COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN

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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUS
ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
005274
DURATEX SA
61194080000158
4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL
DURATEX
5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR
6 - NIRE
35300032501
7 - SITE
01.02 - SEDE
1 - ENDEREÇO COMPLETO
2 - BAIRRO OU DISTRITO
AVENIDA PAULISTA, 1938 - 5º ANDAR
BELA VISTA
3 - CEP
4 - MUNICÍPIO
01310-942
SÃO PAULO
6 - DDD
7 - TELEFONE
11
3179-7733
11 - DDD
12 - FAX
11
3179-7300
5 - UF
SP
8 - TELEFONE
9 - TELEFONE
-
-
13 - FAX
14 - FAX
-
-
10 - TELEX
15 - E-MAIL
01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS
ATENDIMENTO NA EMPRESA
1 - NOME
ARLINDO TEIXEIRA
2 - CARGO
CHEFE DE ÁREA
3 - ENDEREÇO COMPLETO
4 - BAIRRO OU DISTRITO
AV. PAULISTA, 1938 - 9º ANDAR
BELA VISTA
5 - CEP
6 - MUNICÍPIO
01310-942
SÃO PAULO
9 - TELEFONE
8 - DDD
011
3179-7579
13 - DDD
14 - FAX
011
3179-7315
7 - UF
SP
10 - TELEFONE
11 - TELEFONE
-
-
15 - FAX
16 - FAX
-
-
12 - TELEX
17 - E-MAIL
[email protected]
AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA
18 - NOME
19 - CONTATO
20 - ENDEREÇO COMPLETO
21 - BAIRRO OU DISTRITO
23 - MUNICÍPIO
22 - CEP
24 - UF
25 - DDD
30 - DDD
26 - TELEFONE
27 - TELEFONE
-
-
31 - FAX
32 - FAX
-
-
28 - TELEFONE
29 - TELEX
33 - FAX
-
34 - E-MAIL
11/10/2005 17:32:38
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)
1 - NOME
PLÍNIO DO AMARAL PINHEIRO
2 - ENDEREÇO COMPLETO
3 - BAIRRO OU DISTRITO
AVENIDA PAULISTA, 1938 - 5º ANDAR
BELA VISTA
4 - CEP
5 - MUNICÍPIO
01310-942
SÃO PAULO
6 - UF
SP
8 - TELEFONE
9 - TELEFONE
11
3179-7279
3179-7359
12 - DDD
13 - FAX
14 - FAX
11
3179-7300
7 - DDD
10 - TELEFONE
11 - TELEX
15 - FAX
-
-
16 - E-MAIL
[email protected]
17 - DIRETOR BRASILEIRO
18 - CPF
18 - PASSAPORTE
. . -
01.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR
1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL
2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL
01/01/2000
31/12/2000
3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO
01/01/2001
31/12/2001
5 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR
6 - CÓDIGO CVM
KPMG AUDITORES INDEPENDENTES
00418-9
7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
8 - CPF DO RESP. TÉCNICO
. . 01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO
BVBAAL
BVMESB
BVPR
BVES
BVPP
BVRG
BVRJ
BVST
X BOVESPA
2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO
Bolsa
3 - TIPO DE SITUAÇÃO
Operacional
4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE
1100100 - Madeiras
5 - ATIVIDADE PRINCIPAL
FABR., COM. E EXP. DE PRODUTOS DERIVADOS DA MADEIRA
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
01.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS
1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO
Privada Nacional
2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.
X Ações
Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)
Debêntures Conversíveis em Ações
Notas Promissórias (NP)
Ações Resgatáveis
BDR
X Partes Beneficiárias
Outros
Debêntures Simples
DESCRIÇÃO
Bônus de Subscrição
Certificado de Investimento Coletivo (CIC)
01.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS
1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs.
2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.
24/05/2001
3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs.
4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
17/04/2001
06/03/2001
01.09 - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES
1 - ITEM
01
2 - TÍTULO DO JORNAL
3 - UF
DIÁRIO DO COMÉRCIO
SP
01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES
1 - DATA
2 - ASSINATURA
25/05/2001
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA
1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR
3 - CPF
4 - DATA
DA ELEIÇÃO
5 - PRAZO DO MANDATO 6 - CÓDIGO TIPO DO 7 - ELEITO P/
ADMINISTRADOR * CONTROLADOR
8 - CARGO
/FUNÇÃO
7 - FUNÇÃO
01
OLAVO EGYDIO SETUBAL
007.773.588-91
25/04/2001
1 ANO
2
PRESIDENTE
02
HENRIQUE FIX
004.746.658-87
25/04/2001
1 ANO
2
VICE-PRESIDENTE
03
LAERTE SETUBAL FILHO
006.819.208-82
25/04/2001
1 ANO
2
VICE-PRESIDENTE
04
MARIA DE LOURDES EGYDIO VILLELA
007.446.978-91
25/04/2001
1 ANO
2
VICE-PRESIDENTE
05
LUIZ DE MORAES BARROS
005.348.708-72
25/04/2001
1 ANO
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
06
PAULO LAHUD
008.271.778-87
25/04/2001
1 ANO
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
07
JOSÉ CARLOS MORAES ABREU
005.689.298-53
25/04/2001
1 ANO
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
08
JAIRO CUPERTINO
006.819.388-20
25/04/2001
1 ANO
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
09
OLAVO EGYDIO SETUBAL JUNIOR
006.447.048-29
25/04/2001
1 ANO
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
10
ALFREDO EGYDIO ARRUDA VILLELA FILHO
066.530.838-88
25/04/2001
1 ANO
2
MEMBRO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
11
PAULO SETUBAL - NETO
638.097.888-72
27/04/2001
1 ANO
3
DIR. PRESIDENTE/VICE-PRES. CONS. DE ADM.
12
GUILHERME ARCHER DE CASTILHO
036.122.198-39
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. EXEC. RAC. MAT. SIST. E FLORESTAL
13
PLÍNIO DO AMARAL PINHEIRO
940.142.138-20
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. EXEC. FINANCEIRO
14
AIRTON CASTRO GUARDIA
001.437.408-06
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. COMERCIAL
15
CARLOS ALBERTO TENÓRIO NOBRE
368.687.108-44
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. INDUSTRIAL
16
ENRIQUE JUDAS MANUBENS
210.091.048-53
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. COMERCIAL
17
FLÁVIO DIAS SOARES
054.501.518-96
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. INDUSTRIAL
18
JOSÉ ROBERTO REFINETTI GUIDI
533.995.608-34
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. DE DESENVOLVIMENTO E MARKETING
19
MARIO COLOMBELLI FILHO
539.810.908-10
27/04/2001
1 ANO
1
DIR. INDUSTRIAL
20
RAUL PENTEADO DE OLIVEIRA NETO
049.330.058-93
27/04/2001
1 ANO
1
DIR CORPORATIVO
* CÓDIGO:
1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;
2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;
3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
OLAVO EGYDIO SETUBAL
-
Engenheiro Eletricista
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Itaú, Itaúsa, Itautec-Philco
S.A., O. E. Setubal S.A., Elekeiroz S.A.
Administrações já exercidas: Banco do Estado de São Paulo S.A., Membro do
Conselho Monetário Nacional, Prefeito da Cidade de São Paulo, Membro do Conselho
Nacional de Seguros Privados, Ministro de Estado das Relações Exteriores.
HENRIQUE FIX
-
Cirurgião Dentista
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Polimold Participações S/C.
Ltda., Agafix Participações S/C. Ltda., Ventura Produtos Industriais Ltda.
Administrações já exercidas: Enka S.A. Metais e Ligas, Artefatos de Metais Deca S.A.,
Brakofix S.A. Indústria e Comércio.
LAERTE SETUBAL FILHO
-
Engenheiro Civil
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Scânia do Brasil S.A.,
Vidraria Santa Marina, Siemens S.A., Lion Empreendimentos S.A., Sambra S.A.
Administrações já exercidas: Caterpillar do Brasil S.A., Eternit S.A.
MARIA DE LOURDES EGYDIO VILLELA
- Psicóloga
- Atualmente é administradora das empresas: Duratex S.A., Itaú, Itaúsa Portugal,
Fundação Itaubanco, Instituto Itaú Cultural, Museu de Arte Moderna de São Paulo e
Associação Comunitária Despertar.
LUIZ DE MORAES BARROS
-
Advogado
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Itaú, Itaúsa, Piatão
Participações Ltda.
Administrações já exercidas: Banco Sul Americano do Brasil (fundador), Banco do
Estado de São Paulo, Companhia Paulista de Força e Luz, CESP – Companhia
Energética de São Paulo, Banco do Brasil S.A., Membro do Conselho Monetário
Nacional,Valmet do Brasil S.A., Indústria de Papel e Celulose de Salto S.A.
PAULO LAHUD
-
Químico Industrial
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Lahud Participações Ltda.,
Companhia Ind. Paulista de Papéis e Papelão.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
JOSÉ CARLOS MORAES ABREU
-
Advogado
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Itaú, Itaúsa, Itautec-Philco
S.A., Elekeiroz S.A.
Administrações já exercidas: Associação Brasileira de Anunciantes, Museu de Arte
Moderna de São Paulo, Membro do Conselho Monetário Nacional, Associação
Nacional de Bancos de Investimentos, O Estado de São Paulo S.A., Federação
Brasileira das Associações de Bancos.
JAIRO CUPERTINO
-
Engenheiro Mecânico-Eletricista
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Itaú, Itaúsa, Itautec-Philco
S.A., Elekeiroz S.A
Administrações já exercidas: Companhia Ferro Brasileiro, Credicard S.A. –
Administração de Cartões de Crédito
OLAVO EGYDIO SETUBAL JUNIOR
-
Administrador de Empresas
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Itaú Seguros S.A.
ALFREDO EGYDIO ARRUDA VILLELA FILHO
-
Engenheiro
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Itaú, Itaúsa, Itautec-Philco
S.A.
PAULO SETUBAL - NETO
-
Engenheiro Industrial, pós-graduação em Administração e Finanças pela FGV
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A., Itaúsa., Itautec-Philco S.A.,
Itausa Empreendimentos S.A., Elekeiroz S.A.
GUILHERME ARCHER DE CASTILHO
-
Administrador de Empresas
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A, Itautec-Philco S.A., Itausa
Empreendimentos S.A.
PLINIO DO AMARAL PINHEIRO
-
Administrador de Empresas
Atualmente é administrador da empresa: Duratex S.A.
AIRTON CASTRO GUARDIA
-
Engenheiro Mecânico, pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
-
Atualmente é administrador da empresa: Duratex S.A.
CARLOS ALBERTO TENÓRIO NOBRE
-
Engenheiro Metalurgista, pós-graduação em Administração de Empresas pela FGV
Atualmente é administrador da empresa: Duratex S.A.
ENRIQUE JUDAS MANUBENS
-
Engenheiro Industrial-Mecânico
Atualmente é administrador da empresa: Duratex S.A.
FLÁVIO DIAS SOARES
-
Administrador de Empresas
Atualmente é administrador da empresa: Duratex S.A.
JOSE ROBERTO REFINETTI GUIDI
-
Engenheiro, pós-graduação em Administração de Empresas pela Universidade
Mackenzie
Atualmente é administrador da empresa: Duratex S.A.
MARIO COLOMBELLI FILHO
-
Engenheiro Agrônomo
Atualmente é administrador da empresa: Duratex S.A.
RAUL PENTEADO DE OLIVEIRA NETO
-
Advogado
Atualmente é administrador das empresas: Duratex S.A, Itautec-Philco S.A.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO
(ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.01 - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL
1 - EVENTO BASE
2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO
16/02/2001
RCA
2.300
200
NÃO
NÃO
7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO
8 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS
AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO
ORDINÁRIAS
PREFERENCIAIS
9 - QUANTIDADE (Unidade)
10 - Percentual
0
TOTAL
11 - QUANTIDADE (Unidade)
0,00
12 - Percentual
0
13 - QUANTIDADE (Unidade)
0,00
14 - Percentual
0
0,00
03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO
1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS
(Mil)
01
7-%
3 - CPF/CNPJ
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Mil)
5 - UF
14 - CONTROLADOR
61.532.644-0001/15
980.275 12,62
3.733.394 30,65
30/04/2001
813.454 10,47
1.787.405 14,68
30/04/2001
SIM
02.187.254-0001/96
0,00
SIM
324.800
4,18
324.800
2,67
OUTROS
684.348 15,51
99
4 - NACIONALIDADE
AÇÕES EM TESOURARIA
0
98
12 - COMP.CAP.SOC. 13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS
ITAÚCORP S.A.
973.951 22,08
97
11 - ¨%
ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A.
2.753.119 62,41
02
10 - TOTAL DE AÇÕES
(Mil)
5.649.183 72,73
6.333.531 52,00
7.767.712 100,00
12.179.130 100,00
TOTAL
4.411.418 100,00
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
01
ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A.
30/04/2001
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
0101
3 - CPF/CNPJ
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
33.804.100
1,74
214.728.181
7,00
30/04/2001
87.561.115
2,85
30/04/2001
59.573.030-0001/30
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL
0103
76.559.606
6,79
11.001.509
0,57
01.098.905-0001/09
CAMARGO CORREA S.A.
0104
113.280.017 10,05
2.914.018
5 - UF
61.074.456-0001/90
O.E. SETUBAL S.A.
180.924.081 16,05
4 - NACIONALIDADE
12 - COMP.CAP.SOC.
0,15
116.194.035
3,78
30/04/2001
2.652.022.083 86,37
30/04/2001
OUTROS
0105
756.568.723 67,11
1.895.453.360 97,54
TOTAL
0199
1.127.332.427 100,00
11/10/2005 17:33:06
1.943.172.987 100,00
3.070.505.414 100,00
Pág:
11
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
0101
O.E. SETUBAL S.A.
30/04/2001
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
010101
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
OLAVO EGYDIO SETUBAL
1.535.923 12,64
010102
0
0,00
010103
0
0,00
010104
0
0,00
010105
0
0,00
010106
0
0,00
010107
0
0,00
010108
0
0,00
010199
BRASILEIRA
SP
638.097.888-72
BRASILEIRA
SP
014.414.218-07
BRASILEIRA
SP
011.785.508-18
BRASILEIRA
SP
006.447.048-29
BRASILEIRA
SP
033.033.518-99
BRASILEIRA
SP
007.738.228-52
BRASILEIRA
SP
1.520.305 12,48
ROBERTO EGYDIO SETUBAL
1.520.305 12,48
570.405.408-00
1.520.305 12,48
RICARDO EGYDIO SETUBAL
1.520.305 12,48
SP
1.520.305 12,48
OLAVO EGYDIO SETUBAL JÚNIOR
1.520.305 12,48
BRASILEIRA
1.520.305 12,48
JOSÉ LUIZ EGYDIO SETUBAL
1.520.305 12,48
007.773.588-91
1.520.305 12,48
ALFREDO EGYDIO SETUBAL
1.520.305 12,48
5 - UF
1.520.305 12,48
PAULO SETUBAL NETO
1.520.305 12,48
4 - NACIONALIDADE
1.535.923 12,64
MARIA ALICE SETUBAL
1.520.305 12,48
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
0
0,00
1.520.305 12,48
0
0,00
12.178.058 100,00
TOTAL
12.178.058 100,00
11/10/2005 17:33:06
Pág:
12
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
0103
FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL
30/04/2001
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
11/10/2005 17:33:06
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
3 - CPF/CNPJ
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
12 - COMP.CAP.SOC.
Pág:
13
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
0104
CAMARGO CORREA S.A.
30/04/2001
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
010401
3 - CPF/CNPJ
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
60.862 98,90
84.498 88,95
30/04/2001
151.561.998-28
DIRCE NAVARRO CAMARGO PENTEADO
010402
8.816 26,35
010403
5 - UF
43.080.225-0001/08
PARTICIPAÇÕES MORRO VERMELHO LTDA
23.636 70,64
4 - NACIONALIDADE
12 - COMP.CAP.SOC.
0
0,00
8.816
9,28
676
1,10
1.686
1,77
BRASILEIRA
SP
OUTROS
1.010
3,01
30/04/2001
TOTAL
010499
33.462 100,00
11/10/2005 17:33:06
61.538 100,00
95.000 100,00
Pág:
14
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
010401
PARTICIPAÇÕES MORRO VERMELHO LTDA
30/04/2001
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
01040101
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
DIRCE NAVARRO CAMARGO PENTEADO
14.515.131 96,76
01040102
0
0,00
0
0,00
0
0,00
3 - CPF/CNPJ
4 - NACIONALIDADE
151.561.998-28
BRASILEIRA
5 - UF
12 - COMP.CAP.SOC.
SP
14.515.131 96,76
OUTROS
484.869
3,24
01040199
484.869
3,24
TOTAL
15.000.000 100,00
11/10/2005 17:33:06
15.000.000 100,00
Pág:
15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
010403
OUTROS
30/04/2001
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
11/10/2005 17:33:06
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
3 - CPF/CNPJ
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
12 - COMP.CAP.SOC.
Pág:
16
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
0105
OUTROS
30/04/2001
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
11/10/2005 17:33:06
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
3 - CPF/CNPJ
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
12 - COMP.CAP.SOC.
Pág:
17
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
02
ITAÚCORP S.A.
30/04/2001
1 - ITEM
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
7-%
0201
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
3 - CPF/CNPJ
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
7.186.579 100,00
28.932.409 100,00
7.186.579 100,00
28.932.409 100,00
5 - UF
61.532.644-0001/15
ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A.
21.745.830 100,00
4 - NACIONALIDADE
12 - COMP.CAP.SOC.
30/04/2001
TOTAL
0299
21.745.830 100,00
11/10/2005 17:33:06
Pág:
18
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
1 - ITEM
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
0201
ITAÚSA - INVESTIMENTOS ITAÚ S.A.
30/04/2001
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/
COTAS
(Unidades)
11/10/2005 17:33:06
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
7-%
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - %
(Unidades)
3 - CPF/CNPJ
10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
(Unidades)
4 - NACIONALIDADE
5 - UF
12 - COMP.CAP.SOC.
Pág:
19
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
1 - Data da Última Alteração:
2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES
05/09/2000
4 - NOMINATIVA
OU ESCRITURAL
5 - VALOR NOMINAL
(Reais)
6 - QTD. DE AÇÕES
7 - SUBSCRITO
(Mil)
8 - INTEGRALIZADO
(Reais Mil)
(Reais Mil)
01
ORDINÁRIAS
NOMINATIVA
0,0189900000
4.411.418
83.792
83.792
02
PREFERENCIAIS
NOMINATIVA
0,0189900000
7.767.712
147.543
147.543
03
PREFERENCIAIS CLASSE A
0
0
0
04
PREFERENCIAIS CLASSE B
0
0
0
05
PREFERENCIAIS CLASSE C
0
0
0
06
PREFERENCIAIS CLASSE D
0
0
0
07
PREFERENCIAIS CLASSE E
0
0
0
08
PREFERENCIAIS CLASSE F
0
0
0
09
PREFERENCIAIS CLASSE G
0
0
0
10
PREFERENCIAIS CLASSE H
0
0
0
11
PREFER. OUTRAS CLASSES
0
0
0
99
TOTAIS
12.179.130
231.335
231.335
11/10/2005 17:33:11
Pág:
20
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
1- ITEM 2 - DATA DA
ALTERAÇÃO
3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL
(Reais Mil)
4 - VALOR DA ALTERAÇÃO
5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO
(Reais Mil)
7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS
8 - PREÇO DA AÇÃO NA
EMISSÃO
(Reais)
(Mil)
01
23/04/1997
154.575
13.968 Reserva de Lucro
0
0,0000000000
02
22/04/1998
162.955
8.380 Reserva de Lucro
0
0,0000000000
03
05/09/2000
231.335
68.380 Subscrição Pública
3.600.000
0,0189900000
11/10/2005 17:33:15
Pág:
21
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
04.03 - BONIFICAÇÃO / DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
1- ITEM 2 - DATA APROVAÇÃO
3 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO 4 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO
ANTES DA APROVAÇÃO
DEPOIS DA APROVAÇÃO
(Reais)
(Reais)
5 - QUANTIDADE DE AÇÕES
ANTES DA APROVAÇÃO
(Mil)
6 - QUANTIDADE DE AÇÕES
DEPOIS DA APROVAÇÃO
(Mil)
01
23/04/1997
0,0151000000
0,0166000000
9.311.730
9.311.730
02
22/04/1998
0,0166000000
0,0175000000
9.311.730
9.311.730
03
26/10/1998
0,0175000000
0,0182600000
9.311.730
9.311.730
14/04/1999
0,0182600000
0,0189900000
8.922.230
8.579.130
04
11/10/2005 17:33:19
Pág:
22
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO
1 - QUANTIDADE
2 - VALOR
(Mil)
3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO
(Reais Mil)
15.000.000
0
24/04/1996
04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO
1- ITEM 2 - ESPÉCIE
01
ORDINÁRIAS
02
PREFERENCIAIS
11/10/2005 17:33:21
3 - CLASSE
4 - QUANTIDADE DE AÇÕES
AUTORIZADAS À EMISSÃO
(Mil)
5.000.000
10.000.000
Pág:
23
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
05.01 - AÇÕES EM TESOURARIA
1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES
3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO
6 - QUANTIDADE A SER
ADQUIRIDA
(Mil)
7 - MONTANTE A SER
DESEMBOLSADO
(Reais Mil)
8 - QUANTIDADE JÁ
ADQUIRIDA
(Mil)
9 - MONTANTE JÁ
DESEMBOLSADO
(Reais Mil)
01
ORDINÁRIAS
22/02/2001 3 MESES
10.892
435
0
0
02
PREFERENCIAIS
22/02/2001 3 MESES
401.354
23.880
324.800
18.641
11/10/2005 17:33:24
Pág:
24
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
05.02 - PARTES BENEFICIÁRIAS, BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO OU OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
1 - ITEM 2 - VALOR MOBILIÁRIO
3 - DATA DA
4 - DELIBERAÇÃO
DELIBERAÇÃO EVENTO
5 - DATA DA
EMISSÃO
6 - QUANTIDADE EM
CIRCULAÇÃO
(Mil)
7 - VALOR NOMINAL
8 - VENCIMENTO
9 - CONVERSÍVEL/
EXERCÍVEL
(Reais Mil)
01
PARTES BENEFICIÁRIAS
09/10/1964 AGE
09/10/1964
182
02
OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
31/05/1996 RCA
31/05/1996
41.500
31/12/2006
SIM
03
OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
24/04/1997 RCA
24/04/1997
83.400
31/12/2007
SIM
04
OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
29/04/1998 RCA
29/04/1998
80.400
31/12/2008
SIM
05
OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
09/02/2000 RCA
09/02/2000
194.000
31/12/2010
SIM
06
OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
16/02/2001 RCA
16/02/2001
110.750
31/12/2011
SIM
07
OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
16/02/2001 RCA
16/02/2001
110.750
31/12/2011
SIM
11/10/2005 17:33:27
NÃO
Pág:
25
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
1 - ITEM 2 - PROVENTO
3 - APROVAÇÃO DA
DISTRIBUIÇÃO
EVENTO
4 - DATA DA
APROVAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
5 - TÉRMINO DO 6 - LUCRO OU PREJUÍZO 7 - VALOR DO
LÍQUIDO NO PERÍODO
PROVENTO POR AÇÃO
EXERCÍCIO
SOCIAL
(Reais Mil)
9 - CLASSE 10 - MONTANTE DO
DAS AÇÕES PROVENTO
(Reais Mil)
11 - DATA DE
INÍCIO DE
PAGAMENTO
01
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
10/08/1998
31/12/1998
43.123
02
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
10/08/1998
31/12/1998
0
0,0008236000 PREFERENCIAL
4.952 20/08/1998
03
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
05/10/1998
31/12/1998
0
0,0008430000
2.619 26/02/1999
04
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
05/10/1998
31/12/1998
0
0,0008430000 PREFERENCIAL
4.893 26/02/1999
05
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
11/08/1999
31/12/1999
11.570
0,0008236000
2.560 23/08/1999
06
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
11/08/1999
31/12/1999
0
0,0008236000 PREFERENCIAL
4.294 23/08/1999
07
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
21/02/2000
31/12/1999
0
0,0010000000
3.107 29/02/2000
08
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
21/02/2000
31/12/1999
0
0,0010000000 PREFERENCIAL
5.181 29/02/2000
09
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
09/08/2000
31/12/2000
66.524
0,0010554000
3.280 21/08/2000
10
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
09/08/2000
31/12/2000
0
0,0010554000 PREFERENCIAL
5.654 21/08/2000
11
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
16/02/2001
31/12/2000
0
0,0010448000
4.609 23/02/2001
12
JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO
RCA
16/02/2001
31/12/2000
0
0,0010448000 PREFERENCIAL
11/10/2005 17:33:30
0,0008236000
8 - ESPÉCIE
DAS AÇÕES
ORDINÁRIA
ORDINÁRIA
ORDINÁRIA
ORDINÁRIA
ORDINÁRIA
ORDINÁRIA
2.559 20/08/1998
7.955 23/02/2001
Pág:
26
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL
1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DA AÇÃO
3 - CLASSE 4 - % DO CAPITAL 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO A
VOTO
DA AÇÃO
SOCIAL
10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO 12 - % DIVIDENDO
01
ORDINÁRIA
NÃO
02
13 - R$/AÇÃO
36,22
25,00
PREFERENCIAL
NÃO
15 - PRIORITÁRIO
0,00000
9 - PRIORIDADE
NO REEMBOLSO
DE CAPITAL
17 - OBSERVAÇÃO
16 - CALCULADO SOBRE
PLENO
63,78
8,00
14 - CUMULATIVO
8 - TAG ALONG %
0,00 NÃO
LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO
NÃO
0,00000
0,00 NÃO
CAPITAL SOCIAL
06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA
1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO
28/04/2000
11/10/2005 17:33:33
2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)
25,00
Pág:
27
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
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Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO
1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
NO LUCRO
2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS
(Reais Mil)
ADMINISTRADORES
SIM
3 - PERIODICIDADE
3.900
ANUAL
07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:
31/12/2000
2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:
31/12/1999
3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:
31/12/1998
4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES
6 - VALOR DO ÚLTIMO
7 - VALOR DO PENÚL-
8 - VALOR DO ANTEPE-
EXERCÍCIO
(Reais Mil)
TIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil)
NÚLTIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil)
01
PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS
0
0
0
02
PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS
0
0
0
03
PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES
0
0
0
04
PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS
7.390
1.285
4.792
05
CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA
0
0
0
06
CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA
320
304
235
07
OUTRAS CONTRIBUIÇÕES
08
LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO
09
PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO
11/10/2005 17:33:36
0
0
0
66.524
11.570
43.123
0
0
0
Pág:
28
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
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07.03 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS
1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA
3 - CNPJ
4 - CLASSIFICAÇÃO
49.799.943/0001-15
ABERTA CONTROLADA
5 - % PARTICIPAÇÃO 6 - % PATRIMÔNIO
NO CAPITAL DA
LÍQUIDO DA
INVESTIDA
INVESTIDORA
7 - TIPO DE EMPRESA
01
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
99,93
52,73
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
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EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
A Duratex é uma empresa que atua nas áreas de madeira reconstituída e materiais de
acabamento para a construção civil. Companhia aberta privada nacional, hoje a Duratex
ocupa posição de destaque na produção de painéis de madeira reconstituída no País, sendo
uma importante exportadora de chapas de fibra. Com as marcas Deca e Hydra, está também
à frente do segmento de metais sanitários, ocupando posição de destaque no segmento de
louças sanitárias.
