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Francisco Alves (1898-1952) foi o cantor brasileiro mais importante
da primeira metade do século XX. Gravou cerca de 1000 músicas,
lançando em primeira mão clássicos atemporais brasileiros e
releituras do cancioneiro internacional. Portava-se impecavelmente
no palco, dava mão a novos cantores e ainda conferiu um novo status
à profissão, abrindo um escritório para cuidar da carreira, sendo dos
poucos daquele tempo a enriquecer graças à música.
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Márcio Gomes, jovem cantor carioca, está na ativa há pelo menos
dez anos. Seu vozeirão bem dosado vem conquistando, a cada dia,
uma legião maior de fãs – tanto que lotou o Canecão no Rio, pouco
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antes de seu fechamento definitivo, com seu show O Fado e o Tango.
Agora, ele revive o melhor do repertório de Chico Alves produzido
por mim e cercado de jovens talentos, a começar pelo diretor
musical e violonista Alfredo Del-Penho. E o melhor – justo agora
que a “A Lapa voltou a ser a Lapa”, revivendo os tempos de apogeu
que tanto inspiraram os sambistas e seresteiros que compunham
para o Rei da Voz, nos anos 20, 30 e 40.
FICHA TÉCNICA
Produzido
por
Rodrigo Faour
BR-I9C-11-00113
Arranjos e direção musical:
As selvas te deram nas noites teus ritmos bárbaros
Alfredo Del-Penho
Os negros trouxeram de longe reservas de pranto
Arranjos, violão de 6, 7 cordas e
Os brancos falaram de amor nas suas canções
cavaquinho: Alfredo Del-Penho
E dessa mistura de vozes nasceu teu canto
Cavaquinho: Ana Rabello
Brasil, minha voz enternecida
Bateria e Percussão: Oscar Bolão
Já dourou os teus brasões
Flauta e Saxofones: Dirceu Leitte
Na expressão mais comovida
Trombone: Fabiano Segalote
Das mais ardentes canções
Piano: Gabriel Gezti
Contrabaixo: Rodrigo Villa
Também, na beleza deste céu
Quarteto de Cordas:
Onde o azul é mais azul
Violoncello: Maria Clara Valle
Na aquarela do Brasil
Viola: Estevan Reis
Eu cantei de norte a sul
Violinos: Carolina Panesi e Renata Neves
Mas agora o teu cantar
Meu Brasil quero escutar
Gravado nos estúdios Verde por Ricardo
Nas preces da sertaneja
Bomba, Criasons por Carlos Signorelli e
Nas ondas do rio-mar
Copacabana
Oh! Esse rio turbilhão
Mixagem e masterização:
Entre selvas e rojão
Marcos Saboia (Batukada Estudio)
Continente a caminhar
Arte: Flavia Oliveira
No céu, no mar, na terra!
Fotos: Sergio Santoian
Canta Brasil!!
(Alcyr Pires Vermelho/ David Nasser)
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Vamos então cruzar os arcos da Lapa através dos tempos, e constatar
o frescor da voz de Márcio Gomes em reverência a nossos mestres
do passado que compuseram essas obras-primas, como Ary
Barroso, Lamartine Babo, Herivelto Martins, Benedito Lacerda,
Alcyr Pires Vermelho, Francisco Mattoso, José Maria de Abreu,
Jota Júnior, Braguinha, Noel Rosa, além do próprio homenageado
Chico Alves e até mesmo Cauby Peixoto, outro ícone da Era do
Rádio, que nos honra com sua participação neste CD.
Rodrigo Faour
CONTATOS PARA SHOW:
Setembro/2011
55 21 25583269
[email protected]
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13. Canta Brasil
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12. POT-POURRI: Confete (Jota Júnior/ Oh! Dama das Camélias
David Nasser)/ Dama das camélias Em duas flores sem perfume
(Alcyr Pires Vermelho/ João de Barro)/
Grau 10 (Ary Barroso/ Lamartine Babo) Oh! Dama das Camélias.
2. Eu sonhei que tu
(José Maria de Abreu/ Francisco Mattoso) estavas tão linda
BR-I9C-11-00101
(Lamartine Babo/ Francisco Mattoso)
BR-I9C-11-00102
Quando a noite descer
Insinuando um triste adeus
Olhando nos olhos teus
Hei de beijando teus dedos dizer
BR-I9C-11-00112
Cauby Peixoto
Confete,
Pedacinho colorido de saudade,
Ai, ai, ai, ai,
Ao te ver na fantasia que usei,
Confete, confesso que chorei.
