ORIGEM DO UNIVERSO E HISTÓRIA DA ASTRONOMIA

Transcrição

ORIGEM DO UNIVERSO E HISTÓRIA DA ASTRONOMIA
ORIGEM DO
UNIVERSO E
HISTÓRIA DA
ASTRONOMIA
DE ONDE VIEMOS?
COMO SURGIU O
UNIVERSO? E O NOSSO
PLANETA? COMO
NASCEU?
ASTRONOMIA
Astronomia (significa "lei das estrelas" (origem grega) é, basicamente, o estudo dos
astros, corpos celestes, planetas, asteroides, enfim, todo corpo que paira no
Universo. Se resume em uma série de assuntos ligados á ciência, biologia, física e
matemática. Envolve diversas observações procurando respostas aos fenômenos
físicos que ocorrem dentro e fora da Terra bem como em sua atmosfera. Estuda as
origens, evolução e propriedades físicas e químicas de todos os objetos que podem
ser observados no céu (e estão além da Terra), bem como todos os processos que os
envolvem.
COMPREENDENDO NOSSAS ORIGENS
-NO PRINCÍPIO: NASCIMENTO DA CIÊNCIA
-OS GREGOS FORAM OS PRIMEIROS A TENTAR ENTENDER A
ORIGEM DO UNIVERSO SEM A AJUDA OU A INTERFERÊNCIA DA
RELIGIÃO.
-ARISTÓTELES, (filósofo, Atenas 340 A.C.) PROPÔS UM MODELO DE
MUNDO SIMÉTRICO E PERFEITO PARA EXPLICAR O UNIVERSO: “ A
TERRA É O CENTRO DO UNIVERSO, CENTRO DE TUDO’’.
-2 PARTES: 1ª. NO CENTRO DE TUDO ESTAVA A TERRA, DEPOIS
VINHA A ÓRBITA DA LUA, DIVIDINDO O COSMO EM DUAS PARTES.
-ACIMA DA LUA: MÉRCURIO, VÊNUS, SOL, MARTE, JÚPITER,
SATURNO, ÓRBITA DAS ESTRELAS.
SEGUNDO ARISTÓTELES, OS PLANESTAS, AS ESTRELAS, SERIAM FEITOS
DE UMA SUSTÂNCIA MISTERIOSA: O ÉTER.
DA LUA PARA BAIXO, COMPOSTAS DOS 4 ELEMENTOS: TERRA. ÁGUA, AR
E FOGO.
ERA ASSIM QUE ARISTÓTELES EXPLICAVA A GRAVIDADE, SEGUNDO ELE
UMA PEDRA CAI DO CÉU PARA A TERRA PORQUE O SEU LUGAR É NO
CHÃO. TAMBÉM CONCLUI QUE QUANTO MAIS PESADO O OBJETO ,
MAIS RÁPIDO ELE CAI AO SOLO.
CERTO?
ERRADO.
SOBREVIVEU POR 1.800 ANOS.
-AS TEORIAS RELIGIOSAS PARA A ORIGEM DO MUNDO REINARAM POR
QUASE 2 MILÊNIOS.
MAS UM DIA A INQUIETAÇÃO RETORNOU!
-DURANTE A SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVI, A EUROPA ERA PALCO
DE UM GRANDE CONFLITO RELIGIOSO, A IGREJA SE SENTIA AMEAÇADA
PELO AVANÇO DOS PROTESTANTES E O VATICANO NÃO VIA COM BONS
OLHOS IDÉIAS NOVAS.
-FOI AÍ QUE ALGUNS PENSADORES COMEÇARAM A QUESTIONAR O
MODELO DE UNIVERSO PROPOSTO POR ARISTÓTELES, QUE DIZIA QUE A
TERRA ERA O CENTRO DE TUDO.
O PRIMEIRO A DUVIDAR DAS IDÉIAS DE ARISTÓTELES FOI O PENSADOR:
NICOLAU COPÉRNICO. (orgm. Polônia- RP1543)
- TEVE A CORAGEM DE AFIRMAR QUE NÃO ERA O SOL QUE GIRAVA EM TORNO
DA TERRA, MAS O CONTRÁRIO A TERRA QUE GIRAVA EM TORNO DO SOL:
AQUELES QUE TEIMAVAM EM CONTESTAR A IGREJA CATÓLICA ACABAVAM NA
FOGUEIRA.
- GALILEU GALILEI, NASCIDO NA ITÁLIA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVI,
FÍSICO, ASTRÔNOMO E FILÓSOFO.
GALILEU TRATOU DE DERRUBAR AS IDÉIAS DE ARISTÓTELES DE MANEIRA
CIENTÍFICA, NA PRÁTICA.
TORRE DE PISA: DIZ A HISTÓRIA QUE EM 1590 GALILEU FEZ UMA EXPERIÊNCIA
ABERTA AO PÚBLICO PARA DEMONSTRAR QUE ARISTÓTELES ESTAVA ERRADO.
