Projeto pedagógico - Educação Física

Transcrição

Projeto pedagógico - Educação Física
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO
CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO
PROJETO PEDAGÓGICO
Curso de Educação Física
Licenciatura Plena
MACHADO – MG
2
1. Perfil Institucional da IES
1.1.
Denominação
•
Nome: Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado
•
Endereço: Av. Athayde Pereira de Souza, 730
•
CEP/ Município/Estado: 37.750-000 – Machado (MG)
•
e-mail: [email protected]
1.2.
Histórico da instituição
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no ensino
superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os primeiros cursos da
então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA, autorizada
pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968, publicado em 20 de fevereiro de
1.968. A implantação da IES representou um momento histórico para a comunidade regional. Até
então o acesso ao nível superior era privilégio dos poucos que tinham condições de buscar a sua
formação em centros maiores. Além disso, coerentemente com as necessidades mais urgentes da
comunidade, os cursos autorizados eram na área da licenciatura. Portanto, a criação da instituição,
preocupada em formar profissionais voltados para a educação, permitiu equacionar um sério
problema que era a da falta de professores qualificados para o ensino de primeiro e segundo graus
(atual ensino básico).
Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco desenvolvida, mas
fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
"Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de referência educacional na região.
Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes e profundas, cresceu, consolidou-se e
naturalmente nasceu a perspectiva para novos horizontes. As necessidades da sociedade local,
reclamando mais oportunidades de ensino em nível superior, motivaram a Mantenedora a ampliar
suas ofertas de cursos e serviços. Surgiu então a Faculdade de Administração e Finanças de
Machado – FAAFI, pelo Decreto 71.440 de 27 de novembro de 1972 e em seguida a Escola
Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA, pelo Decreto 74.315 de 23 de julho
de 1.974.
3
Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais Faculdades,
resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado. A alteração
regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro de 2003 pelo Egrégio
Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais ratificada pelo Decreto Estadual de 29 de janeiro
de 2004, publicado em 30 de janeiro de 2004.
1.3.
Missão
Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir valores
éticos de disciplina, respeito, liberdade e seriedade.
Ao se analisar o papel da educação nos dias de hoje, alguns aspectos se evidenciam, como:
1
mundo globalizado;
2
exigência da comunidade aspirando por melhores padrões de consumo e qualidade de
vida;
3
rápido avanço da tecnologia;
4
educação como forma de desenvolvimento;
5
educação como forma de inserção social.
Estes fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam suas práticas e
leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas e aos trabalhadores. Neste sentido
o ensino superior tem o papel fundamental da formação de recursos humanos que atuem como
cidadãos do mundo, além de trabalhadores qualificados, inseridos nesta realidade em
transformação.
A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está sintonizada com esta
realidade. A Instituição busca a formação de profissionais com competências profissionais, aptos
para inserção em setores da vida produtiva, que possam contribuir para o desenvolvimento da
sociedade regional e brasileira, críticos, participantes ativos em suas comunidades e estabelecendo
com esta uma relação de reciprocidade. Ao mesmo tempo estende seu olhar para a função social
inerente a uma instituição de ensino superior. A mesma tem consciência da responsabilidade social
que a acompanha. Por isso caracteriza suas ações pelo comprometimento com a comunidade,
4
buscando a democratização das oportunidades educacionais e criando condições de inserção social
para os egressos do ensino médio da região. Ao formar profissionais capacitados está ainda
contribuindo para um processo de desenvolvimento sustentável que é hoje um dos anseios da
sociedade.
A Instituição preocupa-se enfim, em todas as suas ações, buscar o equilíbrio entre
competência técnica-científica e competência humanística. Sua ação se orienta, não só pelos
desafios científico-tecnológicos mas, também pela questão ética.
1.4.
Objetivos institucionais
Em síntese, são objetivos e finalidades do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado:
1. Formar profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitando-os para
inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade regional e
brasileira;
2. Preparar profissionais com base na constituição de competências, habilidades, atitudes, valores e
na aquisição, construção e produção de conhecimentos indispensáveis a sua formação;
3. Congregar cursos de graduação, pós-graduação, oferecidos em nível superior, bem como outros
programas especiais em seus diversos níveis;
4. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
5. Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral, o que inclui os valores
humanos, científicos e tecnológicos, conquistas da tradição e da modernidade, pelos quais devem
se pautar os atos de seus dirigentes e professores, sobretudo na aplicação correta e rigorosa dos
preceitos legais e regimentais;
6. Incentivar a investigação científica, visando o desenvolvimento da educação e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura, notadamente em nível regional. Desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive, com vistas a uma ação consciente sobre a
realidade através da educação;
5
7. Promover a extensão, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação
cultural e da pesquisa científico-tecnológica geradas na instituição, em benefício da comunidade
local, regional e brasileira;
8. Manter relações com estabelecimentos congêneres e instituições de pesquisa, quer sejam
públicas, particulares, nacionais ou internacionais, para intercâmbio de idéias;
9. Desenvolver as metodologias de educação à distância.
10. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que serão adquiridos numa estrutura
intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.
1.5.
Princípios educacionais que norteiam a prática pedagógica institucional
A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está inserida.
Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se firmar parcerias
com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos para a comunidade, ao se
estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, finalmente ao se conduzir um
programa eficiente e eficaz de extensão.
“A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa redefinir seu
papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a serviço. Duas
alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que busca aproximar o
país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores
da sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais e, de outro lado,
o modelo includente, para o qual o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no princípio da
cidadania como patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam partilhar os avanços
alcançados.
De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de sua função
social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais ainda, no contexto
desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação democratizante do acesso a
esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira instância, não só pelos desafios
tecnológicos, mas também pela questão ética que diz respeito a toda a amplitude da existência
humana. Assim, parece fundamental que a universidade, por todas as suas ações, busque o
6
equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação humanística. Nesta “intersecção parece
residir o amplo papel de instituição promotora da cultura”. (Plano Nacional de Graduação).
Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, bastam serem
analisadas as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa definir
o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional.
Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do Estado a
disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela significativa na
implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado também tem consciência que a solução dos problemas regionais não pode ser
de responsabilidade apenas dos poderes legalmente constituídos. Assim, a Instituição assume sua
responsabilidade social e busca realizar um trabalho amplo indo muito além do que seria seu
eventual compromisso, dentro do conceito de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial
para o desenvolvimento, que a região, coloque como alternativa, privilegiar os seus recursos
humanos.
Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada, para a
formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo, dotado de
competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara, consciência de suas
responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria do meio no qual convive.
Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que
participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o processo
ensino-aprendizagem seja alicerçado em uma integração com a sociedade onde está inserida.
Esta proposta está organizada com base:
I – Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e patrimonial;
II – No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da qualidade pelo Poder
Público;
III – Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9.394/96;
IV – No Regimento da Instituição;
V – Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores;
VI – No Plano de Desenvolvimento Institucional;
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VII – Nos Planos Pedagógicos dos Cursos.
E centra-se:
I - numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e mudanças na
região;
II - numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição observe e
dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em sociedade;
III - numa proposta de transformação social, voltada para a região;
IV - no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do País e em
especial da região do município de Machado, sua principal área de atuação;
V - num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a busca constante da
qualidade da educação ofertada e a construção de uma sociedade justa e solidária.
1.6.
Inserção Regional
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está localizado em Machado,
município mineiro encravado na região conhecida como Sul de Minas Gerais, e tem área de
influência com abrangência que vai muito além da sede, atingindo entre outros municípios, os
seguintes: Silvianópolis, Poço Fundo, São João da Mata, Serrania, Divisa Nova, Campestre,
Bandeira do Sul, Botelhos, Paraguaçu, Fama, Areado, Alterosa, Carvalhópolis, Turvolândia,
Cordislândia, Elói Mendes, Carmo da Cachoeira.
O Sul de Minas Gerais viu iniciar-se na década de noventa uma radical transformação em
seu perfil econômico. A região de Machado não foi exceção. Antes dependente do setor primário,
com o processo da industrialização, os municípios começaram a crescer em ritmo acelerado. O
programa de incentivo fiscal instituído pelo Governo Mineiro, privilegiou de forma especial o
extremo sul do Estado, em razão da proximidade com os grandes centros consumidores que são,
Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro e pelo acesso facilitado com a duplicação da rodovia
Fernão Dias. Essa característica fez com que a região passasse a ser uma das alternativas, quando
se intensificou o processo de deslocamento industrial da capital de São Paulo para o interior do
Brasil, provocado pela pressão sindical, custo da mão-de-obra e a dificuldade de expansão física
das unidades produtoras nas áreas de tradição industrial. Desta forma, muitas indústrias foram
deslocadas ou implantadas no Sul Mineiro. A prosperidade é uma realidade, ainda que em vários
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aspectos a infra-estrutura frágil, e a falta de mão de obra qualificada representem um problema
recorrente.
Movida por esse crescimento, a região de Machado teve suas funções urbanas
reestruturadas de forma a requerer profissionais para atuar nas múltiplas atividades econômicas e
sociais responsáveis pelo desenvolvimento.
Por outro lado, é reconhecida nacionalmente, a revolução promovida na educação pelo
Estado de Minas Gerais - principalmente na área do ensino fundamental, e o crescimento
exponencial de matrículas no ensino médio em todo Brasil.
A conjugação dos dois aspectos comentados, que são o crescimento econômico regional e o
desenvolvimento educacional no ensino básico, provocou grande procura por vagas no ensino
superior e conseqüentemente a necessidade de investimentos na criação de novos cursos superiores.
A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca atender aos anseios
da comunidade regional, contribuindo, através da prática educacional com a promoção social,
cultural, cívica e moral do cidadão e com o desenvolvimento da comunidade e da região.
Resumidamente pode-se dizer que a formação de profissionais qualificados é fundamental
para um processo de desenvolvimento econômico/social da região.
2. Do Curso
2.1.
Denominação
•
Nome: Licenciatura Plena em Educação Física
•
Modalidade: Presencial
•
Carga Horária: 2.908 horas, sendo 1.908 horas de disciplinas, 400 horas de Prática de
Formação, 400 horas de Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades Acadêmicas,
Científicas e Culturais.
•
Regime Escolar: Semestral
•
Duração do curso: 06 semestres
•
Numero de vagas/ano: 100
•
Turno de funcionamento: Noturno
O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física é identificado a partir da LDB, dos
novos parâmetros e referenciais curriculares nacionais formulados com a preocupação na formação
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integral do indivíduo em busca da cidadania, e o comprometimento com as transformações sociais.
Essas formulações descritas no Parecer CNE/CES 58/2004, de 18 de fevereiro de 2004 e na
Resolução nº 7 de 31 de março de 2004 subsidiaram a elaboração deste projeto, que sendo
comprometido com aprendizagem exige uma formação profissional de alto nível para seus
professores, de modo a atender todas as demandas pertinentes à docência.
Hoje, a Educação Física colabora decididamente para o exercício da cidadania através da
atividade física, do exercício corporal e mesmo do esporte, os quais são direitos dos cidadãos,
definidos pela Constituição, que formam um conjunto efetivo para a conquista de um estilo de vida
ativa e saudável dos seres humanos.
A Educação Física compreende uma área do conhecimento científico com elemento
educacional e campo profissional caracterizado pelo estudo, ensino e aplicação do corpo de
conhecimentos sobre o movimento humano voluntário nas suas dimensões biológica,
comportamental, sócio-cultural e corporeidade, conhecimento este que vem crescendo em
qualidade e quantidade, como produto das recentes pesquisas na área.
Como área do conhecimento científico volta-se sobre conceitos, princípios e valores do
movimento humano intencionalmente realizado. Como campo profissional regulamentado, presta
serviços à sociedade caracterizando-se pela disseminação do ensino e aplicação do conhecimento
sobre o movimento humano voluntário, a construção e desenvolvimento de técnicas e habilidades,
buscando viabilizar aos usuários ou beneficiários o desenvolvimento da consciência corporal, de
suas possibilidades e potencialidades de movimento visando à realização de objetivos
educacionais, de saúde, de prática esportiva e expressão corporal.
Como elemento educacional cresce na busca de significado para as práticas escolares
utilizadas. Assim, o Curso de Licenciatura Plena em Educação Física volta-se a uma maior abertura
cultural, ao conhecimento das novas tendências pedagógicas e ao conhecimento do debate
acadêmico da referida área, intensificado a partir da década de 80 para realmente colaborar com o
futuro cidadão.
2.2.
Princípios Norteadores do Curso
Atendendo as exigências e necessidades da Educação Básica, é fundamental que a formação
do docente se desenvolva de maneira crítica em relação a tradicional visão de professor como
transmissor de conhecimento, ou como uma vocação pessoal, paciência e gosto no trato com os
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alunos. E se paute na busca da formação profissional de qualidade, onde o futuro docente
desenvolva-se culturalmente de maneira diversificada e esteja comprometido com as mudanças
sociais necessárias à nossa sociedade.
Segundo o parecer CP/CNE 009, "Não basta a um profissional ter conhecimentos sobre o
seu trabalho. É fundamental que saiba mobilizar esses conhecimentos, transformando-os em ação."
A citação mostra a importância na ação docente, a partir do conteúdo específico necessário ao
desenvolvimento da função.
Para as ações efetivamente pedagógicas ocorrerem, é necessário que o profissional construa
determinadas competências e seja capaz de compreender as questões envolvidas no seu trabalho e
de identificar e resolver estas questões tenha autonomia para tomar decisões, e tenha
responsabilidade sobre as decisões tomadas. Urge também que saiba avaliar criticamente a própria
atuação e o contexto em que atua, interagindo cooperativamente com a comunidade profissional e
com a sociedade.
A construção dessas competências é feita a partir dos objetos da formação, da escolha dos
conteúdos, da organização institucional, da abordagem metodológica e em diferentes tempos e
espaços de vivência para os professores em formação, ou seja, durante as aulas, práticas,
avaliações, atividades acadêmicas e outras, permeando todo o ambiente acadêmico.
Em texto também extraído do parecer CP/CNE 009, vemos que "A aquisição de
competências requeridas do professor deverá ocorrer mediante uma ação teórico-prática, ou seja,
toda a sistematização teórica articulada com o fazer e todo o fazer articulado com a reflexão."
Coloca ainda, "Cursos de formação em que a teoria prática são abordadas em momentos diversos,
com intenções e abordagens desarticuladas, não favorece esse processo. O desenvolvimento de
competências pede uma outra organização do percurso de aprendizagem, no qual o exercício das
práticas profissionais e da reflexão sistemática sobre elas ocupa um lugar central."
Entende-se que, através dessas preocupações, busca-se associar a prática e a reflexão sobre
a prática ao corpo de conhecimento específico do professor nas diferentes áreas, propondo uma
mudança de paradigma do processo ensino-aprendizagem. Somente pela ação, caracterizada por
uma experiência vivida e pela reflexão sobre esta experiência, o processo de aprendizagem poderá
dar um salto de qualidade. Essa busca é a característica principal das recentes mudanças propostas
para a formação de professores, nos cursos de licenciatura. Porém, a Educação Física apresenta
características próprias. É uma atividade eminentemente prática. O corpo em movimento apresenta-
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se como objeto de estudo da área. Assim, a questão que se coloca para a Educação Física nestas
mudanças, está ligada ao como associar significado às práticas; bem como identificar quais os
objetivos pedagógicos estão ligados a esta ou àquela atividade física. Portanto, mais do que
conhecimento sobre as áreas específicas ligadas ao corpo e ao corpo em movimento, a discussão e
reflexão sobre o processo de ensino-aprendizagem na Educação Física deve ser priorizado. As
competências que deverão ser construídas estarão ligadas a essa mudança de paradigma,
contextualizadas pelo momento atual e histórico do Curso de Licenciatura Plena em Educação
Física.