Eu sonhei que tu estavas tão linda
Numa festa de raro esplendor
Teu vestido de baile, lembro ainda
Era branco todo branco meu amor
A orquestra tocou umas valsas dolentes
Tomei-te aos braços fomos dançando ambos
silentes
E os pares que rodeavam entre nós
Diziam coisas, trocavam juras a meia voz
Violinos enchiam o ar de emoções
E de desejo uma centena e corações
Pra despertar teu ciúme
Tentei flertar alguém
Mas tu não flertaste ninguém
Olhavas só para mim
Vitórias de amor cantei
Mas foi tudo um sonho acordei
Boa noite amor
Meu grande amor
Contigo eu sonharei
E a minha dor esquecerei
Se eu souber que o sonho teu
Foi o mesmo sonho meu
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Participação especial:
Boa noite amor
E sonha enfim
Pensando sempre em mim
Na caricia de um beijo
Que ficou no desejo
Boa noite meu grande amor
***
Yo te quiero
A vitória há de ser tua, tua, tua
Morenininha prosa
Lá no céu a própria lua, lua, lua
Não é mais formosa
Rainha da cabeça aos pés
Morena eu te dou grau dez!
Chorei, porque lembrei,
O carnaval que passou,
Aquela Colombina,
Que comigo brincou !
Ai, ai, Confete,
Saudade, do amor que se acabou...
O inglês diz "yes, my baby"
O alemão diz "iá, corração"
O Francês diz "bonjour, mon amour"
Très bien! Très bien! Très bien!
***
A sorrir você me apareceu
E as flores que você me deu
A vitória há de ser tua, tua, tua
Morenininha prosa
Lá no céu a própria lua, lua, lua
Não é mais formosa
Rainha da cabeça aos pés
Morena eu te dou grau dez!
Guardei no cofre da recordação
Porém depois você partiu
Pra muito longe e não voltou
E a saudade que ficou
O argentino ao te ver tão bonita
Toca um tango e só diz "Milonguita"
O chinês diz que diz, mas não diz
Pede bis! Pede bis! Pede bis!
Não quis abandonar meu coração
A minha vida se resume
Yo te quiero
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1. Boa Noite Amor
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Palhaço, palhaço!
Quem gargalha demais
(Noel Rosa/ Rubens Soares)/
Palhaço (Benedito Lacerda/ Herivelto Sem pensar no que faz
Martins)/ Que rei sou eu? (Herivelto Quase nunca termina em paz.
Martins /Waldemar Ressureição) BR-I9C-11-00111
No livro de registro desta vida
Numa página perdida
Por que bebes tanto assim, rapaz?
O teu nome há de ficar
Chega, já é demais!
Registram-se os fracassos
Se é por causa de mulher, é bom parar
Esquecem-se os palhaços
Porque nenhuma delas sabe amar
E o mundo continua a gargalhar...
Se tu hoje estás sofrendo
É porque Deus assim quer
***
E quanto mais vais bebendo
Francisco Alves
Mais lembras dessa mulher
Que Rei sou eu
Não crês, conforme suponho,
Sem reinado e sem coroa
Nesses versos de canção:
Sem castelo e sem rainha
Mais cresce a mulher no sonho,
Afinal que rei sou eu!
(Oi...) Na taça e no coração¹
O meu reinado
Sei que tens em tua vida
É pequeno e é restrito
Um enorme sofrimento
Só mando no meu distrito
Mas não penses que a bebida
Por que o rei de lá morreu
Seja um medicamento
De ti não terei mais pena
Não tenho criado de libré
É bom parar por aí
Carruagem nem mordomo
Quem não bebe te condena, oi...
E ninguém beija meus pés!
Quem bebe zomba de ti
Meu sangue azul
Nada tem de realeza
***
O samba é minha nobreza!
Eu assisti de camarote
Afinal que rei sou eu!
O teu fracasso
Você sabe o que é ter um amor, meu senhor
E por ele quase morrer
E depois encontrá-lo em um braço
Que nem um pedaço do meu pode ser
Há pessoas com nervos de aço
Sem sangue nas veias e sem coração
Mas não sei se passando o que passo
Talvez não lhes venha qualquer reação
Eu não sei se o que trago no peito
É ciúme, despeito, amizade ou horror
Eu só sei é que quando eu a vejo
Me dá um desejo de morte ou de dor
(Benedito Lacerda/ Aldo Cabral)
BR-I9C-11-00103
Em Mangueira na hora da minha despedida
Todo mundo chorou, todo mundo chorou
Foi prá mim a maior emoção da minha vida
Porque em Mangueira e meu coraçao ficou
Quis falar aos amigos que me abraçaram
Os soluços, porém, minha voz embargaram
E os meus olhos na minha tristeza sem fim
No meu silêncio falaram por mim
11. POT-POURRI: É bom parar
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5. A Lapa
A maior emoção que se tem nessa vida
É a dor que assinala uma triste partida
E foi esta emoção que eu também já senti
E nunca mais de Mangueira esqueci.
(Herivelto Martins/ Benedito Lacerda)
BR-I9C-11-00105
A Lapa
Está voltando a ser
A Lapa
A Lapa
Confirmando a tradição
A Lapa
É o ponto maior do mapa
Do Distrito Federal
Salve a Lapa!