PARA ISSO ELE FOI ATÉ AO ALTO DA TORRE DE PISA E COM ARGUMENTOS
PRÁTICOS GALILEU DEMOLIU AS IDÉIAS DE ARISTÓTELES.
SEGUNDO ARISTÓTELES SE DO ALTO DA TORRE FOSSE JOGADO UMA BOLA DE
BOLICHE E UMA PENA, A BOLA DE BOLICHE CAIRIA MAIS RÁPIDO POR SER MAIS
PESADA.
E O QUE GALILEU FEZ?
FOI ATÉ O ALTO DA TORRE E JOGOU DOIS PESOS DIFERENTES AO MESMO
TEMPO E OS DOIS CHEGARAM JUNTOS AO CHÃO.
JUNTOS?
O FATO É QUE OBJETOS DE PESOS DIFERENTES CAEM JUNTOS AO CHÃO A
MESMO TEMPO.
- NESSE MESMO HORÁRIO, NÃO PERCAM A CONTINUAÇÃO DESSA HISTÓRIA,
QUE CONCEITO AFIRMA QUE OBJETOS DE PESOS DIFERENTES CAEM AO MESMO
TEMPO AO CHÃO?
JÁ FAZIA UM TEMPO QUE GALILEU ESTAVA INTRIGADO COM UMA NOVA
INVENSÃO : O TELESCÓPIO.
GALILEU TEVE UMA IDÉIA SIMPLES: APONTAR O TELESCÓPIO PARA O CÉU
E O QUE ELE OBSERVOU FOI UM COSMO DIFERENTE PROPOSTO POR
ARISTÓTELES :
UM COSMO QUE TINHA MUITO MAIS HAVER COM O MODELO DE COPÉRNICO
DO QUE O MODELO PROPOSTO POR ARISTÓTELES QUE A IGREJA DEFENDIA.
DEVIDO A INSISTÊNCIA DE GALILEU DE QUE O SOL ERA O CENTRO DO SISTEMA
SOLAR, TEVE PROBLEMAS COM A IGREJA E FOI CONDENADO EM 1633 PELA
INQUISIÇÃO E TEVE QUE PASSAR O RESTO DA VIDA EM PRISÃO DOMICILIAR.
PARA NÃO ACABAR NA FOGUEIRA, GALILEU DESMENTIU AS SUAS PRÓPRIAS
IDÉIAS QUE HAVIA PROPOSTO, FOI ENTERRADO SOMENTE 95 ANOS DEPOIS DA
SUA MORTE COMO CRISTÃO EM FLORENÇA, JUNTO COM OUTROS GRANDES
OUTROS NOMES ITALIANOS. A IGREJA SÓ SE RETRATOU EM 1992, QUANDO O
PAPA JOÃO PAULO 2, LAMENTOU O TRATAMENTO DISPENSADO A GALILEU.
MAS GALILEU ACABOU RINDO POR ÚLTIMO, SUA OBRA SE ESPALHOU PELA
EUROPA , ACELERANDO A REVOLUÇAÕ CIENTÍFICA.
COMO FINALMENTE A CIÊNCIA CONSEGUIU PROVAR QUE A TERRA NÃO É O CENTRO DO
SISTEMA SOLAR:
-NICOLAU COPÉRNICO, POLÔNES QUE TEVE A CORAGEM DE AFIRMAR QUE A TERRA NÃO ERA
O CENTRO DO UNIVERSO E GALILEU GALILEI, ITALIANO, PRIMEIRO HOMEM A APONTAR O
TELESCÓPIO PARA O CÉU.
-PRAGA, REPÚBLICA THECA-ACONTECEU UM ENCONTRO QUE MUDOU A HISTÓRIA DA
ASTRONOMIA
DUAS PESSOAS QUE PENSAVAM BEM DIFERENTE, ACABARAM PROVANDO QUE O
MODELO APRESENTADO POR COPÉRNICO ESTAVA CERTO: ‘’NÃO É O SOL QUE GIRA
EM TORNO DA TERRA, E SIM O CONTRÁRIO’’.
: ATÉ 1600 O MAIOR ASTRÔNOMO DA EUROPA ERA UM PRINCÍPE DINAMARQUÊS
CHAMADO TYCHO BRAHE, QUE OCUPAVA O TRONO DE ASTRONÔMO IMPERIAL EM
UM CASTELO NOS ARREDORES DE PRAGA, O PRINCÍPE QUERIA A AJUDA DE UM
JOVEM ALEMÃO PARA SER SEU ASSISTENTE, PARA PROVAR DE UMA VEZ POR
TODAS QUE A TERRA ERA O CENTRO DO UNIVERSO.
ASSIM COMO A IGREJA CATÓLICA, BRAHE DEFENDIA O MODELO GEOCÊNTRICO: GEOQUER DIZER TERRA, E CÊNTRICO – CENTRO, OU SEJA, QUE A TERRA ERA O CENTRO
DO UNIVERSO.