As experiências adquiridas pelo aluno durante o curso estarão permeadas pelas atitudes,
pelos modelos didáticos, capacidades e modo de organização dos professores envolvidos, e serão
fatores importantes na sua formação. Por isso é fundamental que o corpo docente seja capacitado e
compreenda o valor educacional de sua atuação. O conceito da simetria invertida nos mostra que o
papel exercido pelo professor é de grande influência na futura atuação do aluno.
A experiência em ensino básico juntamente com o conhecimento das correntes pedagógicas
recentes também são de fundamental importância. Não cabe mais visualizar o conhecimento como
algo a ser transmitido e não construído, bem como o não se buscar as razões dos fatos, das coisas e
das práticas envolvidas. Assim, o processo denominado ação-reflexão-ação a partir de uma
situação-problema deve pautar o processo de construção do conhecimento, desenvolvido no
convívio humano, na interação entre indivíduo e a cultura na qual vive, com a qual e para a qual se
forma.
O currículo do curso é pensado e proposto na concepção de que é através da aprendizagem
desses conteúdos que se dá a construção e o desenvolvimento das competências. É imprescindível
garantir a coerência e articulação entre conteúdo e método de ensino, nessa opção didática. Para
que a aprendizagem possa ser significativa os conteúdos são analisados e abordados de forma a
constituírem uma rede de significados.
Quanto à avaliação, é vista como parte do processo de ensino-aprendizagem, objetivando a
identificação das possíveis lacunas a serem superadas, e como meio de aferir se os objetivos
educacionais estão sendo alcançados. Assim, não é priorizada a prova como instrumento principal
de avaliação, uma vez que a formação é um processo de desenvolvimento que deve ser avaliado a
todo instante, possibilitando a verificação da capacidade do aluno de acionar ou buscar meios para
realizar o que é proposto.
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Conforme pontua Paulo Freire, "...a escola deve garantir a busca do conhecimento já
existente juntamente com a construção do conhecimento ainda não existente".
Basicamente, devemos lidar com qualidades como imaginação e curiosidade, que são
determinantes na pesquisa científica. A pesquisa deve ser encarada como uma atitude cotidiana de
busca da compreensão dos processos de aprendizagem e desenvolvimento dos alunos, segundo
parecer CP/CNE 009, "O curso de formação de professores deve, assim, ser fundamentalmente um
espaço de construção coletiva de conhecimento sobre o ensino e a aprendizagem."
2.3.
Missão
Concebido à luz da missão institucional o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Plena em Educação Física, incorpora aos seus princípios e metas a preocupação em formar
profissionais de ensino, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, de modo
a atingir os objetivos do ensino superior mais relacionados ao estímulo da criação cultural, do
desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. Traduz a sua ação, no sentido de
formar professores para a Educação Básica comprometidos com a formação integral do indivíduo,
aptos para inserção em setores profissionais, para participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, colaborando em sua formação contínua, incentivando o trabalho de pesquisa e
investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão
da cultura, e da consciência sobre o movimento humano voluntário, de maneira a desenvolver o
entendimento sobre o estilo de vida ativo e saudável do ser humano.
Ainda nesse quadro, a ação pedagógica deverá esforçar-se por promover a divulgação dos
conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e
comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
estimular o conhecimento de problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade,
promovendo a extensão, aberta à participação da população, objetivando a difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica.
O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física é entendido como um espaço propício
para a aquisição de uma formação geral sólida, com constante encorajamento de práticas de estudo
independente, articulação da teoria com a prática, ênfase na formação integral do aluno,
destacando-se, nessa formação, o desenvolvimento de atitudes e valores voltados para a ética e para
a cidadania, conforme determinam as Diretrizes Curriculares para Formação de Professores da
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Educação Básica. Aliando-se os dispositivos inerentes à formação do profissional que irá atuar na
Educação Básica às Diretrizes Curriculares do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física,
que preconizam como unidades de conhecimentos específicos que constituem o objeto do
componente curricular Educação Física, aquelas que tratam das dimensões biológicas sociais,
didático-pedagógicas, técnico-instrumentais do movimento humano, efetivamente se conseguirá a
capacitação do profissional que atenda, perfeitamente o perfil profissional pretendido.
Assim, a estruturação leva em conta o pressuposto de que os currículos devem considerar a
heterogeneidade de formação e de expectativas de sua clientela e a familiarização dos alunos com
formulações de ponta de outras áreas do conhecimento que atendam ao contexto e demandas
regionais, na busca do exigente e difícil equilíbrio entre o local e o global. Está presente,
igualmente, uma preocupação com a formação continuada, de que a graduação é somente uma
etapa, a qual não pode ser compreendida como formação acabada de um profissional, mas que
precisa indicar caminhos de prosseguimento de estudos e de aprofundamento de conhecimentos
oferecidos em curto período propiciados pelo tipo de contato entre docentes e discentes.
Nesse sentido, seguindo a abertura e as recomendações da LDB e de outros instrumentos
legais, o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física procura
operacionalizar:
1
seus objetivos;
2
o perfil dos profissionais que deseja formar;
3
cargas horárias específicas e seqüência de conteúdos, favorecendo o desenvolvimento de
um conjunto de habilidades que assegurem não só o desempenho profissional esperado,
como também um aprimoramento constante da formação do graduado.
A prática pedagógica é concebida como fonte inesgotável na geração de novos
conhecimentos e novas teorias, aproximando a relação teoria e pratica e contribuindo para a
produção de novos conhecimentos, para tanto, nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre
a atividade profissional, quanto na promoção de incentivos na área de pesquisa educacional,
inserindo seus alunos em projetos multidisciplinares para a busca de conhecimentos, na perspectiva
de que ensino e pesquisa caminham juntos, entrelaçados e interdependentes.
Depreende-se do Projeto Pedagógico que o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado, apesar de ser o locus privilegiado da aquisição e construção do conhecimento, não deve
se encastelar em seus muros, mas abrir-se para a comunidade participando e promovendo sob
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forma de parcerias, eventos, debates e projetos que possam contribuir com o desenvolvimento e a
formação de educadores atuantes na região, no Estado e no País.
Tem convicção de que os pressupostos práticos e teóricos da área da Educação Física
devam ser buscados, discutidos e analisados em suas implicações e contextos de origem para que
possam ser apropriados e entendidos de acordo com a multiplicidade das práticas pedagógicas para
as quais os educadores são exigidos na contemporaneidade. Desse modo, busca-se contemplar os
aspectos históricos da produção dessa área assumindo que a produção do conhecimento científico
não deva ser fragmentada e nem a - histórica. Ao contrario, é decorrente de um processo de
estudos, experimentações e experienciações situadas em um tempo e em uma sociedade
preocupada em criar compreensões acerca da complexidade da vida e do mundo.
Portanto, o Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, reveste-se da missão de
preparar professores compromissados em criar, planejar, realizar, gerir, dirigir, lecionar e avaliar
situações didáticas e conteúdos do componente curricular na Educação Infantil, no Ensino
Fundamental e Médio, que nos espaços de atuação inerentes à sua área de formação, possam
assumir o compromisso e a responsabilidade de ensinar, educar, e desenvolver funções outras
através do conhecimento sobre o movimento humano voluntário nas suas dimensões biológica,
social, cultural, didático-pedagógica, técnico-instrumentais.
2.4.
Objetivos Gerais
Constituído basicamente por um Projeto de Licenciatura, considera-se na elaboração deste
Projeto Pedagógico à necessidade de uma valorização e de uma ampliação da formação docente,
sustentando pressupostos teóricos e metodológicos que venham a assegurar o envolvimento de
todas as disciplinas, tanto as pedagógicas quanto às de conteúdo específico.
A Licenciatura se fundamenta em ementas de disciplinas que estão voltadas para a
formação docente, garantindo a vinculação entre a formação específica e a formação pedagógica.
Na integração de ensino e pesquisa, o Curso de Licenciatura estrutura-se como um projeto de
ensino-aprendizagem que contemple as necessidades dos profissionais implicados.
Os objetivos do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física centram-se na necessidade
de propiciar ao futuro profissional um curso que venha a privilegiar a articulação entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, levando-se em conta, ainda, atividades curriculares e extracurriculares que
permitam o exercício do magistério na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio. Em
vista disso, o curso busca a interação institucional entre esses níveis e a Universidade, de modo que
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a construção do conhecimento teórico do campo de investigação tenha real significado e subsidie a
atuação do futuro profissional.
Em termos gerais, os objetivos gerais do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física
são:
formar professores-reflexivos-investigadores, capacitados para atuação na Educação Infantil,
no Ensino Fundamental e Médio, em escolas da rede particular e pública da região, capazes de
articular, convenientemente, as realidades histórico-culturais e histórico-sociais da comunidade
na qual estiverem inseridos;
formar profissionais educadores e pesquisadores, para atuação no Ensino Superior tendo
consciência do seu papel na produção do conhecimento cientifico e na Universidade.
2.5.
Objetivos Específicos
Como objetivos específicos, espera-se que o Curso de Licenciatura Plena em Educação
Física tenha condições de:
Formar professores conscientes do seu papel de educador orientador e não de mero transmissor
de um saber institucionalizado que atue na educação básica, no ensino de conceitos, princípios,
valores, atitudes e conhecimentos sobre o movimento humano no sentido de viabilizar ao aluno
o desenvolvimento da consciência corporal e de sua capacitação para atingir objetivos em
relação à educação, saúde, prática esportiva e expressão corporal para o exercício da cidadania.
Proporcionar aos alunos o conhecimento científico integrando teoria e prática, embasado no
conhecimento do homem, da sociedade, da tecnologia, do corpo humano e seu
desenvolvimento.
Habilitar profissionais para organizar, planejar, administrar, avaliar e atuar pedagógica,
científica e tecnicamente no âmbito dos estados atual e emergente da cultura corporal de
movimento.
Possibilitar uma formação específica constituída pelo conhecimento didático-pedagógico,
técnico-funcional e o conhecimento sobre a cultura corporal de movimento.
Oportunizar á comunidade regional estudos científicos, na área de atividades físicas e saúde,
através de pesquisas realizadas por professores e acadêmicos.
Formar professores atuantes no ensino público e privado, conscientes da necessidade de atender
a uma clientela localizada na região em que vão atuar como profissionais, e que sejam capazes
de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente.
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Promover, ao longo do curso, um processo de reflexão sobre o fazer pedagógico, tendo como
princípio o conhecimento dos fundamentos básicos da área e específicos ao currículo.
Dar oportunidade de obter condições para um pensamento crítico de amplas e múltiplas
referências teóricas e práticas para uma compreensão do trabalho pedagógico em todas as suas
dimensões: coletiva, de cidadania, inclusiva, ética e democrática.
Desenvolver os âmbitos da reflexão e posturas de pesquisa e de pensar sobre a realidade da
Educação e da sociedade brasileira, possibilitando a formulação de questões e a proposição de
soluções para os problemas vivenciados no cotidiano pedagógico, escolar e social, tendo como
parâmetro o bem coletivo e a contribuição positiva na formação humana que a profissão de
educador perfaz.
2.6.
Perfil do Profissional
A formação do professor de Educação Física, em licenciatura plena, deve abranger uma
consistente base teórico-prática, alicerçada a partir do conhecimento da realidade e articulada a
uma instrumentalização técnica especifica em seu campo de intervenção profissional.
Quanto ao campo de atuação dos seus egressos, buscando compreensão ampla e consistente
dos fenômenos e das práticas educativas que se dão em seus diferentes âmbitos e especificidades, o
Curso de Licenciatura Plena em Educação Física tem em vista formar profissionais docentes
capazes e competentes para atuação na educação básica seja em escolas públicas seja em escolas
privadas.
Nesse campo, atualmente, são crescentes as reivindicações por uma atuação de
profissionais, educadores capacitados a buscar alternativas criativas para superar as dificuldades
vividas na difusão das diferentes manifestações da cultura corporal de movimento. Essas demandas
incluem a necessidade de formação de profissionais críticos, participativos e autônomos, com
competência política, filosófica, técnica, ética, pedagógica, científica e lúdica, agentes
multiplicadores de ações educativas que possam intervir no enfrentamento dos problemas sociais e
na otimização de possibilidades para ampliar, diversificar e democratizar o campo da Educação
Física.
A formação desse profissional volta-se, também, às exigências do mundo moderno, sem
fronteiras, onde a valorização profissional é vinculada à velocidade com que se aperfeiçoam e
propagam as informações circulantes. Dai a importância de compreensão do processo de
17
construção e difusão de conhecimentos inserido em seu contexto social e cultural, bem como da
capacidade de estabelecer diálogo entre a sua e as demais áreas de conhecimento/ação profissional.
Além disso, há que se buscar a capacidade de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos
adequados á utilização das tecnologias de informação e de comunicação nas práticas educativas.
O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física oferece ao profissional dessa área
possibilidades de aquisição de conhecimentos por meio de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, possibilitando ao graduando o domínio de competências técnico-científico-intrumentais,
baseadas em atitudes crítico-reflexivas.
O curso visa preparar o profissional para esclarecer, intervir profissional e academicamente
no seu contexto histórico-cultural, embasado em conhecimentos de natureza técnica, científica e
cultural, ou seja, preparar um profissional capaz de compreender e intervir na realidade educacional
da região.
Por outro lado, a realidade vem demandando desses egressos uma postura de busca
continua de formação e informação o que requer deles a necessidade de reaprender a aprender e, ao
mesmo tempo, serem geradores de inovações a cada instante.
Neste contexto, há, ainda, a necessidade de formação de profissionais enquanto membros e
sujeitos desta sociedade, integrantes de uma complexa rede de relações sociais, promotores do
desenvolvimento da cidadania, agindo como educadores dentro de padrões éticos e humanísticos,
conscientes de seu papel como sujeitos produtores da história.
O curso visa ainda capacitar o egresso para a continuidade de seus estudos em nível de pósgraduação (especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado).
O profissional graduado pelo Curso de Licenciatura Plena em Educação Física deverá ser
capaz de:
1
Evidenciar capacidade de análise e síntese quanto á investigação da realidade e posicionar-se
criticamente em relação a ela, identificando necessidades educacionais em seu contexto regional.
2
Dominar instrumentos, métodos e técnicas que permitam desenvolver sua profissão,
respondendo à situações concretas e gerais, com condições de liderança e comportamento ético,
que se ajuste à dinâmica do processo de uma sociedade em permanente transformação.
3
Identificar e respeitar as diferenças individuais no processo de ensino-aprendizagem
estabelecendo um ambiente crítico e reflexivo, próprios de uma proposta emancipadora e
educativa.
18
4
Ter o acolhimento e o trato a diversidade.
5
Planejar e coordenar experiências de aprendizagem, organizando o conteúdo de ensino a fim de
torná-lo adaptado à realidade da clientela, interessante, motivador e envolvente, concreto e real,
individualizado e transferível para situações concretas da vida real social.
6
Desenvolver atitudes de pesquisa em seu campo profissional, a fim de melhor entender a
realidade e nela agir mais eficiente e conscientemente, não se cristalizando em padrões
estereotipados de comportamentos.
Enfim, os egressos do Curso de Licenciatura Plena em Educação Física necessitam ser
empreendedores, transformadores da realidade pessoal, social e cultural, com conhecimento
diversificado de modo que possam atender às peculiaridades de demanda do mercado de trabalho;
com competência para criar, planejar, realizar, organizar, gerir, avaliar e atuar pedagógica,
científica e tecnicamente no âmbito atual e emergente da cultura corporal de movimento, buscando
qualidade política e qualidade formal; produzindo, socializando e articulando conhecimentos
teórico-práticos de diversas áreas de conhecimento e atento ao constante aperfeiçoamento do saber
e articulação do ensino e pesquisa na produção do conhecimento e da prática pedagógica.
2.7.
Campos e Formas De Trabalho
O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física (duração de 3 anos) forma professores
para atuar na Educação Básica, em todos os seus níveis. De acordo com a lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (Lei 9.394/96), só os licenciados podem ministrar aulas.
