projeto pedagógico
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Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem Caxias-Maranhão 2011 2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO MANTENEDORA:FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO LTDA. Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Centro - Caxias/Maranhão CNPJ: 08.074.032/0001-43 MANTIDA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – FACEMA Endereço: Rua Aarão Reis no. 1000 – Caxias/Maranhão CURSO: Bacharelado em Enfermagem DURAÇAÕ: Mínima: 10 Semestres – 5 anos Máxima: 15 Semestres – 7,5 anos Nº DE VAGAS: 200 por semestre, com duas entradas por ano(100 diurno/100 noturno) COORDENADOR (A): Joelma Maria Costa Endereço: Rua 05, nº 2475 - Bairro Satélite Cep: 64.055-495 - Teresina/ PI E-mail: [email protected] Formação: Enfermagem Titulação: Mestre em Ciências e Saúde Regime de Trabalho: 40 horas TÍTULO ACADÊMICO: Bacharel em Enfermagem BASE LEGAL: Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Enfermagem (Resolução CNE/CES nº 3 de 07/11/2001) CARGA HORÁRIA TOTAL: carga horária total do curso será de 4100 horas, atendendo as exigências da base legal do curso de Bacharelado em Enfermagem propostas nas diretrizes curriculares estabelecidas pela de Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2008 e Parecer CNE/CES Nº 213/2008, de 9 de outubro de 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 5 2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 10 3. MISSÃO INSTITUCIONAL...............................................................................13 3.1. Missão do Curso.............................................................................................14 4. OBJETIVOS DO CURSO.................................................................................15 5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO....................................................................17 5.1 Concepção do Curso.......................................................................................20 5.2 Finalidade do Curso ...................................................................................... 21 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.........................................................23 6.1 Habilidades e Competências ........................................................................ 24 7. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ................. 32 8. CRITÉRIOS DE ACESSO ................................................................................33 9. DIRETÓRIO ACADÊMICO...............................................................................33 10. ESTRUTURA PEDAGÓGICA.........................................................................34 10.1. Postulados da Proposta Pedagógica............................................................34 10.2. Organização Curricular.................................................................................37 10.3. Diagramação da Matriz Curricular................................................................42 10.4. Ementários e Bibliografia Básica e Complementar......................................47 10.5. Metodologia do Desenvolvimento Curricular.............................................104 10.6. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem..........................................111 10.7. Estágio Curricular Supervisionado – ECS.................................................115 10.8. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC ...................................................123 10.9. Concepção e Composição das Atividades Complementares....................136 11. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE ENFERMAGEM ............................142 11.1 Aspectos Físicos..........................................................................................142 11.1.1 Salas de Aula............................................................................................147 11.1.2 Sala de Professores e Reunião ...............................................................147 11.1.3 Gabinetes de Trabalho para Professores ................................................148 11.2. Laboratórios.................................................................................................148 11.2.1. Laboratório de informática.......................................................................148 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 4 11.2.2. Laboratório de anatomia.........................................................................150 11.2.3. Laboratório de semiotécnica..................................................................155 11.2.4. Laboratórios multidisciplinares ..............................................................157 11.3. Biblioteca...................................................................................................162 11.4. Corpo Docente..........................................................................................167 12. Administração acadêmica do Curso............................................................180 13. PESQUISA E EXTENSÃO..........................................................................187 13.1. Pesquisa....................................................................................................187 13.2 Programa de Iniciação Científica ..............................................................188 13.3. Programa de Extensão............................................................................191 14. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO..............................197 REFERÊNCIAS ...............................................................................................199 ANEXOS...........................................................................................................200 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 5 1. INTRODUÇÃO Com o objetivo de definir princípios para orientação das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA), a instituição elaborou este Projeto Pedagógico de Curso. A concepção do documento ocorreu de modo a permitir contemplar,os interesses prioritários de todos os segmentos da Instituição de Ensino Superior IES, bem como suas expectativas de diálogo produtivo e renovador com a sociedade. Assim, para articular a comunidade acadêmica e a sociedade de CaxiasMaranhão, foi estudada e desenvolvida uma literatura condizente com a área da graduação oferecida. Foi também, incentivada uma discussão ampla por parte de alunos, funcionários e professores, bem como se buscou a contribuição da comunidade. A Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA) apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem pautado num conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a concepção pedagógica do curso. Por fim, a qualidade de ensino pressupõe a consciência clara das metas educacionais da instituição FACEMA com a articulação do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem com o Plano de Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico de Curso e Regimento Interno da FACEMA, que visa ofertar um Curso de Enfermagem que prime pela formação qualitativa desse profissional da saúde para melhor atuar em diversos campos de abrangência da profissão de enfermagem. Este Projeto Político do Curso configura-se uma reformulação do PPC anterior como forma de aperfeiçoar constantemente a qualidade da Graduação em Enfermagem oferecida pela FACEMA à comunidade de Caxias – MA e região. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 6 Princípios Norteadores O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA, como instrumento político, cultural e científico, decorrente de construção coletiva, engloba o conjunto de atividades vivenciadas pelo aluno, durante o período de sua formação, e pressupõe a adoção dos seguintes princípios: I - Concepção programática de formação e desenvolvimento da pessoa humana, tendo em vista: os pressupostos axiológico-éticos que deverão perpassar todos os níveis da relação educacional, através da prática dos princípios éticos e do respeito à dignidade humana, objetivados em posturas pedagógicas que articulem os conhecimentos e a adesão dos valores morais à conduta social; a dimensão sócio-política decorrente da abordagem crítico-reflexiva da realidade e do conhecimento, reflete sobre nas situações de ensinoaprendizagem direcionadas ao desenvolvimento de capacidades e habilidades instrumentalizadoras da participação solidária e co-responsável no contexto social; a dimensão sociocultural, otimizada em situações de ensino-aprendizagem apropriadas ao diálogo através das várias estruturas simbólicas que permitem aos indivíduos e grupos sociais compreender e expressar o real; a dimensão técnico-científica, evidenciada pelo domínio dos fundamentos científicos vinculados ao conteúdo do curso, de modo a desenvolver a capacidade criativa de aperfeiçoar os processos tecnológicos que sustentam o desenvolvimento econômico e social; a dimensão técnico-profissional, envolvendo conhecimentos técnicos e práticas específicas da profissão, articulados com os recursos e métodos de ensino-aprendizagem, com vistas ao aperfeiçoamento de habilidades, capacidades e competências necessárias ao exercício profissional. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 7 As mudanças que vêm acontecendo nas duas últimas décadas, especialmente as relacionadas aos avanços científicos e tecnológicos e, também, às expectativas das instituições/empresas/órgãos que têm enfrentado mercados globalizados extremamente competitivos, vêem provocando súbitas transformações no exercício do trabalho em saúde, exigindo dos trabalhadores da saúde qualificações cada vez mais elevadas e o desenvolvimento de competências e habilidades perante as novas demandas profissionais. A FACEMA considera que desenvolvimento humano saneamento, nutrição e e a saúde de outras ética, transporte, é um dos áreas administração, pilares para como entre o educação, outras, que contribuem para a qualidade de vida da população. A análise da conjuntura nordestina no seu contexto geo-político-econômicosocial e a observação das perspectivas de desenvolvimento do Estado do Maranhão, somadas ao crescimento de profissionais que concluíram a educação profissional – auxiliar e técnico de enfermagem, espelham a uma significativa demanda de profissionais da área de saúde a ingressarem na educação superior, o que é uma realidade e se ampliará subitamente evidenciando uma lacuna que as instituições públicas de ensino superior não darão conta de preencher para a formação dessas pessoas que almejam galgar mais uma etapa da sua vida profissional, buscando o bacharelado. O Curso de Enfermagem na modalidade de curso de bacharelado, ofertado pela FACEMA se propõe, por meio de uma concepção pedagógica emancipadora, formar um profissional com sólida base ética/bioética, humanística, cidadã e científica a fim de que este profissional possa ser capaz de conhecer criticamente, refletir e intervir sobre os problemas e situações de saúde e de doença prevalentes no perfil epidemiológico e social brasileiro, nordestino caxiense. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil e 8 É importante ressaltar que a FACEMA dará prioridade à formação de profissionais para a área proposta, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, que explicita no seu art. 5º, parágrafo único, que a formação do enfermeiro deverá atender às demandas sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção, a qualidade e a humanização do atendimento (CES/CNE, 2001). Nessa perspectiva, o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem da FACEMA estará voltado para a formação de um profissional capaz de gerenciar e prestar assistência de enfermagem com conhecimentos, habilidades e atitudes que poderão influenciar nas decisões políticas e organizacionais na área de saúde, pretendendo desta forma, atender as exigências do mercado e acompanhar às mudanças nos contextos sociais, ambientais,culturais, políticos e econômicos do país. O Curso de Enfermagem, na sua organização didático-pedagógica, foi estruturado assegurando os seguintes aspectos formativos discente: • Formação cidadã – baseada na crítica e reflexão bioética e moral do aluno, capacitando-o para a cidadania e para a realidade em que irá atuar, com senso de responsabilidade ética e social, na qualidade de ator social de promoção da saúde do ser humano; • Formação profissional – propiciadora do saber ser para o conhecimento profissional com competências e habilidades que o qualifique para atuar na atenção à saúde do indivíduo e da coletividade em nível ambulatorial e hospitalar por meio de ações de assistência, de educação, de gestão e de pesquisa. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 9 Em síntese, no contexto da Responsabilidade Social contribuir para o desenvolvimento humano, comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania, promovendo: A educação de alta qualidade para formação de um cidadão responsável e crítico. O desenvolvimento cognitivo do educando, estimulando ao mesmo tempo sua competência emocional. O desenvolvimento da comunidade, assumindo compromisso com valores éticos e humanistas, participando da solução de problemas comunitários. O aprimoramento das atividades de ensino, pesquisa e extensão cultural, na busca de uma perfeita integração, entre o homem e a sociedade, permitindo o engrandecimento de ambos. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 10 2. JUSTIFICATIVA O Estado do Maranhão é detentor do pior índice do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil e está classificado em 27º lugar no ranking nacional na avaliação deste indicador. O Maranhão é visto como um dos Estados mais carentes do país, apresentando uma população de 6.119.000 habitantes, dos quais cerca de 1.000.000 encontram-se na capital, São Luís havendo uma tendência a um rápido e crescente aumento populacional (IBGE, 2000). O município de Caxias figura com o terceiro maior município do Estado do Maranhão possuindo 5.290 km² de extensão territorial e população de 143.197 habitantes. Geograficamente, Caxias integra a região do Leste Maranhense, limitando-se com os seguintes municípios: ao Norte – Aldeias Altas e Coelho Neto, ao Sul – Matões e Parnarama, a Oeste – São João do Sóter e Codó e a Leste – Timon e o Rio Parnaíba, divisor natural entre os estados do Maranhão e Piauí. O Estado do Maranhão é economicamente dividido em três macrorregiões sendo Caxias sede da Terceira Macrorregião. Como sede da Terceira Macrorregião, Caxias agrega 47 (quarenta e sete) municípios que juntos totalizam 1.248.481 habitantes, sendo referência na prestação de serviços na área de educação e saúde. O perfil nosológico da região acompanha a distribuição geral do país, apresentando como primeira causa de internação hospitalar no Sistema Único de Saúde (SUS) as doenças circulatórias, seguidas pelas doenças respiratórias, acidentes por causas externas, doenças infecciosas e parasitárias e doenças neoplásicas. Com relação à mortalidade, também, há um predomínio das doenças circulatórias, seguido por doenças neoplásicas e respiratórias (BRASIL, 2005). Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 11 De modo pertinente, a oportunidade de profissionalização em Educação Superior para a categoria de alunos egressos do Ensino Médio (que tem apresentado número expressivo na região leste maranhense, observada a matrícula inicial de 17.649 estudantes conforme os dados da SINEST/SEDUC – 2005), ressalta-se que, para esse contingente, a oferta de vagas para a educação superior mostra-se insuficiente, considerando o quantitativo de IES existentes na região leste maranhense, que, no seu conjunto, totalizam 06 Instituições de Ensino Superior, a saber: UEMA, FAI/ISEC, UFMA, FSJ, IESM, FAESF. Caxias, só para exemplificar, possuía em 2007 uma taxa de matrícula no ensino médio de 7.700 alunos (SEDUC, 2007). Mostrando oportuna a criação de cursos de nível superior na região. Sendo, também, pertinente informar que a dimensão geopolítica, a representatividade nacional e institucional, bem como a especificidade referente aos níveis de escolarização já alcançados e ao estímulo e a expectativa da população, constituem referências de uma ampla necessidade social em todas as áreas educacionais que justifica o presente projeto. Os órgãos de saúde encontram-se aptos, a absorver estagiários em formação, bem como a absorver a demanda por profissionais qualificados, egressos dos cursos da FACEMA. Não obstante isso é de se ressaltar que, além de estrutura da área de saúde, Caxias concentra também grande parte dos serviços públicos da região, cuja demanda é crescente. Frente ao cenário exposto, a criação do Curso de Enfermagem da FACEMA se justifica pelas condições sócio-econômicas da região e, sobretudo, pelas demandas educacionais constituídas nas necessidades de formação em nível superior na área de conhecimento da saúde. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 12 O Curso de Enfermagem da FACEMA foi fundamentado nas diretrizes do Plano Nacional de Educação – Lei nº 10.172, de 9 de janeiro de 2001, que ressalta a importância das IES em encontrarem soluções para os problemas atuais, em todos os campos da vida e da atividade humana, através de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. O Projeto Pedagógico do Curso prevê uma formação compatível com a complexidade do exercício profissional do Enfermeiro frente ás exigências postas e impostas pela sociedade contemporânea. Nesse sentido, o Curso de Enfermagem delineia uma nova proposta, diferenciada dos cursos de formação superior na área ofertada na região Leste Maranhense, em alguns aspectos a mencionar: uma formação de nível superior que permita aos graduandos capacidades de enfrentar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, dentro de uma infra-estrutura de recursos humanos e materiais; e, o que destacamos como maior referencial dada as condições de recursos humanos qualificados e os recursos materiais, uma articulação estruturada da atuação prática e a produção do conhecimento, pelo estudo, pesquisa, no campo da saúde-doença, de forma que essas práticas favoreçam o desenvolvimento de um profissional com competência científica, profissional para agir como promotor da saúde de forma ética, críticoreflexiva, na família e na comunidade. Acreditamos que os motivos já elencados são mais que suficientes para justificar a enorme necessidade do Curso de Enfermagem em Caxias, sobretudo quando se trata de um curso apoiado em um projeto pedagógico inovador e de qualidade. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 13 3. MISSÃO INSTITUCIONAL A FACEMA é uma Instituição de Ensino Superior que atuará, segundo seu Regimento Interno, pela legislação em vigor e por um marco referencial que se constituirá na formação integral do aluno, como cidadão e profissional, em qualquer um dos níveis em que atuará: Graduação, Formação de Professores, PósGraduação, Extensão e Pesquisa. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 14 A FACEMA tem como missão: — Propiciar o desenvolvimento da dignidade humana, por intermédio do ensino, da investigação e dos serviços que prestará aos alunos, funcionários e comunidade de seu entorno, visando à construção de sociedade democrática justa e igualitária. Na consecução de sua missão, a FACEMA terá sua atuação pautada no respeito aos direitos fundamentais da pessoa humana e adotará normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo, no âmbito de suas atividades e em suas instalações, ações não aderentes a tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico. 3.1. Missão do Curso O Curso de Enfermagem da FACEMA tem como missão formar profissionais com visão bioética, humanística, crítica e reflexiva, para atuar nas equipes multiprofissionais e interdisciplinares em todos os níveis de atenção à saúde, com cientificidade e desenvolvimento intelectual, bem como raciocínio clínico,a fim de que exerçam as funções que lhes são atribuídas legalmente: assistenciais, administrativas, educativas e de pesquisa nos níveis primário, secundário e terciário da saúde, por meio do cuidar integral ao indivíduo, à família e à comunidade. Nessa perspectiva, a formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.Enfim, a missão permeará o dia-a-dia de todas as atividades da faculdade, demonstrando uma visão da organização a ser atingida no presente e no futuro. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 15 4. OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Graduação em Enfermagem da FACEMA visa desenvolver uma formação de profissionais capazes de conhecer e intervir com conhecimentos científicos e intelectuais sobre os problemas e situações de saúde e de doença prevalecentes no perfil epidemiológico nacional, regional, maranhense e caxiense e, assim, contribuir, efetivamente, como promotores da saúde, com senso de responsabilidade social, ético e compromisso com a cidadania. Nessa perspectiva, o curso propõe a formação de um profissional capaz de gerenciar e prestar assistência de Enfermagem com conhecimentos, habilidades e atitudes que poderão influenciar nas decisões políticas e organizacionais na área de saúde, em que objetive também, atender as exigências do mercado (com ações assistenciais, gerenciais, de pesquisa e educação) e acompanhando as mudanças nos contextos sociais, culturais, políticas e econômicas do país. O curso deverá criar situações de ensino-aprendizagem que possibilitem ao aluno: prestar assistência de enfermagem, baseada em princípios técnico-científicos, ético-políticas e sócio-educativas, desenvolvendo habilidades para processo de cuidar; desenvolver uma visão crítico-reflexiva e criativa em relação à situação dos serviços de saúde com capacidade de trabalhar em equipe, analisando o seu papel como profissional; utilizar a investigação científica para adquirir novos conhecimentos, buscando resolutividade dos problemas encontrados na prática,tais como, as questões ambientais e sociais da região; Favorecer integração entre o ensino e prática profissional; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 16 Possibilitar a integração entre ensino-trabalho-comunidade, implicando em uma imediata contribuição para a comunidade assistida. ser enfermeira(o) generalista que possa atuar de forma sistematizada, aplicando o processo de Enfermagem, como referencial teórico que vai amparar a sistematização da assistência de Enfermagem na ciência do cuidar do indivíduo e da comunidade, no ciclo vital e no processo saúde-doença; Realizar análise crítica e contextualizada da realidade sócio-econômica e cultural e de seus perfis epidemiológicos para identificar problemas e intervir de forma a transformá-la; Atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção, a qualidade e a humanização do atendimento; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 17 5. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO O Curso Enfermagem, com modalidade presencial, tem regime seriado semestral. O Curso constitui-se de 10 semestres letivos (mínimo) de duração e quinze semestres (máximo), portanto, com duração mínima de cinco anos, integralizando um total de 4080 horas. Conforme o quadro a seguir, ilustramos a oferta de vagas em seus respectivos turnos de funcionamento, carga horária das disciplinas, Estágio Curricular Supervisionado e Atividades Complementares, em vista da integralização do Curso: Curso: Enfermagem Modalidade: Presencial Regime de funcionamento: Seriado Semestral Turno de Funcionamento: Diurno e Noturno* Oferta de vagas anuais: 100 diurno e 100 noturno Carga Horária das Disciplinas: 3.020 horas Carga Horária de Estágio Supervisionado: 820 horas Carga Horária de Atividades Complementares: 100 horas Total da Carga Horária do Curso: 4100 horas Tempo hora/aula: 60 minutos Duração do Curso: Mínima: 10 semestres Máxima: 15 semestres Dimensão das Turmas: Turmas Turmas Turmas de práticas em campo: 07 (sete) alunos teóricas: 50 práticas: 25 Estágio Curricular Supervisionado: até 07 (sete) alunos alunos alunos por grupo * Em relação ao número de vagas recomendadas e turno, para ofertar a turma do período noturno a FACEMA considerou: no mínimo 40% das aulas práticas e estágios curriculares serão ministrados no período diurno, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Enfermagem (Resolução CNE/CES nº 3 de 07/11/2001) e considerando os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde no que concerne à Atenção Básica à Saúde.. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 18 A Proposta Pedagógica do Curso de Enfermagem da FACEMA tem sua concepção de formação pautada nas Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9394/96 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Enfermagem, Resolução que, atualmente, direciona a formação do enfermeiro. Nesse sentido, o Curso de Enfermagem da FACEMA comporta na estrutura curricular quatro domínios: 1. Humanidade; 2. Biológico; 3. Teórico-metodológico; 4. Profissional. Os três primeiros domínios formam a base sobre a qual se assenta o domínio profissional cuja finalidade é a atenção de Enfermagem à pessoa, à família, ao grupo ou à coletividade. Separados para facilitar o entendimento, os domínios interligam-se entre si, e, em uma complexidade crescente, integram conhecimentos, visões, atitudes, habilidades e competências necessários ao desenvolvimento do aluno. São quatro os domínios curriculares que pautam a formação do futuro enfermeiro, a saber: 1. Conhecimento de Ciências Humanas e Sociais que abrangem a compreensão do contexto atual e histórico do homem, considerando as relações entre os campos: filosófico, social, político, econômico e ambiental da dimensão do cuidar humano. Compõe-se de disciplinas que perpassam todos os demais domínios, visando ao desenvolvimento na formação profissional que propiciem autonomia intelectual, o respeito ao pensamento divergente, o diálogo interdisciplinar e o agir ético; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 19 2. Conhecimento de Ciências Biológicas com foco centrado no homem e na sua estrutura anatômica, tecidual, celular, molecular e fisiológica, compreendendo-o na sua integralidade biológica. Esse domínio permite o desenvolvimento na formação profissional de visão integrada do corpo humano e de seu funcionamento de modo a fundamentar o cuidado de Enfermagem; 3. Conhecimento Teórico-metodológico que abarca os fundamentos teóricometodológicos, éticos e políticos e os princípios e a estruturação da profissão de Enfermagem, visando à produção do conhecimento científico e o desenvolvimento de práticas assistenciais, educativas e gerenciais; 4. Conhecimento Profissional abrangendo conhecimentos, atitudes, habilidades e competências necessárias ao exercício profissional, tendo o processo de Enfermagem como estratégia de articulação entre teoria e prática. Domínio composto por disciplinas que visam ao desenvolvimento na formação do enfermeiro, relativo ao saber, ao ser, ao estar junto e ao fazer de modo integrado e com reflexo na atenção à saúde de pessoas, famílias, grupos e coletividade. O domínio profissional é composto por três níveis de atenção: Enfermagem em Saúde Coletiva, Enfermagem e o Cuidado à Saúde e Enfermagem em Situação Complexa e Crítica. Vale lembrar que essa não é uma divisão fechada, apenas facilita a compreensão da atenção de Enfermagem. Os três níveis de atenção são interligados pelas áreas de atuação do enfermeiro: assistência, gestão, educação e pesquisa. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 20 5.1 Concepção do Curso O campo ocupacional também tem valorizado o papel do enfermeiro com visão holística, com conhecimento das inovações tecnológicas na área de enfermagem e com aptidão para resolver problemas, trabalhar em equipes e também tomar decisões de forma autônoma. A FACEMA pretende contribuir para a formação de profissionais generalistas para a assistência no campo da saúde pública e privada nas diversas áreas de atuação do enfermeiro, pautada na visão crítica, reflexiva, ética e construtiva da realidade, com competência, autonomia e habilidade de forma a promover a saúde integral do ser humano. Atendendo o novo perfil profissional estabelecido pelo mercado e pelas políticas sociais, o atual projeto contempla as competências e habilidades desejadas, além de permitir a otimização de tempo, garantindo a oferta de conteúdos mais atualizados e inclusão de novas áreas do saber. Vale ressaltar que de acordo com a Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de Novembro de 2001, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem a formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento e educação permanente, além de competências e habilidades específicas. Os novos enfoques teóricos e de produção tecnológica no campo da enfermagem passaram a exigir novos perfis profissionais. Por isso é imprescindível e obrigatório o comprometimento das instituições de ensino em todos os níveis, desde o ensino fundamental. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 21 Para a realização deste mister, o curso enfoca uma formação generalista, através de uma organização curricular cujo eixo norteador ergue-se na relação teoria-prática. Essa estrutura curricular é fruto de discussões coletivas e é definida segundo os princípios da: 1. Formação técnica mesclando o caráter humanístico às prerrogativas das atividades inerentes ao enfermeiro; 2. Inserção de atividades interdisciplinares, permitindo a visão holística da Ciência da Enfermagem e a busca de soluções efetivas para problemas relativos à realidade social e ao mercado de trabalho contemporâneo; 3. Organização de conteúdos através da composição de diferentes formas didáticas, enfocando aulas práticas e atividades de extensão, principalmente ao que se refere à melhoria da qualidade de vida. 5.2. Finalidades do Curso O curso se baseia no propósito de atendimento à construção da Ciência da Enfermagem que o constitui e, ao mesmo tempo, fundamenta o perfil profissional a ser formado, na relação com as oportunidades concretas do mercado de trabalho, na atual conjuntura social, política e cultural. O curso de graduação em Enfermagem da FACEMA terá por finalidade qualificar pessoas, a partir dos saberes das ciências da saúde, princípios éticos e conhecimentos específicos da área, consubstanciados por uma proposta curricular e concepções teórico-metodológicas norteadoras da proposta pedagógica a ser desenvolvida para o alcance dos objetivos do referido curso. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 22 Dessa forma, o curso de Enfermagem tem por finalidades: 1. Desenvolver um currículo compatível com o perfil epidemiológico, demográfico e sanitário da Região Nordeste e que relacione dialeticamente as dimensões teórico-práticas, direcionadas para a construção do conhecimento e sua apropriação pelo aluno durante o processo de formação acadêmica; 2. Desenvolver formas educativas capazes de facilitar e contribuir efetivamente para o processo ensino e de aprendizagem, de sorte que, ao participarem de situações concretas, os alunos se reconheçam como sujeitos da realidade e venha a captar o seu sentido teórico-prático; 3. Desenvolver práticas acadêmicas que assegurem experiências funcionais de aprendizagem, nas quais os alunos possam ter oportunidade de participarem efetivamente de situações reais; 4. Incorporar novas tecnologias produzidas pelo avanço do conhecimento, exigidas pelas realidades do cenário social, em constante processo de mudança. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 23 6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Curso de Enfermagem entende como traço integrante do perfil profissional dos seus egressos uma caracterização idealizada em forma de competências e habilidades, por compreendê-los como sujeitos sócio-históricos e culturais, tendo, portanto, uma formação de caráter histórico, o que a configura como sempre transitória, demandando constantes avaliações com vistas ao seu aperfeiçoamento. Conforme as DCNs do Curso de Graduação em Enfermagem, para delinear o perfil profissional de Enfermagem é necessário considerar que o egresso, o futuro enfermeiro, tenha uma formação generalista, crítica e reflexiva para o exercício de Enfermagem, com conhecimentos pautados no rigor científico e intelectual e norteado em princípios éticos. Um dos princípios gerais para trabalhar com o ensino superior é uma orientação para desenvolver processos de aprendizagem daquilo que os alunos precisarão estar aptos a realizar nas circunstancias com as quais se defrontarão no futuro. Portanto, o graduando deve apresentar o perfil de um enfermeiro generalista com formação humanística, crítica, criativa e reflexiva pautadas em princípios éticos e legais tendo como base o processo saúde e doença e seus determinantes biológicos, sociais, políticos e culturais bem como o contexto epidemiológico do país, para atuar com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano da família e da comunidade, visando responder as necessidades de saúde da população e consciente da importância da formação continuada. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 24 Nesse sentido, o egresso deverá está apto para: prestar cuidados de maior complexidade a pacientes; dirigir instituições de ensino de enfermagem e de saúde pública ou privada; chefiar, coordenar e gerenciar serviços e unidades de saúde e de Enfermagem; planejar, organizar, implementar e avaliar os cuidados de enfermagem; desenvolver atividades como educador em diferentes serviços; participar do planejamento, execução e avaliação dos programas de saúde e da capacitação de recursos humanos; desenvolver trabalhos científicos com a finalidade de orientar, reorientar e confirmar a prática e o ensino de enfermagem e/ou apontar possibilidades de atuação profissional; exercer, ainda, atividades no ensino fundamental, médio e superior, em cursos de auxiliar e técnico de Enfermagem e em programas de aperfeiçoamento e treinamento de recursos humanos; trabalhar como profissional liberal, na área de prestação de serviços (consultorias e assessorias); prestar assistência de forma sistematizada subsidiada pelo Processo de Enfermagem em todos os contextos do cuidado em saúde (individual e coletivo), na área pública ou privada. 