1 - Saxofone Pontual
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1 - Saxofone Pontual
CIP-BRASIL. CATALOGAÇAO NA FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS - R]. Pais, Ertk Heimann, 1 97 1 Sopro Novo Bandas Yamaha , caderno de saxofone / Erik'Heimann Pais. - São Paulo Irmãos Vitale, 2008. 160p. : it., música C 0 + Acompanhado de CD com repertório diversificado ' ISBN 978-85-7407-236-4 I , Saxofone - hstrii@o e estudo. 2 . Saxofone - Métodos. ' 3 . Partituras. I. Yamaha Musical do Brasil. II. Título. III. Título: Caderno de saxofone. Projeto gráfico: DÉBORA FREITAS Capa, ilustrações e fotos: NELIZE PEREIRA, LIU Dhgramação musical: ANTONIO CARLOS NEVES CAMPOS Revisão: ERIK HEIMANN PAIS & CRISTAL ANG~LICAVELLOSO Revisáo ortogrática: MARCOS ROQUE Caordenaqão do projeto Sopro Novo Bandas: CRISTAL ANGELICA VELLOSO Coordenação editorial: FLÁVIO CARRARA DE CAPUA Produção executiva:'^^^^^^^ MATSUSH I R 0 (Presidente da Yamaha Musical do Brasil) a FERNANDO VITALE Saxofones sòprano, alto, tenor e barítono: ERIK HEIMANN PAIS Eri4 Heimann Pais utilizou saxofones Yamaha soprano YSS - 475, ako YAS - 62, tenor YTS - 875 e barítono YBS - 6211. Teclados e acarnpanharnentos digitais: ANTÔN10 CARLOS NEVES CAMPOS- M a t i q o Nm,es utilizou teclado Yamaha PSR - 3D00 e Siklius S o b a r e . . Engenheiro de som: C W O N ANTONELLI @kla ~ t u d i oTatuí) Gerente artístico: ERI K HEIMANN PAIS Arranjos; A N T ~ 10N CARLOS NEVES ~ M P O S ' \ Prefácjo ........................................................................................................................................4 Agradecimentos........ . . . . ............................................:..................................................... 5 Introduçáo ........................................ ,........................................................................................ 6 Como usar o C 0 que acompanha este caderno ............................................................................. 6 ' Capitulo I .Estudo Consciente Pensaridosobre o estudo .............'................................................................................................. 8 Colocandoa "casa" em ordem ...............................................................,. ..................................... 8 Sugestão de planejamento de estudo ............................................................................................. 9 Capitulo 2.Inf~rmgõesimportantes N g 6 e s básicas sobre a histdriado saxofone .................................................................................. 10 O instrumento e seus detalhes ...................................................................................................... IO Adigiiação básica .......................................................................................................................... I I Cuidados. limpeza e manutençáo ..................................................................................................I3 Capítulo 3.O Equipamento B6sico . " S m b6sicoVe "Som modificado" ................................................................................................. 14 Aboquilha .................................................................................................................................. 15 Aabraçadeira ........................................ .................................................................................... I5 A palheta .....................................................................................................................................I6 Acorreia ...................................................................................................................................... 17' O instrumento ............................................................................................................................ I7 r .., Capitulo 4 -OsFundamentos Básicos A postura ..................................................................................'. .................................................. 