O professor de Educação Física trabalha no ensino sempre voltado à prática da Educação
Física como forma de favorecer a socialização do indivíduo, sua integração social, seu
aprimoramento da cultura corporal.
O Professor de Educação Física atua em Instituições educacionais de diversos níveis, sejam
públicas ou privadas estando apto a atuar, conforme o anteriormente dito, na Educação Básica,
podendo ainda estar atuando em cursos profissionalizantes e na educação superior, ministrando
cursos, preparando programas de exercícios, acompanhando e avaliando o desempenho individual
ou coletivo.
19
2.8.
Competências e Habilidades
Um curso de formação de profissionais de Educação Física, consciente de sua
responsabilidade como agente de uma prática pedagógica que promova os valores democráticos e
desenvolva o papel social da escola, deve estar atento às competências que pode oferecer em cada
etapa ou área do conhecimento.
A contextualização e a renovação devem indicar novas competências que contribuam para o
surgimento do profissional dono de uma nova visão de seu papel dentro da sociedade. As
competências descritas a seguir seguem as sugestões do parecer CP/CNE 009.
1
Competências referentes ao comprometimento com os valores inspiradores da
sociedade democrática
O professor de Educação Física consciente de sua condição como docente e cidadão,
orientará suas escolhas e decisões por princípios da ética democrática, enaltecendo os valores
dignidade, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade. Deverá
reconhecer e respeitar a diversidade dos alunos em todos os aspectos, combatendo todas as formas
de descriminação, inclusive motora, zelando pela qualidade do trabalho escolar.
•
Competências referentes ao papel social da escola.
Fazendo parte de uma comunidade escolar, inserida em determinado contexto social, os
profissionais da Educação Física devem compreender o papel social da escola e, em parceria com
os pais dos alunos, promover o crescimento e a formação do estudante como indivíduo. A
participação do professor no processo de sociabilidade da escola implica em uma atuação
compromissada em todas as fases do processo educativo, desenvolvendo um trabalho coletivo e
cooperativo, que leve em conta os temas e necessidades do mundo contemporâneo, o meio social e
as características dos alunos.
2
Competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados, de seus
significados em diferentes contextos e de sua articulação interdisciplinar.
Conhecer os conteúdos básicos relacionados com os conhecimentos da área de Educação
Física, adequados às atividades escolares nas diferentes etapas do desenvolvimento e
20
contextualizados com a atualidade e com os fatos significativos da vida pessoal do estudante,
possibilita uma prática compromissada com a realidade e coerente com a vivência do aluno. O
domínio atualizado do conhecimento pedagógico é facilitado e enriquecidos pelos recursos
tecnológicos de informação e de comunicação, que favorecerão também a interdisciplinaridade e o
saber compartilhado.
3
Competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico
A aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos não dependem apenas do conhecimento e
domínio das disciplinas, das temáticas e contextos sociais, mas principalmente da capacidade do
professor em desenvolver situações didáticas eficazes. A flexibilidade da organização do tempo, do
espaço e do agrupamento dos alunos durante as atividades, criará um ambiente favorável à
confiança, ao crescimento da auto-estima e, conseqüentemente, da aprendizagem e do
desenvolvimento.
Para eficiência de sua prática, pretende-se que o professor seja acolhedor, sensível e criativo
na escolha ou produção dos recursos didáticos, que formule propostas de intervenção pedagógica e,
atento às diferentes habilidades dos alunos, proporcione a todas oportunidades de potencializá-las e
de se desenvolver.
4
Competências referentes ao conhecimento de processos de investigação que
possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica.
Diante da velocidade das mudanças no mundo atual, a educação deve estar sempre
associada à realidade e à vivência dos alunos, assim, o profissional de Educação Física deve estar
atento às pesquisas e a produção de novos conhecimentos, de forma que seja capaz de sistematizar,
aprimorar e socializar sempre, a reflexão sobre a prática docente.
5
Competências referentes ao próprio desenvolvimento profissional
O profissional compromissado com a educação é um eterno aprendiz. Busca sempre a
atualização dos conhecimentos, tem gosto pela leitura e está sempre aberto ao novo e às mudanças,
adaptando-se às transformações, desenvolvendo projetos pessoais de estudo, trabalhando
cooperativamente. Deverá conhecer o sistema de ensino e a legislação, adotando uma atitude crítica
21
que o torne capaz de encontrar soluções que levem ao desenvolvimento profissional e à realização
pessoal, refletindo na qualidade do seu desempenho e na aprendizagem de seus alunos.
2.9.
Eixos Articuladores
O campo intelectual está estruturado fundamentalmente sobre uma divisão do trabalho, que
implica a divisão social das ações e discursos em função de eixos básicos, que diferenciem
categorias diferentes entre si, e que serão descritos adiante.
6
Eixo articulador dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional
No desenvolvimento do projeto curricular, a equipe de formadores do curso se propõe a
buscar diferentes formas de organização em contraposição às formas tradicionais concentradas
exclusivamente em cursos de disciplinas para a atuação profissional dos professores. Não significa
renunciar a todo o ensino estruturado e nem relevar a importância das disciplinas na formação, mas
considerá-las como recurso que ganham sentido nessa diversidade de forma. Para contemplar a
complexidade dessa formação é preciso instituir tempos e espaços diversificados como oficinas,
seminários, grupos de trabalho e de prática de atividade física supervisionada, grupos de estudos,
tutorias e eventos, atividades de extensão, entre outros, capazes de promover, e ao mesmo tempo
exigir dos professores atuações diferenciadas, percursos de aprendizagens variados, diferentes
modos de organização do trabalho, possibilitando o exercício das diferentes competências a serem
desenvolvidas.
7
Eixo articulador da interação e comunicação e do conhecimento da autonomia
intelectual e profissional
A formação de professores de Educação Física exige ações compartilhadas de produção
coletiva. A construção do projeto pedagógico da escola, por exemplo, é necessariamente um
trabalho coletivo do qual o professor em formação terá que participar. Ao longo de sua formação,
os futuros professores deverão exercer e desenvolver sua autonomia pessoal e intelectual e o seu
senso de responsabilidade, tanto pessoal quanto coletivo, com base na ética profissional.
Os tempos e os espaços curriculares devem ainda favorecer iniciativas próprias dos alunos
ou a sua participação na organização delas, a construção de grupo de estudos, a realização de
22
seminários interdisciplinares sobre temas educacionais e profissionais, a programação de eventos,
exposições, debates sobre trabalhos realizados são exemplos possíveis. Convém também destacar a
importância das experiências individuais, como a produção do memorial do professor em
formação, a recuperação de sua história de aluno, suas reflexões sobre sua atuação profissional,
projetos de investigação sobre temas específicos.
Nesse sentido, vale lembrar que o paradigma curricular sobre as competências demanda a
utilização de estratégias didáticas que privilegiem a resolução de situações-problema
contextualizadas, a formulação e realização de projetos para os quais são indispensáveis
abordagens interdisciplinares.
Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade
A formação do professor de Educação Física demanda estudos disciplinares que
possibilitem a sistematização e aprofundamento de conceitos, relações e significados das práticas
sem cujo domínio torna-se impossível construir competências profissionais. Esse domínio deve
referir-se tanto aos objetos de conhecimento a serem transformados em objetos de ensino, quanto
aos fundamentos psicológicos, sociais, motores e culturais.
Sendo o professor um profissional que está sempre mobilizando conhecimentos das
diferentes disciplinas e colocando-os a serviço de sua tarefa profissional, a matriz curricular do
curso de formação de professores em Educação Física não deve ser a mera justaposição ou
convivência de estudos disciplinares e interdisciplinares. Ela deve permitir o exercício permanente
de aprofundar conhecimentos disciplinares e práticas de atividade física, e ao mesmo tempo
indagar quanto a relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações
de ensino e aprendizagem. Essa indagação só pode ser feita através de uma perspectiva
interdisciplinar.
8
Eixo articulador da formação comum e específica
A construção de competências comuns aos professores da Educação Básica e, ao mesmo
tempo, o atendimento às especificidades do trabalho educativo da Educação Física com as
diferentes etapas da escolaridade, constitui um dos grandes desafios na formação de professores.
Para construir competências comuns é preciso contemplá-las de modo integrado, mantendo o
23
princípio de que a formação deve ter como referência à atuação profissional, em que a diferença
esteja, principalmente, nas particularidades das etapas onde a docência ocorre.
Em decorrência, a organização curricular do Curso de Licenciatura Plena em Educação
Física deve incluir sempre espaços e tempos que garantam a tematização comum das questões
centrais da educação e da aprendizagem, principalmente em sua dimensão prática; a sistematização
sólida e consistente dos conhecimentos sobre os objetos de ensino; a construção de perspectiva
interdisciplinar incluindo projetos de trabalho.
Será dada atenção especial aos conteúdos do núcleo comum no aspecto teórico/prático,
considerando que o professor/aluno partam de sua micro realidade e devam extrapolar, chegando à
macro realidade. Portanto, é necessário que o professor possua formação integral, desenvolvendo a
sua prática com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos, em escolas rurais e urbanas.
9
Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos
educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa
O currículo de formação de professores de Educação Física deve contemplar espaços,
tempos e atividades físicas adequadas que facilitem a seus alunos fazerem permanentemente a
transposição didática, isto é, a transformação de objetos de conhecimento em objetos de ensino. O
professor/aluno estará permanentemente ampliando e aprimorando seus conhecimentos
teórico/práticos ao compreender, planejar, executar ou avaliar situações de ensino e aprendizagem.
10 Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas
No que se refere à articulação entre teoria e prática, este projeto utiliza as normas vigentes e
incorpora discussões e considerações relevantes à Educação Física. O princípio metodológico geral
é de que todo fazer implica reflexão, e toda reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este
se materialize. Assim, no processo de construção de sua autonomia intelectual o professor, além de
saber e saber fazer deve compreender o que faz, e ser capaz de orientar o aluno na busca do
significado, das causas e das razões envolvidas na prática. A prática na matriz curricular do Curso
de Licenciatura Plena em Educação Física não pode ficar reduzida a um espaço isolado, que a
reduza a uma atividade fechada em si mesma e desarticulada do restante do curso. O Projeto
Pedagógico do curso deve prever situações didáticas em que os futuros professores possam colocar
em uso os conhecimentos que aprenderem, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros de
24
diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes espaços curriculares.
Todas as disciplinas que constituem o currículo têm sua dimensão teórico-prática. Tal dimensão é
que deverá ser trabalhada permanentemente, tanto na perspectiva de sua aplicação social, quanto na
perspectiva de sua didática. Ao mesmo tempo, as disciplinas de características eminentemente
práticas devem, permanentemente, trabalhar a reflexão e a busca de significados que garantam sua
aplicação na sociedade.
2.10. Relação Teoria-Prática
Os princípios fundantes da proposta pedagógica, anteriormente explicitados, consideravam
o movimento teórico-prático como elemento articulador das áreas de conhecimento e nesse
entendimento o encaminhamento metodológico é resultado dessa concepção. Portanto, a relação
teoria-prática é princípio fundante da formação em questão e, nesse sentido, articula um trabalho
metodológico teórico-prático que possibilite o aprendizado qualificado por parte dos alunos.
A metodologia decorrente da relação teoria e prática se fundamentam pela ação pedagógica
com significado histórico-crítico. Assim, o conteúdo escolar não é apenas aquele que faz parte da
realidade social do aluno, mas sim, aquele que é produzido historicamente. O Curso de
Licenciatura Plena em Educação Física busca, em seu processo formador, tematizar as
manifestações da cultura corporal de movimento, numa perspectiva teórico-prática, ou seja,
procura integrar as mais diversas manifestações da cultura corporal de movimento, resgatando a
historicidade das diferentes sociedades, ampliando os referenciais de mundo do educando e
favorecendo o aprendizado sobre os jogos, esportes, danças, lutas, ginásticas.
O trabalho docente na dimensão teórico-prático operacionaliza atividades onde o aluno
identifica em seu meio social e cultural as transformações ocasionadas pelo trabalho do homem,
suas conseqüências e suas determinações. Essa reflexão e ação, de nível teórico-prático
possibilitam ao aluno, situar-se num determinado tempo e espaço social, tomando consciência de
sua corporeidade nas dimensões cognitivas, afetivas, éticas, estéticas, de relação interpessoal e de
inserção social.
As diferentes manifestações da cultura corporal de movimento, nas suas formas de jogos,
esportes, ginásticas, danças e lutas ao serem trabalhadas no enfoque metodológico teórico-prático
supera a ênfase do corpo-máquina, aluno-atleta, professor-técnico e se direciona para uma
concepção histórico-crítica. Assim, torna-se como ponto de partida as diferentes manifestações da
25
cultura corporal de movimento que a sociedade tem produzido historicamente, levando os alunos a
se situarem na contemporaneidade, dialogando com o passado e visando o conhecimento sobre o
corpo e as práticas corporais. Deverá ser considerado o tipo de sociedade onde este saber for
produzido, proporcionando-se condições de análise e reflexão para re-elaboração do seu saber.
Trata-se, então, de trabalhar em cada uma destas manifestações (jogo, esporte, dança,
ginástica e luta), as determinações políticas, econômicas, sociais e culturais; possibilitando aos
alunos identificá-las, criticá-las e atribuir às mesmas novos significados. Nesse particular, é
necessário que:
“[...] se faça uma clara distinção entre os objetivos dos esporte, da dança, da ginástica e da
luta profissional, pois embora seja uma referência, o profissionalismo não pode ser a meta
almejada pela escola. A Educação Física escolar deve dar oportunidades a todos os alunos
para que desenvolvam suas potencialidades, de forma democrática e não seletiva, visando
seu aprimoramento coma seres humanos”. (PCN, 1997, p. 27-28).
O trabalho docente, resultante do enfoque metodológico teórico-prático, amplia as
possibilidades da Educação Física escolar vivenciar e exercitar a cidadania, isto porque, ao
trabalhar os conteúdos disciplinares como produtos sócio-culturais, garante como direito de todos
os alunos o acesso a esses conhecimentos historicamente produzidos. Além do exercício de
cidadania, o trabalho docente posto na perspectiva teórico-prática, favorece o desenvolvimento da
autonomia, da cooperação, da participação social e da afirmação de valores e princípios
democráticos. A Educação Física escolar trabalhada a partir de tal enfoque supõe a apreensão de
tais conhecimentos e a vivência de situações de socialização e de desfrute de atividades lúdicas,
sem caráter utilitário, onde os alunos possam compreender os esportes e demais práticas corporais
como patrimônio da humanidade e, nesse sentido, não devem ser privilégio apenas dos esportistas
ou das pessoas em condições de pagar por academias e clubes. Valorizar as atividades lúdicas e
reivindicar o acesso a elas para todos é um posicionamento que pode ser incorporado pelos alunos,
a partir do trabalho docente compromissado com o enfoque teórico-prático.
3. Orientação Pedagógica
3.1.
Composição Curricular
26
O Curso de Licenciatura Plena em Educação Física organizado em estrita observância da
legislação em vigor apresenta uma carga horária total de 2.908 horas, das quais 400 horas são de
Prática de Formação, 400 horas
de Estágio Supervisionado e 200 horas de Atividades
Acad.Cient.Culturais.
A organização curricular, pertinente aos objetivos do curso, foi pensada envolvendo os
conteúdos necessários ao desenvolvimento das habilidades e competências requeridas de seu
egresso, e estruturada, não como uma justaposição de disciplinas fragmentadas, mas com
perspectiva integrada que possibilite um conjunto de aprendizagens e desenvolvimento pessoal,
profissional e cultural.
As atividades complementares de integralização curricular, são ações acadêmicas que
objetivam atender ás demandas e desenvolver as potencialidades individuais, com especial atenção
ao conhecimento cientifico e tecnológico. São consideradas as atividades realizadas durante a fase
de integralização do curso, devendo o aluno acumular ao final da graduação no mínimo as horas
estipuladas na estrutura curricular
O projeto prevê a inter-relação dos conteúdos disciplinares definidos, pois é por meio da
aprendizagem de conteúdo que se dá a construção e o desenvolvimento de competências.
