Seminário Presbiteriano Renovado Brasil Central (SPRBC)

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Seminário Presbiteriano Renovado Brasil Central (SPRBC)
1 Seminário Presbiteriano Renovado Brasil Central (SPRBC) Curso de Mestrado em Ministério — Disciplina Pregação em Textos Narrativos Prof. Misael Batista do Nascimento, D.Min. Fones: (017) 3214-­‐1410; 8149-­‐4342. E-­‐mail: [email protected] Página do curso: http://www.misaelbn.com/curso-­‐001-­‐pregacao-­‐em-­‐textos-­‐narrativos/ Senha: SPRBC1S2013 Ementa Este curso aborda a pregação com base nas narrativas do AT e NT. As cinco camadas da pregação em textos narrativos: A narrativa iluminada; a exegese e hermenêutica da narrativa; a Homilética e Teologia da Pregação; a camada da Teologia Pastoral e, por fim, a camada das Técnicas de Comunicação. Objetivos Objetivo geral: Incorporar componentes e descritores úteis à prática pessoal de ensinar e pregar as narrativas bíblicas. Objetivos específicos: 1. Compreender que a pregação em textos narrativos (PTN) envolve iluminação, interpretação das Sagradas Escrituras e aplicação de princípios de comunicação. 2. Entender e analisar o caráter integrativo do processo de elaboração da PTN. 3. Apresentar as possibilidades contemporâneas de exercício da PTN. Conteúdo programático 1 Aspectos introdutórios 1.1 Influenciados pela narrativa: 1.1.1 Uma rápida olhada em A Viagem (Cloud Atlas). 1.1.2 Por que precisamos de narrativas? 1.1.3 A evangelização e doutrinação com narrativas na prática dos primeiros missionários no Brasil. 1.1.4 A necessidade de desfrute e uso correto das narrativas bíblicas. 1.2 O que é a pregação em geral e a singularidade da PTN. 1.3 As cinco camadas da PTN: 1.3.1 A narrativa iluminada. 1.3.2 A narrativa interpretada (exegese e hermenêutica da narrativa). 1.3.3 A narrativa pregada (Homilética e Teologia da Pregação). 1.3.4 A camada da Teologia Pastoral. 1.3.5 A camada das Técnicas de Comunicação. 2 A narrativa iluminada 2.1 Os ouvidos abertos do pregador. 2.1.1 Quem é o pregador. 2.1.2 A obra da graça na vida do pregador. 2.2 A narrativa no coração: História realizada, salvação aplicada e destino definido. 2.3 Nossas expectativas acerca de nós mesmos. O que a igreja deve esperar do pregador e da pregação. Programa de Pregação em Textos Narrativos | 2013 2 3 A narrativa interpretada (exegese e hermenêutica da narrativa) 3.1 A narrativa deve ser lida. 3.1.1 A arte de ler e a leitura ativa. 3.1.2 Os três níveis da leitura. 3.1.3 A leitura de narrativa e história. 3.2 Os princípios gerais de interpretação das narrativas bíblicas. 3.2.1 A interpretação de narrativas do AT. 3.2.2 A interpretação dos Evangelhos. 3.2.3 A interpretação de parábolas. 3.2.4 A interpretação de Atos. 3.3 O uso da crítica da narrativa (Osborne) para interpretação das narrativas. 3.4 A proposta de Greidanus para interpretação das narrativas do AT. 3.4.1 A atuação de Deus na história. 3.4.2 Registro da história hebraica. 3.4.3 As características da narrativa hebraica. 3.4.3 Interpretação integral. 3.4.4 A interpretação pactual e cristocêntrica das narrativas. 3.4.5 A pregação em textos narrativos alimentada pela TB e TS. 4 A narrativa pregada (Homilética e Teologia da Pregação) 4.1 O lugar da narrativa na pregação. Pregadores ou contadores de histórias? 4.2 Homilética moderna, pós-­‐moderna e hipermoderna. 4.3 A taxonomia de objetivos dos domínios cognitivo e afetivo na pregação. 4.4 A diferença entre pregação em narrativas e a forma narrativa de pregação. 4.4.1 O advento da forma narrativa de pregação. 4.4.2 A proposta do sermão de quatro páginas. 4.4.3 Os perigos da forma narrativa de pregação. 4.5 Algumas questões introdutórias para a pregação em textos narrativos. 4.4 A proposta de Greidanus da pregação em narrativas. 4.4.1 Escolha do texto. 4.4.2 Interpretação integral. 4.4.3 Formulação do tema. 4.4.3 A forma do sermão. 4.4.4 A relevância do sermão. 5 A narrativa útil (Pregação e Teologia Pastoral) 5.1 Pregador reformado ou pregador deformado. 5.2 Os ortochatos. 5.3 Três características da pregação reformada: Solidez, paixão e praticidade. 5.4 A pregação de textos narrativos deve ser evangelística e pastoral. 5.5 Os diferentes perfis dos ouvintes e como alcançá-­‐los. 6 A narrativa atrativa e compreensível (Pregação e Comunicação) 6.1 A relação entre Romanos 10.17 e 1João 1.1. O “ouvir” implica em “não ver”? 6.2 Esboço de uma Teologia da Comunicação. 6.2.1 A inteireza dos sentidos e a proposta divina de amor integral. 6.2.2 Comunicação, mandato social e graça comum. 