2 D - Cooperjales Objetivo

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2 D - Cooperjales Objetivo
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Resolução Comentada – Simulado 1
ED1
1
B
Na afirmativa a, a charge mostra, de forma crítica, o trabalho infantil como prejudicial às crianças; na afirmativa c, apesar
de se notar que o trabalho infantil é menos intenso na Região Sul, seus valores
estão longe de zero, aproximando-se até
dos dados das Regiões Norte e Nordeste,
as maiores; na afirmativa d, o maior número percentual de trabalhadores infantis
se encontra na Região Norte; na afirmativa e, na Região Norte, a maioria dos trabalhadores infantis se concentra nas
atividades primárias.
2
D
Pelo Estreito de Ormuz, passa cerca de
40% do petróleo produzido no Golfo Pérsico. A interrupção do transporte pelo fechamento desse estreito certamente causaria uma crise mundial de energia.
3
A
A redução da taxa de natalidade é uma
consequência do processo de urbanização observado no Brasil nos últimos 50
anos, que provocou uma mudança no
comportamento do brasileiro. A necessidade do trabalho para complementar a
renda familiar obrigou muitas mulheres a
buscar emprego, inibindo a capacidade
reprodutiva. Além disso, o aumento do
nível de informação obtido com a
melhoria de ensino nas cidades levou
muitas mulheres a adotar métodos de
controle. Adicione-se também o alto
custo de vida nas cidades e ter-se-ão
todos os motivos para o elevado número
de pessoas que, cada vez mais, vivem
sozinhas.
4
C
Com um IDH de 0,699 em 2010, o Brasil
ocupava o 73 o. lugar na lista da ONU, à
frente de Jordânia, Turquia, Síria, Iêmen e
Afeganistão, porém, atrás de Israel,
Emirados Árabes, Catar, Barein, Kuwait,
Arábia Saudita e Irã.
ED1
5
A
Em (2), o Irã disputou uma guerra com o
Iraque pelo controle da região do Chat el
Arab; em (3), a produção obtida em 2005
foi menor que aquela obtida entre 1975-7;
desde 1975, o consumo de petróleo vem
crescendo continuamente até o atual
momento; na verdade, a produção do Irã
constitui uma parcela considerável da
produção mundial e sua retirada do
comércio internacional em função das
sanções da ONU poderá causar sérios
problemas, entre eles, o aumento do
preço dessa commodity.
6
B
Publicado em 1798, o “Ensaio sobre o
Princípio da População” causou polêmica
quando afirmava que “o poder da população é imensuravelmente maior que o
poder da terra de produzir a subsistência
do homem.” Com o passar dos anos, essa afirmação acabou desmentida pelo
menor crescimento populacional e o
aumento da produção agrícola, incrementada pela tecnologia.
7
C
Durante o século XX, o sistema socialista
foi colocado em experiência a partir da
URSS, alguns países do leste europeu, da
Ásia e da África. A experiência não foi
muito bem sucedida, tendo sido abandonada pela maioria daqueles países. O
sistema ainda é colocado em prática em
Cuba e na Coreia do Norte.
9
10
8
D
E
Nem todos os países possuem constante
instabilidade geológica, bem como nem
todos são grandes produtores de petróleo
e nem todos os países aderiram aos
movimentos da “Revolução Árabe”. Esses países também não se caracterizam
por serem grandes produtores de minerais metálicos. Essa foi a região por onde
ocorreu a dispersão da religião muçulmana a partir do século VI.
11
D
A intensa desregulamentação promovida
pela globalização, num processo que teve
início no final da década de 1980, e foi intensificado na seguinte, gerou tal grau de
especulação financeira que deflagrou crises como a de 2008. Nessa crise ocorreu
o estouro da “bolha bancário-imobiliária”
dos EUA, levando bancos à bancarrota.
Essa crise reduziu os níveis de consumo,
de emprego e de desenvolvimento nos
EUA, atingindo o Japão e, a partir de 2010,
alguns membros da União Europeia.
12
A linha de instabilidade que constitui o
encontro das placas euro-asiática e
africana forma, na verdade, uma extensa
área que inclui o arco de montanhas do
sul da Europa, todo o centro-norte do
Oriente Médio e se estende também pelo
Himalaia asiático (já no encontro das
placas euro-asiática e do Decã).