A Duratex é controlada pela Itaúsa, uma holding que controla o segundo maior grupo
privado nacional em volume de vendas, segundo ranking divulgado pela Gazeta Mercantil.
A holding Itaúsa tem interesses (i) na área financeira e de seguros, por meio do Banco Itaú
S.A., Itaúsa Portugal SGPS S.A. e Itaú Seguros; (ii) na área industrial, por meio da Duratex
S.A., Itautec Philco S.A. e Elekeiroz S.A.; e (iii)na área imobiliária, por meio da Itaúsa
Empreendimentos S.A.
A Duratex foi fundada em março de 1951, tendo como principal atividade a fabricação de
chapas de fibra de madeira com utilização do eucalipto. A partir de 1957, passou a exportar
chapas de fibra para os Estados Unidos, instalando um escritório em Nova Iorque no início
da década de 70, quando, também, diversificou suas atividades, passando a atuar no
mercado de louças e metais sanitários. Atualmente, a Duratex possui 10 unidades
industriais no Brasil, 2 unidades na Argentina e escritórios de representação nos Estados
Unidos e na Europa. A linha de produtos de madeira também foi ampliada, passando a
incluir madeira aglomerada, MDF e pisos laminados.
A Duratex obteve registro de companhia aberta junto à CVM e suas ações passaram a ser
listadas na BOVESPA em 25 de julho de 1951.
A primeira unidade industrial da Duratex, localizada no município de Jundiaí, Estado de
São Paulo, entrou em atividade em 1954, produzindo chapas de fibra de madeira, produto
que até então não era fabricado no Brasil. No ano de 1957, a Companhia realizou suas
primeiras exportações para o mercado norte-americano que, no ano de 2000, foi
responsável pelo consumo de 78.524 m3 de produtos de madeira da Duratex, equivalente a
aproximadamente US$ 23,9 milhões. A segunda e a terceira linha de produção de chapas
de fibra foram implantadas, respectivamente, em 1962 e 1968. Em 1964, a Companhia
passou a produzir e comercializar chapas pintadas, que são comercializadas atualmente sob
a marca Duraplac.
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00527-4 DURATEX SA
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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
O primeiro escritório de representação da Duratex nos Estados Unidos foi instalado em
Nova Iorque, no ano de 1970, dando, posteriormente, origem à subsidiária Duratex North
America Inc. A Duratex Europe n. v., braço da Duratex na Europa, com sede na Bélgica,
foi criada em 1997.
As décadas de 70 e 80 foram de grande importância para o crescimento da Duratex, que
expandiu suas unidades industriais e atividades, consolidando-se como um dos mais
respeitados competidores nas suas respectivas áreas de atuação. Em 1972, a Duratex
incorporou a Deca S.A., passando a atuar nos segmentos de metais e louças sanitárias. Em
1973 foi inaugurada uma nova fábrica de chapas de fibra, no município de Botucatu,
Estado de São Paulo, voltada principalmente para atender à demanda de exportação de
chapas de fibra.
Em 1980 teve início a operação do segundo conjunto industrial de louças sanitárias de
Jundiaí. Também em 1980 foi constituída a Duratex Overseas, holding que atualmente
controla a maior parte das controladas internacionais. Em 1981 a Duratex expandiu a
produção de louças sanitárias adquirindo a unidade de São Leopoldo, no Estado do Rio
Grande do Sul, do grupo francês Lafarge. No ano de 1982 foi implantada uma nova linha
de chapas de fibra na unidade de Botucatu.
Na metade da década de 80, a Companhia iniciou a produção de madeira aglomerada, com
a aquisição das unidades industriais de Itapetininga, no Estado de São Paulo, e de Gravataí,
no Rio Grande do Sul, do Grupo Peixoto de Castro. Nesta época, a Companhia iniciou a
operação da impressora responsável pelo acabamento em papel Finish Foil, que conferiu
um diferencial para os produtos da Duratex no mercado nacional.
A Duratex constituiu, em 1989, a Grotex Holzwekstoffe Gmbh, em Buende, na Alemanha,
uma joint venture que processava e comercializava chapas de fibra no mercado europeu, e
que foi vendida em 1998. Atualmente, a Duratex atua no mercado europeu como
exportadora, por meio da Duratex Europe n.v.
No ano de 1990, foram constituídas, em virtude de uma reorganização societária, a
Duraflora S.A., responsável pelo desenvolvimento e exploração da atividade florestal e a
Duratex Madeira Aglomerada S.A., posteriormente denominada Duratex Madeira
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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
Industrializada S.A. e incorporada pela Duratex Comercial Exportadora S.A. em julho de
2000.
A Deca Piazza teve sua origem a partir da aquisição, pela Companhia, de 25% do controle
acionário da sociedade argentina Piazza Hermanos, voltada à produção de metais
sanitários, em 1993. Ainda em 1993, foi constituída a Deca Argentina, controlada pela
Duratex, destinada ao desenvolvimento de um projeto industrial no segmento de louças
sanitárias. O controle integral da Deca Piazza foi adquirido pela Duratex em 1995.
As primeiras certificações da Duratex foram obtidas em 1992, com o ISO 9002, certificado
de excelência operacional concedido pelo Bureau Veritas Quality International à produção
de registros pela área de metais da Divisão Deca; em 1995, recebeu o Green Label, que
atesta excelência e respeito ao meio ambiente no manejo florestal e foi concedido pelo
Scientific Certification Systems para as unidades de reflorestamento de Botucatu, Lençóis
Paulista e Agudos, no Estado de São Paulo; e em 1996, recebeu a certificação ISO 9002,
conferida pela American Bureau of Shipping à unidade de louças sanitárias de São
Leopoldo.
Em 1997 a Duratex inaugurou a primeira fábrica de MDF do Brasil, localizada no
município de Agudos, Estado de São Paulo. Também em 1997 a Duratex ampliou sua
fábrica de louças de São Leopoldo. Em 1998, a Duratex inaugurou a linha de produção de
piso laminado de alta resistência, também em Agudos, sendo a primeira empresa a fabricar
esse produto no Brasil.
Em 2000 a Duratex inaugurou uma nova linha de madeira aglomerada em Itapetininga,
finalização do desenvolvimento e anúncio da implantação de uma nova linha de produção
de painéis de MDF/HDF com tecnologia inovadora que permite um significativo ganho de
produtividade. A empresa também deu continuidade aos investimentos voltados a expansão
das unidades de metais e louças sanitárias.
Organização Societária Atual
A Duratex é controlada pelo Grupo Itaúsa, que detém, através da Itaúsa – Investimentos
Itaú S.A. e da Itaucorp S.A., 84,49% do capital votante da Companhia. Registrada como
companhia aberta na CVM, suas ações são negociadas na BOVESPA. A Companhia possui
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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
sete subsidiárias, das quais três com sede no Brasil e quatro sediadas no exterior. As
subsidiárias sediadas no Brasil são Duratex Empreendimentos Ltda., Duratex Comercial
Exportadora S.A. e Duraflora S.A. No exterior, localizam-se Duratex North America Inc.,
Duratex Overseas, Duratex Europe e Deca Piazza S.A.
A Duraflora S.A. é responsável pela conservação e exploração das áreas florestais da
Duratex, pelo desenvolvimento dos projetos e das atividades de proteção e manutenção do
meio ambiente e pelo fornecimento de matéria prima para a Divisão Madeira da Duratex. A
Duraflora é controlada pela Duratex Comercial Exportadora S.A., que detém 81,28% do
seu capital social. A Duratex possui 13,44% do capital total da Duraflora S.A.
A Duratex Comercial Exportadora S.A. é uma subsidiária da Duratex responsável pela
exportação dos produtos para as subsidiárias comerciais do exterior. A partir de julho de
2000, com a incorporação da Duratex Madeira Industrializada, a Duratex Comercial
Exportadora S.A. assumiu a produção de madeira aglomerada, do MDF e dos pisos
laminados de alta resistência Durafloor.
A Duratex Empreendimentos Ltda. não possui atividade industrial. É controlada pela
Duratex, que detém quase que a totalidade de seu capital social.
A Duratex Overseas, controlada pela Duratex Comercial Exportadora S.A., que possui
quase a totalidade de seu capital social, controla as subsidiárias Duratex Europe n.v., com
90% de seu capital social e a Deca Piazza S.A., com 79,65% de seu capital social, sendo o
capital social de ambas composto somente por ações com direito a voto.
A Deca Piazza, localizada em Buenos Aires, na Argentina, produz metais e louças
sanitárias em duas unidades industriais e comercializa os pisos de madeira Durafloor. Do
capital total da Deca Piazza, 20,34% é detido pela Duratex Comercial Exportadora S.A. A
Duratex Europe n.v., localizada na Bélgica, é uma subsidiária comercial, que realiza
atividades de representação comercial e intermediação de vendas de produtos da Duratex
na Europa. Os 10% restantes de seu capital social são também detidos pela Duratex
Comercial Exportadora S.A.
A Duratex North America, Inc., por sua vez, situa-se no Estado da Carolina do Norte, nos
Estados Unidos e é controlada pela Duratex Comercial Exportadora S.A. A exemplo da
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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
Duratex Europe n.v., não possui atividade industrial, realizando atividades comerciais e
intermediando vendas da Duratex na América do Norte.
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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
Visão Geral da Indústria
No Brasil, a indústria de painéis de madeira reconstituída possui grande competitividade,
principalmente em virtude da grande extensão de reservas florestais existentes no País.
Devido às condições do solo, recursos hídricos e condições climáticas presentes, que
possibilitam a produção de madeira num menor espaço de tempo e em uma área
relativamente menor quando comparado a países da América do Norte e Europa, o Brasil
permite uma produção sustentável de produtos de madeira.
O eucalipto é um tipo de madeira particularmente bem adaptada para a produção auto
sustentável de painéis de madeira no Brasil. Por conta de seu rápido ciclo de crescimento e
da qualidade de suas fibras, as árvores de eucalipto de florestas industriais brasileiras em
geral são cortadas após 7 anos do seu plantio, sendo possível que se realizem até 3 cortes
sem necessidade de novo plantio.
O Brasil é um dos principais produtores de madeira do mundo, sendo que 25% do total de
madeira extraída por ano é comercializada na forma de painéis de madeira, após processo
de industrialização. A produção de painéis de madeira está segmentada em: chapas de
fibra, madeira aglomerada e MDF, e tem como principais consumidores os fabricantes de
móveis.
Os produtores nacionais são também importantes exportadores de painéis de madeira,
sendo que 8% do volume total de painéis de madeira industrializada destina-se à
exportação. Os principais consumidores desse produto são os Estados Unidos, país para o
qual é direcionado 59% do total exportado, seguido pela União Européia, com 22%.
A indústria de metais e louças sanitárias está intimamente relacionada à indústria da
construção civil. A sua produção é destinada à construção de imóveis novos e às reformas.
O segmento de venda de materiais voltado à autoconstrução tem tido importância
significativa no setor nos últimos anos.
A Indústria Moveleira no Brasil
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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
De acordo com os dados da ABIMÓVEL o setor moveleiro brasileiro é composto por cerca
de 13,5 mil empresas, das quais apenas 500 podem ser consideradas como empresas de
tamanho grande e médio. Em geral, são empresas familiares, de capital nacional. Segundo
estimativas do IBGE, a indústria moveleira no Brasil empregava diretamente 803 mil
trabalhadores em 1998, última estatística disponível. Em 2000, o faturamento do segmento
de móveis de madeira foi de R$ 8,8 bilhões, segundo dados disponibilizados pela
Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (“ABIMÓVEL”).
No início da década de 90, o setor moveleiro foi bastante afetado pela abertura comercial
promovida pelo governo brasileiro. A partir de 1994, com o início das importações
motivado pela valorização do câmbio no início da vigência do Plano Real, os produtos
importados passaram a oferecer forte concorrência aos móveis nacionais, devido à sua
qualidade superior e preço mais competitivo. Assim, a indústria moveleira nacional passou
a investir fortemente na melhoria de seus processos produtivos, visando oferecer produtos
com qualidade superior e preços mais acessíveis. Para fomentar os investimentos, o
governo brasileiro reduziu para zero a alíquota para importação de máquinas e
equipamentos.
A desvalorização cambial no início de 1999 deu novo fôlego aos produtores nacionais, que
consolidaram sua posição no mercado brasileiro e passaram a competir de maneira mais
expressiva no mercado internacional. A projeção da ABIMÓVEL é de que as exportações
brasileiras alcancem o valor de US$ 2,5 bilhões por volta de 2005.
A indústria moveleira é responsável por 71% das vendas brutas da Divisão Madeira da
Duratex. Em 2000, as vendas para a indústria moveleira atingiram cerca de 479 mil m3 de
painéis de madeira, equivalentes a R$ 243,7 milhões.
A Indústria da Construção Civil
A Duratex produz metais e louças sanitárias e seus acessórios, bem como MDF e flooring
utilizados na construção civil e em reformas de imóveis. A Duratex não realiza, em geral,
vendas diretas a construtoras, sendo que seus produtos são comercializados por meio de
distribuidores de materiais de construção e acabamento.
O desempenho da indústria da construção civil tem forte correlação com o ritmo
econômico do País, principalmente com a política de renda e a atividade industrial, tendo
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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
sofrido impacto negativo durante os primeiros anos do Plano Real (1994 - 1996), em
virtude da política de restrição ao crédito adotada pelo governo brasileiro naquele período.
As taxas de juros também exercem grande influência sobre o setor de construção civil. O
aumento das taxas de juros encarece os financiamentos para compra de imóveis e produtos
para construção civil, impactando negativamente tanto o lançamento de novas obras quanto
o mercado de autoconstrução e reformas.
A perspectiva de redução gradativa e constante das taxas de juros no Brasil, bem como o
esforço do governo brasileiro para disponibilizar recursos para financiamento de moradias
tendem a alavancar a construção civil que, além de suprir o déficit habitacional do País, é
um setor importante na geração de empregos.
Entre julho de 1999 e julho de 2000, o número de unidades residenciais lançadas, em
prédios e condomínios horizontais na região metropolitana de São Paulo foi de 36,9 mil,
segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio S/C Ltda. (“Embraesp”),
uma empresa privada especializada em consultoria na área imobiliária.
Divisão de Negócios
A Duratex possui duas divisões de negócios: a Divisão Madeira, que tem como principais
produtos as chapas de fibra, os painéis de madeira aglomerada e de MDF e os pisos
laminados de madeira, que correspondem a 62% da receita líquida e a Divisão Deca, que
tem como principais produtos os metais e louças sanitárias, que correspondem a 38% da
receita líquida. Além disso, a Duratex possui uma intensa atividade florestal, representada
por cerca de 70 mil hectares de reflorestamento que abrigam projetos de proteção ao meio
ambiente e fornecem matéria prima para a Divisão Madeira, garantindo a auto-suficiência
de madeira para quase todas suas unidades.
Os produtos da Divisão Deca são produzidos diretamente pela Duratex S.A., assim como
as chapas de fibra. Os demais produtos da Divisão Madeira, quais sejam, a madeira
aglomerada, o MDF e o Durafloor eram fabricados pela Duratex Madeira Industrializada
S.A. até julho de 2000, quando esta foi incorporada pela Duratex Comercial Exportadora
S.A., que assumiu a industrialização desses produtos. A área florestal da Divisão Madeira é
administrada pela Duraflora S.A.
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A divisão de negócios entre Deca e Madeira tem por objetivo segregar os produtos
segundo seu processo produtivo, suas características finais e seu mercado consumidor, de
forma a otimizar a administração das unidades industriais e tornar mais eficazes as ações
mercadológicas de cada produto. Não obstante a divisão de negócios da Duratex entre
Deca e Madeira e a pluralidade de empresas industriais na Divisão Madeira, a
administração da Duratex é centralizada na sede da Companhia e a gestão de ambas as
áreas baseia-se nas mesmas premissas de investimento, atualização tecnológica,
preocupação com o meio ambiente e fortalecimento das marcas.
Divisão Madeira
A Divisão Madeira fabrica produtos de madeira reconstituída, na forma de painéis, visando
abastecer principalmente as indústrias moveleira e de construção civil, que utilizam os
painéis para as mais diversas finalidades, de acordo com o tipo de painel de madeira
adquirido. Hoje, a Duratex é líder no mercado nacional de painéis de madeira
reconstituída, sendo também uma importante exportadora de chapas de fibra.
Os produtos fabricados pela Duratex a partir da madeira podem ser classificados em três
grupos com características distintas: (i) chapas de fibra, cujas marcas principais são a
Duratree e a Duraplac; (ii) madeira aglomerada, nas formas cru (marca Madepan),
revestida com laminado melamínico de baixa pressão (marca Madeplac BP) ou revestida
com papel do tipo Finish Foil (marca Madeplac FF); e (iii) chapas de fibra de média
densidade, ou Medium Density Fiberboard - MDF, comercializado na forma de chapas sob
a denominação comercial MaDeFibra BP ou MaDeFibra FF, dependendo do acabamento,
ou utilizado pela própria Duratex para fabricação dos pisos de MDF da marca Durafloor.
Desde 1997, a Divisão Madeira agregou a sua Linha de Produtos, 120 novos itens
correspondendo a média de 02 (dois) produtos/mês, distribuídos conforme abaixo:
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Ano
Chapas
Standard Revestidos
Aglomerado
MDF
Total
Standard Revestidos
Standard Revestidos
Standard Revestidos
1997
-
9
-
14
1
4
1
27
1998
-
2
-
12
2
6
2
20
1999
-
6
1
16
-
1
1
23
1S00
-
4
-
8
-
6
-
18
2000
-
8
-
4
-
16
-
28
Atualmente, a Divisão Madeira apresenta um nível de utilização média de 94% de sua
capacidade produtiva. A capacidade produtiva total da Divisão Madeira em 31 de
dezembro de 2000 era de 880 mil m3/ano. A tabela abaixo indica o percentual das vendas
líquidas (período janeiro a dezembro de 2000), a distribuição da capacidade e sua
respectiva utilização, em relação aos produtos da Divisão Madeira:
Produto
% das Vendas Líquidas
(Jan-Dez/00)
Chapa de Fibra
25%
Botucatu
Utilização
Variação % de Expedição
(mil m3/ano)
(Jan-Dez/00)
1999 x 2000
360
90,6%
5%
95,1%
10,9%
210
Jundiai
Aglomerado
Capacidade
150
16%
320
Itapetininga
180
Gravataí
140
MDF
21%
200
Piso Laminado
Total
97,0%
7,2%
69,5%
62%
880
A Duratex iniciou suas operações em 1954 com a fabricação de chapas de fibra em Jundiaí,
tendo implantado em 1973 a unidade de Botucatu. Em 1984, passou a fabricar madeira
aglomerada nas unidades industriais localizadas em Itapetininga, São Paulo, e Gravataí, no
Rio Grande do Sul, adquiridas naquele ano do Grupo Peixoto de Castro. Já o MDF, cuja
produção utiliza tecnologia recente, começou a ser fabricado pela Duratex em 1997, na
primeira fábrica de MDF a entrar em operação no Brasil, localizada em Agudos.
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Apesar de todos os produtos serem fabricados a partir da madeira, tanto os processos
produtivos como a utilização de cada um dos produtos finais apresenta diferenças
relevantes.
Divisão Deca
A Divisão Deca é responsável pela fabricação de materiais de acabamento para construção
civil, especificamente louças e metais sanitários, possuindo 5 unidades industriais no Brasil
e duas na Argentina. É líder no mercado brasileiro de metais sanitários, conforme
estimativas da Duratex, possuindo um dos mais completos mix de produtos do mercado e
ocupa posição de destaque no segmento de louças sanitárias.
A capacidade de produção da Divisão Deca é de 1 milhão de peças/mês, no segmento de
metais sanitários e de 215 mil peças/mês no segmento de louças sanitárias.
A tabela abaixo indica, o percentual das vendas líquidas (período janeiro a dezembro de
2000), a distribuição da capacidade e sua respectiva utilização:
Produto
% das Vendas Líquidas
Capacidade
Utilização
Variação % de Expedição
(Jan-Dez/00)
(1.000 peças/mês)
(Jan-Dez/00)
(1999 x 2000)
Metais Sanitários
28%
1.000
88,9%
4,4%
Louças Sanitárias
10%
215
95,7%
1,1%
Total
38%
A Duratex passou a atuar com louças e metais sanitários a partir de 1972, com a
incorporação da Deca S.A., então líder de mercado no segmento de metais sanitários. As
operações da Divisão Deca na Argentina tiveram início em 1993, consolidando-se em
1995, com a aquisição do controle da Deca Piazza pela Duratex.
Metais Sanitários
O segmento de metais da Divisão Deca caracteriza-se pela grande diversidade de produtos,
distribuídos em linhas econômicas, standard e luxo. O design é outra característica
importante dos metais Deca. Com capacidade produtiva de 12 milhões de peças por ano, o
segmento de metais foi responsável por 28,0% das vendas líquidas consolidadas da
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Duratex. Em 2000, a utilização da capacidade instalada atingiu a média de 90%,
totalizando 11,3 milhões de peças expedidas.
Atualmente, o segmento de metais da Divisão Deca possui cerca de 4.500 mil itens em sua
linha de produtos e outros 2.600 itens de reposição. Nos últimos cinco anos, o segmento de
metais da Divisão Deca lançou 147 novos produtos, assim distribuídos:
Ano do lançamento
Número de produtos lançados
1996
1997
1998
1999
2000
23
34
41
32
17
Louças Sanitárias
O segmento de louças sanitárias da Divisão Deca oferece produtos com design e
acabamento altamente sofisticados, possuindo grande variedade de modelos de produtos.
Em 2000, esse segmento foi responsável por 10% das vendas líquidas consolidadas da
Duratex, tendo expedido 2,5 milhões de peças.
A Deca tem como política a diversificação de seus produtos, visando a atender aos vários
segmentos de consumidores. Em 2000, o segmento de louças sanitárias da Divisão Deca
lançou 5 novos produtos.
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Não se aplica à companhia.
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
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10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS
1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
3 - % RECEITA LÍQUIDA
01
Produtos para Construção Civil
44,16
02
Produtos para Indústria
55,84
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2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
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10.02 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
1- ITEM 2 - MATÉRIA PRIMA
7 - NOME DO FORNECEDOR
01
03
0
SIM
NÃO
28,40
0
SIM
NÃO
SIM
NÃO
7,14
NÃO
0
SIM
NÃO
NÃO LIGADO
4,28
NÃO
0
SIM
NÃO
NÃO LIGADO
2,20
NÃO
0
SIM
NÃO
NÃO LIGADO
0uro
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0
NÃO LIGADO
Tinta
Degusa S.A.
11,03
NÃO
Fita de Latão
Sayerlack Ind. Bras. de Vernizes S/A
07
NÃO
Óleo Combustivel
Eluma S.A. Ind. e Comércio
06
NÃO
Vergalhão Latão
Shell do Brasil S.A.
05
9 - % DE FORNECIMENTO
SOBRE O TOTAL DAS
COMPRAS DA CIA.
NÃO LIGADO
Termomecânica São Paulo S.A.
04
6 - DISPONÍVEL
MERCADO
EXTERNO
EMPRESA CONTROLADORA INDIRETA
Energia Elétrica
CPFL
5 - DISPONÍVEL
MERCADO
LOCAL
8 - TIPO DE FORNECEDOR
Eucalipto
Duraflora S.A.
02
3 - IMPORTAÇÃO 4 - VALOR DA
IMPORTAÇÃO
(Reais Mil)
2,04
NÃO
0
SIM
NÃO
NÃO LIGADO
1,60
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
Divisão Madeira
Produtos e Processo Produtivo - Chapas de Fibra
O produto chapa de fibra é fabricado pela Duratex em duas versões, uma sem pintura,
comercializado com o nome Duratree, e outra versão acabada com pintura superficial, sob
a denominação Duraplac. Ambas são chapas duras de alta densidade, produzidas a partir de
madeira de eucalipto.
O produto Duratree consiste em um painel fino de alta densidade, bastante utilizado devido
a suas características que permitem várias finalidades para a indústria de transformação,
podendo ser cortado, curvado, estampado, colado, serrado, pintado ou laqueado, além de
receber diversos tipos de revestimento, dentre eles PVC, tecidos e papéis. Entre as
aplicações possíveis, o Duratree é utilizado em móveis, portas, painéis divisórios,
embalagens e, na indústria automobilística, como painel de suporte para revestimentos
específicos. Este produto consiste na chapa de fibra crua, que pode ou não receber algum
tipo de acabamento pelo cliente.
A chapa Duraplac é a própria chapa de fibra Duratree pintada em padrões madeirados ou
unicolores em sua face principal. Em função da praticidade do produto, a Duraplac é
utilizada tanto na indústria moveleira como na construção civil, oferecendo muitas
possibilidades de aplicação, como por exemplo em armários, estantes, portas, painéis
divisórios e brinquedos em geral. Duraplac ainda é desenvolvida em padrões que compõem
com a linha de produtos Madeplac FF e BP.
O processo produtivo das chapas de fibra envolve um elevado volume de água que é
adicionado à fibra de madeira de eucalipto e, depois, retirado com a ação de calor e
pressão, fazendo com que as fibras do eucalipto fiquem consolidadas em chapas de
madeira. É um processo termomecânico, sem a adição de resinas que não a lignina, resina
natural do eucalipto, única madeira utilizada para a produção de chapas de fibra Duratree e
Duraplac.
As chapas de fibra fabricadas pela Duratex têm espessura que varia de 2,0 a 6,0 mm, e o processo produtivo
pode ser esquematizado como segue:
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
(i)
produção de cavacos - a matéria prima, toras de eucalipto, é transformada em cavacos;
(ii)
produção de polpa – os cavacos são transformados em polpa através de um processo termomecânico
de desfibração, sendo que a polpa é misturada à água, por ser um processo úmido de fabricação;
(iii)
processo de colchão de fibras – a polpa forma colchões de fibra, que são produzidos em um
equipamento denominado máquina formadora. Durante a formação dos colchões, pequena parte das
frações finas da polpa é retirada do sistema e vai para o sistema de água fervida, sendo que o
conjunto formado pela água e pelos fragmentos de fibra é enviado ao decantador, de onde volta ao
processo produtivo;
(iv)
prensagem – o colchão de fibras é transformado em chapas duras por meio da expulsão mecânica da
água do colchão, seguida da evaporação da água residual pela ação do calor até a secagem;
(v)
tratamento térmico, resfriamento e umidificação – após a prensagem, as chapas são submetidas ao
processo de tratamento térmico, resfriamento e umidificação. Nestas condições ocorre a
consolidação da chapa de fibra no que se refere à resistência mecânica, resistência à água e
estabilidade dimensional;
(vi)
refilo – consiste na operação de refilagem das chapas, necessária em função das irregularidades e
danos verificados nas bordas das mesmas; e
(vii)
acabamento – operação de corte, calibração e beneficiamento das chapas de fibra.
