Verdade na neutralizacao do Agente com MirexREAT

Transcrição

Verdade na neutralizacao do Agente com MirexREAT
http://gettag.mobi
Tecnologia Social Sustentável
Rogério Dias Regazzi
Diteror Isegnet.com.br
Publicação Internacional
www.isegnet.com.br.com.br
A REALIDADE DOS MÉTODOS DE MEDIÇÃO COM MIRE, REAT E CABEÇA
ARTIFICIAL – “cuidados com os milagres preconizados pelos fornecedores”
Referência Principal: Artigo Internoise 07-10 de Agosto de 2005, Elliott H. Berger, E•A•R /
Aearo Company, 7911 Zionsville Rd., Indianapolis, IN, 46268-1657,
SUMÁRIO
Diferentes métodos de ensaio de protetores auditivos vêm sendo desenvolvidos nos últimos 56 anos,
existindo um histórico bastante amplo de técnicas de medição separadas em métodos subjetivos e
objetivos, dependendo da resposta do ouvinte ou leitura de um instrumento de medição. Então a técnica
com o microfone de inserção, conhecida como Mire é bastante antiga, assim como usava-se, no passado,
como padrão para ensaio, uma peça de madeira ou aço fundido com formatos determinados pela NORMA
ISO da época. Este método formado por uma estrutura sólida como um cubo chanfrado nos lados e com
dois furos nesses lados simulando um canal auditivo era utilizado para estimar a atenuação do EPI, sendo
a medição realizada com um microfone colocado nestas estruturas onde o Protetor Auricular ficava
posicionado neste cubo chanfrado, parecido com um trapézio invertido.
Estes métodos são ultrapassados como pode ser verificado na NR-09, que ainda não foi reformulada. Há
um item referente ao protetor onde sugere usar o Mire para avaliar os protetores circum auriculares
(cochas).
A NR 9 (item 5.3.5.5) diz que o EPI deve ser adequado ao risco, considerando-se a eficiência necessária para o
controle da exposição e o conforto além de destacar a importância do treinamento para sua correta utilização e
limitações de proteção oferecidos pelos diversos tipos existentes. Outro ponto importante diz respeito às
recomendações para o seu uso, guarda, higienização e reposição. Para se verificar se a exposição ao ruído teve
uma atenuação dentro dos limites aceitáveis, é preciso executar o Programa de Conservação Auditiva (PCA),
seguindo os princípios descritos abaixo:
a) Escolher, individualmente, o protetor adequado, utilizando, para os plugs, o método denominado REAT
(real ear attenuation at threshold) e, para conchas, o MIRE (microphone in real ear), já que ambos
consideram a real exposição do empregado, tanto quantitativamente, preferencialmente medida
através da audiometria, como qualitativamente, analisada pelo medidor de nível de pressão sonora por
banda de freqüência; (não se falava na NIOSH e seus métodos de cálculo na época, além de serem
aplicados os métodos objetivos hoje não mais usados).
Este trabalho que estamos apresentando esclarecer os mitos. Elliott H. Berger fez uma série de testes e
estudos que consagraram o REAT subjetivo como método mundial para estimar a atenuação em
laboratório dos diferentes tipos de EPI. Sendo o método de neutralização o NIOSH 01, isto é, o método
longo que leva em consideração as características do nível de pressão sonora dos ambientes, isto é, a
medição pelo medidor de nível de pressão sonora padrão por banda de freqüência. Sendo este processo
regulamentado internacionalmente onde o método de cálculo da atenuação real leva em consideração o
nível de pressão sonora real por oitavas no ambiente “in loco”, as atenuações e os desvios padrões por
oitavas, fornecidas no CA; sendo este desvio padrão multiplicado por 2, garantindo uma confiabilidade de
98%. No Brasil a Instrução Normativa 78 do INSS pela primeira vez fez referência a este método
chamado de método longo da NIOSH.