A
Em dois dos índices pesquisados pela
ONU para a confecção do IDH, o Brasil
tem atuação sofrível: a escolaridade e a
renda corrigida. Isso dificulta a subida do
Brasil na tabela do IDH, mesmo com as
recentes melhorias permitidas pelas
políticas de afirmação social promovidas
pelo Estado.
D
III. Incorreta.
As enzimas não são consumidas
durante as reações.
13
C
Celenterados – células urticantes
Platielmintos – corpo dorsoventralmente
achatado
Anelídeos – vermes segmentados
Moluscos – corpo mole
Artrópodes – apêndices articulados.
–1
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14
C
A características citadas identificam os
equinodermas (estrelas, ouriços, lírios,
serpentes e pepinos do mar).
15
E
O crescimento dos artrópodes é descontínuo e ocorre logo após a muda ou
ecdise.
16
A
Trechos da molécula de DNA são transcritos e não transformados em RNAm.
Nos ribossomos, moléculas de RNA são
traduzidas em proteínas. O RNAm transcreve e não copia a informação genética.
Proteínas ingeridas são digeridas em
aminoácidos. A transcrição ocorre no
núcleo e a tradução no citoplasma.
17
B
O processo descrito envolve as digestões
extracelular (no tubo digestório) e intracelular (nos amebócitos).
18
B
Os vacúolos pulsáteis são encontrados
nos protozoários de água doce como as
amebas e paramécios. Estão relacionados
com a eliminação do excesso de água que
entra na célula por osmose. Os vacúolos
tornaram-se mais ativos quando o
protozoário foi mergulhado em água destilada devido a entrada excessiva de água
(curva I) e pouco ativos quando foi adicionado NaCl na água do meio tornando-se
mais concentrado (curva III). Em água do
lago os vacúolos mantiveram contrações
normais (curva II).
19
D
O sistema golgiense atua na secreção
celular, na formação dos lisossomos e
acrossomos dos espermatozoides.
20
A
A – Polissacarídeo de reserva animal:
glicogênio.
B – Polissacarídeo constituinte da parede
celular vegetal: celulose.
2–
C – Nucleotídeos compostos por ribose:
RNA
D – Polímero de aminoácidos com poder
catalítico: proteínas (enzimas).
25
B
Cálculo do volume do fio de prata:
V=l.A
V = 10m . 2,0 . 10–7 m2
21
V = 2,0 . 10–6 m3
B
Íons que apresentam concentrações
diferentes nos meios extra e intracelular
são transportados ativamente, contra o
gradiente de concentração e com gasto
de energia (ATP). Em ausência de energia
esses íons difundem-se livremente pela
membrana plasmática promovendo equilíbrio nas concentrações desses solutos
nos meios intra e extra celular.
22
D
23
II.
C
Correta.
K+
Ca2+
N = 22
N = 22
isótonos
Errada.
41K
V = 2,0 cm3
Massa do fio de prata:
m
d = –––
V
m
10,5 g/cm3 = –––––––
2,0 cm3
Cálculo do número de átomos de prata no
fio:
1 mol de Ag
↓
6,0 . 1023 átomos ––––––– 108 g
x
–––––––––––––– 21 g
x = 1,2 . 1023 átomos de Ag
26
42Ca2+
III. Errada.
+
19K
19K
IV. Correta.
K+
e = 18
S2–
e = 18
24
V = 2,0 . 10–6 . 106 cm3
m = 21 g
Pteridófitas, gimnospermas e angiospermas têm em comum o tecido vascular
(floema e xilema).
I.
1 m3 = (100 cm)3 = 106 cm3
E
Para descobrir o estado físico das substâncias, basta comparar a temperatura
de –114°C com os pontos de fusão e
ebulição das mesmas.
A
“Frase da Emília”:
Hidrocarbonetos são misturinhas de uma
coisa chamada hidrogênio com outra
coisa chamada carbono.
“Vocabulário utilizado em Química”:
Hidrocarbonetos são compostos formados
pelos elementos hidrogênio e carbono.