18 Arespiração .................................................................................................................................I 8 Aembocadura ...................................... ..i........................................ ., .......................................... I9 Aarticula<ão ................................................................................................................................ I9 O mecanismo .............................................................................................................................. 20 Poulisrana no / .................................................. 21 Ora<& ............................................................ 23 . . .............. 22 Música Suave ............................ .... Capitulo 5. MãosA Obra...................................................................... L ................... 24 Dobrado ................................................ :......... 25 Regina ........................................................... 27 Hort$nsia ........................................................ 28 Dirce ........................... .: ...................................30 . hstido Vermelho ............................................ 34 Fibra de Herói ......,....................................... 36 Conçõo do ~ e d i c i o n á r i o................................40 Atraente* ................................................... 44 FJ Pico Pau* ................................. ... ............. 48 Cantarola ................................................ !. ..... 35 Doidice ....................... ... ............................ .. 38 Nostalgia ........................................................ 42 Gaiicho+ ...................................................... 46 Obligato ao Sa.xofone **....................................50 Capitulo 6.Referências e RecomendaçõesBibliográficas............................................................ 55 Capltulo 7.Sobre os Compositores.Autor e Arranjador ............................................................ 57 Obras para quarteto de saxofones SATB. H Obra com acompanhamento em duas tonalidades rn APÍTULO 2 a - Informaçóes Importantes , Noçõesbásicas sobre a história do saxofone O saxofone foi inventado na primeira metade do século XIX por Antoine-Joseph h,que nasceu na cidade de Dinant, Bélgica, em 6 de novembro de 1 814. Seu pai, Chades-Joseph Sax, era um bem-sucedido fabricante' de instrumentos musicais e possibilitou que Antoine-Joseph(que mais tarde se auto-intitularia 'Adolphe" até o fim da vida) estudasse música e se especializasse também no oficio de fabricar instrumentos, O instrumento e seus d-lhes boquilha . Porém, mais do que fabricar, Adolphe Sax era'fascinado pelas caracteristicas acústicas e pelar propriedades sonoras dos instrumentos musicais, egjedicou a maior parte do seu tempo a s pesquisas para alterações e invenções de novos instrumentos, principalmentede sopro. A revolução industriil européia, que nesse momento possibilitava mais do que nunca o manuseio do metal e o seu uso em mecani~moscomplexos, viu nascer dezenas de inventos de Adolphe Sax, que estava sempre em busca de novos sons e possibilidadesmecânicas. Ele inventou saxtrornbas, &tubas, saxhoms. Aperfeiçoou instrumentosque fi existiam, como a tuba e o clarinete baixo, e vislumbrou possibilidades sonoras inkditas quando experimentou adaptar uma bquilha com palheta simples em um instrumento musical metálico, de grande formato cônico, chamado oficieide. Naquele momento nascia a [deia que seria desenvolvida posteriormente para patentear, em 1846, uma nova família de aerofonesque serviria i.s bandas e As orquestras: os saxofones. Com o aparecimento do saxofone, nascia também a necessidade de uma metodologia de ensino-aprendizado das técnicas para o domínio desse instrumento totalmente novo, bem como a criação de uni repertbrio original para ser executadopor ele. O próprio inventor, radicado nesse momento em Paris, tomou-se o primeiro professor de saxofone da história e desenvolveu, ainda