De forma resumida, o processo de fabricação de chapas de fibra é realizado por meio de um processo úmido,
a partir das fibras de eucalipto e não inclui a aplicação de resinas.
Produtos e Processo Produtivo - Madeira Aglomerada
As chapas de madeira aglomerada são produzidas com partículas de madeira selecionadas de pinus e/ou
eucalipto, e não com fibras como nos casos das chapas de fibra e MDF. Dessa forma, tais chapas não são
homogêneas, apresentando 3 camadas, 1 interna e 2 externas. As chapas de madeira aglomerada têm
espessura que varia entre 6 e 38 mm.
A Duratex fabrica chapas de madeira aglomerada em três versões: (i) chapa sem revestimento, que consiste
em um substrato para receber os mais diversos tipos de acabamento, sendo uma chapa adequada à indústria
de transformação, em particular na fabricação em larga escala de móveis e seus componentes, comercializada
sob a marca Madepan; (ii) chapa revestida em uma ou duas faces com papel laminado melamínico de baixa
pressão, apresentando superfície lisa ou texturada e acabamento semi-fosco ou brilhante, disponível em
diversos padrões madeirados, unicolores e fantasias, permitindo as mais variadas aplicações na indústria
moveleira, em cozinhas, banheiros e escritórios, bem como em divisórias na construção civil, comercializada
sob a marca Madeplac BP; e (iii) chapa revestida com película de celulose, do tipo Finish Foil, protegida com
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
uma camada de verniz, apresenta superfícies lisas ou texturadas e está disponível em padrões unicolores,
madeirados e fantasias, sendo largamente utilizado na indústria moveleira, principalmente em móveis para
salas e dormitórios, comercializada sob a marca Madeplac FF.
O processo produtivo das chapas de madeira aglomerada é diferente dos processos de fabricação de chapas de
fibra e de MDF por utilizar partículas de madeira como matéria prima, ao invés da fibra. As madeiras
utilizadas no processo são pinus e eucalipto, podendo variar o percentual de participação de cada uma delas,
sem limites máximo ou mínimo de participação. Como acabamento das chapas, a Duratex somente faz
revestimento com papéis do tipo melamínico de baixa pressão (BP) ou Finish Foil (FF).
O fluxo de produção das chapas de madeira aglomerada pode ser descrito como segue:
(i)
inserção das toras de pinus e/ou eucalipto em um tambor descascador;
(ii)
as toras passam em seguida por um Chipper, que as transforma em partículas de madeira;
(iii)
tais partículas são armazenadas em silos, passando em seguida por um secador e por peneiras
classificadoras, que separam as partículas que formarão as camadas interna e externa do painel;
(iv)
as partículas passam por um processo de encolagem e pela formadora, de onde saem três camadas,
duas externas com partículas menores e uma interna com partículas maiores;
(v)
as camadas seguem para a prensa, de onde saem como chapas consolidadas após um processo a base
de pressão e temperatura;
(vi)
finalmente, as chapas passam por uma serra, são lixadas de forma a sofrerem um acabamento
superficial, classificadas e vão para a expedição (chapas Madepan); para a laminação em baixa
pressão (Madeplac BP) ou revestimento Finish Foil (Madeplac FF).
De forma resumida, o processo produtivo das chapas de madeira aglomerada é realizado por meio de um
processo seco, a partir de partículas de eucalipto e/ou pinus e inclui a aplicação de resinas.
O revestimento em baixa pressão é realizado tanto em chapas de aglomerado como em MDF, e os papéis
utilizados na laminação são impregnados na unidade da Duratex com as resinas uréia-formol e melaninaformol obtidas através de produção própria. O papel melamínico de baixa pressão é estocado em ambiente
climatizado, de forma a manter as propriedades da resina. Após a impregnação do papel com resina dá-se a
montagem e o conjunto é levado a uma prensa plana na qual sofre os efeitos de temperatura e pressão,
fundindo o papel ao painel, originando o Madeplac BP.
O revestimento Finish Foil também pode ser realizado tanto em chapas de madeira aglomerada como em
MDF, e a maioria dos papéis decorativos utilizados no revestimento são impressos em unidade da Duratex,
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
bem como as resinas uréia e formol utilizadas também são produzidas pela Duratex, sendo que apenas o
catalisador é adquirido de terceiros. O papel é de baixa gramatura, e é estocado em bobinas, sem a
necessidade de ambiente climatizado. O processo produtivo inicia-se com a alimentação automática das
chapas de madeira (aglomerada ou MDF), aplicação do catalisador e da resina separadamente e aplicação do
papel através de sistema com calandras aquecidas, para obtenção do produto final, Madeplac FF, resultado de
laminação por colagem.
Produtos e Processo Produtivo - MDF
O Medium Density Fiberboard (MDF) é uma chapa de fibra de média densidade que,
devido a suas características, tem excepcional capacidade para ser usinada tanto nas bordas
como nas faces, podendo ainda ser entalhada e torneada. Dessa forma, atualmente o MDF é
o painel com maior potencial de crescimento no mercado mundial, por ser um perfeito
substituto da madeira natural, permitindo excelente usinabilidade e acabamento superficial,
razão pela qual é amplamente utilizado na indústria moveleira.
A Duratex foi a pioneira na introdução do MDF no mercado brasileiro, fabricando chapas
de fibra de média densidade a partir de fibras de madeira selecionadas de pinus. O MDF
fabricado pela Duratex é comercializado sob a marca MaDeFibra, em sua versão sem
acabamento, MaDeFibra BP, com revestimento de laminado melamínico de baixa pressão,
e MaDeFibra FF, com revestimento de papel do tipo Finish Foil. A Duratex fabrica, ainda,
pisos laminados de alta resistência sob a marca Durafloor, a partir de chapas de HDF
cortadas em réguas e usinadas para facilitar o encaixe na configuração do piso.
O MaDeFibra consiste em uma chapa maciça com superfícies lisas que, além de oferecer
resistência, homogeneidade e estabilidade dimensional, possibilita excelente acabamento,
podendo ser pintado, revestido ou apenas envernizado, também com excelente capacidade
de usinagem nas bordas e faces. O MaDeFibra apresenta espessuras de 2,0 a 38,0 mm,
sendo a espessura mais comum 15 mm. Tal produto tem inúmeras aplicações em móveis e
na construção civil, com destaque para portas de armários, frentes de gavetas, tampos de
mesa, rodapés, molduras, pisos, revestimentos de parede, brinquedos e muitas outras
aplicações.
O MaDeFibra BP é uma chapa revestida em uma ou duas faces com laminado melamínico
de baixa pressão, no mesmo processo descrito anteriormente na produção da chapa de
madeira aglomerada Madeplac BP. O MaDeFibra BP pode ter acabamento liso ou
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
texturado em vários padrões madeirados, unicolores e fantasias, e apresenta espessura que
pode variar entre 10,0 e 20,0 mm. Tal produto é adequado para aplicação em diversos
produtos da indústria moveleira, tais como tampos de mesa ou portas de armário,
permitindo que a superfície seja usinada e acabada com algum tipo de revestimento, como
por exemplo PVC ou pintura.
O MaDeFibra FF é revestido com papel do tipo Finish Foil nas duas faces, e pode ser
encontrado em diversos padrões madeirados, com espessuras que variam entre 9,0 e 25,0
mm. É um produto desenvolvido para aplicação em portas de armários, camas e mesas,
possibilitando a confecção de rebaixos e acabamentos em verniz, que conferem um toque
personalizado ao móvel.
O piso laminado de alta resistência Durafloor é feito a partir de substrato de HDF,
fabricado pela própria Duratex, revestido com papéis melamínicos e transformado em
réguas com encaixe macho-fêmea. Tal produto está disponível em duas linhas, uma
concebida para usos em residências (linha Home), que apresenta espessura de 7,0 mm e
outra desenvolvida para uso em ambientes comerciais (linha Pro), com espessura de 8,0
mm.
O MDF fabricado pela Duratex tem espessura que varia de 2,0 a 38,0 mm, e seu processo
produtivo, totalmente automatizado e considerado estado de arte a nível mundial, na
unidade industrial da Duratex em Agudos, pode ser descrito da seguinte maneira:
(i)
(ii)
(iii)
(iv)
descascador - recebimento de toras de madeira pinus, que passam pelo descascador
para separar a casca da madeira. Aproximadamente 10% do peso das toras
recebidas é relativo às cascas que, uma vez retiradas no descascador, são levadas
por esteiras mecânicas até um forno para serem queimadas, de forma a gerar energia
utilizada no processo produtivo;
produção de cavacos - uma vez descascadas, as toras passam por um picador, que as
transforma em cavacos, com dimensões definidas por meio de um picador
(Chipper). Os cavacos são transportados através de esteiras mecânicas para serem
armazenados em silos;
lavador de cavacos - os cavacos são lavados para retirar a areia (sílica) da madeira,
que prejudica a qualidade final do produto;
produção de fibras - os cavacos são transformados em fibras através de um processo
termomecânico de desfibração;
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
(v)
dosagem de cola - a resina melamínica uréia-formaldeído é preparada pela Duratex
e misturada com a fibra de madeira. Os produtos MaDeFibra consistem em uma
mistura que corresponde a 10% de resina uréia e 90% de fibras de madeira pinus,
enquanto os pisos de MDF Durafloor, com maior densidade, apresentam 14% de
resina melamínica e o restante fibras de madeira pinus;
(vi)
secagem da madeira - a mistura fibra/resina vai para o secador, quando a madeira
sofre uma redução de 80% para 10% em sua umidade. A resina passa por um
processo de cura, reforçando suas características de cola;
(vii) produção do colchão de fibras - após a secagem, a mistura fibra/resina vai para a
linha de formação, onde é concebido o colchão de fibras. Tal equipamento distribui
as fibras de maneira uniforme. O processo de formação do colchão é um processo
seco, no qual não se acrescenta água;
(viii) prensagem - o colchão de fibras é transformado em chapas de MDF através do
processo mecânico de prensagem e do processo termo-químico de cura das resinas
com as fibras, ambos processos contínuos;
(ix)
climatização - após a prensagem, as chapas são submetidas ao processo de
climatização, durante o qual ocorre a consolidação da chapa de fibras no que se
refere a seus aspectos de estabilidade dimensional e cura da resina;
(x)
acabamento - nesta etapa é retirado o refilo das chapas, proporcionando um
acabamento nas bordas. Nesta etapa também determina-se a dimensão final da
chapa - cumprimento e largura.
O piso Durafloor é produzido a partir de HDF, em um processo contínuo no qual os papéis
são prensados (laminados) junto ao substrato do MDF através de processo mecânico de
prensagem. A cada prensagem obtém-se duas chapas laminadas, que são refiladas para que
seja retirada a sobremedida do papel. As chapas são laminadas nas duas faces, desdobradas
em réguas através da utilização de serra múltipla, sendo que cada chapa é transformada em
18 réguas. As réguas são usinadas para se obter os encaixes denominados “macho e fêmea”
e embaladas em caixas e paletizadas automaticamente. Cada caixa embalada, pronta para
ser comercializada, contém 8 réguas.
De forma resumida, o processo de fabricação de MDF é realizado por meio de um processo
seco, a partir das fibras de pinus, e inclui a aplicação de resinas.
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A principal matéria prima da Divisão Madeira da Duratex é a madeira de pinus ou de
eucalipto, dependendo do produto final. Com exceção das unidades industrias de Jundiaí,
em São Paulo e Gravataí, no Rio Grande do Sul, a Companhia á auto-suficiente no
fornecimento de eucalipto e pinus. A estratégia da Duratex consiste em ser auto-suficiente
em praticamente todas as suas unidades, sendo que os custos de produção da madeira,
utilizada como matéria prima para as unidades industriais da Duratex, são os mais baixos
atualmente verificados no Brasil, em função da produtividade industrial, tecnologia de
colheita e localização das florestas próprias, que têm distância média em relação às
unidades industriais inferior a dos concorrentes.
Região
Principal Madeira
São Paulo
Dist. da Fábrica (km)
Média 55
Jundiaí
Eucalipto
63
Pinus e Eucalipto
71
Botucatu
Eucalipto
29
Lençóis Paulista
Eucalipto
87
Pinus
10
Eucalipto
85
Itapetininga
Agudos
Rio Grande do Sul
Gravataí
A composição do custo da matéria prima utilizada pela Duratex na Divisão Madeira varia
em função do produto final a ser comercializado. Os gráficos abaixo indicam a distribuição
dos custos no ano de 2000.
Chapas de fibra - Madeira de eucalipto, das espécies eucalipto grandis e eucalipto saligna.
Matéria-Prima e Outros
Mão de Obra
Madeira
Energia Elétrica
Depreciação
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41%
25%
20%
8%
6%
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Madeira aglomerada - As madeiras utilizadas no processo de fabricação de chapas de
aglomerado são o pinus e o eucalipto, podendo variar o percentual de participação de cada
tipo de madeira de 0% a 100%. As resinas uréia-formol e papéis decorativos são utilizados
como matéria prima para o revestimento dos produtos Madeplac BP e Madeplac FF.
Matéria-Prima e Outros
Mão de Obra
Madeira
Energia Elétrica
Depreciação
53%
17%
16%
6%
8%
MDF - A principal matéria prima é a madeira de pinus. Também utiliza resinas melamínica
uréia-formaldeído (produção própria - o formol é produzido pela Elekeiroz, empresa
controlada pelo grupo Itaúsa), sendo que a proporção encontrada no produto final é de
aproximadamente 10% resina e 90% madeira.
Pisos Durafloor - A matéria prima fundamental é o HDF, fabricado pela Duratex, e os
papéis de revestimento, são adquiridos e impregnados pela Duratex.
Matéria-Prima e Outros
Mão de Obra
Madeira
Energia Elétrica
Depreciação
57%
11%
12%
6%
14%
Além da madeira, outra matéria prima importante para a produção da Divisão Madeira é a
energia elétrica, que é fornecida pela CPFL e Bandeirantes, para as unidades localizadas no
Estado de São Paulo e pela Rio Grande Energia S.A., para a unidade de Gravataí, no Rio
Grande do Sul, por meio de contratos de fornecimento. Com vistas a obter melhores
condições, a Duratex procura negociar de forma conjunta os contratos de fornecimento de
energia elétrica.
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Unidades Industriais
Os produtos da Divisão Madeira são fabricados em 5 unidades industriais, estrategicamente
localizadas próximas a pólos moveleiros e grandes centros consumidores, sendo 4 delas
distribuídas no estado de São Paulo e uma no estado do Rio Grande do Sul, conforme o
quadro a seguir, que também apresenta as respectivas linhas de produção, produtos e
capacidades instaladas:
Unidade
Produto
Capacidade Produtiva
Agudos, São Paulo
Linha de produção de MDF
Linha de laminação
Linha de produção de Flooring
Linha de produção de páletes
MDF (MaDeFibra)
18.000 m3/mês
MDF revestido MaDeFibra FF e MaDeFibra BP
500.000 m2/mês
Pisos Durafloor
500.000 m2/mês
Páletes
40.000 unidades/mês
2.500.000 m2/mês
Impregnadora
Botucatu, São Paulo
3 Linhas de produção de chapa de fibra
Chapas de Fibra Duratree
18.000 tons./mês
Linha de Pintura
Chapas de Fibra Duraplac
4.000.000 m2/mês
Painéis de madeira aglomerada Madepan
18.000 m3/mês, devendo
atingir 50.000 m3/mês
Linha de laminação FF
Painéis de aglomerado Madeplac FF
1.200.000 m2/mês
Linha de laminação BP
Painéis de aglomerado Madeplac BP
400.000 m2/mês
Madeplac BP e overlay para piso laminado
1.500.000 m2/mês
Madepan, impregnação BP, cola FF
3.000 tons. resina/mês
Itapetininga, São Paulo
1 Linha contínua
Impregnadora
Fábrica de resina
Jundiaí, São Paulo
3 Linhas de produção de chapa de fibra
Chapas de Fibra Duratree
10.000 tons./mês
3 Linhas de Pintura
Chapas de Fibra Duraplac
2.500.000 m2/mês
Painéis de aglomerado Madeplac FF e Flooring
3.600.000 m2/mês
Painéis de madeira aglomerada Madepan
12.000 m3/mês
Linha de laminação FF
Painéis de aglomerado Madeplac FF
300.000 m2/mês
Linha de laminação BP
Painéis de aglomerado Madeplac BP
280.000 m2/mês
Linha de impressão FF
Gravataí, Rio Grande do Sul
Linha de produção de aglomerado
O complexo industrial e florestal de Agudos foi adquirido pela Duratex em 1988 do Grupo
Freudenberg, e está instalado em uma área de 348.135 m2, possuindo uma área construída
de 49.077 m2, e uma área florestal de aproximadamente 13.600 hectares. Nesta unidade
encontram-se em operação (i) uma linha de produção de MDF com capacidade para
produzir 18.000 m3 mensais; (ii) uma linha de laminação com capacidade de 500.000 m2
por mês; (iii) uma linha de produção de piso laminado de alta resistência (Durafloor) com
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capacidade para produzir 500.000 m2 mensais; e (iv) uma linha de produção de páletes com
capacidade de produção de 40.000 unidades por mês. A linha de produção de MDF entrou
em operação em 1997 e, não obstante seja a pioneira no Brasil, é considerada uma linha
“estado de arte” face às outras linhas em operação no mundo, sendo totalmente
automatizada.
A unidade de Agudos apresenta uma característica peculiar que é a de total e harmoniosa
integração entre fábrica e floresta, uma vez que a fábrica encontra-se cercada pela floresta
que fornece a matéria prima para a produção de MDF. Tal integração é feita em linha com
a filosofia difundida pela Duratex de conservação do meio ambiente.
A Duratex possui duas unidades de produção de chapas de fibra, sendo uma delas
localizada em Jundiaí e a outra em Botucatu, ambas no Estado de São Paulo. As duas
unidades totalizam 6 linhas de produção de chapas de fibra, instaladas entre 1950 e 1980.
Além dessas linhas de produção existem, na Unidade de Jundiaí, três linhas de pintura de
chapas, duas utilizando solvente e uma linha mista, que pode usar tanto água como
solvente. A capacidade instalada dessas linhas é de 2.500.000 m2 mensais. Na mesma
unidade encontra-se ainda uma linha impressora de papéis do tipo Finish Foil (FF) para
painéis de aglomerado e Flooring, com capacidade instalada de 3.600.000 m2 mensais. Em
Botucatu encontra-se uma linha de pintura a base de água com capacidade instalada de
4.000.000 m2 mensais.
A produção de madeira aglomerada é realizada nas unidades de Itapetininga, em São
Paulo, e Gravataí, no Rio Grande do Sul, ambas adquiridas do Grupo Peixoto de Castro
pela Duratex, em novembro de 1984. A unidade de Itapetininga está instalada em uma área
de 294.000 m2, dos quais 24.000 m2 eram relativos a área construída. Outros 14.000 m2 de
área foram recentemente construídos para abrigar uma nova linha de produção de painéis
de aglomerado, que consiste em uma prensa contínua de aglomerado cuja capacidade atual
é 18.000 m3 por mês devendo atingir 50.000m3 por mês.
Atualmente, a unidade de Itapetininga possui duas linhas de produção de painéis de
madeira aglomerada produzindo 15.000 m3 de painéis por mês. Esta linha deve ser
completamente desativada com a entrada em funcionamento da nova linha, que possui
tecnologia de última geração em termos mundiais. A mesma unidade possui ainda uma
linha de revestimento Finish Foil para revestimento do Madeplac FF com capacidade
instalada de 1.200.000 m2 por mês e uma segunda linha de revestimento em Baixa Pressão,
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para revestimento do Madeplac BP, com capacidade instalada de 400.000 m2 por mês.
Ainda em Itapetininga, está uma impregnadora com capacidade de 1.500.000 m2 ao mês.
Em Gravataí existem duas linhas de revestimento, uma Finish Foil e outra Baixa Pressão.
A linha de acabamento em Baixa Pressão possui uma capacidade instalada de 225.000 m2
mensais, e a linha de Finish Foil possui capacidade de 300.000 m2 por mês.
Aspectos Ambientais
A Divisão Madeira da Duratex está sujeita a uma rígida regulamentação ambiental. A
questão ambiental está presente tanto no que se refere às fábricas, quanto no que se refere
às florestas. Em função de sua tradição exportadora para mercados reconhecidos pela
legislação de proteção ambiental restritiva, como Estados Unidos e Alemanha, a
Companhia sempre procurou produzir de maneira não lesiva ao meio ambiente, atendendo
aos padrões internacionais.
A Duratex mantém projetos considerados relevantes para estimular o respeito e a
integração com a natureza por parte da sociedade. São programas de visitas com a
comunidade e pessoas interessadas em conhecer as florestas e tecnologia que a Companhia
utiliza na implantação, manutenção e colheita da madeira.
Nesse sentido, a Duratex é mundialmente reconhecida por fabricar produtos a partir de
florestas plantadas para uso industrial, em perfeita harmonia com o meio ambiente.
Destaca-se pelos projetos de conservação de suas florestas, na proteção de mananciais,
fauna e flora, no controle biológico e nos cuidados com a minimização dos efluentes nas
unidades industriais.
Integrando processo produtivo e respeito à natureza, as reservas florestais próprias da
Duratex totalizavam 70 mil hectares em dezembro de 2000, garantindo a auto-suficiência
de pinus e eucalipto. Suas iniciativas na exploração equilibrada da área florestal são
reconhecidas por entidades nacionais e internacionais, e tal reconhecimento fez com que a
Duratex recebesse o certificado ISO 14.001, que atesta a existência de um sistema de
gerenciamento do manejo florestal consistente com normas operacionais
internacionalmente aceitas; bem como o primeiro “selo verde” (ou Green Label) da
América Latina, concedido pela Forest Stewardship Council, dos Estados Unidos, e
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Scientific Certification Systems, da Europa, que atesta que o manejo florestal é realizado
de acordo com princípios sócio-econômicos, de sustentabilidade de longo prazo e respeito
ao meio ambiente. O ISO 14.001 tem prazo de validade de 3 anos, com audiências de
manutenção a cada período de 6 meses. O “selo verde”, por sua vez, tem prazo de validade
de 05 anos, sendo realizadas audiências de manutenção a cada período de 1 ano. Além de
atestar seriedade, o “selo verde” possibilita o acesso da Duratex e de seus produtos a
mercados importantes como Europa e EUA, recentemente, a Duratex obteve a renovação
do “selo verde”.
O montante de investimentos voltados para o controle da poluição e tratamento das sobras
geradas pela atividade produtiva totalizou cerca de R$ 3,8 milhões em 2000, visando não
somente a redução dos riscos ambientais, como também o uso consciente de matérias
primas e energia, diminuindo custos e melhorando padrões de eficiência.
Na Divisão Madeira, a Duratex atua de forma a minimizar o impacto ambiental de suas
atividades. Tal preocupação está presente em cada uma das etapas do processo fabril, desde
a reutilização da polpa e casca da madeira como material orgânico até o aproveitamento do
pó de lixa e refilo de chapas como combustível primário para geração de vapor, em
substituição ao óleo combustível. Todos os efluentes líquidos e gasosos são também
devidamente controlados.
Outro ponto de destaque relacionado à valorização da natureza pela Duratex é a Área de
Vivência Ambiental Piatan, espaço criado e mantido na unidade florestal de Agudos,
voltado a atividades de educação e conscientização ecológica. O espaço é aberto à
visitação pública e, em 2000, a área recebeu 6,0 mil pessoas que visitaram o museu, o
criadouro para conservação das espécies e as trilhas para interpretação ambiental.
Florestas
As florestas da Duratex são consideradas estrategicamente relevantes para a atividade
desenvolvida pela Divisão Madeira. Historicamente, a Duratex investe no desenvolvimento
de plantio sustentado em florestas próximas a suas fábricas, numa distância média de 60
km, conforme descrito no quadro a seguir:
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ÁREAS DE FLORESTA E DISTÂNCIA DAS FÁBRICAS
Região
Pinus (ha)
São Paulo
Jundiaí
Itapetininga
Botucatu
Lençóis Paulista
Agudos
Rio Grande do Sul
Total
Eucalipto (ha)
Área Total (ha) *
Dist. da Fábrica (km)
17.372
32.834
63.771
55
-
2.512
3.213
63
2.244
7.331
12.693
71
-
9.059
12.418
29
3.760
13.687
21.855
87
11.368
245
13.592
10
444
2.646
4.426
85
17.816
35.480
68.197
-
* A área total inclui área preservada e infra-estrutura.
A Duratex tem uma extensa área florestal localizada no estado da Bahia, que totaliza cerca
de 14 mil hectares, em negociação para venda.
Atualmente, todas as unidades com exceção de Jundiaí e Gravataí, no Rio Grande do Sul,
são auto-suficientes em madeira. No Rio Grande do Sul o mercado fornecedor de madeira
apresenta-se aquecido, existindo ampla oferta do produto por parte de terceiros, motivo
pelo qual a Duratex adquire 50% do volume de suas necessidades de madeira no mercado,
sendo os 50% restantes de madeira própria.
Em Jundiaí, tendo em vista que a fábrica da Duratex encontra-se em área urbana, a Duratex
optou por fomentar a plantação de florestas por parte dos fazendeiros da região,
resguardando para si o direito de receber a primeira oferta de negociação, garantindo assim
fornecimento de madeira suficiente para suas atividades naquela fábrica.
Em termos gerais, a produção sustentada de madeira significa que os ciclos permanentes de
plantio e colheita de florestas de rápido crescimento garantem, de forma sustentada, toda a
madeira necessária na produção industrial da Duratex no longo prazo. O plantio é feito
com mudas cultivadas em viveiros a partir de sementes ou ramos (clones) de árvores
selecionadas. Florestas adultas de eucalipto têm de 5 a 7 anos, e florestas adultas de pinus
têm 10 a 12 anos.
A colheita florestal é realizada com máquinas especialmente desenvolvidas para este fim,
permitindo um trabalho ergonômico e seguro. A Duratex é uma das únicas empresas no
Brasil que possuem processo de colheita totalmente mecanizado, utilizando
tratores/guindastes com capacidade para derrubar e cortar em tamanhos pré-determinados
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até três árvores por minuto. São cortadas e plantadas aproximadamente 30.000 árvores por
dia nas florestas da Duratex.
Divisão Deca
Produtos e Processo Produtivo – Metais Sanitários
A Divisão Deca fabrica metais sanitários sob as marcas Deca e Hydra. A linha de produtos
da Divisão Deca é bastante completa, abrangendo praticamente a totalidade dos produtos
hidráulicos e de acabamento em metal para banheiros, cozinhas e áreas de serviço de
residências. A Divisão Deca possui, ainda, produtos de uso básico, tais como registros de
gaveta e torneiras de bóia, itens de uso público ou profissional, acessórios para deficientes
físicos e mecanismos economizadores de água. Os principais produtos do segmento de
metais da Divisão Deca são:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
registros de gaveta e pressão, válvulas de esfera e torneiras de bóia;
torneiras e misturadores para lavatório e bidê;
chuveiros e duchas;
acessórios para banheiro;
válvulas de descarga, fabricadas sob a marca Hydra;
torneiras e misturadores para cozinha;
torneiras para tanque e jardim;
produtos complementares, tais como sifões, ligações flexíveis, válvulas de escoamento,
acessórios para fixação;
torneiras e válvulas de descarga economizadores de água; e
acessórios para deficientes e pessoas com dificuldades de locomoção.