4. Nervos de Aço
(Lupicínio Rodrigues) BR-I9C-11-00104
Você sabe o que é ter um amor, meu senhor
Ter loucura por uma mulher
E depois encontrar esse amor, meu senhor
Nos braços de um outro qualquer
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3. Despedida de Mangueira
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(Francisco Alves/ Horácio de Campos)
BR-I9C-11-00109
Não queiras meu amor saber da mágoa
Que sinto quando a relembrar-te estou
Atestam-te os meus olhos rasos d’água
A dor que a tua ausência me causou
Saudades infinitas me devoram
Lembranças do teu vulto que nem sei
Meus olhos incessantemente choram
As horas de prazer que já gozei
Porém neste abandono interminável
No espinho de tão negra solidão
Eu tenho um companheiro inseparável
Na voz do meu plangente violão
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10. Serra da Boa Esperança
Parto levando saudades,
Saudades deixando,
Murchas, caídas na serra,
Lá perto de Deus
Oh, minha serra,
Eis a hora do adeus
Vou-me embora
Deixo a luz do olhar
No teu luar
Adeus!
O bairro das quatro letras
Até um rei conheceu
Onde tanto malandro viveu
Onde tanto valente morreu
Enquanto a cidade dorme
A Lapa fica acordada
Acalentando quem vive
Na madrugada
Levo na minha cantiga
A imagem da serra
Sei que Jesus não castiga
Um poeta que erra
Nós, os poetas, erramos
Porque rimamos, também
Os nossos olhos nos olhos
De alguém que não vem
6. Onde o Céu Azul é Mais Azul
(João de Barro/ Alcyr Pires Vermelho/
Alberto Ribeiro) BR-I9C-11-00106
Eu já encontrei
Um dia alguém
Que me perguntou
Assim, Iaiá:
O seu Brasil
O que é que tem,
O seu Brasil
Onde é que está ?
Onde o céu azul é mais azul
E uma cruz de estrelas
Mostra o sul
Aí se encontra o meu país,
O meu Brasil
Serra da Boa Esperança,
Não tenhas receio,
Hei de guardar tua imagem
Com a graça de Deus!
Oh, minha serra,
Eis a hora do adeus,
Vou-me embora
Deixo a luz do olhar
No teu luar
Adeus
(Lamartine Babo) BR-I9C-11-00110
Serra da Boa Esperança,
Esperança que encerra
No coração do Brasil
Um punhado de terra
No coração de quem vai,
No coração de que vem,
Serra da Boa Esperança,
Meu último bem
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Grande e tão feliz
Que tem junto ao mar palmeirais
No sertão seringais
E no sul verdes pinheirais
Um jangadeiro que namora o mar,
Verde mar, a beijar brancas praias
Sem fim, quando faz luar
Um garimpeiro que lá no sertão
Procura estrelas
Raras pelo chão
E um boiadeiro
Que, tangendo os bois,
Trabalha muito pra sonhar depois
E se é grande o céu,
A terra
E o mar
O teu povo bom
Não é menor
Mas o que faz admirar
Eu vou dizer
Guarde bem de cor
Quem vê o Brasil que não tem fim
Não chega a saber por que razão
Este país
Tão grande assim
Cabe inteirinho
No meu coração
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9. A Voz do Violão
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8. Na Virada da Montanha
(As time goes by)
(Herman Hupfeld – versão: Jair Amorim)
(Ary Barroso/ Lamartine Babo) BR-I9C-11-00108
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A saudade vem chegando
A tristeza me acompanha!
Só porque... Só porque
O meu amor morreu na virada da montanha
O meu amor morreu na virada da montanha
E quem passa na cidade vê
No alto a casa verde de sapê
Ainda... A trepadeira no carramachão
Amor-perfeito pelo chão
Em quantidade
A saudade vem chegando
A tristeza me acompanha!
Só porque... Só porque
O meu amor morreu na virada da montanha
O meu amor morreu na virada da montanha
Pobre casa abandonada
Além
No alto
Sozinha sem ter lá ninguém
Caindo velhinha ao ver os prédios da cidade
Ó velha casa,
Sombra eterna da saudade.
Enquanto houver luar,
Enquanto a luz brilhar,
E o Sol tiver calor,
Enquanto um sonho houver, o amor,
É sempre o amor !
Enquanto uma canção,
Florir no coração,
Um verso multicor,
Enquanto um beijo houver, o amor,
É sempre amor !
O tempo passa,
Tudo há de acabar,
Desejos, glórias,
Tudo findará,
Somente o sonho azul dos namorados,
Nunca morrerá !
Enquanto houver ciúme,
Enquanto houver perfume,
Na vida de uma flor,
Enquanto houver nós dois, o amor
É sempre o amor.
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7. O Amor É sempre o amor
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