em 1 846, com o auxílio de seu amigo Georges Kastner, o primeiro m6todo para aprendizado do saxofone. Infeiizmente, a comunidade musical da época e as tradiçoes culturais dos agrupamentos instrumentais existentes não facilitaram a utilização do saxofone. Sax passou por diversas falencias financeiras e vivencioua incerteza quanto ao futuro da utilidade artística de seu mais famoso inbento. Faleceu em 7 de tarde o fevereiro de 1894 mal sabendo que dé~adas~hais saxofone se tornaria um dos instrumentos de sopro mais vershteis de que se tem notícia, vivendo no século XX'sua plena expansão e popu larização. v curva da urnpana I AP~TULO3 -O Equipamento Básico "Som básico" e "Som modificad8" Neste capitulo e no pr6xim0,vamos abordar assuntos que fazem parte davida de todo saxofonirta. iodos aqueles que decidem aprender a tocar saxofone iniciam, nesse momento, suas buscas, discussões, pesquisas, debates e experiências sobre os equipamentos e fundamentos básicos necessáriospara tocar esse instrumentotão peculiar. b Contudo, antes de mais nada, julgamos riecessario pensar um pouco sobre o lugar que o saxofone ocupa em nosso universo musical. Com frequgncia, as pessoas iniciam o estudo do saxofone tendo em mente um estilo musical determinado, que gostam muito de ouvir, como, por exemplo, choro, jazz, pop, rock, clbssico etc. É natural, ' portanto, que dediqu,emtodas as suas forças.em tentar (desde as primeiras notas) reproduzir esses estilos ao tocar o instrumento. Entretanto, o saxofone é um ingrumentomuito prqício h modula@esdo timbre e às distorções do som. Ai&, essas são características principaisque tornaram o saxofone tão popular como instrumento solista, Desta forma. acreditamos ser de grande utilidade a reflexão sobre dois.,coixeitos sonoros extremamente importantes, os quais chamaremos de "som básico" e de "som modificado" (ou "somalterado"). f Compreender a diferença entre esses dois simples coriceitos e determinante para o bom desenvolvimento dos fundamentos básicos, para a escolha dps equipamentos básicos e para a metodologiaa ser utilizada para aperfeiçoar o controle sobre o que realmente se quer realizar com o instrumento. C h ~ a 6 e r n o s"som básico" aquele que reflete fielmente o timbre do conjunto instrumento-boquilha-plhetaabraçadeira, produzido por um s&ro com velocidade constante atravks de uma erpbocadura firme e est6vel. Esse som tem as mesmas caractensticas de timbre nas diferentes regiões do instrumento e nas diferentes dinâmicas. k notas não possuem modulações ou distorções de afinação. Denominaremos "som modificado" toda e qualquer alteração que 5e faça ao "som básico", por movimento e atterações da embocadura, da lingua, do sopro, da garganta etc. No "som moditicado", a nota não aparece simplesmente com aquela altura definida por uma frequencia exata, mas, sim, envolta por efeitos sonoros que caracterizam determinadosestilos musicais. Portanto, se o "som mcdificado" é uma alteração do "som básico", sugerimos ao estudante que dohine primeiramente o "som básico" do saxofone, em toda a sua extensão, possibilitando a execução de qualquer partitura musical e sua c6rnoda participação em conjuntos instrumentais com mais de um instrumentista de sopro. E, a partir daí, desenvolva as dcnicas necessárias para realizar os efeitos sonorostio desejados para se destacar como solista. As infomaçks e os conceitos que serão apresentados a seguir visam facilitar o controle do "som básico" necessário para uma participação confortávele prazerosado saxofonistanas bandas de música, Os tópicos serão abordados de forma simples e resumida. Portanto,reforçamos a sugestão de uma pesquisa posterior continuada e mais aprofundada sobre o assunto. Wm bom equipamento & pre-requisito para o sucesso da aplicação, do som", ou exercício e resultado dos fundamentos bkicos. Sendo assim, começaremos pelo chamado "corqão ' seja. o conjunto responsável pelo princípio sonoro do saxofone: boquiltia-palheta-abraçadeira. Para a afinação, utilize as referências conforme.orienta@a nas páginas 6 e 7, e escolha de unia das faixas