A linha de metais economizadores de água Deca é composta por torneiras de acionamento
automático, válvulas de descarga e mecanismos reguladores de vazão da água. Os
mecanismos reguladores de vazão podem reduzir, conforme pesquisas realizadas pela
Companhia, em até 74% o consumo mensal de água do chuveiro, em até 68% o consumo
de uma torneira de lavatório e em até 80% o consumo de água de um misturador de
cozinha. A Deca possui, ainda, uma linha de válvulas de descarga que limita a 6 litros o
volume de água liberado por acionamento, ainda que se mantenha a tecla pressionada.
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
Além disso, a Deca possui uma linha de produtos chamada Linha Conforto, com acessórios
para atender deficientes e usuários que necessitem de segurança na locomoção e maior
comodidade, lançada em 1998.
Os Metais Sanitários são constituídos de várias matérias-primas e componentes, que são
especificados conforme as propriedades exigidas na sua utilização tais como resistência à
corrosão, estanqueidade, acabamento superficial, etc.
Estes fatores fazem com que o processo produtivo dos Metais Sanitários se componha de
diversas operações que podem ser agrupadas nas categorias de processo de (i) geração de
componentes, (ii) usinagem, (iii) acabamento e (iv) montagem/teste/embalagem.
A geração de componentes é o conjunto de processos pelo qual são geradas as peças a
partir da matérias-primas básicas. Este grupo abrange os processos de fundição,
processamento de barras, estamparia e injeção de plásticos e zamak (liga de zinco e
alumínio).
O processo de fundição consiste na geração de componentes a partir das matérias-primas
bronze e latão que são fundidos e vazados em moldes que reproduzem o formato da peça.
Na geração de peças de bronze são utilizados moldes em areia, e para as peças de latão,
moldes metálicos. O principal enfoque de investimento nesta área é a automatização do
processo de moldagem e vazamento, visando aumento de produtividade.
No processamento de barras a geração de componentes é feita a partir de vergalhões de
latão que são usinados em máquinas automáticas ou através de forjamento, processo que
possibilita a obtenção de uma configuração mais próxima do formato final da peça,
conseguindo com isto economia de matéria-prima.
Na estamparia os componentes são gerados a partir da prensagem de chapas de latão em
matrizes que reproduzem o formato das peças.
Na injeção de plásticos os componentes são gerados em máquinas automáticas onde
diversos tipos de matérias-primas plásticas (acetal, polipropileno, nylon, etc) são injetadas
em moldes que reproduzem o formato das peças. Neste processo está em andamento a
substituição da alimentação de matéria-prima e extração de peças dos moldes da forma
manual para a automatizada.
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
As peças fundidas ou forjadas seguem para as operações de usinagem em tornos, centros de
usinagem ou máquinas tipo “Transfer” onde adquirem a sua configuração final no que diz
respeito a furos, roscas, encaixes, etc com o nível de precisão adequado para possibilitar
sua montagem e funcionamento previsto. Os investimentos nessa área estão sendo feitos
para a aquisição de equipamentos com maior produtividade e precisão bem como na
automação de carga e descarga de peças.
Os processos de acabamento tem por objetivo dar aos componentes aparentes do produto
suas características estéticas de acabamento cor e textura. Os componentes que devem ter
estas características passam por processos mecânicos de afinação (lixamento) e polimento,
que dão às peças um acabamento liso e brilhante. Em seguida, as peças passam por
processos químicos de eletrodeposição (galvanoplastia) ou pintura (deposição
eletrostática), que lhes dão as características finais de acabamento e cor. Os investimentos
neste processo são direcionados à aquisição de equipamentos automáticos de afinação e
polimento, bem como ao aumento de capacidade produtiva por meio da implantação de
uma nova planta de galvanoplastia para peças cromadas.
Os processos de montagem e teste têm por objetivo gerar, a partir da montagem dos
componentes e testes de funcionamento, os produtos finais com as características
funcionais, estéticas e de confiabilidade especificadas.
Este processo é executado em células de manufatura e mini-fábricas, que vêm passando por
um processo de automação de suas operações por meio de robôs e linhas/mesas de
montagem e teste automáticas, que dão maior confiabilidade e repetitibilidade aos
produtos.
Nas operações de embalagem os investimentos têm sido feitos para automação de
operações e adequação das embalagens aos diversos canais de distribuição dos produtos.
Matérias Primas/Fornecedores
A produção de metais pela Divisão Deca tem como insumos básicos o bronze e o latão. O
bronze é adquirido na forma de sucata que é processada para ajuste à liga utilizada na
Deca. Já o latão é adquirido não só na forma de sucata, mas também semi-elaborado na
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forma de barras e em bobinas, discos e fitas. Para estes dois materiais, outra fonte
importante é a refusão de retornos internos gerados durante o processo produtivo retornos
estes decorrentes dos processos de usinagem, forjaria e estamparia.
Outras matérias-primas utilizadas para a produção de metais são o zamak (liga de zinco e
alumínio) e os termoplásticos (acetal, polietileno, polipropileno, nylon).
As embalagens, anéis e vedantes (borracha), são adquiridos diretamente do mercado.
Para o grupo de sucatas de bronze e latão, não existem grandes fornecedores no mercado e
o principal elemento constituinte destes materiais que é o cobre é cotado
internacionalmente como uma commodity (London Metals Exchange - LME). Por estes
motivos, a Duratex não mantém contratos de fornecimento de grande porte para este grupo
de produtos. Além disso, a Companhia entende que a liberdade de contratar, neste caso,
permite melhor aproveitamento de oportunidades de mercado.
O grupo de semi-elaborados de latão (vergalhões, bobinas, discos, fitas) é fornecido por
um grupo mais concentrado de fornecedores. A empresa líder deste mercado no Brasil é a
Termomecânica. Outros fornecedores em menor escala são a Eluma, Ibrame e Cecil
Langone. A Companhia não tem sido afetada por problemas de oferta deste material no
mercado cujos preços também estão correlacionados à cotação do cobre na LME.
No grupo de termoplásticos o mercado é suprido por grandes empresas, em geral
multinacionais que ofertam toda a gama de materiais utilizados em metais não havendo
problemas de oferta neste grupo. Os principais fornecedores de cada matéria-prima são:
Rhodia (Nylon), Tycona e Basf (Acetal), Polibrasil (Polipropileno), Solvay e Ipiranga
(Polietileno).
No grupo de elastômeros, os principais fornecedores de itens específicos dos quais temos
garantia de fornecimento são a Parker Bellows e a Bins. Para itens padronizados
(commodities) a importação têm se mostrado a alternativa mais econômica.
As embalagens são compradas tanto de grandes fornecedores (itens de alto volume) como a
Klabin quanto de pequenos fabricantes (itens de menor volume). O principal fator que
afeta o preço neste segmento é a capacidade nacional de geração de pasta de celulose
versus sua demanda internacional.
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No processo de galvanoplastia, os materiais utilizados pela Duratex são: cloreto e sulfato
de níquel, cujos principais fornecedores são a Surtec e a Athotec. Além disso, a Companhia
utiliza água, cujo fornecedor é a Sabesp e energia elétrica, tendo como fornecedores a
Eletropaulo Metropolitana - Eletricidade de São Paulo S.A. para a Unidade de São Paulo,
Bandeirante Energia S.A. para a Unidade de Jundiaí.
As matérias primas são responsáveis por 51% dos custos de produção do segmento de
metais da Divisão Deca. O gráfico abaixo indica a composição de custos do segmento de
metais:
Matéria-Prima e Outros
Mão de Obra
Energia Elétrica
Depreciação
51%
38%
4%
7%
Unidades Industriais
O segmento de metais da Divisão Deca possui duas unidades industriais, localizadas em
São Paulo, Capital e em Jundiaí, Estado de São Paulo. A unidade de São Paulo localiza-se
no bairro da Água Branca e possui 40.000 m² de área total e 33.000 m² de área construída.
A unidade de Jundiaí situa-se no distrito industrial do município. Do total do terreno de
320.000 m2 pertencente à Duratex, a unidade de metais ocupa 20.000 m² de área
construída.
Na unidade de São Paulo concentram-se os processos de fundição (bronze e latão),
acabamento, estamparia e galvanoplastia, além de parte dos processos de usinagem e
montagem (para fabricação de registros de gaveta, esfera e torneiras de bóia).
Na unidade de Jundiaí, concentram-se os processos de geração de peças a partir do
processamento de barras e injeção de plástico além de parte dos processos de usinagem e
montagem (para fabricação de válvulas de descarga, linhas de acabamento e institucional).
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Desta maneira, a produção de ambas as unidades são complementares, havendo um fluxo
de componentes entre elas.
A implementação, no início da década de 90, das células de produção e do conceito de mini
fábricas, gerou uma mudança na distribuição original dos processos produtivos, que
caracterizava a unidade de São Paulo como produtora de componentes e a unidade de
Jundiaí como montadora, ocasionando maior especialização da equipe de produção e
reduzindo refugos e aumentando a produtividade.
A segregação da produção de produtos de uso básico na unidade de São Paulo e das
válvulas de descarga em Jundiaí são exemplo da implementação desta segregação que
utilizou o conceito de células de manufatura e mini-fábricas. A Duratex estima que a
adoção deste conceito reduz em até 30% o tempo de atendimento da demanda. O quadro
abaixo mostra a distribuição atual dos processos de produção entre as duas unidades:
Processo
Unidade São Paulo
Fusão
9
Fundição de bronze
9
Fundição de latão
9
Usinagem
9
Unidade Jundiaí
9
9
Forjaria
Estamparia
9
Afinação e Polimento
9
Galvanoplastia
9
Pintura
9
9
Injeção de plástico
9
Montagem
9
A Duratex vem investindo, desde 1995, na expansão da capacidade das unidades
industriais de metais, que atualmente é da ordem de 1 milhão de peças ao mês, totalizando
12 milhões de peças ao ano. O quadro a seguir mostra a evolução da capacidade produtiva
do segmento de metais:
Ano
1995
1996
1997
1998
1999
2000
Capacidade Produtiva (mil peças ao mês)
650
700
750
800
900
1.000
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Em 1997, a Duratex implantou um programa de aumento de eficiência e escala produtiva
dos equipamentos denominado Total Productivity Management - TPM. Voltado à
otimização dos resultados, o programa baseia-se em oito princípios, tais como a
manutenção planejada dos equipamentos, de forma a prevenir eventuais problemas,
melhorias nos equipamentos, educação e treinamento dos operadores, meio ambiente,
higiene, segurança do trabalho e engenharia de qualidade. Iniciado com 18 máquinas, o
programa conseguiu, no prazo de dois anos, elevar o nível médio de produtividade
individual de cada máquina em até 50%.
Produtos e Processo Produtivo – Louças Sanitárias
A Deca é atualmente uma das maiores inovadoras no segmento de louças sanitárias do
mercado brasileiro, possuindo uma política de constantes lançamentos de novos produtos.
A exemplo dos produtos do segmento de metais, o design é uma característica importante
das louças sanitárias da Deca. A linha de louças sanitárias da Divisão Deca é composta de
cerca de 130 produtos, não considerando cores, distribuídos entre:
•
•
•
•
•
•
lavatórios;
cubas;
bacias;
bidês;
tanques; e
acessórios, tais como saboneteiras, papeleiras, porta-toalhas e cabides de louça.
Em 2000 a Deca realizou o pré-lançamento de uma linha de louças destinada a portadores
de deficiências físicas ou pessoas com dificuldade de locomoção que necessitam de
banheiros especiais. Entre esses produtos estão lavatórios com vão inferior livre, para
possibilitar o acesso de cadeiras de rodas, e bacias sanitárias adaptadas complementadas
com hastes metálicas para apoio. Tais produtos fazem parte da Linha Conforto, já
mencionada.
A Deca Louças possui atualmente 14 linhas de produtos. Em função da classe de consumo
a que se destinam, as louças sanitárias da Divisão Deca são classificadas em Luxo, Médio,
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Popular/Competitivo e Funcionais. Além disso, as louças sanitárias Deca são
comercializadas em 11 cores.
Não obstante a tecnologia utilizada pela Duratex na fabricação de seus produtos, a
produção de Louças Sanitárias ainda envolve alguns métodos artesanais, com importante
participação de mão-de-obra.
O estágio inicial do Processo Produtivo é a produção de barbotina, massa da qual se
constituem as louças sanitárias. A barbotina é produzida a partir de uma mistura de argilas,
caulim, filitos, feldspato e quartzo.
A fundição das peças ocorre através do envazamento dessa barbotina em moldes de gesso
ou resina microporosa. Tanto os moldes de gesso como os de resina são fabricados
internamente, a partir de matrizes que reproduzem os modelos originais dos produtos.
Os processos de fundição que utilizam moldes de gesso, são chamados de baixa pressão,
nesse caso, a formação das peças se dá através da absorção da água contida na barbotina,
por meio da capilaridade do gesso. Devido essa absorção o molde adquire alto teor de
umidade, fazendo-se necessária a eliminação dessa umidade adicional para que uma nova
peça possa ser gerada.
Em processos convencionais, essa recuperação se dá através de aquecimento e ventilação e,
em processos mecanizados ela ocorre através da injeção de ar comprimido em canais
internos pré-confeccionados nos moldes de gesso.
A repetição constante do processo de absorção e eliminação da água, no molde de gesso e,
sua baixa dureza, fazem com que sua vida útil seja, de aproximadamente, 100 fundições. O
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tempo médio de uma fundição, em processos que utilizem moldes de gesso, é de cerca de 3
horas. Os moldes substituídos são destinados para as indústrias de fabricação de cimento.
Os processos de fundição que utilizam moldes de resina são chamados de “alta pressão”. A
formação das peças se dá através da filtragem sob pressão da água contida na barbotina,
através de microporos presentes nos moldes. A eliminação dessa água é feita pela injeção
de ar comprimido no interior dos moldes.
O tempo médio de um ciclo para esse processo é de aproximadamente 30 minutos e, esses
moldes apresentam vida útil em torno de 30.000 ciclos.
Em geral, os moldes de gesso são utilizados para confecção de peças de geometria mais
complexa e/ou baixos volumes e, os moldes de resina, para peças de geometria mais
simples e alto volume. O gráfico abaixo apresenta a distribuição atual por processo de
fabricação.
DISTRIBUIÇÃO POR PROCESSO DE FABRICAÇÃO
(percentual sobre volume)
Mecanizado
25%
Alta Pressão
45%
Convencional
30%
Após o processo de fundição, as peças seguem para o processo de secagem em estufas,
com controle de umidade e temperatura ( máxima 90°C ). O ciclo de secagem é de cerca
de 7 horas, reduzindo a umidade da peça de 16% para menos de 1%. Em seqüência,
45 %
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dependendo de sua complexidade, as peças são inspecionadas, para detecção de possíveis
defeitos e seguem para a esmaltação.
O processo de esmaltação consiste na aplicação manual de esmalte cerâmico nas peças,
através de pistolas em cabines individuais, dotadas de sistemas de exaustão e cortina
d’água. O esmalte cerâmico, também fabricado internamente, é produzido através de uma
mistura de caulim, feldspato, quartzo, corantes e aditivos complementares, com alto
controle das variáveis, para permitir repetitibilidade de textura, brilho e tonalidade no
processo de queima. Após esmaltadas, as peças seguem para o processo de queima em
fornos contínuos, atingindo uma temperatura máxima de 1.250°C, em ciclo de
aproximadamente 15 horas.
A queima confere à peça esmaltada a cor e o aspecto vítreo que é próprio das louças
sanitárias. A característica de baixa absorção de água (inferior a 1%) também decorre
desse processo. Desde a geração inicial na fundição até o produto queimado, a peça sofre
uma redução em volume da ordem de 12%.
Após a queima, todas as peças passam por uma inspeção final, onde são verificados
aspectos dimensionais e estéticos, antes de receber a fita protetora e/ou embalagem,
dependendo do segmento ou características do produto. Particularmente no caso das bacias
sanitárias, todas as peças são testadas funcionalmente, em equipamentos apropriados, antes
de sua liberação final. No processo de inspeção final, produtos detectados com pequenos
defeitos ou reparáveis são retrabalhados, com inserção do próprio esmalte e direcionadas
para um processo de requeima, em fornos intermitentes, em ciclos de aproximadamente 20
horas e temperatura máxima de 1.220°C.
Desde a etapa de fundição até o produto disponibilizado no armazém, para expedição, as
perdas correspondem de 10 a 14% do volume. A média internacional de perdas ao longo
do processo produtivo gira em torno de 12%. O tempo médio do processo, a partir da
fundição, é da ordem de 4,5 dias.
Matérias-primas/Fornecedores
As matérias-primas básicas para a produção de louças sanitárias são argilas, caulim, filitos,
feldspato e quartzo, componentes básicos da barbotina e dos esmaltes.
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Cerca de 80% das matérias-primas que abastecem as unidades industriais são oriundas do
Estado de São Paulo, complementadas por algumas vindas dos Estados do Paraná, Minas
Gerais e Pernambuco.
A matéria-prima com maior dificuldade de substituição, por características técnicas, são as
argilas.
Para a unidade de São Leopoldo, no Estado do Rio Grande do Sul, está em curso um
processo de regionalização de matérias-primas, que viabilizará o aumento da participação
de materiais daquele estado, de 5% para até 60%.
Embora não possua contratos relevantes de fornecimento de matérias-primas, a Duratex
não depende atualmente de qualquer fornecedor, acreditando ser possível a substituição por
matérias alternativas, caso haja necessidade.
Outros itens importantes na produção de louças sanitárias são o GLP e o óleo combustível.
Esses energéticos são utilizados para condicionamento ambiental, estufas de secagem e nos
fornos contínuos e intermitentes. O GLP é atualmente adquirido, sob contrato, da
MINASGÁS, para o abastecimento da unidade industrial de São Leopoldo, RS e da
ULTRAGÁS nas unidades do Estado de São Paulo. O GLP será substituído pelo gás
natural nas unidades de São Paulo e na unidade de São Leopoldo, RS. Para tanto, já foram
firmados contratos com a COMGÁS (SP) e SULGÁS (RS). O óleo combustível é
adquirido da Shell, por meio de contrato de fornecimento.
A Energia Elétrica, que também tem participação importante no processo produtivo, é
adquirida da EBE (SP) e AES-SUL (RS).
Em 2000, os custos com matéria prima do segmento de louças da Divisão Deca foram
assim distribuídos:
Matéria-Prima e Outros
Mão de Obra
Energia Elétrica
Depreciação
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48%
39%
3%
10%
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Unidades Industriais
A Duratex possui 3 unidades industriais para produção de louças sanitárias, sendo duas em
Jundiaí, no Estado de São Paulo e uma em São Leopoldo, no Estado do Rio Grande do Sul.
Uma das unidades industriais de Jundiaí, denominada CS.1, situa-se na área urbana do
Município, em uma área de 29.350 m2, com 25.156 m2 de área construída. Essa unidade
tem capacidade produtiva de 600 mil peças ao ano. Possui 3 fornos contínuos de 70m da
marca Ferro, e a divisão do processo de fundição se dá em alta pressão (56% do volume
total de peças), mecanizado (19%) e convencional (25 %).
A característica da unidade é de fabricação de variedades, em função do lay-out próprio e
da proximidade do corpo técnico de desenvolvimento de produtos e processos.
A outra unidade de Jundiaí, designada CS.2, localiza-se no Distrito Industrial do
Município, em um terreno de 391.600 m2, onde também se encontra a unidade de Metais
Sanitários, possuindo 31.580 m2 de área construída. A capacidade de produção é da ordem
de 780 mil peças ao ano. É a mais moderna das três unidades de produção, operando em
grande escala em processo de alta pressão, que representa 60% do volume total de
produção. O processo mecanizado responde pelos outros 40% da produção. A unidade
possui um forno contínuo de 105m da Ferro e um forno intermitente da Siti–Itália e
encontra-se em fase de instalação um forno contínuo da Siti-Itália de 110m.
A unidade concentra a fabricação de produtos de alto volume e baixa variedade. Centraliza
ainda, a atividade de Expedição de produtos, correspondendo a praticamente 85% de todo
o volume expedido na área de louças.
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A unidade de São Leopoldo, designada CS.3, possui 72.668 m2 de terreno e, área
construída de 30.400 m2. A capacidade de produção é de 1.200 mil peças ao ano. Possui
dois fornos contínuos, ambos de 105 m, um a óleo, de tecnologia alemã da Heimsoth e
outro a gás, de tecnologia inglesa da Drayton. Utiliza ainda, um forno intermitente da
marca Siti – Itália.
Essa unidade concentra a maior produção de bacias sanitárias, o que justifica a utilização
do processo em fundição convencional (49% do volume produzido). O processo em
fundição mecanizado responde por 19% do volume e o em alta pressão, 32%.
A capacidade de produção somando-se todas as unidades é de 2.580 mil peças ao ano, com
utilização de 95% do total da capacidade.
A divisão de louças sanitárias da Deca possui convênios com consultores internacionais
que têm garantido o contínuo aperfeiçoamento tecnológico das unidades produtivas. A
tabela abaixo apresenta a evolução da capacidade produtiva das unidades industriais do
segmento de louças da Divisão Deca nos últimos anos:
Ano
Capacidade Produtiva
(mil peças ao mês)
1995
1996
1997
1998
1999
2000
155
155
180
195
200
215
O aumento da capacidade produtiva verificado em 1997 e 1998 deveu-se à ampliação da
unidade industrial de São Leopoldo. O aumento de capacidade produtiva do ano 2000 com
relação ao ano de 1999 deve-se à implantação de equipamentos e forno intermitente na
unidade CS.2, em Jundiaí – SP.
O aumento de produtividade das unidades de louças deveu-se, fortemente aos
investimentos em mecanização dos processos de fabricação realizados nos últimos anos,
particularmente em fundição em alta pressão contando nos últimos 2 anos também, com a
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implantação do Total Productivity Management – TPM, programa de aumento de
eficiência e escala produtiva dos equipamentos, destinado à otimização dos resultados.
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Aspectos Ambientais
A Duratex sempre esteve atenta à conservação do meio ambiente. No início da década de
70, já realizava investimentos na melhoria das condições ambientais e de tratamento de
efluentes líquidos, de forma a reduzir o despejo de poluentes no meio ambiente.
Na Divisão Deca, a emissão de resíduos líquidos e sólidos e a emissão de gases das
unidades industriais atendem às exigências da regulamentação aplicável. A água, essencial
ao processo de galvanoplastia da produção de metais, é tratada após sua utilização em
estação de tratamento de efluentes, que segrega os ácidos e metais pesados. Após o
processo de filtragem, os ácidos e metais pesados são depositados em aterros industriais
autorizados. Após o tratamento, a Deca devolve a água tratada à SABESP, dentro dos
parâmetros estabelecidos pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental de São
Paulo – CETESB (a “CETESB”), que são periodicamente verificados por meio de análises
físico-químicas apropriadas.
A Deca possui, desde 1993, o diploma do projeto “Amigos do Tietê”, concedido pela
CETESB a empresas que se destacam no atendimento à legislação ambiental.
Os resíduos sólidos, tais como retornos de bronze e latão são totalmente reaproveitados
pela Deca, seja no processo de fusão como fonte de matéria-prima reciclável, seja no envio
destes a terceiros para recuperação. O óxido de zinco coletado pelo sistema de filtragem de
gases é vendido para a indústria de fertilizantes. No ano de 2000, os gastos com tratamento
e deposição de efluentes sólidos chegaram a R$ 800 mil.
No período de 1995 a 2000, a Deca investiu cerca de R$ 4,4 milhões em projetos para
elevar o grau de conformidade ambiental de suas instalações industriais, pelo atendimento
com folga dos padrões de emissão e lançamento de resíduos fixados pela CETESB, os
quais estão entre os mais rigorosos do mundo.
Existem outros investimentos programados relacionados à conformação com a
regulamentação ambiental e cuidados com o meio ambiente, entre os quais estão a
substituição da utilização do óleo combustível pelo gás natural, no gerador de ar quente
para a secadora, a aquisição de fornos que utilizem gás natural e redução na utilização de
moldes de fundição de gesso, reduzindo a geração de material para descarte.
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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
Área Madeira
Vendas
O atendimento ao mercado é realizado por meio de escritórios regionais que foram criados
em locais estratégicos, visando uma maior competitividade e agilidade no atendimento e no
relacionamento pessoal com o cliente. Toda a força de vendas dos produtos painéis de
madeira é própria e qualificada para fazer os atendimentos de pré e pós-venda. Os
escritórios de venda de painéis de madeira, no mercado doméstico, estão assim
distribuídos:
Escritórios
Área de Atendimento
Gravataí
RS
Curitiba
SC/PR
São Paulo Capital
S P Capital
São Paulo Interior
SP Interior
Belo Horizonte
MG/RJ/ES/MT/MS/GO
Fortaleza
Norte e Nordeste
Na linha de pisos laminados de alta resistência a Duratex atua através de uma força de
vendas mista, que inclui representantes atuando por todo o Brasil e vendedores próprios,
que atuam somente na cidade de São Paulo.
Distribuição das Vendas
A distribuição das Vendas perante o mercado consumidor esta assim representado:
Chapas de Fibra
Moveleiro
Revenda
Construção Civil
Outros
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44%
17%
13%
26%
Aglomerado
94%
6%
MDF
57%
27%
9%
7%
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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
No mercado externo, os produtos já estocados nos portos localizados no exterior (Estados
Unidos e Europa) são entregues com prazo garantido. Nos demais casos, há garantia de
embarque no Brasil para rotas pré-definidas ou regulares, e garantia para entrega na
fronteira em casos de embarque rodoviário.
O quadro abaixo indica o desenvolvimento e a variação das vendas da Divisão Madeira nos
últimos anos:
Divisão Madeira
Volume
(mil m3)
Variação
Receita Líquida
(milhões de reais)
Variação
1997
636,9
271,381
1998
689,5
8,3%
278,692
2,7%
1999
749,6
8,7%
373.700
34,1%
2000
812,1
8,3%
456.012
22,0%
Mercado Externo
A Duratex iniciou a exportação de painéis de chapa de fibra no ano de 1957, apenas três
anos após o início de suas atividades. Desde aquela época, as exportações têm representado
uma atividade relevante e crescente em termos de receitas para a companhia, estando
fortemente concentrada em painéis de chapa de fibra, destinadas prioritariamente para a
Europa e América do Norte. São mantidas ainda exportações regulares para a América do
Sul (principalmente Argentina).
Os escritórios de venda e armazéns localizados nos Estados Unidos e Europa, aliados a
uma logística estruturada, permitem que a Duratex atue de forma semelhante aos
fabricantes locais em termos de serviços prestados aos clientes. Tal estratégia tem
permitido à Duratex consolidar sua posição nos mercados internacionais em que atua. A
localização estratégica dos escritórios e armazéns permitem de fato um pronto atendimento
aos clientes internacionais da Duratex.