Então, os métodos evoluíram com a utilização da resposta de indivíduos que basicamente pode ser
descrito como num exame audiométrico com ouvido fechado e aberto, isto é, com e sem EPI, chamado de
REAT- Real-Ear Attenuation at Threshold. Este último foi separado em dois métodos posteriores, embora
Documento Técnico Isegnet
Resposta aos Usuários
Estado da Técnica
pag. 1 de 6
http://gettag.mobi
Tecnologia Social Sustentável
www.isegnet.com.br.com.br
usem a resposta do ser humano. Os dois métodos são bastante semelhantes com diferenças sutis: o
REAT objetivo, quando o operador do teste interfere no processo de medição posicionando o EPI nos
indivíduos, além de descarta valores que julga fora da curva através de métodos estatísticos. E, o
consagrado e regulamentado no mundo todo, chamado de REAT subjetivo, onde não há qualquer
interferência do operador no teste, sendo entregue o EPI com manual para o indivíduo que o coloca da
forma que entendeu e julgou certo, não havendo qualquer ferramenta estatística para desprezar os dados.
Este método subjetivo fornece as atenuações como pode ser verificado no Site do Ministério do Trabalho e
Emprego o conhecido NRRsf (subject fit); com as atenuações por oitava e desvio padrão.
Para simplificar o processo de seleção dos protetores auditivos pelo usuário, foram também criados
números únicos de atenuação de ruído, calculados a partir dos valores acima referidos. Entre esses
números, o mais conhecido é o NRR ("Noise Reduction Rating"), comumente chamado no Brasil de "Nível
de Redução de Ruído". Seja qual for o número único considerado, ele é apenas uma aproximação
simplificadora e, portanto, seu uso deve ser feito com precaução e levando em conta as hipóteses
utilizadas no seu cálculo, além da confiabilidade do método de cálculo chamado de simplificado NIOSH 02,
com apenas 84% de confiabilidade. O Legislador permite o seu uso, embora seja aconselhado o método
longo da mesma Norma.
As principais normas internacionais usadas para ensaio de atenuação de protetores auditivos são: ANSI
S3.19 - 1974; ANSI S12.6 - 1984, ANSI S12.6 - 1997 - partes A e B e a ISO 4869-1:1990 (EN-248691:1992). Estas normas prevêem a obtenção de valores de atenuação e desvio-padrão (ambos dados em
dB) dos protetores em bandas de freqüências de 1/1 oitava. Até a criação e utilização do método B da
Norma ANSI S12.6 - 1997, os NRR's usados para obtenção dos C.A.'s de Protetores Auditivos eram na
maioria baseado-se na norma ANSI S3.19 - 1974 [ hoje a ANSI S12.6-1984 e 1997 parte A], na qual os
participantes do ensaio são indivíduos treinados na utilização de protetores, orientados e supervisionados
na sua colocação antes da realização dos ensaios. Na norma mais moderna (ANSI S12.6 - 1997 - parte B),
utilizada no ensaio cujos resultados constam no relatório, os participantes do ensaio são pessoas que
desconhecem o uso de protetores, assim como não podem ser orientadas para a sua colocação, devendo
apenas seguir as orientações que constam nas embalagens nas quais o produto é comercializado, como
mencionamos anteriormente.
Este novo método [ANSI S12.6 - 1997(B)] foi desenvolvido em virtude dos estudos mostrarem que os
valores das atenuações obtidas se aproximam mais da atenuação em uso real. Para este método, o
número único indicativo da atenuação do ruído é o NRRSF simplificado, que facilita a escolha do mesmo.
Contudo, deve-se aplicar as atenuações e os desvios padrões usando a medição dos níveis de
pressão sonora por oitavas do ambiente para se ter um resultado mais próximo do real.
Neste contexto o método consagrado e regulamentado para avaliação das medidas de controle é o método
subjetivo sendo que este deve ser aplicado utilizando procedimentos de cálculos presentes na NIOSH que
leva em consideração os níveis de pressão sonora do ambiente. Este é o ponto fundamental. No Brasil o
Legislador permite que se use o NRRsf diretamente nas avaliações com áudio-dosímetros, chamado de
método curto e definido na NIOSH 02 que é de baixa confiabilidade 84%. Este fato de deve a utilização de
apenas um desvio padrão e a utilização de ruído rosa como fonte padrão do ambiente para o cálculo da
atenuação global NRRsf, e, através do nível global fornecido na áudio-dosimetria descontar diretamente
este valor, facilitando o processo de comprovação da neutralização do agente. Contudo, com duras
penas, pois este método apresenta uma confiabilidade de apenas 84%, o que pode-se supor que 16%
dos indivíduos supostamente protegidos podem não estar, porque o método não garante. Então, bastaria
apenas usar o método longo da NIOSH 01 como comentamos que garante um atenuação próxima
da real com confiabilidade de 98%, onde são aplicados os dados de medição pontuais por freqüência “in
loco”, a áudio-dosimetria da jornada e as atenuações e os desvios padrões por oitavas fornecido com o CA
do EPI.