Misturinhas → compostos
Coisa → elemento
“Frase da Emília”:
Os carocinhos de um se ligam aos
carocinhos de outro.
“Vocabulário utilizado em Química”:
Os átomos de um se ligam aos átomos
de outro. Carocinhos → átomos
27
B
Alotropia é a propriedade do elemento para formar mais de uma substância simples.
O elemento carbono forma várias
substâncias simples. Na figura II, aparece
a variedade alotrópica denominada grafita
com cristais hexagonais. Na figura III,
temos a molécula futeboleno (ou
buckyball) pertencente a uma classe de
substâncias denominadas fulerenos. O
diamante forma cristais cúbicos.
ED1
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28
B
33
Vamos admitir uma criança de 3 anos de
idade de massa igual a m.
Como 75% da massa é constituída de
água, a massa de água seria igual a 0,75 m.
Massa molarH
2O
= 2 x 1 g/mol +
+ 1 x 16 g/mol = 18 g/mol
Massa de oxigênio no corpo da criança:
D
Amostra I foi retirada na região do parque
industrial (C).
Amostra II foi retirada na região da cidade
(D).
Amostra III foi retirada próxima a
nascente do rio (A).
Amostra IV foi retirada na região da zona
rural (B).
18 g de H2O ––––––– 16 g de O
0,75 m
––––––– x
0,75 m . 16 g
12 m
x = –––––––––––– = ––––– = 2/3 de m
18 g
18
29
E
O composto que melhor representa a
solução esquematizada na figura é MgCl2,
pois a proporção entre os íons é 1 : 2.
O cátion Mg2+ é bivalente e o ânion Cl1– é
monovalente.
H2O
2+ (aq) + 2 Cl1– (aq)
Mg2+Cl1–
2 (s) ⎯⎯→ Mg
30
C
No balão, temos o aquecimento do
líquido, que corresponde à evaporação
da água de lagos, rios e mares (A).
No condensador, temos a liquefação dos
vapores, que são as chuvas (B).
Nos eletrodos, temos descargas elétricas
que correspondem às descargas
elétricas na atmosfera (C).
31
C
A amostra de água antes do processo de
purificação apresenta partículas em suspensão, portanto é mistura heterogênea.
A amostra ao final do tratamento de
purificação apresenta uma solução
límpida e cristalina, portanto é mistura
homogênea.
32
D
Um processo para tornar a água do mar
potável seria:
“Promover a dessalinização por destilação ou osmose reversa e, em seguida,
retificá-la, adicionando sais em proporções adequadas”.
ED1
34
D
O desenvolvimento da ciência no Ocidente, desde a Grécia Clássica, esteve
atrelado à lógica aristotélica e a determinadas crenças que envolviam até mesmo
práticas de magia. No Renascimento
(séculos XV-XVI), porém, a investigação e
o raciocínio científicos passaram a trilhar
um caminho próprio, baseado no empirismo, no experimentalismo e na formulação
de hipóteses que somente ganhariam
validade depois de comprovadas (método
científico). Daí o combate que a ciência
trava até hoje contra crenças e costumes
arraigados na tradição, mas desprovidos
de valor científico.
35
C
O segundo período do texto implica uma
condenação da censura prévia, e o
primeiro período afirma, explicitamente, a
responsabilidade dos meios de comunicação por aquilo que veiculam, ou seja, por
seus produtos.
36
A
A afirmação da alternativa correta justifica-se nas seguintes passagens do texto:
“(...) os palavrões moram nos porões da
cabeça. Mais exatamente no sistema
límbico. Nossa parte animal fica lá” e
“(...) essa parte animal do cérebro fala, ela
consegue traduzir certas emoções com
uma intensidade inigualável”.
37
C
As interrogações iniciais encaminham
uma reflexão sobre a função e o valor do
palavrão, ou seja, sobre seu status na
língua.