6.2.3 A preocupação de Spurgeon em potencializar o “ouvir” pelo “ver” e “sentir”. Programa de Pregação em Textos Narrativos | 2013 3 6.3 Princípios da comunicação relevantes à pregação em textos narrativos. 6.3.1 Concisão, clareza e persuasão. 6.3.2 Uso de ferramentas visuais — PowerPoint, Keynote e pregação. Programa de aulas Dia e hora Conteúdo Procedimentos e materiais Avaliação segunda-­‐feira, 15/04. 14-­‐17h. Tarefas orientadas (atividade 01). Leitura de 126 páginas e vídeo na Internet. Declarações de leituras e resumos de vídeos, em 16/04. terça-­‐feira, 16/04. 8-­‐12h. 1.1 a 2.3. Exposição. Vídeo. Slides. Participação nas discussões. terça-­‐feira, 16/04. 14-­‐17h. 3.1 a 3.2.4. Exposição. Slides. Participação nas discussões. quarta-­‐feira, 17/04. 8-­‐12h. 3.3 a 3.4.5. Exposição. Slides. Atividade em individual com possibilidade de auxílio do grupo. Participação nas discussões; preparação de sermão. quarta-­‐feira, 17/04. 14-­‐17h. 4.1 a 4.4.4. Exposição. Slides. Pregação. Participação nas discussões; avaliação de pregação. quinta-­‐feira, 18/04. 8-­‐12h. 5.1 a 5.5. Exposição. Slides. Atividade em individual com possibilidade de auxílio do grupo. Participação nas discussões; preparação de sermão. quinta-­‐feira, 18/04. 14-­‐17h. 6.1 a 6.3.2. Exposição. Slides. Pregação. Participação nas discussões; avaliação de pregação. sexta-­‐feira, 19/04. 8-­‐12h. Prof. Sérgio Atividade supervisionada. Trabalho individual supervisionado Recebimento de trabalho dos alunos pelo Prof. Sérgio. Atividades discentes Atividade do primeiro dia O professor só chegará em Anápolis na noite de 15/04. Sendo assim, das 14h às 17h, os alunos realizarão as seguintes atividades: 1. Assistir à entrevista da GLOBOTV, Gilles Lipovetsky Fala Sobre Conceito de Hipermodernidade. Disponível em: http://globotv.globo.com/globo-­‐
news/milenio/v/gilles-­‐lipovetsky-­‐fala-­‐sobre-­‐conceito-­‐de-­‐
hipermodernidade/2238961/. a. O objetivo desta atividade é apresentar aos alunos o conceito de hipermodernidade, que será abordado em 17/04 (seção 4.2). b. O aluno apresentará uma declaração simples — “assisti ao vídeo de Gilles Lipovetsky” — no dia 16/04/2013, às 8h. 2. Em seguida, os alunos lerão e escreverão declarações de leitura (observando o modelo fornecido a seguir) de 126 páginas dos textos a seguir: a. FEE; STUART, Entendes O Que Lês?, p. 109-­‐194 (85 páginas). b. GREIDANUS, Sidney. O Pregador Contemporâneo e o Texto Antigo, p. [184-­‐
189], 231-­‐232, 232-­‐240, 240-­‐255, 263-­‐275 (41 páginas). c. Estas declarações de leituras serão entregues ao professor na apresentação do aluno, no dia 16/04/2013, às 8h. 3. Valor: 15 pontos. Programa de Pregação em Textos Narrativos | 2013 4 Pregações em classe No final de cada aula, nos dias 17 e 18/04/2013, os alunos pregarão sermões baseados em textos narrativos. Tais pregações serão avaliadas pelos colegas da classe, utilizando formulário fornecido pelo professor, disponível em: http://www.misaelbn.com/curso-­‐
001-­‐pregacao-­‐em-­‐textos-­‐narrativos/. Valor: 20 pontos. Leituras O aluno apresentará declarações e resumos de leituras, de até 1 página e meia (A4, espaço simples, fonte Calibri, Times New Roman ou Arial, tamanho 12), em formato MS Word 2007 ou 2010 (“.DOCX”) dos textos listados como “leitura obrigatória”. O prazo final para entrega destas declarações/resumos é 19/06/2013. Valor: 40 pontos. Modelo de declaração/resumo: Seminário Presbiteriano Renovado Brasil Central (SPRBC) Curso de Mestrado em Ministério – Pregação em Textos Narrativos Professor Misael B. do Nascimento, DMin. NOME DO ALUNO: AUTOR: OBRA: PÁGINAS: Resumo do Texto Análise da estrutura: Em quais e quantas parte se divide o pensamento do autor? Como o texto foi organizado? Análise do conteúdo: Principais ideias apresentadas pelo autor. Qual a contribuição do texto para a pregação em textos narrativos? Críticas ao texto. Atividade supervisionada (Prof. Sérgio) Na manhã do dia 19/04 o aluno elaborará um resumo do conteúdo estudado na semana. Tal resumo deve ter no máximo uma página e meia, em tamanho A4, digitado em espaço simples e utilizando fonte Calibri, Times New Roman ou Arial, tamanho 12 e margens iguais de 2,5 cm. O objetivo desta atividade é verificar o aprendizado dos principais pontos abordados no módulo. O aluno não enviará seu resumo diretamente ao Prof. Misael. O mesmo deverá ser entregue, em formato MS Word 2007 ou 2010 (“.DOCX”), ao Prof. Sérgio, IMPRETERIVELMENTE ATÉ O MEIO-­‐DIA DE 19/04/2013. Valor: 25 pontos. Leitura obrigatória (616 páginas + vídeo). *As leituras marcadas com asterisco estão incluídas na atividade do dia 15/04. 1.