Assim, no seu conjunto, o currículo contém os conteúdos necessários ao desenvolvimento
das competências exigidas para o exercício profissional e procura tratá-los nas suas diferentes
dimensões: na dimensão conceitual (teorias, informações, conceitos); na sua dimensão
procedimental (no saber fazer) e na sua dimensão atitudinal (valores e atitudes que estarão em jogo
na atuação profissional). Na seleção dos conteúdos, procura-se levar em conta sua relevância para o
exercício profissional em toda sua abrangência.
Cada disciplina foi definida com uma carga horária considerada suficiente para que todo
trabalho a ser desenvolvido seja concluído e para que a relação teoria-prática seja intensamente
operacionalizada, principalmente em disciplinas em que essa relação é fundamental.
As ementas e programas foram elaborados buscando-se tanto nas disciplinas básicas como
específicas, contemplar conteúdos adequados e atualizados. Para que a aprendizagem possa ser, de
fato, significativa, é preciso que os conteúdos sejam analisados e abordados de modo a formarem
uma rede de significados. O curso se propõe a rever, com freqüência, os conteúdos arrolados nas
ementas de cada disciplina, bem como atualizar a bibliografia básica e complementar.
27
Estrutura e organização curricular
Articula as unidades de conhecimento de formação específica e ampliada, definindo as
respectivas denominações, ementas e cargas horárias em coerência com o marco conceitual e as
competências e habilidades almejadas para o profissional que pretende formar.
A formação ampliada contempla as seguintes dimensões do conhecimento:
1
1
Dimensões da relação entre ser humano e sociedade
2
Bases Filosóficas
3
Bases Sócio-Antropológicas aplicadas à Educação Física
4
Bases Psicológicas
5
História da Educação Física e dos Esportes
6
Libras
Dimensões biológicas do corpo humano
2
Anatomia dos Sistemas
3
Anatomia Humana Funcional
4
Bases Fisiológicas I aplicadas à Educação Física
5
Bases Fisiológicas II aplicadas à Educação Física
6
Bases Biomecânicas
7
Crescimento e Desenvolvimento Humano
8
Aprendizagem e Desenvolvimento motor
9
Socorros de Urgência aplicados na Atividade Física
10 Bioquímica
11 Dimensões da produção do conhecimento científico e tecnológico
12 Informática aplicada ao trabalho acadêmico
13 Leitura e produção de textos científico-acadêmicos
14 Metodologia do Trabalho Científico
15 Seminários de Monografia I
16 Seminários de Monografia II
A formação específica, abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física,
contempla as seguintes dimensões:
28
1
Dimensões culturais do movimento humano
2
Metodologia dos Esportes de Natureza
3
Introdução ao Lazer e a Recreação
4
Teoria e prática dos Jogos e Brincadeiras
5
6
Dimensões técnico-instrumentais
7
Metodologia dos Esportes Individuais I - Lutas
8
Metodologia dos Esportes Individuais II – Ginástica Artística, Ginástica
Rítmica, Ginástica Acrobática e Trampolim
9
Metodologia dos Esportes Individuais III - Atletismo
10 Metodologia dos Esportes Individuais IV – Atividades Aquáticas
11 Metodologia dos Esportes Coletivos I
12 Metodologia dos Esportes Coletivos II - Basquete e Handebol
13 Metodologia dos Esportes Coletivos III - Futebol e Futsal
14 Metodologia dos Esportes Coletivos IV - Voleibol e Outras modalidades
15 Metodologia da Dança, Ginástica Geral e Atividades Rítmicas
16 Medidas e Avaliação aplicadas à Educação Física
17 Introdução à Pedagogia do Treinamento
1
Dimensões didático-pedagógicas
2
Didática
3
Bases Pedagógicas
4
Políticas Públicas e Gestão Escolar
5
Psicologia da Aprendizagem e Desenvolvimento
6
Educação Física na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino
Fundamental
7
Educação Física nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio
8
Educação Física para pessoas portadoras de necessidades especiais
9
Temas Atuais em Educação Física Escolar
29
3.2.
Estrutura Curricular
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA PLENA
1º Período
Metodologia dos Esportes Coletivos I
Teoria e Prática dos Jogos e Brincadeiras
Bases Filosóficas
Anatomia Humana Funcional
Leitura e Produção de Textos Científicos Acadêmicos
Metodologia dos Esportes Individuais I – Lutas
Carga Horária Total
54
72
54
72
36
36
324
2º Período
Metodologia dos Esportes Coletivos II – Basquete e Handebol
Metodologia dos Esportes Individuais II – Ginástica Artística, Ginástica
Rítmica, Ginástica Acrobática e Trampolim
Anatomia dos Sistemas
Bases Sócio – Antropológicas aplicadas à Educação Física
História da Educação Física e dos Esportes
Bioquímica
Carga Horária Total
Atividades Acadêmicas Científicas Culturais I
72
54
72
54
36
36
324
60
3º Período
Bases Fisiológicas I aplicadas à Educação Física
Didática
Educação Física na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino
Fundamental
Informática aplicada ao Trabalho Acadêmico
Bases Pedagógicas
Metodologia dos Esportes Individuais III – Atletismo
Carga Horária Total
Prática de Formação I
Atividades Acadêmicas Científicas Culturais II
72
54
54
36
36
72
324
100
60
4º Período
Bases Fisiológicas II aplicadas à Educação Física
Bases Psicológicas
Metodologia dos Esportes Coletivos III – Futebol e Futsal
Metodologia dos Esportes Individuais IV – Atividades Aquáticas
Crescimento e Desenvolvimento Humano
Socorros de Urgência aplicados na Atividade Física
Metodologia do Trabalho Científico
72
36
72
36
36
36
36
30
Carga Horária Total
Prática de Formação II
Estágio Supervisionado I
Atividades Acadêmicas Científicas Culturais III
324
100
140
60
5º Período
Educação Física nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino
Médio
Aprendizagem e Desenvolvimento Motor
Medidas e Avaliação aplicadas à Educação Física
Metodologia da Dança, da Ginástica Geral e Atividades Rítmicas
Introdução ao Lazer e à Recreação
Pedagogia do Treinamento
Educação Física para Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais
Carga Horária Total
Prática de Formação III
Estágio Supervisionado II
Atividades Acadêmicas Científicas Culturais IV
36
54
36
54
36
36
36
288
100
140
20
6º Período
Metodologia dos Esportes Coletivos IV – Vôlei e outras
Políticas Públicas e Gestão Escolar
Psicologia da Aprendizagem e Desenvolvimento
Seminário de Monografia
Temas Atuais em Educação Física Escolar
Bases Biomecânicas
Metodologia dos Esportes de Natureza
Libras
Carga Horária Total
Prática de Formação IV
Estágio Supervisionado III
Carga Horária Total
Disciplinas
Prática de Formação
Estágio Supervisionado
Atividades Acad.Cient.Culturais
3.3.
Ementário e Bibliografia
1º SEMESTRE
METODOLOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS I
54
36
36
36
36
54
36
36
324
100
120
= 2.908 horas
= 1.908 horas
= 400 horas
= 400 horas
= 200 horas
31
Conhecimento teórico-prático sobre a Pedagogia do Esporte, princípios que envolvem os Esportes
Coletivos e sua aplicação na iniciação esportiva de crianças e adolescentes.
Bibliografia Básica
KAMII, C.; DEVRIES, R. Jogos em grupo na Educação Infantil – implicações da teoria de Piaget.
São Paulo: Trajetória Cultural, 2007.
PAES, R. R.;BALBINO, H. Pedagogia do esporte: contexto e perspectivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SOLER, R. Brincando e A prendendo com os Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
Bibliografia Complementar
DANTAS, E. H. M. Pensando o Corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. 11 ed. Campinas: Papirus, 2007.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola – implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FREIRE, J. B. SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal – Pensamento e ação no
magistério. São Paulo: Scipione, 2004.
FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo:
Scipione: 2006.
SANTINI,J.; Voser, R. Ensino dos Esportes Coletivos. Rio Grande do Sul: Ulbra, 2008.
TEORIA E PRÁTICA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS
Teorias sobre o jogo, seu papel na formação da criança e as suas manifestações culturais. A
ludicidade e os diferentes tipos de jogos segundo Piaget. O papel pedagógico da vivência em
atividades lúdicas. O prazer envolvido no jogo e das questões ligadas à competição.
Bibliografia Básica
KAMII, C.; DEVRIES, R. Jogos em grupo na Educação Infantil – implicações da teoria de Piaget.
São Paulo: Trajetória Cultural, 2007.
SOLER, R. Brincando e A prendendo com os Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
32
Bibliografia Complementar
CAVALLARI, V. R.; ZACHARIAS, V. Trabalhando com Recreação. 9 ed. São Paulo: Ícone,
2007.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo:
Scipione, 2006.
FREIRE, J. B. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
KISHIMOTO,T.M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1998.
BASES FILOSÓFICAS
Analise da produção, do desenvolvimento e da aquisição do conhecimento filosófico desde a
Antigüidade Clássica aos dias de hoje, na reflexão (construção/desconstrução) de importantes
pressupostos da Educação Física e Esportes e nas temáticas amplamente discutidas em
ramificações da ciência motricidade humana — como o corpo, a corporeidade, a ética, a estética,
dentre outras.
Bibliografia Básica
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo:
Moderna, 2006.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2006.
REALE, M. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
ARANHA, M.L.A. & MARTINS, M.H.P. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1998.
BARBOSA, C. L. de A. Educação Física e Filosofia – A Relação Necessária. Petrópolis: Vozes,
2005.
DANTAS, E. (Org.). Pensando o Corpo e o Movimento. R. Tonello: Shape, 2005.
FREIRE, J. B. De Corpo e Alma: o discurso da Motricidade. São Paulo: Summus, 1992.
SOUZA, S. M. R. Um Outro Olhar: filosofia. São Paulo: FTD, 1995.
ANATOMIA HUMANA FUNCIONAL
33
Estudo do corpo humano em sua composição macroscópica. Conhecimento anátomo-funcional
básico do sistema locomotor. Sistema Esquelético, Articular, Muscular e Nervoso. Nomenclaturas
anatômicas, eixos e planos do corpo humano, identificação e compreensão da anatomia sistêmica e
topográfica.
Bibliografia Básica
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e
Regional. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo:
Atheneu, 2005.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana.3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. .
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana – vol. 1 e vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e Fisiologia.
6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
WILLIAMS, P. L.; et al. Gray - Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1995.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS ACADÊMICOS
Teoria e prática de produção e leitura de textos nas diferentes modalidades discursivas. A produção
de resumos, resumos reflexivos, fichamentos e análises de textos científicos.
Bibliografia Básica
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de Texto – Leitura e Redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, I.G. V; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. 17 ed. São Paulo: Contexto, 2006. 118
p.
VIANA, A. C. (coord). Roteiro de Redação – Lendo e Argumentando. São Paulo: Scipione, 2006.
34
Bibliografia Complementar
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. 672
p.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 22 ed. São Paulo: Ática, 2006. 104 p.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 25 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 540 p.
KOCH, I.G.V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2004. 240 p.
KOCH, I.G.V. A Coesão Textual. 20 ed. São Paulo: Contexto, 2005. 84 p.
PASQUALE, C. N., INFANTE, U. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino da Gramática. 10
ed. São Paulo: Ática, 2005. 245 p.
METODOLOGIA DOS ESPORTES INDIVIDUAIS I – LUTAS
Identificação do conteúdo lutas como elemento da cultura corporal. Procedimentos pedagógicos
que busquem a vivência e aprendizagem de algumas lutas, com ênfase na natureza dos movimentos
básicos através de conceitos e de atos motores.
Bibliografia Básica
FRANCHINI, E.; DEL VECCHIO, F. B. Preparação Física para Atletas de Judô. São Paulo:
Phorte, 2008.
REID, H. & CROUCHER, M. O Caminho do Guerreiro. São Paulo: Cultrix, 2004.
SILVA, J.M. A Linguagem do Corpo na Capoeira. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
Bibliografia Complementar
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares
Nacionais: educação física 1º e 2º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares
Nacionais: educação física 3º e 4º ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1997.
FRANCHINI, E. Judô Desempenho Competitivo. São Paulo: Manole, 2001
TERNER, B. Guia Completo de Judô – do principiante ao faixa preta. 13ª edição. Rio de Janeiro:
Record, 1999.
35
2º SEMESTRE
METODOLOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS II – BASQUETE E HANDEBOL
Conhecimento teórico-prático, origem, evolução e aspectos pedagógicos que envolvem a relação
ensino-aprendizagem dos fundamentos, exercícios sincronizados, situações de jogo, ações
ofensivas e defensivas do basquetebol e handebol.
Bibliografia Básica
DE ROSE JR., D.; TRICOLI, V. (orgs.). Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática.
São Paulo: Manole, 2005.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE BASQUETE. Regras Oficiais de Basquetebol. Sprint, Rio
de Janeiro: 2007.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL. Handebol - Regras Oficiais 2006 - 2009.
São Paulo: Phorte, 2006.
KNIJNIK, J.D. Handebol. São Paulo: Odysseos, 2009.
Bibliografia Complementar
DE ROSE JR., D.;FERREIRA, A. E. X. Basquetebol - técnicas táticas: uma abordagem didáticopedagógica. São Paulol: EPU: USP, 2010.
EHRET, A. et all. Manual de Handebol – Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. São
Paulo: Phorte, 2008.
Regras oficiais de basketball (2005). Confederação Brasileira de Basquetebol (CBB) e Federação
Internacional de Basquetebol (FIBA): www.cbb.com.br.
SANTINI,J.; Voser, R. Ensino dos Esportes Coletivos. Rio Grande do Sul: Ulbra, 2008.
SIMÕES, A.C. Handebol Defensivo - conceitos técnicos e táticos. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2008.
METODOLOGIA DOS ESPORTES INDIVIDUAIS II – GINÁSTICA ARTÍSTICA,
GINÁSTICA RITMICA, GINÁSTICA ACROBÁTICA E TRAMPOLIM
Procedimentos pedagógicos para a aprendizagem e vivência das atividades gimnicas - Ginástica
Artística, Rítmica, Trampolinismo e Esportes Acrobáticos, com ênfase nas ações motoras
envolvidas na execução dos elementos básicos desses esportes. O manejo dos aparelhos, e a
exploração das possibilidades de movimentos sobre aparelhos.
36
Bibliografia Básica
BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de Ginástica Artística e Trampolins.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
GAIA, R. Ginástica Rítmica – da iniciação ao alto nível. São Paulo: Fontoura, 2008.
NUNOMURA, M.; NISTA-PICOLLO, V. L. (orgs.) Compreendendo a Ginástica Artística. São
Paulo: Phorte, 2005.
Bibliografia Complementar
ANGHEBEN, V. L. Z. O Corpo, a Ginástica Rítmica e a Corporeidade. São Paulo: AF DAMIN,
2009.
PAOLIELLO, E.; TOLEDO, E. de. Possibilidades da Ginástica Rítmica. São Paulo: Phorte, 2010.
PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica Olímpica. São Paulo: Phorte, 1998.
SANTOS, C. R. Gymnica – 1000 Exercícios - Ginástica Olímpica, Acrobática, Mini Trampolim.
Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
VIEIRA, E. A. Ginástica Rítmica Desportiva. 4 ed. São Paulo: Ibrasa, 1999.
ANATOMIA DOS SISTEMAS
Estudo do corpo humano em sua composição macroscópica. Conhecimento anátomo-funcional
básico dos sistemas: respiratório, circulatório, digestório, urinário e reprodutor (masculino e
feminino). Nomenclaturas anatômicas, eixos e planos do corpo humano,
identificação e
compreensão da anatomia sistêmica e topográfica.