38
B
O palavrão é, segundo o texto, “poesia no
sentido mais profundo da palavra” porque
ele é mais preciso para expressar a emoção de quem o emprega, a qual, por sua
vez, será mais diretamente comunicada a
quem o ouve. O emprego de um palavrão
em determinadas situações, em vez de
um vocábulo de outra natureza ou da “linguagem comum”, torna mais eficaz a comunicação, já que ele expressa de modo
direto e preciso o sentimento de quem
dele faz uso. Pode-se dizer, então, que os
palavrões “revestem de concretude o
sentimento que exprimem”. Na alternativa a, os erros estão em “sugerem” e
“pelo viés da subjetividade”, pois o
palavrão, segundo o texto, faz mais do
que sugerir subjetivamente – ele “vai
direto ao ponto, transmite a emoção do
sistema límbico de quem fala diretamente
para o de quem ouve”, ou seja, de
maneira objetiva e concreta.
39
D
Na alternativa d, o diminutivo – “empreguinho” – não expressa flexão de grau,
mas sim valor afetivo (o desdém pelo emprego). Nas demais alternativas, o diminutivo está, de fato, associado a porção ou
tamanho.
40
B
Em vários momentos do texto, exprime-se
a “radical experiência de fusão com o outro” que deixa o eu lírico perplexo diante
da perspectiva do fim da relação. Estes
momentos são: 1) “na bagunça do teu coração / Meu sangue errou de veia e se
perdeu”; 2) “Teus seios inda estão nas
minhas mãos”; 3) “Te dei meus olhos pra
tomares conta”.
41
E
As palavras bagunça e cara pertencem ao
registro coloquial e são estranhas ao contexto culto em que se emprega o futuro
com hei de (o coloquial seria vou) e a segunda pessoa do singular (em lugar da
terceira, com o pronome você).
–3
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42
D
Os comentários feitos pelo narrador sobre
a própria construção narrativa evidenciam
a função metalinguística, ou seja, a função
em que a linguagem se refere à própria
linguagem – seja ao sentido das palavras,
seja a regras do código, seja a alguma
mensagem. No caso, o narrador se refere
à própria mensagem que está escrevendo
ou, o que é o mesmo, à própria mensagem que o leitor está lendo.
43
A
O sujeito de relatou é simples, representado pelo pronome indefinido ninguém –
não se trata de sujeito indeterminado,
pois a indeterminação do sujeito não depende apenas do significado, como é o
caso aqui, mas da estrutura sintática da
frase; o sujeito de faço é simples, representado pelo pronome do caso reto eu; o
sujeito de agradecerá é simples, sendo
seu núcleo o substantivo “ciência”.
44
E
O objeto direto do verbo agradecer é o
pronome pessoal oblíquo átono o, que se
encontra na contração mo. Como se afirma
corretamente na alternativa b, o pronome o
refere-se ao conteúdo da oração anterior,
ou seja, relatar o próprio delírio.
45
E
A afirmação II está incorreta porque o
título não faz referência à viagem de
Vasco da Gama.
46
D
O trecho aponta a falta de um enredo no
relato da viagem de Vasco da Gama de
que Camões teria tomado conhecimento.
47
D
Os erros das demais alternativas são: a) não
há distanciamento das epopeias clássicas; b) além do narrador propriamente
dito, que representaria a voz do poeta, há
outros narradores: Vasco e Paulo da Gama; c) os deuses não se curvam diante do
poder dos portugueses; e) a mitologia está relacionada ao dinamismo e à unidade
do enredo.
4–
48
E
Todas as afirmações interpretam corretamente o poema: I corresponde ao sentido dos versos 1 e 2: “mudam-se as vontades” (os desejos), “muda-se o ser”
(aquilo que cada um é, sua personalidade
ou caráter), “muda-se a confiança” (a fé
que as pessoas têm ou a fé que elas inspiram nos outros); II corresponde ao sentido dos versos que descrevem o fim do
inverno e a chegada da primavera: “O
tempo cobre o chão de verde manto, /
Que já coberto foi de neve fria”; III corresponde ao sentido dos versos “Do mal
ficam as mágoas na lembrança, / E do
bem – se algum houve –, as saudades”.
49
C
Erros: III – nos ciclos naturais, a mudança
pode ser para melhor, mas, na vida humana, que não é cíclica, o eu lírico entende que o bem (“doce canto”) é substituído pelo mal (“choro”); IV – “neve fria”
e “verde manto”, no poema, não se aplicam à vida humana, mas somente à
natureza, funcionando não como metáforas, mas como sinédoques para “inverno” e “primavera”. (Sinédoque é o tipo de
metonímia em que se substitui o todo
pela parte ou vice-versa.)