abaixo, a que corresponde ao seu saxofone. PAULISTANA No 1 CAUDIO SANTORO Saxofones QmSib Arr.: NEVES 8 Copyright 1955 by Irmãos \%ale S/A Ind. e Com. - %o Paulo - Rio de Janeiro- Brasil Todos os direiws autorais reservados p r a todos a p a l ~N/ . nghtr b. PAULISTANA No 1 Saxofones em Mib Arr.: NEVES CiAUDlO SANTORO 6 CqyrigM 1955 by Irmáoç Vlaie S/& I d . e Com. - Sáa Paulo - Rio de Janeiro-Brasil Todos os d i r e h autoraisreservados para todos os países. A// nghts reserved. Jaxofones em Mib QQ Saxofones em Mib , CiJB Saxofones em Slb ANT~NIOCARiOS NEVES CAMPOS DOBRADO Saxofones em Mib J = 120 ANTÔNIO CARLOS NEVES CAMPOS DOBRADO Saxofonr?çem Sib REGINA Saxofones em Si b Arr.: NEVES REGINA Saxofones em Mib Arr.: NEVES OCTAWO"BIMBO A Z M D O (?J P h ij HORTENSIA Saxofones em Si b Arr.: NEVES I o~ÁvIo"BIMBO"AZEVEDO \ D.S.wa1 Codmt f 'ti. 91 /-- D.C. a1 Fine Saxofonk em Mib Arr.: NEVES * J = 120 . . OCTAVIO "BIMBO"AZEVEDO . , . . . . . . DIRCE DIRCE $axofones em Mib DIRCE Saxofones em Sib Arr.: NNES Q C q r i g h t 1943 by lrn&~mle S/A Ind. e Com - S b Paulo - Rio de janeiro - Biasil T&m os direitos a u t m nspwados para todos os pdses. All r i g h i m d . . 32 DIRCE Saxofones em Sib continuação CANTAROLA OCT~VIO"BIMBO" AZEVEDO Saxofones em Sib A Arr.; NEVES CANTAROLA Saxofones em Mib Arr.: NEVES OCTÁVIO~ "BIMBOAZEVEDO FIBRA DE HERÓI JE~FILU D E BARROS FILHO Saxofonec em Mib Arr.: NEVES GUERRA-PEIXE flautas O Copyright 1942 by -I Vitale $4 Ind. e Cwn. - 3.0Pauto - Rio de janeiro - Rrasil T d ~ osdirenar s d r s i s wsenadm para t d o r cri +e5 AI! nghh r r s e d TEOFILO DE BARROS FILHO GUERRA-PEIXE Saxofones em Sib . Arr.:NEVES 11 tubas e Copyrim 1942 ' Irmãos irrtale S/A Id.e Cwn - %o Paulo -Rio de janeiro - Brassl Todos m diwitoi avtorais reswvados wra todas m palses. All rrghn r e s d flautas O~AVIO "81MBO" AZEVEDO DOIDICE Saxofones em Sib OCTAVIO "BIMBO AZEVEDO Arr.: NEVES 13 12. fine - O Copynght 1944 by Imks Vtale VA Ano e Com -São Paulo Rio de lareira - Brasil Tcdos w dirpitos aulorais resewados para !cdos 05 paises. A11 r@ls rererved Saxofones em Mib SPARTACO ROSSI GUILHERME DE ALMEIDA h.: NEVES a C~py* - 1944 by Irmãos Vrtale 5/A Ind. e Com.- %o Paulo Rio de laneiro - Bmil Todos os dirertos autorais rezwadm para todos os países. All ri&& reserved NOSTALGIA Saxofones em Mib Arr.: NEVES solo' P ATRAENTE POLKA CHIQUINHA GONZAGA ATRAE.NTE POLKA CHIQUINHA GONZAGA Saxofones em Mib h.: NEVES V 0.S. a1 Coda Coda * Para facilitar a utilização do playbock, a duraçáo das notas sob fermatas foram executadas sempre com dois tempos de dum@o. ' Dominio PúMico Saxofones-'em Sib Arr.: N N E S CHIQUINHA GONZAGA GAÚCHO TANGO BRASILEIRO Saxofones em Mib CHIQUINHA GONZAGA ,h.: NEWS Batuque A = 82 Fine / * J D.C. a1 Fine - EL PICA PAU Saxofonei em Sib OOAVIO "BIMBQ" AZEVEDO Arr.: 'NNES -- 80 -- Fine ' P , -- - h D.C wl fine sem repet. EL PICA PAU Saxofones em Mib OCTÁVIO "BIMBO" AZEVEDO Arr.: NEVES Fine P sem repet. a Erik Heimann Pais OBLIGATO AO SAXOFONE , . (!%Jf3pJ be& Eb BC Moderato J = I nci para saxofone e banda MARCJXOAFONSO novo tempo continuação novo tempo OBLIGATO AO SAXOFONE OBLIGATO AÓ SAXOFONE continuaçáo -.. . . . ,' + , .. ..j, - ALLARD, Joe. Three octnve scole ond chords @rsuxophone (Escolas e acordes em três oitavos paro saxofone). Nova York:Charles Colin, 1 979., BOZZA,Eugéne. 12 etudes-caprices, Op. 60 (Doze estudos-caprichos, Op. 60). Paris: Alphonse Leduc, 1 944. \ ' CAWVAN, Ronald. ,~re,iminoryexerc~~es and studes in conteqorary technique for saxophone: introductoty materia, for the study ofmultiphonics, quarter tones and timbre vuriation (Exercícios e estudas preliminares paro saxofone em técnicos ronternpor6neus: material rntrodutório para o estudo de multrfonicos, quams de tom e vuriaçóes timbricas). Medfield, Massachusetts:Dorn Publications, Inc., 1980. CHAUTEMPS; KIENTZY& LONDEIX. U saxofon (O soxofone). Madri: Labor S.A,,1990. 