A medição com microfone MIRE é apenas indicativa e não deve ser realizada por muito tempo, pois há
uma série de interferências dentre o incômodo do indivíduo. Neste trabalho de Elliott H. Berger, são
descritos os diversos erros e desvios para a avaliação do EPI com Microfone Mire, realizado em
condições de laboratório. Agora, perguntamos: Imaginem os erros nas condições reais?
Documento Técnico Isegnet
Resposta aos Usuários
Estado da Técnica
pag. 2 de 6
http://gettag.mobi
Tecnologia Social Sustentável
www.isegnet.com.br.com.br
APRESENTAÇÃO DO ESTADO DA TÉCNICA
No Brasil temos excelentes trabalhos desenvolvidos na PUC-Rio (ruído de impacto e telemarketing), a 3R
Brasil com o Isegnet, e, principalmente, na Universidade de Santa Catarina, a partir dos trabalhos do
Professor Samir Gerges, hoje responsável pelos ensaios dos protetores auriculares no Brasil. A
FUNDAENTRO, braço técnico do Ministério do Trabalho e Emprego, também possui um grupo de
excelência que estuda há anos sobre as questões relacionadas a procedimentos de medição e critérios de
aprovação de EPIs, concedendo o Certificado de Aprovação conforme especificação e ensaios de
medição. A expedição, renovação, fiscalização e prazos de validade dos CA’s são competência do órgão
do MTE. A Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO,
instituída na forma da Lei n o 5.161, de 21 de outubro de 1966, com prazo de duração indeterminado, com
sede e foro na cidade de São Paulo, vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego, reger-se-á por este
Estatuto.
Embora muitas vezes falamos de atenuação ou redução do ruído, com relação a medições acústicas estes
são termos imprecisos. As quantidades acústicas que estão claramente definidas, que dizem respeito à
atenuação do ruído (de nível de pressão sonora), são a perda de transmissão (TL), perda de inserção (IL)
e redução de ruído (NR). A TL refere-se à diferença entre a potência sonora incidente e transmitida numa
barreira, termo muito usado em acústica arquitetônica. O conceito este não passível de ser empregado nas
medidas de proteção individual (EPI). O IL é a diferença entre os níveis de pressão sonora (NPSs) ou
qualquer outra medição acústica em um pontos de referência, antes e após o tratamento do ruído. Um
exemplo disso é a amostragem dentro do canal auditivo, com e sem o EPI no Ouvido. O IL é a quantidade
que está diretamente relacionada com a eficácia de um EPI e é análoga à mudança no limiar que é medido
durante uma avaliação REAT (método com ouvido real). O NR é a diferença entre os níveis de pressão
sonora entre o nível fora e dentro de um EPI ou entrada e a saída de um silenciador, por exemplo.
Elliott H. Berger apresentou uma revisão global a que o leitor é remetido para uma discussão aprofundada
desde (1986). Ele examinou 13 métodos subjetivos e 4 métodos objetivos. Desde então, pelo menos, dois
processos complementares e ainda mais variantes têm sido relatados (Knaus e Dietz, 2004; Letowski et al.,
1995). No entanto, hoje continua os mais úteis e confiáveis desses métodos, o de abordagem subjetiva da
atenuação do ouvido real no limiar (REAT) aplicados, quer de um campo de sonoro ou fones de ouvido em
protetores de inserção ou concha (circunauricular), e, também, os menos precisos usados para escolha ou
testes preliminares, de abordagens objetiva quando utilizados equipamentos de medição como os
microfones em ouvido real (MIRE), além dos gabaritos de medição utilizado para teste acústico.