Bibliografia Básica
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana: Atlas Fotográfico de Anatomia Sistêmica e
Regional. São Paulo: Manole, 2007.
Bibliografia Complementar
37
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo:
Atheneu, 2005.
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana.3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. .
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana – vol. 1 e vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo Humano – Fundamentos de Anatomia e Fisiologia.
6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
WILLIAMS, P. L.; et al. Gray - Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1995.
BASES SÓCIO-ANTROPOLÓGICAS APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA
Principais correntes sociológicas e seus substratos conceituais, entretecendo relações com as áreas
da motricidade humana e dos esportes em geral. Analise da atividade física e do esporte como
manifestações sociais importantes das culturas e sociedades atuais. O aspecto social do esporte. A
antropologia do corpo.
Bibliografia Básica
CHINOY, E. Sociedade: Uma Introdução à Sociologia. 17 ed. São Paulo: Cultrix, 2007. 734 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LINTON, R. O Homem – uma introdução à Antropologia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
MARTINS, C. B. O que é Sociologia? São Paulo: Brasiliense, 2006.
Bibliografia Complementar
DAOLIO, J. Da Cultura do Corpo. 11 ed. São Paulo: Campinas: Papirus, 2007.
DEMO, P. Introdução à Sociologia – Complexidade, Interdisciplinaridade e Desigualdade Social.
São Paulo: Atlas, 2002.
FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e Sociedade – Leituras de Introdução à
Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FOUCALT, M. Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
MARINHO, V. Consenso e Conflito - Educação Física Brasileira. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E DOS ESPORTES
38
Estudo da trajetória histórica da Educação Física e dos Esportes, tanto em âmbito mundial quanto
seu percurso no Brasil. A história do ponto de vista crítico e processual (não linear).
Bibliografia Básica
MELO, V. A. de. História da Educação Física e do Esporte no Brasil – Panorama e Perspectivas.
3 ed. São Paulo: IBRASA, 2006.
SOARES, C. Educação Física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007.
TUBINO, M. J. G. O. Esporte no Brasil – do Período Colonial aos nossos dias. 3 ed. São Paulo:
IBRASA , 2003
Bibliografia Complementar
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas:
Papirus, 1994.
DANTAS, E. H. M. Pensando o Corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola – implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
KOLYNIAK FILHO, C. Educação Física – uma (nova) introdução. 2 ed. São Paulo: EDUC, 2008.
BIOQUÍMICA
Água. Bioquímica de aminoácidos e proteínas, enzimas e coenzimas. Vitaminas. Síntese protéica.
Bioquímica de carboidratos e lipídeos. Oxidação biológica. Obtenção de energia. Controle do
metabolismo. Processo digestivo. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.
Bibliografia Básica
CHAMPE, P.C. et all. Bioquímica Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L. Princípios de Bioquímica. 4ed. São Paulo: Editora Sarvier,
2006.
MARZZOCO, A.; TORRES,B.B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
STRYER, L. et all. Bioquímica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
39
Bibliografia Complementar
BRACHT, A. e ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. São Paulo:
Manole, 2003.
CONN, E.E. e STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica. 4ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
SACKHEIM, G.I. e LEHMAN, D.D. Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas. São Paulo:
Manole, 2001.
UCKO, D. A. Química para Ciências da Saúde. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.
3º SEMESTRE
BASES FISIOLÓGICAS I APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA
Aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e teciduais dos sistemas orgânicos
e as vias metabólicas. Em nível celular, célula, funções da membrana, e funções das organelas. Em
relação aos tecidos, características gerais dos epitélios, funções dos epitélios de revestimento,
glândulas, tecidos conjuntivos e tipos de túnicas do corpo humano. Noções básicas de
bioenergética.
Bibliografia Básica
AIRES, M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana – uma abordagem integrada. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2003.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI O Corpo Humano - Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CHAMPE P.C. et all. Bioquimica Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos de Doenças. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
40
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
DIDÁTICA
A compreensão do papel do professor de Educação Física no sistema escolar. A atual situação da
escola, suas necessidades de mudança e os princípios pedagógicos que estão sendo implementados.
A relação ensino-aprendizagem numa visão construtivista, e os conceitos principais para
elaboração de uma proposta pedagógica geral e da área.
Bibliografia Básica
DUCKUR, L. C. B. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de Educação
Física. Campinas: Autores associados, 2004
SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo – um novo design para o ensino e
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SOARES, C. L. et all. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de
Educação Fundamental, Brasília, vol 1, 2000.
CASTRO, A. D.; CARVALHO, A. M. P. (org.) Ensinar a Ensinar. São Paulo: Pioneira, 2001.
FREIRE, P. Educação e Mudança. São Paulo: Paz E Terra, 1994.
SANT’ ANNA, I. M. Didática: Aprender a Ensinar – técnicas e reflexões pedagógicas para
formação de formadores. São Paulo: Loyola, 2002.
VEIGA, I. P. A.(coord). Repensando a Didática. 25 ed. Campinas: Papirus, 2007.
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Orientações básicas da Educação Física
no ensino fundamental, a partir dos PCN’s. A inserção dos temas transversais nos PCN’s. Estudo
dos PCN’s e dos temas transversais a partir de experiências práticas extraídas do estágio
supervisionado nas escolas. Estudo e implementação de metodologias da área da Educação Física
no Ensino Fundamental.
41
Bibliografia Básica
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Referencial curricular nacional para a educação infantil.– Brasília: MEC/SEF, 1998
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Vol. 7 - 3 ed. – Brasília: A Secretaria, 2001.
KAMII, C.; DEVRIES, R. Jogos em grupo na Educação Infantil – implicações da teoria de Piaget.
São Paulo: Trajetória Cultural, 2007.
MATTOS, M. G. de; NEIRA, M. G. Educação Física Infantil. 7 ed. São Paulo: Phorte, 2008.
RODRIGUES, C. G. Educação Física Infantil. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2008.
Bibliografia Complementar
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais: ética. Vol. 8 - 3 ed. –
Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais:meio ambiente e saúde.
Vol. 9 - 3 ed. – Brasília: A Secretaria, 2001.
BUSQUETS, M. D. et al. Temas Transversais em Educação: bases para uma formação integral. 6.
ed.- São Paulo: Ática, 2000.
RANGEL, I. C. A. Educação Física na Infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
INFORMÁTICA APLICADA AO TRABALHO ACADEMICO
Noções Básicas de Informática. Principais sistemas operacionais. Utilização e comunicação através
da Internet para a pesquisa científica.
Bibliografia Básica
CAPRON, H. L.; JOHSON, J. A. Introdução à informática. 8 ed. São paulo: Prentence Hall, 2007.
OLIVEIRA, R. Informática educativa: dos planos e discursos a sala de aula. Campinas: Papirus,
2007.
VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 4a. Edição: São Paulo: Campus. 2003.
42
Bibliografia Complementar
COOPER, B. Como pesquisar na Internet. São Paulo: Publifolha, 2005.
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido – Microsoft Office Excel 2003. São Paulo: Érica, 2004.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2007.
SANTANA FILHO, O. V. Introdução à Internet – tudo o que você precisa saber para navegar
bem na rede. São Paulo: SENAC, 2006.
BASES PEDAGÓGICAS
Processos de aprendizagem na Educação Física. As bases pedagógicas da aprendizagem global e
analítica. O pensamento pedagógico atual da Educação Física. Questões pedagógicas dos esportes
ou atividades motoras coletivas, das individuais, das atividades competitivas, das estéticas e
funcionais.
Bibliografia Básica
DUCKUR, L. C. B. Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de Educação
Física. Campinas: Autores associados, 2004
SCHÖN, D. A. Educando o Profissional Reflexivo – um novo design para o ensino e
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SOARES, C. L. et all. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar
DANTAS, E. H. M. Pensando o Corpo e o Movimento. Rio de Janeiro: Shape, 2005.
DAOLIO, J. Da cultura do corpo. 11 ed. Campinas: Papirus, 2007.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na Escola – implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FREIRE, J. B. SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal – Pensamento e ação no
magistério. São Paulo: Scipione, 2004.
FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da
FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo:
Scipione, 2006.
43
METODOLOGIA DOS ESPORTES INDIVIDUAIS III – ATLETISMO
Conhecimentos teórico-práticos na abordagem e desenvolvimento dos processos pedagógicos e
metodológicos para iniciação ao atletismo, com relação às técnicas de corridas (corridas de fundo,
corridas de meio fundo, corridas de velocidade, corridas com barreiras, corridas de revezamentos,
marcha atlética); técnicas de salto (altura, extensão, triplo e salto com vara); técnicas de arremesso
(peso); técnicas de lançamento (dardo, martelo e disco), dentro de uma perspectiva educacional e
competitiva. Identificação dos erros mais comuns na execução dos movimentos técnicos e
correções dos mesmos. Aspectos relacionados aos conhecimentos das regras e regulamentações das
provas.
Bibliografia Básica
FERNANDES, J.L. Atletismo: Os saltos. São Paulo: EPU/USP, 2003.
FROMETA, E.R.; TAKAHASHI, K. Guia metodológico e exercícios em atletismo: formação,
técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2004.
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se Aprende na Escola. 2 ed. São Paulo: Fontoura, 2009.
Bibliografia Complementar
BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. São Paulo: Brusher, 1979.
BOMPA, T.O. Treinamento total para jovens campeões. 1º ed. São Paulo: Editora Manole, 2002.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras Oficiais. São Paulo: Phorte, 2003.
FERNANDES, J.L. Atletismo: Arremessos. São Paulo: EPU/USP, 1978
FERNANDES, J.L. Atletismo: Corridas. São Paulo: EPU/USP, 1979
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças,
adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
GUEDES, D.P.; GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, composição corporal e desempenho motor de
crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Baleiro, 2001.
4º SEMESTRE
BASES FISIOLÓGICAS II APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA
44
Conhecimento dos sistemas do corpo humano e o funcionamento em estado basal e em relação ao
exercício físico. Sistema Músculo Esquelético. Sistema Nervoso. Sistema Endócrino. Sistema
Cardiovascular. Sistema Respiratório. Sistema Digestório. Noções Básicas de Nutrição. Sistema
Urinário. Sistema Reprodutor. Conhecimento de alguns sistemas do corpo humano. e em relação ao
exercício físico.
Bibliografia Básica
AIRES, M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana – uma abordagem integrada. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2003.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI O Corpo Humano - Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar
CHAMPE P.C. et all. Bioquimica Ilustrada. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos de Doenças. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
BASES PSICOLÓGICAS
Definições e conceitos sobre a Psicologia. Psicologia do Esporte e as áreas de intervenção.
Psicologia do Esporte aplicada ao contexto escolar. Iniciação esportiva precoce. As etapas do
desenvolvimento e o início na prática esportiva. As teorias de Piaget e Vygotsky no processo de
aprendizagem.
Bibliografia Básica
BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2001.
45
BOCK, A. M. B., FURTADO, O., & TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
GESELL, A. A criança do 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_________ A criança do 5 aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
Bibliografia Complementar
DIAS, A. C. G. Psicologia e Saúde – Pesquisas e Reflexões. São Paulo: FATEC, 2009.
GARDNER, H. Inteligência – um conceito reformulado. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
GRUBITS, S. Psicologia da Saúde. São Paulo: Vetor, 2007.
SPINK, M. J. P. Psicologia Social e Saúde. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
TELES, A. X. Psicologia Moderna. São Paulo: Ática, 2001.
METODOLOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS III – FUTEBOL E FUTSAL
Conhecimentos
teóricos/práticos
na
abordagem
e
desenvolvimento
de
procedimentos
metodológicos para aprendizagem das técnicas (fundamentos do jogo) do futebol de campo e do
futsal. Processos pedagógicos para a iniciação do jogo bem como o desenvolvimento dos conceitos
tácticos (defensivos e ofensivos tanto para o futebol de campo quanto para o futsal), dentro de uma
perspectiva educacional e competitiva. Aspectos relacionados ao conhecimento das regras e
regulamentação do jogo.
Bibliografia Básica
APOLO, A. Futsal – Metodologia e Didática na Aprendizagem. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2009.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras Oficiais de Futebol. Rio de Janeiro,
Sprint: 2006.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL. Regras Oficiais. Rio de Janeiro, Sprint: 2007.
LOPES, A. A. S. M.; SILVA, S. A. P. dos. Método Integrado do Ensino do Futebol. São Paulo:
Phorte, 2009.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, R. L. Futsal e a Iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
FRISSELI, A; MANTOVANI, M. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 1999.
46
MUTTI, D. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2º ed. São Paulo: Phorte, 2003.
SANTINI,J.; Voser, R. Ensino dos Esportes Coletivos. Rio Grande do Sul: Ulbra, 2008.
SILVA DE MELLO, R. Sistemas e táticas para o futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
METODOLOGIA DOS ESPORTES INDIVIDUAIS IV – ATIVIDADES AQUÁTICAS
Esta disciplina estuda o meio aquático como fator de desenvolvimento do ser humano e os
processos pedagógicos para a aprendizagem da natação, nos estilos crawl, costas, peito e borboleta.
A vivência de atividades lúdicas e esportes aquáticos (biribol e pólo aquático).
Bibliografia Básica
GUSMAN, R. J. Natação – exercícios de técnica para melhoria do nado. São Paulo: Manole,
2008.
MASON, P. Natação – guia passo a passo. São Paulo: Nobel, 2009.
MACHADO, D. Metodologia da Natação. São Paulo: EPU, 1990.
Bibliografia Complementar
COLWIN, M. Nadando para o século XXI. São Paulo: Manole, 2000.
EVANS, J. Natação Total. São Paulo: manole, 2009.
LIMA, W. Ensinando natação. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2009.
KLAR, A. B.; JR MIRANDA, E. H.
365 Dias Nadando Diferente. São Paulo: Phorte,
2001.
PALMER, M. L. A Ciência do Ensino da Natação. São Paulo: Manole, 1990.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO
Estudo das etapas da vida, desde o período pré-natal até a terceira idade, relacionando o
crescimento e o desenvolvimento humano.
Bibliografia Básica
BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – da Infância à terceira Idade. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
47
HAYWOOD, K. M.; GETCHEEL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
WALLON, H. A. A Criança Turbulenta – estudo sobre os retardamentos e as anomalias do
desenvolvimento motor e mental. Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar
ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1993.
GALLAHUE, D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e
adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2005.
MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2000.
SCHMIDT, R. A. & WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da
aprendizagem baseada no problema. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
SOCORROS DE URGENCIA APLICADOS NA ATIVIDADE FÍSICA
Discussão dos deveres do professor de Educação Física nas situações de emergência. Classificação
das principais lesões e compreensão dos seus mecanismos. Análise e discussão de situações
problemáticas e acidentais, durante a prática da atividade física e no esporte, e as ações para
proceder corretamente em atendimento de primeiros socorros, oferecendo segurança e o melhor
conforto possível à vítima. Prática das principais manobras de urgência em esportes.
Bibliografia Básica
GONÇALVES, K. Primeiros Socorros em Casa e na Escola. São Caetano do Sul: Yendis, 2009.
HAFEN, B. Q.; KEITH, J. K.; FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros para Estudantes. 7ed. São
Paulo: Manole, 2002.
FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia Complementar
BIZJAK, G. Primeiros Socorros. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FALCÃO, I. F. dos R. Primeiros Socorros. São Paulo: Martinari, 2010.
GOULD, J. A. Fisioterapia na ortopedia e na Medicina do Esporte. 2ª ed. São Paulo: Manole,
1993.
48
NORO, J. J. (coordenador). Manual de Primeiros Socorros. São Paulo: Ática, 2000.
