 2 ––––– ––––– A1 A2 10 2 2 2 –––––– = ––––– A1 A2 Assim: A1 10 = ––– –––– A2 2 A1 –––– =5 A2 90 B 1) ⌬F = 392°F – 212°F = 180°F 2) 180 ⌬c ⌬c ⌬F –––– = –––– ⇒ ––– = –––– 9 9 5 5 ⌬c = 100°C 3) Q = m c ⌬ Q = 1 000 . 0,215 . 100 (cal) Q = 21 500 cal Q = 21 500 . 4,2 (J) ⇒ Q = 90 300 J Q = 90,3 kJ 87 1) D Da 1.a Lei de Ohm, temos: Utotal = Rtotal . itotal 20,0 = Rtotal . 4,0 Rtotal = 5,0 ⍀ 2) Cálculo de Rx: ED1 –7 R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 8 8– ED1