6.1 Habilidades & Competências: A enfermagem vem ampliando sua atuação liberal e garantindo os espaços profissionais do enfermeiro, firmando este como conhecedor do cuidar. Esta atuação conquista cada vez mais espaço e nos credencia a afirmar que, hoje, o enfermeiro deverá ter competência para: 6.1.1 Atenção à saúde: Os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de buscar soluções para os mesmos. Os profissionais Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 25 devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; 6.1.2 Tomada de decisões: O trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custoefetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; 6.1.3 Comunicação: Os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; 6.1.4 Liderança: No trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 26 6.1.5 Administração e gerenciamento: Os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; 6.1.6 Educação Permanente: Os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Portanto, o enfermeiro formado por este Curso, poderá trabalhar nos vários cenários do mercado, de acordo com os requerimentos dos programas nacionais de assistência à saúde dos grupos humanos e das pessoas, quando consideradas individualmente. Ressalta-se que a atuação nas várias áreas de Enfermagem regulamenta-se na Lei N. 7.498, de 25/06/1986, que dispõe sobre o Exercício da Enfermagem e conta com seu Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem/Resolução COFEN 311/2007. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 27 Assim, o enfermeiro com Bacharelado deverá ter uma consistente formação teórica, uma diversidade de conhecimentos e de práticas que se articulam durante o Curso. Nesse caso, ao pensar no tipo de profissional que se pretende formar, é necessário levar em conta as orientações sobre as competências e habilidades apontadas nas diretrizes do CNE, que figuram como dimensões mais amplas de formação, conforme já explicitado,portanto,dotando os discentes de saberes tais como: o Exercer a profissão com atenção à saúde sobre base sólida de conhecimentos teóricos, em ciência e em arte de cuidados de Enfermagem, usando resultados de pesquisa e de teorias na prática de Enfermagem, bem como, as técnicas e as tecnologias apropriadas às necessidades de promoção e recuperação de saúde de pessoas e grupos populacionais e utilizando os modelos epidemiológicos nos diferentes níveis de prevenção. o Intervir levando em conta as normas da profissão e os princípios éticos, disciplinares, legais, políticos, organizacionais e culturais, mantendo-se atualizado com a legislação pertinente às instituições de saúde de interesse para a prática profissional do enfermeiro, com a legislação que regulamenta o exercício da profissão e com temas de bioética. o Engajar-se profissionalmente no sentido de defender a causa dos clientes e manifestar atitude de responsabilidade social como valor profissional no cuidado com a pessoa, a família, os grupos e a comunidade. o Facilitar o acesso aos cuidados de Enfermagem às pessoas, assegurando a qualidade dos cuidados. o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 28 o Influenciar a prática em Enfermagem nos âmbitos profissional, social e político, participando das mudanças e antecipando necessidades da coletividade. o Utilizar habilidades de comunicação interpessoal, usando linguagem rigorosa e adaptada às situações de modo a comunicar-se em uma relação terapêutica, com equipe intra e interdisciplinares e na promoção de saúde de clientes, mantendo a confidencialidade das informações a ele (enfermeiro) confiadas. o Agir tendo em vista a promoção, manutenção, cobertura e a recuperação da saúde, bem como a prevenção da doença, a adaptação e a reabilitação e os cuidados paliativos. o Agir tendo em vista as dimensões sociais e políticas dos cuidados de saúde em um contexto de interdisciplinaridade, atuando junto a profissionais de áreas diversas em vistas da promoção do bem estar de saúde de pessoas, famílias, grupos e coletividade e de cuidados de saúde de excelência. o Exercer a profissão, com justiça, competência e responsabilidade, aceitando a imputabilidade dos próprios atos. o Implementar Projetos de inovação segundo os princípios de mudança planificada e de avaliação de resultados esperados, visando ao desenvolvimento de prática reflexiva. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 29 o Exercer julgamento/racíocinio clínico, avaliando necessidades e recursos relativos às pessoas, famílias e coletividade, planejando cuidados, antecipando a evolução das situações, questionando fontes de informação e a pertinência das intervenções e documentando os componentes da prática de Enfermagem. o Exercer o potencial de liderança, de análise crítica, de resolução de problemas, de criatividade e de transformação no que se refere a ser, a estar junto com o outro, ao saber e ao fazer. o Intervir em situações assistencial-gerenciais a partir da análise crítica das forças e limites das práticas da assistência de Enfermagem ou do contexto organizacional; aprofundando conhecimentos e desenvolvendo habilidades ligadas à mudança organizacional, à liderança, à colaboração interprofissional e à elaboração de políticas necessárias ao aperfeiçoamento do cuidado de Enfermagem. o Gerenciar o processo de trabalho em Enfermagem, fundamentado em bases teóricas e aplicado a diversos ambientes de cuidado de Enfermagem, levando em consideração os direitos humanos e do paciente e questões relativas a poder, autonomia e tomada de decisão e aplicando formas viáveis de medida e avaliação da qualidade dos cuidados de Enfermagem prestados. o Atuar na educação em serviço e na educação em saúde, planejando, executando e avaliando atividades de ensino-aprendizagem para trabalhadores de saúde pessoas, famílias, grupos e coletividade. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 30 o Atuar em processo educativo de formação/treinamento de recursos humanos da área de saúde e de outras áreas, no âmbito dos conhecimentos da Enfermagem. o Participar da utilização e do desenvolvimento de pesquisa e de outras produções de conhecimento que objetivem o aperfeiçoamento do cuidado de Enfermagem, a qualificação da prática profissional e a solução de problemas de saúde, contribuindo com a evolução da profissão e com a difusão do conhecimento em Enfermagem. Essas competências gerais de atuação sinalizam e direcionam um conjunto de saberes fundamentais ao perfil do profissional de Enfermagem que se traduzem nas seguintes competências e habilidades específicas, já definidas nas Diretrizes do CNE, no âmbito da ética e bioética, técnico-científicas, ético-políticas, sócioeducativas. Nesta perspectiva de formação do profissional de saúde, o enfermeiro, como cuidador, norteia a sua atuação, como profissional de saúde, considerando a integralidade do ser humano/família/comunidade, referenciado por um padrão de bem-estar articulado no contexto da competência técnica, do comprometimento, da criatividade e da sensibilidade com as especificidades regionais, estaduais, nacionais e universais e do processo de trabalho e suas transformações, nos âmbitos social, cultural, educativo, político, econômico, ético e científico. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 31 Portanto, a FACEMA, na formação do egresso do Curso de Enfermagem, elegerá ações de promoção da saúde e prevenção da doença, pois essas ações tratarão exatamente dos aspectos que necessitam ser enfatizados como a mudança do estilo de vida das pessoas. Estas mudanças no estilo de vida propostas pelo curso serão concretizadas através da inserção social dos professores e acadêmicos, em um processo de trocas de saberes entre estes e a comunidade, possibilitando ações continuadas que possam, com o passar do tempo, influenciar no estilo de vida e no ambiente onde as pessoas moram. Finalmente, o enfermeiro deverá ser capaz de gerenciar recursos, trabalhar em equipe, participar no desenvolvimento das políticas de saúde adequadas ao perfil epidemiológico, demográfico e sanitário da Região Nordeste, dando sua contribuição, juntamente com a equipe multidisciplinar, na melhoria da qualidade de vida da população. Sabe da necessidade de seu constante aperfeiçoamento profissional acompanhando a evolução científica e tecnológica, atuar no campo específico da saúde sabendo integrá-la ao sistema como um todo, e considerando o cliente um ser complexo a quem deve ser tratado com humanidade. Intervém no processo saúde-doença de forma crítica, e garante a qualidade da assistência de enfermagem em todos os níveis de atenção e promoção à saúde. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 32 7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 33 8 CRITÉRIOS DE ACESSO As normas para acesso ao Curso Superior de Enfermagem da FACEMA atendem ao estabelecido na Constituição Federal, na Lei nº 9.394/96, no Decreto 3.860/2001, como segue: 1. Igualdade de condições para acesso e permanência na escola (Inciso I, Artigo 206 da Constituição Federal); 2. Garantia de acesso aos níveis mais elevados de ensino, segundo a capacidade de cada um (Inciso V, Artigo 208 da Constituição Federal); 3. Acesso aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo (Inciso II, Artigo 44 da LDB); O ingresso ao curso será mediante Concurso Vestibular (dois por ano), para um total de 200 vagas, anualmente. Os 100 candidatos melhores classificados ingressarão no primeiro e segundo semestre letivo, respectivamente. Assim, a organização do curso de graduação em Enfermagem terá a modalidade seriada semestral. 9 DIRETÓRIO ACADÊMICO O Corpo Discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por regimento próprio, por ele elaborado e aprovado pelos Conselhos Superior e Acadêmico. A representação tem por objetivo a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Faculdade FACEMA. A Diretoria do Diretório Acadêmico será constituída na forma de seu Estatuto. Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito à voz e voto, para os conselhos da faculdade. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 34 10. ESTRUTURA PEDAGÓGICA As Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação de Enfermagem, pela Resolução CNE/CES nº 3, de 07/11/2001, postulam uma formação contemporânea, contextualizada e dinâmica, pautada na indissociabilidade de ensino, pesquisa e extensão, na perspectiva de uma educação do profissional com competências pessoal, científica, profissional e pedagógica para atuar em todas as dimensões do cuidado como promotor da saúde do cidadão, da família e da comunidade. 10.1. Postulados da Proposta Pedagógica O Curso de Enfermagem da FACEMA articula-se em torno de sete postulados, apresentados em seguida. Clientes: Pessoas, famílias, grupos e coletividades que almejam um estado de bemestar físico, psicológico, social e espiritual e que interagem com as ações do enfermeiro relativas à promoção, manutenção e recuperação da saúde na diversidade humana e do ambiente com vistas à melhoria da qualidade de vida. Ambiente: Entendido como ambiente natural e, também, como cenário dinâmico e diversificado em seus aspectos bio-psico-social, espiritual, cultural, político e econômico nos quais clientes e enfermeiros estão inseridos e todos eles sujeitos a transformações. Saúde: Estado dinâmico de bem-estar que é experiência e fonte de energia – física, psicológica, social, espiritual e cultural – que permite a vivência de diferentes situações de vida e de desenvolvimento de potencial sendo influenciado pela diversidade do ambiente. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 35 Cuidado de Enfermagem: Entendido como ciência e arte, fundamentado em base sólida de conhecimentos, nas normas e nos princípios éticos da profissão, no respeito aos valores fundamentais da dignidade, crenças e experiências do ser humano. Processo de Enfermagem: considerado um instrumento metodológico e sistemático de prestação de cuidados, a aplicação prática de uma teoria de enfermagem no cotidiano da assistência de enfermagem aos pacientes. Aprendizagem: Entendida como auto-responsabilidade, vivenciada ao longo da vida, permite o desenvolvimento e o exercício do potencial humano. É um processo contínuo favorecido pela interação aluno-professor e enfermeiro-cliente, em uma relação interpessoal, sendo as experiências, os valores e os saberes das pessoas reconhecidos, valorizados e partilhados. Professor: Entendido como orientador e facilitador do processo ensino- aprendizagem, sendo responsável pela mediação do aluno como os objetos do conhecimento. A ação do professor visa incentivar, destacar os conteúdos teóricos e práticos, criar oportunidades, provocar a reflexão e a crítica. O professor propicia a indagação e a ação do aluno de forma que este construa sua própria autonomia. O professor compreende o aluno como pessoa concreta, subjetiva e objetiva que determina e é determinado pelo político, econômico e por sua história de vida. O professor considera a experiência prévia do aluno, tendo esta como ponto de partida do ensino-aprendizagem. Aluno: Ser único e inacabado, com possibilidade de aprender e desenvolver-se continuamente como ser humano e cidadão, portanto, sua participação no processo de formação ocorre de modo ativo, criativo, crítico em um exercício contínuo em que seja capaz de problematizar e de realizar análise, interpretação e síntese do objeto a ser aprendido, tendo também o compromisso com a própria formação. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 36 Para a concretização dessa formação os conteúdos curriculares não serão considerados como verdades estabelecidas e memorizadas, mas, construções humanas apreendidas por meio de procedimentos que garantam a aquisição das teorias específicas por meio de leituras, seminários integrados às práticas de produção de texto, observações (prática de campo), pesquisa bibliográfica, de campo e estudo de caso,dentre outros sob a orientação dos professores. A fim de superar os desafios que se apresentarão para a formação de um enfermeiro generalista, humanista, crítico e reflexivo faz-se necessário diversificar estratégias de ensino-aprendizagem em diversos cenários, uma vez que o aluno de enfermagem deverá ter a oportunidade de vivenciar os diversos cenários de atuação do Enfermeiro, no sistema público e privado, nas áreas hospitalares e da saúde pública,dentre outras. Dessa forma, o curso funcionará segundo as normas e regulamentos estabelecidos como base legal do Curso de Graduação em Enfermagem propostas pelas Diretrizes Curriculares, segundo Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de novembro de 2001 que serão acatadas e aprovadas pela Diretoria Acadêmica e em consonância com o Colegiado de Curso. A concretização destas ações ocorrerá nas aulas teóricas, teórico-práticas e nos estágios curriculares e extracurriculares, nos quais é possibilitada ao aluno a vivência dos fatos onde eles acontecem bem como a visualização, em lócus, das condições gerais e específicas das comunidades do município sede(Caxias) e em alguns municípios da região,se necessário. Portanto, o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem decorrerá de um cuidadoso trabalho de pesquisa acadêmica e de uma análise social para o meio a que se destina, propiciando a construção de uma matriz curricular atualizada e centrada nos reais interesses da sociedade no que diz respeito à formação do profissional da área de Enfermagem. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 37 10.2. Organização Curricular A organização curricular do Curso de Bacharelado em Enfermagem se configura de forma articulada entre os diversos componentes curriculares, com um total de 4100 horas, distribuídas em 10 (dez) semestres letivos, correspondendo a 10 (blocos) blocos, com indicação de disciplinas teórico-práticas obrigatórias (3.020 horas), disciplinas optativas (80 horas) e atividades complementares (100 horas). Para fazer jus ao diploma de Bacharel em Enfermagem, o aluno deverá realizar ainda 820 horas de estágio supervisionado (equivalente à 20% da carga horária total do curso),elaborar um trabalho de monografia, sob orientação docente, envolvendo tema relevante associado à área de concentração do curso. As aulas teóricas e atividades práticas serão desenvolvidas em horário integral, dentro e fora do ambiente acadêmico, em laboratórios da própria faculdade, em clínicas, asilos, creches, escolas, postos de saúde e em hospitais da rede pública e particular, todos devidamente conveniados pela mantenedora e orientadas para estimular a prática de estudos independentes, numa seqüência de disciplinas obedecendo a modalidade de matrícula seriada semestral, tendo por base prérequisitos em bloco de disciplinas anteriormente cursadas a cada semestre. As práticas educativas durante o curso estimularão os alunos a desenvolver a capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade diversificada e em constante transformação, bem como ter capacidade analítica, visão crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de comunicação e expressão oral e escrita; e consciência de que o senso ético de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 38 Os Estágios serão feitos no 9º e 10º Semestres do Curso e se constituirão num conjunto de experiências diversificadas desenvolvidas em diferentes instituições ou serviços de saúde. As atividades complementares realizadas pelos alunos são computadas pela coordenação do curso e deverá seguir a resolução aprovada pelo Colegiado de Curso. Como atividade inovadora do Curso Bacharelado em Enfermagem do FACEMA disponibilizamos cursos de extensão que poderão ser aproveitados como atividades complementares. O Curso de Bacharelado em Enfermagem da FACEMA será assim estruturado, de forma que o conjunto desses princípios visem à articulação, conectividade e diálogo das três áreas de conhecimento que estruturam o currículo desse Curso, sobre as quais devem basear a organização dos conteúdos de ensino, pesquisa e extensão, conforme orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais de Enfermagem do CNE, a saber: 1. ÁREA DE CONHECIMENTO DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE, de base formativa teórico-prática, visa por meio de um estudo acurado de conteúdos no campo da biológica e da saúde, na literatura pertinente, articular conhecimentos sistematizados sobre base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo saúdedoença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem. 2. ÁREA DE CONHECIMENTO DAS CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS, que incluem conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo e sociedade no sentido de construir junto aos discentes a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos aspectos individuais e coletivos do processo saúdedoença. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 39 3. ÁREA DE CONHECIMENTO DA ENFERMAGEM. Este espaço é voltado às áreas de atuação em estudos de natureza teórica e pratica, através de conteúdos técnicos e metodológicos de fundamentos de Enfermagem; de conteúdos que constituem a assistência, a administração e ensino de Enfermagem. Os conteúdos curriculares serão trabalhados em áreas temáticas desdobradas em atividades teórico-práticas, presentes desde o início do curso, de modo a articular o ensino ao trabalho da enfermagem, a saber: Nº ÁREA TEMÁTICA EIXOS DE OPERACIONALIZAÇÃO Trajetória da Educação Superior em Saúde no Brasil, no Maranhão e em Caxias. Determinação social comportamental e cultural do processo saúde-doença. Estudo das populações nordestinas. 1 Bases biológicas e sociais Processos morfofisiológicos: bases para a do trabalho em Enfermagem intervenção da enfermagem no processo saúde doença. Produção dos serviços de saúde frente aos Processos protetores e Processos destrutivos do indivíduo/família, grupos sociais e sociedade (processos patológicos e terapêuticos). Gênero e Enfermagem História e processo de trabalho em enfermagem Os determinantes ético-legais do processo saúdedoença e o trabalho de enfermagem. A ética e a bioética e a construção da cidadania 2 Bases teórico- O movimento da construção do SUS metodológicas do trabalho Modelos tecnológicos de produção dos serviços de em Enfermagem saúde/enfermagem (modelo epidemiológico e clínico) (metodologias, técnicas no hospital, unidades básicas e comunidade). Processo de produção dos serviços de saúde na perspectiva da saúde coletiva. Saúde e Ambiente. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 40 Bases para a intervenção da enfermagem no processo saúde doença no modelo clínico na perspectiva da integralidade. (semiologia e semiotécnica) Produção dos serviços de saúde frente aos processos protetores e Processos destrutivos do 3 Processo Cuidar em indivíduo/família, grupos sociais e sociedade Enfermagem nos modelos (epidemiologia). epidemiológico e clínico A intervenção da enfermagem na saúde coletiva Processo saúde doença relacionado ao processo de produção social. O assistir/intervir e gerenciar no processo saúde doença da criança e adolescente, de reprodução humana e do adulto e do idoso no modelo epidemiológico e clínico. A gerência como processo de trabalho da enfermagem e como instrumento do processo 4 Processo gerenciar em assistir/intervir (teorias e métodos). Enfermagem nos modelos O processo gerenciar da enfermagem nas instituições epidemiológico e clínico prestadoras de atenção à criança e adolescente, de reprodução humana e do adulto e do idoso no modelo epidemiológico e clínico. A educação permanente dos trabalhadores de enfermagem. 5 Processo ensinar/aprender em Enfermagem A formação do formador. Políticas de Educação Permanente do Estado brasileiro. Formação, qualificação dos trabalhadores de saúde/enfermagem. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 41 Processo investigar da enfermagem nos modelos clínicos e epidemiológicos: Processo 6 investigar\Pesquisar em Enfermagem ato de estudar; metodologias, técnicas; produção de trabalhos acadêmicos; elaboração e apresentação de trabalhos em eventos; produção e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso. O projeto de intervenção da enfermagem nos serviços de saúde: as dimensões da realidade na relação indivíduo/família, grupos sociais e sociedade no trabalho em saúde enfermagem (atividade de campo). O projeto de intervenção da enfermagem nos serviços de saúde (captação da realidade (interpretação da realidade). O projeto de intervenção da enfermagem nos serviços de saúde (elaboração do projeto de 7 Articulação ensino-serviço intervenção). O projeto de intervenção da enfermagem nos serviços de saúde atenção à criança e ao adolescente. O projeto de intervenção da enfermagem nos serviços de saúde atenção ao processo de reprodução humana. O projeto de intervenção da enfermagem nos serviços de saúde atenção ao adulto e idoso. O projeto de intervenção da enfermagem nos modelos clínicos e epidemiológicos de produção dos serviços de saúde (estágio curricular supervisionado). Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 42 A formação específica do discente do Curso de Enfermagem da FACEMA prepara-o para o exercício profissional da enfermagem em diferentes cenários de trabalho, sendo indispensável para a aquisição de competências e habilidades, dispostas nos componentes curriculares diagramados na matriz curricular. 10.3. Diagramação da Matriz Curricular PERÍODO COMPONENTE Anatomia Humana 60 60 120 X Filosofia 40 - 40 X Comunicação e Expressão 40 - 40 X 40 - 40 X 40 20 60 X 40 - 40 X Bioquímica 40 20 60 X TOTAL 300 100 400 Histologia e Embriologia 40 20 60 X Biofísica 40 20 60 X Microbiologia 40 20 60 X Bioestatística 40 - 40 X Parasitologia Humana 40 20 60 X Antropologia 40 - 40 X Saúde Ambiental 20 20 40 X TOTAL 260 100 360 Científica Biologia Celular e Genética Contexto Histórico-Social da Enfermagem 2º MODALIDADE CURRICULAR – Disciplina TEO. PRA. Total OBR. Metodologia da Pesquisa 1º CARGA HORÁRIA OPT. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 43 3º Imunologia 40 20 60 X Fisiologia Humana 60 40 100 X Didática 40 - 40 X Patologia Geral 40 20 60 X Nutrição 20 20 40 X Psicologia 40 - 40 X Sociologia 40 - 40 TOTAL 280 100 380 60 40 100 X 40 - 40 X 40 - 40 X Epidemiologia 40 20 60 X Farmacologia 40 40 80 X Educação em Saúde 20 20 40 X 40 - 40 280 120 400 60 60 120 X 60 60 120 X 60 40 100 X Semiologia em Enfermagem Políticas de Saúde Ética e Legislação de Enfermagem 4º Bases Filosóficas da Enfermagem TOTAL Bases Técnicas de Enfermagem Enfermagem em Saúde da Família 5º Enfermagem em Saúde Mental Enfermagem em Saúde X X X Coletiva 40 20 60 TOTAL 220 180 400 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 44 Saúde da Mulher e do 60 60 120 X 60 60 120 X 60 20 80 X 20 20 40 200 180 360 60 40 100 X 40 ---- 40 X 60 40 100 40 20 60 40 20 60 Optativa I 20 20 40 TOTAL 260 140 400 Recém-Nascido Saúde da Criança e do Adolescente 6º Sistematização da Assistência de Enfermagem Linguagem Brasileira de Sinais- Libras TOTAL 7º Enfermagem em Saúde do Adulto Enfermagem na Saúde do Trabalhador Enfermagem em Saúde do Idoso Enfermagem no Cuidado das Endemias Enfermagem Baseada em Evidências X Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 45 8º Gerenciamento do Processo de Trabalho em X 60 40 100 40 40 80 40 20 60 X 40 - 40 X 60 40 100 40 - 40 220 180 400 - 410 410 X 40 - 40 X 40 410 450 - 410 410 X 40 - 40 X - - 100 X 40 410 450 Enfermagem Enfermagem nas Urgências e Emergências Enfermagem em Cuidados Intensivos Terapias Complementares em Saúde Enfermagem Perioperatória Trabalho de Conclusão de Curso I TOTAL 9º Estágio Curricular Supervisionado I Trabalho de Conclusão de Curso II TOTAL 10º Estágio Curricular Supervisionado II Optativa II Atividades Complementares TOTAL X Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 46 RESUMO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ATIVIDADE ACADÊMICA CARGA HORÁRIA Obrigatória 3.020h TCC 80h Optativa 80h Estágio Supervisionado 820h Atividades Complementares 100 TOTAL 4.100h DISCIPLINAS OPTATIVAS - Informática em Saúde 40h - Biossegurança em Enfermagem – 40h - Suporte Básico de Vida – 40h -Auditoria em Enfermagem - Inglês Instrumental – 40h - Empreendedorismo – 40h - Atenção Integrada ás Doenças Prevalentes na Infância- 40h Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 47 8.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1º SEMESTRE 01-DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA CH: 120 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 60 h EMENTA: O corpo humano e sua organização macroscópica. Nomenclatura anatômica. Planos, eixos anatômicos e tipos constitucionais. Anatomia descritiva e aplicada dos diversos sistemas orgânicos somáticos e viscerais: sistema nervoso, sistema respiratório, sistema urinário, sistema muscular, sistema ósseo, sistema circulatório, sistema digestório, sistema endócrino, sistema tegumentar, sistema genital, anatomia da pelve e períneo. Interface com a prática clínica da enfermagem por meio de teoria e prática de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, J. G.; FANTINNI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. JACOB, S. N. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 569 p. DANGELO, J. G.; FANTINNI, C. A. Anatomia humana sistêmica e sedimentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. OLIVEIRA, N. S. Anatomia e fisiologia humana. Goiânia: AB, 2002. 106. ROHEN, J. W; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, E. (Col.). Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 6. ed. Barueri: Manole, 2007. 532 p. KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia humana. 2. ed. São Paulo: EPU, 2003, 189 p. CUNNINGHAN, D. Manual de anatomia prática. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1976. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 48 02- DISCIPLINA: FILOSOFIA CH: 40 h CH Teórica: 40 CH Prática: 00 EMENTA: O nascimento da Filosofia. Autores correspondentes ao período da Filosofia antiga: Os Pré-socráticos, os Sofistas, Sócrates, Platão, Aristóteles A natureza da ciência, do conhecimento científico e das explicações científicas, o racionalismo francês e o empirismo inglês. Abordagem de alguns problemas mais gerais referentes aos limites e aos pressupostos da investigação, do conhecimento e da compreensão científicas. Principais correntes do pensamento contemporâneo. O marxismo contemporâneo. Teoria crítica da sociedade. A razão instrumental. Indústria cultural. O Iluminismo. Esteticismo. Reprodutibilidade técnica e cultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2006. CORDI, C. Para filosofar. 5. ed. São Paulo: scipione, 2007. ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRADO JÚNIOR, C. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007. ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2009. HAZARD, P. Pensamento europeu no século XVIII. São Paulo: Presnça, 1989. BODEI, R. A filosofia no século XX. Lisboa: Edições 70. 2001. LEVY, B. O século de sartre. Lisboa: Quetzal Editores. 2000. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 49 03- DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Comunicação. Linguagem, língua e fala. Texto e textualidade. Gêneros e tipos textuais. Leitura, interpretação e produção de textos. Aspectos gramaticais. Textos científicos de enfermagem e a linguagem técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, M. M. Lingua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 2004. CIRRONETO, P. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Spcione, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, G. Redação cientifica. São Paulo: Atlas, 2011. SCHOCAIR, N. M. Manual de redação: teoria e prática. São Paulo: Impetus, 2009. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2001. DIONISIO, A. P. et al (Org.). Gêneros textuais e ensino. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. PRETI, DINO (Org.). Oralidade em textos escritos. São Paulo: USP, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 50 04- DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Ciência de Enfermagem e o método científico. Organização e documentação de estudo. Metodologia científica de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa. Ética na pesquisa em saúde. Artigo Científico. Pesquisas clínicas. Estudos observacionais. Revisão Bibliográfica. Normas de referência e citações bibliográficas. Análise e interpretação dos resultados de pesquisa. Apresentação de pesquisas científicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CERVO, A. L. Metodologia cientifica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hal. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia cientifica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho cientifico. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BEZZON, L. C. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. 3. ed. Campinas: Alínea, 2005. 76 p. DEMO, P. Pesquisa: principio cientifico e educativo. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 51 5- BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h Ementa: Métodos de estudos celulares. Os componentes químicos da célula, estrutura, forma e funcionamento das macromoléculas. Função das proteínas. Organização interna da célula e estruturas da membrana. Divisão celular. Identificação de aspectos fundamentais das estruturas celulares e biologia celular. Análise mendeliana. Teoria cromossômica da herança, extensões da análise mendeliana, ligação (mapeamento). Mutações gênicas e cromossômica, estrutura e funcionamento do DNA. Padrões de herança monogênica, distúrbios metabólicos humanos. Hemoglobionapatias. Genética do câncer e freqüências gênicas na população. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. GRIFFITS, A. J. F. Introdução à genética. 8. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BORGES-OSORIO, M. R. Genética humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BURNS, G. W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. MALACINSKI, G. M. Fundamentos de biologia molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 52 6- CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL DA ENFERMGEM CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h Ementa: Aspectos históricos e sociais da Enfermagem do surgimento até os dias atuais. Evolução histórica da Enfermagem na Europa, na América e no Brasil. Introdução à vida acadêmica e ao curso e a enfermagem. O projeto pedagógico curso de formação da enfermeira/o: diretrizes, perfil profissional, estrutura curricular, fluxograma, estratégias de implementação. Cenários de prática. Atividades de ensino, pesquisa e extensão. Evolução histórica da enfermagem e sua contextualização no Maranhão, no Brasil e no mundo. Áreas de atuação, Identidade e identificação profissional, Entidades de Classe. Análise contextualizada da realidade atual da Enfermagem nos seus diversos campos de atuação. Reflexão crítica sobre o cuidado na prática e no ensino de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AMORIM, W. História da enfermagem. São Paulo: Yendis, 2010. OGUISSO, Taka. Trajetória histórica e legal da enfermagem. 2. ed. Barueri: Manole, 2007. 277 p. SANTANA, G. O. et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública. Goiânia: AB, 1999. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. LIMA, M. J. O que é enfermagem. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. AMORIM, Wellington (Org.). História da enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2010. SANTANA, G. O. Educação, saúde e trabalho: antigos problemas, novos contextos, outros olhares. Campinas: Alínea, 1999. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 53 7- BIOQUÍMICA CH: 60 h EMENTA: CH Teórica: 40 h Estudo das estruturas, propriedades CH Prática: 20 h e função molecular dos componentes químicos do organismo humano. Organização bioquímica da célula e do metabolismo celular. Cinética das proteínas, enzimas, carboidratos, lipídeos e nutrição metabólica com aplicação clínica em enfermagem. Fundamentos bioquímicos da regulação hormonal, sangüínea e do equilíbrio ácido-base. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOOLMAN, J. ROH, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. VOET, D. VOET, J. PRATT, C. w. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. BAYNES, J. W; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MACEDO, G. A. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2005. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 54 2º SEMESTRE 8- HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Bases conceituais da Histologia. Técnicas histológicas. Origem dos tecidos. Tipos de tecidos básicos. Especializações de membrana celular. Tecido epitelial de revestimento e glandular. Tecido conjuntivo propriamente dito. Pele e anexos cutâneos. Tecido cartilaginoso. Tecido ósseo. Tecido sangüíneo. Tecido muscular. Tecido e Sistema Nervoso. . Introdução à Embriologia Geral. O fenômeno da maturação, crescimento e desenvolvimento embriológico (da gametogênese à formação do embrião). A vulnerabilidade do produto da concepção aos mecanismos de agressão ao seu meio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KUHNEL, W. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELLO, R. A. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000. GITIRANA, L. B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. CATALA, M. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 55 9- BIOFÍSICA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Princípios de biofísica. Análise da distribuição de água e solutos nos compartimentos biológicos soluções e membranas biológicas. Estrutura, funcionamento e papel eletrodinâmico das membranas biológicas. Compreensão dos potenciais bioelétricos e contração muscular. Biofísica Ambiental e radiobiologia: radiobiologia molecular e radioisótopos. Biofísica dos sistemas: sistema renal, sistema circulatório, biofísica da visão e da audição. Biofísica molecular: eletrofisiologia, neuroquímica e biologia molecular BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALDAS, I. L.; CHOW, C.; OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982 OLIVEIRA, J. R.; AZAMBUJA, A. A. Biofísica para ciências biomédicas. 2. ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2004. CORACELLI, I. Introdução a biofísica estrutural. São Carlos: EdFSCar, 2006. GUYTON, A. C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 56 10- MICROBIOLOGIA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Morfologia, fisiologia e genética das bactérias. Patogenia, isolamento, identificação, classificação, prevenção, controle das bactérias. Biologia geral dos fungos, micoses de interesse clínico. Características gerais dos vírus. Vírus de interesse para a saúde humana: HIV, HFV, outros. Práticas de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINSON, W; JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 7.ed. porto Alegre: Artmed, 2005. MURRAY, P. KOBAYASHI, G. S.; ROSENTAL, K. S. Microbiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. ACTOR, J. K. Imunologia e microbiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. BURTON, G. R. W; ENGELRIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da saúde. 7. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 3. ed. São Paulo: Revinter. 2000. BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia básica. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. PELEZAR JÚNIOR, M. J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 57 11- BIOESTATÍSTICA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Sistema de informação em Saúde. Levantamento de Dados. Tabelas. Gráficos. Medidas de tendências central e variabilidade. Noções sobre probabilidade. Distribuição binomial. Noções sobre amostragem. Teste de hipótese. Aplicação da estatística na leitura crítica de artigo científico e na tomada de decisão em enfermagem com base nos princípios da prática baseada em evidências. Métodos científico e estatístico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. VIEIRA, Sônia. Introdução a bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. COSTA NETO, Pedro Luis de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERQUO, Elza Salvatori; SOUZA, Jose Maria Pacheco de (Col.). Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 1981. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G.; KATZ, David L. (Col.). Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsença, 2004. CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva. 1999. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 58 12- PARASITOLOGIA HUMANA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Introdução à Parasitologia - Conceitos e relação parasito-hospedeiro. Sistemática zoológica e biomorfologia gerais de protozoários, helmintos, moluscos e artrópodes de interesse clínico-epidemiológico. Mecanismos de agressão e transmissão dos parasitos de interesse biomédico. Distribuição epidemiologia e geográfica e profilaxia das doenças parasitárias. Aspectos gerais de técnicas parasitológicos de coleta, transporte, conservação de materiais e exames, diagnóstico e controle de protozooses e helmintoses de interesse à parasitologia humana no Brasil. Perspectivas atuais de controle de parasitas e vetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CIMERMAN, Beijamin. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. CIMERMAN, Benjamin. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, F. Russel (Col.). Parasitologia medica: texto e atlas. 4. ed. São Paulo: Editorial Premier, 2000. REY, Luis. Bases de parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CARLI, Geraldo Attilio de. Parasitologia clínica: seleção de métodos e técnicas de laboratórios para diagnósticos das parasitoses humanas. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 59 13-ANTROPOLOGIA CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h Ementa: Marcos conceituais da Antropologia. A Antropologia e o campo da saúde. O conceito antropológico de doença. A construção cultural do corpo. O conhecimento do homem sobre si mesmo.A relação homem-mundo. O saber popular, o ser cuidado e a enfermagem. Relação entre crença e verdade. Eficácia simbólica na cura. Relação entre cultura, saúde, doença, cuidado e educação. Análise e compreensão da fundamentação simbólica do comportamento para o exercício profissional em saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARDUINI, Juvenal. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus, 2002. CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. MELLO, Luis Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia filosófica. São Paulo: Loyola, 1992. LEVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2007. ARLT, Gerhard. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 2008. HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. MARCONI, M. de A. Antropologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 60 14- SAÚDE AMBIENTAL CH: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática:20 h EMENTA: Elementos da história da educação ambiental. Análise do contexto socioambiental. A Política Nacional de Educação Ambiental. Legislação ambiental. Conceitos básicos em ecologia. Desenvolvimento sustentável e políticas públicas. Manejo dos resíduos sólidos hospitalares e domiciliar e o papel do enfermeiro nas ações de vigilância a saúde. Cidadania, vigilância sanitária e a saúde da comunidade. Análise do significado dos indicadores de qualidade de vida. Saneamento básico, evolução histórica, diagnóstico e avaliação das intervenções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Gaia, 2006. BARRGTT, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. TORRES, Haroldo; COSTA, Heloisa (Coord.). População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: Senac, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e pratica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. LAGO, Antonio; PADUA, Jose Augusto (Col.). O que e ecologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. MINAYO, M. C. de S.; MIRANDA, A. C. de. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 61 3º SEMESTRE 15- IMUNOLOGIA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Sistema imunológico: antígenos, anticorpos, reações antígeno-anticorpo. Fenômenos de hipersensibilidade. Iconologia dos transplantes. Terapia imunossupressora. Imunoterapia, imunoprofilaxia, principais ações a serem desenvolvidas com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROITT, Ivan M; DELVES, Peter J (Col.). Fundamentos de imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. JANEWAY, Charles A. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HELBERT, Matthew. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. FORTE, Wilma Carvalho Neves. Imunologia: do básico ao aplicado. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ABBAS, Abul á. Imunologia basica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ROITT, I. M.; BROSTOFF, J.; MALE, D. K. Imunologia básica. 6 ed. São Paulo: Manole, 2003. BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia básica. 5 ed. São Paulo: Atheneu, 1999. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 62 16- FISIOLOGIA HUMANA CH: 100 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 40 h EMENTA: Noções de fisiologia Integrada. Introdução aos fenômenos bioelétricos, gênese, manutenção e propagação de potenciais. Fisiologia da contração e relaxamento do músculo esquelético. Funcionamento dos sistemas sensório-motor neurovegetativo. Estudo da Fisiologia cardiovascular e respiratória. Noções básicas dos mecanismos digestivos. Fisiologia renal e regulação dos líquidos corporais. Estudo dos mecanismos de ação hormonal, das funções do sistema endócrino. Fisiologia do sistema cardiovascular e mecanismo de controle e regulação da pressão arterial. Fisiologia da reprodução. Estudo dos principais mecanismos de regulação das funções respiratórias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia medica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. JACOB, S. N. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAVIES, Andrew. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SILBERNAGL, S. Fisiologia: texto e atlas. 5. ed. Porto Alegre. Artmed, 2003. SILVERTHORN, D. V. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manolo,2003. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 63 17- DIDÁTICA CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Compreensão crítica do processo educativo. Ação pedagógica na área de saúde e finalidade da ação pedagógica para a enfermagem. Planejamento pedagógico nos programas de saúde: formas de planejar, avaliar e executar a ação pedagógica em situação escolar, comunitária e nos programas de educação continuada dos trabalhadores de enfermagem. Instrumentalização teórica-prática de objetivos, conteúdos e métodos. Conhecendo a pedagogia da problematização BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AEBLI, H. Prática de ensino. São Paulo: EPU. OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia da educação. 3. ed. São Paulo: Ática, 2007. FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 12. ed. São Paulo: Papirus, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PESSOA, E. A escola e a libertação humana. Petrópolis: Vozes, 1997. MASSETTO, M. T. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46. ed. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. Z ZOBOLI, G. Práticas de ensino subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 2007. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 64 18- PATOLOGIA GERAL CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Os processos mórbidos: alterações do metabolismo celular. Os processos de lesão e morte celular; degenerações e necrose. Alterações circulatórias e dos fluidos orgânicos: edema, hiperemia, isquemia. Reparação dos tecidos. Alterações do crescimento celular: neoplasias. Práticas em laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASILEIRO FILHO, Geraldo Bogliolo. Patologia geral. 3. ed. Belo Horizonte: Guanabara Koogan, 2004. CAMARGO, João Lauro Viana de. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KUMAR, Abbas. Patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DORETTO, Dario. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da semiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. MONTENEGRO, Maria Rubens; FRANCO, Marcello (Col.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. FARIA, Jose Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. STEVENS, Alan. Patologia. Barueri : Manole, 2002. KUMAR, V. Robbins & Cotran: fundamentos de patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 65 19- NUTRIÇÃO CH: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h EMENTA: Enfoque social da nutrição: Dimensão da fome e suas conseqüências sociais. Conceitos básicos de nutrição. Nutrição e qualidade de vida. Reflexão sobre hábitos alimentares, crenças e tabus na alimentação. Valor nutricional dos alimentos e necessidades energéticas do organismo nos diferentes ciclos de vida. Aconselhamento nutricional considerando as questões culturais, sócio-econômicas e necessidades individuais. Estudo do impacto dos nutrientes sobre o organismo humano e suas conseqüências para a qualidade de vida em situações especiais – diabetes mellitus, hipertensão arterial, marasmo, kwashiokor, obesidade, infância e adolescência. Correlação qualidade de vida, nutrição e exercício físico. Dietoterapia de importância para a prática do enfermeiro. Dieta normal e suas modificações. Dietoterapia nas doenças endócrinas, cardiovasculares, gastrointestinais e renais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAGNONI, Daniel. Manual prático em terapia nutricional. São Paulo: Sarvier, 2010. CARDOSO, E. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2ed. São Paulo: Roca, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MELO, F. Nutrição aplicada a enfermagem. Goiania: AB, 2005. DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GALISA, Mônica Santigo; ESPERANÇA, Leila Maria Biscolla. Nutrição conceitos e aplicações. São Paulo: M. Books, 2007. SHILS, Maurice E. Nutrição moderna na saúde e na doença. 10. ed. Barueri: Manole, 2009. CUPPARI, Lilian. Guia de nutrição: nutrição clínica no adulto. 2. ed. Barueri: Manole, 2005. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 66 20- PSICOLOGIA CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Estudo das Teorias e Desenvolvimento da Personalidade. Estrutura da Personalidade. Mecanismos de Defesa do Ego. Estudo das Funções Psíquicas. Técnicas de Comunicação e Entrevista. Teorias Psicossociais do Desenvolvimento. A interação com o paciente, familiares, equipe de trabalho. O paciente como pessoa em seu meio social e familiar. As relações interpessoais. Problemas emocionais vivenciados por pacientes hospitalizados, com enfermidades agudas e crônicas em suas diversas faixas etárias, aspectos gerais do trabalho em equipe multiprofissional. Dinâmicas de grupo em instituições de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIGUEIREDO, Luis Claudio Mendonça. Matrizes do pensamento psicológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. SILVA, Maria J. P. da. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2006. BOCK, Ana Merces Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, Maria Julia Paes da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2007. MARX, Melvin H.; HILLIX, William A. (Col.). Sistemas e teorias em psicologia. 16. ed. São Paulo: Pensamento Cultrix, 2007. RODRIGUES, A. Psicologia social. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. MANCEBO, D. Psicologia social: abordagem sócio-histórica e desafios contemporâneos. 2.ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2004. ______. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Leaning, 2003. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 67 21- SOCIOLOGIA CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Bases conceituais da Sociologia: surgimento e estruturação, conceitos e abordagens; da organização social e das instituições sociais; da situação política e econômica do país. Análise dos problemas sociais desde a definição, história e tipologia, segundo as teorias sociológicas, políticas e econômica. Abordagem dos diferentes fatores relacionados com a natureza e significado da saúde e da doença; da ligação entre os problemas individuais e coletivos. Exame crítico dos conceitos de opressão, privilégio e justiça social e sua relação com as disparidades; responsabilidade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade (Col.). Sociologia geral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 373 p. MARTINS, Carlos Benedito. O que e sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a sociologia da educação. 3. ed. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas (Coord.). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. DURKHEIM, Emile. Sociologia e filosofia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2007. WEBER, M. Sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005. ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 7. ed. São Paulo: Martino Fontes, 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 68 4º SEMESTRE 22- SEMIOLOGIA EM ENFERMAGEM CH: 100 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 40 h EMENTA: Avaliação do estado de saúde dos indivíduos em seu ciclo vital. Entrevista: processo e técnicas de comunicação (aspectos de comunicação no ciclo vital e em clientes portadores de necessidades especiais). Processo de enfermagem. O exame físico com ênfase na integração enfermeiro-cliente, na coleta de dados subjetivos e objetivos e na análise de dados coletadas. Avaliação dos sistemas corporais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PORTO, A. L. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara. 2009. RODRIGUES, A. B. Semiotécnica: manual para assitência de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2006. BARROS, Alba Lucia Botura Leite de et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TIMBY, Barbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. MARIA,V. L. R. Exame clinico do adulto. São Paulo: Iátria, 2003. FARO, A. C. M. Assistência de enfermagem. Rio de Janeiro: Difusão, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 69 23- POLÍTICAS DE SAÚDE CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Planejamento em saúde na América Latina e Brasil. Aspectos históricos das Políticas de Saúde no Brasil. Sistema único de Saúde. Gestão e Financiamento (NOBs e NOAS). Modelos de atenção à saúde. Desafios e Perspectivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AKCRMAN, Marco. Tratado de saúde coletiva. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009. CARVALHO, S. R. Saúde coletiva e políticas de conexões. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009. SANTOS, Iracidos. Enfermagem e campo de prática em saúde coletiva. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEREDO. N. M. A. SUS e PSF para enfermagem. São Paulo: Yendis, 2008. LOPES, Mario. Políticas de saúde pública. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. SILVEIRA, M. M. Politica nacional de saúde pública. São Paulo: Revan, 2009. ELIAS, P. E. M. Política e gestão pública em saúde. Rio de Janeiro. Hucitec, 2011. FIGUEIREDO, A. M. Profissões de saúde: bases éticas e legais. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 70 24- ÉTICA E LEGISLAÇÃO DE ENFERMAGEM CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: A Ética enquanto dimensão à vida humana. O surgimento da bioética, Princípios fundamentais. Ética do mundo contemporâneo e questões de saúde. A história da bioética. Fundamentos filosóficos da Bioética. A ética no setor saúde e na prática da enfermagem. A questão multidisciplinar e interdisciplinar do saber ético no campo da saúde. A relação entre ética, direitos humanos e enfermagem. A responsabilidade do enfermeiro diante de situações humanas de confronto entre saúde e doença, vida e morte,direitos dos pacientes na tomada de decisão, clonagem, aborto, reprodução humana assistida, transplantes de órgão, à luz do ETHOS da enfermagem. Estudo da legislação e Código de Ética de Enfermagem no país, sob o ponto de vista do Exercício Profissional. Entidades de classe de Enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Manfredo A. de. Correntes fundamentais da ética contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. SANTOS, Elaine Franco. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENAR: VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 29. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. VALLS, Álvaro L. M. O que e ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. SEGRE, Marco. A questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 200 SÁ, A. L. Ética profissional. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. HABERMAS, J. A ética da discussão e a questão da verdade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 71 . 25- EPIDEMIOLOGIA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: A evolução histórica da Epidemiologia como campo de conhecimento e de prática. História natural das doenças. Os determinantes biológicos, culturais e sociais do processo saúde-doença. O perfil epidemiológico no Brasil e no Maranhão. Sistemas de Informação em saúde. Vigilância à saúde; causas, grupos e fatores de risco e o seu controle. Política de imunização. Epidemiologias das doenças infecciosas e das principais endemias, enfoque de risco. Vigilância das principais doenças transmissíveis.Avaliação dos sistemas de vigilância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GORDIS, Leon. Epidemiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. BENSENOR, Isabela M.; LOTUFO, Paulo A. (Col.). Epidemiologia: abordagem pratica. São Paulo: Sarvier, 2005. HAYNES, R. Brian; SACKET, David L. (Col.). Epidemiologia clínica: como realizar pesquisa clínica na prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G.; KATZ, David, L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica Programa saúde da família. Brasília, 2002. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 72 26- FARMACOLOGIA CH: 80 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 40 h Ementa: Conceitos e Princípios básicos em farmacologia. Vias de administração, absorção, distribuição metabolização e eliminação das drogas no organismo. Mecanismos de ação Estudo dos principais grupos farmacológicos de interesse para a prática profissional do enfermeiro: Drogas que atuam no sistema nervoso autônomo, no sistema nervoso central, no aparelho digestivo, no aparelho respiratório, no aparelho Cardiovascular, na Inflamação, no sangue, antissépticos, antimicrobianos e antiparasitários. Interação Medicamentosa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FUCHS, Flavio Danni; FERREIRA, Maria Beatriz C.; WANNMACHER, Lenita (Col.). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. KOROLKOVAS, Andrejus. Dicionário terapêutico. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DALE, M. M. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SUCAR, Douglas Dogol. Fundamentos de interações medicamentosas. 2. ed. São Paulo: Lemos Editorial, 2007. HOWLAND, R. Farmacologia Ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. CRAIG, C. R. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 73 27- EDUCAÇÃO EM SAÚDE CH: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h EMENTA: Educação em saúde, promoção da saúde, informação e comunicação, trabalho coletivo em saúde, educação popular e o método participativo, estratégia de diagnóstico de saúde na comunidade, técnicas e recursos utilizados pela educação em saúde. Relação homem-natureza; a saúde individual e da coletividade e a ética da responsabilidade. Educação em saúde, promoção da saúde, informação e comunicação, trabalho coletivo em saúde, educação popular e o método participativo, estratégia de diagnóstico de saúde na comunidade, técnicas e recursos utilizados pela educação em saúde. Relação homem-natureza; a saúde individual e da coletividade e a ética da responsabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 46. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. PEREIRA, William Cesar Castilho. Dinâmica de grupos populares. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. ASTOLFI, J. P. A didática das ciências. 11. ed. Campinas: Papirus,1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MASETTO, Marcos Tarciso. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997. MORENO, Leda Virginia Alves (Org.). O sujeito na educação e saúde: desafios na contemporaneidade. São Paulo: Loyola, 2007. PESSOA, Enildo. A escola e a libertação humana. Petrópolis: Vozes, 1997. BAGNATO, Maria Helena Salgado. Educação, saúde e trabalho: antigos problemas, novos contextos, outros olhares. Campinas: Alínea, 1999. MORELLI, M. R. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? São Paulo: Interciencia, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 74 28- BASES FILOSÓFICAS DA ENFERMAGEM CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Pensamento critico e processo de enfermagem através dos domínios – interpessoal, técnico e intelectual. O cuidado humano. Filosofia e ciência de enfermagem. As principais teorias de enfermagem e sua aplicabilidade. Metodologia da Assistência de Enfermagem: modelos da metodologia assistencial adotada pelo curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, C. G. Teoria de enfermagem. Rio de Janeiro: Érica, 2011. HORTA, Wanda de Aguiar. Processos de enfermagem. São Paulo: USP, 1979. LEOPARDI, Maria Tereza. Teoria e Método em Assistência de Enfermagem. Florianopólis: SOLDASOFT, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIANCIARULLO, Tâmara lawanow. Instrumentos Básicos para o cuidar. Rio de janeiro. Ateneu. 2000. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o pensamento crítico. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 303 p. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA. São Paulo: Artmed, 2010. CARPENITO, LINDA JUAL. Diagnósticos de enfermagem. 13. ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 2011. .BERTACHINI, L. Encanto e responsabilidade no cuidado da vida. São Paulo: Paulinas, 2011. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 75 5º SEMESTRE 29- BASES TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CH: 120 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 60 h EMENTA: Assistência de enfermagem às necessidades do cliente com relação à: manutenção das funções reguladoras; manutenção da integridade corporal, alimentação e hidratação; terapêutica, eliminações, oxigenação, abrigo; cuidado corporal; conforto físico, sono e repouso e noções de ergonomia. Procedimentos e técnicas básicas de enfermagem. Medidas de controle de infecção. Práticas em postos de saúde, hospitais conveniados e comunidades atendidas pela ESF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TAYLOR, C. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. TIMBY, B. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 7. ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIPE Versão: Classificação Internacional para a prática de Enfermagem / comitê Internacional de Enfermeiros; [tradução Heimar de Fátima Marin]. – São Paulo:Algol Editora, 2007. WESTPHALEN, M. E.A. Metodologias para a assistência de enfermagem: teorizações, modelos e subsídios para a prática. AB, 2001. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009 – 2011 NANDA internacional; tradução Regina Machado Garcez. – Porto Alegre: Artmed, 2010. ORLANDO, I.J. O relacionamento dinâmico enfermeiro/paciente: função, processo e princípio. São Paulo, EPU, 2004. FERIDAS: Fundamentos e atualizações em enfermagem. 2. Ed. Yendis, 2007. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 76 30- ENFERMAGEM EM SAÚDE DA FAMÍLIA CH: 120 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 60 h Ementa: Estudos dos aspectos teóricos sobre a família e assistência de enfermagem;análise e estratégias de intervenção junto a família com problemas de saúde. Políticas públicas direcionadas para a família. Enfoque no diagnóstico de saúde de uma coletividade, delimitação dos problemas,das ações de saúde de competência do enfermeiro envolvendo a familia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WRIGHT, L. M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3. ed. São Paulo: Roca, 2002. SILVA, M. G. C. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. 3.ed. São Paulo, Atheneu, 2007. OHARA, E. C. C. Saúde da família. São Paulo: Martinari, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOTTENBERG, C. A saúde brasileira pode dar certo. São Paulo: Atheneu, 2007. COHN, A. Saúde no Brasil. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção básica. Ministério da Saúde, 2006. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3. ed. 2010. NORONHA, H. Saúde. São Paulo: Publifolha, 2007. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 77 31- ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL CH: 100 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 40 h EMENTA: Elementos teórico-metodológicos envolvidos na organização da prática da assistência à saúde mental: o trabalho em equipe multidisciplinar nos serviços de saúde; a intervenção em crises evolutivas e acidentais e as políticas públicas de saúde mental. As diferentes concepções de loucura e da sua historicidade. A enfermagem em saúde mental como prática técnica e social e sua inserção em serviços de saúde mental de referência. Os meios de aproximação do objetivo de trabalho da enfermagem em saúde mental e a participação do enfermeiro no tratamento e reabilitação psicossocial das pessoas que experimentam sofrimento psíquico severo e persistente. Desenvolvimento de atividades práticas em serviços de referência de atenção à saúde mental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KAPLAN, H. I.; SADOCK, B.; GREBB, J. A. Compêndio de psiquiatria. Artes Médicas. Porto Alegre, 2007. ARANTES, E. C. Enfermagem psiquiátrica em suas dimensões. São Paulo: Manole, 2008. TOWNSEND, M. C.; CRUZ, I. C. F. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RODRIGUES, A. R. F. Enfermagem psiquiátrica saúde mental. São Paulo: EPU. SPRINGHOOSE CORPORATION. Enfermagem psiquiátrica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. HANUS, V. Psiquiatria e cuidados de enfermagem. São Paulo: Andrei, 2003. DALLY, P. Psicologia e psiquiatria na enfermagem. São Paulo, EPU, 1971. CAMPBELL, J. B. Teorias da personalidade. Porto Alegre: Artmed, 2000. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 78 32- ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Modelos de Atenção à Saúde e proposta de reorientação da assistência. Estratégia Saúde da Família. Planejamento em saúde. Educação em saúde. Planejamento, programação, execução e avaliação das ações de enfermagem na atenção básica de saúde. Abordagem epidemiológica e assistencial em saúde da criança, do escolar, adolescente, mulher, trabalhador, adulto, idoso e família. Programa Nacional de Imunização. Concepções de família, da rede de relacionamentos e do meio social como foco de atenção à saúde comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, G. W. S. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Hucitec, 2006. NASCIMENTO, Dilene Raimundo do (Org.); CARVALHO, Diana Maul de (Col.). Uma historia brasileira das doenças. Rio de Janeiro: Mauad X, 2006. SILVA, M. G. C. Saúde pública. São Paulo: Atheneu, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TELAROLLI JR, Rodolpho. Epidemias no Brasil: uma abordagem biológica e social. São Paulo: Moderna, 1995. WRIGHT, Lorraine M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3. ed. São Paulo: Roca, 2002. FONTINELE JUNIOR, Klinger. Programa Saúde da Família: PSF comentado. 2. ed. Goiânia: AB, 2008. GUIMARÃES, Margaret. Saúde. São Paulo: Ícone, 2000. BRASIL. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. São Paulo: Atheneu, 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 79 6º SEMESTRE 33- SAÚDE DA MULHER E DO RECÉM-NASCIDO CH: 120 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 60 h EMENTA: Fatores que fundamentam a Saúde da Mulher contemplando aspectos sociais, econômicos, culturais, de gênero e sexualidade, relacionados à reprodução humana, identificação de agravos e riscos a saúde da gestante, feto e recémnascido. Programas de Atenção à Saúde da Mulher e do Recém-Nascido, mortalidade materna e perinatal. Assistência de Enfermagem sistematizada na saúde reprodutiva e no climatério. Assistência clínico-ginecológica, prevenção do câncer ginecológico/mamário e seu tratamento ambulatorial. Assistência de enfermagem humanizada no pré-natal, parto, puerpério e neonato. Desenvolvimento de atividades práticas em serviços de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, S. M. O.; MARIN, H. F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA. São Paulo: MedBook, 2010. LOPES, M. H. B. M. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: AB, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELDA JUNIOR, W. Doenças sexualmente transmissíveis. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. BEREK, J.S.BEREK e NOVAK: Tratado de ginecologia. 14. ed. Guanabara Koogan, 2008. BRASIL, ANVISA. Banco de leite humano: funcionamento, prevenção e controle de riscos. Brasil, 2008. SILVA, J. C.; FIGUEIREDO, M. L. F. A percepção da mulher idosa sobre sua sexualidade: uma contribuição para a enfermagem. Teresina: EDUFPI, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência pré-natal: manual técnico, Brasília, 2000. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 80 34- SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CH: 120 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 60 h EMENTA: Problemática de saúde da criança e do adolescente. Determinantes de morbi-mortalidade e agravos a saúde infantil. Políticas e Programas de Assistência à Saúde da Criança e adolescentes. Assistência de Enfermagem em domicílios e instituições: creches, escolas, centros de saúde, ambulatórios e hospitais. A saúde mental da criança e do adolescente. A adolescência. Desenvolvimento de habilidades de avaliação e de julgamento clínico (diagnóstico de enfermagem) da criança/adolescente. Doenças prevalentes na infância. Vacinação infantil. Sistematização da Assistência de Enfermagem a criança/adolescente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONDES, E. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Savier, 2002. A ENFERMAGEM EM PEDIATRIA. São Paulo: MedBook, 2005. HOCKMBERRY, M. J. WONG: Fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. N. Princípios de pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SAITO, M. I.; SILVA, L. E. V. Adolescência prevenção e risco. São Paulo: Atheneu, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Alimentação e orientação para o desmame. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência à criança com infecção respiratória aguda. Brasília, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência e controle das doenças diarréicas. Brasília, 2000. . Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 81 35- SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM CH: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h EMENTA: Etapas do processo de enfermagem. Modelos teóricos de enfermagem e sua relação com a metodologia da assistência de enfermagem. Procedimentos do cuidar sistematizado de enfermagem ao cliente em unidades básicas de saúde e unidades hospitalares. Aplicação da sistematização da assistência no planejamento e execução dos cuidados integrais de enfermagem ao cliente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TIMBY, Barbara K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. GARCEZ, R.M. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIANCIARULLO, Tamara Iwanow. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2007. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que e comunicação. São Paulo: Brasiliense, 2007. GUIMARÃES, D. T. Dicionário de termos médicos e de enfermagem. São Paulo, Pideel, 2009. LUCAS, A. J. O processo de enfermagem no trabalho: a sistematização da assistência de enfermagem em saúde ocupacional. 2. ed. Iátria, 2004. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 82 36- DISCIPLINA: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS-LIBRAS CH: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h Ementa: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visualespacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Alberto R.; CARVALHO, Ilza S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Brasília: Senac, 2005. QUADROS, Ronice M.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. CAMPOS, S. R. L. Educação para surdos. São Paulo: Santos, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, P. L. Português como língua para surdos. Univ. Católica, 2010. LUCHESI, Maria Regina Chirichella. Educação de pessoas surdas: experiências vividas, histórias narradas. 3. ed Campinas: Papirus, 2008. GESSER, A. LIBRAS: que língua é essa? Parábola, 2009 FALCÃO, L. A. Surdez cognição visual e libras. Luiz Albérico, 2011. REIS, Benedicta. ABC em LIBRAS. Panda Books, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 83 7º SEMESTRE 35- ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO CH: 100 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 40 h EMENTA: Assistência de enfermagem na higiene, conforto e mecânica corporal do cliente adulto.Assistência de enfermagem na terapêutica, na oxigenação, na nutrição, na hidratação, na regulação cardiovascular, na regulação hormonal, nas eliminações fisiológicas do cliente adulto.Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos internados em unidades de clínica médica e cirúrgica, abrangendo pacientes com afecções agudas e crônicas de média complexidade. BIBLIOGRAFIA BASICA SMELTZER,S. BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FILGUEIRA, N. A. Condutas em clínica médica. 4. ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005. TIMBY, B.K. Enfermagem médico-cirúrgica. 8. ed. Barueri: Manole, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUNDY, J. Enfermagem médicocirurgica. São Paulo: Richmann, 2004. 3 Volumes. MARIA, V. L. R; PEIXOTO, M. S. P. Exame clínico de enfermagem do adulto: foco de atenção psicobiológico como subsídeos para diagnósticos de Enfermagem. 3. ed. São Paulo: Iátria, 2008. BARROS, A. L. B. L. et al. Anamnese e exame físico. Porto Alegre: Artmed, 2002. NANDA internacional; tradução Regina Machado Garcez. – Porto Alegre: Artmed, 2010. CARPENITO-MOYET, LINDA JUALL, Diagnósticos de Enfermagem Aplicação à Prática Clínica.10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 84 38- ENFERMAGEM NA SAÚDE DO TRABALHADOR CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Política Nacional de Saúde do Trabalhador. Psicologia do Trabalho. Segurança do Trabalho. Legislação. Ergonomia na Enfermagem aplicada à saúde. Perícias médicas e judiciais. Saúde ambiental/epidemiologia no trabalho. Doenças ocupacionais. Terapias laborais. BiBLIOGRAFIA BÁSICA: MAENO, M. Saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2005. LACERDA, N. D. Segurança saúde do trabalho. LTR, 2011. CARVALHO, G. M. Enfermagem do trabalho. EPU, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SHAVKAT, S. Cuidados com o corpo a pele. Estampa, 1995. MORAES, M. V. G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. 3. ed. Iátria, 2008. BAGNATO, Maria Helena Salgado (Org). Educação, saúde e trabalho: antigos problemas novos contextos, outros olhares. Campinas: Alínea, 1999. LUCAS, A. J. O processo de enfermagem no trabalho: a sistematização da assistência de enfermagem em saúde ocupacional. 2.ed. Latria. 2004. BRASIL. Doenças relacionadas ao trabalho. Brasília: Ministério da saúde, 2001. . Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 85 39- ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO CH: 100 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 40 h Ementa: Enfoque no indivíduo idoso inserido na sociedade e na família. Políticas públicas de saúde, fatores sociais e relativos ao ambiente natural e aos estabelecimentos de saúde que influenciam na qualidade de vida de pessoas idosas e no processo saúde-doença. Assistência ao cliente idoso em situações clínicas e/ou cirúrgicas nos diversos níveis de atenção à saúde. As patologias mais freqüentes neste grupo e medidas que promovam mais qualidade de vida para o idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, M. M. L. Velhice ou Terceira idade? Estudos Antropológicos sobre identidade, memória e política. 4. ed. Rio de janeiro: FGV, 2007. FIGUEIREDO, N. M. A.; TONINI, T. Gerontologia: atuação da enfermagem no processo de envelhecimento. São Caetano do Sul: Yendis, 2006. 356 p. FREITAS, E. V. Tratado de geriatria e geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO, M. Enfermagem na saúde do idoso. Goiânia: AB, 2005. BRASIL. Estatuto do idoso. Caxias: Secretaria Municipal de Assistência Social, 2008. SAÚDE DO IDOSO: a arte de cuidar. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. CARVALHO FILHO, E. T.; NETTO, M P. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2000. 447 p. NETTO, M. P. Tratado de gerontologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 912 p. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 86 40- ENFERMAGEM NO CUIDADO DÀS ENDEMIAS CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h Ementa: Estudo epidemiológico das doenças endêmicas prevalentes, para intervenção nos diversos níveis de atenção à saúde: Vigilância sanitária. Investigação epidemiológica. Medidas de prevenção, proteção, controle, bloqueios, acompanhamento de tratamentos, evolução na recuperação e reabilitação do cliente, extensivo a contatos, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLOMBRINI, Maria Rosa Ceccato; MUCKE, Adriana Guzzo; FIGUEIREDO, Rosely Moralez de. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente internado. São Paulo: Atheneu, 2004. 261 p. AGUIAR, Zenaide Neto. Vigilância e controle das doenças transmissíveis. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2006. 375 p CURY, G. C. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde. COOPMED, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FARIA, H. J. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, 1972. MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2002. DUARTE, R. O. Sexo, sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. São Paulo: Moderna, 2006. HERMANN, H.; PEGORARO, A . dos S. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo: EPU. 1998. PHILIPPI, M. L. dos S. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo: Senac, 1994. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 87 41- ENFERMAGEM BASEADA EM EVIDÊNCIAS CH: 60 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 20 h EMENTA: Introdução à enfermagem baseada em evidências. A busca pela melhor evidência. Avaliação das revisões sistemáticas de tratamento ou intervenções preventivas. Uso sistematizado de estudos sobre a utilização de resultados de pesquisas na prática clínica de enfermagem. Enfermeiros, uso da informação e tomada de decisão clínica: o potencial do mundo real para as decisões baseadas em evidências na enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LARRABEE, J. H. Prática baseada em evidencias em enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2011. CULLUM, N.; CILISKA, D. et al. Enfermagem baseada em evidências: uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2009. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BENSENOR, I. M. Epidemiologia. São Paulo: Sarvier, 2005. SILVA, A. L. Cuidados transdimensional: um novo paradigma para a saúde. Yendis. 2007. BERNARDO, W. Prática clínica baseada em evidência. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Porto Alegre: Artmed, 2006. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 88 8º SEMESTRE 42- GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO EM ENFERMAGEM CH: 100 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 40 h EMENTA: Bases teóricas para o gerenciamento e liderança em enfermagem. Autonomia Profissional. Papéis e Funções da (o) Enfermeira (o) na gerência do cuidado. Liderança e gerenciamento de enfermagem em unidades hospitalares de baixa, média e alta complexidade. Ambulatorial e Hospitalar. O Processo de Trabalho nos Cenários Trabalho disciplinar, multi e interdisciplinar e especializado em saúde/enfermagem. A enfermagem no modo de produção ambulatorial e hospitalar. Formação e qualificação das categorias profissionais. Ações gerenciais de enfermagem e a lei do exercício profissional. O processo decisório e comunicação organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. ______. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CHIAVANETO, I. Administração. 2 ed. Rio de Janeiro: Campos, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. WILLIAMS, L. Enfermagem medica hospitalar. São Paulo: Rideel, 2007. CHIAVENATO, I. Administração de recursos humanos. Barueri: Manole, 2010. JOINT COMISSION RESOURCES. Temas e estratégias para liderança em enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. SANTOS, S. Legislação em enfermagem. São Paulo: Atheneu. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 89 43- ENFERMAGEM NAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIA CH: 80 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 40 h Ementa: Acidentes e violência como problema de Saúde Pública. Princípios Gerais de Primeiros Socorros. Medidas de Prevenção. Atendimento Préhospitalar. Funções e atividades do socorrista. Medidas de biossegurança. A Enfermagem frente a situações de urgência e/ou emergências: no Pronto Socorro, UTI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOUNDY, J. Enfermagem médico-cirúrgica. 3. ed Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2004. 3 v. (Enfermagem prática) BIANCHI, E. R. F.; LEITE, R. C. B. O; Modelos de assistência de enfermagem perioperatória: enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Barueri: Manole, 2007 (Série Enfermagem). PIRES, Marco Túlio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUNNER, L. S.; SUDDART, D. S.Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 2006. BIROLINI, Dário. Cirurgia de emergências. São Paulo: Atheneu, 2011. FORTES, J. I. Enfermagem em emergências. Rio de Janeiro: EPU, 1998. WARNWE, C.G. Enfermagem nas Emergências. Rio de Janeiro: Interamericana, 2005. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 90 44- ENFERMAGEM EM CUIDADOS INTENSIVOS CH: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20 h EMENTA: Estrutura e funcionamento de unidades destinadas ao tratamento de urgência/emergência e tratamento intensivo. Assistência de enfermagem ao paciente com comprometimento das funções vitais: Respiração, circulação, eliminação, locomoção e hidratação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARO, A. C. M. Enfermagem em emergência ortopédicas. Barueri: Manole, 2010. NAEMT. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado.Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. TIMERMANS, S. Manejo avançado das emergências cardiovascular. São Paulo: Manole, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRADO, F. C. do. Manual prático de diagnóstico e tratamento. 21. ed. Artes Médicas, 2003. COOPER, D. Manual de terapêutica clínica Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. BRUNNER L. S.; SUDDARTH D. S. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. WARNWE C. G. Enfermagem nas emergências. Rio de Janeiro: Interamericana, 2005. GOLDEZWAIG, G. C. Manual de enfermagem médico cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 91 45 – TERAPIAS COMPLEMENTARES EM SAÚDE CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h EMENTA: Aspectos Éticolegais no uso dos métodos terapêuticos,Princípios filosóficos da Medicina Tradicional Chinesa e Ayurvédica.Teorias da Acupuntura. A Energia Vital. Tipos de Terapias Complementares em Saúde: Acupuntura, Moxabustão,Do-In, Fitoterapia,Florais de Bach,Cromoterapia, Massagens terapêuticas: Shantala, Shiatsu e Tuiná.Outras práticas não convencionais para a saúde:Yôga, Meditação,Visualização Criativa, Cristais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORI, H. Introdução a acunputura. São Paulo: Ícone, 2011, SCHEFFER ,Mechthild, Terapia floral do dr. Bach. São Paulo: Pensamento, 2004. WILLS, Pauline. Manual de reflexologia e cromoterapia. 6. ed. São Paulo: Pensamento/Cultrix, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BHASKARANANDA, S. Meditação lótus do saber. 2008. BACH, Edward; Os remédios florais do dr. Bach: Cura-te a ti mesmo e os dozes remédios. 15. ed. São Paulo: Pensamento, 2001. BATELLO, Celso, org.; Iridologia total: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. São Paulo: Ground, 1996. NAMIKOSHI, T. Livro completo da terapia shiatzu. Barueri: Manole, 1992. LEITE, J. P. V. Fisioterapia bases científicas e tecnológicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 92 46-ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA CH: 100 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 40 h EMENTA: A cirurgia como opção terapêutica: classificação, terminologia, aspectos éticos e legais. Estrutura e funcionamento do Centro Cirúrgico, Central de Material e Recuperação Pós-anestésica. Métodos de assepsia, esterilização e controle de infecção. Assistência de Enfermagem a clientes no pré, trans e pós-operatório. Visita pré-operatória e a humanização da assistência. Processo de cuidar em enfermagem perioperatória.Humanização da assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório; Princípios de esterilização e assepsia perioperatória; Estrutura, organização e gerenciamento do Centro Cirúrgico e Central de Material Esterilizado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. São Paulo: Iátria, 2004. ROTHROCK. J. C.; MEEKER, M. H. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1997. FIGUEIREDO, N. M. A.; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2006. COMPLEMENTAR SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. SOBECC. Práticas recomendadas da SOBECC. Centro cirúrgico/ Recuperação Anestésica/Central de Material e Esterilização. 3. ed. São Paulo, 2005. SANTOS, N. C. M. Centro cirúrgico e cuidados de enfermagem. São Paulo: Iatria, 2003. BONFIM, I. M. Recuperação pós-anestesica. São Paulo: Martinari, 2010. KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 1994. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 93 47- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h Ementa: Relação da pesquisa com produção do conhecimento científico. Importância da pesquisa no desenvolvimento da enfermagem. Aspectos éticos e legais do pesquisador. Metodologia quantitativa e qualitativa na pesquisa. Construção de um projeto de pesquisa em enfermagem utilizando conhecimentos teóricos, metodológicos e éticos sob orientação docente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes. São Caetano do Sul: Difusão, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 6. ed São Paulo: Atlas, 2006. 219 p. MINAYO, M. C. S.; DESLANDES, S. F. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 80 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAEDA, A. M. C. Metodologia da pesquisa qualitativa na saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1995. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A. A metodologia científica. São Paulo: McGraw Hill, 1998. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1996. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 94 9º SEMESTRE 48- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I CH: 410 h Ementa: CH Teórica: 00 h Práticas supervisionadas de CH Prática: 410 h Enfermagem em planejamento, administração, assistência, pesquisa e ensino nos níveis de atenção primária (básica), interligando ensino teórico e prático com os serviços de saúde e a comunidade. Utilização de bases teóricas na prática da promoção da saúde de grupos populacionais. Desenvolvimento de habilidades de educação em saúde. Intervenção em situações de promoção e manutenção da saúde e prevenção da doença. Análise do estado de saúde de uma coletividade, os recursos disponíveis a organização dos serviços. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARE, Brenda G.; SMELTZER, Suzanne C. O'Connell. Brunner & Suddarth tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4 v. FIGUEIREDO, M. M. A. Gerontologia: atuação da enfermagem no processo. São Paulo: Yendis, 2009. POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANTANA, R. M. Planejamento em enfermagem. Florianopolis: UESC, 2009 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA: definições e classificação 2009 – 2011 NANDA internacional; tradução Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, 2010. ALFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ALMEIDA, M. A. Processo de enfermagem na pratica clinica. Porto Alegre: Artmed. PINHEIRO, A. M. SAE: sistematização da assistência de enfermagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 95 49- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CH: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 00 h Ementa: Desenvolvimento de habilidades relativas às diferentes etapas do processo de pesquisa. Produção de dados, análise dos dados, elaboração do relatório final da pesquisa utilizando conhecimentos teóricos, metodológicos e éticos sob orientação docente. Apresentação do TCC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHLITTLER, J. M. Como fazer monografias. São Paulo: Servanda, 2008. OLIVIRA, M. M. Como fazer projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: metodologia e técnicas. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HADDAD, N. Metodologia de estudos em ciências da saúde. São Paulo: Roca, 2003. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. VIEIRA, S. Como escrever uma tese. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 96 10º SEMESTRE 50- ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II CH: 410 h CH Teórica: 00 h CH Prática: 410 h EMENTA: Práticas supervisionada de enfermagem assistências, gerenciais, de pesquisa e ensino no nível de atenção secundario e terciário interligando o ensino teórico e prático com os serviços de saúde e a comunidade. Intervenções em situações complexas e críticas. Desenvolvimento de habilidades cognitivas, atitudinais e de competência clínica requerida no processo saúde-doença. Aprofundamento de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades ligadas à mudança organizacional, à liderança, à colaboração interprofissional e à elaboração de políticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARONG, E. M. Enfermagem medico cirurgica aplicada ao sistema. São Paulo: Senac, 2009. ELIOPOULOS, C. Enfermagem gerontologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. LEMONE, P. Fundamentos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA: definições e classificação 2009 . Porto Alegre: Artmed, 2010. ATKINSON, L. D. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. LOURENÇO, R. Formação humana em geriatria e gerontologia. São Paulo: DOC, 2010. HOUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem. São Paulo: Artmed, 2010. CARVALHO, S. R. Conexões: saúde coletiva e política. Rio de Janeiro: Hucitec, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 97 OPTATIVAS Curso: Enfermagem Disciplina: Informática em Saúde CH: 40 h/a Ementa: Conceitos básicos de computação e uso do microcomputador. As principais aplicações da informática na área da saúde: registros médicos e de enfermagem, prontuários de pacientes, estatísticas hospitalares, processamento de imagens. Práticas no Laboratório de Informática. REFERÊNCIAS BÁSICAS: FIDELI, R. D. Introduçaõ a ciência da computação. São Paulo: Cenage, 2009. BRASIL, L. M. Informática em saúde. Rio de Janeiro: Edvel, 2008. MARIN, H. F. Informática em enfermagem. São Paulo: EPU, 1999. REFERENCIAS COMPLEMENTARES: NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1989. BALL, M. J. Introdução a informática em enfermagem. São Paulo: Artmed, 2009. WOODCOCK, J. O livro definitivo e consagrado do Windows. São Paulo: Makron Books, 1999. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 98 Curso: Enfermagem Disciplina: Biossegurança em Enfermagem CH: 40 h/a Ementa: Epidemiologia das infecções hospitalares. Vigilância epidemiológica das infecções hospitalares. Métodos de prevenção e controle das infecções hospitalares. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. REFERÊNCIAS BÁSICAS: BOUNDY, J. Enfermagem médico-cirúrgica. 3. ed Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2004. BRUNNER, L. S.; SUDDART, D. S. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. REFERENCIAS COMPLEMENTARES: AMARAL, D. B. Infecção hospitalar outras aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara. FIGUEIREDO, N. M. A.; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2006. TEXTOS DE APOIO EM VIGILANCIA EPIDEMOLOGICA. Rio de Janeiro: Iatria, 2007. LIMA, M. V. R. Condutas em controle de infecção hospitalar. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 99 Curso: Enfermagem Disciplina: Suporte Básico de Vida Ementa: Princípios gerais de pronto-socorrismo e suporte básico de vida. Avaliação e cuidados de suporte básicos de vida para a assistência primária do doente crítico. Procedimentos técnicos: Manutenção das vias aéreas e imobilização da coluna cervical; controle da hemorragia e choque; estado nefrológico; exposição da vitima, resgate, transporte e triagem do traumatizado. Política Nacional de Atenção Integral às vítimas. Triagem e priorização no atendimento de emergências envolvendo múltiplas vítimas. Abordagem inicial da vitima. Cinemática do trauma. Lesões musculares, ósseas e articulares. Imobilização e transporte. Envenenamentos e intoxicações por substâncias exógenas. Queimaduras. REFERÊNCIAS BÁSICAS: FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; VIEIRA, Álvaro Alberto de Bittencourt. Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2008. 304 p. PIRES, Marco Túlio Baccarini; STARLING, Sizenando Vieira. Erazo: manual de urgências em pronto-socorro. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 982 p. HUDDLESTON, Sandra Smith; FERGUSON, Sondra G. Emergências clínicas: abordagens, intervenções e auto-avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. LAB, 2006. 358 p. REFERENCIAS COMPLEMENTARES: BOEMER, M. R. A morte e o morrer. São Paulo: Cortez, 2007. TOSCANO, M. L. A. Condutas médicas nas emergências. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MARTINS, H. S. Fundamentos de emergência clinicas. São Paulo: Atheneu, 2011. CLINE, D. M. Emergencias médicas. São Paulo: Revinter, 2009. FORTES, J. I. Enfermagem em emergência. São Paulo: EPU, 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 100 Curso: Enfermagem Disciplina: Auditoria em Enfermagem CH: 40h/a Ementa: Estudo e análise dos padrões, normas e instrumentos de assistência de enfermagem. Utilização de instrumento para avaliar e subsidiar funções de controle e avaliação do desempenho gerencial. Análise dos aspectos referentes à documentação e registro das ações de enfermagem com vistas à manutenção e/ou autonomia do cuidado. REFERÊNCIAS BÁSICAS: KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2005. ______. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. JOINT COMMISSION RESOURCES. Temas e estratégias para liderança em enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2008. REFERENCIAS COMPLEMENTARES: KEMPFER, S. S. Auditoria em enfermagem. São Paulo: Difusão, 2009. CHIAVANETO, I. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campos, 2009. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. SANTOS, S. Legislação em enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu. WILLIAMS, L. Enfermagem médica hospitalar. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 101 Curso: Enfermagem Disciplina: Inglês Instrumental Básico Ementa: Aprimoramento da leitura compreensiva e interpretativa de textos técnico-científicos e gramática do texto. Domínio do vocabulário específico em situações concretas de comunicação num processo interativo. Exploração de termos técnicos e expressões idiomáticas. REFERÊNCIAS BÁSICAS: MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental estratégias de leitura: Módulo II. São Paulo: Textonovo, 2001. WIDDOWSON, H. G. Diocoruse analysis. Oxford do Brasil, 2008. DIXSON, Robert J. Essential idioms in english. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1974. REFERENCIAS COMPLEMENTARES: MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge do Brasil, 2007. GALLO, L. R. Ingles instrumental para informática mÓdulo 1. São Paulo: ícone, 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 102 Curso: Enfermagem Disciplina: Empreendedorismo CH: 40 h/a Ementa: As primeiras decisões. As providências inicias. Planejamento do novo negócio. Gerenciamento de recursos empresariais. Melhoramento contínuo dos resultados do negócio. REFERÊNCIAS BÁSICAS: BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, F. T. Empreendedorismo: questões nas áreas de saúde. São Paulo: Érica, 2009. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2008. REFERENCIAS COMPLEMENTARES: DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de janeiro: Campus, 2007. BANGS JUNIOR, D. H. Quiroprático: como abrir seu próprio negócio. São Paulo: Nobel, 1999. BESSANT, J. Inovação e empreendedorismo. São Paulo: Bookman, 2009. MACHADO, J. R. A arte de administrar pequenos negócios. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 103 Curso: Enfermagem Disciplina: Assistência Integral as Doenças Prevalentes na Infância CH:40h/a Ementa: Conhecimento crítico do perfil de morbimortalidade da população infantil brasileira. Manuseio de elementos, propedêuticos com altas sensibilidade e especifidade diagnósticas nas doenças prevalente na infância (DPI). Os critérios de avaliação e classificação dos sintomas e sinais preditivos prevalentes na infância. Técnica de conversação com as mães como instrumento educativo essencial à redução da morbimortalidade pelas DPI. Os fundamentos da prevenção e tratamento das DPI. REFERÊNCIAS BÁSICAS: GIELIO, A. E. Pediatria geral: hospitalar universitária. Porto Alegre: Artmed, 2011. SIGAUD, L. Enfermagem pediátrica. São Paulo: EPU. ENFERMAGEM EM PEDIATRIA. São Paulo: Medbook, 2010. REFERENCIAS COMPLEMENTARES: MASCARNHAS, M. L. W. Manual de puericultura. São Paulo: EDUCAT, 2011. NUNES, G. F. Enfermagem e o cuidado aos pais familiares. São Paulo: Meritos, 2005. REGO FILHO, E. A. Manual de pediatria. São Paulo: EDVEL, 2002. BEHRMAN, R. E.; KLIEGMAN, R. N. Princípios de pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SAITO, M. I.; SILVA, L. E. V. Adolescência prevenção e risco. São Paulo: Atheneu, 2002. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 104 10.5. Metodologia do Desenvolvimento Curricular A Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA, como Instituição de Ensino Superior (IES), comprometida com a construção do saber e a formação profissional, se fundamentará nos princípios de liberdade e ideais de solidariedade humana, portanto, numa concepção humanística de educação concedida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira e, preparará o egresso para o exercício de cidadania. O Curso de Enfermagem da FACEMA será sustentado por uma concepção pedagógica pautada em princípios de pedagogias críticas que partem da realidade do aluno e dos reais problemas por ele identificados, exigindo desse aluno atividades acadêmicas que consistam em processos de indagação e instrumentalização da pesquisa, na perspectiva do aprofundamento em determinado aspecto do conhecimento e aquisição da autonomia intelectual. Dessa forma, os elementos curriculares propostos por essa IES, assumirão novas formas de ensino em que os conhecimentos serão entendidos como formulações conceituais dos homens para responder as necessidades do seu tempo histórico. As metodologias a serem utilizadas visarão à articulação entre teoria e prática através de estratégias que permitam ao aluno a aproximação da realidade e a compreensão de sua complexidade e de seu papel, mantendo uma estreita relação com o objetivo de seu desenvolvimento integral como indivíduo e sujeito social, consubstanciando a formação de um profissional com habilidades e competências para enfrentar as distintas situações impostas pela realidade em que irá atuar. Em face do exposto, o percurso metodológico a ser realizado pela FACEMA para alcançar a formação de profissionais críticos, reflexivos, criativos, com potencial para a pesquisa e capazes de problematizar a prática social frente às questões que eles enfrentarão no cotidiano das práticas em saúde, resultará de um longo processo que envolverá esforços mútuos de docentes, discentes e da própria instituição. As tecnologias da informação e da comunicação fluem com profunda Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 105 rapidez e em meio a elas o acelerado volume de conhecimento e as diferentes demandas sociais existentes influenciadoras do processo de aprender/intervir em Enfermagem, que por si só, exige o uso de metodologias problematizadoras, configurantes de situações e contextualizações capazes de conduzir o aluno à busca dos saberes constituintes da formação cidadã-profissional, fazendo-o assumir a responsabilidade por sua formação – aprender-aprendendo e aprender-fazendo. Nesse sentido, a FACEMA buscará a formação de profissionais capazes de desenvolver habilidades e competências necessárias à sua formação, pois considera o aluno como sujeito que aprende a partir dos objetos a serem aprendidos e dos seus padrões culturais. Desta forma, a FACEMA promoverá uma formação fundamentada nos princípios filosóficos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Formação Profissional: aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e aprender a fazer. É importante ressaltar que a FACEMA dará prioridade à formação de profissionais para a área proposta, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, que explicita no seu art. 5º, parágrafo único, que a formação do enfermeiro deverá atender às demandas sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção, a qualidade e a humanização do atendimento (CES/CNE, 2001). Nessa perspectiva, O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem da FACEMA estará voltado para a formação de um profissional capaz de gerenciar e prestar assistência de enfermagem com conhecimentos, habilidades e atitudes que poderão influenciar nas decisões políticas e organizacionais na área de saúde, pretendendo desta forma, atender as exigências do mercado e acompanhar às mudanças nos contextos sociais, ambientais,culturais, políticos e econômicos do país. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 106 As modalidades de práticas investigativas que serão desenvolvidas gradativamente, no decorrer dos semestres do curso, evoluirão das atividades mais simples para as mais complexas, num desempenho que vai se configurando como prática de Iniciação Científica como projeto próprio do aluno, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e/ou participação em projetos do Programa de Iniciação Científica sob a responsabilidade da Coordenação de Pesquisa e Extensão que enfrentará muitos desafios. Ressaltam-se também as ações de pesquisa/extensão que serão desenvolvidas com a participação dos professores do Curso de Enfermagem, comunidade, profissionais da área, e principalmente com a participação dos alunos para que aprendam a valorizar os aspectos sociais em equilíbrio com os conhecimentos das ciências da saúde e com as necessidades da comunidade em que estão inseridos. Nessa perspectiva, caberá ao docente o ofício de mediador do ensinoaprendizagem por meio de uma prática processual do aprender-aprender decorrentes de uma reflexão-ação pedagógica que projeta constantes questionamentos sobre o ato educativo de ser crítico, reflexivo, científico e comprometido com o processo ensino-aprendizagem. Ao aluno, caberá a responsabilidade de construção do conhecimento relativo aos diferentes contextos sociais, culturais, educativos, profissionais, condicionadores do seu projeto de vida provenientes da autoformação (consciência sobre o saber-ser, saber-saber e saber-fazer), heteroformação (interações do aluno com outras pessoas, com troca de idéias e formulação do pensamento crítico-reflexivo) e ecoformação (aproveitamento dos espaços e cenários de aprendizagem). Dessa nova postura pedagógica, ambos são partes da sociedade aprendente. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 107 Assim, o ato pedagógico interativo e intencional da relação professor-aluno emergirá de iniciativas e criatividades, de trabalhos de busca e levantamento individual – aprendizagem autodirigida - e em grupo, observação de cenários, oficinas de trabalho, estudos de casos, estudos dirigidos, problematizações, situações simuladas da prática profissional, seminários, análise crítica de filmes didáticos, sessões tutoriais, artes cênicas, artes plásticas, artes dramáticas, música, dança, desenhos livres, jogos, dinâmicas de grupo, preleções dialogadas e de outras formas de construção do conhecimento que envolvam novas posturas dos sujeitos do processo. A atualização dos conteúdos curriculares em revisão das ementas e das referências bibliográficas dos componentes curriculares que compõem o curso, bem como a re-elaboração dos programas de ensino das disciplinas é providência periódica, haja vista que a cada semestre ou sempre que se considerar necessário se procede à revisão das mesmas. Os alunos, professores e a Coordenação do Curso de Enfermagem da FACEMA terão, à sua disposição, todos os elementos materiais da moderna tecnologia educacional para que possam utilizá-los, ao lado dos recursos convencionais empregados no processo ensino-aprendizagem. Assim, objetiva-se que o conviver da relação aluno-professor podem ser potencializadoras do aprenderaprender e aprender-fazer mediante: 1. Práticas de interdisciplinaridade desde o 1º semestre do Curso; 2. Disponibilização gratuita de correio eletrônico para estudantes e professores; 3. Acesso às principais informações da Faculdade, em página específica na WEB; 4. Informações, on-line sobre seus cursos, pesquisas, programas e áreas específicas de saber; 5. Atualização permanente de alunos, professores e corpo técnico para o emprego de ferramentas materiais e virtuais de uso acadêmico, especialmente softwares educacionais; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 108 6. Emprego, nas práticas pedagógicas, do mais funcional equipamento de multimídia; 7. Utilização remota e presencial, por docentes e discentes, dos recursos da Biblioteca, concebida esta como centro de informação e de promoção do conhecimento técnico-científico; 8. Rede intranet que ligará os setores administrativos e didático-pedagógicos; 9. Acesso, de alunos e professores, à Internet na Biblioteca e em outros locais da Faculdade; 10. Laboratórios de informática equipados para uso em aulas e outras atividades; 11. Recursos da comunicação e da informação para emprego, na Biblioteca, no acesso a acervos locais e remotos; 12. Hardwares e softwares, de uso didático-pedagógico, atualizados, permanentemente; 13. Oferta de apoio tecnológico produzido para as necessidades próprias e específicas das disciplinas; 14. Intercâmbios com entidades da área da tecnologia educacional, especialmente, aquelas voltadas para o ensino na área da saúde. Metodologicamente, na perspectiva de formação do profissional por competências e habilidades, requerendo do futuro enfermeiro domínios curriculares (de humanidade, biológico, teórico-metodológico e profissional), o currículo do Curso está estruturado com base na concepção de interatividade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade concebidas como formas de ações institucionais que reconhecem e promovem a conectividade, a integração, a acessibilidade, o diálogo, a interseção, a reciprocidade e a instrumentalização conceitual e integralização das experiências entre disciplinas do próprio Curso (interdisciplinaridade intracurso) e entre disciplinas dos diferentes Cursos da Instituição (interdisciplinaridade, intercurso). Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 109 Nessa concepção curricular, os diversos professores têm a oportunidade de ressignificar suas práticas pedagógicas, consideradas as redes de saberes e fazeres das quais participam. Dessa forma, a concepção de interatividade neste Curso, tem o sentido de rompimento da linearidade pedagógica, da superação emissão/recepção para a postura participativa, para a intervenção e a multiplicidade de convicções. Trata-se de uma pedagogia interativa que respeita e reconhece as diferenças individuais e que trabalha o processo de aprendizagem como organização ativa, global e contextualizada. A concepção de interdisciplinaridade traz a perspectiva do movimento interrupto de dinâmica curricular que possibilita a criação e recriação da aprendizagem e, nesse caso, o currículo, nessa intenção, propõe encontros e interação como atitudes próprias do ser humano enquanto ser sócio-histórico. Nessa proposta pedagógica interdisciplinar entendida como colaboração entre as disciplinas, guardadas as especificidades de cada uma, articula-se a transdisciplinaridade, como intercâmbio articulado entre elas. Transdisciplinaridade compreensão abrangente dos objetos de conhecimento produzidos na realidade dos alunos, em que são alimentadas as possibilidades de se estabelecer na prática educativa uma relação dinâmica entre os conhecimentos teoricamente sistematizados e as questões da vida real. Nessa perspectiva, os planos de trabalho docente buscam evidenciar a natureza dialógica da interdisciplinaridade, da transdisciplinaridade e da pesquisa, como forma de superação da visão de disciplina como estoque fragmentário de conhecimentos em busca do conhecimento como totalidade, implicando, pois, a construção coletiva do conhecimento entendida como ação efetiva e participativa dos sujeitos num diálogo intensivo. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 110 Baseando-se nessas concepções, objetivamente, as formas de realização da interdisciplinaridade realizar-se-ão através de atividades de ensino, Projetos por meio de núcleos de pesquisa, que serão criados na medida em que se fortalecerão grupos de estudos em determinadas áreas ou campos de conhecimento. A partir da definição desses núcleos (em articulação com a diretoria e os demais órgãos executivos e colegiados), a Faculdade buscará desenvolver o momento epistemológico das carreiras profissionais, objeto de seus Cursos de formação, de maneira a contribuir para a compreensão do objeto dessas áreas e de sua possível contribuição para o estudo das questões de integração regional e continental. Outro aspecto é o modo de integração entre teoria e prática que prevê, no âmbito de suas atividades, entre outras coisas: 1. Consideração da realidade inerente à prática profissional como base para a realização do processo de ensino, de forma a buscar, na prática, os elementos para a teorização e, pela ação-reflexão-ação constantes, possibilitar a articulação entre teoria e prática; 2. A aproximação, na grade curricular, de disciplinas que ministram conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática; 3. Os conteúdos de forma organizada e estruturada hierarquicamente através de conceitos-chave, permitindo a associação desses conteúdos, evitando, assim, a dicotomia teoria e prática. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 111 10.6. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem Os trabalhos escritos captam a capacidade de síntese dos estudantes, sua imaginação, sua competência para transformar uma pergunta em roteiro de atividades que encaminham uma resposta. Mas, ao mesmo tempo em que são aferições do que vai sendo obtido no Curso, são igualmente exercícios, em si mesmos, úteis para o aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência do processo de aprendizagem. A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além disso, a avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e os objetivos do Curso foram atingidos. Ela fornece ao professor informações necessárias para melhorar elementos deficientes em uma sala ou encontro de equipes de aprendizagem interativa e para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados. Os alunos devem ser avaliados de acordo com seu desempenho em atividades e tarefas voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina. As responsabilidades do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno incluem o seguinte: Monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de aprendizado e trabalhar com ele para que esses objetivos sejam alcançados; Fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a participação como fator de avaliação formativa; Devolver todas as tarefas escritas com comentários, o mais rápido possível após a entrega da tarefa. Os comentários devem ser formulados de uma forma positiva e construtiva, destacando tanto os pontos fortes quanto os que precisam melhorar. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 112 A lista abaixo representa os padrões da Faculdade para avaliação do desempenho de um aluno. Esses padrões devem ser incorporados a toda e qualquer avaliação feita pelo professor: Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados conforme especificado no módulo da disciplina; Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para atribuição de nota ou conceito seja claramente entendido pelo aluno. O método deve explicar como cada conceito é determinado e delinear o que o aluno deve fazer para alcançar um conceito; A avaliação deve ser simples e fácil de entender; A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua; Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os critérios de desempenho; Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o desempenho no decorrer da disciplina. Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de avaliação compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o supervisão em seu curso/ acompanhamento da aplicação de todos a os procedimentos previstos. Compreende-se como “Sistema de Avaliação de Aprendizagem” o processo a ser adotado para a verificação do rendimento escolar de todos os alunos, buscando-se o equilíbrio entre os pontos a serem atribuídos às várias atividades programadas para cada disciplina. Conforme consta do Regimento Interno: CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 68. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do desempenho escolar em seus Cursos deve: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 113 I - constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino; II- utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no processo de ensino; III - manter coerência entre as propostas curriculares, o Plano de Ensino desenvolvido pelo professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do aluno; IV- constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do desempenho da disciplina e do Curso, possibilitando intervenção pedagógico-administrativa em diferentes níveis, do professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de Curso e a Direção Acadêmica e Geral da Faculdade, com vistas a assegurar a qualidade da formação do profissional e do cidadão. Art. 69. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina. Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções, pesquisa, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, Estágios, provas escritas e orais, monografia, previstas nos Planos de Ensino, apreciados pelo Colegiado de Curso. Art. 70. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas um (01) decimal. Art. 71. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada disciplina, considerando os seguintes aspectos: I - desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas; II - assimilação progressiva de conhecimento; III - trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação de conhecimento. § 1º Ao conjunto desses aspectos verificados no semestre letivo ou período especial, correspondem as seguintes notas: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 114 a) - Nota de Verificação Parcial (NVP); b) - Nota de Verificação Final (NVF); d) - Nota Final (NF). § 2º A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em até dois períodos distintos, no semestre letivo, de acordo com o Plano de Ensino apreciado pelo Colegiado de Curso. § 3º A nota de Verificação Final (NVF) é atribuída como resultado da avaliação síntese do aproveitamento do aluno referente ao conteúdo programático global da disciplina. § 4º A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de Verificação Parcial (NVP) e de Verificação Final (NVF). § 5º Será dispensado de possuir nota de Verificação Final (NVF) o aluno que obtiver como resultado da Nota de Verificação Parcial (NVP) de cada disciplina, valor maior ou igual a 7,0 (sete), caso em que a Nota de Verificação Parcial (NVP) corresponderá a sua Nota Final (NF) da disciplina. § 6º O aluno que tenha obtido Nota de Verificação Parcial (NVP) no período regular nota inferior a 4,0 (quatro); ficará impedido de se submeter a Avaliação Final, e automaticamente reprovado a disciplina considerada. Art. 72. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso supervisionar o controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão. Art. 73. Atendida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) às aulas e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de aproveitamento não inferior a sete (7). § 1º É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas neste regimento. § 2º As notas correspondentes à Nota Final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento, serão substituídas no Histórico Escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 115 Art. 74. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por disciplina, no prazo máximo de três (3) dias úteis a contar da data de suas realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP. Art. 75. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo com a regulamentação do CONSEP. Art. 76. É considerado aprovado o aluno que: I - obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; II - obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a sete (7), na escala de zero (0) a dez (10). Art. 77. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas no semestre. § 1º Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas disciplinas por semestre, não cumulativas, conforme previsto no Art. 84 deste Regimento. Art. 78. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus Cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2º, LDB). Art. 79 - O aluno reprovado em mais de duas (2) disciplinas no semestre poderá cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o aproveitamento das disciplinas com aprovação. 10.7. Estágio Curricular Supervisionado - ECS O Estágio Curricular Supervisionado é parte integrante do currículo do Curso de Enfermagem, sendo atividade curricular individual obrigatória do qual depende a outorga de grau e o respectivo Registro do Diploma de Conclusão do Curso. A duração do estágio Supervisionado é de 820 horas, o que corresponde a 20 % da carga horária do Curso de Enfermagem da FACEMA, ora proposto, de acordo com Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 116 as Diretrizes Curriculares para o referido curso e será realizada no último ano deste. É uma atividade de suma importância na formação profissional do aluno, momento oportuno para o aluno vivenciar práticas em diferentes realidades. Poderá ser desenvolvido em qualquer instituição, de natureza pública, privada ou de economia mista, com ou sem fins lucrativos, desde que conveniada com a IES. O Estágio Curricular Supervisionado será realizado em saúde coletiva nas áreas básicas de atendimento junto a equipes da Saúde da Família, em escolas, creches, ambulatórios, unidades básicas de saúde e ainda na área hospitalar em clínicas, hospitais, centro de reabilitações. O aluno deverá ter cursado e aprovado todas as disciplinas anteriores para ser matriculado no estágio curricular. O aluno, durante o estágio, estará sob a supervisão do docente e deverá integrar-se as atividades da instituição em que se encontrar estagiando. O Estágio Curricular Supervisionado terá por finalidade: Proporcionar ao aluno a oportunidade de desenvolver sua capacidade profissional, sob a supervisão e orientação do docente com a participação do enfermeiro do serviço de saúde onde se desenvolve o estágio; Proporcionar ao aluno habilidade, segurança e autonomia no exercício profissional. Durante o Estágio Supervisionado, os alunos realizarão atividades propostas pelo professor nos diferentes campos de estágio, devendo elaborar relatório ao final do mesmo. Nessa perspectiva, objetivamos: Capacitar o aluno no exercício profissional competente; Estabelecer relação dinâmica entre teoria e prática, propiciando ao estagiário subsídios para complementação do ensino-aprendizagem; Preparar e desenvolver no aluno os princípios de cidadania, solidariedade e humanização; Promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 117 Desenvolver habilidades e competências exigidas na formação profissional; Valorizar o aluno como sujeito da aprendizagem e construção do conhecimento. A freqüência aos estágios deverá obedecer à legislação vigente na FACEMA. As faltas justificadas deverão ser repostas de acordo com a necessidade da IES e com aprovação do supervisor, ficando a cargo deste, determinar quando ou a forma de reposição. Os alunos que solicitarem licença para tratamento de saúde, deverão encaminhar ofício ao orientador de estágio, acompanhado de atestado médico, no prazo de 5 dias. A dispensa para participação em eventos científicos – Encontros, Simpósios, Congressos, Jornadas, etc. – ficará a cargo do supervisor de estágio. O aluno deverá respeitar as normas e/ou regimento disciplinar do local do estágio. O aluno deverá manter atitude ética perante seus colegas, membros da equipe, pacientes e instituição. O aluno não poderá manter atividades alheias ao estágio, quando estiver participando do mesmo. O aluno não poderá ausentar-se do local de estágio, sem autorização prévia do supervisor e será responsável pelo uso e preservação dos materiais e equipamentos existentes no local de estágio. . O Estágio Curricular Supervisionado terá carga horária total de 820 horas. A IES firmará convênio para realização de Estágio Curricular Supervisionado, nos seguintes níveis de atenção: Estágio Supervisionado I a) Em nível de atenção básica em saúde. Estágio Supervisionado II b) Em nível de atenção de média e alta complexidade em saúde. O campo de estágio deverá oferecer condições necessárias quanto à organização e equipamentos para que o aluno possa desenvolver suas habilidades Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 118 e competências como prova de aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente através de educação formal, informal ou de trabalho. A IES possui a preocupação e cuidado na escolha das instituições que servirão de campo de Estágio para que o aluno não venha ter nenhum prejuízo quanto à prática na aplicação de fundamentação teórico-científica. Condições Gerais do Campo de Estágio Curricular Supervisionado: Instituições com finalidades específicas, afins com diferentes cenários de estágio; Autorizada o funcionamento pelo Serviço de Vigilância Sanitária; Infra-estrutura adequada ao funcionamento, finalidade que possa ser compatível com a demanda de IES; Possuir recursos básicos e necessários ao bom atendimento ao cliente/paciente; O Estágio Curricular Supervisionado prima por capacitar o aluno no exercício profissional competente, através da vivência de situações concretas de trabalho, como também preparar e desenvolver no indivíduo os princípios de cidadania, solidariedade e humanização. Requisitos Para realização do Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deve: ter cumprido os requisitos acadêmicos curriculares exigidos pela FACEMA; Rotina do Processo de Estágio Curricular Supervisionado: Formalização inicial: 1. O aluno deve fazer matrícula na disciplina Estágio Curricular Supervisionado I ou II, por ocasião da matrícula no semestre correspondente; 2. O Coordenador de estágio solicitará, por escrito, logo no início do semestre ao Coordenador de Curso, a lista dos professores autorizados como supervisores de estágio, em função das suas disponibilidades, conhecimento da área e planejamento; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 119 3. O Coordenador de Estágio, logo no início do semestre, visitará as salas dos alunos a concorrerem ao ECS, para apresentar-lhes breves informações sobre o procedimento do estágio; 4. O (A) estagiário (a) receberá, por parte do Coordenador de Estágio, as orientações detalhadas para execução do Estágio Curricular Supervisionado; 5. Após as explicações detalhadas sobre o estágio, por parte do Coordenador de Estágio, o aluno deve preencher, na Secretaria de Apoio, o requerimento (ANEXO “A”), solicitando autorização ao Diretor da Faculdade, para iniciar o Estágio Curricular Supervisionado, Conforme o Calendário Acadêmico do semestre letivo. 6. No requerimento, o aluno deve indicar: Campo onde pretende estagiar, indicando o nome da Instituição (setor público) ou Empresa/Instituição (setor privado), entre os campos sugeridos pela FACEMA; Nome do professor supervisor relacionado com o respectivo campo de estágio; Nome do dirigente da Instituição (setor público) ou Empresa/Instituição (setor privado) a quem deverá ser dirigida a Carta de Apresentação emitida pela Secretaria de Apoio, assinada pelo Diretor da Faculdade (Anexo "B"); Anexar o espelho das disciplinas e a solicitação de estágio; 7. Deferida a autorização para iniciar o Estágio Curricular Supervisionado, a Coordenação de Curso solicitará de ofício ao órgão/instituição/empresa o campo de estágio onde estagiará; 8. O órgão/instituição/empresa em que será feito o estágio enviará Carta Resposta à Faculdade sobre o aceite de alunos para estagiar; 9. O estagiário deve respeitar a programação, os interesses e limitações do órgão/instituição/empresa promotora do estágio e as orientações indicadas pelo supervisor da FACEMA e/ou do órgão/instituição/empresa. Avaliação do Estágio Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 120 A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será planejada de forma processual, participativa e coerente pela comunidade acadêmica, sendo compreendida como um processo a ser desenvolvido entre professores-alunos; professores/alunos/ enfermeiros/equipe de saúde. Dessa forma, a avaliação ocorrerá de forma contínua, de modo a contribuir para melhorar o ensinoaprendizagem em andamento, independente do local de estágio e da extensão e diferenciação das situações de assistência encontradas. Na perspectiva de avaliação formativa, é preciso atenção para que ela não se torne prescritiva, mas sua contribuição seja de acompanhamento das aprendizagens durante o estágio. Esse acompanhamento passará por intervenções reguladoras, fundamentada na apreciação dos progressos alcançados pelo trabalho dos alunos e com ele compartilhados. A esses indícios, serão acrescidas novas estratégias de ensino-aprendizagem, promovendo reajustes de conteúdos e ritmos de ensino em função do desenvolvimento dos alunos, de sua participação, da forma de assistir, gerenciar, educar e pesquisar. Os princípios de cidadania, democracia, participação, respeito e atenção à diversidade e singularidades são também referências presentes nas atividades de acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado. Dessa forma, a avaliação possibilitará aos professores pronunciarem-se sobre os avanços educativos – cognitivos, procedimentais, atitudinais - dos alunos e, com eles, fazerem uma leitura crítica de como estão, aonde podem chegar e o que necessitam para continuar aprendendo. Uma vez que o perfil profissional delineado do futuro enfermeiro requer um ser crítico, reflexivo, comprometido, que acesse informações e as transponha intencionalmente para o seu fazer, mas, além de tudo, que seja uma pessoa humana, cidadã e construtora de seu conhecimento, de sua trajetória de vida, de seu ser. A avaliação vista por esse ângulo elege o desenvolvimento integral do sujeito como finalidade principal do ensino e seu objetivo é o desenvolvimento de todas as capacidades da pessoa e não apenas as cognitivas. É imprescindível, portanto, que a avaliação formativa esteja presente em todo o processo de avaliar, uma vez que ela estabelece a indissociabilidade de forma-conteúdo e possibilita a formação do todo. A avaliação somativa representará a concentração qualitativa dos resultados obtidos no processo ensino-aprendizagem traduzindo a forma quantificada da Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 121 avaliação formativa, que deve ir além da expressão de uma nota, podendo-se avaliar de maneira emancipadora a produção do conhecimento do aluno pela autoavaliação, avaliação diagnóstica da disciplina, do curso, da faculdade e do professor. ATIVIDADES DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS Aulas teóricas 50 alunos/docente Laboratório 25 alunos/docente Estágio Curricular Supervisionado 07 alunos/docente Orientação/Trabalho Conclusão de Curso 05 alunos/docente No Estágio, deverá ser observado o desempenho do aluno quanto a: Domínio do conteúdo; Análise crítica e reflexiva de experiências; Desenvolvimento de competências organizacionais, comunicativas, técnicas, sociais, pessoais e sócio-políticas. Competências/atribuições Da Coordenação do Estágio Coordenar as atividades inerentes ao Estágio; Elaborar o cronograma de Estágio; Realizar reuniões pedagógicas quando necessário; Supervisionar os Campos de Estágio; Emitir parecer nas questões de Estágio do Curso e exercer outras atribuições que lhes são inerentes no campo de sua competência; Manter estreita relação entre a IES e o campo de prática; Coordenar as atividades referentes aos docentes; Solicitar junto ao Coordenador de Curso a lista de professores autorizados como supervisores de Estágio; Orientar os alunos quanto as normas e rotinas referente ao Estágio. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 122 Do supervisor/orientador de Estágio Acompanhar e orientar as atividades do Estágio, para os objetivos propostos; Executar estratégias planejadas para o Estágio; Encaminhar à IES os relatórios e trabalhos elaborados pelos alunos; Encaminhar à Secretaria da IES os instrumentos de avaliação nas datas préfixadas, através do seu Coordenador; Avaliar de modo sistemático e contínuo o desempenho dos alunos; Seguir o Roteiro de Estágio proposto pela IES podendo atualizar conforme local de prática; Participar das reuniões das coordenações; Discutir com a coordenação, as situações que estão sendo observadas como prejuízo para o conhecimento; Participar de ciclos de estudos, seminários, oficinas, encontros promovidos pelas coordenações da Instituição de Ensino; Estimular o intercâmbio entre o Curso e o campo de Estágio; Avaliar sistematicamente e periodicamente a aprendizagem; Controlar a assiduidade dos estagiários através de ficha de freqüência; Do estagiário: Ser pontual; Respeitar hierarquicamente toda estrutura organizacional das instituições que servem como campo de prática; Respeitar o seu Supervisor/Orientador; Cumprir com a carga horária do Estágio; Levar consigo material de uso próprio tais como: caneta azul e vermelha, lanterna, estetoscópio, esfingomanometro calibrado, relógio de pulso,bloco para anotações, calculadora e termômetro clínico(se necessário) Ao ter dúvida em qualquer procedimento, não realizá-lo, e chamar a enfermeira(o) que o está supervisionando no local; Manter interação com toda equipe de trabalho; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 123 Participar das reuniões pré-determinadas na Faculdade; Assumir atividades compatíveis com sua condição de estagiário e com o processo de ensino-aprendizagem; Desenvolver as atividades fixadas no Plano de Estágio mediante orientações do professor/orientador 10.8. Trabalho de Conclusão de Curso O TCC deverá ser, orientado por um professor, que atua na área de conhecimento do curso em questão, competindo a este professor orientador auxiliar o graduando na escolha do tema, na elaboração do Plano de Trabalho, no desenvolvimento da metodologia, na redação do trabalho, fornecendo ao mesmo, subsídios para a execução e melhor concretização do trabalho. Portanto, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Enfermagem da FACEMA visará a aplicação dos conhecimentos adquiridos e se apresentará como uma possibilidade de aprofundamento e complementação de conhecimentos na área. É uma atividade acadêmica curricular dos 8º e 9º blocos do referido curso. A sua realização terá os seguintes objetivos: o estimular a pesquisa, a produção científica e a formação profissional e propiciar aos alunos dos cursos de graduação a ocasião de demonstrar o grau de conhecimento profissional e a capacidade de produção criativa, de interpretação e de análise crítica do conhecimento obtido. o estimular o espírito investigativo e, prioritariamente, a construção do conhecimento de forma individual ou coletiva; o desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para identificar, analisar e integrar abordagens e soluções para os problemas sociais, ambientais e/ou tecnológicos; o oportunizar o aprimoramento do corpo docente da FACEMA, através das orientações temáticas e do discorrer da metodologia do trabalho científico; o contribuir para o desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 124 De acordo com regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso da FACEMA: Art. 3º. O Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso será um professor designado entre os docentes da FACEMA para a orientação dos trabalhos do NTCC, conforme as linhas de investigação estabelecidas por esta própria Instituição de Ensino Superior. § 1º Caberá ao Orientador do NTCC: I – acompanhar o discente na elaboração do TCC, sugerir-lhe bibliografia pertinente e sanar dúvidas que surgirem sobre o tema tratado; II – corrigir os TCCs dos seus orientandos, tanto ao longo do período de orientação como após o depósito formal do trabalho perante o NTCC; III – participar da Comissão de Avaliadores ou da Comissão de Recursos caso para tal seja designado pelo Coordenador do NTCC. § 2º Cada Orientador terá no máximo 10 (dez) orientandos por período letivo, sendo que as vagas serão preenchidas por ordem de chegada do aluno orientando, respeitando-se o início e o término das inscrições divulgadas pelo NTCC. Seção II – Do Processo de Elaboração do TCC Subseção I – Das Inscrições Art. 4º No prazo estabelecido no Calendário de Atividades do NTCC, o aluno deverá promover sua inscrição no Núcleo vinculando-se a um Orientador de acordo com a linha de investigação optada. A linha de pesquisa será pré-definida pelos Coordenadores de Cada Curso. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 125 I – Oportunamente, o NTCC divulgará a lista dos Orientadores para o respectivo semestre, bem como a disponibilidade de carga horária dos mesmos para o atendimento aos alunos; II – A inscrição no NTCC limitar-se-á à indicação pelo Orientando do nome de um Orientador, previsto na relação dos Orientadores designados pelo NTCC; III – O NTCC respeitará o número de vagas previstas por Orientador (05 orientandos) e a ordem de chegada do orientando na inscrição; IV - Nas inscrições fora de prazo, o NTCC designará o Orientador de acordo com as vagas remanescentes e linha de pesquisa escolhida pelo aluno; V – Caso o discente opte por mudar de Orientador depois de realizada sua inscrição no NTCC, este deverá fazê-lo por meio de requerimento, via protocolo, na Secretaria Acadêmica. Respeitando a tempestividade dos prazos para orientação e depósito do TCC. PARÁGRAFO ÚNICO. A inscrição no NTCC somente poderá ser realizada quando o discente estiver regularmente matriculado no semestre do Curso no qual a disciplina TCC esteja alocada. Art. 5º O ingresso tardio do aluno no NTCC não o eximirá do cumprimento das exigências previstas neste Regulamento. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 126 Subseção II – Da elaboração do TCC Art. 6º A mudança de Orientador somente será permitida com a devida justificativa apresentada pelo aluno e mediante prévia autorização do NTCC, respeitado o número limite de 05 vagas por orientador e os prazos estipulados pelo NTCC. Art. 7º A elaboração do TCC deverá observar as diretrizes estabelecidas nos Manuais de Trabalho de Conclusão de Curso do NTCC e as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Art. 8º O TCC consistirá na elaboração de um trabalho do tipo monografia. Art. 9º. A monografia consiste numa dissertação elaborada a partir de um problema de pesquisa para tratar de um tema específico de forma sistemática e completa, utilizando-se de referencial teórico, contendo entre 30 (trinta) a 50 (cinqüenta) páginas, computadas da Introdução à Conclusão. Art. 10º. O TCC será apresentado pelo aluno ao NTCC em 03 (três) vias impressas e encadernadas em capa dura, conforme a cor de cada curso. Subseção III – Da Avaliação Art. 11. Será designada uma Comissão de Avaliadores para a avaliação de cada TCC, composta por 03 (três) professores do quadro de Orientadores do NTCC, sendo 01 (um) o próprio orientador e os outros 02 (dois) professores designados pelo NTCC junto ao Colegiado de cada Curso. § 1º Cada avaliador dará uma menção de 0 (zero) a 10 (dez) no TCC, sendo que a nota final do trabalho será a média aritmética das três notas recebidas. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 127 § 2º Cada Orientador apreciará até 20 (vinte) trabalhos no período de avaliação, sendo até 10 (dez) TCCs referentes aos seus Orientandos e, os demais, referentes aos discentes vinculados a outro Orientador do NTCC. § 3º O aluno vinculado a um Orientador, de acordo com a respectiva linha de investigação, terá a sua nota lançada por ata em duas vias pelo NTCC. A ata de notas referente à avaliação do NTCC é um documento interno a este Núcleo e não poderá ser disponibilizada para os discentes. § 4º No caso da existência de banca, ela será composta por 3(três) professores, que serão responsáveis pelas correções e cuja nota final será a média dessas 3(três) notas, quais sejam, a do orientador, a de dois professores membros do referido Curso. Art. 12. Será considerado aprovado o aluno que obtiver, no mínimo, a nota 07 (sete) de média, calculada com base nas notas dadas pelos 03 (três) professores da Comissão de Avaliadores. Subseção IV – Do Recurso Art. 13. Na hipótese de pontuação inferior ao mínimo, é facultado ao aluno interpor recurso junto ao NTCC, apresentando, no momento da interposição, a nova versão do TCC, supridas as deficiências apontadas. Art. 14. Não admitirão recurso os Trabalhos considerados inautênticos, os quais sujeitarão o aluno às penalidades previstas no Regimento Interno da FACEMA. Art. 15. O NTCC designará comissão responsável pela análise dos recursos formulados, com competência para decidir, em caráter definitivo, sobre a pontuação atribuída ao TCC. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 128 PARÁGRAFO ÚNICO. A Comissão de Recurso será composta por 03 (três) Professores convidados dentre os que compõem o quadro de Orientadores do NTCC, com amplos poderes de revisão, podendo, para o fiel cumprimento de suas atribuições, convocar os examinados para prestar os eventuais esclarecimentos. Seção III – Da Entrega do TCC Subseção I – Do Período para Depósito do TCC Art. 16. A monografia será depositada junto ao NTCC apenas no período indicado no Calendário Acadêmico do NTCC, divulgado no início de cada semestre letivo somente com a ficha de autorização de depósito emitida pelo Orientador, com a sua assinatura. Não cabendo qualquer espécie de Recurso para o depósito da monografia, se o orientador identificar que o orientando não cumpriu qualquer dispositivo deste Regulamento. I – A monografia deverá ser entregue apenas pelo próprio discente ou, excepcionalmente, por terceiro através de procuração específica para tal. PARÁGRAFO ÚNICO. Não serão aceitos trabalhos entregues fora do prazo indicado no Calendário do NTCC, sob pena de reprovação na disciplina TCC. Os casos extraordinários serão resolvidos pela Coordenação do NTCC, via interposição de recurso referente ao depósito intempestivo. Subseção II – Do Depósito Definitivo Art. 17. A monografia que obtiver a pontuação máxima, ou seja, menção 10 (dez) será depositada, em caráter definitivo, no NTCC, em 02 (duas) vias, sendo: I – 01 (uma) via impressa e encadernada, com capa dura na cor referente a cada curso e letras gravadas em dourado, inclusive na lombada; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 129 II – 01 (uma) via em CD-ROM, em formato próprio para o processador eletrônico de textos Windows. Art. 18. As versões definitivas serão encaminhadas à Biblioteca da FACEMA e passarão a integrar o acervo de consultas da instituição. Seção IV – Disposições Finais Art. 19. O Regulamento das Atividades de TCC está vinculado ao Regimento Interno da FACEMA, estando as normatizações por ele delineadas, em consonância com o referido Regimento. Art. 20. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado de cada Curso da FACEMA. Art. 21. O colegiado dos Cursos da FACEMA pode estabelecer normas complementares para o processo de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atendidas as normas gerais fixadas neste Regulamento. Art. 3º. O Orientador do Trabalho de Conclusão de Curso será um professor designado entre os docentes da FACEMA para a orientação dos trabalhos do NTCC, conforme as linhas de investigação estabelecidas por esta própria Instituição de Ensino Superior. § 1º Caberá ao Orientador do NTCC: I – acompanhar o discente na elaboração do TCC, sugerir-lhe bibliografia pertinente e sanar dúvidas que surgirem sobre o tema tratado; II – corrigir os TCCs dos seus orientandos, tanto ao longo do período de orientação como após o depósito formal do trabalho perante o NTCC; III – participar da Comissão de Avaliadores ou da Comissão de Recursos caso para tal seja designado pelo Coordenador do NTCC. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 130 § 2º Cada Orientador terá no máximo 10 (dez) orientandos por período letivo, sendo que as vagas serão preenchidas por ordem de chegada do aluno orientando, respeitando-se o início e o término das inscrições divulgadas pelo NTCC. Seção II – Do Processo de Elaboração do TCC Subseção I – Das Inscrições Art. 4º No prazo estabelecido no Calendário de Atividades do NTCC, o aluno deverá promover sua inscrição no Núcleo vinculando-se a um Orientador de acordo com a linha de investigação optada. A linha de pesquisa será pré-definida pelos Coordenadores de Cada Curso. I – Oportunamente, o NTCC divulgará a lista dos Orientadores para o respectivo semestre, bem como a disponibilidade de carga horária dos mesmos para o atendimento aos alunos; II – A inscrição no NTCC limitar-se-á à indicação pelo Orientando do nome de um Orientador, previsto na relação dos Orientadores designados pelo NTCC; III – O NTCC respeitará o número de vagas previstas por Orientador (05 orientandos) e a ordem de chegada do orientando na inscrição; IV - Nas inscrições fora de prazo, o NTCC designará o Orientador de acordo com as vagas remanescentes e linha de pesquisa escolhida pelo aluno; V – Caso o discente opte por mudar de Orientador depois de realizada sua inscrição no NTCC, este deverá fazê-lo por meio de requerimento, via protocolo, na Secretaria Acadêmica. Respeitando a tempestividade dos prazos para orientação e depósito do TCC. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 131 PARÁGRAFO ÚNICO. A inscrição no NTCC somente poderá ser realizada quando o discente estiver regularmente matriculado no semestre do Curso no qual a disciplina TCC esteja alocada. Art. 5º O ingresso tardio do aluno no NTCC não o eximirá do cumprimento das exigências previstas neste Regulamento. Subseção II – Da elaboração do TCC Art. 6º A mudança de Orientador somente será permitida com a devida justificativa apresentada pelo aluno e mediante prévia autorização do NTCC, respeitado o número limite de 05 vagas por orientador e os prazos estipulados pelo NTCC. Art. 7º A elaboração do TCC deverá observar as diretrizes estabelecidas nos Manuais de Trabalho de Conclusão de Curso do NTCC e as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Então, o TCC deverá obedecer aos padrões estabelecidos para elaboração de trabalhos científicos (Normas Associação Brasileira de Normas Técnicas) e Manual de elaboração de TCC da FACEMA culminará com a apresentação pública pelo discente, perante uma banca examinadora composta por dois professores do curso e do orientador. Art. 8º O TCC consistirá na elaboração de um trabalho do tipo monografia. Art. 9º. A monografia consiste numa dissertação elaborada a partir de um problema de pesquisa para tratar de um tema específico de forma sistemática e completa, utilizando-se de referencial teórico, contendo entre 30 (trinta) a 50 (cinqüenta) páginas, computadas da Introdução à Conclusão. Art. 10º. O TCC será apresentado pelo aluno ao NTCC em 03 (três) vias impressas e encadernadas em capa dura, conforme a cor de cada curso. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 132 Subseção III – Da Avaliação Art. 11. Será designada uma Comissão de Avaliadores para a avaliação de cada TCC, composta por 03 (três) professores do quadro de Orientadores do NTCC, sendo 01 (um) o próprio orientador e os outros 02 (dois) professores designados pelo NTCC junto ao Colegiado de cada Curso. § 1º Cada avaliador dará uma menção de 0 (zero) a 10 (dez) no TCC, sendo que a nota final do trabalho será a média aritmética das três notas recebidas. § 2º Cada Orientador apreciará até 20 (vinte) trabalhos no período de avaliação, sendo até 10 (dez) TCCs referentes aos seus Orientandos e, os demais, referentes aos discentes vinculados a outro Orientador do NTCC. § 3º O aluno vinculado a um Orientador, de acordo com a respectiva linha de investigação, terá a sua nota lançada por ata em duas vias pelo NTCC. A ata de notas referente à avaliação do NTCC é um documento interno a este Núcleo e não poderá ser disponibilizada para os discentes. § 4º No caso da existência de banca, ela será composta por 3(três) professores, que serão responsáveis pelas correções e cuja nota final será a média dessas 3(três) notas, quais sejam, a do orientador, a de dois professores membros do referido Curso. Art. 12. Será considerado aprovado o aluno que obtiver, no mínimo, a nota 07 (sete) de média, calculada com base nas notas dadas pelos 03 (três) professores da Comissão de Avaliadores. Nessa perspectiva, para a avaliação do aluno leva-se em conta a redação do manuscrito como também a apresentação oral. Considera-se aprovado o aluno que obtiver média geral igual ou superior a 7,0 (sete), calculado com base na média aritmética das avaliações individuais dos membros da banca. Subseção IV – Do Recurso Art. 13. Na hipótese de pontuação inferior ao mínimo, é facultado ao aluno interpor recurso junto ao NTCC, apresentando, no momento da interposição, a nova versão do TCC, supridas as deficiências apontadas. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 133 Art. 14. Não admitirão recurso os Trabalhos considerados inautênticos, os quais sujeitarão o aluno às penalidades previstas no Regimento Interno da FACEMA. Art. 15. O NTCC designará comissão responsável pela análise dos recursos formulados, com competência para decidir, em caráter definitivo, sobre a pontuação atribuída ao TCC. PARÁGRAFO ÚNICO. A Comissão de Recurso será composta por 03 (três) Professores convidados dentre os que compõem o quadro de Orientadores do NTCC, com amplos poderes de revisão, podendo, para o fiel cumprimento de suas atribuições, convocar os examinados para prestar os eventuais esclarecimentos. Seção III – Da Entrega do TCC Subseção I – Do Período para Depósito do TCC Art. 16. A monografia será depositada junto ao NTCC apenas no período indicado no Calendário Acadêmico do NTCC, divulgado no início de cada semestre letivo somente com a ficha de autorização de depósito emitida pelo Orientador, com a sua assinatura. Não cabendo qualquer espécie de Recurso para o depósito da monografia, se o orientador identificar que o orientando não cumpriu qualquer dispositivo deste Regulamento. I – A monografia deverá ser entregue apenas pelo próprio discente ou, excepcionalmente, por terceiro através de procuração específica para tal. PARÁGRAFO ÚNICO. Não serão aceitos trabalhos entregues fora do prazo indicado no Calendário do NTCC, sob pena de reprovação na disciplina TCC. Os casos extraordinários serão resolvidos pela Coordenação do NTCC, via interposição de recurso referente ao depósito intempestivo. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 134 Subseção II – Do Depósito Definitivo Art. 17. A monografia que obtiver a pontuação máxima, ou seja, menção 10 (dez) será depositada, em caráter definitivo, no NTCC, em 02 (duas) vias, sendo: I – 01 (uma) via impressa e encadernada, com capa dura na cor referente a cada curso e letras gravadas em dourado, inclusive na lombada; II – 01 (uma) via em CD-ROM, em formato próprio para o processador eletrônico de textos Windows. Art. 18. As versões definitivas serão encaminhadas à Biblioteca da FACEMA e passarão a integrar o acervo de consultas da instituição. Seção IV – Disposições Finais Art. 19. O Regulamento das Atividades de TCC está vinculado ao Regimento Interno da FACEMA, estando as normatizações por ele delineadas, em consonância com o referido Regimento. Art. 20. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado de cada Curso da FACEMA. Art. 21. O colegiado dos Cursos da FACEMA pode estabelecer normas complementares para o processo de Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atendidas as normas gerais fixadas neste Regulamento. Portanto, no 8o semestre, o aluno terá a oportunidade de sob a coordenação da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I elaborar o projeto de pesquisa e encaminhará o projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) . Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 135 No 9o semestre, após aprovação do CEP o aluno desenvolverá a pesquisa sob o acompanhamento da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II.O Trabalho de Conclusão do Curso também será entregue em forma de artigo científico (impresso e cd-rom).Vislumbrando assim, o encaminhamento do mesmo para publicação em periódicos científicos da area. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em um produto individual, visando propiciar aos alunos a oportunidade de demonstrar seus conhecimentos e habilidades adquiridas no curso como forma de estímulo à produção científica e ao aprimoramento da capacidade de interpretação crítica. O aluno terá oportunidade de iniciar a atividade de pesquisa a partir do 1° semestre, através da disciplina Metodologia da Pesquisa Científica e também nas disciplinas de do Trabalho de Conclusão de Curso I e II no 8º e 9º ( oitavo e nono) semestres. O aluno desenvolverá seu TCC, culminando com a elaboração da monografia no 9° (nono) semestre para o qual está destinada a disciplina e carga horária específica. A forma de estruturação da monografia, bem como de sua apresentação será definida em regulamento específico da instituição. Dessa forma o curso de Enfermagem da FACEMA, preocupa-se com a formação do aluno e com a produção cientifica. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 136 10.9. Concepção e Composição das Atividades Complementares Segundo o parecer CNE/CES 0055/2004 as atividades complementares são “componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.” O currículo contempla Atividades Complementares, sob a forma de atividades acadêmico-científico-culturais informais, com 100 horas, para o Curso de Enfermagem, possibilitando a devida flexibilidade ao currículo, podendo o aluno buscar, mesmo fora da instituição, em horários disponíveis, formas de aperfeiçoamento pessoal e profissional na área em que estuda ou em outras áreas. Caracterizam-se por um enriquecimento adicional ao currículo, de caráter obrigatório, cujos critérios para o seu cumprimento devem ser verificados junto às coordenações de curso.Para isso a finalidade das atividades complementares são: Enriquecer a formação do aluno do Curso de Graduação em Enfermagem, buscando potencialidades individuais e capacidade de auto-desenvolvimento e preparo para a autonomia no seu ofício. Propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático, interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal. Nessa perspectiva é que pela regulamentação interna da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA, esta IES concebe como atividades complementares as práticas intra e/ou extra-acadêmicas que propiciem estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, e de inserção em outros espaços de aprendizagem no âmbito da sociedade, de modo a contribuir com o processo de formação pessoal e profissional dos educando. As atividades complementares abrangem as modalidades de pesquisa, extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno, nos termos regulamentação que integra este projeto. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil da 137 Quanto ao sistema de nivelamento, pretende-se implantar plantões que de acordo com a disponibilidade dos professores, contribuam para aqueles alunos com dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina. O presente projeto se compromete com o aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividade extraclasse, intra ou extramuro, acordados entre o aluno e a Coordenadoria do Curso, previamente, de acordo com a regulamentação aprovada pelo Conselho Diretor. Esses estudos podem ser realizados em qualquer área do conhecimento humano, na própria instituição ou em outras instituições. As atividades complementares serão àquelas escolhidas livremente pelo aluno e deverão proporcionar sua formação acadêmica paralelamente as atividades obrigatórias. Estas atividades abrangem desde a sua participação em congressos e similares, simpósios temáticos até encontros periódicos de pesquisa por especialidade. Serão convalidadas pelos créditos obtidos em outra instituição de ensino superior brasileira ou estrangeira, por desenvolvimento de projetos ou parcerias de caráter social, publicações, participação em atividades culturais, de saúde individual e coletiva entre outros. Estas atividades poderão ser desenvolvidas em qualquer fase do curso, sendo necessária anuência do professor ou Coordenador(a) responsável pela atividade, havendo interesse e competência do aluno. Devem ser comprovadas pelo aluno, através de documentação própria. Conforme regulamento da FACEMA: Art. 3º Ao final de cada semestre letivo, em data pré-determinada pela coordenação de Curso, os alunos regularmente matriculados devem protocolar os comprovantes da integralização da carga horária das Atividades Complementares, conforme estabelecido no art. 2º. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 138 § 1º Após protocolados os certificados, a Coordenação de Curso convocará o Colegiado para validá-los ou não, avaliando os casos de cada aluno de forma independente. § 2º A validação, por parte do Colegiado do Curso, das cargas horárias das Atividades Complementares depende: I – Do entendimento de que a Atividade agregou valor desejado à formação acadêmica e profissional do aluno, considerando a missão do Curso, seus objetivos, as demandas do mercado profissional e, em especial, o perfil do egresso; II – Da autenticidade do documento ou comprovante de cumprimento da Atividade entregue pelo aluno; III – Da observância do critério de que nenhuma Atividade Complementar isolada, salvo disposições específicas, pode representar a integralização de mais do que 36 horas no mesmo semestre letivo, sendo que a carga horária que superar esse limite será desconsiderada pelo Colegiado. IV – Do estabelecido no artigo 5º deste regulamento. Art. 4º Serão consideradas Atividades Complementares os seguintes: I – Participação em palestras ou seminários; II – Participação em congressos; III – Participação em projetos (extensão, iniciação científica, dentre outros de igual valor (nas áreas específicas de cada curso); IV – Participação em cursos de extensão; V – Visitas orientadas a empresas, escolas, hospitais e outros espaços relacionados a área específica de cada curso; VI – Trabalhos voluntários; VII – Publicação de artigos em jornais ou afins; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 139 VIII – Entrevistas concedidas; IX – Estágio não supervisionado; X – Monitoria; XI – Monografia de Final de Curso; XII – Participação no corpo coordenativo de espaços internos da IES que desenvolvam atividades concernentes ao curso, tais como Núcleo de Prática Jurídica, Empresa Júnior, Brinquedoteca, dentre outros. XIII – Participação na Diretoria do Diretório Acadêmico; XIV – Participação (como ouvinte) em disciplina de outro curso da IES, desde que com aproveitamento satisfatório atestado pelo professor da mesma; XV – Participação em cursos livres, desde que comprovada o aproveitamento satisfatório; Art. 5º As integralizações das horas, por evento, cumpridas em Atividades Complementares obedecerão ao estabelecido no artigo 3º § 2º III, e aos seguintes critérios de validação, por categoria de eventos: I – Participação em palestras ou seminários (4 horas); II – Participação em congressos (36 horas); III – Participação em projetos (até 36 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); IV – Participação em cursos de extensão (até 36 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); V – Visitas orientadas a empresas (8 horas); VI – Trabalhos voluntários (até 36 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); VII – Publicação de artigos em jornais ou afins (8 horas); VIII – Entrevistas concedidas (4 horas); IX – Estágio não supervisionado (até 36 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); X – Monitoria (72 horas); XI – Participação na Diretoria da Empresa Junior (72 horas); XII – Participação na Diretoria do Diretório Acadêmico (72 horas); Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 140 XIII – Participação (como ouvinte) em disciplina de outro curso da IES, desde que com aproveitamento satisfatório atestado pelo professor da mesma (72 horas); XIV – Participação em cursos livres, desde que comprovada o aproveitamento satisfatório (até 36 horas, conforme carga horária comprovada por certificado); § 1º Um mesmo evento será validado uma única vez, mesmo que cumprido mais de uma vez pelo mesmo aluno. § 2º Mesmo que pertencentes a uma mesma categoria, eventos diferentes podem ser validados. Art. 6º A Faculdade, por meio dos professores-orientadores de áreas, viabilizará (promovendo, sugerindo ou divulgando) no mínimo 20 horas de Atividades Complementares por semestre letivo, por área. § 1º Atividades Complementares cumpridas em eventos não promovidos (ou sugeridos) pelos professores-orientadores serão analisadas normalmente pelo Colegiado do Curso visando à validação da carga horária. § 2º Havendo despesas de qualquer natureza para o cumprimento de Atividades Complementares, estas serão de responsabilidade do aluno. Art. 7º Casos especiais e circunstâncias não previstas nesse regulamento devem ser encaminhados ao Coordenador de cada Curso para consulta prévia e, se necessário, encaminhamento para apreciação do Colegiado. Para eventos em áreas afins caberá ao colegiado analisar a vinculação do tema e a carga horária do curso/atividade proposto pelo aluno. É vedado ao aluno cumprir toda sua carga horária em um só tipo de atividade. A integralização das Atividades Complementares será gerenciada pelo Coordenador do Curso de Enfermagem, mediante requerimento e apresentação de documentação comprobatória. A seguir, são apresentadas Atividades Complementares e a correspondência de carga horária para integralização. Integralização de Atividades Complementares: Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 141 Participação em atividade de pesquisa orientada por docente da FACEMA corresponde a 10 horas de atividade complementar, sendo consideradas no máximo 05 participações; Participação em cada programa de extensão junto à comunidade corresponde a 05 horas, sendo considerado no máximo 5 participações; Realização de atividade de monitoria em disciplina pertencente ao currículo do Curso de Enfermagem corresponde a 10 horas de atividade complementar, sendo consideradas no máximo 03 contratações; Realização de Estágios não-curriculares desenvolvidos em instituições conveniadas com a FACEMA. A cada 360 horas de Estágio, correspondem 05 horas de atividade complementar. Participação em eventos científicos (seminários, simpósios, congressos, conferências, entre outros) com carga horária mínima de 24 horas corresponde apresentação a 5 de horas de certificado, Atividades sendo Complementares, consideradas no mediante máximo 10 participações; Apresentação de trabalho em evento científico corresponde a 10 horas de Atividades Complementares, sendo considerado no máximo 5 apresentações; Publicação de artigo e/ou resumo em revista científica corresponde a 15 horas de Atividades Complementares, sendo considerado no máximo 3 publicações. Participação em disciplinas pertencentes a Cursos de graduação da própria instituição e de outras instituições de ensino superior, independente de área, desde que cursadas regularmente pelo aluno no decorrer do Curso de Enfermagem corresponde a 5 horas de Atividades Complementares, sendo consideradas no máximo 03 disciplinas. As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer fase do Curso, desde que o aluno demonstre interesse, competência e haja anuência do professor responsável pela atividade. Todas as atividades devem ser comprovadas pelo próprio aluno, quando já integralmente cumprida a carga horária total, por meio de formulário próprio. A forma de aproveitamento das Atividades Complementares foi definida pela faculdade conforme quadro de valoração em anexo. (ANEXO A). Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 142 11. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE ENFERMAGEM 11.1 Aspectos Físicos A FACEMA, no seu aspecto geral, oferece estrutura física que viabiliza o desenvolvimento do Curso de Bacharelado em Enfermagem, composta de salas de aulas, laboratórios de informática, semiotécnica, multidisciplinares, anatomia, área de convivência, biblioteca com acervos atualizados, além de outros espaços e equipamentos comuns à Faculdade, tais como: auditório, elevador, secretaria, salas de coordenações, sala de atendimento individual do aluno, salas de Núcleo Docente Estruturante (NDE), reprografia, lanchonete e outros. O prédio da FACEMA é construído em um terreno de 15.000 m². A área total construída para o desenvolvimento dos 02 (dois) primeiros anos do Curso é de 5.100 m². A construção foi planejada e executada obedecendo a rigorosos critérios quanto a: Dimensionamento das dependências e escolha dos materiais de acabamento, de acordo com os critérios de avaliação do MEC; Acessibilidade para portadores de necessidades especiais; Integração das áreas físicas que desenvolvem atividades afins; Segurança e conforto para o público que transita na instituição (todos os ambientes são climatizados). O prédio é construído em 04 (quatro) pavimentos: térreo e 1º 2º e 3º pavimentos. O quadro abaixo identifica a área construída das dependências da instituição: TÉRREO Descrição Área ACESSO 76,10m² VIVÊNCIA 1 197,40m² CANTINA 20,00m² REPROGRAFIA 20,00m² DCE 20,00m² NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 9,70m² (x 6) Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 143 TÉRREO Descrição Área WC MASC 1 8,12m² WC FEM 1 8,12m² WC PNE 1 3,52m² FOYER AUDITÓRIO 44,50m² ANTE-SALA AUDITÓRIO 29,80m² COPA APOIO AUDITÓRIO 10,07m² D.M.L. 2 3,80m² WC MASC AUDITÓRIO 10,94m² WC FEM AUDITÓRIO 10,94m² AUDITÓRIO (314 POLTRONAS) 349,10m² SALA DE SOM/ILUMINAÇÃO DO AUDITÓRIO 20,80m² SUBSTAÇÃO DE ENERGIA 63,50m² ATENDIMENTO GERAL (RECEPÇÃO) 72,19m² PABX/CPD 13,15m² TESOURARIA 22,50m² ARQUIVO 9,11m² DEP. FINANCEIRO 26,72m² CONTABILIDADE 6,72m² R.H. 7,00m² HALL ELEVADOR 1 65,36m² FOSSO ELEVADOR 3,60m² ÁREA DE SERVIÇO 11,60m² COPA 7,65m² ALMOXERIFADO 8,86m² WC MASC 3 (VESTIÁRIO) 11,38m² WC FEM 3 (VESTIÁRIO) 13,84m² WC MASC 2 17,35m² WC FEM 2 17,08m² WC PNE 2 3,52m² D.M.L 1 3,52m² Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 144 TÉRREO Descrição Área CIRCULAÇÃO 2 22,01m² CIRCULAÇÃO 1 63,36m² RECEPÇÃO DIRETORIA 13,70m² DIRETORIA ADMINISTRATIVA 22,70m² DIRETORIA FINANCEIRA 22,70m² SALA DE REUNIÕES 23,38m² WC DIR. ADM 2,73m² WC DIR FINANC 2,73m² BIBLIOTECA 382,90m² SALA DE ESTUDO EM GRUPO 14,95m² (x 4) SALA MULTIMÍDIA 14,95m² LEITURA DE PERIÓDICOS 16,58m² ESTUDO INDIVIDUAL 17 CABINES (25,96m²) LAN HOUSE 9 CABINES (13,75m²) ESTUDO COLETIVO 100,49m² CABINE DE CONSULTA AO ACERVO 3 CABINES (2,16m²) ATENDIMENTO 15,45m² SALA BIBLIOTECÁRIA 8,97m² ACERVO TÉCNICO 76,95m² CIRCULAÇÃO 47,94m² SECRETARIA 50,87m² ARQUIVO SECRETÁRIA 11,05m² REPROGRAFIA – SECRETARIA 6,36m² ATENDIMENTO DISCENTE/PROTOCOLO 7,40m² ESPERA DISCENTE 14,08m² JARDINS (ÁREA VERDE) 647,30m² BOSQUE (ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL) 3.642,85m² BICICLETÁRIO (85 BICICLETAS) 112,01m² ESTACIONAMENTO PARA MOTOCICLETAS (43 MOTOS) 148,49m² Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 145 TÉRREO Descrição Área ESTACIONAMENTO PARA VEÍCULOS (72 VAGAS) 900,00m² GUARITA 3,05m² WC GUARITA 2,40m² ATENDIMENTO DOCENTE 11,12m² ATENDIMENTO AO ALUNO 7,90m² COORDENAÇÃO DE CURSOS 7,94m² (x 5) COORDENAÇÃO GERAL DE CURSOS 7,94m² CIRCULAÇÃO 3 15,38m² SALA DE PROFESSORES 43,07m² WC MASC PROF 2,91m² WC FEM PROF 2,91m² 1° PAVIMENTO Descrição Área HALL ELEVADOR 17,77m² ESCADA INTERNA 1 18,20m² HALL 1 10,05m² ESCADA EXTERNA 1 8,88m² CIRCULAÇÃO 4 161,93m² LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 89,69m² LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM 89,69m² LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 88,40m² (x 4) SALA DE PREPARO 27,42m² (x 2) LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA 140,34m² SALA DE AULA 106,10m² SALA DE PREPARO 14,62m² SALA DE CONSERVAÇÃO 14,62m² SALA LAVAGEM DE CADÁVER 5,00m² WC MASC 4 17,44m² WC FEM 4 17,44m² Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 146 1° PAVIMENTO Descrição Área WC PNE 3 3,52m² DML 3 3,52m² VIVÊNCIA 2 317,04m² VIVÊNCIA 3 193,15m² 2º PAVIMENTO Descrição Área HALL ELEVADOR 3 17,77m² ESCADA INTERNA 2 18,20m² HALL 2 10,05m² ESCADA EXTERNA 2 8,88m² CIRCULAÇÃO 5 191,44m² WC MASC 5 17,35m² WC FEM 5 17,35m² WC PNE 4 3,52m² DML 4 3,52m² SALA DE AULA 1 – 11 58,66m² (x 11) LABORATÓRIO DE FISIOTERAPIA 58,66m² 3° PAVIMENTO Descrição Área HALL ELEVADOR 4 17,77m² ESCADA INTERNA 3 18,20m² HALL 3 10,05m² ESCADA EXTERNA 3 8,88m² Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 147 CIRCULAÇÃO 6 191,44m² WC MASC 6 17,35m² WC FEM 6 17,35m² WC PNE 5 3,52m² DML 5 3,52m² SALA DE AULA 12 – 23 58,66m² (x 11) A manutenção e conservação das instalações físicas serão realizadas por pessoal da própria instituição e também mediante terceirização, através de contratos com empresas especializadas. 11.1.1 Salas de Aula As Salas de aula possuem 58,86 m² cada uma. Para os 02 (dois) anos iniciais de funcionamento dos Cursos foram construídas 21 (vinte e uma) salas que estão localizadas no 2º e 3º pavimentos da Instituição. As salas possuem iluminação artificial e natural adequadas, são climatizadas e dotadas também de ventilação natural. Apresentam ainda, uma acústica apropriada para a interlocução entre docentes e discentes, são equipadas com projetores de multimídia e computadores com acesso à internet tipo Wi-Fi, possibilitando ao docente ministrar aulas com projeção de informações atualizadas tecnologicamente e em tempo real. 11.1.2 Sala de Professores e Reunião A Sala de Professores e de Reunião medem 43,7 m² e 23,49m² respectivamente. São equipadas com computadores e impressoras de última geração com acesso a internet e sistema Wi-Fi. A iluminação é natural e artificial. O ambiente é climatizado, porém com janelas proporcionadoras de arejamento natural.. O mobiliário foi adquirido com a preocupação de oferecer aos docentes, coordenadores e funcionários conforto e adequação para que trabalhem sem prejuízo postural. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 148 Os ambientes são dotados de banheiro masculino e feminino e sala de repouso para o corpo docente. 11.1.3 Gabinetes de Trabalho para Professores O gabinete do coordenador mede 9,70 m² e localiza-se próximo a sala do Diretor Acadêmico. É climatizado e equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) mede 20 m², é climatizado e equipado com computador e acesso a internet pelo sistema Wi-Fi. O mobiliário adquirido para os gabinetes de trabalho para professores e NDE acompanha o padrão de excelência adotado nas demais dependências do setor acadêmico. 11.2. Laboratórios Os Laboratórios para o Curso de Enfermagem são: Laboratório de Informática; Laboratório de Anatomia; Laboratório de Semiotécnica; Laboratórios Multidisciplinares I, II, III e IV. 11.2.1. Laboratório de informática a) Horário de funcionamento Os laboratórios funcionarão durante todo o período letivo nos seguintes horários: de 2ª a 6ª feira das 08 às 22 horas, e aos sábados das 8 às 13 horas, para que os docentes e discentes tenham plenas condições de desenvolvimento de seus estudos, práticas investigativas, trabalhos, consultas e serviços, cursos de extensão e atividades complementares. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 149 Equipamento / Mobiliário Qtde. 2008 2009 Computadores 100 34 34 Impressoras 3 1 1 3 1 1 3 1 1 Mesa para Professor 3 1 1 1 1 Cabines de Acesso 75 34 34 Quadro de Acrílico 1 1 Projetores de Multimídia Tela de Projeção Cadeira para Professor 3 3 b) Política de acesso e uso A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e da administração dos laboratórios. As atividades em laboratório poderão ser em grupo ou individualizadas, com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e pessoal técnico de apoio. c) Plano de conservação e atualização tecnológica A conservação e atualização dos equipamentos serão feitas a partir de uma análise constante a cargo do pessoal técnico de apoio, com o auxilio do pessoal da manutenção, os quais verificarão a necessidade de aquisição de novos equipamentos e/ou atualização dos existentes. A atualização de software será feita também mediante análise periódica do pessoal técnico de apoio, consideradas as sugestões de professores do Curso que utilizarão os laboratórios como suporte para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 150 d) Plano de manutenção A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, será assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de materiais de consumo será compatível com a demanda das atividades realizadas em cada semestre. e) Pessoal técnico de apoio O pessoal técnico de apoio será formado por equipe de profissionais escolhidos pela Faculdade, tendo como responsabilidades a atualização tecnológica, manutenção da gerência de redes, manutenção e instalação dos equipamentos nos laboratórios, biblioteca e demais setores, para que o ensino seja sempre ministrado com apoio das novas tecnologias e para assegurar a manutenção da qualidade dos Cursos e programas oferecidos à comunidade. Para o seu primeiro ano de funcionamento, a FACEMA colocará à disposição de sua comunidade acadêmica um laboratório de informática, já descrito no item anterior. 