METODOLOGIA TRABALHO CIENTÍFICO
Introdução à temática da construção, sistematização e transmissão do conhecimento, para o
processo de produção científica. Iniciação ao estudo dos aspectos relacionados às técnicas e
métodos de pesquisa, visando constituir um arcabouço teórico básico para ações futuras. Etapas de
um projeto científico, com vistas ao seu trabalho monográfico.
Bibliografia Básica
ECO, H. Como Se Faz Uma Tese. 20 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006, 174 p.
MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007, 289
p.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007, 304 p.
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007 . 175 p.
MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3 ed.
São Paulo. Atlas, 2007. 134 p.
NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia prático para a
apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 1 ed. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p.
RUIZ, J. A. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SOUZA, J. V. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. 1 ed. São Paulo:
Letras Novas, 2003. 78 p.
5º SEMESTRE
EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E NO ENSINO
MÉDIO
Orientações básicas da Educação Física no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Estudo e
implementação de metodologias da área da Educação Física no Ensino Fundamental. Organização
49
e implementação de experiências de aprendizagem, a partir de observações extraídas do estágio
supervisionado nas escolas. Parâmetros Curriculares Nacionais da Educação Física no Ensino
Médio.
Bibliografia Básica
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física. Vol. 7 - 3 ed. – Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física no ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1998.
KAMII, C.; DEVRIES, R. Jogos em grupo na Educação Infantil – implicações da teoria de Piaget.
São Paulo: Trajetória Cultural, 2007.
Bibliografia Complementar
BUSQUETS, M. D. et al. Temas Transversais em Educação: bases para uma formação integral.
São Paulo: Ática, 6 ed., 2000
CAMARGO, A. M. F.; RIBEIRO, C. Sexualidade (s) e Infância (s): a sexualidade como um tema
transversal. São Paulo: Moderna, 1999.
FREIRE, J. B. & SCAGLIA, A. J. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003.
MONTSERRAT, M et al. Falemos de sentimentos: a afetividade como um tema transversal. São
Paulo: Moderna, 1999.
PUIG, M. J. et al. Democracia e participação escolar: propostas de atividades. São Paulo:
Moderna, 2000.
SILVA, L.H. et al. A escola cidadã no contexto da globalização. 4 ed. São Paulo: Vozes, 2000.
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO MOTOR
Estudo dos conceitos básicos sobre desenvolvimento motor; aquisição e padrões de movimento;
diferenças entre performance motora, habilidade motora e capacidades individuais; princípios e
aplicações do processo ensino-aprendizagem às variáveis relacionadas a ele; organização e tipos de
prática; sistemas de memória.
Bibliografia Básica
50
BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – da Infância à terceira Idade. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
HAYWOOD, K. M.; GETCHEEL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
SCHMIDT, R. A. & WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da
aprendizagem baseada no problema. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar
ECKERT, H.M. Desenvolvimento motor. 3ªed. SP: Manole, 1993.
GALLAHUE, D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e
adultos. São Paulo: Phorte Editora, 2005.
MAGILL, R. A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. 5 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2000.
WALLON, H. A. A Criança Turbulenta – estudo sobre os retardamentos e as anomalias do
desenvolvimento motor e mental. Petrópolis: Vozes, 2003.
MEDIDAS E AVALIAÇÕES APLICADAS À EDUCAÇÃO FÍSICA
Definições sobre Teste, Medida e Avaliação e, conceitos sobre Tipos de avaliação e aptidão física.
Elaboração de Anamnese que atenda seus alunos. Tipos de testes e medidas utilizadas nas
avaliações físicas escolares.
Bibliografia Básica
FONTOURA, A. S. da et all. Guia Prático de Avaliação Física. São Paulo: Phorte, 2008.
QUEIROGA, M. R. Testes e Medidas para a Avaliação da Aptidão Física. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
MACHADO, A. F. Manual de Avaliação Física. São Paulo: Ícone, 2010.
Bibliografia Complementar
CARNAVAL, E. Medidas e Avaliações em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
COSTA, R. F. Composição Corporal: Teoria e Pratica da Avaliação. São Paulo: Manole, 2001.
51
HEYWARD, V. H.; STOLARCZYK, L. M. Avaliação da composição corporal aplicada. São
Paulo: Manole, 2000.
MARINS, J. C. B.; GIANNICHI, R. S. Avaliação e Prescrição de Atividade Física-Guia Prático.
Rio de Janeiro: Shape, 1998.
PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 5 ed. São Paulo:
Phorte, 2007.
METODOLOGIA DA DANÇA, GINÁSTICA GERAL E ATIVIDADES RITMICAS
Desenvolvimento de estudos teórico-práticos sobre o estudo da Dança e da Ginástica Geral.
Procedimentos pedagógicos que levam a uma vivência prática abordando as estruturas– espaço,
ritmo, relacionamento, movimentos e expressão. As diferentes abordagens: o fazer, o apreciar, a
história.
Bibliografia Básica
AYOUB, E. Ginástica Geral e Educação Física Escolar. Campinas: Unicamp, 2003
PAOLIELLO, E. Ginástica Geral – experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.
VERDERI, E. Dança na Escola. São Paulo: Phorte, 2009.
Bibliografia Complementar
MARQUES, I. M. Ensino de Dança Hoje. Textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.
____________ . “Dançando na escola”. Motriz, Vol. 3 n.1, 1997
OSSONA, P. A. Educação pela Dança. São Paulo: Summus, 1998
VIANNA, K. A Dança. 3ª ed. São Paulo: Summus, 2005.
INTRODUÇÃO AO LAZER E A EDUCAÇÃO
Análise do lazer como um fenômeno cultural da sociedade moderna e sua configuração atual.
Compreensão do campo conceitual do lazer e suas especificidades. Percurso histórico dos tempos
livres. Caráter interdisciplinar do lazer e as diversas possibilidades de relação entre a Educação
Física e a Recreação. O profissional de lazer. Os conteúdos culturais do lazer. Equipamentos de
lazer.
52
Bibliografia Básica
KAMII, C.; DEVRIES, R. Jogos em grupo na Educação Infantil – implicações da teoria de Piaget.
São Paulo: Trajetória Cultural, 2007.
SOLER, R. Brincando e A prendendo com os Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
Bibliografia Complementar
CAVALLARI, V. R.; ZACHARIAS, V. Trabalhando com Recreação. 9 ed. São Paulo: Ícone,
2007.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. São Paulo:
Scipione, 2006.
FREIRE, J. B. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2004.
KISHIMOTO,T.M. O Jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1998.
SEMINÁRIOS DE MONOGRAFIA I
Orientações específicas para o desenvolvimento do projeto de pesquisa. Monografia e seu
desenvolvimento. Apresentação e discussão parcial da monografia.
Bibliografia Básica
ECO, H. Como Se Faz Uma Tese. 20 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006, 174 p.
MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007, 289
p.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007, 304 p.
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007 . 175 p.
MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3 ed.
São Paulo. Atlas, 2007. 134 p.
NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia prático para a
apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 1 ed. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p.
53
RUIZ, J. A. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SOUZA, J. V. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. 1 ed. São Paulo:
Letras Novas, 2003. 78 p.
PEDAGOGIA DO TREINAMENTO
Percurso histórico do treinamento. Estudo da teoria geral da estrutura do treinamento, bem como,
dos processos de adaptação (biológicos e pedagógicos) para formação dos jovens desportista e para
os princípios gerais da Educação Física, considerando as diretrizes básicas do treino para jovens e o
processo de crescimento, desenvolvimento e maturação. Os estágios do desenvolvimento esportivo.
O conhecimento das habilidades motoras e das capacidades condicionais e coordenativas, meios e
métodos de treinamentos, variáveis limitadoras e determinantes nas atividades físicas e no
treinamento.
Bibliografia Básica
GOMES, A. C. Treinamento Desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LA ROSA, F. A. Treinamento Desportivo – Carga, Estrutura e Planejamento. São Paulo: Phorte,
2009.
BARBANTI, V.J. Treinamento físico: bases científicas. São Paulo: CLR Baleiro, 2003.
Bibliografia Complementar
FOSS, M. L.; KEREYIAN, S. T. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogam, 2000.
GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J. Compreendendo o desenvolvimento motor : bebes, crianças,
adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003.
GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GRANELL, J.C.; CEVERA, V.R. Teoria e planejamento do treinamento desportivo. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
WEINECK, J. Treinamento ideal. 9º edição Manole, 2003.
EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS
54
Analise dos desafios da inclusão escolar, no quadro social e educacional brasileiro.
Reconhecimento de Pessoas Portadoras de Necessidades Especial (PPNEs). A abordagem e correta
prescrição de exercícios. Conhecimento das fisiopatologias. Trabalhar com a diferença sem
preconceitos, com aceitação e segurança.
Bibliografia Básica
DUARTE, E.; LIMA, S. M. T. Atividade Física para Pessoas com Necessidades EspeciaisExperiências e Intervenções Pedagógicas. Guanabara Koogan, 2003.
DE CASTRO, E. M. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Tecmedd, 2005.
TEIXEIRA, L. Atividade Física Adaptada. Saúde – da teoria à prática. São Paulo: Phorte, 2008.
Bibliografia Complementar
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação de identidade deteriorada. São Paulo :Zahar,
1982.
GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. Atividade Física Adaptada. São Paulo: Manole, 2005.
RIBAS, J. B. C. O que são pessoas deficientes?. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SOBRINHO, N. F. P.; NAUJORKS, M. A. Pesquisa em Educação Especial : O Desafio da
Qualificação. Bauru-SP; EDUSC, 2001.
WINNICK, J. P. Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo, Manole: 2004.
ROSADAS, S. C. Atividade Física Adaptada e Jogos Esportivos para o Deficiente. Eu Posso.
Vocês Duvidam? São Paulo: Livraria Atheneu, 1989.
6º SEMESTRE
METODOLOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS IV – VOLEIBOL E OUTRAS
Fundamentação e desenvolvimento metodológico do Voleibol nas aulas de Educação Física
Escolar numa abordagem pedagógica, ampliando o ensino pela compreensão do jogo. Visualizar
novos caminhos para a pedagogia do jogo-esporte em questão. Aplicação didático-pedagógica no
ensino.
METODOLOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS IV – VOLEIBOL E OUTRAS
Bibliografia Básica
55
BOJIKIAN, J.C.M. Ensinando Voleibol. 2ªed. São Paulo: Phorte, 2003.
CBV Regras de voleibol 2004-2005. 1º ed. Rio de Janeiro: Sprint
PESSOA, A. E. Voleibol. Rio Grande do Sul: UNIJUI, 2009.
SUVOROV, Y.P. Voleibol – Iniciação. Vol. 1. 3º ed. Rio de Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, L. A. S. Voleibol da Escola. Jundiaí: Fontoura, 2006.
MELHEN, A. Brincando e aprendendo voleibol. 1º ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
PAES, R. R. Educação física escolar: o esporte como conteúdo pedagógico do ensino
fundamental. Editora Ulbra, 2001.
RIBEIRO, J. L. S. Conhecendo o voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO ESCOLAR
A escola como unidade organizacional do sistema social. A análise dos sistemas
administrativos escolares. Bases filosóficas, históricas, socioeconômicas e políticas da educação.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO T. (orgs). Gestão, Financiamento e Direito à Educação – Análise da
LDB e da Constituição Federal. 1ª ed. São Paulo: Xama, 2002.
PARO, V. H. Gestão Democrática na Escola Pública. Ed.Ática,1998.
SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C.; EVANGELISTA, O. Política Educacional. 3ª ed. São Paulo:
Dp & A., 2004.
Bibliografia Complementar
ALARCÃO, I. Professores Reflexivos em escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.
FREIRE, W. Gestão Democrática – reflexões e práticas do cotidiano escolar. Rio de Janeiro:
WAK, 2009.
PERRENOUD, P; et. al. A escola de A a Z .Porto Alegre: Artmed, 2005.
HORA , D. L. Gestão Democrática na Escola. Campinas: Papirus, 2005,
MAZZOTTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil - Histórias e Políticas Públicas. São Paulo:
Cortez, 2005.
56
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
A importância da Psicologia da Educação. As principais teorias que envolvem a Psicologia da
Educação: Wallon e Skinner. As etapas do desenvolvimento e os problemas de aprendizagem.
Aplicação das teorias na prática da Educação Física.
Bibliografia Básica
BERGER, K. S. O Desenvolvimento da Pessoa – da Infância à terceira Idade. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
BOCK, A. M. B., FURTADO, O., & TEIXEIRA, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
COLL, C., PALACIOS, J., & MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação:
Psicologia Evolutiva. v. 2. Porto Alegre. Artes Médicas, 1995.
Bibliografia Complementar
FOULIN, J. N., & MOUCHON, S. Psicologia da Educação. Porto Alegre. Artes Médicas, 2000.
GESELL, A. A criança do 0 aos 5 anos. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_________ A criança do 5 aos 10 anos. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
DELGADO, E. I. Pilares do Interacionismo. São Paulo: Érica, 2003.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. São Paulo. Petrópolis, 2003.
SEMINÁRIOS DE MONOGRAFIA II
Orientações específicas para o desenvolvimento do projeto de pesquisa. Monografia e seu
desenvolvimento. Apresentação da monografia.
Bibliografia Básica
ECO, H. Como Se Faz Uma Tese. 20 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006, 174 p.
MARCONI, M. A. ; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007, 289
p.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 2007.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007, 304 p.
57
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007 . 175 p.
MARTINS , Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e Dissertações. 3 ed.
São Paulo. Atlas, 2007. 134 p.
NETO, Alvim Antônio de Oliveira. Metodologia da Pesquisa Científica: Guia prático para a
apresentação de Trabalhos Acadêmicos. 1 ed. Florianópolis: Visual Books, 2005. 160 p.
RUIZ, J. A. Metodologia Científica – Guia para Eficiência nos Estudos. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2002.
SOUZA, J. V. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. 1 ed. São Paulo:
Letras Novas, 2003. 78 p.
TEMAS ATUAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
Abordar temas atuais da área de Educação Física Escolar. Refletir sobre questões sociais.
Atualizar-se a respeito de práticas pedagógicas.
Bibliografia Básica
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais: ética. Vol. 8 - 3 ed. –
Brasília: A Secretaria, 2001.
BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.
Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais:meio ambiente e saúde.
Vol. 9 - 3 ed. – Brasília: A Secretaria, 2001.
Bibliografia Complementar
BUSQUETS, M. D. et al. Temas Transversais em Educação: bases para uma formação integral. 6ª
ed.- São Paulo: Ática, 2000.
CAMARGO, A. M. F. & RIBEIRO, C. Sexualidade(s) e Infância(s): a sexualidade como um tema
transversal. São Paulo: Moderna, 1999.
DAOLIO, J. Educação Física e o Conceito de Cultura. Campinas: Autores Associados, 2004.
MARCELLINO, N. C. Lazer e Educação. 6ª ed.Campinas: Papirus, 2000.
58
MONTSERRAT, M et al. Falemos de sentimentos: a afetividade como um tema transversal. São
Paulo: Moderna, 1999.
PUIG, M. J. et al. Democracia e participação escolar: propostas de atividades. São Paulo:
Moderna, 2000.
BASES BIOMECÂNICAS
Análises biomecânicas do movimento humano. Aspectos cinemáticos, dinâmicos e antropométricos
do movimento do corpo humano. Metodologias biomecânicas e suas aplicações.
Bibliografia Básica
HALL, S. J. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MARCHETTI, P. Biomecânica Aplicada – uma abordagem para o treinamento de força. São
Paulo: Phorte, 2007.
McGINNIS, M. P. Biomecânica do Esporte e do Exercício. São Paulo: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
CARR, G. Biomecânica dos Esportes. São Paulo: Manole, 1998.
FREITAS, F. F.; COSTA, P. H. L. O Conteúdo Biomecânico na Educação Física Escolar: uma
análise a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais. In: Revista Paulista de Educação Física.
v14, n°1, jan/jun 2000, pp. 78-84.