BRAHE COMO MAIOR ASTRONÔMO DA EUROPA, HAVIA MEDIDO COM
PRECISÃO INÉDITA PARA ÉPOCA, AS POSIÇÕES DOS PLANETAS NO CÉU
NOTURNO, MAS ELE PRECISAVA DE ALGUÉM QUE SOUBESSE MATEMÁTICA
SUFICIENTE PARA TRANSFORMAR SEUS DADOS, NUM NOVO MODELO DO
COSMO.
-FOI QUANDO ENTROU EM CENA: O JOVEM ASTRONÔMO ALEMÃO JOHANNES
KEPLER (1571-1630), O BRILHANTE MATEMÁTICO DESCOBRIU QUE OS PLANETAS
REALMENTE ORBITAVAM O SOL COMO COPÉRNICO HAVIA PROPOSTO (MODELO
HELIOCÊNTRICO, em grego hélio quer dizer sol, portanto o sol no centro do
universo).
NO INÍCIO, BRAHE TENTOU DIFICULTAR O TRABALHO DE KEPLER.
IMPEDINDO-O O ACESSO DO JOVEM AOS DADOS ASTRONÔMICOS, AOS
POUCOS O JOVEM FOI CONQUISTANDO A CONFIANÇA DO CHEFE.
-EM UMA FESTA, BRAHE SE INTOXICOU SERIAMENTE E EM SEU LEITO DE
MORTE ELE IMPLOROU A KEPLER: ’’ NÃO ME DEIXE TER VIVER EM VÃO’’.
DOIS DIAS DEPOIS DA MORTE DE TYCHO, KEPLER É NOMEADO O NOVO
ASTRONÔMO IMPERIAL, O MAIS IMPORTANTE DA EUROPA.
-NOS ANOS SEGUINTES, KEPLER HONRA O PEDIDO FEITO POR BRAHE.
ELE USA OS DADOS OBTIDOS PELO PRINCÍPE COM BRILHANTISMO E
FINALMENTE DESVENDA O MISTÉRIO DAS ÓRBITAS DOS PLANETAS EM
TORNO DO SOL. OS PLANETAS NÃO GIRAVAM EM CÍRCULOS E SIM EM
ELIPSES, ÓRBITAS OVAIS PRECISAS.
O HOMEM QUE UNIFICOU A FÍSICA
-CAMBRIDGE, INGLATERRA, 1661, ESTUDANTE DE 19 ANOS COM UM RARO
TALENTO PARA A MATEMÁTICA : ISAAC NEWTON.
-O GRANDE MÉRITO DE NEWTON FOI TER EXPLICADO A NOSSA FÍSICA DO
NOSSO DIA-A –DIA, PARA ELE TUDO NO UNIVERSO ERA CONSEQUÊNCIA DA
AÇÃO DE FORÇAS.
-COCHILO-MAÇA-FORÇA:
SE A HISTÓRIA É VERDADEIRA NÃO IMPORTA O FATO É QUE NEWTON CONCLUIU:
QUE SE A MAÇA CAÍ NO CHÃO, É PORQUE EXISTE ALGO QUE A PUXA PARA BAIXO.
UMA FORÇA
-A FORÇA QUE FAZ A MAÇA CAIR EM CIMA DA CABEÇA DE NEWTON É A MESMA
QUE FAZ DOIS OBJETOS CAIAM AO MESMO TEMPO DE UM DETERMINADO LUGAR,
UMA FORÇA QUE AGE IGUAL SOBRE TODOS OS OBJETOS, MAS ISSO É CLARO
DESDE QUE NÃO HAJA RESISTÊNCIA DO AR.
ESSA FORÇA QUE AGE SOBRE TUDO E SOBRE TODOS, ERA A GRAVIDADE. SEM ELA
TODOS NÓS ESCAPARÍAMOS FLUTUANDO ESPAÇO AFORA.
-MAS EM CIÊNCIA É PRECISO PROVAR, PARA ISSO NEWTON INVENTOU SOZINHO
TODA UMA NOVA MATEMÁTICA, O CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL, TUDO
ISSO COM 24 ANOS DE IDADE.
-NUMA SACADA GENIAL NEWTON OBSERVOU QUE A MESMA FORÇA QUE FAZ
UMA MAÇA CAIR NO CHÃO, FAZ A LUA GIRAR EM TORNO DA TERRA, E OS
PLANETAS EM TORNO DO SOL.
-A FÍSICA DO NOSSO DIA-A-DIA, TUDO ISSO FOI EXPLICADO POR ESSE GÊNIO.
- O TELESCÓPIO SE TORNOU MUITO MAIS POTENTE DEVIDO A OBSERVAÇÕES
PROPOSTAS POR NEWTON.