O REAT subjetivo tornou-se o padrão-ouro, não só porque é o mais conceitualmente simples, mas foi o
primeiro a ser codificados em um padrão nacional e depois internacional (ANSI Z24.22, a norma ISO 48691), mas também porque é o que mais perto capta a performance vivida pelo usuário, sendo ainda menos
dependente dos inúmeros artefatos ou equipamentos de medição. Para a neutralização ou comprovação
das medidas de proteção, deve-se apenas utilizar os procedimentos da NIOSH, sendo de preferência o
NIOSH 01, isto é, o método longo normalizado.
Há uma pressão de alguns fornecedores em voltar para trás e introduzir antigos métodos de
medição que interferem nos resultados, já que viabilizam maiores vendas de equipamentos e
artefatos de medição. A intenção deste processo de reinventar a roda está na idéia antiga de
introduzir ou colocar um microfone no canal auditivo do operador, com o agravante que o mesmo se
encontra em áreas industriais e realiza atividades com diversas interferência, aumentado as imprecisões
do Microfone MIRE. A mínima interferência deslocando o EPI do tipo concha, por exemplo, pode
ocasionar erros que inviabilizam a medição. Só para ter uma idéia, os erros são os mesmo quando se
sopra um microfone sem barra vento. Além disso, nos Certificados de Aprovação (CA) dos EPI hoje
fornecidos no Brasil são apresentadas as atenuações por freqüência em oitavas e os desvios padrões,
bastando realizar a medição no local com microfones padrões por oitava para se calcular o quanto chega
ao ouvido do trabalhador. A diferença entre a entrada e a saída será o grau de proteção do ambiente,
sendo a saída calculada pelo método NIOSH 01, e os valores por oitavas, fornecidos no CA. Como
procedimento deve-se medir as piores fontes, calcular o grau de proteção e usar a menor para todos os
indivíduos situados na área, garantindo que o grau de proteção do local admitido pela empresa. Este será
Documento Técnico Isegnet
Resposta aos Usuários
Estado da Técnica
pag. 3 de 6
http://gettag.mobi
Tecnologia Social Sustentável
sempre melhor que o informado, pois foi usado o pior caso, uma consideração muito simples e clara de se
entender.
www.isegnet.com.br.com.br
O MICROFONE MIRE
Das poucas vantagens dos métodos objetivos e, portanto, a aplicação do MIRE assim como da Cabeça
Artificial quando usados para medição de atenuação de EPI “in loco” é que eles podem ser usados para
testar a atenuação ao longo de um vasto leque de níveis sonoros, a fim de explorar o potencial de
atenuação de nível dependente de certos dispositivos. Neste caso a cabeça artificial leva vantagem,
pois permite o levantamento da atenuação em condições extremas como impacto e explosões,
onde a utilização do Mire num indivíduo seria no mínimo imprudente. Pouco se sabe, mais os
métodos REAT são para níveis de pressão sonora contínuo, variável ou intermitente, portanto não
aplicados para ruído de impacto. Portanto, esta se comentando um grave erro quando se está
neutralizando uma exposição a ruído de impacto quando se usa o NRR, NRRsf e os seus dados por
oitavas. Nestas situações recomenda-se utilizar o método da cabeça artificial com dois microfones
de pressão para realizar “in loco” medições com ouvido aberto e fechado, aplicando as devidas
correções para via óssea (método SMS 3R Brasil e PUC-Rio).
O Microfone Mire além de afetar o ajuste do EPI, é sujeito as sujeiras e aos pelos do ouvido real, depende
do comprimento do canal auditivo e provoca um grande incômodo ao operador. Tecnicamente interfere
no sinal acústico, não capturando todas as vias de som para o ouvido da mesma maneira como se
faz no REAT. Muitos fabricantes aplicam correções estimando e introduzindo incertezas nos processos de
avaliação de EPI e medição de dose de exposição com este tipo de equipamento, o que não é considerado
adequado.