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ADLER; MORTIMER, Como ler livros, p. 25-­‐40, 225-­‐228, 243-­‐262 (37). BOAVENTURA. Como ordenar as ideias, p. 7-­‐55 (48). CARDOSO. Uma abordagem cristocêntrica; Fides, v. XV, n. 1, p. 57-­‐79 (22). CARVALHO. Orientações; Fides, v. XVI, n. 1, p. 107-­‐128 (20). * FEE; STUART, Entendes o que lês?, p. 109-­‐194 (85 páginas). GALLO. Faça como Steve Jobs, p. 1-­‐24 (23). * GREIDANUS, Sidney. O Pregador contemporâneo e o texto antigo, p. [184-­‐
189], 231-­‐232, 232-­‐240, 240-­‐255, 263-­‐275 (41 páginas). Programa de Pregação em Textos Narrativos | 2013 5 8. __________, Pregando Cristo a partir de Gênesis, p. 19-­‐25, 58-­‐63 (11). 9. __________, Pregando Cristo a partir do Antigo Testamento, p. 233-­‐358 (125). 10. KIRST. Rudimentos de homilética, p. 31-­‐45, 59-­‐103 (58). 11. KOESSLER. Manual; NEELY [A aplicação das Escrituras], p. 51-­‐61 (10); RYDELNIK [A pregação de textos de narrativa histórica], p. 125-­‐140 (15); TORGESEN III [Aprender a contar a história], p. 273-­‐283 (10) — Total: (35). 12. OSBORNE, A espiral hermenêutica, p. 254-­‐283 (29). 13. ROBINSON; LARSON. A arte e o ofício da pregação; BORDEN; MATHEWSON [A grande ideia da pregação narrativa], p. 330-­‐342 (12); CHAPELL [Aplicação sem moralismo], p. 353-­‐360 (7); MATHEWSON [Dando vida às histórias], p. 617-­‐619 (2). Total: (21). 14. RODRIGUES JÚNIOR, A taxonomia de objetivos educacionais, p. 5-­‐31 (26). 15. SPURGEON. Lições aos meus alunos, v. 1, p. 204-­‐220 (16). 16. __________. Lições aos meus alunos, v. 2, p. 192-­‐211 (19). 17. * GLOBOTV, Gilles Lipovetsky fala sobre conceito de hipermodernidade (vídeo). Bibliografia LEITURA PARA DESENVOLVER HABILIDADES NARRATIVAS ÚTEIS À PREGAÇÃO, BEM COMO O ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS CONSISTENTES COM AS CATEGORIAS TAXONÔMICAS DOS DOMÍNIOS COGNITIVO E AFETIVO. ADLER, Mortimer J.; VAN DOREN, Charles. Como ler livros: O guia clássico da leitura inteligente. São Paulo: Realizações editora Ltda., 2011. (Coleção Educação Clássica). BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 21. ed. revistas e atualizada. São Paulo: Ática, 2005. (Série Princípios). __________. Como falar em público: Técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Ática, 2006. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 4. ed. São Paulo: Ática, 1995. DUARTE, Nancy. Slide:ology. São Paulo: Universo dos Livros, 2010. FRANK, Milo O. Como apresentar as suas ideias em 30 segundos ou menos. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 1986. GALLO, Carmine. Comunicação é tudo. Os segredos dos maiores comunicadores de negócios do mundo. São Paulo: Editora Landscape, 2007. __________. Faça como Steve Jobs. São Paulo: Luz de Papel, 2010. KIRST, Nelson. Rudimentos de homilética. 5. ed. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2007. REYNOLDS, Garr. Apresentação zen: Ideias simples de como criar e executar apresentações vencedoras. 2. ed. revisada. Rio de Janeiro: Alta Books Editora, 2010. RODRIGUES JÚNIOR, José Florêncio. A taxonomia de objetivos educacionais: Um manual para o usuário. Brasília: Editora UNB, 1994. HERMENÊUTICA, TEOLOGIA E TÉCNICAS DE PREGAÇÃO. ALTER, Robert. The art of biblical narrative. New York: Basic, 1981. ANGLADA, Paulo R. B. Vox Dei: A teologia reformada da pregação. Fides reformata, São Paulo, v. IV, n. 1, p. 145-­‐168, jan./jun. 1999. __________. 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