-POUCO MAIS DE 100 ANOS DEPOIS DA MORTE DE NEWTON, A ASTRONOMIA
JÁ ERA UMA CIÊNCIA DESENVOLVIDA. A PARTIR DE NEWTON, A CIÊNCIA
CRESCEU A PASSOS RÁPIDOS E MUITOS INSTRUMENTOS CADA VEZ MAIS
SOFISTICADOS FORAM DESENVOLVIDOS, PERMITINDO QUE CIENTISTAS
VISLUMBRASEM O UNIVERSO, QUE GALILEU, NEWTON, KEPLER, COPÉRNICO
JAMAIS HAVIAM IMAGINADO.
AFINAL, COMO FOI QUE TUDO COMEÇOU?
-ALBERT EINSTEIN,FÍSICO ALEMÃO, INÍCIDO DO SÉC. XX, REEIVENTOU O
CONCEITO DE GRAVIDADE.
MODELO BIG-BANG:
-MELHOR MODELO CIENTÍFICO ACEITO DO INÍCIO DO UNIVERSO.
-HÁ CERCA DE 13,7 BILHÕES DE ANOS, ELE NASCEU DE UMA GRANDE
EXPLOSÃO, NUMA FRAÇÃO DE UM SEGUNDO, TODA A ENERGIA E MATÉRIA NO
COSMO FORAM CRIADAS E A MATÉRIA ASSUMIU SUA FORMA PRESENTE.
A palavra Cosmos (do Grego: kosmos = constituição harmoniosa; ordenação
bela) nos pode fornecer a idéia necessária para que possamos perceber a
enorme extensão do universo físico. Esta palavra grega refere-se a todo o
complexo material existente onde se encontra o planeta em que estamos.
Tudo o que seja material, sem exceção alguma, está obrigatoriamente inserido
no contexto desta palavra: o imenso espaço vazio onde se encontram inseridas
as estrelas, o sol e os planetas conhecidos, os seres humanos, os animais,
enfim, toda a natureza.
IMEDIATAMENTE DEPOIS DO BIG-BANG, TUDO QUE EXISTIA ERA UMA ‘’SOPA’’
MUITO QUENTE DE PARTÍCULAS MUITOS PEQUENOS. AOS POUCOS, ESSA
MATÉRIA COMEÇOU A ESFRIAR, 400 MIL ANOS DEPOIS DO BIG-BANG, A
MATÉRIA JÁ ESTAVA FRIA O SUFICIENTE PARA SE AGRUPAR E FORMAR OS
PRIMEIROS ELEMENTOS: O HIDROGÊNIO E O HÉLIO. FORMARAM-SE ENTÃO
GIGANTESCAS NUVENS COMPOSTAS PRINCIPALMENTE POR HIDROGÊNIO,
DURANTE QUASE 1 BILHÃO DE ANOS, ISSO FOI TUDO QUE EXISTIU NO
UNIVERSO.
MAS CHEGOU UM MOMENTO EM QUE AS NUVENS DE HIDROGÊNIO
ENTRARAM EM COLAPSO, O IMPACTO ENTRE ESSAS PARTÍCULAS FEZ COM
QUE ELAS ENTRASSEM EM COLAPSO, A MATÉRIA FOI FICANDO CADA VEZ
MAIS QUENTE E DENSA.
ASSIM, NASCERAM AS PRIMEIRAS ESTRELAS.
Fenômenos físicos e químicos
ORIGEM:
Fenômeno é toda e qualquer transformação que ocorre com a matéria, na qual
ocorrem mudanças qualitativas na composição. Um fenômeno pode ser
classificado em físico ou químico.
Fenômeno químico é todo aquele que ocorre com a formação de novas
substâncias. Um fenômeno químico, como a combustão, transforma uma
substância em outra, com diferentes propriedades químicas.
Fenômenos físicos são todas as transformações da matéria sem ocorrer alteração
de sua composição química. É todo fenômeno que ocorre sem que haja a
formação de novas substâncias.
O fenômeno químico altera a natureza da matéria. O fenômeno físico altera
apenas a forma da matéria.
ELEMENTOS QUÍMICOS
Denomina-se elemento químico todos os átomos que possuem o mesmo número
de prótons em seu núcleo, ou seja, o mesmo número atômico (Z).
O termo elemento químico pode se referir também a uma substância química
pura, composta por átomos com o mesmo número de prótons em seu núcleo.
Este último conceito algumas vezes é chamado de substância elementar,
diferindo da primeira definição, mas muitas vezes, o conceito de elemento
químico é usado em ambos os casos.
Ex: Oxigênio é o elemento químico constituído por todos os átomos que possuem
número atômico 8, ou seja, com 8 prótons. Cálcio é o elemento químico
constituído por todos os átomos que possuem número atômico 20, ou seja, com
20 prótons
Dessa forma, o número atômico é característica de cada elemento químico,
sendo como seu número de identificação.