Estes probelams são fáceis de entender: a condução óssea e as reflexões no microfone e nas estruturas
de fixação alteram os valores de medição. Para o ouvido real, a resposta a uma onda sonora pode ser
recebida através da vibração do tímpano ou por excitação direta da cóclea por meio de som que estimula o
osso via as conduções; inclusive dos tecidos. No procedimento MIRE, essencialmente com um único
caminho, há baixa excitação do canal auditivo, a menos que o microfone fosse extraordinariamente
suscetível à excitação vibratória e, nesse caso, a sua sensibilidade seria altamente improvável para
imitar o ouvido real e os dados ainda estariam contaminados.
Esta falta de estimulação óssea em MIRE tende a causar resultados falsamente elevados acima de 1
kHz, uma vez que nessa faixa de freqüência a atenuação do EPI em teste pode ser suficiente grande para
que a condução óssea seja a responsável por transmitir o nível de pressão sonora até o tímpano.
Quando se utiliza uma sonda, os cuidados devem ser exercidos para evitar, ou pelo menos para
reconhecer, e, corrigir os erros assumidos para um percurso de acompanhamento que pode ocorrer
quando o som entra na parte exposta do tubo da sonda, principalmente quando se está analisando EPIs de
inserção (entre o corpo da sonda e a penetração do tubo através do tampão). Estes diferentes percursos
de acompanhamento vão aumentar os níveis sonoros medidos e reduzir a atenuação estimada,
dependendo da situação.
Portanto, podemos utilizar esta técnica para seleção de EPIs quando realizada medição “in loco” com os
do tipo concha. Para isso deve-se acompanhar a medição com procedimentos realizados por médico como
limpeza e medição do canal auditivo. Esta técnica não pode ser usada para a avaliação da medida de
controle ou cálculo da neutralização do agente pelos diversos erros envolvidos e por não ser
Regulamentada. Na figura a seguir Elliott H. Berger mostra um gráfico comparativo entre o REAT e o
MIRE quando aplicadas todas as correções em Laboratório.
Documento Técnico Isegnet
Resposta aos Usuários
Estado da Técnica
pag. 4 de 6
www.isegnet.com.br.com.br
http://gettag.mobi
Tecnologia Social Sustentável
Pode-se verificar que há diferenças de mais de 5dB por oitavas, mesmo com as correções em laboratório.
Podemos concluir que as melhores aplicações para as técnicas com microfone MIRE são as usadas nos
protetores auditivos do tipo ativos, isto é, os que além de usar a geometria e o bloqueio do material do EPI
para atenuar o nível de pressão sonora, possui um dispositivo interno que inverte e gera uma onda sonora
contrária a que está entrando, de forma a atenuar ou anular o ruído externo, beneficiando a banda de
comunicação, isto é, da voz. O microfone MIRE inserido no EPI ATIVO é o responsável por esse processo
de medição fornecendo o sinal de entrada para o sistema de controle ativo. Estes EPIs são muito usados
em Helicóptero e possuem um excelente desempenho.
Documento Técnico Isegnet
Resposta aos Usuários
Estado da Técnica
pag. 5 de 6
www.isegnet.com.br.com.br
http://gettag.mobi
Tecnologia Social Sustentável
BIBLIOGRAFIA
[1] - Glossário da Qualidade edição DGQ. 1981;
[2] - Periodicité des Calibrations, Paris, L.F.Pau, École Nationale Superieure des Télécommunication. 1978.
[3] - Guidelines for the Determination of Recalibration Intervals of Measuring Equipmente Used in Testing
Laboratories - "ORGANISATION INTERNATIONALE DE METROLOGIE LÉGALE"
[4] - Principles Concerning Choice, Official Recognition, Use and Conservation of Measuremente Standards OIML.
[5] - Force Measuring Systems of Testing Machines - Time Interval between Calibration - Australian Standard
2193/1978.
[6] – Periodicidade de Calibração de Transdutores de Acústica e Vibração – Revista do INMETRO, Regazzi,
Rogério Dias, 1996.
[7] – Livro Perícia e Avaliação de Ruído e Calor, primeira e segunda edição, Regazzi, Rogério Dias, Moras,
Giovanni.
Agradecimento as contribuições com perguntas e respostas de fiscais, gestores e usuários...
Documento Técnico Isegnet
Resposta aos Usuários
Estado da Técnica
pag. 6 de 6