Os produtos da Duratex têm boa aceitação nos mercados externos. As chapas de fibra têm
participação relevante na indústria de construção civil americana e européia,
principalmente em função da performance que tais produtos apresentam em relação a suas
propriedades mecânicas e qualidade de superfície, sendo utilizadas para a fabricação de
portas de passagem, portas para closets e painéis para recobrimento de paredes. As chapas
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de fibra são também utilizadas na indústria moveleira internacional para fabricação de
fundos de armários e gavetas, bem como de divisórias baixas para móveis de escritório.
Têm ainda participação na indústria automobilística, principalmente alemã, que utiliza as
chapas de fibra de madeira no acabamento das partes internas dos carros.
Exportações de outros painéis, como madeira aglomerada e MDF, são menos freqüentes e
mais direcionadas a mercados e clientes específicos. Em relação ao piso Durafloor, a
Duratex está iniciando as exportações com atuação limitada às Américas do Sul e Central,
pretendendo expandir o mercado para esse produto no exterior.
Marketing
As ações mercadológicas da Duratex são todas voltadas para o estreitamento das relações
com seus clientes quais sejam os fabricantes de móveis e distribuidores de madeira e com
especificadores e formadores de opinião, tais como arquitetos, decoradores, instaladores de
piso e marceneiros. Tal objetivo é alcançado através de uma ampla infra-estrutura de
serviços e de ações, a saber:
•
serviço de pré-venda: a Duratex entende que, por ser a única empresa do setor a
oferecer uma completa linha de produtos, que abrange desde as chapas finas (chapas de
fibra e HDF) até as chapas grossas (madeira aglomerada e MDF), incluindo todos os
tipos de acabamento, apresenta um importante diferencial no serviço de pré-venda aos
seus clientes.
•
programas de apoio ao cliente: a grande maioria dos clientes da Divisão Madeira são
empresas familiares, de pequeno ou médio porte. São cerca de 13,5 mil empresas
moveleiras, sendo que a Duratex tem aproximadamente 2.800 clientes ativos. Para tais
clientes, a Duratex mantém programas de apoio que é disponibilizado em função de
fatores como faturamento, fidelidade e pontualidade nas obrigações. Destacam-se os
programas de design de produtos, planejamento mercadológico, auditoria
organizacional e florestal.
•
treinamento: a Duratex mantém um amplo programa de treinamento destinado a
integrantes da indústria moveleira, especificadores e formadores de opinião,
especialmente para aqueles que trabalham com o piso laminado de alta resistência
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Durafloor, com centro de treinamento localizado em Agudos, proporcionando
treinamento técnico.
•
serviços pós-venda: a Duratex possui uma logística eficiente que abrange desde a
internação do pedido até a entrega do produto dentro das especificações e prazos
estabelecidos. A eficiência em logística foi alcançada por meio de uma estrutura
organizacional que inclui: (i) equipe própria de vendas, equipada com laptops que
permitem rápida comunicação com o escritório central; (ii) área específica de
coordenação e acompanhamento dos pedidos, de modo a garantir que o produto seja
entregue nos prazos determinados; (iii) procedimentos e sistemas de informação
estruturados de maneira a permitir gestão adequada do atendimento; (iv) contratos com
empresas transportadoras que garantem entregas com alto padrão de qualidade e
pontualidade; (v) área específica destinada a monitorar e projetar embalagens,
proporcionando proteção ao produto, além de facilitar o manuseio durante a carga,
transporte e descarga; e (vi) área específica destinada a projetar a melhor alternativa
logística em termos de custo e garantia de atendimento.
•
serviços de atendimento ao cliente: consiste em um número de telefone 0800 destinado
a prestar informações acerca do andamento do pedido, informações técnicas sobre
algum produto, formas de uso e aplicações etc, incluindo atendimento ao consumidor
no caso específico do produto Durafloor. Tal serviço é denominado “Rino Responde”
para a linha de painéis de madeira e “SAC Durafloor” para a linha de piso laminado.
•
assistência técnica ao cliente: a Duratex entende que o cargo de vendedor abrange
também aspectos técnicos dos produtos. Assim, além de efetuar a venda, o vendedor
está apto a prestar atendimento técnico ao cliente, incluindo a recomendação quanto ao
uso dos produtos, o aconselhamento quanto a níveis de estoque e a forma de
armazenagem.
•
promoção e propaganda: no âmbito da política de marketing, a Duratex participa de
feiras ligadas ao setor moveleiro, realiza eventos voltados a diferentes públicos-alvo,
como a Festa do Marceneiro e visitas de clientes a suas fábricas, realiza workshops com
a presença de clientes, designers e lojistas para estudar e discutir padrões e tendências.
•
comércio eletrônico: atualmente está em fase de desenvolvimento, já operando com
alguns clientes, o projeto de comércio eletrônico (B2B) para o produto flooring,
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direcionado aos revendedores de materiais de construção e acabamentos e lojas
especializadas. Este projeto demonstra de maneira bastante positiva a sinergia existente
entre as Divisões Madeira e Deca, ao permitir com que a primeira utilize a expertise da
segunda, na abordagem do consumidor final e formadores de opinião, bem como ao
permitir com que ambas tenham acesso a alguns canais de distribuição em comum.
A Duratex desenvolve uma ação de marketing específica para seus produtos de marca
Durafloor, visando o desenvolvimento do mercado de pisos laminados de alta resistência e
o crescimento de sua marca. Dentre seus objetivos, destacam-se (i) fortalecer a imagem do
Durafloor conquistada ao longo do ano de 1999; (ii) desenvolver ações que aumentem a
demanda pelo produto; e (iii) estreitar o relacionamento com especificadores, clientes e
formadores de opinião. Para alcançá-los, a Duratex participa de feiras e de eventos de
decoração como Casa Cor, promove uma maior visibilidade do produto no ponto de venda,
divulga o produto na mídia, promove o treinamento de instaladores, vendedores, arquitetos,
além de manter assistência técnica em 80 postos autorizados.
Preços
A Duratex vem adotando uma postura que prioriza a transparência em suas políticas de
preços, bem como maior agilidade e flexibilidade na política comercial com base no
relacionamento com seus clientes. Para tanto, desenvolveu uma política de preços que
consiste numa sistemática de descontos calculados com base no relacionamento do cliente
com a Companhia.
A política de preços adotada pela Duratex para a Divisão Madeira baseia-se nas seguintes
principais premissas: (i) os preços praticados pela Companhia são superiores à média de
mercado em virtude do mix de produtos e dos serviços prestados pela Duratex aos clientes;
e (ii) transparência para o mercado na composição dos preços praticados, sendo que a base
do preço é a receita líquida, sobre a qual são agregados os impostos, frete, ficando claro
para o cliente a composição do preço praticado pela Duratex.
A política de descontos é definida conforme a situação específica da venda, considerando o
segmento/região do cliente, relacionamento com o cliente, bem como fatores de natureza
estrutural e conjuntural da própria Duratex.
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Os prazos de pagamento são propostos pela diretoria comercial da Duratex, desde que
aprovados pela diretoria financeira em função da política de crédito estabelecida. No caso
de venda a prazo, é cobrado um adicional de venda a prazo, correspondente ao custo
financeiro do financiamento. A Duratex dá ao cliente a opção de comprar a mercadoria na
modalidade que mais o convier, seja ela com ou sem frete ou seguro.
Área Deca
Vendas / Principais Clientes – Metais e Louças Sanitárias
A Deca é líder no segmento de metais sanitários, possuindo mais de 35% de participação no mercado
brasileiro desse produto, conforme estimativas internas da Companhia. Essa liderança é conseqüência da
diversidade e do design da linha de produtos, das ações de marketing da Companhia e da qualidade da
assistência técnica e dos produtos vendidos, que contam com garantia de até 10 anos. No mercado de louças
sanitárias, a Deca possui 15% de participação, conforme estimativa da Companhia, liderando as vendas no
segmento luxo, devido à variedade e design diferenciado dos produtos.
Conforme estimativas da Duratex, o mercado brasileiro de louças sanitárias movimenta cerca de 14 milhões
de peças ao ano, das quais parte significativa é constituída por louças populares. Embora não existam, no
Brasil, dados consolidados confiáveis acerca do mercado de metais, a Duratex estima que esse mercado
movimente 35 milhões de peças por ano, que representam cerca de R$ 650 milhões ao ano. A Duratex
acredita que o déficit habitacional, a melhoria de renda da classe média e a atuação do Governo Federal na
implantação de novos planos de financiamento impulsionarão a expansão do mercado de construção civil no
Brasil.
A distribuição das vendas perante o mercado consumidor esta assim representadas:
Novas Construções
40%
Reformas
60%
O principal canal de distribuição da Divisão Deca é a rede de revendedores de materiais para construção e os
home centers. A Divisão Deca não realiza, via de regra, venda direta a construtoras, exceto nos casos em que
haja solicitação de grande quantidade de produtos. As vendas solicitadas à Deca são por esta repassadas aos
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revendedores, que se encarregam diretamente do atendimento aos clientes. A maior parte de suas vendas são
canalizadas para os revendedores. Segundo estimativas da Companhia, a carteira de clientes da Divisão Deca
tem o menor grau de concentração comparada a outras empresas do setor. De forma a pulverizar as vendas, a
Deca mantém hoje cerca de 3.500 clientes cadastrados na central de telemarketing, com os quais mantém
contato frequente, além de 3.600 clientes ativos atendidos diretamente pela força de vendas.
A Deca possui, ainda, revendedores exclusivos de seus produtos. Os revendedores exclusivos não são
franqueados e não possuem qualquer relação corporativa com a Deca. São revendedores independentes que
optaram por comercializar os produtos Deca com exclusividade. Os revendedores exclusivos possuem toda a
linha de produtos Deca, o que os diferencia dos demais revendedores.
No ano de 2000, os dez maiores clientes da Divisão Deca representaram 23% das vendas no mercado interno.
Os principais clientes do segmento de metais da Divisão Deca são: Casa e Construção, Telhanorte,
Construdomus e Uemura, em São Paulo; Só Reparos, no Distrito Federal; Ferragens Negrão e Cassol, no
Paraná; Sociedade de Ferragens São Lucas, em Minas Gerais; Hydramar, em Santa Catarina; e Costa Leste,
no Rio de Janeiro. No segmento de louças sanitárias, os maiores clientes são: Casa e Construção, Telhanorte,
Arzul e Construdomus, em São Paulo; Só Reparos, no Distrito Federal; Manoel Crispum, no Rio de Janeiro;
Hydramar, em Santa Catarina; Sociedade de Ferragens São Lucas, em Minas Gerais; Quero Quero, no Rio
Grande do Sul; e Cassol, no Paraná.
Para fomentar as vendas de seus produtos, a Deca investe fortemente em treinamento dos profissionais de
vendas que atuam nos revendedores de produtos Deca, os especificadores e os instaladores. Em 2000, foram
treinados cerca de 22.000 profissionais. O treinamento visa a aprimorar o conhecimento dos produtos Deca e
inclui, ainda, visitas à fábrica da Deca, que, em 1999, totalizou 1.000 visitantes.
O quadro abaixo indica o comportamento das vendas da Divisão Deca (Metais e Louças Sanitárias) nos
últimos anos, e as respectivas variações:
Divisão Deca
Volume
(milhões de peças)
Variação
Receita Líquida
(em milhões de reais)
Variação
1997
11,363
1998
11,735
3,3%
261,033
4,9%
1999
13,065
11,3%
280,400
7,4%
2000
13,513
3,4%
288,584
2,9%
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248,815
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Vendas via Internet - DecaNet
O site www.decanet.com.br, B2B, permite aos clientes cadastrados comprar produtos,
consultar notas fiscais e duplicatas, além de preços e prazos de entrega. Atualmente o
sistema conta com 35 clientes cadastrados, devendo alcançar, ao longo do próximo ano, os
500 maiores clientes da Deca.
Mudanças nos Canais de Distribuição
A rede de revendedores de materiais de construção e acabamento, os chamados home centers, principais
canais de distribuição dos produtos Deca, está passando, nos últimos anos, por um processo de reestruturação
e consolidação. Este setor é bastante pulverizado, conforme informações da Associação Nacional de
Revendedores de Materiais de Construção – Anamaco (a “Anamaco”).
Em dezembro de 1999, a Madeirense, maior rede de revendedores de material de construção e acabamento do
mercado nacional, foi adquirida pela Conibra, dando origem à rede denominada Casa e Construção.
Recentemente, o ingresso no mercado de redes internacionais de revendedores, tais como as francesas
Castorama e Leroy Merlin, provocou sensíveis alterações na forma de operação dos grandes revendedores
locais, que passaram a ampliar sua rede de lojas para competir com os novos participantes do mercado. Além
disso, a rede de lojas Telhanorte foi adquirida pelo grupo Saint Gobain e a Di Cicco, tradicional no mercado
de revenda de materiais de construção e acabamento, foi adquirida pela Constru Decor.
Os revendedores de menor porte concentram suas vendas em produtos econômicos ou competitivos e
produtos básicos, com variedade reduzida e representam, em conjunto, uma expressiva parcela da distribuição
de produtos de material para construção. Para competir com as grandes redes, tais revendedores têm investido
na qualidade das lojas e se aprimorado na prestação de serviços especializados, de forma a evitar a
concorrência baseada apenas em preço.
As mudanças por que passa o setor de revendas de materiais de construção e acabamento, com a consolidação
de alguns participantes e o ingresso de fortes redes internacionais poderá resultar, no longo prazo, em maior
poder de barganha para essas grandes redes. Por outro lado, a consolidação dos canais de distribuição e sua
conseqüente formalização, poderá favorecer as vendas da Companhia, tendo em vista que concorrentes da
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Duratex de menor porte, que costumam atuar com práticas informais, não terão condições de atender
satisfatoriamente as grandes redes.
Mercado Externo
A produção de metais pela Divisão Deca é voltada ao mercado interno, razão pela qual as exportações não
são muito expressivas, totalizando cerca de US$ 1,0 milhão por ano. As exportações concentram-se
principalmente na Argentina, onde se localiza a Deca Piazza e em países da América do Sul e Central, em
menor proporção. As exportações de louças sanitárias giram em torno de US$ 5 milhões ao ano. Grande parte
dessas vendas é feita para a Argentina, onde se localiza a Deca Piazza, que comercializa alguns produtos
fabricados no Brasil. Outras vendas são realizadas para os demais países da países da América do Sul, estes
em menor proporção.
Marketing
A estratégia de marketing da Divisão Deca baseia-se na divulgação de seus produtos junto a revendedores e
formadores de opinião, tais como arquitetos, engenheiros, decoradores e instaladores hidráulicos, por
entender ser este um canal de comunicação com o consumidor final. A Deca conta com um cadastro de
aproximadamente 7.100 arquitetos, engenheiros e decoradores, que recebem, além de correspondência
informativa acerca dos lançamentos e novidades do segmento de metais, convites para eventos organizados
ou patrocinados pela Deca, bem como para criação de salas de banho que são divulgadas pelos canais de
mídia.
A Deca também registra sua presença em todos os eventos relevantes relacionados a construção e decoração.
Em 2000, a Deca manteve sua estratégia de aproximação com o público especializado e formadores de
opinião, patrocinando diversos eventos dirigidos a arquitetos, engenheiros, decoradores, revendedores e
instaladores. Nesse ano, a Deca foi novamente a Patrocinadora Oficial da Casa Cor e promoveu, pelo 6º ano
consecutivo, a Festa do Instalador Hidráulico, evento dirigido aos profissionais especializados em instalação
hidráulica, que promove, entre outras atividades, a divulgação dos novos lançamentos e treinamento para
instalação e manutenção dos produtos Deca e das válvulas Hydra. Além disso, a Deca veicula anúncios em
revistas especializadas em arquitetura, decoração e construção, além de elaborar informativos periódicos para
públicos específicos.
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Outra campanha importante desenvolvida pela Deca é a do Uso Racional da Água, que tem por objetivo
divulgar a racionalização de consumo de água e a divulgação dos produtos do segmento de metais
economizadores de água. No escopo da campanha de Uso Racional da Água, todas as linhas e modelos de
bacias sanitárias desenvolvidas pela Deca, que funcionavam com 6, 9 ou 12 litros estão sendo redesenhadas
para funcionar com volume de 6 litros de água a cada acionamento da válvula de descarga, eliminando assim
as linhas de 9 e 12 litros. Neste ano foram desenvolvidas duas linhas (Targa e Nuova) com opção de bacias
com vazão de seis litros, atendendo a crescente demanda por esses produtos. Outro destaque foi o lançamento
da nova válvula de descarga HydraFlux, a mais econômica do mercado, com vazão de água limitada a seis ou
nove litros, de acordo com a bacia sanitária utilizada. Esta inovação, que absorveu investimentos da ordem de
R$ 1,7 milhões, complementa a linha de produtos economizadores de água, tendo sido premiada no XXVI
concurso “Prêmio Governador do Estado – Invento Brasileiro”.
Nos últimos anos, a Deca realizou investimentos significativos na modernização de suas fábricas, tendo
alcançado ganhos de produtividade que se refletiram no reposicionamento de alguns preços de algumas linhas
de metais sanitários. Para divulgar essa ação, a Deca desenvolveu a campanha “Deca ao Seu Alcance”,
dirigida a revendedores, construtores e profissionais de vendas, que visa a promover as vendas desses
produtos.
Internet
A Deca possui, já em funcionamento, um site (www.deca.com.br) dirigido ao consumidor
final e ao especificador, que apresenta um catálogo eletrônico de toda a linha de produtos
Deca. O site apresenta, também, um configurador de produtos, por meio do qual o
consumidor ou especificador pode visualizar a combinação de metais e louças sanitárias,
suas respectivas cores e acabamentos. O site fornece, ainda, informações técnicas dos
produtos e uma referência de preço dos produtos escolhidos, bem como uma relação de
revendedores, organizada por estado brasileiro, onde os produtos escolhidos podem ser
encontrados. Esses dados podem ser gravados no site e acessados e alterados pelo usuário a
qualquer tempo. O site apresenta também informações sobre os eventos patrocinados pela
Deca e informações de como participar dos mesmos, uma página específica sobre
economia de água e uma relação dos postos de assistência técnica em todo o Brasil.
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Preços
A política de preços da Duratex baseia-se em um preço referencial dos produtos ao
consumidor, calculado pela Duratex com base em estudos de mercado. No referencial de
preço final ao consumidor são concedidos descontos baseados na importância dos canais
de distribuição, levando-se em conta a localização geográfica e o posicionamento
estratégico dos clientes. Sobre os preços dos produtos são acrescidos impostos e custos de
frete, de acordo com as condições das vendas.
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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
Divisão Madeira
Concorrência
A Duratex é líder no mercado de painéis de madeira reconstituída, destacando-se por seu
pioneirismo, tendo sido a primeira empresa no Brasil a fabricar chapas de fibra, em 1954,
madeira aglomerada, em 1984 e MDF, em 1997.
No Brasil, os principais concorrentes da Duratex são Eucatex, Placas do Paraná, Tafisa,
Berneck e Satipel. Um diferencial da Duratex em relação a seus concorrentes é o baixo
custo da matéria prima colocada na fábrica que, segundo estimativas da Companhia, é de
cerca de US$ 14 por m3, enquanto o custo médio dos concorrentes é de US$ 25 por m3,
decorrente da menor distância média entre suas unidades industriais e florestas. Além
disso, os novos participantes que pretendem iniciar a operação de novas linhas de produção
de MDF em 2001, não possuem florestas próprias, o que amplia a vantagem competitiva da
Duratex no que se refere ao custo da matéria prima.
Outro diferencial da Companhia em relação a seus concorrentes diz respeito ao seu mix
variado de produtos, que permite um melhor atendimento a seus clientes. O quadro abaixo
indica as linhas de produtos da Duratex e de seus principais concorrentes:
Fabricante
Chapas de Fibra
Crua
Pintada
9
9
9
Crua
BP
FF
9
9
9
9
9
9
9
9
9
Placa do Paraná
9
9
9
Tafisa
9
9
9
Berneck
9
9
9
Masisa
9
9
9
Duratex
9
Madeira Aglomerada
Satipel
Eucatex
MDF
Crua
9
BP
9
Pisos
Laminados
FF
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
9
Pergo
Obs. Masisa iniciou sua produção em 2001 – Em 2000 importava MDF e Aglomerado para
introdução no mercado brasileiro.
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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
A Duratex acredita estar alinhada no processo de modernização de suas plantas, atuando de
maneira competitiva em relação a seus concorrentes. Ações mercadológicas são
desenvolvidas, como já descrito neste Prospecto, de forma contínua valorizando as
vantagens que a Duratex identificou possuir face seus concorrentes, quais sejam:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
proximidade das florestas em relação às unidades industriais, o que permite uma
redução do custo da madeira colocada na fábrica;
linha de produtos abrangente e a mais completa do mercado, oferecendo todos os tipos
de painéis de madeira - chapa de fibra, aglomerado e MDF, podendo oferecer a mesma
padronagem em todas elas, por possuir impressora e linha de revestimento próprias;
marca tradicional e reconhecida como fornecedor de confiança;
tradição na exportação de seus produtos, com reconhecimento da marca na Europa,
Estados Unidos, Oriente Médio e Ásia;
logística na distribuição dos produtos e equipe de vendas e assistência técnica próprias
e altamente treinadas;
postura de liderança e inovadora nos negócios, tendo sido a pioneira no lançamento dos
produtos madeira aglomerada revestida com papéis finish foil e baixa pressão
(Madepan FF e Madepan BP), na produção dos painéis MDF no Brasil bem como no
lançamento do produto piso laminado Durafloor;
tecnologia de ponta;
reconhecida competência gerencial; e
alto grau de mecanização florestal, permitindo uma otimização de resultado na extração
florestal, que acaba por refletir positivamente no custo da madeira colocada na fábrica.
Divisão Deca
Concorrência – Metais Sanitários
A Companhia estima que existam no Brasil, atualmente, cerca de 100 fabricantes de metais sanitários, dos
quais a maior parte é composta por fabricantes de pequeno porte. Em geral, os fabricantes de pequeno porte
atuam de forma informal, abrangendo determinados segmentos do mercado, tendo em vista sua reduzida linha
de produtos e a falta de capacidade ou infra-estrutura de distribuição.
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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
A Deca é o fabricante nacional que possui a mais completa linha de metais sanitários. Devido à grande
variedade de produtos, a Deca possui concorrentes diversos conforme o tipo de produto e o segmento de
atuação. No segmento de produtos básicos, que representa cerca de 36% do faturamento do segmento de
metais, a Deca tem como principais concorrentes Docol, Mipel, Fabrimar, no mercado nacional, e Meber, que
atua principalmente na Região Sul do Brasil, além de alguns produtos importados. Com o ingresso dos
produtos importados, a Deca, graças a uma redução nos custos de produção, reposicionou seus preços e
aumentou sua participação de mercado. A Docol, a exemplo da Deca, atua fortemente junto aos revendedores
e possui forte participação junto às construtoras. As ações de marketing da Docol, no entanto, seguem as
ações da Deca, não havendo grandes inovações. Os fabricantes Mipel, Fabrimar e Meber atuam em
segmentos específicos, com baixa variedade e vendas concentradas.
A participação dos produtos importados no segmento de metais passou a ter importância nos últimos 5 anos.
Atualmente a participação de produtos importados no mercado brasileiro é de aproximadamente 2% do total
das vendas, concentrado-se nos produtos básicos, como registros brutos e válvulas de esfera.
A válvula Hydra, produzida pela Deca, é líder de mercado nesse segmento. Seus principais concorrentes são
Docol, Fabrimar, Lorenzetti e Oriente. As válvulas Lorenzetti, embora sejam competitivas por terem baixo
custo, são fabricadas com material plástico, o que as torna menos resistentes. A Oriente atua principalmente
na venda direta a construtoras. A participação da Fabrimar neste segmento é reduzida.
Recentemente, a Deca lançou dois novos produtos no segmento de válvulas de descarga: uma válvula de ciclo
fixo de descarga de 6 litros, que garante economia de água, destinada tanto ao uso residencial quanto ao uso
comercial e uma válvula de acionamento automático por sensor de aproximação, destinada ao uso comercial.
A Duratex acredita que esses novos produtos, que já estão patenteados, aumentarão suas vantagens
competitivas.
O segmento de torneiras e registros de uso geral é o mais informal e competitivo do mercado. A Companhia
estima que este segmento represente 25% do volume de peças vendidas ao ano no mercado. A Deca participa
desse segmento oferecendo produtos de alta qualidade, consequentemente com preços superiores aos da
média do mercado, que têm custo mais baixo em função da qualidade inferior.
A Deca atua, ainda, no segmento de banheiros, médio/competitivo e luxo. O segmento médio/competitivo
representa cerca de 15% do faturamento do segmento de metais da Divisão Deca e tem como principais
participantes, além da Deca, Docol e Fabrimar. Os concorrentes, entretanto, não possuem a variedade de
produtos da Deca e não investem de maneira tão intensa em ações de marketing para seus produtos como a
Deca. Em 1999, a Deca inaugurou uma nova linha de montagem de registros, aumentando sua
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competitividade e reposicionando os preços de alguns produtos por meio da campanha “Deca ao seu
Alcance”, o que aumentou suas vendas no segmento médio/competitivo.
O segmento luxo, por sua vez, representa cerca de 21% do faturamento do segmento de metais da Divisão
Deca. É o segmento no qual a Deca possui maior destaque e liderança. No segmento luxo, o concorrente de
maior expressão é a Docol. No entanto, por possuir uma linha de produtos completa e manter a estratégia
anual de lançamento de novas coleções, a Deca consegue manter a fidelidade dos consumidores das linhas do
segmento luxo. Existem importadores independentes, mas sua participação neste segmento é bastante
reduzida.
A atuação da Deca no segmento de produtos para cozinha caracteriza-se pelos produtos chamados
“premium”, que abrangem misturadores monocomando de luxo, com duchas removíveis e jatos reguláveis.
Com relação aos produtos “premium”, existe uma disputa acirrada de preço entre produtos similares,
destacando-se, além da Deca, a Ideal Standard, que importa produtos da America Standard e a Docol. No
ramo de torneiras e misturadores, que vem se sofisticando com a comercialização de produtos com bicas
articuláveis e com arejadores, destacam-se Deca, Docol, Fabrimar, Perflex e Tinco. A Perflex fabrica
produtos de boa qualidade, mas possui dificuldades para atuar em todo o mercado nacional. A Tinco, por sua
vez, tem participação significativa no Estado de São Paulo, mas não possui força de marketing para
divulgação de seus produtos.
No segmento de chuveiros e duchas, que representa cerca de 10% do faturamento do setor de metais, a Deca
apresentou grande crescimento nos últimos 5 anos, com o lançamento de linhas inovadoras de chuveiros e
duchas, que tiveram bom desempenho em vendas. Os principais concorrentes da Deca nesse segmento são
Fabrimar, Becker e Docol. No início do ano 2000, a Deca lançou uma coleção de chuveiros, duchas de banho
e desviador automático que complementaram a linha.
Um segmento de grande competitividade é o de duchas higiênicas. A Deca oferece duchas higiênicas que
acompanham todas a variedades de linhas e cores de produtos. A Duratex acredita no crescimento do
segmento de duchas higiênicas, por entender que estas possam substituir os bidês de louça, na medida em que
haja redução de espaço nas residências. Outros fabricantes de duchas higiênicas são Perflex, Rio, Tinco e
Esteves.