POEIRA DE ESTRELAS
PODEMOS DEFINIR QUE O UNIVERSO COMO O CONJUNTO DE TODOS OS CORPOS
QUE EXISTEM NO ESPAÇO CELESTE.
NO ENTANTO, OS CORPOS CELESTES NUNCA ESTÃO ISOLADOS NO ESPAÇO, SE
REÚNEM EM GRUPOS IMENSOS COM FORMAS E MOVIMENTOS CARACTERÍSTICO.
A ESSES GRUPOS DAMOS O NOME DE GALÁXIA.
A NOSSA GALÁXIA QUE É A VIA LÁCTEA CONTÉM CENTENAS DE BILHÕES DE
ESTRELAS E TEM UM DIÂMETRO DE 100.000 ANOS-LUZ.
-COMO TUDO QUE HÁ NO ESPAÇO É IMENSO, FOI NECESSÁRIO CRIAR UMA
MEDIDA ESPECIAL PARA ESSAS DISTÂNCIAS. ADOTOU-SE ENTÃO O ANO-LUZ , ISTO
É, A DISTÂNCIA QUE A LUZ PERCORRE EM UM ANO. SABE-SE QUE A VELOCIDADE
DA LUZ É DE 300.000 Km/segundo, MULTIPLICA-SE ESSA VELOCIDADE POR 365
DIAS, OBTEREMOS 9.460.800.000.000 Km, ou seja, a distância que a luz percorre
em 1 ano.
Unidades Astronômicas
Unidade Astronômica (distância entre o Sol e a Terra) é a unidade de distância que os
Astrônomos usam para calcular a distância dos Planetas, Galáxias, enfim, de todos os
componentes do Universo.
Aqui, para nós, na Terra, usamos metros, quilômetros, etc, para calcular distâncias das
coisas. Porque não usamos isso lá, no Espaço ? Acontece que o Universo é MUITO grande,
enorme! Não teria como calcular. Digamos assim: "a distância entre Júpiter e o Sol é de
*". Se fossemos usar metros, ou até quilômetros, ficaria mais ou menos assim: "a
distância entre Júpiter e o Sol é de 12343623.56576576 (não é o número real, é apenas
um exemplo!) metros". Não seria fácil calcular.
Então, para mais eficiência na contagem, foram criadas as Unidades Astronômicas, que
são: ano-luz, mês-luz, dia-luz e segundo-luz.
O ano-luz é a distância percorrida pela luz durante um ano. Isso, em km. Ano luz é
uma unidade de comprimento utilizada em astronomia e corresponde à distância
percorrida pela luz em um ano, no vácuo. Seu plural é anos-luz. Sua abreviação é
"ly", do inglês "light-year". Para se calcular o valor de 1 ano luz em quilômetros é
necessário saber que a velocidade da luz no vácuo é de 299.792,458 quilômetros por
segundo (km/s) e que o tempo utilizado na definição é o chamado Ano Gregoriano
Médio (ver Calendário gregoriano) com 365,2425 dias. Assim temos que o ano luz
vale 9.460.536.207.068,016 km (aproximadamente 9,46 trilhões de quilômetros); ou
também 63241 unidades astronômicas (UA).
Tempo & Espaço
1 minuto
60 segundos
1 hora
60 minutos ou 60 × 60 segundos = 3.600 segundos
1 dia
24 horas ou 3600 × 24 = 86.400 segundos
1 ano
365 dias ou 86.400 × 365 = 31.536.000 segundos
Logo, 1 ano-luz = 300.000 quilômetros por segundo × 31.536.000
segundos = 9.460.800.000.000 quilômetros (ou 9 trilhões, quatrocentos
e sessenta bilhões e oitocentos milhões de quilômetros)
Já mês-luz e dia-luz não é muito usado, por que não compensa.
E o segundo-luz é a distância que a luz percorre em um segundo, que é de 300 mil
quilômetros. A luz do Sol demora cerca de 8 minutos para chegar até a Terra. Estamos a
150 milhões de quilômetros do Sol.
O mês-luz é a distância percorrida pela luz em um mês, assim como o dia-luz é em um
dia e o segundo-luz é em um segundo!
Se você vê uma estrela que está a precisamente mil anos-luz de distância, significa que a
luz partiu desse astro há exatos mil anos. A estrela pode até não existir mais – mas eu a
vejo agora como ela era no passado.
A galáxia de Andrômeda, localizada na constelação de mesmo nome, é o objeto mais
distante de todo o Universo que podemos ver a olho nu. Ela está a dois milhões de anosluz da Terra. Quando percebemos aquela mancha esbranquiçada contra o fundo escuro
do céu, estamos vendo Andrômeda como ela era na época em que os primeiros
hominídeos começaram a caminhar pela Terra.
A VIA LÁCTEA É FEITA DE BILHÕES DE ESTRELAS, DE GÁS E NUVENS DE POEIRA.