50
D
“Defender causas nobres e justas” é uma
atitude ética. O que a tirinha sugere é que
quem tem poder (o “rei”) não defende
tais causas – uma conclusão pessimista,
portanto.
51
B
Paladino, no caso, significa “defensor”,
qualificativo que se aplica ao amigo em
questão, que pretende, em suas cartas,
defender a “correção” linguística.
52
D
No texto, prato é metáfora para “forma” e
sopa, para “conteúdo”. As linhas finais do
texto sugerem a supremacia da segunda
sobre o primeiro.
53
B
De acordo com o texto, pode-se dizer que
o comportamento racista no futebol é um
reflexo do racismo que se vê em muitas
sociedades.
Lê-se no texto:
“..., because football is a reflection of
society and, unfortunately, racism is present
in many societies around the world.”
54
D
Unfortunately = infelizmente
a) recently = recentemente
b) to abuse = abusar
c) instinct = instinto
e) furthermore = além do mais
55
C
Encontra-se a resposta no seguinte trecho do texto:
“The first thing that needs to be done is
to define what constitutes racist behavior
on the pitch. (...)”
*behavior = comportamento
*pitch = campo
56
A
O marcador que preenche o espaço em
branco do texto é however (= contudo,
entretanto).
b) so far = até agora
c) whether = se
d) furthermore = além do mais
e) despite = apesar de
57
D
Depreende-se da leitura do texto que a
biografia de Sorensen foi fiel às intenções
de Kennedy.
Lê-se no texto:
Theodore Sorensen’s biography is the
nearest thing we will...”
*nearest = mais próxima
58
1)
B
102 = 100
1015 = 1 000 ...... 0
14243
15 zeros
1016 = 1 000 ......... 0
1442443
16 zeros
ED1
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2)
1 000.........00
10 000.........00 +
100
––––––––––––––––
1100........0100
14243
3)
A soma dos algarismos é 3.
Assim sendo:
• 500 pessoas leem apenas “O Globo”
• 600 pessoas leem apenas “O JB”
• 800 pessoas não leem nenhum dos
três jornais
• 400 pessoas leem apenas “O Extra” e
“O JB”
• 1 000 pessoas leem mais de um dos
três jornais
12 zeros
D
59
2a
82a = 23
1) f(1) = 2, f(3) = 4, f(5) = 6, f(7) = 8,
f(9) = 10
2) f(2) = 2, f(4) = 4, f(6) = 6, f(8) = 8,
f(10) = 10
3) f(1) + f(2) + f(3) + f(4) + ... + f(10) =
= 2 . (2 + 4 + 6 + 8 + 10) = 2 . 30 = 60
6
5 = 52 = 25
= 3
D
60
5
5
100 000
100 000
––––––––––– = –––––––––––– =
1000
100 . 10
10
10
1
= ––––––––– = –––––– = ––––––
10
10 10
10
E
61
=
=
3
1+
2+
6+
1+
9
2x = 10 ⇔ x = 5
2)
10
3y = 10 ⇔ y = ––––
3
3)
10
(x – y)2 = 5 – ––––
3
1+
2+
6+
1+3
=
2
3
1+
2+
2+2
1 + 6+2
=
2
=
2
= 1 + 2 = 3 = 3
D
15 – 10
––––––––
3
2
=
5
= –––
3
2
25
= ––––
9
4) Se α, em graus, for a medida do ângulo
^
BAE, então:
α = 80 – 50 = 30
C
65
(– 5)
3 + a = – –––– = 5
1
⇔
k
3 . a = ––– = k
1
⇔
k=6
66
3) No triângulo isósceles OAE de ba––––
se AE , temos:
2
2
3
2
62
=
=
D
A
1)
2
=
64
67
1) θ = 20° ⇒ 4θ = 80°
2) No triângulo isósceles OAB de ba––––
se AB , temos:
E
63
6
= 26a = 2a =
2) No triângulo isósceles BCD, de ba––––
se BD , temos:
α + α + a = 180° ⇒
⇒ 75° + 75° + a = 180° ⇔ a = 30°
3) a + b = α ⇒ 30° + b = 75° ⇔ b = 45°
a=2
⇒ ka = 62 = 36
A
De acordo com a pesquisa, podemos
construir o seguinte diagrama.