A partir de 1999, com o objetivo de complementar a linha de produtos e passar a atuar num segmentos ainda
não explorado pela Deca, a Duratex passou a investir no desenvolvimento do segmento de produtos
complementares, tais como sifões, ligações flexíveis, válvulas de escoamento e tubos para ligação de bacias,
por meio de um reposicionamento das válvulas de escoamento, com redução de custo.
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A Duratex entende que a variedade e o design de sua linha de produtos e a imagem de qualidade, aliadas à
política comercial e às constantes ações de marketing para divulgação desses produtos, são os principais
aspectos que conferem à Deca a liderança de mercado no segmento de metais sanitários.
Concorrência – Louças Sanitárias
O mercado de louças sanitárias passou por importantes alterações nos últimos anos. No início da década de
90, a Celite, líder de mercado, enfrentou uma grave crise financeira, que se agravou com a aquisição, pela
Celite, da Logasa, fabricante de menor porte, voltada para o mercado popular. Com o aprofundamento da
crise, a Celite foi adquirida pela Incepa, empresa do grupo suíço Laufen, que assumiu a liderança do
mercado, com 50% do total de peças. Em 1999, a multinacional espanhola Roca adquiriu o controle
acionário do grupo Laufen. Paralelamente, surgiu nas regiões Norte e Nordeste do Brasil um novo pólo
industrial de louças sanitárias, com o início das atividades de 3 novos fabricantes: Luzarte, Elizabeth e Monte
Carlo, todos voltados para a produção de louças populares.
Ao contrário dos seus concorrentes, a Deca tem como estratégia a liderança dos segmento luxo e médio,
participando do mercado de louças populares em menor escala, visando a atender os revendedores e
consumidores fiéis à sua marca que necessitem de produtos mais populares. Dessa forma, durante o período
de transição supra descrito, a Deca aumentou significativamente sua participação no mercado de louças do
segmento luxo, liderança essa que a Deca mantém até os dias de hoje. Essa liderança, associada à boa
imagem da marca da Duratex, rendeu à Deca o título Top of Mind de consumidores e especificadores como a
melhor marca de louças sanitárias do País.
Os principais concorrentes da Deca no segmento de louças sanitárias são as empresas do grupo Roca, Ideal
Standard, Icasa, Hervy, Elizabeth, Monte Carlo e Luzarte. O grupo Roca atua com 3 marcas em todo o País:
Logasa, voltada exclusivamente ao segmento popular, Celite, uma das mais tradicionais do mercado, que atua
em todos os segmentos, concentrando seus esforços no segmento médio/competitivo, obtendo volumes
expressivos de venda e Incepa, que atua no segmento luxo, possuindo linhas atuais e lançamentos mais
freqüentes que as outras.
A Ideal Standard, até o final da década de 80, era fabricante de louças para os segmentos
médio luxo e destinava grande parte de sua produção à exportação para a American
Standard, nos Estados Unidos. A instalação da filial mexicana da American Standard, que
substituiu a filial brasileira nas exportações ao mercado norte-americano, redirecionou a
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oferta de produtos pela Ideal Standard brasileira para o mercado popular competitivo, de
modo a adequar sua escala de produção ao mercado interno. Atualmente, concentra sua
posição no segmento popular, mas está ampliando sua linha de produtos luxo. Todavia, o
design dos produtos ainda é importado dos Estados Unidos, o que, na visão da Duratex,
causa certa resistência no consumidor brasileiro.
A Icasa é uma das empresas mais bem estruturadas do segmento de louças sanitárias, possuindo produtos
adequados para os segmentos em que atua. Atua em todo o território nacional, sendo focada nos segmentos
médio e popular, com ênfase para este último.
A Hervy, também voltada para o segmento popular, oferece produtos de qualidade inferior
aos demais concorrentes. Tem atuação nacional e preços bastante competitivos para o
segmento, obtendo bom desempenho de vendas.
Instalada no pólo industrial de louças sanitárias da Região Nordeste, a Elizabeth atua no
segmento popular. Seus produtos são de boa qualidade e têm grande aceitação pelo
mercado local. A Monte Carlo e Luzarte, também instaladas no pólo do Nordeste, são
fabricantes com linhas muito restritas e produtos de qualidade inferior, o que dificulta sua
aceitação pelo mercado local.
Conforme estimativa da Duratex, realizada com base em informações de órgão
especializado do setor, a capacidade produtiva total do mercado de louças sanitárias é de
17 milhões de peças ao ano. O quadro abaixo indica a distribuição dessa capacidade entre
os concorrentes:
Fabricante
Deca
2,8
Grupo Roca
7,2
Ideal Standard
2,0
Icasa
1,8
Hervy
1,5
Elizabeth
0,7
Monte Carlo
0,7
Luzarte
0,3
Total
17
(*)
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Capacidade produtiva
(em milhões de peças/ano) (*)
Estimativas Duratex
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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
Estratégia Geral da Empresa
Estratégias da Empresa
A Duratex tem como orientação estratégica de atuação o constante desenvolvimento
tecnológico, visando o aprimoramento do atendimento ao mercado. Esse desenvolvimento
inclui a prospecção de novos mercados fazendo uso, para tanto, de seu know-how e de sua
posição de liderança no mercado.
Na Divisão Deca, o posicionamento estratégico da Companhia é de liderança nos
segmentos médio e luxo, associada ao fortalecimento da marca Deca. Paralelamente, a
Companhia desenvolve fortes ações de marketing no segmento de válvulas de descarga,
onde a válvula Hydra de sua fabricação é líder de mercado e sinônimo de válvula de
descarga. Na Divisão Madeira, a Companhia está voltada para a fabricação de produtos de
maior valor agregado, que possibilitam a obtenção de margens mais elevadas de lucros do
que as obtidas com os produtos standard.
São objetivos da Duratex o avanço constante na posição de liderança no mercado brasileiro
de madeira industrializada e de metais sanitários e o incremento de sua participação e
manutenção de sua imagem de liderança no mercado de louças sanitárias, bem como a
progressiva consolidação de sua presença no mercado global, notadamente nos Estados
Unidos e países da América Latina. A Duratex pretende alcançar tais resultados através da
expansão de sua capacidade de produção, aumento da eficiência operacional, redução dos
custos operacionais e foco no relacionamento com o cliente, bem como através de ações de
marketing voltadas para um público formador de opinião que abrange arquitetos,
decoradores, engenheiros, marceneiros, instaladores hidráulicos, dentre outros.
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Reflexos dos Projetos de Expansão
•
Nova linha de aglomerado: Capacidade 360 mil m3/ano.
Duratex
Concorrentes (5)
Total
Capac. Atual em
1.000 m3/ano
320
1.340
1.660
•
•
•
Benefícios
•
%
19,2
80,8
100,0
Capac. Futura
em 1.000 m3/ano
620
1.980
2.600
%
23,8
76,2
100,0
Consolidação de liderança
Aumento de faturamento
Redução de custos
Implantação de linha de HDF e manutenção das linhas de MDF:
Capacidade de 200 mil m3/ano
Duratex
Concorrentes (1-4)
Total
Benefícios
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Capac. Atual em
1.000 peças/mês
220
200
420
•
•
•
%
52,4
47,6
100,0
Capac. Futura
em 1.000 peças/mês
445
1.480
1.925
%
23,1
76,9
100,0
Liderança na fabricação de painéis finos
Aumento de faturamento
Redução de Custos
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•
Expansão de metais sanitários: 1,0 para 1,2 milhão peças/mês
Deca
Diversos Concorrentes
Total
Benefícios
•
Capac. Atual em
1.000 peças/mês
1.000
4.000
5.000
•
•
•
%
20,0
80,0
100,0
Capac. Futura
em 1.000 peças/mês
1.200
4.430
5.630
%
21,3
78,7
100,0
Manutenção da liderança
Aumento de faturamento
Ganhos de escala
Expansão de louças sanitárias: de 215 para 275 mil peças/mês.
Deca
Concorrentes (7)
Total
Benefícios
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Capac. Atual em
1.000 peças/mês
215
1.170
1.385
•
•
•
%
15,5
84,5
100,0
Capac. Futura
em 1.000 peças/mês
275
1.290
1.565
%
17,6
82,4
100,0
Consolidação da posição
Aumento de faturamento
Ganhos de escala
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
Descrição
Propriedade
Prazo de Utilização
Duratex
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
16.04.2006
Duraplac
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
06.03.2010
Novoplac
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
10.11.2009
Duratree
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
03.11.2003
Duradoor
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
29.11.2004
Deca
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
18.07.2006
Hydra
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
29.03.2011
Belle Époque
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
29.04.2007
Belle Époque Clássico
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
05.03.2006
Acrópole
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
25.07.2009
LineaDuomoPlus
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
01.10.2006
Activa
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
29.10.2001
Ban-Chu
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
25.05.2009
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
Aspen
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
26.03.2006
Duna
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
12.02.2005
11/10/2005 17:34:32
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
Descrição
Propriedade
Prazo de Utilização
Gemini
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
25.02.2010
Marajó
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
10.07.2005
Prestige
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
07.08.2010
Ravena
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
15.01.2005
Spot
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
27.05.2006
Village
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
25.11.2010
Synthesis
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
03.01.2009
Vogue Plus
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
08.10.2006
Windsor
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
22.04.2007
Targa
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
08.12.2007
Durafloor
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
29.04.2007
Durapinus
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
26.07.2004
Logotipo (Rinoceronte)
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
05.07.2004
11/10/2005 17:34:32
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
De Ville
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
21.05.2011
Evidence
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
16.08.2004
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
Descrição
Propriedade
Prazo de Utilização
Monte Carlo
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
25.05.2006
Optma
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
17.11.2007
Madefibra
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
27.07.2009
Oxford
Marca da Duratex S.A.
Própria Empresa
03.08.2009
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
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13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
4 - MUNICÍPIO
3 - ENDEREÇO
5 - UF
6 - ÁREA TOTAL
7 - ÁREA CONSTRUÍDA
8 - IDADE
(MIL M²)
(MIL M²)
(ANOS)
9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS
12 - DATA DO CONTRATO
13 - TÉRMINO LOCAÇÃO
15/02/1996
28/02/2001
14 - OBSERVAÇÃO
01
Administração Central
São Paulo
02
SP
128.355,000
54.830,000
43
SP
6.100.000,000
60.870,000
24
SP
41.200,000
34.600,000
25
SP
29.350,000
23.806,000
25
SP
391.600,000
25.700,000
17
11/10/2005 17:34:37
NÃO
SIM
SIM
NÃO
NÃO
Fazenda Santa Luzia - Estr de Itatinga
SIM
NÃO
NÃO
Rua Comendador de Souza, 135
SIM
NÃO
NÃO
Rua Dr Eloy Chaves, 178/218
Fábrica
Jundiaí
SIM
Rua Oswaldo Cruz, 535
Fábrica
Jundiaí
06
1
Fábrica
São Paulo
05
4.070,000
Fábrica
Botucatu
04
4.070,000
Fábrica
Jundiaí
03
Av. Paulista, 1938
SP
SIM
NÃO
NÃO
Av Antonio Frederico Ozanann, 7.920
SIM
NÃO
NÃO
Pág:
105
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Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
13.01 - PROPRIEDADES RELEVANTES
1- ITEM 2 - TIPO DE PROPRIEDADE
4 - MUNICÍPIO
3 - ENDEREÇO
5 - UF
6 - ÁREA TOTAL
7 - ÁREA CONSTRUÍDA
8 - IDADE
(MIL M²)
(MIL M²)
(ANOS)
9 - SEGURO 10 - HIPOTECA 11 - ALUGADA DE TERCEIROS
12 - DATA DO CONTRATO
13 - TÉRMINO LOCAÇÃO
14 - OBSERVAÇÃO
07
Fábrica
São Leopoldo
11/10/2005 17:34:37
Av das Indústrias, 264 - Dist Industrial
RS
72.668,000
30.400,000
16
SIM
NÃO
NÃO
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14.01 - PROJEÇÕES EMPRESARIAIS E/OU DE RESULTADOS
Não se aplica a Companhia
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14.02 - INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS
INFORMAÇÕES FINANCEIRAS
As Demonstrações Financeiras Consolidadas dos exercícios encerrados em 31 de dezembro 1997, 1998, 1999
e 2000 foram auditadas pela KPMG Auditores Independentes. As demonstrações financeiras consolidadas
incluem a Companhia, suas controladas diretas Duratex Empreendimentos Ltda. e Duratex Comercial
Exportadora S.A., bem como suas controladas indiretas Duraflora S.A., Duratex North America Inc., Duratex
Overseas, Duratex Europe n.v. e Deca Piazza S.A.
Exercícios encerrados em
31 de dezembro de
1997
1998
1999
2000
(em milhares de reais)
Demonstração de Resultado:
Receita Bruta de Vendas..........................................................
656.951
676.201
816.168
944.681
Deduções da Receia Bruta.......................................................
(136.755)
(136.476)
(162.049)
(200.085)
Receita Líquida de Vendas ......................................................
520.196
539.725
654.119
744.596
Custo de Produtos Vendidos ...................................................
(362.893)
(368.427)
(421.577)
(469.965)
Resultado Bruto .......................................................................
157.303
171.298
232.542
274.631
Despesas com Vendas..............................................................
(55.301)
(62.974)
(85.481)
(86.602)
Despesas Gerais e Administrativas .........................................
(37.440)
(37.966)
(36.240)
(40.200)
Outros Resultados Operacionais .............................................
(5.146)
(5.615)
(7.621)
(5.840)
Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro .................
59.416
64.743
103.200
141.989
Resultado Financeiro ...............................................................
(3.349)
(13.129)
(98.039)
(50.402)
Resultado não Operacional......................................................
334
(1.577)
(3.313)
(3.219)
Lucro (Prejuízo) antes do Imposto de Renda ..........................
56.401
50.037
1.848
88.368
Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social .........
(22.405)
(15.132)
(4.780)
(33.453)
Participação Beneficiária.........................................................
(2.113)
(4.791)
(1.286)
(7.392)
Participação Estatutária ...........................................................
(3.909)
(1.411)
(367)
(2.224)
Participação Minoritária ..........................................................
(187)
(603)
(436)
(143)
Reversão dos Juros sobre Capital Próprio...............................
14.704
15.023
15.142
21.498
Lucro Líquido ..........................................................................
42.491
43.123
10.121
66.654
Balanço Patrimonial:
Ativo
Disponibilidades ......................................................................
230.989
224.552
143.919
375.182
Clientes ....................................................................................
79.355
110.531
131.102
193.550
Estoques ...................................................................................
85.215
98.127
107.531
114.261
Valores a receber .....................................................................
19.000
27.774
24.830
9.308
Outros.......................................................................................
3.069
2.155
9.010
4.690
Total Ativo Circulante .............................................................
417.628
463.139
416.392
696.991
Total Ativo Realizável a Longo Prazo ....................................
23.855
25.117
34.404
27.205
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Exercícios encerrados em
31 de dezembro de
1997
1998
1999
2000
(em milhares de reais)
Investimentos ...........................................................................
34.218
32.384
35.038
14.290
Imobilizado ..............................................................................
533.073
548.647
545.391
635.733
Reservas Florestais ..................................................................
80.177
80.113
72.794
68.096
Diferido....................................................................................
7.447
7.178
6.630
5.925
Total Ativo Permanente...........................................................
654.915
668.322
659.853
724.044
Ativo Total...............................................................................
1.096.398
1.156.578
1.110.649
1.448.240
Fornecedores............................................................................
24.139
19.047
19.315
38.102
Obrigações com Pessoal ..........................................................
15.554
16.492
21.346
23.139
Impostos, e Contas a Pagar......................................................
53.733
60.961
79.503
88.052
Empréstimos e Financiamentos ...............................................
94.886
148.508
89.360
114.299
Passivo
Dividendos e Participações......................................................
10.836
10.106
10.049
17.973
Total Passivo Circulante..........................................................
199.148
255.114
219.573
281.565
Empréstimos e Financiamentos ...............................................
177.628
168.889
182.337
250.751
Fundação Duratex ...................................................................
28.834
24.936
26.527
39.461
Impostos/Contas a Pagar .........................................................
15.653
16.783
15.077
16.237
Total Exigível a Longo Prazo..................................................
222.115
210.608
223.941
306.449
Patrimônio Líquido Total ........................................................
675.135
690.856
667.135
860.226
Passivo Total............................................................................
1.096.398
1.156.578
1.110.649
1.448.240
EBITDA...................................................................................
99.520
114.393
158.293
199.436
Endividamento Curto Prazo.....................................................
94.886
148.508
89.360
114.299
Outras Informações Financeiras:
Endividamento Longo Prazo ...................................................
177.628
168.889
182.337
250.751
Endividamento Total ...............................................................
272.514
317.397
271.697
365.050
Patrimônio Líquido Total ........................................................
675.135
690.856
667.135
860.226
Capitalização............................................................................
947.649
1.008.253
938.832
1.225.276
Razão Endividamento Total/Capitalização .............................
0,29
0,31
0,29
0,30
Razão Ativo Circulante/Passivo Circulante ............................
2,10
1,81
1,90
2,47
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14.02 - INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS
ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E OS
RESULTADOS OPERACIONAIS
Comparação dos Resultados Operacionais nos anos encerrados em 31 de dezembro de
2000 e 1999
Receita Líquida de Vendas
A receita líquida de vendas apresentou um crescimento de 13,8% comparada com 1999,
passando de R$ 654,1 milhões para R$ 744,6 milhões. Na divisão madeira, os volumes
expedidos apresentaram um crescimento de 8,3%, resultado da forte demanda do setor
moveleiro que proporcionou também maior participação de produtos revestidos, de maior
valor agregado. Na divisão Deca, o crescimento dos volumes expedidos foi de 3,4 % em
relação ao mesmo período de 1999, acompanhado também de uma recuperação do preço
médio praticado no segmento de metais sanitários.
Custo dos Produtos Vendidos
O custo dos produtos vendidos aumentou 12,2%, passando de R$ 369,9 milhões para R$
415,0 milhões em 2000. Esse crescimento deve-se principalmente ao maior volume
expedido, uma vez que os preços das principais matérias primas e insumos não
apresentaram variações significativas.
Despesas com Vendas
As despesas com vendas de R$ 86,6 milhões em 2000 apresentaram um aumento de 1,3%
em relação aos R$ 85,5 milhões do mesmo período em 1999. Essa variação pode ser
explicada pelo aumento nas despesas de promoção e propaganda.
Despesas Gerais e Administrativas
As despesas gerais e administrativas de 2000 totalizaram R$ 32,4 milhões, 4,6% maiores
do que no mesmo período em 1999. Este aumento deve-se ao encarecimento das despesas
com pessoal, principalmente em virtude da provisão de férias, salários e 13o salário.
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14.02 - INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS
Resultado antes da Depreciação, Amortização, Despesas Financeiras e Impostos
(EBITDA)
O EBITDA de 2000 totalizou R$ 199,4 milhões, 26% superior ao EBITDA do mesmo
período de 1999 que totalizou R$ 158,3 milhões. Essa melhora operacional pode ser
explicada pelo aumento nas vendas e melhora nos custos.
Resultado Financeiro Líquido
Em 2000, o resultado financeiro foi de R$ 21,3 milhões, que são bastante inferiores ao
resultado financeiro no mesmo período de 1999, de R$ 77,6 milhões. Esta redução deveuse ao reconhecimento da totalidade das perdas decorrentes dos efeitos da variação cambial
nos financiamentos em moeda estrangeira durante o primeiro trimestre de 1999.
Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro
O lucro antes do imposto de renda e contribuição social de R$ 109,9 milhões de 2000
compara-se favoravelmente com o resultado de R$ 16,9 milhões no mesmo período de
1999. A variação do lucro antes dos impostos deveu-se as melhoras nas margens
operacionais e a ausência do efeito da desvalorização cambial mencionados acima.
Resultado Líquido
A Duratex contabilizou um lucro líquido de R$ 66,7 milhões em 2000, e um lucro líquido
de R$ 10,1 milhões do mesmo período do exercício anterior. A variação do lucro líquido
decorreu das melhoras nas margens operacionais e ao efeito da variação cambial,
mencionados acima.
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Comparação dos Resultados Operacionais nos anos encerrados em 31 de dezembro de
1999 e 1998
Receita Líquida de Vendas
A receita líquida da Duratex aumentou 21,1% em 1999 em comparação com 1998,
passando de R$ 539,7 milhões em 1998 para R$ 654,1 milhões em 1999. A Divisão Deca
apresentou crescimento no volume de vendas líquidas de 9,2%, resultado na sua maior
parte, de maiores vendas no mercado interno. O preço médio apresentou-se estável no
segmento de louças enquanto que em metais foi verificada uma redução de preços.
A Divisão Madeira apresentou uma evolução de 32,4% no seu volume de vendas sendo o
principal responsável por este aumento a forte demanda por produtos de MDF. Outro
importante fator foi a recuperação verificada nos preços dos produtos exportados em
função da desvalorização cambial, apesar de queda no volume exportado – principalmente
em chapa de fibra.
Custo dos Produtos Vendidos
O custo dos produtos vendidos aumentou 14,4%, passando de R$ 368,4 milhões em 1998
para R$ 421,5 milhões em 1999. As Divisões Madeira e Deca apresentaram um aumento
médio de 11,8% e 18,8%, respectivamente. Esse crescimento foi provocado pelo próprio
aumento do volume de vendas de todas as linhas de produtos da Empresa, bem como por
reflexos da desvalorização cambial no preço, principalmente, das commodities como
combustível, ligas de metais, e energia.
Despesas com Vendas
As despesas com vendas de R$ 85,4 milhões em 1999 foram, 35,7% maiores do que os R$
62,9 milhões do mesmo período em 1998. Esse aumento pode ser explicado como reflexo
da maior expedição no período, aumento nas despesas com propaganda e marketing e
finalmente pelo aumento nas provisões com devedores duvidosos.
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Despesas Gerais e Administrativas
As despesas gerais e administrativas em 1999 totalizaram R$ 36,2 milhões, 4,5% a menor
do que no mesmo período em 1998. Um dos fatores que explicam tal redução foi a menor
incidência de despesas com reestruturação e não recorrentes.
Resultado antes de Depreciação, Amortização, Despesas Financeiras e Impostos
(EBITDA)
O EBITDA no ano de 1999 totalizou R$ 158,3 milhões, 38,3% superior ao EBITDA de
1998 que totalizou R$ 114,4 milhões. Essa melhora operacional pode ser explicada pelo
aumento nas vendas, e pela melhora da margem bruta.
Resultado Financeiro Líquido
No ano de 1999, a Duratex apresentou despesas financeiras líquidas de R$ 98,0 milhões
em comparação com a despesa financeira líquida de R$ 13,1 milhões referentes a 1998. Tal
fato deveu-se ao efeito negativo de R$ 97,9 milhões decorrentes da desvalorização do Real
frente às obrigações denominadas em Dólares norte-americanos. Em função dessa nova
realidade, a Duratex adotou mecanismos de hedge e reduziu seu passivo em moeda
estrangeira através de amortizações que totalizaram R$ 221,8 milhões em 1999.
Resultado Não Operacional
O resultado negativo de R$ 3,3 milhões em 1999, em contraste com o resultado negativo
de R$ 1,5 milhões em 1998, deve-se a baixa contábil do ativo permanente por ocasião de
vendas e de reconhecimento de perdas.
Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
O lucro antes do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro totalizou R$ 1,8
milhões em 1999, representando uma queda de 96,4% dos R$ 50,0 milhões atingidos em
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1998. Essa queda foi provocada pela absorção total dos efeitos da desvalorização cambial,
não obstante a forte melhoria do resultado operacional.
Resultado Líquido
A Duratex contabilizou um lucro líquido de R$ 10,1 milhões em 1999, em contraste com
um lucro de R$ 43,1 milhões no exercício de 1998. A variação do lucro líquido decorreu
do resultado financeiro negativo conforme descrito acima, ainda que a Companhia tenha
apresentado melhoras substanciais no seu desempenho operacional.
Comparação dos Resultados Operacionais nos anos encerrados em 31 de dezembro de
1998 e 1997
Receita Líquida de Vendas
A receita líquida das vendas apresentou um crescimento em relação ao ano anterior de
3,7%, passando de R$ 520,1 milhões em 1997 para R$ 539,7 milhões em 1998. O volume
das vendas e o preço da Divisão Deca permaneceram no mesmo patamar do ano anterior,
devido ao desaquecimento da economia brasileira no geral, o que refletiu diretamente no
setor de construção civil. Na Divisão Madeira, o ano de 1998 foi marcado por um
crescimento do volume das vendas do MDF e pela redução dos volumes de chapa de fibra
cujos preços no mercado interno apresentaram uma margem extremamente baixa. Ao
mesmo tempo, as vendas da Divisão Madeira sofreram uma redução de preços de
decorrente do maior nível de concorrência.
Custo dos Produtos Vendidos
O custo dos produtos vendidos atingiu o valor de R$ 368,4 milhões em 1998, em
comparação dos R$ 362,8 milhões em 1997. A elevação de 1,5% do custo dos produtos
vendidos foi resultado do início das operações da fábrica de MDF em Agudos, no interior
de São Paulo, aumentando a depreciação plena das instalações e equipamentos da empresa.
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Despesas com Vendas
As despesas com vendas de R$ 62,9 milhões em 1998 foram 13,8% maiores do que os R$
55,3 milhões do mesmo período em 1997. Esse aumento é conseqüência de maiores
despesas com propaganda e marketing tanto na Divisão Deca quanto na Divisão Madeira.
Despesas Gerais e Administrativas
As despesas gerais e administrativas em 1998 totalizaram R$ 37,9 milhões, 1,4% maior do
que no mesmo período em 1997. O aumento verificado pode ser explicado pela maior
incidência de despesas com reestruturação e não recorrentes.
Resultado antes de Depreciação, Amortização, Despesas Financeiras e Impostos
(EBITDA)
O EBITDA no ano de 1998 totalizou R$ 114,4 milhões, 14,9% superior ao EBITDA de
1997 que totalizou R$ 99,5 milhões. Essa melhora operacional pode ser explicada
principalmente pela melhora das vendas, melhora da margem bruta e redução das despesas
gerais e administrativas.
Resultado Financeiro Líquido
O resultado financeiro de 1998 totalizou um valor negativo de R$ 13,1 milhões, em
contraste com os R$ 3,3 milhões (negativos) registrados em 1997. Este aumento verificado
no resultado financeiro foi resultado do crescimento das despesas financeiras decorrentes
dos financiamentos contraídos ao longo de 1997 para a execução do Plano de Aplicação de
Recursos. Como esses financiamentos foram tomados ao longo de 1997, o impacto total só
foi refletido plenamente no resultado de 1998.
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Resultado Não Operacional
A Duratex registrou um resultado operacional negativo de R$ 1,5 milhão em 1998,
comparado com uma receita operacional de R$ 0,3 milhão em 1997. A principal razão
deste resultado negativo foi a venda de ações da Philips Nordeste, oriundas de incentivo
fiscal com base no Fundo de Investimento para o Desenvolvimento do Nordeste - FINOR.
O valor de mercado destas ações era inferior ao valor contábil, originando assim um
prejuízo de R$ 1,2 milhões.
Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
O lucro antes do imposto de renda e contribuição social sobre o lucro de R$ 50,0 milhões
em 1998, representando uma queda de 11,2% em relação aos R$ 56,4 milhões em 1997. A
principal razão desta redução foi o aumento das despesas financeiras decorrentes dos novos
financiamentos contratados para investimentos no ativo permanente.
Resultado Líquido
A Duratex registrou um lucro líquido de R$ 43,1 milhões em 1998, comparado com os R$
42,4 milhões em 1997. Este aumento de 1,4% foi resultado das reduções nas provisões para
imposto de renda e contribuição social sobre o lucro, que por sua parte decorreram de
deduções de juros sobre o capital próprio. Em 1998, foram deduzidos juros sobre o capital
próprio do pagamento referente ao 2º semestre de 97, além dos pagamentos referentes ao
ano de 1998.
Liquidez e Recursos de Capital
Dispêndios com Investimentos
O ano de 2000 foi marcado pela finalização de diversos investimentos previstos no Plano
de Aplicação de Recursos, bem como uma nova etapa junto ao mercado de capitais.
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0
1PAR – Plano de Aplicação de Recursos
Os investimentos realizados durante o ano atingiram R$ 138,9 milhões, destacando-se:
- R$ 68,5 milhões em Itapetininga, na nova linha de produção de madeira aglomerada,
cujo inicio da operação ocorreu em novembro.
- R$ 12,4 milhões nas atividades florestais, compreendendo compra de equipamentos
para mecanização da exploração, aquisição de fazendas e implantação e manutenção de
florestas.
- R$ 9,7 milhões na unidade de Agudos, com a implementação de uma nova
impregnadora de papéis, cujo start-up deverá ocorrer em meados de fevereiro de 2001.
- R$ 20,0 milhões para expansão da capacidade de metais sanitários e em equipamentos
de fundição e de automação robotizada.
- R$ 7,7 milhões em novos produtos e processos.
- R$ 2,3 milhões para expansão da capacidade de louças sanitárias com a implantação de
mais um forno cujo início da operação está previsto para meados de maio de 2001.
Foram desembolsados em desenvolvimento e tecnologia R$ 13,7 milhões, sendo:
- R$ 9,0 milhões na Divisão Deca, compreendendo a válvula HydraFlux, site B2B e
novos produtos.
- R$ 4,6 milhões na Divisão Madeira, compreendendo equipamentos de laboratório para
Planta Piloto e aquisição de tecnologia de overlay líquido.
Financiamentos
A estratégia de financiamento de longo prazo da Duratex consiste em financiar seus
projetos através de linhas do BNDES para projetos industriais, linhas de FINAME para
financiar a aquisição de equipamentos industriais nacionais, e linhas de financiamento de
comércio exterior (trade finance) para equipamentos importados. A Duratex financiou boa
parte do programa de investimentos no período 1995-1998 junto ao IFC, sendo que
atualmente estes financiamentos estão em fase de amortização.
Da dívida total de R$ 365,0 milhões em 31 de dezembro de 2000, R$ 271,7 milhões em 31
de dezembro de 1999, R$ 317,4 milhões em 31 de dezembro de 1998 e R$ 272,5 milhões
em 31 de dezembro de 1997.
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Financiamentos
(R$ Milhões)
1997
1998
1999
2000
Curto Prazo
94,9
148,5
89,4
114,3
Longo Prazo
177,6
168,9
182,3
250,7
61,2
66,3
62,1
141,8
Moeda Estrangeira
211,3
251,1
209,6
223,2
Endividamento Total
272,5
317,4
271,7
365,0
Disponibilidades
231,0
224,6
143,9
375,2
41,5
92,8
127,8
-
Moeda Nacional
Endividamento Líquido Total
Em face das características da economia brasileira, que apresenta taxas de juros elevadas se
comparadas com padrões internacionais, volatilidade cambial, dentre outros fatores, os
investimentos da Duratex têm sido financiados, em grande parte, por meio da própria
geração de caixa. Existe uma preocupação da Companhia em manter um nível adequado de
liquidez, com uma meta de manter disponibilidades em caixa e investimentos num
montante superior ao equivalente a um mês de faturamento. Com isso, o grau de
alavancagem financeira da Duratex tem sido baixo.
Face ao risco cambial do atual regime de câmbio, a Duratex não está utilizando linhas de
financiamento à exportação das modalidades Adiantamento sobre Contratos de Câmbio ACC, Adiantamento sobre Cambiais Entregues - ACE e operações de pré-pagamento.
Visando eliminar a exposição da Companhia ao risco cambial, foram adotados
instrumentos de hedge. Neste sentido, a empresa entende que qualquer passivo financeiro
em moeda estrangeira deve ter um ativo correspondente na mesma moeda e mesmo
montante, visando eliminar o efeito cambial. Neste sentido, é importante destacar que a
Duratex, como exportadora de painéis de madeira, também desfruta parcialmente de um
hedge natural por via de suas receitas das exportações denominadas em moeda estrangeira.
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Risco de Mercado
Risco de Variação de Taxa de Juros e de Taxa de Câmbio
A Duratex está exposta a risco da variação de taxa de juros, principalmente em função de seu endividamento
de curto e longo prazo estar atrelado a taxas variáveis. Em geral, a dívida com taxa de juros flutuante
constituída em moeda estrangeira está sujeita, principalmente, a flutuações da Taxa Interbancária de Londres
(LIBOR). A dívida com taxa de juros flutuante constituída em reais está sujeita principalmente a flutuações
da taxa de juros de longo prazo (TJLP), fixada pelo Banco Central do Brasil. O endividamento de longo
prazo consiste, principalmente, de empréstimos incorridos com relação a dispêndios de capital para aquisição
de imobilizado. Aproximadamente 61% da dívida total da Duratex é constituída em moedas estrangeiras,
sobretudo dólares norte-americanos.
O risco de taxa de câmbio ao qual a Duratex está exposta decorre principalmente da existência de obrigações
constituídas em moedas estrangeiras na composição de suas dívidas. Entretanto, este risco foi eliminado a
partir da adoção de uma política de hedge pela Companhia em meados de 1999, na qual a totalidade dos
débitos denominados em outra moeda que não o real estão 100% hedgeados. No eventual abandono desta
política, a Duratex pode vir a incorrer em perdas no evento de uma desvalorização do real frente à moeda
estrangeira.
Inflação
A taxa de inflação no Brasil tem diminuído significativamente nos últimos anos. A inflação média mensal,
medida pelo Índice Geral de Preços, era de 43,2% na primeira metade de 1994, e a taxa mensal de inflação
atingiu 46,6% em junho de 1994. Na segunda metade de 1994, a taxa mensal média de inflação caiu para
2,65%. Esta redução foi resultado da implementação da terceira fase do Plano Real, tendo ocorrido sem os
mecanismos de congelamento de preço, salário ou ativos utilizados em programas de estabilização anteriores.
A queda acentuada da taxa de inflação na segunda metade de 1994 contribuiu para a considerável
recuperação da demanda interna e coincidiu com a aceleração da taxa de crescimento da economia brasileira.
A taxa mensal média da inflação continuou caindo, atingindo 1,16% em 1995, 0,75% em 1996, 0,60% em
1997 e 0,14% em 1998. Em 1998, a taxa de inflação anual foi de 1,7%, contra 7,5% em 1997, 9,3% em 1996,
14,8% em 1995 e 909,6% em 1994. Todavia, a taxa de inflação anual subiu para 8,43% em 1999,
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conseqüência da decisão do Banco Central do Brasil, em janeiro de 1999, de permitir que o valor do Real
flutuasse frente ao do Dólar norte-americano. A taxa de inflação em 2000 foi de 9,9% (segundo medição do
IGPM), 9,8% (segundo medição do IGP) e 5,27% (segundo medição do INPC).
FATORES DE RISCO
Riscos Relacionados ao Brasil
Política Econômica do Governo Federal
Desde a crise da dívida brasileira na década de 80, o País passou por períodos de elevadas
taxas de inflação. A inflação, juntamente com medidas governamentais destinadas a
combatê-la, teve no passado, efeitos negativos sobre a economia do País.
Ainda que as taxas anuais de inflação tenham sido significativamente reduzidas desde o
início de vigência do Plano Real, não há garantias de que, no futuro, esses baixos índices
inflacionários serão mantidos, nem que eventuais medidas adotadas pelo governo brasileiro
não tenham conseqüências adversas sobre as taxas de inflação. O aumento das taxas de
inflação no País, caso não possa ser integralmente repassado pela Duratex a seus produtos,
poderá acarretar redução nas margens e resultados da Companhia.
Riscos Relacionados à Indústria
Dependência dos Setores Moveleiro e de Construção Civil Brasileiros
Os painéis de madeira reconstituída produzidos pela Companhia são, em grande volume,
vendidos para a indústria moveleira. O segmento de metais e louças sanitárias, por sua vez,
tem como principais canais de distribuição os revendedores de material de construção e
acabamento, dentre os quais destacam-se os home centers, revendedores exclusivos e redes
atacadistas, estando intimamente relacionado com o setor da construção civil.
A indústria de móveis e o setor de construção civil, além de relacionados entre si, estão
diretamente vinculados ao ritmo de crescimento econômico do País, principalmente à
política de distribuição de renda e à atividade empresarial. O mercado consumidor dos
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produtos fabricados pela Duratex cresce em função do desenvolvimento da economia e,
dessa forma, em que a pese a estratégia comercial de crescimento da Empresa estar baseada
na manutenção de sua posição de liderança e na ampliação de sua participação nos
mercados em que atua, e não no crescimento propriamente dito da indústria moveleira e/ou
da indústria de construção civil, uma eventual estagnação ou crise da economia poderá
afetar o desempenho e os resultados da Duratex.
Riscos Relacionados à Duratex
Exposição à Variação Cambial
A Companhia tem adotado uma política de obtenção de recursos para financiamento da
ampliação e atualização tecnológica de suas unidades industriais baseada em
financiamentos contratados junto ao BNDES, instituições financeiras locais e
internacionais.
Em dezembro de 2000, o endividamento total da Duratex era de R$ 365,0 milhões, sendo
R$ 223,2 milhões em moeda estrangeira, protegidos contra variação cambial naquela data
por instrumentos de hegde. Não obstante a Companhia tenha absorvido integralmente em
seu resultado a desvalorização cambial ocorrida no início de 1999, no valor aproximado de
R$ 97,9 milhões, novas desvalorizações do real frente ao dólar, semelhantes às que
ocorreram em janeiro de 1999, podem acarretar efeitos adversos nas demonstrações
financeiras da Duratex, causando um aumento de seu endividamento em Reais, ou mesmo
um aumento no custo envolvido para proteger tal passivo da variação cambial.
Exposição à Variação de Taxas de Juros
As dívidas da Duratex estão sujeitas a taxas de juros variáveis, principalmente TJLP e LIBOR.
Assim, na hipótese de elevação das taxas de juros, serão aumentados os custos e pagamentos
do serviço da dívida da Companhia. Neste caso, os negócios da Companhia, sua condição
financeira e o resultado de suas operações poderão ser afetados negativamente pela incorrência
em maiores despesas financeiras.
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Aumento da Concorrência
A concorrência nos setores de atuação da Duratex tem aumentado significativamente nos
últimos anos, com o incremento dos investimentos realizados pelas demais empresas que
atuam nesse mercado no lançamento de novos produtos e na atualização tecnológica de
suas unidades industriais, com elevação da capacidade produtiva. Na Divisão Madeira, a
concorrência deve aumentar ainda mais a partir de 2001, com o início das operações de
concorrentes locais e internacionais na produção de MDF no Brasil. O aumento da
produção de seus concorrentes, bem como o início de operação de novas linhas de MDF
pela concorrência podem vir a reduzir a participação de mercado da Duratex, caso a mesma
não aumente proporcionalmente sua capacidade produtiva.
No segmento de metais sanitários, foi recentemente anunciado o ingresso de novos
concorrentes internacionais no mercado brasileiro que, se concretizado, poderá acarretar,
no futuro, redução da participação de mercado da Divisão Deca, que atualmente é líder
nesse mercado, caso a mesma não aumente proporcionalmente sua capacidade produtiva.
Oscilações do Mercado Externo
Os produtos da Divisão Madeira, notadamente as chapas de fibra, são vendidos também
para o mercado externo desde 1957. Em 2000, a Duratex exportou 134,7 mil m3 de chapas
de fibra, equivalentes a US$ 36,1 milhões, aos principais mercados consumidores. No
entanto, não há garantia de que os mercados consumidores internacionais permaneçam
estáveis, mantendo os níveis atuais de consumo.
Mudanças dos Canais de Distribuição
A Duratex, principalmente no que se refere aos produtos da Divisão Deca, tem como
principais canais de distribuição as redes de revendedores de materiais de construção e
acabamento, os chamados home centers, cujo setor está passando, nos últimos anos, por um
processo de reestruturação e consolidação. Em 1999, alguns tradicionais revendedores de
material de construção e acabamento do mercado nacional foram adquiridos ou fundiramse, dando origem a redes de maior porte. Além disso, ingressaram no mercado,
recentemente, redes internacionais de revendedores. Da mesma maneira, a consolidação
dos canais de distribuição e sua conseqüente formalização poderá reduzir a concorrência
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dos fabricantes de menor porte que, por atuar com práticas informais, não terão condições
de atender satisfatoriamente às exigências das grandes redes.
As mudanças por que passa o setor de revendas de materiais de construção e acabamento,
com a consolidação de alguns participantes e o ingresso de fortes redes internacionais
poderá resultar, no longo prazo, em maior poder de barganha para os revendedores, o que
pode reduzir as margens de lucro da Duratex.
Possíveis Contingências Referentes à Legislação Ambiental
As instalações da Duratex, notadamente na Divisão Madeira, estão sujeitas a rígidas leis
federais, estaduais e municipais, assim como aos regulamentos e autorizações exigidos no
que diz respeito à proteção do meio-ambiente e saúde da população. As atividades da
Duratex expõem a Companhia à constante fiscalização por órgãos governamentais de
proteção ao meio ambiente acerca do cumprimento da regulamentação ambiental aplicável.
A Duratex, que tem na conservação do meio ambiente uma das diretrizes de sua política
industrial, cumpre e continuará cumprindo rigorosamente as leis, regulamentos e padrões
vigentes, tendo sido certificada por várias entidades como Forest Stewardship Council, dos
Estados Unidos e Scientific Certification Systems, da Europa (selo verde), e ainda ISO
14001. Para tanto, realiza e continuará realizando investimentos e incorrendo em despesas.
Assim, qualquer alteração na regulamentação ambiental aplicável à Duratex ou em sua
interpretação poderá acarretar aumento dos custos envolvidos no atendimento à referida
regulamentação, afetando negativamente a Companhia. Tendo em vista que as leis de
proteção ambiental estão se tornando cada vez mais rigorosas, os dispêndios e custos da
Duratex relacionados ao cumprimento das suas obrigações ambientais poderão aumentar
no futuro.
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Informações Complementares divulgadas pela Empresa ao Mercado
Estrutura Societária Consolidada
Itaúsa
Inv. Estrangeiros
Fundos de Pensão
Tesouraria
Outros
SOMA
Preferenciais
Ordinárias
31.01.2001
45,4%
17,8%
14,7%
1,2%
20,9%
100,0%
7.767.712.156 ações
4.411.417.865 ações
Estrutura Consolidada – Ações Ordinárias
Itaúsa
Outros
SOMA
31.01.2001
84,5%
15,5%
100,0%
Estrutura Consolidada – Ações Preferenciais
Itaúsa
Inv. Estrangeiros
Fundos de Pensão
Tesouraria
Outros
SOMA
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31.01.2001
23,1%
27,9%
22,8%
2,0%
24,2%
100,0%
31.12.1999
24,4%
24,9%
24,7%
5,3%
20,7%
100,0%
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Plano de Aplicação de Recursos – PAR - EBITDA – Margem EBITDA
Em R$ Milhões
Investimentos
EBITDA
1995
1996
1997
1998
1999
2000
49,9
95,0
130,4
74,1
65,4
138,9
65,9
77,3
99,5
114,4
158,3
199,4
Margem
EBITDA - %
14,7
16,0
19,1
21,2
24,2
26,8
Em R$ Mil
EBITDA
Funcionário
10,0
12,0
15,8
19,7
27,2
34,4
Destinação dos Investimentos de 2000
Aglomerado
Florestal
MDF
Chapas
Soma Madeira
Metais
Cerâmica
Piazza
Soma Deca
Informática
Outros
Soma Corporativo
TOTAL
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Em R$ Milhões
79,3
13,0
11,2
2,6
106,1
23,5
6,1
0,4
30,0
2,1
0,7
2,8
138,9
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Receita Líquida - Capacidade
Divisão Madeira
Produto
% das Vendas Líquidas
Jan-Dez.00
Capacidade
(1000m3/ano)
Utilização
Jan-Dez.00
Chapa de Fibra
Botucatu
Jundiaí
25,0%
360
210
150
90,6%
Aglomerado
Itapetininga
Gravataí
16,0%
320
180
140
95,1%
MDF
21,0%
200
97,0%
TOTAL
62,0%
Divisão Deca
Produto
% das Vendas Líquidas
Jan-Dez.00
Capacidade
(1000peças/mês)
Utilização
Jan-Dez.00
Metais Sanitários
28,0%
1000
88,9%
Louças Sanitárias
10,0%
215
95,7%
TOTAL
38,0%
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Distribuição das Vendas em 2000
Chapa de fibra
Aglomerado
MDF
Deca
Moveleiro
44%
94%
57%
Revenda
17%
-
27%
Construção Civil
13%
-
9%
40%
-
-
-
60%
Outros
26%
6%
7%
SOMA
100%
100%
100%
100%
Standard
2000
1999
77%
79%
24%
30%
81%
83%
-
Revestido
2000
1999
23%
21%
76%
70%
19%
17%
-
-
-
-
45%
45%
-
-
-
55%
55%
Reformas
Mix de Vendas
Básicos
2000
1999
Prod. Acabamento
2000
1999
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Volume x Receita Líquida
Volume
Madeira
Receita Líquida
Deca
Volume
Em mil m3/ano
R$ Milhões
Em milhões peças/ano
Receita
Líquida
R$ Milhões
1997
636,9
270,5
11,3
249,6
1998
689,5
278,7
11,7
261,0
1999
749,6
373,7
13,1
280,4
2000
812,1
456,0
13,5
286,6
Performance por Divisão
Divisão Deca
R$ MM
AV%
Divisão Madeira
R$ MM
AV%
Consolidado
R$ MM
AV%
288,6
100,0
456,0
100,0
744,6
100,0
(169,2)
(58,6)
(245,8)
(53,9)
(415,0)
(55,7)
Deprec./Amort.
(16,2)
(5,6)
(38,7)
(8,5)
(54,9)
(7,4)
Lucro Bruto
103,2
35,8
171,5
37,6
274,7
36,9
EBITDA 2000
50,3
17,4
149,1
33,0
199,4
26,8
EBITDA 1999
49,6
17,2
108,7
29,8
158,3
24,2
Receita Líquida
CPV
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EBITDA – Evolutivo
Em Milhões de Reais
1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
2000
46,3
53,4
51,7
48,0
1999
39,0
37,7
42,5
39,1
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14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO
O Plano de Aplicação de Recursos da Duratex contempla investimentos da ordem de
US$ 270 milhões (aproximadamente R$ 491,4 milhões) a serem desembolsados no triênio
de 2000 a 2002, tendo sido desembolsado até 31.12.2000 aproximadamente US$ 70
milhões, restando, portanto, aproximadamente US$ 200 milhões que serão alocados
conforme tabela abaixo:
Alocação
Aglomerado
Chapa de Fibra
MDF
HDF
Florestal
Total
Metais
Louças
Total
11/10/2005 17:34:55
US$ MM
26,0
7,4
2,5
80,0
15,8
131,7
48,2
17,9
66,1
Principal Projeto por Área
Térmico da expansão
Sustentação da operação
Sustentação da operação
Nova linha para painéis finos
Dimensionamento para linha de HDF
Expansão para 1,2 milhão de peças/mês
Expansão para 275 mil peças/mês
Pág:
132
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14.05 - PROJETOS DE INVESTIMENTO
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15.01 - PROBLEMAS AMBIENTAIS
Não se aplica a Companhia
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15.01 - PROBLEMAS AMBIENTAIS
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15.01 - PROBLEMAS AMBIENTAIS
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
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16.01 - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO
1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO
3 - % PATRIMÔNIO
4 - % LUCRO
LÍQUIDO
LÍQUIDO
5 - PROVISÃO
6 - VALOR
(Reais Mil)
01
TRABALHISTA
0,00
0,00
0
02
FISCAL/TRIBUTÁRIA
0,00
0,00
0
03
OUTRAS
0,00
0,00
0
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17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
Operações e Negócios com Partes Relacionadas
As transações entre partes relacionadas, substancialmente compras e vendas de produtos,
foram realizadas a valores e condições usuais de mercado. As operações envolvendo as
empresas incluídas no processo de consolidação já se encontram eliminadas nas
demonstrações financeiras consolidadas. Os contratos de mútuo estão atualizados pelos
encargos estabelecidos em contrato.
EMPRESA
Duratex S.A.
Duratex Comercial Exportadora S.A.
Duraflora S.A.
Duratex Empreendimentos Ltda.
Deca Piazza S.A.
Duratex North America Inc.
Duratex Overseas
Duratex Europe N.V.
TOTAL
11/10/2005 17:35:12
ATIVO
Circulante
Longo Prazo
Contas a receber Mútuo Outros
19.713
27.476
3.827
173
50
1.262
52.501
4.218 32.500
3.687
- 29.319
7.905 61.819
PASSIVO
Circulante
Longo Prazo
Contas a pagar
Mútuo Outros
2.068
22.906
20
3.006
17.595
50
6.856
52.501
- 32.500
5.600
2.305
- 29.319
7.905 61.819
Vendas
60.968
48.779
35.426
794
4.072
150.039
Pág:
Compras
e despesas
19.802
83.454
3
6.267
22.938
794
13.206
146.464
138
Financeiro
5.050
(7.331)
2.522
(241)
-
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17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
ESTATUTO SOCIAL
ARTIGO 1º - DENOMINAÇÃO E DURAÇÃO - A Sociedade denominada DURATEX S.A.
constituída em 31 de março de 1951, com duração por tempo indeterminado, reger-se-á
pelo presente estatuto e normas legais aplicáveis.
ARTIGO 2º - SEDE - A Sociedade tem sede e foro na cidade de São Paulo, Capital do
Estado de São Paulo, podendo instalar filiais, agências e escritórios em qualquer outro
local, no território nacional ou estrangeiro, a critério do Conselho de Administração.
ARTIGO 3º - OBJETO - A Sociedade tem por objeto: I) a indústria, importação,
exportação e comércio: a) de produtos derivados da madeira, em todas as suas formas e
para todos os fins; b) de artigos de metais, materiais cerâmicos e plásticos naturais e
sintéticos, e outros destinados à construção em geral; c) de máquinas e matérias primas;
d) de trigo, cereais e alimentos destinados ao consumo humano e animal, inclusive
moagem, manipulação e benefício; e) de outros produtos e subprodutos que sejam
considerados correlatos ou afins daqueles referidos nos objetivos principais e que não
dependam de autorização especial dos poderes públicos; II) a silvicultura e outras
explorações agrícolas relacionadas com as atividades industriais da empresa; III)
serviços técnicos ligados ao objeto social; IV) participar de outras sociedades.
ARTIGO 4º - CAPITAL E AÇÕES - O capital social é de R$ 162.955.275,37 (cento e
sessenta e dois milhões, novecentos e cinquenta e cinco mil, duzentos e setenta e cinco
reais e trinta e sete centavos), dividido em 8.579.130.021 (oito bilhões, quinhentos e
setenta e nove milhões, cento e trinta mil, vinte e uma) ações, no valor nominal de R$
0,01899 cada, nominativas, sendo 3.107.457.378 (três bilhões, cento e sete milhões,
quatrocentas e cinquenta e sete mil,
trezentas e setenta e oito) ordinárias e
5.471.672.643 (cinco bilhões, quatrocentos e setenta e um milhões, seiscentas e setenta
e duas mil, seiscentas e quarenta e três) preferenciais, estas sem direito de voto.
§ 1º - A sociedade esta autorizada a aumentar o capital social, por deliberação do
Conselho de Administração, independentemente de reforma estatutária, até
o limite de 15.000.000.000 (quinze bilhões) de ações, sendo 5.000.000.000
(cinco bilhões) de ações ordinárias e 10.000.000.000 (dez bilhões) de
ações preferenciais. As emissões para venda em Bolsa de Valores,
subscrição pública e permuta por ações, em oferta pública de aquisição de
controle, poderão ser efetuadas sem a observância do direito de
preferência dos antigos acionistas (art. 172 da Lei nº 6404/76).
§ 2º - Dentro do limite do capital autorizado e de acordo com o plano aprovado
pela Assembléia Geral, poderão ser outorgadas opções de compra de
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
ações a administradores e empregados da própria sociedade e de
empresas por ela controladas.
§ 3º - O número de ações preferenciais, sem direito de voto, não ultrapassará 2/3
(dois terços) do total das ações emitidas.
§ 4º - Os desdobramentos e agrupamentos dos títulos múltiplos de ações serão
feitos por solicitação do acionista, gratuitamente ou por preço não superior
ao de custo, a critério da Diretoria.
§ 5º - A Sociedade poderá adquirir suas próprias ações, a fim de cancelá-las ou
mantê-las em tesouraria para posterior alienação, mediante autorização do
Conselho de Administração.
ARTIGO 5º - AÇÕES PREFERENCIAIS - Às ações preferenciais são asseguradas as
seguintes vantagens: a) em cada exercício, sendo deliberada a distribuição de lucros aos
acionistas, as ações preferenciais terão direito, com prioridade, a um dividendo não
cumulativo, calculado à taxa de 8% (oito por cento) ao ano, sobre o respectivo valor
nominal; b) se o montante dos aludidos lucros, destinados a serem distribuídos aos
acionistas comportar a remuneração da totalidade do capital social a uma taxa superior à
de 8% (oito por cento) ao ano, será atribuído a cada ação preferencial o mesmo dividendo
que couber a cada ação ordinária; c) cada ação preferencial participará, em igualdade de
condições com cada ação ordinária, das bonificações em dinheiro ou em ações que forem
distribuídas, observados os preceitos legais pertinentes.
ARTIGO 6º - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO - É assegurada a todas as ações a percepção
anual de um dividendo obrigatório não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro
líquido ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6404/76.
ARTIGO 7º - PARTES BENEFICIÁRIAS - As 250.000 (duzentas e cinquenta mil) partes
beneficiárias criadas pela Assembléia Geral Extraordinária realizada em 9 de outubro de
1964, regem-se pelas seguintes normas: a) as partes beneficiárias em circulação terão
direito a uma participação igual a 1/10 (um décimo) dos lucros líquidos anuais da
Sociedade;
b) as cautelas, singulares ou múltiplas, representativas das partes
beneficiárias, serão nominativas ou ao portador, conversíveis de uma forma em outra,
competindo aos respectivos titulares os encargos da conversão; c) as partes beneficiárias
não têm valor de resgate e serão extintas, a qualquer tempo, mediante deliberação de
Assembléia Geral Extraordinária, sem qualquer pagamento aos respectivos portadores.