ENCONTRAMOS EM NOSSA GALÁXIA TODOS OS TIPOS DE CORPOS CELESTES
-ASTROS LUMINOSOS: SÃO AQUELES QUE TÊM LUZ PRÓPRIA, COMO AS
ESTRELAS E OS COMETAS.
-ASTROS ILUMINOSOS: SÃO AQUELES QUE NÃO POSSUEM LUZ PRÓPRIA, COMO
OS PLANETAS, SATÉLITES E ASTERÓIDES.
TODOS ESSES CORPOS POSSUEM MOVIMENTOS PRÓPRIOS.
*ESTRELAS : SÃO CLASSIFICADAS QUANTO AO BRILHO OU MAGNITUDE (indica
maior ou menor temperatura superficial)
- AZUIS: são as mais brilhantes, com temperatura em média de 35.000°C na
superfície.
-BRANCAS: temperatura média de 11.000°C na superfície.
-VERMELHAS: menos brilhantes, temperatura média 2.300°C.
AO TOTAL AS ESTRELAS PODEM SER CLASSIFICADAS ATÉ A 21ª MAGNITUDE.
QUANTO MENOR FOR O BRILHO DA ESTRELA, MENOR SERÁ A SUA MAGNITUDE.
O SOL É UMA ESTRELA DE 5ª MAGNITUDE, DE COR AMARELA, COM UMA
TEMPERATURA NA SUA SUPERFÍCIE DE APROXIMADAMENTE 5.500°C.
*CONSTELAÇÕES : Chamamos constelação um agrupamento de estrelas que aos
nossos olhos sugere certos alinhamentos e desenhos arbitrários. Há mais de 3000
anos que os homens têm utilizado de figuras imaginárias para lembrar-se das
posições aparentes das estrelas.
Todo o céu foi dividido pela IAU (International Astronomical Union) em 88 regiões.
Trata-se de uma representação por área do céu. Logo qualquer astro do qual se
saiba as coordenadas pode ser classificado numa constelação específica.
-Pra que servem as constelações: Na antiguidade, as constelações serviam para
ajudar a saber as estações do ano, exemplo: a constelação do Escorpião é típica do
inverno do hemisfério sul, já que em junho ela é visível a noite toda. Já Órion é
visível a noite toda em dezembro e, portanto, típica do verão do hemisfério sul.
Assim, também ajudavam os agricultores a saber a hora de plantar e colher.
PRINCIPAIS CONSTELAÇÕES
-Constelação de Órion: Uma constelação fácil de enxergar é Órion. Para identificála devemos localizar 3 estrelas próximas entre si, de mesmo brilho, e alinhadas.
Elas são chamadas Três Marias, e formam o cinturão da constelação de Órion, o
caçador. Seus nomes são Mintaka, Alnilan e Alnitaka.
A constelação tem a forma de um quadrilátero com as Três Marias no centro.
O vértice nordeste do quadrilátero é formado pela estrela avermelhada
Betelgeuse, que marca o ombro direito do caçador.
O vértice sudoeste do quadrilátero é formado pela estrela azulada Rigel, que
marca o pé esquerdo de Órion.
Estas são as estrelas mais brilhantes da constelação. No hemisfério Sul Órion
aparece de ponta cabeça. Segundo a lenda, Órion estava acompanhado de dois
cães de caça, representadas pelas constelaçõs do Cão Maior e do Cão Menor.
A estrela mais brilhante do Cão Maior, Sírius, é também a estrela mais brilhante
do céu, e é facilmente identificável a sudeste das Três Marias.
Procyon é a estrela mais brilhante do Cão Menor, e aparece a leste das Três
Marias.
Betelgeuse, Sírius e Procyon formam um grande triângulo.
- Constelação do Cruzeiro do Sul: Além de ser muito importante como ponto de
referência celeste para a Navegação Astronômica, o Cruzeiro do Sul possui duas
estrelas que se encontram entre as mais brilhantes de todo o firmamento.
A mais brilhante delas, alfa-Crucis, também chamada de Acrux, Magalhãnica ou
Estrela de Magalhães, representa a parte de baixo do braço maior da cruz e é a mais
próxima do Pólo Celeste Sul.
A segunda em brilho é beta-Crucis, também chamada Becrux e Mimosa, e
representa um dos lados do braço menor da cruz.
A parte de cima do braço maior da cruz é representada por gama-Crucis, também
chamada Gacrux, uma estrela de cor ligeiramente avermelhada e que, por isso,
recebe também o nome de Rubídea.