11.2.2. Laboratório de anatomia Capacidade de Alunos: 25 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO ESPECIFICAÇÃO QTDE Mesas de aço inoxidável 08 Bancos 25 Armários para peças anatômicas 09 Vidros para peças anatômicas 06 Bisturis 25 Pinças para dissecação 25 Tesouras 25 Macas para cadáver (carrinho) 02 Geladeira 01 Tanques em inox para conservação de peças anatômicas 02 Tanques em inox para conservação de cadáveres 02 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 151 Bandejas inox 06 Mesas para professor 01 Cadeiras para professor 01 Lava-Olhos 01 Projetores de Multimídia 01 Tela de Projeção 01 PEÇAS ANATÔMICAS NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD ACRÔMIO 02 ESQUELETO COMPLETO CLÁSSICO STAN 01 CRÂNIO FECHADO 8 PEÇAS 01 CRÂNIO ABERTO C/ MANDÍBULA 02 OUVIDO 4 PARTES 01 CORAÇÃO MODELO 2 PARTES 01 OLHO DE ÓRBITA AMPLIADO, 8 PARTES 01 FÍGADO C/ VESÍCULA BILIAR, PANCREAS E DUODENO 01 SISTEMA DIGESTÓRIO, 3 PARTES 01 VÉRTEBRAS ATLAS E AXIS 01 VÉRTEBRAS CERVICAIS 01 VÉRTEBRAS TORÁCICAS 01 VÉRTEBRAS LOMBARES 01 VÉRTEBRAS SACRO E COCCIX 03 ESQUELETO COMPLETO DESARTICULADO 01 ESCÁPULA DIREITA 01 ESCÁPULA ESQUERDO 01 COSTELAS 01 ESQUELETO DA MÃO ESQUERDA (CARPO, METACARPO, FALANGES) ESQUELETODO PÉ ESQUERDO (TARSO, METATARSO, 01 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 152 PEÇAS ANATÔMICAS NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD FALANGES) QUADRIL DIREITO 01 QUADRIL ESQUERDO 01 RÁDIO ESQUERDO 01 RÁDIO DIREITO 01 ULNA DIREITA 01 ULNA ESQUERDA 01 FÊMUR DIREITO 01 FÊMUR ESQUEDO 01 TÍBIA DIREITA 01 TÍBIA ESQUERDA 01 FÍBULA DIREITA 01 FÍBULA ESQUERDA 01 RÓTULA ESQUERDA 01 CLAVÍCULA DIREITA 01 CLÁVICULA ESQUERDA 01 ÚMERO DIREITO 01 ÚMERO ESQUERDO 01 COLUNA VERTEBRAL COMPLETA 01 COLUNA VERTEBRAL COMPLETA 01 SUPORTE MULTIFUNCIONAL 01 PÉLVIS MASCULINA 01 PÉLVIS FEMININA 01 SISTEMA NERVOSO 01 CÉREBRO COM ARTÉRIAS 9 PARTES 01 SISTEMA URINÁRIO COM SEXO DUAL, 6 PARTES 01 SISTEMA CIRCULATÓRIO 01 SISTEMA RESPIRATÓRIO 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 153 PEÇAS ANATÔMICAS NOME/DISCRIMINAÇÃO QTD MUSCULATURA DO PESCOCO E DA CABEÇA 5 PARTES 01 ESQUELETO PÉLVICO COM ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS 3 PARTES 01 BRAÇO EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA 6 PARTES 01 MODELO ESTRUTURAL DO DEDO 01 PERNA EM VERSÃO DE LUXE COM MUSCULATURA, 7 PARTES 01 MUSCULATURA DA CABEÇA COM VASOS SANGUÍNEOS 01 MUSCULATURA DA CABEÇA COM ADIÇÃO DE NERVOS 01 BRAÇO VASCULAR 01 OMBRO DE LUXE 01 MÃO E PULSO DE LUXO 01 SECÇÃO DO RIM 3 VEZES E TAMANHO NORMAL 01 MODELO DE LARINGE 01 MODELO DE LARINGE 01 SISTEMA CIRCULATÓRIO COM BATIDAS DO CORAÇÃO 01 SISTEMA DINAMICO DE FORMAÇÃO DA URINA 01 TORSO MUSCULAR DE TAMANHO NATURAL, EM 27 PARTES 01 MODELO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO 01 MODELO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 01 TORSO CLÁSSICO UNISSEX, 12 PARTES 01 ARTICULAÇÃO DO JOELHO 01 SÉRIE DE GRAVIDEZ, 8 MODELOS 01 LAVA OLHOS 01 MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS DISCRIMINAÇÃO Qtde. Agulha de sutura (grande) 01 Agulha de sutura 01 Bandeja redonda (grande) 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 154 MATERIAIS CIRÚRGICOS DIVERSOS DISCRIMINAÇÃO Qtde. Cabo de bisturi 03 Cubas 02 Faca (grande) 02 Garra (grande) 01 Pinça dente de rato (pequena) 01 Pinça dente de rato reta (grande) 03 Pinça dente de rato curva (grande) 02 Pinça de dissecação 01 Pinça preensora 01 Pinça Khother 02 Porta agulha 02 Porta agulha (pequena) 01 Tesoura reta 01 Tesoura curva (grande) 02 Tesoura curva 02 Tesoura preensora dente de rato 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 155 11.2.3. Laboratório de semiotécnica Capacidade de atendimento: 25 alunos; EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde. SIMULADOR DE CUIDADOS COM O PACIENTE 1 BRAÇO DE LUXO P/ INJEÇÕES IV 1 ALMOTOLIAS P/ANTI-SÉPTICOS 10 BALÃO DE OXIGÊNIO 1 BANDEJA INOX MÉDIA C/TAMPA 2 BANDEJA INOX GRANDE C/TAMPA 2 CABO DE BISTURÍ (M) 5 CUBAS REDONDAS INOX ( M ) 3 CUBAS RIM INOX ( M ) 3 GLICOSIMETRO 1 TESOURA CURVA MÉDIA 15CM 3 TESOURA RETA MÉDIA 15CM 3 LARINGOSCÓPIO COMPLETO, 7 PEÇAS 1 MÁSCARAS DE NEBULIZAÇÃO 3 MICRONEBULIZADOR PORTÁTIL 1 PINÇA ANATÔMICA/DISSECÇÃO ( M ) 14 CM 5 PINÇA DENTE DE RATO RETA ( M ) 5 PINÇA DENTE DE RATO CURVA ( M ) 5 PINÇA KELLY HEMOSTÁTICA ( M ) 5 SUPORTE P/ APOIO DE BRAÇO P/ PUNÇOS VENOSA 1 PINÇA KOCHER ( M ) 5 PORTA AGULHA ( M ) 3 CADEIRA DE RODAS DOBRÁVEL 1 ÓCULOS DE PROTEÇÃO 3 ESPECULO VAGINAIS DESCARTÁVEIS ( M ) 1 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 156 EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO NOME DISCRIMINAÇÃO Qtde. BALANÇA ADULTO ANTROPOMETRICA 1 BALANÇA INFANTIL 1 CAMA FAWLER STANDART 1 SUPORTE P/ SORO VARIÁVEL STANDART 1 CAMADRE PLÁSTICA HOSPITALAR 1 SUPORTE P/ SACO HAMPER ESMALTADO 1 CARRO PARA CURATIVOS 1 BACIA INOX 35CM 1 BALDE INOX 5L 1 JARRA INOX 1 APARELHO DE PRESSÃO ADULTO COMPLETO 10 BANDEJA RETANGULAR 21X11 X 3,5 5 TAMPA 3 BERÇO COM CESTO REMOVÍVEL 1 BIOMBO DUPLO 1 ESCADINHA C/ 2 DEGRAUS 1 AMBU E ACESSÓRIO ADULTO E PEDIÁTRICO 1 BOLSA PARA ÁGUA QUENTE ( M ) 1 BOLSA P/ GELO ( G ) 1 COLCHÔES ADULTO 1 ASPIRADOR PORTATIL 1 APARELHO DE PRESSÃO DE MERCÚRIO 1 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 CADEIRAS 06 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIOS DE AÇO 04 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 157 11.2.4. Laboratórios multidisciplinares LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I (Imunologia, Microbiologia, Parasitologia e Patologia Geral e Microscopia) Capacidade de atendimento: 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 AGITADOR DE KLIRE 01 AGITADOR DE TUBOS VORTEX 02 BANHO MARIA SOROLÓGICO ANALÓGICO 01 BECKER GRADUADO 250ML 02 BICO DE BUNSEN COM VÁLVULA REGULADORA (TRIPÉ E TELA DE AMIANTO 05 CRONÔMETRO IGUAL DE PERSONAL TRAINER 05 ESTUFA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01 ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO E SECAGEM DE 40 LITOS 01 MICROSCÓPIOS BINOCULARES 25 MICROSCÓPIO TRINOCULAR COM CAMERA 01 PIPETAS DE PAUSTER MÉDIA 02 PLACA DE PETRI GRANDE 10 BICO DE BUNSEN COM RESGISTRO 01 CENTRÍFUGA DE MESA 12 TUBOS 15ML 01 MANTA DE AQUECIMENTO 150 A 500ML 01 PLACA AQUECEDORA PISO CERÂMICA 300X200 02 AUTOCLAVE 18 LITROS 01 DESTILADOR ELÉTRICO 01 CABO DE KOLE 25 TERMÔMETRO GRADUADO ATÉ 200ºC 05 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 158 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. LUPAS 05 DEIONIZADOR 01 LAVADOR DE PIPETAS 01 LAVAS OLHOS 01 RELÓGIO TIMER 01 BALANÇA PRECISÃO 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II (Biologia Celular e Molecular, Genética e Evolução) Capacidade de atendimento: 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 AGITADOR MAGNÉTICO 01 AGITADOR DE TUBOS VORTEX 01 BALANÇA DE PRECISÃO 01 BANHO MARIA DE 4 BOCAS 01 ESTUFA BACTERIOLÓGICA 01 LAVADORES DE PIPETAS 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 159 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME DISCRIMINAÇÃO QTDE. LUPAS 12 MICROCENTRÍFUGA 12 TUBOS 15L 01 MICROPIPETAS 0,5VL - 10VL (100ML, 200ML) 03 MICROSCÓPIO BINOCULARES 25 PHMETRO MESA 02 BALANÇA ELETRICA 01 AUTOCLAVE 01 RELÓGIO TIMER 01 LAVA OLHOS 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR III (Bioquímica, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia) Capacidade de atendimento: 25 alunos EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 BALANÇA PRECISÃO 01 MARCADOR DE TEMPO (TIMER) 04 MEDIDOR DE BANCADA DIGITAL PH 01 MICROSCÓPIO BIOLÓGICO BINOCULAR 02 AGITADORES COM PLACA AQUECEDORA MAIS BAILARINAS 01 BANHO MARIA COM 4 BOCAS 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 160 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. BASTÃO DE VIDRO 05 BECKER GRADUADO 100ML 05 BURETAS COM TORNEIRA DE VIDRO DE 25ML 01 CADINHO 02 CAPELA DE EXAUSTÃO 01 CENTRÍFUGA 12 TUBOS 01 CENTRÍFUGA PARA MICROHEMATÓCITO 01 DESTILADOR ELÉTRICO 01 ERLENMEYER 250ML 10 ESTUFA PARA CULTURA BACTERIOLÓGICA 40 LITROS 01 LAVADOR AUTOMÁTICO DE PIPETAS 01 LUPA 01 MEDIDOR DE PH 01 MICROPIPETADORES AUTOMÁTICO 05 PIPETA VOLUMÉTRICA 10ML 10 PROVETA 100ML 10 TUBOS DE ENSAIO 60X25MM 10 POLARÍMETRO 01 ESTIMULADOR ELÉTRICO 01 BALANÇA PARA PESAR PEQUENO ANIMAIS 01 OSCILOSCÓPIO 01 DEIONIZADOR 01 BANHO - MARIA 01 OSMÔMETRO (APARELHO DE OSMOSE) 01 TERMÔMETRO GRADUADO A 100º C 05 RELÓGIO DE LABORATÓRIO (TIMER) 05 LAVA OLHOS 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 161 EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR IV (Histologia e Embriologia) Capacidade de atendimento: 25 alunos. EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO NOME/DISCRIMINAÇÃO QTDE. MESA COM TAMPO DE GRANITO 05 BANCOS 25 CAIXA DE LÂMINAS COLEÇÕES DE HISTOLOGIA 15 BANHO - MARIA 01 PLACA DE AQUECIMENTO 01 CENTRÍFUGA 01 BALANÇA DE PRECISÃO 01 MICROSCÓPIO BINOCULAR 05 LAVA OLHOS 01 CADEIRA PARA PROFESSOR 01 MESA PARA PROFESSOR 01 QUADRO DE ACRÍLICO 01 ARMÁRIO DE AÇO 01 PROJETORES DE MULTIMÍDIA 01 TELA DE PROJEÇÃO 01 Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 162 11.3. Biblioteca A Biblioteca tem espaço físico total de 382,90 m², distribuídos em: 05 (cinco) salas para estudo em grupo; 01 (uma) sala para projeção de multimídia; Espaço para leitura de periódicos; 17 (dezessete) cabines para estudo individual; e, 15 (quinze) mesas para estudo coletivo. A Biblioteca tem capacidade instalada para 154 (cento e cinqüenta e quatro) usuários sentados. O ambiente é todo climatizado e dispõe de boa iluminação natural e artificial. O acervo é composto por livros, periódicos impressos e eletrônicos fitas de vídeos, DVDs, base de dados assinada e em CD-ROM. O quadro abaixo demonstra o quantitativo e tipo de acervo para os 02 (dois) primeiros anos do Curso: TIPO DE ANO/QUANTIDADE(*) ACERVO 2008 2009 Títulos 320 120 Exemplares 2.000 800 Periódicos assinados (revistas/jornais) 6 2 Fitas de vídeo/cd/DVD 5 2 Base de dados assinada 1 Base de dados em CD-Rom 2 3 Software 1 1 Livros: (*) Quantidade a ser adquirida, em cada ano. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 163 Os periódicos a serem assinados são os de informação geral, acadêmicos e científicos, nacionais ou estrangeiros, cobrindo todas as áreas do conhecimento humano em que Faculdade atuar. A hemeroteca será integrada, ainda, por coleções de publicações especializadas, editadas no Brasil e no exterior. A comunidade acadêmica poderá contar com trinta e cinco periódicos no quinto ano de funcionamento da Faculdade. O acervo será integrado, também, por vídeos educacionais, culturais e científicos (total de 60), abrangendo todas as áreas e, em especial, os Cursos ministrados. Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a Biblioteca colocará à disposição de alunos e professores um acervo de software adequado ao curso. Serão 10 aplicativos, ao final do quinto ano. Informatização A Biblioteca será integralmente informatizada, tanto o acervo, como empréstimo, aquisição e estará disponível para seus usuários com as seguintes facilidades: Acesso remoto para consultas /reservas do acervo (via Internet); Acervo eletrônico (DVD – CD/ROM); Consultas do acervo em terminais; Controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios estatísticos; Integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança de livros não devolvidos; Interligação com redes nacionais e internacionais (COMUT, IBICT, Internet) e outras bibliotecas cooperantes (empréstimos entre bibliotecas). Para tal processo, a instituição colocará à disposição da Biblioteca, profissionais de informática, não só para a implantação dos sistemas, mas também para seu gerenciamento e treinamento dos usuários ao acesso às bases de dados, proporcionando à comunidade acadêmica segurança, confiabilidade e agilidade na recuperação da informação. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 164 Para o tratamento das informações, descrição bibliográfica e classificação, a Faculdade deverá celebrar convênio com órgão que disponha do processo de catalogação cooperativa, visando menor dispêndio de tempo e maior confiabilidade. A Biblioteca contará, para o seu primeiro ano de funcionamento, com os seguintes equipamentos: 03 microcomputadores funcionando como servidor e conectado à Internet; 03 impressoras; 03 leitores de impressão digital; e 03 terminais para acesso à Internet e para consulta do acervo. Além dos 09 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade acadêmica terá à sua disposição, já no primeiro ano de funcionamento da Faculdade, mais 34 terminais, no laboratório de informática. A atualização tecnológica desses equipamentos será realizada periodicamente, de acordo com o plano diretor de tecnologia da informação - PDTI. O aumento do número de terminais à disposição dos usuários manterá a relação inicial, de acordo com a evolução dos usuários, especialmente, alunos e professores. Facilidades para Acesso à Informações (Bases de Dados, Internet) As facilidades para acesso à Informações podem ser resumidas em: Comutação Bibliográfica através da BIREME, COMUT, e a base de dado assinada INFOTRAC CUSTOM da empresa DotLib (fornecimento de cópias de artigos de periódicos localizados em universidades e instituições integrantes do Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas, do IBICT/CNPq). Acesso à Internet; Acesso a redes de informação científica e tecnológica; Acesso a Bibliotecas Virtuais; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 165 Acesso a Revistas Eletrônicas; Pesquisa em CD-ROM; Pesquisa bibliográfica por e-mail. Como exemplo de Relações Institucionais para compartilhamento e intercâmbio de acervo e de informações pode citar: INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO IBICT/CNPq www.ibict.br FENACON www.fenacon.org.br Financial Accounting Standards Board – FASB www.rutgers.edu Fundação Inst. Pesquisas Contábeis, Atuariais e www.eac.feasp.usp.br Financeiras Informações Objetivas - IOB www.iob.com.br Instituto Brasileiro de Contadores www.ibracon.com.br International Accounting Standards Committee – www.iasc.org.uk IASC Depto Nac. de Registro do Comércio www.dnrc.gov.br Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 166 INSTITUIÇÃO ENDEREÇO ELETRÔNICO CNPq www.cnc.com.br Biblioteca do BNDES www.cnpq.gov.br Biblioteca do IPEA www.ipea.org.br Biblioteca Nacional www.bn.br BIREME www.regional.bvsalud.org Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 167 11.5. Corpo Docente A Faculdade considera seu quadro de funcionários e, em especial, seu corpo docente, seu maior patrimônio. Além de planejar e adotar uma política eficiente de endomarketing e oferecer um bom ambiente de trabalho, a Mantenedora oferecerá aos professores benefícios como: plano de saúde, auxílio em participação de eventos e congressos científicos, plano de cargos e salários, plano de capacitação, entre outros meios de incentivo e fidelização dos docentes. A Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão possui no seu corpo de docentes, profissionais que apresentam no seu perfil competências relacionadas à natureza de formação específica e definida no Projeto, com experiência comprovada no pluralismo educacional como também, um nível de qualificação acadêmica adequada para responder às necessidades do Curso. Nesse momento, o quadro de docentes é composto 19 professores, sendo três doutores (16%) e 16 mestres (84%), os que atende quantitativa e qualitativamente as necessidades do Curso em relação à oferta de disciplinas, conforme ilustra o quadro a seguir: Coordenação CPF Titulação Formação Básica Joelma Maria Costa 396.867.013-20 Mestre Enfermagem Formação 1º Semestre CH Nome Titulo Anatomia Humana 120 Vivaldo Xavier Silva Doutor Odontologia Filosofia 40 Isa Maria dos Santos Mestre Filosofia Bioquímica 60 Mestre Bioquímica Biologia Celular e Genética Comunicação e Expressão Metodologia da Pesquisa Científica Contexto hist.social da Enfermagem Hálmisson DÁrley dos S. Siqueira Básica Ciências Péricles Freitas Avelino Filho Especialista 40 Ana Elizabeth A. da Silva Félix Mestre Letras 40 Cleire Maria do A.l Rodrigues Mestre Pedagogia 40 Ana Carla Marques da Costa Especialista Enfermagem 60 Biológicas Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 168 2º Semestre Formação CH Nome Título 60 Péricles Freitas Avelino Filho Especialista Biofísica 60 Mário Fernando de A. Sousa Doutor Microbiologia 60 Èmerson Albuquerque Marques Mestre Farmácia Bioestatística 40 Francisco Portela Morais Especialista Administração 60 Welton Fernando Rêgo Vieira Especialista Enfermagem Antropologia 40 Antonio Henrique P. S. Santos Especialista Ciências Sociais Saúde Ambiental 40 Carlos Augusto S. de Azevedo Doutor 3º Semestre CH Nome Título Imunologia 60 Èmerson Albuquerque Marques Mestre Fisiologia Humana 100 Francisco das Chagas A. Sousa Mestre Didática 40 Suely Lima Chaves Especialista Patologia geral 60 Mário Fernando de A. Sousa Doutor Nutrição 40 Luciana Maria Ribeiro Pereira Mestre Nutrição Psicologia 40 Larissa Nunes Brandão Especialista Psicologia Sociologia 40 Antonio Henrique P. S. Santos Especialista Ciências Sociais Histologia e Embriologia Parasitologia Humana Básica Ciências Biológicas Medicina Veterinária Ciências Biológicas Formação Básica Farmácia Medicina Veterinária Pedagogia Medicina Veterinária Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 169 4º Semestre Formação CH Nome Título 100 Ana Carla Marques da Costa Especialista 40 Mário Fernando de A. Sousa Doutor 40 Welton Fernando Rêgo Vieira Especialista Epidemiologia 60 Augusto César Evelin Rodrigues Mestre Farmacologia 80 Francisco das Chagas A. Sousa Mestre 40 Vania Santana Leão Mestre Serviço Social 40 Milena France A. Cavalcante Especialista Enfermagem Semiologia em Enfermagem Políticas de Saúde Ética e Legislação de Enfermagem Educação em Saúde Bases Filosóficas da Enfermagem 6º Semestre* Gerenciamento em Enfermagem Suporte Avançado de vida Saúde Mental CH Nome Enfermagem Medicina Veterinária Enfermagem Medicina Veterinária Medicina Veterinária Formação Básica Especialista Enfermagem Natália Pereira Marinelli Especialista Enfermagem Carlos Antonio da Luz Filho Mestre Fisioterapia Francisco Aleudo Teles Especialista Enfermagem 60 Conceição de Maria A. B. Moura Especialista Enfermagem 80 Márcia Sousa Santos Especialista Enfermagem 100 80 Francidalma Soares C.S. Filha Título Básica Cuidados de Enfermagem em Centro Cirúrgico *Não há 5º período em 2011.2. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 170 11.5.1 Critérios de Seleção e Contratação O corpo docente dos Cursos ministrados na Faculdade será constituído por profissionais devidamente habilitados. É pré-requisito para a admissão do candidato, além de sua idoneidade moral, integridade de caráter e boa reputação profissional, a apresentação de diploma de Graduação em Curso Superior ou de Pós-Graduação, correspondente ao Curso, que inclua matéria idêntica ou afim à que será ministrada, cujo conteúdo não poderá ter complexidade inferior. Obrigatoriamente, o candidato a ocupar um cargo de docente na Faculdade será submetido a um processo seletivo através de prova escrita, prova didática e análise de currículo. Caso ocorra o afastamento imprevisto de um professor, será contratado outro que o substitua, conforme as normas previstas nesse PEC/DOC. A contratação ou dispensa do docente, nos termos da legislação em vigor, é de competência da Entidade Mantenedora, nos termos de seu Contrato Social e do Regimento da Faculdade. 11.5.2 Políticas de Qualificação, Plano de Carreira e Regime de Trabalho Para os docentes inicialmente contratados e tantos outros que se integrarem à comunidade acadêmica, a Faculdade assume o compromisso de implantar o PEC/DOC e o PEC/TEC (textos integrais apresentados no item Políticas de Qualificação), com a meta de manter, ao final do qüinqüênio 2008/2012, índices que satisfaçam plenamente às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e demais legislações em vigor. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 171 11.5.3 Políticas de Qualificação Programa Integrado de Gestão do Capital Humano - PIC O processo de globalização responsável pela aceleração das mudanças e o impacto da tecnologia no mundo estão influenciando, profundamente, as relações tradicionais no mercado competitivo do trabalho. Mudanças como a flexibilização da carreira, o tele-trabalho e a terceirização de serviços do novo emprego já fazem parte das novas carreiras. Consciente dessa mudança acelerada, a Mantenedora pretende adotar mecanismos e ferramentas coerentes com os novos tempos. Sua política e gestão da pessoa é entendida e tratada como algo que vai além de oferecer vantagens ou agir de forma paternalista, prestando uma assistência além do salário pago. A nossa política é formada por quatro elementos: salários, benefícios, clima de trabalho e oportunidades de aprendizagem continuada. O “Programa Integrado de Gestão do Capital Humano – PIC” é o documento oficial que regula as formas de vínculo empregatício necessárias ao funcionamento da Instituição e inclui normas, procedimentos e critérios de recrutamento, seleção, ingresso, enquadramento, regime de trabalho, remuneração, ascensão, avaliação e progressão funcional, capacitação continuada, incentivos e benefícios dos integrantes do Corpo Docente e do Quadro Técnico-Administrativo da IES. É intuito da Mantenedora também constituir um Fundo de Capacitação Docente e Técnico-Administrativo, destinando um montante de até 1% da arrecadação das mensalidades da Instituição para sustentar o programa, além de outras receitas originadas de acordos, convênios e termos de parceria.. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 172 Após o segundo ano de funcionamento da Instituição, a partir de um amplo processo de consulta de todas as partes interessadas e aprovação final da Mantenedora, será elaborado o Código Único Orientador de Responsabilidade e Ética – CUORE, constituindo-se em documento único de regulação nas relações da Mantenedora com seu público interno e externo. O CUORE vai além de uma tradicional coleção de Regulamentos Internos. Ele se propõe a orientar as relações e os vínculos que se estabelecem na vida acadêmica; as relações de compromisso com a missão social da IES, as interações e a responsabilidade social da Faculdade perante a Comunidade local e o público externo, formado por grupos de interesse (Stakeholders). O PIC foi idealizado e desdobrado em dois documentos básicos: 1. Programa Especial de Carreira e Capacitação do Corpo Docente – PEC/DOC 2. Programa Especial de Carreira e Capacitação do Corpo Técnico/ Administrativo – PEC/TEC Programa Especial de Carreira e Capacitação do Corpo Docente – PEC/DOC O PEC/DOC é o documento que contém políticas, diretrizes, critérios, instrumentos de regulação e orientação para as formas de ingresso e vínculo, remuneração, promoção e progressão, capacitação continuada, incentivos e benefícios do Corpo docente da Faculdade. Serão asseguradas as condições de aprimoramento profissional; remuneração compatível com sua qualificação acadêmica; infra-estrutura adequada ao exercício de suas atividades profissionais; apoio didático-pedagógico; apoio psicopedagógico e reconhecimento da competência e do mérito em sua área de atuação. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 173 A análise de desempenho acadêmico será de competência do Comitê Avaliador de Docentes – CADOC, com as vagas definidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e condicionadas à disponibilidade financeira da Mantenedora.Conforme a regulamentação do PEC-DOC, a seguir: CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE Art. 3º - O corpo docente é constituído por: I - professores, contratados pela Entidade Mantenedora para integrar o Quadro de Carreira docente: Professor Auxiliar, Professor Assistente, Professor Adjunto e Professor Titular; II - professores, contratados pela Entidade Mantenedora, na condição de Visitantes ou Colaboradores. Art. 4º - A contratação do Professor Visitante ou Colaborador será feita para atender programas especiais de Ensino, pesquisa e extensão, nos termos das normas aprovadas pela Faculdade e pela Entidade Mantenedora, por período determinado. CAPÍTULO IV DAS REGRAS DE ADMISSÃO Art.5º - O corpo docente dos Cursos ministrados na Faculdade será constituído por profissionais devidamente habilitados. É pré-requisito para a admissão do candidato, além de sua idoneidade moral, integridade de caráter e boa reputação profissional, a apresentação de diploma de Graduação em Curso Superior ou de Pós-Graduação, correspondente ao Curso, que inclua matéria idêntica ou afim à que será ministrada, cujo conteúdo não poderá ter complexidade inferior. § 1º - Obrigatoriamente, o candidato a ocupar um cargo de docente na Faculdade será submetido a processo seletivo através de prova escrita, prova didática e análise de currículo. Art.6º - Caso ocorra o afastamento imprevisto de um professor, será contratado outro que o substitua, conforme as normas previstas nesse PEC/DOC. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 174 Art.7º - A contratação ou dispensa do docente, nos termos da legislação em vigor, é de competência da Entidade Mantenedora, nos termos de seu Contrato Social e do Regimento da Faculdade. CAPÍTULO V DA ESTRUTURA DE CARGOS E FUNÇÕES Art. 8º - A Carreira docente na Faculdade está estruturada nas seguintes categorias funcionais, conforme a titularidade: Especialista; Mestre e Doutor, definido com base nos seguintes critérios: I - Auxiliar: Professor Especialista exige-se, como titulação acadêmica mínima, certificado de conclusão de Curso de Pós-Graduação em nível de Especialização, na forma da lei, ou, ainda, de aprovação em equivalente conjunto de disciplinas em Curso de Mestrado ou Doutorado, obtido nos termos da lei; II - Assistente: Professor Mestre exige-se, como titulação acadêmica mínima, certificado de conclusão de Curso de Pós-Graduação em nível de Mestrado, na área em que pretende atuar na Faculdade, concedido na forma da lei; III - Adjunto: Professor Doutor exige-se, como titulação acadêmica mínima, certificado de conclusão de Curso de Pós-Graduação em nível de Doutorado, na área em que pretende atuar na Faculdade, concedido na forma da lei. IV – Titular: Professor Doutor, Livre Docente e/ou detentores de notório saber; PARÁGRAFO ÚNICO: A constatação de qualquer irregularidade no enquadramento ou na comprovação da documentação apresentada implica cancelamento automático do enquadramento aprovado, independente de outras sanções legais. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 175 CAPÍTULO X DO REGIME DE TRABALHO Art. 42 - O docente contratado pela Entidade Mantenedora, para integrar o Quadro de Carreira docente, ficará sujeito, na forma de sua contratação, a um dos seguintes regimes de trabalho, incluídas as horas de aula: I - Tempo Integral – TI = Docentes contratados com 40 horas semanais de trabalho na Faculdade, nelas reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais destinadas a estudos, pesquisa, trabalho de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos. II - Tempo Parcial – TP = Docentes contratados com 20 ou mais horas semanais de trabalho na Faculdade, nelas reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. PARÁGRAFO ÚNICO - A distribuição do número de horas destinadas ao Ensino, pesquisa, extensão e à gestão acadêmica, será definida em norma específica aprovada pela Faculdade, conforme suas necessidades, ouvido o Conselho Superior e a Entidade Mantenedora, por proposta do Diretor Geral, nos termos da legislação e/ou em cada caso, nos termos do contrato celebrado entre as partes. CAPÍTULO XI DA PROMOÇÃO E PROGRESSÃO FUNCIONAL Art. 43º - Promoção é a elevação do servidor docente de uma classe para outra, imediatamente superior, dentro da mesma carreira, e dar-se-á por titulação, exceto para a de Professor Titular. PARÁGRAFO ÚNICO - A promoção por titulação dar-se-á, independente de interstício, para o nível inicial: I – da classe de Professor Auxiliar para a classe de Professor Assistente, mediante a obtenção do grau de Mestre; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 176 II – da classe de Professor Assistente para a classe de Professor Adjunto, mediante a obtenção do título de Doutor; III - da classe de Professor Adjunto para a classe de Professor Titular, independentemente de interstício, após a obtenção do grau de Livre-Docente. Art. 44º - Progressão é a passagem do docente de um nível para outro, imediatamente superior, dentro da faixa salarial da mesma classe, e dar-se-á em quatro níveis: a) Nível I; b) Nível II; c) Nível III; d) Nível IV. PARÁGRAFO ÚNICO: A mudança de nível vigorará a partir da avaliação docente e dependerá de: I – desempenho eficaz de suas atribuições; II – cumprimento do interstício de dois anos no nível e de atividade acadêmica na FACEMA. Art. 45º - Será considerado apto à progressão o docente que, em regime de 40 horas, obtiver no mínimo setenta pontos, e em regime de 20 horas 35 pontos, conforme somatório dos itens de 1 a 5 do Anexo II deste Plano. Art. 46º - A progressão dependerá de parecer favorável do Conselho de Pesquisa, Ensino e Extensão/CONSEP. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 177 CAPÍTULO XII DA REMUNERAÇÃO, INCENTIVOS E BENEFÍCIOS Art. 47º - Os contratados pela Entidade Mantenedora para integrar o Quadro de Carreira docente, serão remunerados segundo a categoria funcional e o regime de trabalho, conforme os valores expressos em tabela salarial, aprovada e atualizada periodicamente pela Entidade Mantenedora, considerando-se os valores de mercado e os mínimos dispostos na legislação em vigor. § 1º - O professor, mediante solicitação ao Diretor da Faculdade e proposta encaminhada à Entidade Mantenedora, poderá receber uma gratificação adicional, a ser fixada por essa Instituição, pela sua produção científica e intelectual publicada pelo órgão próprio da Instituição, desde que contribua para o aperfeiçoamento do Curso em que atua. § 2º - As atividades acadêmicas, previstas no artigo 2º, serão remuneradas nos termos desse Plano de Carreira docente, tendo como base o valor da hora de aula atribuído à categoria funcional em que se enquadra o professor. § 3º - A remuneração das horas de aula ou horas de atividades, nos Cursos ou programas de Pós-Graduação e Extensão Universitária, quando ministrada em módulos, será fixada, em cada caso, em função das características do evento: I - A Entidade Mantenedora publicará, em ato próprio, o valor da remuneração fixado conforme os valores praticados pelo mercado, respeitados os mínimos legais e consubstanciada em instrumento de contratação específico; II - A remuneração em questão cessará, na forma da contratação, quando terminarem as atividades do evento, segundo a sua programação, e não gerará direitos de continuidade por ser atividade eventual, temporária e por obra certa. Art. 47º - A hora de aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula efetivamente ministrada, seu planejamento e preparação, avaliação dos alunos, avaliação de desempenho e registro e controle acadêmico. Art. 48º - A remuneração do Professor Colaborador ou Visitante será fixada tendo em vista a qualificação do contratado, observada, sempre que possível, Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil a 178 correspondência com os valores estabelecidos para professores da carreira docente e o regime de trabalho que lhe for definido, nos termos do contrato. Art. 49º - São assegurados ao professor: Reconhecimento de competência em sua área de atuação; Condições de aprimoramento profissional; Remuneração compatível com sua qualificação acadêmica; Infra-estrutura adequada ao exercício de suas atividades profissionais; Apoio didático-pedagógico; e Apoio psicopedagógico CAPÍTULO XV DA CAPACITAÇÃO DO CORPO DOCENTE Com a finalidade de promover e manter o padrão de qualidade de seu corpo docente, nas funções de Ensino, pesquisa e extensão, a FACEMA implementará um amplo Programa de Educação Continuada, na modalidade presencial, semi-presencial ou à distância, nas áreas de Pós-Graduação (Lato e Stricto Sensu), para atualização do conhecimento científico, tecnológico e/ou profissional. Art. 55º - Para alcance de suas finalidades, a Faculdade oferece aos seus professores, além dos previstos no PEC/DOC, os seguintes incentivos: Bolsas de estudos integrais e/ou parciais para os Cursos de Doutorado, Mestrado, Especialização ou aperfeiçoamento em instituições brasileiras; Concessão de bolsas a recém-graduados pela FACEMA, para os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, como incentivo para o ingresso na carreira de magistério, tendo preferência os ex-monitores; Concessão de auxílio para que professores da FACEMA participem de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em áreas afins; Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente; Apoio e logística da FACEMA para editoração, inclusive em versão eletrônica, de produções técnicas e científicas, consideradas de relevância para o novo saber; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 179 assistência à proteção do direito autoral de obra intelectual individual e coletiva; licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas de capacitação docente, de relevância e interesse da Faculdade. Art. 56º - Os professores da FACEMA podem se inscrever no PEC/DOC de acordo com os seguintes critérios: Nos programas de Doutorado, terão prioridade os que possuam, no mínimo, o título de especialista e/ou de Mestre; Nos programas de Mestrado, terão prioridade os que sejam portadores de título de especialista e/ou certificados de Cursos de aperfeiçoamento; Art. 57º – Havendo vaga e disponibilidade financeira, o programa de capacitação poderá ser oferecido a candidatos externos, mediante convite da Faculdade, inscritos para o recrutamento e seleção de pessoal que irá integrar o corpo docente. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 180 12 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 12.1 Coordenação do Curso A Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão, e responsável pela gestão do Curso, é a Professora Joelma Maria Costa, Bacharel em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (1996); Especialista em Psicologia Educacional pela Universidade Estadual do Piauí( 1998), Especialista em Saúde Pública pela Universidade Federal do Piauí (2002), Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Piauí (2011). A Professora possui quinze, anos de experiência profissional atuando na sua área de especialização, na baixa, média e alta complexidade, ao mesmo tempo que atua como docente no Ensino Superior e médio. A Professora é contratada em regime de tempo integral, em que dispõe de 40 horas semanais para dedicação à Coordenação do Curso de Enfermagem da FACEMA. 12.2 Colegiado do Curso O Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão terá como órgão deliberativo imediato o Colegiado de Curso que, como estabelece o Regimento da Faculdade, será constituído pelo Diretor Acadêmico, que o presidirá, Coordenador do Curso, pelos professores do Curso, e por um representante dos alunos, este escolhido pelos alunos do curso, com mandato de um ano.. De acordo com o Regimento da Faculdade, o Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez no decorrer do semestre letivo e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Acadêmico ou a requerimento de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus membros. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 181 As competências do Colegiado de Curso são: I – pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da Faculdade e com as presentes normas regimentais; II – quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia; III – apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos; IV – analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em disciplinas com vistas a pronunciamentos pedagógico-didático e acadêmico e administrativo; V – inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional, Padrões de Qualidade para Avaliação de Cursos, Avaliação de Cursos (Provão) e avaliação de Desempenho e Rendimento Acadêmico dos Alunos no Curso com vistos aos procedimentos acadêmicos; VI – analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados ao CONSEP. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 182 12.3 Atendimento Discente A FACEMA preocupada com a formação de seus acadêmicos criou o sistema de orientação discente. Este sistema funcionará com a disponibilidade de 20% do total de horas/aula do professor para o atendimento ao aluno ou grupo de alunos que necessitem de um acompanhamento específico fora de sala de aula. Além deste acompanhamento, o acadêmico poderá ter atendimento psicológico e psicopedagógico para auxiliar nas questões que envolvem relações interpessoais, bem como dificuldades de aprendizagem. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 183 12.4. Atividades de monitoria A FACEMA entende que dentre os programas educativos que enriquecem o currículo, um programa de monitoria contribui de forma decisiva, podendo estimular o interesse pela carreira docente. Assim pretende-se implantar a monitoria como parte integrante das atividades do Curso, visando o aproveitamento de alunos que apresentam atributos indicativos para a função de monitor. Coordenação Geral do Sistema de Monitoria A Coordenação Geral é exercida pela DA-FACEMA1, que avaliará o desenvolvimento do sistema e apresentará subsídios aos decanatos envolvidos, submetendo os resultados ao CONSEP, com vistas à revisão permanente da política de monitoria da FACEMA. No caso de monitoria remunerada, o pagamento mensal da bolsa será efetuado pelo Setor Financeiro da IES, mediante apresentação de folha de freqüência pela DA-FACEMA, em agência bancária designada para este fim. Organização e Administração do Sistema de Monitoria A organização e a administração do Sistema de Monitoria serão conduzidas, em cada unidade acadêmica, pelas respectivas coordenações de curso, com auxílio do docente responsável por cada disciplina. Finalidades: Propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver habilidades de prática de ensino, nas funções de assessoramento ao professor nas atividades didáticopedagógicas: elaboração de questões didáticas, auxílio na elaboração de material para aulas, realização de levantamento bibliográfico; Assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente do Curso de Enfermagem nas funções universitárias; 1 Direção Acadêmica da FACEMA Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 184 Aprimorar o processo ensino-aprendizagem na perspectiva discente. MODALIDADES DE MONITORIA DE GRADUAÇÃO: Monitoria Remunerada por Bolsa: A monitoria remunerada por bolsa não gera qualquer tipo de vínculo empregatício entre o aluno e a FACEMA, devendo o aluno assinar o Termo de Compromisso. Sugestão do valor: meio salário mínimo ou equivalente em redução da mensalidade. Monitoria Voluntária: caracteriza-se pelo desempenho das mesmas funções do monitor bolsista, desvinculado de qualquer tipo de bônus de natureza pecuniária. Cabe ao Monitor: Orientar os alunos na realização de trabalhos individuais ou de grupo e na aquisição de outros elementos necessários às suas atividades; Auxiliar o docente na seleção de conteúdo e na elaboração de material didático para as aulas da monitoria; Realizar levantamento bibliográfico de temas da disciplina; Exercer tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos didáticos e atendimento a alunos no estudo e desenvolvimento da disciplina a que se vincule; Orientar trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência; Manter a organização do laboratório após o uso; Fazer relatório trimestral das atividades desenvolvidas durante a monitoria. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 185 JORNADA DE EXERCÍCIO DA MONITORIA O horário de exercício das atividades de monitoria não poderá, em hipótese alguma, sobrepor-se e/ou interferir nos horários das disciplinas nas quais o aluno esteja matriculado ou em outras atividades necessárias à sua formação acadêmica. A jornada não deverá ser superior a 20 horas mensais. PROCESSO SELETIVO DOS MONITORES: A seleção dos candidatos às vagas de monitoria, obedece aos seguintes critérios: A inscrição ao exame de seleção será feita por aluno matriculado no Curso de Enfermagem que comprove competência na disciplina ou atividade em que pretenda atuar, com nota igual ou superior a sete; A inscrição será realizada conforme número de vagas fixado semestralmente; O processo de seleção será organizado e aplicado por um professor da disciplina, objeto da monitoria. OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA: Para o exercício de suas funções, ao monitor é concedida uma bolsa, cujo valor é fixado pela Faculdade. A bolsa de monitoria tem a duração de um semestre letivo, podendo ser renovada; A renovação da bolsa de monitoria depende do desempenho do monitor, conforme avaliação do professor da disciplina; O monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, cabendo à Mantenedora aplicar, ao exercício da monitoria, os mesmos critérios adotados para os estagiários; O monitor exerce suas atividades sob orientação de professor responsável pela disciplina ou atividade; O horário das atividades do monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes; As atividades de monitor obedecem, em cada semestre, ao plano estabelecido pelo professor, aprovado pelo Colegiado do Curso; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 186 É vedado ao monitor ministrar aulas sem acompanhamento do professor da disciplina. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 187 13. PESQUISA E EXTENSÃO 13.1. Pesquisa A pesquisa de novos conhecimentos constitui um primeiro passo para a compreensão da profundidade das mudanças que atravessa a sociedade e para a indicação de caminhos possíveis para a reconstrução das instituições sociais do país. Tais conhecimentos novos devem fornecer subsídios às práticas dos enfermeiros, sendo utilizados para suas atividades de estudo e atuação prática. Além disso, a pesquisa possibilitará ao aluno de Enfermagem investigar fenômenos complexos que exijam a abordagem de diversos ramos do conhecimento. Fazendo uso dos conhecimentos metodológicos aprendidos durante o curso, da teoria, da informática e da prática. O curso de Enfermagem será integrado ao Núcleo de Pesquisa da Faculdade de Ciência e Tecnologia do Maranhão - FACEMA. Os eixos de pesquisa a serem definidos buscarão orientar os alunos inseridos nos projetos de pesquisa conforme Programa de Iniciação Científica. Do ponto de vista da consolidação da tríade Ensino, Pesquisa e Extensão pelo corpo docente se torna essencial para substituir a figura do professor mero reprodutor do conhecimento, por um educador capaz de pensar criticamente a enfermagem, através do conhecimento por ele produzido através da pesquisa. Por outro lado, a pesquisa deve ser considerada como fundamental à qualidade do ensino superior. Deverá, também, ser utilizada para aprofundamento dos conteúdos teóricos das matérias do curso. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 188 A produção de novos conhecimentos através da pesquisa depende das condições institucionais que devem pautar a tradição acadêmica: autonomia de cátedra, pluralidade política e salários compatíveis com o grau de titulação. Por outro lado, estes saberes devem visar uma utilidade, senão imediata, ao menos passível de ser apropriada pela comunidade. Isto implica dizer que a produção acadêmica deve estar em sintonia com as demandas locais, para tornar-se social e útil. Através das temáticas de Pesquisa adotadas, que seguem as ênfases propostas pelo Curso, foram por sua vez escolhidas em consonância com as realidades locais e suas demandas por produções acadêmicas voltadas especificamente para a área da saúde. 13.2 Programa de Iniciação Científica A atividade de iniciação científica representa a possibilidade do aluno de vivenciar programas de pesquisa na área de saúde e em Enfermagem, o que pode estimulá-lo para a investigação desde o início de sua formação. Desta forma é intenção que estas atividades possam fazer parte do cotidiano dos alunos do Curso de Enfermagem como parte de um Projeto maior que é o de imprimir qualidade ao Curso. Finalidades: Incentivar os discentes a realizarem pesquisas em vista da produção do conhecimento; Apoiar a execução de Projetos de pesquisa de discentes; Estimular a participação de discentes em eventos científicos com produção própria. Cabe ao aluno de iniciação científica: Participar das reuniões de grupos de iniciação científica; Participar e desenvolver estudos juntamente com os professores da FACEMA ou desenvolver Projeto de pesquisa próprio; Participar e apresentar trabalhos científicos em congressos científicos da região em nível nacional e internacional; Realizar trabalhos de transcrição de fitas e digitação; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 189 Processo seletivo para iniciação científica; Ser aprovado na disciplina Metodologia da Pesquisa e mostrar interesse para a investigação; Disponibilidade de tempo para participar de grupos de iniciação científica. Análise de histórico escolar e de curriculum vitae; Entrevista individual ou em grupo. OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Manutenção de registros completos e exatos das observações realizadas; Realização de reuniões de grupos de iniciação científica com contribuições pertinentes; Elaboração de relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas. Promoção de atividades de treinamento e atualização; Organização e desenvolvimento de eventos de divulgação científica. POLÍTICA DE PESQUISA À IES caberá estabelecer as diretrizes e prioridades da pesquisa no âmbito da FACEMA. A FACEMA, de acordo com o seu Regimento Interno, desenvolverá a pesquisa nas suas diversas modalidades, como função indissociável do ensino e da extensão, com o fim de ampliar conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento técnico-científico e cultural da Região Nordeste e do país. Na Faculdade, o estímulo às atividades de pesquisa consistirá, principalmente, de: Criação do Núcleo de Pesquisa; Concessão de bolsas de iniciação cientifica; Formação de pessoal docente em cursos de pós-graduação; Concessão de ajuda para projetos específicos; Assinatura de acordos ou convênios com instituições vinculadas à investigação na área da saúde; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 190 Ampliação e atualização constantes da biblioteca; Intercâmbio com instituições científicas, visando incentivar os contatos entre pesquisadores, para desenvolvimento de projetos comuns; Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas; Realização de eventos destinados ao debate de temas da área da saúde/enfermagem; Concessão de incentivos funcionais à produção científica e cultural na área da saúde/enfermagem; Estudos e pesquisas sobre aspectos da realidade bio-sócio-epidemiosanitária-ambiental local e regional; Montagem e ou melhoria de laboratórios e núcleos de pesquisa na área da saúde/enfermagem. O Núcleo de Pesquisa é um órgão suplementar da Faculdade, de natureza interdisciplinar, com funções de ensino, pesquisa e extensão, criadas e estruturadas de acordo com o Regimento Interno da FACEMA. Assim, estará submetido aos órgãos deliberativos e relacionado com as unidades estruturais e administrativas da FACEMA, nos termos do Regimento Interno da Faculdade. Dessa forma, as metas que concretizarão os objetivos estabelecidos para o Núcleo serão objeto de resolução específica. Enquanto mecanismo de articulação e promoção de estudos e investigações, o Núcleo será uma das bases para a pesquisa, o ensino e a extensão, constituindo-se na estrutura fundamental do desenvolvimento da sua área específica de concentração. O Núcleo terá como finalidades, entre outras: a produção do conhecimento na área das ciências da saúde, integrando as atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão mediante projetos específicos; a contribuição para o desenvolvimento científico, cultural, econômico, social, político, epidemiológico, sanitário, ambiental e administrativo do Estado, da Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 191 Região e do País, por meio da divulgação e aplicação dos conhecimentos na área da Enfermagem. Concebido como uma comunidade de trabalho acadêmico de professores, pesquisadores e de alunos dos diferentes cursos de graduação e de pós-graduação da FACEMA, o Núcleo estará constituído dos seguintes elementos: docentes, discentes e corpo técnico-administrativo. A política de iniciação científica da FACEMA estará, necessariamente, ancorada no Plano Institucional de Pesquisa. Com recursos da Mantenedora e de agências que atuam na área, a Faculdade mobilizará alunos e professores nas tarefas de elaboração de projetos e de desenvolvimento de trabalhos de investigação tecnológica e científica. 13.3. Programa de Extensão As diversas atividades previstas no Programa de Extensão visam favorecer a integração da comunidade universitária com ela própria e com a comunidade externa; a troca de experiências entre instituições de ensino e de serviço, bem como aprofundar conhecimentos e competências em áreas específicas. O Programa de Extensão buscará fomentar parcerias, intercâmbios e contatos com outras instituições da área de saúde, com o propósito de incrementar os esforços para o desenvolvimento desses programas. Finalidades: Propiciar integração com a própria comunidade universitária e com diferentes segmentos sociais; Incrementar a qualificação, a competência e do desempenho de alunos, professores e enfermeiros assistenciais; Identificar junto à comunidade universitária, à comunidade geral e ao mercado de trabalho as necessidades de atividades de extensão; Executar junto à comunidade Projetos de extensão, que atendam diferentes parcelas da população. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 192 Cabe ao aluno de extensão: Participar das reuniões dos grupos de extensão; Participar das reuniões de discussão e de estudo no local de desenvolvimento do Projeto de extensão; Participar de reuniões técnicas dos professores sobre a extensão; Participar de encontros científicos e apresentar trabalhos relativos às atividades de extensão; Publicar, juntamente com o docente responsável, os resultados dos trabalhos de extensão. PROCESSO SELETIVO PARA PROGRAMA DE EXTENSÃO: A inscrição será realizada conforme número de vagas fixado semestralmente; A inscrição ao exame de seleção será feita por aluno matriculado no Curso de Enfermagem; Análise de histórico escolar e de curriculum vitae; Disponibilidade de tempo para participar do programa de extensão; Participação em entrevista individual ou em grupo. CONVÊNIOS FIRMADOS A FACEMA estabelecerá convênios com diversas instituições, sejam elas publicas ou privadas, com as quais manterá uma relação de parceria. Tais laços serão, muitas vezes, estabelecidos e reforçados através da atuação conjunta em Projetos específicos. A utilização deste modelo de parceria gerará inúmeras oportunidades de troca de conhecimento e aprimoramento para os nossos alunos. As parcerias com empresas serão firmadas com a intenção de estimular a colaboração entre a área acadêmica e a comunidade profissional. Através delas, será possível disponibilizar, gratuitamente ou a custo reduzido, na IES, modernas soluções disponíveis atualmente no mercado. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 193 Além disso, permitirão que enriqueçamos nossos Cursos com a experiência prática dos profissionais das empresas parceiras, e que contemplemos, em nossas atividades de ensino e pesquisa, as demandas mais urgentes das empresas que constituem o mercado de trabalho de nossos formandos. Essas parcerias também incluirão a realização de palestras de profissionais dessas empresas sobre os temas abordados nas várias disciplinas afins. A FACEMA também estabelecerá convênio com alguns estabelecimentos comerciais, que ofereçam descontos aos alunos e funcionários em seus produtos e serviços. Esses convênios poderão incluir Cursos de idiomas, livrarias, etc.. POLÍTICA DE EXTENSÃO À IES caberá estabelecer as diretrizes e prioridades no campo da extensão e da ação comunitária no âmbito da FACEMA. As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB, terão, na FACEMA, por finalidade básica, dentre outras, propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade e parceria com a Faculdade. Tais atividades serão também integradas às Atividades Complementares, enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando. As atividades de extensão e ação comunitária serão decorrências das atividades de pesquisa e ensino e visam promover a integração da FACEMA com setores da comunidade local caxiense e regional do nordeste. As atividades de extensão e ação comunitária serão realizadas sob a forma de: Cursos de treinamento profissional; Estágios ou atividades que se destinam ao preparo pré-profissional do pessoal discente; Prestação de consultoria ou assistência de enfermagem a instituições Públicas ou privadas da área da saúde ou outras instituições que congreguem comunitários; Atendimento direto à comunidade pelos órgãos da Faculdade; Participação em iniciativas de natureza social, assistencial e cultural; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 194 Promoção de atividades de saúde/enfermagem; Publicação de trabalhos de interesse da área da saúde/enfermagem; Divulgação de conhecimentos e técnicas do trabalho em Enfermagem; Estímulo à criação administrativa, literária, artística, científica e tecnológica na área da enfermagem; Articulação com os serviços de saúde; Interiorização de atividades relacionadas à saúde/enfermagem, em atendimento aos municípios e comunidades; Atendimento por professores e estagiários a comunidades carentes situadas em bairros próximos da Faculdade e/ou nos municípios do Maranhão. Consciente do papel social que o seu Curso tem a desempenhar na sociedade, e constatando que a FACEMA pode e deve dar a sua colaboração para o resgate da dívida social em termos de Estado, elencou os seguintes processos e procedimentos a fim de traduzir o compromisso de seus gestores, docentes, técnicoadministrativos e discentes para com o seu entorno comunitário, especialmente: Oferta de serviços diversificados, da mais alta qualidade possível, à comunidade urbana e rural, carente ou não; Criação, na área específica da extensão e ação comunitária, de um órgão que atuará como mecanismo de nucleação, com funções de apoio, fomento, integração, coordenação, gerenciamento e mobilização dos esforços da comunidade acadêmica em torno da prestação de serviços e da transmissão de conhecimentos. Integração de atividades de estudo, pesquisa, ensino e extensão mediante projetos específicos; Desenvolvimento de atividades de caráter multidisciplinar, interdisciplinar e trans-disciplinar que mobilizem professores e alunos, em torno de seu respectivo pólo temático; Execução de projetos de extensão universitária, envolvendo os alunos, diretamente ou em convênio com entidades públicas ou privadas, incluindo a prestação de serviços comunitários; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 195 Organização ou participação em atividades que visem ao exercício consciente da cidadania, com a realização de encontros, palestras e sessões de orientação; Prestação, especialmente aos carentes, dos seus serviços técnico- profissionais, contribuindo para minorar os problemas relativos ao sistema social; Extensão, aos interessados, na medida do possível, de conhecimentos de área específica e áreas afins, mediante cursos, seminários, simpósios e outros eventos assemelhados; Estimulação de professores e alunos, de variadas formas, para se integrarem aos programas de extensão, dando-lhes, também, todo o apoio necessário para que obtenham, de agências nacionais, estrangeiras e internacionais, recursos materiais e/ou técnicos para suas atividades; Fornecimento de recursos humanos necessários ao desenvolvimento das tarefas/ações/intervenções; Provimento de recursos financeiros e materiais demandados para o desenvolvimento das atividades de extensão programadas; Favorecimento, a docentes e discente do curso, de clima e ambiente acadêmicos para prestação de serviços gratuitos em sua área específica de conhecimento; Desenvolvimento de programas de extensão, de relevância prática e sócioeducacional; Divulgação dos resultados das suas atividades de extensão, como forma de prestar contas à sociedade de seu compromisso para com a qualidade de vida de parcelas da população; Associação e manutenção de intercâmbio com entidades que atuem na mesma área ou em áreas complementares, da cidade de Caxias, do Estado do Maranhão ou da Região Nordeste; Inclusão obrigatória, em sua programação anual, das metas que concretizarão os objetivos da FACEMA no campo da extensão; Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 196 Promoção de sessões de avaliação e de acompanhamento das atividades de extensão, levando, às instâncias competentes, os problemas, solicitações e sugestões apresentadas; Supervisão das atividades de extensão, mediante: a) análise permanente das tarefas executadas; b) realização de reuniões, estimulando e apoiando o trabalho; c) apreciação do desenvolvimento da programação anual e semestral para o setor; d) orientação constante dos projetos desenvolvidos. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 197 14. Acompanhamento e Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso Acompanhar as atividades e avaliá-las leva-nos à reflexão, a partir de dados concretos sobre como o curso se organiza para colocar em ação o seu Projeto Pedagógico. A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, numa visão crítica, parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse caráter criador é conferido pela autocrítica. Avaliadores, que conjugam as idéias de uma visão global, avaliam o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem, não como algo estanque, desvinculado dos aspectos políticos e sociais. Não rejeitam as contradições e os conflitos. A avaliação tem um compromisso mais amplo do que a mera eficiência e eficácia das propostas conservadoras. Portanto, acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem é avaliar os resultados da própria organização do trabalho pedagógico. Para garantir a qualidade acadêmica no ensino, na iniciação à pesquisa, na gestão acadêmica e no cumprimento da pertinência e responsabilidade social do Curso, é de grande relevância o processo de avaliação considerada como um processo cíclico, criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que definam a própria instituição. Neste sentido, a Avaliação do Curso de Graduação em Enfermagem da FACEMA, dar-se-á no momento de desenvolvimento do seu Projeto Político do Curso e do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Programa de Avaliação Institucional da FACEMA. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 198 Serão utilizadas as interpretações dos formulários sobre a avaliação interna da FACEMA, em cada setor da IES, por meio de reuniões, fóruns, debates e outros, com o objetivo de obter informações que nortearão as novas práticas a serem desenvolvidas. Assim, a avaliação, como processo permanente, deverá permitir o aperfeiçoamento tanto pessoal, quando institucional, pelo fato de colocar os atores em processo de reflexão constante. Os resultados obtidos serão discutidos nos diversos colegiados com possíveis definições de ações para superação das dificuldades evidenciadas. Os mecanismos utilizados para esse empreendimento serão: auto-avaliação dos alunos; avaliação do docente pelo discente; auto-avaliação do docente; avaliação de disciplinas; reunião com representantes do diretório acadêmico; avaliação de extensão e outros conforme definido pela IES. O confronto dos resultados da auto-avaliação externa – reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos e avaliação do desempenho dos alunos por meio do ENADE permitem uma avaliação do desempenho acadêmico, viabilizando uma visão diagnostico e formativa durante o processo de implementação do PPC. Considerando a avaliação desta forma, é preciso entender o Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem como uma reflexão de seu cotidiano, daí a necessidade de uma reflexão coletiva dos atores envolvidos no processo, ou seja, professores e alunos, na busca de uma avaliação permanente com vistas à consolidação da proposta. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 199 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. BRASIL, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES Nº 1.133, de 7 de agosto de 2001. BRASIL, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001. BRASIL, Ministério da Educação/Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 33/2007, aprovado em 1º de fevereiro de 2007. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 200 ANEXOS "A" - Requerimento para solicitação de Estágio à Secretaria de Apoio da FACULDADE, acompanhado do Espelho da Matrícula; "B" - Carta de Apresentação do estagiário à Empresa/Escola; "C" - Carta Resposta, da Empresa/Escola à Faculdade; "D" - Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado; "E" - Ofício/FACULDADE/Nº de encaminhamento dos processos de Estágio Supervisionado à Coordenação de Estágio; "F" - Memorando de encaminhamento de menções dos alunos estagiários à Secretaria de Apoio da FACULDADE; "G" - Ofício de solicitação de pró-labore para o pagamento de horas-aula ao professor orientador; "H"- Atestado da conclusão satisfatoriamente do Estágio Supervisionado; "I" - Memorando do encaminhamento do aluno, da área escolhida e o nome do professor orientador, para o início de Estágio; “J" - Memorando de encaminhamento da conclusão do Estágio Supervisionado; "L"- Recibo de encaminhamento do processo de Estágio Supervisionado e do Relatório Final à Coordenação do Estágio. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 201 (Anexo “A”) Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA REQUERIMENTO Ilmº Sr ___________________________________________________________________ Nome do (a) aluno(a) _________________ ____________________________ Telefone Matrícula Aluno(a) do Curso:___________________________________________________, turno ______________, semestre:______________, vem mui respeitosamente requerer a V.Sa_______________________________________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ Termos em que Pede deferimento. _______________,_____ de __________ de ______ ________________________________________ (assinatura do aluno) Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 202 (Anexo "B") Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA D I R E T O R I A GERAL OF. nº _______...Dir Tenho a honra de apresentar a V.Sa. o(a) Aluno(a) _________________________ ___________________________________________________________________ ________, do Curso de ___________________________________, o qual manifestou sua preferência por esse Órgão/Empresa/Escola onde pretende fazer o seu estágio profissional. Esse estágio é obrigatório para os estudantes do curso. À vista do exposto, vimos solicitar a V.Sa. a devida aprovação do estágio em questão esclarecendo que o programa lhe será enviado oportunamente, caso possa contar com essa valiosa colaboração. Sirvo-me do presente para apresentar a V.Sa. os protestos da minha mais alta estima e distinta consideração. Atenciosamente, _____________________________ Diretor Geral Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 203 (Anexo "C") Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA EMPRESA / ESCOLA XYZ CT-_________/__-DAF ____________, de Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Nesta/ A T - _________________ Diretor da FACEMA Prezado Senhor, Informamos a Vossa Senhoria que aprovamos a indicação da aluna ________________, do curso de __________ dessa Faculdade, para realizar estágio com a duração de ______horas em nossa Empresa / Escola, conforme Of. _____ Dir/FAC. Esperamos em oportunidades próximas contarmos com mais estagiários dessa Faculdade e aproveitamos o ensejo para apresentar nossos protestos de estima e real apreço. ______________________ Diretor Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 204 (Anexo “D”) Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Ficha de Acompanhamento de Estágio Supervisionado Nome do Aluno Curso Matrícula Local do Estágio Endereço Fone Setor onde o Trabalho será Supervisor Fone Professor Orientador Período Executado Disciplina Escolhida ESTÁGIO Etapas Nº PLANO DE ESTÁGIO Ordem Data do Data do Nº de Início Término Horas Início: ___/____/___ Término: ___/___/___ OBSERVAÇÕES Nº Relatórios Cumprimento do Nº Horas Entregues Plano (%) Trabalhadas Menção Final Prof Orientador do Estágio Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 205 (Anexo "E") Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA OF/FAC/Nº ______________ _______________,_____ de __________ de ______ Senhor Coordenador de Estágio Tenho a honra de dirigir-me à V.Sa., para encaminhar a documentação dos alunos, abaixo relacionados, referente aos processos de Estágio Supervisionado: NOME DO ESTAGIÁRIO ÁREA DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO OBS.: Ao ensejo, renovamos a V.Sa. a expressão de nossa estima e o mais distinto apreço. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 206 Ilmo. Sr. Professor : MD. Coordenador do Curso de NESTA Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 207 (Anexo "F") Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Memo. Nº _____/_________ _______________,_____ de __________ de ______ Do: Coordenador Ao: Sr. Diretor da FAC Senhor Diretor: Encaminho a V.Sa. em anexo, o(s) Relatório(s) de Estágio(s) Supervisionado(s), do(s) aluno(s) abaixo relacionado(s), para registro no HISTÓRICO ESCOLAR respectivo. Solicito, outrossim, autorização para pagamento do pró-labore devido ao Professor Orientador do(s) referido(s) Estágio(s). PROFESSOR: ______________________________________________________________. DISCIPLINA: _________________________________________________. Alunos: 01 ________________________________________________________ Menção:_______ 02 ________________________________________________________ Menção:_______ Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 208 03 ________________________________________________________ Menção:_______ 04 ________________________________________________________ Menção:_______ 05 ________________________________________________________ Menção:_______ Atenciosamente: Prof. _______________ e Prof. _______________ Coordenadores de Estágios Supervisionados Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 209 (Anexo "G") Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Of. nº_______.../FAC _____________,_____ de _________ de ______ Senhor Diretor: Tenho a honra de dirigir-me a V. Sa. a fim de solicitar que seja autorizado por essa Diretoria o pagamento de 2 (duas) horas-aula por aluno, ao Professor(a) _______________________________________________________, referente a supervisão de estágio, conforme oficio nº ______________/ ______________, do Curso de ____________________________________________________ desta Faculdade. Aproveito a oportunidade para renovar a V. Sa. meus protestos de elevada estima e consideração Atenciosamente, Prof ___________________________________ Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 210 Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA Ilmo. Sr. _____________________ DD Diretor Administrativo Financeiro NESTA Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 211 (Anexo "H") Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO – E P C S ATESTADO ATESTO, para os devidos fins, que o(a) aluno(a) ______________________ _____________________________________ concluiu satisfatoriamente o estágio supervisionado de _____________________ com a menção _____________________. LOCAL DO ESTÁGIO: _____________________________________________________ ___________________________. PERÍODO DO ESTÁGIO: Início: _____ de _____ de ________ Término: _____ de _____ de ________ TOTAL DE HORAS DE ESTÁGIO: __________________ horas Observações: ____________, _____ de _____ de ________ Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 212 _____________________________________________ Professor(a) Orientador(a) do Estágio Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 213 (Anexo "I") Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão - FACEMA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS _______________,_____ de __________ de ______ Memo. Nº__________________ C.E.S Do: Coordenador Ao: aluno(a) : __________________________________________________________________ Prezado (a) aluno(a) Considerando que o processo nº _____ referente ao Estágio Supervisionado já foi despachado favoravelmente, solicito a V.Sa. entrar em contato com o professor ________________________________________________________ no sentido de obter a orientação necessária com vistas a desenvolver trabalho relacionado com a área de __________________________________ do curso de ______________________________ ______________________________________________ Prof. Coordenador de Estágios Supervisionados RECEBI EM _______/ ___________/ _________. Assinatura Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 214 (Anexo "J") faculdade de ciÊncias e tecnologia do MARANHãO CURSO DE : ___________________________________ Mem. Nº _______/_______ ____________, _____ de _____ de ________ Do Professor(a) Orientador(a) do Estágio Ao Sr. Coordenador do Curso ______________ Assunto: Conclusão de Estágio Supervisionado Senhor Coordenador: Encaminho a V.Sa. para os devidos fins, o processo e o trabalho de conclusão do Estágio Supervisionado, realizado na área de __________________________________ _______________________________. relativo ao aluno(a), abaixo identificado: ALUNO(A): _____________________________________________________________ LOCAL DO ESTÁGIO: _______________________________________________________ PERÍODO: de _____ de _____ de ________ a _____ de _____ de ________ TOTAL DE HORAS: ____________________ MENÇÃO FINAL : ______________ Atenciosamente, Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 215 ___________________________________________ Professor(a) Orientador(a) do Estágio Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil 216 (Anexo "L") RECIBO Recebi o Mem. Nº _________/_________ de _____ de _____ de ________, encaminhando o processo e o trabalho de conclusão do Estágio Supervisionado nele mencionado. ____________, em _____ de _____ de ________ _________________________________________________ Professor (a) Coordenador do Curso: __________ Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem da FACEMA – Rua Aarão Reis, 1000, Centro. CEP: 65602-060. Caxias/Maranhão/Brasil