68
E
Se a, b e ᐉ forem as massas de um abacate, uma banana e uma laranja,
respectivamente, então:
4
1) 4a = 9b ⇒ b = –– a
9
3
2) 2ᐉ = 3b ⇒ ᐉ = –– b
2
1) No triângulo isósceles ABC, de ba––––
se BC, temos:
30° + α + α = 180° ⇔ α = 75°
ED1
3
3 4
3) 9ᐉ = 9 . –– b = 9 . –– . –– a ⇒ 9ᐉ = 6a
2
2 9
–5
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69
C
As cidades gregas eram não só autônomas (isto é, dotadas de liberdade administrativa), mas verdadeiramente independentes. Daí serem conceituadas como
“cidades-Estado”.
70
A
A origem da Guerra do Peloponeso se
encontra no esforço de Esparta para
conter o expansionismo de Atenas, que já
dominava a Confederação de Delos. Mas,
para além dessa luta de hegemonias,
Esparta representava um modelo político
aristocrático, oligárquico e conservador,
ao passo que Atenas se caracterizava por
possuir instituições democráticas, com
uma significativa participação popular.
71
A
Embora as terras conquistadas por Roma
em sua expansão pela Itália fossem
consideradas ager publicos, os patrícios
se apossaram da maior parte delas,
transformando-as em latifúndios abastecidos com mão de obra escrava –
largamente disponível em consequência
das conquistas.
72
D
A rejeição dos cristãos ao culto da divindade imperial foi, via de regra, o motivo
maior para as perseguições por eles
sofridas no Império Romano. Outro fator
importante foi a grande aceitação do cristianismo entre os pobres e os escravos, o
que o tornava, aos olhos das autoridades,
potencialmente subversivo.
73
B
O texto citado descreve o conjunto das
relações sociais vigentes no feudalismo.
Isso inclui tanto a relação entre servo e
senhor como os variados graus de vassalagem e suserania. No entanto, como o
autor utiliza as expressões “de escalão
em escalão” e “dos mais pequenos aos
maiores”, a alternativa mais adequada é a
que menciona as relações feudovassálicas, pois estas abrangiam diversos
graus, enquanto as relações servis se
resumiam a um único elo — aquele que
ligava o servo a seu senhor.
6–
74
D
A alternativa d contempla os principais
fatores responsáveis pela Expansão Marítima do início dos Tempos Modernos. A
eles poderíamos acrescentar a transição
feudo-capitalista, a ascensão da burguesia
e o “espírito cruzadista”, relacionado com
o desejo de expandir a fé católica.
75
D
A afirmação I trata da Guerra de Reconquista, travada do século VIII ao XV entre
cristãos e muçulmanos, na Península
Ibérica, com a vitória final dos primeiros. A
afirmação II refere-se à Revolução de
Avis, que aproximou a Monarquia Portuguesa da burguesia. A afirmação III
remete à derrota dos mouros frente aos
“Reis Católicos” Isabel de Castela e
Fernando de Aragão — etapa fundamental para a consolidação do Estado Nacional
Espanhol e que coincidiu cronologicamente com o descobrimento da América,
por Cristóvão Colombo.
76
D
O Tratado de Tordesilhas (1494) fixou um
meridiano situado 370 léguas a oeste das
ilhas de Cabo Verde para separar as
possessões de Portugal e Espanha. Isso
explica o interesse dos cartógrafos
portugueses e espanhóis em situar as
novas terras a leste ou a oeste da linha de
demarcação, visando atribuí-las às respectivas Coroas de que eram súditos.
78
E
A alternativa refere-se a uma consequência estratégica do “achamento” do
Brasil, a qual consolidou o domínio
português sobre a rota oriental para as
Índias.
79
D
A questão aborda a nova mentalidade que
marcou o pensamento científico no início
dos Tempos Modernos, baseada no
racionalismo, no espírito crítico e no
experimentalismo. Essa mudança de
postura foi responsável pela Revolução
Científica dos séculos XVI e XVII, que
abriria caminho para o progresso do
conhecimento e da tecnologia no período
subsequente.