O outro lado do braço menor da cruz é representado por delta-Crucis, uma estrela
bem menos brilhante e que, por isso, recebe também o nome de Pálida. Há, ainda,
no Cruzeiro, além dessas 4 estrelas, uma quinta estrelinha, épsilon-Crucis, menos
brilhante que a Pálida. Por não pertencer nem ao braço maior e nem ao braço menor
da cruz, ela é carinhosamente chamada pelos brasileiros de "Intrometida". Na
verdade, a Intrometida mais ajuda do que atrapalha, pois facilita a localização do
Cruzeiro no céu. Bem próximas a constelação do Cruzeiro do Sul encontram-se, na
constelação do Centauro, duas estrelas de forte brilho, conhecidas como os Guardas
da Cruz. A mais brilhante delas, alfa-Centauri — também chamada de Riguel
Kentaurus ou Toliman
-Constelação de Escorpião: A constelação de Escorpião está despontando a Leste e
por volta de meia-noite ela já é visível ligeiramente a sudeste.
Ela mede quase dois palmos de uma mão aberta com braço esticado. E é um "S"
quase perfeito representando um formato básico de escorpião.
A constelação de Escorpião irá dominar o céu noturno do nosso outono e inverno e
só desaparecerá, a oeste, no início da primavera.
Quando Escorpião estiver se pondo a oeste, Orion, o caçador estará novamente
aparecendo a leste. E as duas constelações descrevem esta eterna perseguição sem
fim, por isto são consideradas inimigas mitológicas. A estrela alfa de Escorpião,
Antares, de cor alaranjada, é uma das maiores do céu. Shaula fica no outro extremo
do escorpião.
GALÁXIAS: são sistemas de bilhões de estrelas, misturadas com poeira e gás, cujos
constituintes se mantêm unidos entre si devido a mútuas interações gravitacionais,
sendo por vezes o seu comportamento afetado por galáxias vizinhas. A nossa galáxia,
a Via Láctea, sendo uma galáxia gigante (é a segunda maior do Grupo Local,
imediatamente atrás da Galáxia de Andrômeda), contém cerca de 1011 estrelas.
Desde que os astrônomos tiveram consciência da sua existência, as galáxias
fascinaram-nos pela sua variedade de formas, pelas interações entre elas e pelos
fenômenos que ocorrem nas mesmas.
Sabe-se hoje que a existência de galáxias apenas é possível devido a ter sido criada
uma pequena assimetria nos primeiros segundos do Universo, que permitiu que ao
longo dos milhões de anos que se seguiram se formassem aglomerados de gás e
poeiras que depois, com o nascimento de estrelas, dessem origem às galáxias.
Caso essa assimetria não tivesse ocorrido, o Universo teria evoluído perfeitamente
homogêneo, sem a existência de quaisquer das estruturas celestes que hoje
conhecemos. No entanto, as causas da pequena assimetria, que fez do nosso
Universo aquilo que hoje conhecemos, permanecem ainda um enigma.
Só no século XX, e devido a um trabalho sistemático de Edwin Hubble, com o
advento da construção de telescópios de cada vez maior potência, consegue
demonstrar que as nebulosas não possuíam todas a mesma natureza.
Demonstrou inicialmente, em 1923, que as nebulosas espirais não são nebulosas
feitas de gás ionizado, mas sim galáxias, enormes aglomerados de estrelas em
rotação em torno de um núcleo, que são exteriores à nossa Galáxia e
semelhantes a ela.
Ao longo do seu trabalho, Hubble classificou as galáxias segundo a sua aparência
em espirais, espirais barradas, elípticas e irregulares, a que mais tarde se juntou
as lenticulares. O pretendido por Hubble era uma classificação morfológica, que
rapidamente se transformou na base de pressupostos esquemas evolutivos. Num
destes, as galáxias iniciariam a sua vida como elípticas. Devido à condensação do
núcleo central ir-se-iam formando estrelas que emigrariam até ao exterior em
correntes espiraladas para ir formando um disco. Os braços espirais iriam
crescendo até se juntarem num disco sem estrutura que consumia o gás que
rodeava o centro.
Pensa-se hoje que as galáxias nascem devido às gigantescas acumulações de gás e
poeiras que ocorreram em determinadas regiões do Universo, e que, devido às
enormes pressões gravitacionais, levaram ao aparecimento de estrelas nessas
acumulações, dando-se as suas alterações de forma, não apenas devido às
gravitacionais internas, mas devido a fortes interações gravitacionais com as outras
galáxias e com o meio que as rodeia.
A maioria das galáxias estão ligadas gravitacionalmente a um número de outras
galáxias. Estruturas contendo até cerca de 50 galáxias são chamados grupos de
galáxias, e estruturas maiores contendo milhares de galáxias contidas numa área são
chamadas enxames. Superenxames são coleções gigantes contendo dezenas de
milhares de galáxias, encontradas em enxames, grupos e por vezes individualmente;
pelo que conseguimos observar, o Universo é uniforme a escalas maiores. A nossa
Galáxia é um membro do Grupo Local, e domina em conjunto com a Galáxia de
Andrômeda; no total o Grupo Local contém cerca de 30 galáxias. O Grupo Local é
parte do Superenxame Local, também conhecido como o Superenxame de Virgem.