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ERIK HEIMANN PAIS I , Diplomado, desde: 1996;. nos cu~.osde saxofone enidko e MMPB&zz pelo Conservatdrio Dramitico e Musica:'DKCarlos de Campos {CDMCC), de %tui-St o saxofoniçta Erik Heimarrn Pais recebeu. e m 20C3,o tikib Licentiate in Saxophooe . krforrniance pelo Tintty Cdlege Landon. Foi premiado em v!rios concursos nacionak, ,.destacando-se ri Concurso Naciona/ dc Música de Camara Hentique Virernberg onde recebeu, junto com o percussionista Luis Marcos Caldana, o primeiro prerniq, por unanimidade do júri, presidido ?elo maestro Alceu-,Bocchino.&a como solista em Wdas sinfSnicas desde 1997, tendo tido a oportunidade de trabafhar sob a regência de grandes maestros nacionais e internacionais. Desde 2000, Erik Heirnanq Pats d professor de saxofone no projeto Pr6-Bandas. Foi um aos solistas do !O DVD da Orquestra de Sopros arasileira e participou da gravação dos 2krno5 8 CDs do g u p . Atuou como docente noi quatro segmentos do Curso de -rias de Tatui; integroi~a equipe de implantasi& do C u m de Treinamento Auaitivo do CDMCC; foi colaborador das revistas Hdorado, Sax e Metois e No 6rn; participu, como representante administrativo dò CDMCC, da confe&ncia anud de bandas e orquestras M i k s t Uinic,ern Chicago-EUA, e, pelaYamaha do Bmil, dali/ Conferencio Ibero Arnericoncr de Directores. ~,rregladores y Compositores de Banda Sinfclnico, em C6rdoba/Arge~tina, e do XIV Serninár:~ Ymaha de Bandas Sinfônicas,em Bogo~Coibmbia.€m 2004, foi sdista convidado da Universq of Marylsnd Saxophorie Ensernbk sob a &miado renwnddomaestro cel.knaid Gbriel. um do5 organizadoresdos en,rontros internacionais de saxofonistas aue marremdesde 2004 no Brasil. ht~grou, a partir de 2005, o corpo docevte do curso de saxofone erudito e se tornou. em 2006, coordenador da Área de Sopros.Atualmente, Ent Heimann Pais k primeiro alto/soprano da Orquestra de Sopros Rraçileira e assessor ad'stico do Corsewatóriode 7atui.Atua, desde março de 2006, como colaborador técnicopedag6g~o para o Departamento de Difusão Plusica! daYamaha Musical do Brasil. Erk Heirnann Pais e wxophone clinicun da 'ráinaha Musical dc Brasil. * ANT~NIO CARLOS NEVES CAMPOS 11 Yaeçtro, formado em piano clássica pelo Gnsetvatório de Tatuiem 1964. Em 1966, vence^ o Concurso R e g i o ~ de l Piano em Massena, Estados Llnidcis, concluindo suafomaçáo básica ria Potsdam Central School, em Nova Yot-k.Estudou ainda com Artkur Frackenpohle Raymund Çchinner. Desde 1984, ocupa a cargo de diretor a~ísticodo Conscwat6rio de Tat~í.Como arnn)adOC tem escrito para diversos grupos musicais, como Orquestra Sinfônica de Campina, orquestra de Sopros Brasileira, Orquestra Sinfdnica Paulista, Orquestra Sirfonica juvenil, Banda Sinfbnicado f stado de São Paulo, hnda Gallery, entre outros. Corno maestro e arranjador,trabalhoucom Wagner Tso,Hector Costits,Vtct~r 1 I 1 1 Biglioni, Altamiro Larrilho, IVivaido Owellas, Toquinho, Edu Lobo, Luiz Meldia, Quartptoem Cy e tantos outros, dem de SI iows e gravações. Recentemente, regeu dois concertos com o trcimpetista no&-americano Marvim Stamm. Atualrnente, dedica-se a música eletrónica; trabalhando com sintetizadores, sequenciadoreç, s~mplene cornputzdnr. Foi coordenücior geral do Festival de Inverno Dr,Lclk Arrobas Martins,o tradicional Festival delnverno de Campos do jordáo, em algumas e d i ~ h iProjetou . o Programa d e b o i 0 h Bandas,'o Pró-Bandas, desenvolvido pela 5ecetiria de € a oda Cukura em apoio As bandas e As fzilarwdo estado de são Paulo. Recentemente, gravou três CDs c m o cantor e compsito~ Toquinho, atuancio como arranjador, pianista F!maestro. Em 2002,j6 Suareso convidou para produzir atnha sonora da peça Frankensteim, que marcou a voltade jô aos palcos. Em reportagem publicadano jornal 0 &todo de S.Poulo, JP Soares diz: '(,. ) a música foi onginalrneqte composta par; o erpetáculo,pelo maestroAntonio CariosNeve5".E condui: Aso7oridade é iinda". Omaestro N e v a md-it&n?o çite de ?artiturasearanjos musicais < w . t e k l a ~ u d i o , c o r nbL>. . -. M@Jg*Mw = L .-. :, . . .. - - , = ,. 1 . , ? , .. . . I . . . ..... .. .:i.-:&;; . . -.. . ..-. .- -..L-, .&+:I . - -\a%. ., . - . . m?-! - - ,> ---*>g % ;wq- .. . . . . .-L .,, ..- . - - . .. k?r ' . -.- i*.,