ARTIGO 8º - ASSEMBLÉIA GERAL - Os trabalhos de qualquer Assembléia Geral serão
presididos pelo Presidente do Conselho de Administração que designará um acionista
para secretariar a reunião.
ARTIGO 9º - PARTICIPAÇÃO NA ASSEMBLÉIA GERAL - A participação dos acionistas
nos trabalhos de qualquer Assembléia Geral dependerá da observância das seguintes
normas: a) os titulares de ações nominativas deverão estar regularmente inscritos no
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Livro de Registro dessas ações pelo menos 5 (cinco) dias antes da data da Assembléia,
ficando suspensas as transferências e conversões de ações nesse período; b) para
participar de Assembléia como procurador ou representante legal de acionista, o
interessado, além de satisfazer os requisitos legais e os preceitos deste artigo, com
relação às ações dos mandantes ou representados, deverá entregar na sede social o
instrumento do mandato ou os documentos comprobatórios da representação, com a
antecedência mínima de 5 (cinco) dias; c) atendidas as prescrições das alíneas
anteriores, a cada ação ordinária nominativa corresponderá o direito a um voto.
ARTIGO 10 - ADMINISTRAÇÃO - A Sociedade será administrada por um Conselho de
Administração e por uma Diretoria.
§ 1º - A Assembléia Geral fixará verba remuneratória global e anual, ainda que
sob forma indexada, para atendimento dos honorários dos membros do
Conselho de Administração e da Diretoria, cabendo aos Administradores
distribuí-la entre si pela maneira que lhes convier.
§ 2º - Os Conselheiros e Diretores serão investidos em seus cargos mediante
assinatura de termo de posse no Livro de Atas do Conselho de
Administração ou da Diretoria, conforme o caso.
ARTIGO 11 - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - O Conselho de Administração, com a
competência definida em lei, eleito pela Assembléia Geral, compor-se-á de no mínimo 6
(seis) e no máximo 12 (doze) membros, sendo 1 (um) Presidente e 1 (um) a 4 (quatro)
Vice-Presidentes, que os Conselheiros designarão dentre os seus pares.
§ 1º - O mandato dos membros do Conselho de Administração é de um ano,
renovável sucessivamente, e estende-se da data da Assembléia que os
eleger até a posse de seus substitutos.
§ 2º - Em caso de vaga de Conselheiro, os remanescentes poderão dar-lhe
substituto para concluir a gestão, se não preferirem aguardar a primeira
Assembléia Geral Ordinária, para preenchimento do cargo.
§ 3º - O Conselho de Administração reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por
trimestre e, extraordinariamente, sempre que for necessário, deliberando,
validamente, com a presença de mais da metade dos seus membros. As
deliberações serão tomadas por maioria absoluta de votos, tendo o
Presidente, também, o voto de qualidade.
§ 4º - Compete ao Presidente convocar e presidir as Assembléias Gerais e as
reuniões do Conselho de Administração, bem como indicar dentre os
demais Conselheiros aquele que o substituirá em caso de ausência ou
impedimento.
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
§ 5º - Cabe ao Conselho de Administração sancionar as deliberações do Comitê
de Opções DURATEX (art.13).
§ 6º - Compete ao Conselho de Administração deliberar sobre o pagamento de
juros sobre o capital próprio.
ARTIGO 12 - DIRETORIA - A Diretoria será composta de 05 (cinco) até 15 (quinze)
membros, compreendendo os cargos de Diretor Presidente, Diretores Vice-Presidentes
Executivos, Diretores Executivos e Diretores Gerentes, em conformidade com o que for
estabelecido pelo Conselho de Administração que os eleger para esses cargos.
§ 1º - No âmbito da Diretoria, o Diretor Presidente, o(s) Diretor(es) VicePresidente(s) Executivo(s) e o(s) Diretor(es) Executivo(s) formarão o Grupo
Executivo, em conformidade com o que for estabelecido pelo Conselho de
Administração.
§ 2º - Ao Diretor Presidente, observadas as diretrizes traçadas pelo Conselho de
Administração, caberá orientar e coordenar todas as atividades da
Companhia, com a colaboração do(s) Diretor(es) Vice-Presidente(s)
Executivo(s), cabendo-lhe, ainda, designar as áreas que serão dirigidas
pelos demais membros da Diretoria.
§ 3º - Compete exclusivamente ao Grupo Executivo representado por dois de
seus membros quaisquer: a) representar a sociedade ativa e passivamente;
b) constituir, em nome da Sociedade, procuradores "ad negotia" ou "ad
judicia" para praticarem os atos que lhes forem especificados, agindo
isoladamente ou em conjunto, conforme for determinado no mandato; c)
alienar, hipotecar, empenhar, caucionar, transigir e renunciar direitos,
prestar fianças, garantias e avais ou de qualquer forma onerar bens sociais,
móveis ou imóveis, dispensada a autorização do Conselho de
Administração; d) deliberar sobre a emissão, colocação e distribuição
particular ou pública de notas promissórias (commercial papers).
§ 4º - Dois membros do Grupo Executivo quaisquer, ou um membro do Grupo
Executivo juntamente com um Diretor Gerente qualquer, assinando em
conjunto, terão poderes para: a) representar a Sociedade perante qualquer
repartição, autarquia ou sociedade de economia mista federal, estadual ou
municipal ou qualquer estabelecimento de crédito; b) ajustar e firmar
contratos, assumir obrigações, movimentar contas em bancos, emitir e
endossar cheques, firmar compromissos, sacar, emitir, endossar ou aceitar
duplicatas ou qualquer título de crédito.
§ 5º - Os Diretores exercerão seus mandatos pelo prazo de 1 (um) ano, podendo
ser reeleitos, e permanecerão em seus cargos até a posse de seus
substitutos.
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§ 6º - Poderá compor a Diretoria quem até a data da eleição inclusive, não
houver completado a idade limite de 65 (sessenta e cinco) anos. Extinguirse-à o mandato do Diretor no último dia do mês de dezembro do ano em
que atingir o limite etário.
§ 7º - O Diretor Presidente indicará o Diretor Vice-Presidente Executivo que o
substituirá em caso de ausência ou impedimento e, em se tratando de
ausência ou impedimento de qualquer outro membro da Diretoria, os
demais Diretores indicarão, dentre seus pares, o substituto interino.
§ 8º - Ocorrendo vaga na Diretoria, o Conselho de Administração elegerá o
Diretor substituto, que completará o mandato do substituído.
§ 9º - Obedecido o disposto no Artigo 152 da Lei nº 6404/76, os Diretores farão
jus a uma participação de até 5% (cinco por cento) nos lucros da
Sociedade, cabendo ao Conselho de Administração propor em cada
exercício, o montante e sua forma de distribuição.
ARTIGO 13 - COMITÊ DE OPÇÕES DURATEX - A outorga de opções de compra de
ações prevista no parágrafo segundo do art. 4º deste estatuto, será administrada pelo
Comitê de Opções DURATEX, integrado por até 5 (cinco) membros, eleitos anualmente
pelo Conselho de Administração.
§ 1º - Os Conselheiros eleitos designarão dentre seus pares aquele que presidirá
o Comitê de Opções DURATEX, competindo ao escolhido convocar as
respectivas reuniões.
§ 2º - O Comitê deliberará pelos votos da maioria de seus membros, com
observância do plano de outorga de opções aprovado pela Assembléia
Geral, e as deliberações se tornarão definitivas, quando sancionadas pelo
Conselho de Administração.
ARTIGO 14 - CONSELHO FISCAL - A Sociedade terá um Conselho Fiscal de
funcionamento não permanente, composto de três a cinco membros efetivos e igual
número de suplentes. Quando solicitada a sua instalação por acionistas que reunam
condições legais para isso, a Assembléia Geral fixará, atendidas as circunstâncias
ocorrentes, o número de Conselheiros a serem eleitos.
ARTIGO 15 - EXERCÍCIO SOCIAL - O exercício social terminará em 31 de dezembro de
cada ano sendo, entretanto, facultado o levantamento de balanços semestrais, trimestrais
e mensais.
ARTIGO 16 - DESTINAÇÃO DO LUCRO - Levantado o balanço anual ou semestral, o
resultado apurado, depois de feitas as deduções, provisões e amortizações previstas em
lei, terá a seguinte destinação: a) provisão para o imposto sobre a renda; b) provisão para
pagamento da participação da diretoria (art. 12, § 9º); c) provisão para pagamentos dos
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rendimentos das partes beneficiárias em circulação (art. 7º - letra "a"); d) a percentagem
de 5% (cinco por cento) a ser incorporada ao fundo de reserva legal; e) constituição de
eventuais reservas de contingências e/ou lucros a realizar; f) especificação da importância
destinada ao pagamento de um dividendo anual ou semestral, acrescido ou não de
bonificações, a ser distribuído aos acionistas por determinação do Conselho de
Administração "ad referendum" da Assembléia Geral, atendendo ao disposto nos artigos
5º, 6º e no § 1º deste artigo; g) o saldo que restar terá a aplicação que for determinada na
Assembléia Geral, inclusive para a formação da "Reserva Especial Estatutária" de que
trata o parágrafo 2º deste artigo.
§ 1º - O Conselho de Administração poderá também distribuir dividendos
intermediários, no decorrer do próprio exercício e até a Assembléia Geral
Ordinária que aprovar as respectivas demonstrações financeiras, à conta
de lucros acumulados, de reservas de lucros, e da Reserva Especial
Estatutária, sob quaisquer das modalidades facultadas pelo art. 204, da Lei
nº 6.404, de 1976. Os dividendos intermediários distribuídos integrarão o
cálculo do dividendo obrigatório do exercício.
§ 2º - A "Reserva Especial Estatutária" será formada por valores provenientes do
lucro líquido, conforme disposto no caput deste artigo, e pela reversão das
antecipações de dividendo obrigatório ou de dividendo intermediário, com a
finalidade de possibilitar a formação de recursos a serem utilizados na
subscrição de aumentos de capital das empresas nas quais a Sociedade
participe, no aumento de capital da própria Sociedade e no pagamento de
parcelas de dividendos aos acionistas. A reserva discriminará em
subcontas distintas, segundo os exercícios de formação, os lucros
destinados à sua constituição, e o Conselho de Administração especificará
os lucros utilizados na antecipação e distribuição de dividendos, que
poderão ser debitados em diferentes subcontas em função da natureza dos
acionistas. Na destinação do lucro (letra "f" do caput deste artigo) a parte
do dividendo obrigatório que tiver sido paga antecipadamente mediante
dividendos intermediários, com utilização desta reserva, será creditada à
esta reserva. Por proposta do Conselho de Administração serão
periodicamente capitalizadas parcelas desta reserva para que o respectivo
montante não exceda o limite de 95% do capital social.
§ 3º - Competirá à Assembléia Geral Ordinária que aprovar as demonstrações
financeiras do exercício deliberar o pagamento da parcela que
eventualmente faltar para completar o dividendo obrigatório. O valor desse
pagamento corresponderá à parte do dividendo obrigatório que remanescer
depois de deduzidas as parcelas antecipadas, corrigidas monetariamente
desde a data da antecipação até a do término do exercício.
§ 4º - Por deliberação do Conselho de Administração poderão ser pagos juros
sobre o capital próprio, imputando-se o valor dos juros pagos ou creditados
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
à importância destinada ao pagamento de dividendo (Artigos 5º e 6º), em
conformidade com o artigo 9º, § 7º da Lei nº 9249/95.
ARTIGO 17 - CORREÇÃO ANUAL DO CAPITAL SOCIAL - A Assembléia Geral
deliberará anualmente sobre a capitalização do resultado da correção monetária do
capital realizado, em face da existência de ações preferenciais com prioridade na
distribuição de dividendo mínimo.
§ 1º - Caberá à Assembléia Geral a escolha do modo de capitalização, se
mediante aumento do valor nominal das ações ou emissão de novas ações
bonificadas.
§ 2º - As ações preferenciais participarão, nas mesmas condições das ações
ordinárias, dos aumentos do capital decorrentes de correção monetária.
§ 3º - Em nenhuma hipótese, o saldo remanescente de que trata o parágrafo 2º
do artigo 182 da Lei nº 6404/76 poderá ultrapassar 50% (cinquenta por
cento) do valor do capital social.
ARTIGO 18 - PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E ENTREGA DE AÇÕES - Será de 60
(sessenta) dias o prazo máximo para o pagamento de dividendos e para a entrega de
ações provenientes de aumento de capital, contado da publicação da ata da Assembléia
Geral respectiva.
Certificamos que os atos estatutários da DURATEX S.A., achamse arquivados na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº
51.234, assim como as posteriores alterações.
São Paulo, 28 de abril de 2000.
D U R A T E X S. A.
Plínio do Amaral Pinheiro
Diretor Executivo
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Raul Penteado de Oliveira Neto
Diretor Gerente
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IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
REFORMAS ESTATUTÁRIAS: Foram efetivadas reformas estatutárias por deliberação
de Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias cujas atas foram arquivadas na Junta
Comercial do Estado de São Paulo e publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo
(1) e em jornal de grande circulação (2).
DATA DA
ASSEMBLÉI
A
11/01/1952
06/07/1954
23/03/1957
24/10/1957
16/09/1958
30/09/1958
19/03/1959
09/11/1959
24/02/1960
11/03/1960
27/09/1960
05/07/1961
28/06/1962
18/09/1962
26/03/1963
31/03/1964
08/09/1964
09/10/1964
23/04/1965
28/04/1966
31/03/1967
27/10/1967
18/10/1968
20/01/1969
03/04/1969
12/09/1969
31/10/1969
20/04/1971
28/04/1972
18/07/1972
01/09/1972
02/10/1973
21/01/1974
29/04/1974
30/04/1975
11/10/2005 17:35:18
Nº E DATA DO
ARQUIVAMENTO
57.177 em 22/01/1952
88.414 em 03/08/1954
117.706 em 17/04/1957
126.348 em 06/11/1957
139.208 em 20/10/1958
139.208 em 20/10/1958
143.706 em 22/04/1959
156.198 em 30/12/1959
158.467 em 25/03/1960
160.540 em 17/05/1960
171.734 em 25/10/1960
186.561 em 11/08/1961
211.091 em 06/09/1962
214.084 em 18/10/1962
226.826 em 28/05/1963
250.402 em 12/05/1964
267.812 em 10/11/1964
270.515 em 01/12/1964
293.971 em 15/07/1965
318.801 em 31/05/1966
348.268 em 08/05/1967
368.161 em 02/01/1968
391.814 em 26/11/1968
396.860 em 21/02/1969
398.895 em 29/04/1969
413.384 em 16/09/1969
420.352 em 02/12/1969
455.151 em 27/05/1971
482.725 em 31/05/1972
488.247 em 25/07/1972
493.944 em 19/09/1972
526.370 em 20/11/1973
530.252 em 22/01/1974
536.729 em 23/05/1974
564.731 em 20/05/1975
PUBLICAÇÃO
(1)
(2)
31/01/1952
14/08/1954
04/05/1957
17/11/1957
30/10/1958
30/10/1958
01/05/1959
12/01/1960
12/04/1960
28/05/1960
06/11/1960
23/08/1961
13/09/1962
30/10/1962
11/07/1963
06/06/1964
27/11/1964
14/01/1965
14/09/1965
07/07/1966
20/04/1967
17/01/1968
04/01/1969
04/02/1969
24/05/1969
18/09/1969
02/12/1969
22/05/1971
24/05/1972
26/07/1972
21/09/1972
04/12/1973
06/02/1974
13/06/1974
06/06/1975
02/02/1952
13/08/1954
01/05/1957
14/11/1957
30/10/1958
30/10/1958
28/04/1959
12/01/1960
12/04/1960
25/05/1960
04/11/1960
18/08/1961
12/09/1962
23/10/1962
15/06/1963
20/05/1964
21/11/1964
17/12/1964
24/07/1965
15/06/1966
14/04/1967
13/01/1968
27/12/1968
02/02/1969
29/04/1969
18/09/1969
29/11/1969
20/05/1971
14/05/1972
22/07/1972
09/09/1972
14/10/1973
23/01/1974
16/05/1974
11/05/1975
Pág:
147
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
10/07/1975
DATA DA
ASSEMBLÉI
A
07/10/1976
27/12/1976
14/10/1977
30/11/1978
03/09/1979
07/12/1979
21/12/1979
18/04/1980
25/09/1980
28/01/1981
21/12/1981
28/04/1982
21/12/1982
29/04/1983
12/12/1983
27/04/1984
19/10/1984
28/12/1984
30/04/1985
14/11/1985
09/04/1986
18/12/1986
30/04/1987
17/12/1987
22/12/1988
27/04/1989
30/06/1989
21/12/1989
26/04/1990
20/12/1990
25/04/1991
31/03/1992
30/04/1993
29/04/1994
27/04/1995
24/04/1996
23/04/1997
14/07/1997
22/04/1998
26/10/1998
11/10/2005 17:35:18
572.618 em 17/07/1975
Nº E DATA DO
ARQUIVAMENTO
664.537 em 19/10/1976
669.504 em 28/12/1976
695.434 em 03/11/1977
732.157 em 04/01/1979
752.462 em 24/09/1979
759.215 em 26/12/1979
760.425 em 16/01/1980
766.336 em 09/05/1980
780.587 em 14/10/1980
788.054 em 19/02/1981
5.567 em 29/12/1981
36.469 em 10/05/1982
3.831 em 12/01/1983
47.757 em 23/05/1983
133.164 em 21/12/1983
41.259 em 16/05/1984
109.560 em 29/10/1984
5.115 em 16/01/1985
56.374 em 15/05/1985
157.957 em 27/11/1985
209.088 em 25/04/1986
339.176 em 13/01/1987
385.521 em 18/05/1987
508.870 em 12/01/1988
682.310 em 03/01/1989
737.307 em 17/05/1989
778.882 em 24/07/1989
878.492 em 08/01/1990
937.129 em 18/05/1990
10.281/91-5 em 22/01/1991
71.539/91-8 em 23/05/1991
55.237/92-7 em 14/04/1992
85.238/93-4 em 02/06/1993
65.009/94-0 em 17/05/1994
82.442/95-2 em 25/05/1995
65.155/96-8 em 07/05/1996
69.621/97-4 em 16/05/1997
108.960/97-3 em 23/07/1997
67.028/98-6 em 12/05/1998
184.789/98-9 em 13/11/1998
24/07/1975
24/07/1975
PUBLICAÇÃO
(1)
(2)
05/11/1976
30/12/1976
12/11/1977
18/01/1979
02/10/1979
11/12/1979
03/01/1980
13/05/1980
27/09/1980
21/02/1981
08/01/1982
13/05/1982
19/01/1983
24/05/1983
23/12/1983
23/05/1984
23/10/1984
17/01/1985
17/05/1985
21/11/1985
29/04/1986
24/12/1986
12/05/1987
19/12/1987
24/12/1988
20/05/1989
01/07/1989
28/12/1989
26/05/1990
02/02/1991
30/05/1991
28/04/1992
09/06/1993
25/05/1994
03/06/1995
25/05/1996
28/05/1997
29/07/1997
21/05/1998
20/11/1998
12/10/1976
30/12/1976
13/11/1977
18/01/1979
02/10/1979
11/12/1979
03/01/1980
13/05/1980
26/09/1980
21/02/1981
08/01/1982
13/05/1982
19/01/1983
24/05/1983
23/12/1983
22/05/1984
20/10/1984
17/01/1985
17/05/1985
21/11/1985
29/04/1986
23/12/1986
12/05/1987
19/12/1987
24/12/1988
20/05/1989
01/07/1989
28/12/1989
26/05/1990
02/02/1991
30/05/1991
28/04/1992
09/06/1993
25/05/1994
03/06/1995
25/05/1996
28/05/1997
29/07/1997
21/05/1998
20/11/1998
Pág:
148
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
14/04/1999
22/12/1999
28/04/2000
11/10/2005 17:35:18
66.928/99-0 em 07/05/1999
229.697/99-9 em 29/12/1999
89.179/00-6 em 18/05/2000
14/05/1999
14/01/2000
25/05/2000
14/05/1999
14/01/2000
25/05/2000
Pág:
149
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
11/10/2005 17:35:18
Pág:
150
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
18.01 - ESTATUTO SOCIAL
11/10/2005 17:35:18
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151
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.01 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
Controlada/Coligada :
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
Em vista dos produtos comercializados, seus principais concorrente são:
Área de Madeira Aglomerada
Placas do Paraná S.A.
Berneck & Cia.
Minasplac S.A.
Satipel Industrial S.A.
Eucatex S.A. Ind. E Com.
11/10/2005 17:35:23
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152
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.01 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
Controlada/Coligada :
11/10/2005 17:35:23
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
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153
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IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.01 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
Controlada/Coligada :
11/10/2005 17:35:23
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
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154
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
CONTROLADA/COLIGADA
DENOMINAÇÃO SOCIAL
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
19.02 - PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
1- ITEM 2 - DESCRIÇÃO DOS PEDIDOS
99
ENCOMENDAS NÃO ATENDIDAS
11/10/2005 17:35:28
3 - VALOR DOS PEDIDOS NO
ÚLTIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil)
4 - VALOR DOS PEDIDOS NO
PENÚLTIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil)
5 - VALOR DOS PEDIDOS NO
ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO
(Reais Mil)
0
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155
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.03 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
Controlada/Coligada :
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
Matérias-Primas
Chapas de Madeira Aglomerada
- Eucaliptos
- Pinus
- Uréia
- Metanol
- Formol
- Parafina
Madeplac
- Aglomerado
- Papel Decorativo
MDF
- Pinus
- Resina Uréica
Flooring
- MDF
- Papel Decorativo
Fornecedores
-
Duraflora S.A. (Controlada da Duratex S.A.)
Sicpa Ind de Tintas Ltda.
Ultrafertil S.A. Indústria e Comércio de Fertilizantes
Tintas Coral
Shell do Brasil S.A.
Sinteko Produtos Químicos Ltda.
Elf Atochem Brasil Química Ltda.
MD Papéis Ltda.
Duratex S.A. (Controladora)
11/10/2005 17:35:31
Pág:
156
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IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.03 - MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
Controlada/Coligada :
11/10/2005 17:35:31
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
Pág:
157
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IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.04 - CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
Controlada/Coligada :
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
Mercado Interno
-
Santos Andirá Industria de Móveis Ltda.
Todeschini S.A. Indústria e Comércio
Móveis Carraro S.A.
P.B. Zanzini e Cia Ltda.
Gaudêncio da Costa Ltda.
Mod-line Divis Perfilados Ltda.
Simbal Ind. Móveis Banroni Ltda.
Mercado Externo
Os produtos são exportados para os Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Inglaterra,
Bélgica, Holanda, Escandinávia, França, África, Turquia, Japão, Austrália, Oriente Médio,
América Latina, América Central e América do Sul.
11/10/2005 17:35:36
Pág:
158
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Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
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61.194.080/0001-58
19.04 - CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
Controlada/Coligada :
11/10/2005 17:35:36
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
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159
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Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
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61.194.080/0001-58
19.05 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
Controlada/Coligada :
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
1. Compra matéria-prima da Duraflora.
2. Mantém operações de mútuo com a Duratex S.A., sendo também responsável pela
comercialização dos produtos destinados a exportação.
11/10/2005 17:35:42
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160
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19.05 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
Controlada/Coligada :
11/10/2005 17:35:42
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
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161
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EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.05 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
Controlada/Coligada :
11/10/2005 17:35:42
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
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162
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - Informações Anuais
Data-Base - 31/12/2000
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
00527-4 DURATEX SA
61.194.080/0001-58
19.10 - RELATÓRIO DE DESEMPENHO
Controlada/Coligada :
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
A Divisão Madeira obteve em 2000 um crescimento de 8,3% em seu volume de vendas,
comparativamente ao ano de 1999, em função da continuidade da recuperação do setor
moveleiro. A maior participação de produtos revestidos, que representaram 43% do mix de
venda, permitiu a melhoria das margens operacionais. O mercado de pisos laminados
apresentou um crescimento de 30%, bem acima dos indicadores gerais da economia,
evidenciando cada vez mais a preferência do consumidor à essa opção de acabemento. As
vendas do Durafloor refletiram a posição de liderança ocupada pela Duratex nesse
segmento e os investimentos da Empresa em qualidade, assistência técnica e opções de
padrões e acessórios oferecidos. Somente nesse ano, foram lançados 10 novos
padrões/produtos que, somados à linha pré-existente, totalizam 29 opções para o
consumidor. As exportações da Duratex acumularam em 2000 um valor de US$ 41,1
milhões.
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EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
ÍNDICE
GRUPO QUADRO
DESCRIÇÃO
PÁGINA
01
01
IDENTIFICAÇÃO
1
01
02
SEDE
1
01
03
DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS
1
01
04
DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia)
2
01
05
REFERÊNCIA / AUDITOR
2
01
06
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
2
01
07
CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS
3
01
08
PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS
3
01
09
JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES
3
01
10
DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES
3
02.01
01
COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA
4
02
02
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E 5
DIRETOR
03
01
EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL
10
03
02
POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS ACIONISTAS COM MAIS DE 5% DE AÇÕES COM DIREITO A VOTO
10
03
03
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL DOS CONTROLADORES ATÉ O NÍVEL DE PESSOA FÍSICA
11
04
01
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
20
04
02
CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
21
04
03
BONIFICAÇÃO/DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
22
04
04
CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO
23
04
05
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO
23
05
01
AÇÕES EM TESOURARIA
24
05
02
PARTES BENEFICIÁRIAS, BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO OU OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
25
06
01
PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS
26
06
03
DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL
27
06
04
MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA
27
07
01
REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO
28
07
02
PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
28
07
03
PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS
29
09
01
BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
30
09
02
CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
35
09
03
PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS
43
10
01
PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS
45
10
02
MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
46
11
01
PROCESSO DE PRODUÇÃO
47
11
02
PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
76
11
03
POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
88
12
01
PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS
13
01
PROPRIEDADES
105
14
01
PROJEÇÕES EMPRESARIAIS E/OU DE RESULTADOS
107
14
02
INFORMAÇÕES RECOMENDÁVEIS, MAS NÃO OBRIGATÓRIAS
110
14
05
PROJETOS DE INVESTIMENTO
132
11/10/2005 17:35:53
98
Pág:
166
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
Divulgação Externa
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Data-Base - 31/12/2000
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
3 - CNPJ
00527-4
DURATEX SA
61.194.080/0001-58
ÍNDICE
GRUPO QUADRO
DESCRIÇÃO
PÁGINA
15
01
PROBLEMAS AMBIENTAIS
134
16
01
AÇÕES JUDICIAIS
137
17
01
OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
138
18
01
ESTATUTO SOCIAL
140
DURATEX COMERCIAL EXPORTADORA S.A.
19
01
POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
152
19
02
PEDIDOS EM CARTEIRA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS
155
19
03
MATÉRIAS PRIMAS E FORNECEDORES
156
19
04
CLIENTES PRINCIPAIS POR PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
158
19
05
OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
19
10
RELATÓRIO DE DESEMPENHO
11/10/2005 17:35:53
160
163/165
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167

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