OKUNO,E;FRATIN,L. Desvendando a Física do Corpo Humano – Biomecanica. São Paulo:
Manole, 2003.
METODOLOGIA DOS ESPORTES DE NATUREZA
Estudo, vivência e análise de modalidades relativas aos Esportes da Natureza como manifestação
da Educação Física, como processo pedagógico da Educação Motora e como componente do Lazer.
A construção de estratégias de ensino adequadas para qualquer campo de intervenção do futuro
profissional e propostas de adaptação para a prática esportiva. Procedimentos metodológicos para a
prática segura das modalidades.
Bibliografia Básica
BRUNHS, H. T. & SERRANO, C. M. T. (org.) Viagens à natureza: turismo, cultura e ambiente.
Campinas: Papirus, 1997.
59
COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no imaginário. São
Paulo: Manole, 2000.
Bibliografia Complementar
MARINHO,A. & BRUHNS, H.T. (org) Turismo, Lazer e Natureza. São Paulo: Manole, 2003.
MARINHO,A.; UVINHA, R. R. Lazer, Esporte, Turismo e Aventura. Campinas: Átomo, 2009.
LIBRAS
Surdez e educação de surdos no Brasil. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS. A forma e a estruturação da gramática da LIBRAS e o conjunto do
seu vocabulário.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, E.C. de. Atividades Ilustradas em Sinais de Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
LACERDA, C. B. F. de. Interprete de Libras. Porto Alegre: Mediação, 2009
SGROI, F; REIS, B.A.C. dos e SEGALA, S.R. ABC em Libras. São Paulo: Panda Books, 2009.
Bibliografia Complementar
FELIPE. T. Libras em Contexto. São Paulo: Edupe, 2002.
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
QUADROS, R.M. Educação e Surdez: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas,
1996.
MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
PRÁTICA DE FORMAÇÃO I, II, III E IV
As Práticas de Formação serão desenvolvidas através de projetos a serem realizados internamente
ou junto aos alunos das escolas públicas de ensino fundamental e médio da comunidade.
Preferencialmente com caráter interdisciplinar, os temas serão definidos ao início de cada semestre,
de acordo com os interesses do curso, dos alunos e da comunidade. Como exemplos de temas,
pode-se citar:
60
1
Avaliação e problemas de aprendizagem.
Papel da escola e do professor na prevenção de dificuldades de aprendizagem. Recursos de
sensibilização e estratégias psicopedagógicas que instrumentalizam o professor a tornar o processo
de ensino-aprendizagem mais efetivo e prazeroso.
2
Elaboração de materiais para aulas práticas.
Oficinas de construção de materiais didáticos de baixo custo. Levantamento dos materiais didáticos
encontrados nas escolas públicas de Machado e região.
3
Espaço de recreação e de lazer
Atividades com crianças de várias faixas etárias, em finais de semana, em espaços abertos, ruas,
quadra poliesportiva.
4
Escolinhas de iniciação esportiva
ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS e CULTURAIS
As Atividades são contempladas através de congressos, seminários, extensão, iniciação
científica, palestras, cursos, programas de monitorias, propiciando uma formação sólida, integrada
entre a teoria e a prática, interdisciplinar, enriquecida pelo contato com as realidades da região,
disciplinas e atividades, bem como com a realização de serviços, projetos, pesquisas e participação
em eventos capazes de ampliar o espectro da formação acadêmica, adaptando-a às exigências do
mercado de trabalho atual.
De todas as atividades acadêmico-científico-culturais-estudos independentes realizadas, o
aluno deverá apresentar comprovantes.
3.4.
Pesquisa
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa Machado, tem os programas de Iniciação
Científica, de Pesquisa e de Extensão, como atividades intrínsicamente vinculadas á sua identidade,
constituindo uma comunidade acadêmica formada por docentes e discentes, que promove de modo
rigoroso e crítico o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade,
mediante o incentivo à iniciação científica, à pesquisa, à extensão e à docência, a formação
continuada, bem assim os diversos serviços oferecidos às comunidades local e regional.
Por ser uma instituição isolada será dada ênfase especial ao Programa de Iniciação
Científica que tem como objetivo possibilitar aos alunos dos cursos de graduação, a iniciação em
projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de conhecimentos
61
conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos, bem como prepará-los para projetos
futuros, que são pré-requisitos para ingresso em cursos de pós-graduação.
O Programa de Iniciação Científica tem os seguintes objetivos:
1
Despertar no aluno o interesse pela pesquisa científica;
2
Fortalecer a Instituição como local de produção, criação e valorização do trabalho científico
discente;
3
Propiciar o diálogo entre as áreas de conhecimento, incentivando projetos interdisciplinares
e transdisciplinares de iniciação científica;
Dessa forma a iniciação científica está contribuindo tanto para a melhoria qualitativa do
ensino, quanto para a geração de novos conhecimentos que possam contribuir para o
desenvolvimento da sociedade.
3.5
Extensão
A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca evitar confundir
extensão com ações filantrópicas. A participação do aluno em qualquer projeto de extensão deve
ser parte do seu aprendizado prático. O objetivo é o ensino, mas a implementação da extensão
também busca a interação com a sociedade, ao discutir e implementar soluções para os diversos
problemas apresentados que possam interferir no desenvolvimento local. Essas ações podem ser
pontuais ou envolver instituições públicas e privadas, a sociedade civil e outras instituições
educacionais. A elaboração e implantação, de projetos e programas é importante instrumento para a
inserção do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na comunidade e que ao oferecer
sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida e aprimoramento da produção de bens e
serviços procura cumprir sua parte na responsabilidade social.
Através da extensão busca-se:
a)
estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a
comunidade externa;
b)
colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos conhecimentos,
como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma;
c)
elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto mais
próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de combinar os
62
estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que teoria e prática não
são excludentes mas sim complementares;
d)
possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para
comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes para
solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a sociedade se
beneficia com jovens mais bem preparados.
De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da Instituição no
contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento sócioeconômico, político e cultural; a integração com empresas e instituições comunitárias de produção
de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo à criatividade e à originalidade e a consciência
da mudança e da necessidade de uma educação permanente. Isso significa, então, voltar-se aos
compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se afinam com a ação
extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o desenvolvimento
cultural da região e de promover a difusão cultural, e o de contribuir para a melhoria da educação
como um todo. Estes compromissos traduzem-se em duas políticas institucionais: a Política de
Apoio ao Desenvolvimento Regional e Política de Apoio Cultural.
Essas políticas abrangem áreas temáticas como: Inclusão Social, Desenvolvimento
econômico e social, Meio Ambiente, Memória Regional, Produção Artística e do Patrimônio
Cultural, Educação e Saúde.
3.6
Trabalho de Conclusão de Curso
Essa atividade se constitui em um processo de pesquisa–ação, que ao final resulte em
síntese da produção do conhecimento construído ao longo do curso.
Para orientação do Trabalho de Conclusão de Curso, serão designados professores do curso.
No final do último semestre do curso, os Trabalho de Conclusão de Curso serão apresentados, por
todos os alunos, perante uma Banca Examinadora constituída por 3 professores: o professor
orientador do aluno e dois convidados, que podem ser os outros professores orientadores,
professores do curso não envolvidos na orientação e/ ou ainda professores de outros cursos da IES.
O conceito do aluno é o resultado do consenso na avaliação do trabalho feito pelos 3
professores da banca. Desta forma entende-se haver maior motivação, responsabilidade,
63
criatividade, desenvolvendo a autocrítica e principalmente a auto-estima, notadamente por terem a
oportunidade do desenvolvimento de um trabalho científico.
3.7.
Estágio Supervisionado
Introdução
Conforme disposições da Lei 9394/96, e da Resolução CNE/CP 2, de 19.02.02, que institui
a duração e a cara horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da educação básica em nível superior, devidamente publicada à pg. 9. Seção I do DOU
de 04.03.02, o Estágio Supervisionado deve ter o mínimo de 400 horas. No caso do curso de
Licenciatura Plena em Educação Física, o Estágio Supervisionado está distribuído do 4o ao 6o
semestre, com a carga horária prevista em lei.
Definição
O estágio supervisionado constitui um trabalho, obrigatoriamente de campo, em que as
atividades práticas são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente
construída, sendo uma forma complementar de ensino e aprendizagem acadêmica e, portanto deve
ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com os currículos, programas
e calendários da IES.
Objetivos
O estágio tem por finalidade integrar o processo de ensino-aprendizagem, proporcionar aos
alunos vivência prática, para o aprimoramento das habilidades exigidas pelo curso, pelo mercado
de trabalho e facilitar o ajustamento natural do aluno ao seu campo profissional.
Duração e períodos para sua execução
A duração total do estágio é de 400 horas, divididas em três semestres:
4º semestre 140
5º semestre 140
6º semestre 120
64
Local dos Estágios
Os estágios podem ser feitos em qualquer escola pública ou privada, que ofereça as
condições necessárias à sua realização.
Desenvolvimento/Avaliação
O desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado obedecerá integralmente ao
Regulamento de Estágio, assim sendo, será coordenado pelo Coordenador do Estágio, e os alunos
serão supervisionados por professores do curso, para esse fim indicados.
Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar para avaliação, ao professor que o
supervisionou, uma pasta contendo relatórios de todas as atividades desenvolvidas. Ao professor
supervisor incumbirá analisar e avaliar os relatórios, bem como a atribuição do conceito final, “ad
referendun” do Coordenador de Estágio. Mais do que exigência burocrática, a pasta de estágio será
um registro da atividade pedagógica prática, vivenciada do aluno quanto á sua formação docente.
4.
Avaliação
A avaliação da aprendizagem do curso de Licenciatura Plena em Educação Física
fundamenta-se na premissa de que avaliar é um processo contínuo e cumulativo com função
diagnóstica e formativa, centrado na aprendizagem do aluno.
O professor assume o papel de investigador, de esclarecedor, de organizador de
experiências significativas de aprendizagem. Seu compromisso é o de agir refletidamente, criando
e recriando alternativas pedagógicas adequadas a partir da melhor observação e conhecimento de
cada um dos alunos, sem perder a observação do conjunto e promovendo ações interativas. A
avaliação da aprendizagem consiste na observação permanente das manifestações de aprendizagem
para proceder a uma ação educativa que otimize os percursos individuais.
A avaliação é mediadora da ação pedagógica reflexiva. Ela é uma ação que promove a
melhoria da qualidade do ensino.
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivo:
1
Diagnosticar e registrar os progresso do aluno e suas dificuldades;
2
Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
3
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;
4
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares.
65
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do conhecimento e das
técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos aspectos formativos, através da
observação de suas atitudes referentes à presença as aulas, participação nas atividades pedagógicas
e responsabilidades com que assume o cumprimento de seu papel.
Os alunos são avaliados através de provas escritas, trabalhos individuais e em grupos,
relatórios, pesquisas e outros. Deve ser destacado que o Regimento prevê que também nas
avaliações haja interdisciplinaridade, pois uma das provas em cada bimestre letivo é integradora.
Isto é feito através da formulação de questões que relacionam conhecimentos de várias disciplinas
do período cursado ou mesmo através de um estudo de caso composto por conhecimentos
adicionados por várias disciplinas do período.
Os exercícios escolares, em número de 04 (quatro) por semestre, visam à avaliação
progressiva do aproveitamento do aluno e constam de:
I - duas provas parciais, realizadas uma em cada bimestre;
II - duas Avaliações Interdisciplinares, uma em cada bimestre, sendo que o percentual
da pontuação da Avaliação Interdisciplinar corresponde a 20% (vinte por cento) da pontuação
fixada para o bimestre.
Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às
aulas e demais atividades escolares, é aprovado:
I - independentemente de exame final, o aluno que obtiver média semestral igual ou
superior a 7,0 (sete) calculada na forma do disposto no § 4º do Artigo 56;
II -mediante exame final, o aluno que tendo obtido média semestral inferior a 7,0 (sete),
mas igual ou superior a 5,0 (cinco), obtiver no exame final nota igual ou superior a 7,0 (sete).
5. Programa de Atendimento ao Discente
Apoio Psico-pedagógico ao discente - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado tem consciência que é possível atingir um maior grau de eficiência no desempenho
escolar dos alunos, com a adoção de medidas simples para melhor adaptar e ajustar o discente.
Assim a Instituição criou o APsi - Núcleo de Apoio Psico-pedagógico aos Discentes. Este projeto
pretende basicamente, servir de apoio para a melhoria do desempenho dos alunos e que também
66
favorece a realização de suas atividades acadêmicas, bem como seu desempenho como futuros
profissionais.
Programas de Financiamento - Através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrada junto ao FIES e
oferece ainda o Programa FAFE – Fundo de Amparo ao Fomento do Estudante, que é um programa
de financiamento de estudos da Instituição Mantenedora, semelhante ao do Ministério de
Educação.
Bolsas de Estudo - Também através de sua Mantida, Centro Superior de Ensino e Pesquisa
de Machado, a Fundação Educacional de Machado está cadastrado junto ao ProUni. A instituição,
também oferecerá bolsas beneficiando, entre outros, alunos do Programa de Monitoria, do
Programa de Iniciação Científica e do Programa de Extensão.
Programa de Nivelamento - O Programa de Nivelamento é constituído de um conjunto de
ações voltadas para a recuperação das deficiências de formação do aluno que ingressam no Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
A iniciativa permite o desenvolvimento dos conceitos básicos necessários ao acompanhamento do
curso de graduação oferecido pela instituição.
Acompanhamento de Egressos - O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem
o Programa de Acompanhamento de Egressos, que objetiva rastrear a trajetória futura dos alunos
que passam pela instituição. Com o acompanhamento da vida profissional do ex-aluno no mercado
de trabalho, a instituição terá um instrumento para validar ou não sua contribuição para a
comunidade em que está inserida.
Buscar-se-á manter cadastros atualizados dos ex-alunos, para saber em que medida o curso
superior possibilitou ou contribuiu para a ascensão profissional, onde trabalham e o que fazem.
Programa de Monitoria - A atividade de monitoria está vinculada especialmente ao
ensino. São montados grupos de monitores formados por alunos, para dar suporte aos docentes no
preparo e desenvolvimento das aulas e acompanhamento aos alunos que apresentarem dificuldades
no processo de aprendizagem. Tais monitores podem aproveitar as horas dedicadas, computadas
como Atividades Complementares.
Iniciação Científica - O Programa de Iniciação Científica pretende estimular os alunos a
darem os primeiros passos no caminho da produção do saber. O objetivo é possibilitar aos mesmos
67
a iniciação em projetos de pesquisa e investigação científica, tendo em vista ampliar sua base de
conhecimentos conceituais e práticos, no desenvolvimento de seus estudos.
Apoio em Participação de Eventos - Tem por objetivo apoiar a promoção de eventos
internos e estimular os discentes a participarem em eventos como congressos, encontros,
seminários, workshops, como forma de aprofundamento e aperfeiçoamento dos conhecimentos,
promovendo a melhoria da qualidade do ensino adquirido.
Orientação Didática - Trata-se de uma política de orientação acadêmica aos discentes no
que diz respeito à sua vida escolar e à sua aprendizagem. Para sua consecução parte dos docentes
terá carga horária especificamente destinada para o atendimento em horário diferente do horário
das aulas, de tal forma que os alunos possam se beneficiar deste programa.
Extensão - A política de extensão é a da inserção da Instituição no contexto regional. Isso
significa, voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando aqueles que mais se
afinam com a ação extensionista: o de contribuir para o desenvolvimento regional; o de estimular o
desenvolvimento cultural da região e de promover a difusão cultural.
6.