80
A
1
a1 = d e q = ––
2
d
S = –––––– ⇒ S = 2 d
1
1 – ––
2
81
B
I.
II.
Verdadeira.
Verdadeira.
Um está parado em relação ao outro.
III. Falsa.
Não existe movimento real ou falso;
os conceitos de repouso e movimento dependem do referencial adotado.
82
D
⌬x = – 4,0 t + 2,0 t2 (SI)
6,0 = – 4,0 t + 2,0 t2
77
B
Portugal e Andaluzia (região sul da Espanha), situados na extremidade ocidental
da Europa, e portanto fora das grandes
rotas mercantis da Baixa Idade Média, tornaram-se grandes centros comerciais a
partir do descobrimento de um caminho
marítimo para as Índias (entendidas como
a Ásia Oriental e também a América).
Esse processo de expansão marítima foi
liderado nos séculos XV e XVI por Portugal
e Espanha, em detrimento das cidades
italianas.
2,0 t2 – 4,0 t – 6,0 = 0
1,0 t2 – 2,0 t – 3,0 = 0
t
t1 = – 1,0 s
2 = 3,0 s
Como t ≥ 0 resulta apenas t = 3,0s.
83
1)
A
De A para B:
5,0
⌬s
Vm = ––– ⇒ 15 = –––
T1
⌬t
1
T1 = –– h = 20 min
3
ED1
R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 7
2)
10,0 x Rx
Rtotal = ––––––––––
10,0 + Rx
Trajeto ACB:
7,0
⌬s
Vm = ––– ⇒ 21 = –––
T2
⌬t
10,0 Rx
5,0 = ––––––––
10,0 + Rx
1
T2 = –– h = 20 min
3
50,0 + 5,0 Rx = 10,0 Rx
5,0 Rx = 50,0
B
84
dh
V = ––– = 20,0 – 10,0 t (SI)
dt
dV
γ = ––– = – 10,0 m/s2
dt
t2 = 1,0 s ⇒
V1 = 10,0 m/s
γ1 = – 10,0 m/s2
B
85
Da 1.a lei de Ohm, vem: U = Ri
4,8 = R . 6,0 ∴ R = 0,80⍀
Ainda: U’ = Ri’ 16,0 = 0,80i’ ∴ i’ = 20,0 A
Assim:
Q
Q
i’ = –––
20,0 = –––––
⌬t
10,0
Q = 2,0 . 102 C
50,0
Rx = ––––– (⍀)
5,0
Rx = 10,0 ⍀
88
A
O objeto de alumínio e o outro de cobre
têm os mesmos comportamentos térmicos, ou seja, apresentam a mesma variação de temperatura ao receberem em
quantidades iguais de calor.
Assim, os dois objetos devem ter
capacidades térmicas iguais (C = mc) e se
o calor específico sensível do alumínio
(calumínio) é maior que o do cobre (ccobre), a
massa de alumínio deve ser menor do
que a do cobre.
89
A
A capacidade térmica de um dado corpo é
considerada constante.
D
86
Do enunciado:
R1 = 2 R2
␳1ᐉ1
␳2ᐉ2
= 2 –––––
–––––
A1
A2
10 ␳2
2 ␳2
–––––– = –––––
A1
A2
Assim:
A1
10
= –––
––––
A2
2
A1
––––
=5
A2
90
B
1)
⌬␪F = 392°F – 212°F = 180°F
2)
180
⌬␪c
⌬␪c
⌬␪F
–––– = –––– ⇒ ––– = ––––
9
9
5
5
⌬␪c = 100°C
3)
Q = m c ⌬␪
Q = 1 000 . 0,215 . 100 (cal)
Q = 21 500 cal
Q = 21 500 . 4,2 (J) ⇒ Q = 90 300 J
Q = 90,3 kJ
87
1)
D
Da 1.a Lei de Ohm, temos:
Utotal = Rtotal . itotal
20,0 = Rtotal . 4,0
Rtotal = 5,0 ⍀
2)
Cálculo de Rx:
ED1
–7
R_ED1_14_4_ALICE 13/03/12 10:49 Página 8
8–
ED1