Existem vários tipos de galáxias:
-Galáxias Espirais: o centro dessa galáxia é dominado por velhas estrelas
vermelhas e amarelas, é cercado por braços ricos em gás e poeira.
O espaço entre o braços contém uma mistura de estrelas, onde nos braços se
concentram as estrelas mais brilhantes. ( M31-galáxia de Andrômeda.)
-Galáxias Espirais Barradas: o centro dessa galáxia é cruzado por uma longa
“barra” de estrelas, da qual os braços espirais emergem. (Galáxia NGC 1300)
-Galáxias Elípticas: são enormes bolas com maioria de estrelas velhas e
amarelas, cada um seguindo a própria ordem elíptica em torno do centro,
contém pouco gás e poeira. (M87)
- Galáxias Irregulares: ricas em gás e poeira, são agrupamentos de estrelas mais
ou menos sem forma. Algumas parecem ter começos de barras centrais.
(Grande Nuvem de Magalhães).
BURACOS NEGROS: são regiões no espaço onde a força gravitacional é muito forte, ou
seja, é um determinado lugar que 'puxa' os corpos celestes para 'dentro dele'. Pra ficar
melhor de entender o que é 'força gravitacional' use a Terra como exemplo: somos
'puxados' para o chão, pois a Terra exerce gravidade, atração sobre nossos corpos.
O mesmo ocorre com os corpos celestes. No Universo, digamos que a Terra seja o
Buraco Negro, e nós, os corpos celestes.
Tá, mas porque eles são chamados de Buracos Negros ? O que tem a ver força da
gravidade com estas palavras ?
Os buracos negros têm a força gravitacional super forte, puxando toda 'massa' ou
'corpo' que passa sobre ele. O mesmo acontece com a luz. A velocidade da luz é
aproximadamente 300.000 km/s, mas a velocidade de escape do Buraco Negro, a
velocidade com que ele atrai os corpos com a força gravitacional, consegue ser maior
do que a velocidade da luz, ou seja, quando a luz quer 'sair' do buraco negro, ele a
'puxa' antes dela sair totalmente. É por isso que se chama "buraco negro", pois a luz
não consegue se espalhar, já que ele a 'puxa' antes disso.
Na verdade, os buracos negros não são 'buracos'. São somente determinados pontos do
Universo em que se concentra maior força gravitacional.
Se atirarmos uma pedra para cima ela "sobe" e depois "desce", certo?
Se atirarmos um corpo qualquer para cima com uma velocidade "muito" grande, esse
corpo "sobe" e se livra do campo gravitacional da Terra, não mais "retornando" ao nosso
planeta.
A velocidade mínima para isso acontecer é chamada de velocidade de escape. A
velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Então, se a gente conseguisse
jogar uma pedra a 40.320 Km/h, ela não iria retornar, pois não seria mais puxada pela
gravidade e se livraria dela. Com a luz, ocorre a mesma coisa. A luz é 'jogada', assim como
a pedra, à uma velocidade de 300.000 Km/s. Se ela chegasse a essa velocidade, sairia do
Buraco Negro e ele então não seria mais 'negro'. Mas como o buraco negro exerce uma
força gravitacional MUITO mais forte do que 300.000 Km/h, a luz não consegue escapar, e
continua presa dentro dele.
Os Buracos Negros, então, não emitem luz, somente quando uma estrela, por exemplo,
ou algum outro corpo celeste 'brilhante' ou composto de certos elementos 'caem' no
buraco negro. No caso de uma estrela, o gás que a compõe espirala até cair no buraco
negro, como água indo pelo ralo.
RECONHECIMENTO DO CÉU
O MEIO MAIS FÁCIL de reconhecer as constelações é descobrir duas ou três
estrelas imediatamente reconhecíveis e usá-las para encontrar os demais
grupamentos de estrelas do céu.
EM ASTRONOMIA DE POSIÇÃO, A MEDIDA DE DISTÂNCIA É O GRAU. É fácil de
perceber o motivo. Toda a abóbada celeste (de um horizonte ao outro) abrange
180 graus. Do horizonte ao zênite temos a metade, 90º. É útil saber distâncias
angulares ainda menores. Com o braço estendido, um adulto pode obter uma
estimativa de valores angulares usando partes de sua mão como mostra a gravura
abaixo.
Ao fecharmos a mão, o punho cobre um ângulo de cerca de 10º. Da mesma
forma, com a mão aberta na direção do céu, a largura do dedo mínimo (ou a
ponta do indicador ou ainda 1cm de uma régua) cobre um ângulo de 1º. Vários
segmentos do dedo indicador também podem fornecer estimativas angulares
muito úteis no reconhecimento do céu. Mas é importante manter o braço
estendido ao efetuar essas medidas.
Fontes:
ZAHAR, Guia Ilustrado Astronomia. ed. 2007
Séries: Poeira das Estrelas (Fantástico, 2006)
O Universo antes do Big-Bang ( History Channel, 2008)
Nicole Gabrielle de Moura

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