Infra-Estrutura
6.1. Sala de professores e sala de reuniões
A sala de professores e de reuniões, com 89,1746 metros quadrados, está localizada no Pavilhão de
Salas de Aula. Instalação de alvenaria, pintura acrílica, piso em cerâmica, forro de material termo
acústico, janelas e porta em vidro temperado, boas condições de ventilação e iluminação,
iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. Possui sanitários, masculino e feminino,
exclusivos. Equipada com: 1 aparelho de telefone sem fio – GE, 4 computadores completos DELL
com acessos à internet, 8 armarinhos de fórmica branca, 9 mesinhas fórmica branca, 8 cabines de
fórmica, 1 mesa de fórmica para computadores, 4 armários de aço com divisões para guarda
individual de material docente, 2 ventiladores – Arno, 1 aparelho de telefone – Premium, 1 mural,
1 estante de aço, 27 cadeiras de estofados verdes, 2 mesas grandes de fórmicas, 1 mesa cinza de
fórmica. 1lixeiras.
Existe cozinha anexa com 8,2754 metros quadrados, equipada com 1 balcão de pedra de mármore
com armário de fórmica, 1 refrigerador 310 litros – Electrolux, 1 pia de inox com fogão de 4 bocas
com gabinete – GHEL PLUS, 1 suporte para água com galão, 1 suporte de copo de café e água, 1
botijão de gás, 1 lixeira.
68
Durante o período das aulas o atendimento aos docentes é feito por funcionário e a segurança da
sala é reforçada por sistema de alarme interno.
Para reuniões também podem ser utilizadas salas de aula não utilizadas atualmente para atividades
didáticas, no Pavilhão de Salas de Aula. Além disso, pode ser usado o auditório que tem 400
metros quadrados, e está equipado com 250 cadeiras para o público e palco com mesa central
6.2 Gabinetes de trabalho para professores
Para o coordenador de curso, existe gabinete individual na sala de coordenação. Integrantes do
NDE têm à disposição para os trabalhos, a sala anexa à Biblioteca Prof. Norberto Vilas Boas,
medindo 16 metros quadrados, piso em granilite, forro em madeira, porta em aço, iluminação
artificial com lâmpadas fluorescentes, e com boas condições de iluminação natural.
6.3 Salas de aula
Construção em alvenaria, piso acimentado, pintura acrílica, forro em laje, boas condições de
ventilação e iluminação natural, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes e condições
adequadas de acústica. Salas equipadas com carteiras universitárias, mesas/cadeiras professor,
ventiladores de teto. Estão disponíveis equipamentos audiovisuais como data show, computador,
retroprojetor, televisor, que são instalados quando requisitados pelo docente. A limpeza e
conservação são mantidas de forma permanente. A segurança é reforçada por sistema de alarme e
durante o período noturno com a presença de equipe de segurança.
I. Pavilhão de Salas de Aula - Inferior
Sala 2 – Inferior: Com 50m2.
Sala (3 + 4) - Inferior: Com 100m2.
Sala 5 – Inferior: Com 50m2.
Sala 6 – Inferior: Com 50m2
Sala 7 – Inferior: Com 50m2.
Sala 8 – Inferior: Com 50m2.
Sala 9 – Inferior: Com 50m2.
Sala 10 – Inferior: Com 50m2.
Sala (11 + 12) – Inferior: Com 100m2.
Sala 14 – Inferior: Com 50 m2
69
Sala 15 – Inferior: Com 50 m2.
Sala 16 – Inferior: Com 50m2.
Sala 17 – Inferior: Com 50m2.
Sala 18 – Inferior: Com 50m2.
Sala 19 – Inferior: Com 50m2.
Sala 20 – Inferior: Com 50m2.
II. Pavilhão de Salas de Aula - Superior
Sala 01 – Superior: Com 100m2.
Sala 02 – Superior: Com 100m2.
Sala 03 – Superior: Com 100m2.
Sala 04 – Superior: Com 100m2.
Sala 05 – Superior: Com 100m2.
Sala 06 – Superior: Com 100m2.
Sala 07 – Superior: Com 100m2.
Sala 08 – Superior: Com 100m2.
Sala 09 – Superior: Com 100m2.
Sala 10 – Superior: Com 100m2.
III - BLOCOS NOVOS DE SALAS DE AULAS
BLOCO I
Sala 1 – Com 96m2
Sala 2 - Com112m2
BLOCO II
Sala 1 – Com 48m2
Sala 2 - Com48m2
Sala 3 - Com48m2
Sala 4 - Com48m2
70
6.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Laboratório de Informática I
Medindo 64 m2, equipado com 2 quadro branco, 2 ar condicionado, 1 armário de aço, 35
computadores completos DELL, 43 mesas de computadores, 60 cadeiras fórmicas 1 cadeira de
estofado, 2 lixeira grandes.
Laboratório de Informática II
Medindo 64m2, equipado com 1 quadros branco, 3 ventiladores Arno de parede , 24 computadores
completos Positivo, 24 mesas de computadores, 1 lixeiras , 46 cadeiras de estofados.
Todos os computadores dos laboratórios estão conectados à internet e fora dos horários em
que estejam sendo utilizados para alguma aula, estão à disposição de alunos e professores., nos
períodos diurno e noturno.
Existem ainda na biblioteca à disposição dos alunos, onze terminais de acesso à Internet.
6.5. Biblioteca
A - Espaço Físico
A Biblioteca foi planejada para disponibilizar à comunidade acadêmica uma infra-estrutura
facilitadora das atividades de consulta, pesquisa e estudo individual ou em grupo. Para tal, foi
projetada em ambiente agradável, inteiramente em acordo com as normas de segurança, dispondo
de iluminação e instalações adequadas e devidamente sinalizadas, além de um constante serviço de
limpeza e segurança.
A Biblioteca conta com uma área total de 222,80 m², divididos em vários ambientes. A
Biblioteca conta com fácil acesso para portadores de deficiência física.
Instalações para o Acervo
O Acervo Bibliográfico encontra-se distribuído em estantes de aço, distribuído por assunto,
em espaço específico.
Instalações para Estudos em Grupo
A Biblioteca dispõe de sala para estudos em grupo.
Instalações para acesso à Internet
Existem à disposição dos alunos 11 (onze) terminais de acesso à Internet.
71
B - Funcionamento
Nível de Informatização da Biblioteca
A Biblioteca encontra-se totalmente informatizada no seu acervo geral de livros e
periódicos, contando com o sistema de gerenciamento de informações bibliográficas de qualidade.
Os alunos têm à disposição terminais informatizados de pesquisa, que lhes permitem acesso
bibliográfico direto, por título, assunto e pista.
É importante ressaltar que os 3 (três) computadores utilizados pelos funcionários, também
estão conectados à rede internacional.
Além da consulta na biblioteca, ainda existe a possibilidade de consultas on line, através do
site da instituição que possui link de biblioteca virtual.
Em relação à rede de comutação bibliográfica, a Biblioteca está associada ao COMUT e
BIREME incluindo também as bases de dados do PROBE através da FAPESP, SCIELO e Portal
CAPES.
Facilidades para Recuperação da Informação
Em função das ferramentas de catalogação bibliográfica, já apresentada, o aluno poderá
realizar sua pesquisa por meio de qualquer informação disponível a respeito da obra: Título, Autor,
Assunto, Pista, Tombo, Classificação, Palavra-chave, data da publicação, Indexação dos artigos das
revistas técnico-científicas
Condições de Acesso ao Material Bibliográfico
O acesso ao acervo é livre. A pesquisa e leitura na Biblioteca podem ser feitas por qualquer
pessoa, seja ela pertencente à comunidade acadêmica, ou não.
Formas de Consultas e Empréstimos
A biblioteca adota o sistema de “empréstimos” de até três livros por vez, devendo o aluno,
devolvê-los no prazo de sete dias, podendo, no entanto, haver renovação do empréstimo por até
duas vezes consecutivas, no caso em que a publicação não esteja sendo requisitada por outro leitor.
A publicação entregue ao usuário ficará sob sua inteira responsabilidade, enquanto esta
permanecer em seu poder, respondendo o mesmo pelos danos e perdas que porventura se verificar.
72
Na perda de qualquer título deverá, obrigatoriamente, repor a obra, ou substituí-la por outra do
mesmo assunto e igual valor.
Existe uma integração entre bibliotecas de outras instituições, onde o empréstimo de livros
e periódicos se faz possível através de formulário.
Tipo de Catalogação
A Biblioteca utiliza o Sistema de Classificação Decimal de Dewey, que o divide em grandes
áreas.
A catalogação utiliza normas internacionais, AACR2
Recursos Humanos
Bibliotecária: Carmen Lúcia D’Andrea - CRB 6-1080
Auxiliares: a profissional tem o apoio de duas auxiliares
Formas de Atualização e Expansão do Acervo
O constante avanço do conhecimento nas diversas áreas do saber faz com que exista uma
política de atualização e incremento da Biblioteca bastante séria e eficiente para garantir o
dinamismo do planejamento acadêmico.
Para tanto, a Instituição utiliza um sistema em que os coordenadores de cada curso, por
meio de formulário próprio, encaminham as solicitações para a Biblioteca, tanto dos professores
quanto dos alunos, explicitando a importância e urgência da aquisição.
Para facilitar as indicações são colocados à disposição da comunidade acadêmica, catálogos
de lançamentos das diferentes editoras, bem como periódicos especializados.
Nesta etapa, a Bibliotecária também possui uma função bastante importante. Faz suas
sugestões tendo como base o índice de procura e interesse dos professores e alunos em relação a
determinada obra. Além das relações encaminhadas antes do início de cada semestre letivo, são
adquiridos em sua totalidade os títulos indicados na bibliografia básica de cada curso em fase de
implantação são ainda acatadas pela biblioteca, durante o transcorrer do semestre, as solicitações de
aquisição de novos lançamentos ou edições.
73
Horário de Funcionamento
A Biblioteca funciona em três períodos: manhã, tarde e noite, totalizando 14 horas/dia de
atendimento. O horário de funcionamento da Biblioteca é das 8h às 22 horas, de segunda a sexta
feira. Aos sábados a Biblioteca tem expediente das 8:00 às 12:00 horas. Este procedimento facilita
a freqüência de professores, alunos e comunidade em geral.
Sob esta ótica, a Biblioteca se estabelece como um importante centro de integração entre a
comunidade acadêmica e usuários da região.
Serviços Oferecidos
1
Catálogo do acervo impressos disponível para consulta local
2
Acesso disponível pela intranet aos serviços
3
Acesso disponível pela internet aos serviços
4
Acesso disponível pela intranet ao acervo eletrônico
5
Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico
6
Acesso disponível pela internet aos catálogos
7
Acesso disponível pela intranet aos catálogos
8
Participação em redes de biblográfica
9
Comutação bibliográfica – COMUT
10 Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos
11 Reserva da bibliografia usada nos cursos – Coleção Reserva
12 Horário de funcionamento diário ininterrupto
13 Acervo aberto, possibilitando ao usuário o manuseio do acervo
14 Acesso para portadores de necessidades especiais
15 Capacitação de usuários
16 Pesquisa bibliográfica
17 Página web da biblioteca
18 Elaboração de fichas catalográficas para os alunos
19 Atendimento a comunidade em geral, incluindo ex-alunos.
Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
74
Toda a comunidade acadêmica da Instituição recebe por parte do pessoal técnico e
administrativo da Biblioteca, apoio necessário para a elaboração dos trabalhos acadêmicos. Este
apoio traduz-se em indicações bibliográficas, dicas de sites disponíveis, pesquisas em periódicos e
revista, indicações de autores, e outros. Ressalta-se ainda o importante trabalho que o bibliotecário
realiza junto aos alunos e professores, através de cursos e orientação individual a respeito de
utilização das normas técnicas.
A Biblioteca possui conjunto de normas da ABNT para normatização e que está à
disposição dos usuários. Além disso, há também na Biblioteca manual com as exigências
específicas para a apresentação de trabalhos técnicos e científicos da IES.
Segurança
Existem armários para guarda de material do usuário. Está instalado sensor anti-furto, para
segurança e proteção do acervo.
6.6. Laboratórios específicos
Laboratório de Anatomia
8X12= 96m2
5 bancadas de alvenaria de ardósia, 1 quadro branco, 1 quadro pintado na parede para giz, 1 mesa
de ardósia, 1 armário de aço, 27 banquetas branca de madeira, 1 lixeira.
Laboratório de Biologia
8X12= 96m2
3 bancada de alvenaria de ardósia, 1 mesa de ardósia, 1 cadeira de fórmica, 1 quadro branco, 5
armário de aço, 1 pia de inox, 3 botijão de gás, 37 banquetas de madeira, 1 lixeira.
Laboratório de Nutrição
8X9= 72m2
2 mesas grandes brancas,2 armários de aço, 1 armário de aço com vidro, 22 banquetas brancas, 1
quadro branco, 40 cadeiras com braços, 1 pias de ardósia. 1 lixeira.
Laboratório de Química
75
8X8= 64m2
2 bancadas de alvenaria de ardósia,3 armários de aço, 25 banquetas brancas de madeiras, 3 botijão,
1 quadro pintado na parede para giz, 1 mesa de pedra. 1 lixeira.
Laboratório de Microbiologia
Sala de entrada
5X3,8= 19m2
1 pia de inox de ardósia
Sala de Aparelhos
3,8X3,10= 9,68m2
1 pia de inox de ardósia
Sala de aula pratica
8X9= 72m2
1 quadro branco,1 mesa de fórmica, 1 cadeira estofada, 4 bancada de alvenaria de ardósia, 23
banquetas bancas de madeiras, 2 armários de aço, 1 mesa de computador, 1 cadeira de estofado, 2
tanques brancos de louças, 1 pia de inox de ardósia.
Banheiro
3,20X1,94= 6,20 m2
2 vasos sanitários, 1 lavatórios, 1 espelho, 2 lixeiras, 1 porta saboneteira, 1 porta papel higiênico.
Câmera De Crescimento
1,75X6,12= 10,71m2
1 estante de fórmica branca com 5 divisões e com 3 prateleiras, 1 refrigerador de ar com
ventiladores MACQUAY, 1 Tayme – Siemens, 1 termostático regulador de temperatura.
Laboratório de Enfermagem
8x9,5= 76m2
1 quadro branco, 4 mesas brancas de madeiras, 3 armários brancos de aço,1 prateleira e aço, 1
arquivo de 4 divisão de aço, 1, 156 banquetas brancas de madeiras, 1 gabinete de ardósia com 2
pias, 1 ventilador de pé, 1 lixeira.
Quadra Poliesportiva
76
600,00 m2
Piso em cimento, com demarcações para basquete, voleibol, futsal e handebol. Tabelas para
basquete, iluminação artificial, arquibancada para público, alambrado em todas as laterais,
protegida lateralmente e na parte superior com redes.
Complexo Poliesportivo – Convênio com SESI
7.200,00 m2
Laboratório de Esporte
8X12= 96m2
1 armário de fórmica, 1 jogo de Pimpolim, 1 quadro na pintado na parede para giz, 2 colchões
grande, 15 colchonetes, 9 colchões de tabua, 32 peças de tatami, 20 bambolê, 1 lixeira.
6.7.
Sala para membros do NDE – Núcleo Docente Estruturante
Existe sala destinada aos membros do NDE, localizada ao lado da Biblioteca.
6.8.
Infra-estrutura de Serviços
Internamente a comunidade acadêmica conta com uma cantina, constituída de área de
serviço/ atendimento e cozinha.. Em alvenaria, piso cacos de mármore, forro em laje, paredes em
azulejo, iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes. Apresentando boas condições de
salubridade, limpeza e higiene, a cantina atende satisfatoriamente às necessidades de alimentação
de discentes, docentes e funcionários.
Os serviços de reprografia são terceirizados e estão instalados no Pavilhão principal.
Existe equipe de segurança patrimonial e pessoal que atua diuturnamente assegurando a
tranqüilidade de toda a comunidade acadêmica. Na portaria central há funcionários que controlam a
entrada de pessoas durante todo o período de funcionamento da Instituição.
6.9.
Instalações conveniadas
Para a realização de práticas que necessitam de instalações não encontradas na instituição,
existe convênio firmado com o SESI.